TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS -...

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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS EDITAL Nº 18/2014UFPI, de 19 de dezembro de 2014. CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CENTRO/ CAMPUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS 1. CCA 1. PATOLOGIA VETERINÁRIA E ORNINTOPATOLOGIA 1. Patologia do Sistema Respiratório 2. Patologia do Sistema Cardiovascular 3. Patologia do Sistema Digestório 4. Patologia das Glândulas Anexas ao Sistema Digestório 5. Patologia do Sistema Urinário e Sistema Reprodutor Masculino 6. Patologia do Sistema Nervoso 7. Patologia do Sistema Hematopoiético e Linfopoiético 8. Patologias das enfermidades virais das aves domésticas e selvagens 9. Patologia das enfermidades bacterianas das aves domésticas e selvagens 10. Patologia das enfermidades fúngicas das aves domesticas e selvagens 1. BERCHIERI JÚNI. OR, A.; SILVA, E. N.; DI FÁBIO, J. et al. Doenças das aves. 2. ed. Campinas: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2009. 1104p. 2. DINEV, I. Histopathology and citology of poultry diseases: a colour atlas. Bulgaria: CEVA Sante Animale, 2009. 96p. 3. FLETCHER, O. Avian Histopathology. 3 ed. Pensilvânia: American Association of Avian Pathologists, 2008. 438p. 4. JONES,T. C; HUNT, KING. N.W. Patologia Veterinaria. 6. ed. 2000. 1424p 5. MAXIE, G. Jubb, Kennedy, and Palmer's Pathology of Domestic Animals: volume 1, 2, 3. 5th edition. Philadelphia: Saunders Ltd, 2007. 6. MEUTEN, D. J. Tumors in Domestic Animals, 4th Edition.2002, 800p 7. NASCIMENTO, E.F; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 8. SAIF, Y. M (Ed. Chief); FADLY, A. M.; GLISSON, L. R.; McDOUGALD, L. R., et al. Diseases of Poultry. 12. ed. Ames: Blackwell, 2008. 1324p. 9. SANTOS, R. ALESSI, A.C. Patologia Veterinária. São Paulo:.Roca, 2010. 890p. 10. VAN DIJK J. E.; GRUYS E.; MOUWEN J. M. V. M. Color Atlas of Veterinary Pathology: General Morphological Reactions of Organs and Tissues. 2th edition. Philadelphia: Saunders Ltd, 2007, 160p. 2. CCHL 1. GEOGRAFIA FÍSICA 1. Tectônica de placas; Plataforma Sul Americana; Ciclos Orogenéticos; Províncias Geológicas do Brasil 2. Estrutura das bacias sedimentares e os relevos resultantes, exemplos no Brasil 3. Metodologia de mapeamento geomorfológico do IBGE; Mapa Geomorfológico do Brasil: críticas e estudos posteriores 1. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: Bertrand Brasil, 1988. 2. BERTONI, J. & F. LOMBARDI NETO. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone ed., 1999. 3. BIZZI, L.A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R.M. e GONÇALVES, J.H. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2003. 4. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blücher, 2. ed. 1980

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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CENTRO/

CAMPUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. CCA 1. PATOLOGIA VETERINÁRIA E

ORNINTOPATOLOGIA

1. Patologia do Sistema Respiratório

2. Patologia do Sistema Cardiovascular

3. Patologia do Sistema Digestório

4. Patologia das Glândulas Anexas ao Sistema

Digestório

5. Patologia do Sistema Urinário e Sistema

Reprodutor Masculino

6. Patologia do Sistema Nervoso

7. Patologia do Sistema Hematopoiético e

Linfopoiético

8. Patologias das enfermidades virais das aves

domésticas e selvagens

9. Patologia das enfermidades bacterianas das

aves domésticas e selvagens

10. Patologia das enfermidades fúngicas das aves

domesticas e selvagens

1. BERCHIERI JÚNI. OR, A.; SILVA, E. N.; DI FÁBIO, J. et al. Doenças

das aves. 2. ed. Campinas: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia

Avícolas, 2009. 1104p.

2. DINEV, I. Histopathology and citology of poultry diseases: a colour

atlas. Bulgaria: CEVA Sante Animale, 2009. 96p.

3. FLETCHER, O. Avian Histopathology. 3 ed. Pensilvânia: American

Association of Avian Pathologists, 2008. 438p.

4. JONES,T. C; HUNT, KING. N.W. Patologia Veterinaria. 6. ed.

2000. 1424p

5. MAXIE, G. Jubb, Kennedy, and Palmer's Pathology of Domestic

Animals: volume 1, 2, 3. 5th edition. Philadelphia: Saunders Ltd, 2007.

6. MEUTEN, D. J. Tumors in Domestic Animals, 4th Edition.2002,

800p

7. NASCIMENTO, E.F; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos

Animais Domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

8. SAIF, Y. M (Ed. Chief); FADLY, A. M.; GLISSON, L. R.;

McDOUGALD, L. R., et al. Diseases of Poultry. 12. ed. Ames:

Blackwell, 2008. 1324p.

9. SANTOS, R. ALESSI, A.C. Patologia Veterinária. São Paulo:.Roca,

2010. 890p.

10. VAN DIJK J. E.; GRUYS E.; MOUWEN J. M. V. M. Color Atlas of

Veterinary Pathology: General Morphological Reactions of Organs and

Tissues. 2th edition. Philadelphia: Saunders Ltd, 2007, 160p.

2. CCHL 1. GEOGRAFIA FÍSICA

1. Tectônica de placas; Plataforma Sul

Americana; Ciclos Orogenéticos; Províncias

Geológicas do Brasil

2. Estrutura das bacias sedimentares e os relevos

resultantes, exemplos no Brasil

3. Metodologia de mapeamento geomorfológico

do IBGE; Mapa Geomorfológico do Brasil:

críticas e estudos posteriores

1. AYOADE, J. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo:

Bertrand Brasil, 1988.

2. BERTONI, J. & F. LOMBARDI NETO. Conservação do Solo. São Paulo:

Ícone ed., 1999.

3. BIZZI, L.A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R.M. e GONÇALVES,

J.H. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 2003.

4. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blücher, 2.

ed. 1980

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

4. Intemperismo das rochas e minerais e

formação dos solos

5. Circulação atmosférica e oceânica: fluxos

verticais e horizontais e as espacialidades dos

tipos de clima do globo e do Brasil

6. Dinâmica das águas correntes e suas relações

com os regimes fluviais, padrões e redes de

drenagem

7. Sistemas de projeções; escalas cartográficas;

Sistema Cartográfico Nacional

8. Conceitos básicos em sensoriamento remoto:

espectro eletromagnético, reflectância,

plataformas, sensores e resoluções de imagens

orbitais óticas

9. Sensoriamento remoto: Comportamento

espectral da vegetação e das rochas

10. Lógicas Booleanas, médias ponderadas e

nebulosas em análises ambientais por

geoprocessamento

5. GUERRA, A. T & Guerra, A. J. T. Novo dicionário geológico-

geomorfológico. 2. ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001.

6. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

(Manuais técnicos em geociências, n. 8).

7. JENSEN, J.Sensoriamento remoto do ambiente: Uma perspectiva em

recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009.

8. PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia. 3. ed. Rio de

Janeiro: IBGE, 1980.

9. POPP, José H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e

Científicos - LCT, Editora, 1999.

10. SCHOBBENHAUS, Carlos. Geologia do Brasil. Brasília, DNPM,

1984.

2. LETRAS/LIBRAS: ESTUDOS

SURDOS

1. Ensino de LIBRAS: diretrizes curriculares

para o aluno surdo

2. Tendências educacionais atuais para a

educação de surdos

3. Práticas avaliativas da produção acadêmica

do aluno surdo

4. Ensino-aprendizagem de Língua Brasileira de

Sinais

5. Procedimentos metodológicos no ensino de

LIBRAS

6. Bilinguismo, identidade e cultura surda

7. Morfologia das línguas de sinais

8. Sintaxe espacial

9. Fonologia das línguas de sinais

10. Expressões não manuais no contexto

conversacional em LIBRAS

1. ANATER, G. I. P. As marcações linguísticas não-manuais na

aquisição da língua de sinais brasileira (LSB): um estudo de caso

longitudinal. 2009, 169f. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal

de Santa Catarina, Florianópolis.

2. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos:

ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p.

61-102.

3. FERNANDES, E.; LODI, A. C. B.; DORZIAT, A. (Orgs.). Letramento,

bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012.

4. PEREIRA, M. C. C. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: FDE, 2005.

5. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

6. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1997.

7. SKLIAR, C. Atualidade da Educação Bilíngue para surdos: interfaces

entre Pedagogia e Linguística. Porto Alegre: Mediação, 1999, v.2.

8. SOARES. M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas, SP:

Autores Associados, 2005.

