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ESTUDO DE CASO – TURBIDEZ NO CÓRREGO DO BAGUAÇÚ
Paulo Henrique Interliche, Engº Agrº, [email protected] Unidade Técnica de Engenharia - UTE, Ourinhos. CATI Mário Ivo Drugowich, Engº Agrº, [email protected] Divisão de Extensão Rural - DEXTRU, Campinas. CATI. Cristina Carvalho Gomes, Engª Agrª, [email protected] Centro de Informações Agropecuárias – CIAGRO, Campinas. CATI Antoniane Arantes de Oliveira Roque, Engº Agric, [email protected] Centro de Informações Agropecuárias - CIAGRO, Campinas. CATI
RESUMO
A qualidade e disponibilidade da água oferecida à população urbana estão diretamente
relacionadas ao manejo aplicado nas áreas agrícolas que compõem a sua bacia de
contribuição, sendo que o arraste do solo através da erosão é o que mais impacta esta
realidade. De todos os indicativos disponíveis para verificar a qualidade da água a ser
tratada no ponto de captação, o que mais se correlaciona com a erosão é a turbidez, que,
em última análise, indica a quantidade de sólidos em suspensão.
Este trabalho analisa dois momentos específicos em uma determinada área geográfica,
mais especificamente as Microbacias Hidrográficas dos Córregos Brejinho e Traitú, no
município de Araçatuba e Córrego do Imbé, Córrego da Colônia, Córregos do Elísio e Salto Contínuo e Córrego do Baguaçú, no município de Bilac.
O primeiro momento refere-se a um corte no tempo, no ano de 2002, antes do início dos
trabalhos do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas – PEMH, implantado e
gerenciado pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI, órgão da
administração direta da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento do Estado de
São Paulo.
O outro momento refere-se a outro corte no tempo, este em dezembro de 2008, após a
conclusão dos trabalhos de intervenção aplicados nas microbacias acima.
Concluiu-se que o conjunto das práticas conservacionistas aplicadas nestas microbacias
determinou uma expressiva redução nos valores da Turbidez no decorrer dos anos.
Palavras-chave: turbidez, microbacias hidrográficas, manejo de solo.
ABSTRACT
The quality and availability of water given to the urban population is directly related to the
management applied in agricultural areas that form the basin of its contribution, and the
drag of the soil through erosion is one of the most important factor the impacts on this
reality. Among all the indicators available to monitor water quality to be treated, ie the point
of capture, turbidity is one of the most correlated factors with the erosion, which ultimately
indicates the amount of solids in suspension.
This study examines two moments in a specific geographical area, more specifically the
watershed of streams named Brejinho and Traitú in Araçatuba´s County, and others like
Imbé, Colonia,Córrego do Elísio, Salto Continuo, and Baguaçu in the municipality of Bilac.
The first moment refers to a cut in time, in 2002, before the beggining a State Program
called Land Water Management, working with planned watersheds, managed by the
Technical Assistance Coordination Integral - CATI, the state agency of rural extension in
São Paulo State.
The other point relates to another timming referencial, in December 2008, after completion
of the work of intervention applied in microbasins above. It was concluded that all the
conservation practices applied in this place, resulted a significant reduction in the values of
Turbidity over the years.
Keyword; turbidity, hydrographic basins, soil management.
INTRODUÇÃO
O manejo inadequado dos solos agrícolas acarreta a erosão, com o conseqüente
arrastamento dos insumos aplicados e das camadas mais férteis do solo para os cursos
d´água, provocando o assoreamento e a poluição dos mesmos, gerando substanciais
acréscimos nos custos para a captação e tratamento para consumo, ao mesmo tempo em
que reduz a disponibilidade hídrica e potencializa os riscos de inundação.
Em função de praticas agrícolas tradicionalmente aplicadas, normalmente em virtude de
traços culturais trazidos para o país por imigrantes europeus, cuja realidade em termos de
clima e solo diferem totalmente da nossa realidade tropical e subtropical, registrou-se com
o passar dos séculos a degradação dos nossos recursos naturais.
Esta degradação foi se acelerando juntamente com o ímpeto desenvolvimentista do nosso
Estado, quando buscava o máximo de produtividade em virtude da limitação física de
novas áreas agricultáveis, ocasionando desta forma a deterioração destes recursos.
