TCC 2013 MANUAL DE TCC 2013 -...

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    Chanceler

    Prof. Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz

    Reitor

    Prof. Arapuan Netto

    Pr-Reitor de Ensino

    Prof. Carlos Alberto Figueiredo da Silva

    Pr-Reitora de Pesquisa e Extenso

    Prof. Claudia de Freitas Lopes Costa

    Pr-Reitor de Registros Acadmicos e Relacionamento Institucional

    Prof. Pedro Pascoal Sava

    Pr-Reitor Administrativo

    Prof. Flvio Alves Lobato

    Editora

    Prof Giannina do Esprito Santo

    Editora de Criao

    Prof Maria Joo Palma

    Reviso Editorial

    Prof Marcia Pinheiro

    Bibliotecria

    Nara Vasconcelos

  • Misso da UNISUAM

    Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relao recproca com a sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da melhoria dos processos educacionais do pas.

    Viso da UNISUAM

    Ser reconhecida como a Instituio de Ensino de excelncia com o melhor modelo de

    transformao social do pas.

    Valores da UNISUAM

    CompetnciaCredibilidadeComprometimentoInovaoResponsabilidade Social

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    2013TCC SUMRIO

    1 ETAPAS DA ELABORAO DE UM PROJETO DE PESQUISA 061.1 Tema (o que?) 061.2 Problema (qual?) 061.3 Objetivos 061.4 Justificativa (por que?) 061.5 Embasamento terico (como?) 07

    2 SISTEMATIZAO DO REFERENCIAL TERICO 072.1 Fichamento 072.2 Resumo 072.3 Resenha 072.4 Matriz (breve explicao) 082.5 2.5 Relatrios 092.6 Relatrio de Palestra ou Seminrio 092.7 Relatrio de Visita Tcnica 092.8 Relatrio de Pesquisa 10

    3 CLASSIFICAO DE PESQUISAS 103.1 Natureza 103.2 Forma de Abordagem 103.3 Nveis de Pesquisa 113.3.1 Pesquisa exploratria 113.3.2 Pesquisa descritiva 113.3.3 Pesquisa explicativa 113.4 Delineamento da Pesquisa 123.4.1 Pesquisa bibliogrfica 123.4.2 Pesquisa documental 123.4.3 Pesquisa experimental 123.4.4 Pesquisa genuinamente experimental 123.4.5 Pesquisa pr-experimental 123.4.6 Pesquisa quase-experimental 123.4.7 Pesquisa Ex-post-facto 133.4.8 Pesquisa de Levantamento 133.4.9 Estudo de caso 133.4.10 Estudo de corte 133.4.11 Pesquisa-ao 133.4.12 Pesquisa participante 143.5 Populao 143.6 Sujeitos do Estudo (Amostra Qualitativa) 153.7 Instrumentos de Coleta de Dados 153.7.1 Observao 153.7.2 Entrevista 16

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    3.7.3 Questionrio 163.7.4 Escalas sociais 163.7.5 Testes 17

    4 FORMATAO 174.1 Margens 174.2 Tamanho da Letra e do Papel 184.3 Espao entre as Linhas 184.4 Indicativos de Seo 184.5 Paginao 184.6 Abreviaturas e Siglas 184.7 Ilustraes 194.8 Tabelas 204.9 Ttulos de Seo 204.10 Padres para Citaes 21

    5 PADRO PARA APRESENTAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 245.1 Definio 245.2 Regras Gerais de Apresentao 245.3 Transcrio dos elementos 255.3.1 Autor pessoal 255.3.2 Autor entidade 255.3.3 Autoria desconhecida 255.3.4 Ttulo e subttulo do trabalho 255.3.5 Publicao Peridica 255.3.6 Artigo e/ou matria de revista, boletim etc. 265.3.7 Edio 265.3.8 Editora 265.3.9 Volume e Nmero de pginas 265.3.10 Data 275.3.11 Modelos de Referncia 285.3.11.1 Monografia 285.3.11.2 Monografia consultada em meio eletrnico 285.3.11.3 Parte de Monografia 285.3.12 Publicao peridica (Artigo ou matria de revista, boletim etc.) 285.3.13 Publicao peridica consultada em meio eletrnico 295.3.14 Artigo e/ou matria de jornal 295.3.15 Trabalho apresentado em evento 295.3.16 Documento Jurdico (Legislao) 305.3.17 Imagem em movimento 305.3.18 Documento cartogrfico 305.3.19 Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico 31

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    1 ETAPAS DA ELABORAO DE UM PROJETO DE PESQUISA

    1.1 Tema (o que?) Assunto a ser pesquisado, deve ser definido claramente, considerando a

    importncia, originalidade, bem como a viabilidade em relao aos recursos que vo ser utilizados. A determinao do tema ou ttulo do trabalho consiste em:

    a) delimitar com preciso; eb) distingui-lo dos temas afins.

    1.2 Problema (qual?)

    Toda pesquisa cientfica comea na formulao de um problema, e tem por objetivo buscar a formulao do mesmo. Geralmente, o problema, apresentado na forma de uma proposio interrogativa (uma pergunta, um questionamento).

    Exige-se conscincia da problemtica especfica relacionada com o tema abordado de determinada perspectiva, cuja natureza especificar o tipo e o mtodo de pesquisa e de reflexo a serem utilizados no decorrer do trabalho.

    Esse procedimento pode ser realizado a partir da definio de:a) Hiptese Geral (possveis resposta(s) ao problema); e/oub) Questes a Investigar (desdobramento do problema)

    1.3 Objetivos

    Os objetivos devem seguir alguns parmetros. So eles:a) devem indicar o propsito do estudo, a abordagem que ser feita na

    pesquisa, a meta terica a ser alcanada. Principalmente, constitui-se na discusso temtica do que se quer propor e dos resultados aspirados;

    b) devem ser redigidos com verbo no infinitivo , ou seja, aes a perseguir. Pode-se perceber que estas etapas configuram o desenvolvimento da pesquisa, os caminhos a serem percorridos;

    c) geral (para que?); ed) objetivos especficos (para quem?)

    1.4 Justificativa (por que?)A justificativa deve ser descrita:

    a) em linguagem afirmativa de resposta, deve demonstrar o estgio terico do tema, contribuies e importncia do tema para rea, proposio de mudanas tericas na realidade temtica;

    b) com nfase na relevncia cientfica e na abordagem social;c) apresentando, tal qual uma foto panormica, a situao presente da

    questo; ed) como sendo o item mais importante para aceitao do projeto de pesquisa,

    principalmente se depender de financiamento, deve ser apresentada com certa dose de defesa, de forma sucinta, clara e completa.

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    1.5 Embasamento terico (como?) a base de sustentao de uma pesquisa, sendo imprescindvel a definio clara

    dos pressupostos tericos apoiados em autores especficos da rea, em teorias ou conceito-chave, reviso da literatura, leitura dirigida a partir dos fichamentos, definio dos termos e das categorias utilizados.

    Alm disso, o item que indica o dilogo entre a teoria, o problema investigado e seus conceitos.

    2 SISTEMATIZAO DO REFERENCIAL TERICO

    2.1 FichamentoConsiste na utilizao do sistema de fichas para documentao de leituras,

    podendo conter apenas os dados bibliogrficos do artigo, captulo ou obra, ou apresent-los juntamente com a sinopse dos mesmos, tendo a ficha bibliogrfica por autor ou por assunto. Destacando partes do texto, com referncias das pginas para futura utilizao na pesquisa a ser desenvolvida (SEVERINO, 2002; MARCONI; LAKATOS, 2001).

    2.2 ResumoNo se trata de um trabalho de elaborao, mas de um trabalho de extrao

    de idias, de um exerccio de leitura [...] O resumo do texto , na realidade, uma sntese de idias e no das palavras do texto [...] Resumindo um texto com as prprias palavras, o estudante mantm-se fiel s idias do autor sintetizado. (SEVERINO, 2002; p. 131). Ao redigi-lo, devem ser usadas frases breves, diretas e objetivas, formando pargrafos contendo apenas uma idia principal e observando a linguagem impessoal do discurso, isto , verbo na 3 pessoa.

    2.3 ResenhaCrtica informativa - expe o contedo e tece comentrios sobre o texto

    analisado (SEVERINO, 2002; p. 132). Alguns tpicos so interessantes para poder constituir uma boa resenha

    crtica informativa (MARCONI;LAKATOS, 2001, p. 91-92): a) estrutura da Resenha;b) referncia bibliogrfica;c) autor(es);d) ttulo (subttulo);e) impressa (local da edio, editora, data);f) nmero de pginas;g) credenciais do autor;h) informaes gerais sobre o autor; i) autoridade no campo cientfico;j) quem fez o estudo?;

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    k) quando? por qu? onde?; l) conhecimento;m) resultado detalhado das ideias principais;n) de que trata a obra? o que diz?; o) possui alguma caracterstica especial?; p) como foi abordado o assunto?; q) exige conhecimento prvio para entend-lo?; r) concluso do autor; s) o autor faz concluses? (ou no); t) onde foram colocadas? (final do livro ou dos captulos?); u) quais foram?; v) quadro de referncias do autor; w) modelo terico; x) que teoria serviu de embasamento?; y) qual o mtodo utilizado?; ez) apreciao.

    COM RELAO AO JULGAMENTO DA OBRA: a) como se situa o autor em relao:

    - s escolas ou correntes cientficas, filosficas, culturais?- s circunstncias culturais, sociais, econmicas, histricas, etc.?

    b) forma: - lgica, sistematizada?- h originalidade e equilbrio na disposio das partes?- indicaes da obra: - a quem dirigida: grande pblico, especialistas, estudantes?

    2.4 Matriz (breve explicao)A matriz a ser elaborada dever conte os seguintes itens:

    a) nome do aluno; b) curso: c) tema do artigo lido: o assunto abordado pelo texto (no o ttulo); d) objeto de estudo: o foco sobre o qual o artigo se desenvolve; e) objetivos: onde o estudo queria chegar; f) referencial terico: a busca no artigo dos autores utilizados para

    fundamentar o tema abordado; g) metodologia: o que foi preciso para atingir os objetivos; h) resultados: o que o estudo encontrou como resultados; ei) concluso: como o autor finaliza seu trabalho.