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EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

3. LETRAS/LIBRAS: ESTUDOS DA

TRADUÇÃO

1. Teorias da Tradução

2. O papel do intérprete/tradutor no

contexto cultural da comunidade surda

3. As relações entre texto original,

tradutor/intérprete e autor

4. Tradução/Interpretação interlingual,

intermodal e intersemiótica no contexto

da Língua de Sinais

5. Análise contrastiva entre Língua

Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa

6. Procedimentos técnicos da

tradução/interpretação no âmbito da

Língua de Sinais

7. O papel do intérprete/tradutor de Língua

de Sinais no contexto educacional.

8. Fonologia das línguas de sinais

9. Morfologia das línguas de sinais

10. Sintaxe espacial

1. ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com

autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto,

2000.

2. FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de (Org.).

Língua portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas 4. ed. João Pessoa:

Editora Universitária da UFPB, 2011.

3. LEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de LIBRAS na

sala de aula inclusiva. Petrópolis: Arara Azul, 2005. 234 p.

4. MARCON, Andréia Mendiola. O papel do tradutor/intérprete de Libras na

compreensão de conceitos pelo surdo. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012.

[www.revel.inf.br]

5. MOUNIN, G. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix,

1975.

6. PEREIRA, Maria Cristina Pires. Interpretação interlíngue: as

especificidades da interpretação de língua de sinais. Cadernos de

Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET: 2008.

Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/arti

cle/view/8231/7587

7. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

8. SEGALA, Rimar Ramalho. Tradução intermodal e

intersemiótica/interlingual: português brasileiro escrito para língua

brasileira de sinais. 2010. 74 f. Dissertação de Mestrado. Curso de Curso

de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Centro de Comunicação e

Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

9. SOUZA, José Pinheiro de. Teorias da tradução: uma visão integrada. Rev.

de Letras, v. 1/2, n. 20, jan./dez. 1998, p. 51-67.

10. TRAVAGLIA, N. G. Tradução retextualização: a tradução numa

perspectiva textual. Uberlândia: Edufu, 2003.

4. LETRAS/LIBRAS: LITERATURA

SURDA

1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e

relação histórica da surdez com a língua

de sinais

2. Libras como marcador identitário e

cultural

3. Gêneros Literários: tradição e

contemporaneidade

4. Conceito, origem e evolução da Teoria

da Literatura

1. AGUIAR E SILVA, Victor Manuel de. Teoria da Literatura. São Paulo:

Livraria e Editora Martins Fontes, 1976.

2. BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro:

Tempo Brasileiro, 1995.

3. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

4. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

5. GESSER, Audrei. LIBRAS que língua é essa? Crenças e Preconceitos

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

5. Literatura surda: Produções sinalizadas e

em escrita de sinais

6. Metodologia para o ensino da Literatura

Surda a pessoas surdas

7. Educação bilíngue para surdos: impactos

curriculares e estruturais na educação

8. Aspectos fonológicos e morfológicos da

LIBRAS

9. Aspectos sintáticos da LIBRAS

10. Aspectos semânticos e pragmáticos da

LIBRAS

em torno da Língua de Sinais e a Realidade Surda. São Paulo, Editora

Parábola: 2009.

6. LACERDA, C. B. F. de. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: o que

dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad.

Cedes, Campinas, vol. 26, n. 69, p. 163-184, maio/ago 2006.

7. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira:

estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

8. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

Companhia das Letras, 1998.

9. SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. v. 1

e 2. Porto Alegre: Mediação, 1999.

10. WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio

de Janeiro: Arara Azul, 2005.

5. LIBRAS

1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais

2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais

3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais

4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira

de Sinais

5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

primeira língua

6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

segunda língua

7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da

Língua Brasileira de Sinais na Formação de

Professores do Ensino Superior

8. Políticas Linguísticas e Educacionais para

Surdos

9. Cultura e Identidades Surdas

10. Educação Bilíngue para Surdos

1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2008.

2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:

MEC/SEESP, 2007.

3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o

outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1993.

5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa

perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.

8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais

Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São

Paulo: Cia. Das Letras, 1998.

3. CCN 1. ARTE RUPESTRE

1. Gestão de Sítios de Arte Rupestre

2. Sítios de Arte Rupestre como objetos de

socialização

3. Conservação de Sítios de Arte Rupestre

4. Classificações em Arte Rupestre: Perspectivas

1. CAVALCANTE, L. C. D. Caracterização Arqueométrica de Pinturas

Rupestres Pré-Históricas, Pigmentos Minerais Naturais e Eflorescências

Salinas de Sítios Arqueológicos. Belo Horizonte. UFMG. 2012. (Tese de

Doutorado)

2. CRIADO-BOADO, F. Del Terreno al Espacio: Planteamientos y

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

e Problemas

5. Linhas interpretativas em Arte Rupestre

6. Análises arqueométricas em Arte Rupestre

7. Arte Rupestre e Semiótica

8. Espaço, Paisagem, Sítios e Grafismos

Rupestres

9. Memória e Registros Rupestres

10. Gênero e Arte Rupestre

Perspectivas para Ia Arqueología dei Paisaje. CAPA 6. Criterios y

Convenciones en Arqueología Del Paisaje. Universidade de Santiago de

Compostela. 1999.

3. HAYS-GILPIN, K.A. Ambiguos Images. Walnut Creek. Altamira Press,

2003.

4. HORTAS. A. I. Entre as Pedras: as ocupações pré-históricas recentes e

os grafismos rupestres de Diamantina, Minas Gerais. São Paulo. MAE - USP.

2009. (Tese de Doutorado).

5. MARTIN, Gabriela. “Pré-história do Nordeste do Brasil”. 5. ed. Recife:

UFPE, 2008.

6. PROUS, A. Arqueologia Brasileira: 2. ed. Brasília: UNB, 2002.

2. MATERIAIS CERÂMICOS

1. Variabilidade artefatual cerâmica

2. Tupi e/ou Tupinambá: caracterização dos tipos

cerâmicos e dispersão

3. Classificação de artefatos cerâmicos:

discutindo fases e tradições

4. Arqueologia colaborativa com grupos

indígenas contemporâneos: sítios e cultura

material

5. Abordagem tecnológica de materiais

cerâmicos

6. Contribuição da arqueometria no estudo de

conjuntos artefatuais cerâmicos

7. Agência e cultura material: uma perspectiva a

partir dos artefatos cerâmicos

8. Gestão de acervos arqueológicos: coleções

cerâmicas

9. Arqueologia e História: interpretações acerca

da cultura material cerâmica

10. Interpretação dos artefatos cerâmicos no

Nordeste do Brasil: problemas e perspectivas

1. ALVES, C. A Cerâmica Pré-Histórica no Brasil: Avaliação e Proposta.

Revista CLIO - Série Arqueológica. n°7. Recife, Universidade Federal de

Pernambuco, 1991, págs. 11-88.

2. _______. A Cerâmica Pré-Histórica no Nordeste Brasileiro. Revista

CLIO - Série Arqueológica. n°6. Recife, Universidade Federal de

Pernambuco, 1990, págs. 103-112.

3. ALVES, Claudia; LUNA, Suely; NASCIMENTO, Ana. Técnica para

Conservação e Restauração da Cerâmica Arqueológica. Revista CLIO. n°10.

Recife, Universidade Federal de Pernambuco, 1994, págs. 47-59.

4. PROUS, André; LIMA, Tânia Andrade (Eds.). Os ceramistas tupi-

guarani: sínteses regionais. v. 1. Belo Horizonte: Sigma, 2008.

5. SILVA, Fabíola Andréa; APPOLONI, Carlos R.; QUIÑONES, Fernandos

R. E.; SANTOS, Ademilson O.; SILVA, Luzeli M. da; BARBIERI, Paulo F.;

NASCIMENTO FILHO, Virgílio F.. A arqueometria e a análise de artefatos

cerâmicos: um estudo de fragmentos cerâmicos etnográficos e arqueológicos

por fluorescência de Raios X (EDXRF) e transmissão Gama. Revista de

Arqueologia. v. 17. 2004.

6. SILVA, Fabíola Andréa; BESPALEZ, Eduardo; STUCHI, Francisco

Forte. Arqueologia Colaborativa na Amazônia: Terra Indígena Kuatinemu, rio

Xingu, Pará. Amazônica. v. 3, n. 1, 2011.

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EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

3. QUIMICA GERAL

1. Arquitetura atômica

2. Propriedades periódicas

3. Modelos atômicos

4. Ligação covalente

5. Ligação iônica

6. Estrutura molecular

7. Reações químicas

8. Estequiometria

9. Cinética química

10. Equilíbrio químico

1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. Tradução de Ignez

Caracelli (Coord.) et al. Porto Alegre: Bookman, 2005.

2. BROWN, T. L.; LEMAY, JR. H. E.; BURSTEN, B. E. Química Ciência

Central. Tradução de Horacio Marcelo, 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

3. MAHAN, B. H. Química - um curso universitário. São Paulo: Edgar

Blücher Ltda, 1972.

