Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

204
João Arlindo Gil Copetti Júlio César Ragone Lopes Maria Célia Mitidiero Mariana Cardoso Allegretti PLANO DE PROJETO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDÚSTRIAS REUNIDAS PRESTO S.A. Trabalho apresentado ao curso MBA em Gerência de Projetos, Pós-Graduação lato sensu, da Fundação Getulio Vargas como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em Gerência de Projetos. ORIENTADOR: Prof. Álvaro Antônio Bueno de Camargo São Paulo Janeiro / 2010

Transcript of Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

Page 1: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

João Arlindo Gil Copetti

Júlio César Ragone Lopes

Maria Célia Mitidiero

Mariana Cardoso Allegretti

PLANO DE PROJETO

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

INDÚSTRIAS REUNIDAS PRESTO S.A.

Trabalho apresentado ao curso MBA em Gerência de Projetos, Pós-Graduação lato sensu, da Fundação Getulio Vargas como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em Gerência de Projetos.

ORIENTADOR: Prof. Álvaro Antônio Bueno de Camargo

São Paulo

Janeiro / 2010

Page 2: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

PROGRAMA FGV MANAGEMENT

MBA EM GERÊNCIA DE PROJETOS

O Trabalho de Conclusão de Curso

Plano de Projeto

Estação de Tratamento de Efluentes

elaborado por:

João Arlindo Gil Copetti

Júlio César Ragone Lopes

Maria Célia Mitidiero

Mariana Cardoso Allegretti

e aprovado pela Coordenação Acadêmica do curso de MBA em Gerência de Projetos, foi aceito como

requisito parcial para a obtenção do certificado do curso de pós-graduação, nível de especialização do

Programa FGV Management.

São Paulo, Data

Carlos A. C. Salles Jr.

Coordenador Acadêmico Executivo

Alvaro Camargo

Page 3: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

DECLARAÇÃO

A empresa meri Sistemas e Tecnologia Ltda, representada neste documento pelo Sr.

Silvio Roberto Romero, diretor comercial para a América do Sul, autoriza a divulgação das

informações e dados coletados em sua organização, na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

intitulado Plano de Projeto – Estação de Tratamento de Efluentes, realizados pelo(s) aluno(s) João

Arlindo Gil Copetti, Júlio César Ragone Lopes, Maria Célia Mitidiero, Mariana Cardoso Allegretti, do

curso de MBA em Gerência de Projetos, do Programa FGV Management, com o objetivo de

publicação e/ ou divulgação em veículos acadêmicos.

São Paulo, Data

Diretor Comercial para America do Sul

meri Sistemas e Tecnologia Ltda

Page 4: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

TERMO DE COMPROMISSO

Os alunos João Arlindo Gil Copetti, Júlio César Ragone Lopes, Maria Célia Mitidiero,

Mariana Cardoso Allegretti, abaixo assinados, do curso de MBA em Gerência de Projetos, Turma UCI

4 – B do Programa FGV Management, realizado nas dependências da Fundação Getulio Vargas, no

período de 16/05/2008 a 13/03/2010, declara que o conteúdo do Trabalho de Conclusão de Curso

intitulado Plano de Projeto, Estação de Tratamento de Efluentes, é autêntico, original e de sua autoria

exclusiva.

São Paulo, Data

João Arlindo Gil Copetti

Júlio César Ragone Lopes

Maria Célia Mitidiero

Mariana Cardoso Allegretti

Page 5: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

As famílias que respeitaram nossas faltas e ausências durante todo o curso. Aos mestres pela dedicação e paciência em seus ensinamentos.

Page 6: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

RESUMO DO PROJETO

Este presente documento, intitulado Plano de Projeto – Estação de Tratamento

de Efluentes visa apresentar os principais pontos necessários ao desenvolvimento de um

projeto para a instalação de uma estação de tratamento de efluentes em uma indústria

produtora de papel.

As Indústrias Reunidas PRESTO S.A. estão iniciando o projeto de construção

de uma estação de tratamento de efluentes. O efluente será gerado por uma nova máquina de

papel tipo Kraft Branqueado a ser instalada em uma área industrial do município de São Paulo

no estado de São Paulo, Brasil. A matéria prima a ser utilizada será madeira de Eucalipto

proveniente de plantações próprias ou de terceiros localizados nos estados de São Paulo,

Paraná e Goiás.

O processo de tratamento consiste em três etapas. A etapa primária composta

de gradeamento grosseiro e flotação para a redução dos sólidos em suspensão e preparar o

efluente para a etapa secundária, na qual será utilizada uma etapa anaeróbica e outra aeróbica

em seqüência para a redução do DQO (demanda Química de Oxigênio) e DBO (Demanda

Biológica de Oxigênio). Uma etapa terciária de polimento através de flotação também esta

sendo considerada.

As principais áreas relacionadas ao gerenciamento de projetos e estudadas

durante todo o curso serão trabalhadas a fim de esclarecer as necessidades do projeto, estas

relacionadas com escopo, cronograma de trabalho, custos, controle de qualidade, pessoal,

comunicação, riscos e aquisições.

Page 7: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

ABSTRACT

This present document entitled Project Plan - Wastewater Treatment Plant aims

to present the main points necessary to develop a project for the installation of a wastewater

treatment plant in an paper industry.

The Industrias Reunidas PRESTO S.A. is starting the project of building a

wastewater treatment plant. The effluent will be generated by a new paper machine type

Bleached Kraft to be installed in an industrial area of São Paulo in São Paulo, Brazil. The raw

material to be used will be wood from eucalyptus plantations themselves or others located in

the states of São Paulo, Paraná and Goiás.

The treatment process consists of three steps. The primary stage consists of

coarse screening and flotation to reduce the suspended solids in the effluent and prepare for

the secondary stage, which will be one step anaerobic and another aerobic with the target to

reduce the COD (Chemical Oxygen Demand), BOD (Biological oxygen demand). A tertiary

polishing step through flotation is also being considered.

The main areas related to project management and studied throughout the

course will be worked in order to clarify the needs of the project, related to scope, work

schedule, costs, quality control, personnel, communications, risk and procurement.

Page 8: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ____________________________________________________ 13

2 TERMO DE ABERTURA ____________________________________________ 15

2.1 SUMÁRIO EXECUTIVO __________________________________________________ 15

2.2 PROBLEMA / OPORTUNIDADE ___________________________________________ 15

2.3 META _________________________________________________________________ 16

2.4 OBJETIVOS ____________________________________________________________ 16

2.5 ESCOPO _______________________________________________________________ 16

2.6 EXCLUSÃO DO ESCOPO _________________________________________________ 17

2.7 DESIGNAÇÕES _________________________________________________________ 17

2.8 PREMISSAS ____________________________________________________________ 17

2.9 CONSIDERAÇÕES DE CRONOGRAMA/PROJETOS RELACIONADOS __________ 17

3 DECLARAÇÃO DE ESCOPO ________________________________________ 19

3.1 APRESENTAÇÃO _______________________________________________________ 19

3.2 OBJETIVO ______________________________________________________________ 20

3.3 LIMITES DO ESCOPO DE FORNECIMENTO ________________________________ 20

3.4 LOCAL DE MONTAGEM DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES ____ 22

3.5 CONCEITO DE PROCESSO (EQUIPAMENTOS) ______________________________ 23 3.5.1 Etapa primária de tratamento ________________________________________________________ 23 3.5.2 Etapa secundária de tratamento ______________________________________________________ 27 3.5.3 Etapa terciária de tratamento ________________________________________________________ 29 3.5.4 Equipamentos complementares ao escopo de fornecimento _______________________________ 31 3.5.5 Características do Efluente Não Tratado________________________________________________ 40 3.5.6 Características do Efluente Tratado ___________________________________________________ 41

3.6 CRITÉRIOS DE PROJETO _________________________________________________ 42

3.7 CÓDIGOS E PADRÕES ___________________________________________________ 42

3.8 CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS _______________________________ 43

3.9 UTILIDADES DISPONÍVEIS. ______________________________________________ 44 3.9.1 Suprimento de água ________________________________________________________________ 44 3.9.2 Energia elétrica ___________________________________________________________________ 44

3.10 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA. _____________________________________________ 47

3.11 ESTRUTURA ANALITICA – EAP – ATÉ NÍVEL 2 ____________________________ 49

3.12 ESTRUTURA ANALITICA – EAP – ATÉ NÍVEL 3 ____________________________ 50

3.13 DICIONARIO DA EAP ____________________________________________________ 52

4 PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO ___________________________ 60

4.1 DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES ___________________________________________ 61

4.2 DETERMINAÇÃO DAS DURAÇÕES DAS ATIVIDADES ______________________ 61

Page 9: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

4.3 ATUALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CRONOGRAMA ________________ 61

4.4 LISTA DE ATIVIDADES DO PROJETO _____________________________________ 62

4.5 DIAGRAMA DE REDES (PDM) CONTENDO O CAMINHO CRÍTICO ____________ 66

4.6 LISTA DE RECURSOS DAS ATIVIDADES __________________________________ 67

4.7 ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES E DO PROJETO (PERT) ________ 78 4.7.1 Marcos do Projeto (Milestones) ______________________________________________________ 82 4.7.2 Cronograma Resumido _____________________________________________________________ 82 4.7.3 Cronograma do Projeto _____________________________________________________________ 84 4.7.4 Atualizações do Cronograma _________________________________________________________ 87 4.7.5 Revisão e Aprovação das Mudanças do Cronograma ______________________________________ 87 4.7.6 Formulário de Solicitação de Alteração no Cronograma do Projeto __________________________ 88

5 PLANO DE GERENCIAMENTO DO CUSTO ___________________________ 89

5.1 OBJETIVO ______________________________________________________________ 89

5.2 DEFINIÇÕES ___________________________________________________________ 90

5.3 ESTIMATIVA DE CUSTO DAS ATIVIDADES ________________________________ 90

5.4 ORÇAMENTAÇÃO ______________________________________________________ 91

5.5 ESTIMATIVA DE CUSTO DOS RECURSOS _________________________________ 92 5.5.1 Custo Geral do Projeto PRESTO – Nível 1 _______________________________________________ 92 5.5.2 Estimativa de Custo – Nível 2 ________________________________________________________ 93 5.5.3 Composição dos Custos _____________________________________________________________ 95 5.5.4 Custo da Equipe de Trabalho PRESTO __________________________________________________ 98 5.5.5 Custo com Equipamentos __________________________________________________________ 100

5.6 FLUXO FINANCEIRO (CURVA “S” – ACOMPANHAMENTO PREVISTO X REALIZADO) __________________________________________________________________ 105 5.6.1 Acompanhamento Mensal _________________________________________________________ 105 5.6.2 Acompanhamento Acumulado ______________________________________________________ 106

5.7 CONTROLE DE CUSTOS ________________________________________________ 107

5.8 GERENCIAMENTO DO VALOR AGREGADO _______________________________ 108

5.9 RESERVAS ____________________________________________________________ 109 5.9.1 Reservas de Gerenciamento ________________________________________________________ 109 5.9.2 Reservas de Contingenciamento _____________________________________________________ 110

6 PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE. ____________________ 111

6.1 OBJETIVO. ____________________________________________________________ 111

6.2 ETAPAS. ______________________________________________________________ 111

6.3 PARTICIPANTES. ______________________________________________________ 111

6.4 PLANO DE QUALIDADE. ________________________________________________ 112

6.5 TESTE DE ACEITAÇÃO. ________________________________________________ 120 6.5.1 Entrega Data Book de todos os equipamentos instalados contendo no mínimo: ______________ 120 6.5.2 Operação em condições de projeto por 15 dias corridos __________________________________ 120 6.5.3 Período do teste __________________________________________________________________ 121 6.5.4 Coleta de amostras. _______________________________________________________________ 121 6.5.5 Itens Gerais______________________________________________________________________ 121

7 GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ______________________ 122

7.1 OBJETIVO _____________________________________________________________ 122

Page 10: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

7.2 ORGANOGRAMA DO PROJETO __________________________________________ 122

7.3 CARGOS, FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DO PROJETO ______ 122

7.4 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES ______________________________________ 125

7.5 DEFINIÇÕES DAS NECESSIDADES DE PESSOAL___________________________ 126 7.5.1 Histograma na forma de tabela ______________________________________________________ 127 7.5.2 Histograma de recursos na forma de gráfico de colunas empilhadas ________________________ 128

7.6 CONFORMIDADES LEGAIS _____________________________________________ 129

7.7 ALOCAÇÃO E DEMANDA DE RH ________________________________________ 129 7.7.1 Contratação através de empresa de terceirização _______________________________________ 129 7.7.2 Contratação de pessoal ____________________________________________________________ 129 7.7.3 Remuneração ____________________________________________________________________ 129

7.8 HORÁRIO, LOCAL DE TRABALHO E CAPACITAÇÕES / TREINAMENTOS _____ 130

7.9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E PREMIAÇÃO / RECONHECIMENTO _______ 130 7.9.1 Gestão de Competências ___________________________________________________________ 131 7.9.2 Sistemas de Gestão de si Mesmo ____________________________________________________ 131 7.9.3 Sistemas de Gestão de Processos ____________________________________________________ 132 7.9.4 Planos de trabalho ________________________________________________________________ 132

7.10 CRITÉRIOS DE LIBERAÇÃO DOS PRINCIPAIS RECURSOS HUMANOS ________ 132

7.11 NORMAS ADMINISTRATIVAS ___________________________________________ 132 7.11.1 Segurança e medicina do trabalho ___________________________________________________ 133 7.11.2 Integração: ______________________________________________________________________ 134 7.11.3 Liberação de acesso: ______________________________________________________________ 134 7.11.4 Renovação: ______________________________________________________________________ 135 7.11.5 Alteração de funcionário de pedido: __________________________________________________ 135

7.12 CÓDIGO DE ÉTICA _____________________________________________________ 136

8 GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÃO ____________________________ 137

8.1 INTRODUÇÃO _________________________________________________________ 137

8.2 PLANO DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO ________________________________ 137

8.3 FLUXO DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO ________________________________ 139

8.4 MEIOS E EVENTOS DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO______________________ 140 8.4.1 O Gerenciamento do Processo de Distribuição de Informação _____________________________ 140 8.4.2 Eventos de Comunicação ___________________________________________________________ 141 8.4.3 Gerenciamento dos Registros do Projeto ______________________________________________ 150 8.4.4 Gerenciamento das Partes Interessadas _______________________________________________ 150

9 GERENCIAMENTO DE RISCOS ____________________________________ 153

9.1 OBJETIVO _____________________________________________________________ 153

9.2 PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS _____________________________ 153 9.2.1 Identificação dos riscos ____________________________________________________________ 153 9.2.2 Análise qualitativa e quantitativa ____________________________________________________ 159

9.3 PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS ________________________________________ 163

9.4 MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS ___________________________ 163

9.5 FECHAMENTO DE RISCOS ______________________________________________ 164

10 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES _______________________________ 165

10.1 OBJETIVO _____________________________________________________________ 165

Page 11: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

10.2 DEFINIÇÕES __________________________________________________________ 166

10.3 PLANEJAR COMPRAS E AQUISIÇÕES ____________________________________ 166

10.4 TIPO DE CONTRATO ___________________________________________________ 166

10.5 PARTICIPAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE COMPRAS ______________________ 166 10.5.1 Preparação de Especificações Técnicas e RFP___________________________________________ 167 10.5.2 Mapa de Aquisições do Projeto ______________________________________________________ 169

10.6 PLANEJAR CONTRATAÇÕES OU ENTREGAS DO PROJETO _________________ 173

10.7 SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS __________________________________________ 173

10.8 RESPOSTAS DE FORNECEDORES ________________________________________ 175

10.9 SELEÇÃO DE FORNECEDORES __________________________________________ 176

10.10 NÍVEIS DE APROVAÇÃO ________________________________________________ 177

10.11 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATO _______________________________________ 177

10.12 FECHAMENTO DO CONTRATO __________________________________________ 178

10.13 SOLICITAÇÃO DE MODIFICAÇÕES ______________________________________ 179

10.14 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ____________________________________________ 179 10.14.1 Relatório de avaliação de propostas de fornecimento de serviços __________________________ 179

11 CONSIDERAÇÕES DO GRUPO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO __________________________________ 182

11.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (ORGANOGRAMA E DEFINIÇÃO DE PAPÉIS)182

11.2 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES ______________________________________ 183

11.3 CRONOGRAMA DOS TRABALHOS _______________________________________ 185

11.4 SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS ______________________________________________________________ 186

11.5 CALENDÁRIO DE REUNIÕES ____________________________________________ 186

11.6 FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO _____________________________________ 187

11.7 AVALIAÇÃO DO GRUPO SOBRE A VIABILIDADE DE EXECUÇÃO DO PROJETO EM CONDIÇÕES REAIS _________________________________________________________ 187

12 CONSIDERAÇÕES INDIVIDUAIS __________________________________ 189

12.1 JOÃO ARLINDO GIL COPETTI ___________________________________________ 189 12.1.1 Pontos Fortes e Fracos do Grupo ____________________________________________________ 189 12.1.2 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto ______________________________ 190 12.1.3 Dificuldades encontradas __________________________________________________________ 190 12.1.4 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho __________________________________ 191 12.1.5 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho __________________________________ 192 12.1.6 Conclusão individual ______________________________________________________________ 192

12.2 JÚLIO CÉSAR RAGONE LOPES __________________________________________ 194 12.2.1 Introdução ______________________________________________________________________ 194 12.2.2 Pontos Fortes e Fracos do Grupo ____________________________________________________ 194 12.2.3 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto ______________________________ 195 12.2.4 Dificuldades encontradas __________________________________________________________ 196 12.2.5 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho __________________________________ 196 12.2.6 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho __________________________________ 197 12.2.7 Conclusão individual ______________________________________________________________ 197

12.3 MARIA CÉLIA MITIDIERO ______________________________________________ 199

Page 12: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

12.3.1 Pontos Fortes e Fracos do Grupo ____________________________________________________ 199 12.3.2 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto ______________________________ 199 12.3.3 Dificuldades encontradas __________________________________________________________ 199 12.3.4 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho __________________________________ 199 12.3.5 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho __________________________________ 199 12.3.6 Conclusão individual ______________________________________________________________ 199

12.4 MARIANA CARDOSO ALLEGRETTI ______________________________________ 200 12.4.1 Pontos Fortes e Fracos do Grupo ____________________________________________________ 200 12.4.2 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto ______________________________ 201 12.4.3 Dificuldades encontradas __________________________________________________________ 202 12.4.4 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho __________________________________ 202 12.4.5 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho __________________________________ 203 12.4.6 Conclusão individual ______________________________________________________________ 203

Page 13: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

13

1 INTRODUÇÃO

O presente documento constitui o Plano de Gerenciamento do Projeto da

Estação de Tratamento de Efluentes – ETE-03 – das Indústrias Reunidas Presto S.A., sediada

no município de São Paulo no estado de São Paulo, Brasil.

O Plano de Gerenciamento do Projeto ETE-03 integra os diversos planos de

gerenciamento nas diversas áreas de conhecimento do Gerenciamento de Projeto, sejam elas:

• Plano de Gerenciamento do Escopo do Projeto

• Plano de Gerenciamento do Tempo do Projeto

• Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto

• Plano de Gerenciamento da Qualidade do Projeto

• Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto

• Plano de Gerenciamento das Comunicações do Projeto

• Plano de Gerenciamento de Risco do Projeto

• Plano de Gerenciamento de Aquisições do Projeto

As Indústrias Reunidas Presto se compromete a expandir o presente Plano de

Gerenciamento de Projeto de forma a implementar políticas claras e objetivas relacionadas a

Saúde, Meio-Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social, compatíveis com o

desenvolvimento sustentável do planeta.

Tem também como objetivo iniciar o embrião para a gestão do conhecimento

durante o período de desenvolvimento do projeto com a formulação de uma universidade

coorporativa, identificando pontos importantes de manutenção da inteligência da organização.

O Gerenciamento da integração inclui os processos e atividades necessárias

para unificar, consolidar, articular ações integradoras que são essenciais para a conclusão do

projeto, além de gerenciar com sucesso as expectativas das partes interessadas e atender os

requisitos.

Page 14: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

14

Entende-se que os processos de gerenciamento de projetos são introduzidos

separadamente com fronteiras comuns definidas, no entanto, na prática estes se sobrepõem e

interagem de maneiras totalmente interdependentes, que incluem escolhas, concessões entre

metas e alternativas conflitantes e gerenciamento de dependências mútuas entre as áreas de

conhecimento.

Através do Termo de Abertura do Projeto declaram-se os motivos para

realização do projeto, seus objetivos, expectativas, características, além da autorização do

início do projeto, designando o Gerente de Projeto.

Com a consolidação do presente plano obtêm-se a integração e coordenação

das ações necessárias descritas em documento unificado, todos os planos de projeto.

Esse plano dará condições ao gerente de projeto e sua equipe para orientar e

gerenciar a execução do projeto, para realizar o trabalho previsto, atingindo os objetivos do

projeto.

Através do acompanhamento das ações, seu monitoramento e controle,

aplicações de correções das ações e planos de recuperação de desvios, busca-se atingir os

objetivos de desempenho definidos no plano.

Caberá também ao gerenciamento da Integração realizar o controle integrado

de mudanças, que envolve a revisão das linhas de base de todas as áreas de conhecimento,

mudanças estas que afetam as entregas, processos organizacionais, documentos de projeto,

bem como o plano de gerenciamento do projeto. Estas mudanças estão citadas ao longo dos

planos individuais, e serão geridas através das reuniões do Comitê de Gestão de Mudanças,

citado no item 7.4.2. de acordo com sistema de controle integrado de mudanças

A finalização do projeto, ou seja, o processo de encerramento do projeto é

parte da integração das áreas, quando se inicia o processo de finalização de todas as

atividades.

Page 15: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

15

2 TERMO DE ABERTURA

Nome do Projeto: Número do Projeto:

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTE 2009-036779

Gerente do Projeto: Patrocinador do Projeto: Estimativas (Hhs &

Custo):

Aparício de Souza Álvaro Camargo 50.000 Hhs, R$ 30.000.000

Preparado por: Data: Revisão:

Rachel Cristina Pereira 10/10/2009 0

2.1 SUMÁRIO EXECUTIVO

O presente projeto visa o tratamento de efluente industrial proveniente de

processo de fabricação de papel e celulose de modo a remover os resíduos sólidos e

contaminações possibilitando o seu descarte em rio próximo à unidade produtiva de

acordo com as normas ambientais vigentes e classificação de descarte aceitáveis na bacia

correspondente.

2.2 PROBLEMA / OPORTUNIDADE

Nos processos de Cozimento da Polpa e na própria Máquina de Papel são

produzidos efluentes contaminados, com sólidos em suspensão e resíduos químicos

causadores de DQO (Demanda Química de Oxigênio) e DBO (Demanda Biológica de

Oxigênio), sendo os mesmos inadequados para descarte direto no sistema hidroviário

local.

Page 16: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

16

2.3 META

O grande desafio do projeto de implantação da estação de tratamento de

efluentes é sua conclusão no prazo determinado, de modo a não comprometer o início de

operação da nova máquina de papel tipo Kraft Branqueado.

A nova máquina de papel deverá entrar na fase de testes operacionais no

dia 25 de Outubro de 2010, disponibilizando assim efluentes para que os testes

operacionais da Estação de Tratamento de Efluentes possam ser iniciados.

A confirmação dos parâmetros operacionais deverá ocorrer no período de

03 de Janeiro de 2012 à 23 de Janeiro de 2012, desde que a nova máquina de papel esteja

em operação plena.

2.4 OBJETIVOS

O objetivo do projeto é tratar os efluentes líquidos da nova fábrica de

papel, qualificando-os para descarte direto em rio local. Também é objetivo do projeto a

utilização de tecnologias avançadas de tratamento de efluentes e descarte de resíduos

bem como aplicar os mais modernos sistemas autônomos de monitoramento, controle e

segurança, proporcionando a mesma uma garantia de desempenho superior as unidades

similares existentes.

2.5 ESCOPO

O empreendimento compreende a elaboração da especificação, do projeto

detalhados da nova estação de tratamento de efluentes, a partir da qualificação e

quantificação dos efluentes ali gerados, atividades de suprimentos dos equipamentos

principais, sistemas auxiliares, e sistemas de controle, além de subcontratação dos

serviços de Construção Civil e Montagem. Também é parte do escopo a pré-operação e a

partida da unidade.

Page 17: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

17

2.6 EXCLUSÃO DO ESCOPO

Não é parte do escopo do presente projeto a obtenção junto aos agentes

ambientais governamentais os licenciamentos de construção e operação da nova estação

de tratamento de efluentes.

2.7 DESIGNAÇÕES

Por esse documento Aparício de Souza é designado gerente do projeto

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTE. Sua missão é o sucesso do projeto e

trabalhará com equipe a ser constituída para assegurar o atendimento de todos os

objetivos do projeto.

2.8 PREMISSAS

Foi assumida uma composição a ser tratada com as mesmas características

do efluente de instalação similar atualmente em operação. O projeto irá considerar como

especificação do efluente a ser descartado no rio as características de rio classe B,

conforme legislação vigente nesta data.

2.9 CONSIDERAÇÕES DE CRONOGRAMA/PROJETOS RELACIONADOS

Relaciona-se com este projeto o próprio projeto de implantação da nova

planta de produção de papel Kraft branqueado em fase de início de obras. Devido à

extensão do tempo para a escolha da tecnologia a ser utilizada no tratamento dos

efluentes, o projeto específico da estação tornou-se caminho crítico do programa

estabelecido no planejamento estratégico da Ind. Reunidas Presto S.A. para o período. A

finalização da implantação da estação de tratamento deve coincidir com a fase de testes

da nova máquina de papel em implantação.

Page 18: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

18

Aprovações

José Aparecido de Moura

10/10/2009

(Patrocinador do Projeto) Data

Maurício Benício

10/10/2009

(Diretor Responsável de Área) Data

Marcela Alves Lima

10/10/2009

(Diretor de Recursos Humanos)

Roberto Cabotta

10/10/2009

(Vice-Presidente) Data

Luis Ernesto Gomes

10/10/2009

(Presidente)

Data

Page 19: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

19

3 DECLARAÇÃO DE ESCOPO

3.1 APRESENTAÇÃO

As Indústrias Reunidas PRESTO S.A. estão iniciando o projeto de construção

de uma estação de tratamento de efluentes. O efluente será gerado por uma nova máquina de

papel tipo Kraft Branqueado a ser instalada em na área industrial do município de São Paulo

no estado de São Paulo, Brasil. A matéria prima a ser utilizada será madeira de Eucalipto

proveniente de plantações próprias ou de terceiros localizados nos estados de São Paulo,

Paraná e Goiás.

� Tipo da máquina de papel: Fourdrinier com 2 caixas de entrada.

Caixa primária de 2 camadas.

� Capacidade nominal: 300.000 ton/ano de Papel Cartão de 170 a 410 g/m2

� Velocidade de operação: 350 a 650 m/min

� Largura da folha: 6.220 mm

� Matéria prima: Celulose de fibra curta virgem de produção própria.

Baseado nesta especificação o fornecedor esta convidado a apresentar proposta

de fornecimento completa para uma estação de tratamento de efluentes, sendo obrigado a

apresentar todos os documentos descritos neste plano de engenharia, assim como seguir todas

as diretrizes de projeto apresentadas.

Page 20: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

20

3.2 OBJETIVO

Uma estação de tratamento de fluentes tem por objetivo a remoção dos

principais poluentes presentes nas águas residuárias industriais, retornando-as ao rio sem

alteração de sua qualidade.

O objetivo geral do projeto é implementar uma estação de tratamento de

efluentes nova para suprir as necessidades de uma nova máquina de papel a ser instalada pelas

Indústrias reunidas PRESTO S.A.

Os critérios de projeto a serem seguidos durante a fase de consolidação do

conceito apresentado deverão estar baseados na legislação estadual, DECRETO Nº 8.468 – de

08 de Setembro de 1976, que aprova o Regulamento de Lei Nº 997 (*), de 31 de maio de

1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio-ambiente.

Será permitido somente um ponto de lançamento de efluentes, ou seja, todas as

águas residuais provenientes de etapas do processo deverão retornar ao inicio do processo de

tratamento de efluentes através do tanque pulmão.

3.3 LIMITES DO ESCOPO DE FORNECIMENTO

A estação de tratamento de efluentes será fornecida em regime de chave na

mão, ou seja, a empresa selecionada para o fornecimento será responsável pelo fornecimento

dos seguintes itens:

� Terraplanagem e preparação do solo.

� Construção civil.

� Montagem mecânica de todos os equipamentos e bombas.

� Montagem de tubulações, válvulas e demais itens listados na documentação

técnica.

� Montagem de bandejamento elétrico, cabos elétricos de sinais para

instrumentos, painéis de alta, média e baixa tensão, instrumentos e demais itens

listados no projeto e necessários para o bom funcionamento da estação.

� Transformadores de alta para baixa tensão.

� Montagem e calibração de todos os instrumentos e demais acessórios.

� Sistema de aterramento e para raios conforme norma vigente.

Page 21: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

21

� Sistema de combate a incêndio.

� Escadas e passadiços para acesso aos locais de operação.

� Monovias e pontes rolantes para movimentação de equipamentos e peças de

reposição.

� Toda a documentação perante aos órgãos oficiais, federais, estaduais e

municipais, necessária para viabilizar a montagem e operação da Estação de

Tratamento de Efluentes.

� Treinamento de todos os operadores e equipe de manutenção.

� Operação assistida durante um período de 30 dias após aceite técnico da

estação de Tratamento de Efluentes.

O limite de fornecimento para a interface de tubulação com a fábrica será de 1

metro fora da área determinada para a construção da Estação de Tratamento de Efluentes.

O limite de montagem para o sistema elétrico será no barramento de entrada do

transformador, devendo ficar a cargo das Indústrias Reunidas Presto S.A. a interligação com o

sistema de distribuição da concessionária de energia elétrica.

Page 22: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

22

3.4 LOCAL DE MONTAGEM DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

A estação de tratamento de efluentes deverá ser instalada em uma área de 4375

metros quadrados contínuos, sendo a área com 125 metros de frente e 35 metros de lado.

Figura 1 – Layout básico de instalação da Estação de Tratamento de Efluentes

Page 23: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

23

3.5 CONCEITO DE PROCESSO (EQUIPAMENTOS)

A Estação de tratamento de efluentes deverá apresentar o conceito básico

abaixo descrito. Caso sejam feitas alterações neste conceito deverão ser apresentadas

justificativas e lista de referencias de instalações similares onde poderá ser agendada visita

técnica para verificação do processo.

3.5.1 Etapa primária de tratamento

• Gradeamento e bombeamento.

Deverá ser previsto um sistema de gradeamento para proteção das bombas

centrífugas de recalque do efluente para a estação de tratamento. Os vãos de abertura desta

grade deverão ser de no mínimo 3 mm e no máximo 6 mm.

A grade deverá ser auto-limpante e com possibilidade de manutenção fora do

canal sem a necessidade de remover todo o equipamento (sistema de basculamento).

Serão considerados dois equipamentos, sendo que em caso de manutenção de

um dos equipamentos o outro deverá suprir todas as necessidades da estação de

bombeamento.

Deverão ser consideradas duas bombas tipo centrífugas de rotor aberto

preparadas para trabalhar com sólidos dentro das características do efluente indicadas no item

1.5 desta especificação técnica.

O canal será feito em concreto com uma largura livre interna de 750 mm e uma

profundidade calculada de 2500 mm. A altura de descarregamento dos rejeitos deverá ser de

no mínimo 2000 mm diretamente sobre uma caçamba móvel colocada no local.

As dimensões do canal deverão ser confirmadas e detalhadas durante a fase de

detalhamento do projeto.

Page 24: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

24

• Tanque de armazenamento.

Deverá ser considerado um tanque com capacidade mínima de 2 horas de

retenção (3000 m³) para assimilar picos de processo e manter o fluxo o mais constante

possível.

Este tanque deverá ser construído em Concreto e considerado revestimento

interno adequado para as características do efluente bruto; deverá ser considerado um sistema

de agitação na base deste tanque para manter os sólidos presentes em suspensão e assim não

permitir sua sedimentação e acúmulo no fundo do tanque.

Também deverão ser previstas portas de inspeção e insertes para sensor de

nível e conexões de tubulação de alimentação, saída e transbordo do tanque. Teto fechado

para não permitir a entrada de luz solar e reduzir a emissão de odores além de conexão para

sistema de ventilação forçada.

• Flotação por Ar Dissolvido (DAF).

A primeira etapa do tratamento do efluente será realizada com um flotador por

ar dissolvido tipo DAF circular com capacidade de tratamento conforme as características do

efluente informadas nesta especificação técnica.

O tanque e todas as partes em contato com o efluente deverão ser fornecidas

em Aço Inoxidável AISI 304L

A Flotação por Dissolvido é um processo químico/físico para separação de

sólidos de um líquido através de flotação. Para flotar os sólidos, pequenas bolhas de ar são

fixadas a eles. Os sólidos devem ter a forma e o tamanho adequados para que se obtenha uma

eficiência ótima de separação.

Recursos que auxiliam a floculação (exemplo, coagulantes ou polímeros) são

usados para criar flocos a partir de materiais menores, para apanharem as micro-bolhas para

fins de flotação.

Sob alta pressão, o ar é dissolvido no Sistema Universal de Dissolução (UDS).

Após o sistema, a pressão é liberada por uma válvula de expansão / turbina. Uma pressão

menor permite a dissolução de menos ar. A supersaturação faz surgirem micro-bolhas muito

pequenas que serão usadas na flotação.

Page 25: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

25

O lodo flotado é escumado e descarregado por meio de um pescador em espiral

que gira em torno do tanque central coletor de lodo.

Um raspador de fundo retira qualquer sedimento de dentro do coletor de

sedimentos, que é esvaziado a intervalos regulares.

A água clarificada é descarregada usando-se vários coletores de água

clarificada localizados na parte interna do tanque.

O pré-requisito básico para se obter bons resultados com o processo de flotação

é uma unidade de saturação de ar de alta eficiência.

Dependendo da pressão na unidade de saturação de ar mais ou menos ar pode

ser dissolvido na água pressurizada, criando pequeninas bolhas ao passar através da válvula

de alívio de pressão.

O ar em excesso será extraído através da válvula de sangria na parte superior

da unidade de saturação de ar. Esta válvula é operada automaticamente, de modo a garantir

que todo o ar em excesso seja descarregado.

• Controle da Temperatura do efluente.

Serão consideradas no projeto duas torres de resfriamento do tipo contato

direto com enchimento para a redução da temperatura do efluente de 44ºC para 36ºC. (uma

em operação e outra em manutenção/limpeza)

Estas torres deverão ser fornecidas com tanque de coleta, enchimento, motores

e ventiladores e demais itens necessários para operação destes equipamentos

Deverá ser previsto um sistema de medição da temperatura do efluente na

entrada e saída da torre de resfriamento e controle automatizado para o acionamento dos

motores dos ventiladores.

Deverá ser previsto total automação das válvulas para troca da operação entre

as torres, válvulas tipo borboleta com acionamento pneumático e sensores de posição deverão

ser previstos.

