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TESTE DE PREPARAO PARA A PROVA FINAL

(In Caderno de Atividades para preparar a Prova Final do manualNovo Plural 9- Raiz Editora, de Elisa

Costa Pinto, Vera Saraiva Baptista e Vernica Baptista, pp. 104 a 112, e correco nas pp. 127-128.)

Grupo I

Parte A

ContinuarOs Lusadas

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Quando estava escrever este livro, um amigo perguntou-me se era umahistria. No soube responder-lhe. Mas fiquei a pensar na pergunta. E agora acho

que sim, a histria de um mido que pregava pregos numa tbua e depoiscomeou a contar as slabas pelos dedos. O mido que conta as slabas pelos dedos no se contenta em contar as dosoutros, s duas por trs comea a conta-las para si mesmo. E no est com meiasaquelas, chama a irm e confidencia-lhe: Vou continuarOs Lusadas. Ela fica umtanto assarapantada, mas leva a srio, como, alis, tudo o que vem do irmo. Masno consegue conter-se. Conta a uma amiga, esta a outra, que por sua vez conta aoutra, a notcia vai dando a volta, chega ao liceu do irmo e rua onde moram, os

vizinhos comentam, entre eles um escultor clebre, mestre Barata Feyo, o nico,diga-se de passagem, que no se escandaliza, acha natural, ao ponto de apresentar

o mido a dois colegas professores de Belas Artes: este o homem que est a continuarOs Lusadas. De modo que o mido que pregava pregos numa tbua no teve outroremdio seno o de tentar corresponder confiana de to ilustre artista. E meteumo obra. Mas ainda hoje no sabe se conseguiu. E o escultor j c no est paraconfirmar se sim ou no. S a irm, sem ironia, s vezes lhe pergunta: Ainda estsa continuarOs Lusadas? Apesar da solenidade com que o pai lhes tinha explicadoque ningum poderia nunca continuarOs Lusadase que era quase um sacrilgiopensar que sim. Nem um nem outro ficaram convencidos. O mido que gostava de

armar ao pingarelho acabou mesmo por dizer irm: O pai est enganado, no h nenhum poeta que no tenha queridocontinuarOs Lusadas.

Manuel Alegre,O menino que pregava pregos numa tbua

Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaes que te so dadas.

1.As afirmaes apresentadas de (A) a (G) baseiam-se em consideraes do escritor

sobre a sua relao com a poesia desde a infncia.Escreve a sequncia de letras que corresponde ordem cronolgica dos momentosevocados.

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(A)O escritor no sabe se conseguiu corresponder confiana que o escultordepositou nos seus dotes poticos.

(B)O escritor queria continuarOs Lusadas.

(C)O escritor comeou a escrever poesia.

(D)Um escultor prestigiado deu-lhe um voto de confiana na sua capacidade

potica.(E)O escritor acredita que o sonho de qualquer poeta continuarOs Lusadas.

(F)O escritor comeou a contar as slabas mtricas dos poemas.

(G)O pai do escritor explica-lhe que continuarOs Lusadas uma tarefaimpossvel.

2.Seleciona, para responderes a cada item, a nica opo que permite obter umaafirmao adequada ao sentido do texto.Escreve no quadrado a letra que identifica a opo escolhida.

2.1. O mido disse irm que ia continuarOs Lusadas

(A)para ela ir logo contar s amigas.

(B)para lhe causar inveja.

(C)porque precisava de contar o seu segredo.

(D)porque sabia que el ano ia acreditar.

2.2. O escultor mestre Barata Feyo deu importncia s pretenses do mido deque iria continuarOs Lusadas

(A)achou a ideia engraada.

(B)estava mesmo convencido de que ele o iria fazer.

(C)era uma forma de lhe mostrar que confiava nos seus dotes poticos.

(D)gostava de o ver armar ao pingarelho.

2.3. De modo que o mido () no teve outro remdio seno o de tentarcorresponder confiana de to ilustre artista. E meteu mos obra. (ll.15-17).

A frase transcrita significa que

(A)o mido comeou mesmo a escrever a continuao deOs Lusadas.

(B)o mido comeou a escrever poemas par os dar a ler ao amigo escultor.

(C)o mido teve mesmo de tentar escrever a continuao deOs Lusadaspara que confiassem nele.

(D)o mido comeou a dedicar-se a srio poesia porque se sentiuorgulhosos de ter a confiana de um escultor consagrado.

2.4. Expresses como s duas por trs(l. 6), no est com meias aquelas (ll.

6-7) ou gostava de armar ao pingarelho (l. 22) so exemplos(A)do uso oral e popular da lngua.

(B)da norma lingustica.2


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(C)do uso de neologismos.

(D)do uso culto da lngua.

3.Seleciona a opo que corresponde nica afirmaofalsa, de acordo com osentido do texto.Escreve a letra que identifica a opo escolhida.

