Teoria geral anisotrópica do universo cósmico versao 6

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TEORIA GERAL ANISOTRÓPICA DO UNIVERSO CÓSMICO ( Origem, evolução e estrutura do Universo cósmico ) = Perspectiva anisotrópica = [ Versão 06 de Set. de 2014. Rectifica a versão 05 ]

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This manuscript addresses synthetically anisotropic theory of cosmic universe. Establishes an important epistemological break with previous isotropic cosmological theories.

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TEORIA GERAL ANISOTRÓPICA DO UNIVERSO CÓSMICO( Origem, evolução e estrutura do Universo cósmico )

= Perspectiva anisotrópica =

[ Versão 06 de Set. de 2014. Rectifica a versão 05 ]

16.02.2014

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ÍNDICE

I. Introdução ……………………………………………………………... Pag. 3

II. O espaço / tempo absoluto .…………………………………………… Pag. 4

III. O espaço infinito .……………………………………………………. Pag. 4

IV. Métricas do espaço infinito .…………………………………………. Pag. 4

V. O tempo fundamental ………………………………………………… Pag. 5

VI. A matéria fundamental ………………………………………………. Pag. 5

VII. As partículas fundamentais …………………………………………. Pag. 6

VIII. A consciência absoluta ……………………………………………... Pag. 6

IX. O espaço / tempo absoluto …………………………………………… Pag. 7

X. O espaço / tempo cósmico ……………………………………………. Pag. 9

XI. A origem do universo cósmico ………………………………………. Pag. 9

XII. A formação do universo cósmico …………………………………… Pag. 9

XIII. A estruturação da matéria cósmica …………………………………( A simetria anisotrópica homóloga )

Pag. 10

XIV. A estruturação da matéria cósmica …………………………………( A simetria anisotrópica heteróloga )

Pag. 11

XV. A estruturação da matéria cósmica …………………………………..( A vácuomatéria )

Pag. 13

XVI. A estruturação da matéria cósmica …………………………………( A corpúsculomatéria )

Pag. 13

XVII. A estruturação da matéria cósmica ………………………………...( A ondamatéria )

Pag. 14

XVIII. A estruturação da matéria cósmica………………………………...( As partículas )

Pag. 15

XIX. A evolução do universo …………………………………………….( O processo de expansão do universo )

Pag. 17

XX. A evolução do universo ……………………………………………...( A configuração do centro do universo )

Pag. 17

XXI. A evolução do universo …………………………………………….( O processo de expansão do universo )

Pag. 19

XXII. A evolução do universo ……………………………………………( A configuração do estratocosmo )

Pag. 19

XXIII. A configuração do universo ……………………………………… Pag. 22

XXIV. A acção instantânea à distância ………………………………….. Pag. 24

XXIV. Anexos …………………………………………………………… Pag. 25

I. INTRODUÇÃO

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A presente Teoria anisotrópica do espaço / tempo, da matéria e do Universo apresenta-se como uma de muitas hipóteses contributivas para a Teoria geral anisotrópica do Universo cósmico.

Expressa acima de tudo a procura de uma pista no corolário investigativo para os matemáticos, físicos, astrofísicos e cosmólogos.As suas premissas originais foram dentre outras, a distinção entre o finito ( o universo cósmico ) e o infinito ( o espaço / tempo infinito ), bem como o enquadramento dos conceitos de 1º, 2º e 3º céus; o efeito Doppler, dentre outras.

A Teoria anisotrópica do espaço / tempo, da matéria e do Universo foi construída para ser contestada e investigada.

Enquanto hipótese de trabalho explana o que poderá ter sido a origem, evolução e estrutura do Universo cósmico.

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II. O ESPAÇO / TEMPO ABSOLUTO

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Antes de qualquer abordagem à dimensão do relativo, torna-se importante uma primeira abordagem à dimensão do absoluto.A dimensão do absoluto contempla três elementos fundamentais: o espaço infinito; o tempo fundamental; e a matéria fundamental.

III. O ESPAÇO INFINITO

1) Na dimensão do absoluto, o espaço é infinito. Possui dois estados fundamentais e dois transitórios:

1.1) Estados fundamentais da matéria na dimensão do absoluto:a) Estado homogéneo: é o estado em que o espaço se mostra homogéneo em toda a sua dimensão. Diz-se possuir uma métrica cartesiana;b) Estado polarizado: é o estado em que o espaço se mostra polarizado, dotado de um centro de forças, rodeado por um campo de forças infinito. Diz-se possuir métrica epicêntrica;

1.2) Estados transitórios da matéria na dimensão do absoluto:c) Estado centrífugo: é o estado em que a matéria polarizada no centro de forças de dimensão nula se expande para o campo de forças de dimensão infinita a uma velocidade infinita V = ∞, percorrendo o espaço infinito num tempo T = 0;d) Estado centrípeto: é o estado em que a matéria expandida no campo de forças de dimensão infinita se comprime para o centro de forças de dimensão nula a uma velocidade infinita V = ∞, percorrendo o espaço infinito num tempo T = 0.

