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    F R E E W AY 3TRADUODOSTEXTOS1 UNIT

    ACCELERATE Pgina 11: Los Angeles Times | COLEES DE ARTIGOS

    Brasil chega Broadway, mas sem perder o ritmo

    Por Reed Johnson, redator da Times, 31 de julho de 2005

    [...]

    Nas dcadas de 1930 e de 1940, as revistas cmicas musicais, assim como osshowsextravagantes daBroadway, fizeram sucesso no Rio. Durante a dcada de 1960 e o incio dos anos 1970, a classe mdiareuniu-se nos teatros para assistir aMinha bela dama,Al, Dolly!,HairePippin. Mas, em pocas mais re-

    centes, a popularidade da Broadway por aqui tem tido altos e baixos com as correntes polticas alternan-tes do pas. Durante o perodo de vinte anos da ditadura militar, que terminou em 1985, muitos artistasbrasileiros de teatro passaram a atuar com uma viso mais poltica. Alguns sentiram a necessidade dese distanciarem da cultura norte-americana por conta do papel dos Estados Unidos ao apoiar o regimemilitar, afirma Botelho*.

    Porm, como o Brasil readotou a democracia, a ideia de entreter-se para o prprio bem do entreteni-mento acenou sua volta. Uma verso em lngua portuguesa de The Phantom of the Opera(O fantasma dapera), de Lloyd Webber, com um elenco brasileiro, vem sendo encenada em um teatro de 2.000 lugaresem So Paulo com ingressos sempre esgotados, apesar de a entrada mais cara custar 85 dlares umapequena fortuna para o brasileiro mdio. As produes brasileiras deLes Misrables(Os miserveis) e

    Beauty and the Beast (A bela e a fera) tambm foram sucesso de pblico nos ltimos anos. Assim como Ofantasma da pera, esses espetculos foram trazidos para o pas por La Corporacin Interamericana deEntretenimiento, que produz musicais nas principais capitais latino-americanas.

    O mercado est crescendo agora, afirma Botelho, que alcanou tal reputao em musicais ao tra-duzir as produes brasileiras dePhantom, Les Miz**,Beauty and the BeasteKiss of the Spider Woman (Obeijo da Mulher Aranha).

    [...]

    *Claudio Botelho autor teatral de musicais, ator, tradutor, empresrio e viciado confesso em Broadway.

    **Modo coloquial que muitos nativos da lngua inglesa usam para se referir ao musical Les Misrables.

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    ACCELERATE Pgina 24: O importante papel da msica em filmes

    Por Richard Nilsen

    Imagine Guerras nas estrelassem John Williams!, diz William Rosar, fundador da organizao semfins lucrativos Sociedade das Trilhas Sonoras, que busca preservar a histria da msica cinematogrfi-ca. Seria como pera sem msica.

    [...]

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    A maioria dos filmes tem de 45 a 90 minutos de msica composta. E, com milhares de filmes feitos ao

    redor do mundo desde o advento do som em 1927, isso significa que foram compostas mais msicas or-

    questradas para o cinema do que para todas as salas de concerto juntas.

    Nem todas as msicas so de qualidade. A trilha sonora, em geral, no composta com a intenode funcionar por si s, como uma sinfonia ou um concerto. Ela serve ao seu filme como um cenrio tea-

    tral: ningum espera que um cenrio de palco seja pintado com os mesmos padres de um Rembrandt.

    Para alcanar seu objetivo, a msica deve, em geral, ser facilmente compreendida, mesmo que demodo genrico, para que o pblico no perca tempo quebrando a cabea quanto ao significado dela.Ela tem que falar uma lngua comum.

    No d pra fazer um filme sem msica, disse o imortal das trilhas sonoras Bernard Herrmann, masno precisa ser necessariamente msica de qualidade.

    s vezes, basta um breve ostinatoorquestral ou um tremolode notas destacando um momento refle-xivo antes de uma ao ocorrer para estabelecer o tom de tudo o que est por vir.

    O que o pblico se lembra da trilha de Williams para Tubaro so apenas duas notas agourentas, queso repetidas quantas vezes forem necessrias.

    A grande notaHerbert Stothart, que comps a trilha para O grande motim(1935), afirmou uma vez sobre tal msica:

    Fiz o trabalho com a inteno de que a trilha, de fato, contasse a histria com impresses psicolgicas.O ouvinte pode, sem ver a imagem, prever mentalmente as brutalidades no mar, a calmaria, as tempes-tades, os trpicos idlicos, o motim, os conflitos das vontades e vinganas humanas. Com exceo dealguns casos especiais, nenhuma das msicas era puramente meldica, mas sim impressionista, depen-

    dendo da instrumentao e de tcnicas para criar imagens em vez de tons que sugerem ideias definitivas.

    Ainda assim, algumas das trilhas sonoras mais famosas so produzidas com base na opinio dosfs. No incio, era a grande nota que controlava a trilha sonora, como no assombrado Tema deLaura, de Raksin, do filmeLaura (1944), de Otto Preminger, ou no grande tema musical de Max Steiner para

    E o vento levou (1939). Se voc conhece bem esses filmes, aquelas notas vo entrar em sua cabea nes-te exato momento.

    Laurano seria metade do clssico que sem as notas sinuosas e tonalmente ambguas de Raksin.

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    ACCELERATE

    Pgina 40: Teste vocacional

    Os testes vocacionais podem ser particularmente teis para adolescentes, jovens e pessoas que pre-tendem uma mudana de carreira a mdio prazo. Tal teste avalia que profisses melhor se adequam scapacidades, aos interesses e personalidade do indivduo. Muitos testes vocacionais utilizam os cdi-gos holandeses, que agrupam os interesses em seis categorias:realstico(profisses ao ar livre e prticas),

    investigativo(cientfico), artstico(criativo),social(aconselhamento e ensino), empreendedor(gerncia evendas) e convencional(clerical). Uma pessoa com interessessociais/investigativos/artsticosque tenhaas caractersticas pessoais e o intelecto imprescindvel apreciaria trabalhar como psiclogo.

    Os seis cdigos holandeses so, em geral, retratados em uma roda. As categorias vizinhas so simi-lares e aquelas em posies opostas so bem diferentes. Por exemplo, as categorias empreendedor esocial so vizinhas na roda; ambas dependem fortemente de habilidades para lidar com pessoas notrabalho. As categorias convencional e artstica esto opostas: profisses convencionais tendem aser rotineiras, previsveis e altamente estruturadas, enquanto profisses artsticas tm o mnimo de es-trutura e estimulam a criatividade.

