TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

23
EDSON LUIZ MICHALKIEWICZ TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Clínica Cirúrgica do Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à obtenção do grau acadêmico de Doutor. Orientador: Prof. Dr. Antonio Carlos L. Campos. Coordenador: Prof. Dr. Antonio Carlos L. Campos. CURITIBA 2003

description

A educação a distância ganhou nova dimensão com a disponibilização de novas tecnologias e visão multidisciplinar moderna. O objetivo deste estudo foi desenvolver programa de ensino-aprendizado a distância em cirurgia oncológica pediátrica, verificar a viabilidade e efetividade da estratégia e desenvolver conhecimento de tecnologia de informação, comunicação e aprendizado a distância aplicável a curso de especialização em medicina. O programa foi fundamentado em currículo teóricoprático elaborado previamente e desenvolvido de modelo pedagógico adequado para ensino-aprendizado a distância.

Transcript of TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

Page 1: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

EDSON LUIZ MICHALKIEWICZ

TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO

EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

Tese apresentada ao Programa de Pós-

Graduação em Clínica Cirúrgica do

Setor de Ciências da Saúde,

Universidade Federal do Paraná, como

requisito parcial à obtenção do grau

acadêmico de Doutor.

Orientador: Prof. Dr. Antonio Carlos L. Campos.

Coordenador: Prof. Dr. Antonio Carlos L. Campos.

CURITIBA

2003

Page 2: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

ii

DEDICATÓRIA

A Érica, Edson Júnior e Alicia!

winxp
Stamp
Page 3: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

iii

AGRADECIMENTOS

Este trabalho não seria possível sem a ajuda e participação de várias pessoas

a que gostaria de agradecer:

Ao Dr. Raul C. Ribeiro, pela oportunidade de desenvolver este trabalho e

pelo apoio e confiança na oncologia pediátrica brasileira.

To Dr. Bhaskar N. Rao, for strengthening my love and dedication to

oncological pediatric surgery, and for helping in the planning and development of this

project.

Ao Dr. Gilliat Falbo, por sua atitude corajosa e exemplar de democracia e

amor à ciência, abrindo as portas de seu serviço de Cirurgia Pediátrica do IMIP e não

medindo esforços para facilitar a execução deste projeto.

Ao Dr. Francisco Pedrosa, pela amizade, confiança, honestidade,

determinação e liderança que foi dos pontos críticos para viabilização do projeto.

Ao Dr. Antonio Campos L. Campos, por seus ensinamentos, participação,

revisão e valiosas sugestões particularmente na conclusão da tese.

Ao Dr. Osvaldo Malafaia, por seu apoio, entusiasmo e liderança pioneira que

viabilizou a implantação da telemedicina no HC.

Aos Drs. Ana Cláudia Penazzi, David Negrão e Acimar Gonçalves, por sua

dedicação, fidelidade e profissionalismo, sem os quais este projeto não teria sido

possível.

Ao CNPq pela bolsa de doutorado, dando suporte fundamental à viabilização

econômica do projeto.

À comissão de consultores científicos e ao PAPED/CAPES por ter agraciado

este projeto com a bolsa que facilitou parte de seu desenvolvimento.

A meus pais, Marlene e Estanislau, por sua participação espiritual e ativa,

sendo decisiva nos momentos mais importantes.

Page 4: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

iv

À minha cunhada Cristina, por sua dedicação, paciência e carinho

compartilhando momentos importantes.

A Érica, pelo amor e cumplicidade.

A Edson Júnior e Alicia, por meu tempo que lhes foi roubado.

winxp
Stamp
Page 5: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

v

Nem tudo que pode ser contado, conta; e nem tudo que conta, pode ser contado.

