Tecnicas de representação em engenharia ambiental
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Tcnicas de Representao em EngenhariaAmbiental
Aula 1
Prof. Dr. Osni Jos Pejon ([email protected]) Prof. Dr. Valria G. S. Rodrigues ([email protected])
Monitoras PAE:Camila Natlia Ramos de Almeida ([email protected])
Cludia Marisse dos Santos Rotta ([email protected])
Elementos do meio ambiente motivo de representao cartogrfica Sistemas de projees Sistemas de projeo cartogrfica Orientao sobre a superfcie terrestre Escalas Mapas e Plantas
Imagens de sensores remotos Fotografias areas Imagens de satlites Tratamento e representao cartogrfica em ambiente SIG Aplicaes em Engenharia Ambiental
Programa
Obs: Aulas disponveis no site:http://www.eesc.usp.br/sgs/sgs0302/Senha.htmSenha: sgs302
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Bibliografia BORGES, A. C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. Vol.
I e II. Edgard Blcher. So Paulo, 1977.
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Editora daUFSC. Florianpolis, 2006
LIBAUT, A. Geocartografia. Ed. Nacional, Ed. Universidadede So Paulo. 1975
MARTINELLI, M. Mapas de Geografia e CartografiaTemtica. Editora Contexto, 2006
MOREIRA, M.A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto.
Editora do INPE, 2001 SILVA, A.B. Sistemas de Informaes Georeferenciadas.Editora da Unicamp, 1999
ZUQUETTE, L.V., GANDOLFI, N. Cartografia Geotcnica.Oficina de Textos. So Paulo, 2004
Critrio de Avaliao
MF= 8xMP + 2xMT10
MP = P1 + P22
MF = Mdia Final; MP = Mdia das Provas; MT = Mdia dos Trabalhos
Data das ProvasP1- 01/10/2013P2 26/11/2013Substitutiva 03/12/2013
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Atuao do engenheiro ambiental
Base:
1 - Todas as decises a serem tomadas por um engenheiro ambientalesto relacionadas com aspectos espaciais e temporais;
2 - Em diferentes extenses e profundidades;
3 - Variabilidade do ambiente deve ser adequadamente representada.
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Campo profissional da modalidade Ambiental
Setores Sub-setores
Tecnologia Ambiental
Aes Mitigadoras de Impactos Ambientais. Controle da Poluio das guas.Tratamento de guas Residurias Industriais. Tratamento de EsgotoDomstico. Tratamento de guas de Abastecimento Pblico e Industrial.Tcnicas de Reuso de gua. Controle da Poluio do Ar. Controle da Poluiodo Solo. Coleta e Destino de Resduos Slidos. Reaproveitamento eReciclagem de Resduos Slidos. Remediao e Biorremediao de Solos eguas Contaminadas. Projeto, Construo e Operao de Equipamentos paraControle Ambiental (gua, Ar e Solo).
Gesto AmbientalAvaliao de Impactos Ambientais. Monitoramento Ambiental. AdequaoAmbiental de Empresas. Planejamento Ambiental em reas Urbanas e Rurais.Licenciamento Ambiental.
Geotecnia Ambiental
Recuperao de reas Degradadas. Remediao de Solos Degradados.Preveno e Recuperao de Processos Erosivos. Aplicao de Tecnologias deInvestigao Geoambiental. Avaliao de Impactos Geoambientais. Prevenode Desastres Geoambientais. Aquisio, Pr-processamento, Gerenciamento eAnlise de Dados obtidos por SIG e Sensoriamento Remoto.
RecursosEnergticosRenovveis
Conservao de Energia. Fontes Alternat ivas e Renovveis de Energia.Adequao Energtica de Empresas.
Hidrologia eRecursos Hdricos
Aproveitamento de Recursos Hdricos. Captao de Mananciais Superficiais eSubterrneos e Abastecimento de gua. Controle de Enchentes. AnliseEstatstica de eventos Hidrolgicos. Regularizao de Vazo. AproveitamentosHidreltricos. Sistemas de Irrigao.
Engenharia Legal Avaliaes, Percias e Arbitragens no mbito da Modalidade.
Representao
Aspectos naturais Aspectos antrpicos
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Aspectos naturais
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Obra X Meio Ambiente
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Interpreted By:
Date:
Mayo, 2003
DigitalicedBy:
Revised: File:
O/Cad
Scale:
1:50.000
0
MGR.X-2
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CL. 220 N. A (mx. normal)CL 223 N. A (mx. excep.)
