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SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO, CULTURA SECRETARIA DA EDUCAO TCNICA, TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS PORTO NACIONAL

Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em Logstica

HABILITAO: TECNLOGO EM LOGSTICA

rea: Gesto e Negcios

Porto Nacional TO

LOCALIZAO: IFTO Campus Porto Nacional IDENTIFICAO: Curso Superior de Tecnologia em Logstica REGIME ACADMICO DE OFERTA: Presencial REA DO CONHECIMENTO: Gesto e Negcios CARGA HORRIA: 1910 horas + 160 horas estgio = 2070 horas TOTAL DE VAGAS SEMESTRAIS: 40 vagas TURNO: Noturno REGIME ACADMICO: Matrcula por perodos letivos semestrais HABILITAO: Tecnlogo em Logstica INTEGRAO CURRICULAR: 06 semestres PBLICO ALVO: Estudantes que concluram o Ensino Mdio. ENDEREO: Avenida Tocantnia PORTARIA DE AUTORIZAO: Resoluo n 008 do Conselho Superior de30 de junho de 2010.

Francisco Nairton do Nascimento Magnfico Reitor Jonas Reginaldo de Britto Pr-Reitor de Ensino Rodrigo Soares Gori Pr-Reitor de Administrao Augusto Csar dos Santos Pr-Reitor de Pesquisa e Inovao Tecnolgica Liliane Carvalho Flix Cavalcante Pr-Reitora de Extenso Danilo Gomes Martins Pr-Reitor de Desenvolvimento Institucional Miguel Camargo da Silva Diretor do Campus Porto Nacional Comisso de Elaborao Andr da Silva Santos Edlson Leite de Sousa Elias Vidal Bezerra Jnior Gislane Ferreira Barbosa Knya Maria Vieira Lopes Kim Nay dos Reis W. A. Figueiredo Paulo Tizoni Paran Rosinete Libnio dos Santos Costa

Colaboradores Autenir Carvalho de Rezende Cleudiane Chaves da Silva Haroldo Pereira Costa Ktia Valria de Andrade Leandro Ferreira da Silva Shirley Alves Viana Vanderley Silas Jos de Lima Vonnio Brito de Castro William Brasil Rodrigues Sobrinho

SUMRIO 1. HISTRICO DA INSTITUIO 1.1 Contexto........................................................................................... 1.1.1 Breve histrico de Porto Nacional e sua relao com o Instituto 1.2 Misso do IFTO do Campus Porto Nacional.................................... 03 03 04 06

1.2.1- Algumas bases conceituais do Projeto Pedaggico.................... 07 1.3 Estrutura Poltico-administrativa do IFTO......................................... 08 1.3.1 Estrutura Administrativa dos Cursos............................................. 2. JUSTIFICATIVA 3. OBJETIVOS DO CURSO 4. DO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO 4.1 Perfil do Tecnlogo em Logstica..................................................... 4.1.1 Evoluo das Qualificaes Tecnolgicas................................... 4. 2Perfil das Qualificaes Tecnolgicas.............................................. 4.2.1 Analista de Logstica..................................................................... 4.2.2 Coordenador de Gesto de Estoques e Armazenagem............... 4.2.3 Coordenador de Transporte e Distribuio.................................... 4.2.4. Coordenador de Suprimentos....................................................... 5. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 6. ORGANIZAO CURRICULAR 10 11 14 15 15 16 16 16 17 17 18 18 19

6.1 Fluxograma....................................................................................... 20 6.2 Matriz Curricular............................................................................... 21

6.3 Eixo Gesto e Negcio: Distribuio Consolidada das Unidades 24 Curriculares........................................ 6.4 Distribuio das Unidades Curriculares por Eixo............................. 6.5 Organizao da Proposta Curricular................................................ 6.6 Da Estrutura Curricular.................................................................... 26 83 87

6.6.1 Estratgias de Flexibililizao Curricular....................................... 87 6.6.2 Estrutura dos Eixos....................................................................... 6.6.3 Da Proposta dos Eixos.................................................................. 7. ATIVIDADE INTEGRADORA 8. INTERFACES 8.1 Trabalho de Concluso de Curso..................................................... 87 88 98 101 101

9. ESTGIO SUPERVISIONADO EM TECNOLOGIA EM LOGSTICA 9.1 Caractersticas e Condies............................................................. 9.2 Objetivo........................................................................ 10. CORPO DOCENTE 10.1 Atendimento ao Discente.......................................................................... 11. INSTALAES FSICAS 11.1 Biblioteca................................................................................................... 12. AVALIAO DA APRENDIZAGEM, DO CURSO E DA INSTITUIO 12.1 Das Avaliaes e dos Critrios de Aprovao......................................... 12.2 Avaliao do Curso e da Instituio.......................................................... 13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS..................................................................