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    ACCELERATE Pgina 54

    Texto A

    GERENTE DE COZINHA

    Westlake Village, CA, Estados Unidos

    Categoria: Gerente de cozinha

    Diviso: Operaes

    Durao: Perodo integral

    Descrio da vaga

    O gerente de cozinha responsvel por todas as atividades do restaurante, incluindo os turnos deabertura, expediente e fechamento. Dentre as responsabilidades, esto o relacionamento com clien-

    tes, gerncia, superviso e treinamento de todo o quadro de funcionrios, programao, encomen-da e estoque, alm da qualidade dos alimentos e das bebidas.

    Requisitos bsicos

    Prefervel com dois anos ou mais de experincia em gerncia de cozinha ou buffetcompleto derestaurante.

    Enviar requerimento

    Clique aqui para se candidatar

    Texto B

    TRINITY COLLEGE LONDON

    Exames de admisso disponveis no Reino Unido e em todo o mundo: Msica, Dana, Tea-tro e Retrica e Lngua Inglesa.

    Coordenadores de exames de admisso

    Salrio: 19.000 a 22.000

    O Trinity College London est em busca de dois administradores com experincia para trabalhar noDepartamento de Artes Cnicas e Criativas.

    Voc ser responsvel pela organizao dos exames admissionais de Msica no Reino Unido. Dentreas tarefas relacionadas ao cargo, podem-se citar o processamento das inscries e taxas dos exames,a organizao do itinerrio dos examinadores e o contato com clientes e examinadores no dia a dia.

    Para ser bem-sucedido nessa funo, voc deve gostar de responsabilidade e de ter domnio das tare-

    fas. Preciso, um bom olho para detalhes e capacidade de comunicao em todos os nveis so essen-ciais, assim como a capacidade de trabalhar sob a presso de prazos apertados. Requerem-se tambmexcelentes habilidades interpessoais e uma postura flexvel na execuo do servio. O candidato aptotambm dever ter alto nvel de alfabetizao digital. Interesse em Artes Cnicas e Criativas desej-vel, mas no essencial.

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    Os candidatos interessados devem enviar currculo completo com carta de apresentao

    com o cdigo ES04 para:

    Lorraine Biscoe, Trinity College London

    89 Albert Embankment, Londres SE17TP

    T 020 7820 6100 F 020 7820 6161

    E-mail: [email protected] final: meio-dia de 16 de novembro de 2009.

    As entrevistas sero realizadas no dia 24 de novembro de 2009.

    Apenas os requerentes includos na lista de candidatos sero contatados. No aceitamos agncias derecrutamento.

    Texto C

    GERENTE DE VENDAS E RECEITAS RESDUOS INDUSTRIAIS

    22.900 27.000

    TRADIOSurgiu uma oportunidade muito interessante para um administrador de vendas experien-te: gerenciar nosso portflio de clientes de ruas particulares e oferecer apoio equipe externa de ven-das de resduos industriais.

    Para ser bem-sucedido, o candidato dever ser um experiente administrador de vendas e ter excelen-tes habilidades organizacionais e comunicativas.

    As principais tarefas do cargo so o desenvolvimento dos servios de coleta de resduos industriais doconselho para os 6.500 recintos comerciais do municpio, alm da promoo das polticas ambientais doconselho.

    Outro requisito bsico o bom conhecimento dos programas MS Word e MS Excel.

    Para se candidatar, acesse www.rbkc.gov.uk/jobs (Ref. vaga: TE170).PROFISSIONAL

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    ACCELERATE Pgina 68

    Hoje em dia, acredita-se que os escravos de Angola, que foram trazidos para o Brasil pela primeiravez no sculo XVI, desenvolveram acapoeiracomo uma tcnica de autodefesa.

    Inspirando-se nas danas e rituais africanos tradicionais, esses escravos praticavam acapoeiranashoras vagas que tinham, de modo a treinar tanto a mentequanto o corpopara situaes de combate.Como os senhores de escravos proibiam qualquer tipo de arte marcial, a arte foi disfarada sob o pre-texto de se tratar de uma mera danarecreativa.

    No sculo XVII, escravos fugidos fundaram uma srie de quilombos (territrios escondidos governa-dos por escravos), nos quais a arte da capoeira seria futuramente aperfeioada.

    Os habitantes de Palmares, o maior dos quilombos, lutaram numa guerra que durou uma dcada con-

    tra seus opressores coloniais. A capoeira era utilizada no apenas nocombatedireto, mas tambm ins-

    pirava a prpria estratgia de batalha. [...]A proibiooficial da capoeira no Brasil permaneceu mesmo aps a escravido ser abolida, em 1888.

    Contudo, ela era praticada pela populao mais pobre nos feriados nacionais, durante as horas vagas eem ocasies semelhantes. Tumultos, causados tambm por interferncia policial, eram comuns.

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    A perseguio e a punioquase foram bem-sucedidas na tentativa de erradicar a capoeira das ruasdo Brasil na dcada de 1920.

    Apesar da proibio de sua prtica, Mestre Bimba e Mestre Pastinha fundaram as primeiras escolasde capoeira em Salvador, Bahia, em 1941. Mestre Bimba criou um novo estilo, a capoeira regional (emoposio tradicional capoeira Angola), ao incorporar novos movimentos e tcnicas, e, desse modo,pde enfim convencer as autoridades do valor cultural da capoeira.

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    ACCELERATE Pgina 83

    Texto A:EMIGRAO

    A escunaMerindachegou na ltima segunda-feira com aproximadamente cinquenta emigrantesalemes, a vanguarda de uma colnia com cerca de 300 pessoas que se estabelecero em GrandKaukauna, neste pas. Eles esto todos bem-vestidos e transmitem, por meio de sua aparncia, repu-tao de inteligncia e boa cidadania.

    Com os benefcios de localizao que nosso pas proporciona hoje em dia, alm da facilidade de co-municao com os demais participantes atravs de uma linha de vapor que vai at Buffalo, podemoscalcular seguramente que nossa populao triplicou na atual temporada.

    Texto B

    Esta massa de mulatos e caboclos (mestios), lusitanizados em funo da lngua portuguesa que fa-

    lam, na viso do mundo, estava moldando a etnicidade brasileira e promovendo, ao mesmo tempo, suaintegrao na forma de um estado-nao. A situao j estava bem desenvolvida quando grandes quan-

    tidades de imigrantes vieram da Europa e do Japo, o que permitiu que todos eles fossem integradoscomo brasileiros genricos [...]. Eles at se esqueceram de onde tinham vindo e das condies miser-veis que enfrentavam em seus pases de origem [...]. Um povo multirracial na carne e no esprito, poisaqui a mistura de raas nunca foi um crime ou pecado.