4. BRADY, J. E..; HUMISTEIN, E. E. Química Geral. Volumes I e II, São

Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1981.

4. MATEMÁTICA

1. Teorema da Função Inversa e aplicações

2. Teorema de Stokes e aplicações

3. Teorema dos Resíduos e aplicações

4. Teorema Espectral e aplicações

5. Teorema de Poincaré Bendixson e aplicações

6. Teorema de Hahn-Banach e aplicações

7. Formas Canônicas (Racional e de Jordan) e

aplicações

8. Teoremas de Sylow e aplicações

9. Geodésicas e aplicações

10. Teorema de Gauss Bonnet e aplicações

1. LIMA, E. L. Curso de Análise. Projeto Euclides, 2010. Vol. 2.

2. BACHMAN, G.; NARICI, L. Functional Analysis. Mineola (N.Y): Dover

Publications, 2000.

3. BREZIS, H. Functional Analysis. Sobolv Spaces and Partial Differential

Equations. Springer. USA, 2010.

4. CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. 4. ed.

Rio de Janeiro: SBM, 2010.

5. ARAÚJO, P. V. Geometria Diferencial. Coleção Matemática

Universitária. Rio de Janeiro: IMPA. 1998.

6. FERNANDEZ, C. S.; BERNARDES JR., N. C. Introdução as funções de

uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2008.

7. CONWAY, Jonh. B. Functions of One Complex Variable. Second

Edition. Springer-Verlag, 1978.

8. SOTOMAYOR, J. Equações Diferenciais Ordinárias. Editora Livraria da

Física, 2012.

9. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária.

Rio de Janeiro: IMPA. 2001.

10. GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto

Euclides, 2002.

4. CT

1. ANÁLISE ESTRUTURAL E

ESTRUTURAS DE CONCRETO

1. Determinação de esforços em estruturas

isostáticas de barras

2. Determinação de deformações em estruturas

1. ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher,

1983.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6118:

Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

isostáticas

3. Estruturas hiperestáticas: Método das Forças

4. Estruturas hiperestáticas: Método dos

deslocamentos

5. Linhas de influência de estruturas isostáticas e

hiperestáticas;

6. Propriedades do concreto, do aço e do concreto

e aço solidários

7. Análise e dimensionamento de lajes de

concreto armado

8. Análise e dimensionamento de vigas de

concreto armado

9. Análise e dimensionamento de pilares de

concreto armado

10. Análise e dimensionamento de fundações

de concreto armado

3. CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009.

4. CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO, F. J. R. Cálculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado. São Carlos: EdUFSCar, 2009.

5. CLÍMACO, J. C. T. Estruturas de Concreto armado: fundamentos de

projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: Editora da UnB, 2008.

6. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de

Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

7. _______. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo:

Pini, 2008

8. MAZZILLI, C. E. N.; ANDRE, J. C.; BUCALEM, M. L.; CIFU, S. Lições

de Mecânica das Estruturas: trabalhos virtuais e energia. Oficina de textos,

2011.

9. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas – Conceitos e métodos básicos.

Campus, 2010.

10. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrututal. Globo, vol. 1, 2 e

3, 1980.

2. CADASTRO TÉCNICO E

FOTOGRAMETRIA

1. Cadastro técnico Municipal: Loteamento e

Rede de referência cadastral Municipal

2. Cadastro Técnico Multifinalitário com uso de

SIG

3. Georreferenciamento de imóveis rurais com

base na Lei 10267/01

4. Instituição e atualização do cadastro

territorial multifinalitário nos municípios

brasileiros e Infraestrutura Nacional de Dados

Espaciais – INDE

5. Registro de imóveis rurais e princípios

legais: Leis: 6015/73, 6739/79 e 6969/81.

6. Novo Código Florestal: valoração de Terras;

Diagnóstico e Prognóstico Ambiental

7. Fotogrametria aplicada ao cadastro urbano e

rural

8. Projeto de mapeamento aerofotogramétrico

para fins de cadastro urbano e rural, produtos

fotogramétricos

9. Fotointerpretação: análise, classificação,

1. ABNT. NBR 14166 – Rede de Referência Cadastral Municipal –

Procedimento.

2. ANDRADE, J. B. de. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998.

3. BRASIL. Decreto nº 6.666, de 27 de novembro de 2008. Institui, no

âmbito do Poder Executivo Federal, a Infraestrutura Nacional de Dados

Espaciais – INDE.

4. _______. Portaria Ministerial nº 511, Ministério das Cidades. 07 dez.

2009. Instituiu Diretrizes para a Criação, Instituição e Atualização do cadastro

Territorial Multifinalitário (CTM) nos Municípios Brasileiros.

5. CARNEIRO, A. F. T. Cadastro imobiliário e registro de imóveis –

IRIB, Instituto de Registro Imobiliário no Brasil. Porto Alegre: Safe, 2003.

272p.

6. ERBA, D. A.; OLIVEIRA, F. L.; LIMA JUNIOR, P. N. Cadastro

multifinalitário como instrumento de política fiscal e urbana. Rio de

Janeiro, 2005.

7. FACUNDES, P. Fotogrametria. SBC – Sociedade Brasileira de

Cartografia, Geodesia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Rio de

Janeiro, 1992.

8. LOCH, C. Noções básicas para interpretação de imagens aéreas, bem

como algumas de suas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis:

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

interpretação e processamento de imagens

obtidas por fotogrametria terrestre, aérea e orbital

10. Orientação, aerotriangulação e restituição

fotogramétrica

UFSC, 1984. 82p.

9. MOFFITT, F. H.; MIKHAIL, E. M. Photogrammetry. 3. ed. New York:

Harper e Row, 1980. 648p.

10. WOLF, P. R.; DEWITT, B. A.; WILKINSON, B. E. Elements of

photogrammetry with applications in gis. 4. ed. Burr Ridge: McGraw-Hill

Professional, 2012. 640p.

3. GESTÃO DA PRODUÇÃO

1. Previsão de demanda

2.Planejamento e controle da manutenção

3. Medidas de confiabilidade

4. Confiabilidade de processos e produtos

5. Controle estatístico da qualidade

6. Teoria da decisão

7. Modelagem, análise e simulação

8. Planejamento de experimentos

9. Planejamento fatorial

10. Otimização de processos com experimentos

planejados

1. FOGLIATTO, F.S .; RIBEIRO, J.L.D. Confiabilidade e manutenção

industrial. 2. HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. 9

ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

3. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao controle estatístico da qualidade.

4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

4. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

4. MÁQUINAS HIDRÁULICAS E

PNEUMÁTICAS

1. Teoria de bomba radial.

2. Teoria de bomba axial.

3. Sistema de bomba e tubulação.

4. Curvas de desempenho de bomba.

5. Teoria de compressor de pistão.

6. Teoria de compressor centrifugo.

7. Teoria de compressor axial.

8. Operação de bombas em série e paralelo.

9. Curva de desempenho de compressor.

10. Princípios de operação das válvulas e

elementos de controle de sistemas pneumáticos.

1. BORGNAKKE, C., SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica.

7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

2. CENGEL, Y. A., BOLES, M. A.; Termodinâmica. 5. ed. São Paulo:

McGraw- Hill, 2006.

3. FOX, R. W., McDONALD, A. T.; Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7.

Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

4. MACINTYRE, A. J. ; Bombas e Instalações de Bombeamento. 2. ed. rev.

Rio de Janeiro: LTC, 2013.

5. MECÂNICA DOS SÓLIDOS

1. Estática – Equilíbrio de Corpo Rígido, Análise

Estrutural, Forças Distribuídas (Centro de

Massas, Centroides e Momentos de Inércia)

2. Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo

Rígido

1. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., DeWOLF, J. T. Resistência dos

Materiais. 4. Ed. McGrawHill, 2006.

2. GERE, J. M., GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7. ed. Cengage

Learning, 2010.

3. HIBBELER, R. C.; Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12. ed. Pearson

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3.Tração, Compressão e Cisalhamento

4. Torção em Barras

5. Projeto de Vigas e Eixos

6. Flambagem de Colunas

7. Flexão em Vigas e Eixos

8. Vasos de Pressão e Carregamentos

Combinados

9. Métodos de Energias

Education, 2011.

4. HIBBELER, R. C.; Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª Ed, Pearson

Education, 2011.

5. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. 7. ed. Pearson Education,

2010.

6. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecânica para Engenharia: Dinâmica,

6. ed. LTC, 2009.

7. MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G.; Mecânica para Engenharia: Estática. 6.

ed. LTC, 2009.