A afirmao no h nenhum poeta que no tenha querido continuarOs Lusadas(ll. 23-24) significa que

(A)todos os poetas tm o sonho de dar continuao aOs Lusadas.

(B)todos os poetas sentem que Portugal precisa de uma epopeia atual.

(C)todos os poetas gostariam de retomar o tema dos Descobrimentos.

(D)todos os poetas desejam alcanar a grandeza potica de Cames.

PARTE B

L o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulrio apresentado.

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Conheci este rapaz num dia igual a muitos outros. Eu sentara-me na praa, junto

fonte. Era dia de mercado, muita gente passava, muita gente se atardava, bebendo

gua, refrescando-se no intervalo ou no fim das compras, planeando, contando o

dinheiro. Eu estendera o pano preto minha frente, como sempre fao, um retngulo

nem muito pequeno nem muito grande, que chame a ateno para no ser pisado, mas

que no crie tambm a interrogao hostil1dum espao grande que obrigue ao desvio dos

itinerrios naturais. Sabedorias que aprendi, com os mestres e com a vida, com o olhardas pessoas. Estas julgam geralmente que o pano preto apenas se destina a recolher as

moedas e assim fixam o seu olhar naquele retngulo, julgando responder inteiramente ao

seu apelo com essa esmola para a voz que ouvem com mais ou menos ateno.

Sim, o retngulo destinava-se recolha de moedas. Mas, mais do que isso, era um

adereo. Tudo necessita duma infraestrutura. O pano negro era o espao que separava

quem falava e quem escutava. Para no ser demasiado pomposo direi que o pano

rectangular era o necessrio ritual ()

Eu comeara a contar a histria dum salteador de estradas que um dia sofrera um

grande desastre. Caiu do cavalo, dizia eu, quando uma noite fugia, perseguido porhomens indignados. ()

A queda quebrou a perna direita do ladro, que conseguiu rastejar penosamente

ao longo da ravina, alimentando-se de bagas, razes e at de caules lenhosos dias e dias,

bebendo das guas furiosas do fundo. A perna soldou torta, irremediavelmente coxa e

dolorosa. O ladro saiu do desfiladeiro, priso improvisada, magro, sem cavalo, sem

aptido para saltear nas estradas. Caminhou para longe, coxeando.

Chegou a uma aldeia distante e as pessoas juntavam-se sua volta com gritos de boas-

vindas e hossanas. Admirado, perguntou o que e passava. Reconhecemos-te,

responderam-lhe; diz uma velha profecia que um dia chegarias. Pai do arrependidos,

ajudando todos os que querem fugir do mal, coxeando. Ainda perplexo, o ladro coxo foi

acolhido por um alfaiate, que o tornou seu ajudante, considerando uma honra albergar

aquele que fora anunciado. O ladro aceitou tudo isto, pensando nas vantagens

imediatas: cama e comida garantidas. Mas com o andar do tempo foi acreditando no

significado da sua prpria presena ali, foi acreditando na profecia. Como poderia ele,

sozinho, pretender desmentir o que fora predito e acontecera? Como vrias outras

pessoas de similar experincia, o coxo ladro aceitou os acontecimentos, sua evidncia,

seu significado, desistindo de opinies prprias, e foi feliz. Casou com a filha do alfaiate

que era feia e dedicada. Teve filhos, herdou o negcio do sogro. Morreu, muitos anos

depois, em paz. E antes de morrer disse aos filhos: aceitem os vossos destinos. O que

parece uma desgraa, pode no ser.

Algumas pessoas revoltavam-se com a histria, sempre assim aconteceu com as

minhas histrias. Achavam injusto que um ladro morresse feliz e em paz. Outras

comoviam-se e diziam que Deus bom e tudo depende de ns aceitarmos as suas

oportunidades. Foi ento que se aproximou o rapaz triste. Com um sorriso amargo

perguntou-me: achas ento que o sofrimento torna as pessoas boas? E eu disse-lhe que

no. Nada torna as pessoas boas a no ser elas prprias. A vida dum coxo no igual

1 desfavorvel;

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de quem tem duas pernas ss. No necessariamente pior, no necessariamente melhor. Maria Isabel Barreno, Os parmetros da vida, in O Enviado, Ed. Caminho (texto com cortes)

4.Repara nas vrias consideraes feitas pelo narrador a propsito do pano pretoque colocava sempre diante de si.

4.1. Explica por que motivo o rectngulo no podia ser nem muito pequeno nemmuito grande (ll. 4-5).

4.2.Alm da sua utilidade imediata, receber as moedas, o rectngulo pretofunciona tambm, na perspectiva do narrador, como uma espcie de palco.Explica como.

