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    UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DAREGIÃO DO PANTANAL

    CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DESISTEMAS

    SISTEMA DE CONTROLEDE ANIMAIS - CONTANI

    Proposta apresentada à Universidade

    para o Desenvolvimento do Estado e daRegião do Pantanal (UNIDERP) comoparte dos requisitos para a aprovação nadisciplina Gestão e Elaoração dePro!etos de "istemas e otenção do t#tulode $ecn%logo em &n'lise eDesenvolvimento de "istemas

    Giuseppe Valezi

    Orienta!r" Esp# $e%ers!n &'ss!la Pin(eir!

    Ri! Vere e Mat! Gr!ss! - MS

    )**+

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    RESUMO

    Para que uma criação de animais de mdio porte como uma ovinocultura

    ten*a uma produção e+ica, e se destaque no cen'rio nacional necess'rio que se

    ten*am alguns di+erencias- tais como um sistema de mel*oramento gentico por 

    meio de trans+er.ncia de emri/es e utili,ar a $ecnologia de In+ormação ($I) com

    ase nos conceitos de rastreailidade de animais de modo a garantir a qualidade do

    rean*o e conseq0entemente do produto +inal alm de proporcionar uma +acilitação

    do controle dos mesmos

    Para tal est' sendo desenvolvido um sistema que permite acompan*ar os

    animais de uma ovinocultura- San ,ranes! A.r!peu/ria e C!0eri! LTDA1

    situada no munic#pio de "onora12"- a +im de sustituir o mtodo utili,ado

    atualmente- que conta apenas com o acompan*amento dos animais por meio de

    planil*as- aonde vem demonstrando uma car.ncia de in+ormação e de segurança

    das mesmas

    2# INTRODU3ÃO

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     & criação de ovel*as de qualidade vem gan*ando espaço no cen'rio

    agropecu'rio rasileiro- o que não di+erente com a San ,ranes! A.r!peu/ria

    e C!0eri! LTDA1 empresa situada em $atu#1"P e +iliada em "onora12"- +ilial essa

    respons'vel pela criação e reprodução de ovinos por meio de mel*oramento

    gentico e inseminação arti+icial- que devido ao +lu3o de cru,amentos- necessita de

    um controle espec#+ico para o setor

    Para tal controle seria indispens'vel à utili,ação do conceito de

    rastreailidade de animais Rastreailidade um sistema de controle de animais que

    permite sua identi+icação individual desde de o nascimento at ao aate- registrandotodos os eventos- ocorr.ncias- mane!os- trans+er.ncias e movimentaç/es relevantes

    ao longo de sua vida & caracter#stica de individualidade da identi+icação

    +undamental devido a +acilidades na reali,ação dos registros de acompan*amento

    que se +a,em necess'rios e a simplicidade e3igida para acessar estas in+ormaç/es

    Rastreailidade um sistema de controle de animais que permite sua

    identi+icação individual desde o nascimento at o aate- registrando todas asocorr.ncias relevantes ao longo de sua vida (R&"$RE&4I5ID&DE- 6778)

     & rastreailidade e3iste para garantir ao consumidor um produto seguro e

    saud'vel- por meio de controle de todas as +ases da produção- industriali,ação-

    transporte- distriuição e comerciali,ação- possiilitando uma per+eita correlação

    entre o produto +inal e a matria1prima que l*e deu origem Neste aspecto a

    rastreailidade constitui importante +erramenta para garantir tal +inalidade

    9 rastreamento de animais- na cadeia da carne- e3igido pelo comrcio

    internacional- requer a intensi+icação do mane!o nas propriedades rurais e controle

    r#gido dos animais com a identi+icação individual correta e r'pida

    9 prop%sito do presente plano preliminar de pro!eto compreender e

    mel*orar- in+ormati,ando o sistema de controle de animais por meio da utili,ação do

    conceito de rastreailidade ovina- adaptado e para a rean*o e criação de ovinos

    do criadouro em questão- ou se!a- nem todos os recursos utili,ados na

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    rastreailidade ovina se aplicarão no sistema aqui proposto