Os reflexos do manejo do solo na zona rural influem diretamente na qualidade de vida da
população dos núcleos urbanos, uma vez que interferem na disponibilidade e qualidade da
água para o abastecimento público e nos grandes prejuízos sociais e econômicos
causados pelas enchentes, resultando em miséria, exclusão, fome e morte.
A população rural tem a exata dimensão dos benefícios conquistados através do
Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas. Entretanto, os benefícios diretos ou
indiretos deste Programa junto à população urbana são sentidos de forma muito difusa, ou
mesmo, totalmente ignorados.
A partir do ano de 2002, com a implantação do Programa Estadual de Microbacias
Hidrográficas no Estado de São Paulo, têm-se observado mudanças substanciais de
comportamento, tanto da parte de técnicos ligados a área, quanto de produtores rurais, em
resposta aos trabalhos de cunho conservacionista levados a efeito no meio rural.
Práticas como formação de técnicos especializados em plantio direto, formação de
monitores ambientais, política de incentivos e subsídios para a implantação de matas
ciliares e maciços florestais, aplicação de outras praticas conservacionistas (adubação
verde e terraceamento), instalação de unidades de geração e adaptação de tecnologias
visando potencializar a produtividade de forma sustentável, envolvendo diretamente o
segmento de pesquisa na solução dos problemas levantados e outras ações importantes
como a adequação de estradas rurais mudaram o panorama rural do Estado. Observou-se
também a implementação efetiva de tecnologias para a recuperação de áreas degradadas
e controle de voçorocas, bem como a disponibilização de máquinas, equipamentos e
serviços a grupos organizados de produtores rurais.
A disseminação da cultura do trabalho participativo em detrimento do individualismo
pernicioso tem facilitado, sobremaneira, a árdua tarefa de levar tecnologias com apelo
conservacionista a grupos de produtores rurais ávidos por receber tais informações e
conscientes da responsabilidade social de serem os “produtores” da água, representando
os interesses da comunidade no sentido de assegurar a disponibilidade e a qualidade
deste que é o mais vital dos recursos naturais.
Um indicador objetivo da influência dos trabalhos aplicados no meio rural é a
disponibilidade e qualidade da água servida à população urbana através da captação e
tratamento. A qualidade, intensidade e espacialização das ações em áreas rurais
determina, de maneira efetiva, a qualidade da água.
Com relação a esta análise qualitativa da água, pode-se afirmar, apoiado em literatura,
que o indicador de mais fácil percepção e que interage com os demais indicadores de
qualidade é a turbidez, que, grosso modo, trata dos sedimentos em suspensão, ou seja,
basicamente a perda de solo por erosão.
Estas perdas por erosão estão relacionadas a diversos fatores, mas principalmente no que
diz respeito a superutilização das áreas agrícolas de acordo com sua capacidade de uso.
Outro fator importantíssimo é o manejo, ou seja, o sistema utilizado na condução das
culturas ou explorações.
A classificação do solo de acordo com sua Capacidade de Uso determina o tipo de
explorações suportáveis, em virtude do tipo de solo, sua inserção no relevo, a
erodibilidade, a declividade, o grau atual de erosão e o uso atual do mesmo. Esta
classificação técnica possibilita a indicação segura do uso e respectivo manejo que se
pode atribuir às diferentes classes, de forma sustentável, ou seja, com o máximo de
utilização e o mínimo de danos ambientais.
Pelo exposto, procurou-se correlacionar a influência direta e indireta de práticas
conservacionistas aplicadas nas áreas das microbacias contribuintes do Córrego do
Baguaçú, trabalhadas pela CATI, através do PEMH na turbidez da água captada pelo
Departamento de Águas e Esgoto do município de Araçatuba – SP – DAEA - e suas
conseqüências nos custos dos tratamentos desta água e na qualidade final da mesma.
Para tanto, lançou-se mão de análises de planilhas de acompanhamento de boletins
gerados de hora em hora pelo Departamento de Águas e Esgoto de Araçatuba - DAEA,
através do histórico das mesmas e das retas tendênciais, onde se procurou demonstrar a
importância do trabalho desenvolvido na origem do problema e não nas suas
conseqüências.