Filtro deareia
Transio
Enrocamento Enrocamento
Transio
12mCL 225
Eixo da barragem
Barragem de enrocamento
Ncleo deargila
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So Carlos
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Relevo
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Geologia
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Situao estabilizada da dolina de Cajamar em 07/01/87.
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C rr.da
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LEGENDA
CONVENES ARTICULAO
Represa
Lagoa
Cursos D'gua
RodoviaEstadual
ADECLINAOMAGNTICA CRESCE9' ANUALMENTE
1859'
NM
DECLINAO MAGNTICA1999ECONVERGNCIAMERIDIANA DOCENTRODAFOLHA
ESCALA 1:50.00001000 m
1 04'19"
NQNG
1 0 00 2 00 0 3 0 00 m GELOGO: MARCOSDOMINGUESMURO
ORIENTADOR: Prof.TitularANTENORBRAGAPARAGUASSU
UNIVERSIDADE DE SOPAULOESCOLADEENGENHARIADE SOCARLOS DEPARTAMENTODEGEOTECNIA
MAPA DE SUBSTRATOROCHOSO
ANEXOII
4743`2210`
4806'
2210`
4743`
SANTAEUDXIA
SOCARLOS
COLUNALITO-ESTRATIGRFICA
Aluvies
SP-215
Centros Urbanos
Diques eSills
GrupoBauru: Arenitos commatrizsiltosa,arenitosconglomerticos
Formao Botucatu: Arenitos finos a mdios bem selecionados
2000
SO CARLOS
4815'
4 8 00 ' 4 7 45 '
2215'
2200'
2145'
2130'4730'
4 8 0 0' 4 7 4 5' 4 7 30 '2215'
2200'
4553
20
25
4553
20
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SO PAULO
BRASIL
0
8
0
16
24
3274 66 58 50 42 34
7 4 6 6 5 8 5 0 4 2 3 4
8
16
24
32
Derrames Baslticos
LimiteMunicipal
CRETCEO-SUPERIOR
HOLOCENO
FormaoCorumbata: Argilitos e Siltitos
FormaoPirambia: Arenitos finoscomlentesdeargila
JURO-CRETCEO
PERMIANO
TRISSICO-JURSSICO
JURSSICO
ContatoLitolgicoNtido
FalhaInferida
FalhaNormalObservada
Contato LitolgicoInferido
PedreiraemAtividade:Ar(Areia),Bt (Brita)Ar, Bt
Ar
Bt
Ar
Ar
SeoGeolgicaA B
B
A
C
D
CARTA DE ZONEAMENTOPARA SELEO DEREASFRENTE A INSTALAODE ATERROS SANITRIOS NOMUNICPIOD E SOCARLOS-SP Escala1:50.000
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Solos
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SP- 215
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Cachoeira
N e g r o s
Ribeiro dos Ne g ros
F az. MontesC laros
C rr .da
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LEGENDA
CONVENES
ARTICULAO
Represa
Lagoa
CursosD'gua
RodoviaEstadual
ADECLINAOMAGNTICACRESCE9'ANUALMENTE
1859'
NM
DECLINAO MAGNTICA1999ECONVERGNCIAMERIDIANA DO CENTRODAFOLHA
ESCALA 1:50.00001000 m
1 04'19"
NQNG
1 0 00 2 0 00 3 0 00 m GELOGO:MARCOSDOMINGUESMURO
ORIENTADOR: Prof. Titular ANTENOR BRAGA PARAGUASSU
UNIVERSIDADE DESOPAULOESCOLADE ENGENHARIADE SOCARLOS DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA
MAPA DE MATERIALIN CONSOLIDADO
ANEXOVI
4743`
2210`
4806'
2210`
4743`
SANTAEUDXIA
SO CARLOS
TIPOS DEMATERIAIS
Retr. Aluvionar /Orgnico
SP-215
Centros Urbanos
Retr. Coluvionar
Res.do Botucatu
2000
SOCARLOS
4815'
4 8 00 ' 4 7 45 '
2215'
2200'
2145'
2130'4730'
4 8 00 ' 4 7 45 ' 4 7 30 '2215'
2200'
4553
20
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4553
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SOPAULO
BRASIL
0
8
0
16
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327 4 6 6 5 8 5 0 4 2 3 4
7 4 6 6 5 8 5 0 4 2 3 4
8
16
24
32
Res. doSerraGeral
LimiteMunicipal
MATERIAISRESIDUAIS
MATERIAIS RETRABALHADOS
Retr. ArenosoI
Res. doCorumbata
Res. doPirambia
Limite entreunidades
Retr. ArenosoII
Retr. ArenosoIII
Res. doBauru
5 De2 a5 metros
2 Menor que2 metros
20 De 10 a20 metros10 De 5 a10 metros
>20 Maiorque20 metros
CLASSES DEPROFUNDIDADE
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
1010
10
20
>20
20
>20
10
10
10
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>20
5
520
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20
10
55
5
10
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10
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10