6. PAVIMENTAÇÃO E

EQUIPAMENTOS DE

CONSTRUÇÃO

1. Materiais utilizados na pavimentação

2. Modalidades e constituição de pavimentos

3. Dosagem de diferentes tipos de revestimento

4. Projeto e construção de pavimentos

5. Manutenção e Reabilitação de Pavimentos

6. Estudo geotécnico das obras viárias

7. Geotecnia dos solos tropicais aplicada a

pavimentos

8. Infraestrutura dos pavimentos

9. Métodos de dimensionamento de pavimentos

flexíveis

10. Introdução ao estudo dos equipamentos de

construção

11. Classificação dos equipamentos

12. Estimativa de produção dos equipamentos

13. Seleção e aquisição dos equipamentos

14. Custos dos equipamentos

1. BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica - materiais, projeto e restauração.

São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 558p.

2. BERNUCCI, Liedi Bariani et al. Pavimentação asfáltica: formação básica

para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006.

3. DNIT - Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.

4. DNIT - Manual de pavimentos Rígidos. 2. Ed. Rio de Janeiro, 2005.

5. Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos. 2. Ed. Rio de Janeiro,

2006.

6. DNIT - Manual de Custos Rodoviários - SICRO 2. 3. ed. Rio de Janeiro,

2003. Disponível em: http\www.dnit.gov.br/SICRO2.

7. DNIT - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - SICRO 3.

Rio de Janeiro, 2007.

8. RICARDO, Hélio de Souza. Manual Prático de Escavação. 3. ed. São

Paulo: Pini, 2007.

9. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de Pavimentação. 2

Volumes. São Paulo: Pini, 1997.

10. VILLIBOR, D.F.; NOGAMI, J.S. Pavimentação de Baixo Custo com

Solos Lateríticos. São Paulo: Vilibor, 1995.

7. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

DE MATERIAIS

1. Tolerância dimensional

2. Geometria de uma ferramenta monocortante e

formação de cavacos

3. Materiais para ferramenta de corte

4. Processos de fabricação do aço

5. Estrutura atômica e Estrutura dos sólidos

cristalinos

6. Tratamentos térmicos e termoquímicos das

ligas ferro-carbono

1. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES; Antônio Carlos dos Santos;

LIRANI, João, Tolerância, ajustes e desvios e análise de dimensões. São

Paulo: Edgard Blücher, 1977.

2. CHIAVERINI, Vicente Aços e Ferros Fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM,

1996.

3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica – Processos de Fabricação

e Tratamento – vol.II. 2. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

4. COSTA, André Luis V. da,; MEI, Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais,

3. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2010.

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7. Diagrama de fase

8. Transformações de fase em ligas Fe-C:

Desenvolvimento da microestrutura e alteração

das propriedades mecânicas

9. Materiais poliméricos e cerâmicos: estrutura,

processamento e aplicações

10. Corrosão e degradação dos metais

11. Fundição: fenômenos da solidificação,

Processos de Fundição

5. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. São Paulo: LTC, 2011.

6. MACHADO, Álisson R et al. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2. Ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

7. SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2008.

8. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio D., MELO, Vanderley de O.

Soldagem – Processos e Metalurgia, São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

9. WILLIAM D. CALLISTER Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma

Introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

8. TÉRMICA E FLUIDOS

1. A Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica.

2. Ciclos a Vapor e de Refrigeração por

Compressão de Vapor.

3. Ciclos Motores Padrão a Ar.

4. Conceitos básicos em Mecânica dos Fluidos e

Estática dos Fluidos.

5. Balanços globais e diferenciais de massa e de

energia e Análise dimensional e semelhança.

6. Escoamento interno viscoso e incompressível.

7. Escoamento externo.

8. Transferência de Calor por Condução.

9. Transferência de Calor por Convecção.

10. Transferência de Calor por Radiação

1. MORAN, Michel J.; SHAPIRO Howard N. Princípios Da

Termodinâmica Para Engenharia. 4. ed. LTC - Livros Técnicos e

Científicos, 2002.

2. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 5.ed. Mcgraw-Hill,

2006.

3. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J.M. Mecânica Dos Fluidos: Fundamentos

E Aplicações. 2007. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda, 819 p.

4. INCROPERA, Frank P.; WITT, David P. De. Fundamentos Da

Transferência De Calor E De Massa. 4.ed. LTC - Livros Técnicos e

Científicos. 2003.

5. MORAN, H. N.; SHAPIRO, B. R.; MUNSON; WITT, D. P. De.

Introdução À Engenharia De Sistemas Térmicos: Termodinâmica,

Mecânica Dos Fluidos E Transferência De Calor. 1ed. Rio de Janeiro: LTC,

2005.

6. STOECKER, Wilbert F.; JONES Jerold W. Refrigeração E Ar

Condicionado. Mc- Graw Hill, 1985.

7. WYLEN, Van, SONNTAG; BORGNAKKE. Fundamentos Da

Termodinâmica. Tradução da Edgard Blücher Ltda. 6.ed. 2003.

9. TOPOGRAFIA E GEODÉSIA

1. Monitoramento de estruturas: Instrumental e

métodos geodésicos

2. Instrumentação geodésica. Erros

instrumentais enfocando os erros dos

medidores eletrônicos de distância

3. Fundamentos e métodos de posicionamento

geodésico por satélites

4. Modelos geoidal. Métodos para

determinação de altitude ortométrica

5. Topografia aplicada ao georreferenciamento.

1. BORGES, A. C. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2004.

2. COMASTRI, J. A. & TULER, J. C. Topografia: altimetria, 2. ed. Viçosa:

Imprensa Universitária. UFV, 1987.

3. COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 2.ed. Viçosa: Ed. UFV, 1992.

4. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição. McGraw-

Hill, 1979.

5. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

6. GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica. Curitiba: UFPR, 1987.

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Levantamento planimétrico cadastral

6. Sistemas de referência geodésicos: local e

global. Conexão de sistemas geodésicos

7. Geometria do elipsóide de revolução

8. Levantamento planimétrico: datum, método,

equipamento e ajustamento

9. Levantamento altimétrico: datum, método,

equipamento e ajustamento

10. Ajustamento de observações geodésicas pelo

método dos mínimos quadrados

7. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações, aplicações

geodésicas. Ed. UFPR, 1994.

8. HOFMANN-WELLENHOF, B. Global positioning system: theory and

practice. Edição: 5th rev. ed. Wien. New York: Springer-Verlag, 2001.

9. LOCH, C. & JUCILEI C. Topografia contemporânea. Florianópolis:

Editora da UFSC, 1995.

10. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos

e aplicações. 2. ed. Presidente Prudente: Unesp, 2008.

5. CCS

1. CIRURGIA GERAL

1. Princípios de Pré e pós-operatório

2. Litíase Biliar (Colelitíase e Coledocolitíase)

3. Hérnias da Parede Abdominal

4. Afecções Cirúrgicas Benignas do Esôfago

(Doença do Refluxo Gástroesofágico, Acalásia,

Divertículose)

5. Neoplasias Malignas do Aparelho Digestivo

(Esôfago, Estômago, Fígado, Pâncreas, Intestino

Delgado e Grosso)

6. Antibióticos e Cirurgia

7. Cicatrização

8. Resposta endócrino-metabólica ao trauma

cirúrgico

9. Equilíbrio Hidroeletrolítico e ácido-base em

cirurgia

10. Complicações em cirurgias

1. BIROLINI, D.; UTIYAMA, E.; STEINMAN, E. Cirurgia de

Emergências com Teses de Atualização-avaliação. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2012.

2. DOHERTY, G. M. D. Current Diagnosis & Treatment. 13. ed. New

York: Lance, 2010.

3. MARQUES, R. G. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

4. MENDELSSONH, P. B. Controle Clínico do Paciente Cirúrgico. 7. ed.

São Paulo: Atheneu, 2009.

5. TOWNSEND, C. M. Sabiston Tratado de Cirurgia. As bases Biolólicas

da Prática Cirúrgica Moderna. 18. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier,

2010.

2. FISIOLOGIA

1. Bioeletrogênese e contração muscular

2. Sistemas Motores Somático e Autonômico

3. Sistema Sensorial e Funções Neurais

superiores (Memória e Aprendizagem)

4. Coração: Eletrofisiologia, função mecânica e

regulação da atividade

5. Pressão arterial sistêmica: determinantes

fisiológicos e mecanismos de regulação

6. Mecânica respiratória, espirometria e

mecanismos de regulação da atividade

respiratória

1.AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

2.BERNE & LEVY. Fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

3.CINGOLANI, H.E.; HOUSSAY, A. B. et al. Fisiologia Humana. 7. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

4.FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases fisiológicas da educação

física e dos desportos. 6. ed. Guanabara Koogan, 2000.

5.GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115p.

6.MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. Atheneu.

7.MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício:

nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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7. Digestão e Absorção

8. O rim e a Homeostase

9. Eixo Hipotálamo-Hipófise e Glândulas

Endócrinas: Secreção a ação dos Hormônios.

10. Controle Endócrino do Metabolismo e do

Crescimento

Koogan, 2011.

8.POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do Exercício. Teoria e

Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 6. ed. São Paulo:

Manole, 2009.

9.RALF, H.; LEVITZKY, M. Fisiologia Médica: uma abordagem integrada.