ALBERT EISTEIN

Page 6: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

vi

SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS ............................................................................................ viii

LISTA DE ABREVIATURAS ................................................................................. ix

RESUMO .................................................................................................................... x

ABSTRACT ............................................................................................................... xi

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 1

1.1 OBJETIVOS ....................................................................................................... 4

2 REVISÃO DA LITERATURA .......................................................................... 5

2.1 DESENVOLVIMENTO DA CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA .... 5

2.2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA .............................................. 11

2.2.1 REGULAMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NO BRASIL ... 13

2.3 TREINAMENTO EM SERVIÇO – (PRACTICE BASED LEARNING) ........ 14

2.4 APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS – PBL ............................. 15

2.5 TELEMEDICINA, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA .......................................................................... 17

2.5.1 EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA .................................................................. 24

3 MATERIAL E MÉTODO ................................................................................ 26

3.1 CURRÍCULO E MODELO PEDAGÓGICO .................................................. 26

3.2 SELEÇÃO DOS CANDIDATOS .................................................................... 27

3.3 ATIVIDADES CLÍNICAS .............................................................................. 28

3.4 AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESPECIALIZANDO .................................... 31

3.4.1 MÉTODO UFPR .............................................................................................. 31

3.4.2 MÉTODO ALTERNATIVO............................................................................ 32

3.5 AVALIAÇÃO SUBJETIVA ............................................................................ 32

3.6 AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROGRAMA................................................ 33

3.7 COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA ................................................................. 33

3.8 CONTROLE E ARMAZENAMENTO DE DADOS...................................... 34

Page 7: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

vii

3.9 POPULAÇÃO DE PACIENTES ..................................................................... 35

3.10 ANÁLISE ESTATÍSTICA .............................................................................. 35

3.11 REDAÇÃO E EDITORAÇÃO ........................................................................ 35

4 RESULTADOS .................................................................................................. 36

4.1 CURRÍCULO E MODELO PEDAGÓGICO .................................................. 36

4.2 ESPECIALIZANDOS ...................................................................................... 38

4.3 ATIVIDADES CLÍNICAS .............................................................................. 38

4.4 AVALIAÇÃO OBJETIVA DO ESPECIALIZANDO .................................... 41

4.5 AVALIAÇÃO SUBJETIVA DO ESPECIALIZANDO ................................. 41

4.6 AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROGRAMA................................................ 42

4.7 COMUNICAÇÃO A DISTÂNCIA ................................................................. 42

4.8 CONTROLE E ARMAZENAMENTO DE DADOS...................................... 43

5 DISCUSSÃO ...................................................................................................... 47

5.1 CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA .................................................. 48

5.2 EDUCAÇÃO .................................................................................................... 50

5.3 INFORMÁTICA MÉDICA ............................................................................. 58

5.4 TELECOMUNICAÇÕES ................................................................................ 59

6 CONCLUSÕES .................................................................................................. 62

6.1 PERSPECTIVAS FUTURAS .......................................................................... 62

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 64

APÊNDICES ............................................................................................................ 67

ANEXOS ................................................................................................................. 178

Page 8: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

viii

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - ROTINA DE ATIVIDADES ACADÊMICAS E CLÍNICAS DA CIRURGIA

PEDIÁTRICA DO INSTITUTO MATERNO INFANTIL DE PERNAMBUCO ............... 30

TABELA 2 - PERÍODO DO CURSO DE CADA ESPECIALIZANDO NO CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA ............................. 38

TABELA 3 - NÚMERO DE CASOS NOVOS POR DIAGNÓSTICO E POR ANO A QUE

OS ESPECIALIZANDOS FORAM EXPOSTOS............................................................... 40

TABELA 4 - NÚMERO, EXTENSÃO E DIAGNÓSTICO DAS CIRURGIAS E CADA

ESPECIALIZANDO PARTICIPOU DURANTE O TREINAMENTO .............................. 40

TABELA 5 - LISTA DOS PACIENTES, DIAGNÓSTICO E TIPO DE PROCEDIMENTO

DAS VIDEOCONFERÊNCIAS REALIZADAS, POR ESPECIALIZANDO..................... 43

TABELA 6 - RESULTADO DO PRÉ E PÓS TESTE POR ESPECIALIZANDO EM DOIS

MÉTODOS DE PONTUAÇÃO ......................................................................................... 41

Page 9: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

ix

LISTA DE ABREVIATURAS

Instituto Materno Infantil de Pernambuco – IMIP

Saint Jude Children’s Research Hospital – SJCRH

International Outreach Program – IOP

Universidade Federal do Paraná – UFPR

Instituto Nacional do Câncer – INCA

British Association of Paediatric Surgeons – BAPS

American Pediatric Surgical Association – APSA

ISDN (Integrated Services Digital Network)

RDSI (Rede Digital de Serviços Integrados)