    ExemploElaborao do Tema (breve explicao): A elaborao do tema consiste na tarefa do grupo previamente formado de elaborar correlaes entre o tema que dever ser desenvolvido e a linha de pesquisa selecionada. Para tal, os alunos devero buscar na literatura, embasamento

    http://www.celsolisboa.com.br/arquivos/upload/MC/download/ex_Matriz.doc

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    cientfico e idias a explorar, de modo que fique clara a integrao entre o tema e a linha de pesquisa. 2.5 Relatrios

    Um relatrio de filme deve ser composto por: a) ttulo do filme; eb) relato:

    - anlise da construo da histria e dos tempos em que a histria se desenvolveu;- descrio dos personagens principais; - descrio dos lugares principais; - interpretao da histria (resumo); e- anlise da narrao (opinio).

    2.6 Relatrio de Palestra ou SeminrioDeve ser composto por:

    a) capa; eb) contedo:

    - objetivos (caracterizando o seminrio ou palestra); - descrio e comentrios sobre os principais tpicos abordados; - mostrar a importncia do tema abordado para a formao acadmica do aluno; e- concluses, do palestrante e do estudante.

    2.7 Relatrio de Visita TcnicaPara obter contedo para exposio no relatrio de visita, importante

    seguir um roteiro de questes, como:

    a) introduo: quem visitou? o que visitou? quando? onde? sob a orientao de quem? com que objetivo?;

    b) desenvolvimento: por quem foram recebidos? que explicaes iniciais foram dadas? a turma foi dividida em grupos? quais os setores visitados? o que foi verificado em cada setor? os grupos desenvolveram algumas atividades nos setores visitados? que instrumentos, materiais e equipamentos foram utilizados? surgiram dvidas? caso positivo, estas foram tiradas? o(s) grupo(s) conseguiu(ram) realizar todas as tarefas satisfatoriamente? que explicaes extras foram dadas?; e

    c) concluso: a visita foi proveitosa e atendeu aos objetivos? quais os pontos positivos e/ou negativos da visita? que sugestes voc daria para melhorar o rendimento dos alunos de sua turma quando de outras visitas?

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    2.8 Relatrio de Pesquisa O relatrio consiste na apresentao final de estudo, pesquisa em que, alm

    dos dados coletados, o autor comunica resultados, concluses e recomendaes a respeito do assunto trabalhado, sendo constitudo dos seguintes elementos:

    a) apresentao: capa e folha de rosto; b) resumo do contedo de relato; c) introduo: inclui objetivos, justificativas; d) desenvolvimento: apresentao dos dados coletados e anlise dos mesmos; e) concluso: decorrncia natural da anlise e interpretao dos dados

    (sugesto-opcional); f) anexo: materiais ilustrativos no elaborados pelo autor do relatrio; eg) referncias bibliogrficas: relao das obras e documentos consultados,

    de acordo com as normas atuais da ABNT.

    3 CLASSIFICAO DE PESQUISAS

    Minayo (2007, p. 47) define pesquisa como a:

    [...] atividade bsica das Cincias na sua indagao e descoberta da realidade. a pesquisa que alimenta a atividade de ensino. Pesquisar constitui uma atitude e uma prtica terica de constante busca e, por isso, tem caracterstica do acabado provisrio e do inacabado permanente. uma atividade de aproximao sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinao particular entre teoria e dados, pensamento e ao.

    Para Gil (2006, p. 42), a pesquisa tem um carter pragmtico, um processo formal e sistemtico de desenvolvimento do mtodo cientfico. O objetivo fundamental da pesquisa descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos cientficos.

    3.1 NaturezaA natureza da pesquisa pode ser classificada como:

    a) pesquisa bsica: objetiva gerar conhecimentos novos teis para o avano da cincia sem aplicao prtica prevista. envolve verdades e interesses universais; e

    b) pesquisa aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicao prtica, dirigidos soluo de problemas especficos. Envolve verdades e interesses locais (GIL, 2006).

    3.2 Forma de AbordagemO mtodo de abordagem pode ser:

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    a) pesquisa quantitativa: Lida com nmeros, usa modelo estatstico para explicar os dados, e considerada pesquisa hard. O prottipo mais conhecido a pesquisa de levantamento de opinio. (GASKELL et al. , 2003, p. 22-23);

    b) pesquisa qualitativa: visa a compreender a lgica interna de grupos, instituies e atores quanto a: (a) valores culturais e representaes sobre sua histria e temas especficos; (b) relaes entre indivduos, instituies e movimentos sociais; (c) processos histricos, sociais e de implementao de polticas pblicas e sociais (MINAYO, 2007, p. 23).

    3.3 Nveis de Pesquisa Os nveis de pesquisa podem ser descritos tal como as sees a seguir.

    3.3.1 Pesquisa exploratria Tem como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos

    e idias, tendo em vista, a formulao de problemas mais precisos ou hipteses pesquisveis para estudos posteriores.

    Pesquisas exploratrias so desenvolvidas de maneira a proporcionar uma viso geral, de tipo aproximativo, a cerca de um fato. Este tipo de pesquisa realizado especialmente quando o tema escolhido pouco explorado e torna-se difcil sobre ele formular hipteses precisas e operacionalizadas. (GIL, 2006, p. 43)

    3.3.2 Pesquisa descritiva A pesquisa descritiva, Segundo Gil (2006, p. 44):

    Tem como objetivo primordial a descrio das caractersticas de determinada populao ou fenmeno ou o estabelecimento de relaes de variveis. So inmeros os estudos que podem ser classificados sob este ttulo e uma de suas caractersticas mais significativas est na utilizao de tcnicas padronizadas de coleta de dados.

    Exemplo:

    3.3.3 Pesquisa explicativa Segundo Gil (2006, p. 44) a pesquisa explicativa:

    Tem com preocupao central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para ocorrncia dos fenmenos. Este o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, por que explica a razo, o porque das coisas. Por isso mesmo o tipo mais completo e delicado, j que o risco de cometer erros aumenta consideravelmente.

    a) estudar as caractersticas de um grupo; b) levantar opinies; ec) verificar o nvel de atendimento de um determinado setor.

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    3.4 Delineamento da Pesquisa As etapas para desenvolvimento de uma pesquisa so descritas nas sees a seguir.

    3.4.1 Pesquisa bibliogrfica desenvolvida a partir de material j elaborado, construdo principalmente

    por livros e artigos cientficos. Tem como vantagem a possibilidade de trabalhar com fenmenos mais

    amplos. Em contrapartida, muitas vezes fontes secundrias apresentam dados coletados ou processados de forma equivocada e necessria uma larga experincia na articulao dos textos cientficos para que a pesquisa no fique podre em suas anlises.

    3.4.2 Pesquisa documental Assemelha-se muito pesquisa bibliogrfica, entretanto vale-se de

    materiais que no receberam ainda um tratamento analtico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa. Exemplo: Consulta a documentos oficiais; Reportagens de jornal; Cartas; Contratos; Dirios; Filmes, etc.

    3.4.3 Pesquisa experimental Consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variveis que

    seriam capazes de influenci-lo e definir as formas de controle e de observao dos efeitos que a varivel produz no objeto. Exemplo: A, B, e C produzem Z A, B e D produzem Z B, C e D produzem Z

    3.4.4 Pesquisa genuinamente experimental necessrio ter um grupo experimental e um controle. O grupo experimental dever ser submetido a algum tipo de estmulo

    de influncia.

    3.4.5 Pesquisa pr-experimental utilizado apenas um grupo que passa por um determinado experimento.

    3.4.6 Pesquisa quase-experimental No utiliza grupo controle, mas dado um tratamento que avaliado

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    sua influncia. Para isso, realizado diagnstico antes e depois de aplicado o experimento repetida a avaliao.

    3.4.7 Pesquisa Ex-post-facto uma investigao sistemtica e emprica na qual o pesquisador no tem

    controle direto sobre as variveis independentes, porque j ocorreram suas manifestaes ou porque so intrinsecamente no manipulveis (GIL, 2006, p. 69).

    3.4.8 Pesquisa de Levantamento Caracteriza-se pela interrogao direta das pessoas cujo comportamento

    se deseja conhecer. Basicamente, procede-se solicitao de informaes a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para em seguida, mediante anlise quantitativa, obter as concluses correspondentes dos dados coletados.

    No estudo de campo estuda-se um nico grupo ou comunidade em termos de sua estrutura social, ou seja, ressaltando a interao de seus componentes (GIL, 2006, p. 70).

    3.4.9 Estudo de caso caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos, de

    maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, tarefa praticamente impossvel mediante os outros tipos de delineamentos considerados Exemplo:

    a) explorar situaes da vida real cujos limites no esto claramente definidos;

    b) descrever a situao do contexto em que est sendo feita determinada investigao; e

    c) explicar as variveis causais de determinado fenmeno em situaes muito complexas que no possibilitam a utilizao de levantamentos e experimentos (GIL, 2006, p. 72-73).

    3.4.10 Estudo de corte Refere-se a um grupo de pessoas que tem alguma caracterstica comum,

    constituindo uma amostra a ser acompanhada por certo perodo de tempo, para se observar e analisar o que acontece com elas.

    Pode ser prospectivo (contemporneo) ou retrospectivo (histrico).

    3.4.11Pesquisa-ao um tipo de pesquisa social com base emprica que concebida e realizada em estreita associao com uma ao ou com a resoluo de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes

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    representativos da situao ou do problema esto envolvidos de modo cooperativo e participativo (THIOLLENT, 2005, p. 16).

    3.4.12 Pesquisa participante Tambm se caracteriza pela interao entre pesquisadores e membros das

    situaes investigadas. Envolve a distino entre cincia popular e dominante.

    3.5 Populao Populao (ou universo da pesquisa) a totalidade de indivduos que

    possuem as mesmas caractersticas definidas para um determinado estudo. Amostra parte da populao ou do universo, selecionada de acordo com uma regra ou plano. A amostra pode ser probabilstica e no-probabilstica.