    Para tal +oram seguidos alguns mtodos e tcnicas- no :ap#tulo 6 ser'

    apresentada a +undamentação te%rica- com a tcnica de levantamento de dados-

    analise dos dados- com a modelagem e a implementação do anco de dados e das

    inter+aces

    No :ap#tulo 8 +ar' a descrição da empresa seguindo do desenvolvimento

    metodol%gico que ser' apresentado no :apitulo ;

    No :ap#tulo < serão apresentados os Diagramas de :aso de Uso e suasrespectivas descriç/es dos :en'rios

    No :ap#tulo = serão apresentados os Diagramas de "eq0.ncia

    No :ap#tulo > serão apresentados os Layout’s dos relat%rios do sistema

    No :ap#tulo ? serão apresentados as telas do sistema

    No :ap#tulo @ serão apresentadas as consideraç/es +inais- seguida do

    :ap#tulo A7 designado às Re+erencias 4iliogr'+icas

    )# ,UNDAMENTA3ÃO TE4RICA

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    Neste cap#tulo serão apresentadas às de+iniç/es tcnicas para a coleta de

    dados- modelagem e implementação do sistema- e os processos utili,ados na

    construção desse sistema

    )#2# LEVANTAMENTO DE DADOS

     &ntes de iniciar um pro!eto indispens'vel a +ase de levantamento de dados-

    nesta +ase que se procura coletar o maior nBmero de in+ormaç/es sore a

    estrutura organi,acional da empresa- como entrevistas- question'rios- pesquisa de

    relat%rios entre outras- que serviram de ase na criação do sistema

    )#2#2#Pes5uisa e0 D!u0ent!

    Emora a entrevista se!a uma das tcnicas mais di+undidas para o

    levantamento de dados e de +atos- +undamental que o analista de sistemas- utili,e

    a metodologia de pesquisas ("I5C&- 677;)

    $oda documentação e3istente deve ser analisada de +orma em detal*ada e

    criteriosa- evitando a perda de alguma in+ormação de grande relevncia

    )#2#)#Entre6ista

     & utili,ação de entrevistas uma das tcnicas mais usadas para identi+icar e

    assimilar os requisitos do cliente $rata1se de uma tcnica simples e direta que pode

    ser usada em virtualmente qualquer situação Um dos aspectos +undamentais da

    entrevistas garantir que as idias e predisposiç/es naturais do entrevistador não

    inter+iram com uma livre troca de in+ormação com o cliente

    Uma das +ormas mais valiosas para a otenção das in+ormaç/es de que o

    analista precisa a entrevista ("I5C&- 677;)

    )#2#7#Relat8ri!s T9ni!s

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    a e3posição escrita na qual se descrevem +atos veri+icados mediante

    pesquisas geralmente acompan*ado de documentos demonstrativos- tais como

    taelas- gr'+icos- estat#sticas e outros

    9s relat%rios cont.m in+ormaç/es que divulgam os dados tcnicos otidos e

    analisados e registram esses dados em car'ter permanente

     

    )#2#:#O;ser6a

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     &lm disso- a primeira +orma normal não admite que a taela arma,ene

    in+ormaç/es repetitivas $ais dados tamm deverão ser migrados para taelas

    di+erentes e doarão sua c*ave prim'ria para a taela de origem- criando assim um

    relacionamento entre elas

    )#)#7#Se.una ,!r0a N!r0al

     & segunda +orma normal (6N) descreve que todo atriuto deve ser 

    determinado unicamente pela c*ave prim'ria "e e3istem atriutos que dependem

    apenas de parte da c*ave- estes devem ser separados em taelas onde a 6N se!a

    oedecida

    Para estar na 6N uma taela deve estar na AN e todo atriuto que não se!a

    c*ave deve ser totalmente dependente da c*ave (e não apenas de parte dela)