Page 26: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

26

• Tanque de Pré-acidificação

Deverá ser previsto um tanque de pré-acidificação com capacidade de

armazenamento de no mínimo 2 horas (3000 m³). O tanque deverá ser do tipo circular feito

em concreto e revestimento interno próprio para trabalhar com as características do efluente

informadas neste documento.

Também deverão ser previstas portas de inspeção e insertes para sensor de

nível e conexões de tubulação de alimentação, saída e transbordo do tanque. Teto fechado

para não permitir a entrada de luz solar e reduzir a emissão de odores além de conexão para

sistema de ventilação forçada.

Tratamento de Efluentes - Etapa Primaria

Grade Mecanizada

EfluenteMáquina de

Papel

Tanque Pulmão

Tanque Pulmão

Torre de resfriamento

Pre-acidificação

TanquePre-acidificação

Flotação - DAF

Floculante +Coagulante

EtapaSecundária

Figura 2 – Tratamento de Efluentes – Etapa Primária

Page 27: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

27

3.5.2 Etapa secundária de tratamento

• Reator Anaeróbico

No processo de digestão anaeróbia ocorre degradação de matéria orgânica

através de microorganismos, na ausência de oxigênio. Os produtos finais do processo

anaeróbio são compostos inorgânicos, incluindo o dióxido de carbono e amônia e o metano,

sendo este último utilizado como fonte alternativa de energia.

Deverá ser considerado na etapa secundária microbiológica do tratamento de

efluentes um reator anaeróbico tipo circular com fluxo ascendente e fundo cônico, com

sistema de recirculação externa para reduzir os picos de vazão de efluente bruto.

O tanque deverá ser confeccionado em Aço Carbono e pintado conforma

norma de pintura da Indústrias Reunidas PRESTO S.A.

O sistema de coleta do gás metano deverá ser feito em duas etapas e no topo do

equipamento deverá ser considerado um tanque feito em aço inoxidável AISI 316 L de

separação de fases entre o lodo e o gás metano.

Memorial de cálculo deverá ser apresentado para demonstrar as considerações

feitas no desenvolvimento do projeto, dimensões do tanque, velocidades de ascensão do fluxo

de efluentes, dosagens de nutrientes e sistema de separação do gás metano.

• Reator Aeróbico

Digestão aeróbica é o processo de decomposição orgânica onde as bactérias

aeróbicas, que apenas sobrevivem na presença de oxigênio, conseguem rapidamente

decompor os resíduos orgânicos, tendo como produtos o gás carbônico CO2 e água

A fim de haver uma redução complementar no DBO e DQO do efluente deverá

ser considerada uma etapa complementar no tratamento microbiológico com o uso de

microorganismos aeróbicos.

Este tratamento será realizado em um tanque retangular em concreto com

sistema de aeração através de membranas de bolhas finas conforma características do

processo.

Page 28: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

28

Memorial de cálculo deverá ser apresentado para demonstrar as considerações

feitas no desenvolvimento do projeto, dimensões do tanque, dosagens de oxigênio e

nutrientes, alem do sistema de aeração necessário para o reator aeróbico

Tratamento de Efluentes - Etapa Secundária

Estágio Anaeróbico

Biogas

Etapa Primária

Dosagem deNutrientes

Estágio Aeróbico

Dosagem deNutrientes

Etapa Terciária

Figura 3 – Tratamento de Efluentes – Etapa Secundária

Page 29: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

29

3.5.3 Etapa terciária de tratamento

• Decantador

Para a retirada dos sólidos em suspensão após o tratamento aeróbico deverá ser

previsto um decantador tipo circular com fundo cônico e raspadores de fundo para conduzir o

lodo até a parte central e este será retirado do tanque por gravidade e alimentando um tanque

engrossador de lodo.

• Engrossador de Lodos

Deverá ser previsto um tanque engrossador de lodos que irá receber os lodos

flotados na etapa primária, lodos pesados provenientes do reator anaeróbico e lodos

provenientes do decantador terciário.

Este tanque engrossador será do tipo circular com fundo cônico e raspadores de

fundo que irão conduzir o lodo até um compartimento localizado no fundo do tanque

permitindo que o lodo seja bombeado para o sistema de desaguamento de lodo.

• Prensa desaguadora de lodo

Será utilizada uma prensa tipo dupla tela para o desaguamento do lodo e seu

engrossamento antes que seja retirado do site através de caminhões caçamba e enviados para

aterro sanitário adequado a este material.

Page 30: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

30

Tratamento de Efluentes - Etapa Terciária

M

Prensa Desaguadorade Lodos

EngrossadorDecantador

RioBom Jesus

Etapa Secundária

Figura 4 – Tratamento de Efluentes – Etapa Terciária

Page 31: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

31

3.5.4 Equipamentos complementares ao escopo de fornecimento

• Elétrica e automação

A Estação de Tratamento de Efluentes deverá ser toda operada a distância

através de uma central de comando remota. Instrumentações e controles deverão ser previstos

para esta operação a distância.

Toda a documentação de automação, instrumentação e de equipamentos dentro

do escopo de fornecimento deverão estar claramente especificadas e atender as exigências do

fornecedor.

Todos os equipamentos deverão estar de acordo com os standards do projeto e

da lista de fornecedores certificados para o projeto.

Escopo de Fornecimento:

Fornecimento de painéis elétricos de Acionamentos, IHMs e CLP para todos os

motores e equipamentos da estação de Tratamento de Efluentes

Previmos um PLC da família S7-300, CPU S7-319-3 PN/DP, com portas (02)

Profibus-DP e (01) Ethernet - para controle da MP #2.

Para os acionamentos da Máquina (CCM Máquina), estamos prevendo uma

rede Profibus-DP exclusiva.

Previmos (01) IHM modelo KTP600 - 6” Touch Color em Púlpitos de

Comando

Previmos, opcionalmente, a instalação do TS Adapter IE para Teleservice no

CLP da Máquina de Papel, visando facilitar a manutenção do sistema via assistência remota.

Estão previstas duas estações de supervisório (Engenharia e Operação) com o

SW WinCC v7.0sp1 2048 TAGs , sendo uma licença de Engenharia (RC-2k TAGs) e outra

Runtime (RT-2k TAGs), em 2 Desktops Dell e 2 monitores tela plana TFT 22 ”.

Transformadores de alta tensão a serem dimensionados pela engenharia e

instalados de acordo com os estudos de layout de instalação dos equipamentos.

Page 32: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

32

Códigos e regulamentações:

O fornecimento deverá compreender os últimos códigos do Padrão Elétrico

Brasileiro – ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e seu equivalente IEC nas

normas européias (International Electrotechnical Commission)

Em atendimento a ABNT/ IEC standards, deverá ser aceito em acordo entre o

fornecedor e o comprador:

CENELEC EUROPEAN COMMITTEE OF ELECTROTECHNICAL

STANDARDS

NEMA - NATIONAL ELECTRICAL MANUFACTURERS ASSOCIATION

ISA - INSTRUMENT SOCIETY AMERICA

IEEE - INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELECTRONICS ENGINEERS

Materiais e serviços deverão estar de acordo com as normas internacionais

vigentes, boas práticas de engenharia e regras de segurança no trabalho exigidas por

“NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO”,

especialmente, mas não limitadas a:

NR 10 “SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS DE

ELETRICIDADE “

NBR 5410 “ INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NBR 14039

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ALTA TENSÃO“

NBR 7094 “MÁQUINAS ELÉTRICAS GIRANTES- MOTORES DE INDUÇÃO

– ESPECIFICAÇÃO”

NBR 6808 “CONJUNTO DE MANOBRA E CONTROLE DE BAIXA

TENSÃO”

NBR 6979 “ CONJUNTO DE MANOBRA E CONTROLE EM INVÓLUCRO

METÁLICO PARA TENSÕES ACIMA DE 1 KV ATÉ 36,2 KV”

NBR 6146 “INVÓLUCRO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS – PROTEÇÃO-

ESPECIFICAÇÃO”

NBR- 5413 “ILUMINAÇÃO DE INTERIORES“

NBR- 10898 “SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NBR 5419,

PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS”

NBR 6808 “CONJUNTOS DE MANOBRA E CONTROLE DE BAIXA

TENSÃO – ESPECIFICAÇÃO”

Page 33: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

33

NBR 9884 “ MÁQUINAS ELÉTRICAS GIRANTES- GRAUS DE PROTEÇÃO

PROPORCIONADOS PELOS INVÓLUCROS- ESPECIFICAÇÃO”

NBR 6979 “CONJUNTO DE MANOBRA E CONTROLE EM INVÓLUCRO

METÁLICO PARA TENSÕES ACIMA DE 1 ATÉ 36,2 KV “

NBR- 5336 “TRANSFORMADOR DE POTENCIA- ESPECIFICAÇÃO“

NBR-5380 “TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA - MÉTODO DE ENSAIO”

NBR 10295 “TRANSFORMADORES DE POTENCIA SECOS”

NBR- 8370 “EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM

ATMOSFERAS EXPLOSIVAS – TERMINOLOGIA“

NBR- 9518 “EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PARA ATMOSFERAS

EXPLOSIVAS”

Painéis de comando local devem ser evitados, exceção de ajustes de processo

que devem ser feitos em campo.

Deverá ser previsto o uso de botões de parada de emergência para todos os

equipamentos e bombas.

• Sistemas de preparo de químicos

Deverá ser previsto um sistema de preparo e dosagem de coagulante e

floculante para as etapas primária de flotação (DAF) e terciária de decantação (decantador).

Para o controle de pH deverão ser previstos tanques de armazenagem de Soda

Caustica (NaOH) e ácido Sulfúrico (H2SO4), alem de equipamentos de preparo (diluição) e

dosagem automática.

Para as etapas secundárias Anaeróbica e Aeróbica deverá ser fornecido sistema

de estocagem preparo e dosagem de Micronutrientes e Ácido Fosfórico para alimentação dos

microorganismos.

• Sistemas de queima de gases

Um dos subprodutos do tratamento anaeróbico de efluentes é a produção de gás

metano, este gás tem um grande potencial poluidor e pode gerar explosões em locais

confinados.

Page 34: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

34

Em conjunto com o sistema de tratamento de efluentes deverá ser previsto um

sistema de ventilação nos tanques Pulmão e de Pré-acidificação, alem de uma etapa para a

queima dos gases produzidos através de dispositivo adequado ao local de instalação.

• Bombas de processo

Todas as bombas necessárias ao funcionamento da estação de tratamento de

efluentes deverão estar inclusas no escopo de fornecimento; os materiais em contato com o

fluido deverão ser em aço inoxidável ou compatíveis quimicamente ao fluido a ser bombeado.

Todas as bombas de processo deverão ser fornecidas por empresas listadas no

Vendor List (lista de fornecedores certificados) e atender as características listadas neste

documento.

Todas as bombas deverão ser fornecidas com bases em aço carbono pintado e

motores TFVE conforme normas técnicas do projeto.

Todas as unidades de bombeamento deverão possuir reserva pronta para entrar

em serviço caso a unidade principal venha a sofrer uma falha. As unidades de reserva deverão

possuir as mesmas características de processo da unidade principal e sua instalação completa

deverá ser considerada pelo fornecedor.

A seguinte documentação técnica deverá ser entregue com cada bomba

fornecida;

• Certificados de materiais

Deverá indicar a composição química características dos materiais utilizados na

fabricação dos componentes das bombas

• Certificado de performance

Deverá indicar as condições de operação conforme a solicitação exigida na documentação

técnica que acompanha o pedido de compra.

• Teste hidrostático

Laudo descritivo do teste de funcionamento com água descrevendo as condições do teste e

resultados finais confirmando as características da bomba.

• Curva de vazão característica

Page 35: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

35

Gráfico indicando a vazão (m³/h) contra a pressão (Bar g) de descarga da bomba.

• Desenho dimensional (AutoCAD e Acrobat Destiler)

Desenho certificado indicando as principais dimensões da bomba, assim como todos os

bocais de conexão de processo e elétrica.

Deverá ser fornecida lista de peças de reposição necessárias para 2 (dois) anos

de operação, de acordo com as características deste documento.

• Compressores de ar comprimido

Deverão ser previstos três sistemas de ar comprimido, totalmente

independentes, mas com comando centralizado no DCS geral da estação de tratamento de

efluentes, assim descritos:

Ar comprimido para Instrumentos

Ar comprimido geral para válvulas e equipamentos de processo

Ar comprimido para os aeradores de processo

Todos os compressores e acessórios deverão ser fornecidos por empresas

listadas no Vendor List (lista de fornecedores certificados) e atender as características listadas

neste documento.

A capacidade total dos sistemas de ar comprimido deve exceder a demanda

calculada em projeto em 25%; memorial de cálculo especifico deverá ser fornecido com os

compressores.

A seguinte documentação técnica deverá ser entregue com cada compressor

fornecido;

Certificados de materiais

Certificado de performance

Curva de performance característica

Desenho dimensional (AutoCAD e Acrobat Destiler)

NR13 para os balões de acumulo de ar comprimido

Page 36: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

36

Deverá ser previsto a utilização de compressor tipo parafuso de fornecedor de

primeira linha e tanque pulmão com capacidade de 5000 litros em operação contínua.

Deverão ser previstos filtros para limpeza de ar comprimido à ser utilizado em

instrumentos e válvulas de controle afim de reter gotículas de óleo e outras impurezas.

• Instrumentos

Todas aos instrumentos necessários ao funcionamento da estação de tratamento

de efluentes deverão estar inclusos no escopo de fornecimento e atender as características

químicas do fluido a ser analisado.

Todos os instrumentos deverão ser fornecidos por empresas listadas no Vendor

List (lista de fornecedores certificados) e atender as características listadas neste documento.

Todos os instrumentos deverão ser fornecidos com certificado de calibração e

de matérias usados na sua confecção.

Deverá ser fornecida lista de peças de reposição necessárias para 2 (dois) anos

de operação, de acordo com as características deste documento.

• Válvulas

Todas as válvulas necessárias ao funcionamento da estação de tratamento de

efluentes deverão estar inclusas no escopo de fornecimento e atender as características

químicas do fluido a ser tratado.

Para todas as válvulas deverá ser fornecido certificado de estanqueidade e de

materiais utilizados na sua confecção.

Todas as válvulas deverão ser fornecidos por empresas listadas no Vendor List

(lista de fornecedores certificados) e atender as características listadas neste documento.

Page 37: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

37

• Tubulação

Toda a tubulação, principal ou auxiliar, que for necessária para o

funcionamento da estação de tratamento de efluentes e/ou que esteja instalada dentro da área

de instalação dos equipamentos da ETA deverão estar inclusas no escopo de fornecimento,

independente de diâmetro, comprimento ou material especificado.

Todas as juntas de vedação, parafusos e demais itens de fixação deverão estar

inclusos no escopo de fornecimento.

Page 38: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

38

• Suportes, passarelas e escadas de acesso

Todos os suportes necessários para fixação de tubos, válvulas, Instrumentos

e/ou equipamentos deverão estar inclusos no escopo de fornecimento.

Todos os suportes serão confeccionados em aço carbono pintado conforme

norma do projeto descrita neste documento, salvo necessidades especiais devidamente

documentadas e aprovadas pelo gerente do projeto.

• Sistema de combate a incêndio.

Deverá ser previsto e detalhado todo o sistema de combate à incêndio para

todas as áreas envolvidas na estação de Tratamento de Efluentes.

As legislações municipal, estadual de federal deverão ser integralmente

cumpridas e um projeto especifico e separado de todas as outras áreas deverá ser preparado e

apresentado para os órgãos competentes para aprovação antes do início da montagem.

• Sobressalentes.

Deverá ser considerado no escopo de fornecimento de todos os equipamentos

peças de reposição necessárias para 2 (dois) anos de operação da estação de Tratamento de

Efluentes.

Page 39: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

39

Tratamento de efluentes - Conceito Geral

EfluenteMáquina de Papel

Grade Mecanizada

Tanque Pulmão

Flotação - DAF

Floculante +Coagulante

Pre-acidificação

M

Prensa de Lodos

Engrossador

Tanque PulmãoTorre de

resfriamento

TanquePre-acidificação

Estágio Anaeróbico

Biogas

Estágio AeróbicoAeradores de membranas

Clarificador secundário(sedimentados)

Dosagem deNutrientes

RioBom Jesus

Figura 5 – Tratamento de Efluentes – Conceito Geral

Page 40: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

40

3.5.5 Características do Efluente Não Tratado

O efluente industrial será proveniente do processo produtivo, sem que ocorram

contaminações com esgotos sanitários ou de refeitórios.

O circuito de águas pluviais é totalmente independente do sistema de coleta de

efluentes, evitando assim a mistura de fluxos mesmo em casos de grandes chuvas.

Os fluxos de efluente de entrada na Estação de Tratamento de Efluentes serão

provenientes de dois fluxos principais:

• Efluentes provenientes do Cozimento de Cavacos e se caracteriza por uma grande

quantidade de sólidos em suspensão, matéria orgânica e demais resíduos.

• Efluentes provenientes do setor da máquina de papel. Este fluxo já foi tratado para

recuperação de fibras e re-uso da água, devendo possuir carga baixa de sólidos em

suspensão e resíduos sólidos de químicos usados no processo de formação do papel.

As principais características do efluente não tratado deverão ser:

Parâmetros do Efluente Unid Mínimo Médio Máximo

Vazão m³/h 600 1.250 1.500

m³/dia 14.400 60.000 36.000

Temperatura de Efluente ºC 36 38 44

Temperatura Ambiente ºC 4,0 19,4 34,0

pH 5,6 7,1 9,5

DQO mg/l 2.000 3.930 8.800

DBO mg/l 1.614 2.976 5.600

Sólidos Dissolvidos mg/l 1.879 3.510 5.994

Sólidos Suspensos mg/l 847 1322 2158

SO4 mg/l 953 1257 3556

Ácidos Graxos mg/l 5 8 25

TOC mg/l 823 1050 1800

Tabela 1 – Características do Efluente Não Tratado

Page 41: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

41

3.5.6 Características do Efluente Tratado

O efluente tratado será lançado no rio Bom Jesus através de um emissário

tubular submergido em seu leito a 5 metros de sua margem.

As características do efluente tratado estarão baseadas na legislação vigente, ou

seja, DECRETO Nº 8.468 – de 08 de Setembro de 1976, que aprova o Regulamento de Lei Nº

997 (*), de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do

meio-ambiente.

Parâmetro Unidade Artigo 18 (lançamento em rio) pH 5,0 - 9,0 Temperatura ºC < 40 ºC Sólidos sedimentáveis ml/l 1,0 Solúveis em Hexano mg/l 100 DBO5 mg/l 60 Arsênico mg/l 0,2 Bário mg/l 5,0 Boro mg/l 5,0 Cádmio mg/l 0,2 Chumbo mg/l 0,5 Cianeto mg/l 0,2 Cobre mg/l l,0 Cromo hexavalente mg/l 0,l Cromo total mg/l 5,0 Estanho mg/l 4,0 Fenol mg/l 0,5 Ferro solúvel (Fe2 + ) mg/l 15 Fluoretos mg/l 10 Manganês solúvel (Mn2 + ) mg/l 1,0 Mercúrio mg/l 0,01 Níquel mg/l 2,0 Prata mg/l 0,02 Selênio mg/l 0,02 Zinco mg/l 5,0 O&G mg/l 0

Tabela 2 – Características do Efluente Tratado

Page 42: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

42

3.6 CRITÉRIOS DE PROJETO

Esta especificação técnica descreve as condições da fábrica e as utilidades

disponíveis para o projeto, alem de definir os mais relevantes equipamentos e materiais a

serem utilizados, assim como instruções e padrões que deverão ser seguidos no projeto.

As unidades deverão seguir o padrão internacional (SI), Unidades de pressão

ou sobre pressão deverão ser indicadas em Bares (Bar)

Exceções deverão ser claramente indicadas em documento especifico de desvio

de padrão e apresentadas junto com o documento original.

3.7 CÓDIGOS E PADRÕES

Os equipamentos e componentes deverão ser construídos com materiais de

primeira classe e projetados conforme a última edição dos seguintes códigos e normas:

Materiais ASTM/SAE/DIN/ASME

Conexões/Flanges ANSI Roscas UNC/ANSI Soldas AWS Estruturas Metálicas AISC Instrumentação ISA Elétrica ABNT/IEC Elementos de fixação ABNT Pintura Norma PRESTO Vibração ISO 2372 e VDI 2056 Ruído ABNT (max. 85 dB a 01 metro) Desenhos ABNT

Tabela 3 – Códigos e Padrões

Page 43: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

43

3.8 CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS E CLIMÁTICAS

Altitude Local 710,3 m Temperaturas Média anual 19,4ºC Média do verão 22,2ºC Máxima do verão 34,0ºC Média do inverno 17,0ºC Mínima do inverno 4,0ºC Mínima de relva 5,4ºC Temperatura de Bulbo úmido 24ºC Umidade relativa do ar Média anual 75,6 % Máxima anual 89,3 % Mínima anual 61,9 % Precipitação pluviométrica Média anual 1.473,1 mm/ano Máxima anual 2.028,5 mm/ano Máxima de 24 h 118,2 mm/24 h Velocidade do vento - máxima anual 61,9 km/h ( registrada ) Direção predominante do vento Noroeste ( diária, mensal e anual ) Horas de sol Média mensal 183 h Média anual 2.208 h

Tabela 4 – Condições Geográficas e Climáticas

Page 44: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

44

3.9 UTILIDADES DISPONÍVEIS.

3.9.1 Suprimento de água

A fábrica é suprida com água captada do Rio Bom Jesus, a qual é floculada,

decantada e filtrada antes de ser fornecida para utilização.

CONDIÇÕES DE SUPRIMENTO Água Tratada Água Bruta UNIDADE pH 6,6 6,9 Temperatura da água - média 21,0 21,0 o.C Temperatura da água - máxima 35,0 34,0 o.C Temperatura da água - mínima 12,0 12,0 o.C Pressão ( ao nível do solo ) 2,8 2,9 kg/cm2 man Turbidez ( como Si02 ) 2,3

8,1 3.000

6,9 ppm Max

ppm média Dureza ( como CaCO3 2,6 15 ppm max Alcalinidade (como CaCO3) 10 - 15 20,0 ppm max Conteúdo de Ferro ( íon Fe++) <0,05 4,0 ppm max

Tabela 5 – Suprimento de Água

3.9.2 Energia elétrica

Os níveis de tensão e características do sistema elétrico são definidos como

segue:

1. Alimentação e distribuição em média tensão

• Tensão: 6,6 kV, 3 fases, 60 Hz

• Neutro: Aterrado por impedância de baixo valor

• Nível de curto circuito trifásico simétrico: CCA 70 - 40 kA

CCA 80 - 40 kA

CCA 90 - 40 kA

Page 45: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

45

2. Distribuição em baixa tensão

• Força: Tensão Nominal: 440 V, 3 fases, 60 Hz

Neutro: Solidamente aterrado

Nível de curto circuito trifásico simétrico em 460 V: 41

kA

• Iluminação Alimentação Geral: 220 V, 3 fases,

Neutro: Solidamente aterrado

Circuitos: 220 V, fase-fase

127 V, fase-neutro

Iluminação de Emergência: 110 Vcc

3. Tensões auxiliares

• Painéis de 6,6 kV

Circuitos de comando, sinalização, proteção e intertravamento: 110 Vcc

• Painéis de V

Circuitos de comando e sinalização: 110 Vca, 1 fase

• Tensão nas bobinas dos contatores de força:

Motores até 100 CV 110 Vca, 1 fase

Motores acima de 100 CV 440 Vca

Page 46: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

46

4. Tensões de equipamentos

• Motores de Corrente Alternada: Até 300 CV V 440 V, 3

fases

Acima de 300 CV 6,6 kV, 3 fases

• Sistemas Eletrônicos: 110 Vca, 1 fase

• Tomadas de Força para oficinas e prédios do processo: 440 V, 3 pólos

• Tomadas de 24:

• Utilizar tomadas de 24 Vca próximas as portas de visita de equipamentos e

grandes tanques metálicos para iluminação de serviço de manutenção.

• Utilizar transformador seco, monofásico, 230 / 24V, de potência nominal de 5

kVA.

• Utilizar cabos de alimentação das tomadas em circuitos individuais de 4 mm2.

Page 47: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

47

3.10 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA.

Toda a documentação deverá ser preparada em Português (opcionais em

Inglês)

Para a preparação dos documentos de engenharia as seguintes normas

européias e especificações técnicas serão seguidas, devendo ser utilizadas onde for relevante.

• Padrões Europeus, como exemplo:

• Directive 98/37/EG (EU machine directive)

• Directive 2006/95/EG (Low voltage directive)

• Directive 97/23/EG (Directive regarding pressurized equipment)

• Directive 2004/108/EG (EMV directive)

• Harmonized European standards, como, por exemplo.:

• EN 1034 part 1 ff: ”Safety Requirements for the Design and Construction of Machines

and Equipment for Paper Manufacture.“

O número de documentos a serem entregues pelo fornecedor será de duas

cópias cada. Entregas serão programadas mensalmente em função do tipo de documento e

cronograma da obra. Status final será emitido no final do processo.

Deverá ser indicado pelo fornecedor uma pessoa que em conjunto com o

cliente será responsável pela distribuição dos documentos relevantes ao projeto para os

principais fornecedores e parceiros envolvidos.

Os desenhos apresentados pelos fornecedores deverão seguir as seguintes

escalas:

• Desenhos de layout 1:500, 1:1000, 1:2000

• Desenhos gerais de arranjo 1:50, 1:100, 1:200

• Tubulações de utilidade, bandejas de cabo, localização de instrumentos e diagramas de

estrutura 1:50

Page 48: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

48

• Detalhes 1:50, 1:20, 1:10, 1:25

Os formatos disponíveis para envio de documentos em formato eletrônico

serão:

• Auto CAD Versão 2004 para desenhos e fluxogramas

• Microsoft Excel (.xls) para planilhas e balanços de massa

• Word (.doc) para manuais, descritivos, relatórios e correspondências em geral.

• MS Project (.msp) para cronogramas

O fornecedor deverá utilizar desenhos da séria A (SFS 4415 ISSO 5457) para

desenhos e A4 para documentos. Tamanhos A0 deverão ser evitados. Outros formatos

específicos estarão sujeitos a avaliação e acordos específicos antes da assinatura do contrato.

Caso seja aprovada a transferência de documentos por internet e/ou email o

cliente deverá providencia os pré-requisitos necessários para isto (caixa de email com

capacidade de aproximadamente 100 MB)

Page 49: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

49

3.11 ESTRUTURA ANALITICA – EAP – ATÉ NÍVEL 2

Figura 6 – Estrutura Analítica – EAP Nível 2

Page 50: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

50

3.12 ESTRUTURA ANALITICA – EAP – ATÉ NÍVEL 3

WBS Code

NÍVEL 0 NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3

0 PROJETO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES 100,00%

1 Gerenciamento do Projeto

1.1 Mobilização da Equipe de projeto

1.1.1 Mobilização da Equipe de Gerenciamento, Engenharia e Suprimento

1.1.2 Mobilização da Equipe de Construção e Montagem

1.2 Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto

1.2.1 Plano de Gerenciamento de Escopo

1.2.2 Plano de Gerenciamento de Tempo

1.2.3 Plano de Gerenciamento de Custo

1.2.4 Plano de Gerenciamento de Qualidade

1.2.5 Plano de Gerenciamento de Comunicação

1.2.6 Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos

1.2.7 Plano de Gerenciamento de Riscos

1.2.8 Plano de Gerenciamento de Aquisições

1.2.9 Plano de Gestão Integrada

1.2.10 Aprovação do Plano de Gerenciamento do Projeto

1.2.11 Reunião de Kick Off

1.3 Auditoria

1.3.1 Auditoria na Contratação de Fornecedores de Equipamentos

1.3.2 Auditoria na Construção e Montagem

1.4 Encerramento

2 Projeto Executivo

2.1 Terraplanagem e Civil

2.1.1 Especificações de Obras Civis

2.1.2 Desenhos de Construção

2.2 Processo

2.2.1 Especificações de Processo

2.2.2 Fluxogramas de Processo

2.3 Mecânica

2.3.1 Lista de Equipamentos

2.3.2 Fluxogramas Mecânicos

2.4 Tubulação

2.4.1 Especificações de Materiais de Tubulação

2.4.2 Arranjo Geral de Equipamentos

2.5 Estrutura Metálica

2.5.1 Especificações de Perfis Metálicos

2.5.2 Diagramas Unifilares

2.6 Elétrica

2.6.1 Especificações Gerais

2.6.2 Diagramas Elétricos

2.7 Instrumentação e Automação

2.7.1 Especificações Gerais

2.7.2 Diagramas Lógicos e Segurança

3 Suprimentos de Equipamentos e Materiais

3.1 Equipamentos Mecânicos

3.1.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Mecânicos

3.1.2 Preparação de RFP para equipamentos Mecânicos

3.1.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

3.1.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

3.1.5 Análise das Propostas do Fornecedores de equipamentos Mecânicos

3.1.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Mecânicos

3.1.7 Entrega dos Equipamentos Mecânicos

3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.2 Preparação de RFP para Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.7 Entrega dos Equipamentos e Materiais Elétricos

3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.2 Preparação de RFP para Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.7 Entrega dos Equipamentos e Materiais de Instrumentação

EAP - PROJETO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

Page 51: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

51

WBS Code

NÍVEL 0 NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3

3.4 Materiais de Tubulações

3.4.1 Preparação de Especificação Técnica dos Materiais de Tubulações

3.4.2 Preparação de RFP para Materiais de Tubulações

3.4.3 Envio de RFP a Fornecedores de Materiais de Tubulações

3.4.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Materiais de Tubulações

3.4.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Materiais de Tubulações

3.4.6 Contratação do Fornecedor de Materiais de Tubulações

3.4.7 Entrega dos Materiais de Tubulações

3.5 Equipamentos Gerais

3.5.1 Preparação de Especificação de Equipamentos Gerais

3.5.2 Preparação de RFP para Equipamentos Gerais Gerais

3.5.3 Envio de RFP a Fornecedores dos Equipamentos Gerais

3.5.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Gerais

3.5.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos Gerais

3.5.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Gerais

3.5.7 Entrega dos Equipamentos Gerais

4 Suprimento de Serviços

4.1 Serviços de Construção Civil

4.1.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Construção Civil

4.1.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Construção Civil

4.1.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Construção Civil

4.1.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços

4.1.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Construção Civil

4.1.6 Contratação do Prestador de Serviços de Construção Civil

4.2 Serviços de Montagem Mecânica

4.2.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Mecânica

4.2.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Mecânica

4.2.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

4.2.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Mecânica

4.2.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

4.2.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Mecânica

4.3 Serviços de Montagem de Tubulações

4.3.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem de Tubulações

4.3.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem de Tubulações

4.3.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

4.3.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem de Tubulações

4.3.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

4.3.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem de Tubulações

4.4 Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

4.4.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

4.4.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentaçãol

4.4.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

4.4.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

4.4.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

4.4.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

4.5 Serviços de Isolamento e Pintura

4.5.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Isolamento e Pintura

4.5.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Isolamento e Pintura

4.5.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

4.5.4 Retorno das Propostas de Prestadores deServiços de Isolamento e Pintura

4.5.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

4.5.6 Contratação do Prestador de Serviços de Isolamento e Pintura

5 Construção e Montagem

5.1 Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras

5.2 Construção Civil

5.3 Montagem Mecânica

5.4 Montagem de Tubulação

5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação

5.6 Isolamento e Pintura

5.7 Retirada de Equipamentos e materiais da Obra e Limpeza

6 Comissionamento e Testes de Equipamentos

6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação

6.2 Comissionamento de Elétrica e Instrumentação

6.3 Testes Pré-Operacionais

6.4 Treinamento de Operadores e Manutenção

7 Pré-Operação e Partida

7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos

7.2 Calibração de Instrumentos

7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia

7.4 Acompanhamento Operacional

EAP - PROJETO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

Tabela 6 – Estrutura Analítica – EAP Nível 3

Page 52: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

52

3.13 DICIONARIO DA EAP

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

0 PROJETO ESTAÇÃO DE EFLUENTES

1 Gerenciamento do Projeto

Processos necessários para a abertura, a iniciação, o planejamento, a execução, o controle e monitoramento e o encerramento do Projeto de Implantação da Estação de Tratamento de Efluentes das Indústrias Reunidas Presto

1.1 Mobilização da Equipe de projeto Obtenção e ajuntamento de recursos humanos necessários para desenvolver o planejamento, a execução e o controle do projeto

1.1.1 Mobilização da Equipe de Gerenciamento, Engenharia e Suprimento

Obtenção e ajuntamento de recursos humanos necessários para desenvolver o planejamento, a execução e o controle do Projeto nas áreas de Gerenciamento, Engenharia e Suprimentos

Equipe de Gerenciamento completa conforme Organograma e Histograma definido no Plano de Recursos Humanos

1.1.2 Mobilização da Equipe de Construção e Montagem

Obtenção e ajuntamento de recursos humanos necessários para desenvolver o planejamento, a execução e o controle da fase de Construção, Montagem, Comissionamento e Partida da planta

Equipe de Construção e Montagem mobilizada de acordo com Histograma definido no Plano de Recursos Humanos

1.2 Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto

Elaboração do Plano que define como serão executados os diversos processos relacionados ao Gerenciamento do Projeto

1.2.1 Plano de Gerenciamento de Escopo

O plano de gerenciamento do escopo do projeto se inicia pela análise das informações contidas na Declaração do Projeto, e garante a execução de todo trabalho necessário, e somente o trabalho necessário, para a conclusão do projeto com sucesso.

Plano de Gerenciamento de Escopo emitido

1.2.2 Plano de Gerenciamento de Tempo

Esse plano concentra todos os processos necessários para garantir a conclusão do projeto no prazo estipulado

Plano de Gerenciamento de Tempo emitido

1.2.3 Plano de Gerenciamento de Custo

Envolve os processos para planejamento, estimativa, determinação do orçamento e controle de custos de modo que o projeto termine no orçamento aprovado

Plano de Gerenciamento de Custo emitido

1.2.4 Plano de Gerenciamento de Qualidade

Definem os processos de planejamento, monitoramento, controle e na garantia de que os projeto satisfará os requisitos de qualidade especificados.

Plano de Gerenciamento da Qualidade emitido

1.2.5 Plano de Gerenciamento de Comunicação

Identifica os processos relativos à geração, coleta, disseminação, armazenamento e destinação final das informações do projeto de forma adequada

Plano de Gerenciamento da Comunicação emitido

1.2.6 Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos

Descreve os processos envolvidos no planejamento, contratação ou mobilização, desenvolvimento e gerenciamento da equipe de projeto

Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos emitido

1.2.7 Plano de Gerenciamento de Riscos

Definem os processos de identificação, análise e controle dos riscos do projeto Plano de Gerenciamento de Riscos emitido

1.2.8 Plano de Gerenciamento de Aquisições

Descrevem os processos envolvidos na compra ou aquisição de produtos, serviços ou resultados para o projeto

Plano de Gerenciamento de Aquisições emitido

1.2.9 Plano de Gestão Integrada

Definem os processos e as atividades que integram os diversos elementos do gerenciamento de projetos.

