SUSTENTABILIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL … · SUSTENTABILIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL...
-
Upload
trinhthuan -
Category
Documents
-
view
240 -
download
0
Transcript of SUSTENTABILIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL … · SUSTENTABILIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL...
SUSTENTABILIDADE
RESPONSABILIDADE SOCIAL
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
“Empresas de sucesso são concebidas não por funcionários, mas sim por seres humanos
apaixonados pelo que fazem.”
Marcos Casuo
SUSTENTABILIDADE*
“A crença de que podemos suprir
apenas as nossas necessidades e
objetivos no presente equivale a
reduzir o valor dos filhos, das famílias, das comunidades e das empresas
que habitarão o futuro”. Peter Senge
*Lester Brown, ambientalista, no início dos anos 80, e tomada de empréstimo pela Comissão Brundtland, no
relatório “Nosso Futuro Comum“, 1987-ONU
A Sustentabilidade Ambiental é caracterizada pela manutenção da
capacidade do ambiente de prover os serviços ambientais e os recursos
necessários ao desenvolvimento das sociedades humanas de forma
permanente.
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
SUSTENTABILIDADE SOCIAL Conceito que envolve a melhoria e a manutenção do bem estar social,
encarado numa perspectiva de longo prazo
A Sustentabilidade Social está associada tanto ao bem estar material
da população quanto a sua participação nas decisões coletivas.
É a aplicação do conceito de Desenvolvimento Sustentável, na prática,
pelas empresas.
A Sustentabilidade é um jeito de fazer as coisas e tomar decisões
levando em conta as pessoas, o lucro e o planeta.
As empresas que incorporam tais princípios atuam sob a perspectiva da
longevidade:
-asseguram o sucesso de seus negócios no longo prazo
-contribuem para o desenvolvimento das comunidades
-criam um ambiente saudável e uma sociedade mais rica e
estável.
A Sustentabilidade envolve a gestão, a maneira de tratar os
empregados, o impacto sobre o meio ambiente e sobre a comunidade
local e as relações com clientes e fornecedores.
SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
SUSTENTABILIDADE:
O NOVO CONTRATO DA SOCIEDADE
COM O PLANETA
O MUNDO SOB NOVA DIREÇÃO
O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES
Satisfação e o bem estar do cliente/sociedade;
Gestão do Conhecimento como vantagem competitiva
Investir os recursos agregando valor e aperfeiçoamentos de qualidade e conveniência ao produto/serviço;
Valorização dos conceitos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade como uma Nova Mentalidade de
Negócios/Atividades;
Definição da missão em termos sociais amplos levando em conta os seus diversos públicos (stakeholders);
Tomada de decisões considerando os seus interesses, o desejo dos clientes e o bem estar da sociedade a longo prazo.
(Balsini e Silveira Apud Kotler)
PRESSÕES EXTERNAS
IDH INDICADORES
REGIONAIS ORGANIZAÇÕES
EFICIÊNCIA ECONÔMICA EQUILÍBRIO AMBIENTAL EQUIDADE SOCIAL
MACRO-AÇÕES GLOBAIS
8 METAS DO MILÊNIO
(políticas públicas)
GLOBAL COMPACT
(iniciativa privada)
CRISE ECONÔMICA EUA– UE
(ações públicas e privadas)
AGENDA 21
(ações públicas e privadas)
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
RELATÓRIO ONU DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
(sociedade)
AS PRESSÕES
DESEQUILIBRIOS AMBIENTAIS, SOCIAIS, ECONÔMICOS
MUDANÇAS CLIMÁTICAS EVIDENTES
RELATÓRIO IPCC/ ONU
PRESSÕES EXTERNAS
VANTAGENS COMPETITIVAS DAS EMPRESAS PERANTE O MERCADO E A SOCIEDADE
“MUNICÍPIO VERDE-AZUL” (EXEMPLO DE AÇÃO PÚBLICA)
EMPREGOS VERDES (OIT)
INSTRUÇÃO NORMATIVA SOBRE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
LEI DOS RESÍDUOS SÓLIDOS (LOGÍSTICA REVERSA)
ALGUNS FATORES SUSTENTÁVEIS QUE REGEM A NOVA RELAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO/ PODER PÚBLICO
COM A SOCIEDADE:
COMO FAZER A SUSTENTABILIDADE
AGREGAR VALOR AO NEGÓCIO?
