TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS -...
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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CENTRO/
CAMPUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
1. CCA 1. PATOLOGIA VETERINÁRIA E
ORNINTOPATOLOGIA
1. Patologia do Sistema Respiratório
2. Patologia do Sistema Cardiovascular
3. Patologia do Sistema Digestório
4. Patologia das Glândulas Anexas ao Sistema
Digestório
5. Patologia do Sistema Urinário e Sistema
Reprodutor Masculino
6. Patologia do Sistema Nervoso
7. Patologia do Sistema Hematopoiético e
Linfopoiético
8. Patologias das enfermidades virais das aves
domésticas e selvagens
9. Patologia das enfermidades bacterianas das
aves domésticas e selvagens
10. Patologia das enfermidades fúngicas das aves
domesticas e selvagens
1. BERCHIERI JÚNI. OR, A.; SILVA, E. N.; DI FÁBIO, J. et al. Doenças
das aves. 2. ed. Campinas: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia
Avícolas, 2009. 1104p.
2. DINEV, I. Histopathology and citology of poultry diseases: a colour
atlas. Bulgaria: CEVA Sante Animale, 2009. 96p.
3. FLETCHER, O. Avian Histopathology. 3 ed. Pensilvânia: American
Association of Avian Pathologists, 2008. 438p.
4. JONES,T. C; HUNT, KING. N.W. Patologia Veterinaria. 6. ed.
2000. 1424p
5. MAXIE, G. Jubb, Kennedy, and Palmer's Pathology of Domestic
Animals: volume 1, 2, 3. 5th edition. Philadelphia: Saunders Ltd, 2007.
6. MEUTEN, D. J. Tumors in Domestic Animals, 4th Edition.2002,
800p
7. NASCIMENTO, E.F; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos
Animais Domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
8. SAIF, Y. M (Ed. Chief); FADLY, A. M.; GLISSON, L. R.;
McDOUGALD, L. R., et al. Diseases of Poultry. 12. ed. Ames:
Blackwell, 2008. 1324p.
9. SANTOS, R. ALESSI, A.C. Patologia Veterinária. São Paulo:.Roca,
2010. 890p.
10. VAN DIJK J. E.; GRUYS E.; MOUWEN J. M. V. M. Color Atlas of
Veterinary Pathology: General Morphological Reactions of Organs and
Tissues. 2th edition. Philadelphia: Saunders Ltd, 2007, 160p.
2. CCHL 1. GEOGRAFIA FÍSICA
1. Tectônica de placas; Plataforma Sul
Americana; Ciclos Orogenéticos; Províncias
Geológicas do Brasil
2. Estrutura das bacias sedimentares e os relevos
resultantes, exemplos no Brasil
3. Metodologia de mapeamento geomorfológico
do IBGE; Mapa Geomorfológico do Brasil:
críticas e estudos posteriores
1. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo:
Bertrand Brasil, 1988.
2. BERTONI, J. & F. LOMBARDI NETO. Conservação do Solo. São Paulo:
Ícone ed., 1999.
3. BIZZI, L.A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R.M. e GONÇALVES,
J.H. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 2003.
4. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blücher, 2.
ed. 1980
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4. Intemperismo das rochas e minerais e
formação dos solos
5. Circulação atmosférica e oceânica: fluxos
verticais e horizontais e as espacialidades dos
tipos de clima do globo e do Brasil
6. Dinâmica das águas correntes e suas relações
com os regimes fluviais, padrões e redes de
drenagem
7. Sistemas de projeções; escalas cartográficas;
Sistema Cartográfico Nacional
8. Conceitos básicos em sensoriamento remoto:
espectro eletromagnético, reflectância,
plataformas, sensores e resoluções de imagens
orbitais óticas
9. Sensoriamento remoto: Comportamento
espectral da vegetação e das rochas
10. Lógicas Booleanas, médias ponderadas e
nebulosas em análises ambientais por
geoprocessamento
5. GUERRA, A. T & Guerra, A. J. T. Novo dicionário geológico-
geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001.
6. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
(Manuais técnicos em geociências, n. 8).
7. JENSEN, J.Sensoriamento remoto do ambiente: Uma perspectiva em
recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009.
8. PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: IBGE, 1980.
9. POPP, José H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos - LCT, Editora, 1999.
10. SCHOBBENHAUS, Carlos. Geologia do Brasil. Brasília, DNPM,
1984.
2. LETRAS/LIBRAS: ESTUDOS
SURDOS
1. Ensino de LIBRAS: diretrizes curriculares
para o aluno surdo
2. Tendências educacionais atuais para a
educação de surdos
3. Práticas avaliativas da produção acadêmica
do aluno surdo
4. Ensino-aprendizagem de Língua Brasileira de
Sinais
5. Procedimentos metodológicos no ensino de
LIBRAS
6. Bilinguismo, identidade e cultura surda
7. Morfologia das línguas de sinais
8. Sintaxe espacial
9. Fonologia das línguas de sinais
10. Expressões não manuais no contexto
conversacional em LIBRAS
1. ANATER, G. I. P. As marcações linguísticas não-manuais na
aquisição da língua de sinais brasileira (LSB): um estudo de caso
longitudinal. 2009, 169f. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis.
2. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos:
ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p.
61-102.
3. FERNANDES, E.; LODI, A. C. B.; DORZIAT, A. (Orgs.). Letramento,
bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012.
4. PEREIRA, M. C. C. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: FDE, 2005.
5. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
6. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
7. SKLIAR, C. Atualidade da Educação Bilíngue para surdos: interfaces
entre Pedagogia e Linguística. Porto Alegre: Mediação, 1999, v.2.
8. SOARES. M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas, SP:
Autores Associados, 2005.
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3. LETRAS/LIBRAS: ESTUDOS DA
TRADUÇÃO
1. Teorias da Tradução
2. O papel do intérprete/tradutor no
contexto cultural da comunidade surda
3. As relações entre texto original,
tradutor/intérprete e autor
4. Tradução/Interpretação interlingual,
intermodal e intersemiótica no contexto
da Língua de Sinais
5. Análise contrastiva entre Língua
Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa
6. Procedimentos técnicos da
tradução/interpretação no âmbito da
Língua de Sinais
7. O papel do intérprete/tradutor de Língua
de Sinais no contexto educacional.
8. Fonologia das línguas de sinais
9. Morfologia das línguas de sinais
10. Sintaxe espacial
1. ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com
autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto,
2000.
2. FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de (Org.).
Língua portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas 4. ed. João Pessoa:
Editora Universitária da UFPB, 2011.
3. LEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de LIBRAS na
sala de aula inclusiva. Petrópolis: Arara Azul, 2005. 234 p.
4. MARCON, Andréia Mendiola. O papel do tradutor/intérprete de Libras na
compreensão de conceitos pelo surdo. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012.
[www.revel.inf.br]
5. MOUNIN, G. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix,
1975.
6. PEREIRA, Maria Cristina Pires. Interpretação interlíngue: as
especificidades da interpretação de língua de sinais. Cadernos de
Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET: 2008.
Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/arti
cle/view/8231/7587
7. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
8. SEGALA, Rimar Ramalho. Tradução intermodal e
intersemiótica/interlingual: português brasileiro escrito para língua
brasileira de sinais. 2010. 74 f. Dissertação de Mestrado. Curso de Curso
de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Centro de Comunicação e
Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.
9. SOUZA, José Pinheiro de. Teorias da tradução: uma visão integrada. Rev.
de Letras, v. 1/2, n. 20, jan./dez. 1998, p. 51-67.
10. TRAVAGLIA, N. G. Tradução retextualização: a tradução numa
perspectiva textual. Uberlândia: Edufu, 2003.
4. LETRAS/LIBRAS: LITERATURA
SURDA
1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e
relação histórica da surdez com a língua
de sinais
2. Libras como marcador identitário e
cultural
3. Gêneros Literários: tradição e
contemporaneidade
4. Conceito, origem e evolução da Teoria
da Literatura
1. AGUIAR E SILVA, Victor Manuel de. Teoria da Literatura. São Paulo:
Livraria e Editora Martins Fontes, 1976.
2. BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
3. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
4. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
5. GESSER, Audrei. LIBRAS que língua é essa? Crenças e Preconceitos
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5. Literatura surda: Produções sinalizadas e
em escrita de sinais
6. Metodologia para o ensino da Literatura
Surda a pessoas surdas
7. Educação bilíngue para surdos: impactos
curriculares e estruturais na educação
8. Aspectos fonológicos e morfológicos da
LIBRAS
9. Aspectos sintáticos da LIBRAS
10. Aspectos semânticos e pragmáticos da
LIBRAS
em torno da Língua de Sinais e a Realidade Surda. São Paulo, Editora
Parábola: 2009.
6. LACERDA, C. B. F. de. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: o que
dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad.
Cedes, Campinas, vol. 26, n. 69, p. 163-184, maio/ago 2006.
7. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira:
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
8. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
9. SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. v. 1
e 2. Porto Alegre: Mediação, 1999.
10. WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio
de Janeiro: Arara Azul, 2005.
5. LIBRAS
1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais
2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais
3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais
4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira
de Sinais
5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
primeira língua
6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
segunda língua
7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da
Língua Brasileira de Sinais na Formação de
Professores do Ensino Superior
8. Políticas Linguísticas e Educacionais para
Surdos
9. Cultura e Identidades Surdas
10. Educação Bilíngue para Surdos
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:
EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o
outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1993.
5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.
8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Paulo: Cia. Das Letras, 1998.
3. CCN 1. ARTE RUPESTRE
1. Gestão de Sítios de Arte Rupestre
2. Sítios de Arte Rupestre como objetos de
socialização
3. Conservação de Sítios de Arte Rupestre
4. Classificações em Arte Rupestre: Perspectivas
1. CAVALCANTE, L. C. D. Caracterização Arqueométrica de Pinturas
Rupestres Pré-Históricas, Pigmentos Minerais Naturais e Eflorescências
Salinas de Sítios Arqueológicos. Belo Horizonte. UFMG. 2012. (Tese de
Doutorado)
2. CRIADO-BOADO, F. Del Terreno al Espacio: Planteamientos y
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e Problemas
5. Linhas interpretativas em Arte Rupestre
6. Análises arqueométricas em Arte Rupestre
7. Arte Rupestre e Semiótica
8. Espaço, Paisagem, Sítios e Grafismos
Rupestres
9. Memória e Registros Rupestres
10. Gênero e Arte Rupestre
Perspectivas para Ia Arqueología dei Paisaje. CAPA 6. Criterios y
Convenciones en Arqueología Del Paisaje. Universidade de Santiago de
Compostela. 1999.
3. HAYS-GILPIN, K.A. Ambiguos Images. Walnut Creek. Altamira Press,
2003.
4. HORTAS. A. I. Entre as Pedras: as ocupações pré-históricas recentes e
os grafismos rupestres de Diamantina, Minas Gerais. São Paulo. MAE - USP.
2009. (Tese de Doutorado).
5. MARTIN, Gabriela. “Pré-história do Nordeste do Brasil”. 5. ed. Recife:
UFPE, 2008.
6. PROUS, A. Arqueologia Brasileira: 2. ed. Brasília: UNB, 2002.
2. MATERIAIS CERÂMICOS
1. Variabilidade artefatual cerâmica
2. Tupi e/ou Tupinambá: caracterização dos tipos
cerâmicos e dispersão
3. Classificação de artefatos cerâmicos:
discutindo fases e tradições
4. Arqueologia colaborativa com grupos
indígenas contemporâneos: sítios e cultura
material
5. Abordagem tecnológica de materiais
cerâmicos
6. Contribuição da arqueometria no estudo de
conjuntos artefatuais cerâmicos
7. Agência e cultura material: uma perspectiva a
partir dos artefatos cerâmicos
8. Gestão de acervos arqueológicos: coleções
cerâmicas
9. Arqueologia e História: interpretações acerca
da cultura material cerâmica
10. Interpretação dos artefatos cerâmicos no
Nordeste do Brasil: problemas e perspectivas
1. ALVES, C. A Cerâmica Pré-Histórica no Brasil: Avaliação e Proposta.
Revista CLIO - Série Arqueológica. n°7. Recife, Universidade Federal de
Pernambuco, 1991, págs. 11-88.
2. _______. A Cerâmica Pré-Histórica no Nordeste Brasileiro. Revista
CLIO - Série Arqueológica. n°6. Recife, Universidade Federal de
Pernambuco, 1990, págs. 103-112.
3. ALVES, Claudia; LUNA, Suely; NASCIMENTO, Ana. Técnica para
Conservação e Restauração da Cerâmica Arqueológica. Revista CLIO. n°10.
Recife, Universidade Federal de Pernambuco, 1994, págs. 47-59.
4. PROUS, André; LIMA, Tânia Andrade (Eds.). Os ceramistas tupi-
guarani: sínteses regionais. v. 1. Belo Horizonte: Sigma, 2008.
5. SILVA, Fabíola Andréa; APPOLONI, Carlos R.; QUIÑONES, Fernandos
R. E.; SANTOS, Ademilson O.; SILVA, Luzeli M. da; BARBIERI, Paulo F.;
NASCIMENTO FILHO, Virgílio F.. A arqueometria e a análise de artefatos
cerâmicos: um estudo de fragmentos cerâmicos etnográficos e arqueológicos
por fluorescência de Raios X (EDXRF) e transmissão Gama. Revista de
Arqueologia. v. 17. 2004.
6. SILVA, Fabíola Andréa; BESPALEZ, Eduardo; STUCHI, Francisco
Forte. Arqueologia Colaborativa na Amazônia: Terra Indígena Kuatinemu, rio
Xingu, Pará. Amazônica. v. 3, n. 1, 2011.
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3. QUIMICA GERAL
1. Arquitetura atômica
2. Propriedades periódicas
3. Modelos atômicos
4. Ligação covalente
5. Ligação iônica
6. Estrutura molecular
7. Reações químicas
8. Estequiometria
9. Cinética química
10. Equilíbrio químico
1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. Tradução de Ignez
Caracelli (Coord.) et al. Porto Alegre: Bookman, 2005.
2. BROWN, T. L.; LEMAY, JR. H. E.; BURSTEN, B. E. Química Ciência
Central. Tradução de Horacio Marcelo, 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
3. MAHAN, B. H. Química - um curso universitário. São Paulo: Edgar
Blücher Ltda, 1972.
4. BRADY, J. E..; HUMISTEIN, E. E. Química Geral. Volumes I e II, São
Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1981.
4. MATEMÁTICA
1. Teorema da Função Inversa e aplicações
2. Teorema de Stokes e aplicações
3. Teorema dos Resíduos e aplicações
4. Teorema Espectral e aplicações
5. Teorema de Poincaré Bendixson e aplicações
6. Teorema de Hahn-Banach e aplicações
7. Formas Canônicas (Racional e de Jordan) e
aplicações
8. Teoremas de Sylow e aplicações
9. Geodésicas e aplicações
10. Teorema de Gauss Bonnet e aplicações
1. LIMA, E. L. Curso de Análise. Projeto Euclides, 2010. Vol. 2.
2. BACHMAN, G.; NARICI, L. Functional Analysis. Mineola (N.Y): Dover
Publications, 2000.
3. BREZIS, H. Functional Analysis. Sobolv Spaces and Partial Differential
Equations. Springer. USA, 2010.
4. CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. 4. ed.
Rio de Janeiro: SBM, 2010.
5. ARAÚJO, P. V. Geometria Diferencial. Coleção Matemática
Universitária. Rio de Janeiro: IMPA. 1998.
6. FERNANDEZ, C. S.; BERNARDES JR., N. C. Introdução as funções de
uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2008.
7. CONWAY, Jonh. B. Functions of One Complex Variable. Second
Edition. Springer-Verlag, 1978.
8. SOTOMAYOR, J. Equações Diferenciais Ordinárias. Editora Livraria da
Física, 2012.
9. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária.
Rio de Janeiro: IMPA. 2001.
10. GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto
Euclides, 2002.
4. CT
1. ANÁLISE ESTRUTURAL E
ESTRUTURAS DE CONCRETO
1. Determinação de esforços em estruturas
isostáticas de barras
2. Determinação de deformações em estruturas
1. ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher,
1983.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6118:
Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
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isostáticas
3. Estruturas hiperestáticas: Método das Forças
4. Estruturas hiperestáticas: Método dos
deslocamentos
5. Linhas de influência de estruturas isostáticas e
hiperestáticas;
6. Propriedades do concreto, do aço e do concreto
e aço solidários
7. Análise e dimensionamento de lajes de
concreto armado
8. Análise e dimensionamento de vigas de
concreto armado
9. Análise e dimensionamento de pilares de
concreto armado
10. Análise e dimensionamento de fundações
de concreto armado
3. CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009.
4. CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO, F. J. R. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado. São Carlos: EdUFSCar, 2009.