Asynchronous Transfer Mode – ATM

Comissão Nacional e Residência Médica – CNRM

Page 10: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

x

RESUMO

A educação a distância ganhou nova dimensão com a disponibilização de novas

tecnologias e visão multidisciplinar moderna. O objetivo deste estudo foi desenvolver

programa de ensino-aprendizado a distância em cirurgia oncológica pediátrica,

verificar a viabilidade e efetividade da estratégia e desenvolver conhecimento de

tecnologia de informação, comunicação e aprendizado a distância aplicável a curso de

especialização em medicina. O programa foi fundamentado em currículo teórico-

prático elaborado previamente e desenvolvido de modelo pedagógico adequado para

ensino-aprendizado a distância.

Page 11: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

1

1 INTRODUÇÃO

O ensino de cirurgia, historicamente, tem sido atividade monitorada por

instrutor experiente.1,2

Embora a maioria do conhecimento teórico seja adquirida

mediante revisão sistemática da literatura médica, a prática monitorada no centro

cirúrgico é indispensável na formação técnica do cirurgião. Durante o período de

formação, o cirurgião adquire os conceitos básicos de cirurgia e as técnicas operatórias

mais atuais. Uma vez que o cirurgião tenha completado o treinamento básico, seu

aprendizado complementar depende de busca ativa.

O cirurgião pode buscar novos conceitos teóricos pela leitura regular de

artigos médicos e participação em eventos científicos. Porém, como pode ele adquirir

prática especializada que exige treinamento sob monitoração? Uma resposta adequada

seria fazer curso de especialização. Contudo, nem sempre o profissional, que mantém

intensa atividade clínica e cirúrgica, pode cancelar seus compromissos e dedicar-se

integralmente a cursos de especialização. Além disso, o curso de especialização

necessário pode não estar disponível em local geográfico favorável.

Nestas situações, o aprendizado de cirurgia a distância, utilizando a

tecnologia da telemedicina, é o novo horizonte que permanece pouco explorado.

No Brasil, poucos programas de residência em cirurgia pediátrica oferecem

treinamento adequado em cirurgia oncológica pediátrica. O resultado é que nem todo o

cirurgião pediatra tem treinamento ou conhecimento suficiente para realizar cirurgia

oncológica pediátrica segundo os mais avançados conhecimentos técnicos e

científicos. Este fato, conhecido nacionalmente, foi tema de discussão por cirurgiões

pediatras no VII Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica da Sociedade Brasileira

de Oncologia Pediátrica – SOBOPE (15 a 18 de novembro de 2000), na Jornada de

Cirurgia Oncológica Pediátrica, coordenada pelo Dr. José Roberto Baratella. Existem

Page 12: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

2

evidências de que a falta de treinamento no manuseio do paciente oncológico pode

resultar em tratamento sub-ótimo.3-6

Isto é particularmente verdadeiro com a

experiência brasileira.7 Uma das soluções apresentadas foi a de disponibilizar

treinamento especializado aos interessados.

Treinamento específico em cirurgia oncológica pediátrica é raro no Brasil.

Em 1999, o Instituto Nacional do Câncer – INCA, começou a oferecer uma vaga para

curso de especialização latu sensu em cirurgia oncológica pediátrica, com dois anos de

duração. Este é o único programa oficial de treinamento em oncologia pediátrica até o

momento no país.

Por outro lado, o aprendizado a distância teve crescimento importante nos

últimos anos, como decorrência do desenvolvimento tecnológico, mas particularmente

devido à ampla disponibilidade da Internet no país. Vários cursos de aperfeiçoamento

e especialização estão sendo oferecidos por universidades e entidades, públicas e

privadas.8 Milhares de estudantes no Brasil e no mundo estão utilizando este método

de aprendizado. Existe consenso de que o aprendizado a distância é eficiente e

adequado.9,10

Embora a idéia de aprendizado a distância não seja nova, ela ainda não foi

testada na área da clínica cirúrgica, no formato de curso de especialização com o

auxílio da telemedicina. O programa de telemedicina no ensino-aprendizado em

cirurgia oncológica pediátrica parece alternativa conveniente para cirurgiões

pediátricos interessados.