1.3) Todos os estados da dimensão do absoluto se apresentam em lapsos de tempo T = 0, e se sucedem à velocidade infinita, conforme os postulados da instantaneidade do tempo.

IV. MÉTRICAS DO ESPAÇO INFINITOPor força do acima exposto, o espaço – tempo infinito possui duas métricas: cartesiana e epicêntrica.

1) Métrica cartesiana do espaço – tempo homogéneo: caracteriza-se pela prevalência da homogeneidade espacial em toda a dimensão do espaço infinito.

( Fig. 1 ): Espaço homogéneo de métrica cartesiana

2) Métrica epicêntrica do espaço polarizado: caracteriza-se pela existência de um centro de forças, e de um campo de forças infinito ao redor.

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( Fig. 2 ): Espaço polarizado de métrica epicêntrica

V. O TEMPO FUNDAMENTAL

1) Na dimensão do absoluto, o tempo fundamental possui dois Estados fundamentais e dois transitórios.

1.1) Estados fundamentais do tempo na dimensão do absoluto:a) Estado nulo: é o estado em que o tempo presente se mostra instantaneamente nulo;b) Estado polarizado: é o estado em que o tempo se mostra absoluto aglutinando o passado infinito + futuro infinito;

1.2) Estados transitórios do tempo na dimensão do absoluto:c) Estado progressivo: é o estado em que o tempo se move no sentido presente → futuro infinito e simultaneamente presente → passado infinito;d) Estado regressivo: é o estado em que o tempo se move no sentido passado infinito → presente e simultaneamente futuro infinito → presente.

2) Todos esses Estados se caracterizam pela instantaneidade do tempo. Os estados - tempo sucedem-se à uma velocidade infinita, i.e, em intervalos de tempo nulos ( t=0 ).

VI. A MATÉRIA FUNDAMENTAL

1) Na dimensão do absoluto, a matéria fundamental apresenta-se como um contínuum de partículas de dimensão nula, intrinsecamente ligadas como um contínuum material não discreto. Manifesta-se em dois estados:

1.1) Estado homogéneo [ m = Ø ]: Neste estado a matéria fundamental apresenta-se homogénea em toda a extensão do espaço infinito.

1.2) Estado polarizado [ m = m─ + m+ ]: Neste estado a matéria fundamental apresenta-se em dois sub - estados complementares: estado infinitamente comprimido no centro de forças; e estado infinitamente distendido no campo de forças infinito ao redor.

2) Os dois estados da matéria fundamental, homogéneo e polarizado, manifestam-se simultaneamente, conforme os postulados da instantaneidade do tempo.

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3) No estado homogéneo a matéria fundamental apresenta-se sob a forma de onda-matéria fundamental.

4) No estado polarizado, apresenta-se sob duas formas: corpúsculo-matéria fundamental e vácuo-matéria fundamental.

5) A matéria fundamental é infinita em dimensão.É também infinitamente elástica em termos de densidade

a) ( Fig. 3) É infinitamente elástica quanto à compressão.

b) ( Fig. 4 ) Infinitamente elástica quanto à distensão.

VII. AS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS

1) Na dimensão do absoluto as partículas fundamentais possuem dimensão nula. Cada partícula é a confluência de infinitos vectores de dimensão infinita. Possuem infinitas dimensões.

2) Tanto no Estado homogéneo como no Estado polarizado não se consegue aferir a dimensão das partículas. Cada partícula possui dimensão nula e o continuum infinito comporta-se solidariamente como se fosse uma só partícula.

VIII. A CONSCIÊNCIA ABSOLUTA

1) As infinitas partículas de dimensão nula comportam-se como uma só partícula infinita com quatro configurações. Assim temos que o infinito absoluto por elas composto manifesta-se como um sistema de consciência ( sistema cognitivo ) com quatro configurações auto – excludentes: configuração apagada ( negra ), cinzenta crescente ( centrífuga relativamente ao centro de forças ), acesa ( branca ), e cinzenta minguante ( centrípeta relativamente ao centro de forças ).

2) A consciência infinita absoluta dinamiza o centro de forças de dimensão nula, a matéria vectorial, e o campo de forças de dimensão infinita situada ao redor do centro de forças.

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3) Os quatro estados de consciência determinam a tipologia quádrupla do movimento oscilatório espacio – temporal que ocorre à velocidade infinita, em lapsos de tempo nulos ( t= 0 ), conforme o princípio da instantaneidade do tempo.