5. CLÍMACO, J. C. T. Estruturas de Concreto armado: fundamentos de
projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: Editora da UnB, 2008.
6. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
7. _______. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo:
Pini, 2008
8. MAZZILLI, C. E. N.; ANDRE, J. C.; BUCALEM, M. L.; CIFU, S. Lições
de Mecânica das Estruturas: trabalhos virtuais e energia. Oficina de textos,
2011.
9. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas – Conceitos e métodos básicos.
Campus, 2010.
10. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrututal. Globo, vol. 1, 2 e
3, 1980.
2. CADASTRO TÉCNICO E
FOTOGRAMETRIA
1. Cadastro técnico Municipal: Loteamento e
Rede de referência cadastral Municipal
2. Cadastro Técnico Multifinalitário com uso de
SIG
3. Georreferenciamento de imóveis rurais com
base na Lei 10267/01
4. Instituição e atualização do cadastro
territorial multifinalitário nos municípios
brasileiros e Infraestrutura Nacional de Dados
Espaciais – INDE
5. Registro de imóveis rurais e princípios
legais: Leis: 6015/73, 6739/79 e 6969/81.
6. Novo Código Florestal: valoração de Terras;
Diagnóstico e Prognóstico Ambiental
7. Fotogrametria aplicada ao cadastro urbano e
rural
8. Projeto de mapeamento aerofotogramétrico
para fins de cadastro urbano e rural, produtos
fotogramétricos
9. Fotointerpretação: análise, classificação,
1. ABNT. NBR 14166 – Rede de Referência Cadastral Municipal –
Procedimento.
2. ANDRADE, J. B. de. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998.
3. BRASIL. Decreto nº 6.666, de 27 de novembro de 2008. Institui, no
âmbito do Poder Executivo Federal, a Infraestrutura Nacional de Dados
Espaciais – INDE.
4. _______. Portaria Ministerial nº 511, Ministério das Cidades. 07 dez.
2009. Instituiu Diretrizes para a Criação, Instituição e Atualização do cadastro
Territorial Multifinalitário (CTM) nos Municípios Brasileiros.
5. CARNEIRO, A. F. T. Cadastro imobiliário e registro de imóveis –
IRIB, Instituto de Registro Imobiliário no Brasil. Porto Alegre: Safe, 2003.
272p.
6. ERBA, D. A.; OLIVEIRA, F. L.; LIMA JUNIOR, P. N. Cadastro
multifinalitário como instrumento de política fiscal e urbana. Rio de
Janeiro, 2005.
7. FACUNDES, P. Fotogrametria. SBC – Sociedade Brasileira de
Cartografia, Geodesia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Rio de
Janeiro, 1992.
8. LOCH, C. Noções básicas para interpretação de imagens aéreas, bem
como algumas de suas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis:
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interpretação e processamento de imagens
obtidas por fotogrametria terrestre, aérea e orbital
10. Orientação, aerotriangulação e restituição
fotogramétrica
UFSC, 1984. 82p.
9. MOFFITT, F. H.; MIKHAIL, E. M. Photogrammetry. 3. ed. New York:
Harper e Row, 1980. 648p.
10. WOLF, P. R.; DEWITT, B. A.; WILKINSON, B. E. Elements of
photogrammetry with applications in gis. 4. ed. Burr Ridge: McGraw-Hill
Professional, 2012. 640p.
3. GESTÃO DA PRODUÇÃO
1. Previsão de demanda
2.Planejamento e controle da manutenção
3. Medidas de confiabilidade
4. Confiabilidade de processos e produtos
5. Controle estatístico da qualidade
6. Teoria da decisão
7. Modelagem, análise e simulação
8. Planejamento de experimentos
9. Planejamento fatorial
10. Otimização de processos com experimentos
planejados
1. FOGLIATTO, F.S .; RIBEIRO, J.L.D. Confiabilidade e manutenção
industrial. 2. HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. 9
ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
3. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao controle estatístico da qualidade.
4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
4. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
4. MÁQUINAS HIDRÁULICAS E
PNEUMÁTICAS
1. Teoria de bomba radial.
2. Teoria de bomba axial.
3. Sistema de bomba e tubulação.
4. Curvas de desempenho de bomba.
5. Teoria de compressor de pistão.
6. Teoria de compressor centrifugo.
7. Teoria de compressor axial.
8. Operação de bombas em série e paralelo.
9. Curva de desempenho de compressor.
10. Princípios de operação das válvulas e
elementos de controle de sistemas pneumáticos.
1. BORGNAKKE, C., SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica.
7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
2. CENGEL, Y. A., BOLES, M. A.; Termodinâmica. 5. ed. São Paulo:
McGraw- Hill, 2006.
3. FOX, R. W., McDONALD, A. T.; Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7.
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
4. MACINTYRE, A. J. ; Bombas e Instalações de Bombeamento. 2. ed. rev.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5. MECÂNICA DOS SÓLIDOS
1. Estática – Equilíbrio de Corpo Rígido, Análise
Estrutural, Forças Distribuídas (Centro de
Massas, Centroides e Momentos de Inércia)
2. Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo
Rígido
1. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., DeWOLF, J. T. Resistência dos
Materiais. 4. Ed. McGrawHill, 2006.
2. GERE, J. M., GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7. ed. Cengage
Learning, 2010.
3. HIBBELER, R. C.; Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12. ed. Pearson
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
3.Tração, Compressão e Cisalhamento
4. Torção em Barras
5. Projeto de Vigas e Eixos
6. Flambagem de Colunas
7. Flexão em Vigas e Eixos
8. Vasos de Pressão e Carregamentos
Combinados
9. Métodos de Energias
Education, 2011.
4. HIBBELER, R. C.; Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª Ed, Pearson
Education, 2011.
5. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. 7. ed. Pearson Education,
2010.
6. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecânica para Engenharia: Dinâmica,
6. ed. LTC, 2009.
7. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecânica para Engenharia: Estática. 6.
ed. LTC, 2009.
6. PAVIMENTAÇÃO E
EQUIPAMENTOS DE
CONSTRUÇÃO
1. Materiais utilizados na pavimentação
2. Modalidades e constituição de pavimentos
3. Dosagem de diferentes tipos de revestimento
4. Projeto e construção de pavimentos
5. Manutenção e Reabilitação de Pavimentos
6. Estudo geotécnico das obras viárias
7. Geotecnia dos solos tropicais aplicada a
pavimentos
8. Infraestrutura dos pavimentos
9. Métodos de dimensionamento de pavimentos
flexíveis
10. Introdução ao estudo dos equipamentos de
construção
11. Classificação dos equipamentos
12. Estimativa de produção dos equipamentos
13. Seleção e aquisição dos equipamentos
14. Custos dos equipamentos
1. BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica - materiais, projeto e restauração.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 558p.
2. BERNUCCI, Liedi Bariani et al. Pavimentação asfáltica: formação básica
para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006.
3. DNIT - Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.
4. DNIT - Manual de pavimentos Rígidos. 2. Ed. Rio de Janeiro, 2005.
5. Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos. 2. Ed. Rio de Janeiro,
2006.
6. DNIT - Manual de Custos Rodoviários - SICRO 2. 3. ed. Rio de Janeiro,
2003. Disponível em: http\www.dnit.gov.br/SICRO2.
7. DNIT - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - SICRO 3.
Rio de Janeiro, 2007.
8. RICARDO, Hélio de Souza. Manual Prático de Escavação. 3. ed. São
Paulo: Pini, 2007.
9. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de Pavimentação. 2
Volumes. São Paulo: Pini, 1997.
10. VILLIBOR, D.F.; NOGAMI, J.S. Pavimentação de Baixo Custo com
Solos Lateríticos. São Paulo: Vilibor, 1995.
7. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
DE MATERIAIS
1. Tolerância dimensional
2. Geometria de uma ferramenta monocortante e
formação de cavacos
3. Materiais para ferramenta de corte
4. Processos de fabricação do aço
5. Estrutura atômica e Estrutura dos sólidos
cristalinos
6. Tratamentos térmicos e termoquímicos das
ligas ferro-carbono
1. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES; Antônio Carlos dos Santos;
LIRANI, João, Tolerância, ajustes e desvios e análise de dimensões. São
Paulo: Edgard Blücher, 1977.