Plano de Gestão Integrada emitido - revisão dos demais planos de acordo com os comentários e sua integração completa

1.2.10 Aprovação do Plano de Gerenciamento do Projeto

Aprovação do Plano de Gerenciamento Global do Projeto Plano de Gerenciamento do Projeto

Aprovado

Page 53: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

53

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

1.2.11 Reunião de Kickoff

Reunião com os principais interessados para apresentação do Plano de Gerenciamento do Projeto, para fornecer uma visão geral sobre o mesmo, possibilitando uma melhor compreensão dos seus objetivos, das principais entregas e do cronograma.

Ata de Reunião assinada da realização do kickoff meeting

1.3 Auditoria

Verificação do cumprimento dos requisitos mínimos exigidos em um processo desenvolvido para execução do projeto

1.3.1 Auditoria na Contratação de Fornecedores de Equipamentos

Verificação do cumprimento dos requisitos mínimos exigidos para possibilitar a contratação de fornecedores de equipamentos e materiais do ponto de vista legal e jurídico

Relatórios de Auditoria de Contratação de Fornecedores emitidos

1.3.2 Auditoria na Construção e Montagem

Verificação do cumprimento dos requisitos mínimos exigidos para possibilitar a contratação de serviços de Construção e Montagem do ponto de vista legal e jurídico

Relatórios de Auditoria de Contratação de Serviços de Construção e Montagem emitidos

1.4 Encerramento Processo de finalização de todas as atividades do Projeto

1.4.1 Lições Aprendidas do Projeto

Registro da aprendizagem obtida no processo de implantação do Projeto.

Relatório com os Registros de lições aprendidas durante o desenvolvimento do projeto emitido, anexo ao Relatório de Encerramento

1.4.2 Relatório de Encerramento

Relatório final das atividades concluídas, incluindo os indicadores de resultados, as análises e a documentação do trabalho do Projeto.

Relatório de Encerramento emitido e aprovado pelo Patrocinador

2 Projeto Executivo

Compreende todas as atividades necessárias que permitam a aquisição de equipamentos e materiais bem como a contratação dos serviços de construção e montagem, e forneça as orientações para a instalação da unidade projetada

2.1 Terraplanagem e Civil

Compreende todos os serviços previsto em desenhos e especificações para que haja preparação do terreno, suas fundações e construção de suas instalações de concreto para o recebimento dos demais itens de fornecimento e montagem

Todos os Documentos, Desenhos e Especificações Gerais de Construção conforme Lista de Documentos da Disciplina de Civil emitidos aprovados para execução

2.2 Processo

Atividades para definições das funções e finalidades da unidade de processo, tecnologias utilizadas, diagramas operacionais e documentos que possibilitem o detalhamento da unidade

Todos os Documentos, Desenhos e Especificações de Processo conforme Lista de Documentos da Disciplina de Processo emitidos aprovados para execução

2.3 Mecânica

Definição física da instalação, seus componentes mecânicos e sua disposição física em função do seqüenciamento operacional

Todos os Documentos, Desenhos e Especificações Gerais de Mecânica conforme Lista de Documentos da Disciplina de Mecânica emitidos aprovados para execução

2.4 Tubulação

Projeto detalhado das interligações de tubulação entre equipamentos e sistemas, arranjos de tubulação e detalhamento de isométricos para pré-fabricação e montagem

Todos os Documentos, Desenhos e Especificações de Tubulação conforme Lista de Documentos da Disciplina de Tubulação emitidos aprovados para execução

2.5 Estrutura Metálica

Definição de desenhos dimensional das estruturas metálicas de acesso aos equipamentos e instrumentos da planta para possibilitar operação e manutenção da unidade

Todos os Documentos, Desenhos e Especificações de Estrutura Metálica conforme Lista de Documentos da Disciplina de Estrutura Metálica emitidos aprovados para execução

2.6 Elétrica

Identificação dos motores e cargas elétricas da unidade, dimensionamento de equipamentos elétricos de instalação, desenhos e definições de materiais para distribuição de energia

Todos os Documentos, Desenhos e Especificações de Elétrica conforme Lista de Documentos da Disciplina de Elétrica emitidos aprovados para execução

Page 54: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

54

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

2.7 Instrumentação e Automação

Projeto conceitual de controle, determinação dos instrumentos para monitoramento, controle e segurança operacional da unidade operacional, projeto e desenhos de instalações e interligações de sistemas e instrumentos

Todos os Documentos, Desenhos e Especificações de Instrumentação e Automação conforme Lista de Documentos da Disciplina de Instrumentação e Automação emitidos aprovados para execução

3 Suprimentos de Equipamentos e Materiais

Compreende todos os processos envolvidos na compra ou aquisição e Equipamentos e Materiais para o projeto, desde o processo de seleção de fornecedores, cotações, avaliações comerciais e técnicas, negociação, contratação e acompanhamento de fabricação, inspeções, liberação, transporte e recebimento

3.1 Equipamentos Mecânicos Compreende todos os equipamentos mecânicos necessários na instalação da unidade

3.1.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Mecânicos

Elaboração da Especificação Técnica dos Equipamentos Mecânicos para possibilitar cotação no mercado para obtenção de propostas técnicas e comerciais de equipamentos e materiais para instalação de acordo com o projetado

Emissão de todas as especificações detalhadas dos Equipamentos Mecânicos aprovadas para compra

3.1.2 Preparação de RFP para equipamentos Mecânicos

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação de todas as RFP´s para envio ao mercado em conjunto com as ET´s dos Equipamentos Mecânicos

3.1.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio de todas as RFP´s e ET´s de Equipamentos Mecânicos ao mercado

3.1.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as Propostas Técnicas e Comerciais dos Equipamentos Mecânicos

3.1.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos Mecânicos

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo do equipamento

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção dos fornecedores de todos os Equipamentos Mecânicos encerrados

3.1.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Mecânicos

Negociação e Contratação do fornecedor de Equipamentos Mecânicos

Assinatura de todas as Ordens de Compra - OC / Autorização de Fornecimento - AF com todos os fornecedores dos Equipamentos Mecânicos

3.1.7 Entrega dos Equipamentos Mecânicos

Recebimento dos Equipamentos Mecânicos na Obra

Recebimento de 100% dos Equipamentos Mecânicos de acordo com Lista de Equipamentos Mecânicos

3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos

Compreende todos os equipamentos e materiais elétricos necessários na instalação da unidade

3.2.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos e Materiais Elétricos

Elaboração da Especificação Técnica dos Equipamentos e Materiais Elétricos para possibilitar cotação no mercado para obtenção de propostas técnicas e comerciais de equipamentos e materiais para a instalação de acordo com o projetado

Emissão de todas as especificações detalhadas dos Equipamentos Elétricos e Listas de Materiais Elétricos aprovadas para compra

3.2.2 Preparação de RFP para Equipamentos e Materiais Elétricos

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação de todas as RFP´s para envio ao mercado em conjunto com as ET´s dos Equipamentos Elétricos e Lista de Materiais Elétricos

3.2.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos e Materiais Elétricos

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio de todas as RFP´s e ET´s de Equipamentos Elétricos e Lista de Materiais Elétricos ao mercado

3.2.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos e Materiais Elétricos

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as Propostas Técnicas e Comerciais dos Equipamentos Elétricos e Materiais Elétricos

3.2.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos e Materiais Elétricos

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo do equipamento

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção dos fornecedores de todos os Equipamentos e Materiais Elétricos encerrados

Page 55: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

55

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

3.2.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos e Materiais Elétricos

Negociação e Contratação do fornecedor de Equipamentos e Materiais Elétricos

Assinatura de todas as Ordens de Compra - OC / Autorização de Fornecimento - AF com todos os fornecedores dos Equipamentos e Materiais Elétricos

3.2.7 Entrega dos Equipamentos e Materiais Elétricos

Recebimento dos Equipamentos e Materiais Elétricos na Obra

Recebimento de 100% dos Equipamentos e Materiais Elétricos de acordo com Lista de Equipamentos Elétricos e Lista de Materiais Elétricos

3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Compreende todos os equipamentos e materiais de instrumentação, automação e sistemas de controle e segurança necessários na instalação da unidade

3.3.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Elaboração da Especificação Técnica dos Equipamentos e Materiais de Instrumentação para possibilitar cotação no mercado para obtenção de propostas técnicas e comerciais de equipamentos e materiais para a instalação de acordo com o projetado

Emissão de todas as especificações detalhadas dos Equipamentos de Instrumentação e Listas de Materiais de Instrumentação aprovadas para compra

3.3.2 Preparação de RFP para Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação de todas as RFP´s para envio ao mercado em conjunto com as ET´s dos Equipamentos de Instrumentação e Lista de Materiais de Instrumentação

3.3.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio de todas as RFP´s e ET´s de Equipamentos de Instrumentação e Lista de Materiais de Instrumentação ao mercado

3.3.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as Propostas Técnicas e Comerciais dos Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo do equipamento

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção dos fornecedores de todos os Equipamentos e Materiais de Instrumentação encerrados

3.3.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Negociação e Contratação do fornecedor de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Assinatura de todas as Ordens de Compra - OC / Autorização de Fornecimento - AF com todos os fornecedores dos Equipamentos e Materiais de Instrumentação

3.3.7 Entrega dos Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Recebimento dos Equipamentos e Materiais de Instrumentação na Obra

Recebimento de 100% dos Equipamentos e Materiais de Instrumentação de acordo com Lista de Equipamentos de Instrumentação (Instrumentos e Sistemas de Controle, Automação e Segurança) e Lista de Materiais de Instrumentação

3.4 Materiais de Materiais de Tubulações

Compreende todos os materiais de tubulação como tubos, conexões, válvulas e itens especiais necessários na instalação da unidade

3.4.1 Preparação de Especificação Técnica dos Materiais de Tubulações

Elaboração da Especificação Técnica dos Materiais de Tubulação para possibilitar cotação no mercado para obtenção de propostas técnicas e comerciais de materiais para a instalação de acordo com o projetado

Emissão de todas as especificações detalhadas e Listas de Materiais de Tubulação aprovadas para compra

3.4.2 Preparação de RFP para Materiais de Tubulações

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação de todas as RFP´s para envio ao mercado em conjunto com as ET´s e Lista de Materiais de Tubulação

3.4.3 Envio de RFP a Fornecedores de Materiais de Tubulações

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio de todas as RFP´s e ET´s e Lista de Materiais de Tubulação ao mercado

3.4.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Materiais de Tubulações

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as Propostas Técnicas e Comerciais dos Materiais de Tubulação

Page 56: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

56

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

3.4.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Materiais de Tubulações

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo dos materiais

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção dos fornecedores de todos os Equipamentos e Materiais de Instrumentação encerrados

3.4.6 Contratação do Fornecedor de Materiais de Tubulações

Negociação e Contratação do fornecedor de Materiais de Tubulações

Assinatura de todas as Ordens de Compra - OC / Autorização de Fornecimento - AF com todos os fornecedores dos Materiais de Tubulação

3.4.7 Entrega dos Materiais de Tubulações

Recebimento dos Materiais de Tubulação na Obra

Recebimento de 100% dos Materiais de Tubulação de acordo com Lista de Materiais de Tubulação

3.5 Equipamentos Gerais Compreende todos os equipamentos Gerais necessários na instalação da unidade

3.5.1 Preparação de Especificação de Equipamentos Gerais

Elaboração da Especificação Técnica dos Equipamentos Gerais para possibilitar cotação no mercado para obtenção de propostas técnicas e comerciais de equipamentos em geral para instalação de acordo com o projetado

Emissão de todas as especificações detalhadas dos Equipamentos Gerais (miscelâneas e itens especiais) aprovadas para compra

3.5.2 Preparação de RFP para Equipamentos Gerais

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação de todas as RFP´s para envio ao mercado em conjunto com as ET´s dos Equipamentos Gerais

3.5.3 Envio de RFP a Fornecedores dos Equipamentos Gerais

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio de todas as RFP´s e ET´s de Equipamentos Gerais ao mercado

3.5.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Gerais

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as Propostas Técnicas e Comerciais dos Equipamentos Gerais

3.5.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos Gerais

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo do equipamento

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção dos fornecedores de todos os Equipamentos Gerais encerrados

3.5.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Gerais

Negociação e Contratação do fornecedor de Equipamentos Gerais

Assinatura de todas as Ordens de Compra - OC / Autorização de Fornecimento - AF com todos os fornecedores dos Equipamentos Gerais

3.5.7 Entrega dos Equipamentos Gerais Recebimento dos Equipamentos Gerais na Obra

Recebimento de 100% dos Equipamentos Gerais (miscelâneas e itens especiais) de acordo com as Listas de Equipamentos Gerais

4 Suprimento de Serviços

Compreende todos os processos envolvidos na contratação de Serviços para o projeto, desde o processo de seleção de empresas prestadoras de serviço, cotações, avaliações comerciais e técnicas, negociação, contratação e acompanhamento das atividades de execução dos serviços na obra, inspeções, avaliações, gestão dos contratos

4.1 Serviços de Construção Civil

Compreende todos os processos necessários para obtenção de cotação e para contratação de empresa fornecedora de serviços de construção civil, incluindo materiais de consumo e maquinários e ferramentas necessárias

4.1.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Construção Civil

Elaboração dos Requisitos Técnicos necessários para cotação e contratação dos serviços de construção civil de acordo com o projeto de detalhamento de civil

Emissão de todas as especificações, desenhos e lista de quantitativos detalhadas e Memorial Descritivo (Pacote de Construção Civil) aprovados para cotação

4.1.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Construção Civil

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação da carta convite para envio ao mercado com o pacote de construção civil

Page 57: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

57

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

4.1.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Construção Civil

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes. Envio da RFP com o Pacote de Construção

4.1.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as propostas técnicas e comerciais para os serviços de construção civil

4.1.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Construção Civil

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo da construção civil

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção da empresa de Construção Civil

4.1.6 Contratação do Prestador de Serviços de Construção Civil

Negociação e Contratação do prestador de serviços de Construção Civil

Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços de Construção Civil

4.2 Serviços de Montagem Mecânica

Compreende todos os processos necessários para obtenção de cotação e para contratação de empresa fornecedora de serviços de montagem mecânica, incluindo materiais de consumo e maquinários e ferramentas necessárias

4.2.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Mecânica

Elaboração dos Requisitos Técnicos necessários para cotação e contratação dos serviços de montagem mecânica de acordo com o projeto de detalhamento de instalação mecânica.

Emissão de todas as especificações, desenhos e lista de quantitativos detalhadas e Memorial Descritivo de Equipamentos e Estrutura Metálica (Pacote de Montagem Mecânica) aprovados para cotação

4.2.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Mecânica

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação da carta convite para envio ao mercado com o pacote de Montagem Mecânica

4.2.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio da RFP com o Pacote de Construção Montagem Mecânica

4.2.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Mecânica

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as propostas técnicas e comerciais para os serviços de montagem mecânica

4.2.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo da montagem mecânica

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção da empresa de Montagem Mecânica

4.2.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Mecânica

Negociação e Contratação do prestador de serviços de montagem mecânica

Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

4.3 Serviços de Montagem de Tubulações

Compreende todos os processos necessários para obtenção de cotação e para contratação de empresa fornecedora de serviços de pré-fabricação e montagem de tubulações, incluindo materiais de consumo e maquinários e ferramentas necessárias

4.3.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem de Tubulações

Elaboração dos Requisitos Técnicos necessários para cotação e contratação dos serviços de pré-fabricação e montagem de tubulações de acordo com o projeto de detalhamento de instalação de tubulação

Emissão de todas as especificações, desenhos e lista de quantitativos detalhadas e Memorial Descritivo de Fabricação e Montagem de Tubulação aprovados para cotação

4.3.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem de Tubulações

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação da carta convite para envio ao mercado com o Pacote de Fabricação e Montagem de Tubulação

4.3.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio da RFP com o Pacote de Fabricação e Montagem de Tubulação

4.3.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem de Tubulações

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as propostas técnicas e comerciais para os serviços de fabricação e montagem de tubulação.

Page 58: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

58

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

4.3.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo da pré-fabricação e montagem de tubulações

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção da empresa de Fabricação e Montagem de Tubulação

4.3.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem de Tubulações

Negociação e Contratação do prestador de serviços de pré-fabricação e montagem de tubulações

Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços de Fabricação e Montagem de Tubulação

4.4 Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Compreende todos os processos necessários para obtenção de cotação e para contratação de empresa fornecedora de serviços de montagem elétrica e instrumentação, incluindo materiais de consumo e maquinários e ferramentas necessárias

4.4.1

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Elaboração dos Requisitos Técnicos necessários para cotação e contratação dos serviços de montagem elétrica e instrumentação de acordo com o projeto de detalhamento de instalação elétrica e instrumentação

Emissão de todas as especificações, desenhos e lista de quantitativos detalhadas e Memorial Descritivo de Montagem Elétrica aprovados para cotação

4.4.2

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação da carta convite para envio ao mercado com o Pacote de Montagem Elétrica

4.4.3

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes. Envio da RFP com o Pacote de Montagem

Elétrica

4.4.4

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as propostas técnicas e comerciais para os serviços de montagem elétrica

4.4.5

Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo da montagem elétrica e instrumentação

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção da empresa de Montagem Elétrica

4.4.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Negociação e Contratação do prestador de serviços de montagem elétrica e instrumentação

Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica

4.5 Serviços de Isolamento e Pintura

Compreende todos os processos necessários para obtenção de cotação e para contratação de empresa fornecedora de serviços de isolamento e pintura de equipamentos e tubulações, incluindo materiais de consumo e maquinários e ferramentas necessárias

4.5.1

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Isolamento e Pintura

Elaboração dos Requisitos Técnicos necessários para cotação e contratação dos serviços de isolamento e pintura de equipamentos e tubulações de acordo com o projeto de detalhamento de instalação mecânica.

Emissão das especificações, desenhos e lista de itens a isolar e pintar com os quantitativos detalhados e Memorial Descritivo para Isolamento e Pintura de Equipamentos, Tubulações e Estruturas Metálicas (Pacote de Isolamento e Pintura) aprovados para cotação

4.5.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Isolamento e Pintura

Elaboração da solicitação de apresentação de proposta técnica e comercial conforme especificação técnica.

Preparação da carta convite para envio ao mercado com o Pacote de Isolamento e Pintura

4.5.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

Encaminhamento da RFP e Especificação Técnica aos proponentes.

Envio da RFP com o Pacote de Isolamento de Pintura

4.5.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Isolamento e Pintura

Recebimento das Propostas Técnicas e Comerciais

Recebimento de todas as propostas técnicas e comerciais para os serviços de isolamento e pintura

4.5.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

Análise Técnica e Comercial das Propostas recebidas e seleção da proposta mais adequada aos requisitos de qualidade, prazo e custo dos serviços de isolamento e pintura de equipamentos e tubulações

Processo de Análise das tabulações e Pareceres Técnicos e Comerciais das Propostas apresentadas e seleção da empresa de serviços de isolamento e pintura

Page 59: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

59

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

4.5.6 Contratação do Prestador de Serviços de Isolamento e Pintura

Negociação e Contratação do prestador de serviços de isolamento e pintura de equipamentos e tubulações

Assinatura do Contrato de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

5 Construção e Montagem

Compreende todas as atividades necessárias que permitam a construção e montagem das instalações desde a implantação do canteiro de obra, obras civis, montagem eletromecânica e finalização e entrega da unidade em condições de iniciar comissionamento e partida

5.1 Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras

Contratação e mobilização de pessoal para a supervisão, acompanhamento dos prestadores de serviços, inspeção da obra e aceite da obra, bem como execução dos escritórios e oficinas próximos ao local da obra.

Finalização da contratação de pessoal e instalações para supervisão dos trabalhos de acordo com histograma

5.2 Construção Civil

Execução dos Serviços de Construção Civil, referentes a movimentação de terra, concreto, formas, armações e estruturas de concreto e metálicas para recebimento dos itens de instalação mecânica, elétrica e de instrumentação

Finalização dos Serviços de Construção Civil conforme itens estipulados no Memorial Descritivo de Construção Civil e medições 100% dos serviços - acompanhamento por PUNCH LIST (Lista de Pendências) até aceitação da obra

5.3 Montagem Mecânica

Montagem de todos os equipamentos mecânicos sobre as base, sua fixação e instalação completa de acordo com o projeto mecânico

Finalização dos Serviços de Montagem Mecânica conforme itens estipulados no Memorial Descritivo de Montagem Mecânica e medições 100% dos serviços - acompanhamento por PUNCH LIST (Lista de Pendências) até aceitação da montagem

5.4 Montagem de Tubulação

Fabricação e montagem de todas as tubulações e acessórios, sua suportação, interconexões entre equipamentos e instalação completa de acordo com o projeto de tubulações

Finalização dos Serviços de Montagem de Tubulação itens estipulados no Memorial Descritivo de Fabricação e Montagem de Tubulação e medições 100% dos serviços - acompanhamento por PUNCH LIST (Lista de Pendências) até aceitação da montagem.

5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação

Montagem de todos os equipamentos elétricos e sistemas de automação e controle sobre as base, sua fixação e instalação de instrumentos e materiais elétricos e de instrumentação para interconexão dos sistema e acessórios de acordo com o projeto elétrico e de instrumentação

Finalização dos Serviços de Montagem Elétrica conforme itens estipulados no Memorial Descritivo de Montagem Elétrica e medições 100% dos serviços - acompanhamento por PUNCH LIST (Lista de Pendências) até aceitação da montagem

5.6 Isolamento e Pintura

Execução dos Serviços contratados para isolamento e pintura dos equipamentos e tubulações.

Finalização dos Serviços de Isolamento e Pintura conforme itens estipulados no Memorial Descritivo de Isolamento e Pintura e medições 100% dos serviços - acompanhamento por PUNCH LIST (Lista de Pendências) até aceitação da instalação

5.7 Retirada de Equipamentos e materiais da Obra e Limpeza

Desmobilização de Pessoal e retirada de Equipamentos e materiais da Obra e Limpeza

Remoção de entulhos e desmobilização completa do pessoal da obra devidamente evidenciados

6 Comissionamento e Testes de

Equipamentos

Atividades de Lavagem, sopragem e inertização onde necessário nas instalações bem como testes de equipamentos rotativos e preparação dos equipamentos para colocação em funcionamento como lubrificação, testes de malhas, etc.

6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação

Preparação dos equipamento mecânicos para a posta em marcha e lubrificação de acordo com a especificação dos fornecedores dos sistemas e equipamentos, verificação dos isolamentos e proteções necessárias antes da colocação em operação

Relatórios por sistema mecânico evidenciando a preparação e testes a frio de todos os sistemas mecânicos da instalação

6.2 Comissionamento de Elétrica e Instrumentação

Atividades de preparação dos equipamentos elétricos para a partida, verificação de óleos em transformadores, isolamentos e proteções, bem como de instrumentos e sistemas de automação e controle

Relatório por sistema elétrico e de instrumentação evidenciando a preparação e testes a frio de todos os sistemas elétricos da instalação

Page 60: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

60

DICIONÁRIO DA EAP

CODIGO DA EAP

PACOTE DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

6.3 Testes Pré-Operacionais Testes de rotação, corrente elétrica em equipamentos rotativos, medições de tensões, ajustes de sistemas

6.4 Treinamento de Operadores e Manutenção

Atividades de acompanhamento do comissionamento por operadores e pessoal de manutenção para aprendizagem das instalações tanto no campo como em sala de aula para torná-los aptos a receber a unidade após a entrega da mesma.

Registro dos Treinamentos com as devidas assinaturas dos treinandos, informando conteúdo e horas de treinamento, conforme previsto nos planos de treinamento a serem desenvolvidos em fase posterior

7 Pré-Operação e Partida

Atividades relacionadas a testes de desempenho de equipamentos, instrumentos e da instalação no atingimento dos parâmetros de projeto

Registros de Testes pré-operacionais bem sucedidos

7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos

Execução de testes operacionais dos sistemas e equipamentos instalados para confirmar a capacidade individual dos mesmos, antes do teste de desempenho

Relatórios por Sistemas Operacionais completados, testados e aprovados de acordo com o estipulado em suas especificações e requisitos operacionais

7.2 Calibração de Instrumentos

Aferição e calibração de instrumentos, titulação de analisadores, ajustes de instrumentos com aferição e ajuste laboratorial

Relatórios por Sistemas de Medição e controle completados, testados e aprovados de acordo com o estipulado em suas especificações e requisitos funcionais

7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia

Teste de Desempenho para confirmar que os parâmetros de garantia definidos na especificação foram atingidos dentro de um período contínuo e estável de operação de no mínimo 72 horas

Atingimento dos parâmetros de garantia de acordo com o teste previsto em contrato, confirmado através da emissão do relatório do teste de desempenho

7.4 Acompanhamento Operacional Acompanhamento por 20 dias após início de operação para confirmar a confiabilidade da instalação em repetir o desempenho

Após 20 dias de operação normal e contínua da unidade, repetindo o resultado do teste de desempenho

Tabela 7 – Dicionário da EAP

Page 61: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

61

4 PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO

4.1 DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES

O Plano de Gerenciamento do Tempo descreve os processos que serão usados para

gerenciar o cronograma do projeto e foi desenvolvido a partir das informações definidas na EAP

disponibilizada nas Indústrias Reunidas Presto S.A.

Este Plano inclui a monitoração das atividades em andamento, lista de atividades,

Diagrama de Redes (PDM) contendo o Caminho Crítico, lista de recursos das atividades,

estimativa de duração das atividades e do projeto (PERT), marcos (milestones) do projeto,

cronograma resumido (mapa de batalha) e o cronograma do Projeto (MS-Project),

responsabilidade pela atualização do cronograma do projeto,. É apresentado também como será

feito o controle a identificação de atrasos potenciais do projeto, o desempenho das atividades

versus o tempo alocado, e a avaliação do desempenho total do projeto.

4.2 DETERMINAÇÃO DAS DURAÇÕES DAS ATIVIDADES

A duração das atividades foi baseada na experiência dos profissionais envolvidos

em cada atividade chave, sob a coordenação do Gerente do Projeto. Informações históricas de

outros projetos semelhantes também foram utilizadas como base de dados.

Todas as empresas que foram convidadas a participar na fase de orçamentação

preliminar para o projeto foram consultadas sobre os prazos e necessidades necessários para as

atividades.

4.3 ATUALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CRONOGRAMA

As Indústrias Reunidas Presto S.A. definiu, em função da complexidade do projeto,

que será realizada a medição quinzenal do avanço das atividades no cronograma, para que possa

ser discutido em reunião de acompanhamento a ser realizada, após distribuição dos relatórios

Page 62: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

62

definidos no Plano de Comunicação. Nessas reuniões sempre deverão estar presentes o Gerente do

Projeto e os outros componentes da Equipe por ele convocados.

4.4 LISTA DE ATIVIDADES DO PROJETO

A tabela a seguir é lista de atividades do projeto. Essa lista é bastante abrangente e

contempla todas as atividades do cronograma planejadas para serem realizadas no projeto, seu

item de EAP e código ID da atividade.

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO

1 0 PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÃO DE EFLUENTES - INDÚSTRIAS REUNIDAS PRESTO S.A.

2 1 Gerenciamento do Projeto

3 1.1 Mobilização da Equipe de projeto

4 1.2 Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto

5 1.2.1 Plano de Gerenciamento de Escopo

6 1.2.2 Plano de Gerenciamento de Tempo

7 1.2.3 Plano de Gerenciamento de Custo

8 1.2.4 Plano de Gerenciamento de Qualidade

9 1.2.5 Plano de Gerenciamento de Comunicação

10 1.2.6 Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos

11 1.2.7 Plano de Gerenciamento de Riscos

12 1.2.8 Plano de Gerenciamento de Aquisições

13 1.2.9 Plano de Gestão Integrada

14 1.2.10 Aprovação do Plano de Gerenciamento do Projeto

15 1.2.11 Reunião de Kickoff

16 1.3 Auditoria

17 1.3.1 Auditoria na Contratação de Fornecedores de Equipamentos

18 1.3.2 Auditoria na Construção e Montagem

19 1.4 Encerramento

20 1.4.1 Lições Aprendidas do Projeto

21 1.4.2 Relatório de Encerramento

22 2 Projeto Executivo

23 2.1 Terraplanagem e Civil

24 2.1.1 Especificações de Obras Civis

25 2.1.2 Desenhos de Construção

26 2.2 Processos

27 2.2.1 Especificações de Processo

28 2.2.2 Fluxogramas de Processo

29 2.3 Mecânica

30 2.3.1 Lista de Equipamentos

31 2.3.2 Fluxogramas Mecânicos

32 2.4 Tubulações

33 2.4.1 Especificações de Materiais de Tubulação

Page 63: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

63

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO

34 2.4.4 Arranjo Geral de Equipamentos

35 2.5 Estruturas Metálicas

36 2.5.1 Especificações de Perfis Metálicos

37 2.5.2 Diagramas Unifilares

38 2.6 Eletrica

39 2.6.1 Especificações Gerais

40 2.6.2 Diagramas Elétricos

41 2.7 Instrumentação e Automação

42 2.7.1 Especificações Gerais

43 2.7.2 Diagramas de Lógicos e Segurança

44 3 Suprimentos de Equipamentos e Materiais

45 3.1 Equipamentos Mecânicos

46 3.1.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

47 3.1.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

48 3.1.5 Análise das Propostas do Fornecedores de equipamentos Mecânicos

49 3.1.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Mecânicos

50 3.1.7 Entrega dos Equipamentos Mecânicos

51 3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos

52 3.2.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Elétricos

53 3.2.2 Preparação de RFP para equipamentosElétricos

54 3.2.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Elétricos

55 3.2.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Elétricos

56 3.2.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos Elétricos

57 3.2.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Elétricos

58 3.2.7 Entrega dos Equipamentos Elétricos

59 3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação

60 3.3.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos de Instrumentação

61 3.3.2 Preparação de RFP para equipamentos de Instrumentação

62 3.3.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação

63 3.3.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação

64 3.3.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos de Instrumentação

65 3.3.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos de Instrumentação

66 3.3.7 Entrega dos Equipamentos de Instrumentação

67 3.4 Materiais de Tubulações

68 3.4.1 Preparação de Especificação Técnica das Tubulações

69 3.4.2 Preparação de RFP para Tubulações

70 3.4.3 Envio de RFP a Fornecedores de Tubulações

71 3.4.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Tubulações

72 3.4.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Tubulações

73 3.4.6 Contratação do Fornecedor de Tubulações

74 3.4.7 Entrega das Tubulações

75 3.5 Equipamentos Gerais

76 3.5.1 Preparação de Especificação de Equipamentos Gerais

77 3.5.2 Preparação de RFP para Equipamentos Gerais Gerais

78 3.5.3 Envio de RFP a Fornecedores dos Equipamentos Gerais

Page 64: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

64

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO

79 3.5.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Gerais

80 3.5.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos Gerais

81 3.5.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Gerais

82 3.5.7 Entrega dos Equipamentos Gerais

83 4 Suprimento de Serviços

84 4.1 Serviços de Construção Civil

85 4.1.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Construção Civil

86 4.1.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Construção Civil

87 4.1.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Construção Civil

88 4.1.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços

89 4.1.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Construção Civil

90 4.1.6 Contratação do Prestador de Serviços de Construção Civil

91 4.2 Serviços de Montagem Mecânica

92 4.2.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Mecânica

93 4.2.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Mecânica

94 4.2.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

95 4.2.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Mecânica

96 4.2.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

97 4.2.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Mecânica

98 4.3 Serviços de Montagem de Tubulações

99 4.3.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem de Tubulações

100 4.3.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem de Tubulações

101 4.3.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

102 4.3.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem de Tubulações

103 4.3.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

104 4.3.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem de Tubulações

105 4.4 Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

106 4.4.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

107 4.4.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

108 4.4.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

109 4.4.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

110 4.4.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

111 4.4.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

112 4.5 Serviços de Isolamento e Pintura

113 4.5.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Isolamento e Pintura

114 4.5.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Isolamento e Pintura

115 4.5.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

116 4.5.4 Retorno das Propostas de Prestadores deServiços de Isolamento e Pintura

117 4.5.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

118 4.5.6 Contratação do Prestador de Serviços de Isolamento e Pintura

119 5 Construção e Montagem

120 5.1 Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras

121 5.2 Construção Civil

122 5.2.1 Escavações das Bases

123 5.2.2 Preparação das Armações

Page 65: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

65

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO

124 5,2,3 Montagem de Bases

125 5.2.4 Construção da Casa de Controle

126 5.3 Montagem Mecânica

127 5.3.1 Instalação de Equipamento de Flotação

128 5.3.2 Instalação de Bombas Pressurizadas

129 5.3.3 Instalação de Equipamentos de Ar Comprimido

130 5.3.4 Instalação de Tanques de Rejeitos

131 5.3.5 Montagem de Estruturas metálicas

132 5.3.6 Tapamento e Cobertura

133 5.4 Montagem de Tubulação

134 5.4.1 Tubulação de Aço Inox

135 5.4.2 Tubulação de Pead - Polietileno de Alta Densidade

136 5.4.3 Tubulação de Aço Carbono Galvanizado

137 5.4.4 Tubulação de Aço Carbono Revestido com Borracha

138 5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação

139 5.5.1 Equipamentos Elétricos e de Controle

140 5.5.2 Aterramento em Geral

141 5.5.3 Cabos de Força e Controle

142 5.5.4 Eletrodutos e bandejamento

143 5.5.5 Iluminação Geral

144 5.5.6 Rede Aérea de 13,8kV

145 5.5.7 Instrumentos

146 5.5.8 Cablagem

147 5.5.9 Eletrodutos e suportes

148 5.6 Isolamento e Pintura

149 5.6.1 Lixamento de Estruturas Metálicas

150 5.6.2 Impermeabilização

151 5.6.3 Pintura e Acabamento

152 5.7 Desmobilização de Materiais e Equipamentos da Obra e Limpeza

153 5.7.1 Desmobilização de equipamentos

154 5.7.2 Limpeza e retirada de escombros

155 5.7.3 Entrega da área limpa

156 6 Comissionamento e teste de Equipamentos

157 6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação

158 6.2 Comissionamento Elétrico e Instrumentação

159 6.3 Testes Pre-operacionais

160 6.4 Treinamento de Operadores & Manutenção

161 7 Pré-Operação e Partida

162 7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos

163 7.2 Calibração de instrumentos

164 7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia

165 7.4 Acompanhamento Operacional

Tabela 8 – Lista de Atividades

Page 66: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

66

4.5 DIAGRAMA DE REDES (PDM) CONTENDO O CAMINHO CRÍTICO

O Diagrama de Redes mostra o seqüenciamento das atividades do projeto,

permitindo a identificação de seu caminho crítico. O diagrama com as macro-atividades do Projeto

de Construção de Estação de Tratamento de Efluentes é apresentado abaixo.

2.7 20 d

Instrumentação e Automação

3.3 121 d

Equipamentos e Mat. Instrumentação

4.3 86 d

Serviço de Mont. De Tubulações

4.5 79 dServiços

Isolamento e Pintura

3.2 146 dEquipamentos e Mat.

