Teorias Das Relações Internacionais

download Teorias Das Relações Internacionais

of 8

Transcript of Teorias Das Relações Internacionais

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    1/8

    Terrorismo Internacional e a Teoria LiberalA anlise da Guerra ao Terror no Ps-11 de SetembroFundao Escola de Sociologia e Poltica de So PauloPoltica e Relaes InternacionaisTeoria das Relaes InternacionaisProfessora: Solange ReisAlunas: Daiane SouzaMaria Clara de Lima Mendes

    IntroduoSegurana Internacional

    Tema: TerrorismoAnlise do Terrorismo sob o ponto de vista da Teoria Liberal das Relaes Internaciois.Estudo de Caso: A Guerra ao Terror no ps 11 de setembroSegurana internacional uma sub matria das Relaes Internacionais. O terrorismo um dos pontos que podem ser abordados nessa rea de estudo. J a escola Liberal umdesafio. Como analisar um assunto que parece o oposto do que pregado pela Teoria iberal? A que est o desafio, de usar a teoria para analisar fatos que so pertinens nas Relaes Internaconais.

    Segurana InternacionalDiplomaciaGuerra

    ConflitoAcordosAlianasDireito InternacionalA Carta das Naes Unidas, assinada em 1945, proscreveu a guerra e estabeleceu mecanismo de segurana coletiva. Atribuiu ao Conselho de Segurana das Naes Unidas a prgativa de decidir sobre a existncia de ameaas paz e segurana internacionais e os meios e modos para enfrent-las. As operaes de manuteno da paz so a expresssvel desse mecanismo.

    Mas o que Terrorismo?O terrorista de um homem, o libertador de outro.- Ramsey ClarkRamsey Clark um advogado americano. Ativista. Ele atuou como advogado no governo

    do presidente Lyndon Johnson (67-69). E ele faz esse questionamento? Ele contraa chamada Guerra Contra o Terror. Fazer essa discusso impotante porque no h um senso entre as naes sobre o que Terrorismo. Aqui no Brasil mesmo, querem passar a lei antiterror mas ainda no h uma definio legal sobre o assunto.

    Mas o que Terrorismo?A problemtica definioTerrorismo [de terror+ -ismo]S.m. 1. Modo de coagir, ameaar ou influenciar outras pessoas, ou de impor-lhes avontade pelo uso sistemtico do terror. 2. Forma de ao poltica que combate o podetabelecido mediante o emprego da violncia.Fonte: Dicionrio Novo Aurlio sc.XXI, Ed. Nova Fronteira, 1999- Problemas locais

    Mais pessoas morrem na Inglaterra de picadas de abelha ou afogadas na banheira doque por ataques terroristas. David Anderson (Jurista britnico).- ONU (Minuta da Conveno Ampla: Terrorismo Internacional)- Imprensa (Opinio Pblica)

    O consenso muito importante para um mundo que funciona em um sistema global aproxima tanto as naes. Para vocs terem uma ideia, nem a ONU tem uma definio global isso. Essa preocupao acontece desde o fim da segnda guerra mundial, mas tomou umaproporo maior depois do 11 de setembro. Antes disso, o terroismo sempre foi tido c

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    2/8

    om uma questo distante. Aqui do Brasil, e do ocidente. A Minuta da ONU procura caracterizar o terrorismo como ao, como ttica, como conceito, geografia,

    Mas o que Terrorismo?Histrico da ttica:- Grcia Antiga (Alexandre, o Grande)- Idade Mdia (Assassinos)- Paz de Westflia (Revoluo Francesa e o conceito de Guerra Total e Terrorismo.- Rssia (Niilistas e Trotsky)- Ps-II Guerra (ONU - Conflitos Mundiais)- Grupos Terroristas

    - Local: Agem dentro do estado, fronteiras.- Estado: Cometido pelo estado em situao de guerra ou ditaduras.- Internacional: Atuam de forma transacional.