2. CHIAVERINI, Vicente Aços e Ferros Fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM,
1996.
3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica – Processos de Fabricação
e Tratamento – vol.II. 2. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
4. COSTA, André Luis V. da,; MEI, Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais,
3. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2010.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
7. Diagrama de fase
8. Transformações de fase em ligas Fe-C:
Desenvolvimento da microestrutura e alteração
das propriedades mecânicas
9. Materiais poliméricos e cerâmicos: estrutura,
processamento e aplicações
10. Corrosão e degradação dos metais
11. Fundição: fenômenos da solidificação,
Processos de Fundição
5. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. São Paulo: LTC, 2011.
6. MACHADO, Álisson R et al. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2. Ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
7. SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
8. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio D., MELO, Vanderley de O.
Soldagem – Processos e Metalurgia, São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
9. WILLIAM D. CALLISTER Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
8. TÉRMICA E FLUIDOS
1. A Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica.
2. Ciclos a Vapor e de Refrigeração por
Compressão de Vapor.
3. Ciclos Motores Padrão a Ar.
4. Conceitos básicos em Mecânica dos Fluidos e
Estática dos Fluidos.
5. Balanços globais e diferenciais de massa e de
energia e Análise dimensional e semelhança.
6. Escoamento interno viscoso e incompressível.
7. Escoamento externo.
8. Transferência de Calor por Condução.
9. Transferência de Calor por Convecção.
10. Transferência de Calor por Radiação
1. MORAN, Michel J.; SHAPIRO Howard N. Princípios Da
Termodinâmica Para Engenharia. 4. ed. LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 2002.
2. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 5.ed. Mcgraw-Hill,
2006.
3. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J.M. Mecânica Dos Fluidos: Fundamentos
E Aplicações. 2007. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda, 819 p.
4. INCROPERA, Frank P.; WITT, David P. De. Fundamentos Da
Transferência De Calor E De Massa. 4.ed. LTC - Livros Técnicos e
Científicos. 2003.
5. MORAN, H. N.; SHAPIRO, B. R.; MUNSON; WITT, D. P. De.
Introdução À Engenharia De Sistemas Térmicos: Termodinâmica,
Mecânica Dos Fluidos E Transferência De Calor. 1ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
6. STOECKER, Wilbert F.; JONES Jerold W. Refrigeração E Ar
Condicionado. Mc- Graw Hill, 1985.
7. WYLEN, Van, SONNTAG; BORGNAKKE. Fundamentos Da
Termodinâmica. Tradução da Edgard Blücher Ltda. 6.ed. 2003.
9. TOPOGRAFIA E GEODÉSIA
1. Monitoramento de estruturas: Instrumental e
métodos geodésicos
2. Instrumentação geodésica. Erros
instrumentais enfocando os erros dos
medidores eletrônicos de distância
3. Fundamentos e métodos de posicionamento
geodésico por satélites
4. Modelos geoidal. Métodos para
determinação de altitude ortométrica
5. Topografia aplicada ao georreferenciamento.
1. BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004.
2. COMASTRI, J. A. & TULER, J. C. Topografia: altimetria, 2. ed. Viçosa:
Imprensa Universitária. UFV, 1987.
3. COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 2.ed. Viçosa: Ed. UFV, 1992.
4. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição. McGraw-
Hill, 1979.
5. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
6. GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica. Curitiba: UFPR, 1987.
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Levantamento planimétrico cadastral
6. Sistemas de referência geodésicos: local e
global. Conexão de sistemas geodésicos
7. Geometria do elipsóide de revolução
8. Levantamento planimétrico: datum, método,
equipamento e ajustamento
9. Levantamento altimétrico: datum, método,
equipamento e ajustamento
10. Ajustamento de observações geodésicas pelo
método dos mínimos quadrados
7. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, aplicações
geodésicas. Ed. UFPR, 1994.
8. HOFMANN-WELLENHOF, B. Global positioning system: theory and
practice. Edição: 5th rev. ed. Wien. New York: Springer-Verlag, 2001.
9. LOCH, C. & JUCILEI C. Topografia contemporânea. Florianópolis:
Editora da UFSC, 1995.
10. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos
e aplicações. 2. ed. Presidente Prudente: Unesp, 2008.
5. CCS
1. CIRURGIA GERAL
1. Princípios de Pré e pós-operatório
2. Litíase Biliar (Colelitíase e Coledocolitíase)
3. Hérnias da Parede Abdominal
4. Afecções Cirúrgicas Benignas do Esôfago
(Doença do Refluxo Gástroesofágico, Acalásia,
Divertículose)
5. Neoplasias Malignas do Aparelho Digestivo
(Esôfago, Estômago, Fígado, Pâncreas, Intestino
Delgado e Grosso)
6. Antibióticos e Cirurgia
7. Cicatrização
8. Resposta endócrino-metabólica ao trauma
cirúrgico
9. Equilíbrio Hidroeletrolítico e ácido-base em
cirurgia
10. Complicações em cirurgias
1. BIROLINI, D.; UTIYAMA, E.; STEINMAN, E. Cirurgia de
Emergências com Teses de Atualização-avaliação. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2012.
2. DOHERTY, G. M. D. Current Diagnosis & Treatment. 13. ed. New
York: Lance, 2010.
3. MARQUES, R. G. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
4. MENDELSSONH, P. B. Controle Clínico do Paciente Cirúrgico. 7. ed.
São Paulo: Atheneu, 2009.
5. TOWNSEND, C. M. Sabiston Tratado de Cirurgia. As bases Biolólicas
da Prática Cirúrgica Moderna. 18. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier,
2010.
2. FISIOLOGIA
1. Bioeletrogênese e contração muscular
2. Sistemas Motores Somático e Autonômico
3. Sistema Sensorial e Funções Neurais
superiores (Memória e Aprendizagem)
4. Coração: Eletrofisiologia, função mecânica e
regulação da atividade
5. Pressão arterial sistêmica: determinantes
fisiológicos e mecanismos de regulação
6. Mecânica respiratória, espirometria e
mecanismos de regulação da atividade
respiratória
1.AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2.BERNE & LEVY. Fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
3.CINGOLANI, H.E.; HOUSSAY, A. B. et al. Fisiologia Humana. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
4.FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases fisiológicas da educação
física e dos desportos. 6. ed. Guanabara Koogan, 2000.
5.GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115p.
6.MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. Atheneu.
7.MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício:
nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
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7. Digestão e Absorção
8. O rim e a Homeostase
9. Eixo Hipotálamo-Hipófise e Glândulas
Endócrinas: Secreção a ação dos Hormônios.
10. Controle Endócrino do Metabolismo e do
Crescimento
Koogan, 2011.
8.POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do Exercício. Teoria e
Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 6. ed. São Paulo:
Manole, 2009.
9.RALF, H.; LEVITZKY, M. Fisiologia Médica: uma abordagem integrada.
Porto Alegre: AMGH, 2012.
10. SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem integrada.
5. ed. São Paulo: Manole, 2010.
3. FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA
DE ENFERMAGEM/
ENFERMAGEM NAS CIRURGIAS
E EMERGÊNCIAS
1. Terapia intravenosa: complicações e riscos.
Terapia intravenosa no adulto, no paciente
crítico e em situação de emergência.
Segurança do paciente em terapia
intravenosa: aspectos éticos e legais
2. Classificação Internacional para a Prática de
Enfermagem (CIPE). Metas operacionais,
critérios e objetivos da CIPE. Estrutura
básica da CIPE. O modelo de sete eixos
3. Intervenções específicas de enfermagem nas
necessidades nutricionais. Sonda nasogástrica
e nasoenteral: cuidados na instalação, na
administração da dieta e prevenção de
complicações. Lavagem gástrica
4. Intervenções especificas de enfermagem nas
necessidades de regulação da temperatura:
fatores que afetam a temperatura corpórea,
controle de temperatura, calor e frio como
agentes terapêuticos
5. Assistência de enfermagem ao paciente
terminal no processo de morte e morrer.
Fases do processo de morte/morrer.