Elétricos 4.4 131 d

Serviço de Mont. Eletr e Instrum

1.3 20 d

Auditoria

Estrutura Metálica

146 d

2.6

Serviço de Mont. Mecânica

28 dTerraplanagem e

Civil

2.1

2.3 23 d

2.2 20 d

Processo

1.1 0 d

Tubulações

2.5 15 d

Mecânica

Mobilização da Equipe de Projeto

1.2 2 dConfecção do Plano de Geren. Projeto 3.4

Materiais de Tubulação

20 d

Elétrica

2.4 17 d

3.5 106 d

Equipamentos Gerais

79 d3.1 156 d

4.1 116 d

Equipamentos Mecânicos

Serviço de Construção Civil

4.2

1

6.1 10 d

Comission. Mecânico e Lubrificação

6.4 10 d

Construção Civil

6.2 10 d

Comission. Elétrico e Instrumentação

5.1 15 d

Mobiliz. e Montagem do Cant. de Obras

Montagem Elétrica e Instrumentação

5.6 88 d

Isolamento e PinturaTreinamentos de Oper. E Manut.

6.3 10 d

Testes Pré Operacionais

5.5 254 d

Montagem Mecânica

5.4 133 d

7.2 5 d

Calibração de Instrumentos

7.3 15 d

5.2

15 dAcompanhamento

Operacional

12 d

Desmobilização

130 d

5.3 150 d

Montagem de Tubulação

Nº Duração

Nó de AtividadeMacro-Atividade

1.4 15 d5.7

Caminho Crítico

Encerramento

Legenda

7.1 10 d

Testes de Capac. Dos equipamentos

7.4Confirmação de

Param. de Garantia

1

2

2

Figura 7 – Diagrama de Rede

Page 67: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

67

4.6 LISTA DE RECURSOS DAS ATIVIDADES

A tabela 9 abaixo apresenta a lista de atividades do projeto complementada

com os recursos humanos e materiais/equipamentos necessários para realizar as diversas

atividades do projeto.

Page 68: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

68

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Gerenciamento do Projeto Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Mobilização da Equipe de projeto

Mobilização da Equipe de projeto Gerente do Projeto

Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto

Criação do plano de Gerenciamento do Projeto Gerente de Projeto e Equipe de Gerenciamento de Projeto

Aprovação do Plano de Gerenciamento do Projeto Diretor Técnico

Reunião de Kick Off Gerente de Construção; Gerente de Engenharia; Gerente de Suprimentos; Gerente do Projeto; Diretor Técnico

Auditoria Auditoria na Contratação de Fornecedores de Equipamentos

Auditor Sênior

Auditoria na Construção e Montagem Auditor Sênior Encerramento Encerramento do Projeto Gerente do Projeto

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Projeto Executivo Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Terraplanagem e civil Terraplanagem e civil Projetista Civil Processos Processos Projetista de Processos Mecânica Mecânica Projetista Mecânico Tubulações Tubulações Projetista de Tubulação Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Projetista Mecânico Eletrico Eletrico Projetista Elétrico Instrumentação e Automação Instrumentação e Automação Projetista de Instrumentação e Automação

Page 69: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

69

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Suprimentos de Equipamentos Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Equipamentos Mecânicos Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Mecânicos

Engenheiro Mecânico; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para equipamentos Mecânicos Engenheiro Mecânico

Envio de RFP aos Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos Mecânicos

Engenheiro Mecânico

Contratação do Fornecedor de Equipamentos Mecânicos

Gerente de Contratos de Engenharia

Entrega dos Equipamentos Mecânicos Almoxarife

Equipamentos Elétricos Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Elétricos

Engenheiro Eletricista; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para equipamentos Elétricos Engenheiro Eletricista

Envio de RFP aos Fornecedores de Equipamentos Elétricos

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Elétricos

Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos Elétricos

Engenheiro Eletricista

Contratação do Fornecedor de Equipamentos Elétricos

Gerente de Contratos de Engenharia

Entrega dos Equipamentos Elétricos Almoxarife

Page 70: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

70

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Suprimentos de Equipamentos Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Equipamentos de Instrumentação

Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos de Instrumentação

Engenheiro Eletricista; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para equipamentos de Instrumentação

Engenheiro Eletricista

Envio de RFP aos Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação

Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos de Instrumentação

Engenheiro Eletricista

Contratação do Fornecedor de Equipamentos de Instrumentação

Gerente de Contratos de Engenharia

Entrega dos Equipamentos de Instrumentação Almoxarife

Tubulações Preparação de Especificação Técnica das Tubulações

Engenheiro mecânico; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para Tubulações Engenheiro Mecânico

Envio de RFP aos Fornecedores de Tubulações Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Fornecedores de Tubulações

Análise das Propostas dos Fornecedores de Tubulações

Engenheiro Mecânico

Contratação do Fornecedor de Tubulações Gerente de Contratos de Engenharia Entrega das Tubulações Almoxarife

Equipamentos Gerais Preparação de Especificação de Equipamentos Gerais

Engenheiro Eletricista; Engenheiro mecânico;Gerente de Engenharia

Page 71: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

71

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Suprimentos de Equipamentos Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Preparação de RFP para Equipamentos Gerais Engenheiro Eletricista; Engenheiro Mecânico

Envio de RFP aos Fornecedores dos Equipamentos Gerais

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Gerais

Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos Gerais

Engenheiro Eletricista; Engenheiro Mecânico

Contratação do Fornecedor de Equipamentos Gerais

Gerente de Contratos de Engenharia

Entrega dos Equipamentos Gerais Almoxarife

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Suprimento de Serviços Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Serviços de Construção Civil Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Construção Civil

Engenheiro Civil; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Construção Civil

Engenheiro Civil

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Construção Civil

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços

Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Construção Civil

Engenheiro Civil

Page 72: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

72

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Suprimento de Serviços Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Contratação do Prestador de Serviços de Construção Civil

Gerente de Contratos de Engenharia

Serviços de Montagem Mecânica

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Mecânica

Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Mecânica

Engenheiro Mecânico

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Mecânica

Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

Engenheiro Mecânico

Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Mecânica

Gerente de Contratos de Engenharia

Serviços de Montagem de Tubulações

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem de Tubulações

Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem de Tubulações

Engenheiro Mecânico

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem de Tubulações

Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

Engenheiro Mecânico

Contratação do Prestador de Serviços de Montagem de Tubulações

Gerente de Contratos de Engenharia

Page 73: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

73

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Suprimento de Serviços Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Serviços de Montagem Eletrica e Instrumentação

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Engenheiro Mecânico

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Engenheiro Mecânico

Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Gerente de Contratos de Engenharia

Serviços de Isolamento e Pintura

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Isolamento e Pintura

Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Isolamento e Pintura

Engenheiro Mecânico

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

Assistente Administrativo Departamento Engenharia

Retorno das Propostas de Prestadores deServiços de Isolamento e Pintura

Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

Engenheiro Mecânico

Page 74: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

74

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Suprimento de Serviços Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Contratação do Prestador de Serviços de Isolamento e Pintura

Gerente de Contratos de Engenharia

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Construção e Montagem Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras

Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras Gerente de Construção

Construção Civil Escavações das Bases Encarregado de Escavação; Ajudantes[10] Retro Escavadeira [1]

Preparação das Armações Armador[3] Ferros 5” [70 barras de 3 metros]

Montagem de Bases Ajudantes[12];Encarregado de Escavação Concreto [24 m3]

Construção da Casa de Controle Ajudantes[7];Encarregado de Construção Civil

Tijolos [5 mil]

Montagem Mecânica Instalação de Equipamento de Flotação Engenheiro Mecânico; Ajudantes[12];Montador[15];Técnico Mecânico

Caminhão Munck [1]; Equipamentos Consumíveis Diversos

Instalação de Bombas Pressurizadas Engenheiro Mecânico; Ajudantes[12];Montador[15];Técnico Mecânico

Caminhão Munck [1]; Equipamentos Consumíveis Diversos

Instalação de Equipamentos de Ar Comprimido Engenheiro Mecânico Ajudantes[12];Montador[15];Técnico Mecânico

Caminhão Munck [1]; Equipamentos Consumíveis Diversos

Instalação de Tanques de Rejeitos Engenheiro Mecânico; Ajudantes[12];Montador[15];Técnico Mecânico

Caminhão Munck [1]; Equipamentos Consumíveis Diversos

Page 75: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

75

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Construção e Montagem Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Montagem de Estruturas metálicas Engenheiro Mecânico; Ajudantes[12];Montador[15];Técnico Mecânico

Caminhão Munck [1]; Equipamentos Consumíveis Diversos

Tapamento e Cobertura Engenheiro Mecânico Ajudantes[12];Montador[15];Técnico Mecânico

Caminhão Munck [1]; Equipamentos Consumíveis Diversos

Montagem de Tubulação Tubulação de Aço Inox Engenheiro Mecânico; Técnico Mecânico; Mecânico[15]

Máquina de Solda [1]

Tubulação de Pead – Polietileno de Alta Densidade

Técnico Mecânico; Mecânico[8] Máquina de Solda [1]

Tubulação de Aço Carbono Galvanizado Técnico Mecânico; Mecânico[8] Máquina de Solda [1]

Tubulação de Aço Carbono Revestido com Borracha

Técnico Mecânico; Mecânico[15] Máquina de Solda [1]

Montagem Elétrica e Instrumentação

Equipamentos Elétricos e de Controle Técnico Eletrotécnico; Eletricistas[5] Painéis de proteção

Aterramento em Geral Técnico Eletrotécnico; Eletricistas[5] cabo 50 mm2 [200 m] Cabos de Força e Controle Técnico Eletrotécnico; Eletricistas[5] cabo 10 mm2 [60 m] Eletrodutos e bandejamento Técnico Eletrotécnico; Eletricistas[5] Bandeja 20 cm [100 m]

Iluminação Geral Técnico Eletrotécnico; Eletricistas[5] Luminárias Vapor de Sódio 250 W [30 peças]

Rede Aérea de 13,8kV Técnico Eletrotécnico; Eletricistas[5] Cabos e Acessórios

Instrumentos Engenheiro Eletricista; Técnico Eletrotécnico Multímetro Digital [1]

Cablagem Técnico Eletrotécnico; Eletricistas[5] cabo 10 mm2 [60 m] Eletrodutos e suportes Eletricistas[5] Bandeja 20 cm [100 m]

Page 76: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

76

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Construção e Montagem Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Isolamento e Pintura Lixamento de Estruturas Metálicas Montador[9]; Pintor[7];Técnico Mecânico Lixadeira à Ar Comprimido [1]

Impermeabilização Montador[9]; Pintor[7];Técnico Mecânico Impermeabilizante Óxido Pintura e Acabamento Montador[9]; Pintor[7];Técnico Mecânico Tinta Epoxi Desmobilização de Materiais e Equipamentos da Obra e Limpeza

Desmobilização de equipamentos Engenheiro Mecânico Caminhão Munck [1]; Caminhão Caçamba [1]

Limpeza e retirada de escombros Encarregado Civil Caminhão Munck [1]; Caminhão Caçamba [1]

Entrega da área limpa

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Comissionamento e Teste de Equipamentos Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Comissionamento e teste de Equipamentos

Comissionamento Mecânico e Lubrificação Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Comissionamento Elétrico e Instrumentação Engenheiro Elétrico; Gerente de Construção

Testes Pre-operacionais Gerente de Construção Treinamento de Operadores & Manutenção Engenheiros Civil, Eletricista, Mecânico

Page 77: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

77

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Pré-Operação e Partida Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Testes de Capacidade dos Equipamentos

Testes de Capacidade dos Equipamentos Engenheiro Mecânico

Calibração de instrumentos Calibração de instrumentos Engenheiro Eletricista Confirmação dos Parâmetros de Garantia

Confirmação dos Parâmetros de Garantia Engenheiro Eletricista e Mecânico

Acompanhamento Operacional Acompanhamento Operacional Engenheiro Eletricista e Mecânico

TAREFA DESCRIÇÃO RECURSOS DAS TAREFAS

Desmobilização Humanos Máquinas/Materiais e Equipamentos

Retirada de Equipamentos e materiais da Obra

Retirada de Equipamentos e materiais da Obra e Limpeza

Gerente de Construção

Tabela 9 – Lista de Recursos das Atividades

Page 78: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

78

4.7 ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES E DO PROJETO (PERT)

A tabela 10 a seguir, mostra a lista de atividades, indicando suas atividades predecessoras,

indicando o seqüenciamento das mesmas e a duração utilizada para cada atividade. Essa

duração foi estimada através de reuniões realizadas, sob a coordenação do Gerente do Projeto,

e com a participação de todos os envolvidos no Projeto, onde foram levadas em consideração

as experiências vividas em projetos similares e mesmo escopo de trabalho, obtidos dos ativos

dos processos organizacionais, bem como considerando o ambiente e mercado atuais.

Também houve consultas para o mesmo tipo de obra, com prazos acordados com as várias

empresas de montagem eletromecânica e fornecedores.

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO DIAS ID PREDECESSORAS

1 0 PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÃO DE EFLUENTES - INDÚSTRIAS REUNIDAS PRESTO S.A. 581

2 1 Gerenciamento do Projeto 581

3 1.1 Mobilização da Equipe de projeto 5

4 1.2 Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto 35

5 1.2.1 Plano de Gerenciamento de Escopo 10

6 1.2.2 Plano de Gerenciamento de Tempo 15

7 1.2.3 Plano de Gerenciamento de Custo 20

8 1.2.4 Plano de Gerenciamento de Qualidade 10

9 1.2.5 Plano de Gerenciamento de Comunicação 15

10 1.2.6 Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos 15

11 1.2.7 Plano de Gerenciamento de Riscos 10

12 1.2.8 Plano de Gerenciamento de Aquisições 10

13 1.2.9 Plano de Gestão Integrada 5 3;5;6;7;8;9;10;11;12

14 1.2.10 Aprovação do Plano de Gerenciamento do Projeto 10 13

15 1.2.11 Reunião de Kick Off 0 14

16 1.3 Auditoria 56

17 1.3.1 Auditoria na Contratação de Fornecedores de Equipamentos 10 49;57;65;73;81

18 1.3.2 Auditoria na Construção e Montagem 10 90;111;118;97;104

19 1.4 Encerramento 15

20 1.4.1 Lições Aprendidas do Projeto 5 165TT

21 1.4.2 Relatório de Encerramento 10 164;20TI-15d

22 2 Projeto Executivo 47

23 2.1 Terraplanagem e Civil 28

24 2.1.1 Especificações de Obras Civis 10 15

25 2.1.2 Desenhos de Construção 18 24

26 2.2 Processos 20

27 2.2.1 Especificações de Processo 15 15

28 2.2.2 Fluxogramas de Processo 20 15

29 2.3 Mecânica 23

30 2.3.1 Lista de Equipamentos 15 28

31 2.3.2 Fluxogramas Mecânicos 23 28

Page 79: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

79

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO DIAS ID PREDECESSORAS

32 2.4 Tubulações 17

33 2.4.1 Especificações de Materiais de Tubulação 8 27

34 2.4.4 Arranjo Geral de Equipamentos 12 28

35 2.5 Estruturas Metálicas 15

36 2.5.1 Especificações de Perfis Metálicos 10 34

37 2.5.2 Diagramas Unifilares 15 34

38 2.6 Eletrica 20

39 2.6.1 Especificações Gerais 15 15

40 2.6.2 Diagramas Elétricos 20 15

41 2.7 Instrumentação e Automação 20

42 2.7.1 Especificações Gerais 15 15

43 2.7.2 Diagramas de Lógicos e Segurança 20 15

44 3 Suprimentos de Equipamentos e Materiais 196

45 3.1 Equipamentos Mecânicos 156

46 3.1.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Mecânicos 1 30

47 3.1.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Mecânicos 30 46

48 3.1.5 Análise das Propostas do Fornecedores de equipamentos Mecânicos 30 47

49 3.1.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Mecânicos 5 48

50 3.1.7 Entrega dos Equipamentos Mecânicos 90 49

51 3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos 146

52 3.2.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Elétricos 30 39

53 3.2.2 Preparação de RFP para equipamentosElétricos 5 52

54 3.2.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Elétricos 1 53

55 3.2.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Elétricos 30 54

56 3.2.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos Elétricos 30 55

57 3.2.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Elétricos 5 56

58 3.2.7 Entrega dos Equipamentos Elétricos 45 57

59 3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação 121

60 3.3.1 Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos de Instrumentação 20 42

61 3.3.2 Preparação de RFP para equipamentos de Instrumentação 5 60

62 3.3.3 Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação 1 61

63 3.3.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação 30 62

64 3.3.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de equipamentos de Instrumentação 30 63

65 3.3.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos de Instrumentação 5 64

66 3.3.7 Entrega dos Equipamentos de Instrumentação 30 65

67 3.4 Materiais de Tubulações 146

68 3.4.1 Preparação de Especificação Técnica das Tubulações 15 33

69 3.4.2 Preparação de RFP paraTubulações 5 68

70 3.4.3 Envio de RFP a Fornecedores de Tubulações 1 69

71 3.4.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Tubulações 30 70

72 3.4.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Tubulações 30 71

73 3.4.6 Contratação do Fornecedor de Tubulações 5 72

74 3.4.7 Entrega das Tubulações 60 73

75 3.5 Equipamentos Gerais 106

76 3.5.1 Preparação de Especificação de Equipamentos Gerais 10 31

77 3.5.2 Preparação de RFP para Equipamentos Gerais Gerais 5 76

Page 80: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

80

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO DIAS ID PREDECESSORAS

78 3.5.3 Envio de RFP a Fornecedores dos Equipamentos Gerais 1 77

79 3.5.4 Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Gerais 30 78

80 3.5.5 Análise das Propostas dos Fornecedores de Equipamentos Gerais 30 79

81 3.5.6 Contratação do Fornecedor de Equipamentos Gerais 5 80

82 3.5.7 Entrega dos Equipamentos Gerais 25 81

83 4 Suprimento de Serviços 212

84 4.1 Serviços de Construção Civil 116

85 4.1.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Construção Civil 30 24;25

86 4.1.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Construção Civil 5 85

87 4.1.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Construção Civil 1 86

88 4.1.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços 45 87

89 4.1.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Construção Civil 30 88

90 4.1.6 Contratação do Prestador de Serviços de Construção Civil 5 89

91 4.2 Serviços de Montagem Mecânica 79

92 4.2.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Mecânica 30 31

93 4.2.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Mecânica 3 92

94 4.2.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica 1 93

95 4.2.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Mecânica 20 94

96 4.2.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica 20 95

97 4.2.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Mecânica 5 96

98 4.3 Serviços de Montagem de Tubulações 86

99 4.3.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem de Tubulações 30 33;34

100 4.3.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem de Tubulações 5 99

101 4.3.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações 1 100

102 4.3.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem de Tubulações 25 101

103 4.3.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações 20 102

104 4.3.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem de Tubulações 5 103

105 4.4 Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 131

106 4.4.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 45 27;43;40

107 4.4.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 5 106

108 4.4.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 1 107

109 4.4.4 Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 45 108

110 4.4.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 30 109

111 4.4.6 Contratação do Prestador de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 5 110

112 4.5 Serviços de Isolamento e Pintura 79

113 4.5.1 Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Isolamento e Pintura 30 31;34

114 4.5.2 Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Isolamento e Pintura 3 113

115 4.5.3 Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura 1 114

116 4.5.4 Retorno das Propostas de Prestadores deServiços de Isolamento e Pintura 20 115

117 4.5.5 Análise das Propostas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura 20 116

118 4.5.6 Contratação do Prestador de Serviços de Isolamento e Pintura 5 117

119 5 Construção e Montagem 281

120 5.1 Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras 15 90;111;118;97;104

121 5.2 Construção Civil 130

122 5.2.1 Escavações das Bases 5 120

Page 81: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

81

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO DIAS ID PREDECESSORAS

123 5.2.2 Preparação das Armações 30 122

124 5,2,3 Montagem de Bases 69 123

125 5.2.4 Construção da Casa de Controle 26 124

126 5.3 Montagem Mecânica 150

127 5.3.1 Instalação de Equipamento de Flotação 10 120

128 5.3.2 Instalação de Bombas Pressurizadas 15 127

129 5.3.3 Instalação de Equipamentos de Ar Comprimido 15 128

130 5.3.4 Instalação de Tanques de Rejeitos 45 129

131 5.3.5 Montagem de Estruturas metálicas 50 130

132 5.3.6 Tapamento e Cobertura 15 131

133 5.4 Montagem de Tubulação 133

134 5.4.1 Tubulação de Aço Inox 9 120

135 5.4.2 Tubulação de Pead - Polietileno de Alta Densidade 56 134

136 5.4.3 Tubulação de Aço Carbono Galvanizado 38 135

137 5.4.4 Tubulação de Aço Carbono Revestido com Borracha 30 136

138 5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação 254

139 5.5.1 Equipamentos Elétricos e de Controle 4 120

140 5.5.2 Aterramento em Geral 10 139

141 5.5.3 Cabos de Força e Controle 51 140

142 5.5.4 Eletrodutos e bandejamento 45 141

143 5.5.5 Iluminação Geral 31 142

144 5.5.6 Rede Aérea de 13,8kV 40 143

145 5.5.7 Instrumentos 23 144

146 5.5.8 Cablagem 40 145

147 5.5.9 Eletrodutos e suportes 10 146

148 5.6 Isolamento e Pintura 88

149 5.6.1 Lixamento de Estruturas Metálicas 13 137

150 5.6.2 Impermeabilização 30 149

151 5.6.3 Pintura e Acabamento 45 150

152 5.7 Desmobilização de Materiais e Equipamentos da Obra e Limpeza 12

153 5.7.1 Desmobilização de equipamentos 5 147

154 5.7.2 Limpeza e retirada de escombros 5 153

155 5.7.3 Entrega da área limpa 2 154

156 6 Comissionamento e teste de Equipamentos 43

157 6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação 10 147

158 6.2 Comissionamento Elétrico e Instrumentação 10 147

159 6.3 Testes Pre-operacionais 10 151;132;137

160 6.4 Treinamento de Operadores & Manutenção 10 157II

161 7 Pré-Operação e Partida 35

162 7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos 10 158

163 7.2 Calibração de instrumentos 5 158

164 7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia 15 163

165 7.4 Acompanhamento Operacional 15 164

Tabela 10 – Duração e precedência das atividades

Page 82: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

82

4.7.1 Marcos do Projeto (Milestones)

Visando o acompanhamento do projeto pelo cliente e outros stakeholders foi

criada a Tabela de Marcos apresentada a seguir:

EVENTOS DATA

Kickoff Meeting 08/01/2010

Término Projeto Executivo 16/03/2010

Contratação Fornecimento Equipamentos Mecânicos 31/05/2010

Contratação Fornecimento Equipamentos Elétricos 21/06/2010

Contratação dos Serviços de Montagem Mecânica 29/06/2010

Contratação dos Serviços de Montagem Elétr. e Instrum. 09/08/2010

Contratação dos Serviços de Construção Civil 30/11/2010

Término Montagem Mecânica 19/07/2011

Início dos Testes Operacionais 27/10/2011

Término Montagem Elétrica e Instrumentação 12/12/2011

Confirmação dos Parâmetros de Garantia 23/01/2012

Emissão do Relatório de Encerramento 13/02/2012

Tabela 11 – Marcos (Milestones) do Projeto

4.7.2 Cronograma Resumido

O cronograma resumido do projeto é apresentado em gráfico de barras (Gantt)

do cronograma geral do projeto, conforme Figura 8, a seguir:

Page 83: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

83

ID EAP ATIVIDADE / TAREFA / EVENTO dias INÍC. PLAN TÉRM. PLAN 2009 2012

1 0

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÃO DE

EFLUENTES - INDÚSTRIAS REUNIDAS PRESTO S.A. 581 d 23/11/2009 13/02/2012

2 1 Gerenciamento do Projeto 581 d 23/11/2009 13/02/2012

3 1.1 Mobilização da Equipe de projeto 5 d 24/11/2009 30/11/2009

4 1.2 Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto 35 d 23/11/2009 08/01/2010

16 1.3 Auditoria 56 d 28/09/2010 14/12/2010

19 1.4 Encerramento 15 d 24/01/2012 13/02/2012

22 2 Projeto Executivo 47 d 11/01/2010 16/03/2010

23 2.1 Terraplanagem e Civil 28 d 11/01/2010 17/02/2010

26 2.2 Processos 20 d 11/01/2010 05/02/2010

29 2.3 Mecânica 23 d 08/02/2010 10/03/2010

32 2.4 Tubulações 17 d 01/02/2010 23/02/2010

35 2.5 Estruturas Metálicas 15 d 24/02/2010 16/03/2010

38 2.6 Eletrica 20 d 11/01/2010 05/02/2010

41 2.7 Instrumentação e Automação 20 d 11/01/2010 05/02/2010

44 3 Suprimentos de Equipamentos e Materiais 196 d 01/02/2010 01/11/2010

45 3.1 Equipamentos Mecânicos 156 d 01/03/2010 04/10/2010

51 3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos 146 d 01/02/2010 23/08/2010

59 3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação 121 d 01/02/2010 19/07/2010

67 3.4 Materiais de Tubulações 146 d 11/02/2010 02/09/2010

75 3.5 Equipamentos Gerais 106 d 07/06/2010 01/11/2010

83 4 Suprimento de Serviços 212 d 08/02/2010 30/11/2010

84 4.1 Serviços de Construção Civil 116 d 22/06/2010 30/11/2010

91 4.2 Serviços de Montagem Mecânica 79 d 11/03/2010 29/06/2010

98 4.3 Serviços de Montagem de Tubulações 86 d 24/02/2010 23/06/2010

105 4.4 Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação 131 d 08/02/2010 09/08/2010

112 4.5 Serviços de Isolamento e Pintura 79 d 11/03/2010 29/06/2010

119 5 Construção e Montagem 281 d 01/12/2010 28/12/2011

120 5.1 Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras 15 d 01/12/2010 21/12/2010

121 5.2 Construção Civil 130 d 22/12/2010 21/06/2011

126 5.3 Montagem Mecânica 150 d 22/12/2010 19/07/2011

133 5.4 Montagem de Tubulação 133 d 22/12/2010 24/06/2011

138 5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação 254 d 22/12/2010 12/12/2011

148 5.6 Isolamento e Pintura 88 d 27/06/2011 26/10/2011

152 5.7 Desmobilização Mat./Equip. da Obra e Limpeza 12 d 13/12/2011 28/12/2011

156 6 Comissionamento e teste de Equipamentos 43 d 27/10/2011 26/12/2011

157 6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação 10 d 13/12/2011 26/12/2011

158 6.2 Comissionamento Elétrico e Instrumentação 10 d 13/12/2011 26/12/2011

159 6.3 Testes Pre-operacionais 10 d 27/10/2011 09/11/2011

160 6.4 Treinamento de Operadores & Manutenção 10 d 13/12/2011 26/12/2011

161 7 Pré-Operação e Partida 35 d 27/12/2011 13/02/2012

162 7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos 10 d 27/12/2011 09/01/2012

163 7.2 Calibração de instrumentos 5 d 27/12/2011 02/01/2012

164 7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia 15 d 03/01/2012 23/01/2012

165 7.4 Acompanhamento Operacional 15 d 24/01/2012 13/02/2012

2010 2011

Figura 8. Cronograma de Implantação – Gráfico de Gantt

Page 84: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

84

4.7.3 Cronograma do Projeto

Page 85: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

85

Page 86: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

86

Figura 9 – Cronograma do Projeto

Page 87: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

87

4.7.4 Atualizações do Cronograma

A responsabilidade pela atualização do projeto será do Gerente do Projeto.

Também é possível que os membros da equipe do projeto atualizem a situação atual de suas

atividades atribuídas e então o gerente do projeto aprovará as atualizações e baseado nessas

atualizações fará uma análise do cronograma.

4.7.5 Revisão e Aprovação das Mudanças do Cronograma

Sempre que necessário o Cronograma do Projeto poderá sofrer alterações,

sendo que estas somente serão efetivadas mediante aprovação do Gerente do Projeto e ele será

o responsável por efetivar as alterações no cronograma. Para solicitações deverá ser utilizado

o Formulário do Anexo 5.

O Gerente do Projeto também será o responsável pela análise de impactos da

mudança proposta e pela comunicação formal a todos os stakeholders do Projeto.

Page 88: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

88

4.7.6 Formulário de Solicitação de Alteração no Cronograma do Projeto

Formulário de Solicitação de Alteração de Cronograma

Prezado Gerente do Projeto:

Requisição de Mudança de Cronograma Nº ___

Projeto:

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÃO DE EFLUENTES

Data: ___/___/___

Motivos:

� Explicar em uma frase a mudança que deve ser feita

Detalhamento:

� Detalhar por que a mudança deve ser feita

Impactos no Prazo do Projeto:

� Explicar de forma objetiva os impactos no tempo de execução do Projeto

Parecer do Gerente do Projeto:

� Após análise da solicitação, emitir parecer acatando ou não a solicitação

Page 89: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

89

5 PLANO DE GERENCIAMENTO DO CUSTO

5.1 OBJETIVO

O Plano de Gerenciamento de Custo tem como objetivo definir a metodologia e

procedimentos a serem adotados para assegurar que o projeto será concluído dentro do orçamento

aprovado, atendendo as necessidades do escopo e prazo do Projeto.

Os custos são muito sensíveis às variações em relação ao planejado de todas as

outras áreas como prazo, escopo, recursos, riscos, como:

• Necessidade de redução de prazo com acréscimo de recursos, com

conseqüente aumento de custo;

• Aumento do prazo do projeto, acarretando em mais utilização da

administração indireta, e provavelmente acréscimo no custo;

• Falha no Plano de Respostas a Riscos, implicando em maior gasto para

contingenciar os riscos;

• Aumento do prazo e conseqüente custo maior do projeto por: greve de

pessoal, licenças não obtidas, necessidade de publicidade, audiências públicas;

• Retrabalhos necessários identificados nos processos de controle e

verificação de qualidade, com conseqüente aumento de custo;

• Aquisições não planejadas, com prazo exíguo para entrega, necessitando de

transportes especiais e mais caros.

O Gerenciamento de Custo do Projeto inclui os processos envolvidos em

estimativas de custos, orçamentos e controles de custo, porém não dissociados dos demais

processos principalmente os de escopo e prazo.

O seqüenciamento dos processos de gerenciamento de custo são:

- Estimar os Custos

- Determinar o Orçamento

- Controlar os custos

Page 90: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

90

5.2 DEFINIÇÕES

Os processos necessários para assegurar o gerenciamento de custo iniciam-se com

atividades importantes de planejamento pertencentes aos planos de integração, gerenciamento de

escopo e de tempo, além dos processos de gerenciamento de custo:

Planejamento dos Recursos: é a definição dos recursos (pessoas, materiais e

equipamentos) e da quantidade necessária desses recursos para a execução das atividades de cada

pacote de trabalho do projeto;

Estimativas de Custos: são avaliações quantitativas dos prováveis custos dos

recursos necessários para a execução das atividades. Existem 3 níveis de estimativas:

- por Ordem de Magnitude (variação de -25% a +75%);

- Orçamento (variação de -10% a +25%);

- Definitiva (variação de -5% a + 10%);

Orçamento de Custos: distribuição da estimativa total de custos entre as atividades

individuais ou pacotes de trabalho, a fim de estabelecer uma base de referência dos custos do

projeto;

Controle de Custos: engloba monitorar o desempenho dos custos para identificar

variações em relação ao plano; garantir que qualquer mudança seja adequadamente registrada na

base de referência dos custos; impedir que mudanças incorretas, inadequadas ou não autorizadas

sejam incluídas na base de referência dos custos; informar os respectivos interessados a respeito

das alterações autorizadas.

5.3 ESTIMATIVA DE CUSTO DAS ATIVIDADES

Para a estimativa de custo de cada atividade devem-se definir quais os recursos

físicos, tais como pessoal, equipamento, material, e em que quantidade será necessária ao projeto.

Através do quadro do item 4.6 Lista de Atividades e seus Recursos, e do quadro do item 4.7, Lista

de Atividades com a duração de todas as atividades, ambas do item 4 do capítulo de

Gerenciamento do Tempo, bem como através dos custos unitários de equipamentos e serviços,

salários e encargos, será possível determinar o custo de cada atividade e por sua vez de cada pacote

de trabalho.

Page 91: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

91

Este projeto não se limitará aos recursos disponíveis no Calendário de Recursos das

Indústrias Reunidas Presto, sendo previsto e autorizado a subcontratação de terceiros e de serviços

para atender aos prazos estipulados.

Para a estimativa será utilizada a técnica Bottom-up, ou seja, de baixo para cima

(também chamada de estimativa detalhada) para compor os custos dos pacotes de trabalho.

O Projeto ETE-03 utilizará tanto na orçamentação, como na apropriação e no

controle de custo, o Plano de Contas, das Empresas Reunidas Presto S.A., ou seja, utilizará a

mesma estrutura de codificação utilizada na operação normal da companhia.

Busca-se nesta estimativa de custos e orçamentação uma precisão de -5% à +10%,

procurando-se equilibrar o nível de detalhamento das atividades com o tempo consumido para seu

detalhamento, bem como o percentual relativo da atividade em relação ao valor total do

investimento previsto através da estimativa preliminar que levou a aprovação do projeto (-10% a

+25%).

5.4 ORÇAMENTAÇÃO

O orçamento fará uma agregação dos custos estimados para as atividades ao longo

do tempo, conforme cronograma de projeto. Esse orçamento definirá a linha de base de custos do

projeto, obtida somando-se os custos estimados por período e representados na curva S.

Será utilizada a técnica de Estimativas de baixo para cima (Bottom up estimating)

que calcula o custo de cada atividade, sumarizando as estimativas parciais de cada item da EAP,

até a obtenção do custo total. Neste processo pode-se chegar a uma variação da precisão de -5% a

+10%.

Para a composição dos custos de aquisições e serviços serão utilizadas as

informações recentes disponíveis de utilizadas no orçamento na fase de aprovação do projeto,

corrigidos de acordo com as informações mais detalhadas de projetos similares da empresa

(informações históricas) já implementadas.

Em função da diretriz orçamentária da Empresa para os biênios correspondentes

existiu restrição com limitação de fundos que requereram conciliação entre o total de recursos

necessários para o ano e orçamento coorporativo, exigindo um cronograma mais extenso, a fim de

reduzir os custos ao nível do orçamento previsto para cada ano.