Ainda foram levados em consideração os depoimentos de agricultores e técnicos
envolvidos no PEMH, bem como a vivência diuturna por vários anos do responsável pela
estação de bombeamento e tratamento de água do DAEA, Químico Ivan Oliveira Longhini,
que relatou de maneira empírica outras conseqüências factíveis dos tratamentos
considerados.
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A partir de planilhas geradas diariamente pelo Departamento de Água e Esgoto de
Araçatuba – DAEA, manuscritas, com registros da turbidez de hora em hora, foram
montadas planilhas com as médias diárias de turbidez e médias mensais de precipitação
pluviométrica, colhidas na Seção de Climatologia do Instituto Agronômico - IAC, que
serviram de base para todo o trabalho complementar.
A estratégia de trabalho adotada inicialmente, num corte no tempo para o ano de 2002,
considerado como ano zero das microbacias hidrográficas em estudo, representadas
espacialmente na Figura 1, levantar-se, através de consulta aos Questionários Sócio-
Econômicos do Levantamento Censitário das Unidades de Produção Agropecuárias -
LUPA, aplicados individualmente aos produtores cadastrados em cada microbacia, as
áreas ocupadas pelas diferentes explorações e respectivas tecnologias adotadas. A partir
daí, calculou-se as perdas de solo causadas pela erosão em função dos dados históricos
e empíricos gerados pela Seção de Conservação do Solo do IAC.
Aos valores de perdas de solo atribuídos às diferentes culturas, foi considerada a média
adotada por BELINAZZI et Alii (1981) de 15% (quinze por cento) de redução das perdas
brutas de solo em função de eventuais práticas de controle de erosão adotadas.reduções
em virtude de práticas conservacionistas implementadas, valores estes coletados também
a partir de séries históricas do IAC.
Numa nova data de corte, agora em dezembro/2007, foram refeitos os cálculos de perdas
de solo em função da nova realidade encontrada, embasada em dados atualizados do
Projeto LUPA – ano agrícola 2007/2008, e consolidados através de trabalhos de campo,
com o uso de GPS de navegação e tendo como referência fotografias aéreas de 2007 e
ainda das imagens geradas pelo software Google Earth, versão 4.3 (beta).
A partir destes cálculos, demonstramos a correlação destas perdas de solo com os índices
de turbidez detectados, permitindo estabelecer relações de causa/efeito.
Os trabalhos de conservação do solo foram implementados após a aplicação de
Diagnóstico Participativo com os agricultores das microbacias hidrográficas pelos técnicos
executores do PEMH, elaboração dos mapas-base – uso atual, solos, declividade,
dinâmica ambiental e estrutura fundiária – e, finalmente pelos Projetos Individuais da
Propriedade – PIP, elaborados com as recomendações técnicas individualizadas.
Os mapas relativos aos dois diferentes momentos analisados foram elaborados pela
Unidade Técnica de Engenharia da CATI/Regional Araçatuba, representando a
distribuição espacial das práticas, conforme Mapas de 1 a 5.
A constatação do aumento da vazão do Córrego do Baguaçú no ponto de captação e da
economia na manutenção das peças móveis das bombas de sucção é fruto do depoimento
do Diretor do DAEA e dos técnicos envolvidos nos projetos, uma vez que o monitoramento
não é prática corriqueira deste Órgão.
RESULTADOS E DISCUSSÕES Através da análise do gráfico 1, verificou-se a redução dos níveis de turbidez em 18,73%,
entre os anos de 2002 e 2007, fato comprovado através da análise do gráfico 2, relativo à
variação da leitura média mensal da turbidez em cada ano considerado. No caso
específico do mês de janeiro, considera-se o ano de 2007 totalmente atípico, quando a
precipitação acumulada alcançou 880 mm., cerca de 2,5 vezes superior à média histórica.
Nas demais linhas, tanto mensais como anuais, é clara a visualização de tendência de
queda constante.
Gráfico da Tendência da Turbidez
47,7
6
39,3
3
43,7
9
43,8
2
38,8
1
39,4
1
37,00
39,00
41,00
43,00
45,00
47,00
49,00
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008Anos
Turb
idez
Méd
ia
Gráfico 1 – Gráfico da Tendência da Turbidez
Comportamento da Turbidez
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ano s
JaneiroFevereiroDezembroAbrilMaioJunhoJulhoSetembroAgostoOutubroNovembroMarço
Gráfico 2 – Comportamento Mensal da Turbidez ao longo dos anos.