    Amostras no-probabilsticas podem ser: a) amostras acidentais: compostas por acaso, com pessoas que vo

    aparecendo; b) amostras por quotas: diversos elementos constantes da populao/

    universo, na mesma proporo; c) amostras intencionais: escolhidos casos para a amostra que

    representem o bom julgamento da populao/ universo; d) amostra no sistematizada: participantes escolhidos de acordo com o

    critrio relevante pr-determinado. e) amostras intencionais so compostas por sorteio e podem ser:

    - amostras casuais simples: cada elemento da populao tem oportunidade igual de ser includo na amostra; - amostras casuais estratificadas: cada estrato, definido previamente, estar representado na amostra. Ex.: sexo, idade ou classe social; e- amostras por agrupamento: reunio de amostras representativas de uma populao grande, constituindo alguns conglomerados para facilitar sua representatividade. Exemplo: Cidade do Rio de Janeiro - amostragem por bairros.

    As variveis so as caractersticas que esto sendo estudadas. Algumas

    variveis (p.ex: sexo, estado civil e educao) so qualidades do indivduo pesquisado e so, portanto, chamadas de variveis qualitativas nominais. Nas variveis qualitativas, os dados podem ser distribudos em categorias mutuamente exclusivas. Quando, alm de poderem ser distribudos em categorias exclusivas, possuem uma ordenao natural (p.ex: nvel de escolaridade, status social e estgio de doena), so chamadas de variveis ordinais. Quando a varivel pertence a um destes dois grupos, a sua apurao se resume a uma simples contagem.

    Outras variveis (p.ex: nmero de filhos, salrio e idade) so nmeros resultantes de contagem ou mensurao e so chamadas de variveis quantitativas. As variveis quantitativas podem ser divididas em (1) discretas e (2) contnuas. As variveis quantitativas discretas possuem valores em um conjunto finito de nmeros inteiros (geralmente) e resultam, frequentemente, de uma contagem

    p.exp.exp.ex

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    (p.ex: nmero de filhos do casal). As variveis quantitativas contnuas possuem seus possveis valores em um intervalo de nmeros reais e que resultam de uma mensurao (p.ex: estatura e peso de um paciente). Para variveis quantitativas, a apurao feita anotando-se cada valor observado.

    3.6 Sujeitos do Estudo (Amostra Qualitativa) Em estudos qualitativos o pesquisador deve se preocupar menos com as generalizaes e mais com o aprofundamento, a abrangncia e a diversidade no processo de compreenso, seja de um grupo social, de uma organizao, de uma instituio poltica ou de uma representao. Seu critrio, portanto, no numrico, embora sempre o investigador precise justificar a delimitao de pessoas entrevistadas, a dimenso e delimitao do espao. Pode-se considerar uma amostra qualitativa ideal a que reflete a totalidade das mltiplas dimenses do objeto de estudo. (MINAYO, 2007, p. 197)

    3.7 Instrumentos de Coleta de Dados A definio do instrumento de coleta de dados depender dos objetivos

    que se pretende alcanar com a pesquisa e do universo a ser investigado. Os instrumentos de coleta de dados tradicionais so:

    a) observao b) entrevista; c) questionrio; d) escalas sociais; ee) testes.

    Na coleta de dados se far a pesquisa de campo propriamente dita. Para obter xito neste processo, duas qualidades so fundamentais: a pacincia e a persistncia.

    3.7.1 Observao Quando se utilizam os sentidos na obteno de dados de determinados

    aspectos da realidade. A observao pode ser:a) observao simples:

    [...] entende-se aquela em que o pesquisador, permanecendo alheio comunidade, grupo ou situao que pretende estudar, observa de maneira espontnea os fatos que a ocorrem [...] a coleta de dados por observao seguida de um processo de anlise e interpretao, o que lhe confere a sistematizao e o controle requeridos nos procedimentos cientficos. (GIL, 2006, p. 111)

    b) observao participante consiste na participao real do conhecimento na vida da comunidade, do grupo ou de uma situao determinada. Neste caso, o observador assume, pelo menos at certo ponto, o papel de um membro do grupo. Da por que se pode definir observao participante como a tcnica pela qual se chega ao conhecimento da vida de um grupo a partir do interior dele mesmo. (GIL, 2006, p. 113)

    p.exp.ex

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    c) observao sistemtica, frequentemente utilizada em pesquisa que tem como objetivo a descrio precisa dos fenmenos ou teste de hipteses. Podendo ocorrer em situao de campo ou de laboratrio. (GIL, 2006, p. 117)

    3.7.2 Entrevista bastante adequada para obteno de informaes acerca do que as pessoas sabem, crem, esperam, sentem ou desejam, pretendem fazer, fazem ou fizeram, bem como acerca das suas explicaes ou razes a respeito das coisas precedentes (GIL, 2006, p. 117)

    A entrevista tem como vantagens a possibilidade de obteno de dados referentes aos mais diversos aspectos da vida social. [...] uma tcnica muito eficiente para a obteno de dados em profundidade acerca do comportamento humano [...] Os dados obtidos so suscetveis de classificao e de quantificao (GIL, 2006, p. 118).

    As limitaes so a falta de motivao do entrevistado, compreenso inadequada do significado das perguntas e a influncia do entrevistador nas respostas.

    3.7.3 Questionrio a tcnica de investigao composta por um nmero mais ou menos

    elevado de questes apresentadas por escrito s pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de crenas, opinies, sentimentos, interesses, expectativas, situaes vivenciadas etc. De maneira geral so auto-aplicativos.

    O questionrio tem como vantagens a possibilidade de atingir um grande nmero de pessoas; gastos menores com pessoal, pois no exige treinamento para aplicao, permite que seja respondido em momento escolhido e tem menor influncia do pesquisador.

    Apesar disso, tem como limitaes a excluso de pessoas que no sabem escrever, no tem auxlio para responder as perguntas, no se conhece as circunstncias em que foi respondido e no oferece garantia do retorno das respostas, geralmente se d entorno de 30% do total;

    3.7.4 Escalas sociais So instrumentos construdos com o objetivo de medir a intensidade das opinies e atitudes da maneira mais objetiva possvel [...] consistem basicamente em solicitar ao indivduo pesquisado que assinale, dentro de uma srie graduada de itens, aqueles que melhor correspondem sua percepo acerca do fato pesquisado (GIL, 2006, p. 139).

    Problemas bsicos das escalas sociais a) definio de um contnuo; b) fidedignidade; c) validade; d) ponderao dos itens;

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    e) natureza dos itens; e f) igualdade das unidades.

    3.7.5 Testes Uma situao experimental que serve de estmulo a um comportamento.

    (GIL, 2006, p. 150)Requisitos de um teste:

    a) validade; b) preciso; c) padronizao; e d) aferio.

    A classificao dos testes pode ser de acordo com o emprego, modalidade de apresentao, abordagem, objeto, natureza da funo e modalidade de construo.

    4 FORMATAO

    A formatao do documento dever seguir as designaes tal como mostrado nas sees a seguir.

    4.1 MargensMargem superior - 3,0 cmMargem esquerda - 3,0 cm Margem direita - 2,0 cm Margem inferior - 2,0 cm

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    4.2 Tamanho da Letra e do Papel O tamanho de letra 12, exceto em citaes diretas longas (com mais de

    trs linhas), nota de rodap, paginao e legenda; estes elementos devero ser apresentados com fonte menor, sugere-se fonte 10.

    Papel branco no formato A4, utilizando-se da fonte Arial ou Time New Roman (a letra escolhida ter que ser usada em todo o documento), justificados, com a indicao de pargrafos e impresso na cor preta.

    4.3 Espao entre as Linhas No corpo do texto utiliza-se espao 1,5 entre as linhas. Existindo algumas

    excees: a) quando feita uma citao direta longa (com mais de trs linhas), utiliza-

    se espao simples entre as linhas e letra tamanho 10; b) nas notas de rodap tambm o espao entre as linhas simples; c) nas referncias bibliogrficas utiliza-se espao simples; separando-as entre si por dois espaos simples; d) os ttulos primrios devem ser separados do texto que os sucede por dois espaos de 1,5; e e) os demais ttulos devem ser separados dos textos que sucedem e os precedem por dois espaos de 1,5.

    4.4 Indicativos de Seo O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo com alinhamento

    esquerdo, separado por um espao de caractere. No devem ser utilizados ponto, hfen, travesso ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo. Todas as sees devem conter um texto relacionado com elas.

    Nota: Os ttulos, sem indicativo numrico (sumrio, resumo, referncias e outros), devem ser centralizados.

    4.5 Paginao Todas as folhas da parte pr-textual do trabalho devem ser contadas

    sequencialmente (considerando somente o anverso), mas no numeradas. A numerao colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior.

    Os anexos e apndices devem ter suas folhas numeradas de maneira contnua, seguindo a paginao do texto.

    4.6 Abreviaturas e Siglas Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar o nome por

    extenso e, entre parnteses, a abreviatura ou sigla. Exemplo: Trabalho de Concluso de Curso (TCC)

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    4.7 Ilustraes Figuras (organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, fotografias,

    grficos, mapas, plantas e outros) constituem unidade autnoma e explicam, ou complementam visualmente o texto, portanto, devem ser inseridas o mais prximo possvel do texto a que se referem. Sua identificao dever aparecer na parte superior precedida da palavra designativa (figura, desenho etc.), seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia, em algarismos arbicos, do respectivo ttulo.

    Abaixo da ilustrao dever figurar a fonte consultada (sendo este um elemento obrigatrio at mesmo para produes do prprio autor), legenda, notas e outras informaes que facilitem a compreenso da ilustraoExemplos:

    Figura 1: Estrutura dos Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental

    Fonte: Brasil (1998) .

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    Figura 2: Levantamento das publicaes sobre atividade fsica e sade/qualidade de vida no Catlogo de Peridicos da Educao Fsica e Esporte (1930 - 2000)

    Fonte: Ferreira-Neto (2002).

    4.8 TabelasAs tabelas so elementos demonstrativos de sntese que apresentam

    informaes tratadas estatisticamente constituindo uma unidade autnoma. Em sua apresentao, deve ser observado que: a) tm numerao independente e consecutiva; b) toda tabela dever ter um ttulo ela atribudo e o mesmo dever ser colocado centralizado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu nmero de ordem em algarismos arbicos;

    c) as fontes e eventuais notas aparecem em seu rodap, aps o fechamento, utilizando-se o tamanho 10; e

    d) devem ser inseridas o mais prximo possvel do trecho a que se referem.