Page 92: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

92

5.5 ESTIMATIVA DE CUSTO DOS RECURSOS

5.5.1 Custo Geral do Projeto PRESTO – Nível 1

A tabela a seguir indica o resumo dos custos estimados para cada item da EAP nível 1:

RESUMO DA ESTIMATIVA DE CUSTOS

Item EAP TOTAL %

1

Gerenciamento do Projeto R$ 3.061.042,31 9,6%

2 Projeto executivo R$ 2.120.825,87 6,7%

3 Suprimentos de Equipamentos e Materiais R$ 16.434.728,64 51,7%

4 Suprimento de serviços R$ 4.980.926,80 15,7%

5 Construção e Montagem R$ 4.628.092,61 14,6%

6 Comissionamento e teste de Equipamentos

R$ 177.343,68 0,6%

7 Pre-operação e Partida R$ 377.960,05 1,2%

TOTAL R$ 31.780.919,95 100,0%

Tabela 12 – Resumo dos Custos Estimados

Page 93: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

93

5.5.2 Estimativa de Custo – Nível 2

Item EAP ITEM EAP NÍVEL 2 CUSTO TOTAL % nível

1 % nível

2

1 Gerenciamento do Projeto

1.1 Mobilização da Equipe de projeto R$ 220.329,55 0,7% 7,2%

1.2 Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto R$ 334.758,27 1,1% 10,9%

1.3 Auditoria R$ 2.270.000,00 7,1% 74,2%

1.4 Encerramento R$ 235.954,49 0,7% 7,7%

1 Total do Item R$ 3.061.042,31 9,6% 100,0%

2 Projeto executivo

2.1 Terraplanagem e Civil R$ 425.506,24 1,3% 20,1%

2.2 Processo R$ 92.556,99 0,3% 4,4%

2.3 Mecânica R$ 408.271,27 1,3% 19,3%

2.4 Tubulação R$ 369.764,06 1,2% 17,4%

2.5 Estrutura Metálica R$ 223.536,31 0,7% 10,5%

2.6 Elétrica R$ 376.271,27 1,2% 17,7%

2.7 Instrumentação e Automação R$ 224.919,71 0,7% 10,6%

2 Total do Item R$ 2.120.825,87 6,7% 100,0%

3 Suprimentos de Equipamentos e

Materiais

3.1 Equipamentos Mecânicos R$ 9.633.324,87 30,3% 58,6%

3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos R$ 2.797.627,43 8,8% 17,0%

3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação R$ 784.962,43 2,5% 4,8%

3.4 Materiais de Tubulações R$ 1.371.955,52 4,3% 8,3%

3.5 Equipamentos Gerais + Itens Div. (Infra) R$ 1.846.858,38 5,8% 11,2%

3 Total do Item R$ 16.434.728,64 51,7% 100,0%

4 Suprimento de serviços

4.1 Serviços de Construção Civil R$ 1.436.631,95 4,5% 28,8%

4.2 Serviços de Montagem Mecânica R$ 1.099.309,41 3,5% 22,1%

4.3 Serviços de Montagem de Tubulações R$ 1.422.802,18 4,5% 28,6%

4.4 Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação R$ 602.219,81 1,9% 12,1%

4.5 Serviços de Isolamento e Pintura R$ 419.963,45 1,3% 8,4%

Page 94: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

94

Item EAP ITEM EAP NÍVEL 2 CUSTO TOTAL % nível

1 % nível

2

4 Total do Item R$ 4.980.926,80 15,7% 100,0%

5 Construção e Montagem

5.1 Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras R$ 340.336,50 1,1% 7,4%

5.2 Construção Civil R$ 568.342,45 1,8% 12,3%

5.3 Montagem Mecânica R$ 1.070.400,10 3,4% 23,1%

5.4 Montagem de Tubulação R$ 1.156.824,69 3,6% 25,0%

5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação R$ 874.710,47 2,8% 18,9%

5.6 Isolamento e Pintura R$ 525.207,41 1,7% 11,3%

5.7 Retirada de Equipamentos e materiais da Obra e Limpeza R$ 92.270,98 0,3% 2,0%

5 Total do Item R$ 4.628.092,61 14,6% 100,0%

6 Comissionamento e teste de Equipamentos

6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação R$ 57.606,06 0,2% 32,5%

6.2 Comissionamento de Elétrica e Instrumentação R$ 63.424,67 0,2% 35,8%

6.3 Testes Pré-Operacionais R$ 33.541,97 0,1% 18,9%

6.4 Treinamento de Operadores e Manutenção R$ 22.770,98 0,1% 12,8%

6 Total do Item R$ 177.343,68 0,6% 100,0%

7 Pre-operação e Partida

7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos R$ 29.270,98 0,1% 7,7%

7.2 Calibração de Instrumentos R$ 99.900,50 0,3% 26,4%

7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia R$ 171.859,04 0,5% 45,5%

7.4 Acompanhamento Operacional R$ 76.929,52 0,2% 20,4%

Total do Item R$ 377.960,05 1,2% 100,0%

TOTAL 0 TOTAL GERAL R$ 31.780.919,95 100,0% 100,0%

Tabela 13 – Custo Geral do Projeto PRESTO

Page 95: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

95

5.5.3 Composição dos Custos

ITEM EAP NÍVEL 2Humano

(PRESTO) + 3os.Equipamentos

MecânicosEquipamentos

E & IAcessórios *

Equipamentos Diversos

Serviços (terceiros)

TOTAL

1.1 Mobilização da Equipe de projetoR$ 220.329,55

1.2Confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto R$ 334.758,27

1.3 Auditoria R$ 2.270.000,00

1.4 Encerramento R$ 220.954,49 R$ 15.000,00

1 Total do Item R$ 776.042,31 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.285.000,00 R$ 3.061.042,31

R$ 3.061.042,31

2.1 Terraplanagem e Civil R$ 340.006,24 R$ 85.500,00

2.2 Processo R$ 92.556,99

2.3 Mecânica R$ 408.271,27

2.4 Tubulação R$ 369.764,06

2.5 Estrutura Metálica R$ 223.536,31

2.6 Elétrica R$ 376.271,27

2.7 Instrumentação e Automação R$ 224.919,71

2 Total do Item R$ 2.035.325,87 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 85.500,00 R$ 2.120.825,87

R$ 2.120.825,87 3.1 Equipamentos Mecânicos R$ 378.379,27 R$ 9.254.945,60

3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos R$ 251.377,43 R$ 2.546.250,00

3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação R$ 259.949,93 R$ 525.012,50 3.4 Materiais de Tubulações R$ 243.845,52 R$ 1.128.110,00 3.5 Equipamentos Gerais + Itens Div. (Infra) R$ 243.300,45 R$ 1.603.557,93

3 Total do Item R$ 1.376.852,61 R$ 9.254.945,60 R$ 3.071.262,50 R$ 1.128.110,00 R$ 1.603.557,93 R$ 0,00 R$ 16.434.728,64

Item EAP

1Gerenciamento do

Projeto

2 Projeto executivo

3Suprimentos de Equipamentos e

Materiais

Page 96: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

96

ITEM EAP NÍVEL 2Humano

(PRESTO) + 3os.Equipamentos

MecânicosEquipamentos

E & IAcessórios *

Equipamentos Diversos

Serviços (terceiros)

TOTAL

R$ 16.434.728,64

4.1 Serviços de Construção Civil R$ 206.631,95 R$ 1.230.000,00

4.2 Serviços de Montagem Mecânica R$ 242.309,41 R$ 857.000,00

4.3 Serviços de Montagem de Tubulações R$ 187.802,18 R$ 1.235.000,00

4.4Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação R$ 252.219,81 R$ 350.000,00

4.5 Serviços de Isolamento e Pintura R$ 169.963,45 R$ 250.000,00

4 Total do Item R$ 1.058.926,80 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.922.000,00 R$ 4.980.926,80

R$ 4.980.926,80

5.1Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras R$ 314.536,50 R$ 25.800,00

5.2 Construção Civil R$ 568.342,45

5.3 Montagem Mecânica R$ 1.070.400,10

5.4 Montagem de Tubulação R$ 1.156.824,69

5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação R$ 874.710,47

5.6 Isolamento e Pintura R$ 525.207,41

5.7Retirada de Equipamentos e materiais da Obra e Limpeza R$ 67.270,98 R$ 25.000,00

5 Total do Item R$ 4.577.292,61 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 50.800,00 R$ 4.628.092,61

Item EAP

4Suprimento de

serviços

5Construção e

Montagem

Page 97: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

97

ITEM EAP NÍVEL 2Humano

(PRESTO) + 3os.Equipamentos

MecânicosEquipamentos

E & IAcessórios *

Equipamentos Diversos

Serviços (terceiros)

TOTAL

R$ 16.434.728,64

6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação R$ 57.606,06

6.2 Comissionamento de Elétrica e Instrumentação R$ 48.424,67 R$ 15.000,00

6.3 Testes Pré-Operacionais R$ 33.541,97

6.4 Treinamento de Operadores e Manutenção R$ 22.770,98

Total do Item R$ 162.343,68 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 15.000,00 R$ 177.343,68

R$ 177.343,68

7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos R$ 29.270,98

7.2 Calibração de Instrumentos R$ 91.200,50 R$ 8.700,00

7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia R$ 153.859,04 R$ 18.000,00

7.4 Acompanhamento Operacional R$ 76.929,52

Total do Item R$ 351.260,05 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 26.700,00 R$ 377.960,05

R$ 377.960,05

0 TOTAL GERAL R$ 10.338.043,92 R$ 9.254.945,60 R$ 3.071.262,50 R$ 1.128.110,00 R$ 1.603.557,93 R$ 6.385.000,00 R$ 31.780.919,95

7Pre-operação e

Partida

TOTAL

Item EAP

6Comissionamento e

teste de Equipamentos

Tabela 14 – Custo Detalhado do Projeto PRESTO

Page 98: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

98

5.5.4 Custo da Equipe de Trabalho PRESTO

Inicio do projetoTérmino do projeto

Mobiliz.

DIAS TOTAIS: 813SEMANAS: 116

TOTAL SABÁDO E DOMINGO: 232DIAS ÚTEIS: 581

2009Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

Gerente de Projeto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27 R$ 16.000,00 R$ 432.000,00Diretor Técnico 0,5 0,5 0,1 0,1 1 1 1 1 0,5 0,5 6,2 R$ 22.000,00 R$ 136.400,00Gerente de suprimento de serviços 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,2 0,2 16,4 R$ 14.000,00 R$ 229.600,00Gerente Administrativo Financeiro 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27 R$ 14.000,00 R$ 378.000,00Assistente Administrativo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 17 R$ 5.000,00 R$ 85.000,00Gerente de Construção e Montagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 15 R$ 14.000,00 R$ 210.000,00Gerente de Suprimentos de equipamentos e materiais 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 16 R$ 14.000,00 R$ 224.000,00Coordenador de Comissionamento/Testes Equipamentos 1 1 1 3 R$ 12.000,00 R$ 36.000,00

Gerente de Engenharia 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27 R$ 14.000,00 R$ 378.000,00Projetista de instrumentação 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29 R$ 8.000,00 R$ 232.000,00Projetista de processos 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29 R$ 8.000,00 R$ 232.000,00Projetista mecânico 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29 R$ 8.000,00 R$ 232.000,00Projetista de tubulação 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29 R$ 8.000,00 R$ 232.000,00Projetista Civil 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 25 R$ 8.000,00 R$ 200.000,00Projetista elétrico 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29 R$ 8.000,00 R$ 232.000,00Engenheiro elétrico 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29 R$ 10.000,00 R$ 290.000,00Eletricista 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 27 R$ 8.000,00 R$ 216.000,00Engenheiro mecânico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27 R$ 10.000,00 R$ 270.000,00Mecânico 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 28 R$ 5.000,00 R$ 140.000,00Técnico mecânico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 15 R$ 3.500,00 R$ 52.500,00Engenheiro civil 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 22 R$ 10.000,00 R$ 220.000,00Encarregado de construção civil 1 1 1 2 2 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 24 R$ 5.000,00 R$ 120.000,00Encarregado de escavação 1 1 1 1 4 R$ 5.000,00 R$ 20.000,00Almoxarife 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 44 R$ 3.500,00 R$ 154.000,00Engenheiro Químico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27 R$ 10.000,00 R$ 270.000,00Técnico em Química 1 1 1 1 4 R$ 5.000,00 R$ 20.000,00TOTAL 14,5 22,5 24,1 24,1 18 18 18 19 19 18 18 23 25,5 24,5 25,5 24,5 25,5 24,5 23,5 25,5 24,5 22,5 20,5 21,5 19,2 20,7 11,5 576 R$ 9.106,15 R$ 5.241.500,00

23/11/200913/02/2012

Projeto

Suprimentos de Equipamentos e Materiais

Contratação de Serviços

Construção e Montagem

Comiss.e Testes

Pre-Operação e Partida

CUSTO COM MÃO DE OBRA INDIRETA

CATEGORIASProjeto

PREÇO UNITÁRIOS

PEÇO TOTAL COM IMPOSTOS

2010 2011 2012 TOTAL

Tabela 15 – Custo com Mão de Obra Indireta

Page 99: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

99

Tabela 16 – Impostos sobre mão de obra

Page 100: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

100

5.5.5 Custo com Equipamentos

Tabela 17 – Custo com Equipamentos Etapa Primaria

Page 101: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

101

Tabela 18 – Custo com Equipamentos Etapa Secundária

Page 102: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

102

Tabela 19 – Custo com Equipamentos Etapa Terciária

Page 103: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

103

Tabela 20 – Custo com Equipamentos Complementares

Page 104: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

104

Tabela 21 – Custo com Itens Diversos

Page 105: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

105

5.6 FLUXO FINANCEIRO (CURVA “S” – ACOMPANHAMENTO PREVISTO X

REALIZADO)

Os desembolsos financeiros do projeto acontecem de Dezembro de 2009 à

Fevereiro de 2012 e o acompanhamento será feito, de forma Mensal e Acumulada pelo Gerente

do Projeto, considerando ainda 2 (dois) períodos, ou seja, 2009 à 2010 e 2010 à 2012.

Para esta finalidade serão utilizados os Gráficos (Curva S) apresentados à seguir:

5.6.1 Acompanhamento Mensal

Figura 10 – Acompanhamento Financeiro Mensal 2009/2010

Figura 11 – Acompanhamento Financeiro Mensal 2011/2012

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

Real TotalPrev Total 241.607 359.146 373.348 373.348 280.787 280.787 280.787 316.701 316.701 280.787 280.787 333.842 2.845.960

Acompanhamento Financeiro Mensal - Projeto Construção de ETE 2009/2010

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

Meses

R$

CUSTOS MENSAIS PREVISTOS CUSTOS MENSAIS REALIZADOS

Acompanhamento Financeiro Acumulado - Projeto Construção de ETE 2011/2012

0,00

1.000.000,00

2.000.000,00

3.000.000,00

4.000.000,00

5.000.000,00

6.000.000,00

jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12

Meses

R$

CUSTOS MENSAIS PREVISTOS CUSTOS MENSAIS REALIZADOS

jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12

Real TotalPrev Total 1.076.317 4.769.026 1.124.453 1.888.414 677.471 3.260.442 2.059.644 637.644 323.567 294.183 299.995 300.793 331.912 211.435

Page 106: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

106

5.6.2 Acompanhamento Acumulado

Figura 12 – Acompanhamento Financeiro Acumulado 2009/2010

Figura 13 – Acompanhamento Financeiro Acumulado 2011/2012

Acompanhamento Financeiro Acumulado - Projeto Construção de ETE 2009/2010

0,00

1.000.000,00

2.000.000,00

3.000.000,00

4.000.000,00

5.000.000,00

6.000.000,00

7.000.000,00

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

Meses

R$

CUSTOS ACUMULADOS PREVISTOS CUSTOS ACUMULADOS REALIZADOS

dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10

Real TotalPrev Total 241.607 600.753 974.101 1.347.449 1.628.236 1.909.022 2.189.809 2.506.510 2.823.211 3.103.997 3.384.784 3.718.626 6.564.587

Acompanhamento Financeiro Acumulado - Projeto Construção de ETE 2011/2012

0,00

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

25.000.000,00

30.000.000,00

jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12

Meses

R$

CUSTOS ACUMULADOS PREVISTOS CUSTOS ACUMULADOS REALIZADOS

jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12

Real TotalPrev Total 7.640.904 12.409.930 13.534.383 15.422.797 16.100.268 19.360.710 21.420.355 22.057.999 22.381.566 22.675.749 22.975.744 23.276.537 23.608.449 23.819.884

Page 107: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

107

5.7 CONTROLE DE CUSTOS

O Controle de Custos visa atuar em fatores que provocam mudanças na Linha de

Base de custos, identificar e determinar mudanças na linha de base, gerenciar as mudanças à

medida que ocorrem.

O controle de custos também visa formalizar o processo de aprovação do

controle integrado de mudanças.

A avaliação do desempenho do projeto será realizada através da análise da Curva

S contendo curvas de Custo previsto e Custo Realizado e do Gerenciamento de Valor Agregado

(Earned Value), onde o escopo, o custo e o prazo do projeto são acompanhados em um único

processo de controle – GIETC, Gestão Integrada de Escopo, Tempo e Custo.

O gerenciamento de custos do projeto será realizado com base no orçamento

previsto para o projeto (subdividido por atividade e por recursos), bem como através do

cronograma do projeto. A programação de recursos será efetuada de forma a manter sempre

fluxo de caixa positivo.

A atualização do orçamento do projeto será efetuada através da utilização do

software Microsoft Project e divulgada através do Relatório de Acompanhamento do

Orçamento, a ser publicado no site do projeto;

Todas as mudanças no orçamento inicialmente não previstas para o projeto

devem ser avaliadas e classificadas dentro do sistema de controle de mudanças de orçamento

(Cost Change Control System);

Serão consideradas mudanças orçamentárias apenas as medidas corretivas.

Inovações e novas características do produto/projeto não serão abordadas pelo gerenciamento

de custos e serão ignoradas;

Todas as solicitações de verbas devem ser feitas por escrito ou através de e-mail,

conforme descrito no plano de comunicações do projeto.

O orçamento do projeto deve ser atualizado e avaliado diariamente, sendo os

resultados publicados no site do projeto e apresentados na reunião semanal de CCB (Change

Control Board), prevista no plano de gerenciamento das comunicações.

Page 108: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

108

As reservas devem ser avaliadas semanalmente, e os resultados e saldo,

apresentados na reunião semanal de CCB (Change Control Board), prevista no plano de

gerenciamento das comunicações.

5.8 GERENCIAMENTO DO VALOR AGREGADO

Controlar custos envolve o monitoramento do progresso do projeto para

atualização do seu orçamento através de registro dos custos reais até a data de medição. Para

avaliar o desempenho do projeto adequadamente é preciso monitorar os gastos considerando o

valor agregado do correspondente trabalho realizado, ou seja, é a relação entre o consumo dos

fundos do projeto e o trabalho físico realizado dom tais gastos.

Os seguintes índices serão monitorados quinzenalmente:

VP = Valor Planejado

VA = Valor Agregado

CR = Custo Real

Variações e índices monitorados no GVA:

- VPR = Variação de Prazo

VPR = VA – VP

VPR = ZERO � FAROL AMARELO

VPR < ZERO � FAROL VERMELHO

VPR > ZERO � FAROL VERDE

- VC = VA – CR = Variação de Custo

VC = VA – CR

VC = ZERO � FAROL AMARELO

VC < ZERO � FAROL VERMELHO

VC > ZERO � FAROL VERDE

- IDP = Índice de Desempenho de Prazo

IDP = VA/VP

Page 109: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

109

IDP = 1 � OK

IDP < 1 � FAROL VERMELHO

IDP > 1 � FAROL VERDE

- IDC = Índice de Desempenho de Custo

IDC = VA/CR

IDC = 1 � OK

IDC < 1 � FAROL VERMELHO

IDC > 1 � FAROL VERDE

5.9 RESERVAS

Reservas são recursos financeiros que não planejamos gastos, mas que devemos

guardar para emergências e imprevistos

5.9.1 Reservas de Gerenciamento

Reservas de Gerenciamento são provisões para situações futuras imprevistas que

possam retardar o andamento do projeto e/ou fazer com que se incorra em custos adicionais.

Para efeitos de reservas de gastos para cada grupo de controle orçamentário serão permitidas

variações de até 10% do valor total do investimento, conforme descrita abaixo:

3% - Aprovação direta pelo Gerente de projetos

5% - Aprovação pelo Gerente de Projetos, desde que documentada a necessidade

7% - Aprovação pelo Gerente de Projetos e pelo Diretor Técnico e comprovação

da necessidade da alteração

10% - Aprovação pelo Gerente de Projetos e pelo Diretor Técnico e a

necessidade de no mínimo 3 (três) cotações comparativas de preços.

Page 110: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

110

5.9.2 Reservas de Contingenciamento

Reservas de Contingenciamento são provisões para situações futuras que serão

previstas através da avaliação de Risco do Projeto, item 9 – Gerenciamento de Risco, onde se

estima quantitativamente os riscos, através da atribuição de uma probabilidade que o mesmo

ocorra e de um valor de impacto se o mesmo ocorresse. O valor determinado deste estudo será o

valor da reserva de contingência a ser utilizada, acrescendo-a ao valor do orçamento obtido na

tabela 12, ou seja, R$ 31.780.919,95

O valor orçamentário para efeito de obtenção de fundos será o valor da

estimativa de custos obtida do item 5.5 somado ao valor determinado pela matriz de risco.

No entanto, a gestão do valor agregado não considerará a contingência de risco

para efeito de análise de gerenciamento do projeto.

Page 111: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

111

6 PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE.

6.1 OBJETIVO.

O objetivo deste plano de qualidade é assegurar a conclusão das entregas do

projeto, dentro dos padrões de qualidade estabelecidos neste projeto. No Plano de Qualidade,

além de serem definidos os critérios de qualidade das entregas, também serão definidos como

devem ser atingidos, bem como nomeados os responsáveis por cada etapa do controle de

qualidade. A execução bem sucedida do Plano de Qualidade está diretamente ligada à satisfação

do cliente.

6.2 ETAPAS.

Para tanto, serão executadas as seguintes etapas: identificação dos padrões de

qualidade relevantes ao projeto (Planejamento da Qualidade), bem como a Garantia (avaliação

periódica do desempenho geral do projeto) e o Controle da Qualidade, conforme tabelas modelo

do item 6.4.

6.3 PARTICIPANTES.

Os critérios de qualidade deste plano foram apresentados pelo Gerente do

Projeto, em consulta e concordância com os stakeholders do projeto

Page 112: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

112

6.4 PLANO DE QUALIDADE.

GERENCIAMENTO DO PROJETO

Item da WBS Indicadores Definição Forma de Medição

Meta

Mobilização da Equipe de Projeto

Contratação de toda a equipe de especialistas do projeto

Contratar e mobilizar até o local de trabalho a equipe de especialistas

Contratos assinados e inicio dos trabalhos

Ter toda a equipe de trabalho mobilizada e envolvida no trabalho

Plano de Gerenciamento

Plano de Gerenciamento da Obra

Apresentação a diretoria da Industrias reunidas PREST o plano de Gerenciamento da obra

Finalização e aprovação do plano de Gerenciamento da obra

Aprovação do plano

Auditorias Contrato com empresas de auditoria

Contratar empresas de auditoria para acompanhar e verificar o andamento da obra

Relatórios mensais de acompanhamento

Manter a obra dentro do cronograma e dentro do valor estipulado para ser gasto

Encerramento Entrega para a equipe da fabrica a nova estação de tratamento de efluentes

Transferir a responsabilidade operacional da nova Estação de tratamento de efluentes para o pessoal operacional da fábrica

Termo de aceitação

Finalizar o projeto

Tabela 22 – Plano de Qualidade – Gerenciamento do Projeto

Page 113: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

113

PROJETO EXECUTIVO

Item da WBS Indicadores Definição Forma de Medição Meta

Terraplanagem e Civil

Conclusão do projeto de terraplanagem e de civil

Verificação do projeto terraplanagem e civil

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Processos Definição das etapas de processo a serem utilizadas

Verificar se todas as definições de processo necessárias para atingir a garantia final foram tomadas

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Mecânica Conclusão do projeto mecânico

Verificar o quanto o projeto mecânico foi trabalhado e suas interligações com outras áreas

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Tubulações Conclusão do projeto de tubulação

Verificação do projeto de tubulação, memorial de cálculo e desenhos para fabricação

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Estruturas Metálicas

Conclusão do projeto de estruturas metálicas

Verificar o quanto o projeto de estruturas metálicas foi trabalhado e suas interligações com outras áreas

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Elétrico Conclusão do projeto elétrico

Verificar o quanto o projeto elétrico foi trabalhado e suas interligações com outras áreas

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Instrumentação e automação

Conclusão do Instrumentação e Automação

Verificar o quanto o projeto de instrumentação e automação foram trabalhados e suas interligações com outras áreas

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Tabela 23 – Plano de Qualidade – Projeto Executivo

Page 114: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

114

SUPRIMENTOS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Item da WBS Indicadores Definição Forma de Medição

Meta

Equipamentos Mecânicos

Compra do todos os equipamentos mecânicos

Verificar se todos os equipamentos mecânicos já foram comprados e de acordo com as especificações técnicas, prazos de entrega e condições de pagamento

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Equipamentos e Materiais elétricos

Compra de todos os equipamentos elétricos, cabos e partes necessárias para montagem da elétrica

Verificar se todos os equipamentos elétricos já foram comprados e de acordo com as especificações técnicas, prazos de entrega e condições de pagamento

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Equipamentos e Materiais de instrumentação

Conclusão da compra de todos os instrumentos

Verificar se todos os instrumentos já foram comprados e de acordo com as especificações técnicas, prazos de entrega e condições de pagamento

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Materiais de Tubulações

Conclusão da compra de todos os itens relacionados a tubulação

Verificar se todos os itens relacionados a tubulação foram comprados, dentro das especificações técnicas necessárias, prazos de entrega e condições de pagamento

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Equipamentos gerais

Conclusão da compra de todos os demais equipamentos

Verificar se todos os itens necessários para a montagem da estação de Tratamento de efluentes foram comprados, seus prazos de entrega e formas de pagamento.

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Tabela 24 – Plano de Qualidade – Suprimentos de Equipamentos e Materiais

Page 115: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

115

SUPRIMENTO DE SERVICOS

Item da WBS

Indicadores Definição Forma de Medição

Meta

Serviços de Construção civil

Contratação da empresa responsável pelo projeto executivo, terraplanagem e toda a montagem civil

Verificação do contrato com a empresa que ira efetuar o projeto de civil de acordo com as exigências do projeto e executar toda a terraplanagem e obras de civil necessárias

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Serviços de montagem de elétrica e instrumentação

Contratação da empresa responsável pelo projeto elétrico e montagem de todos os itens de acordo com as diretrizes do projeto

Verificação do contrato com a empresa que ira efetuar o projeto elétrico de acordo com as exigências do projeto e executar toda a montagem em campo

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Serviços de montagem de tubulações

Contratação da empresa responsável pelo projeto de tubulação e montagem de todos os itens de acordo com as diretrizes do projeto

Verificação do contrato com a empresa que ira efetuar o projeto de tubulação de acordo com as exigências do projeto e executar toda a montagem em campo

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Serviços de isolamento e pintura

Contratação da empresa responsável pelo projeto de isolamento térmico, acústico e pintura, alem de montagem de todos os itens de acordo com as diretrizes do projeto

Verificação do contrato com a empresa que ira efetuar o projeto de isolamento térmico, acústico e pintura de acordo com as exigências do projeto.

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Serviços de montagem mecânica.

Conclusão dos serviços de montagem mecânica

Verificação do projeto dos serviços de montagem mecânica.

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Tabela 25 – Plano de Qualidade – Suprimento de Serviços

Page 116: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

116

CONSTRUÇÅO E MONTAGEM

Item da WBS Indicadores Definição Forma de Medição Meta

Mobilização e Canteiro de Obras

Preparação do local de montagem com a infraestrutura necessária e mobilização de equipamentos

Verificação da instalação e funcionamento do canteiro de obras

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Construção civil

Conclusão da obra civil

Verificação das instalações de civil.

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Montagem elétrica e instrumentação

Conclusão da montagem elétrica e instrumentação

Verificar o quanto do projeto de montagem elétrico foi trabalhado e suas interligações com outras áreas

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa.

Tempo total para execução da atividade

Montagem de tubulação

Conclusão da montagem de tubulação

Verificação da montagem de tubulação

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Isolamento e pintura

Conclusão do isolamento térmico e acústico e pintura

Verificação das instalações de isolamento e pintura.

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Montagem mecânica

Conclusão da montagem mecânica

Verificar a montagem mecânica e suas interligações com outras áreas

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Desmobilização de Materiais e Equipamentos da Obra e Limpeza

Acompanhamento da desmobilização de materiais e limpeza da obra

Verificar o andamento da desmobilização

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Tempo total para execução da atividade

Tabela 26 – Plano de Qualidade – Construção e Montagem

Page 117: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

117

COMISSIONAMENTO E TESTES DE EQUIPAMENTOS

Item da WBS Indicadores Definição Forma de Medição

Meta

Comissionamento Mecânico e Lubrificação

Comissionamento de todos os equipamentos e Lubrificação

Verificação status do comissionamento de todos os equipamentos

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Todos os equipamentos com permissão de funcionamento

Comissionamento de Elétrica e Instrumentação

Comissionamento de todos os equipamentos elétricos e de Instrumentação

Verificação status do comissionamento de todos os equipamentos envolvidos

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Todos os equipamentos com permissão de funcionamento

Testes Pré-operacionais

Inicio dos testes pré-operacionais dos equipamentos

Verificação dos testes com equipamentos

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Todos os equipamentos com permissão de funcionamento

Treinamento dos operadores e Manutenção

Treinamento concluído para todos os operadores e equipes de manutenção

Ministrar treinamento para todos os operadores e pessoal de manutenção

Percentual realizado em função das atividades necessárias e do prazo final da tarefa

Equipe Treinada e pronta para assumir a operação da Estação de Tratamento de Efluentes

Tabela 27 – Plano de Qualidade – Comissionamento e testes de Qualidade

Page 118: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

118

PRE OPERAÇAO E PARTIDA

Item da WBS Indicadores Definição Forma de Medição

Meta

Testes de capacidade dos equipamentos

Execução dos testes de capacidade de todos os equipamentos envolvidos

Verificação da capacidade em operação de todos os equipamentos

Relatórios de atividade

Alinhar a operação de todos os equipamentos e acessórios necessários para o funcionamento da ETE

Calibração de Instrumentos

Realização das calibrações de todos os instrumentos laboratoriais

Calibração de Instrumentos

Relatório de resultado de calibração

Atingir os parâmetros operacionais descritos no projeto

Confirmação dos Parâmetros de Garantia

Relatórios de operação

Operação dentro dos parâmetros de projeto

Resultados do efluente tratado

Atingir os parâmetros operacionais descritos no projeto

Acompanhamento Operacional

Dias trabalhados ininterrupta-mente

Acompanhamento operacional

Relatórios diários e livro de ocorrência

Verificar o bom funcionamento dos equipamentos e habilidade da equipe operacional

Tabela 28 – Plano de Qualidade – Pré Operação e Partida

Page 119: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

119

GARANTIA E CONTROLE DA QUALIDADE

Atividades Indicadores Associados Responsável Quando

Análise laboratorial do efluente bruto de entrada

Certificar que o efluente bruto de entrada na Estação de Tratamento de Efluentes esta de acordo com as características descritas no item 1.5 (Características do efluente não tratado) do plano de engenharia

Laboratório externo, qualificado, indicado pelas Indústrias Reunidas Presto S.A.

Amostra composta diária durante todos os dias do Teste de Performance

Análise laboratorial do efluente tratado final

Certificar que o efluente final tratado na Estação de Tratamento de Efluentes esta de acordo com as características descritas no item 1.6 (Características do efluente tratado) do plano de engenharia

Laboratório externo, qualificado, indicado pelas Indústrias Reunidas Presto S.A.

Amostra composta diária durante todos os dias do Teste de Performance

Tabela 29 – Plano de Qualidade – Garantia e Controle de Qualidade

Page 120: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

120

6.5 TESTE DE ACEITAÇÃO.

A estação de tratamento de efluentes somente será aceita quando todos o itens

deste documento forem comprovadamente realizados ou atingidos, conforme descrito abaixo:

6.5.1 Entrega Data Book de todos os equipamentos instalados contendo no mínimo:

• Certificados de qualidade de materiais

• Certificados de performance e/ou calibração

• Manual de operação

• Desenhos e instruções de montagem e manutenção

• Treinamento operacional e de manutenção para todos os itens instalados

6.5.2 Operação em condições de projeto por 15 dias corridos

• A estação de tratamento de efluentes poderá ser considerada transferida para o

comprador somente depois de 15 dias (corridos) de operação dentro dos padrões

de projeto apresentados neste plano de engenharia

• Caso ocorram paradas na máquina de papel, que prejudiquem as condições

operacionais da Estação de tratamento de Efluentes, o período deverá ser

identificado e em comum acordo entre o cliente e o fornecedor excluído do

período, sendo mantido o período total de 15 dias para o teste.

• No caso de problemas ocorridos na Estação de Tratamento de Efluentes que

venham a prejudicar sua performance, o teste será cancelado, devendo ser iniciado

novamente assim que o problema for solucionado.

Page 121: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

121

6.5.3 Período do teste

• O teste de aceitação somente poderá ocorrer quando a máquina de papel, responsável pela produção do efluente a ser tratado estiver em operação normal e continua, não podendo exceder 30 dias após a confirmação de que a máquina de papel esta em produção continua.

6.5.4 Coleta de amostras.

• Deverá ser preparada por um laboratório externo a coleta de amostras compostas de 1 em 1 hora no período de 24 horas, durante 15 dias, onde serão feitas análises de todos os parâmetros listados no plano de projeto.

• Todas as análises do efluente tratado deverão estar abaixo do limite máximo exigido pelos órgãos competentes para lançamento em rio no estado de São Paulo.

6.5.5 Itens Gerais

• Não deverão existir pendências com nenhuma das disciplinas envolvidas no projeto.

Page 122: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

122

7 GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

7.1 OBJETIVO

O documento a seguir se destina a tratar do plano de gerenciamento de recursos

humanos. Neste item estão descritas todas as necessidades de pessoal para que o projeto seja

realizado com o melhor aproveitamento dos recursos humanos.

7.2 ORGANOGRAMA DO PROJETO

Figura 14 – Organograma do Projeto

7.3 CARGOS, FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DO PROJETO

A seguir está listada a relação de todos os cargos e respectivas funções e

responsabilidades no projeto. Além disso, estão dispostas as competências e habilidades

esperadas para os ocupantes das respectivas funções. Elas devem ser consideradas no ato da

contratação dos recursos.

Page 123: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

123

Cargos Funções/

Responsabilidades Principais Competências e

Habilidades Esperadas Autoridade Quanti-

dade estimada

Gerente de Projeto

Responsável pelo Projeto

Liderança, planejamento, gerenciamento e comunicação.

Experiência mínima de 5 anos em obras industriais de grande porte

Possui plena autoridade sobre todos os aspectos do

projeto. Toma decisões, aplica recursos e assina

aprovações.

1

Diretor Técnico

Responsável pelo cumprimento de todas

as especificações técnicas e de qualidade

do projeto.

Liderança, planejamento, gerenciamento e comunicação.

Experiência mínima de 10 anos em obras industriais de grande

porte

Plena autoridade sobre os aspectos técnicos do

projeto. Pessoa de ligação entre a empresa e o gerente de projeto. Toma decisões

para manter o bom andamento do projeto.

Responde diretamente para o Gerente do Projeto.

1

Gerente de suprimento de serviços

Responsável pelo fornecimento de suprimentos de

serviços ao projeto, de acordo com políticas

da empresa e documentação técnica.

Gerenciar os contratos de compras e de serviços para o

projeto.

Comunicação, gerenciamento de informações, experiência em elaboração de planejamento,

cumprimento de prazos e custos definidos

Assina aprovações de requisições de compra de materiais e serviços, além de relatórios de análise e andamento dos custos do projeto. Compra materiais

de fornecedores devidamente qualificados, de acordo com os quesitos técnicos solicitados. Toma

decisões para manter o bom andamento do projeto.

Responde diretamente para o Gerente do Projeto.