Lei de Cotas
Acessibilidade
Código de Ética
Indicadores Sociais
Balanço Social (Ibase/ GRI)
Relatório de Sustentabilidade
Enquadramento na Lei dos Resíduos Sólidos
Programa de Responsabilidade Social e Ambiental
Projetos
Indicadores
Resultados de Inclusão
Auditoria
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES (algumas ações estratégicas)
Programa de Voluntariado
Negros e Mulheres em cargos de chefia
Empregados terceirizados e práticas de benefícios igualitários
“Compras Verdes”
Compensação de carbono/ pegada ecológica
Plantio de árvores
Green Building
Coleta Seletiva
NBR 16001/ ISO 26000
INOVAÇÕES EMPRESARIAIS EM SUSTENTABILIDADE QUE GERAM COMPETITIVIDADE
Transporte com baixo impacto ambiental
Empregos verdes
Reciclagem e Logística Reversa
Acessibilidade total
Reutilização parcial/ total da água utilizada
Energia alternativa
Eficiência energética e de combustíveis
Flexibilização e racionalização do trabalho
Produtos verdes e menos poluentes
Uso racional de produtos e equipamentos
INOVAÇÕES EMPRESARIAIS EM SUSTENTABILIDADE QUE GERAM COMPETITIVIDADE (cont.)
Revisão estratégica do negócio
Indicadores organizacionais de sustentabilidade
Definição da pegada ecológica corporativa e indicação de metas de redução
Programas de racionalização e de consumo responsável (água, energia e utilização de novos equipamentos, por exemplo)
Ações de minimização dos impactos das emissões de carbono
Green Building
Enquadramento das ações no processo de logística reversa
Revisão dos modelos de frota de veículos
Incorporação de programa de “carona solidária”
Programa “colaborador sustentável” e “fornecedor sustentável”
Informação para os stakeholders sobre os procedimentos de inovação para sustentabilidade
Aplicação de produtos com “selo de sustentabilidade”
TRIPLE BOTTOM LINE + GOVERNANÇA
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
G
AMBIENTAL ECONÔMICO
SOCIAL
Poder Público Local
Entidades Empresariais
Indústrias
Comércio
Serviços
Comuni-dades
3º Setor
ONGs
Atores de uma região Desafios para o desenvolvimento
sustentável
•Desemprego •Alto custo social (saúde, alimentação, saneamento)
•Imagem desgastada por não ser vista como representante de setor que retorna à localidade o desenvolvimento esperado
•Altos custos na aquisição de materiais e produtos advindos de localidades distantes do consumo local (frete).
•Renda, saúde, violência, educação, consumo de drogas ...
•Dificuldade de ampliar as tecnologias sociais desenvolvidas em educação e meio-ambiente
PRIMEIRA CAMADA - PROJETO
CADEIAS SUSTENTÁVEIS DE SUPRIMENTOS
•Disponibilização de locais físicos para constituição das cooperativas
•Apoio na formalização e legalização
•Pesquisar as naturezas, volumes e preços de materiais e produtos de baixo valor agregado que podem ser produzidos e adquiridos localmente, pelas comunidades em regime de cooperativas
•Privilegiar a aquisição de produtos locais, desde que mantidos ou melhorados os custos (em função da redução do custo do frete)
•Organizarem-se em regime de cooperativas, fortalecendo as técnicas produtivas e de gestão, visando o fornecimento de materiais, produtos, alimentos à indústria local.
