T&D: conceitos, perspectivas e tendências
-
Upload
triunfo-consultoria-e-treinamento -
Category
Documents
-
view
1.527 -
download
5
Transcript of T&D: conceitos, perspectivas e tendências
T&D:Conceitos, Perspectivas e Tendências
CAROLINA MANCIOLA
“Se a educação sozinha não transforma a sociedade,
sem ela, tampouco, a sociedade muda”
Paulo Freire
• Crescente Globalização• Elevada Volatilidade• Hipercompetição• Mudanças demográficas• Explosão do Conhecimento
Estruturas• Enxutas (terceirização,
produtividade)• Horizontalização• Redes Organizacionais
Gestão da Força de Trabalho• Delegação/participação• Trabalho em Equipes• Comprometimento• Novo sistema de Recompensas
CONTEXTO DE MUDANÇAS
MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
Fonte: Bastos e Lima (2002)
INTERCONECTADOCOGNITIVOCOMPLEXOFLUIDOINCERTOINVÍSIVEL
As mudanças tecnológicastornam o trabalho MAIS:
INTELIGÊNCIADIFERENCIAÇÃO
ADAPTABILIDADERESPONSABILIDADE
HABILIDADE RELACIONALCAPACIDADE E CRESCIMENTO
Exigem MAIS:
TRABALHOTRABALHADOR
FORMAS DE TRABALHAR
Fonte: adaptado de Howard (1995)
A gestão do conhecimento passou a ser um dos principais desafios das organizações.
AUTORITÁRIOS
ADVOGADOS
ENGENHEIROS
NEGOCIADORES
ADMINISTRADORES
PSICÓLOGOS
LÍDERES
E
D
U
C
A
D
O
R
E
S
Papel do RH
Fonte: Joaquim Patto
Desafio da Educação nas
Organizações
Educação Corporativa
Conjunto de práticas educacionais planejadas para promover oportunidades de desenvolvimento do funcionário, com a
finalidade de ajudá-lo a atuar mais eficazmente na sua vida institucional.
• Gerir e difundir o conhecimento• Criar e manter vantagens
competitivas • Aumentar capital intelectual • Sustentar a vantagem competitiva• Inspirar o aprendizado permanente • Manter desempenho excepcional.
Educação Corporativa
Competitividade
Perpetuidade
Cidadania
Conectividade
Disponibilidade
Sustentabilidade
Parceria
1
2
5
3
4
7
6
OS SETE PRINCÍPIOS
Fonte: Maria Elisa Eboli
Obter o comprometimento e envolvimento da alta cúpula com o sistema de educação. Alinhar as estratégias, diretrizes e práticas de gestão de pessoas às estratégias do negócio. Implantar um modelo de gestão de pessoas por competências. Conceber
ações e programas educacionais alinhados às estratégias do negócio.
1. Competitividade
Ser veículo de disseminação da cultura empresarial. Responsabilizar líderes e gestores pelo processo de aprendizagem.
2. Perpetuidade
Adotar e implementar a educação "inclusiva", contemplando o público interno e o externo. Implantar modelo de gestão do conhecimento que estimule o compar-
tilhamento de conhecimentos organizacionais e a troca de experiências. Integrar o sistema de educação com o modelo de gestão do conhecimento. Criar mecanismos de
gestão que favoreçam a "aprendizagem a qualquer hora e em qualquer lugar".
3. Conectividade
Utilizar de forma intensiva tecnologia aplicada à educação. Implantar projetos virtuais de educação (aprendizagem medida por tecnologia). Implantar múltiplas formas e processos de aprendizagem que favoreçam a "aprendizagem a qualquer hora e em
qualquer lugar"
4. Disponibilidade
Utilizar de forma intensiva tecnologia aplicada à educação. Implantar projetos virtuais de educação (aprendizagem medida por tecnologia). Implantar múltiplas formas e processos de aprendizagem que favoreçam a "aprendizagem a qualquer hora e em
qualquer lugar"
4. Disponibilidade
Obter sinergia entre programas educacionais e projetos sociais. Comprometer-se com a cidadania empresarial, estimulando: A formação de atores sociais dentro e fora da
empresa; A construção social do conhecimento organizacional.