Em 1997, durante a fase final do fellowship em cirurgia pediátrica no Saint

Jude Children’s Research Hospital – SJCRH, o autor envolveu-se com o projeto de

telemedicina da instituição. Tendo participado do planejamento, o autor foi autorizado

pelo International Outreach Program – IOP (departamento responsável pelo projeto) a

utilizar a avaliação do segmento cirúrgico do projeto de telemedicina durante o

período de implantação do programa (Fase 1) como dissertação de Mestrado em

Clínica Cirúrgica da Universidade Federal do Paraná – UFPR, e que foi defendida e

Page 13: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

3

aprovada em dezembro/2000 com o título: Impacto da Telemedicina na Prática Clínica

da Cirurgia Pediátrica no Instituto Materno Infantil de Pernambuco – IMIP.11

Para a

Fase 2 do programa de telemedicina em cirurgia, o autor foi convidado pelo IOP a

colaborar no treinamento a distância de cirurgiões pediátricos no IMIP na forma de

curso de especialização com duração de 12 meses. O Programa de Pós-Graduação em

Clínica Cirúrgica do Setor de Ciências da Saúde da UFPR aceitou o projeto como

trabalho de doutoramento e não mediu esforços para a viabilização do projeto.

Esta tese é resultado dos esforços destas três instituições: SJCRH,

viabilizando o sistema de videoconferência no IMIP e estimulando o programa de

telemedicina em Recife, o IMIP que abraçou entusiasticamente o projeto,

particularmente o serviço de Cirurgia Pediátrica, que abriu suas portas para viabilizar a

interação a distância, e a UFPR, que disponibilizou toda sua infra-estrutura e

investimento para viabilizar este projeto.

Com a evolução da tecnologia disponível, a telemedicina tornou-se mais

acessível e difundida. Existem mais de 500 centros médicos no mundo inteiro

utilizando a telemedicina. Virtualmente, todas as especialidades médicas podem se

beneficiar desta nova tecnologia. Entretanto, poucos centros estão utilizando

telecirurgia.

Page 14: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

64

REFERÊNCIAS

1. KLEIN,M.D. The practice of surgery in the fourteenth century. American

Journal of Surgery, v. 131, n. 5, p. 587-591, 1976.

2. LOUW,J.H. The march of surgery from barber surgeons to baby surgeons.

SA.Nurs.J., v. 45, n. 2, p. 26-29, 1978.

3. SMITH,J.A. et al. Evidence of the effect of 'specialization' on the management,

surgical outcome and survival from colorectal cancer in Wessex. Br J.Surg., v.

90, n. 5, p. 583-592, 2003.

4. BACHMANN,M.O. et al. Influence of specialization on the management and

outcome of patients with pancreatic cancer. Br J.Surg., v. 90, n. 2, p. 171-177,

2003.

5. BACHMANN,M.O. et al. Cohort study in South and West England of the

influence of specialization on the management and outcome of patients with

oesophageal and gastric cancers. Br J.Surg., v. 89, n. 7, p. 914-922, 2002.

6. SKINNER,K.A. et al. Breast cancer: do specialists make a difference? Annals

of Surgical Oncology, v. 10, n. 6, p. 606-615, 2003.

7. SCHETTINI,S.T. [The role of surgery in the treatment of Wilms tumor:

analysis of cooperative study]. Revista da Associacao Medica Brasileira, v.

45, n. 4, p. 342-346, 1999.

8. Redação. Ensino virtual já é oferecido por 33 universidades do País.

[edição] São Paulo: 19-2-2003.

9. Redação. Uso da educação a distância é aceito. [edição] Porto Alegre: 20-2-

2003.

10. Paraguassú, L. Governo quer ampliar sistema de educação à distância.

[edição] Brasília: 26-1-2003.

Page 15: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

65

11. MICHALKIEWICZ,E.L. Impacto da Telemedicina na Prática Oncológica

da Cirurgia Pediátrica no Instituto Materno Infantil de Pernambuco. 2000.

37 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná.

12. RISSE,G.B. Rational Egyptian surgery: a cranial injury discussed in the Edwin

Smith Papyrus. Bulletin of the New York Academy of Medicine, v. 48, n. 7,

p. 912-919, 1972.

13. PRAKASH,U.B. Shushruta of ancient India. Surgery, Gynecology and

Obstetrics, v. 146, n. 2, p. 263-272, 1978.

