Supervisão pedagógica

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SUPERVISÃO SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: PEDAGÓGICA: DA AÇÃO EXERCIDA DA AÇÃO EXERCIDA À AÇÃO REPENSADA À AÇÃO REPENSADA Michele Roos Marchesan Supervisora Pedagógica

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SUPERVISÃO SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:PEDAGÓGICA:

DA AÇÃO EXERCIDA DA AÇÃO EXERCIDA À AÇÃO REPENSADAÀ AÇÃO REPENSADA

Michele Roos MarchesanSupervisora Pedagógica

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BREVE HISTÓRICOBREVE HISTÓRICO Associada ao “controle”;

O  modelo  de  Supervisão  com  maior  incidência sobre o nosso é o do Estados Unidos; que surgiu em meados do Século XVIII – Inspeção Escolar;

Remete a ideia de Foucault (1977) – Panóptico –  super  –  visão  –  como  expressão  do  desejo  de 

controle total sobre os movimentos dos outros.

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Supervisão Educacional  foi criada num contexto de  ditadura  –  Lei  n.  5692/71  –  função predominantemente tecnicista e controladora;

A  introdução  da  Supervisão  traz  para  o  interior da escola a divisão social do trabalho;

Divisão entre os que pensam, decidem, mandam e os que executam;

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DEFINIÇÃO NEGATIVA DO DEFINIÇÃO NEGATIVA DO PAPEL PAPEL 

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, AQ U ILO Q U E A S U P ER VIS ÃO N ÃO É O U N ÃO :D EVER IA S ER

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DEFINIÇÃO POSITIVA DO DEFINIÇÃO POSITIVA DO PAPEL PAPEL 

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Articulador do Projeto Político­Pedagógico;

Organizador de reflexões;

O núcleo de definição e de articulação da supervisão – o PEDAGÓGICOPEDAGÓGICO;

  Foco nos processos de ensino e  aprendizagem 

dos(as) alunos(as);

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A concepção de supervisão – não se centra na figura do supervisor mas na função supervisora;

Antes de mais nada é um educador ­  combate a tudo aquilo que desumaniza a escola: 

    o autoritarismo;                     o conhecimento desvinculado da 

realidade;      a evasão;                    a lógica classificatória e excludente;       a discriminação social na e através da escola.

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Foco de atenção do Supervisor no Foco de atenção do Supervisor no trabalho de formação é tanto:trabalho de formação é tanto:

Individual: deve contribuir com o aperfeiçoamento profissional de cada um dos professores;

Coletivo:  ao  mesmo  tempo  ajudar  a  constituí­los enquanto grupo;

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Sua práxis contempla as dimensões: Sua práxis contempla as dimensões: 

REFLEXIVA

ORGANIZATIVA

CONECTIVA

INTERVENTIVA

AVALIATIVA

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MEDIAÇÃOMEDIAÇÃO

O  supervisor  se  relaciona  com  o  professor visando sua relação – diferenciada e qualificada – com os alunos;

Articulação entre a pedagogia da sala de aula e a pedagogia institucional – para o mesmo fim – a formação humana.

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COMO MEDIADOR...COMO MEDIADOR... Acolhe  o  professor  em  sua  realidade,  em  suas 

angústias,  reconhece  suas  necessidades  e dificuldades;

Faz a crítica dos acontecimentos;

Trabalha  em  cima  da  ideia  de  processo  de transformação;

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Busca  caminhos  alternativos;  fornece materiais; provoca para o avanço;

Acompanha a caminhada no seu conjunto.

Existe aqui um movimento de alternância entre

CRIAR e ALIVIAR TENSÃOCRIAR e ALIVIAR TENSÃO

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ABERTURA PARA UM NOVO PARADIGMA

PASSAR DE “SUPER”­ VISÃO PARA “OUTRA”­VISÃO!

