Tcc pos2 2

16

Click here to load reader

Transcript of Tcc pos2 2

Page 1: Tcc pos2  2

RODRIGO MONTEIRO DE SOUZA

ASPECTOS RELACIONADOS AO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO NO

FUTEBOL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

UNIFESP – São Paulo

2011

Page 2: Tcc pos2  2

RODRIGO MONTEIRO DE SOUZA

ASPECTOS RELACIONADOS AO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO NO

FUTEBOL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Trabalho de Conclusão de Curso

entregue ao Centro de Estudos de

Fisiologia do Exercício da Universidade

Federal de São Paulo como requisito

parcial para obtenção do título de

Especialista em Fisiologia do Exercício.

UNIFESP- São Paulo

2011

Page 3: Tcc pos2  2

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

1.REVISAO DE LITERATURA 5

1. 1 Características Fisiológicas do Futebol 6

1.2. Consumo máximo de oxigênio (Vo2máximo) 7

1.3. Vo2máximo no futebol masculino 8

1.4. Vo2 máximo no futebol feminino 10

1.5. Avaliação da capacidade aeróbia 11

2. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

4. ANEXOS 15

Page 4: Tcc pos2  2

1-INTRODUÇÃO

De acordo com MARTINS, REZER,CASTRO & SHIGUNOV (2002) o

esporte contemporâneo tem sido descrito como “trabalho”, “grande negócio”, e

“espetáculo”, modelado de forma a ser consumido por espectadores à procura

de um entretenimento excitante. Isso pode ser um fator influente na exigência

no que diz respeito a performance.

A capacidade do desempenho esportivo, devido à sua composição

multifatorial, é de difícil treinamento. Somente o desenvolvimento harmonioso

de todos os fatores determinantes do desempenho possibilita que se atinja

individualmente um alto valor do mesmo (WEINECK, 2000).

Assim torna-se importante uma planificação do treinamento desportivo

que, segundo DE LA ROSA (2006) é um mecanismo de controle dos multi-

fatores responsáveis pelo controle da sessão de treino, assim como, o

resultado do pensamento do treinador, este pensamento deve estar o mais

distanciado possível de toda improvisação, integrar os conhecimentos em um

sistema estrutural e organizado e mais perto da ciência e tecnologia

compreendendo seus fatores.

O futebol é uma das modalidades esportivas mais populares do mundo,

segundo dados atuais da FEDERACIÓN INTERNATIONAL OF FOOTBALL

ASSOCIATION (FIFA) “210 países são filiados à entidade superando a

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU) com 193 filiações.”

A origem mais conhecida é a atribuída ao inglês Charles Miller, que

trouxe a modalidade da Inglaterra para o Brasil em 1874 (SELISTRE 2009).

GOMES (2002) aponta que o futebol, no âmbito competitivo, é um

desporto caracterizado por esforços intermitentes realizados em velocidade,

com grande volume de ações motoras em que se exige capacidade aeróbia e

anaeróbia.

O aumento do nível esportivo dos atletas de futebol implica no

aperfeiçoamento da preparação física e na organização metodológica do

Page 5: Tcc pos2  2

treinamento (VERKHOSHANSKI, 2001), Para o desenvolvimento desses

aspectos, torna-se importante a elaboração de um programa de treinamento

que atenda as características do futebol, e que permita ao futebolista atingir a

alta forma desportiva durante a principal competição (BOMPA, 2002).

De acordo com SILVA et. al (1997) vários pesquisadores têm

demonstrado resultados de (VO2max) e a sua importância para o futebolista

devido a longa duração do jogo.

As vantagens de se ter uma potência aeróbia elevada é apresentada em

vários estudos (DONAVAN & BROOKS, 1983; MACRAE & DENIS, 1992).

Estes verificaram que níveis elevados de oxigênio exercem importante papel na

recuperação mais rápida da energia proveniente do sistema fosfagênio (ATP-

CP), responsável por fornecimento de energia durante períodos de alta

intensidade. Com isso, avaliar estas capacidades numa equipe de futebol é

fundamental para o planejamento do treinamento. Para a avaliação da

capacidade aeróbia, o parâmetro analisado é o consumo máximo de oxigênio,

o vo2 máximo.