    Exemplo:

    4.9 Ttulos de SeoSo destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de

    grifos de texto (negrito e caixa alta).Deve ser adotado o seguinte padro:

    a) ttulo de captulos (ttulos primrios): impressos em letra maiscula, negrito, fonte tamanho 12, sem pargrafo;

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    b) os itens (ttulos secundrias): devem ser impressos com a primeira letra das palavras principais em maiscula, negrito, fonte tamanho 12;c) a partir do 3 nvel devem ser impressos com a primeira letra maiscula e as demais minsculas e itlico (mesmo que contenha vrias palavras).

    Todos os ttulos de captulos (ttulos primrios) devem ser iniciados em pginas prprias, ainda que haja espao til na folha;

    Nota: No sumrio a apresentao dos ttulos dever estar de forma idntica do texto.

    4.10 Padres para Citaes Neste resumo esto relacionados os principais padres para apresentao

    de citaes em textos de Trabalhos de Concluso de Curso, pelo sistema autor-data, com base na norma tcnica NBR 10520:2002, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

    As citaes diretas ocorrem quando h uma transcrio textual de parte de uma obra consultada, ou indiretas quando se tratar de um texto baseado na obra consultada.

    As citaes so feitas por chamadas pelo sobrenome do autor (autor principal) ou instituio (se no houver autor). Dependendo do contexto as chamadas podem ocorrer de duas formas:

    a) aps o sobrenome do autor da obra consultada, indica-se o ano da publicao entre parnteses em letras maisculas ou quando vier no corpo do texto escrito normalmente (citao indireta); e b) quando sobrenome do autor citado com letras maisculas, entre parnteses, junto com o ano da publicao e a pgina da frao do texto utilizado ou quando vier no corpo do texto escrito normalmente (citao direta).

    As citaes diretas so destacadas entre aspas duplas, quando o tamanho for at trs linhas. Superior a trs linhas devem vir destacadas, em espao simples, margem quatro e tamanho da letra 10.

    Supresses em transcries textuais devem ser indicadas por reticncias entre colchetes: [...]. Exemplos:

    Conforme proposto por Moscovici (2003, p. 35) Ns pensamos atravs de uma linguagem; ns organizamos nossos pensamentos, de acordo com um sistema que est condicionado, tanto por nossas representaes, como por nossa cultura. Ns vemos apenas o que as convenes subjacentes nos permitem ver e ns permanecemos inconscientes dessas convenes [...] Podemos, atravs de um esforo, tornar-nos conscientes do aspecto convencional da realidade e ento escapar de algumas exigncias que ela impe em nossas percepes e pensamentos.

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    No caso de haver dois autores podem-se utilizar a conjuno aditiva e entre

    os sobrenomes fora dos parnteses ou ponto e vrgula dentro dos parnteses. Exemplo: (SCHMITT; NIXDORF, 1999). Todas estas formas sero aceitas.

    Obras com mais de trs autores podem ser citadas somente pelo sobrenome

    do primeiro autor seguido da abreviatura et al. (em itlico).

    Exemplos: Claska e Gilbert (1998) demonstraram que a sensibilidade de D. pulex

    em presena de Cianobacterias txicas aumenta significativamente com o aumento da temperatura.

    Est comprovado que a sensibilidade de D. pulex em presena de Cianobacterias txicas aumenta significativamente com o aumento da temperatura (CLASKA; GILBERT, 1998).

    Esta idia confirma a opinio defendida por Ferro-Filho et al. (2003), de que estudos prvios podem ter sobrestimado a importncia das toxinas nos processos de interao Cianobacterias-Daphnia.

    Sob condies in vitro, medidas de anatoxina-a em cultivos de Anabaena flos-aquae chegaram a alcanar concentraes de at 1600 m g/l (BUMKE-VOGT et al., 1996).

    Citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em diferentes anos, e mencionados simultaneamente, podem ser citados uma nica vez na mesma chamada, porm com os anos de publicao separados por vrgula.

    Em relao com o meio adotado, convm destacar que o M4 amplamente usado no campo da ecotoxicologia em ensaios com Daphnia spp e est recomendado pela OECD (1998).

    A eutrofizao, desde meados do sculo XX, foi considerada um processo responsvel por ocasionar graves problemas em muitos lagos e reservatrios de Europa e Amrica do Norte (RHODE, 1969).

    O aumento na participao das mulheres no mercado de trabalho pode ser saudado como positivo por pelo menos duas razes. Primeiro, se existe uma subutilizao da fora de trabalho feminina, ento baixas taxas de participao dessa fora indicam a existncia de ineficincia alocativa na economia brasileira. De acordo com a teoria microeconmica, se existem restries utilizao de algum fator de produo, ento a eliminao dessa restrio levar a uma eficincia econmica maior (SOARES; IZAKI, 2002, p. 923).

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    Exemplos: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995). (CRUZ; CORREA, 1998, 1999, 2000).

    As citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas, em ordem alfabtica, aps o ano e sem espacejamento. Exemplos: De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b).

    As citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente, devem ser apresentadas em ordem alfabtica, separados por ponto-e-vrgula.Exemplo:

    Diversos autores salientam a importncia do acontecimento desencadeador no incio de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1996; MEZIROW, 1991).

    Quando houver coincidncia de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidncia, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cssio, 1965). (BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965).

    Quando for usada uma informao ou parte de texto originria de uma obra da qual no se possui cpia ou exemplar, porm est citado em uma das obras consultadas, pode-se utilizar a citao com a abreviatura apud (referido por ou citado por). Exemplos:

    Nota: Sempre que possvel este recurso deve ser evitado. O autor deve buscar consultar toda a bibliografia a partir das obras originais, limitando este recurso somente para aquelas obras muito antigas, com edio esgotada e localizao desconhecida.

    De acordo com Connell (1978, apud SILVA, 2004), quando estas perturbaes de escala intermediria incidem antes das comunidades alcanarem uma situao de equilbrio e estado estacionrio, atuam promovendo a repetio de oportunidades para o restabelecimento de populaes colonizadoras.

    Se as Cianobactrias filamentosas so o grupo fitoplanctnico dominante, D. magna ser duplamente afetada: por uma parte sofre um importante dficit nutricional ao carecer de espcies algas comestveis e por outra submetida a importantes danos mecnicos pela reteno de colnias de Cianobacterias em suas estruturas de filtrao (GEORGE, 1974 apud SILVA, 2004).

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    Quando se tratar de informaes obtidas por informao verbal (palestras, debates, comunicaes etc.), indicar, entre parnteses, a expresso: (informao verbal). Mencionando-se os dados relativos ao autor da informao e a forma de obteno da mesma, atravs de nota de rodap. Exemplo:

    5 PADRO PARA APRESENTAO DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    Neste resumo esto relacionados os principais padres para apresentao das referncias bibliogrficas em Trabalhos de Concluso de Curso, com base na norma tcnica ABNT NBR 6023:2002, que tem como objetivos: estabelecer os elementos a serem includos em referncias e fixar a ordem desses elementos nas referncias. Maiores informaes consultar Bibliotecas a ABNT 6023:2002.

    5.1 Definio Referncia o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de

    um documento, que permite sua identificao individual.

    5.2 Regras Gerais de Apresentao As referncias bibliogrficas devem aparecer no fim do texto do TCC

    (aps a concluso) em uma lista de referncias bibliogrficas. Os elementos essenciais e complementares da referncia devem ser

    apresentados em sequncia padronizada. As referncias so alinhadas somente pela margem esquerda do

    texto; de forma a se identificar individualmente cada documento, utiliza-se espaamento simples e espao duplo (dois toques na tecla enter) entre si.

    As referncias devem ser apresentadas em uma nica ordem alfabtica e precedidas do termo Referncias centralizado na pgina.

    ... Pelo contrrio, a menor intensidade das chuvas registradas durante o mesmo perodo correspondente ao ano 2003 (precipitao mxima de 14 mm/dia) favoreceram maiores valores de Estabilidade Trmica (valor mdio de 2.5 g-cm/cm2) com uma comunidade fitoplanctnica dominada por Cianobactrias (informao verbal).

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    5.3 Transcrio dos elementos Os elementos utilizados na elaborao de referncias so apresentados nas sees

    a seguir.

    5.3.1 Autor pessoalIndica(m)-se o(s) autor(es), pelo ltimo sobrenome, em maisculas, seguido

    das iniciais do prenome(s) e outros sobrenomes, abreviados ou no. Recomenda-se o mesmo padro para toda a lista de referncia. Em caso de mais de um autor, os nomes devem ser separados por ponto-e-vrgula, seguido de espao.Exemplo: ALVES, R. B.; SANTOS, C.M. Cincia ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 250p.

    5.3.2 Autor entidade As obras de responsabilidade de entidade (rgos governamentais, empresas,

    associaes, etc.) tm entrada pelo seu prprio nome, por extenso. Exemplo: UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da Universidade de So Paulo. So Paulo: Edusp, 1995. 467p.

    BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Braslia, DF: Ministrio da Educao e do Desporto, 1998.

    5.3.3 Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. O termo

    annimo no deve ser usado em substituio do autor desconhecido. Coloca-se a primeira palavra significativa do ttulo em caixa alta.Exemplo: DIAGNSTICO ambiental de uma rea de manguezal prxima ao rio Juqueriquer. So Paulo: Cmara Tcnica, 1999. 56p.

    5.3.4 Ttulo e subttulo do trabalho O ttulo (grifado em negrito) e o subttulo (se houver, sem negrito) devem ser

    reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois pontos. Exemplo: NUNES, R. A. Ecotoxicologia: o estado da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Loyola, 1990. 143p.

    5.3.5 Publicao PeridicaUma publicao peridica Inclui a coleo como um todo, fascculo ou

    nmero de revista, nmero de jornal, caderno etc. na ntegra, e a matria existente

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    em um nmero, volume, fascculo de peridico (artigos cientficos de revistas, editoriais, matrias jornalsticas, sees, reportagens etc.).

    5.3.6 Artigo e/ou matria de revista, boletim etc.J o artigo de publicao peridica, Inclui partes de publicaes peridicas

    (volumes, fascculos, nmeros especiais e suplementos, com ttulo prprio), comunicaes, editorial, entrevistas, recenses, reportagens, resenhas e outros. Exemplo: GURGEL, C. Reforma do Estado e segurana pblica. Poltica e Administrao, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

    5.3.7 Edio Quando houver uma indicao de edio, esta deve ser transcrita, utilizando-

    se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edio, ambas na forma adotada na lngua do documento. Exemplo: SCHAUM, Daniel. Schaums outline of theory and problems. 5 th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p.