14. RAVITCH,M.M. Surgery in 1776. Annals of Surgery, v. 186, n. 3, p. 291-300,

1977.

15. WEBER,J.; CZARNETZKI,A.; SPRING,A. Acquired sagittal suture diastasis

in an infant skull from the early medieval period--a sign of raised intracranial

pressure. Acta Neurochir.(Wien.), v. 145, n. 3, p. 233-234, 2003.

16. SMITH,A.M.; RIES,L.A.G. Childhood Cancer: Incidence, Survival, and

Mortality. In: Principles and Practice of Pediatric Oncology. 4th. ed.

Philadelphia: Lippincot Raven Publishers, 2001. v. 1, p. 1-10.

17. HAYS,D.M. Pediatric Surgical Oncology: The Background. In: Pediatric

Surgical Oncology. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1988. v. 1, p. 1-

11.

18. PODZORSKI,P.V. Their bones shall not perish. New Malden: SIA, 1990. 166

p.

19. SCOTT,E. The archaeology of infancy and infant death. Oxford, England:

Archaeopress, 1999.

20. DUNN,P.M. Dr William Buchan (1729-1805) and his Domestic medicine.

Arch.Dis.Child Fetal Neonatal Ed, v. 83, n. 1, p. F71-F73, 2000.

21. EL GHANNAM,A.R. The global problems of child malnutrition and mortality

in different world regions. Journal of Health and Social Policy, v. 16, n. 4, p.

1-26, 2003.

Page 16: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

66

22. DUNN,P.M. George Armstrong MD (1719-1789) and his dispensary for the

infant poor. Arch.Dis.Child Fetal Neonatal Ed, v. 87, n. 3, p. F228-F231,

2002.

23. ENGUM,S.A.; GROSFELD,J.L. Pediatric Surgery. In: Sabiston Textbook of

Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 16th. ed.

Philadelphia: W.B. SAUNDERS COMPANY, 2001. v. 67, p. 1463-1511.

24. FONKALSRUD,E.W. Pediatric surgery advances into the university hospital.

Journal of Pediatric Surgery, v. 36, n. 3, p. 409-415, 2001.

25. WILLIAMS,D.I. In the beginning. Pediatric surgery. Journal of Pediatric

Surgery, v. 38, n. 7 Suppl, p. 6-9, 2003.

26. BILLROTH,T. Untersuchungen uber den feineren Bau and die Entwicklung der

Brustdusen-geschuwulste. Verchows Arch Pathol Anat, v. 18, p. 51-81, 1860.

27. JESSUP,J. Annotations: Extirpation of the kidney. Lancet, v. 1, p. 889, 1877.

28. KOCHER,T. Eine Nephrotomie Wegen Nierensarcom, Zugleich ein Beitrag zur

Histologie des Nierenkrebses. Dtsch.Z.Chir., v. 9, p. 312, 1878.

29. ISRAEL,J. Erfahrungen uber Nierenchirurgie. Arch.Klin.Chir., v. 47, p. 302,

1894.

30. WILMS,M. Die Misschengeschulste der Niere. Leipzig: Arthur Georgi, 1899.

31. ROENTGEN,W.C. On a new kind o ray. British Journal of Radiology, v. 4, p.

32, 1931.

32. CURIE,P.; CURIE,M.P.; BEMOUT,G. Sur une nouvelle substance fortement

radioactice contenue dans la pechblende. Comp Rend Acad Sci, v. 127, p.

1215-1217, 1898.

33. WHARTON,L.R. Transperitoneal nephrectomy for malignant tumors of the

kidney. Surgery, Gynecology and Obstetrics, v. 60, p. 689-694, 1935.

34. ANDRASSY,R. Pediatric Surgical Oncology. Philadelphia: W.B. Saunders

Company, 1998. 498 p.

Page 17: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

67

35. MCISAAC,M.S.; GUNAWARDENA,C.N. Distance Education. In: Handbook

of Research for Educational Communications and Technology: A Project

of the Association for Educational Communications and Technology. New

York: Simon & Schuster Macmillan, 1996. v. 4, p. 403-437.

36. BRASIL. Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o Art. 80

da LDB (Lei n.º 9.394/96). Diário Oficial da União, 11 Feb. 1998 .