5. Cidadania
Parcerias Internas: responsabilizar líderes e gestores pelo processo de aprendizagem de suas equipes, estimulando a participação nos programas educacionais e criando um
ambiente de trabalho propício à aprendizagem. Parcerias externas: estabelecer parcerias estratégicas com instituições de ensino superior.
6. Parceria
Tornar-se um centro de agregação de resultados para o negócio. Implantar sistema métrico para avaliar os resultados obtidos, considerando-se os objetivos do negócio. Criar mecanismos que favoreça a auto sustentabilidade financeira do sistema.
7. Sustentabilidade
EDUCAÇÃO
DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO
INSTRUÇÃO
INFORMAÇÃO
Atividade realizada ou iniciada por um ou mais agentes que tem por objetivo efetuar mudanças no conhecimento, habilidades e atitudes de indivíduos, grupos
ou comunidades. Destaca o educador como agente de mudança que apresenta estímulos e reforço
para a aprendizagem e cria atividades para induzir a mudança.(Knowless, 2008)
Promoção de aprendizagem que propícia o amadurecimento do individuo de forma mais ampla, não especifica para um posto de trabalho. Processo para
aperfeiçoar as capacidades e motivações dos indivíduos a fim de torná-los futuros membros valiosos da organização.
(Nadler, 1984)
Conceitos
Desenvolvimento
Educação
Forma de indução da aprendizagem. A partir da sua compreensão gera conhecimento que gera aprendizagem. (Rosenberg, 2001)
Pode ser definido como quaisquer procedimentos de iniciativa organizacional, cujo o objetivo é ampliar a aprendizagem entre os membros da organização (Hinrichs,
1976). Aquisição sistemática de atitudes, conceitos, conhecimento, regras ou habilidades que resultem na melhoria do desempenho no trabalho. (Goldstein,
1991)
Treinamento
Informação
Forma mais simples de estruturação de eventos de aprendizagem que envolve definição de objetivos e aplicação de procedimentos instrucionais. (Bastos, 1991)
Instrução
Conceitos
O que há em Comum?
APRENDIZAGEM
• A aprendizagem DESTACA A PESSOA na qual a mudança
acontece.
• É o ato ou processo pelo qual A MUDANÇA DECOMPORTAMENTO, conhecimento, habilidades e atitudes são
adquiridas.
• A aprendizagem permite que indivíduos façam AJUSTESPESSOAIS E SOCIAIS.
Aprendizagem
Uma vez que o conceito de mudança é inerente ao conceito de aprendizagem, qualquer mudança de comportamento
significa que a aprendizagem está acontecendo ou já ocorreu.
Incompetência Inconsciente
Não sabe que não sabe
Incompetência Consciente
Sabe que não sabe
Competência Consciente
Sabe que sabe
Competência Inconsciente
Excelência
Processo de Aprendizagem
Objetivos e propósitos para aprendizagem
Diferenciais individuais e situacionais
Andragogia na Prática (Knowless, Holton & Swanson, 1998)
Crescimento Individual
Diferenciais individuais do aprendiz
Cre
scim
en
to In
stit
uci
on
alC
rescim
en
to d
a Socie
dad
e
Dif
ere
nci
ais
rela
cio
nad
os
ao t
em
aD
ifere
nciais situ
acion
ais
A necessidade do aprendiz de saber• Porquê• O quê • Como
1
Experiência anterior do aprendiz• Recurso• Modelos mentais
3
Orientação para a aprendizagem• Centrada no problema• Contextual
5
Autoconceito do aprendiz• Autônomo• Autodirigido
2
Prontidão para aprender • Relacionado à vida• Tarefa de desenvolvimento
4
Motivação para aprender • Valor intrínseco• Recompensa pessoal
6
ANDRAGOGIA:Princípios fundamentais da aprendizagem de adultos
“A arte e ciência de orientar adultos a aprender”
(KNOWLES, 1970).
“A andragogia é uma alternativa para pedagogia e refere-se à aprendizagem em qualquer idade focada no
estudante e não no professor”
(CONNER, 1997).
A andragogia fundamenta-se no
“aprender fazendo”.
Andragogia
Papel da Experiência
Modelo Pedagógico
Não existe experiência em relação ao tema,
portanto a experiência do educador é fundamental.