4) O sistema cognitivo infinito absoluto está na origem tanto do movimento infinito como do movimento relativo ( finito ). Está na origem do surgimento, evolução e configuração do Universo cósmico.

IX. O ESPAÇO / TEMPO ABSOLUTOEsta é a abordagem do absoluto dinâmico em contraposição ao absoluto estático.

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ORIGEM, EVOLUÇÃOE ESTRUTURA DO UNIVERSO CÓSMICO

X. O ESPAÇO / TEMPO CÓSMICO

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1) PRÉ - INTRODUÇÃO: À semelhança da dimensão do absoluto, na dimensão do relativo ( a dimensão cósmica ), continuam prevalecendo os três elementos fundamentais: o espaço cósmico; o tempo cósmico; e a matéria cósmica.

XI. A ORIGEM DO UNIVERSO CÓSMICO

1) INTRODUÇÃO: Recordemo-nos que o espaço / tempo infinito consiste num sistema autopoiético dotado de movimentos oscilatórios que ocorrem em intervalos de tempo instantaneamente nulos ( perspectiva dinâmica ). A oscilação dos Estados homogéneo e polarizado ocorre à velocidade infinita ( v = ∞ ), em intervalos de tempo nulos ( t = 0 ). A transição entre os Estados realiza-se de acordo com o princípio da instantaneidade do tempo.

2) Momento t=1: The Big beginninga) O Big beginning é aqui entendido como o instante em que é engendrada a região cósmica.b) Num determinado momento t=1, ocorre uma oscilação à velocidade não infinita numa determinada região esferóide e definida do espaço / tempo infinito. Um número N dos vectores infinitos que atravessam essa região esferóide e finita desprende-se ( rompe-se ) do continuum espacio / temporal infinito.c) Em consequência, a região que antes só possuía infinitos vectores contínuos passa a ter a seguinte situação: O espaço cósmico continua a ser contínuo, passando de ∞ vectores infinitos para ∞ - N (issimos)

vectores infinitos. Por sua vez os N(issimos) vectores finitos estilhaçam-se numa imensidão de partículas cósmicas discretas.

XII. A FORMAÇÃO DO UNIVERSO CÓSMICO

1) Momento t=2: Houve expansão do Universo nesta fase ou não?a) Não é adquirido nesta teoria que tivesse havido nesta fase t=2 uma expansão do espaço universal.b) A ideia mais consolidada é que a região cósmica que se diferencia do continuum infinito era já por si extrema e incomensuravelmente grande, yottan.c) Além disso não parece lógico que uma vez engendrado o cosmos as 'paredes' que a separa do resto do infinito interagissem com a matéria cósmica ou com o espaço cósmico sem a possibilidade absorvê-los.

( Fig. 5 )

c) A expansão do universo nesta fase colocar-nos-ia pelo menos quatro problemas complicados.

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d) PROBLEMA 1: A expansão do universo a ocorrer nesta fase implicaria o alargamento dos limites do universo com ou sem entrada adicional de matéria?e) PROBLEMA 2: A expansão do universo a ocorrer nesta fase implicaria ou não o enrolamento dos vectores extra cósmicos que param no limite externo do Universo?d) PROBLEMA 3: A expansão seria limitada no tempo ou eterna? Com ou sem a entrada de matéria? Decorreria do impulso original ou não?e) PROBLEMA 4: Conforme veremos mais adiante o nível de vacuosidade ( energia negativa / ou distensão ) do espaço cósmico não pode ser igual ou mais baixa que à vacuosidade das gravito-partíiculas. Por isso qualquer expansão que prossupusesse uma maior distensão do espaço cósmico não teria validade. ( limite epistemológico )f) Conclusão hipotética: Não houve expansão do Universo nesta fase. Os vectores extra – cósmicos servem de limite natural, inerte e fixo ao espaço cósmico.

2) Momento t=3: O estilhaçar da matéria cósmicaa) Vimos no momento t=2 que após o instante original a região cósmica era composta por dois elementos. Por um lado o espaço cósmico contínuo com ∞ - N(issimos) vectores infinitos. Por outro lado a matéria resultante dos desprendimento dos N(issimos) vectores finitos.b) Neste momento t=3 a matéria resultante dos desprendimento dos N (issimos) vectores finitos estilhaça-se em inúmeras partículas.c) O estilhaçar da matéria cósmica produz três famílias de partículas:

c.1) Partículas com densidade ( e energia ) neutra,c.2) Partículas com densidade ( e energia ) positiva,c.3) Partículas com densidade ( e energia ) negativa.

d) A enormíssima nuvem de partículas estendia-se como uma nebulosa em toda a extensão da região cósmica. As Partículas com densidade ( e energia ) positiva incandesciam-se.