    Nos casos de publicaes nacionais, a abreviao da edio ocorre pela indicao do nmero arbico seguido da abreviao ed.Exemplo: FERREIRA, J. R. A excluso da diferena: educao do portador de deficincia. 2. ed. Piracicaba: UNIMEP, 1994.

    5.3.8 Editora O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento,

    suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurdica ou comercial, desde que sejam dispensveis para a identificao. Exemplo: LIMA, G. Baleias e golfinhos. Rio de Janeiro: Natureza, 1999. 345 p.

    5.3.9 Volume e Nmero de pginas Quando o documento for constitudo por apenas uma unidade fsica, indica-

    se o nmero total de pginas, seguido da abreviatura p. Quando o documento for publicado em mais de uma unidade fsica, indica-

    se a quantidade de volumes precedida da abreviatura v. Exemplo: MARTINS, S. Efeitos de contaminantes em peixes. So Paulo: Attual, vol 3. 1999. 345 p.

    Quando se referenciarem partes de publicaes peridicas, mencionam-

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    se os nmeros das pginas onde se encontra o trabalho citado, precedidos da abreviatura p.. Neste caso no se indica o nmero total de pginas. Exemplo: CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference toxicants. Ciencias Marinas, Mxico, v. 4, p. 400-417, 2003.

    Em caso de utilizao parcial do documento, como por exemplo, apenas um captulo, a paginao inicial e final do mesmo dever constar aps a abreviatura p..Exemplo:CARVALHO, M. C. B. O lugar da famlia na poltica social. In: ______. (Org). A famlia contempornea em debate. So Paulo: Cortez, 2000. p. 1-15.

    5.3.10 Data A data de publicao deve ser indicada em algarismos arbicos, no final da

    referncia. Podem ainda ser indicados os meses ou divises do ano (abreviados).

    Quadro 1: Abreviaes dos meses do ano

    PORTUGUS ESPANHOL INGLS

    Janeiro jan. enero Jan.

    Fevereiro fev. feb. Feb.

    Maro mar. marzo Mar.

    Abril abr. abr. Apr.

    Maio maio mayo May

    Junho jun. jun. June

    Julho jul. jul. July

    Agosto ago. agosto Aug.

    Setembro set. sept. Sept.

    Outubro out. oct. Oct.

    Novembro nov. nov. Nov.

    Dezembro dez. dic. Dec.

    Fonte: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2002)

    Se nenhuma data de publicao, distribuio, impresso, etc., puderser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes. Exemplo: [1971 ou 1972]; [1971?]; [197-]; [19-].

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    5.3.11 Modelos de Referncia So apresentados a seguir, modelos de referncia de acordo com os possveis

    tipos de materiais.

    5.3.11.1 Monografia Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catlogo, enciclopdia, dicionrio etc.)

    e trabalhos acadmicos (teses, dissertaes, TCC, etc.). Os elementos essenciais so: Autor(es); Ttulo; Edio; Local; Editora e Data de

    publicao. Exemplo: CESAR, A. Metodologia de trabalho cientfico. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159 p.

    5.3.11.2 Monografia consultada em meio eletrnicoQuando se tratar de obras consultadas em meio eletrnico, tambm so

    essenciais as informaes sobre o endereo eletrnico (URL), apresentado entre os sinais , precedido da expresso Disponvel em: e a data de acesso ao documento, precedida da expresso Acesso em:. NOTA: No se recomenda referenciar material eletrnico de curta permanncia na rede. Exemplo: CESAR, A. Metodologia de trabalho cientfico. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159 p. Disponvel em: . Acesso em: 10 jan. 2003.

    5.3.11.3 Parte de Monografia Inclui captulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es)

    e/ou ttulo prprios. Os elementos essenciais so: autor(s), ttulo da parte, seguidos da expresso

    In:, e da referncia completa da monografia no todo. Deve-se informar a paginao ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Exemplos: ROMANO, G. Imagens da juventude na rea moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). Histria dos Jovens. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

    5.3.12 Publicao peridica (Artigo ou matria de revista, boletim etc.) Inclui partes de publicaes peridicas (volumes, fascculos, nmeros

    especiais e suplementos, com ttulo prprio), comunicaes, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas e outros.

    Os elementos essenciais so: Autor(es); Ttulo do artigo ou matria; Ttulo da publicao; Local da publicao; Numerao do volume; Numerao do fascculo ou nmero; Paginao inicial e final e Data de publicao. Exemplo: FARIA, E. J. da C. de; PINA, A.; FREITAS, F. M. de C. O mito do desporto sade.

    http://unisanta.br/professor/tcc

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    Revista Brasileira de Cincias do Esporte, Campinas, v. 11, n. 1, p. 79-80, set. 1989.

    Em caso de suplemento, esta indicao dever ser feita aps todas as informaes regulares da referncia do artigo.Exemplo:MENDES, Jos Dnio Vaz; BITTAR, Olmpio J. Nogueira V. Sade pblica no estado de So Paulo: informaes com implicaes no planejamento de programas e servios. Revista de Administrao em Sade, So Paulo, v. 12, n. 46, p. 5-71, jan. 2010. Suplemento.

    5.3.13 Publicao peridica consultada em meio eletrnico Seguem os mesmos padres indicados para artigo ou matria de revista

    acrescida das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (CD-ROM, endereo eletrnico, etc). CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference toxicants. Cincias Marinas, Mxico; v.4; p.407-417, 2002. Disponvel em: < http://www.cie.edu/papers/html>. Acesso em: 05 dez. 2003.

    5.3.14 Artigo e/ou matria de jornal Inclui comunicaes, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais so: Autor (es); Ttulo do artigo ou matria; Ttulo

    do jornal; Local da publicao; Data da publicao; Seo, caderno ou parte do jornal, paginao correspondente. Exemplo: NAVES, P. Lagos Andinos do banho de beleza. Folha de So Paulo, So Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

    5.3.15 Trabalho apresentado em evento Elementos essenciais: Autor(es); Ttulo do trabalho apresentado, seguido

    da expresso In:; Nome do evento em caixa alta; numerao do evento (se houver), Ano e Local (cidade) da realizao; Ttulo do documento (anais, atas, anais eletrnicos etc.), local, editora, data da publicao e pgina inicial e final da parte referenciada. Exemplo: DELLA FONTE, S. S.; LOUREIRO, R. A ideologia da sade e a Educao Fsica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CINCIAS DO ESPORTE, 10., 1997, Goinia. Anais... Goinia: Colgio Brasileiro de Cincias do Esporte, 1997. p. 126-132.

    Quando a publicao referenciada encontra-se em meio eletrnico, apresentada tal como o exemplo a seguir.Exemplo: ESPRITO-SANTO, G.; MOURO, L. O quotidiano e as condies de vida dos(as) professores(as) de Educao Fsica de academias de ginstica do Rio de janeiro: uma anlise da sade do trabalhador. In: CONGRESSO CIENTFICO LATINO-AMERICANO DE

    http://www.cie.edu/papers/html

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    EDUCAO FSICA, 2., 2004, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Universidade Metodista de Piracicaba, 2004. 1 CD-ROM.

    5.3.16 Documento Jurdico (Legislao) Compreende a Constituio, as emendas constitucionais e os textos

    legais infraconstitucionais (lei complementar, medida provisria, etc.) e normas emanadas das entidades pblicas e privadas (atos normativos, portaria, resoluo, comunicado, etc.). Nota: No caso de Constituies, entre o nome da jurisdio e o ttulo, acrescenta-se a palavra Constituio seguida do ano da promulgao entre parnteses.

    Os elementos essenciais so: Jurisdio; Ttulo; Numerao; Data e dados da publicao. Exemplos: SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispe sobre a desativao de unidades administrativas de rgos da administrao direta e das autarquias do Estado e d providncias correlatas. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3. p. 217 - 220, 1998.

    BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de 9 de novembro de 1995. D nova redao ao art. 177 da Constituio Federal, alterando e inserindo pargrafos. Lex: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

    BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de ?dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 23 dez. 1996. Seo 1, p. 27833. Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2013.

    5.3.17 Imagem em movimento Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros. Elementos essenciais: Ttulo; Diretor; Produtor; Local; Produtora; Data e

    especificao do suporte em unidades fsicas. Exemplo: OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade. So Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.

    5.3.18 Documento cartogrfico Inclui atlas, mapas, globo, fotografia area, etc. Elementos essenciais: Autor; Ttulo; Local; Editora; Data de publicao;

    Designao especfica e escala. Exemplo: ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopdia Britnica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

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    2013TCC

    5.3.19 Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico Incluem base de dados, listas de discusso, sites, arquivos em disco rgido,

    programas, etc. Elementos essenciais: Autor(es); Ttulo do servio ou produto; Descrio

    fsica do meio eletrnico (endereo eletrnico) apresentado entre os sinais , precedido da expresso Disponvel em: e a data de acesso ao documento, precedida da expresso Acesso em:. Exemplo: AVES do Amap: banco de dados. Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2002.

    http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aveshttp://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves

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    REFERNCIAS

    BARDIN, L. Anlise de contedo. Lisboa: Edies 70, 1977.

    BAUER, M. W. et al. Qualidade, quantidade e interesse do conhecimento. In: ______; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prtico. Petrpolis: Vozes, 2003. p. 17-34.

    FRANCO, M. L. B. Anlise do contedo. Braslia, DF: Plano, 2003.

    GIL, A. C. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

    MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em sade. 10. ed. So Paulo: Hucitec, 2007.

    THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ao. So Paulo: Cortez, 2005.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BOOTH, W. C. et al. A arte da pesquisa. So Paulo: Martins Fontes, 2005.

    DEMO, P. Metodologia do conhecimento cientfico. So Paulo: Atlas, 2000.

    GEERTZ, C. A interpretao das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

    GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.

    MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientfico. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2001.

    SEVERINO, J. Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed. So Paulo: Cortez, 2006.

