Teoria Geral dos Sistemas -...

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1 Prof. Carlos Zeve Teoria Geral dos Sistemas Teoria Geral dos Sistemas Apresentação • Origem • Histórico Conceito de Sistema Componentes de um Sistema Hierarquia de Sistemas Tipologia de Sistemas Propriedades dos Sistemas Sistemas e Empresa Sistemas de Informação Abordagem Sistêmica Bibliografia Utilizada

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• Prof. Carlos Zeve

Teoria Geral dos Sistemas

Teoria Geral dos SistemasApresentação

• Origem• Histórico• Conceito de Sistema• Componentes de um Sistema• Hierarquia de Sistemas• Tipologia de Sistemas• Propriedades dos Sistemas• Sistemas e Empresa• Sistemas de Informação• Abordagem Sistêmica• Bibliografia Utilizada

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Teoria Geral dos SistemasOrigem

• Pensamento Científico versus Pensamento Sistêmico

– habitamos um mundo criado pela atividade da ciência, o resultado são objetos físicos, sistemas (transporte, comunicação, etc.), modelos, conceitos, etc.

– antes da era cristã os gregos já haviam contribuído com a ciência abstraindo os aspectos religiosos e míticos, buscando explicações com uma base racional (Euclides/Geometria, Ptolomeu/Astronomia)

– no século XVII, percebe-se a importância de considerar a observação em experimentos controlados, em considerar a importância do argumento indutivo, em usar a matemática para representar os fenômenos observados (Copérnico, Galileu, Descartes, Newton )

Teoria Geral dos SistemasOrigem

• Pensamento Científico versus Pensamento Sistêmico

– Newton (teorias matemáticas e físicas) e Descartes (raciocínio dedutivo e reducionismo) fizeram importantes contribuições quanto à metodologia usada na construção do pensamento científico.

– construção do conhecimento científico (método científico):

• reducionismo (complexidade -> simplificação)

• repetição (leis obtidas pela análise de experiências repetidas, “medição”)

• refutação (discussões sobre os resultados obtidos)

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Teoria Geral dos SistemasOrigem

• Pensamento Científico versus Pensamento Sistêmico

– o método científico, quando aplicado a problemas complexos, problemas com muitas variáveis e problemas sociais (atividade humana), apresenta dificuldades, mesmo que seja na ciência uma prática dividir o problema em partes menores para melhor compreendê-lo

– as hipóteses, desde o início, evidenciavam sua descrença em uma visão meramente mecanicista, diante dos fenômenos biológicos, os quais deveriam ser ampliados por uma visão que considerasse o todo, as suas inter-relações e as com o seu ambiente

Teoria Geral dos SistemasOrigem

• Pensamento Científico + Pensamento Sistêmico

são complementares

– a idéia central seria o desenvolvimento de uma teoria de caráter geral, de modo que possa ser aplicada a fenômenos bastante semelhantes que ocorrem em uma diversidade de campos específicos de conhecimento

– uma teoria interdisciplinar para transcender os problemas exclusivos de cada ciência e proporcionar princípios gerais (sejam físicos, biológicos, sociológicos, químicos etc.) e modelos gerais para todas as ciências envolvidas, de modo que as descobertas efetuadas em cada uma pudessem ser utilizadas pelas demais

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Teoria Geral dos SistemasHistórico

• Claude Lévi-Strauss

– nos primeiros anos da década de 30, o filósofo e antropólogo

belga, seguidor dos princípios do estruturalismo, afirmava que

“uma estrutura oferece um caráter de sistemas, consistindo em

elementos combinados de tal forma que qualquer modificação

num deles implica uma modificação em todos os outros”

• Ludwig von Bertalanffy (1901 -1972)

– biólogo austríaco que sistematizou, na época do pós-guerra, as

novas idéias científicas da abordagem dos todos integrados

Teoria Geral dos SistemasHistórico

• Ludwig von Bertalanffy

– Em 1951, agora radicado no Canadá, em paralelo às suas funções de

professor de biologia, publicou a obra “Teoria Geral dos Sistemas”.