( Fig. 6 )

XIII. A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( A SIMETRIA ANISOTRÓPICA HOMÓLOGA )

1) Momento t = 3a:Como já vimos no Momento t = 3, o campo escalar de matéria primordial ( onda - matéria ) subdividiu-se em três famílias de partículas:a) Família das vácuo - partículas ( partículas expandidas com densidade negativa ).b) Família das onda - partículas ( partículas não expandidas nem comprimidas com densidade nula ).c) Família das corpúsculo - partículas ( partículas comprimidas dotadas de densidade positiva ).

2) Nesse processo bastante rápido de formação de partículas nem toda a matéria cósmica primordial foi transformada. Uma parte significativa da onda - matéria remanesceu intacta.

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3) Ver corpúsculo-partículas (a) e vácuo-partículas (a') formando-se conforme as leis da simetria anisotrópica homóloga abaixo desenhada. ( ver fig. 6 )

( Fig. 7 )

XIV. A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( A SIMETRIA ANISOTRÓPICA HETERÓLOGA )

1) Momento t = 3b:O motivo da remanescência da onda-matéria foi precisamente o facto de a simetria anisotrópica heteróloga ter começado a ocorrer antes que todo o plasma primordial de onda-matéria tivesse sido transformado pela simetria anisotrópica homóloga.

2) Momento t = 3c:No momento t = 3c as vácuo-partículas ( partículas gravitacionais expandidas dotadas de densidade negativa ), cujas características já vimos anteriormente, cindem-se em duas sub - famílias de partículas conforme a simetria anisotrópica heteróloga:a) Sub - família das estrato – vácuo – partículas:

a.1) Estrato – vácuo – DESTRO - partículas ( partículas gravitacionais, centrípetas, de spin aberto ).a.2) Estrato – vácuo – ANTI - partículas ( antipartículas anti – gravitacionais, centrífugas, de spin aberto ).

b) Sub - família das intro - vácuo-partículas:b.1) Intro – vácuo – DESTRO - partículas ( partículas gravitacionais, centrípetas, de spin fechado ).b.1) Intro – vácuo – ANTI - partículas ( partículas anti – gravitacionais, centrífugas, de spin fechado ).

( Fig. 8 )

3) Momento t = 3c:No momento t = 3c as corpúsculo - partículas ( partículas comprimidas ou tangíveis, dotadas de densidade positiva ) cindem-se igualmente em duas sub - famílias de partículas conforme a simetria anisotrópica heteróloga:a) Sub - família das estrato – corpúsculo – partículas:

a.1) Estrato – corpúsculo – dextro - partículas ( partículas corpusculares, centrípetas, de spin aberto ).

SIMETRIA ANISOTRÓPICA HOMÓLOGA ( a = a'; ∡≠ 90o )Manifesta-se em espaços / tempo polarizados de métrica epicêntrica ( ∡≠ 90o ).

(a) corpúsculo - partículas = partículas positivas ( estrato e intro )(a') vácuo - partículas = partículas negativas ( estrato e intro )

SIMETRIA ANISOTRÓPICA HETERÓLOGA ( a a', ∡≠ 90o )Manifesta-se em espaço / tempos polarizados de métrica epicêntrica ( ∡≠ 90o ).(a) Estrato-partículas = partículas centrífugas e centrípetas de spin aberto(a') Intro-partículas = partículas centrífugas e centrípetas de spin apertado

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a.2) Estrato– corpúsculo - antipartículas ( antipartículas corpusculares, centrífugas, de spin aberto ).

b) Sub - família das intro – corpúsculo – partículas:b.1) Intro – corpúsculo – destro - partículas ( partículas corpusculares, centrípetas, de spin aberto ).b.2) Intro– corpúsculo - antipartículas ( antipartículas corpusculares, centrífugas, de spin aberto ).

4) As onda-partículas remanescentes ( partículas neutras, não expandidas nem comprimidas dotadas de densidade nula ) não sofreram nenhuma transformação simétrica, permanecendo sob a forma de campos escalares de nível energético nulo. Já antes do surgimento das duas famílias de partículas emergentes a onda - matéria cobria todo o universo cósmico. ( ver fig. 8 )

( Fig. 9 )

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XV. A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( A VÁCUOMATÉRIA )

1) INTRODUÇÃO: Como vimos atrás, a vácuo-matéria surge no primeiro instante do Universo ( t=1 ) quando a onda-matéria primordial se estilhaçou em três famílias de partículas. Na sequência, a vácuo-matéria subdividiu-se em quatro sub - famílias: intro-vácuo-dextro-partículas, intro-vácuo-anti-partículas, estrato-vácuo-dextro-partículas e estrato-vácuo-anti-partículas.