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10 10
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10
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5 10
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10
10
10
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225
2
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10
10
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>20
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1010 10
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5
5
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5
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5
5 5
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5
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>20
5
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>2020
5
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10
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5
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>20 5105
2
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210
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2
2
2
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CARTA DE ZONEAMENTOPARA SELEODE REASFRENTE AINSTALAO DE ATERROSSANITRIOS
NOMUNICPIODE SOCARLOS-SP Escala1:50.00 0
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Aspectos Antrpicos
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Esquema dos principais constituintes de um aterro sanitrio: 1) liner; 2) geotxtil;3) percolado; 4) paredes do aterro; 5) argila compactada; 6) dreno de coleta depercolado; 7) camada de solo; 8) lagoa; 9) clulas antigas; 10) construo daclula. Fonte:SANTEK, 2000.
-
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FIGURA 4: Execuo de terraplenagem. Fonte:SO PAULO (1999).
Dreno de gs. Fonte:Bidone & Povinelli (1999). Viso Panormica da disposio dos drenos verticais
no aterro sanitrio. Fonte: So Paulo (1999).
Drenos verticais do aterro sanitrio de Viosa/MG.Fonte: SAAE (2013).
-
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Problemas decorrentes da no considerao adequada
dos atributos geolgico geotcnicos
rea do antigo aterrosanitrio (lixo)de So Carlos
Exposio do lixodevido a eroso
-
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AlumarSo Luiz - MA
Mapa de material inconsolidado - lagos de resduos de bauxita Alumar.
Lagoas dedisposiode resduos
Silte arenosa
rea siltosa
Curva de nvel
-
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1
2
3C a v a s d a s l a g o a s d e d i s p o s i o d e r e s d u o s d e b a u x i t a
M a t e r i a l a r e i a s i l t o s a
M a t e r i a l s il t e a r e n o s o a a r g i l o s o
3
3
- 3 - 4- 5
L E G E N D A H : 1 : 2 0 0 0 0
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
2 - A R E I A S I L T O S A
3 - S I L T E A R E N O - A R G I L O S O
1
E s c a l a : V : 1 : 1 0 0
30
1
m )
C o m p a c t a o n o r m a l D e n s i d a d e m x i m a a p a r e n t e : 1 . 9 3 5 - 2 . 1 6 ( g / c m ) U m i d a d e t i m a : 7 . 6 - 9 . 6 %M a s s a e s p e c f i c a n a t u r a l : 1 .8 9 2 - 1 . 9 9 8 ( g / c m )U m i d a d e n a t u r a l : 8 .9 - 1 2 . 1 %M a s s a e s p e c fi c a r e a l : 2 . 6 0 - 2 . 7 1 ( g /c m )
C o n d u t i v i d a d e h id r u l i c a : K = 1 0 - 1 0 ( c m / s e g )C o n d u t i v id a d e h i d r u l i c a : K = 4 . 6 x 1 0 ( c m / s e g )L i m i t e s e n t r e a s u n i d a d e s g e o l g i c a s
D i r e o d e f l u x o
N v e l d ' g u a
Perfil geolgico-geotcnico esquemtico N N da rea dos lagos de resduos de bauxita.
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Representao
Posicionamento na superfcie
Forma da terra
Esferide(forma
aproximada)Elipside
(forma maisaproximada)
Geide(forma
verdadeira)
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Elipside
Devido sua complexidade matemtica, a forma da Terra geralmenterepresentada por elipside de revoluo.