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14. REFERNCIAS........................................................................................... 113

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APRESENTAO

A presente proposta de Projeto Pedaggico teve incio a partir de estudos e reflexes sobre a temtica: Educao Profissional, Tcnica e Tecnolgica. Na oportunidade, reuniram-se professores e tcnicos administrativos do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins do Campus Porto Nacional. Destacou-se a necessidade do planejamento participativo na elaborao do PPC (Projeto Pedaggico do Curso) em articulao com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional). Buscou-se nesse momento compreender os fins e objetivos da nova institucionalidade qual pertencem os Institutos Federais de Educao, bem como refletir sobre as novas atribuies dos profissionais da educao integrantes dessa rede. Veem-se como desafios: a busca de integrao entre os diversos nveis de ensino a serem ofertados nessas instituies, a permanncia da oferta de cursos com qualidade e que estejam, de fato, atendendo s necessidades locais e regionais. Com essa perspectiva, formou-se uma comisso de formulao do Projeto Pedaggico do Curso e desenvolveu-se um trabalho de anlise quanto ao perfil do profissional que se pretende formar. O Campus Porto Nacional dar incio as suas atividades acadmicas no segundo semestre de 2010 ofertando os seguintes cursos. Curso Superior de Licenciatura em Computao; Curso Superior de Tecnologia em Logstica; Curso Tcnico em Informtica Subsequente ao Ensino Mdio; Curso Tcnico em Logstica Subsequente ao Ensino Mdio.

O presente documento visa estabelecer a estrutura pedaggica curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logstica. Pretende-se atravs deste organizar e ministrar um curso que realmente atenda s necessidades dos acadmicos e regio e ao mesmo tempo ao mercado de trabalho em um mundo cada vez mais globalizado, competitivo e em permanente transformao.AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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2. HISTRICO DA INSTITUIO 1.1Contexto

A Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica teve como marco histrico inicial a criao em 1909 pelo presidente Nilo Peanha das dezenove Escolas de Aprendiz e tomou outro avano significante a partir da implementao da Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, a qual, entre outras aes, criou Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia (IFs) em todo o pas. Observa-se que essa lei trouxe um grande marco educao profissional. Logo, transformou grande parte das Escolas Tcnicas, Agrotcnicas e Centros Federais de Educao Tecnolgica (CEFETs) em 38 novas instituies, criando tambm novos institutos federais. Prev-se, at o fim do ano de 2010, a implantao de 214 novas escolas de educao profissional. Pela legislao, a Rede Federal de Educao Tcnica e Tecnolgica destinar metade de suas vagas ao ensino mdio integrado educao profissional. Na educao superior, a cursos de engenharias e bacharelados tecnolgicos e 20% a licenciaturas em cincias da natureza (fsica, qumica, biologia e matemtica). Sero incentivadas as licenciaturas com contedos especficos da educao profissional e tecnolgica (mecnica, eletricidade e informtica) e, na rea de pesquisa e extenso, estimulada a busca de solues tcnicas e tecnolgicas. No estado do Tocantins, anterior ao ano de 2008, faziam parte da Rede Federal de Educao Tcnica e Tecnolgica: a Escola Tcnica Federal de Palmas (ETF-Palmas) e a Escola Agrotcnica Federal de Araguatins (EAFA). Com a Lei essas duas escolas foram credenciadas ao Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins (IFTO), passando a ser cada uma delas um campus do IFTO. Alm delas, o Instituto hoje se compe pelos campi de Araguana, Paraso do Tocantins, Gurupi e Porto Nacional. O Campus Porto Nacional nasceu na conjuntura da expanso da rede Federal de Educao, Cincia e Tecnologia por meio da Portaria n 102 de 29 de Janeiro de 2010 do Ministrio da Educao publicada no Dirio Oficial da Unio de 1 de fevereiro de 2010.

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A implantao de um campus do IFTO no municpio de Porto Nacional partiu das consideraes das reivindicaes do setor produtivo e, principalmente, do setor pblico do municpio. Buscou-se atender a um dos objetivos postos na lei de criao dos institutos: possibilitar regio atravs da oferta de cursos profissionalizantes, de cursos superiores, inclusive de formao de professores, o atendimento s necessidades locais em favorecimento ao desenvolvimento socioeconmico local e regional.