5.O texto apresenta dois planos narrativos, sendo um deles um plano narrativoencaixado. Indica o relevo que tm, no primeiro plano narrativo, as respectivas

personagens.

6.Reconta o essencial do plano narrativo secundrio.

7.Explica por que razo a histria apresentada pelo contador de histrias geroudiscusso entre os ouvintes.

8.Temos de saber adaptar a nossa vida s circunstncias a que somos sujeitos. Emtua opinio esta podia ser a mensagem que o contador queria transmitir ao rapaztriste? Justifica.

PARTE C

L o excerto deOs Lusadas. Responde de forma completa e bem estruturada.Em caso de necessidade, consulta as notas e o vocabulrio apresentados.

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J nscio2, j da guerra desistindo,

Uma noite, de Dris prometida,

Me aparece de longe o gesto3lindo

Da branca Ttis, nica, despida.

Como doudo corri de longe, abrindo

Os braos pera aquela que era a vida

Deste corpo e comeo os olhos belosA lhe beijar, as faces e os cabelos.

Oh! Que no sei de nojo4como o conte!

Que, crendo ter nos braos quem amava,

Abraado me achei cum duro monte

De spero mato e de espessura brava.

Estando cum penedo fronte a fronte,

Que eu polo rosto anglico apertava,No fiquei homem, no; mas mudo e quedo5

E junto dum penedo outro penedo!

Ninfa, a mais fermosa do Oceano,

J que minha presena no te agrada,

Que te custava ter-me neste engano,

Ou fosse monte, nuvem, sonho ou nada?

Daqui me parto, irado e quase insano6

Da mgoa e da desonra ali passada,

A buscar outro mundo, onde no visse

Quem de meu pranto e de meu mal se risse.

9.Escreve um texto expositivo, com um mnimo de 70 e um mximo de 120 palavras,no qual apresentes linhas fundamentais de leitura do excerto.O teu texto deve incluir uma parte introdutria, uma parte de desenvolvimento e

uma parte de concluso.

2 insensato, irresponsvel

3 aparncia, semblante

4 pesar, tristeza

5 quieto

6 louco

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Organiza a informao da forma que considerares mais pertinente, tratando ossete tpicos apresentados a seguir. Se no mencionares ou se no tratarescorrectamente os dois primeiros tpicos, a tua resposta ser classificada com 0(zero) pontos.

Identificao do episdio em que se inserem estas estrofes. Identificao do emissor deste discurso;

Exposio do essencial da histria narrada pelo emissor. Explicitao das mudanas de estados de esprito do emissor, evidenciadasem cada estrofe.

Transcrio, justificada, dos versos que melhor traduzam a mgoa de amor.

Identificao do que referido atravs de Daqui (estrofe 57, v. 5).

Explicao, com base no teu conhecimento do episdio, do seu valorsimblico.

GRUPO II

L o texto da parte B e responde aos itens que se seguem, de acordo com asorientaes que te so dadas.

1.No necessariamente pior, no necessariamente melhor. (l. 43)Reescreve a frase utilizando o grau normal dos adjetivos.Faz apenas as modificaes necessrias.

2.Conheci este rapaz num dia igual a muitos outros. Eu sentara-me na praa,junto fonte. Era dia de mercado (ll. 1-2)Identifica os trs pretritos utilizados nesta transcrio.

3.Excerto 1 Admirado, perguntou o que se passava. Reconhecemos-te,responderam-lhe; diz uma velha profecia que um dia chegarias. (ll. 24-25)Excerto 2 E antes de morrer disse aos filhos: aceitem os vossos destinos. O queparece uma desgraa, pode no ser. (ll. 35-36)Reescreve o excerto 1 utilizando o discurso direto e o excerto 2 usando odiscurso indireto.

4.Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizandoconjunes das subclasses indicadas entre parnteses.

a)O salteador ficou espantado com a inesperada receo.O salteador no soube o que dizer.

(conjuno subordinativa consecutiva)

b)O contador de histrias arranjava sempre uns desenlaces polmicos.Os seus ouvintes manifestaram opinies diversas.

(conjuno subordinativa final)

c)O rapaz fez aquela pergunta.

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O rapaz estava, certamente, com dvidas e em sofrimento.

(conjuno subordinativa condicional)

5.as pessoas juntavam-se sua volta com gritos de boas-vindas e hossanas.(ll. 23-24).Identifica a funo sinttica dos dois grupos de palavras sublinhadas.

GRUPO III

Algumas histrias que lemos ou ouvimos deixam em ns um rasto emocional queperdura ao longo de muitos anos.Esse efeito depende de muitos fatores: do nosso gosto pessoal por determinadosassuntos, da ateno e interesse com que as lemos ou ouvimos, da importncia quetiveram naquele momento da nossa vida, da nossa identificao com uma personagem,da nossa ligao com quem nos contou, ofereceu ou escreveu as histrias.