Levando em conta que a modalidade é praticada por homens e

mulheres, o presente estudo descritivo de revisão, tem por objetivo: a)

descrever a importância da capacidade aeróbia para o futebol; b) apresentar

um método indireto de mensuração da capacidade aeróbia específica para o

futebol; c) comparar através de dados quantitativos a capacidade aeróbia entre

atletas profissionais de futebol de ambos os sexos.

2- REVISÃO DE LITERATURA

2.1- Características Fisiológicas do Futebol

A distância percorrida durante um jogo é o resultado da intensidade de

exercícios realizados pelo atleta (BARROS, GUERRA, 2004; RIENZI, 2000), ou

seja, quanto maior sua aplicação em campo, maior será sua contribuição à

equipe.

Page 6: Tcc pos2  2

De acordo com BARROS & GUERRA (2004), em geral, a distância

percorrida pelos jogadores durante uma partida de futebol poderá variar de

acordo com inúmeros fatores como o tempo de duração de uma partida que

pode ser prorrogada de um a seis minutos em média, assim como o tempo de

bola em jogo que varia muito de uma partida para outra.

Ainda de acordo com BARROS (2004), a função tática exercida pelo

jogador, popularmente denominada posição, também influencia na distância

percorrida, como será visto a seguir os jogadores de meio-campo geralmente

percorrem uma distância maior que os outros jogadores.

Os aspectos geográficos como as implicações fisiológicas da altitude,

principalmente sobre o funcionamento cardiorrespiratório, os aspectos

geográficos como o clima e a temperatura de uma determinada região, o

estado do gramado, podem influir sobre as variáveis citadas. Inclui-se ainda a

importância do resultado como em jogos classificatórios ou eliminatórios que

podem ser alguns dos fatores incidentes sobre a distância total percorrida pelo

jogador de futebol (BARROS & GUERRA, 2004).

Em relação aos substratos energéticos envolvidos os níveis altos de

produção de energia aeróbica no futebol e a utilização das vias anaeróbicas

durante períodos do jogo estão associados ao consumo de grandes

quantidades de substratos (BANGSBO et al., 1991).

Os estoques de fosfocreatina nas células musculares tipo II fornecem a

maior parte da energia necessária para os exercícios de curta duração e alta

intensidade, consequentemente, quando há intervalos muito curtos entre esses

exercícios, os estoques são depletados e a ressíntese de fosfocreatina

depende da disponibilidade de oxigênio durante a recuperação. Por isso, os

jogadores de futebol que obtiverem valores mais altos de consumo máximo de

oxigênio terão maior refosforilação dos estoques musculares de fosfocreatina

durante os períodos de recuperação. (BARROS & GUERRA 2004)

Há uma grande utilização do glicogênio muscular durante o jogo e,

segundo BARROS & GUERRA (2004), ao final do primeiro tempo em média

Page 7: Tcc pos2  2

67% do glicogênio muscular é depletado e ao final da partida cerca de 85%, o

que ratifica uma participação maior do metabolismo oxidativo na segunda etapa

da partida. Em virtude desta depleção do glicogênio muscular, A distância

percorrida no primeiro tempo é em média 5% maior do que no segundo tempo.

.2.2 - Consumo máximo de oxigênio (Vo2máximo )

O organismo humano é capaz de produzir energia através de três

sistemas, anaeróbio alatico, anaeróbio lático e aeróbio. Dentre os três sistemas

energéticos apresentados, temos que o sistema do fosfagênio e do glicogênio-

ácido lático são ambos limitados, visto que, apesar de terem velocidades de

geração de potência mais rápida que o aeróbico, possuem um estoque

disponível por tempo restrito a poucos segundos e de, no máximo, 2 minutos.

No entanto, o sistema aeróbico dispõe de estoques muitas ordens de grandeza

mais extenso que o dos outros dois sistemas, existindo ainda a opção da

degradação de componentes celulares para fornecer elementos para esse

sistema (SILVA & BRATCH, 2001). Devido a essa característica o sistema

aeróbio predomina em atividades de longa duração.

A sua eficiência pode ser indicada através do consumo máximo de

oxigênio, o vo2máximo. O consumo máximo de oxigênio tem por definição ser

o volume máximo de oxigênio que pode ser captado, transportado e utilizado

ao nível do mar (BARROS, 2004).

Um dos parâmetros de avaliação para do condicionamento físico é o

desempenho aeróbio que segundo BARROS (2004), é determinado pelo poder

e capacidade aeróbia. A capacidade aeróbia expressa a habilidade de se

manter um exercício durante um período e é sinônimo de endurance (REILLY

et al.,2000).