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    MANUAL DE

    2013TCC

    APNDICE A - ESTRUTURA DE ARTIGO

    Estrutura Elemento

    Pr-textuaisClique aqui para acessar modelos

    CapaFolha de RostoFolha de aprovaoDedicatria(s) Agradecimento(s)

    Textuais

    Resumo em portugus1 Introduo (Deve conter a delimitao do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e a relevncia do estudo) 2 Metodologia (tipo de pesquisa, sujeitos do estudo, instrumentos - dependendo do tipo de estudo) 2.1 Procedimentos de coleta de dados (quando houver) 3 Anlise e interpretao dos dados Concluso

    Ps-textuais

    Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio - ingls ou espanhol ou francs) Referncias Bibliogrficas Clique aqui para acessar modelo 1Apndices - Modelos: Clique aqui para acessar modelo 2

    Termo de consentimento livre e esclarecido Questionrio

    http://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_a_pre_textuais.docxhttp://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_a_pre_textuais.docxhttp://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_a_pos_textuais_abstract.docxhttp://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_a_e_b_pos_textuais_modelos_de_apendices.docx

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    MANUAL DE

    2013TCC

    APNDICE B - ESTRUTURA DE MONOGRAFIA

    Estrutura Elemento

    Pr-textuaisClique aqui para acessar modelos

    CapaFolha de RostoFolha de aprovaoDedicatria(s)Agradecimento(s)EpgrafeResumo em portugusResumo em lngua estrangeira (obrigatrio - ingls ou espanhol ou francs)Lista de ilustraesLista de tabelasLista de abreviaturas e siglasLista de smbolosSumrio

    Textuais (monografia)

    Captulo I1 Introduo Problematizao Problema Objetivo(s) Questes a Investigar ou Hipteses Relevncia do Estudo Captulo II2 Reviso de Literatura2.1 Subdiviso da Reviso2.2 Subdiviso da Reviso Captulo III3 Metodologia3.1 Tipo de Pesquisa3.2 Populao e Amostra ou Sujeitos do Estudo3.3 Instrumentos3.4 Procedimentos Metodolgicos Captulo IV4 Anlise e Interpretao dos dados4.1 Categorias de Anlise4.2 Categorias de Anlise Captulo VConcluso

    Ps-textuaisClique aqui para acessar modelo

    Referncias BibliogrficasApndices - Modelos:

    Termo de consentimento livre e esclarecido Questionrio

    Pr-textuais http://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_b_pre_textuais.docxhttp://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_b_pre_textuais.docxhttp://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_a_e_b_pos_textuais_modelos_de_apendices.docxhttp://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_a_e_b_pos_textuais_modelos_de_apendices.docxhttp://apl.unisuam.edu.br/sagaweb/aluno/arquivos/apendice_a_e_b_pos_textuais_modelos_de_apendices.docx

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    MANUAL DE

    2013TCC

    APNDICE

    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS - ARTIGO

    CENTRO UNIVERSITRIO AUGUSTO MOTTA

    CURSO DE EDUCAO FSICA

    Elaborado por:

    .........................................................................................

    Nome do(a) aluno(a)

    Ttulo do Trabalho

    Local

    Ano

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    MANUAL DE

    2013TCC

    Nome do(a) Aluno(a)

    TTULO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Curso de Graduao em Educao Fsica do Centro Universitrio Augusto Motta como requisito parcial obteno ao ttulo em bacharel.

    Orientador:

    Local

    Ano

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    MANUAL DE

    2013TCC

    CENTRO UNIVERSITRIO AUGUSTO MOTTA

    CURSO DE EDUCAO FSICA

    TTULO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    Nome do(a) aluno(a)(Apenas as iniciais maisculas)

    Data da aprovao

    Apresenta o trabalho de Concluso de Curso

    rea de concentrao:

    Banca examinadora:

    ________________________________________(Orientador(a) com a titulao)(Instituio que est vinculado)

    ________________________________________(Nome com titulao)

    (Instituio que est vinculado)

    ________________________________________(Nome com titulao)

    (Instituio que est vinculado)

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    MANUAL DE

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    (DEDICATRIA)1

    A minha filha Emlia, por ser o meu orgulho, a razo do meu

    viver.

    Ao meu amado Sergio, pois sem sua presena nada disso seria

    possvel.

    1 No se escreve Dedicatria antes da mensagem desejada

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    MANUAL DE

    2013TCC

    AGRADECIMENTOS

    A minha me, pelo seu exemplo de luta, esforo, doao e dedicao.

    A minha filha Emlia, pela sua compreenso com as minhas ausncias.

    Ao meu amado Sergio, por seu amor, companheirismo, apoio e pela paz que me trouxe.

    As minhas irms, por estarem sempre presentes, participantes e serem a minha torcida mais fiel.

    A minha mais nova filha Danielle, pela alegria que trouxe.

    Ao meu sobrinho Victor, por sempre contribuir com o seu brilhantismo.

    Aos meus amigos e parceiros de hoje e sempre, Monique, Alexandre, Cludia e Adriana.

    amiga e orientadora Ludmila Mouro, pela confiana, incentivo, dedicao e por ser fundamental para o meu crescimento.

    Ao professor e amigo de todas as horas Arnaldo Niskier, por todo apoio e incentivo.

    Ao professor e amigo Sebastio Votre, por toda a confiana depositada em mim e a grande contribuio no processo de formao.

    professora ngela Arruda, por todos os ensinamentos e pela disponibilidade em ajudar.

    amiga Roselee Assis, pela mo estendida na hora de sufoco.

    Aos meus mais novos amigos e companheiros de mestrado e GEFSS, Liliana, Renata, Janana, Denise, Ivanete, Patrcia, Thiago, Sebastio, Flvia, Ana Cristina, Catia, Sandra, Euza e Sissi, pelo carinho e ricos debates no nosso grupo de pesquisa.

    Aos professores Helder Resende, Vera Lcia de Menezes Costa e Lamartine DaCosta, pelos ensinamentos e oportunidades.

    Aos amigos Rodrigo Malito e Marcos Sivolella, que seguraram todas as minhas ausncias na Rhitmus.

    Aos (s) Professores(as) entrevistados que dispuseram do seu tempo para contribuir com o desenvolvimento da pesquisa.

    A Lili, minha fiel escudeira, que sem suas comidinhas e lanchinhos essa tarefa seria muito mais difcil.

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    CONCEPES DE PROFISSIONAIS DE SADE DA ATENO BSICA SOBRE A ALIMENTAO SAUDVEL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL2

    Denise Oliveira e Silva3*Elisabetta G. Iole Giovanna Recine4**

    Eduardo Flvio Oliveira Queiroz***

    RESUMO

    As mudanas alimentares na sociedade ocidental apontam para a importncia de uma ao especfica no campo da sade individual e coletiva e colocam os profissionais sanitaristas como indivduos estratgicos na promoo da alimentao saudvel. O presente estudo tem o propsito de conhecer as concepes desses profissionais sobre a alimentao saudvel, com base na tcnica metodolgica da pesquisa-ao aplicada em centros de sade do Distrito Federal. Os resultados mostram que existe um aparente dualismo entre os conceitos envolvidos nesse tema, um que versa sobre a idealizao alimentar e outro que situa o espao da realidade concreta dos indivduos. Ou seja, h um conceito sobre a alimentao para a sade fundamentado na literatura cientfica e outro que se apia neste, mas distingue-se no espao interno do cotidiano. Neste ltimo, os atores sociais fazem correspondncias entre um saber e outro e trazem tona os hbitos alimentares conjugados ao estilo de vida, mas, em ambas as concepes, a tendncia transcender o carter biolgico implcito na construo do conceito e apoiar-se nas condies scio-culturais que as moldam e so moldadas no plano concreto da realidade.

    Palavras-chave: Pessoal de Sade. Alimentao. Hbitos Alimentares.

    2 O resumo de conter entre 150 e 250 palavras, objetivo, metodologia, resultados, concluso e seguido pelas palavras-chave* Centro de Sade Escola Germano Sinval Faria, Escola Nacional de Sade Pblica, Fundao Oswaldo Cruz. Rua Leopoldo Bulhes 1480, Rio de Janeiro, RJ 21041-210, Brasil. [email protected]** Departamento de Nutrio, Faculdade de Cincias da Sade, Universidade de Braslia. Campus Universitrio Asa Norte, Braslia, DF 70910-900, Brasil. [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    MANUAL DE

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    CONCEPTS OF HEALTHY DIET AS EXPRESSED BY PRIMARY HEALTH CARE WORKERS IN THE NATIONAL CAPITAL OF BRAZIL

    ABSTRACT

    Dietary changes in Western society highlight the need for individual and collective health providers to use their strategic positions to actively promote healthy eating habits. Using the research-action methodology in various clinics in the Federal District of Brazil, the present study aimed to identify what these professionals consider a healthy diet. The results indicate an apparent conceptual dichotomy: on the one hand, an idealized version of eating for good health based on the scientific literature; on the other, a concept derived from the ideal, but based on peoples day-to-day reality. In their pursuit of the latter concept, people in social situations make connections between various pieces of information, and what emerges are the eating habits most closely associated with a particular lifestyle. However, both concepts tend to transcend the implicit biological character of the conceptual constructs and to find support in the sociocultural conditions that shape them and which in turn are shaped at the concrete level of reality.

    Keywords: Health Personnel. Feed. Food Habits.

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    MANUAL DE

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    CENTRO UNIVERSITRIO AUGUSTO MOTTA

    TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

    Voc est sendo convidado (a) para participar, como voluntrio, em uma pesquisa. Aps ser esclarecido (a) sobre as informaes a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine no final deste documento, que est em duas vias. Uma dela sua e outra do pesquisador.

    Ttulo do projeto: Pesquisador responsvel: Telefone para contato:Orientadora: Telefone para contato:

    O Objetivo desta pesquisa verificar a motivao, a prevalncia de doenas crnicas no transmissveis e percepes acerca da prtica de musculao. A sua participao na pesquisa, que ocorrer dentro da academia onde o informante est inserido, consiste em responder um questionrio que ser realizado pelo prprio pesquisador, sem qualquer prejuzo ou constrangimento para o participante1. As informaes obtidas atravs da coleta de dados sero utilizadas para alcanar o objetivo acima proposto, e para a composio do relatrio de pesquisa, resguardando sempre seu nome. Caso no queira mais fazer parte da pesquisa, favor entrar em contato pelos telefones acima citados. Atravs da realizao da pesquisa ser obtido um diagnstico da academia, que propiciar melhorias no cuidado integral sade dos participantes.