    Direito Internacional, neste caso, age como uma ferramenta para julgar, justificar e condenar uma ao. Ele legitima o ato terrorista.Nem sempre foi assim.Histrico: O terrorismo antes de tudo uma ttica de guerra. Tebas, 335 a.C. Alexane, o grande, rei da MacedniaAo rpida e violenta para acabar com revolta tebana e estabelecer o medo na regiotcias sobre aes violentas do exrcito de Alexandre criaram no imaginrio da regi

    ipalmente da cidade de Atenas, o medo de ser destruda, assim como ele fez em Tebas. Isso permitia certa tranquilidade para Alexandre prosseguir na expanso do seudomnio.Ataque a Franz Ferdinand e a Rssia de Trotsky. Em 1936, publica um manifesto de defesa ao terrorismo de Estado. Associado ao Anarquismo. Desse manifesto, surgiua base de vrios grupos terroristas modernos como o IRA, o ETA e a guerrilha FARCS.Ps II Guerra e a criao da ONU, havia o medo do terrorismo atingir propores globGrupos Terroristas

    Terrorismo Internacional

    O Direito Internacional e a legitimao

    Jos Cretella Neto:Terrorismo internacional a atividade ilegal e intencional que consiste no emprego da violncia fsica e-ou psicolgica extrema e sistemtica, generalizada ou no, dlvida por grupos o indivduos, apoiados ou no por Estados, consistindo na prtica deatos de destruio de propriedades e-ou de pessoas, ou de ameaar constantemente us, em uma sequncia imprevisvel de ataques, dirigidos a grupos de indivduos aleatormente escolhidos, perpetrados em territrios de Estados, cujo governos foram selecionados como inimigos da causa a qual se dedicam os autores, causando indizvel sensao de insegurana aos habitantes da sociedade contra a qual so feitas as ameaaometidos os atentados.

    - Black Blocs so terroristas?Jos Cretella Neto, no livro Terrorismo Internacional.

    Grupos TerroristasHamas (Movimento de Resistncia Islmica): grupo que atua em locais prximos frontentre a Palestina e Israel, que busca a formao do Estado Palestino atravs de ateados com homens bomba e outras modalidades.Jihad Islmico da Palestina: desenvolve suas prticas em Israel, em reas ocupadas pa Jordnia e Lbano.Hizbollah (Partido de Deus): desenvolve-se no Lbano, com participantes nos Estado

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    3/8

    s Unidos, Europa, sia, frica e Amrica do Sul.Al Jihad: age no Egito, busca implantar um Estado Islmico, possui ligao no Afeganto, Paquisto, Imen, Sudo, Lbano e Reino Unido.

    HamasO atentado terrorista pizzaria Sbarro foi uma ataque terrorista palestino em umapizzaria no centro de Jerusalm, Israel, em 9 de agosto de 2001, no qual 15 civismorreram e 130 foram feridos. O ataque foi uma resposta s aes do exrcito de Isrna Palestina.

    Grupos TerroristasOLP (Organizao para a Libertao da Palestina): Fundada em maio de 1964, faz parteLiga rabe, e sua meta era a liberao da Palestina atravs da luta armada. Age em Il. *Conferncia de Madri 1991Grupo Islmico (GI): grupo terrorista que atua no Egito, alm do Afeganisto, Sudo,no Unido, Imen e ustria.HUM (Harakat ul-Mujahidin): grupo extremista que age em funo do islamismo em pasecomo o Paquisto e ndia, na regio da Cachemira.Movimento Islmico do Usbequisto: tem suas atuaes, sobretudo, no Usbequisto, alganisto, Tajiquisto e Quirguzia.Partido dos Trabalhadores do Curdisto: corresponde a um grupo que aspira por territrio e independncia, representa o povo curdo, age na Turquia, Iraque, Sria e Eura Ocidental.

    Exrcito de Libertao Nacional do Ir: grupo que busca a expanso do islamismo.Tigres Tmeis: grupo separatista que busca a independncia entre o norte e o sul doSri Lanka.ETA (Ptria Basca e Liberdade): busca a independncia territorial da Frana e EspanhBoku Haram: atua na Nigria. Combate a expanso do infiel.OLP - Organizao Setembro Negro

    O Setembro Negro muito conhecido pelo sequestro e assassinato de onze atletas israelenses, e pelo assassinato de um agente policial alemo, durante o ataque VilaOlmpica dos Jogos Olmpicos de Munique na Alemanha, em 1972, fato que ficou conhecido como o Massacre de Munique.

    Grupos Terroristas

    Ira (Exrcito Republicano Irlands): luta pela sada das foras britnicas do territIrlanda, atua em partes da Europa, especialmente na Irlanda do Norte. Esse um grupo catlico.Farc (Foras Armadas Revolucionrias da Colmbia): corresponde a um grupo guerrilheique desenvolve um estado paralelo na Colmbia, sua atuao mais evidenciada na Veela, Panam e Equador, alm dos ataques, atentados e sequestros ocorridos internamente.