2.3-Avaliação da capacidade aeróbia

Considerando o princípio da especificidade do VO² Máx citado por

POWERS (2000) ao medir o consumo máximo de oxigênio de um indivíduo,

deve-se levar em conta o grau de semelhança com a atividade competitiva do

mesmo.

Page 8: Tcc pos2  2

REBELO (1999) afirma que “a avaliação da capacidade aeróbica no

futebol deve ser realizada de forma específica através de testes intermitentes”.

Dentre os protocolos de testes com este fim, o Yo-Yo Intermittent Recovery

Test proposto por BANGSBO em 1996 (JOHANSEN et al, 2004; CHAMARI et

al, 2004; KISS, 2003; SOUZA e ZUCAS, 2003), que apresenta uma grande

especificidade em relação as características fisiológicas e motoras do futebol.

O YoYo Intermittent Recovery Test foi proposto por BANGSBO (1996)

para desportos caracterizados por ações motoras de corrida intensa e

intervaladas. Recentemente KRUSTRUP et al (2003) validaram o teste como

uma medida da aptidão física do futebolista, encontrando valores médios de

1793 ± 100 metros (600-2320 m). A partir do resultado de distância percorrida

utiliza-se a seguinte equação: = Distância percorrida (metros)*0,0136+45,3.

Com isso, o valor médio em ml (kg.min)-¹ para a distancia citada acima é de

67,7 ml (kg.min)-¹.

2.4- Vo2máximo no futebol masculino

O futebol, implica na prática de exercícios intermitentes e de intensidade

variável. A maior parte da energia demandada pelo futebol é de natureza

submáxima e aeróbia com períodos de exercícios de alta intensidade raros e

curtos. (EKBLOM, 1993;BANGSBO, 1994; KIRKENDALL, 1993; BARROS E

GUERRA, 2004).

O sistema aeróbico é a principal fonte de geração de energia durante as

partidas de futebol, além de ser imprescindível para a recuperação (ressíntese)

das vias anaeróbicas (REILLY, 1996). Assim, considera-se muito importante

que o jogador apresente um bom nível de vo2 máximo, a fim de promover uma

recuperação eficiente durante os momentos de pausa, para a realização de um

esforço de alta intensidade num momento posterior.

De acordo com AOKI (2002) o padrão de VO2máx em futebolistas é de

aproximadamente 55 e 60 ml/kg/min. Eckblom (1993) destaca que em uma

partida de futebol de acordo com o comportamento da freqüência cardíaca

pode-se predizer que os jogadores passam quase 1/3 da partida bem próximo

Page 9: Tcc pos2  2

do limiar anaeróbico utilizando portanto, aproximadamente 75 a 80% do seu

consumo máximo de oxigênio.

Um outro ponto igualmente importante é o limiar anaeróbico, que

representa o maior consumo de oxigênio sem acidose lática sustentada

(BASSET e HOWLEY, 2000). Um limiar anaeróbico elevado significa que o

atleta está mais bem preparado para realizar atividades de maior intensidade

por períodos de tempo mais prolongados, como conseqüência disso, temos um

atleta que consegue utilizar um percentual maior de seu consumo máximo de

oxigênio sem entrar em acidose metabólica (SILVA, RINALDI e ARRUDA,

2000).

De acordo com BARROS & GUERRA (2004), os valores observados em

homens em relação ao lactato sanguíneo variam de 8 a 12 mmol/L.

As figuras 1 e 2 apresentam valores de vo2máximo para jogadores de

futebol em diversos estudos.

Figura 1 - Comparativo de varáveis cardiorrespiratórias em jogadores de

Futebol. fonte :FORNAZIEIRO, 2009

A partir dos dados acima, observa-se que os valores se encontram

dentro dos parâmetros médios mesmo em jogadores de diferentes categorias e

nacionalidades.

Page 10: Tcc pos2  2

Figura 2- Valores médios de VO² Máx em futebolistas. Fonte: (SILVA, 2007)

Os dados acima indicam que jogadores de divisões diferentes também

tendem a apresentar valores aproximados de vo2máximo.