    CONSENTIMENTO DA PARTICIPAO DA PESSOA COMO SUJEITO

    Eu, ________________________________________________________________________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelo pesquisador __________________________________ sobre a pesquisa e, os procedimentos nela envolvidos, bem como os benefcios decorrentes da minha participao. Foi me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento.

    Local:_______________________________________Data____/______/_______.

    Assinatura do participante Assinatura do pesquisador/estagirio de Pesquisa

    1 Este texto dever ser adaptado pesquisa realizada.

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    QUESTIONRIO

    Idade:_________Sexo:_________Data avaliao: ____/____/____.

    Peso:_____Altura:_____% gordura:____P.A____-_____mmhg FC rep_______bpm

    a. Quando voc pensa em musculao, o que lhe vem cabea? Cite trs palavras.

    b. Quando voc pensa em sade, o que lhe vem cabea? Cite trs palavras.

    c. Quando voc pensa em esttica, o que lhe vem cabea? Cite trs palavras.

    1. Qual o motivo que levou prtica da musculao?

    a - ( ) esttica d - ( ) namoro g - ( ) propagandab - ( ) sade e - ( ) lazer h - ( ) outros c - ( ) amizades f - ( ) recomendao mdica

    2. Quanto tempo prtica musculao nesta academia?_____________

    3. H quanto tempo pratica musculao? ________ Quantas vezes por semana?________Quanto tempo por seo?________

    3.1 Que tipo de exerccios costuma fazer:

    ( ) srie para hipertrofia ( ) srie para definio ( ) srie para resistncia ( ) Outra

    _________________________

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    MANUAL DE

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    3.2 Qual o intervalo prescrito entre as sries?

    ( ) sem intervalo (alternada por segmento) ( ) um minuto e meio ( ) de 30 a 45 segundos ( ) mais de um minuto e meio( ) um minuto ( ) Outro

    _________________________

    3.3 Qual a periodicidade que seu treinamento trocado?

    ( ) a cada dois meses ( ) mais de quatro meses( ) a cada 3 meses ( ) no tem regularidade( ) a cada quatro meses ( ) outra

    __________________________

    4. Pratica exerccios aerbicos? S( ) N( ).Quanto tempo?_______Quantas vezes por semana?______.Antes ( ) ou depois ( ) da musculao?

    5. Identifique os problemas de sade ocorridos na sua famlia (pais, irmos, avs):

    a - ( ) hipertenso arterial d - ( ) cncer ou tumor f - ( ) diabetesb - ( ) problemas cardacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsiac - ( ) alergia/ asma

    Observaes (indique o parentesco): _____________________________________________

    6. Especifique os problemas de sade que ocorreram com voc:

    a - ( ) hipertenso arterial d - ( ) cncer ou tumor f - ( ) diabetesb - ( ) problemas cardacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsiac - ( ) alergia/ asma

    Observaes: __________________________________________________________

    semana?______.Antes

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    7. Em caso positivo, esses problemas ocorreram antes ou depois da prtica de musculao?_______________________________________________________.

    8. Marque os problemas listados abaixo que voc apresenta constantemente:

    ( ) hipertenso arterial ( ) dor de cabea( ) tosse ( ) falta de apetite( ) dor no peito ou palpitaes ( ) falta de ar durante a atividade

    fsica( ) dores articulares ( ) dores musculares( ) problemas com coordenao ou equilbrio ( ) falta de ar durante o sono( ) alterao de humor ( ) sangramento nasal( ) queda de cabelo ( ) dores abdominais( ) fraqueza ( ) vmitos

    9.Toma medicamentos? (S) (N). Quais?__________________________________.

    H quanto tempo?_____________________________

    10. Com a prtica da musculao, teve alguma alterao na medicao? (S) (N).

    Qual?____________________________________________________________.

    11. Voc sentiu alguma melhora com a prtica da musculao? (S) (N)

    ( ) nimo

    ( ) auto-estima

    ( ) estresse(stress)

    ( ) felicidade

    ( ) humor

    ( ) relacionamento

    ( ) alimentao

    ( ) disposio no dia a dia

    ( ) dores no corpo

    ( ) memria

    ( ) sono

    ( ) controle da presso arterial

    ( ) fora muscular

    ( ) flexibilidade

    ( ) triglicerdeos

    ( ) obesidade

    ( ) taxa de colesterol

    ( ) glicose sangunea

    ( ) osteoporose

    ( ) nenhum

    ( ) Outras _____________________________

    9.Toma

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    APNDICE

    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS - MONOGRAFIA

    CENTRO UNIVERSITRIO AUGUSTO MOTTA

    CURSO DE EDUCAO FSICA

    Elaborado por:

    .........................................................................................

    Nome do(a) aluno(a)

    Ttulo do Trabalho

    Local

    Ano

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    2013TCC

    Nome do(a) Aluno(a)

    TTULO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Curso de Graduao em Educao Fsica do Centro Universitrio Augusto Motta como requisito parcial obteno ao ttulo em bacharel.

    Orientador:

    Local

    ano

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    CENTRO UNIVERSITRIO AUGUSTO MOTTA

    CURSO DE EDUCAO FSICA

    TTULO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    Nome do(a) aluno(a)(Apenas as iniciais maisculas)

    Data da aprovao

    Apresenta o trabalho de Concluso de Curso

    rea de concentrao:

    Banca examinadora:

    ________________________________________(Orientador(a) com a titulao)(Instituio que est vinculado)

    ________________________________________(Nome com titulao)

    (Instituio que est vinculado)

    ________________________________________(Nome com titulao)

    (Instituio que est vinculado

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    (DEDICATRIA)3

    A minha filha Emlia, por ser o meu orgulho, a razo do meu

    viver.

    Ao meu amado Sergio, pois sem sua presena nada disso

    seria possvel.

    3 No se escreve Dedicatria antes da mensagem desejada

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    2013TCC

    AGRADECIMENTOS

    A minha me, pelo seu exemplo de luta, esforo, doao e dedicao.

    A minha filha Emlia, pela sua compreenso com as minhas ausncias.

    Ao meu amado Sergio, por seu amor, companheirismo, apoio e pela paz que me trouxe.

    As minhas irms, por estarem sempre presentes, participantes e serem a minha torcida mais fiel.

    A minha mais nova filha Danielle, pela alegria que trouxe.

    Ao meu sobrinho Victor, por sempre contribuir com o seu brilhantismo.

    Aos meus amigos e parceiros de hoje e sempre, Monique, Alexandre, Cludia e Adriana.

    amiga e orientadora Ludmila Mouro, pela confiana, incentivo, dedicao e por ser fundamental para o meu crescimento.

    Ao professor e amigo de todas as horas Arnaldo Niskier, por todo apoio e incentivo.

    Ao professor e amigo Sebastio Votre, por toda a confiana depositada em mim e a grande contribuio no processo de formao.

    professora ngela Arruda, por todos os ensinamentos e pela disponibilidade em ajudar.

    amiga Roselee Assis, pela mo estendida na hora de sufoco.

    Aos meus mais novos amigos e companheiros de mestrado e GEFSS, Liliana, Renata, Janana, Denise, Ivanete, Patrcia, Thiago, Sebastio, Flvia, Ana Cristina, Catia, Sandra, Euza e Sissi, pelo carinho e ricos debates no nosso grupo de pesquisa.

    Aos professores Helder Resende, Vera Lcia de Menezes Costa e Lamartine DaCosta, pelos ensinamentos e oportunidades.

    Aos amigos Rodrigo Malito e Marcos Sivolella, que seguraram todas as minhas ausncias na Rhitmus.

    Aos (s) Professores(as) entrevistados que dispuseram do seu tempo para contribuir com o desenvolvimento da pesquisa.

    A Lili, minha fiel escudeira, que sem suas comidinhas e lanchinhos essa tarefa seria muito mais difcil.*** Faculdade de Medicina, Universidade de Braslia. Campus Universitrio Asa Norte, Braslia, DF 70910-900, Brasil. [email protected]

    mailto:[email protected]

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    BORGES, P. E. de O. Sade: as estratgias adotadas por professores de Educao Fsica na adequao do Tema Transversal nas aulas de Educao Fsica escolar. 2007. 98f. Trabalho de concluso de curso (Graduao em Educao Fsica) - Centro Universitrio, Rio de Janeiro, 2007.

    RESUMO4

    O objetivo de estudo analisar a forma de abordagem do tema transversal sade pelos professores de Educao Fsica no 4o ciclo do ensino fundamental que trabalham no bairro Mier, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo qualitativo de cunho descritivo. Foram realizadas dez entrevistas, quatro com professoras e seis com professores, sendo assim a entrevista foi pautada nos preceitos do tema transversal sade e da poltica nacional da promoo da sade, buscando localizar suas aplicabilidades no contexto escolar dos entrevistados. Para chegar as estratgias adotadas pelos professores na adequao do tema transversal em suas aulas de Educao Fsica escolar utilizou-se a anlise temtica, apresentada como uma das tcnicas de anlise de contedo (BARDIN, 1977; FRANCO, 2003). Para a discusso dos dados adotou-se a abordagem sobre promoo da sade na tica de Dejours (1986), Minayo et alii (2000), Buss (2000), Briceo-Len (2000), Da Ros (2006), Darido e Rangel (2005) e Paim (1997). Os professores tm conscincia da importncia da discusso do tema transversal sade dentro da escola, visando benefcios aos alunos. Desta forma, declaram trabalhar de alguma maneira o tema em suas aulas. Verifica-se que as estratgias adotadas ainda esto pautadas apenas na preveno de doenas, negligenciando o papel da promoo da sade que norteia os PCN, mesmo que este ainda no seja o mais apropriado no que tange a relao do Estado suprindo as necessidades bsicas da populao. A forma como os(as) professores(as) vem o papel da Educao Fsica escolar na perspectiva da promoo da sade pode estar relacionado a sua formao acadmica, visto que esta ainda , em sua maioria, centrada numa educao fragmentada e que v a Educao Fsica apenas pelo vis biolgico. Este fato pode, tambm, nos remeter a que esses profissionais no esto acompanhando as transformaes sociais e acadmicas, desapertadas pela crise paradigmtica que estamos passando na atualidade.