    Sendero Luminoso: grupo guerrilheiro que age no Peru em busca da implantao de um estado comunista.

    Movimento Revolucionrio Tupac Amaru: grupo que atua no Peru e visa instaurao doime socialista no pas.

    Frente Revolucionria de Libertao Popular: grupo com ideais marxistas que age na Tquia e contra os Estados Unidos.Grupos separatistas chechenos: grupos terroristas que buscam a independncia da Chechnia em relao Rssia, esses cometem uma srie de atentados.

    Organizao Revolucionria 17 de Novembro: atua na Grcia contra Estados Unidos, OTAUnio Europeia.

    Al Qaeda: grupo fundamentalista islmico que possui financiadores para o desenvolv

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    4/8

    imento de ataques em diferentes pontos do planeta, alm disso, detm ramificaes da anizao, configurando assim como uma atitude globalizada. Esse grupo surgiu no Oriente Mdio, porm os ataques ocorrem nessa regio e em outros pontos do planeta.

    Terrorismo InternacionalImpacta no sistema global da democracia. Desestabiliza pases, desestabiliza o sistema, e vista como uma ameaa a segurana internacional. Ou seja, a Paz DemocrticTeoria Liberal aqui posta em cheque (ou vou dizer, ameaada).

    Terrorismo InternacionalAmeaaa Segurana InternacionalPara os governos, o terrorismo uma ameaa sua sobernia, reputao e credibilidambm uma ameaa a segurana dos seus cidados [] Nas democracias, os lderes tm quna opinio pblica.

    - Comunicao GlobalTerrorismo internacional pode expandir sua atuao e seu ideal com maior fludez.Espionagem dos Governos.Terrorismo e Relaes Internacionais. Aqui podemos falar da NSA e da busca pelo controle da Paz. E como isso pode ser linkado com a Teoria Liberal? Uma teoria que contra a Guerra. A Dai vai relembrar um pouco da teoria para a gente.

    Teoria do LiberalismoLiberalismo:Corrente Terica dasRelaes Internacionais.

    O que o Liberalismo?O Liberalismo um modo de entender a natureza humana e uma proposta destinada a possibilitar que todos alcancem o mais alto nvel de prosperidade de acordo acordocom seu potencial.

    Principais Autores ClssicosLocke - Estados Constitucionais e Tolerantes.Benthan - Direito Internacional e Reciprocidade.Kant - Progresso e Paz perptua.

    Principais Autores NeoliberaisJoseph NyeRobert Keohane(Power and Interdependence)John Ikenberry

    Tradio Liberal na Teoria poltica Internacional.PazRazo HumanaTolerncia

    ComrcioRepublicanismoInstituies

    Liberalismo RepublicanoAs democracias so mais pacficas do que as no-democracias.Liberdade como no dominao.

    Republicanismo a ideologia segundo o qual uma nao governada como uma repblicqual o chefe de Estado indicado por mtodos no-hereditrios, frequentemente atrav

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    5/8

    eleies.

    11 de setembro

    Al-QaedaAl-Qaeda uma rede terrorista internacional criada por Osama bin Laden por voltade 1988. A Al-Qaeda evoluiu de um esforo conjunto entre rabes, muitos deles no naidos no Afeganisto, americanos, afegos e paquistaneses contra os russos, para umacomunidade de guerreiros islmicos comandados por Bin Laden, proveniente de uma famlia rica e famosa da Arbia Saudita. Esta nova composio da Al-Qaeda se dedica a

    r por ideais prprios do Islamismo para continuar a guerra santa alm do AfeganistoObjetivo: Estabelecer um califado pan-islmico em todo o mundo, trabalhando com grupos extremistas islmicos aliados para derrubar regimes que considere "no islmicoe expulsando os ocidentais e no-muulmanos de muulmanos pases.Em fevereiro de 1998, a Al-Qaeda divulgou um comunicado sob a bandeira da "Frente Islmica Mundial para a Jihad contra os Judeus e Cruzados", dizendo que era o dever de todos os muulmanos para matar cidados dos EUA, civil ou militar e seus aliados em todos os lugares. Al-Qaeda iria fundir-se com a Jihad Islmica egpcia (Al-Jihad) de Ayman al-Zawahiri, em junho de 2001.