1

Gerente de Construção e

montagem

Responsável pela execução das

atividades do projeto dentro da política da

empresa e da documentação técnica gerada pela engenharia

Especial atenção para os prazos

estabelecidos para o projeto

Planejamento de Montagem, gerenciamento, comunicação,

comprometimento com as metas estabelecidas e cumprimento dos

prazos.

Experiência mínima de 10 anos em planejamento e orçamentos de

obras civis

Aplica os recursos de mão-de-obra do projeto da

melhor maneira possível, para que o mesmo esteja conforme cronograma e custos esperados. Toma

decisões para manter o bom andamento do projeto.

Responde diretamente para o Gerente do Projeto.

1

Coordena-dor de

comissio-namento e

teste de equipamen-

tos

Responsável pelo comissionamento e

testes com equipamentos

adquiridos para o projeto. Testes pré-

operacionais e partida

Liderança, planejamento, gerenciamento, comunicação,

comprometimento com as metas estabelecidas e cumprimento dos

prazos.

Experiência mínima de 5 anos em planejamento e orçamentos de

Responsável pelo teste de performance dos

equipamentos. Aprova requerimentos do projeto e toma decisões para manter

seu bom andamento.

Responde diretamente para

1

Page 124: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

124

Cargos Funções/

Responsabilidades Principais Competências e

Habilidades Esperadas Autoridade Quanti-

dade estimada

dos equipamentos. obras civis o Gerente do Projeto.

Gerente Administra-

tivo Financeiro

Responsável pelo RH, fluxo financeiro,

pagamentos e atendimento de

legislação

Liderança, planejamento, gerenciamento e comunicação.

Experiência mínima de 5 anos na atividade

Assina aprovações relacionadas a RH e fluxo financeiro. Toma decisões

para manter o bom andamento do projeto.

Responde diretamente para o Gerente do Projeto.

1

Assistente Administra-

tivo

Assistente do gerente administrativo

financeiro. Deve dar suporte necessário ao

seu Gerente

Planejamento e experiência de 2 anos na atividade

Responde diretamente para o Gerente administrativo

Financeiro 1

Gerente de Engenharia

Responsável pelo andamento do projeto executivo, alinhando as informações das

diversas especialidades envolvidas no projeto

Comunicação, liderança, gerenciamento de informações, experiência em elaboração de

planejamento, cumprimento de prazos e custos definidos

Toma decisões para manter o bom andamento do

projeto.

Responde diretamente para o Gerente do Projeto.

1

Auditor Sênior

Responsável por auditar os documentos do projeto e garantir a conformidade com o plano de qualidade

Experiência de 7 anos na área de auditoria

Autoridade de qualidade do projeto. Garante o cumprimento das especificações.

Responde diretamente para o Gerente do Projeto.

3

Projetistas Responsáveis pelo desenho técnico do

projeto

Conhecimento em softwares de engenharia (AutoCAD),

comprometimento, atendimento aos prazos

Respondem diretamente para o Gerente do Projeto

Executivo. 5

Engenheiros (elétrico,

mecânico, civil,

químico)

Responsáveis pelo atendimento às

especificações técnicas do projeto

Mínimo de 3 anos de experiência em projetos civis

Respondem diretamente para o Gerente de

Construção e Montagem.

3 de cada especialid

ade

Tabela 30 – Cargos, Funções, responsabilidades e autoridades

Page 125: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

125

7.4 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES

Responsável

Atividade G

eren

te d

o P

roje

to

Dir

etor

Téc

nico

Ger

ente

de

supr

imen

to d

e se

rviç

os

Ger

ente

de

Eng

enha

ria

Ger

ente

de

Con

stru

ção

e m

onta

gem

Ger

ente

de

supr

imen

tos

de e

quip

amen

tos

e m

ater

iais

Coo

rden

ador

de

com

issi

onam

ento

e t

este

de

equ

ipam

ento

s

Ger

ente

Adm

inis

trat

ivo

Fin

ance

iro

Ger

ente

de

Eng

enha

ria

Aud

itor

Sên

ior

Pro

jeti

stas

Eng

enhe

iros

(el

étri

co,

mec

ânic

o, c

ivil

e qu

ímic

o)

1.1 Mobilização da equipe do projeto

R C C C C C C C C C C C

1.2 Plano de Gerenciamento R A A A A A A A A

1.3 Auditorias A C C C C C C C C R C C

1.4 Encerramento R A A A A A A A A

2.1 Terraplanagem e Civil A C C R A A

2.2 Processo A C C R A A

2.3 Mecânica A C C R A A

2.4 Tubulação A C C R A A

2.5 Estrutura Metálica A C C R A A

2.6 Elétrica A C C R A A

2.7 Instrumentação e Automação

A C C R A A

3.1 Equipamentos Mecânicos A R C A

3.2 Equipamentos e Materiais Elétricos

A R C A

3.3 Equipamentos e Materiais de Instrumentação

A R C A

3.4 Materiais de Materiais de Tubulações

A R C A

3.5 Equipamentos Gerais A R C A

4.1 Serviços de Construção Civil

A R C A

4.2 Serviços de Montagem Mecânica

A R C A

4.3 Serviços de Montagem de Tubulações

A R C A

4.4 Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

A R C A

4.5 Serviços de Isolamento e Pintura

A R C A

5.1 Mobilização e Montagem do Canteiro de Obras

A R C A

5.2 Construção Civil A R C A

5.3 Montagem Mecânica A R C A

Page 126: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

126

Responsável

Atividade

Ger

ente

do

Pro

jeto

Dir

etor

Téc

nico

Ger

ente

de

supr

imen

to d

e se

rviç

os

Ger

ente

de

Eng

enha

ria

Ger

ente

de

Con

stru

ção

e m

onta

gem

Ger

ente

de

supr

imen

tos

de e

quip

amen

tos

e m

ater

iais

Coo

rden

ador

de

com

issi

onam

ento

e t

este

de

equ

ipam

ento

s

Ger

ente

Adm

inis

trat

ivo

Fin

ance

iro

Ger

ente

de

Eng

enha

ria

Aud

itor

Sên

ior

Pro

jeti

stas

Eng

enhe

iros

(el

étri

co,

mec

ânic

o, c

ivil

e qu

ímic

o)

5.4 Montagem de Tubulação A R C A

5.5 Montagem Elétrica e Instrumentação

A R C A

5.6 Isolamento e Pintura A R C A

5.7 Retirada de Equipamentos e materiais da Obra e Limpeza

A R C A

6.1 Comissionamento Mecânico e Lubrificação

A R C A

6.2 Comissionamento de Elétrica e Instrumentação

A R C A

6.3 Testes Operacionais A R C C

6.4 Treinamento de Operadores e Manutenção

A R C C

7.1 Testes de Capacidade dos Equipamentos

A R C C

7.2 Calibração de Instrumentos A R C C

7.3 Confirmação dos Parâmetros de Garantia

A R C C

7.4 Acompanhamento Operacional

A R C C

Tabela 31 – Matriz de responsabilidade

A – aprova R – responsável principal C – colaborador

7.5 DEFINIÇÕES DAS NECESSIDADES DE PESSOAL

Utilização dos Recursos Humanos recrutados pelas Indústrias Reunidas

PRESTO S.A:

Page 127: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

127

7.5.1 Histograma na forma de tabela

2009Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

Gerente de Projeto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27Diretor Técnico 0,5 0,5 0,1 0,1 1 1 1 1 0,5 0,5 6,2Gerente de suprimento de serviços 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,2 0,2 16,4Gerente Administrativo Financeiro 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27Assistente Administrativo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 17Gerente de Construção e Montagem

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 15

Gerente de Suprimentos de equipamentos e materiais

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 16

Coordenador de Comissionamento e Testes de Equipamentos

1 1 1 3

Gerente de Engenharia 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27Projetista de instrumentação 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29Projetista de processos 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29Projetista mecânico 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29Projetista de tubulação 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29Projetista Civil 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 25Projetista elétrico 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29Engenheiro elétrico 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 29Eletricista 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 27Engenheiro mecânico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27Mecânico 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 28Técnico mecânico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 15Engenheiro civil 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 22Encarregado de construção civil 1 1 1 2 2 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 24Encarregado de escavação 1 1 1 1 4Almoxarife 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 44Engenheiro Químico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 27Técnico em Química 1 1 1 1 4TOTAL 14,5 22,5 24,1 24,1 18 18 18 19 19 18 18 23 25,5 24,5 25,5 24,5 25,5 24,5 23,5 25,5 24,5 22,5 20,5 21,5 19,2 20,7 11,5 575,6

TOTALCATEGORIAS

Projeto2010 2011 2012

Tabela 33 – Histograma em forma de Tabela

Page 128: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

128

7.5.2 Histograma de recursos na forma de gráfico de colunas empilhadas

0

5

10

15

20

25

30

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

2009 2010 2011 2012

Re

curo

s H

um

ano

s

Figura 15 – Histograma em forma de colunas

Page 129: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

129

7.6 CONFORMIDADES LEGAIS

A contratação de profissionais deve seguir a forma de contratação já existente

da Organização, baseada no registro dos colaboradores com base na CLT (Consolidação das

Leis do Trabalho – Decreto Lei 5.452 de 01/05/1943).

7.7 ALOCAÇÃO E DEMANDA DE RH

7.7.1 Contratação através de empresa de terceirização

A empresa terceirizada deve cumprir todas as exigências e obrigações de

contrato, quanto a legislação trabalhista, regras e padrões internos das Indústrias Reunidas

PRESTO S.A, embora a responsabilidade do fornecimento continue a ser da empresa

contratada diretamente pelas Indústrias Reunidas PRESTO S.A.

7.7.2 Contratação de pessoal

A contratação do pessoal necessário para o projeto será realizada através do

setor de RH da empresa e de acordo com os perfis desejados para cada cargo. Cada

funcionário contratado tem um formulário de descrição de cargo (vide template em anexo).

A substituição de pessoal, caso necessário, deve ser devidamente comunicada

ao setor de RH da empresa pelo Gerente de Projeto, para que todas as providências cabíveis

sejam tomadas.

7.7.3 Remuneração

A remuneração dos colaboradores envolvidos neste projeto varia de acordo

com o cargo do funcionário e é competitiva em relação às demais companhias do setor. Há

ainda benefícios extras como vale transporte, cesta básica, plano de saúde e odontológico,

dependendo do cargo ocupado pelo funcionário.

Page 130: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

130

7.8 HORÁRIO, LOCAL DE TRABALHO E CAPACITAÇÕES / TREINAMENTOS

Existem diversos horários a serem controlados e considerados para este projeto

e foram relacionados abaixo. Também existirão compensações de feriados (pontes), que

totalizam 56 horas por ano. Sendo assim, o horário de saída fica estendido até 17:15 hs, de

02/01 a 30/11 de cada ano.

Trabalhos que gerem horas extras deverão ser previamente autorizados pelo

Gerente do Projeto.

TURNOS HORÁRIO

Administrativo 8:00 – 17:00

1º turno 6:00 – 14:00

2º turno 14:00 – 22:00

Tabela 34 – Horários de Trabalho

As Indústrias Reunidas PRESTO S.A conta com um plano de treinamento para

os seus empregados visando a maior especialização de todos, com o estabelecimento de

necessidades de treinamento e controle de todas as informações pelo departamento de

treinamento da empresa, baseado em seu escritório central, responsável pelo planejamento e

centralizador dos custos com os treinamentos realizados. Sendo assim, estes custos com

treinamentos a serem ministrados à equipe não foram contemplados no cronograma do projeto

devido à existência de um departamento responsável por esta atividade.

Há ainda a ser relacionado na questão de horários para a execução das

atividades, a questão do comprometimento de todos os funcionários envolvidos no projeto,

devido aos prazos para a entrega de propostas e necessidade de estudos mais profundos em

alguns itens.

7.9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E PREMIAÇÃO / RECONHECIMENTO

As Indústrias Reunidas PRESTO S.A já conta com uma política de avaliação

de desempenho de seus profissionais. Desta forma, realiza o acompanhamento do

desenvolvimento de cada profissional, através de informações fornecidas pelo seu superior

Page 131: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

131

imediato e auto-avaliação feita pelo colaborador. Estas informações são centralizadas no

departamento de RH, que realiza a compilação destes dados obtidos e encaminha a diretoria

da empresa, que tem acesso a todas as informações. A periodicidade desta avaliação é

realizada semestralmente, havendo ainda uma avaliação final, com a apresentação da proposta

final e avaliação do desempenho da equipe durante todo o projeto, sendo desta forma um

meio de reconhecimento pelo trabalho executado por toda a equipe envolvida.

Há ainda um sistema de premiação definido pela Organização, baseado nas

metas estabelecidas no orçamento anual, que é contabilizado e pago no início do próximo ano.

Para os colaboradores oriundos do escritório central da organização que se encontram

alocados em obras em execução, há um método diferente de premiação, com a destinação de

uma porcentagem dos lucros obtidos a ser dividida pela equipe envolvida (Participação nos

Lucros e Resultados – PLR). Estas premiações não são válidas para terceiros.

7.9.1 Gestão de Competências

O desenvolvimento da equipe é algo que as Indústrias Reunidas PRESTO S.A

tem grande preocupação. Por isso, possui algumas maneiras de fazer seus funcionários e

chefes se conhecerem melhor e poderem trabalhar mais à fundo em suas deficiências e pontos

de melhoria.

A gestão de competências dos funcionários do projeto pode ser realizada de

algumas maneiras:

7.9.2 Sistemas de Gestão de si Mesmo

Incentivar a Equipe na busca do autoconhecimento através de reuniões em

datas a serem pré-definidas e de comum acordo.

Com a ajuda do RH da empresa, procura-se responder algumas perguntas

como: Como podemos nos conhecer? O que deveremos fazer para conseguir perceber como

somos ou como funcionamos? Quais são as formas de fazer isso de maneira mais precisa?

Page 132: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

132

7.9.3 Sistemas de Gestão de Processos

O Sistema proposto quer buscar melhorias nos Sistemas de Qualidade e

Documentação, ou seja, elaborar medições das melhorias e também incentivar a participação

e novas idéias.

Novas idéias que contribuam para o sucesso do projeto serão premiadas.

7.9.4 Planos de trabalho

Deve-se estabelecer, em conjunto com a Área de Qualidade, os procedimentos

para organização do projeto. Estes procedimentos devem incluir:

• Procedimento de Controle • Procedimento de inspeção no desenvolvimento • Plano de Documentação

7.10 CRITÉRIOS DE LIBERAÇÃO DOS PRINCIPAIS RECURSOS HUMANOS

Gerente do Projeto

O Gerente do Projeto será liberado após a conclusão do projeto

Demais funcionários

O Gerente de Projeto e quem deve liberar ou não funcionário para outro contrato ou designar responsável para liberar ou não.

7.11 NORMAS ADMINISTRATIVAS

As Indústrias Reunidas PRESTO S.A tem sua gestão baseada nas normas

administrativas que abrangem todos os setores envolvidos em seu processo produtivo, com o

estabelecimento de regras para a execução das rotinas existentes dentro da organização, além

de estabelecer de forma clara todas as diretrizes as quais devem ser seguidas por todos os seus

colaboradores.

As normas administrativas abrangem itens, tais como:

• Assuntos gerais

Page 133: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

133

• Recursos humanos

• Finanças

• Contabilidade

• Administração

• Suprimentos

• Produção

• Materiais / equipamentos

• Penalidades

7.11.1 Segurança e medicina do trabalho

Antes de exercer qualquer trabalho nas Indústrias Reunidas PRESTO S.A.,

todos os colaboradores e terceiros devem passar pelo treinamento de segurança e medicina do

trabalho, onde serão evidenciados pelo técnico de segurança do trabalho, os seguintes

aspectos:

• Liberação de trabalhos de terceiros - LTT

• Liberação de trabalhos perigosos - LTP

• Segurança e proteção do meio ambiente

• Equipamento de proteção individual - Guia de utilização de EPIS e uniformes

• Responsabilidades básicas sobre segurança, higiene e medicina do trabalho.

• Atendimento e primeiros socorros às vítimas de acidente

• Plano de atendimento à emergência

• Organização e limpeza.

• Cartão de segurança.

• Trabalho em altura.

• Trabalho em espaço confinado.

• Trabalho à quente

• Especificação técnica para serviços de movimentação de cargas com

guindastes

• Montagem e utilização de andaimes metálicos

• Manuseio interno e separação de resíduos sólidos gerados.

Page 134: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

134

• Normas Regulamentadoras - Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978.

Não é necessária a presença de todos os colaboradores em todos os

treinamentos, mas sim todos os que tratam do assunto específico. O RH, com a ajuda de cada

superior, deve indicar aos seus funcionários todos os treinamentos que os mesmos devem

participar.

7.11.2 Integração:

Quando o prestador de serviço entrar pela primeira vez no local de trabalho, ele

deve assistir a uma palestra realizada pelo SEESMT, a qual terá validade de 24 (vinte e

quatro) meses.

Documentos necessários:

• Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades;

• Pedido ou contrato;

• Atestado de Saúde Ocupacional atualizado, de acordo com os critérios da NR-

7, de todos os trabalhadores envolvidos na atividade contratada;

• Cópia da Carteira de trabalho, nos campos de identificação, qualificação civil,

contrato de trabalho com a respectiva empresa e atualizações tanto de cargo

como salários, de todos os trabalhadores envolvidos na atividade contratada;

• Ficha de registro, de todos os trabalhadores envolvidos na atividade contratada;

• Ordens de Serviço Sobre Segurança e Medicina do Trabalho, conforme NR 01,

emitidas aos trabalhadores envolvidos na atividade contratada.

• Cópia autenticada do *Controle da Entrega e Utilização do Equipamento de

Proteção Individual.

7.11.3 Liberação de acesso:

A necessidade de liberação de acesso ocorre quando o prestador de serviço

participou da Palestra de Integração, estando esta dentro do prazo de 24 (vinte e quatro)

meses.

Page 135: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

135

Documentos necessários:

• Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades;

• Pedido ou contrato;

• Cópia da Carteira de trabalho, nos campos de identificação, qualificação civil,

contrato de trabalho com a respectiva empresa e atualizações tanto de cargo

como salários, de todos os trabalhadores envolvidos na atividade contratada;

• Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades;

• Pedido ou contrato com a nova data de prorrogação;

• Ficha de registro, de todos os trabalhadores envolvidos na atividade contratada;

7.11.4 Renovação:

A Prorrogação de acesso ocorre quando o período inicialmente proposto na

integração ou liberação de acesso não foi suficiente para conclusão do serviço, sendo

necessário estender o prazo.

Para a prorrogação de acesso é necessária a anuência do Gerente de Projeto e

que as exigências das documentações estejam regularizadas.

Documentos necessários:

• Documentos que substituem os documentos vencidos;

• Ficha de registro, de todos os trabalhadores envolvidos na atividade contratada;

7.11.5 Alteração de funcionário de pedido:

A Alteração de pedido ocorre quando a empresa possuir um pedido ou um contrato e necessitará migrar empregado entre pedidos, sendo necessária para esta situação a anuência do Gerente de Projeto. A alteração de pedido poderá ocorrer também em situações de vencimento de documentos no período de vigência dos serviços.

Documentos necessários:

• Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades;

• Pedido ou contrato com a nova data de prorrogação;

Page 136: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

136

7.12 CÓDIGO DE ÉTICA

As Indústrias Reunidas PRESTO S.A conta com um código de ética

disponibilizado a todos os funcionários quando da sua contratação, visando expor todos os

valores pregados pela empresa, demonstrando assim o comportamento esperado pela

organização a ser realizado por cada colaborador, visando atingir os resultados planejados de

forma correta, seguindo sempre os valores definidos como base para a execução das

atividades. Para informar aos colaboradores é feita a distribuição de uma cartilha com o

detalhamento dos itens a serem seguidos pela empresa na sua política de responsabilidade

social, certificada junto aos órgãos certificadores, além de realizado uma apresentação destes

itens quando da contratação do colaborador.

Por fim, o código de ética da organização pode ser resumido nos seguintes

objetivos:

- Tratar as práticas de comportamento a serem observadas no exercício das

atividades profissionais, quanto à integridade, à clareza de posições e ao decoro, e motivar o

respeito e a confiança entre os colaboradores e o público em geral.

Page 137: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

137

8 GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÃO

8.1 INTRODUÇÃO

Este plano de comunicações do projeto tem como finalidade definir os

processos necessários que garantam a geração, coleta, distribuição, armazenamento,

recuperação e destinação final das informações sobre o projeto.

É aplicável a todas as partes interessadas, definindo as necessidades de

comunicação de cada membro ou stakeholders. Visa estabelecer os principais documentos que

irão formalizar toda a comunicação do projeto.

Outro objetivo deste plano é evitar que os problemas na comunicação possam

acarretar um produto final diferente do requerido.

O Gerente do Projeto será o responsável por implementar e garantir que este

plano seja seguido conforme seus itens abaixo, além gerenciar a transmissão das informações

referente ao projeto.

8.2 PLANO DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO

Analisando o conjunto de necessidades de informações dos envolvidos no

projeto e o tratamento a ser dado a estas informações, foi estabelecido um plano de

comunicação, com a definição dos principais meios para ser estabelecida a comunicação

destes documentos e a forma de circulação a ser realizada.

Stakeholders

Documento Mer

cado

com

prad

or

de p

apel

Ind.

Reu

nida

s P

RE

STO

S.A

.

ON

G’S

Fun

cion

ário

s do

pr

ojet

o / o

bra

Sind

icat

os P

atro

nais

For

nece

dore

s

Órg

ãos

Gov

erna

men

tais

Órg

ãos

Am

bien

tais

Órg

ãos

de C

omun

icaç

ão

Declaração Preliminar do Escopo

E Fo - - - P - C -

Plano de Projeto E Fo - - - P C C C

Orçamento Inicial do E Re, Fo - - - P - - -

Page 138: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

138

Stakeholders

Documento Mer

cado

com

prad

or

de p

apel

Ind.

Reu

nida

s P

RE

STO

S.A

.

ON

G’S

Fun

cion

ário

s do

pr

ojet

o / o

bra

Sind

icat

os P

atro

nais

For

nece

dore

s

Órg

ãos

Gov

erna

men

tais

Órg

ãos

Am

bien

tais

Órg

ãos

de C

omun

icaç

ão

Departamento

EAP do Projeto E Pd - - - P - - -

Cronograma do Projeto E Re - - - P C,Ev C,Ev C

Orçamento dos Serviços– Entrega da Proposta

E Re, Pd,

Pr - - - P V - -

Indicadores Financeiros e de Desempenho

E Fo - - - P - - -

Relatório de Evolução das Atividades

M Re, Fo, Em, Pd

- C - - - - -

Atas de Reunião da Equipe Semanais

S Fo, Re - - - - - - -

Procedimentos Específicos E Re - - - - - C -

Ata de Reuniões Externas M Fo, Re - - - S - - -

Solicitação de Alteração de Escopo do Projeto

E Fo - - - - - - -

Relatório Final do Projeto E Re - - - - - C -

Relatório especifico sobre o assunto

- - M - M - M M M

Procedimentos (técnicos e de segurança) para a execução das

atividades - Ru - C, D - - - - -

Tabela 35 – Plano de Comunicação

LEGENDA

Períodos Responsabilidades Meios

M – Mensal D – Destinatário Fo – Formulário

S – Semanal E – Emissor Re – Relatório

Ev – Eventual P – Apóia Em – E-mail

D – Diário V – Valida Ru – Reunião

C – Conhecimento Pd – Planilha de dados

Pr – Projetos/ desenhos

Ex – Executa

Page 139: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

139

8.3 FLUXO DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO

Figura 16 – Fluxo de Comunicação do Projeto

Gerente do

Projeto

Acionistas

Demais Gerentes

Gerente de Produção / Operação

Funcionários

Mercado Comprador de Papel

Indústria de Papel e Celulose

Comunicação padrão

Comunicação alternativa para agilização da comunicação, porém sempre com cópia e conhecimento do GP

Page 140: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

140

8.4 MEIOS E EVENTOS DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO

Os meios de comunicação devem ser formais visando a documentação, a

transferência de informações e lições aprendidas. Os meios considerados como válidos no

projeto da Estação de Tratamento de Efluentes serão:

• Relatórios

• Formulários

• Memorandos

• Cartas

• Atas de reunião

• E-mails

• Autorizações

• Documentos e formulários disponibilizados pelos integrantes no local do

projeto

8.4.1 O Gerenciamento do Processo de Distribuição de Informação

Para o gerenciamento da distribuição de informações serão utilizadas três

ferramentas:

• Reuniões de trabalho, apresentações específicas ou outras técnicas de

comunicação adequadas

• Sistema de coleta e distribuição de informações

• Processo de Lições aprendidas

Page 141: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

141

8.4.2 Eventos de Comunicação

a) Reuniões com ata registrada e acompanhamento

As reuniões formais serão realizadas às sextas-feiras com o objetivo de

acompanhar o progresso semanal das atividades e ajustar, se necessárias, as metas para a

próxima semana.

Reuniões Extraordinárias podem ser solicitadas através de um pedido formal

do gerente de projeto.

Solicitações de mudanças destas reuniões devem ser feitas por escrito com 24

horas de antecedência. Serão definidos os seguintes eventos de comunicação:

Page 142: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

142

TIPO OBJETIVO PRODUTOS RESPON-SÁVEL FREQUÊNCIA PARTICIPANTES DURAÇÃO

Reunião de início de

projeto ou etapa

Iniciar o projeto Relatar o objetivo do projeto, informar aos envolvidos o escopo,

principais entregas, EAP, cronograma, custos em

grandes números. Ata de reunião com lista de presença requerida

Gerente do Projeto No início do projeto

Todos os envolvidos no time do projeto

3 horas

Reunião do Comitê de Gestão de Mudanças1

Garantir o cumprimento do plano do projeto, sendo o processo principal de aprovação das solicitações de mudança

apresentadas no sistema de controle integrado de mudanças

Avaliação dos indicadores do projeto

Gerente do Projeto Semanal Gerente do projeto, Responsável pelo

plano de gerenciamento de

tempo, Responsável pelo tempo do

gerenciamento do custo e Responsáveis

técnicos das atividades em

andamento

2 horas

Reunião de avaliação da

equipe

Avaliar o desempenho do time do projeto, conforme previsto no

plano de gerenciamento de recursos humanos.

A ata de reunião conterá a avaliação periódica ou final da

equipe. Os resultados de desempenho, inclusive do gerente

de projetos, será enviado ao departamento de recursos

humanos.

Registro de avaliação do desempenho do time do

projeto, incluindo gerente.

Servirão para atualizar as bases de capacitação dos

recursos humanos da empresa.

Gerente do Projeto Uma após 3 meses do início

do projeto e outra no final do

mesmo.

Extraordina-riamente será realizada uma

reunião sempre que ocorra o

desligamento de algum integrante

do time

Profissional do departamento de

recursos humanos e integrantes do time do

projeto individualmente

1 hora

Page 143: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

143

TIPO OBJETIVO PRODUTOS RESPON-SÁVEL FREQUÊNCIA PARTICIPANTES DURAÇÃO

Reunião de Avaliação de Fornecedores

Avaliar antecipadamente potenciais problemas relativos a

fornecedores entregas de suprimentos segundo plano de gerenciamento de suprimentos

Analise de desempenho de fornecedores

Avaliação de pontos fortes e fracos para

classificação futura em outras aquisições

Gerente de suprimentos

Mensal Gerente de suprimentos,

Responsável pelo tempo de

gerenciamento do tempo e

comunicações, responsável pelo

plano de gerenciamento de custos e quando

necessário fornecedor convidado a prestar

esclarecimentos

1 hora

Reunião de Avaliação dos Planos do Projeto

Avaliar a efetividade dos planos de gerenciamento do projeto,

verificando se o que está estabelecido como regra no plano está sendo cumprido e se o plano

necessita de atualização

Avaliação dos cumprimentos de linha de

base, validação dos processos de

gerenciamento

Responsável pelo plano de gerencia-

mento das comunicações

Mensal Responsável pelo plano de

gerenciamento das comunicações, líderes de equipe e gerente do

projeto

1 hora

Reunião de Encerramento

do Projeto

Apresentar os resultados obtidos no projeto, discutir os sucessos e

os problemas ocorridos de modo a fornecer base para novos projetos

Atualização das bases de conhecimento, sugestões de mudança, melhoria de

processos e planos de capacitação

Gerente do projeto Ao fim do projeto

Todos participantes do time do projeto e Gerente de projetos

4 horas

Tabela 36 - Eventos de Comunicação

Page 144: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

144

b) Atas de Reunião

Todas as reuniões descritas na tabela acima devem apresentar ata de reunião

conforme template abaixo. Depois de terminada, a ata deve ser enviada por email a todos os

envolvidos na reunião, tendo estado eles presentes ou não.

� MODELO DE ATA DE REUNIÃO

IND. REUNIDAS PRESTO S.A.

ATA DE REUNIÃO Data:

dia/mês/ano

Projeto: Folha: /

Local Reunião: Emitente:

Assunto:

Participantes Empresa Visto

Distribuição:

Item Ação Prazo

Page 145: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

145

c) Desempenho do Projeto

O andamento do projeto deve ser acompanhado de perto pelo Gerente do

Projeto e por todos os envolvidos (direta e indiretamente). Mensalmente, o Gerente do Projeto

deverá expedir o Relatório de Desempenho do Projeto (vide anexo a seguir). Nele deve ser

informado o andamento do mesmo, bem como todas as atividades que foram realizadas e

pendentes desde o último relatório. Todos os itens que devem ser informados estão no

relatório abaixo.

� MODELO DE ATA RELATÓRIO DE DESEMPENHO

IND. REUNIDAS PRESTO

S.A.

RELATÓRIO DE DESEMPENHO DO PROJETO

Data:

dia/mês/ano

Projeto:

Elaborado por: Versão:

Aprovado por: Data de aprovação:

Identificação do Relatório

Data de emissão:

Período de verificação:

I. Atividades realizadas desde o último relatório

<Incluir nome da atividade como previsto pela EAP (disponível na rede da empresa na pasta PROJETOS EM EXECUÇÃO, dentro de PROJETOS. O acesso a essa pasta é restrito)>

II. Atividades Pendentes

<Atividades que deveriam ter sido concluídas e não foram. Se a atividade estiver atrasada, mencionar desde quando. Mencionar sempre que houver uma atividade de replanejamento (não programada pelo

Plano de Gerenciamento do Projeto).>

III. Pontos de atenção

<Questões que devem ter atenção no projeto. Lista dos pontos de atenção e um breve parágrafo explicativo.>

IV. Próximas atividades

<Atividades que estarão em foco no próximo período de acompanhamento do projeto.>

Page 146: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

146

IND. REUNIDAS PRESTO

S.A.

RELATÓRIO DE DESEMPENHO DO PROJETO

Data:

dia/mês/ano

V. Posicionamento em relação ao cronograma planejado

<Inserir o Gráfico de Gantt do Plano do Projeto em MS Project com o avanço físico até o momento.>

VI. Razões dos desvios

<Lançar motivação para desvios em relação ao programado e as ações corretivas que serão implementadas. Inserir nome e descrição do desvio.>

VII. Ações corretivas

O quê Por quê Quem Quando Onde Como

VIII. Análise de Valor Agregado

COTR =

CRTR =

COTA =

IDP = COTR/COTA =

IDC = COTR/CRTR =

IX. Comentários pertinentes

<Inserir algum comentário que não tenha sido discriminado pelo relatório.>

Assinatura do responsável:

Page 147: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

147

d) Gerenciamento dos Processos de Lições Aprendidas

Para este processo deverão ser preenchidos os formulários de lições aprendidas

(vide anexo a seguir). No fim de cada fase do projeto sessões de lições aprendidas deverão ser

conduzidas.

IND. REUNIDAS PRESTO S.A.

LIÇÕES APRENDIDAS

Data:

dia/mes/ano

Projeto:

Responsável pelo Relatório:

Nome da Lição:

Fase do Projeto:

( ) Iniciação ( ) Planejamento ( ) Execução ( ) Controle ( ) Encerramento

Especifique o Processo de Gerenciamento de Projeto em Uso

Especifique a Prática, Ferramenta ou Técnica em Uso

Qual a Ação Desenvolvida?

Qual o Resultado?

Qual Seria um Resultado mais adequado?

O que Teria criado este Melhor Resultado?

Qual Foi a Lição Aprendida?

Como Alguém Pode identificar essa situação novamente no Futuro?

Qual o comportamento Recomendado para o Futuro?

Onde este Conhecimento pode ser Utilizado?

Quem poderá ser Informado sobre esta Lição?

( )Executivos ( )Gerentes Projeto ( )Equipe ( )Outros:_____________

Page 148: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

148

IND. REUNIDAS PRESTO S.A.

LIÇÕES APRENDIDAS

Data:

dia/mes/ano

Como Poderá esta Lição ser Disseminada?

( )Email ( )Intranet ( )Biblioteca ( )Outros:_____________

Cite os 3 itens que mais contribuíram para o sucesso do projeto na sua opinião

1.

2.

3.

Cite os 3 itens que mais contribuíram para o fracasso do projeto na sua opinião

1.

2.

3.

Cite os principais obstáculos encontrados durante o projeto

Page 149: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

149

Formulário de Descrição de Cargo

IND. REUNIDAS PRESTO S.A.

Descrição de Cargo para

_____________________________

Data:

dia/mes/ano

Divisão/Departamento

Local

Cargo

Gerente: Cargo

Nível/Graduação Tipo de emprego:

Horário integral

Meio-expediente

Fornecedor

Estagiário

Horas________ / semana

Isento

Não isento

Descrição Geral

<Descrever sucintamente o cargo em questão, apontando também responsabilidades da função.>

Requisitos de experiência profissional

<Descrever os pré-requisitos necessários para preenchimento do cargo em questão.>

Requisitos educacionais

<Descrever necessidades específicas para realização da função.>

REVISADO POR Cargo

APROVADO POR Cargo

DATA DE PUBLICAÇÃO

DATA DE CONTRATAÇÃO

Page 150: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

150

8.4.3 Gerenciamento dos Registros do Projeto

Todos os registros, manuais, relatórios e qualquer outro tipo de informação

gerada para a comunicação do projeto serão arquivados de duas formas distintas.

Aqueles que por ventura possam ser arquivados de forma eletrônica deverão

ser organizados em pastas em diretório compartilhado pela equipe do projeto.

Os manuais e documentos que não possam ser convertidos eletronicamente

deverão ser registrados, indexados e arquivados em armários e outras estruturas de apoio

convencionais. A administração e controle destes documentos ficarão a cargo de cada

comissão.

8.4.4 Gerenciamento das Partes Interessadas

De acordo com o Guia PMBOK®, “O gerenciamento das partes interessadas se

refere a gerenciar as comunicações para satisfazer as necessidades das partes interessadas no

projeto e resolver problemas com elas”.

Portanto, o correto e constante gerenciamento das partes interessadas:

• aumenta a probabilidade de o projeto fracassar ou ter problemas devido a itens não

resolvidos das partes interessadas,

• aumenta a capacidade das pessoas trabalharem sinergicamente,

• limita interrupções durante o projeto.

Sendo assim, quanto mais rápida for a comunicação entre as partes interessadas

e os setores responsáveis por sanar a falha ou deficiência levantada menores serão os

impactos negativos desta deficiência no projeto.

Conforme problemas apareçam durante o projeto, o Gerente do Projeto deve

abordar e resolver estes problemas juntamente com as partes interessadas aplicáveis.