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DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO SUPERVISORASUPERVISORA

    Em função do espaço em que atua tem tanto a                interface  com  o  “chão  da  sala  de  aula” quanto com a administração;

      A comunidade em que a escola está inserida

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“A educação, não importando o grau em que se dá, é 

sempre  uma  teoria  do  conhecimento  que  se  põe 

em  prática.(...)  O  supervisor  é  um  educador  e,  se 

ele é um educador, ele não escapa na sua prática a 

esta natureza epistemológica da educação. Tem a 

ver  com  o  conhecimento,  com  a  teoria  do 

conhecimento. O que se pode perguntar é: qual o 

objeto  de  conhecimento  que  interessa  diretamente 

ao supervisor? Aí talvez a gente pudesse dizer:

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é  o  próprio  ato  de  conhecimento ato  de  conhecimento  que  se 

está dando na relação educador/educando.” 

(FREIRE, 1982: 95)

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CONDIÇÕES SUBJETIVAS CONDIÇÕES SUBJETIVAS PARA  AÇÃO SUPERVISORAPARA  AÇÃO SUPERVISORA

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SENSIBILIDADE...SENSIBILIDADE...

Assim como o professor não pode desistir do aluno, o supervisor não pode desistir do professor;

Uma das grandes virtudes que se aponta hoje para a função supervisora é a sensibilidade, a capacidade de estar aberta, perceber o outro, reconhecer suas demandas, suas lacunas, bem como seu potencial, seu valor.

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Esta sensibilidade leva ao cuidado de não generalizar. Exemplo: “os” professores são resistentes.

As generalizações apagam as diferenças;

Ter capacidade de identificar e valorizar as práticas novas que estão acontecendo;

Dá uma certa leveza ao tão desafiador trabalho de formação – principalmente quando consideramos a necessidade de desconstruir conceitos, hábitos e atitudes já enraizados.

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CONFIANÇA...CONFIANÇA... Os  professores  precisam  notar  que  os 

supervisores estão com eles, no sentido de ajudá­los a terem um trabalho mais adequado do ponto de vista pedagógico;

A  confiança  não  vem  por  decreto;  conquista­se com o tempo. 

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VER,OUVIR, FALAR, 

COMPREENDER, PREZAR

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OLHAROLHARDa minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver 

noUniverso...Por isso a minha aldeia é tão grande como outraterra qualquer.Porque eu sou do tamanho do que vejoE não do tamanho da minha altura...

Fernando Pessoa

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O olhar ativo – que presta atenção

Na tarefa de supervisão pedagógica, de formação, é muito  importante  prestar  atenção  no  outro,  em seus saberes, dificuldades, angústias.

Um  olhar  atento,  sem  pressa,  que  acolha  as mudanças,  as  semelhanças  e  as  diferenças;  um olhar que capte antes de agir.

Nosso olhar sempre tem uma perspectiva – nossos objetivos,  pressupostos,  tendências,  crenças teóricas, critérios.

Enfim... O ponto de vista em relação ao homem e ao mundo que carregamos e que temos conosco.

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A amplitude do olhar:

Olhar imediato Olhar imediato de curto alcance que nos aproxima às pessoas e aos problemas do 

cotidiano;

Olhar mais amplo Olhar mais amplo – que nos faz projetar o futuro, o que desejamos construir a médio 

e a longo prazos.

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OUVIROUVIR Rogers (1983) fala de duas experiências com as quais 

muito aprendeu sobre relações interpessoais: 1) a alegria em conseguir realmente ouvir 1) a alegria em conseguir realmente ouvir 

alguém:alguém:

“Quando digo que gosto de ouvir alguém estou mereferindo evidentemente a uma escuta profunda. Quero

dizer que ouço as palavras, os pensamentos, a tonalidadedos sentimentos, o significado pessoal, até mesmo osignificado que subjaz às intenções conscientes do

interlocutor”. (1983: 5)

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2) A alegria em ser ouvido2) A alegria em ser ouvido

        ­  A  tentativa  de  um  ouvir  ativo  e  de  uma  fala consequente  torna  mais  confortável  o relacionamento da supervisão pedagógica com os professores.

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FALARFALARLutar com palavrasÉ a luta mais vã.Enquanto lutamosMal rompe a manhã.São muitas, eu pouco.Algumas, tão fortesComo o javali.Carlos Drummond de Andrade

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Pode ser organizadora, sistematizadora do pensamento do professor ou bloqueadora; 

Ela  tanto  pode  destruir  como  fortalecer um relacionamento interpessoal;

É  na  atuação  que  a  fala  é  reconhecida,  a atuação legitima a fala.