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    ACCELERATE Pgina 99: Emisses anuais de gases estufa por setor

    Estaes de energia 21, 3%

    Descarte e tratamento de resduos 3,4%

    Uso da terra e queima da biomassa 10,0%

    Residencial, comercial e outras fontes 10,7%

    Resgate, processamento e distribuio de combustveis fsseis 11, 3%

    Subprodutos agrcolas 12,5%

    Combustveis para transporte 14,0%

    Processos industriais 16,8%

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    Pgina 102

    A dificuldade para chegar a um consenso sobre fenmenos globais

    Mesmo hoje, visvel que muitos pases ocidentais no cumpriro suas promessas, em larga escala,de reduo da emisso de CO2. Muitos pases que assinaram o acordo tm inclusive aumentado a emis-so de CO2desde a conferncia.

    Nesse contexto, recentemente comeou-se a discutir sobre os potenciais cenrios aps o fim do acor-do de Quioto, ou seja, aps 2012. O objetivo fazer com que os EUA, bem como os pases em desenvol-vimento, assumam algumas obrigaes.

    No entanto, mesmo que fosse possvel assinar acordos novos e similares aps 2012, no se sabe aocerto se eles seriam mais respeitados do que os estabelecidos em Quioto. S seria diferente se fossemautomaticamente impostas sanes aos pases cujos nveis de emisso de CO2por pessoa ainda exce-dessem determinado nvel aps um perodo de transio concedido. Nas negociaes, cada pas logica-mente reivindicaria a permisso de um nvel maior de emisso de CO 2por pessoa do que o permitido aoutros pases. Praticamente todos os pases lutariam pelo mximo nvel de emisso possvel. E isso cla-ramente derrubaria o propsito original do acordo de reduo.

    Agora estamos no cerne do problema: o aquecimento global um fenmeno tpico mundial em queo causador da emisso de gases no sofre automaticamente as consequncias dele. Causa e efeito soseparados tanto pelo tempo quanto pela geografia do local.

    Para fenmenos no globais, a situao outra. Vamos mostrar o exemplo de um acidente qumicocom venenos: o ambiente imediato da planta ser contaminado e seres humanos, animais e plantas noambiente prximo sero prejudicados. O dano quase imediato e claramente visvel. Por essa razo, asleis em favor do armazenamento e da manipulao de venenos qumicos so elaboradas e impostas deforma rgida.

    Responsabilidade pessoal

    Se em um ano voc aumenta o seu consumo pessoal de petrleo e gasolina em cerca de 1.000 litrospor usar o carro com mais frequncia, isso levar ocorrncia de desastres naturais? E se levar, ondeeles ocorrero? Ningum ser capaz de lev-lo ao tribunal por isso, pois no possvel provar uma re-lao direta entre o seu maior consumo anual de combustveis e uma seca na frica. No entanto, issono muda o fato de que a emisso de CO2produzida pelo seu carro contribui efetivamente para o aque-cimento global. Sem dvida, voc e eu tambm somos responsveis pela mudana climtica.

    As seguintes declaraes so tpicas:

    Sozinho, no sou capaz de mudar nada; por que ento devo mudar meu comportamento pessoal?

    Eu respeito as leis, no fao nada ilegal. No sou contra economizar energia, mas no me incomo-de com suas ideias.

    Minha necessidade de energia modesta. No vou mudar at que os grandes poluidores mudem decomportamento.

    Essas declaraes compartilham uma hiptese fundamentalmente errada de que no somos totalmen-

    te responsveis pelo que fazemos. Mas o contrrio verdadeiro: somos, sim, os nicos responsveispor tudo que fazemos ou deixamos de fazer! O fato de no sermos multados ou presos por certas aesno significa, nem de longe, que elas deixaro de ter um grande impacto em nossa vida pessoal futura.

    [...]

    Aes so mais importantes que palavras tome uma iniciativa agora mesmo!

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    ACCELERATE Pgina 115: possvel investigar o futuro?

    Muitos acreditam que um homem chamado Michel de Nostradamus era capaz de tal feito. Suas previ-

    ses do futuro desconcertaram estudiosos ao longo de quatro sculos. Michel de Nostradamus nasceu em

    14 de dezembro de 1503, em Saint-Rmy-de-Provence, na Frana, sendo o primeiro filho de uma grande

    e instruda famlia judaica. Durante essa poca, os judeus eram perseguidos e, com frequncia, pratica-vam suas crenas s escondidas. A famlia de Nostradamus converteu-se ao cristianismo.

    Seus estudos iniciais foram sobre gramtica clssica, retrica e lgica, alm de cincias bsicas, mastiveram que ser interrompidos pela praga de 1520, e Michel ocupou a profisso de mdico entre mui-tos outros curandeiros instrudos da poca. Nostradamus utilizava mtodos inovadores de tratamentoe seu sucesso ao curar pacientes com doenas extremamente graves deu-lhe a reputao de curandei-ro com dons especiais. Infelizmente, ele perdeu a primeira esposa e filha para a praga e ficou arrasado.

    Mesmo sem todas as suas vises e profecias, Nostradamus ainda assim seria digno de nota por seusfeitos mdicos.

    Aps essas perdas, ele se concentrou mais na astrologia e comeou a ter suas primeiras vises.

    Por que as profecias de Nostradamus so to obscuras?

    Nostradamus deixou suas previses em forma de cartas variadas. Ele combinava trs lnguas, mistu-rava todas elas com simbolismo e mensagens enigmticas e, ento, colocava-as em versos de quatrolinhas, chamados de quartetos (os Sculos), e em uma coleo de versos de seis linhas, chamados desextilhas. As profecias no seguem uma sequncia cronolgica.

    Nostradamus explica que isso foi feito para evitar a perseguio da Inquisio. Esse o motivo de tan-

    tas profecias terem sido deixadas livre interpretao.O fim do mundo

    Nostradamus nunca disse que o mundo acabaria em 1666, 1999, 2012, 2096 ou em qualquer um dosanos comentados por a. Na verdade, ele foi bem claro ao dizer que sobreviveramos a todos esses con-flitos e, se aceitssemos essa condio, poderamos evitar que isso acontecesse de fato.

    Michel de Nostradamus fez e registrou mais de 1.000 previses durante sua vida. De todas elas, alguns

    dizem que mais da metade se tornou realidade. Com o incio do novo milnio, suas colees publicadas de

    quartetostornaram-se mais populares do que nunca, visto que as pessoas buscam respostas e diretrizes.

