Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de...

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CCDD Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 1 Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Projeto Pós-Graduação Curso Engenharia da Produção Disciplina Custos Industriais Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Professor(a) Luizete Fabris Introdução Apropriar os custos aos produtos é uma técnica importante para a melhor gestão, mas nem sempre esses são os melhores critérios para a tomada de decisões. Neste tema vamos analisar, criticar e estudar as adaptações necessárias para conseguir melhores informações que possam nos auxiliar. Para isso veremos alguns conceitos e métodos como a margem de contribuição, o mark- up, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança. Com eles você pode ter uma análise muito mais compreensiva antes de decidir como prosseguir com a precificação. Boa aula! Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Porque é tão difícil tomar decisões apenas com as informações do custeio por absorção e do rateio de custos indiretos? Para facilitar essa reflexão vamos propor um exemplo que nos dará uma visualização melhor sobre esse assunto. Imaginemos uma empresa que produza os produtos L, M e N, constituída de um único departamento, com as seguintes características:

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Tema – Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição

Projeto Pós-Graduação

Curso Engenharia da Produção

Disciplina Custos Industriais

Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição

Professor(a) Luizete Fabris

Introdução

Apropriar os custos aos produtos é uma técnica importante para a

melhor gestão, mas nem sempre esses são os melhores critérios para a

tomada de decisões.

Neste tema vamos analisar, criticar e estudar as adaptações necessárias

para conseguir melhores informações que possam nos auxiliar. Para isso

veremos alguns conceitos e métodos como a margem de contribuição, o mark-

up, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança.

Com eles você pode ter uma análise muito mais compreensiva antes de

decidir como prosseguir com a precificação.

Boa aula!

Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição

Porque é tão difícil tomar decisões apenas com as informações do

custeio por absorção e do rateio de custos indiretos?

Para facilitar essa reflexão vamos propor um exemplo que nos dará uma

visualização melhor sobre esse assunto. Imaginemos uma empresa que

produza os produtos L, M e N, constituída de um único departamento, com as

seguintes características:

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Os Custos Indiretos Variáveis (CIVs) são energia elétrica e materiais

indiretos.

Também temos as seguintes informações, relativas aos custos diretos

de produção e preço de venda.

Custos diretos de produção:

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Preço de venda:

Atenção! Custos Indiretos por produto são rateados pela mão de obra

direta (MOD).

Atenção para a Taxa de Aplicação:

(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝐼𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠) / (𝑁𝑜. ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑀𝑂𝐷) = $3.100.000/(155.000ℎ

𝑀𝑂𝐷) = $20,00/ℎ𝑀𝑂𝐷

ou

(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝐼𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠) = $3.100.000 = $20,00/ℎ𝑀𝑂𝐷

(𝑁𝑜. ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑀𝑂𝐷) (155.000ℎ 𝑀𝑂𝐷)

Isso quer dizer que para cada R$ 1.00 de mão de obra direta aplicada ao

produto, ele leva consigo 20,00 de custos indiretos. Usando os critérios de

rateio chegamos à lucratividade. O quadro de lucratividade obtido é:

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Pelos números, o produto N é o prioritário para incentivo nas vendas, por

apresentar o melhor lucro, mas e se a empresa utilizar outro critério?

Supondo que os custos de MOD fossem diferentes para cada produto e

a empresa optasse por usar o valor real ao invés de horas, para fazer o rateio.

Desmembrando os Custos Diretos, teríamos:

Então, os custos reais de mão de obra direta seriam:

A nova taxa de aplicação poderia ser calculada:

Assim, cada real de MOD valerá $1,6666 de CIP:

Assim, surge um novo quadro de lucratividade:

𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜𝑠 𝐼𝑛𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠

𝑀𝑂𝐷 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙=$3.100.000

$1.860.000= $1,6666

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Comparando os dois resultados:

Atenção! Perceba como uma mudança nos critérios provocou uma

inversão total no posicionamento dos produtos. O mais lucrativo na primeira

opção passou a ser menos lucrativo na segunda.

Como seria possível resolver isso?

Rateando com base em R$ de MDO

Sem a necessidade de mostrar os cálculos, visto que são sempre feitos

da mesma forma, teríamos o seguinte resultado:

Atenção ao Lucro obtido.