37. Houaiss, A., Villar, M. S., and Franco, F. M. M. Dicionário eletrônico

Houaiss da língua portuguesa. [edição] São Paulo: Editora Objetiva Ltda.,

2001.

38. PARDUE,S.L. The virtual revolution: implications for academe. Poultry

Science, v. 80, n. 5, p. 553-561, 2001.

39. RYAN,D. The history of writing. Disponível em:

<http://www.historian.net/hxwrite.htm> Acesso em: 15 Dec. 2003.

40. ANDRADE,C.D. História sobre a Rádio MEC. Disponível em:

<http://www.radiomec.com.br/cronicas_noticias/cronicas_noticias.htm> Acesso

em: 15 Dec. 2003.

41. INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO. O Instituto Universal Brasileiro e

o ensino a distância em nosso país. Disponível em:

<http://www.institutouniversal.g12.br/docs/iubfrset.htm> Acesso em: 15 Dec.

2003.

42. FRADKIN,A. A História da Televisão Pública/Educativa. Disponível em:

<http://www.abtu.org.br/arquivos_historia_tv_publica.asp> Acesso em: 15 Dec.

2003.

43. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do

Brasil, 20 Dec. 1996 .

44. BRASIL. Decreto nº 2.561, de 27 de abril de 1998. Altera a redação dos arts. 11

e 12 do Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o

Page 18: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

68

disposto no art. 80 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial

da União, 28 Apr. 1998 .

45. BRASIL. Portaria nº 301 de 7 de abril de 1998. Normatiza os processos de

credenciamento de instituições para oferta de cursos de graduação e educação

tecnológica a distância. Diário Oficial da União, 9 Apr. 1998 .

46. BRASIL. Parecer 908 de 02 de dezembro de 1998. Especialização em área

profissional. 2 Dec. 1998 .

47. BRASIL. Resolução nº 3 de 5 de outubro de 1999. Fixa condições de validade

dos certificados de cursos presenciais de especialização. Diário Oficial da

União, 7 Oct. 1999 Sec. 1, p. 52.

48. BRASIL. Portaria nº 335 de 6 de fevereiro de 2002. Criar Comissão Assessora

com a finalidade de apoiar a Secretaria de Educação Superior na elaboração de

proposta de alteração das normas que regulamentam a oferta de educação a

distância no nível superior. Diário Oficial da União, 7 Feb. 2002 Sec. 2, p. 7.

49. BRASIL. Relatório da Comissão Acessora para Educação Superior a Distância.

Portaria MEC nº 335 de 6 de fevereiro de 2002. Aug. 2002 .

50. BRASIL. Decreto-lei n. 80.281 de 05 de setembro 1977. Regulamenta a

Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá

outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 6

Sept. 1977 .

51. BRASIL. Resolução CNRM Nº 05/2002. Diário Oficial da União, 23 Dec.

2003 Seção 1.

52. PENNINGTON,F.C.; LEIST,J.C. Practice-Based Learning and Improvement:

An Introduction. Alliance Almanac, v. 25, n. 7, p. 1-3, 2003.

53. POON,S.K.; REED, S; TANG, C, 1997. Jinan, China. Problem-based

learning in distance education. Jinan, China: 1997. 600 p.

Page 19: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

69

54. NEWMAN,M. et al. The Project on the Effectiveness of Problem Based

Learning (PEPBL): A field trial in Continuing Professional Education.

Disponível em: <http://cem.dur.ac.uk> Acesso em: 15 Dec. 2003.

55. MULLER,S. Physicians for the twenty-first century. Report of the Project Panel

on the General Professional Education of the Physician and College Preparation

for Medicine. Journal of Medical Education, v. 59, n. 11 Pt 2, p. 1-208, 1984.

56. WALTON,H.J.; MATTHEWS,M.B. Essentials of problem-based learning.

Medical Education, v. 23, n. 6, p. 542-558, 1989.

57. WORLD BANK. World Development Report 1993: Investing in Health.

World Bank, 1993. 334 p.

58. SCHMIDT,H.G. Problem-based learning: rationale and description. Medical

Education, v. 17, n. 1, p. 11-16, 1983.