    EXTRA READING 1 Pgina 130: Um guia da Espanha Msica

    BARCELONA

    Resenha Bikini

    A casa deshowsBikini perdeu um pouco de fora nos ltimos anos, pois as grandes estrelas que an-tes se apresentavam no local foram sendo substitudas por grupos pouco conhecidos e por roqueiros ma-

    duros. No entanto, ela mostrou alguns sinais de vida em 2008, com exibies de artistas como MarthaWainwright e Ting Tings. Osshowsso realizados com o entusiasmo profissional de um espetculo com

    ingressos a preo de ouro, e as casas noturnas da regio so lendrias. Divida seu tempo entre os am-bientes que tocamhip-hop,pop,lounge musicou sons latinos.

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    Detalhes

    Endereo:C/Du i Mata 105, Les CortsRegio:depois do centroTransporte:estao de metr Les Corts ou Maria CristinaTelefone:93 322 08 00Horrio de funcionamento: da meia-noite s 5 da manh, de quarta a domingo

    Entrada:(inclui 1 bebida) 15

    Resenha Club Mix

    Com um interior desenhado pela ditadora de tendncias Silvia Prada, um endereo da moda e umcardpio de deliciosos petiscos, o Mix atrai um pblico profissional, cheio de estilo, que aprecia tan-to um drinque aps o trabalho quanto uma farra aps o jantar. Os DJs tocamfunk,soule a batida daworld musics quintas-feiras e o rarogrooveseguro e sofisticado nos outros dias. s teras-feiras hbossa nova ejazzao vivo.

    Detalhes

    Endereo:C/Comer 21

    Regio:Born & St. PereTransporte:estao de metr Jaime ITelefone:93 319 46 96Horrio de funcionamento: das 9 da noite s 3 da manh, de tera a domingoEntrada:livre

    MADRID

    Resenha Bho Real

    As luzes se enfraquecem lentamente no Bho Real e comeam a surgir pontos em um minsculo pal-

    co. As limitaes de tamanho fsico do local ditam as aes espere encontrar grupos locais de jazzou

    msica acstica, a maioria deles formada por dois ou trs integrantes. O nome da casa significa corujareal, o que de certa forma explica a grande coleo de corujas em miniatura em exposio.

    Detalhes

    Endereo:C/Regueros 5, ChuecaTransporte:estao de metr Alonso Martnez ou ChuecaTelefone:91 308 48 51Horrio de funcionamento:das 7 da noite s 3 da manh, todos os dias

    Resenha Caf La Palma

    Este local , h muito tempo, um dos prediletos do pblico que frequenta a Malasaa. Escolha entre

    uma rea com mesas, um ambiente relaxante onde todos se apoiam em almofadas no cho, ou o am-biente principal, onde, de quinta a sbado, voc pode assistir a concertos de bandas promissoras, comoo Races y Puntas.

    Detalhes

    Endereo:C/Palma 62Transporte:estao de metr NoviciadoTelefone:91 522 50 31Horrio de funcionamento: das 4 da tarde s 3 da manh, de segunda a quinta e aos domingos; das4 da tarde s 4 da manh, s sextas e sbadosEntrada:(consumao mnima) 6 para concertos s quintas, sextas e aos sbados

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    EXTRA READING 2 Pgina 132: DICAS PARA ENTREVISTA DEEMPREGO PARA JOVENS DE 16 ANOS

    Postado em 14 de dezembro de 2009, s 20:38, por Job Guy, no tpico Dicas para entre-vista para jovens de 16 anos.

    Se voc tem 16 ou 17 anos e est procurando emprego, deve saber que esta no uma tarefa fcil. difcil at conseguir agendar uma entrevista de emprego, pois no h muitas vagas disponveis para jo-vens de 16 anos de idade.

    Isso significa que, se voc tiver sorte e encontrar um empregador que esteja interessado, deve dar omximo de si na entrevista. Existem muitos jovens de 16 anos por a procurando emprego, mas os em-pregadores s podem escolher os melhores candidatos e aqueles que eles acreditam que executaro omelhor servio. A entrevista pode ser sua primeira e nica oportunidade de impressionar algum o su-ficiente para contrat-lo.

    DICA A

    Voc NO deve vestirjeans a menos que seja a nica roupa que tenha , e sim calas que voc ves-tiria para ir igreja. Aos 16 anos, voc no precisa usar gravata, mas deve se arrumar bem e estar como cabelo bem cuidado. Lembre-se: cabe a voc decidir que tipo de impresso quer causar. Se voc for onico candidato que no se vestir bem, no ser visto com bons olhos pelo empregador.

    DICA B

    Coisas como nome, idade, srie, motivo pelo qual deseja o emprego, sua experincia e outras ques-tes similares so aquelas em que voc no precisa pensar a respeito. Como voc sabe que essas e ou-tras perguntas semelhantes lhe sero feitas, deve pensar a respeito e estar pronto para responder a esse

    tipo de pergunta sem hesitar.

    DICA CNo h necessidade de ficar excessivamente nervoso, e sua melhor chance de ser contratado ser

    honesto ao responder s questes e respeitoso com o entrevistador. Lembre-se de que ele est tentan-do descobrir se voc far um bom trabalho para a empresa e se conseguir executar as tarefas e gos-tar do servio.

    [...]

    Essas so algumas diretrizes que os jovens de 16 anos devem seguir ao serem entrevistados para umemprego. No importa qual o tipo de servio em questo, pois essas regras gerais o ajudaro a se sairbem em qualquer entrevista de emprego. Provavelmente voc no ser o nico a concorrer vaga, en-to faa o seu melhor para dar ao entrevistador bons motivos para contrat-lo em vez de razes pelas

    quais ele NO deve contrat-lo. Empregos para jovens de 16 anos esto em alta hoje em dia e, se voctiver a sorte de conseguir uma entrevista, d o melhor de si para causar uma boa primeira impresso.