NOTA: Por uma questão de se entender a amplitude da pesquisa lógica, é aqui rejeitada a hipótese segundo a qual a vácuo-matéria ter-se-ia subdividido em: gravito-matéria e espaço-matéria. Isso porque chegou-se a conclusão que a hipótese de o espaço cósmico ser discreto, composto por vácuo partículas discretas não prevaleceu. Prevaleceu a hipótese de o espaço cósmico ser contínuo, composto por ∞ - N(issimos) vectores infinitos.

( Fig. 10 )

XVI. A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( A CORPÚSCULOMATÉRIA )

1) INTRODUÇÃO: A Corpúsculo-matéria surge igualmente no primeiro instante do Universo ( t=1 ) quando a onda-matéria primordial se estilhaçou em três famílias de partículas.

2) Momento t = 3c: Na sequência, a corpúsculo-matéria subdividiu-se em quatro sub - famílias: intro-corpúsculo-dextro-partículas, intro-corpúsculo-anti-partículas, estrato-corpúsculo-dextro-partículas e estrato-corpúsculo-anti-partículas.

( Fig. 11 )

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XVII. A A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( A ONDAMATÉRIA )

1) INTRODUÇÃO: A onda-matéria remanesce dos primeiros instantes do Universo quando a onda-matéria primordial se estilhaçou em três famílias de partículas.A onda-matéria não se subdividiu em pares de sub - famílias, permaneceu como campos escalares de onda-matéria.

( Fig. 12 )

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XVIII. A A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA CÓSMICA( AS PARTÍCULAS )

1) Eis assim a estruturação da matéria cósmica:

Matriz por famílias e sub – famílias de partículasFamílias de partículas Sub – famílias de partículas Partículas

Vácuo-partículas( densidadede massa negativa )

a) Estrato-vácuo-dextro-partículas: ( partículas centrípedas, estratocósmicas, spin amplo no sentido anti – horário, com densidade negativa )b) Estrato-vácuo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido horário, com densidade negativa )

a) estrato-gravitões(gravidade)

b) estrato-anti-gravitões(antigravidade)

a) Intro- vácuo-dextro-partículas: ( partículas centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido anti – horário, com densidade negativa )b) Intro- vácuo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, centro universais, spin apertado no sentido horário, com densidade negativa )

a) intro-gravitões(gravidade)

b) intro-anti-gravitões(antigravidade)

Onda-partículas( densidadede massa nula )

onda-partículas Fotões

Corpúsculo-partículas( densidadede massa positiva )

a) Estrato-corpúsculo-dextro-partículas: ( partículas centrípedas, estratocósmicas, spin amplo no anti – horário, com densidade positiva )b) Estrato-corpúsculo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido horário, com densidade positiva )

a) Estrato-neutrões…

b) Estrato-anti-neutrões …

a) Intro-corpúsculo-dextro-partículas: ( partículas centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido anti – horário, densidade positiva )b) Intro-corpúsculo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, centro universais, spin apertado no sentido horário, densidade positiva )

a) Intro-neutrões…

b) Intro- anti-neutrões…

Matriz por localização espacialREGIÃO CENTRAL DO UNIVERSOFamílias de partículas Sub - famílias de partículas Partículas

Intro-partículas( partículas situadas na região central do universo )

a) Intro- vácuo-dextro-partículas: ( partículas centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido anti – horário, com densidade negativa )b) Intro- vácuo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, centro universais, spin apertado no sentido horário, com densidade negativa )

a) intro-gravitões(gravidade)

b) intro-anti-gravitões(antigravidade)

a) Intro-corpúsculo-dextro-partículas: ( partículas centrípetas, centro universais, spin apertado no sentido anti – horário, densidade positiva )b) Intro-corpúsculo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, centro universais, spin apertado no sentido horário, densidade positiva )

a) Intro-neutrões…

b) Intro- anti-neutrões…

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Matriz por localização espacialESTRATOCOSMOFamílias de partículas Sub - famílias de partículas Partículas

Estrato-partículas( partículas situadas no estratocosmo )

a) Estrato-vácuo-dextro-partículas: ( partículas centrípedas, estratocósmicas, spin amplo no sentido anti – horário, com densidade negativa )b) Estrato-vácuo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido horário, com densidade negativa )

a) estrato-gravitões(gravidade)

b) estrato-anti-gravitões(antigravidade)

a) Estrato-corpúsculo-dextro-partículas: ( partículas centrípedas, estratocósmicas, spin amplo no anti – horário, com densidade positiva )b) Estrato-corpúsculo-anti-partículas: ( partículas centrífugas, estratocósmicas, spin amplo no sentido horário, com densidade positiva )

a) Estrato-neutrões…

b) Estrato-anti-neutrões …

( Fig. 13 )

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XIX. A EVOLUÇÃO DO UNIVERSO( O PROCESSO DE EXPANSÃO DO UNIVERSO )

1) Momento t=4: A hipotética expansão do universo:a) De acordo com o capítulo XII, ponto (1), não é adquirido nesta teoria que tivesse havido nesta fase uma expansão do espaço universal.b) A ideia mais consolidada é que a região cósmica que se diferencia do continuum infinito exterior era já por si extrema e incomensuravelmente grande, yottan.

