Tabagismo e outras drogas

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TABAGISMO E OUTRAS DROGAS

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Trabalho sobre tabagismo e outras drogas realizado por uma aluna do 6º D.(Faltou o álcool!!!);)

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Tabagismo

• Tabagismo é a maior causa de morte evitável do mundo,

vitima anualmente mais de três milhões de pessoas em

todo o planeta e estima-se que dentro de 19 anos aumente

em 330 por cento a taxa de mortalidade. É, portanto, um

flagelo que tem de ser combatido tão brevemente quanto

possível, mas acima de tudo, compreender em que consiste

e as suas implicações. Sem estes aspectos esclarecidos não

há prevenção que resulte.

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• Caveira com cigarro aceso é uma obra do pintor holandês Vicent Van Gogh

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• Quanto à palavra tabagismo, designa o vício de fumar quaisquer

produtos da indústria tabaqueira, ou melhor, que contenham

tabaco, o que não é comum a todos os derivados daquele sector.

Desde que o consumo da nicotina seja continuado, a adição será

sempre denominada de tabagismo, não importando o grau de

dependência mas o facto de não se poderem encarar vários dias

consecutivos num estado normal com uma total ausência daquela

droga no organismo.

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• Ao ser fumador uma pessoa está a introduzir no seu corpo cerca

de 4.700 substâncias de elevada toxicidade, nomeadamente

monóxido de carbono (letal em doses acumuladas), amoníaco,

formaldeído, etanol ou acroleína, todos eles compostos nocivos e

a fonte dos 60 tipos de problemas cancerígenos que afectam as

sociedades actuais. O grande agente anti-vida é a nicotina,

presente em quantidades substanciais em cada cigarro, que em

conjunto com o alcatrão são determinantes para o rápido

enfraquecimento das defesas naturais e das células responsáveis

pela oxigenação adequada dos órgãos vitais.

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• Face aos perigos que o tabagismo representa, a

Organização Mundial da Saúde (OMS) defende mesmo que

este flagelo seja categorizado de pandemia, isto é, o último

nível que pode ser “atribuído” a uma doença e exclusivo

das epidemias generalizadas, que a OMS considera ser o

caso do tabagismo. É sobretudo por este motivo que a

instituição tem vindo a alertar os decisores políticos de

nações um pouco por todo o mundo com a apresentação

de dados concretos que resultam de estudos conduzidos

pelos especialistas que ao longo de décadas têm vindo a

seguir atentamente a evolução do problema.

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Consequências fatais do tabagismo

• Grande parte dos fumadores não tem consciência dos perigos a

que expõe o seu corpo a cada cigarro que acende e menos ainda

são aqueles que estão cientes de que os efeitos potencialmente

mortais deste vício não se manifestam a curto prazo mas após

anos de intensa preferência por aqueles.

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• – Fumar aumenta em 700 por cento as possibilidades de Acidentes

Vasculares Cerebrais (AVC) e enfartes nas mulheres durante o

período de gravidez, as quais ficam também bastante vulneráveis à

contracção de cancro da mama e do útero. Para o bebé isso pode

significar uma maior propensão para a obesidade, estatura abaixo

da média, aparecimento de sequelas congénitas ou problemas que

podem ditar uma morte precoce nos primeiros meses de vida;

• – A impotência sexual é a consequência mais comum nos homens,

sendo esta uma condição irreversível que pode ser atenuada com

determinados medicamentos e recursos de ordem natural, embora

estes possam em contrapartida despoletar novos problemas

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Flagelo do tabagismo em Portugal• Anualmente são mais de 12 mil as vítimas mortais provocadas directamente

pelo tabaco no nosso país, mas os números multiplicam-se a cada ano que

passa a um ritmo alarmante. Porém, as medidas de prevenção tardam em

ser implementadas e as recentes restrições continuam sem conseguir baixar

as percentagens negras desta calamidade.

• O último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), datado de

2008, amplia os contornos sombrios das consequências para os fumadores

ao afirmar que apenas 14 em cada 100 pessoas com cancro do pulmão – a

estripe mais fatal desta enfermidade – sobrevivem mais de cinco anos.