    )#)#:#Tereira ,!r0a N!r0al

     & terceira +orma normal (8N) e3ige que a relação este!a em 6N e que todos

    os atriutos que não são c*ave se!am mutuamente independentes- isto - que nãoe3istam +unç/es que de+inam um ao outro Isto - sempre a c*ave por inteiro deve

    de+inir toda a relação

    Isto e3ige que atriutos que não dependem diretamente da c*ave se!am

    separados em uma relação distinta

    )#7# DESCRI3ÃO DAS CLASSES

    uma descrição de um grupo de o!etos com atriutos- comportamentos-

    relacionamentos com outros o!etos e semntica comuns Uma classe uma

    astração que en+ati,a caracter#sticas relevantes dos o!etos- suprimindo outras

    caracter#sticas Um o!eto por sua ve, uma instncia de uma classe

    )#:# ESTRUTURA DE DADOS

     &s estruturas de dados de+inem a organi,ação- mtodos de acesso e opç/es

    de processamento para a in+ormação manipulada pelo programa & de+inição da

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    organi,ação interna de uma estrutura de dados tare+a do pro!etista da estrutura-

    que de+ine tamm qual a estrutura- ou se!a- qual o con!unto de procedimentos que

    podem ser usados para manipular os dados na estrutura

    )#># M?TODOS

    9s mtodos de+inem o comportamento e as caracter#sticas de um o!eto

    criado dentro do sistema

    )#@# LAOUT DE RELAT4RIOS

    $cnica que possiilita que os pro!etistas diagramem e +ormatem relat%riosimpressos- laHout de relat%rios descreve a +orma de apresentação do relat%rio a ser 

    emitido composto de tr.s locos 'sicosF :aeçal*os- $e3to e "#nteses

    )#+# MODELAGEM DE DADOS

     & modelagem uma parte central de todas as atividades que levam à

    implantação de um om software :onstruindo modelos para comunicar a estrutura

    e o comportamento dese!ado do sistema :onstruindo modelos para visuali,ar econtrolar a arquitetura do sistema :onstruindo modelos para compreender mel*or o

    sistema que estamos elaorando- muitas ve,es e3pondo oportunidades de

    simpli+icação e reaproveitamento :onstruindo modelos para gerenciar os riscos

    (499:- 6777)

    )#+#2#UML

    U25 são as iniciais de Unified Modeling Language- que em portugu.s

    signi+icamF linguagem de modelagem uni+icada

      5inguagem de 2odelagem Uni+icada a padroni,ação da linguagem de

    desenvolvimento orientado a o!etos para visuali,ação- especi+icação- construção e

    documentação de sistemas (499: -6777)

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    )#+#2#2# Dia.ra0a e as!s e us!

    9s diagramas de casos de uso t.m um papel central para a modelagem de

    comportamento de um sistema- de um susistema ou uma classe :ada diagramamostra um con!unto de casos de uso que são importantes para visuali,ar- especi+icar 

    e documentar o comportamento de um elemento Esses diagramas +a,em com que

    sistemas- susistemas e classes +iquem acess#veis e compreens#veis- por 

    apresentarem uma visão e3terna sore como esses elementos podem ser utili,ados

    no conte3to $amm são importantes para testar sistemas e3ecut'veis por meio de

    engen*aria de produção e para compreend.1los por meio de engen*aria reversa

    (499: -6777)

    Na U25 o modelo de casos de uso consiste de diagramas de casos de uso

    que mostram os atores - os casos de uso e seus relacionamentos 9s elementos

    gr'+icos que representam atores- casos de uso e sistema são mostrados aai3oF

    igura A J representação gr'+ica do ator e do caso de uso

    )#+#2#)# Dia.ra0a e Classe

    uma descrição de um grupo de o!etos com atriutos- comportamentos-

    relacionamentos com outros o!etos e semnticas comuns Uma classe uma

    astração que en+ati,a caracter#sticas relevantes dos o!etos- suprimindo outras

    caracter#sticas Um o!eto uma instncia de uma classe

    9 diagrama de classes mostra um con!unto de classes- inter+aces e seus

    relacionamentos 9s diagramas de classes são importantes não s% para

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    visuali,ação- a especi+icação e a documentação de modelos estruturais (499:-

    6777)