•Aplicação das tecnologias sociais na organização e preparação das comunidades e cooperativas
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
Governos
Clientes
Investidores
Sindicatos
Fornecedores
Imprensa
Comunidades
3º Setor
Instituições Financeiras
ORGANIZAÇÃO
Colaboradores/ Funcionários
A ORGANIZAÇÃO E SEUS STAKEHOLDERS
Responsabilidade Socioambiental
Respeitar Ajudar
Necessidade
Assistencialismo
Compensação
Efetivação de Direitos
Sustentabilidade
Autonomia
Incorporar valor Ações pontuais e compensatórias
Buscar autonomia Apenas adiar o problema
Visar multi-institucionalidade Ações isoladas, desconectadas umas das outras
Enfocar a questão estrutural, sistêmica
Assistencialismo
Gerar trabalho, renda e preservação ambiental
Doações
Conscientizar Somente financiar
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ONTEM HOJE
“Responsabilidade Social é a Responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento transparente e ético que: - seja consistente com o desenvolvimento sustentável e o bem estar da sociedade; - considere as expectativas dos stakeholders; - esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com normas internacionais;
-- seja integrado por toda a organização.”
ISO 26000
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Responsabilidade Social Corporativa (ou Empresarial), integra o conjunto de interesses das empresas e de seus stakeholders, além de fomentar o desenvolvimento socioeconômico das comunidades do entorno. Para tanto, os tipos de relacionamento entre as partes envolvidas, formalizados contratualmente ou não, expressarão a complexidade de interesses e expectativas dos diferentes agentes e serão avaliados sob três dimensões (Tripple Bottom Line): econômica, social e ambiental.
Instituto Ethos (2006)
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
É a forma ética e responsável que a organização desenvolve, estrategicamente, todas as suas ações, suas políticas, suas práticas, suas atitudes, tanto com a comunidade quanto com o seu corpo funcional.
Enfim, com o ambiente interno e externo à organização, e com todos os agentes interessados no processo.
Do ponto de vista do ambiente externo, com relação aos projetos sociais, eles devem ter metodologia, recursos disponíveis e atingirem resultados que levem ao bem comum e à inclusão social, econômica e ambiental.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
IMPORTANTE: NÃO CONFUNDIR RESPONSABILIDADE SOCIAL
COM AÇÃO SOCIAL.
Ação Social, tanto quanto filantropia, assistencialismo e voluntariado, é importante,
mas constitui apenas uma parcela da dimensão social da Responsabilidade
Social, que se complementa com a dimensão econômica e com a dimensão ambiental.
ORGANIZAÇÃO
COLABORADORES
FAMILIARES DIRETOS E PARENTES
COMUNIDADE SOCIEDADE
RESPONSABILIDADE SOCIAL
ONDAS DE REPERCUSÃO/ ATINGIMENTO SOCIAL
PIRÂMIDE DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
INSTRUMENTOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
DISCLOSURE SOCIAL
Divulgação pública de um conjunto de informações sobre o
envolvimento da empresa com a comunidade, funcionários, meio-
ambiente e benefícios dos produtos/serviços oferecidos.
Para favorecer a redução da assimetria informacional entre a
organização e seus stakeholders, alguns instrumentos de evidenciação e
certifi cação são utilizados, como:
NBR 16001 (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
GRI Sustainability Report (Global Reporting Initiative),
SA 8000 (Social Accountability Institute)
AA 1000 (Institute of Social and Ethical Accountability),
Indicadores de Responsabilidade Social (Instituto Ethos), além
do Balanço Social.
INSTRUMENTOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
BALANÇO SOCIAL
O Balanço Social não é uma peça obrigatória, mas constitui-se
num dos principais relatórios sobre as características da empresa e seu
relacionamento com diferentes públicos, por isso é considerado relevante
para a identificação e avaliação do envolvimento da organização com a
Responsabilidade Social.