As causas do decréscimo dos níveis de turbidez devem-se à implementação de práticas
conservacionistas subvencionadas ou não pelo PEMH, como Sistema Plantio Direto na
Palha, terraceamento, adequação de estradas rurais, controle de voçorocas, adequação
das culturas à Classificação de Capacidade de Uso, adubação verde, proteção de
mananciais, plantio de mata ciliar, faixas de retenção, bacias de captação, canais
divergentes, aplicação de calcário, divisão de pastagens, escarificação ou subsolagem e
outros manejos. Para efeito de cálculos de perdas de solo, foram levados em conta
apenas as práticas de terraceamento, plantio direto, controle de voçorocas e adequação
de estradas, conforme Quadro 1, onde são procedidos os cálculos relativos às perdas de
solo atribuídas às diferentes culturas e manejos, demonstrando um decréscimo de 25,70%
de solo erodido/ano – representando cerca de 3410 caminhões basculantes com
capacidade de 5 m³ cada.
TEMPO 1 (2002) TEMPO 2 (2008)
OCUPAÇÃO ÁREA PERDA DE
SOLO (t/ha) TOTAIS (t) ÁREA (ha) PERDA DE SOLO (t/ha) TECNOLOGIA
REDUÇÃO EM FUNÇÃO DA
TECNOLOGIA TOTAIS (t)
ANUAIS Algodão 18,00 24,80 446,40 0,00 24,80 0,00Amendoim 217,60 26,70 5809,92 0,00 26,70 0,00Arroz 7,80 25,10 195,78 0,90 25,10 22,59Feijão 190,70 38,10 7265,67 29,40 38,10 1120,14Milho 1799,70 12,00 21596,40 498,00 12,00 terraço em 498 ha 0,70 1792,80Soja 237,80 20,10 4779,78 222,50 20,10 PD em 222,5 0,85 670,84Outras 382,60 24,10 9220,66 151,50 24,10 3651,15SUBTOTAL 2854,20 49314,61 902,30 7257,52
TEMPORÁRIAS Cana-de-açúcar 385,30 12,40 4777,72 3780,10 12,40 Terraço em 2507,74 (66,37%) 0,80 21999,21Mandioca 30,90 33,90 1047,51 15,00 33,90 508,50SUBTOTAL 416,20 5825,23 3795,10 22507,71
CULT PERMAN Banana 7,80 0,90 7,02 34,60 0,90 31,14Café 233,50 0,90 210,15 350,00 0,90 315,00Laranja 3,60 0,90 3,24 0,00 0,90 0,00Outros 40,00 0,90 36,00 62,30 0,90 56,07SUBTOTAL 284,90 256,41 446,90 402,21
Pastagens 13247,50 0,40 5299,00 10761,70 0,40 4304,68Floresta Natural 253,40 0,00 1,01 888,80 0,00 3,56Reflorestamento 35,40 0,04 1,42 260,00 0,04 10,40Outras 511,05 25,00 12776,25 590,75 25,00 14768,75SUBTOTAL 14047,35 18077,68 12501,25 19087,39
Voçorocas 42,90 85,00 3646,50 0,00 85,00 0,00Estradas estradas - largura média de 5m = 0,5 ha/km 19,45 45,00 875,18 19,45 0,00 0,00
TOTAL 77995,61
TOTAL GERAL 17665,00 REDUÇÃO DE 15% P/ CONS
SOLO 66296,27 17665,00 49254,83
Fonte: BELINAZZI et alii (1981) – atualizado pelo PROJETO LUPA Quadro 1 – Perdas de solos associadas ao uso agrícola no Estado de São Paulo
Figura 1 – Localização espacial das microbacias hidrográficas trabalhadas na sub-bacia do Córrego do Baguaçú
As práticas aplicadas em conjunto permitiram a quebra da energia cinética das gotas das
chuvas, a melhoria das propriedades físicas superficiais e sub-superficiais do solo, com
conseqüente melhoria na agregação das partículas e aumento do volume e velocidade de
infiltração da água no solo, evitando a formação de enxurradas e o conseqüente arraste
das partículas dispersas para a calha dos córregos.