    EXTRA READING 3 Pgina 134: Lista de discusso sobre choquecultural Frum 1

    MSG #1: Em Paris, quando sair pela manh para caminhar, diga Bonjour! para todos que passarempor voc e oua um animado Bonjour! em retribuio. Agora, se voc fizer isso em Nova Iorque, as pes-soas ficaro imaginando por que voc est fazendo isso. Franois

    R #1.1:No surpreende dizer Bonjour! em Nova Iorqueindicar que voc estrangeiro. Sally

    R #1.2:O mesmo se voc traduzir; h lugares onde estranho falar com desconhecidos, mesmo queseja um simples bom-dia ou algo semelhante, e h lugares onde comum dizer Bonjour! para umestranho que voc encontrar andando por a. Franois

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    MSG #2: Como trainee diplomtico, aprendi que no se deve cruzar as pernas ao se sentar em frentea outro diplomata. Mas por qu? Porque voc no sabe se a pessoa sentada sua frente muulmana, e

    um risco exp-la s solas de seus sapatos, o que considerado uma ao extremamente rude. Tonny

    R #2.1:Na ndia, sentar com as pernas cruzadas considerado um sinal de desrespeito para com osoutros. Minha me belisca a minha perna quando eu me sento desse jeito. Madhu

    R #2.2:Os asiticos consideram rude trocar olhares por muito tempo (por mais de um segundo). Con-

    tudo, em alguns pases ocidentais ocorre justamente o contrrio. Ento, quando um ocidental conhe-ce um asitico, o asitico pensa que o ocidental rude, e o ocidental acha que o asitico sonso. Gil

    MSG #3:Para mim, cumprimentar as pessoas com um aperto de mos cordial tanto amigvel quan-to educado. A primeira vez que encontrei alguns clientes da Califrnia (acho que eles eram descendentes

    de italianos), eles vieram at mim, me abraaram e me beijaram nas duas bochechas. Eu fiquei paralisa-

    do momentaneamente. Contudo, meu chefe me disse que esse era o modo pelo qual eles expressavamcordialidade, e isso s acontece na primeira vez em que encontram algum, ento tudo bem. Mandy

    R #3.1:Sou italiano e, se algum que no conheo me abraasse e beijasse minhas bochechas, eu iriame sentir bem constrangido, exceto, talvez, se essa pessoa fosse uma garota interessante... At acon-tece de algum beijar as duas bochechas de uma pessoa que ele ou ela acabou de conhecer, mas ao se

    despedir e com mais frequncia entre mulher e homem e mulher e mulher, e menos entre homem e ho-mem. Alm disso, a propsito, principalmente entre homens, no chega a ser um beijo, e sim apenas um

    toque de bochecha com bochecha, alm do aperto de mos, e no abrao. Vincenzo

    R #3.2: Abraar uma coisa bem comum em meu crculo de amizades (sou alemo), mas aprendiem vrias excurses escolares que beijos so uma forma normal de uma pessoa cumprimentar outra na

    Frana. A princpio eu fiquei surpreso, mas depois de alguns dias voc aprende a lidar com isso. E, no fi-

    nal das contas, sinto falta, de certa forma, desse gesto simptico. William

    R #3.3:O comportamento social analisado nesteposting bastante comum aqui, mas conheo umpouco sobre choque cultural; nunca fao isso quando conheo um estranho (pelo menos na primeiravez, quando ele ou ela no est acostumado a viver aqui). Certa vez, li em uma revista uma entrevista

    com um brasileiro que trabalhava na Microsoft dos EUA (esqueci a cidade) como gerente, e ele falavasobre a vida que levava e o choque cultural. Ele disse que quando trabalhava aqui no Brasil (tambm naMicrosoft) costumava beijar amigavelmente seus colegas de trabalho no rosto; mas se ele fizesse issonos EUA, poderia enfrentar problemas com a lei. Pessoalmente, eu prefiro viver aqui. Joo

    EXTRA READING 4 Pgina 136: COMO ECONOMIZAR GUA

    (e ajudar o planeta!)

    Tome banhos (1)mais curtos! Alm de no economizar gua, banhos longos e quentes consomem

    energia e aumentam sua (2) conta de luz. Ao instalar um simples cronmetro de ducha (parecido comum (3) ovo cronmetro), voc pode controlar quanto tempo passa no banho, e os demais membros dafamlia tero cinco minutos para tomar banho. Isso ajudar a treinar aqueles que passam muito tempodebaixo do chuveiro!

    Mude o ajuste de seu chuveiro para uma (4) ducha econmica. Um crivo econmico de ducha eco-nomizar aproximadamente 50% de gua se comparado a um crivo antigo, que pode gastar at 20 litrosde gua por minuto. Pode no parecer muito, mas, para uma famlia, isso pode resultar na economia decerca de 40 mil litros de gua por ano! Crivos de ducha modernos, de alta eficincia, proporcionam um(5) fluxo de guaconfortvel e de boa lavagem e enxgue usando cerca de 9 litros de gua por minuto.As duchas so responsveis por (6)toneladas de uso individual de gua na Amrica do Norte!

    Alm de economizar gua, se a sua ducha for aquecida por carvo mineral ou eletricidade gerada por

    energia nuclear, voc impedir que (7)22%de dixido de carbono entre em nossa (8) atmosfera porano. No esquea o chuveiro ligado e no deixe(9) torneiraspingando.

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    Mea a corrente de seu chuveiro atual. Voc precisar de um balde, um recipiente de um litro (comouma caixa de leite de um litro) e um relgio que mostre os segundos.

    [...]

    EXAM PRACTICE Pginas 150 a 166

    Texto I

    O que so os dlares PPC?

    A fim de comparar os custos totais por estudante ou a magnitude dos oramentos nacionais em edu-cao, essencial converter as moedas locais seguindo um nico padro. Os resultados podem variaramplamente de acordo com o mtodo de clculo utilizado. Na maioria dos casos, as moedas nacionaistm como base o dlar norte-americano taxa de cmbio do mercado.

    Ainda assim, amplamente aceito que a paridade de poder de compra (PPC) reflita melhor o valor real

    dos investimentos educacionais feitos pelos governos e pelas famlias. As PPCs so taxas de conversomonetria que eliminam as diferenas nos nveis de preos entre pases. Isso significa que dada quan-tia em dinheiro, quando convertida para dlares norte-americanos a taxas de PPC, comprar a mesmacesta bsica (em produtos e servios) em todos os pases.

    Com base nas PPCs, o oramento da educao global em 2004 correspondeu ao equivalente a 2,46 tri-

    lhes. Esse nmero cairia para 1,97 trilho se convertido em dlar norte-americano com base nas taxasde cmbio de mercado. De uma perspectiva poltica, essa diferena pode no ser significativa. No en-tanto, a escolha da tcnica de converso pode distorcer de modo significativo as comparaes regionais

    e nacionais, principalmente considerando as desigualdades entre os pases. Por exemplo, o oramentoeducacional para a frica Subsaariana, em US$, representa apenas 1,1% do total mundial, enquanto emPPC ($) representa 2,4%.

    As consequncias podem ser ainda maiores se compararmos as despesas totais por estudante. Paraavaliar o valor dos recursos educacionais, essencial considerar o poder de compra dessas reservas em

    vez do preo de mercado internacional. Por exemplo, o gasto anual por estudante primrio na Guatema-

    la e no Qunia aparenta ser idntico: US$ 105. Mas, na realidade, a mesma quantia de despesa propor-cionar aos alunos do Qunia $ 252 em PPC para aquisio de bens e servios, enquanto na Guatemalaser possvel gastar apenas $ 202 em PPC.