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Tanto o olhar atento como o ouvir ativo são pré­requisitos  para  uma  fala  que  seja significativa para o professor;

Se  a  relação  pedagógica  é  a  relação professor­aluno­conhecimento,  a  relação  da supervisão  com  o  professor  também  é pedagógica, porque é mediada pelo conteúdo da formação.

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VER, OUVIR, FALAR, VER, OUVIR, FALAR, COMPREENDER, PREZARCOMPREENDER, PREZAR

Mire veja: o mais importante e bonito do mundoMire veja: o mais importante e bonito do mundoé  isto:  que  as  pessoas  não  estão  sempre é  isto:  que  as  pessoas  não  estão  sempre 

iguais,aindaiguais,aindanão foram terminadas – mas que elas vão sempre não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. mudando. Afinam ou desafinam. Afinam ou desafinam. Verdade maior.Verdade maior.É o que a vida me ensinou. É o que a vida me ensinou. Isso me alegra, montão.Isso me alegra, montão.João Guimarães Rosa João Guimarães Rosa 

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Ser autêntico – Ser autêntico – integração entre o pensar, o  sentir  e  o  agir,  quando  o  facilitador  se permite  ser  ele  mesmo,  sem  máscaras  ou fachadas;

Empatia – Empatia – recurso  fundamental para  levar ao crescimento – ser capaz de tomar o lugar de  referência  do  outro,  sem  no  entanto esquecer que é do outro.

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Le g it im a a im p o r t â n c ia d a a t u a ç ã o d a ;s u p e r v is ã o p e d a g ó g ic a

E s t u d o c o m p a r a t iv o e n t r e o s is t e m a , . e d u c a c io n a l d e C u b a C h ile e B r a s il

O E s t a d o c u b a n o a c r e d it a e p r a t ic a u m s is t e m a h ie r a r q u ic a m e n t e d ir ig id o

; p a r a a t in g ir s e u s o b je t iv o s

D is t in g u e d o E s t a d o b r a s ile ir o e c h ile n o q u e o p t a r a m e m s e r m a is

, in d ir e t o s c a b e n d o à e s c o la e a o s , p r o f e s s o r e s e m s a la d e a u la c o m

, a u t o n o m ia q u a s e t o t a l d a r c o n t a d a im p le m e n t a ç ã o d a s r e f o rm a s

.e d u c a c io n a is

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Em C u b a a p r o f is s ã o d e m a g is t é r io é c o b iç a d a p o r q u e o s p r o f e s s o r e s r e c e b e m u m s a lá r io u m p o u c o m a is

b a ix o q u e o d o s M é d ic o s e q u a s e o . m e s m o d o d e o u t r a s p r o f is s õ e s

E x is t e u m a c o m p e n s a ç ã o p e lo b a ix o , , s a lá r io e p o u c o p r e s t íg io o u s e ja o s

– s is t e m a s o p t a m p e la a u t o n o m ia – m e n o s c o n t r o le e x t e r n o c o m o f o rm a

d e c o m p e n s a r o q u e e le s e n x e r g a m . c o m o s a lá r io b a ix o e p o u c o p r e s t íg io

E s s a “ a u t o n o m ia ” q u e s e im p ô s, , g a r a n t e c o n f o rm e o a u t o r u m “ status

, p r o f is s io n a l” d o s p r o f e s s o r e s d e s a u t o r iz a n d o q u a lq u e r t ip o d e

.s u p e r v is ã o d ir e t a

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O s p r o f e s s o r e s n o B r a s il e n o C h ile g a n h a r a m o “ d ir e it o ” d e t e r q u a s e

t o t a l a u t o n o m ia e m s u a s s a la s d e, a u la s e n d o r a r a m e n t e o b s e r v a d o s

. e m s a la p e lo s s e u s g e s t o r e s

O s g e s t o r e s s e t o r n a r a m c ú m p lic e s d e s t a r e a lid a d e e r e lu t a m e m

c r it ic a r o d e s e m p e n h o p r o f is s io n a l .d o s p r o f e s s o r e s