59. NEW DIRECTIONS FOR TEACHING AND LEARNING. Problem-Based

Learning in the Information Age. Wiley Periodicals, 2003. v. 95, 87 p.

60. SOARES,V.A. PBL: modismo ou revolução nos cursos de medicina?

Disponível em:

<http://www.dialogomedico.com.br/dialogo022003/web/polemica/default.asp>

Acesso em: 15 Dec. 2003.

61. CARVALHO,M.G. O preparo do aluno de medicina. Disponível em:

<http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed123/ensino1.htm> Acesso em: 15

Dec. 2003.

62. WRIGHT,D.; ANDROUCHKO,L. Telemedicine and developing countries.

J.Telemed.Telecare, London, EN, v. 2, n. 2, p. 63-70, 1996.

63. BARRETT,J.E.; BRECHT,R.M. Historical context of telemedicine. In:

Telemedicine. Philadelphia, PA: Lippincott-Raven, 1998. v. 2, p. 9-15.

64. ZUNDEL,K.M. Telemedicine: history, applications, and impact on

librarianship. Bull.Med.Libr.Assoc., Chicago, IL, v. 84, n. 1, p. 71-79, 1996.

Page 20: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

70

65. GERSHON-COHEN,J.; COOLEY,A.G. Telediagnosis. Radiology, New York,

NY, v. 55, p. 582-587, 1950.

66. DOARN,C.R.; NICOGOSSIAN,A.E.; MERRELL,R.C. Applications of

telemedicine in the United States space program. Telemed.J., v. 4, n. 1, p. 19-

30, 1998.

67. BASHSHUR,R.; LOVETT,J. Assessment of telemedicine: results of the initial

experience. Aviat.Space Environ.Med., Alexandria, VA, v. 48, n. 1, p. 65-70,

1977.

68. BENSCHOTER,R.A. CCTV-Pioneering Nebraska Medical Center.

Educational Broadcasting, Omaha, p. 1-3, 1971.

69. MURPHY,R.L., Jr.; BIRD,K.T. Telediagnosis: a new community health

resource: observations on the feasibility of telediagnosis based on 1000 patient

transactions. Am.J.Public Health, Washington, DC, v. 64, n. 2, p. 113-119,

1974.

70. CONRATH,D.W. et al. A clinical evaluation of four alternative telemedicine

systems. Behav.Sci., New York, NY, v. 22, n. 1, p. 12-21, 1977.

71. PESQUISA com a palavra telemedicine. Disponível em:

<www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/> Acesso em: 27 Aug. 2000.

72. BROWN,N.A. The telemedicine information exchange: an online resource.

Comput.Biol.Med., Oxford, EN, v. 28, n. 5, p. 509-518, 1998.

73. Report of the AMA Council on Medical Service to the AMA House of

Delegates. WMJ., Wisconsin, v. 97, n. 1, p. 33-36, 1998.

74. DEMARTINES,N. et al. Assessment of telemedicine in surgical education and

patient care. Ann.Surg., Philadelphia, PA, v. 231, n. 2, p. 282-291, 2000.

75. DEMARTINES,N. et al. Preliminary assessment of the value and effect of

expert consultation in telemedicine. J.Am.Coll.Surg., New York, NY, v. 190,

n. 4, p. 466-470, 2000.

Page 21: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

71

76. DEMARTINES,N. et al. Knowledge and acceptance of telemedicine in surgery:

a survey. J.Telemed.Telecare, London, EN, v. 6, n. 3, p. 125-131, 2000.

77. FIELD,M.J. Telemedicine. Washington, D.C.: National Academic Press, 1996.

78. JACKSONVILLE TELEMEDICINE NETWORK. Technical.Report.,

Jacksonville, 1976.

79. ALLAERT,F.A. et al. Evaluation of a telepathology system between Boston

(USA) and Dijon (France): glass slides versus telediagnostic TV-monitor. Proc

Annu.Symp.Comput.Appl.Med.Care, New York, NY, p. 596-600, 1995.

80. BAIGENT,M.F. et al. Telepsychiatry: 'tele' yes, but what about the 'psychiatry'?

J.Telemed.Telecare, London, EN, v. 3 Suppl 1, p. 3-5, 1997.

81. BUNSCHOTEN,B. Telemedicine: getting down to business. Health

Data.Manag., New York, NY, v. 4, n. 7, p. 40-42, 1996.