Necessidades espirituais e físicas do paciente
terminal. Cuidados com o corpo após a morte
6. Suporte Básico e Avançado de Vida –
Diretrizes do American Heart Association
7. Política Nacional de Atenção Integral às
Urgências e Emergência no atendimento pré-
1. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA).
Protocolo de cirurgia segura. Brasília; 2013.
2. AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA) para Ressuscitação
Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE).
Destaques das Diretrizes American Heart Association 2010 para RCP e
ACE. 2010.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de
boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
15 dez. 2012.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 529, de 1º de abril de 2013.
Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_
2013.html. Acesso em: 16 set. 2013.
5. BRASIL. Política Nacional de atenção às urgências. Brasília (DF), 2003.
6. COMITÊ INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE Versão 2.0:
Classificação Internacional para Prática de Enfermagem. Tradução MARIN,
H.F. São Paulo: Algol, 2011.
7. DU GAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
8. MALAGUTTI, W.; ROEHRS, H. Terapia intravenosa: atualidades. São
Paulo: Martinari, 2012.
9. SOBECC. Práticas Recomendadas da SOBECC. Centro Cirúrgico/
Recuperação Anestésica/ Central de Material e Esterilização. 6. ed. São
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hospitalar ao traumatizado.
8. Central de Material e Esterilização: estrutura
física e organizacional, fluxograma, métodos
de esterilização e processo de validação dos
artigos
9. Segurança do paciente no intraoperatório:
implementação do protocolo de cirurgia
segura
10. Assistência e complicações pós-operatórias
em procedimentos anestésico-cirúrgico
ortopédico com base na Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem
Paulo: 2013.
10. TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de
enfermagem – a arte e a ciência de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
4. HEMATOLOGIA CLÍNICA/
ESTÁGIOS EM FARMÁCIA
1. Hematologia: Conceito e generalidades.
Biossegurança em hematologia. Técnicas de
procedimento de coleta e processamento de
amostras
2. Hematopoiese: Estudo dos órgãos
hematopoéticos e das linhagens dos elementos
figurados do sangue
3. Patologia eritrocitária: Anemias não
hemolíticas. Diagnóstico laboratorial
4. Patologia leucocitária: Alterações qualitativas
e quantitativas dos leucócitos. Resposta
leucocitária nos processos infecciosos. Leucemia:
Definição, etiopatogenia, classificação e
diagnóstico clínico e laboratorial
5. Hemostasia: Mecanismo da hemostasia.
Importância dos vasos sanguíneos, plaquetas e
fatores plasmáticos da coagulação sanguínea.
Sistema fibrinolítico. Patologias da hemostasia
primária e secundária. Coagulograma.
Interpretação laboratorial
6. Imunohematologia: Histórico, grupos
sanguìneos (sistema ABO e Rh). Genétia e
importância da determinação do grupo sanguíneo.
Doença hemolítica do recém- nascido, Coombs
direto e indireto
7. Mielograma. Doenças mieloproliferativas e
1. BAIN, Barbara J. Células Sanguíneas: Um Guia Prático. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
2. CARVALHO, William de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e
Imuno- Hematologia. 7. ed. Coopmed Editora Médica, 2002.
3. FAILACE, Renato. Hemograma: Manual de Interpretação. 4. ed. Artmed,
2003.
4. HOFFBRAND, A. V. PETTIT J. E. ,MOSS P. Q. H. Fundamentos em
Hematologia. 4. ed. Artmed, 2004.
5. MOURA, Roberto A. Técnicas de laboratório. 3. ed. Atheneu, 2004.
6. REYNOLDS, Anna P. Laboratório Clínico: Técnicas Básicas. 3. ed.
Artmed, 1996.
7. STRASINGER, Susan King. Uroanálise Fluídos Biológicos. 3. ed.
Editorial Premier, 2000.
8. TERRA, Paulo. Coagulação: Interpretação Clínica dos Testes
Laboratoriais de Rotina. 3. ed. Atheneu, 2004.
9. WALTERS, Norma J.; ESTRIDGE, Bárbara H. Wintrobe's Clinical
Hematology. Lea & Febiger, 2000.
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linfocitárias
8. Procedimentos manuais em hematologia e
automação
9. Anemias hemolíticas. Diagnóstico laboratorial
10. Aplicação de citometria de fluxo na
hematologia - imunoglobinotipagem nas doenças
malignas
5. IMUNOLOGIA CLINICA/
ESTÁGIOS EM FARMÁCIA
1. Bases da imunologia humana (sistema
complemento, resposta imune inata e adaptativa)
2. Métodos e técnicas aplicadas nos diagnósticos
imunológicos (aglutinação, imunodifusão,
imunoprecipitação, imunoensaios com reagentes
marcados, western blot e citometria de fluxo)
3. Diagnósticos laboratoriais das doenças
imunológicas (doenças imunomediadas, doenças
infecciosas bacterianas e alergias).
4. Sorologia pré-natal das infecções com risco
fetal (toxoplasmose, citomegalovírusm rubéola e
sifilis)
5. Sorologia para banco de sangue no contexto
das infecções virais, bacterianas e parasitarias
(virais: vírus da imunodeficiência humana (HIV),
hepatites virais, monocleose e vírus linfotropicos
das células T humanas (HTLV), bacteriana:
estreptocóccicas e treponemicas, e parasitarias:
Chagas e Toxoplasmose)
6. Contexto da autoagressão (doenças
autoimunes não reumáticas) e da
imunodeficiência (congênita e adquirida).
7. Princípios de reumatologia, doenças
inflamatórias crônicas e participação da resposta
imune nas doenças reumáticas
8. Principais doenças reumáticas e seu
diagnostico imunológico com base no consenso
em reumatologia (LES: AR; S. Sjogren,
escleodremia, polimiosite e dermatomiosite)
9. Manipulação da resposta imune e diagnóstico
sorológico do desenvolvimento tumoral
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. POBER, J. S. Cellular and Molecular
Immunology. 4. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 2004.
2. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das
principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
3. JANEWAY, C.A; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J. D.
Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na doença. 4. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
4. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clinica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan S., 2001.
5. STITES, D. P,; TERR, A. I.; PARSLOW, T. G. Medical Immunology. 10.
ed. Stamform, Conectitut: Appleton & Lage, 2010.
6. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo,
Ateneu, 2003.
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10. Sorologia pré-natal (diagnostico imunológico
da gravidez, avaliação da imunidade ao vírus da
rubéola, avaliação da imunidade do
citomegalovirus (CMV), dignostico laboratorial
da infecção pelo Toxoplasma gondii e treponema
pllidum)
6. ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA
1. Fratura exposta
2. Paralisia obstetrícia
3. Deformidades rotacionais e angulares dos
membros inferiores
4. Tumores ósseos
5. Pé toro congênito. Pé plano
6. Displasia. Luxação do quadril
7. Fraturas do quadril (colo/ trans/ subtr)
8. Osteoporose
9. Doença de Perthes
10. Escolioses (congênita. Idiopática)
1. BUCHOLZ, R. W.; COURT-BROWN, C. M.; HECKMAN, J. D.;
TORNETTA III, P. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7. ed. São
Paulo: Manole, 2003. (2 volumes).
2. BEATY, J. H.; KASSER, J. R. Rockwood E Wilkins. Fraturas em
crianças. 5. ed. São Paulo: Manole, 2004.
3. CAMPBELL, W. C. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo:
Manole, 2006. v. 1.
4. ___________. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole,
2006. v. 2.
5. ___________. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole,
2006. v. 4.
6. ___________. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole,
2007. v. 3.
7. CANALE, T. Cirurgia ortopédica de Campbell. 10. ed. Barueri:
Manole, 2006.
7. PEDIATRIA
1. Crescimento e Desenvolvimento
2. Aleitamento Materno
3. Alimentação nos dois primeiros anos de vida
4. Imunização
5. Diarréia Aguda e Terapia de Reidratação Oral
6. Avaliação do Estado Nutricional
7. Infecção do Trato Urinário
8. Infecção do Trato Respiratório Superior
9. Pneumonia
10. Infecções Neonatais
1. CAMPOS JÚNIOR, D; BURNS, D A R (Orgs.). Tratado de Pediatria:
Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014, 3587p.
2. KLIEGMAN, R M et al (Orgs.). Nelson Tratado de Pediatria. 19. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2014, 4992p.
3. SCHVARTSMAN, C et al. Pronto Socorro. 2. ed. Barueri, SP: Manole,
2013, 829p. (Série Pediatria. Instituto da Criança HC-FMUSP)
4. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). The treatment of
diarrhoea: A manual for physicians and other senior health workers. 4 rev.