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M a r t in C a r n o y c o n s t a t a q u e n o , B r a s il e n o C h ile c o m o e m o u t r o s, p a ís e s q u a s e n ã o h á s u p e r v is ã o

d o p r o f e s s o r p e lo s g e s t o r e s d a s, e s c o la s o s p r o f e s s o r e s a t u a m p o r

, s u a p r ó p r ia c o n t a c a b e n d o s o m e n t e a e le s d e c id ir e m c o m o

e n s in a r o c u r r íc u lo a o s s e u s.a lu n o s

Em C u b a e x is t e u m a c u lt u r a d e s u p e r v is ã o e r e s p o n s a b il id a d e

, d o c e n t e p o r é m s e u p r o f is s io n a lis m o n ã o in c lu iu

a u t o n o m ia à c u s t a d a , a p r e n d iz a g e m d o s a lu n o s

- t r a b a lh a s e c o m e n f o q u e e m u m a .s u p e r v is ã o c o n s t r u t iv a

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A p a r t ir d a a p r o p r ia ç ã o d e s t a c o m p r e e n s ã o é q u e o s g e s t o r e s

p o d e m im p le m e n t a r n a s e s c o la s a .s u p e r v is ã o d ir e t a e c o n s t a n t e

C o m o n o B r a s il e n o C h ile h á p o u c o o u n e n h u m a s u p e r v is ã o d ir e t a e

, a s s is t ê n c ia p e d a g ó g ic a o s s is t e m a s e d u c a c io n a is p r o c u r a r a m

n o s ú lt im o s a n o s m e lh o r a r a p r á t ic a d o c e n t e c o m f o rm a s d e

s u p e r v is ã o “ in d ir e t a ” a t r a v é s d e p r o v a s p a r a t e s t a r o d e s e m p e n h o

. d o s a lu n o s

O s d o is p a ís e s e v it a m a a v a lia ç ã o d o c e n t e e o a p o io m a is d ir e t o a o

, . p r o f e s s o r o q u e é r e g r a e m C u b a

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O t r a b a lh o d o s s u p e r v is o r e s e m C u b a é d e f in id o p a r a a s s e g u r a r

q u e o s p r o f e s s o r e s e n s in e m o c u r r íc u lo o b r ig a t ó r io d e m o d o

e f ic a z e q u e o s a lu n o s a p r e n d a m , e s s e c u r r íc u lo a s u p e r v is ã o d o

p r o f e s s o r é v is t a c o m o f o rm a ç ã o . e m s e r v iç o

E s s a f o rm a d e p e n s a r e f a z e r a s u p e r v is ã o p e d a g ó g ic a é e s s e n c ia l

p o r q u e r e f le t e a m u d a n ç a d e /c o n c e p ç ã o d o p a p e l d o s u p e r v is o r

, g e s t o r d e b u r o c r a t a e in s p e t o r p a s s a n d o a a s s u m ir a

r e s p o n s a b il id a d e p e la f o rm a ç ã o c o n t in u a d a d o p r o f e s s o r e m

.s e r v iç o

Page 42: Supervisão pedagógica

(...) as crianças cubanas freqüentam (...) as crianças cubanas freqüentam escolas que são intensamente focadas escolas que são intensamente focadas no ensino e possuem uma equipe de no ensino e possuem uma equipe de professores bem capacitados e professores bem capacitados e regularmente supervisionados, em um regularmente supervisionados, em um ambiente social dedicado ao alto ambiente social dedicado ao alto desempenho acadêmico para todos os desempenho acadêmico para todos os grupos sociais (CARNOY, 2009, p.191).grupos sociais (CARNOY, 2009, p.191).

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“ Lid e r a n ç a p e d a g ó g ic a e

s u p e r v is ã o s ã o a c h a v e p a r a a

: m e lh o r ia d o e n s in o in c e n t iv o s d e

m e r c a d o n ã o s ã o s u b s t it u t o s d a b o a

( , g e s t ã o ” C AR N O Y2 0 0 9 , .2 0 3 ). p

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R EFER ÊN C IAS

CARNOY, MARTIN. : A VAN TAG EM AC AD ÊM IC A D E C U B A P O R Q U E .S EU S ALU N O S VÃO M ELH O R N A ES C O LA SÃO PAULO: EDIOURO,

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