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• Esta é mesmo a sexta causa de morte em Portugal, nação cujo sistema

nacional de saúde, o serviço público do sector, continua com uma diminuta

capacidade para lidar com a doença, seja por falta de meios técnicos ou

económicos, lacunas que cabe ao Estado resolver e parecem não ter fim à

vista num futuro próximo, pelo menos a julgar pelas políticas do respectivo

Ministério.

• Em território nacional a parcela superior dos fumadores é do sexo

masculino (38%), facto que mantém a tendência desde que há registos

desta realidade, demonstrando, no entanto, outro dado preocupante, a

ascensão da prevalência entre as fumadoras (15%), embora os valores

referidos digam respeito a estimativas da população lusitana incluída nas

faixas etárias dos 15 aos 75 anos, não abrangendo, portanto, todos os

demais

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OUTRAS DROGAS

• Drogas: Heroína, Ecstasy, Anfetaminas ,Cannabis entre muitas outras;

• Os efeitos da heroína duram entre 4 a 6 horas. Inicialmente podem sentir-se

náuseas e vómitos que são depois substituídos por sensação de bem-estar,

excitação, euforia e prazer. Pode sentir-se uma sensação de tranquilidade,

alívio da dor e da ansiedade, diminuição do sentimento de desconfiança,

sonolência, incapacidade de concentração ou depressão. Para além disso,

pode ainda experimentar-se depressão do ciclo respiratório (causa de morte

por overdose), edema pulmonar, baixa de temperatura, impotência,

náuseas, vómitos, obstipação, pneumonia, bronquite ou morte.

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• O Ecstasy pode provocar uma sensação de intimidade e de proximidade

com outras pessoas, aumento da percepção de sensualidade, aumento

da capacidade comunicativa, loquacidade, euforia, despreocupação,

autoconfiança, expansão da perspectiva mental, incremento da

consciência das emoções, diminuição da agressividade ou perda da

noção de espaço. A nível físico pode ocorrer a contracção dos músculos

da mandíbula, taquicardia, aumento da pressão sanguínea, secura da

boca, diminuição do apetite, dilatação das pupilas, dificuldade em

caminhar, reflexos exaltados, vontade de urinar, tremores, transpiração,

cãibras ou dores musculares. Os efeitos desaparecem 4 a 6 horas após

o consumo. Podem ocorrer algumas consequências residuais nas 40

horas posteriores ao consumo.

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• O consumo de anfetaminas pode provocar hiper-actividade

e uma grande necessidade de movimento, às quais pode

associar-se o aumento da atenção e concentração (daí o

seu uso por estudantes). Paralelamente, a pessoa pode

perder o sono e a fome. O estado de excitação nervosa,

euforia, loquacidade e aumento do grau de confiança, pode

resultar numa diminuição da auto-crítica. No entanto, os

efeitos positivos transformam-se em negativos com alguma

rapidez, podendo a pessoa experimentar fadiga, depressão,

apatia ou agressividade (ocasionalmente). Os efeitos duram

entre 6 a 12 horas .

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• A Cannabis actua dentro do nosso organismo, dentro das células do cérebro

e do sistema nervoso, provocando alterações a nível mental, mudanças de

humor e as alterações da coordenação motora.

• A Cannabis exerce três fases de efeito depois de fumada:

– 1- A fase de agitação: Na fase de agitação sente-se uma excitação,

dependendo do que se está a fazer no momento.

– 2- A fase da “Larica” : A fase da “larica” é uma fase detestada por

aqueles que têm alguns quilos a mais, pois esta fase faz com que o

desejo de comer se torne incontrolável, principalmente alimentos doces.

– 3- A fase da sonolência : A sonolência é uma resultante parcial da

“larica”, ou seja, a alimentação excessiva feita depois de fumar, leva ao

sono, quase incontrolável.

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Fotos de Tabagismo e de Drogas

Neusa Leal nº21 6ºD