Porto Alegre: AMGH, 2012.

10. SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem integrada.

5. ed. São Paulo: Manole, 2010.

3. FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA

DE ENFERMAGEM/

ENFERMAGEM NAS CIRURGIAS

E EMERGÊNCIAS

1. Terapia intravenosa: complicações e riscos.

Terapia intravenosa no adulto, no paciente

crítico e em situação de emergência.

Segurança do paciente em terapia

intravenosa: aspectos éticos e legais

2. Classificação Internacional para a Prática de

Enfermagem (CIPE). Metas operacionais,

critérios e objetivos da CIPE. Estrutura

básica da CIPE. O modelo de sete eixos

3. Intervenções específicas de enfermagem nas

necessidades nutricionais. Sonda nasogástrica

e nasoenteral: cuidados na instalação, na

administração da dieta e prevenção de

complicações. Lavagem gástrica

4. Intervenções especificas de enfermagem nas

necessidades de regulação da temperatura:

fatores que afetam a temperatura corpórea,

controle de temperatura, calor e frio como

agentes terapêuticos

5. Assistência de enfermagem ao paciente

terminal no processo de morte e morrer.

Fases do processo de morte/morrer.

Necessidades espirituais e físicas do paciente

terminal. Cuidados com o corpo após a morte

6. Suporte Básico e Avançado de Vida –

Diretrizes do American Heart Association

7. Política Nacional de Atenção Integral às

Urgências e Emergência no atendimento pré-

1. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA).

Protocolo de cirurgia segura. Brasília; 2013.

2. AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA) para Ressuscitação

Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE).

Destaques das Diretrizes American Heart Association 2010 para RCP e

ACE. 2010.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de

boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras

providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,

15 dez. 2012.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 529, de 1º de abril de 2013.

Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Disponível

em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_

2013.html. Acesso em: 16 set. 2013.

5. BRASIL. Política Nacional de atenção às urgências. Brasília (DF), 2003.

6. COMITÊ INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE Versão 2.0:

Classificação Internacional para Prática de Enfermagem. Tradução MARIN,

H.F. São Paulo: Algol, 2011.

7. DU GAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

8. MALAGUTTI, W.; ROEHRS, H. Terapia intravenosa: atualidades. São

Paulo: Martinari, 2012.

9. SOBECC. Práticas Recomendadas da SOBECC. Centro Cirúrgico/

Recuperação Anestésica/ Central de Material e Esterilização. 6. ed. São

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hospitalar ao traumatizado.

8. Central de Material e Esterilização: estrutura

física e organizacional, fluxograma, métodos

de esterilização e processo de validação dos

artigos

9. Segurança do paciente no intraoperatório:

implementação do protocolo de cirurgia

segura

10. Assistência e complicações pós-operatórias

em procedimentos anestésico-cirúrgico

ortopédico com base na Classificação

Internacional para a Prática de Enfermagem

Paulo: 2013.

10. TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LeMONE, Priscila. Fundamentos de

enfermagem – a arte e a ciência de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

4. HEMATOLOGIA CLÍNICA/

ESTÁGIOS EM FARMÁCIA

1. Hematologia: Conceito e generalidades.

Biossegurança em hematologia. Técnicas de

procedimento de coleta e processamento de

amostras

2. Hematopoiese: Estudo dos órgãos

hematopoéticos e das linhagens dos elementos

figurados do sangue

3. Patologia eritrocitária: Anemias não

hemolíticas. Diagnóstico laboratorial

4. Patologia leucocitária: Alterações qualitativas

e quantitativas dos leucócitos. Resposta

leucocitária nos processos infecciosos. Leucemia:

Definição, etiopatogenia, classificação e

diagnóstico clínico e laboratorial

5. Hemostasia: Mecanismo da hemostasia.

Importância dos vasos sanguíneos, plaquetas e

fatores plasmáticos da coagulação sanguínea.

Sistema fibrinolítico. Patologias da hemostasia

primária e secundária. Coagulograma.

Interpretação laboratorial

6. Imunohematologia: Histórico, grupos

sanguìneos (sistema ABO e Rh). Genétia e

importância da determinação do grupo sanguíneo.

Doença hemolítica do recém- nascido, Coombs

direto e indireto

7. Mielograma. Doenças mieloproliferativas e

1. BAIN, Barbara J. Células Sanguíneas: Um Guia Prático. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

2. CARVALHO, William de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e

Imuno- Hematologia. 7. ed. Coopmed Editora Médica, 2002.

3. FAILACE, Renato. Hemograma: Manual de Interpretação. 4. ed. Artmed,

2003.

4. HOFFBRAND, A. V. PETTIT J. E. ,MOSS P. Q. H. Fundamentos em

Hematologia. 4. ed. Artmed, 2004.

5. MOURA, Roberto A. Técnicas de laboratório. 3. ed. Atheneu, 2004.

6. REYNOLDS, Anna P. Laboratório Clínico: Técnicas Básicas. 3. ed.

Artmed, 1996.

7. STRASINGER, Susan King. Uroanálise Fluídos Biológicos. 3. ed.

Editorial Premier, 2000.

8. TERRA, Paulo. Coagulação: Interpretação Clínica dos Testes

Laboratoriais de Rotina. 3. ed. Atheneu, 2004.

9. WALTERS, Norma J.; ESTRIDGE, Bárbara H. Wintrobe's Clinical

Hematology. Lea & Febiger, 2000.

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linfocitárias

8. Procedimentos manuais em hematologia e

automação

9. Anemias hemolíticas. Diagnóstico laboratorial

10. Aplicação de citometria de fluxo na

hematologia - imunoglobinotipagem nas doenças

malignas

5. IMUNOLOGIA CLINICA/

ESTÁGIOS EM FARMÁCIA

1. Bases da imunologia humana (sistema

complemento, resposta imune inata e adaptativa)

2. Métodos e técnicas aplicadas nos diagnósticos

imunológicos (aglutinação, imunodifusão,

imunoprecipitação, imunoensaios com reagentes

marcados, western blot e citometria de fluxo)

3. Diagnósticos laboratoriais das doenças

imunológicas (doenças imunomediadas, doenças

infecciosas bacterianas e alergias).

4. Sorologia pré-natal das infecções com risco

fetal (toxoplasmose, citomegalovírusm rubéola e

sifilis)

5. Sorologia para banco de sangue no contexto

das infecções virais, bacterianas e parasitarias

(virais: vírus da imunodeficiência humana (HIV),

hepatites virais, monocleose e vírus linfotropicos

das células T humanas (HTLV), bacteriana:

estreptocóccicas e treponemicas, e parasitarias:

Chagas e Toxoplasmose)

6. Contexto da autoagressão (doenças

autoimunes não reumáticas) e da

imunodeficiência (congênita e adquirida).

7. Princípios de reumatologia, doenças

inflamatórias crônicas e participação da resposta

imune nas doenças reumáticas

8. Principais doenças reumáticas e seu

diagnostico imunológico com base no consenso

em reumatologia (LES: AR; S. Sjogren,

escleodremia, polimiosite e dermatomiosite)

9. Manipulação da resposta imune e diagnóstico

sorológico do desenvolvimento tumoral

1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. POBER, J. S. Cellular and Molecular

Immunology. 4. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 2004.

2. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das

principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

3. JANEWAY, C.A; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J. D.

Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na doença. 4. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

4. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clinica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan S., 2001.

5. STITES, D. P,; TERR, A. I.; PARSLOW, T. G. Medical Immunology. 10.

ed. Stamform, Conectitut: Appleton & Lage, 2010.

6. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo,

Ateneu, 2003.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS

EDITAL Nº 18/2014–UFPI, de 19 de dezembro de 2014.

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

10. Sorologia pré-natal (diagnostico imunológico

da gravidez, avaliação da imunidade ao vírus da

rubéola, avaliação da imunidade do

citomegalovirus (CMV), dignostico laboratorial

da infecção pelo Toxoplasma gondii e treponema

pllidum)

6. ORTOPEDIA E

TRAUMATOLOGIA

1. Fratura exposta

2. Paralisia obstetrícia

3. Deformidades rotacionais e angulares dos

membros inferiores

4. Tumores ósseos

5. Pé toro congênito. Pé plano

6. Displasia. Luxação do quadril

7. Fraturas do quadril (colo/ trans/ subtr)

8. Osteoporose

9. Doença de Perthes

10. Escolioses (congênita. Idiopática)

1. BUCHOLZ, R. W.; COURT-BROWN, C. M.; HECKMAN, J. D.;

TORNETTA III, P. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7. ed. São

Paulo: Manole, 2003. (2 volumes).

2. BEATY, J. H.; KASSER, J. R. Rockwood E Wilkins. Fraturas em

crianças. 5. ed. São Paulo: Manole, 2004.

3. CAMPBELL, W. C. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo:

Manole, 2006. v. 1.

4. ___________. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole,

2006. v. 2.

5. ___________. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole,

2006. v. 4.