Os métodos de comunicação identificados para cada parte interessada e que

devem ser utilizados durante o projeto estão descritos a seguir.

Page 151: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

151

• Reuniões presenciais � são meios altamente eficazes de comunicação para a

resolução de problemas com as partes interessadas. Quando as reuniões presenciais

não podem ocorrer (projetos internacionais, etc), telefonemas, foneconferências,

emails e outras ferramentas eletrônicas são muito úteis para trocar informações e

estabelecer contatos.

• Registros de problemas � úteis na documentação e monitoramento da resolução

de um problema. De acordo com o Guia PMBOK®, “em geral os problemas não

chegam a ter a importância de um projeto ou atividade, mas normalmente são

abordados para manter bons relacionamentos construtivos de trabalho entre as

várias partes interessadas, inclusive os membros da equipe”. Ou seja, um problema

é declarado e esclarecido para que possa ser resolvido da melhor maneira possível.

O anexo a seguir deve ser preenchido. É designado um responsável pela resolução

do mesmo e uma data alvo para seu cumprimento. Problemas não resolvidos

podem vir a se tornar uma importante fonte de conflitos e atrasos no projeto.

Conforme os requisitos das partes interessadas forem identificados e

resolvidos, o formulário de registro de problemas documentará as questões abordadas. Estas

questões podem ter diversas naturezas: solicitações de mudança e ações corretivas aprovadas,

atualizações de ativos de processos organizacionais e do plano de projeto.

Page 152: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

152

IND. REUNIDAS PRESTO S.A.

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE PROBLEMA

Data:

dia/mes/ano

Registro de Problemas:

Nome do Projeto:

Gerente do Projeto:

Sumário Descrição Resolução

ID Data do Problema

Quem Levantou

Status Descrição Prioridade Impacto Ação Responsável Resultado Esperado

Data prevista da solução

Implementado em

Page 153: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

153

9 GERENCIAMENTO DE RISCOS

9.1 OBJETIVO

O Plano de Gerenciamento de riscos tem como objetivos:

• Identificar e analisar os efeitos das incertezas do projeto;

• Mapeamento eficiente de todos os riscos;

• Qualificação dos riscos;

• Preparação de plano de respostas aos riscos.

9.2 PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

9.2.1 Identificação dos riscos

Neste processo será feita a análise dos problemas potenciais

identificados, visando analisar a informação registrada.

Todas estas informações básicas dos riscos estarão sendo registradas no

formulário de controle de riscos, conforme Tabela 37. O Gerente de Projeto é o

responsável pela inclusão destas informações no registro de riscos após a verificação

para assegurar que riscos duplicados não sejam registrados. O registro de riscos é

atualizado durante a execução do projeto e deve ficar arquivado no sistema de

informações e arquivo da empresa. Somente o Gerente do Projeto pode incluir novos

riscos, atualizar os existentes e fechá-los no registro de riscos.

Page 154: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

154

FORMULÁRIO DE CONTROLE DE RISCOS

Descrição do Plano de Plano deRisco Mitigação Contingência Responsável

Atraso na execução dos projetos Executivos

Viabilizar recursos para contratação externa

Mapear todas as empresasa de Engenharia

que tem expertise para confecção de qualquer dos

Projetos executivos previstos

Gerente do Projeto/Diretor

Técnico

Atraso na Preparação da RFP para compra de equipamentos

Mostrar importância de cumprimento dos prazos na

confecção das RFP´s para os Engenheiros Civis, Eletricistas

e Mecânicos envolvidos

Identificar na equipe de Engenharia da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. ,

de forma prévia, Engenheiros capacitados

para confecção das RFP´s

Gerente do Projeto/Gerente de

Engenharia

Nenhum fornecedor homologado se interessar em fornecer equipamentos

Iniciar as compras dentro do cronograma

Mapear outros fornecedores de

equipamentos para o projeto, mesmo que não

sejam cadastrados

Gerente do Projeto/Gerente de

Suprimentos

Atraso na aquisição de equipamentosIniciar as compras dentro do

cronograma

Comprar pelos contratos atuais e negociar prazos

menores

Gerente do Projeto/Gerente de

Suprimentos

Atraso na Entrega de equipamentosIniciar Negociação com fornecedores dentro do

cronograma

Providenciar transporte próprio para entrega dos

equipamentos

Diretor Técnico/Gerente de Suiprimentos

Avaria do equipamento durante o transporte rodoviário

do porto para a fábrica serárealizado por uma empresaespecializada nesse tipo detransporte.

Resguardar essa ocorrência em contrato com prazo de reposição

definido

Diretor Técnico/Gerente de Suiprimentos

Atraso na Preparação da RFP para compra fornecedores de serviços

Mostrar importância de cumprimento dos prazos na

confecção das RFP´s para os Engenheiros Civis, Eletricistas

e Mecânicos envolvidos

Identificar na equipe de Engenharia da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. ,

de forma prévia, Engenheiros capacitados

para confecção das RFP´s

Gerente do Projeto/Gerente de

Engenharia

Nenhum fornecedor de serviços homologados se interessar em

fornecer equipamentos

Iniciar as contratações dentro do cronograma

Mapear outros fornecedores deserviços

para o projeto, mesmo que não sejam cadastrados

Gerente do Projeto

Atraso na contratação dos serviçosIniciar as contratações dentro

do cronograma

contratar pelos contratos atuais e negociar prazos

menoresGerente do Projeto

Atraso na MobilizaçãoRealizar reuniões com

contratados para eliminar problemas na mobilização

Substituição de Pessoal Gerente do Projeto

Atraso na Construção CivilMotivar a

participação/comprometimento

Mapear outras empresas aptas em fazerem as

Obras Civis

Gerente de Construção

Formulário de Controle de Riscos

Tabela 37 – Formulário de Controle de Riscos

Page 155: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

155

Ocorrência de Chuvas

Iniciar as obras Civis conforme cronograma, visto que foi

prevista em período de baixa chuva

Contratar tendas para colocação no local de

trabalho

Gerente de Construção

Atraso na Montagem mecânicaIniciar as montagens mecânicas conforme

cronograma

Buscar outra opção de mão de obra externa

Gerente de Construção

Ocorrência de Chuvas

Iniciar as obras de Montagem Mecânica conforme

cronograma, visto que foi prevista em período de baixa

chuva

Contratar Tendas para colocação no local de

trabalho

Gerente de Construção

Atraso na Montagem das TubulaçõesIniciar as montagens das

Tubulações conforme cronograma

Buscar outra opção de mão de obra externa

Gerente de Construção

Ocorrência de Chuvas

Iniciar as obras de Montagem das Tubulações conforme cronograma, visto que foi

prevista em período de baixa chuva

Contratar Tendas para colocação no local de

trabalho

Gerente de Construção

Atraso na Montagem Elétrica e Instrumentação

Iniciar Montagem Elétrica e Instrumentação conforme

cronograma

Buscar outra opção de mão de obra externa

Gerente de Construção

Atraso no Isolamento e PinturaIniciar trabalhos de isolamento e Pintura conforme cronograma

Buscar outra opção de mão de obra externa

Gerente de Construção

Atraso na Desmobilização de Materiais e Equipamentos da Obra e Limpeza

Realizar reuniões para entender o problema

Indústrias reunidas PRESTO S.A. fazer a

desmobilização e cobrar da Empresa Contratada

conforme contrato

Gerente do Projeto e Gerente de Construção

Atraso no Comissionamento e Testes dos equipamentos

Conscientizar profissionais da Indústrias reunidas PRESTO

S.A. sobre a importância dessa Etapa para o projeto

mapear outros fornecedores e

profissionais que possam realizar este serviço

Gerente do Projeto

Embargo ambiental da Obra

Prepara Plano de aprovação de Plano Ambiental da Obra nos órgãos ambientais federais,

estaduais e municipais

Contratar empresa especializada na realização

de planos Ambientais

Diretor Técnico/Gerente

de Projetos

Saida de membros da Equipe de Projeto

Viabilizar recursos para contratação externa

Mapear profissionais ou empresas capazes de participarem do Projeto

Gerente do Projeto

Tabela 37 – Formulário de Controle de Riscos

Page 156: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

156

O mapeamento dos riscos foi feito em reuniões especificas para este fim,

conduzidas pelo Gerente de Projeto e utilizando técnicas de Brainstorm.

Todas as informações que foram consideradas necessárias para gerenciar

e controlar os riscos identificados pelos participantes do grupo do projeto estão

devidamente registradas no Formulário de Controle de Riscos, conforme Tabela 37.

Em seguida foi preparado o Risk Breakdown Structure (RBS)

organizando de forma estruturada os riscos identificados do projeto, levando em conta

os Riscos Internos, Externos, Técnicos e Legais.

Page 157: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

157

Risk Breakdown Structure (RBS)

Figura 17 – Risk Breakdown Structure

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÃO DE EFLUENTES - INDÚSTRIAS REUNIDAS PRESTO S.A.

RiscosEXTERNOS

Mercado Financeiros

RiscosLEGAIS

FornecedoresMeio Ambiente

Fornecedores de serviços

Fornecedores de

Licenças Ambientais

Alvarás de Funcionamento

Registro CREA

Documentos de Segurança

PPRAPCMAT

1

RiscosTÉCNICOS

Atraso Proj.

Atraso RFP´s

Atraso Aquisições

Atrasos na Construção

Tubulações Mecânica

1

Elétrica Isolamento

Pintura Comissionam. Desmobilizaç.

RiscosINTERNOS

Saida de Pessoal

Falta de recursos

Page 158: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

158

A ocorrência de riscos não previstos inicialmente no projeto, bem como

qualquer alteração ocorrida na WBS ou nos riscos anteriormente identificados deve

disparar a revisão de todo este ciclo de planejamento novamente, com a respectiva

atualização de todos os planos, conforme Fluxograma apresentado na Figura 18:

Figura 18 – Fluxograma de Ocorrência de Risco

ATUALIZAR A IDENTIFICAÇÃO DOS

RISCOS

INÍCIO

ATUALIZAR A ANÁLISE DOS RISCOS ANTERIORES

ATUALIZAR A ANÁLISE DOS NOVOS RISCOS

ATUALIZAR A ESTRATÉGIAS DE

RESPOSTAS AOS RISCOS

REVER E ATUALIZAR PLANOS PERTINENTES

FIM

Page 159: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

159

9.2.2 Análise qualitativa e quantitativa

9.2.2.1 Análise qualitativa:

Serão realizadas no processo de gerenciamento de riscos análises

qualitativas em todos os riscos para estimar a probabilidade de ocorrência de um evento

de risco e o impacto potencial no projeto. Os passos para as análises qualitativas são os

seguintes:

Estimativa da probabilidade: O Gerente do Projeto e a equipe de

trabalho realizaram a estimativa das probabilidades da ocorrência do risco de acordo

com a seguinte definição:

a

REFERENCIALPROBABILIDADE DE

OCORRÊNCIA

Grande Chance de Ocorrer

0,95

Provavelmente ocorrerá 0,75

Igual Chance de Ocorrer ou Não

0,50

Baixa Chance de Ocorrer

0,25

Pouca Chance de Ocorrer

0,10

Tabela 38 – Referencial de Probabilidade

Avaliação do impacto: Assumindo a ocorrência do risco, o impacto de

cada risco é então avaliado da seguinte forma:

GRAU DE IMPACTO PESO

Muito Grande 5

Grande 4

Moderado 3

Pequeno 2

Muito pequeno 1

Tabela 39 – Pesos para o Grau de Impacto

Page 160: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

160

Matriz de Priorização : A priorização dos Riscos leva em conta os

valores oriundos da Matriz Probabilidade x Impacto, onde tiramos os valores a serem

usados para definição da priorização dos Riscos mapeados.

Probabilidade

0,95 0,95 1,9 2,85 3,8 4,75

0,75 0,75 1,5 2,25 3 3,75

0,50 0,5 1 1,5 2 2,5

0,25 0,25 0,5 0,75 1 1,25

0,10 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

1,0 2,0 3,0 4,0 5,0

Impactos

Definição da Pontuação para cada Risco Mapeado

Tabela 40 – Pontuação de Riscos

9.2.2.2 Priorização dos Riscos:

Os riscos são priorizados seguindo o critério a seguir:

• BAIXO RISCO: 0,10 à 0,75

• MÉDIO RISCO: 0,95 á 1,90

• ALTO RISCO: 2,00 à 4,75

A Tabela a seguir apresenta os riscos já priorizados:

Page 161: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

161

Descrição do Risco

Atraso na execução dos projetos Executivos

0,25 2 BAIXO RISCO

Atraso na Preparação da RFP para compra de equipamentos

0,10 1 BAIXO RISCO

Nenhum fornecedor homologado se interessar em fornecer equipamentos

0,5 2 MÉDIO RISCO

Atraso na aquisição de equipamentos 0,25 2 BAIXO RISCO

Atraso na Entrega de equipamentos 0,75 3 ALTO RISCO

Avaria do equipamento durante o transporte rodoviário

0,95 4 ALTO RISCO

Atraso na Preparação da RFP para compra fornecedores de serviços

0,10 1 BAIXO RISCO

Nenhum fornecedor de serviços homologados se interessar em

fornecer equipamentos0,50 2 MÉDIO RISCO

Atraso na contratação dos serviços 0,25 2 BAIXO RISCO

Atraso na Mobilização 0,10 2 BAIXO RISCO

Atraso na Construção Civil 0,25 2 BAIXO RISCO

Priorização dos Riscos

Probabilidade Impacto Priorização

Page 162: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

162

Ocorrência de Chuvas 0,25 3 BAIXO RISCO

Atraso na Montagem mecânica 0,25 2 BAIXO RISCO

Ocorrência de Chuvas 0,25 3 BAIXO RISCO

Atraso na Montagem das Tubulações 0,25 2 BAIXO RISCO

Ocorrência de Chuvas 0,25 3 BAIXO RISCO

Atraso na Montagem Elétrica e Instrumentação

0,25 2 BAIXO RISCO

Atraso no Isolamento e Pintura 0,25 2 BAIXO RISCO

Atraso na Desmobilização de Materiais e Equipamentos da Obra e Limpeza

0,10 1 BAIXO RISCO

Atraso no Comissionamento e Testes dos equipamentos

0,75 3 ALTO RISCO

Embargo ambiental da Obra 0,75 3 ALTO RISCO

Saida de membros da Equipe de Projeto

0,10 3 BAIXO RISCO

Tabela 41 – Tabela de Priorização dos Riscos

Page 163: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

163

9.3 PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS

Para o gerenciamento de forma efetiva, os riscos devem ter ações que

atuem visando reduzir as probabilidades e dos impactos dos riscos, caso ações

compromissadas venham a ser executadas.

Todos os riscos identificados serão analisados pelos responsáveis para

estabelecimento de uma estratégia adequada. O objetivo é minimizar os efeitos do risco

a um nível tal que o risco possa ser controlado e gerenciado para garantir que os

objetivos do projeto sejam alcançados.

Na preparação da estratégia, o responsável pelo risco deve analisar e

investigar potenciais riscos secundários que possam resultar desta estratégia. A

estratégia de resposta deve também abordar a efetividade do custo das ações em relação

ao impacto do risco.

A tática aplicada pelo responsável do risco vai depender das

circunstâncias do risco e sua análise. Porém a estratégia em geral é a seguinte:

Redução de risco: Reduzir a probabilidade ou o impacto do risco a um

nível considerado aceitável.

Monitorar o risco: O impacto previsto pode ser considerado aceitável

considerando-se o custo de mitigação. Neste caso a estratégia será monitorar o risco e só

tomar ação se o impacto previsto se tornar inaceitável.

Proteção do risco: A adoção de medidas paralelas que irão reduzir o

impacto na ocorrência do risco.

Transferência do risco: Medidas que irão transferir o impacto do risco

para outras áreas, ou empresas no caso, onde as conseqüências são consideradas

aceitáveis e que podem vir a ser monitoradas, com possibilidade de correção.

9.4 MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS

Estas atividades, no decorrer do projeto, farão parte das atividades diárias

do time do projeto, onde a estratégia de resposta aos riscos será incorporada ao plano do

projeto como novas atividades ou revisando as atividades existentes.

Page 164: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

164

Após a aceitação da definição do risco, o gerente de projeto organizará

sessões mensais de revisão dos riscos, levando em conta a evolução do projeto, as ações

de resposta aos riscos e as circunstâncias do projeto. Caso sejam realizadas mudanças

nas ações dos riscos, estimativa de probabilidade e impacto, o gerente de projeto

realizará a revisão no registro de riscos. O Gerente do Projeto deve assegurar que cada

risco tenha sido reavaliado, que cada responsável do risco e responsável por ação tenha

atualizado a situação das ações sob sua responsabilidade.

9.5 FECHAMENTO DE RISCOS

Após a determinação da não consideração de uma ameaça em um risco, o

responsável pelo risco em conjunto com o gerente do projeto devem recomendar o

fechamento do risco. O risco só será fechado se o grupo envolvido no projeto concordar

com esta recomendação. Uma vez aceito o fechamento, o gerente do projeto mudará o

status no registro de riscos de aberto para fechado e registrará as razões do fechamento

nos formulários de controle de riscos e ações de risco.

Page 165: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

165

10 GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES

10.1 OBJETIVO

O Plano de Aquisições tem como objetivo definir a metodologia e

procedimentos a serem adotados para as atividades de aquisição de bens e serviços, de

forma a garantir as necessidades do escopo do Projeto, focando nos seguintes pontos

apresentados no Fluxo a seguir:

Figura 19 – Fluxo de aquisições

Gerenciamento das aquisições do Projeto

Planejar Compras e Aquisições

Solicitar Respostas de Fornecedores

Administração de Contratos

Selecionar Fornecedores

Selecionar Respostas de Fornecedores

Planejar Contratações

Encerramento do contrato

Page 166: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

166

10.2 DEFINIÇÕES

RFI – Request of Information: Solicitação de Informação:

Informações sobre o fornecedor e sua idoneidade;

RFP – Request for Proposal: Solicitação de Proposta: Informações

sobre o produto ou serviço (parte técnica);

Solicitação de Orçamento: Proposta Comercial, valores, condições de

pagamento, custo da estrutura que será usada no Projeto;

Contrato por Preço Fixo: A contratada é remunerada pelo fornecimento

completo de um conjunto de bens e serviços, a um custo definido e num prazo

determinado.

10.3 PLANEJAR COMPRAS E AQUISIÇÕES

Este item vai descrever como o processo de aquisição e compra será

gerenciado, incluindo o tipo do contrato a ser usado, participação do Departamento de

Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A., preparação de especificações técnicas e

RFP e controle do mapa de aquisições do Projeto.

10.4 TIPO DE CONTRATO

O contrato a ser feito com fornecedores (materiais/equipamentos e

serviços) será aquele baseado em menor preço global, com remuneração pelo

fornecimento completo em prazo determinado (Contrato com Preço Fixo).

10.5 PARTICIPAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE COMPRAS

As atividades de Suprimento de materiais e equipamentos serão

executadas conforme os procedimentos e práticas do Departamento de Compras da

Indústrias Reunidas PRESTO S.A, sendo esse Departamento o responsável por todas as

Page 167: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

167

compras de materiais e equipamentos para o projeto. As atividades de Suprimento de

serviços serão de responsabilidade do Gerente de Projetos.

10.5.1 Preparação de Especificações Técnicas e RFP

A Responsabilidade pela preparação das Especificações Técnicas e

RFP´s para envio a fornecedores está apresentada na Tabela 42:

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E RFP RESPONSÁVEL

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Mecânicos

Engenheiro Mecânico; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para equipamentos Mecânicos

Engenheiro Mecânico

Preparação de RFP para equipamentos Mecânicos

Engenheiro Mecânico

Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos Elétricos

Engenheiro Eletricista; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para equipamentos Elétricos Engenheiro Eletricista

Preparação de Especificação Técnica de Equipamentos de Instrumentação

Engenheiro Eletricista; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para equipamentos de Instrumentação

Engenheiro Eletricista

Preparação de Especificação Técnica das Tubulações

Engenheiro Mecânico; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para Tubulações Engenheiro Mecânico

Preparação de Especificação de Equipamentos Gerais

Engenheiro Eletricista; Engenheiro Mecânico; Gerente de Engenharia

Preparação de RFP para Equipamentos Gerais Engenheiro Eletricista; Engenheiro Mecânico

Page 168: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

168

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E RFP RESPONSÁVEL

SERVIÇOS

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Construção Civil

Engenheiro Civil; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Construção Civil Engenheiro Civil

Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Engenheiro Eletricista; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Engenheiro Eletricista Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem de Tubulações

Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem de Tubulações Engenheiro Mecânico Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Isolamento e Pintura

Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Isolamento e Pintura Engenheiro Mecânico Preparação da Especificação Técnica dos Serviços de Montagem Mecânica

Engenheiro Mecânico; Gerente de Construção

Preparação da RFP para Contratação dos Serviços de Montagem Mecânica

Engenheiro Mecânico

Tabela 42: Responsáveis por preparar Especificações Técnicas e RFP´s para materiais, equipamentos e Serviços

Page 169: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

169

10.5.2 Mapa de Aquisições do Projeto

A Tabela 43 apresenta o mapa de aquisição utilizado no Projeto,

contendo a especificação de aquisição de equipamentos, materiais e Serviços.

ATIVIDADE DESCRIÇÃO

DATA DE ASSINATURA

DO CONTRATO

DURAÇÃO DO

CONTRATO (DIAS)

TIPO DO CONTRATO

Aquisição de Equipamentos Mecânicos

Todo Equipamento mecânico será adquirido pelo Departamento de Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A.. O Departamento de Engenharia será o responsável pela elaboração da especificação técnica e da RFP. Ambos os documentos deverão ser encaminhados ao Departamento de Compras para envio aos possíveis fornecedores já cadastrados na Empresa.

15/7/2010 90 PREÇO FIXO

Aquisição de Equipamentos e Materiais Elétricos

Todo Equipamentos e Materiais Elétricos será adquirido pelo Departamento de Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A.. O Departamento de Engenharia será o responsável pela elaboração da especificação técnica e da RFP. Ambos os documentos deverão ser encaminhados ao Departamento de Compras para envio aos possíveis fornecedores já cadastrados na Empresa.

8/7/2010 45 PREÇO FIXO

Aquisição de Equipamentos e Materiais de Instrumentação

Todo Equipamento e Materiais de Instrumentação será adquirido pelo Departamento de Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A.. O Departamento de Engenharia será o responsável pela elaboração da especificação técnica e da RFP. Ambos os documentos deverão ser

1/7/2010 30 PREÇO FIXO

Page 170: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

170

ATIVIDADE DESCRIÇÃO

DATA DE ASSINATURA

DO CONTRATO

DURAÇÃO DO

CONTRATO (DIAS)

TIPO DO CONTRATO

encaminhados ao Departamento de Compras para envio aos possíveis fornecedores já cadastrados na Empresa.

Aquisição de Materiais de Tubulações

Todo Equipamento e Materiais de Tubulações será adquirido pelo Departamento de Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A.. O Departamento de Engenharia será o responsável pela elaboração da especificação técnica e da RFP. Ambos os documentos deverão ser encaminhados ao Departamento de Compras para envio aos possíveis fornecedores já cadastrados na Empresa.

3/6/2010 60 PREÇO FIXO

ATIVIDADE DESCRIÇÃO

DATA DE ASSINATURA

DO CONTRATO

DURAÇÃO DO

CONTRATO (DIAS)

TIPO DO CONTRATO

Aquisição de Serviços de Construção Civil

O Gerente de Projeto será o responsável pela contratação de todos os Fornecedores de Serviços de Construção Civil. O Departamento de Construções da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. deverá entregar, conforme prazos acertados no cronograma do projeto, todas as especificações e RFP´s prontas para envio aos Fornecedores cadastrados na Empresa. Após a análise das propostas recebidas o gerente de projeto deverá apresentar ao Diretor Técnico para aprovação da Empresa Fornecedora que prestará o serviço. A Assessoria Jurídica da Indústrias Reunidas PRESTO S.A será responsável por elaborar o contrato para contratação.

24/11/2010 130 PREÇO FIXO

Page 171: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

171

ATIVIDADE DESCRIÇÃO

DATA DE ASSINATURA

DO CONTRATO

DURAÇÃO DO

CONTRATO (DIAS)

TIPO DO CONTRATO

Aquisição de Serviços de Montagem Mecânica

O Gerente de Projeto será o responsável pela contratação de todos os Fornecedores de Serviços de Montagem Mecânica. O Departamento de Construções da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. deverá entregar, conforme prazos acertados no cronograma do projeto, todas as especificações e RFP´s prontas para envio aos Fornecedores cadastrados na Empresa. Após a análise das propostas recebidas o gerente de projeto deverá apresentar ao Diretor Técnico para aprovação da Empresa Fornecedora que prestará o serviço. A Assessoria Jurídica da Indústrias Reunidas PRESTO S.A será responsável por elaborar o contrato para contratação.

15/6/2010 150 PREÇO FIXO

Aquisição de Serviços de Montagem de Tubulações

O Gerente de Projeto será o responsável pela contratação de todos os Fornecedores de Serviços de Montagem de Tubulações. O Departamento de Construções da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. deverá entregar, conforme prazos acertados no cronograma do projeto, todas as especificações e RFP´s prontas para envio aos Fornecedores cadastrados na Empresa. Após a análise das propostas recebidas o gerente de projeto deverá apresentar ao Diretor Técnico para aprovação da Empresa Fornecedora que prestará o serviço. A Assessoria Jurídica da Indústrias Reunidas PRESTO S.A será responsável por elaborar o contrato para contratação.

3/6/2010 133 PREÇO FIXO

Aquisição de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

O Gerente de Projeto será o responsável pela contratação de todos os Fornecedores de serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação. O Departamento de Construções da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. deverá entregar, conforme prazos acertados no cronograma do projeto, todas as especificações e

26/8/2010 254 PREÇO FIXO

Page 172: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

172

ATIVIDADE DESCRIÇÃO

DATA DE ASSINATURA

DO CONTRATO

DURAÇÃO DO

CONTRATO (DIAS)

TIPO DO CONTRATO

RFP´s prontas para envio aos Fornecedores cadastrados na Empresa. Após a análise das propostas recebidas o gerente de projeto deverá apresentar ao Diretor Técnico para aprovação da Empresa Fornecedora que prestará o serviço. A Assessoria Jurídica da Indústrias Reunidas PRESTO S.A será responsável por elaborar o contrato para contratação.

Aquisição de Serviços de Isolamento e Pintura

O Gerente de Projeto será o responsável pela contratação de todos os Fornecedores de Serviços de Isolamento e Pintura. O Departamento de Construções da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. deverá entregar, conforme prazos acertados no cronograma do projeto, todas as especificações e RFP´s prontas para envio aos Fornecedores cadastrados na Empresa. Após a análise das propostas recebidas o gerente de projeto deverá apresentar ao Diretor Técnico para aprovação da Empresa Fornecedora que prestará o serviço. A Assessoria Jurídica da Indústrias Reunidas PRESTO S.A será responsável por elaborar o contrato para contratação.

15/6/2010 88 PREÇO FIXO

Tabela 43: Mapa de Aquisições do Projeto contendo: atividade, descrição da atividade, data prevista para assinatura do contrato, duração do contrato e tipo de contrato.

Page 173: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

173

10.6 PLANEJAR CONTRATAÇÕES OU ENTREGAS DO PROJETO

O Planejamento das Contratações do Projeto é baseado nas informações

do escopo e deve seguir ainda as datas constantes no Cronograma do Projeto.

Como já definido, toda a contratação de materiais e equipamentos será

feito pelo de Departamento de Compras das Indústrias Reunidas

PRESTO S.A. e a contratação de serviços será feita pelo Gerente de

Projetos.

Para controle das aquisições de materiais e equipamentos feitos, o

Departamento de Compras deverá enviar, ao Gerente do Projeto, quinzenalmente a

Planilha Modelo a seguir:

Item Fornecedor Cód. MaterialValor

UnitárioQtde.

Valor Total

Data da Compra

Data de Entrega

Tabela 44 – Planilha de Controle de Aquisições

10.7 SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS

O Departamento de Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A.,

através de seu Gerente, deverá solicitar propostas aos Fornecedores já cadastrados na

empresa, mediante envio da RFP, conforme datas apresentadas na Tabela 44 abaixo:

Gerente de Projetos deverão solicitar propostas aos Fornecedores já

cadastrados na empresa, mediante envio da RFP, conforme datas apresentadas na

Tabela 45 abaixo:

Page 174: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

174

ENVIO DE RFP PARA FORNECEDORES

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

RFP DATAS

Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

1 dia 21/4/2010 21/4/2010

Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos Elétricos

1 dia 14/4/10 14/4/10

Envio de RFP a Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação

1 dia 7/4/10 7/4/10

Envio de RFP a Fornecedores de Tubulações

1 dia 10/3/10 10/3/10

Envio de RFP a Fornecedores dos Equipamentos Gerais

1 dia 28/6/10 28/6/10

SERVIÇOS

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Construção Civil

1 dia 10/8/10 10/8/10

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Mecânica

1 dia 19/4/10 19/4/10

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem de Tubulações

1 dia 31/3/10 31/3/10

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

1 dia 12/5/10 12/5/10

Envio da RFP para Empresas de Prestação de Serviços de Isolamento e Pintura

1 dia 19/4/10 19/4/10

Tabela 45: Datas de envio de RFP´s aos Fornecedores de materiais, equipamentos e Serviços

Para materiais e equipamentos deverão ser consultados no mínimo 03

(três) e no máximo 05 (cinco) fornecedores.

Os fornecedores consultados devem apresentar separadamente as

propostas comerciais e técnica, em 3 (três) vias de cada encaminhadas conforme

instruções contidas na RFP

Caso algum fornecedor de equipamentos e materiais deseje fornecer

materiais e equipamentos para a Indústrias Reunidas PRESTO S.A. deverá se cadastrar

previamente na empresa, entrando em contato com o Departamento de Compras.

Page 175: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

175

10.8 RESPOSTAS DE FORNECEDORES

A resposta dos fornecedores de materiais e equipamentos será feito via

leilão eletrônico, procedimento já de uso no Departamento de Compras da Indústrias

Reunidas PRESTO S.A. e seguindo data de realização conforme Tabela 43.

Os fornecedores de serviços deverão enviar respostas em dois envelopes

lacrados, sendo um com a proposta comercial e outro com a proposta técnica.

Todo esforço deve ser feito pelo comprador do Departamento de

Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A. e pelo Gerente do Projeto para que o

prazo da concorrência seja respeitado. Nenhuma prorrogação será concedida bem como

não serão recebidas propostas após a data de encerramento, salvo autorização específica

do Gerente do Projeto ou do coordenador de suprimentos.

O prazo concedido para resposta dos fornecedores será de acordo com a

Tabela a seguir:

DATAS DE RETORNO DE PROPOSTAS DE FORNECEDORES

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

ITEM PRAZO DE

RETORNO DA PROPOSTA

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Mecânicos

2/6/10

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Elétricos

26/5/10

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos de Instrumentação

19/5/10

Retorno das Propostas de Fornecedores de Tubulações

21/4/10

Retorno das Propostas de Fornecedores de Equipamentos Gerais

9/8/10

PRESTADORES DE SERVIÇOS

ITEM PRAZO DE

RETORNO DA PROPOSTA

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços 12/10/10

Page 176: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

176

PRESTADORES DE SERVIÇOS

ITEM PRAZO DE

RETORNO DA PROPOSTA

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Mecânica

17/5/10

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem de Tubulações

5/5/10

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

14/7/10

Retorno das Propostas de Prestadores de Serviços de Isolamento e Pintura

17/5/10

Tabela 46: datas de retorno de propostas de fornecedores de materiais, equipamentos e serviços

A concorrência é considerada terminada na data de encerramento

informada na RFP, ou quando todos os fornecedores consultados apresentarem

propostas ou justificarem a declinação antes da data acima mencionada.

A proposta comercial será analisada pelo Gerente de Projeto que fará sua

abertura.

Uma via da proposta técnica irá para o Gerente Engenharia que

providenciará a Analise Técnica.

Em caso de necessidade os potenciais fornecedores poderão agendar com

o Gerente de Projeto reunião individual de esclarecimentos de eventuais dúvidas e ainda

visitas ao local da obra.

10.9 SELEÇÃO DE FORNECEDORES

A escolha da proposta mais vantajosa se dará após a aplicação dos

critérios de avaliação obrigatórios e classificatórios apresentados no Item 10.14.

Page 177: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

177

10.10 NÍVEIS DE APROVAÇÃO

A Tabela abaixo mostra os limites de aprovação de cada envolvido no

processo de aquisição dentro do projeto:

Tabela 47 – Níveis de Aprovação

10.11 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATO

Os contratos de aquisição de materiais e equipamentos serão aqueles já

em uso no Departamento de Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A..

O Departamento de Compras da Indústrias Reunidas PRESTO S.A.

deverá emitir relatórios semanais com registro de andamento dos pedidos de compra de

materiais e equipamentos. Esses relatórios deverão ser enviados ao Gerente do Projeto;

Todos os contratos para fornecimento de serviços serão obrigatoriamente

avaliados pela área jurídica da empresa e pelo Gerente do Projeto.

Equipamentos Mecânicos Gerente de Engenharia Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Equipamentos Elétricos Gerente de Engenharia Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Equipamentos de Instrumentação Gerente de Engenharia Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Tubulações Gerente de Engenharia Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Equipamentos Obras Civis Gerente de Construção Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Equipamentos Gerais Gerente de Engenharia Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Consumíveis na Obra Gerente do Projeto Até R$ 50.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 50.000,00

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSLIMITE POSSÍVEL DE APROVAÇÃO

LIMITE POSSÍVEL DE APROVAÇÃO

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO

Serviços de Construção CivilGerente de Contratos de

EngenhariaAté R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentação

Gerente de Contratos de Engenharia

Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Serviços de Montagem Elétrica e Instrumentaçãol

Gerente de Contratos de Engenharia

Até R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Serviços de Montagem de TubulaçõesGerente de Contratos de

EngenhariaAté R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Serviços de Isolamento e PinturaGerente de Contratos de

EngenhariaAté R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

Serviços de Montagem MecânicaGerente de Contratos de

EngenhariaAté R$ 150.000,00 Diretor Técnico Acima de R$ 150.000,00

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO

SERVIÇOSLIMITE POSSÍVEL DE APROVAÇÃO

LIMITE POSSÍVEL DE APROVAÇÃO

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO

Page 178: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

178

Todas as cláusulas contratuais pactuadas devem ser rigorosamente

respeitadas, principalmente no que diz respeito ao cumprimento de prazos de entrega e

atendimento aos requisitos solicitados.

A elaboração dos contratos é de responsabilidade da área jurídica da

empresa, sob supervisão o Gerente do Projeto.

Todos os contratos deste Projeto são do tipo Preço Fixo, onde os valores

unitários dos produtos e o custo/hora dos serviços serão fixados em contrato.

10.12 FECHAMENTO DO CONTRATO

A equipe do Projeto, coordenada pelo Gerente de Projeto, verificará se as

exigências do contrato foram cumpridas e documentará as lições aprendidas.