Modelo Andragógico
Existe grande experiência. Desta
forma, ela é o recurso mais rico para as suas
próprias aprendizagens.
Papel do “Professor”
Modelo Pedagógico
Professor é o centro das ações, decide o que ensinar, como ensinar e avalia a
aprendizagem.
Modelo Andragógico
A aprendizagem adquire uma característica mais
centrada no participante, na independência e na
auto-gestão da aprendizagem.
Vontade de Aprender
Modelo Pedagógico
Finalidade de obter êxito e progredir em termos escolares, ou
de pontuação/premiação.
Modelo Andragógico
Foco na utilidade do conteúdo e nos seus benefícios para a sua
vida pessoal e profissional.
Orientação da Aprendizagem
Modelo Pedagógico
A aprendizagem é encarada como um processo de
conhecimento sobre um determinado tema. Por isso a lógica deve ser centrada nos conteúdos, e não nos
problemas.
Modelo Andragógico
A aprendizagem é orientada para a resolução de
problemas e tarefas com que se confrontam na sua
vida cotidiana (o que desaconselha uma lógica centrada nos conteúdos)
Motivação
Modelo Pedagógico
Estímulos externos, como por exemplos as
classificações escolares, as apreciações do
professor, recompensa/punição.
Modelo Andragógico
Há sensibilidade a estímulos da natureza
externa (notas etc.), mas são os fatores de ordem
interna que motivam para a aprendizagem
(satisfação, autoestima, qualidade de vida etc.).
“Aquilo que eu ouço eu esqueço,Aquilo que eu vejo eu lembro,
Aquilo que eu faço, eu aprendo”
Confúcio
Ciclo de Aprendizagem Vivencial
Ao mesmo tempo em que investir em educação, treinamento e desenvolvimento se tornou uma premissa, ainda existe uma
grande dificuldade em aprovar investimento e realizar iniciativas nessa área.
Isso acontece na sua empresa?
Por quê?
Paradoxo
PERSPECTIVAS
PESSOAS
PROCESSOS
RECURSOS
QUALIDADESTRESS
MERCADOIMAGEM
FINANCEIRAS
CAUSAS CONSEQÜÊNCIAS
SINTOMAS
Causas dos Problemas
Em relação as pessoas, FONTES DE PROBLEMAS são identificadas em:
Esforço ineficiente.
Foco caótico.
Modelo mental limitado.
Ninguém é conscientemente incompetente. As pessoas não agem da maneira esperada porque:
Não sabem
Não querem
Não há controle
Pessoas
Perspectivas
CLIENTE INTERNO
COLABORADORESORGANIZAÇÃO
Desafios
DESAFIOS
• Garantir Benefícios
• Garantir a Apreensão
• Garantir a Aplicação
• Garantir os Resultados
Questão de Perspectiva
Resultados
Comportamento
Aprendizado
ReaçãoKirk Patrick
Que conteúdo precisa ser ministrado e de que forma para que os participantes aprendam?
O que precisa ser aprendido para que os participantes estejam aptos?
Quais os comportamentos devem ser colocados em prática?
COMPORTAMENTO
APRENDIZADO
REAÇÃO
RESULTADOS
Questão de Perspectiva
Questão de Perspectiva
Resultados
Comportamento
Aprendizado
Reação
E
S
T
R
A
T
É
G
I
A
Nível 1 Nível 2 Nível 3
IMPACTO NO RESULTADO
Nível 4
Questão de Perspectiva
Questão de Perspectiva
Resultados
Comportamento
Aprendizado
ConteúdoForma Reação
T
Á
T
I
C
A
CONTEÚDOFORMA
EXPERIÊNCIA
Questão de Perspectiva
Alinhamento
• Técnico
• ComportamentalO quê?
• MetodologiaComo?
• FuncionalidadePara quê?
• Responsáveis pela aplicaçãoPor quem?
• Público alvoPra quem?
Os investimentos em T&D tem que ser cada
vez mais assertivos!
ÓBVIO?PRATICADO?
TENDÊNCIAS
FIO CONDUTOR
DESCONTRUÇÃO NECESSÁRIA
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
AQUILO QUE NOS
TROUXE ATÉ AQUI QUASE SEMPRE É
INSUFICIENTE PARA NOS
LEVAR MAIS LONGE.