6. ___________. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole,

2007. v. 3.

7. CANALE, T. Cirurgia ortopédica de Campbell. 10. ed. Barueri:

Manole, 2006.

7. PEDIATRIA

1. Crescimento e Desenvolvimento

2. Aleitamento Materno

3. Alimentação nos dois primeiros anos de vida

4. Imunização

5. Diarréia Aguda e Terapia de Reidratação Oral

6. Avaliação do Estado Nutricional

7. Infecção do Trato Urinário

8. Infecção do Trato Respiratório Superior

9. Pneumonia

10. Infecções Neonatais

1. CAMPOS JÚNIOR, D; BURNS, D A R (Orgs.). Tratado de Pediatria:

Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014, 3587p.

2. KLIEGMAN, R M et al (Orgs.). Nelson Tratado de Pediatria. 19. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2014, 4992p.

3. SCHVARTSMAN, C et al. Pronto Socorro. 2. ed. Barueri, SP: Manole,

2013, 829p. (Série Pediatria. Instituto da Criança HC-FMUSP)

4. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). The treatment of

diarrhoea: A manual for physicians and other senior health workers. 4 rev.

Geneva: WHO, 2005, 43p.

8. PNEUMOLOGIA CLÍNICA 1. Tuberculose pulmonar

2. Asma

3. Doença pulmonar obstrutiva crônica

1. BARRETO, SSM. Et. al. Prática Pneumológica. Sociedade Brasileira de

Pneumologia. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2010.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

4. Insuficiência respiratória aguda

5. Pneumonia adquirida na comunidade

6. Pneumonia hospitalar

7. Tromboembolismo pulmonar

8. Pneumonias intersticiais

9. Câncer do pulmão

10. Derrame pleural

2. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. da

para o manejo da asma, 2012.

3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.

Diretrizes brasileiras ara pneumologia adquirida na comunidade em

adultos imunocompetentes, 2009.

4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.

Diretrizes de doenças pulmonares intersticais, 2012.

5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. III

Diretrizes para tuberculose, 2009.

6. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PENEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.

Recomendações para o manejo do Tromboembolismo Pulmonar, 2010.

7. TARANTINO, AB. Doenças Pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan, 2008.

9. PSICOLOGIA MÉDICA E

PSIQUIATRIA

1. Relação médico-paciente: transferência e

contratransferência

2. Relação médico-paciente graves e terminais

3. Esquizofrenia

4. Depressão e distimia

5. Transtornos bipolares

6. Transtornos de ansiedade

7. Transtornos de personalidade

8. Transtornos somatoformes

9. Transtornos relacionados ao uso de álcool

10. Delirium e demência

1. BRASIL, M. A .A. Psicologia médica: a dimensão psicossocial da prática

médica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

2. DE-MARCO, M. A. et al. Psicologia médica: abordagem integral do

processo de saúde-doença. Porto Alegre: Artmed, 2012.

3. FORLEZA, O. V.; MIGUEL, E. C. Compêndio de clinica psiquiátrica.

Barueri-SP: Manole, 2012.

4. QUEVEDO, J.; SCHMITT, R.; KAPCZINSKI, F. Emergências

psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2008.

5. SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do

comportamento e psiquiatria clinica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

6. STAHL, S. M. Psicofarmacologia: bases neurocientificas e aplicações

práticas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

10. SAÚDE PÚBLICA/

SEMIOLOGIA PARA FÁRMACIA/

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

FARMÁCIA

1. Processo saúde-doença, epidemologia

descritiva e modelos epidemiológicos.

2. Políticas públicas de saúde SUS.

3. Política nacional de medicamentos.

4. Assistência farmacêutica e educação em

saúde.

5. Farmacoepidemiologia e farmacovigilancia;

6. Promoção do Uso racional de Medicamentos.

7. Semiologia dos transtornos menores.

8. Princípios da semiologia: Análise de exame

físico dentro do segmento farmacoterapeutico.

9. Semiologia da hipertenção, diabetes e

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Brasília, maio de 2001. Política Nacional

de Medicamentos. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf

2. CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO SOBRE

MEDICAMENTOS.

3. MEDRONHO, R. A.; CARVALHO, D. M.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.;

WERNECK, G. L. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

4. PORTAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA;

5. PORTAL DA ASSITÊNCIA FARMACÊUTICA DA OPAS.

6. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997.

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dislepidemia.

10. Sistema de registro e notificações de reações

adversas.

7. ROUQUARIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde.

6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

8. STORPIRTIS, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Ciências

Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

6. CAFS

1. BIOLOGIA GERAL E ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

1. Anatomia e Fisiologia do sistema esquelético

2. Biofísica de estruturas moleculares e celulares

3. Biologia da Conservação aplicada a

invertebrados

4. Conceito de bioma e principais ecossistemas

terrestres

5. Deslocamento populacional, território e

comportamento social dos vertebrados

6. Diferenciação celular

7. Formação de professores de ciências e biologia:

a importância da prática como componente

curricular

8. Micro e Macroevolução

9. Tafonomia

10. Tipos de rochas e Geocronologia

1. AB SABER, A. N. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2008.

299p.

2. ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006. 886p.

3. CARVALHO, I. S. Paleontologia: conceitos e métodos. 3. ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2010.

4. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 391p.

5. HICKMAN-JR., C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios

integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

846 p.

6. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4. ed. São Paulo:

EDUSP, 2005.

7. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina:

Richard. B. Primack e Efraim Rodrigues, 2001. 328p.

8. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p.

9. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.

(Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.

10. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos da anatomia e

Fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 718.

2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E

ENSINO DE CIÊNCIAS E

BIOLOGIA

1. A prática de ensino/estágio supervisionado e a

articulação entre a universidade e escola como

instâncias formadoras

2. Projeto de intervenção e/ou pesquisa no estágio

supervisionado em ciências e biologia: uma

abordagem dialógica

3. Formação de professores de ciências e biologia:

a importância da prática como componente

curricular

4. Formação inicial e continuada de professores

de ciências e biologia: histórico, tendências,

dilemas e controvérsias

5. A pesquisa no ensino de Ciências e Biologia e

a formação do professor: histórico e perspectivas.

1. ANDRÉ, M. (org.). O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos

Professores. Papirus, 2001.

2. BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R. A. Prática de ensino e estágio

supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

3. BIZZO, N. Ciências: Fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2001.

CARVALHO, A. M. P. & GIL-PEREZ, D. Formação de Professores de

Ciências. São Paulo: Cortez, 1995.

4. CHAGAS, I. Aprendizagem não formal/formal das ciências: relações

entre museus de ciência e escolas. Revista de Educação, v.3, n. 1, p: 51-59,

1993.

5. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de

Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002

6. FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática

de ensino e nos estágios supervisionados. 5. ed. Campinas: Papirus, 2004.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

6. Estágio supervisionado na formação de

professores de ciências e biologia para a educação

básica

7. Estágio Supervisionado: a necessária

articulação entre teoria e prática

8. Concepções Alternativas e o ensino de Ciências

e Biologia

9. Alfabetização Científica e Tecnológica.

10. Ensino de Ciências e Biologia em espaços

formais e não formais

7. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP,

2004.

8. MARANDINO, M; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de

Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:

Cortez, 2009.

9. PIMENTA, S. G. Estágio na formação de professores: unidade teoria e

prática? 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

10. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo:

Cortez, 2004.

3. METODOLOGIA, CURRÍCULO

E DIDÁTICA

1. Planejamento didático e a organização do

trabalho docente

2. Fundamentos histórico-legais do currículo

escolar

3. Concepções de didática e seus determinantes.

4. A prática de ensino e a reflexão sobre a ação

pedagógica: o contexto escolar como lócus de

atuação

5. O papel da educação, da pedagogia e da

didática no processo de formação do professor

6. Concepções de currículo, sociedade e cultura

na contemporaneidade

7. O campo do currículo no Brasil nos anos 90

8. Estudos culturais e multiculturalismo crítico no

currículo escolar: metodologias em discussões

9. Aspectos metodológicos do trabalho docente:

análise crítica

10. Abordagem da formação docente no Brasil:

saberes, práticas e linguagens

1. ALBUQUERQUE, L. B. Culturas, Currículos e Identidades. Fortaleza:

UFC, 2004.

2. AYRES, A. T. Prática Pedagógica competente: ampliando saberes do

professor. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

3. CANDAU, V. M. F. A. Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1984.

4. COSTA, Marisa Vorraber (Org.) O Currículo nos limiares do

contemporâneo. 3 Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

5. FAZENDA, I. C. A. et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.

Campinas: Papirus, 1994.

6. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.

7. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Orgs.). Currículo: debates

contemporâneos. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.

8.MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil.

2. Ed. Campinas-São Paulo: Papirus, 1995.

9. PIMENTA, S. G.; GONÇALVEZ, C. O estágio na formação de

professores: unidade teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1997.

10. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007

4. PSICOLOGIA EDUCACIONAL

E PSICOLOGIA APLICADA

1. Psicologia da Educação: história, objeto de

estudo e concepções atuais

2. Psicologia da Educação e de suas contribuições

para a formação e a prática docentes

3. Psicologia do desenvolvimento e da

aprendizagem: concepções e implicações

pedagógicas

4. Problemas na escolarização: desafios e

1. BARBOSA, Íris. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e

Aplicações à Prática Pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2010.

2. BEE, Helen. Criança e o desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed,

2003.

3. BREMBERGUER, Maria Eufrásia Faria de. Queixas Escolares: que

Educação é essa que adoece? Revista de Educação, V. 13, nº 15, p.127-139,

2010.

4. CARRARA, K. (Org). Introdução à Psicologia da Educação: seis

abordagens. São Paulo: AVERCAMP, 2004.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

perspectivas atuais

5. Teorias do desenvolvimento e da

aprendizagem: limites e possibilidades de

contribuições para a prática pedagógica

6. O Desenvolvimento psicomotor e a prática

educativa

7. Psicologia da Saúde: objeto de estudo e suas

contribuições para a saúde coletiva

8. Psicossomática: história e perspectivas atuais.

9. Psicologia do Trabalho e as relações

interpessoais na organização

10. Os estudos sobre a personalidade no contexto

organizacional

10. Abordagem da formação docente no Brasil:

saberes, práticas e linguagens

5. COLL, César; MESTRES, Mariana Miras; GOÑI, Javier Onrubia;

GALLART, Isabel Solé. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed,

1999.

6. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando

teoria e prática. 5.ed. 3.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.

7. LAROCCA, Priscila. O Ensino de Psicologia e seus fins na Formação de

Professores. Temas em Psicologia. Vol.15, nº 1, 57-68. 2007.

8. MELLO, Julio de; BURD, Miriam; & Cols. Psicossomática hoje. Porto

Alegre: Artmed, 2010.

9. PATTO, Maria Helena Souza. A Produção do fracasso escolar. São

Paulo: Casa do psicólogo, 2000.

10. SPECTOR, Paul. Psicologia nas organizações. São Paulo: Ed. Saraiva,

2002.

7. CPCE

1. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

AMBIENTAIS/ INCÊNDIOS/

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

1. Processo de avaliação de impacto ambiental

2. Elaboração de estudo de impacto ambiental

(EIA) e do relatório de impacto ambiental

(RIMA)

3. Plano de recuperação de área degradada

(PRAD)

4. Impactos da degradação ambiental

5. Práticas de conservação de solo e água e

recuperação de áreas degradadas

6. Desertificação e arenização

7. Índices de perigo de incêndios florestais

8. Efeito do fogo sobre a fauna e flora

9. Arborização urbana

10. Planejamento paisagístico

1. GONÇALVES, J.L.M.; STAPE,J.L. Conservação e cultivo de solos para

plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002. 498p

2. LIRA FILHO, J. A; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo –

Princípios básicos. Viçosa – MG: Editora UFV, 2001, 166p.

3. PAIVA, H. N.; MARTINS, S. V.; GONÇALVES, W. Arborização

Urbana. Viçosa – MG: Editora UFV, 2007. CD-Rom.

4. SAAD, A. Os sertões que viram desertos. Boletim Informativo da SBCS,

volume 25, n.1, pag. 10-17, 2000.

5. SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.

São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495p.

6. SANTÁNNA, C.M. et al. Controle de incêndios florestais. Alegre, ES:

Os Editores, 2007. 152p.

7. SCHUMACHER, M.V. Deserto de Alegrete “Florestas, uma alternativa

de controle”? Boletim Informativo da SBCS, volume 25, n. 1, pag. 21-23,

2000.

8. SILVA, E. Técnicas de avaliação de impactos ambientais. Viçosa (MG):

CPT, 1999. 128p. 1ex.

9. SOARES, R.V., BATISTA, A.C. Incêndios florestais: controle, efeitos e

uso do fogo. Curitiba, PR: Os Editores, 2007. 264p.

10. SOARES, R.V.; BATISTA, A.C.; NUNES, J.R.S. Incêndios

florestais no Brasil: o estado da arte. Curitiba, PR. Os Editores, 2009. 246p.

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CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

2. CIÊNCIA DO SOLO

1. Atributos diagnósticos

2. Horizontes diagnósticos

3. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos

4. Sistemas de avaliação de aptidão agrícola das

terras

5. Classificação de terras no sistema de

capacidade de uso

6. Erosão do Solo

7. Modelagem das perdas de solo por erosão

hídrica

8. Recuperação de áreas degradadas

9. Práticas conservacionistas para redução das

perdas de solo

10. Relação solo-paisagem

1. BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo:

Ícone. 1999. 356p.

2. BRADY, NYLE C. WEIL, RAY R. Elementos da Natureza e

Propriedades Dos Solos. 3. ed. Saraiva, 2012.

3. KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.; TORRADO, P. V. Pedologia:

Fundamentos. Viçosa, MG: SBCS, 2012. 343p

4. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo:

Ceres, 1979. 262p.

5. LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

456p.

6. LEPSCH, I.F Manual para levantamento utilitário do meio físico e

classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991. 175p.

7. OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 4. ed. Piracicaba: FEALQ, 2011.

587p.

8. OLIVEIRA, V.A. (Coord.). Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de

Janeiro: IBGE, Coordenação de recursos naturais e estudos ambientais, 2007.

300p. (Manuais técnicos em geociências, n. 4).

9. RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão

agrícola das terras. 3. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1994. 65p.

10. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, J.F. Pedologia:

base para distinção de ambientes. 5. ed. ver. Lavras: Editora UFLA, 2007.

322p.

3. DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

E ANATOMIA ANIMAL

1. Osteologia e osteogênese

2. Artrologia (incluso artroscopia)

3. Formação da imagem Radiográfica e

projeções radiográficas

4. Formação de imagem Ultrassonográfica e

artefatos

5. Radiodiagnóstico de enfermidades do

aparelho Locomotor (Esqueleto Apendicular)

6. Radiodiagnóstico do aparelho Locomotor

(Esqueleto Axial)

7. Radiodiagnóstico do Sistema Cardiovascular

8. Radiodiagnóstico do Sistema Digestório

9. Diagnóstico Ultrassonográfico do Sistema

1. BURK, R. L., ACKERMAN, N. Small Animal Radiology and

Ultrasonography a diagnostic atlas and text. 2. ed. Philadelphia: W.B.

Saunders Company, 1996.

2. DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e

segmentar. 2. ed. Livraria Atheneu, Rio de Janeiro, 1987. 25

3. DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia

veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

4. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1986. Vols.I, II.

5. LEE, R. B.S.A.V.A. Manual of Radiography and Radiology in Small

Animal Practice (New edition). Cheltenham: British small animal

veterinary association, 1990.

6. OWENS, J. M. Radiographic Interpretation for the small animal

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Urinário

10. Diagnóstico Ultrassonográfico do Aparelho

Reprodutor Feminino

clinician. Saint Louis: Ralston Purina Company, 1982.

7. POPESKO, P. Atlas of topographical anatomy of the domestic animals.

2. ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 1977.

8. SCHWARZE, E. & SCHOODER, L. Compêndio de anatomia

veterinária. Zaragoza: Acríbia, 1970.

9. THRALL, D. E. Textbook of Veterinary Radiology. 2. ed. Philadelphia:

W.B. Saunders Company, 1994.

10. TICER, J. W. Técnicas Radiológicas na Prática Veterinária. 2. ed.

São Paulo: Roca, 1987.

4. GENÉTICA E

MELHORAMENTO ANIMAL

1. Genética Mendeliana

2. Genética de Populações

3. Genética de Quantitativa

4. Epigenética

5. Nutrigenômica

6. Métodos de estimação dos parâmetros

genéticos

7. Seleção e Métodos de seleção

8. Aplicação da Endogamia no Melhoramento

Animal

9. Uso de marcadores moleculares em avaliação

genética animal

10. Melhoramento genético de aves

1. BOURDON, R. M. Understanding animal breeding. Rio de Janeiro:

Prendice-Hall do Brasil, Ltda., 1997. 523p

2. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: Editora UFV,

2005

3. FALCONER, D.S. Introdução à genética quantitativa. (Tradução:

SILVA, M.A.), Viçosa: UFV, 1981, 270p.

4. FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative

genetics. 4. ed. Harlow, Longman Group Limited. 1996. 464p.

5. GAMA, L.T.; MATOS, C.P.; CAROLINO, N. Modelos Mistos em

Melhoramento Animal. Arquivos Veterinários. Direção Geral de

Veterinária, 2004.

6. LOPES, P.S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte,

MG: FEPMVZ, 2005. 118p.

7. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado aos animais

domésticos. 3. ed. Belo Horizonte: FEPMVZ -UFMG, 2001. 550p.

8. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na

Agropecuária. 3. ed. Lavras: UFLA, 2004, 472p.