Balanço Social é um instrumento gerencial que procura
evidenciar, de forma transparente, informações sociais e econômicas do
desempenho das entidades aos diferentes usuários “partes interessadas”.
Tinoco (2001)
O Balanço Social é elaborado sobre a base contábil de dados,
demonstrando que a função social da Contabilidade extrapola a simples
prestação de informações aos proprietários e credores, representando
o elo de comunicação entre a empresa e a sociedade que a envolve. Santos (2003)
É o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada,
monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de
interesse público.
Incluem-se neste universo as ações sociais protagonizadas por
empresas, fundações e institutos de origem empresarial ou instituídos por
famílias ou indivíduos.
A preocupação com o planejamento, o monitoramento e a avaliação dos
projetos é intrínseca ao conceito de investimento social privado e um dos
elementos fundamentais na diferenciação entre essa prática e as ações
assistencialistas.
Diferentemente do conceito de caridade, que vem carregado da noção
de assistencialismo, os investidores sociais privados estão preocupados com os
resultados obtidos, as transformações geradas e o envolvimento da comunidade
no desenvolvimento da ação.
Grupo de Institutos Fundações e Empresas – GIFE
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
1- Projetos próprios ou parcerias:
Ação social estruturada realizada pela própria empresa de
forma planejada, monitorada e sistemática;
Executado com recursos próprios.
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
Exemplos em Goiás:
Fundação Banco do Brasil
Instituto Flamboyant
Caramuru Alimentos – Projeto Aprendendo com Você
Setor Mineral em projetos na área das atividades – Norte de Goiás
2- Projetos compartilhados:
Projetos elaborados pela empresa e pela sociedade civil e que
estejam de acordo com os objetivos estratégicos de ambos.
Podem ser recursos (financeiros, humanos, tecnológicos, etc) da
empresa destinados a organizações sociais do Terceiro Setor ou provenientes
de organismos públicos nacionais (OGU) ou internacionais (acordos bilaterais,
ABC, etc) através de editais e chamadas públicas de projetos.
Exemplo em Goiás:
Alguns projetos desenvolvidos pela Fundação Aroeira em parceria
com empresas e Institutos de Pesquisa nas áreas de educação, arqueologia e
desenvolvimento sustentável.
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
3- Financiamento de projetos de terceiros:
Projetos de terceiros que estejam alinhados aos objetivos
estratégicos da empresa.
Recursos da empresa de Imposto devido, através de
investimento em projetos através das Leis de Incentivo Fiscal em diversas
atividades:
Cultura:
Lei Rouanet (Federal) sobre o Lucro Real
Lei Goyazes (Estadual) sobre o ICMS devido
Leis de Incentivo à Cultura (municipais) sobre ISSQN e IPTU
Esporte:
Lei de Incentivo ao Esporte (Federal) sobre o Lucro Real
Lei de Incentivo ao Esporte (Estadual) sobre o ICMS devido
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
3- Financiamento de projetos de terceiros:
Projetos de terceiros que estejam alinhados aos objetivos
estratégicos da empresa.
Recursos da empresa de Imposto devido, através de
investimento em projetos através das Leis de Incentivo Fiscal em diversas
atividades:
Aprovados em novembro no Congresso PLs que permitem às
empresas e pessoas físicas investir em organizações que desenvolvem
projetos com:
-Saúde: tratamento e pesquisas oncológicas;
-Portadores de deficiências;
-Institutos públicos de educação: do fundamental ao universitário.
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
3- Financiamento de projetos de terceiros:
Projetos de terceiros que estejam alinhados aos objetivos
estratégicos da empresa.