    Fonte: www.globalsecurity.orgAlterar a Ordem Global. O que tem aqui de contra liberalismo?

    A Guerra ao TerrorO Mundo Ps 11 de Setembro11 de SetembroAps o 11 de setembro de 2001, o problema do terrorismo ganhou destaque nos debates entre especialistas em relaes internacionais, estudos sobre segurana e polticaerna.Ao pulverizar o World Trade Center e levar parte do Pentgono ao cho, o pior ataquterrorista em solo americano mudou a ltima dcada e os anos que viro ao ter como csequncia decises de Washington que debilitaram o pas poltica, econmica e milita- criando uma janela de oportunidades para outras naes.

    A Guerra Democrtica Contra TerrorOs incndios no chamado Marco Zero (local onde ficavam as torres) duraram 99 dias.

    Apenas 289 corpos foram encontrados inteiros. E, no total, foram recolhidos 21.000 pedaos de corpos. Detalhe: morreram 2.753 pessoas nos ataques s torres gmeas.

    Calcula-se em 200 o nmero de pessoas que, desesperadas, saltaram das torres em chamas.

    Oito crianas morreram nos ataques ao World Trade Center. Todas elas estavam nos avies que atingiram as torres. A mais jovem tinha apenas dois anos.

    Mais de trs mil crianas ficaram rfos de pai ou me no 11 de setembro.

    Ao todo, morreram pessoas de 115 nacionalidades nos ataques de 11 de setembro.

    20% dos norte-americanos conheciam pelo menos uma vtima dos atentados de 11 de setembro.

    George W. Bush pode ter dado muitos motivos para ser odiado, mas o 11 de Setembro no foi uma reao a seu governo. Os atentados comearam a ser planejados ainda em 6, quando ele era apenas governador do Texas. Foi naquele ano que Khalid Sheikh

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    6/8

    Mohammed, o crebro do ataque, mostrou os planos a Osama bin Laden e pediu dinheiro para financi-los. Detido pela CIA em 2003, Mohammed admitiu que a ideia original era sequestrar 10 avies, mas acabou usando 4. Os suicidas tambm entraram nos EUAbem antes de Bush assumir a presidncia. Khalid al-Mihdhar e Nawaf al-Hamzi, porexemplo, sequestradores do avio que foi lanado contra o Pentgono, chegaram Caliem janeiro de 2000, para fazer curso de pilotagem.

    A verdade que Bin Laden planeja ataques contra os EUA desde 1988, quando fundoua Al Qaeda. Em fevereiro de 1993, o grupo detonou um caminho-bomba no World TradeCenter, em Nova York, matando 6 pessoas e ferindo mais de 1 000. Quem bancou oatentado foi Sheikh Mohammed. E o presidente dos EUA era Bill Clinton, que mal h

    avia completado seu primeiro ms de governo. No mesmo ano, em outubro, a Al Qaedaajudou o lder militar Farah Aideed a atacar tropas americanas na Somlia. "Embora aCIA no soubesse, a Al Qaeda havia treinado as milcias de Aideed", afirma RichardA. Clarke, ex-coordenador do Conselho Nacional de Segurana dos EUA. Em 1998, agora durante o segundo mandato de Clinton, a rede terrorista atacou as embaixadas americanas no Qunia e na Tanznia. E em 2000, tambm no segundo mandato, um suicida gou um bote-bomba contra o destroyer USS Cole no Imen, deixando 17 mortos e 39 feridos. Tudo isso demonstra que o 11 de Setembro no foi um ataque direita americana personificada por George W. Bush, mas um atentado contra os EUA.

    Al-Qaeda e a Guerra

    Guerra ao Terror

    Pronunciamento do Bush em 20 de setembro https://www.youtube.com/watch?v=gbxBpyfCS_Y

    Operation Enduring FreedomEsse foi nome dado pelo Bush Guerra contra o Afeganisto, e outras operaes guarduva que faziam parte da Guerra ao Terror, que tinha como objetivo destruir a Al-Qaeda.

    A guerra preemptiva uma guerra decidida quando h existncia de provas de uma ameaminente.

    Guerra ao Terror

    Brasil e o terrorismoRisco no Brasil:

    Link: http://www.riskmap.aon.co.uk

    Subiu mdio para alto depois das manifestaes em Junho de 2013.