Rateando com Base em Horas de MDO

Sem a necessidade de mostrar os cálculos, visto que são sempre feitos

da mesma forma, teríamos o seguinte resultado:

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Atenção ao Lucro obtido!

Para nos ajudar na tomada de decisão vamos conhecer a margem de

contribuição. O problema anterior residiu na alocação dos Custos Indiretos

Fixos, já que os variáveis são alocáveis sem problema. Os custos Indiretos

(CIs) fixos têm os seguintes problemas:

o fato de serem totalmente independentes dos produtos e dos

volumes produzidos.

o critério de rateio pode fazer com que valores diferentes sejam

apropriados.

No exemplo, o problema está na alocação dos $2.455.000, que são os

CIs fixos, resultado da dedução dos CIs variáveis ($645.000) do total de CI.

O produto L, por exemplo, gera uma receita de $1.550,00/un.,

provocando um custo de $780,00/un., que é seu total variável por unidade. O

fato é que os custos fixos ocorrerão de forma independente pelo fato de haver

ou não produção, portanto, fora da influência do gestor da produção.

Assim, chegamos ao conceito de Margem de Contribuição (MC) por

unidade:

É a diferença entre o preço de venda e o custo variável de cada produto.

É o valor que cada unidade efetivamente traz de sobra à empresa, a diferença

entre a sua receita e o custo que, de fato, provocou e que lhe será imputado

sem erro.

Então temos:

𝑀𝐶 = 𝐶

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Voltando ao nosso exemplo, o quadro resumo ficaria assim:

Lembre-se que o resultado não é Lucro, apenas Margem de

Contribuição Unitária, pois ainda faltam os custos fixos.

O importante é que o quadro mostra qual o produto que mais contribui

para o resultado da empresa, portanto, merecedor dos incentivos à venda.

Porque é importante calcular a Margem de Contribuição?

Por que a Margem de Contribuição (MC) vai demonstrar quanto

efetivamente aquele processo de transformação contribuiu para o resultado da

organização. Uma forma alternativa de mostrar o resultado:

Caso a nossa empresa produzisse e vendesse todas as quantidades

mencionadas, teríamos o seguinte resultado:

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Elaborar uma Demonstração de Resultados mais adequada ao

conceito de MC não seria uma má ideia. Vejamos:

Fixação do Preço de Venda e Decisão de Compra ou Produção

Há, de forma generalizada, a ideia de que a formação do preço de venda

depende dos custos. Será que isso é verdadeiro e incontestável?

Sem dúvida, as informações sobre custos são fundamentais, mas não

suficientes. É preciso saber também:

grau de elasticidade da demanda;

preços dos produtos concorrentes;

preços dos produtos substitutos;

estratégia de marketing dos concorrentes.

Qualquer informação mercadológica passa a ser útil, assim, o importante

é que o sistema de custos produza informações relevantes e consistentes com

a filosofia da empresa, particularmente com a política de preços. Portanto,

preços podem ser fixados de três formas diferentes:

com base nos custos;

com base no mercado;

com base em uma combinação de ambos.

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Formação de Preço com Base nos Custos

Nesta forma de calcular preços (de dentro para fora da organização), o

ponto de partida é o custo, calculado nas diversas formas que estudamos

(absorção, variável etc.)

Sobre esse custo, acrescenta-se uma margem, denominada markup,

que deve ser estimada para cobrir os gastos não incluídos no custo (tributos,

comissões, lucro desejado etc.)

O markup consiste em uma margem, geralmente expressa na forma de

um índice ou percentual, que é adicionada ao custo dos produtos. Esse custo

apresentará variações dependendo do método de custeio utilizado

Com um exemplo fica mais fácil entender:

Imaginemos uma situação simples, com os seguintes dados (custeio por

absorção):

O cálculo do markup poderia ser:

O Preço de Venda (PV) será o custo acrescido de 40% do PV:

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Markup (observações importantes)

O custo deve ser o de reposição, à vista, e em moeda corrente. Assim, o 1.

preço calculado também é para venda à vista.

Para calcular preços de venda a prazo, é necessário embutir 2.

os encargos financeiros correspondentes.

Se o critério de custeio for a variável, deverá ser acrescido 3.

ao markup um percentual para cobertura dos custos fixos, que até então

não estarão incluídos do custo do produto.