    Palavras-chave: Promoo da Sade. Tema transversal sade. Educao Fsica Escolar.

    4 O resumo de conter entre 150 e 500 palavras, objetivo, metodologia, resultados, concluso e seguido pelas palavras-chave

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    BORGES, P.E. de O. Health: the strategies adopted by physical education teachers in the adaptation of the Traverse Theme in the classes of school physical education. 2007. 98 f. Monograph (Graduation in Physical Education) Centro Universitrio Celso Lisboa, Rio de Janeiro, 2007.

    ABSTRACT

    The study aim at to analyze the approach of the theme traverse health for the physical education teachers in the 4th cycle of basic education teaching that works nearby Mier, in Rio de Janeiro. It is a qualitative study of descriptive stamp. Ten interviews were accomplished, four with women teachers and six with men teachers, thus the interview was based on traverse health and of the national politics of the promotion of health, looking for to locate its uses in the interviewees school context. For the development of the strategies adopted by teachers in the application of the traverse theme in their physical education classes, the thematic analysis it was used, presented as one of the techniques of content analysis (BARDIN, 1977; FRANCO, 2003). For the discussion of data, the approach adopted was promotion of health in the optics of Dejours (1986), Minayo et al. (2000), Buss (2000), Briceo-Len (2000), Da Ros (2006), Darido and Rangel (2005) and Paim (1997). The teachers are aware of the importance of discussion about traverse health inside of the school, seeking benefits to the students. So they declare to work the theme somehow in your classes. It is possible to verify that the strategies are still ruled just in the prevention of diseases, neglecting the paper of the promotion of the health that orientates PCN, even if this is not the most appropriate on the relationship of State supplying of the basic needs of population. The way as the teachers see the paper of the school physical education in the perspective of the promotion of health it can be related to their academic parameters because it is, in majority, centered in a fragmented education that considers only the biological segment. This fact can, also remit to what those professionals are not acquainting to the social and academic transformations, occasioned by the paradigm crisis that we are passing thru.

    Keywords: Promotion of the Health. Transversal health. School Physical Education.

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    LISTA DE TABELAS

    TABELA1

    Periodicidade da REF ...................................................................................... 382 A produo da atividade fsica e sade/qualidade de vida na Revista de

    Educao Fsica - 1932-2004 .......................................................................... 473 A produo de atividade fsica e sade/qualidade de vida na Revista Artus

    1976-1999 .................................................................................................... 554 A produo entre atividade fsica e sade/qualidade de vida na Revista

    Brasileira de Cincias do Esporte 1979-2004 (Bloco I) ............................. 745 A produo entre atividade fsica e sade/qualidade de vida na Revista

    Brasileira de Cincias do Esporte 1979-2004 (Bloco II) ............................... 75

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    LISTA DE FIGURAS

    FIGURA

    1 Caractersticas dos sujeitos ...................................................................... 142 Significados de promoo da sade ......................................................... 153 Tema Transversal Sade ........................................................................... 164 Escola e a Promoo da Sade ................................................................. 185 Prtica regular de atividade fsica ............................................................. 20

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    CENTRO UNIVERSITRIO AUGUSTO MOTTA

    TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

    Voc est sendo convidado (a) para participar, como voluntrio, em uma pesquisa. Aps ser esclarecido (a) sobre as informaes a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine no final deste documento, que est em duas vias. Uma dela sua e outra do pesquisador.

    Ttulo do projeto: Pesquisador responsvel: Telefone para contato:Orientadora: Telefone para contato:

    O Objetivo desta pesquisa verificar a motivao, a prevalncia de doenas crnicas no transmissveis e percepes acerca da prtica de musculao. A sua participao na pesquisa, que ocorrer dentro da academia onde o informante est inserido, consiste em responder um questionrio que ser realizado pelo prprio pesquisador, sem qualquer prejuzo ou constrangimento para o participante1. As informaes obtidas atravs da coleta de dados sero utilizadas para alcanar o objetivo acima proposto, e para a composio do relatrio de pesquisa, resguardando sempre seu nome. Caso no queira mais fazer parte da pesquisa, favor entrar em contato pelos telefones acima citados. Atravs da realizao da pesquisa ser obtido um diagnstico da academia, que propiciar melhorias no cuidado integral sade dos participantes.

    CONSENTIMENTO DA PARTICIPAO DA PESSOA COMO SUJEITO

    Eu, ________________________________________________________________________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelo pesquisador __________________________________ sobre a pesquisa e, os procedimentos nela envolvidos, bem como os benefcios decorrentes da minha participao. Foi me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento.

    Local:_______________________________________Data____/______/_______.

    Assinatura do participante Assinatura do pesquisador/estagirio de Pesquisa

    1 Este texto dever ser adaptado pesquisa realizada.

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    MANUAL DE

    2013TCC

    QUESTIONRIO

    Idade:_________Sexo:_________Data avaliao: ____/____/____.

    Peso:_____Altura:_____% gordura:____P.A____-_____mmhg FC rep_______bpm

    a. Quando voc pensa em musculao, o que lhe vem cabea? Cite trs palavras.

    b. Quando voc pensa em sade, o que lhe vem cabea? Cite trs palavras.

    c. Quando voc pensa em esttica, o que lhe vem cabea? Cite trs palavras.

    1. Qual o motivo que levou prtica da musculao?

    a - ( ) esttica d - ( ) namoro g - ( ) propagandab - ( ) sade e - ( ) lazer h - ( ) outros c - ( ) amizades f - ( ) recomendao mdica

    2. Quanto tempo prtica musculao nesta academia?_____________

    3. H quanto tempo pratica musculao? ________ Quantas vezes por semana?________Quanto tempo por seo?________

    3.1 Que tipo de exerccios costuma fazer:

    ( ) srie para hipertrofia ( ) srie para definio ( ) srie para resistncia ( ) Outra

    _________________________

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    MANUAL DE

    2013TCC

    3.2 Qual o intervalo prescrito entre as sries?

    ( ) sem intervalo (alternada por segmento) ( ) um minuto e meio ( ) de 30 a 45 segundos ( ) mais de um minuto e meio( ) um minuto ( ) Outro

    _________________________

    3.3 Qual a periodicidade que seu treinamento trocado?

    ( ) a cada dois meses ( ) mais de quatro meses( ) a cada 3 meses ( ) no tem regularidade( ) a cada quatro meses ( ) outra

    __________________________

    4. Pratica exerccios aerbicos? S( ) N( ).Quanto tempo?_______Quantas vezes por semana?______.Antes ( ) ou depois ( ) da musculao?

    5. Identifique os problemas de sade ocorridos na sua famlia (pais, irmos, avs):

    a - ( ) hipertenso arterial d - ( ) cncer ou tumor f - ( ) diabetesb - ( ) problemas cardacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsiac - ( ) alergia/ asma

    Observaes (indique o parentesco): _____________________________________________

    6. Especifique os problemas de sade que ocorreram com voc:

    a - ( ) hipertenso arterial d - ( ) cncer ou tumor f - ( ) diabetesb - ( ) problemas cardacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsiac - ( ) alergia/ asma

    Observaes: __________________________________________________________

    semana?______.Antes

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    MANUAL DE

    2013TCC

    7. Em caso positivo, esses problemas ocorreram antes ou depois da prtica de musculao?_______________________________________________________.

    8. Marque os problemas listados abaixo que voc apresenta constantemente:

    ( ) hipertenso arterial ( ) dor de cabea( ) tosse ( ) falta de apetite( ) dor no peito ou palpitaes ( ) falta de ar durante a atividade

    fsica( ) dores articulares ( ) dores musculares( ) problemas com coordenao ou equilbrio ( ) falta de ar durante o sono( ) alterao de humor ( ) sangramento nasal( ) queda de cabelo ( ) dores abdominais( ) fraqueza ( ) vmitos

    9.Toma medicamentos? (S) (N). Quais?__________________________________.

    H quanto tempo?_____________________________

    10. Com a prtica da musculao, teve alguma alterao na medicao? (S) (N).

    Qual?____________________________________________________________.

    11. Voc sentiu alguma melhora com a prtica da musculao? (S) (N)

    ( ) nimo

    ( ) auto-estima

    ( ) estresse(stress)

    ( ) felicidade

    ( ) humor

    ( ) relacionamento

    ( ) alimentao

    ( ) disposio no dia a dia

    ( ) dores no corpo

    ( ) memria

    ( ) sono

    ( ) controle da presso arterial

    ( ) fora muscular

    ( ) flexibilidade

    ( ) triglicerdeos

    ( ) obesidade

    ( ) taxa de colesterol

    ( ) glicose sangunea

    ( ) osteoporose

    ( ) nenhum

    ( ) Outras _____________________________

    9.Toma

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    Central de Atendimento

    P U B L I C A E S

    7. Em caso positivo, esses problemas ocorreram antes ou depois da prtica de musculao?_______________________________________________________.

    8. Marque os problemas listados abaixo que voc apresenta constantemente:

    ( ) hipertenso arterial ( ) dor de cabea( ) tosse ( ) falta de apetite( ) dor no peito ou palpitaes ( ) falta de ar durante a atividade

    fsica( ) dores articulares ( ) dores musculares( ) problemas com coordenao ou equilbrio ( ) falta de ar durante o sono( ) alterao de humor ( ) sangramento nasal( ) queda de cabelo ( ) dores abdominais( ) fraqueza ( ) vmitos

    9.Toma medicamentos? (S) (N). Quais?__________________________________.

    H quanto tempo?_____________________________

    10. Com a prtica da musculao, teve alguma alterao na medicao? (S) (N).

    Qual?____________________________________________________________.

    11. Voc sentiu alguma melhora com a prtica da musculao? (S) (N)

    ( ) nimo

    ( ) auto-estima

    ( ) estresse(stress)

    ( ) felicidade

    ( ) humor

    ( ) relacionamento

    ( ) alimentao

    ( ) disposio no dia a dia

    ( ) dores no corpo

    ( ) memria

    ( ) sono

    ( ) controle da presso arterial

    ( ) fora muscular

    ( ) flexibilidade

    ( ) triglicerdeos

    ( ) obesidade

    ( ) taxa de colesterol

    ( ) glicose sangunea

    ( ) osteoporose

    ( ) nenhum

    ( ) Outras _____________________________

    9.Toma