Geneva: WHO, 2005, 43p.
8. PNEUMOLOGIA CLÍNICA 1. Tuberculose pulmonar
2. Asma
3. Doença pulmonar obstrutiva crônica
1. BARRETO, SSM. Et. al. Prática Pneumológica. Sociedade Brasileira de
Pneumologia. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
4. Insuficiência respiratória aguda
5. Pneumonia adquirida na comunidade
6. Pneumonia hospitalar
7. Tromboembolismo pulmonar
8. Pneumonias intersticiais
9. Câncer do pulmão
10. Derrame pleural
2. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. da
para o manejo da asma, 2012.
3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.
Diretrizes brasileiras ara pneumologia adquirida na comunidade em
adultos imunocompetentes, 2009.
4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.
Diretrizes de doenças pulmonares intersticais, 2012.
5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. III
Diretrizes para tuberculose, 2009.
6. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.
Recomendações para o manejo do Tromboembolismo Pulmonar, 2010.
7. TARANTINO, AB. Doenças Pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2008.
9. PSICOLOGIA MÉDICA E
PSIQUIATRIA
1. Relação médico-paciente: transferência e
contratransferência
2. Relação médico-paciente graves e terminais
3. Esquizofrenia
4. Depressão e distimia
5. Transtornos bipolares
6. Transtornos de ansiedade
7. Transtornos de personalidade
8. Transtornos somatoformes
9. Transtornos relacionados ao uso de álcool
10. Delirium e demência
1. BRASIL, M. A .A. Psicologia médica: a dimensão psicossocial da prática
médica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2. DE-MARCO, M. A. et al. Psicologia médica: abordagem integral do
processo de saúde-doença. Porto Alegre: Artmed, 2012.
3. FORLEZA, O. V.; MIGUEL, E. C. Compêndio de clinica psiquiátrica.
Barueri-SP: Manole, 2012.
4. QUEVEDO, J.; SCHMITT, R.; KAPCZINSKI, F. Emergências
psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
5. SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do
comportamento e psiquiatria clinica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
6. STAHL, S. M. Psicofarmacologia: bases neurocientificas e aplicações
práticas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
10. SAÚDE PÚBLICA/
SEMIOLOGIA PARA FÁRMACIA/
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FARMÁCIA
1. Processo saúde-doença, epidemologia
descritiva e modelos epidemiológicos.
2. Políticas públicas de saúde SUS.
3. Política nacional de medicamentos.
4. Assistência farmacêutica e educação em
saúde.
5. Farmacoepidemiologia e farmacovigilancia;
6. Promoção do Uso racional de Medicamentos.
7. Semiologia dos transtornos menores.
8. Princípios da semiologia: Análise de exame
físico dentro do segmento farmacoterapeutico.
9. Semiologia da hipertenção, diabetes e
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília, maio de 2001. Política Nacional
de Medicamentos. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf
2. CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO SOBRE
MEDICAMENTOS.
3. MEDRONHO, R. A.; CARVALHO, D. M.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.;
WERNECK, G. L. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
4. PORTAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA;
5. PORTAL DA ASSITÊNCIA FARMACÊUTICA DA OPAS.
6. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
dislepidemia.
10. Sistema de registro e notificações de reações
adversas.
7. ROUQUARIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde.
6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
8. STORPIRTIS, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Ciências
Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
6. CAFS
1. BIOLOGIA GERAL E ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
1. Anatomia e Fisiologia do sistema esquelético
2. Biofísica de estruturas moleculares e celulares
3. Biologia da Conservação aplicada a
invertebrados
4. Conceito de bioma e principais ecossistemas
terrestres
5. Deslocamento populacional, território e
comportamento social dos vertebrados
6. Diferenciação celular
7. Formação de professores de ciências e biologia:
a importância da prática como componente
curricular
8. Micro e Macroevolução
9. Tafonomia
10. Tipos de rochas e Geocronologia
1. AB SABER, A. N. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2008.
299p.
2. ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 886p.
3. CARVALHO, I. S. Paleontologia: conceitos e métodos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2010.
4. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 391p.
5. HICKMAN-JR., C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios
integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
846 p.
6. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4. ed. São Paulo:
EDUSP, 2005.
7. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina:
Richard. B. Primack e Efraim Rodrigues, 2001. 328p.
8. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p.
9. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.
(Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.
10. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos da anatomia e
Fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 718.
2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E
ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA
1. A prática de ensino/estágio supervisionado e a
articulação entre a universidade e escola como
instâncias formadoras
2. Projeto de intervenção e/ou pesquisa no estágio
supervisionado em ciências e biologia: uma
abordagem dialógica
3. Formação de professores de ciências e biologia:
a importância da prática como componente
curricular
4. Formação inicial e continuada de professores
de ciências e biologia: histórico, tendências,
dilemas e controvérsias
5. A pesquisa no ensino de Ciências e Biologia e
a formação do professor: histórico e perspectivas.
1. ANDRÉ, M. (org.). O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos
Professores. Papirus, 2001.
2. BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
3. BIZZO, N. Ciências: Fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2001.
CARVALHO, A. M. P. & GIL-PEREZ, D. Formação de Professores de
Ciências. São Paulo: Cortez, 1995.
4. CHAGAS, I. Aprendizagem não formal/formal das ciências: relações
entre museus de ciência e escolas. Revista de Educação, v.3, n. 1, p: 51-59,
1993.
5. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de
Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002
6. FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática
de ensino e nos estágios supervisionados. 5. ed. Campinas: Papirus, 2004.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
6. Estágio supervisionado na formação de
professores de ciências e biologia para a educação
básica
7. Estágio Supervisionado: a necessária
articulação entre teoria e prática
8. Concepções Alternativas e o ensino de Ciências
e Biologia
9. Alfabetização Científica e Tecnológica.
10. Ensino de Ciências e Biologia em espaços
formais e não formais
7. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP,
2004.
8. MARANDINO, M; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de
Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009.
9. PIMENTA, S. G. Estágio na formação de professores: unidade teoria e
prática? 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
10. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004.
3. METODOLOGIA, CURRÍCULO
E DIDÁTICA
1. Planejamento didático e a organização do
trabalho docente
2. Fundamentos histórico-legais do currículo
escolar
3. Concepções de didática e seus determinantes.
4. A prática de ensino e a reflexão sobre a ação
pedagógica: o contexto escolar como lócus de
atuação
5. O papel da educação, da pedagogia e da
didática no processo de formação do professor
6. Concepções de currículo, sociedade e cultura
na contemporaneidade
7. O campo do currículo no Brasil nos anos 90
8. Estudos culturais e multiculturalismo crítico no
currículo escolar: metodologias em discussões
9. Aspectos metodológicos do trabalho docente:
análise crítica
10. Abordagem da formação docente no Brasil:
saberes, práticas e linguagens
1. ALBUQUERQUE, L. B. Culturas, Currículos e Identidades. Fortaleza:
UFC, 2004.
2. AYRES, A. T. Prática Pedagógica competente: ampliando saberes do
professor. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
3. CANDAU, V. M. F. A. Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1984.
4. COSTA, Marisa Vorraber (Org.) O Currículo nos limiares do
contemporâneo. 3 Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
5. FAZENDA, I. C. A. et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 1994.
6. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
7. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Orgs.). Currículo: debates
contemporâneos. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
8.MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil.
2. Ed. Campinas-São Paulo: Papirus, 1995.
9. PIMENTA, S. G.; GONÇALVEZ, C. O estágio na formação de
professores: unidade teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1997.
10. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007
4. PSICOLOGIA EDUCACIONAL
E PSICOLOGIA APLICADA
1. Psicologia da Educação: história, objeto de
estudo e concepções atuais
2. Psicologia da Educação e de suas contribuições
para a formação e a prática docentes
3. Psicologia do desenvolvimento e da
aprendizagem: concepções e implicações
pedagógicas
4. Problemas na escolarização: desafios e
1. BARBOSA, Íris. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e
Aplicações à Prática Pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2010.
2. BEE, Helen. Criança e o desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
3. BREMBERGUER, Maria Eufrásia Faria de. Queixas Escolares: que
Educação é essa que adoece? Revista de Educação, V. 13, nº 15, p.127-139,
2010.