Se os vendedores tiverem vínculo empregatício com a empresa, então o 4.

percentual de comissão deve incluir os encargos sociais.

Os tributos a considerar são os incidentes direta e proporcionalmente 5.

sobre a receita, como ICMS, PIS, Cofins, ISS, CPMF etc.

O lucro desejado pode ser expresso de várias outras formas, inclusive 6.

como valor absoluto, tomando-se por base o capital investido, o custo de

oportunidade etc.

Esse método de calcular preço é muito utilizado, mas apresenta

deficiências, como:

não considera, pelo menos inicialmente, as condições de mercado;

fixa o percentual de cobertura das despesas fixas de forma arbitrária.

Então, percebe-se que formar preço tem conexão com a realidade de

mercado enfrentada pela empresa e com a sua capacidade de coleta ou

geração de informações úteis, que minimizem o erro em suas projeções e

rateios.

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Conheça um pouco mais no site:

http://www.industriahoje.com.br/o-que-e-markup-e-como-calcular-este-indice

Relação Custo/Volume/Lucro

Entender o comportamento dos custos, das despesas e da receita em

decorrência de alterações no volume de produção e de vendas permite utilizar

o potencial informativo do ponto de equilíbrio de maneira eficaz.

Custos e Despesas Fixos

Como regra, os custos fixos são considerados constantes independentes

da quantidade que venha a ser fabricada dentro do limite da capacidade

instalada. No entanto, quando uma empresa decide ultrapassar o limite dessa

capacidade, ela precisa contratar mais funcionários, ou comprar máquinas etc.,

e essa nova estrutura de custos e despesas fixos permanece adequada até

que novo limite seja ultrapassado. A situação contrária também ocorre.

Esse comportamento pode ser representado graficamente em forma

linear ou de degraus.

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Custos e Despesas Variáveis

As contas assim classificadas oscilam conforme o volume de produção e

de vendas. Esses gastos variam, mas não necessariamente de forma

proporcional ao crescimento da atividade. Volumes maiores, por exemplo,

podem gerar maior produtividade da mão de obra.

Esse comportamento pode ser representado graficamente como abaixo.

Nele podemos observar o custo variável ou despesa variável com crescimento

mais acentuado quando a empresa opera em baixo volume de produção,

depois um crescimento proporcional e, por fim, um crescimento mais

acentuado, quando o volume de produção e vendas atinge uma quantidade

maior.

Custos e Despesas Totais

Poderiam ser representados de uma forma simplista ou mais realista.

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Ponto de Equilíbrio

Quando uma empresa inicia suas atividades, em geral passa por um

período em que as receitas geradas pelas vendas não são suficientes para

cobrir os custos e as despesas. Assim a empresa opera com prejuízo. Na

medida em que a produção aumenta e a eficiência melhora, contudo, a

tendência é de redução do prejuízo até que ele desapareça e a empresa passe

a gerar lucro.

Conhecer a técnica do ponto de equilíbrio permite simular os efeitos das

decisões a serem tomadas sobre a redução ou o aumento de atividades,

preços, custos etc. E o que é ponto de equilíbrio?

Nada mais do que uma situação em que a empresa não apresenta lucro

nem prejuízo. Essa situação é obtida quando se atinge um nível de vendas no

qual as receitas geradas são suficientes apenas para cobrir os custos e as

despesas. O lucro começa a ocorrer com as vendas adicionais, após ter sido

atingido o ponto de equilíbrio.

Também denominado de Ponto de Ruptura (em inglês Break-even Point)

nasce da conjunção dos Custos e Despesas Totais com as Receitas Totais.

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A representação não é necessariamente linear em função do impacto

nos Custos Variáveis. De forma simplificada, assumindo como lineares as

variações, poderíamos obter algo assim:

Até esse ponto, a empresa está tendo mais Custos e Despesas do que

Receitas, portanto, atuando com prejuízo. Acima disso, entra na faixa de lucro.

Pode ser medido em volume ou unidades monetárias.