XX. A EVOLUÇÃO DO UNIVERSO( A CONFIGURAÇÃO DO CENTRO DO UNIVERSO )

1) Momento t=4a: Após a estruturação da matéria na nebulosa cósmica, as intro-partículas encetaram um abrangente movimento centrípeto em direcção à região central do Universo. Passam a concentrar-se esmagadoramente na região central do Universo cósmico.

( Fig 14 )

2) Associada às intro-vácuo-destro-particulas a nuvem de intro-corpúsculo-destro-partículas veio a transformar-se numa gigantesca estrela exan massiva de intro-corpúsculo-destro-partículas, dotada de um gigantesco campo gravitacional exan massivo de intro-vácuo-destro-partículas, e um spin no sentido horário. Detinha uma massa muito superior aos máximos de Chandrazekkar; entre 1/3 a ½ da massa do Universo.

3) Momento t = 4b: No segundo momento a gigantesca estrela exan massiva de intro-corpúsculo-destro-partículas situada na região central do universo cósmico foi queimando rapidamente o seu combustível nuclear. Porém, com uma massa tão grande estava em vias de se colapsar num gigantesco buraco negro exan massivo. O único de tamanha magnitude no Universo, o único situado no centro do Universo cósmico.

( Fig. 15 )

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4) Momento t = 4c: Neste terceiro momento, e após ter queimado todo o seu combustível nuclear a gigantesca estrela de intro-corpúsculo- destro-matéria implode. As intro-corpúsculo-destro-partículas passam a comprimir-se até valores críticos, passando a estar confinadas à uma dimensão mínima. Neste colapso estaria associada a intro-vácuo-destro-matéria. Esta incrementaria negativa, abrupta e profundamente o seu potencial gravitacional negativo até os limites críticos.

5) Surge assim o núcleo central do Universo cósmico. Um gigantesco buraco negro exa n massivo de intro-matéria, rotativo no sentido anti horário do seu spin. [ O sentido do spin do núcleo do Universo é contrário ao spin do estratocosmo. ] O surgimento do gigantesco buraco negro exan massivo no centro do universo com profundas implicações físicas e cosmológicas.

( Fig. 16 )

6) Momento t = 4d: São de destacar algumas consequências hipotéticas do colapso gravitacional decorrente da formação do 'núcleo' comprimido do Universo. Ao ser incrementado negativa e brutalmente o potencial gravitacional da intro-vácuo-destro-matéria geraram-se quatro efeitos correlativos.

a) Em primeiro lugar o colapso que deu lugar ao núcleo do Universo provocou a libertação em todas as direcções estratocósmicas de uma enorme onda ( vento / nuvem ) de radiação de intro-matéria. Dessa actividade dever-se-á a presença de alguma intro-matéria residual no estratocosmo.

b) Em segundo lugar o colapso do gigantesco buraco negro central do Universo provocou o surgimento de linhas polares de radiação nos pólos do Universo.

( Fig. 17 )

c) Em terceiro lugar toda a região desde o centro do universo até ao horizonte de eventos incrementou a sua energia gravitacional negativa no contexto do colapso.

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d) Em quarto lugar o colapso do gigantesco buraco negro central do Universo poderá ter provocado alguma influência intro - gravitacional no estratocosmo, para lá do seu horizonte de eventos. Porém, o movimento de fuga do disco nebuloso estratocósmico à volta do núcleo do universo minimizaria esses efeitos intro - gravitacionais.

7) Enquanto isso as estrato-partículas constituintes do disco nebuloso ia interagindo no estratocosmo. Da radiação da gigantesca estrela exan massiva em colapso dever-se-ia a presença de alguma intro-gravito-matéria e intro-corpúsculo-matéria residual no estratocosmo.

XXI. A EVOLUÇÃO DO UNIVERSO( O PROCESSO DE EXPANSÃO DO UNIVERSO )

1) Momento t=5: A hipotética expansão do universo:a) De acordo com os capítulos XII e XIX, não é adquirido nesta teoria que tivesse havido nesta fase t=5 uma expansão do espaço universal decorrente do colapso do núcleo do universo.b) A primeira ideia é que a região cósmica que se diferencia do continuum infinito era já por si extrema e incomensuravelmente grande, yottan.c) A segunda ideia é que a formação do buraco negro central do Universo poderá não ter produzido efeitos substanciais no estratocosmo, fora do seu horizonte de eventos.