4. CARRARA, K. (Org). Introdução à Psicologia da Educação: seis
abordagens. São Paulo: AVERCAMP, 2004.
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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
perspectivas atuais
5. Teorias do desenvolvimento e da
aprendizagem: limites e possibilidades de
contribuições para a prática pedagógica
6. O Desenvolvimento psicomotor e a prática
educativa
7. Psicologia da Saúde: objeto de estudo e suas
contribuições para a saúde coletiva
8. Psicossomática: história e perspectivas atuais.
9. Psicologia do Trabalho e as relações
interpessoais na organização
10. Os estudos sobre a personalidade no contexto
organizacional
10. Abordagem da formação docente no Brasil:
saberes, práticas e linguagens
5. COLL, César; MESTRES, Mariana Miras; GOÑI, Javier Onrubia;
GALLART, Isabel Solé. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed,
1999.
6. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando
teoria e prática. 5.ed. 3.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
7. LAROCCA, Priscila. O Ensino de Psicologia e seus fins na Formação de
Professores. Temas em Psicologia. Vol.15, nº 1, 57-68. 2007.
8. MELLO, Julio de; BURD, Miriam; & Cols. Psicossomática hoje. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
9. PATTO, Maria Helena Souza. A Produção do fracasso escolar. São
Paulo: Casa do psicólogo, 2000.
10. SPECTOR, Paul. Psicologia nas organizações. São Paulo: Ed. Saraiva,
2002.
7. CPCE
1. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS
AMBIENTAIS/ INCÊNDIOS/
ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO
1. Processo de avaliação de impacto ambiental
2. Elaboração de estudo de impacto ambiental
(EIA) e do relatório de impacto ambiental
(RIMA)
3. Plano de recuperação de área degradada
(PRAD)
4. Impactos da degradação ambiental
5. Práticas de conservação de solo e água e
recuperação de áreas degradadas
6. Desertificação e arenização
7. Índices de perigo de incêndios florestais
8. Efeito do fogo sobre a fauna e flora
9. Arborização urbana
10. Planejamento paisagístico
1. GONÇALVES, J.L.M.; STAPE,J.L. Conservação e cultivo de solos para
plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498p
2. LIRA FILHO, J. A; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo –
Princípios básicos. Viçosa – MG: Editora UFV, 2001, 166p.
3. PAIVA, H. N.; MARTINS, S. V.; GONÇALVES, W. Arborização
Urbana. Viçosa – MG: Editora UFV, 2007. CD-Rom.
4. SAAD, A. Os sertões que viram desertos. Boletim Informativo da SBCS,
volume 25, n.1, pag. 10-17, 2000.
5. SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.
São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495p.
6. SANTÁNNA, C.M. et al. Controle de incêndios florestais. Alegre, ES:
Os Editores, 2007. 152p.
7. SCHUMACHER, M.V. Deserto de Alegrete “Florestas, uma alternativa
de controle”? Boletim Informativo da SBCS, volume 25, n. 1, pag. 21-23,
2000.
8. SILVA, E. Técnicas de avaliação de impactos ambientais. Viçosa (MG):
CPT, 1999. 128p. 1ex.
9. SOARES, R.V., BATISTA, A.C. Incêndios florestais: controle, efeitos e
uso do fogo. Curitiba, PR: Os Editores, 2007. 264p.
10. SOARES, R.V.; BATISTA, A.C.; NUNES, J.R.S. Incêndios
florestais no Brasil: o estado da arte. Curitiba, PR. Os Editores, 2009. 246p.
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2. CIÊNCIA DO SOLO
1. Atributos diagnósticos
2. Horizontes diagnósticos
3. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos
4. Sistemas de avaliação de aptidão agrícola das
terras
5. Classificação de terras no sistema de
capacidade de uso
6. Erosão do Solo
7. Modelagem das perdas de solo por erosão
hídrica
8. Recuperação de áreas degradadas
9. Práticas conservacionistas para redução das
perdas de solo
10. Relação solo-paisagem
1. BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo:
Ícone. 1999. 356p.
2. BRADY, NYLE C. WEIL, RAY R. Elementos da Natureza e
Propriedades Dos Solos. 3. ed. Saraiva, 2012.
3. KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.; TORRADO, P. V. Pedologia:
Fundamentos. Viçosa, MG: SBCS, 2012. 343p
4. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo:
Ceres, 1979. 262p.
5. LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
456p.
6. LEPSCH, I.F Manual para levantamento utilitário do meio físico e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991. 175p.
7. OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 4. ed. Piracicaba: FEALQ, 2011.
587p.
8. OLIVEIRA, V.A. (Coord.). Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: IBGE, Coordenação de recursos naturais e estudos ambientais, 2007.
300p. (Manuais técnicos em geociências, n. 4).
9. RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão
agrícola das terras. 3. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1994. 65p.
10. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, J.F. Pedologia:
base para distinção de ambientes. 5. ed. ver. Lavras: Editora UFLA, 2007.
322p.
3. DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
E ANATOMIA ANIMAL
1. Osteologia e osteogênese
2. Artrologia (incluso artroscopia)
3. Formação da imagem Radiográfica e
projeções radiográficas
4. Formação de imagem Ultrassonográfica e
artefatos
5. Radiodiagnóstico de enfermidades do
aparelho Locomotor (Esqueleto Apendicular)
6. Radiodiagnóstico do aparelho Locomotor
(Esqueleto Axial)
7. Radiodiagnóstico do Sistema Cardiovascular
8. Radiodiagnóstico do Sistema Digestório
9. Diagnóstico Ultrassonográfico do Sistema
1. BURK, R. L., ACKERMAN, N. Small Animal Radiology and
Ultrasonography a diagnostic atlas and text. 2. ed. Philadelphia: W.B.
Saunders Company, 1996.
2. DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 2. ed. Livraria Atheneu, Rio de Janeiro, 1987. 25
3. DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia
veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
4. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1986. Vols.I, II.
5. LEE, R. B.S.A.V.A. Manual of Radiography and Radiology in Small
Animal Practice (New edition). Cheltenham: British small animal
veterinary association, 1990.
6. OWENS, J. M. Radiographic Interpretation for the small animal
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Urinário
10. Diagnóstico Ultrassonográfico do Aparelho
Reprodutor Feminino
clinician. Saint Louis: Ralston Purina Company, 1982.
7. POPESKO, P. Atlas of topographical anatomy of the domestic animals.
2. ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 1977.
8. SCHWARZE, E. & SCHOODER, L. Compêndio de anatomia
veterinária. Zaragoza: Acríbia, 1970.
9. THRALL, D. E. Textbook of Veterinary Radiology. 2. ed. Philadelphia:
W.B. Saunders Company, 1994.
10. TICER, J. W. Técnicas Radiológicas na Prática Veterinária. 2. ed.
São Paulo: Roca, 1987.
4. GENÉTICA E
MELHORAMENTO ANIMAL
1. Genética Mendeliana
2. Genética de Populações
3. Genética de Quantitativa
4. Epigenética
5. Nutrigenômica
6. Métodos de estimação dos parâmetros
genéticos
7. Seleção e Métodos de seleção
8. Aplicação da Endogamia no Melhoramento
Animal
9. Uso de marcadores moleculares em avaliação
genética animal
10. Melhoramento genético de aves
1. BOURDON, R. M. Understanding animal breeding. Rio de Janeiro:
Prendice-Hall do Brasil, Ltda., 1997. 523p
2. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: Editora UFV,
2005
3. FALCONER, D.S. Introdução à genética quantitativa. (Tradução:
SILVA, M.A.), Viçosa: UFV, 1981, 270p.
4. FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative
genetics. 4. ed. Harlow, Longman Group Limited. 1996. 464p.
5. GAMA, L.T.; MATOS, C.P.; CAROLINO, N. Modelos Mistos em
Melhoramento Animal. Arquivos Veterinários. Direção Geral de
Veterinária, 2004.
6. LOPES, P.S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte,
MG: FEPMVZ, 2005. 118p.
7. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado aos animais
domésticos. 3. ed. Belo Horizonte: FEPMVZ -UFMG, 2001. 550p.
8. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na
Agropecuária. 3. ed. Lavras: UFLA, 2004, 472p.
9. SILVA, M.A.; THIÉBAUT, J.T.L; VALENTE, B.D.; TORRES, R.A.;
FARIA, F.J.C. Modelos Lineares Aplicados ao Melhoramento Animal.