Com relação ao aumento da vazão no ponto considerado, o depoimento dos técnicos
envolvidos no PEMH e da área técnica do DAEA são unânimes em afirmar que
anteriormente ao PEMH, o volume total do Córrego do Baguaçu, mesmo na época das
águas – novembro a março, era em sua totalidade captado para o abastecimento da
população de Araçatuba. Atualmente o Córrego do Baguaçú, mesmo na época das secas
e considerando a manutenção no volume de água captada, continua seu curso após o
ponto de captação, fluindo através do vertedouro em volume considerável, contrastando
com a realidade anterior, quando seu curso normal era interrompido por falta de vazão.
Ainda, de acordo com tais depoimentos, a substituição das peças móveis das bombas de
sucção foi praticamente abolida, pois antes do início das intervenções este procedimento
era semestral, e após, já faz seis anos que não ocorreram mais substituições.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Com segurança pode-se afirmar que efetivamente as práticas implementadas nas 05
microbacias hidrográficas trabalhadas pela CATI contribuíram diretamente na redução das
perdas por erosão, que por sua vez influenciaram positivamente na declinação dos níveis
de turbidez do Córrego do Baguaçú, no ponto de captação para tratamento e
abastecimento urbano em Araçatuba.
As conclusões permitem provar, através de análises quantitativas e qualitativas, os
benefícios promovidos pelo PEMH na qualidade de vida da população urbana do
município de Araçatuba.
A harmonização entre as expectativas socioeconômicas em contrapartida as expectativas
ambientais tem sido a tônica do trabalho de conservação do solo e água dentro do PEMH,
visando o beneficio imediato da nossa geração e a certeza de atender as expectativas das
futuras gerações.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos pela valiosa colaboração na elaboração do presente trabalho aos técnicos
abaixo relacionados:
Marcelus Alexander AcorinteValentim, Engº Agric, Dr., [email protected] Divisão de Extensão Rural – DEXTRU, Campinas. CATI Marcos Jonatan Amici Jorge, Engº Agrº, [email protected] Administração da Coordenadoria – CGC, Campinas, CATI Maurício Perissinoto, Engº Agrº, [email protected] Administração da Coordenadoria – CGC, Campinas. CATI Ednei Antônio Reche de Souza, Engº Agrº, [email protected] Unidade Técnica de Engenharia – UTE, Araçatuba. CATI Waldir Alberton Júnior, Téc Agrícola, [email protected] Unidade Técnica de Engenharia – UTE, Araçatuba. CATI Jovael Martins Filho, Téc. Agrícola, Prefeitura Municipal de Bilac. Thaisa Carolina Ferreira da Silva, graduanda em Engª Ambiental Estagiários da UTE Ourinhos – SP. Guilherme Ezaki Negami, graduando em Engª Agronômica. Estagiários da UTE Ourinhos - SP
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Caso) – Produto Final. Campinas, 33 p. Relatório Componente Socioeconômico e
Ambiental - PEMH, 2007.
DEMARIA, I. C. Centro de Solos do Instituto Agronômico – IAC. Campinas, SP
Comunicação verbal, 2008.
LOMBARDI NETO, F & DRUGOWICH, M. I., Coordenadores. Manual técnico de manejo e
conservação de solo e água, Campinas, 2ª impressão, CATI – 1994, V. I –
Embasamento técnico do programa estadual de microbacias hidrográficas, pág. 3.
LONGHINI, I. O., Diretor do Departamento de Água e Esgoto de Araçatuba – DAEA.
Araçatuba – SP. Comunicação verbal, 2007.
TORRES, A. J.; PINO, F. A.; FRANCISCO, V. L. F. S; ÂNGELO, J. A.; MACIEL, E. L. F.; DRUGOWICH, M. I.; INTERLICHE, P. H.; PIEDADE, J. A.; SOUSA, A. C.; LORENA
NETO, B.; CASER, D. V. (orgs). Projeto LUPA 2007/2008: Censo Agropecuário do
Estado de São Paulo. São Paulo, CATI, IEA, SAA, 2009 (no prelo).