FOCAR APENAS NOS ELEMENTOS EXCLUSIVOS DE
COMPETÊNCIAS NOS AFASTA DOS
ATRIBUTOS MAIS IMPORTANTES DA LIDERANÇA
INTERAÇÕES ESSENCIAIS.
INTERAÇÕES SÃO ESSENCIAIS
TENDÊNCIA
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
Tendências
SIMPLICAR O COMPLEXO.
A DIFERENÇA ESTÁ NA
VELOCIDADE DA
MUDANÇAFonte: Flora Alves – CBTD 2012
Tendências
E POR FALAR EM VELOCIDADE...
ONDE FICA A SALA DE AULA HOJE?
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
ISSO É A TENDÊNCIA MOBILE
NÃO PODEMOS ESPERAR ESTA ENDÊNCIA
CHEGAR, ELA JÁ ESTÁ AQUI E ELEVA A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA O
PROFISSIONAL QUE OFERECE SUPORTE A PERFORMANCE.
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS POR
CONTRATAR E ENGAJAR ESSES TALENTOS.
ESTAMOS PREPARADOS?
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
ISSO NÃO É TUDO, LEMBRE-SE QUE TEMOS HOJE
DIFERENTES GERAÇÕES PARA AS QUAIS
DESENHAMOS TREINAMENTOS QUE PRECISAM SER
ATRATIVOS PARA TODOS.
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
MUDANÇA DE
MIND SET
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
DESENVOLVER TREINAMENTOSQUE SEJAM UMA FERRAMENTA DE
SUPORTE À PERFORMANCE.
TENDÊNCIA
Fonte: Flora Alves – CBTD 2012
GAMIFICATION
69% DOS CHEFES DE FAMÍLIA JOGAM VÍDEO GAMES
97% DOS JOVENS JOGAM NO COMPUTADOR E
TAMBÉM VÍDEO GAMES
40% DE TODOS OS JOGADORES SÃO MULHERES
1 EM 4 JOGADORES TEM MAIS DE 50 ANOS
A IDADE MÉDIA DOS JOGADORES É DE 35 ANOS E
ELES TEM JOGADO HÁ 12 ANOSA MAIORIA ESPERA CONTINUAR JOGANDO PARA SEMPRE
Fonte: Reality is Broken - Jane McGonigal (citado por Flora Alves CBTD 2012)
POR QUE JOGOS NOS DEIXAM FELIZES?
A META É O RESULTADO ESPECÍFICO QUE SE
ESPERA DO JOGADOR. A META DÁ AO JOGADOR
UM SENSO DE PROPÓSITO
AS REGRAS ESTABELECEM COMO CHEGAR NO
RESULTADO. LIMITANDO FORMAS ÓBVIAS DE CHEGARNO OBJETIVO FORÇAMOS O JOGADOR A EXPLORAR
OUTRAS FORMAS LIBERTANDO A CRIATIVIDADE E ESTIMULANDOO PENSAMENTO ESTRATÉGICO
Fonte: Reality is Broken - Jane McGonigal (citado por Flora Alves CBTD 2012)
O SISTEMA DE FEEDBACK INFORMA
O QUANTO O JOGADOR ESTÁ SE APROXIMANDO DA META.
FEEDBACK EM TEMPO REALFUNCIONA COM UMA PROMESSA DE QUE A META
É ATINGÍVEL E FORNECE E FORNECE
MOTIVAÇÃO PARA CONTINUAR A JOGAR.
Fonte: Reality is Broken - Jane McGonigal (citado por Flora Alves CBTD 2012)
A PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA REQUER QUE TODOS QUE ESTEJAM JOGANDO
CONHEÇAM E ACEITEM A META, AS REGRAS E O
FEEDBACK. ESTE CONHECIMENTO ALINHAPESSOAS DIFERENTES PARA JOGAREM JUNTAS.
LIBERDADE PARA PARAR QUANDO
QUISER GERA STRESS INTENCIONAL FAZENDO COM QUE A ATIVIDADE SEJA PRAZEROSA
E DESAFIADORA.