9. SILVA, M.A.; THIÉBAUT, J.T.L; VALENTE, B.D.; TORRES, R.A.;

FARIA, F.J.C. Modelos Lineares Aplicados ao Melhoramento Animal.

Belo Horizonte: FEPMVZ, 2008. 375p.

5. LIBRAS

1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais

2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais

3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais

4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira

de Sinais

5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

primeira língua

6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2008.

2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:

MEC/SEESP, 2007.

3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o

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segunda língua

7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da

Língua Brasileira de Sinais na Formação de

Professores do Ensino Superior

8. Políticas Linguísticas e Educacionais para

Surdos

9. Cultura e Identidades Surdas

10. Educação Bilíngue para Surdos

outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1993.

5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa

perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.

8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais

Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São

Paulo: Cia. Das Letras, 1998.

6. MATEMÁTICA

1. Teorema fundamental do cálculo e aplicações

2. Teorema do valor médio e aplicações

3. Teorema do valor intermediario e suas

aplicações

4. Sequências e séries de números reais

5. Espaço vetorial, subspaço vetorial e base

6. Diagonalização de operadores lineares

7. Produto vetorial e escalar

8. Cálculo de funções com valores vetoriais

9. Cálculo diferencial de funções de mais de

uma variável

10. Derivadas direcionais, gradientes e

aplicações das derivadas parciais

1. AVILA,Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol. 1 e 2. 7. ed.

Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico e Científicos, 2003.

2. HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7.ed.

São Paulo: Roca, 2002.

3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed., Volumes

1 e 2 , São Paulo, Harbra Ltda, 1994.

4. LIMA, Elon L. Análise Real. Vol. 1. Rio de Janeiro,Instituto de

Matemática Pura e Aplicada(Coleção Matemática Universitária), 1993.

5. MORETTIN, P.A. et al. Cálculo: funções de uma variável. São Paulo:

Atual, 2006.

6. SANTOS, R.J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear.

Minas Gerais: Editora da UFMG, 2001.

7. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, Rio de

Janeiro, Mc Graw-Hill do Brasil. 2005

8. STEWART, JAMES. Calculo, vol 1 e 2. 5. ed. São Paulo, Thonson,2006.

9. THOMAS, George B. Cálculo Diferencial e Integral. Volume 1, 2 e 3, 10ª

Ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico e Científicos, 2005.

10. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron

Books, 2006.

7. QUÍMICA E MATÉRIA

ORGÂNICA DO SOLO

1. Funções da matéria orgânica do solo

2. Equilíbrio químico das reações do solo

3. Eletroquímica, adsorção e troca iônica no solo

4. Constituintes da matéria orgânica do solo

5. Oxidação e redução nos solos

6. Modelos químicos de adsorção de nutrientes

7. Química dos solos altamente intemperizados:

estabilidade e equilíbrio de aluminossilicatos e

1. GOLDBERG, S.; SCHAWB, A.P.& RICHARD, H.L (eds.). Chemical

equilibria and reaction models. Madison, SSSA, 1995. (SSSA special

publication 42) (Cap. 11 e 12)

2. SPARKS, D.L. (ed.) Methods of soil analysis. Part 3. Chemical methods.

Madison, SSSA, 1996. 1358p. (Soil Science Society of America Book Series

n.5).

3. HUANG, P.M. (ed.). Soil chemistry and ecosystem health. Madison,

SSSA, 1998. 386p. (SSSA Special Publication N° 52)

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carbonatos do sistema solo-solução

8. Reações da matéria orgânica do solo

9. Fracionamento químico e físico da matéria

orgânica do solo

10. Reações químicas do fósforo no solo e sua

disponibilidade em solos tropicais.

4. LINDSAY, W.L. Chemical equilibria in soil. New York, John Wiley &

Sons, 1979. 449p. ESSINGTON, M.E. Soil and Water Chemistry: An

Integrative Approach. Boca Raton, CRC Press, 2004. 534p.

5. McBRIDE, M.B. Environmental chemistry of soils. New York, Oxford,

1994. 406p.

6. MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. 3. ed. Porto Alegre:

Genesis, 2006. 288p.

7. MELO, V.F.& ALLEONI, L.R.F Química e Mineralogia do Solo. Parte I

- Conceitos Básicos e Parte II – Aplicações. Viçosa, MG: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 2009, 1380p.

8. NOVAIS, R.F., ALVAREZ V., V.H., BARROS,N.F., FONTES, R. LF.,

CANTARUTTI, R.B. & NEVES, J.C.L.. (Org.). Fertilidade do Solo. Viçosa,

SBCS, 2007. 1017p.

9. SANTOS, G.A., SILVA, L.S.,CANELLAS, L.P. & CAMARGO, F.A.O.

Fundamentos da matéria orgânica do solo: Ecossistemas tropicais e

subtropicais. 2.ed. Porto Alegre: Metrópole. 2008. 648p.

8. RECURSOS HÍDRICOS E

GEOPROCESSAMENTO

1. Hidrologia e Ciclo hidrológico

2. Fundamentos do escoamento

3. Métodos de irrigação (conceituação e

características)

4. Precipitação e vazão

5. Manejo solo-água-planta-atmosfera

6. Manejo de bacias hidrográficas

7. Princípios do Sensoriamento Remoto

8. Sistemas de classificação de imagens e

Processamento de imagens

9. Sistema de Informações Geográficas:

conceitos, banco de dados, manipulação de

informações geográficas

10. Aplicações de SIG na

Engenharia Florestal

1. ASSAD, E. D.; SANO, E. Sistema de informações geográficas:

Aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 434p.

2. AZEVEDO NETO, J.M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E.

Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 670p.

3. BURROUGH, P. A. Principles of geographical information systems for

land resources assessment. Oxford: Oxford University, 1986.

4. JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em

recursos terrestres. 2. ed. São José dos Campos: Parêntese, 2009. 598p.

5. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo-planta-atmosfera. São Paulo.

Editora da Universidade de São Paulo, 2005. 335p.

6. MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas.

2 ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 425p.

7. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações.

4. ed. São José dos Campos: Editora Edgar Blücher, 2010. 387p.

8. PORTO, R. M. Hidráulica básica. 2. ed. São Carlos: Escola de Engenharia

de São Carlos/USP, 2000. 519p.

9. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: Teoria e prática. São Paulo:

Oficina de Textos, 2004. 184p.

10. SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas:

Conceitos e fundamentos. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1999. 236p.

8. CSHNB 1. HISTÓRIA

1. Política e Sociedade na Antiguidade Oriental 1. ANDERSON, Pery. Passagens da Antiguidade para o Feudalismo. São

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2. Mito e História no Mundo Grego

3. Poder e Política na Roma Antiga

4. O fim do Império Romano e a transição para o

Período Medieval

5. Sociedade e Cultura na Idade Média

6. O mundo Árabe e a Expansão do Islã

7. O cristianismo na sociedade ocidental e sua

expansão no Mundo Antigo e Medieval

8. Religião e religiosidades na passagem da Idade

Média para a Idade Moderna

9. Uso de fontes na História Antiga e Medieval

10. O ensino de História Antiga e Medieval e as

novas possibilidades teórico-metodológicas

Paulo: Brasiliense, 1979.

2. BETHENCOURT, Francisco. O imaginário da magia: feiticeiras,

adivinhos e curandeiros em Portugal no século XVI. São Paulo:

Companhia das Letras, 2004.

3. BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras:

1993

4. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São

Paulo: Brasiliense, 2001.

5. GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. São Paulo:

Editora Vozes, 2012.

6. LE GOFF, Jacques. Por uma longa Idade Média. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2008.

7. PIRENNE, H. Maomé e Carlos Magno: o impacto do Islã sobre a

civilização europeia. Rio de Janeiro: Contraponto/PUCRio, 2010.

8. SCHIAVONE, Aldo. Uma História Rompida: Roma Antiga e Ocidente

Moderno. São Paulo: Edusp, 2006.

9. VERNANT, J. P. Entre Mito e Política. São Paulo: Edusp, 2001.

10. VIDAL-NAQUET, P. O Mundo de Homero. São Paulo: Companhia

das Letras, 2002.

2. LIBRAS

1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais

2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais

3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais

4. Semântica e Pragmática da Língua Brasileira de

Sinais

5. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

primeira língua

6. Ensino de Língua Brasileira de Sinais como

segunda língua

7. Propostas Didático-Pedagógicas de Ensino da

Língua Brasileira de Sinais na Formação de

Professores do Ensino Superior

8. Políticas Linguísticas e Educacionais para

Surdos

9. Cultura e Identidades Surdas

10. Educação Bilíngue para Surdos

1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2008.

2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:

MEC/SEESP, 2007.

3. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED,

2003.

4. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o

outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento.

Campinas: Papirus, 1993.

5. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa

perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

6. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

7. LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000.

8. QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais

Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

9. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São

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Paulo: Cia. Das Letras, 1998.