2.5 – Vo2 máximo no futebol feminino

O futebol feminino é disputado em campos de dimensões iguais as do

masculino, e a duração das partidas também é a mesma, porém, ao analisar as

distâncias percorridas entre os dois gêneros, o feminino tende a apresentar

valores menores.

A figura 3 apresenta valores de vo2 máximo em atletas de futebol

masculino e feminino.

Page 11: Tcc pos2  2

Figura 3 – Valores de vo2 máximo em atletas de futebol de ambos os

gêneros. Fonte (PEREIRA, 2007)

A figura mostra que os resultados obtidos nos estudos com futebolistas

mulheres apresentaram-se inferiores em relação ao futebolistas homens.

Segundo Barros (2004), não é surpresa que o volume de corrida nos

jogos femininos seja menor que nos masculinos. Isto porque as mulheres em

geral apresentam menor massa muscular, menor volume cardíaco e menor

quantidade de hemoglobina, o que pode interferir diretamente para que

percorram distâncias menores.

De acordo com (PIRES et al. 2009), A distância percorrida pelas

jogadoras de futebol fica em torno de 8.500m por partida. A frequência

cardíaca média gira em torno de 80-85% da FC máxima, sendo superior

durante 2/3 do tempo do jogo, com intensidade média aproximada de 70-80%

Page 12: Tcc pos2  2

do VO2máx. Indicando que as jogadoras passam a maior parte do jogo

próximas do limiar anaeróbio.

Dados não publicados por ECKBLOM estimam para mulheres, valores

entre 4 e 5 mmol/L.(BARROS,2004)

Figura 4 - Valores de VO² Máx. em Jogadoras de futebol Profissional

segundo,(PIRES et al, 2009).

Figura 5 - Valores de Vo2máx em jogadoras de futebol profissional

(SILVA & ANDRADE, 1999)

As figuras 3,4 e 5 indicam que os jogadoras de futebol apresentam

valores de vo²máximo entre 41,2 e 48 (ml/kg/min).

3-CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através desta revisão é possível perceber como a capacidade aeróbia

pode ser importante na prática do futebol.

Page 13: Tcc pos2  2

O YoYo Intermittent Recovery Test é um método indireto que apresenta

uma boa especificidade para avaliação em atletas de futebol.

O presente estudo possibilita identificar que os valores de vo² máximo

em atletas de futebol tendem a ser menores para o gênero feminino, que

apresentam valores entre 41,2 e 48 (ml/kg/min), enquanto no gênero masculino

os valores podem se situar entre 50 e 70 (ml/kg/min).

Esta diferença pode ocorrer devido a características fisiológicas do sexo

feminino como a menor massa muscular, menor volume cardíaco e menor

número de hemácias.

Valores menores de vo² máximo podem interferir diretamente no volume

percorrido durante uma partida de futebol, assim os valores de distância

percorrida para futebolistas mulheres tendem a ser inferiores ao dos

futebolistas homens.

4-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AOKI, M.S. Fisiologia, treinamento e nutrição aplicados ao fut ebol . Jundiaí.

Fontoura, 2002.

Bangsbo J, Norregaard L, Thorsoe F. Active profile of competition soccer. Can

J Sports Sci 1991;16:110-6.

BANGSBO, J. Energy demands on competitive soccer. Journal of Sports Sciences , v.12, p.5-12, 1994.

BANGSBO, J., GOLLNICK, P. D., GRAHAM, T. E. & SALTIN, B. (1991).

Substrates for muscle glycogen synthesis in recovery from intense exercise in

man. Journal of Physiology 434, 423-440.

BARROS, T. L.; GUERRA, I. Ciência do Futebol . São Paulo: Manole, 2004. 338 p.

BASSETT DR, HOWLEY ET. Limiting Factors For Maximum Oxygen Uptake

and Determinants of Endurance Performance. Medicine and Science in Sport

and Exercise 2000; 32(1):70-84.

Page 14: Tcc pos2  2

BOMPA, T. O. Periodização : teoria e metodologia do treinamento. São Paulo,

Phorte Editora, 2002.

de LA ROSA, A.F. 2ª ed. Treinamento desportivo: Carga, estrutura e

planejamento . São Paulo, Editora Phorte, 2006. 140p.

DONOVAN, C. M. BROOKS, G. A. Endurance training affects lactate clearance, not lactate production. Am J. Physiol 1983; 244. E782-E789.