    Texto II

    1oquadrinho

    Jon, quando foi a ltima vez que voc limpou o seu forno?!2oquadrinho

    Eu nunca

    3oquadrinho

    NUNCA?!

    O manual diz que ele autolimpante.

    Ns somos solteires, querida.

    Texto III

    fato que mais da metade das infeces por HIV que ocorrem hoje em dia se d entre jovens. Mais deduas dcadas aps o registro do primeiro caso de aids no mundo, os jovens continuam desinformados so-

    bre a prpria sexualidade sem falar das doenas sexualmente transmissveis. Embora conheam ou es-tejam, de alguma forma, conscientes sobre a aids, eles no acreditam que correm risco real de contra-la.

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    Como podemos contribuir para a incluso de jovens na discusso em torno da aids e fazer com que se

    tornem mais conscientes de que compartilham a responsabilidade de controlar o impacto dessa epidemia?

    Esta publicao resultado do projeto fundado pela UNAIDS, Comprometimento e Corresponsabi-lidade dos Jovens na Preveno da Disseminao do HIV/aids. O objetivo principal era incluir as per-cepes dos jovens na formulao e implementao de polticas anti-HIV/aids e, com isso, ampliar oenvolvimento de jovens na conteno da epidemia.

    Essa iniciativa reuniu sete jovens de organizaes da sociedade civil de diferentes regies geogrfi-cas e contextos sociais do Brasil. Ao longo de um perodo de dois anos, eles discutiram suas percepesem relao a assuntos relevantes ligados epidemia. Dentre os assuntos discutidos estavam a lideran-a juvenil, a sexualidade, a educao, as drogas, o sistema pblico de sade, a aids na escola, a aids noambiente de trabalho e outros. importante notar que o Grupo de Trabalho de Jovens, o primeiro dognero na Amrica Latina, fundamentou-se em iniciativas que buscam o desenvolvimento dos dons davida entre os jovens brasileiros.

    Dessa forma, esta publicao pretende aumentar a conscientizao promovendo estratgias que res-pondam epidemia de HIV/aids, levando em conta a participao de jovens no processo de elaboraode polticas e de implementao de esforos preventivos.

    Cadernos do Brasil UNESCO

    Texto IV

    Os Simpsons Roteiro de episdio Stima temporada

    Dois vizinhos maus

    George e Barbara Bush mudam-se para a casa ao lado, mas no se adaptam ao local. umverdadeiro caos.

    Episdio 3F09 Dirigido por Wes Archer

    Premissa:Os Simpsons tm novos vizinhos o ex-presidente George Bush e sua esposa, Barbara.Contudo, George e Bart no se entendem muito bem.

    Notas para britnicos: Em 1990, George Bush expressou o desejo de que a famlia norte-america-na fosse mais parecida com a dos Waltons do que com a dos Simpsons.... Seis anos se passaram antes

    de os Simpsons se vingarem dele. Esse episdio foi a forma que os Simpsons encontraram para supe-rar tal crtica.

    Notas:Particularmente estranho, esse episdio leva os Simpsons a uma dimenso completamentenova da stira poltica. A stira a uma nica pessoa pblica uma jogada espantosa. Dizem que funciona

    muito bem entre os norte-americanos. Apesar de ter sido lanada em 2005, a animao vista at hojepor aqueles que so fs incondicionais de Os Simpsons. Eles assistem ao episdio com mais frequncia do

    que veem os episdios mais recentes. Voc deveria conferir o desenho, mesmo que no seja norte-ame-ricano, s para ver como eles caoam de George Bush. Realmente vale a pena assistir!

    Por Guirleinne Moss

    Texto V

    Goulaschaustraco

    Ferva duas cabeas de bezerro em gua salgada at estas amolecerem. Depois, retire a carne do osso

    rapidamente. Frite uma dzia de cebolas pequenas descascadas e trs batatas e corte-as em cubos.Acrescente a essa mistura uma colher de sopa cheia de farinha e o molho no qual a carne foi cozida emexa bem. Deixe ferver e acrescente cuidadosamente a carne cortada, uma colher de sopa cheia de p-

    prica e sal a gosto. Deixe cozinhar por quinze minutos e ento sirva bem quente. Experimente essa igua-ria inesquecvel!

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    Peixe da ndia oriental

    Fatie 225 g de salmo cozido. Em seguida, aquea 30 g de manteiga em uma caarola. Acrescen-te duas cebolas pequenas bem picadas, 30 g de coco e dois ovos cozidos picados. Deixe cozinhar poralguns minutos e acrescente meio litro de leite. Deixe ferver. Acrescente o peixe, uma colher de sopacheia de pasta de caril, uma colher de sopa cheia de pprica e sal a gosto. Deixe cozinhar por mais al-guns minutos e, em seguida, misture uma colher de sopa grande cheia de arroz cozido. Sirva quente

    com torradas. prtico e saboroso!

    Texto VI

    1oquadrinho

    Marshall, temos que fingir que estamos nos divertindo. As garotas gostam disso.

    3oquadrinho

    Com licena, meu nome ...

    No estamos interessadas.

    4oquadrinho

    J pode parar de fingir que estamos nos divertindo...

    Texto VII

    Dia Internacional da Mulher

    Tema: Mulheres e homens unidos para acabar com a violncia contra mulheres emeninas

    Todos os anos, no dia 8 de maro, centenas de eventos que celebram o Dia Internacional da Mulherocorrem ao redor do mundo. Eles abrangem desde reunies informais fortuitas at eventos importantes

    altamente organizados. Todos comemoram o avano das mulheres e destacam a necessidade de vigi-lncia e ao contnuas. Pelo terceiro ano dada s mulheres a oportunidade de contar sua prpria his-tria e reclamar de possveis problemas que encontram quanto a essaquesto.

    Seja rica ou pobre, famosa ou desconhecida, jovem ou idosa a violncia domstica no distingue,afirma Kim Gandy, atual presidente da NOW (National Organization for Women Organizao Nacionaldas Mulheres). Todos deveriam lutar contra isso. Estou fazendo o meu melhor para manter essa bata-lha contra a discriminao e ajudar as pessoas que necessitam.

    Segundo a NNEDV (National Network to End Domestic Violence Rede Nacional para Acabar com a Vio-

    lncia Domstica), aproximadamente1.200 mulheres morrem anualmente trs por dia nos EstadosUnidos vtimas da violncia domstica.Issodeve ser banido imediatamente; e no so apenas as mu-

    lheres que devem tomar atitudes, mas o governo tambm!Envie sua(s) histria(s) o quanto antes; isso motivar aquelasque tm vergonha de compartilhar sua

    experincia.