Belo Horizonte: FEPMVZ, 2008. 375p.
5. LIBRAS
1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais
2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais
3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais
4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira
de Sinais
5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
primeira língua
6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:
EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
segunda língua
7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da
Língua Brasileira de Sinais na Formação de
Professores do Ensino Superior
8. Políticas Linguísticas e Educacionais para
Surdos
9. Cultura e Identidades Surdas
10. Educação Bilíngue para Surdos
outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1993.
5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.
8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São
Paulo: Cia. Das Letras, 1998.
6. MATEMÁTICA
1. Teorema fundamental do cálculo e aplicações
2. Teorema do valor médio e aplicações
3. Teorema do valor intermediario e suas
aplicações
4. Sequências e séries de números reais
5. Espaço vetorial, subspaço vetorial e base
6. Diagonalização de operadores lineares
7. Produto vetorial e escalar
8. Cálculo de funções com valores vetoriais
9. Cálculo diferencial de funções de mais de
uma variável
10. Derivadas direcionais, gradientes e
aplicações das derivadas parciais
1. AVILA,Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol. 1 e 2. 7. ed.
Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico e Científicos, 2003.
2. HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7.ed.
São Paulo: Roca, 2002.
3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed., Volumes
1 e 2 , São Paulo, Harbra Ltda, 1994.
4. LIMA, Elon L. Análise Real. Vol. 1. Rio de Janeiro,Instituto de
Matemática Pura e Aplicada(Coleção Matemática Universitária), 1993.
5. MORETTIN, P.A. et al. Cálculo: funções de uma variável. São Paulo:
Atual, 2006.
6. SANTOS, R.J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear.
Minas Gerais: Editora da UFMG, 2001.
7. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, Rio de
Janeiro, Mc Graw-Hill do Brasil. 2005
8. STEWART, JAMES. Calculo, vol 1 e 2. 5. ed. São Paulo, Thonson,2006.
9. THOMAS, George B. Cálculo Diferencial e Integral. Volume 1, 2 e 3, 10ª
Ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico e Científicos, 2005.
10. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron
Books, 2006.
7. QUÍMICA E MATÉRIA
ORGÂNICA DO SOLO
1. Funções da matéria orgânica do solo
2. Equilíbrio químico das reações do solo
3. Eletroquímica, adsorção e troca iônica no solo
4. Constituintes da matéria orgânica do solo
5. Oxidação e redução nos solos
6. Modelos químicos de adsorção de nutrientes
7. Química dos solos altamente intemperizados:
estabilidade e equilíbrio de aluminossilicatos e
1. GOLDBERG, S.; SCHAWB, A.P.& RICHARD, H.L (eds.). Chemical
equilibria and reaction models. Madison, SSSA, 1995. (SSSA special
publication 42) (Cap. 11 e 12)
2. SPARKS, D.L. (ed.) Methods of soil analysis. Part 3. Chemical methods.
Madison, SSSA, 1996. 1358p. (Soil Science Society of America Book Series
n.5).
3. HUANG, P.M. (ed.). Soil chemistry and ecosystem health. Madison,
SSSA, 1998. 386p. (SSSA Special Publication N° 52)
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EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.
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carbonatos do sistema solo-solução
8. Reações da matéria orgânica do solo
9. Fracionamento químico e físico da matéria
orgânica do solo
10. Reações químicas do fósforo no solo e sua
disponibilidade em solos tropicais.
4. LINDSAY, W.L. Chemical equilibria in soil. New York, John Wiley &
Sons, 1979. 449p. ESSINGTON, M.E. Soil and Water Chemistry: An
Integrative Approach. Boca Raton, CRC Press, 2004. 534p.
5. McBRIDE, M.B. Environmental chemistry of soils. New York, Oxford,
1994. 406p.
6. MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. 3. ed. Porto Alegre:
Genesis, 2006. 288p.
7. MELO, V.F.& ALLEONI, L.R.F Química e Mineralogia do Solo. Parte I
- Conceitos Básicos e Parte II – Aplicações. Viçosa, MG: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 2009, 1380p.
8. NOVAIS, R.F., ALVAREZ V., V.H., BARROS,N.F., FONTES, R. LF.,
CANTARUTTI, R.B. & NEVES, J.C.L.. (Org.). Fertilidade do Solo. Viçosa,
SBCS, 2007. 1017p.
9. SANTOS, G.A., SILVA, L.S.,CANELLAS, L.P. & CAMARGO, F.A.O.
Fundamentos da matéria orgânica do solo: Ecossistemas tropicais e
subtropicais. 2.ed. Porto Alegre: Metrópole. 2008. 648p.
8. RECURSOS HÍDRICOS E
GEOPROCESSAMENTO
1. Hidrologia e Ciclo hidrológico
2. Fundamentos do escoamento
3. Métodos de irrigação (conceituação e
características)
4. Precipitação e vazão
5. Manejo solo-água-planta-atmosfera
6. Manejo de bacias hidrográficas
7. Princípios do Sensoriamento Remoto
8. Sistemas de classificação de imagens e
Processamento de imagens
9. Sistema de Informações Geográficas:
conceitos, banco de dados, manipulação de
informações geográficas
10. Aplicações de SIG na
Engenharia Florestal
1. ASSAD, E. D.; SANO, E. Sistema de informações geográficas:
Aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 434p.
2. AZEVEDO NETO, J.M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E.
Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 670p.
3. BURROUGH, P. A. Principles of geographical information systems for
land resources assessment. Oxford: Oxford University, 1986.
4. JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em
recursos terrestres. 2. ed. São José dos Campos: Parêntese, 2009. 598p.
5. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo-planta-atmosfera. São Paulo.
Editora da Universidade de São Paulo, 2005. 335p.
6. MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas.
2 ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 425p.
7. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações.
4. ed. São José dos Campos: Editora Edgar Blücher, 2010. 387p.
8. PORTO, R. M. Hidráulica básica. 2. ed. São Carlos: Escola de Engenharia
de São Carlos/USP, 2000. 519p.
9. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: Teoria e prática. São Paulo:
Oficina de Textos, 2004. 184p.
10. SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas:
Conceitos e fundamentos. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1999. 236p.
8. CSHNB 1. HISTÓRIA
1. Política e Sociedade na Antiguidade Oriental 1. ANDERSON, Pery. Passagens da Antiguidade para o Feudalismo. São
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EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.
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2. Mito e História no Mundo Grego
3. Poder e Política na Roma Antiga
4. O fim do Império Romano e a transição para o
Período Medieval
5. Sociedade e Cultura na Idade Média
6. O mundo Árabe e a Expansão do Islã
7. O cristianismo na sociedade ocidental e sua
expansão no Mundo Antigo e Medieval
8. Religião e religiosidades na passagem da Idade
Média para a Idade Moderna
9. Uso de fontes na História Antiga e Medieval
10. O ensino de História Antiga e Medieval e as
novas possibilidades teórico-metodológicas
Paulo: Brasiliense, 1979.
2. BETHENCOURT, Francisco. O imaginário da magia: feiticeiras,
adivinhos e curandeiros em Portugal no século XVI. São Paulo:
Companhia das Letras, 2004.
3. BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras:
1993
4. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São
Paulo: Brasiliense, 2001.
5. GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. São Paulo:
Editora Vozes, 2012.
6. LE GOFF, Jacques. Por uma longa Idade Média. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008.
7. PIRENNE, H. Maomé e Carlos Magno: o impacto do Islã sobre a
civilização europeia. Rio de Janeiro: Contraponto/PUCRio, 2010.
8. SCHIAVONE, Aldo. Uma História Rompida: Roma Antiga e Ocidente
Moderno. São Paulo: Edusp, 2006.
9. VERNANT, J. P. Entre Mito e Política. São Paulo: Edusp, 2001.
10. VIDAL-NAQUET, P. O Mundo de Homero. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002.
2. LIBRAS
1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais
2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais
3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais
4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de
Sinais
5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
primeira língua
6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como
segunda língua
7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da
Língua Brasileira de Sinais na Formação de
Professores do Ensino Superior
8. Políticas Linguísticas e Educacionais para
Surdos
9. Cultura e Identidades Surdas
10. Educação Bilíngue para Surdos
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:
EDUSP, 2008.
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,
2003.
4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o
outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.
Campinas: Papirus, 1993.
5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa
perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.
8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São