A empresa também pode realizar o Investimento Social Privado
através de outros mecanismos legais:
-Investimento de até 6% do Imposto de Renda (Federal) pessoa
jurídica ou 4% pessoa física para os Conselhos (Estaduais ou Municipais)
com depósito nos Fundos de Saúde, Educação e Assistência Social;
-Investimento de até 6% do Imposto de Renda (Federal) pessoa
jurídica ou 4% pessoa física em depósito direto na conta de uma
Organização do Terceiro Setor (Associação ou Fundação), desde que a
mesma tenha o título de Utilidade Pública Federal ou seja qualificada
como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
ENTRAVES DO
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
EXCESSO DE BUROCRACIA
FALTA DE CULTURA ISP
FALTA DE BONS PROJETOS PARA
INVESTIMENTO
NÃO TRANSPARÊNCIA DAS AÇÕES
CULTURA ASSISTENCIALISTA
DESCONTINUIDADE DE
PROJETOS
INEFICIÊNCIA DE GESTÃO
INEXISTÊNCIA DE VISÃO
FOCADA NA SUSTENTABILIDADE
AUSÊNCIA DE INDICADORES
EFICAZES
FALTA DE UM MARCO
REGULÁRIO
PONTOS BÁSICOS PARA A EMPRESA REALIZAR
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
1- Comprometimento da direção da empresa e de todos os setores decisórios:
contábil, jurídico, marketing.
2 -Planejamento participativo – planejar com os setores acima e a sociedade
(aqueles que receberão o ISP) todas as etapas, processos, ações,
resultados, gestão e sustentabilidade futura do projeto.
3- Momento da empresa favorável – disponibilidade de investimento, análise de
mercado, gestão interna – fatores internos e externos.
4- Alinhamento estratégico com cultura da empresa – ISP com projetos que
reflitam os valores da empresa, sua missão e sua visão e ser culturalmente
aceito junto a quem irá se beneficiar do ISP.
5- Avaliação de Impacto – se valer de indicadores reais e mensuráveis e agir de
forma politicamente ética com os stakholders.
PROGRAMA DE INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
O QUE A EMPRESA TEM A GANHAR AO REALIZAR INVESTIMENTO SOCIAL
PRIVADO
• Ser uma empresa Socialmente Responsável e realizar Investimento
Social Privado são pilares de sustentação dos negócios:
• É tão importante quanto a qualidade, a tecnologia e a capacidade de
inovação da empresa.
• VANTAGENS:
– atrai os consumidores;
– aumenta o potencial de vendas;
– gera maiores lucros;
Além disso, também é um sinal de
reputação corporativa e da marca.
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
OS TRÊS PRINCIPAIS FATORES DE
COMPETITIVIDADE NO MERCADO ATUAL:
1- Preço
2- Qualidade
3- PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMPRESARIAL
E INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
Fonte: Instituto Ethos
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO - ISP
“O certo é que a ação das empresas tem um forte impacto
pelo mundo.
Enquanto não houver uma ação multilateral que
encaminhe nossos problemas ambientais e sociais por meio dos
governos, as empresas estão ocupando esse espaço e passarão a
ser a mais importante correia de transmissão de políticas públicas
globais, ao levarem suas práticas de um país para outro, o que
idealmente deveria ser feito pelos governos.”
Jorge Abrahão - Instituto Ethos.
CSR Conference Oslo 2012
Noruega 13 e 14 de novembro de 2012
DESAFIOS PARA O BRASIL NOS PRÓXIMOS ANOS
“A Infraestrutura, a educação e a redução da pobreza”
Guido Mantega – Ministro da Fazenda
“A questão macroeconômica mais importante que o Brasil tem
é elevar a eficácia de seu sistema escolar”
Paul Krugman
Prêmio Nobel, Professor da Universidade de Princeton
“O papel regulador do estado é indispensável ao bom funcionamento
de uma economia de mercado (...) que executada com a necessária
sensibilidade gera efeitos altamente positivos para
as empresas, os mercados e a sociedade”
Roberto Civita – Presidente do Grupo Abril
Exame Fórum – São Paulo/SP – 14 de setembro de 2012
• Consultor:
• Prof. Ms. Felippe Jorge Kopanakis Pacheco
• (62)9102-8445 – 8184-8880