– Partiu do princípio que um ser vivo não é apenas e simplesmente um

aglomerado de elementos, sem integridade e organização. É o

organismo um sistema que se mantém num mesmo estado, mas a

matéria e a energia que o integram se renovam de uma forma

constante, no que chamou de equilíbrio dinâmico do sistema.

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Teoria Geral dos SistemasConceito de Sistema

– O nome “sistema” tal qual é conhecido atualmente estárelacionado a TGS de Bertalanffy, que pesquisando sobre o comportamento dos organismos vivos constatou que, mesmo com uma grande variedade de formas e de características seres biológicos possuíam pontos em comum.

– Bertalanffy estendeu seus estudos a outros tipos de organismos (sociais, mecânicos, eletrônicos, etc.), verificando que, tal como acontece com os seres vivos, esses organismos não-naturais conservam, igualmente, certas características comuns, não importando sua natureza e complexidade.

Teoria Geral dos SistemasConceito de Sistema

– dessa maneira constatou que, independentemente desses organismos vivos e sociais possuírem inúmeros e variados elementos, todos apresentavam uma interação desses componentes com o objetivo de alcançar um determinado propósito, o que em última instância, era a finalidade central desses mesmos organismos

– baseado nessas observações e análises formulou a TGS, identificando os organismos sociais como um sistema visando àrealização de objetivos comuns

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Teoria Geral dos SistemasConceito de Sistema

• Conceito

“Um todo complexo e organizado; uma reunião de coisas ou partes formando um todo unitário e complexo.”

• JOHNSON, R. A., KAST, F. E., ROSENWEIG, J. E. The theory andmanagement of systems. New York, International Student Edition, Mc Graw-Hill, 1963.

-O contrário de sistema seria “caos”

Teoria Geral dos SistemasConceito de Sistema

– O conceito de sistema proporciona uma visão:

• holística (tendência em sintetizar unidades em totalidades); e,

• gestáltica (o todo é maior que a soma das partes);

• de um conjunto de coisas complexas, dando-lhes uma configuração e identidade total.

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Teoria Geral dos SistemasComponentes de um Sistema

Controle e

Avaliação

ProcessamentoEntrada Saída

Retroalimentação

(Feedback)

Objetivos

Teoria Geral dos SistemasComponentes de um Sistema

• objetivos

– que se referem tanto aos objetivos dos usuários do sistema quanto aos do próprio sistema. É a razão de existência do sistema.

• entradas

– caracteriza as forças que fornecem ao sistema o material, a informação e a energia para a operação do processo. (dados, energia, matéria)

• processo de transformação (processamento):

– a função que possibilita a transformação de um insumo (entrada) em um produto, serviço ou resultado (saída).

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Teoria Geral dos SistemasComponentes de um Sistema

• saídas:

– que se referem aos resultados do processo de transformação. Podem ser definidas como as finalidades para as quais se uniram objetivos, atributos e relações do sistema. (informação, energia, matéria)

• controles e avaliações:

– principalmente para verificar se as saídas estão coerentes com os objetivos estabelecidos. Para controlar e avaliar de maneira adequada énecessário uma medida de desempenho do sistema, chamada padrão.

• retroalimentação:

– pode ser considerado como a reintrodução de uma saída sob a forma de informação. É uma regulação retroativa desencadeada por uma nova informação, a qual afetará seu comportamento subsequente.

Teoria Geral dos SistemasComponentes de um Sistema

• energia :

– é a capacidade utilizada para movimentar e dinamizar o sistema, fazendo-o funcionar.

• matéria :

– são os recursos a serem utilizados pelo sistema, como meios paraproduzir as saídas (produtos e/ou serviços).

Entradas

DadosEnergiaMatéria

Saídas

InformaçãoEnergiaMatéria

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Teoria Geral dos SistemasComponentes de um Sistema

• Ambiente:– é imperativo estabelecer os limites do sistema, a definição dos limites

do sistema determina quais os sistemas estão sob o mesmo domínio.

ExternoAmbiente

Interno

Teoria Geral dos SistemasComponentes de um Sistema

• Relações entre sistemas:

– um sistema se relaciona com outros sistemas, mas pode ser distinguido destes

– muitas vezes, a saída (output) de um sistema é a entrada (input) de outro sistema;

– uma mudança em um sistema pode ter reflexos (reações) nos sistemas relacionados;

– é necessário o estudo dos sistemas para prever essas reações evitando surpresas

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Teoria Geral dos SistemasHierarquia de Sistemas

• Super-sistema x Sistema x Subsistema

– Em cada nível componentes se agregam

– Fazem emergir sistemas em outro nível

– Sistema é o objeto (foco) do estudo.