Fonte: Reality is Broken - Jane McGonigal (citado por Flora Alves CBTD 2012)
BUSINESS GAME
TENDÊNCIA
TENDÊNCIA
• PENSE MOBILE
• CONQUISTE PATROCÍNIO
• SEJA PARCEIRO DE TI E COMPLIANCE
• IDENTIFIQUE O IMPACTO
Fonte: Tony Bingham Ceo e Presidente – ASTD (2012)
Sala de aula virtual com
gamification
e-learningTreinamentoassíncrono
Redes sociais
ambientes deaprendizagem virtual
Treinamento presencial
MESMO DIFERENTE
MES
MO
DIF
EREN
TE
TEMPO
LUG
AR
FÍSICO
VIRTUAL
Fonte: Novo Modelo De Aprendizagem “Blended” Lições De Líderes Lance Dublin
TENDÊNCIAS
• Ampliação da oferta de treinamento como parte daestratégia de engajamento e retenção de talentos.
• Diversificação das soluções de treinamento e ampliação domercado de consultorias e fornecedores.
• Os resultados de impacto que o treinamento vemalcançando, coloca-o como um dos investimentos maisestratégicos na gestão do conhecimento como suporte paraa governança corporativa.
O Retrato do Treinamento no Brasil 2013
Fonte: ABTD
TENDÊNCIAS
• Multiplicação e integração de diferentes mídias para tornaro treinamento mais atrativo e versátil, atendendo adiferentes gerações e estilos de aprendizagem.
• Ênfase nos programas de T&D voltados para odesenvolvimento de lideranças.
• Mudança nos critérios e indicadores que norteiam osinvestimentos em T&D, buscando relação entre treinamentoe impacto na organização.
O Retrato do Treinamento no Brasil 2013
Fonte: ABTD
O Retrato do Treinamento no Brasil 2013
FATOS E DADOS:
• 15,3% é em média o crescimento do orçamento em T&D
• 45% das organizações possuem um executivo-sêniordedicado às estratégias de treinamento
• 8% das empresas possuem Universidade Corporativa
• Número de profissionais que atuam em T&D a relação médiaé de 441 profissionais para cada profissional de T&D;
• 0,08% é a relação média entre o investimento em T&D e ofaturamento da organização.
Fonte: ABTD
O Retrato do Treinamento no Brasil 2013
FATOS E DADOS:
• O valor médio investido anual por treinando é de R$ 4.273,00;
• Para 33% das organizações todos os funcionários participam em pelomenos um programa de treinamento;
• Média de horas anuais de treinamento é de 45 horas por ano;
• 7,8% dos recursos anuais são utilizados para administração
• 92,2% dos recursos são utilizados em programas de T&D;
• 83% das organizações contratam fornecedores externos;
• O uso da tecnologia móvel é utilizado por 25% das empresas;
• 18% do investimento anual em T&D estão diretamente relacionados àutilização de algum recurso tecnológico;
• 80% das empresas que irão investir no tema “desenvolvimento delideranças” o terão como prioridade.
Fonte: ABTD
FATOS E DADOS
• 41,9% das empresas utilizam exclusivamente a avaliação dereação como critério de impacto do treinamento;
• 10,4% das empresas utilizam três métodos de avaliação detreinamento (reação, aprendizagem e aplicabilidade doconteúdo do treinamento),
• Apenas 6% determinam a relação entreinvestimento e resultado gerado pelo programa detreinamento.
O Retrato do Treinamento no Brasil 2013
Fonte: ABTD
Os investimentos em T&D tem que ser cada
vez mais assertivos!
PARECE ÓBVIOMAS AINDA NÃO É 100%
PRATICADO
DESAFIO
SOCIALIZAÇÃOCompartilhamento de
experiências
INTERNALIZAÇÃOIncorporação do
conhecimento explícito no conhecimento tácito
EXTERNALIZAÇÃOConversão de
conhecimento tácito em explícito
COMBINAÇÃOSistematização de
conceitos
PARA NÓS TAMBÉM É UMA
QUESTÃO DE ATITUDE!
www.consultoriatriunfo.com.brwww.colherdechaonline.com
Carolina [email protected]
“Construir Resultados e Desenvolver Negócios através das Pessoas”