    Instabilidade no governo de Dilma Rousseff permanece mnima.

    Risk Advisory no registrou ocorrncias de Terrorismo no Brasil e a ameaa permanece aixa.

    Bush, Obama, and Counterterrorism1July2010

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    7/8

    Michael Desch (ND) has an important piece in the latest issue of PS: Political Science and Politics, titled The More Things Change, the More They Stay the Same:The Liberal Tradition and Obama's Counterterrorism Policy.The argument consists of two points. First, there is a remarkable continuity incounterterrorism policy (though not rhetoric) between the Bush 43 and Obama administrations. Second, and most interesting, this continuity can be explained through Louis Hartz`s 55-year old thesis on the role of the liberal tradition in Ameri. As Desch observes (p. 427):

    I explain this tendency to overstate the real but hardly apocalyptic threat fromterrorism by turning to Louis Hartz's famous observation that, at its core, the United States' liberal tradition contains a deep and unwritten tyrannical compulsionthat hampers creative action abroad by identifying the alien [e.g., the nonliberal] with the unintelligible, and it inspires hysteria at home by generating the anxiety that unintelligible things produce(Hartz 1955, 12, 285). Or, as McKittrickputs it, With nothing to push against it, [liberalism] thinks in absolutes; theoccasional shadows which cross its path quickly lengthen into monsters; every enemy is painted in satanic terms, and it has no idea how it would behave if the enemy were either bigger or different (McKittrick 1955). But to put the terroristthreat in perspective, of the roughly 14,000 Americans who were murdered in theUnited States in 2009, just 14 (or .01%) died as a result of terrorism (Shane 2010; Walt 2010; Desch 2010).

    In addition to overstating the threat we face today, America's liberal tradition also understates the difficulty of eliminating it once and for all through such extravagant measures as nation-building and the spread of democracy. Were it notfor this liberal tradition, the United States might view the threat from globalterrorism in a less alarmist light (more akin to a chronic crime problem than World War IV) and adopt more restrained policies in response (i.e., containment rather than global transformation).

    categories: national security, terrorism. | tags: Bush, Louis Hartz, Obama, U.S..

    Debate

    A presena dos Estados Unidos no Iraque pode ser justificada pelo liberalismo econmico e poltico?O uso de drones pelo exrcito americano pode ser considerado uma prtica terrorista?A ascenso do radicalismo poltico na Europa pe em risco a paz democrtica do libermo?*grupos separatistas na RssiaO presidente do Afeganisto, Hamid Karzai, subiu o tom com os EUA nesta sexta-feira (29/11) aps novo ataque de um drone norte-americano no pas. Uma criana de dois os morreu e outros civis ficaram feridos. O que causou mais indignao, no entanto, que as vtimas estavam em casa na regio meridional do pas - no momento dos dispaDepois de 1945 nenhuma nao democrtica entrou em guerra com outra nao democrtic2013 - Atentado em Volgogrado.

    DicasDocumentriosZeitgeistThe SquareFahrenheit 911Secreto - A Morte de Bin LadenFilmeA Hora Mais Escura*Em Nome do Pai

  • 5/24/2018 Teorias Das Relaes Internacionais

    8/8

    LinksMapa da Constrol Risks -http://www.controlrisks.com/en/riskmap/security

    Dados do Terrorismo Global: http://www.start.umd.edu/gtd/

    BibliografiaNETO, Cretela Jos. TERRORISMO INTERNACIONAL: Inimigo sem rosto - Combatente sem Ptria, Editora Millwnium.2008.

    CHOMSKY, Noam. PODER E TERRORISMO. Editora Record. 2005.AMARAL, Arthur Bernardes do. TERRORISMO & RELAES INTERNACIONAIS: Perspetivas e desafios para o sculo XXI. Editora Lyola e PUC Rio. 2010.HOBSBAUM, Eric. GLOBALIZAO, DEMOCRACIA E TERRORISMO. Cia das Letras. 2007.NOGUEIRA, Nizar Messari. TEORIA DAS RELAES INTERNACIONAIS: Corrente e Debates. Editora ELSEVIER. 2005.ACCIOLLY, Hildebrando. MANUAL DE DIREITO INTERNACIONAL PBLICO. Editora SARAIVA. 2011.WHITBY, Michael. FRANCE, John. PARA GANHAR A GUERRA. Editora Zahar. 2012.