    )#+#2#7# Dia.ra0a e Se5Bnia

    Este diagrama procura determinar a seq0.ncia de eventos que ocorrem em

    um determinado processo- ou se!a- quais condiç/es devem ser satis+eitas e quais

    mtodos devem ser disparados entre o!etos envolvidos e em que ordem durante

    esse processo especi+ica &ssim- determinar a ordem em que os eventos ocorrem-

    as mensagens que são enviadas- os mtodos que são c*amados e como os o!etosinteragem entre si dentro de um determinado processo o o!etivo principal deste

    diagrama (GUEDE" - 677=)

    )## IMPLEMENTA3ÃO DE &ANCO DE DADOS

    Para a implementação do 4anco de Dados deste pro!eto ser' utili,ado o "K5

    "erver 6777- que um anco de dados rousto e capa, de suportar a grande

    quantidade de dados manipulados pelo sistema

    9 "K5 "erver 6777- simpli+ica e +acilita a implantação- o gerenciamento e a

    otimi,ação de dados empresariais e aplicativos anal#ticos :omo uma plata+orma de

    gerenciamento de dados empresariais- ele o+erece um controle Bnico de

    gerenciamento que permite aos administradores de dados monitorar- gerenciar e

    a!ustar todos os ancos de dados e serviços associados em qualquer lugar daempresa Ele o+erece uma in+ra1estrutura de gerenciamento e3tens#vel que pode ser 

    +acilmente programada usando SQL Management Objects- o que permite aos

    usu'rios personali,ar e estender o amiente de gerenciamento e permite aos I"Cs

    (+ornecedores independentes de software) desenvolver +erramentas e +uncionalidade

    adicionais para ampliar ainda mais os recursos !' +ornecidos com o programa

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    )## IMPLEMENTA3ÃO DAS INTER,ACES

    Essa atividade levanta- de +orma detal*ada- todos os requisitos re+erentes a

    entradas e sa#das do produto

    Para a implementação das inter+aces deste pro!eto ser' utili,ada a +erramenta

    Delp*i >7

    Delp*i um compilador e um &miente de Desenvolvimento Integrado (IDE)

    para o desenvolvimento de softwares Ele produ,ido pela Borland Software

    Corporation 

     & linguagem utili,ada pelo Delp*i- o Object Pascal   (Pascal com e3tens/es

    orientadas a o!etos) 9 Delp*i- originalmente direcionado para a plata+orma

    LindoMs- mas atualmente !' desenvolve aplicaç/es nativas para 5inu3- atravs do

    Hli3 (con*ecido como Delp*i para 5inu3)- e para o framewor  2icroso+t NE$ em

    suas vers/es mais recentes

    9 Delp*i largamente utili,ado no desenvolvimento de aplicaç/es desOtop-

    aplicaç/es multicamadas e clienteservidor- compat#vel com os anco de dados mais

    con*ecidos do mercado :omo uma +erramenta de desenvolvimento genrica- o

    Delp*i pode ser utili,ado para diversos tipos de desenvolvimento de pro!eto-

    arangendo desde "erviços a &plicaç/es Le e :$I Pode ser usado para

    desenvolver aplicaç/es que e3i!am tanto uma linguagem de alto n#vel como tamm

    de ai3o n#vel Um e3emplo de software con*ecido que +oi desenvolvido em Delp*i

    o Sype- um dos programas mais utili,ados para conversação e video con+er.ncia

    pela internet do mundo

    )#2*# TESTES

     & atividade de testes uma etapa cr#tica para o desenvolvimento do so+tMare

    req0entemente- as atividades de testes inserem tantos erros em um produto

    quanto à pr%pria implementação Por outro lado- o custo para a correção de um erro

    na +ase de manutenção de sessenta a cem ve,es maior que o custo para corrigi1lodurante o desenvolvimento(PRE""2&N- A@@

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    7# A EMPRESA

     & San ,ranes! A.r!peu/ria e C!0eri! LTDA1 empresa situada em$atu#1"P e +iliada em "onora12"- +ilial essa respons'vel pela criação e reprodução

    de ovinos por meio de mel*oramento gentico e inseminação arti+icial- teve com

    data de in#cio das atividades no dia 68A6677

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    :#2# LEVANTAMENTO DE REFUISITOS