    Issoraramenteacontece! Experimente!

    Texto VIII

    A criao de argumentos

    Quando argumentamos, escrevemos ou falamos com o efetivo propsito de fazer com que as outraspessoas entendam nossa viso em relao a um caso essa a nica diferena essencial entre argumen-

    to e outras formas de escrita. Entre exposio e argumento no h uma linha determinada. No excelen-te livreto do Professor Lamont,Specimens of Exposition [Amostras de exposio], h dois exemplos quepodem ser usados neste livro para exemplificar argumento. Em um deles, o ensaio de Huxley sobre Osfundamentos bsicos da vida, o prprio Huxley utiliza as palavras como eu me empenhei em provar

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    para voc; e o ensaio de Matthew Arnold sobre Wordsworth uma complexa proeza que busca provarque Wordsworth o maior poeta ingls depois de Shakespeare e Milton. Ou ento, para nos atermos adois exemplos bem diferentes, em qualquer questo de lei em que os juzes de um tribunal no entramem acordo como no caso do imposto de renda ou como nos casos insulares que decidiram a posiode Porto Rico e das Filipinas , tanto a opinio da maioria quanto as opinies dissidentes dos juzes soargumentativas em sua forma, ainda que a opinio da maioria, a qualquer nvel, seja em tese uma ex-

    posio da lei. A verdadeira diferena entre argumento e exposio est na diferena de atitude em re-lao ao assunto em questo: quando explicamos, tacitamente assumimos que h apenas uma viso aser tomada em relao ao assunto; quando argumentamos, reconhecemos que outras pessoas enxergam

    nossa perspectiva de maneira diversa. E as diferenas na forma so apenas as necessrias para tornarbvios os pontos crticos de um argumento e satisfazer os sentimentos dos leitores.

    Esse propsito efetivo de fazer outras pessoas compreenderem sua perspectiva do caso em questo, portanto, a essncia distintiva do argumento. Para concluir esse propsito, voc tem sua disposioduas ferramentas ou armas ou talvez algum diga dois lados da mesma arma: convico e persuaso.Ao argumentar, voc busca, em primeiro lugar, deixar claro para o seu pblico que sua perspectiva docaso a mais verdadeira ou mais correta, ou que a sua proposio mais conveniente. E, na maioria dos

    argumentos, voc tambm busca tocar os sentimentos convenientes e morais de seus leitores, a fim detorn-los mais ou menos partidrios de sua viso. Se voc est tentando fazer com que algum enxergue

    que o formato das colinas na Nova Inglaterra se deve ao glacial, voc nunca pensar nos sentimen-tos dessa pessoa. Nesse caso, qualquer tentativa de persuadi-la o que diferente de convenc-la seria impertinente. Por outro lado, seria uma perda de tempo convencer um homem de que os corrup-tos deveriam ser expulsos caso ele no se incomode em comparecer no dia da eleio para votar; se no

    houver efetivamente provocado os sentimentos dele e conseguido convenc-lo, voc no ganhar nada

    com isso. No ltimo caso, o seu argumento seria quase totalmente persuasivo; no primeiro, quase total-

    mente uma questo de convencimento. Esses dois lados de um argumento correspondem a duas grandes

    faculdades da mente humana pensamento e sentimento e, de uma forma ou de outra, sob a orienta-o do pensamento e do sentimento a humanidade reage para experimentar. Ao passarmos por experi-

    ncias na vida, nossas aes e nosso interesse por pessoas e coisas que conhecemos so estabelecidos,primeiramente, pelos movimentos espontneos de sentimentos; e, em segundo lugar, e com mais fre-quncia com o passar do tempo, so estabelecidos pelos poderes que temos de raciocinar. At mesmoos filsofos mais insensveis tm seus preconceitos, talvez contra os esportes competitivos ou contra aeficincia como forma principal de avaliar a boa cidadania. E, aps a infncia, a maioria dos artistas in-compreendidos possui alguns dos princpios gerais para gui-los ao longo de seu caminho coberto derosas. As aes de todos os homens so resultantes dessas duas foras de sentimento e razo. Como na

    maioria dos casos em que estamos argumentando no deixamos de atentar para a ao influenciadora,devemos manter ambas as foras em mente como possveis meios para nosso fim.

    Argumento no controvrsia nem disputa social e de boa natureza com a qual ocupamos boa partede nosso tempo com os amigos. A diferena que no esperamos ou no intencionamos chegar a lu-gar algum com controvrsia ou por meio de uma disputa saudvel.Existem muitos discursos polticos cujo

    nico objetivo tornar as coisas desagradveis para a outra partee alguns discursos em debates de escolaou faculdade pretendem meramente derrubar a outra parte e nenhum desses dois tipos ajuda a escla-recer os assuntos com os quais temos de lidar. Por outro lado, podemos passar uma noite agradvel ar-gumentando se a cincia mais importante para a educao do que a literatura, ou se melhor passaro vero no litoral ou nas montanhas, ou assuntos semelhantes, nos quais sabemos que, no final, todospermanecero os mesmos do incio da conversa. Nesse caso, nosso propsito real no mudar tanto as

    perspectivas de algum como se estivssemos trocando ideias e apreo com algum que conhecemose com quem nos importamos. O propsito do argumento, como devemos compreender a palavra nestecontexto, convencer ou persuadir uma pessoa.

    J. H. Gardiner

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    Texto IX

    Balo 1:

    Sou um visitante de outro planeta.

    Balo 2:

    Voc pode me levar para l?

    Legendas das placas:

    Notcias Terremoto

    Notcias Enchentes

    Notcias Furaco

    Notcias Terrorismo

    Notcias Gripe aviria

    Texto X

    Uma breve histria do Programa Bolsa EscolaEm algumas regies do Brasil, o programa Bolsa Escola deposita uma bolsa de estudos mensal na contabancria da famlia do estudante, que s pode ser utilizada aps a criana menino ou menina ter com-

    pletado com sucesso os quatro anos de estudo.

    [...] Esses so exemplos realmente inspiradores e eu poderia citar muitos, muitos outros.

    Kofi Annan, abril de 2000

    Concebido em 1987 no Centro de Estudos Brasileiros Contemporneos da Universidade de Braslia(UnB), o Bolsa Escola tem uma histria de sucesso. O programa contribui para manter crianas pobresna sala de aula onde quer que seja posto em prtica. O Bolsa Escola, formulado h quinze anos e im-

    plementado no Brasil pela primeira vez h sete anos, tambm representou uma importante mudana naforma como as polticas pblicas eram criadas e colocadas em prtica.