Recorda uma histria que te tenha marcado especialmente.Redige um texto, que poderia ser publicado no jornal da biblioteca, em que

exponhas as razes que te levaram a eleger essa obra, ou essa histria, como a tuafavorita.

O teu texto deve ter um mnimo de 180 e um mximo de 240 palavras.

COTAES

GRUPO I1. 5 pontos2.2.1..2 pontos2.1..2 pontos2.3..2 pontos2.4..2 pontos3..2 pontos4.4.1..4 pontos4.2..4 pontos

5..3 pontos6..4 pontos7..4 pontos8..6 pontos9.10 pontos

GRUPO II

1.3 pontos2.3 pontos3.4 pontos4........6 pontos5.4 pontos

GRUPO III

........30 pontos

Bom trabalho!!!!!!!!!!!!!!!!!


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Proposta de correo

GRUPO I- PARTE A

1.F, C, B, G, E, D, A (esta a sugesto das autoras, mas eu no concordo, pelo que a

minha : F, C, B, D, A, G, E)

2.2.1. C

2.2. C

2.3. D

2.4. A

3.D

PARTE B

4.1. Se fosse muito pequeno, passava despercebido, se fosse muito grande, incomodava

as pessoas que tinham de se desviar para no o pisar.

4.2. O pano preto funcionava como uma espcie de palco porque criava uma separao,

uma distncia mais sentida do que real, entre os ouvintes e o contador de histrias,

nico ator em cena.

5. No primeiro plano narrativo o protagonista o contador de histrias. Os ouvintes so

apenas figurantes, exceto o rapaz triste que questiona o contador e assume um papel

secundrio.

6. Um salteador de estrada caiu numa ravina ao ser perseguido pela populao em fria.

Julgando que o homem tinha morrido na queda, os perseguidores deram por terminada

a perseguio. O assaltante ficou coxo e passou fome, mas conseguiu sobreviver no seurefgio. Tempos depois atreveu-se a partir para outro local e ao chegar a uma povoao

!


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foi recebido como o enviado. Segundo uma tradio local, um dia um coxo chegaria

com a misso de ajudar os arrependidos. O homem viveu longos anos feliz e aconselhou

os filhos, antes de morrer, a aceitarem o que o destino lhes proporcionasse, pois nem

tudo o que parece mau .

7. Houve discusso entre os ouvintes porque, como em todas as histrias que o contador

contava, o desfecho provocava reaces diferentes. Esta, por exemplo, no seguia a moral

convencional de que os maus so sempre castigados. Para alguns isso era condenvel,

para outros era sinal da misericrdia divina.

8. No sabemos nada do rapaz, exceto que era um jovem triste. Mas, quando ele

pergunta ao contador se acha que o sofrimento torna as pessoas boas, percebemos que

h um motivo para o seu sofrimento, que no faz dele uma pessoa boa. O contador

aproveita a oportunidade para lhe mostrar que preciso adaptar a vida s

circunstncias. preciso encontrar um sentido para a vida, mesmo que essas

circunstncias paream injustas ou adversas. Encontrar ou no a felicidade ou a

simples tranquilidade est dependente de ns prprios.

PARTE C

Estas estrofes inserem-se no episdio do Gigante Adamastor e o prprio o

narrador deste excerto.

ele que fala da sua paixo por Ttis e de como esta o enganou, marcando um

encontro supostamente de amor. Deu por si abraado a um penedo que a deusa

transfigurara na sua imagem. Da euforia inicial, o gigante passa estupefaco, por ter

sido enganado, amargura e vergonha pela humilhao sofridas. Os primeiros quatro

versos da estrofe 57 marcam a dor profunda de quem preferia viver num engano de amor

do que sem ele. Ao contar esta histria o gigante humaniza-se.

De perigo medonho e desconhecido, que representa simbolicamente na obra,

passou a obstculo conhecido e transponvel.

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GRUPO II

1.No necessariamente bom, no necessariamente mau.

2.Pretrito perfeito (Conheci); pretrito mais-que-perfeito (sentara-me); pretrito

imperfeito (era).

3.Excerto 1:

Admirado, perguntou:

O que se passa?

Reconhecemos-te. responderam-lhe Diz uma velha profecia que um dia

chegarias.

Excerto 2:

E antes de morrer disse aos filhos que aceitassem os seus destinos porque o que

parecia uma desgraa, podia no ser.

4.a) O salteador ficou to espantado com a inesperada receo que no soube o que

dizer.

b) O contador de histrias arranjava sempre uns desenlaces polmicos, para que

os seus ouvintes manifestassem opinies diversas.

c) Se o rapaz fez aquela pergunta, estava, certamente, com dvidas e em

sofrimento.

5.Complemento oblquo; modificador do grupo verbal.

GRUPO III- resposta aberta

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