82. CLARKSON,M.D. A technical evaluation of multiple ISDN-2 lines for on-line

teleradiology. Technical.Report., New York, NY, 1995.

83. DAKINS,D.R. Evaluation studies show telemedicine's impact on outcomes.

Telemed.Telehealth Netw., San Francisco, CA, v. 3, n. 2, p. 8, 11, 1997.

84. ROBIE,D.K. et al. Early experience using telemedicine for neonatal surgical

consultations. J.Pediatr.Surg., Philadelphia, PA, v. 33, n. 7, p. 1172-1176,

1998.

85. ROLLERT,M.K. et al. Telemedicine consultations in oral and maxillofacial

surgery. J.Oral Maxillofac.Surg., Philadelphia, PA, v. 57, n. 2, p. 136-138,

1999.

86. MERRELL,R.; ROSSER,J. Integration of quality programs by telemedicine in

surgical services. Stud.Health Technol.Inform., New York, NY, v. 64, p. 108-

114, 1999.

87. CHERIFF,A.D. et al. Telesurgical consultation. J.Urol., Baltimore, MD, v.

156, n. 4, p. 1391-1393, 1996.

Page 22: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

72

88. XIAO,Y. et al. Information acquisition from audio-video-data sources: an

experimental study on remote diagnosis. The LOTAS Group. Telemed.J., v. 5,

n. 2, p. 139-155, 1999.

89. BRITO,J. Computação móvel na Telemedicina e Ensino Médico à

Distância: Aplicação em Oncologia Pediátrica. 2002. 158 f. Dissertação

(Mestrado) - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná.

90. FISHER,L.D.; VAN BELLE,G. Biostatistics: A methodology for the health

sciences. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1993. 991 p.

91. VROMAN,K.G.; MACRAE,N. How should the effectiveness of problem-based

learning in occupational therapy education be examined? American Journal of

Occupational Therapy, v. 53, n. 5, p. 533-536, 1999.

92. HOLLOWAY,I.; WHEELER,S. Ethical issues in qualitative nursing research.

Nursing Ethics, v. 2, n. 3, p. 223-232, 1995.

93. RATCLIFF,D. Qualitative Research Resources. Disponível em:

<http://don.ratcliff.net/qual/> Acesso em: 15 Dec. 2003.

94. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL. Normas para apresentação de documentos científicos. 3. ed.

Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 8, 96 p.

95. INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL. Normas para apresentação de documentos científicos. 3. ed.

Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 9, 54 p.

96. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de

documentos científicos. 3. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 7, 42 p.

97. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de

documentos científicos. 3. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 2, 44 p.

98. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de

documentos científicos. 3. ed. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. v. 6, 72 p.

Page 23: TELEMEDICINA NO ENSINO-APRENDIZADO EM CIRURGIA ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA

73

99. SCHETTINI,S.T. The role of surgery in the treatment of Wilms tumor: analysis

of cooperative study. Revista da Associacao Medica Brasileira, v. 45, n. 4, p.

342-346, 1999.

100. BRASIL. Decreto-lei n. 80.281 de 05 de setembro 1977. Regulamenta a

Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e dá

outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 6

Sept. 1977 .

101. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO CFM nº 1.643/2002.

Define e disciplina a prestação de serviços através da Telemedicina. Diário

Oficial da União, 26 Aug. 2002 Sec 1, p. 205.

102. COMMITTEE ON EVALUATING CLINICAL APPLICATIONS OF

TELEMEDICINE. Findings and Recommendations. In: Telemedicine: A

guide to Assessing Telecommunications in Health Care. Washington:

National Academy Press, 1996. v. 8, p. 194-208.

103. BERGER,P.L.; LUCKMANN,T. The Social Construction of Reality : A

Treatise in the Sociology of Knowledge. New York: Anchor, 1967. 240 p.

104. CUKOR,P. et al. Use of videophones and low-cost standard telephone lines to

provide a social presence in telepsychiatry. Telemedicine Journal, v. 4, n. 4, p.

313-321, 1998.

105. MCKIMM,J.; JOLLIE,C.; CANTILLON,P. ABC of learning and teaching:

Web based learning. BMJ, v. 326, n. 7394, p. 870-873, 2003.