– Subsistemas são suas partes componentes.

Teoria Geral dos SistemasHierarquia de Sistemas

• Visão macro– Sistema solar

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Teoria Geral dos SistemasHierarquia de Sistemas

• Visão micro– DNA

Teoria Geral dos SistemasHierarquia de Sistemas

• Metassistema– Sistema de hierarquia imediatamente superior ao

sistema estudado

Subsistema

A2

Subsistema

A3

Subsistema

A1

Sistema A

Subsistema

B2

Subsistema

B3

Subsistema

B1

Sistema B

Metassistema

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Teoria Geral dos SistemasTipologia de Sistemas

• Sistemas Emergentes (naturais)– Brotam naturalmente, surgem

– Como os ecossistemas, por exemplo

• Sistemas Teleológicos (artificiais)– São planejados, dirigidos por objetivos

– Habitações humanas, por exemplo

Teoria Geral dos SistemasTipologia de Sistemas

• Sistemas Abstratos – quando todos os seus elementos são conceitos, as

teorias, os planos, as hipóteses e os modelos conceituais

– todos os sistema abstratos são não vivos

• Sistemas Concretos (físicos)– quando pelo menos um de seus elementos são reais

– equipamentos, máquinas, pessoas, de modo geral

– podem ser vivos ou não vivos

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Teoria Geral dos SistemasTipologia de Sistemas

• Sistemas Abertos – Interagem com o ambiente em que estão inseridos.

– Organizações sociais são sistemas abertos

• Sistemas Fechados– Não trocam matéria ou energia com o ambiente em

que estão inseridos.

– Raríssimos, podem ser considerados conceituais

Teoria Geral dos SistemasTipologia de Sistemas

• Sistemas Abertos – Interagem com o ambiente em que estão inseridos.

– Organizações sociais são sistemas abertos

• Sistemas Fechados– Não trocam matéria ou energia com o ambiente em

que estão inseridos.

– Raríssimos, podem ser considerados conceituais

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Teoria Geral dos SistemasTipologia de Sistemas

• Sistemas Sociais– são sistemas onde os elementos são pessoas

• Sistemas Técnicos (máquina)– são constituídos de elementos não vivos

• Sistemas Socio-técnicos– são formados por pessoas e máquinas

Teoria Geral dos SistemasPropriedades dos Sistemas

Uma caixa de música

Sempre o mesmo resultado.

Uma geladeira elétrica

Ajusta-se à situação atual.Usa feedback

• não-adaptativo

• adaptativo

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Teoria Geral dos SistemasPropriedades dos Sistemas

• Entropia

– refere-se à perda de energia em sistemas isolados, levando-os a degradação, desintegração e ao desaparecimento

– partes do sistema perdem sua integração

– é uma medida de desordem, herdada da termodinâmica

– ela se refere à incerteza que prevalece em uma situação de escolha entre muitas alternativas possíveis

– reduzir a entropia de um sistema é reduzir a incerteza, e isto se consegue através da informação

Teoria Geral dos SistemasPropriedades dos Sistemas

• Homeostase

– refere-se à capacidade do sistema de retornar a um estado de equilíbrio.

– em sistemas naturais, essa capacidade é inerente ao sistema.

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Teoria Geral dos SistemasPropriedades dos Sistemas

• Sinergia

– significa literalmente “trabalho conjunto”

– constitui o efeito multiplicador das partes de um sistema que alavancam o seu resultado global

– Associação simultânea de vários fatores que contribuem para uma ação coordenada

Teoria Geral dos SistemasSistemas e Empresa

• Sistemas

– Os “problemas de sistemas” requerem “soluções de sistemas”.

– Em outras palavras, devemos nos empenhar na solução de problemas do sistemas maior, com soluções que satisfaçam não apenas os objetivos dos subsistemas, mas também a sobrevivência do sistema global.