Exemplificando:

Suponhamos uma empresa com os seguintes dados:

A empresa obterá seu PE quando suas Receitas Totais equalizarem

seus Custos e Despesas Totais:

𝑅𝑇=(𝐶+𝐷)𝑇

𝑄×500=𝑄×350+600.000

𝑄(500−350)=600.000

𝑄=600.000/150=4000𝑢𝑛/𝑚ê𝑠

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Em outras palavras:

Para converter em Receitas Totais:

Margem de segurança

É o percentual que a empresa poderá reduzir seu lucro sem entrar na

faixa de prejuízo. Sua formula é:

𝑀𝑆= (𝑅𝑒𝑐. 𝐴𝑡𝑢𝑎𝑖𝑠 −𝑅𝑒𝑐.𝑛𝑜 𝐸)/(𝑅𝑒𝑐. 𝐴𝑡𝑢𝑎𝑖𝑠)

Um exemplo:

Suponhamos que uma construtora esteja produzindo um tipo de casa

pré-fabricada com as seguintes características:

Custos + Despesas Variáveis $140.000/un.

Custos + Despesas Fixas $1.000.000/mês

Preço de Venda $240.000

Seu ponto de equilíbrio:

$1.000.000 / ($240.000−$140.000) =10 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑠/𝑚ê𝑠

Suponhamos que ela esteja produzindo e vendendo 14 casas por mês,

obtendo, com isso, um lucro de:

4𝑢𝑛∕𝑚ê𝑠×$100.000=$400.000/𝑚ês

A empresa está operando com uma Margem de Segurança de quatro

casas (28,6%).

𝑀𝑎𝑟𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛ç𝑎=4𝑢𝑛/14𝑢𝑛=28,6

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Em receitas, o cálculo é o mesmo:

Confira no material on-line o vídeo do professor John Jackson sobre os

assuntos que foram abordados aqui. Não Perca!

Referências

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.

Atividades

Um analista de custos resolveu aplicar as técnicas de análise do Ponto 1.

de Equilíbrio Contábil para verificar o desempenho de uma determinada

empresa. Ele sabia que a empresa vinha vendendo, nos últimos meses,

30.000 pacotes de produtos/mês, à base de R$ 35,00 por pacote. Seus

custos e despesas fixas têm sido de R$ 472.500,00 ao mês e os custos

e despesas variáveis, de R$ 15,00 por pacote.

Calcule a margem de contribuição Unitária:

a. 35,00

b. 15,00

c. 20,00

d. 45,00

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Um analista de custos resolveu aplicar as técnicas de análise do Ponto 2.

de Equilíbrio Contábil para verificar o desempenho de uma determinada

empresa. Ele sabia que a empresa vinha vendendo, nos últimos meses,

30.000 pacotes de produtos/mês, à base de R$ 35,00 por pacote. Seus

custos e despesas fixas têm sido de R$ 472.500,00 ao mês e os custos

e despesas variáveis, de R$ 15,00 por pacote.

Calcule o ponto de equilíbrio por unidade

a. 20.635,00

b. 23.625,00

c. 13.500,00

d. 31.500,00

É importante que o sistema de custos produza informações relevantes e 3.

consistentes com a filosofia da empresa, particularmente com a política

de preços. Esses (os preços) podem ser fixados de três formas

diferentes. Com relação a essas formas, marque V para as proposições

verdadeiras e F para as falsas e, em seguida, assinale a alternativa que

apresenta a sequência correta.

( ) Com base na margem de distribuição.

( ) Com base nos custos.

( ) Com base no mercado.

( ) Com base em uma combinação de custos e mercado.

a. F – V – V – V

b. V – V – V – F

c. V – F – V – V

d. V – V – F – V

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Suponhamos que uma construtora esteja produzindo um tipo de casa 4.

pré-fabricada com as seguintes características:

Custos + Despesas Variáveis $ 140.000/un.

Custos + Despesas Fixas $ 1.000.000/mês

Preço de Venda $ 240.000

Qual seu ponto de equilíbrio?

a. 4 casas/mês

b. 10 casas/mês

c. 7 casa/mês

d. 12 casas/mês

E o que é ponto de equilíbrio? 5.

a. É a margem, geralmente expressa na forma de um índice ou

percentual, que é adicionada ao custo dos produtos.

b. É a diferença entre o preço de venda e o custo variável de cada

produto.

c. Situação em que a empresa não apresenta lucro nem prejuízo,

quando se atinge um nível de vendas no qual as receitas geradas

são suficientes apenas para cobrir os custos e as despesas.

d. É o percentual que a empresa poderá reduzir seu lucro sem entrar na

faixa de prejuízo.