A equipe do Projeto deve manter uma série de pastas, ou um arquivo,

como referência do contrato, com finalidade de facilitar auditorias ou revisões. A pasta

e o índice representam a atividade dos contratos com os fornecedores. O índice mínimo

para uma pasta do contrato é:

• RFP

• Contrato

• Aditivos ao Contrato

• Ordens de trabalho

• Pedidos de Mudanças

• Entregas e aprovação das Entregas

• Correspondências do contrato

• Correspondências do Contratante

• Avaliações do contratado

Page 179: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

179

10.13 SOLICITAÇÃO DE MODIFICAÇÕES

As mudanças necessárias quanto às aquisições, quando pertinentes, serão

tratadas pelo Gerente de Projeto.

10.14 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

10.14.1 Relatório de avaliação de propostas de fornecimento de serviços

Pré-requisitos

Cada proposta para fornecimento de serviços deve atender a todos os pré-

requisitos, caso contrário será rejeitada:

• Folha de capa assinada

A proposta deve incluir uma folha de capa completa.

• Referências corporativas

A proposta deve incluir um mínimo de três referências por parte do

fornecedor de trabalhos similares executados. As referências devem conter o nome das

organizações de referência, o nome de um contato, e o número de telefone.

• Capacidade Financeira:

O fornecedor deve demonstrar capacidade financeira de acordo com o

que se pretende contratar.

• Formato e tamanho da proposta:

O formato da proposta deve claramente indicar e dirigir-se aos pré-

requisitos e critérios pontuados.

Critérios de pontuação

A pontuação deve ser, pelo menos, baseada nas categorias descritas

abaixo:

• Entendimento dos serviços pedidos - 100 pontos

Demonstra uma compreensão clara e concisa dos serviços pedidos.

Page 180: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

180

• Apresentação da Proposta - 50 pontos

Demonstra a habilidade do fornecedor em definir claramente às ações a

serem feitas e a habilidade em executar as tarefas identificadas no escopo do trabalho. A

resposta deve incluir a programação proposta para a entrega das tarefas, pessoal do

fornecedor alocado a cada tarefa e suas disponibilidades e acessibilidades.

• Qualificação/capacitação geral do fornecedor - 50 pontos

Demonstra potencialidade para terminar os serviços pedidos. A resposta

deve listar:

Uma explicação que descreva como o fornecedor pode acomodar o nível

do trabalho atribuído sob este contrato, incluindo algumas limitações.

Atribuições e posições atuais ou projetadas dos membros chaves;

Os procedimentos e/ou as políticas internas relacionadas ao controle de

custo;

Gerência e estrutura organizacional.

• Qualificação dos serviços de instalação propostos - 100

pontos

Demonstra as qualificações e a experiência certificada dos funcionários

propostos para implantação dos itens contratados no ato da entrega

• Custo - 100 pontos

Custos de produtos, serviços e encargos determinarão os custos totais da

proposta. Este custo total será usado na fórmula abaixo para determinar os pontos

concedidos para o custo:

A fórmula para determinar os pontos concedidos do custo é:

A = Pontos totais possíveis - 100

L = O custo mais baixo proposto

X = O custo a ser pontuado

B = Pontuação

"L" divido por "X" multiplicado por "A" = "B"

Exemplo: A = 100 pontos, L = $500, X = $1000, então B = 50 pontos.

Page 181: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

181

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS

Nº.:

Data:

Dados da Empresa

Razão Social:

Nome Fantasia:

Endereço:

Telefone: Fax:

E-mail: CGC/CNPJ:

Contato: Função:

Pré-requisitos

Folha de capa assinada Atende/Não atende

Referências corporativas Atende/Não atende

Capacidade Financeira Atende/Não atende

Formato e tamanho da proposta Atende/Não atende

Critérios de pontuação

Critério avaliado Pontuação máxima

Entendimento dos serviços pedidos 100

Apresentação da Proposta 50

Qualificação/capacitação geral do fornecedor 50

Qualificação dos serviços de instalação propostos 100

Custo 100

TOTAL

Page 182: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

182

11 CONSIDERAÇÕES DO GRUPO SOBRE O

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO

CURSO

11.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (ORGANOGRAMA E DEFINIÇÃO DE

PAPÉIS)

A estrutura organizacional montada durante o projeto foi realizada com

base na experiência técnica e profissional de cada integrante do grupo.

Como o tema que foi abordado está relacionado a Engenharia e três

membros do grupo são engenheiros, estes realizaram a discussão da parte técnica mais a

fundo, enquanto os demais participantes se responsabilizaram pela compilação das

partes menos técnicas. Dessa maneira, ninguém foi sobrecarregado e todos tiveram a

oportunidade de desenvolver um bom trabalho.

Os papéis e responsabilidades de cada integrante do grupo foram

definidos logo na primeira reunião, em Junho de 2009.

Apesar dessa divisão das atividades, todos os membros do grupo

participaram da compilação de todo o trabalho. A pessoa responsável por unificar todo o

trabalho foi o João Copetti.

Figura 20 – Representação da Equipe PRESTO

Page 183: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

183

11.2 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES

Na matriz de responsabilidade abaixo encontram-se todas as atividades macro

relacionadas ao desenvolvimento do TCC e seus respectivos responsáveis (R). Todas as

atividades foram divididas de forma que todos os membros do grupo entregassem uma análise

para avaliação da equipe de 15 em 15 dias, no máximo. Ou seja, o trabalho foi dividido de

forma a não sobrecarregar nenhum membro da equipe. Apesar de a matriz abaixo só conter os

responsáveis, todos os demais integrantes opinaram e ajudaram na revisão de todas as partes

do trabalho.

Os papéis e responsabilidades de cada integrante do grupo foram definidos

logo na primeira reunião, conforme abaixo:

INTEGRANTES

ATIVIDADES Jo

ão C

opet

ti

Júli

o C

ésar

Rag

one

Lop

es

Mar

ia C

élia

Mit

idie

ro

Mar

iana

Car

doso

A

lleg

rett

i

Termo de abertura do projeto R

Declaração de escopo R

Estrutura Analítica do projeto R

Dicionário da EAP R

Lista de atividades R

Diagrama de redes – PDM R

Lista de recursos das atividades R

Estimativa de duração das atividades e do projeto – modelo PERT R

Cronograma do projeto R

Plano da qualidade R

Consolidação dos planos de Escopo e Tempo R

Estimativa de custos do projeto R

Orçamento detalhado do projeto R

Matriz de responsabilidades R

Plano de gerenciamento de pessoas R

Mapa de aquisições R

Consolidação dos planos de Custos, de Recursos Humanos e de Aquisições

R

Page 184: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

184

INTEGRANTES

ATIVIDADES

João

Cop

etti

Júli

o C

ésar

Rag

one

Lop

es

Mar

ia C

élia

Mit

idie

ro

Mar

iana

Car

doso

A

lleg

rett

i

Plano de gerenciamento de riscos R

Matriz de riscos R

Identificação e análise dos stakeholders do projeto R

Plano da comunicação R

Consolidação os planos de Riscos e de Comunicação R

Plano de gerenciamento da integração R

Coordenação do grupo R

Slides da apresentação R

Formatação do plano do projeto conforme o modelo para TCC R

Conclusões individuais R R R R

Revisão do Plano do projeto R R R R

Entrega do TCC para o professor R

Apresentação presencial do TCC R R R R

Tabela 48 – Matriz de Responsabilidade

Durante o andamento do TCC, uma das participantes saiu do grupo no dia da

entrega de uma das atividades sob sua responsabilidade. Devido a isso, infelizmente não

conseguimos entregá-la ao professor na data requerida.

Apesar desse contratempo e de todas as atividades do dia-a-dia, o grupo agiu

como uma brilhante equipe e logo as atividades foram re-divididas, procurando, claro,

verificar a viabilidade de cada um na nova atividade para que todos os entregáveis fossem

finalizados no prazo e com qualidade. A tabela acima contempla a versão atual/real das

atividades.

Page 185: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

185

11.3 CRONOGRAMA DOS TRABALHOS

Segue a seguir o cronograma das atividades realizadas pelo grupo. Todas as

datas foram alinhadas em reuniões periódicas realizadas pelo grupo por fone conferência,

email ou chat no ambiente online da FGV.

Tabela 49 – Cronograma de Trabalhos

Page 186: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

186

11.4 SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DO

DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS

O monitoramento e o controle do desenvolvimento dos trabalhos foram

realizados durante cada reunião do projeto e em troca de emails. Durante as reuniões

periódicas discutíamos:

• Escopo a ser feito

• Data limite para entrega (considerando 1 semana para a revisão do

grupo)

• Esclarecimento de dúvidas

• Próximos passos

Esse formato permitia monitorar o desenvolvimento das atividades e

realocar recursos, quando necessário.

11.5 CALENDÁRIO DE REUNIÕES

As reuniões ocorreram quinzenalmente no início do projeto, sempre aos

sábados (dias destacados na tabela), às 10:00 horas. Porém, de Junho a Setembro elas foram

esporádicas. De Outubro em diante a freqüência foi quinzenal devido a proximidade das datas

de entrega. As reuniões também ocorreram em outros dias e/ou horários conforme

necessidade.

Além das reuniões agendadas, houve muitos encontros virtuais e troca

de emails para o desenvolvimento de determinadas tarefas. A maior parte das atividades e

discussões ocorreu por email.

ANO MÊS DIAS DAS REUNIÕES

2009

Junho 06 20 Agosto 15 Outubro 03 24

Novembro 07 15 21 Dezembro 05 12

2010 Janeiro 10 22

Fevereiro Março

Tabela 50 – Calendário de Reuniões

Page 187: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

187

11.6 FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO

Por este ser um curso online, os integrantes do grupo são de diversas cidades

do Brasil. Sendo assim, infelizmente não foi possível realizar reuniões presenciais além das

proporcionadas pela Fundação Getúlio Vargas durante os seminários presenciais do curso.

Porém, o grupo não foi prejudicado, pois utilizou muitas ferramentas de

comunicação via internet, telefone, etc. para otimizar a comunicação da equipe. Todas as

reuniões tiveram a participação de todos os integrantes do grupo. Seguem abaixo os meios de

comunicação utilizados:

• Chats no ambiente Moodle, da FGV Online;

• Emails;

• Fone conferências;

• Conferências via Skype®;

Como muitos membros do grupo viajam constantemente e o acesso mais fácil

de todos era a sua caixa de emails, escolheu-se este meio de comunicação como o mais

freqüente e eficiente. Todos os arquivos e bibliografias pesquisados eram disponibilizados aos

demais via email. Assim, todos tinham acesso a todo o conteúdo discutido. Cada parte

finalizada era enviada aos demais participantes para que todos dessem suas opiniões e

sugestões sobre o trabalho.

11.7 AVALIAÇÃO DO GRUPO SOBRE A VIABILIDADE DE EXECUÇÃO DO

PROJETO EM CONDIÇÕES REAIS

O projeto de construção de uma indústria de tratamento de efluentes realizado é

totalmente real e viável, pois utilizamos a experiência de integrantes do grupo na área

estudada para realizarmos um trabalho possível de ser implementado.

Todas as estimativas apresentadas no Plano de Projeto foram estudadas e feitas

de acordo com a experiência dos envolvidos na área.

É obvio que, para um grande projeto como este ser implementado com sucesso

(assim como todo projeto), é preciso que o Gerente do Projeto e os demais gerentes e

coordenadores sejam pessoas extremamente competentes e que as sugestões feitas no plano de

Page 188: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

188

projeto sejam realizadas. Dessa maneira diversos problemas enfrentados durante a execução

de um projeto podem ser evitados.

Sendo assim, conclui-se que, seguindo o plano de projeto elaborado pelo

grupo, é possível implementar o projeto de construção de uma estação de tratamento de

efluentes em uma indústria produtora de papel..

Page 189: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

189

12 CONSIDERAÇÕES INDIVIDUAIS

12.1 JOÃO ARLINDO GIL COPETTI

Este item tem por objetivo registrar as considerações e lições aprendidas pelo

aluno João Arlindo Gil Copetti, participante da elaboração do plano de gerenciamento do

projeto de construção de uma estação de tratamento de efluentes para a Industrias Reunidas

PRESTO S.A.

12.1.1 Pontos Fortes e Fracos do Grupo

Todos os participantes do grupo possuem um ponto em comum, bastante

importante no desenvolvimento de um plano de projeto, todos trabalham em setores técnicos

dentro de suas atividades profissionais e em posições de gerenciamento, tendo contato com os

documentos necessários para a elaboração do trabalho.

Este contato prévio com os temas abordados e os documentos necessários

geraram uma facilidade de comunicação e certa independência entre os participantes do grupo

de trabalho.

O alto grau de comprometimento do grupo também influenciou bastante para

manter o cronograma de atividades, evitando correrias nas datas de entrega das etapas do

trabalho, alem de termos tempo para fazer uma critica interna sobre os pontos abordados antes

da apresentação final.

O evento que causou o maior impacto negativo na equipe de trabalho e

conseqüentemente no próprio trabalho foi à saída de uma participante, a qual tinha

responsabilidades e vinha apresentando um bom desempenho. As atividades tiveram que ser

redistribuídas para os outros participantes do grupo.

A falta de disponibilidade de trabalhar em horários comuns para todos foi um

ponto que teve de ser superado e com o auxílio de ferramentas de comunicação, como emails

e ferramentas de internet como o skype ajudaram para que os comentários e tomadas de

decisão fossem feitas rapidamente.

Page 190: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

190

12.1.2 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto

O trabalho como um todo foi desenvolvido em um caso real, onde todas as

atividades, pessoas e eventos ocorrem no dia a dia do desenvolvimento de um plano de

trabalho e do próprio gerenciamento de um projeto como o proposto.

Todos os temas vistos durante o curso puderam ser aplicados, indicando sua

importância na formação do Gerente de Projetos. Áreas diversas como custos, gerenciamento

do tempo, riscos, escopo, entre outros foram completamente integrados durante o

desenvolvimento deste trabalho.

A elaboração do escopo de fornecimento detalhado para o projeto foi essencial

para o desenvolvimento de todas as outras atividades do plano de projeto. Esta etapa, quando

bem definida irá criar as bases e limites de trabalho para todas as atividades necessárias ao

projeto.

A unificação de eventos do projeto e documentos que normalmente são

gerados se tornou um desafio na hora de elaborar o trabalho. Documentos comuns para um

setor têm formatos diferentes e/ou informações distintas, que não são empregadas em outro

setor. Criar um documento agrupando informações pertinentes ao projeto foi trabalhoso, mas

enriquecedor.

Trabalhar com uma equipe multidisciplinar, mesmo que toda técnica e a

distância, geraram um aprendizado muito grande, principalmente com relação ao ritmo de

trabalho e disponibilidade de tempo para reuniões e discussões.

O plano de gerenciamento de risco e o próprio levantamento dos riscos

envolvidos no desenvolvimento do projeto foram muito importantes para uma visão geral do

projeto e identificar pontos importantes que merecem uma atenção especial.

12.1.3 Dificuldades encontradas

Acredito que a maior dificuldade encontrada foi manter sempre alinhados o

escopo de trabalho, as exclusões e os serviços a serem prestados, mantendo assim uma linha

única de pensamento que foi definida na elaboração do escopo de fornecimento.

Page 191: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

191

Apresentar um cronograma muito próximo da realidade de um projeto como o

proposto foi um ponto que teve de ser trabalhado arduamente, gerando várias discussões e um

aprendizado muito grande.

O detalhamento dos custos ao longo do projeto, necessário para criar a curva de

gastos mensal para o projeto foi bastante trabalhoso devido ao tempo disponibilizado. Este

processo deveria ser feito com uma atenção desde o início das atividades e assim pode-se

observar e remanejar despesas para que o processo seja mais constante. Em um caso real este

processo exige uma pessoa com experiência e tempo para esta atividade.

Listar os vários riscos ao projeto e suas conseqüências foi uma das grandes

dificuldades encontradas. Itens como uma possível greve de órgãos governamentais foram

levantados e o impacto no projeto teve de ser considerado e se mostrou real e digno de

atenção.

Um dos maiores desafios foi, sem dúvida, manter o grupo focado e em

constante contato com os temas que estavam sendo desenvolvidos. Separar uma parte do dia a

dia para um trabalho paralelo como o proposto, que requer um grande poder de concentração,

não permite que simplesmente se tome 30 minutos de seu dia, sendo necessário alto

comprometimento e poder de gerenciamento.

12.1.4 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho

A definição do escopo de fornecimento, o mais detalhada possível cria uma

facilidade de desenvolver todas as outras atividades do plano de gerenciamento, assim como

irá deixar muito claras as responsabilidades e abrangência do trabalho do gerente de projetos.

Detalhes que muitas vezes são considerados pequenos e que não devem criar

grandes impactos ao projeto podem gerar distorções nos setores de aquisição e reflexos

diretos no cronograma de trabalho e nos custos com re-trabalho para adequações.

A análise dos riscos do projeto deve ter uma atenção especial da equipe de

trabalho e do gerente do projeto. A identificação e monitoramento do status dos riscos irão

evitar problemas inesperados ao projeto, contribuindo para mantê-lo dentro do cronograma de

trabalho e garantindo os custos iniciais do projeto.

Page 192: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

192

12.1.5 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho

Montar e trabalhar continuamente no cronograma, tornado este documento a

base para acompanhar o status das diversas atividades. Manter toda a equipe envolvida com o

cronograma para que possam acompanhar os pontos que devem ser atacados com especial

atenção.

Trabalhar continuamente e com especial atenção para os riscos do projeto,

listando com critério e fazendo análises continuas do status de cada um, mantendo toda a

equipe informada para que ações possam ser tomadas para mitigar o impacto no projeto.

Dar atenção por mais tempo, ou seja, ao longo de todo o processo de

desenvolvimento da atividade ao tema CUSTO. Este exige tempo para que seja processado e

organizado, alem de experiência para a identificação de desvios da realidade.

12.1.6 Conclusão individual

A oportunidade de trabalhar com um tema real e necessário para qualquer

empresa tornou o aprendizado efetivo. Todos os documentos preparados durante o

desenvolvimento dos temas foram bastante práticos e baseados em experiência dos

participantes do grupo.

A oportunidade de trabalhar com pessoas de diferentes formações e em

distintos locais de trabalho desenvolveram muito a parte de comunicação. A troca de emails e

o uso de outras ferramentas da internet permitiram uma rápida comunicação agilizando a

tomada de decisão. As reuniões feitas por telefone foram efetivamente necessárias para que

opiniões fossem emitidas e decisões fossem tomadas. Uma sugestão individual é a de termos

uma etapa presencial no inicio da disciplina de Concorrência de Projetos para alinhar as idéias

e objetivos do trabalho.

Todos os temas trabalhados ao longo do curso foram utilizados na elaboração

deste trabalho. A importância de um escopo bem definido, uma previsão de custos e de mão

de obra necessárias, alem de uma análise de risco bastante abrangente foram temas bastante

discutidos.

Page 193: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

193

O comprometimento do grupo de trabalho, que apesar das atividades

profissionais do dia a dia, dedicaram varias horas na elaboração dos temas propostos tornaram

a atividade prazerosa e de grande valia para o desenvolvimento profissional.

João Arlindo Gil Copetti.

Page 194: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

194

12.2 JÚLIO CÉSAR RAGONE LOPES

12.2.1 Introdução

Este item tem por objetivo registrar as considerações e lições aprendidas pelo

aluno Júlio César Ragone Lopes, participante da elaboração do plano de gerenciamento do

projeto de construção de uma estação de tratamento de efluentes para a Industrias Reunidas

PRESTO S.A.

12.2.2 Pontos Fortes e Fracos do Grupo

Pontos Fortes:

A elaboração do Plano de Gerenciamento de Projeto de construção de uma

estação de tratamento de efluentes para a Industrias Reunidas PRESTO S.A., exigiu de cada

participante da equipe uma grande disponibilização de tempo, alto volume de pesquisa e ainda

muitas reuniões, trocas de telefonemas e e-mail´s.

Mesmo nesse cenário, cada um deu o máximo para que o resultado final fosse

alcançado.

Na minha avaliação o Grupo teve dois pontos fortes que merecem destaque:

1. Alto sentido de equipe exercitado por cada um ao longo da

elaboração do trabalho.

2. Busca de conhecimento sobre o tema escolhido, que nem todos

dominavam antes do início dos trabalhos.

1. Alto sentido de equipe exercitado por cada um ao longo da elaboração do trabalho.

A princípio fiquei preocupado com o fato da distância geográfica entre os membros da equipe

contribuir negativamente para o desenvolvimento dos trabalhos, mas no decorrer do mesmo

Page 195: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

195

ficou claro que essa era uma barreira que na verdade não existia. Usando as ferramentas

disponíveis (Internet, e-mail´s e telefone), conseguimos criar um sentido de equipe. Esse

sentido de equipe trouxe reflexos positivos no desenvolvimento dos trabalhos, onde cada um

procurou se inteirar de suas responsabilidades e desenvolver suas atribuições de acordo com o

que era acertado nos encontros virtuais.

2. Busca de conhecimento sobre o tema escolhido, que nem todos dominavam antes do

início dos trabalhos.

O tema escolhido, ao mesmo tempo que se apresentou com um alto grau de complexidade,

também se apresentou bastante desafiador para todos os membros da Equipe. Cada um teve

que se esforçar para estudar e entender todos os envolvimentos ligados a construção de uma

estação de tratamento de efluentes para que pudesse entender o contexto geral e desempenhar

as atividades a cada um determinada. Foi um exercício de bastante pesquisa e leitura e que no

final trouxe os frutos esperados com a conclusão do Plano de Gerenciamento de Projeto para

construção de uma estação de tratamento de efluentes para a Industrias Reunidas PRESTO

S.A.

Pontos Fracos:

Enxerguei 1 ponto fraco na elaboração desse trabalho:

1. Desistência de um Membro da Equipe: Tivemos a desistência de participação no MBA

de uma colega que fazia parte de nossa equipe e que tinha sob sua responsabilidade o

desenvolvimento das seguintes etapas do Plano de Gerenciamento de Projeto:

� Custos

� Aquisições

Com essa desistência tivemos que remanejar as responsabilidades dentro do grupo, fato que

levou algum tempo para definição e continuidade da confecção do Plano de Gerenciamento

do Projeto.

12.2.3 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto

Ressalto como Aspectos Positivos no Desenvolvimento do Trabalho:

� Atendimento aos temas colocados em cada projeto parcial, permitindo que o tema

mestre do projeto, ou seja, elaboração do plano de gerenciamento do projeto de

Page 196: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

196

construção de uma estação de tratamento de efluentes para as Indústrias Reunidas

PRESTO S.A., fosse atingido;

� Utilização da estrutura da FGV para realização das reuniões e discussões para

elaboração do trabalho;

� Empenho de cada componente da equipe para absorver conhecimentos relativos ao

tema escolhido;

� Disponibilização de tempo para realização do trabalho;

� Participação de todos os membros da equipe com leitura, análise e comentários aos

trabalhos parciais feitos por cada membro da equipe;

� Pesquisa constante e permanente aos materiais usados em sala de aula (papers,

apostilas, textos, etc);

� Disponibilização pelos componentes da equipe de Bibliografia de apoio;

� Sugestões sobre melhoria nos trabalhos parciais apresentados por cada membro da

equipe;

� Comprometimento de todos para o cumprimento de datas de entrega dos trabalhos

parciais;

12.2.4 Dificuldades encontradas

Todas as dificuldades encontradas pela equipe se concentram no fator tempo para reuniões e

confecção dos trabalhos parciais. O tema foi dominado e assimilado por todos, o que permitiu

um desenvolvimento bastante eficiente do trabalho. Quanto ao tempo, apesar de se mostrar

uma dificuldade individual, ele não foi uma fator de restrição para que os objetivos do grupo

fossem alcançados, ou seja, a conclusão do Plano de Gerenciamento do Projeto. Mostrando

que o Grupo conseguiu suplantar as dificuldades encontradas.

12.2.5 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho

Minha experiência na participação desse trabalho me permite recomendar que qualquer

trabalho desse tipo somente terá sucesso se como medida inicial for permitido a cada

Page 197: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

197

componente do Grupo dar sugestões de temas, defender suas idéias para utilização do tema

proposto, apresentar argumentos para eliminação de outros temas e o principal, uma vez

definido pelo grupo o tema a ser usado, todos estarem unidos e buscarem dar o melhor de si

para o sucesso do trabalho. Isso efetivamente é o que aconteceu nesse Grupo que participei.

12.2.6 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho

Uma vez definido o tema para o trabalho de confecção do Plano de Gerenciamento do

Projeto, cada componente tem que buscar definir um planejamento individual, para todo o

desenvolvimento do trabalho, aliado as atividades profissionais, para participação nas

reuniões marcadas, realização de pesquisas e confecção do trabalho propriamente dito.

12.2.7 Conclusão individual

Minha conclusão final está pautada na satisfação que foi realizar esse trabalho juntamente

com a equipe PRESTO. É certo que uma dúvida, principalmente relacionada à distância

geográfica dos membros do grupo e ao tema que não era de total domínio de todos, pairava no

ar. Mas ao longo do trabalho ficou claro que o comprometimento, capacidade e aprendizado

obtido no Curso da FGV e experiências pessoais, permitiu que cada um desenvolvesse as

etapas sob sua responsabilidade com bastante clareza e domínio.

A exemplo do que aconteceu no MBA à distância, ficou claro que hoje temos tecnologias

disponibilizadas suficientes para permitir que profissionais em locais diferentes se

relacionassem de formas que a distância, ao contrário de ser uma problema, acabou sendo

uma aliado, pois permitia reuniões com membros do grupo localizados em casa, no trabalho e

em Lan Houses, e ainda sem incômodos de deslocamentos demorados.

O trabalho de confecção do Plano de Gerenciamento do Projeto de construção de uma estação

de tratamento de efluentes para a Industrias Reunidas PRESTO S.A., permitiu também uma

consolidação do aprendizado recebido nas aulas, reuniões online e trabalhos feitos durante o

MBA.

Outro ponto importante foi a possibilidade de trabalhar com um tema atual e prático,

possibilitando a aplicação de todo o ensinamento obtido ao longo do Curso. Nesse caso

tivemos que lidar com suprimento de equipamento e seu planejamento, contratação de

Page 198: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

198

serviços e seu gerenciamento, confecção de cronograma que atendesse as necessidades de

início e término da obra, consideração de condições climáticas adversas no planejamento de

atividades em campo, dimensionamento de pessoal para realização de diversas tarefas, nem

sempre de domínio dos participantes do grupo, consideração de contingências para suprir as

necessidades do projeto. Sem dúvida foi uma gama enorme de situações diferentes,

requerendo de cada um a competência para realizar o trabalho.

Júlio César Ragone Lopes

Page 199: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

199

12.3 MARIA CÉLIA MITIDIERO

Este item tem por objetivo registrar as considerações e lições aprendidas pelo

aluno Júlio César Ragone Lopes, participante da elaboração do plano de gerenciamento do

projeto de construção de uma estação de tratamento de efluentes para a Industrias Reunidas

PRESTO S.A.

12.3.1 Pontos Fortes e Fracos do Grupo

12.3.2 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto

12.3.3 Dificuldades encontradas

12.3.4 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho

12.3.5 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho

12.3.6 Conclusão individual

Maria Célia Mitidiero

Page 200: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

200

12.4 MARIANA CARDOSO ALLEGRETTI

Este item tem por objetivo registrar as considerações e lições aprendidas pelo

aluno Júlio César Ragone Lopes, participante da elaboração do plano de gerenciamento do

projeto de construção de uma estação de tratamento de efluentes para a Industrias Reunidas

PRESTO S.A.

12.4.1 Pontos Fortes e Fracos do Grupo

Dentre os pontos fortes do grupo estão:

• A grande capacidade técnica e conhecimento do assunto. O grupo possui três

engenheiros formados, o que facilitou bastante a montagem dos aspectos técnicos

do Plano de Projeto;

• Bom entrosamento entre os integrantes do grupo, o que facilitou muito na troca de

informações, definições e divisão de atividades;

• Preocupação com a qualidade do trabalho. Apesar de o tempo ser curto e diversas

outras atividades não acadêmicas estarem presentes na vida dos integrantes do

grupo, todos tiveram a mesma preocupação: de entregar um trabalho com

qualidade e que fosse de fácil entendimento a todos que se interessassem pelo

tema.

Já dentre os pontos fracos do grupo destacam-se:

• Um imprevisto desagradável, relacionado a desistência de um dos membros da

equipe momento antes da entrega de uma das partes do plano de projeto na

disciplina de “Concorrência de Projetos”. Este fato impossibilitou o cumprimento

do cronograma de forma plena e atrasou a entrega do item “Custos” do plano de

projeto, afetando, claro, a nota final do grupo e sua colocação na concorrência.

Este fato desestabilizou a equipe, provocando discussões, trocas de emails, e perda

de tempo para a finalização da etapa não cumprida e de responsabilidade daquele

que se ausentou;

Page 201: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

201

• Houve um longo período (aproximadamente três meses), onde as atividades do

grupo não foram contínuas. De julho/09, onde uma reunião inicial para a definição

das atividades do trabalho foi realizada, até Outubro/09, o grupo não avançou nas

discussões e realizações necessárias para o desenvolvimento do TCC. Após este

período e com as datas de entrega se aproximando, a postura da equipe foi outra:

dedicação, reuniões periódicas, troca de informações e, conseqüentemente, a

execução das etapas do trabalho deu bons resultados.

12.4.2 Aspectos Positivos no Desenvolvimento do plano de projeto

A estrutura do projeto foi elaborada a fim de proporcionar ao leitor ou aqueles

que fizerem uso deste estudo, um conhecimento sobre o tema abordado e também seja fonte

de consulta para futuras pesquisas.

Um projeto amplo, com suas várias etapas: Termo de abertura do projeto,

Declaração de escopo do projeto, Plano de gerenciamento do escopo do projeto, Plano de

gerenciamento do cronograma, Plano de gerenciamento de custos, Plano de gerenciamento da

qualidade, Plano de gerenciamento de pessoal, Plano de gerenciamento das comunicações,

Plano de gerenciamento de riscos, Plano de gerenciamento de aquisições; exigiu de cada

componente do grupo habilidade, paciência, horas de estudo e pesquisa para o atendimento

das expectativas.

A internet, sem dúvida, proporcionou um bom desenvolvimento do trabalho,

pois através deste recurso houve uma maior facilidade para os debates, para as explicações de

pontos específicos do projeto, para a discussão das dúvidas que foram surgindo durante o

desenvolvimento do trabalho. Além disso, foi através dela (além do telefone) que os membros

do grupo, cada qual com a sua especialidade acadêmica, acabaram compartilhando suas

experiências e promovendo a cada dia o progresso do projeto.

A distância cultural, acadêmica e social de cada membro foi também muito

positiva, pois acrescentou conhecimentos diferentes e novos, ou até mesmo, conceitos já

conhecidos, mas que aplicados de uma maneira diferenciada proporcionou um efeito

favorável.

Page 202: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

202

O networking proporcionado por um curso on-line foi absurdamente grande e

maravilhoso! Conheci pessoas de diversas partes do Brasil e do mundo que nunca teria a

oportunidade de conhecer e compartilhar conhecimentos. O fato de ser farmacêutica e de ser

da área de Biológicas também foi um fator enriquecedor, pois eu pude compartilhar com meus

colegas outra visão sobre mesmos assuntos, além de aprender bastante outros modos de

pensamento.

12.4.3 Dificuldades encontradas

Como era a única do grupo que não tinha formação em engenharia, para mim

foi um pouco difícil assimilar os conhecimentos obtidos durante a execução do Plano de

Projeto. Como eu não poderia auxiliar na construção da parte técnica do projeto, me

aprofundei mais nas partes menos técnicas e mais comuns a projetos (independentemente de

sua natureza): relacionadas a gestão de Recursos Humanos e Plano de Comunicações. Porém,

é claro que também me envolvi nos demais itens do projeto, dando sugestões e opiniões.

Todos do grupo trabalharam desta maneira.

12.4.4 Recomendações sobre os pontos positivos do trabalho

Como recomendação, não posso deixar de comentar que é muito importante

realizar um Plano de Projeto sobre algo de conhecimento técnico de pelo menos um integrante

do grupo. É claro que facilita bastante nas discussões, pois a pessoa pode sanar muitas

dúvidas que venham a aparecer durante o andamento do trabalho.

Outro ponto importante é sempre utilizar de todas as ferramentas disponíveis

para que haja uma efetiva e eficaz comunicação entre os integrantes do trabalho. Em um curso

on-line, se não há um efetivo comprometimento e preocupação das pessoas, fica difícil ter um

resultado que agrade a todos. Durante a execução do TCC, nosso grupo utilizou diversas

ferramentas de comunicação disponíveis, como: telefone, fone conferências, chats e emails.

Tudo foi sempre discutido e documentado. Dessa forma, montamos um histórico das

discussões, bem como o que foi definido em cada etapa do trabalho.

Page 203: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

203

12.4.5 Recomendações sobre os pontos negativos do trabalho

A situação relacionada a desistência de um dos membros da equipe poderia ser

evitada ou minimizada com uma divisão mais adequada do trabalho entre os membros da

equipe ou a antecipação da execução das partes e prévias discussões.

Em relação a falta de comprometimento do grupo no início do trabalho, há uma

justificativa: a crise mundial que se instalou no final de 2008 refletiu em todo ano de 2009.

Como todos os integrantes do grupo trabalham em empresas que foram afetadas pela crise,

sentimos este impacto negativo e, portanto, maior ainda teve que ser o tempo dedicado às

atividades rotineiras. Entretanto é importante ressaltar que as expectativas do grupo em

relação ao TCC foram plenamente alcançadas. Porém, caso fosse um projeto real, os meses de

ausência com certeza fariam muita diferença. Atrasos geralmente significam gastos a mais e

aborrecimentos.

Em relação a minha inexperiência técnica, acredito que fomos assertivos na

divisão das responsabilidades do trabalho, pois deixando partes menos técnicas com pessoas

que não são da área técnica, mitigamos a possibilidade de incoerências e ocorrência de erros,

melhorando a qualidade do produto final.

12.4.6 Conclusão individual

Novidade. Esta é a palavra que simboliza este estudo e todo o desenvolvimento

deste trabalho. Novidade em muitos aspectos, começando pela metodologia aplicada pelo

curso e no trabalho, isto é, a utilização da internet como a principal ferramenta de

comunicação entre o corpo docente e os alunos. O tema do trabalho também, obviamente, foi

uma novidade, pois na minha área de atuação, Farmácia-Bioquímica, jamais ousaria trabalhar

ou desenvolver algo parecido.

Não posso deixar de mencionar também o formato de apresentação deste

estudo, algo muito diferente de um trabalho de conclusão de curso, TCC, da graduação ou de

uma monografia.

Além de todos os aspectos técnicos e acadêmicos vivenciados durante este

MBA, a oportunidade de trabalhar com pessoas com pensamentos e formações totalmente

Page 204: Tcc Equipe Presto Rev 01-03-10 Final

204

diferentes da minha formação também foi um presente. Temos sempre que aproveitar estes

momentos muito especiais para poder tirar melhor proveito deles!

É claro que todo projeto tem suas dificuldades e peculiaridades. Este não foi

diferente. Porém, depende de cada membro do time de projeto saber lidar com as

adversidades e aproveitar as oportunidades que surgem destes momentos.

Mariana Cardoso Allegretti