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Teoria Geral dos SistemasSistemas e Empresa

• O CONCEITO DE SISTEMA ABERTO É PERFEITAMENTE APLICÁVEL À ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL

• Sistema e empresa: estas palavras estão intimamente ligadas, pois a empresa é um sistema e dentro dela existem diversos sistemas, independentemente do uso ou não da Tecnologia da Informação e seus recursos.

• Abordagem sócio-técnica: É uma corrente baseada na Teoria Geral dos Sistemas que considera as empresas um conjunto integrado envolvendo um subsistema social (pessoas) e um subsistema técnico (tecnologias, máquinas, equipamentos, etc.).

Teoria Geral dos SistemasSistemas e Empresa

• Não é propriamente a TGS que interessa, mas seu produto principal: a sua abordagem de sistemas (teoria de sistemas)

• A teoria de sistemas permite reconceituar os fenômenos dentro de uma abordagem global, permitindo a inter-relação e integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de naturezas completamente diferentes.

• ENFOQUE SISTÊMICO é uma forma de pensamento, uma prática filosófica e uma metodologia de mudança, talvez seja a melhor forma de alcançar sucesso na solução desses problemas complexos (sociais/empresa).

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Teoria Geral dos SistemasSistemas de Informação

• a informação sempre foi essencial mesmo para a tomada de decisão e, portanto,para qualquer ato de gestão.

• o volume de informação disponível aumentou exponencialmente. Atualmente não há falta de informação mas sim excesso de dados.

• e é para isso que existem os Sistemas de Informação. Organizar essa quantidade de dados.

• Sistema de informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo), disseminam (saída) os dados e informações e fornece um mecanismo de feedback.

Teoria Geral dos SistemasAbordagem Sistêmica

Na SI:

– É a filosofia de gerenciar sistemas que permitam a abordagem e solução desses problemas.

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Teoria Geral dos SistemasAbordagem Sistêmica

Na SI:

Podem apresentar-se sob quatro tipos de estrutura:

• Centralizada: computador central como o ponto focal de todos os serviços

• Hierarquizada: distribui informações por meio de uma organização, de acordo com as necessidades específicas de cada nível organizacional.

• Distribuída: vários computadores separados fornecem os dados a diferentes centros independentes, mas que interagem entre si.

• Descentralizada: é basicamente uma regionalização dos recursos computacionais. Cada região tem as suas necessidades computacionais, e o seu centro de processamento específico.

Teoria Geral dos SistemasAbordagem Sistêmica

Na Estratégia Organizacional :

• capacidade de compreender o comportamento competitivo como um sistema, no qual competidores, clientes, dinheiro, pessoas e recursos interagem continuamente.

• capacidade de usar essa compreensão para predizer como um dado movimento estratégico vai alterar o equilíbrio competitivo.

• capacidade de capitalizar recursos do sistema que possam ser investidos em novos usos mesmo se os benefícios conseqüentes só aparecem no longo prazo.

• capacidade de prever riscos e lucros com exatidão e certeza suficientes para justificar o investimento correspondente.

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Teoria Geral dos SistemasAbordagem Sistêmica

Na Gestão :

• Uma das contribuições foi a utilização de indicadores – quantificados e objetivos – para medir ou avaliar o desempenho organizacional ou parte dele

• Avaliar o desempenho e indicar as ações corretivas necessárias;

– Apoiar a melhoria do desempenho;

– Manter a convergência de propósitos e a coerência de esforços na organização, por meio da integração de estratégias, ações e medições

• O que medir?

– Resultados

– Desempenho

– Fatores Críticos de Sucesso

Teoria Geral dos SistemasBibliografia Utilizada

Audy, J. L. N. Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Batista, E. de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.

Ferauche, T. M. Y. Teoria Geral de Sistemas e da Informação. Publicado em http://www.4shared.com/dir/2704714/2dc7f98/sharing.html. Acessado em 10/02/2009.

Melo, I. S. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pioneira ThomsonLearning, 2002.

Oliveira, J. F. de. Sistemas de Informação versus Tecnologias da Informação: um impasse empresarial. São Paulo: Érica, 2004.

Rezende, D. A. Tecnologia da Informação aplicada a Sistemas de Informações Empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2001.