    O fundamento por detrs do combate excluso social passou por uma mudana radical com o Bolsa

    Escola, assim como a compreenso sobre o tema. O programa quebra a tradio paternalista e populis-ta das polticas pblicas. De forma engenhosa, ele cria uma renda direta para famlias excludas e exigeque, em troca, os pais mantenham seus filhos na escola. O Bolsa Escola vai alm de programas funda-mentados em ofertas de renda mnima.

    O Centro de Estudos Brasileiros Contemporneos foi criado na UnB em 1986. Ele consiste de um gru-po que reflete sobre problemas relacionados realidade brasileira e funciona dentro do Centro para Es-tudos Multidisciplinares Avanados da universidade. Foi nesse centro que teve incio a discusso que

    levaria aos primeiros conceitos relacionados proposta do Bolsa Escola. Na poca, intelectuais, profes-sores, estudantes e membros que no faziam parte da instituio se encontravam uma vez por semanapara refletir sobre os maiores problemas nacionais e propor polticas para resolv-los.

    Esse foi um esforo conjunto para criar ideias factveis, possveis e eficientes para a soluo dos pro-blemas brasileiros.

    Texto XI

    Resenha I De ogros e cebolas,por Betty Jo Tucker

    Pense na cebola. Ela pode ter um cheiro nada agradvel e faz-lo chorar, mas essa planta popular ofe-

    rece muito alm disso. Ela tem camadas. EmShrek, o personagem-ttulo diz que ogros se parecem mui-to com cebolas. Como ele sabe? Porque ele um deles um ogro, no uma cebola, claro. Apesar de serverde e feio, ele talentoso, destemido e vulnervel a alguns dos mais profundos sentimentos. No en-tanto, para resumir em uma palavra, Shrek fantstico. Conhecer Shrek (dublado com o sotaque esco-cs de Mike Myers na verso original) nesta comdia animada trouxe lembranas do meu conto de fadas

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    favorito,A Bela e a Fera. Como era de se esperar, Shrek mostra ser to solitrio e incompreendido quanto

    o amigo peludo de Bela, mas ver um monstro carrancudo se transformar em um adorvel homenzarrome comove toda vez que assisto. Eu adorei assistir a um desenho to interessante que, definitivamente, insupervel. Todos fizeram um timo trabalho em seus respectivos papis.

    Resenha II,por Felix Vasquez Jr.

    O problema desse filme que ele muito curto. Com durao de apenas uma hora e quarenta minu-tos, compr-lo entrar numa fria. O DVD tem doze horas de gravaes extras! Se eles tivessem ao me-nos includo uma hora a mais de filme... Atrativo, mas sobretudo insuficiente,Shrek um filme ao qualnunca mais assistirei. O filme por si s legal, mas, para mim, Lorde Farquaad surgiu e arruinou tudo.Achei que ele foi muito pouco aproveitado para um personagem to divertido e neurtico. Tambmachei que poderia ter havido mais aventuras entre Shrek e o Burro, que pareciam ter o mesmo destinodeA nova onda do Imperador. Eu adoraria v-los mais juntos e interagindo, mas o filme no proporcio-nou muito disso. Uma pena.

    Resenha III,por Lina Chockers

    Tomada rpida: Comdia/aventura. Na companhia de um burro importuno e tagarela, um ogro genio-

    so parte relutante para salvar uma princesa amaldioada a fim de que um prncipe retire de seu pnta-no os personagens de contos de fadas que ele expulsou para l.

    Enredo: Em termos de enredo, trata-se de um filme padro que ensina s crianas que a coisa maisimportante do mundo amar algum... Muitas coisas foram ditas sobre a atuao de Shrek, que, na ver-

    dade, foi muito boa. Infelizmente, as aes de Lorde Farquaad (dublado por John Lithgow), um prnci-pe pequeno, porm de cabea grande, no conseguem nada alm de acabar com o sossego solitrio deShrek. Para comear, ele expulsa de suas terras vrios personagens de contos de fadas, como os trs ra-

    tos cegos e a Branca de Neve e os Sete Anes, para o pntano de Shrek.

    Texto XII

    Certamente todos se recordam dos mtodos peculiares de estudo que seguiram em determinada po-ca. Durante o Ensino Mdio, em geral eu estudava em voz alta em casa, na companhia de vrios ou-tros membros temporrios ou permanentes da famlia. Lembro-me de ter ficado irritado em algumasocasies com uma de minhas companhias femininas. Ela no apenas lia sua histria em voz alta, mas,enquanto lia, interrompia a fala e, cheia de energia, repetia cada frase cinco vezes. Embora o rudo in-terferisse no meu prprio trabalho, eu no conseguia deixar de admirar seu esforo, pois o trabalho fsi-co de dominar uma lio era com certeza igual ao de um bom colono, e pelo mesmo perodo de tempo.

    Essa forma de estudar histria parecia extremamente ridcula. Entretanto, o mtodo adotado por mim

    e por muitos outros ao iniciar o estudo de lgebra praticamente na mesma poca no foi to superior as-

    sim. Nosso livro didtico continha vrias e longas sries de problemas matemticos que eram o terror da

    classe e mal conseguamos resolver um deles sozinhos. Tnhamos vrios amigos, no entanto, que eramcapazes de resolv-los e, ao ligarmos para eles em busca de ajuda, obtnhamos a sentena para cadaproblema. Memorizei todas essas sentenas e, assim, fui capaz de passar na disciplina.

    Poucos anos mais tarde, quando eu era diretor de escola, tive um garoto de quinze anos em minha es-

    cola que era intoleravelmente preguioso. Contudo, a ambio dele permaneceu temporariamente ele-vada quando ele trouxe um livro novo e comeou a estudar histria. Ento, em uma chamada oral, eleacabou sendo o primeiro a ser chamado frente da sala e, na primeira sabatina, comeou muito bem.Mas ele logo interrompeu a resposta, no meio de uma frase, e se sentou. Quando perguntei a ele qualera o problema, ele simplesmente respondeu que s tinha estudado at onde conseguira responder. En-to, ao olhar rapidamente para aquele livro, percebi que ele estava reproduzindo o texto palavra porpalavra , e a ltima palavra que ele havia proferido era a ltima palavra da primeira pgina.

    Esses poucos exemplos sugerem os extremos que os jovenspodemadotar como mtodos de estudo.H duas maneiras bsicas de estudar. Primeiro, o mtodo braal de aprender histria; depois, o mto-do de raciocnio em matemtica. Nunca consegui descobrir como o garoto do terceiro caso foi capaz dedecorar tudo aquilo por isso, no posso sugerir nome algum para esse mtodo.