     & an'lise de requisitos a primeira atividade tcnica no desenvolvimentode software! e pode ser entendida como respons'vel por de+inir os serviços que um

    sistema deve reali,ar- sua inter+ace com os demais elementos e so quais restriç/es

    o sistema deve operar 9s requisitos do sistema devem estaelecer o que o sistema

    deve +a,er ao invs de como isso ser' +eito

    9 termo &n'lise de Requisitos ou Engen*aria de Requisitos- segundo

    "toOes (6778 apud I"ER- 677A- p>;) re+ere1se a uma coleção de processos de

    e3tração- especi+icação- veri+icação e validação

    :#)# ANÁLISE MODELAGEM DO SISTEMA

     & modelagem do sistema +eita com ase nos conceitos da U25 (Unified 

    Modeling Language) & U25 uma linguagem1padrão para elaoração da estrutura

    de pro!etos de so+tMare & U25 poder' ser empregada para a visuali,ação- a

    especi+icação- a construção e a documentação de arte+atos que +açam uso de

    sistemas comple3os de so+tMare & U25 apenas uma linguagem e- portanto- somente uma parte de um

    mtodo para o desenvolvimento de so+tMare (4ooc*- 6777)

    :#7# PRO$ETO DE &ANCO DE DADOS

     & atividade de modelagem de dados se d' por n#vel de astraçãoF

    • Modelagem Conceitual 

    uma astração de mais alto n#vel- que tem por o!etivo a representação

    dos requisitos de dados do dom#nio independente do modelo de 4anco de Dados

    • Modelagem Lógica

    a representação da modelagem conceitual em um modelo de 4anco de

    Dados- com .n+ase na e+ici.ncia de arma,enamento

    • Modelagem Física

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    um esquema "K5 para a modelagem l%gica- com .n+ase na e+ici.ncia

    de acesso dependente do "G4D ("istema de Gerenciamento em 4anco de

    Dados)

    :#:# CODI,ICA3ÃO PROGRAMA3ÃO

    9 sistema contar' com a utili,ação do 9!ect Pascal como linguagem de

    programação por ser uma +erramenta R&D ("apid #pplication $e%elopment ) J

    (erramenta para o Desenvolvimento R'pido de &plicativos)- alm de ser uma

    programação 9rientada a 9!etos & programação 9rientada a 9!etos uma

    maneira de pensar nos prolemas utili,ando modelos organi,ados a partir de

    conceitos do mundo real- que visa +acilitar a modelagem e o desenvolvimento de

    sistemas permitindo um mel*or entendimento do mesmo e +acilitando a reutili,ação

    de c%digo

    oportuno esclarecer um ponto de +undamental importncia e de grande

    questionamento e con+usão Ningum programa computadores na 5inguagem de

    programação Delp*i- simplesmente pelo +ato de não e3istir uma linguagem de

    programação c*amada Delp*i- como in+eli,mente muitos pro+issionais a+irmam Na

    verdade programa1se um computador utili,ando a linguagem Object Pascal - que a

    denominação para a linguagem Pascal 9rientada a 9!etos- e3istente desde a

    versão # IMPLANTAR O SISTEMA

     &p%s o trmino da implementação do sistema- passa1se à +ase de sua

    implantação Essa etapa que- aparentemente- não e3ige muita criatividade constitui

    um marco +undamental na vida de um sistema- pois dependendo do tipo de +al*a

    que ocorrer- a crediilidade dos pro+issionais de in+orm'tica +icar' comprometida

    perante toda a empresa e- conseq0entemente- o pr%prio setor de desenvolvimento

    de sistemas ("ilva- 677;)

    :#@# TREINAMENTO DOS USUÁRIOS ,INAIS

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    :om a introdução de qualquer sistema ou alteraç/es signi+icativas em um

    e3istente na empresa- torna1se indispens'vel o treinamento de todo o pessoal

    envolvido no processo Esse procedimento possiilita atingir metas e o!etivos

    propostos ("ilva- 677;)