Conceitos associados a forma da Terra
Superfcie Equipotencial pontos de mesmo potencial da gravidade
Vertical do Lugar Direo do fio de prumo
Normal ao Elipside Direo perpendicular superfcie do Elipside
Desvio da Vertical ngulo entre a Vertical do lugar e a Normal ao Elipside
Altura Geoidal ou Ondulao Geoidal (N) Diferena positiva ou negativa dasuperfcie do geide em relao ao Elipside de referncia
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Principais elementos do elipside:
a = Semi-eixo maior (equador);e = excentricidade;f = Achatamento;
M (MA)= Raio de curvatura da seo meridiana:
N (MB) = Raio de curvatura da vertical principal:
Ro = Raio de curvatura mdio, tambmchamado de esfera de aproximao deGAUSS
OB = AB sen OA = AB cos
SISTEMAS DE PROJEO CARTOGRFICA
Polar: Planotangente ao polo
Equatorial: Planotangente no equador
Oblquo: Plano tangente emum ponto qualquer.
PLANAR
Oblquo: Eixo cilndrico inclinado emrelao ao eixo da Terra
Transversa: eixo do cilndricoperpendicular ao eixo da Terra
Equatorial: Eixo do cilndricoparalelo ao eixo da Terra
CILNDRICA
Oblquo: Plano tangente emum ponto qualquer.
Normal: Eixo do coneparalelo ao ei xo da Terra
Transversa: Eixo do coneperpendicular ao eixo da Terra
CNICA
-
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Cilndrica
Cnica
Plana
SISTEMAS DE PROJEO CARTOGRFICA
Azimutal Equidistante
Amrica do NorteProjeo Cnica Igual rea
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Projeo Cilndrica de Behrmann Igual rea
Quanto s propriedades as projees podem ser:
Equidistantes: Preservam elementos lineares, principalmente comprimentos
Conformes: Preservam ngulos. No deformam pequenas regies
Equivalentes: Preservam reas
Afilticas: No preservam reas, ngulos e comprimentos
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Projeo Cilndrica Direta Tangente
Projeo Cilndrica Equidistante
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Projeo cilndrica Equivalente - Peters
Projeo Cilndrica Mercator
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Posicionamento
Sistemas de coordenadas Meridianos e paralelos
Por qualquer ponto da Terra passa um paralelo nico e ummeridiano nico
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Latitudes e longitudes geodsicas
Latitude geodsica o nguloentre a normal ao elipside, noponto, e o plano do equador.
Longitude geodsica o nguloentre o meridiano que passa no
ponto e o meridiano origem(Greenwich, por conveno).
Definio do sistema de paralelos e meridianos sobre a superfcieelipsoidal do datum.
Plosuperfcie doelipside
Equador
Ponto P
Latitude
LongitudeTangente aoElipside noPonto P
semi-eixo maior
semi eixo menor
Coordenadas cartesianas
Eixos cartesianos ortogonais X, Y, Z
Origem centro de massa da Terra
Equador
Ponto X,Y,Z
Meridianode referncia
Pontos X,Y,Z
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Coordenada cartesiana tridimensional Coordenada polar tridimensional
Eixo Z
Eixo X
Eixo Y
Ponto X,Y,Z
Eixo Z
Eixo X
Eixo Y
Ponto ,,r
Transformao de coordenadas(modelo esfrico)
Coordenadas Polares para CoordenadaCartesiana Tridimensionalx= r cos cos y= r cos senz= r sen
Eixo Z
Eixo Y
Eixo X
Ponto ,,r
r
Coordenada Cartesiana Tridimensionalpara Coordenadas Polares= arc sen (z/r)= arc tg (y/x)
-
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Transformao de Coordenadas(modelo elipsoidal)
+=
cosaep
senbe'Ztga 32
32
( )XYtga ,2=
( ) ( )
N
ph =
cos
Onde:, , r = latitude, longitude e altura em relao ao elipsideX, Y, Z = Coordenadas cartesianas tridimensionais
a = semi-eixo maior da elipse b = semi-eixo menor da elipse22
YXp +=
=
pb
Zatga
2
222'
b
bae
=
a
baf
=
22 2 ffe =
(achatamento)
(1a excentricidade)
( )
( )[ ]
senheNZ
senhNY
hNX
+=
+=
+=
21
cos
coscos
Cartesiana para Geodsica Geodsica para Cartesiana
221 sene
aN
=
(2a excentricidade)