Textos e pensamentos
description
Transcript of Textos e pensamentos
- cada vez mais difcil, no ?- O qu?- Viver,- No estou entendendo...- viver. Simlesmente viver. Viver nessa mediocridade, nesse mundo !orrvel, torto, temestuoso, c"m cada vez mais fome, violncia, #uerra, morte. $omo voc ode suortar isso?O #aroto o mirou em silncio, desconfort%vel.- voc est% muito fil&sofo !o'e..- uma vez na vida n&s temos que estar assim, no ?- concordo, concordo. (as me er#unto de onde vc tirou esses ensamentos. )rotaram de sua mente num lame'o moment*neo ou era al#o que '% vin!a #erminando no ma#o de sua mente? +ma coisa incomum,de qualquer forma.- assim faz arecer que eu sou al#um que n li#a ara nada, ara como o mundo #ira. - erdoe-me or l!e assar essa imresso, mas ve'a, no al#o comum um ,aro de armas ter ensamentos como esse. -o#o voc, o se#undo maior comerciante...,asicamente, voc um dos re#edores desse mundo que nos rodeia e de toda a situa.o atual de /llora.- no recisa me lem,rar. Sei de min!a resonsa,ilidade enquanto atrocinador da #uerra no)osque. - e ento- ela recisa aca,arO conde arre#alou os ol!os.- no ode estar falando srio.- estou.O conde levou a mo 0 ca,e.a, at1nito. O que o ,aro estava ensando? - di#a-me o q aconteceu ara vc tomar essa osi.o to reentina. 2t um ms atr%s sua osi.o era comletamente diferente. (il!ares de armas !aviam sido enviadas aos 3u#ueni"es ara refor.ar o a manuten.o da $urva Sinuosa. d se ensar que al#o muito esecial aconteceu ara suaca,e.a ter dado #'rado em cento e oitenta #raus. ela n ?O ,aro assentiu.- sim, meu caro conde. /la rovocou essa mudan.a.- eu sa,ia. 2!, quo terrvel ode ser as mul!eres, maniulam nossas mentes at nos tornarmos essoaa comletamente diferentes.- uma mudan.a ara mel!or, meu caro. 2inda assim, muito mais do que aenas isso. (in!a mente mudou, redri". 2ntes, eu era c!eio de &dio, um &dio que eu cultivara desde 'ovem, durante min!as incurs4es com o e5rcito. /u ac!ava que a destrui.o era o camin!o. Seria muito mais f%cil derru,ar tudo,esse estado decadentee reconstruir um mundo 'usto e sem violncia em cima. )o,a#em claro. No e5iste tal coisa, ve'o a#ora.- e foi ela quem mudou esse ensamento.- em arte, n vou mentir. (as acredito que esse ensamento '% vin!a crescendo dentro de mim. S& recisava de al#o ara acender o avio que incendiaria essa ideia.66666666/u osso ser terra/u osso ser c!o/u osso ser nadaNada em vo/u ve'o carneiros/m meus son!os/u ve'o donin!as/ marim,ondos/u quero cotia/u quer meu c!o(ato or dia$ada leoVia'oa estradaVia'o nas trevas/m um estrada7eita se al#odo2l#odeeiro me lem,ra al!eiroSe fosse en#ra.ado/nto era c!o8e estradas em voS& falta virtudeNa rima lurdes9ue eu nem con!e.o(as falo assim mesmo8e ,oca a,erta/u ve'o o ci&9ue corta a cidade/ morde o farol/ mata a serra(ata o sol(ata o tr*nsito(ata v&s7or.a7or.a7or.a forcaSe for.o forca:erco for.aSe erco a for.a9uem for.a? 7orca.66;imo orque quero:orque ,onito8% riimo 0 frase$omo um aito(aa no reciso;imar ara ser entendido:ois s frases so comreensveis/ se quiser eu saio da forma. Se quiser eu mudo a estrutura e transformo esse oema um um te5to em rosa,ois o domnio do te5to meu.:olmicas 0 arteVoltenmos 0 dita arte/screver interessante(aa escreva so,re o interessante.No recisa ter ne5oOs carneiros voaram no moin!oNo recisa ser olido/nto v% catar coquin!o