    :#+# TESTES GERAIS DO SISTEMA

    9s testes gerais de todas as operaç/es do sistema devem ser reali,ados-

    a princ#pio- com o acompan*amento do usu'rio e em seguida pelos pr%prios

    usu'rios com a orientação do analista de sistema

    Nessa etapa- o analista pode oservar- inclusive- qual a impressão que o

    usu'rio tem da operação e +uncionalidade do sistema e se suas e3pectativas +oram

    alcançadas ("ilva- 677;)

    :## MANUTEN3ÃO

     & manutenção de um sistema uma operação que consiste na correção

    de poss#veis erros e na mel*oria de seu desempen*o Por %timo que se!a um

    sistema- sempre e3iste a possiilidade de mel*or'1lo- criando novas +unç/es e

    ampliando cada ve, mais os seus recursos ("ilva- 677;)

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    ># DIAGRAMAS DE CASO DE USO

    9 Diagrama de :aso de Uso (Use Case)- apresentado a seguir representa as

    +uncionalidades do sistema e para mel*or compreensão do mesmo +oi

    disponiili,ado uma descrição dos cen'rios- ordenados em ordem al+atica para

    +acilitar o acompan*amento do mesmo

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    >#2# DESCRI3ÃO DOS CENÁRIOS DOS CASOS DE USO

    A :adastro de :lientes e ornecedoresPr9-C!ni

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    8 :onsulta de &nimiasPr9-C!ni

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     b) Dep!is ! pass! :#@Usu'rio seleciona otão de impressão da consulta

    c) Dep!is ! pass! :#@

    Usu'rio seleciona enviar dados para +ormul'rio de Entrada e "a#da de &nimais (E3tensão Entrada e "a#da de &nimais)

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    Cen/ri! Prinipal"

    =AUsu'rio seleciona 2ovimentação de Est'gioQ=6"istema disponiili,a o +ormul'rio selecionadoQ

    =8Usu'rio In+orma campos para +iltro na colsultaQ=;Usu'rio seleciona a Est'gio de 9rigem e de DestinoQ=;Usu'rio seleciona a Pasto de 9rigem e de DestinoQ>?"istema Envia a seleção anterior para uma lista no mesmo +ormul'rioQ>@Usu'rio seleciona otão 2ovimentaçãoSQ>A7 "istema reali,a movimentação de PastoQ

    P8s-C!ni

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    @# DIAGRAMAS DE CLASSE

    9 Diagrama de :lasse a seguir representa as classes do sistema inter1relacionadas entre si e

    seus atriuttos

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    +# LAOUT DOS RELAT4RIOS DO SISTEMA

    9s laHouts de relat%rio à seguir representam de +orma ainda cruaS a maneira

    como os dados se disponiili,arão ap%s a implementação dos mesmos

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    San Franseco Agropecuária e Comécio LTDA Animais por Pasto 01/01/2001  090!1" Página 1#$L%002 C&'TA'(

    Pasto Anima

    **********

    **********************

    **********************

    ***********

    ***********

    **********************

    ***********

    ***********

    **********************

    ***********

    ***********Total Pasto X...................... ................XX

    ********************************

    ***********

    ***********

    **********************

    ***********

    ***********

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    Total Pasto X...................... ................XX

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    ***********Total Pasto X...................... ................XX

    Total Geral............................... ...........XX

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    27/36

    San Franseco Agropecuária e Comécio LTDA Clientes  01/01/2001 090!1" Página 1#$L%00+ C&'TA'(

     'ome #, CPF $n-ere.o Ci-a-e F Teeone emai

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

    999999999 9993999399999 99 99999999

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    San Franseco Agropecuária e Comécio LTDA Histórico Animal  01/01/2001 090!1" Página 1#$L%00" C&'TA'(

    Animal: 9999999Espécie: 

    Raça: 

    Sexo: 

    Pai: 9999999

    Mãe: 9999999

    ata !asc.: 99/99/9999

    ata Entra"a: 99/99/9999

    ata Sa#"a: 99/99/9999

    $ri%em Cr&'.: 

    Pasto: Sit&ação:

    Animal: 9999999

    Espécie: 

    Raça: 

    Sexo: 

    Pai: 9999999

    Mãe: 9999999

    ata !asc.: 99/99/9999

    ata Entra"a: 99/99/9999

    ata Sa#"a: 99/99/9999$ri%em Cr&'.: Pasto: Sit&ação:

  • 8/18/2019 TCC - Sistema de Controle de Animais - UNIDERP

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    San Franseco Agropecuária e Comécio LTDA (ista%em "e Entra"a "e Animais   01/01/2001 090!1" Página 1#$L%004 5oti6o/#a .a/Anima C&'TA'(Per7o-o 99/99/9999 8 99/99/9999

    5oti6o #a.a Anuma

    99999

      99999  99999

    Tota #a.a333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333339999

      99999

      99999  99999  99999  99999

      99999  99999

    Tota #a.a333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333339999Total Moti)o:...........................................................................................****

    99999

      99999

      99999  99999  99999  99999

    Tota #a.a3333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333339999

     

    99999  99999  99999

      99999Tota #a.a333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333333339999

    Total Moti)o:..........................................................................................****

    Total Geral:............................................................................................****

  • 8/18/2019 TCC - Sistema de Controle de Animais - UNIDERP

    30/36

    San Franseco Agropecuária e Comécio LTDA Res&mo "a Sit&ação Geral  01/01/2001 090!1" Página 1#$L%00" C&'TA'(

    Pasto (i)re:.33333333333333333333333339999999

    Mac+o:.3333333333333333333333333339999,-mea:333333333333333333333333333339999

    esmama:.33333333333333333333333333339999999Mac+o:.3333333333333333333333333339999

    ,-mea:333333333333333333333333333339999

    A"&lto:.3333333333333333333333333333333339999999

    Mac+o:.3333333333333333333333333339999

    ,-mea:333333333333333333333333333339999

    Total Mac+os:................... .....*******Total ,-meas:........................*******

    Total Geral:...........................*******

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    San Franseco Agropecuária e Comécio LTDA Animais por $stágio 01/01/2001   090!1" Página 1#$L%001 C&'TA'(

    $stágio #a.a Anima

    **********

    ***********  999999

      999999  999999

      999999

      999999

      999999  999999

      999999

      999999

      999999  999999

    Total Raça................................... ...................****

    **********

    ***********  999999  999999

      999999

      999999

      999999  999999

      999999

      999999

      999999  999999

      999999

    Total Raça................................... ...................****

    **********

    ***********  999999

      999999

      999999

      999999  999999

      999999

      999999

      999999  999999

      999999

      999999

    Total Raça................................... ...................****

    Total Geral........................ ...........................*****

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    # TELAS DO SISTEMA

    #2# APONTAMENTO DE ENTRADA DE ANIMAIS

    #)# TA&ELA DE RA3AS

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    #7# MOVIMENTA3ÃO DE PASTO

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    # CONSIDERA3ES ,INAIS

    De uma maneira geral- pode1se considerar que as atividades desenvolvidasno decorrer da reali,ação deste $raal*o inal de Graduação- na criação e

    desenvolvimento do sistema :9N$&NI (:ontrole de &nimais)- +oram em sucedidos

    Em decorr.ncia da migração de um sistema aseado apenas em anotaç/es

    em planil*as que possiilitava apenas saer a quantidade de animais- para um

    sistema in+ormati,ado- com aplicaç/es aseadas em +erramentas de

    desenvolvimento roustas que permitem um desenvolvimento r'pido e seguro-

    +icando poss#vel e3trair uma gama de in+ormaç/es- pois uma ve, que o sistemaestiver devidamente alimentado com in+ormaç/es pertinentes poss#vel e3tra#1las

    de diversas maneiras a +im de satis+a,er as necessidades do cliente- proporcionando

    um controle de entrada e sa#da de animais- arma,enando todas as caracter#sticas

    mor+ol%gicas do animal e contendo um *ist%rico permanente do longo da vida dos

    animais- pois este o o!etivo maior do :9N$&NI

    2*# RE,ERENCIA &I&LIOGRÁ,ICA

  • 8/18/2019 TCC - Sistema de Controle de Animais - UNIDERP

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    E 5 "I5C& &ND E 2 2ENETE" Met!!l!.ia a pes5uisa e ela;!ra