XXII. A EVOLUÇÃO DO UNIVERSO( A CONFIGURAÇÃO DO ESTRATOCOSMO )

1) Momento t = 4a: Como vimos acima, no momento t =4a também as estrato-partículas encetaram um abrangente movimento centrífugo para o estratocosmo. O estratocosmo é em si mesmo, a ergosfera do centro do Universo.

2) As estrato-vácuo-partículas e as estrato-corpúsculo-partículas encetaram um abrangente movimento centrífugo de forma anelar no ambito do estratocosmo. Passam a se dispersar discoidalmente pelo estratocosmo.

( Fig. 18 )

3) Associadas à estrato-gravito-partículas, as nuvens de estrato-corpúsculo-partículas vieram a configurar o disco estratocósmico. Tal como a gigantesca estrela exan massiva do centro do Universo, o estratocosmo detinha entre 1/3 a ½ da massa do Universo. [ Torna-se importante considerar a proporção de onda – partículas presentes no Universo. ]

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4) Momento t = 4b: No segundo momento o anel nebuloso de estrato-corpúsculo-matéria associado à estrato-gravito-matéria foi-se fragmentando em inúmeros grupos locais ( grupos galácticos ), rotativos no sentido anti – horário dos seus spins.

5) Em cada grupo local nebuloso a estrato-corpúsculo-destro-matéria e a estrato-gravito-destro-matéria iam gerando uma estrela megan massiva no seu centro. Com uma massa superior aos máximos de Chandrazekkar cedo cada estrela megan massiva colapsar-se-ia num buraco negro megan massivo. O campo gravitacional daí resultante manteria agregada a massa nebulosa do grupo local. A massa nebulosa, bem como a radiação expelida pelo buraco negro megan massivo, movia-se à sua volta dentro da área do grupo local.

6) Entretanto a estrato-corpúsculo-anti-matéria e a estrato-gravito-anti-matéria que não geram compactos de matéria, iam migrando e se dispersanto pelo espaço inter-galático sob a forma de campos escalares e de poeira cósmica ( a matéria negra ).

7) Os campos escalares de onda-matéria ia configurando os campos escalares da energia negra do universo.

( Fig. 19 )

8) Momento t = 4c: Na continuidade do processo de estruturação estratocósmico, em cada grupo local ( grupo galáctico ) a ergosfera nebulosa ia-se fragmentando numa plêiade de massas de nuvens galácticas.

9) Cada galáxia começava com o surgimento de uma estrela super massiva no centro da nebulosa galáctica. Com uma massa ainda superior aos máximos de Chandrazekkar cedo a estrela super massiva colapsar-se-ia num buraco negro super - massivo. O campo gravitacional daí resultante mantinha agregada a massa nebulosa galáctica. A massa nebulosa galáctica, bem como a radiação decorrente do colapso do núcleo galáctico moviam-se à volta do buraco negro super massivo, constituindo a sua ergosfera.

10) À volta do buraco negro super massivo, a massa nebulosa galáctica, bem como a radiação iam-se fragmentando numa plêiade de nebulosas proto – estelar sistémicas e proto – solar - sistémicas.

a) Cada sistema estelar começava com o surgimento de várias estrelas grandes e/ou médias no centro da nebulosa proto – estelar – sistémica.

b) Com massas superiores e/ou inferiores aos máximos de Chandrazekkar as estrelas iam estruturando os seus sistemas estelar – sistémicos.

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c) Por sua vez cada sistema solar começava com o surgimento de uma estrela grande ou média no centro da nebulosa proto – solar – sistémica.

d) Com uma massa inferior aos máximos de Chandrazekkar a estrela solar ia estruturando o seu sistema planetário ( sistema solar ).

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XXIII. A CONFIGURAÇÃO DO UNIVERSO

1) Após todo o processo relatado desde a sua origem e evolução, a configuração actual do universo cósmico viria a ser a seguinte:

1.1) O Universo cósmico é uma região esferóide imersa no contínuum espacio / temporal infinito.

1.2) O espaço é cósmico é um vácuo contínuo composto por ∞ - N(issimos) vectores infinitos.

1.3) A massa cósmica é composta por uma imensidão de partículas cósmicas discretas decorrentes de N(issimos) vectores finitos estilhaçados durante o big beginning.