ECKBLOM, B. Applied physiology of soccer. Sports Medicine , v.3, p. 50-60, 1993.

ECKBLOM, B. Applied physiology of soccer. Sports Medicine , v.3, p. 50-60, 1993.

FIFA. Site oficial da Federação Internacional de Futebol e Associações. Disponível em: <http://www.fifa.com> Acesso em: 10 dez. 2010.

FORNAZIERO, A. M. 2009. 116 p.Efeitos de um jogo de futebol sobre

marcadores fisiológicos, bioquímicos e de performance. Dissertação (mestre

em Educação Física)- Universidade Federal do Paraná.

GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estrutura e periodização . São

Paulo, SP, Artmed, 2002.

Krustrup P, Mohr M, Amstrup T, Rysgaard T, Johansen J, Steensberg A,

Pedersen PK & Bangsbo J (2003). The Yo-Yo intermittent recovery test:

physiological response, reliability, and validity. Med Sci Sports Exerc 35, 697

LFA SELISTRE, OLS TAUBE, LMA FERREIRA, BARROS JR, E. A. Incidência

de lesões nos jogadores de futebol masculino sub-21 durante os Jogos

Regionais de Sertãozinho-SP de 2006. Rev Bras Med

Esporte vol.15 no.5 Niterói Sept./Oct. 2009

MACRAE, H.S.H. DENIS, S.C. BOSH, N.A. NOAKES, T.D. Effects of training in

lactate productions and removal during progressive exercise in humans. J.

Appl Phsiol 1992; 72: 1649-1656.

Page 15: Tcc pos2  2

MARTINS, D. F. ; CASTRO, R. L. V. G. ; REZER, R.; SHIGUNOV, V. O esporte

como papel de uma reunião social. RECE. Revista Eletrônica de Ciências da

Educação , Campo Largo -Pr, v. 1, n. 1, 2002.

PIRES L. D., OLIVEIRA J. M. V., CRUZ R. A., ROSA L. C. L., SOUZA F. B.

2009. Análise de vo2máx através do protocolo de teste weltman no futebol

feminino profissional de são josé dos campos – SP.

POWERS SK, HOWLEY ET. Fisiologia do exercício. Teoria e aplicação ao

condicionamento e ao desempenho . 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000

REBELO, A. (1999): Estudo da fadiga no futebol - respostas crónicas e agudas.

Tese de Doutoramento. FCDEF-UP.

REILLY, T. Motion Analysis and physiological demands. Science and Soccer . 1. ed. London: E & FN Spon, 1996. p.65-79.

RIENZI, E.; DRUST, B.; REILLY, T.; CARTER, J.E.; MARTIN, A. Investigation

of anthropometric and work-rate profiles of elite S outh American

International soccer players. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness.

v.40, n.2, p.162-169, 2000.

SILVA, E. G. B. ; BRATCH A. M. K. Creatina, função energética, metabolismo e

suplementação no esporte. Rev Edu Fís, Maringá, V12, n. 1, p. 27-33, 2001.

SILVA, P. R. S, ANDRADE, A, VISCONTE, A. M, et al. Perfil de limiares

ventilatórios durante o exercício e o consumo de oxigênio de pico verificado em

jogadoras de futebol. Acta Fisiátrica 5(2): 121-127, 1999.

SILVA, P.R.S.; VISCONTI, A.M.; ROLDAN, A.; TEIXEIRA, A.A.A.; CORDEIRO,

JR e cols. – Avaliação funcional multivariada em jogadores de futebol

profissional – Uma metanálise. Acta Fisiátrica, 4 (2): 65-81, 1997 .

VERKHOSHANSKI, I. V. Treinamento desportivo: Teoria e metodologia . Porto Alegre: Artmed, 2001.

WEINECK, J. (2000). Treinamento Ideal. São Paulo: Manole.

Page 16: Tcc pos2  2

SILVA, J. R. M. 2007 159p. Análise do impacto fisiológico e funcional do jogo formal de futebol de onze. Dissertação (mestre em Ciências do Desporto) Universidade do Porto- Portugal.

FERREIRA, R. D. Potência aeróbia máxima e desempenho em exercícios intermitentes em futebolistas adolescentes. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2009, 8 (2 suplemento 1): 49-58.

CUNHA, F. A. Avaliação física no futebol;<

http://www.cdof.com.br/futebol23.htm> Acesso em: 11 dezembro 2010