1.4) A massa do Universo cósmico é composta à partida por 3 famílias de partículas:a) Vácuo-partículas ( partículas expandidas, dotadas de densidade e energia negativa );b) Corpúsculo-partículas ( partículas comprimidas, dotadas de densidade e energia positiva );c) Onda-partículas ( partículas neutras, não expandidas nem comprimidas, dotadas de densidade e energia nula ).

1.5) No centro do Universo cósmico paira um gigantesco buraco negro exan massivo, rotativo, de intro – matéria, com spin em rotação horária. Possui um extensíssimo e poderosíssimo campo gravitacional que ocupa toda a região central do Universo até ao seu horizonte de eventos.

1.6) Na suposição de que as intro-corpúsculo-anti-partículas podessem ter uma velocidade de fuga suficiente, pode-se presumir que à volta do núcleo do universo gravita um anel de intro-corpúsculo-anti-partículas, associado às intro-vácuo-anti-partículas, até ao horizonte de eventos. Trata-se da poeira intro-cósmica da região central do universo.

1.7) Na ergosfera do Universo, o estratocosmo, gravita o disco estratocósmico à volta do núcleo do Universo.

a) O disco estratocósmico é subdividido em grupos locais ( grupos galácticos ).b) Cada grupo local ( grupo galáctico ) está dotado de um buraco negro mega n massivo central, em redor do qual gravitam as suas galáxias.

( Fig. 20 )

c) Cada galáxia está dotada de um buraco negro super massivo central, em redor do qual gravitam sistemas solares, estelares e nebulosos.

d) As estrato-corpúsculo-anti-partículas e as estrato-vácuo-anti-partículas dispersaram-se pelos espaços inter-galáticos do estratocosmos, constituindo os seus inúmeros campos escalares. Trata-se da poeira estratocósmica, a matéria negra.

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( Fig. 21 )

e) Cada sistema solar foi-se dotando de uma grande ou média estrela central, em redor da qual gravitam planetas, cinturas de asteroides e demais astros.

( Fig. 22 )

Fim

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XXIV. A ACÇÃO INSTANTÂNEA À DISTÂNCIA

1) O postulado Newtoniano da acção instantânea à distância é intencionalmente incorporado na presente abordagem pela sua superior importância enquanto elo de ligação entre a massa discreta do Universo cósmico ( composta por N(issimos) vectores finitos ), o espaço cósmico contínuo ( composto por ∞ - N(issimos) vectores infinitos ) e o espaço / tempo absoluto contínuo extra cósmico.

1.1) Consideremos o Universo cósmico como um esferóide cujo espaço seja constituído por ∞ - N(issimos) vectores infinitos pairando no continuum espacio / temporal infinito.

1.2) Consideremos agora o espaço / tempo infinito como um contínuum não discreto de matéria fundamental de extensão infinita.

1.3) Consideremos por último a matéria fundamental infinita assente no princípio da instantânea condutibilidade espacio / temporal.

1.4) Dispensemos as complexas considerações sobre os estados homogéneo e polarizado do espaço / tempo infinito.

1.5) Concluímos agora que, pairando o Universo cósmico no continuum de matéria fundamental, esta atravessa-o muito para além da sua extensão, de infinito à infinito através dos por ∞ - N (issimos) vectores infinitos.

1.6) Dito isto, todo e qualquer fenómeno, manifestação, perturbação, acção, movimento ou inércia de toda e qualquer partícula cósmica discreta é 'sentida' instantaneamente ( num lapso de tempo nulo ) em todo o universo e em todo o infinito espacio / temporal.

1.7) Isto é verdade tanto para todas as partículas reais que constituem o Universo, como para todas as virtuais que constituam o infinito. Recapitulando: como é possível a ocorrência da instantaneidade no Universo cósmico?

1.8) É possível pelo facto de o continuum infinito de matéria fundamental que atravessa o Universo cósmico ser o meio que 'capta e amplifica' infinita e instantaneamente toda e qualquer perturbação, no mesmo instante, num lapso de tempo nulo.

1.9) Este é o fundamento da acção à distância, da instantaneidade espacio / temporal no cosmo, das velocidades hiper lumínicas instantâneas ( ... ) com implicações insuspeitadas nos campos da física, da cognição, da transportação, do 'tempo', etc...

1.10) O presente postulado não altera o conjunto de limites estabelecidos quântica e relativisticamente quanto às velocidades lumínicas e sub - lumínicas. Reintroduz antes o princípio da instantaneidade espacio / temporal como mais um fenómeno natural dentro do Universo cósmico.

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XXV. ANEXOS.

( Fig. 23 )

( Fig. 24 )

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( Fig. 25 )

( Fig. 26 )

Page 27: Teoria geral anisotrópica do universo cósmico versao 6

( Fig. 27 )

Carlos Ceita[ [email protected] ]

Fim