1.1.1- Breve histrico de Porto Nacional e sua relao com o Instituto

A cidade de Porto Nacional, juntamente com Natividade e Arrais, histrica, tendo como marco inicial as ricas minas de ouro do antigo Arraial de Pontal do Carmo, e seu desenvolvimento esteve atrelado navegao do Rio Tocantins e ao comrcio com Belm do Par. Originalmente denominado Porto Real, passou categoria de vila, com o nome de Porto Imperial, no incio do sculo dezenove. Emancipou-se em 1861 e, com a proclamao da Repblica, teve o nome alterado para Porto Nacional, conforme Decreto Estadual n 21/ 1890. Considerada um Portal da Amaznia, a cidade de Porto Nacional localiza-se a 64 km de Palmas, ligando-se a ela pelas TO 050 e 070. Com uma rea de 4.753,7 km, ocupa localizao estratgica para a Hidrovia Araguaia/Tocantins e para a Ferrovia Norte/Sul. Conta com uma populao de cerca de 46.772 habitantes numa estimativa do IBGE no ano de 2009. Em funo da grande quantidade e diversidade dos atrativos naturais e culturais no seu territrio, Porto Nacional, juntamente com os municpios de Aparecida do Rio Negro, Brejinho do Nazar, Ftima, Ipueiras, Lajeado, Miracema do Tocantins, Monte do Carmo, Oliveira de Ftima, Palmas e Tocantnia, integra o Plo Ecoturstico de Palmas. H, nessa regio, trs Unidades de Conservao: a APA Serras do Lajeado, o Parque Estadual do Lajeado, na capital do Estado, e a APA do Lago de Palmas, no municpio de Porto Nacional, com cerca de 50.000 ha. Essa ltima rea est sujeita a grande presso de demanda de ocupao, resultando em loteamentos irregulares ou clandestinos. O fato de o municpio de Porto Nacional ser vizinho a Palmas, na rota que a liga ao Jalapo, plo de ecoturismo de interesse nacional, torna a cidade estratgica para a instalao de empreendimentos econmicos. Tal situao visa desconcentrarAvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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e complementar as demandas por bens e servios por parte da populao de Palmas e apoiar o desenvolvimento sustentvel do turismo na regio. Como cidade mais importante do norte de Gois, Porto sempre se destacou na poltica e na defesa dos interesses da regio. O Manifesto Tocantinense, de 1956, por exemplo, consolida a cidade como foco dos movimentos de emancipao. O Rio Tocantins, modificado pelo crescimento desenvolvimentista, abrigando usinas hidroeltricas, ainda teimosamente se impe como o principal elemento no universo simblico portuense. Ainda sobre o histrico da cidade de Porto Nacional, destacam-se dois fatores marcantes nos mbitos educacional e econmico. No aspecto econmico registra-se o trabalho desenvolvido no comrcio fluvial intenso com o Norte, o qual se constituiu como um dos principais focos para o processo de crescimento e emancipao da cidade. E no aspecto educacional deve ser considerado o trabalho educativo desenvolvido pelas Irms Dominicanas, a partir do ano de 1904. A intensificao da Educao promovida por essas irms fez da cidade uma referncia na rea atraindo estudantes de diversos municpios. Com a criao do Estado do Tocantins, em 1988, novas perspectivas se colocam como alternativas para a cidade. A valorizao de seu patrimnio, o turismo, o comrcio, as atividades agropecurias constituem hoje a nova realidade da regio. Pelo enfoque histrico e econmico observado, poder-se-iam elencar vrias reas para oferta educacional pelo Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins no Campus Porto Nacional regio, tais como: Gesto e Negcio: como eixo de tecnologias organizacionais, viabilidade econmica, tcnicas de comercializao, ferramentas de informtica, logstica; Infra-estrutura: com foco em gesto porturia, sistema de navegao fluvial, transportes; Ambiente: meio ambiente; Hospitalidade e Lazer: com foco no Turismo; Informao e comunicao.

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Todavia, h a necessidade de estudo de demandas reais de recursos humanos para levantamento de proposta de cursos profissionalizantes, bem como dos interesses social, poltico e econmico quanto a que setor optar-se-a a investir educacionalmente. Um caso a ser pensado no que se refere, tambm, possibilidade de implementao de cursos do setor Agropecurio. Contudo, optou-se por ofertar inicialmente no campus cursos da rea de Gesto e Negcios: Tcnico e Tecnlogo em Logstica e na rea de Informao e Comunicao: Tcnico em Informtica e Licenciatura em Computao. 1.2Misso do Instituto Federal do Tocantins - Campus Porto Nacional O Campus Porto Nacional procurar seguir os princpios, fins e misso propostos no mbito da Educao nacional brasileira, bem como contribuir para a efetivao das metas traadas no tocante aos Institutos Federais e em especfico ao IF do Tocantins. Tomar-se- o intento de contribuir com a concretizao da misso e viso de futuro do IFTO conforme seu Plano de Desenvolvimento Institucional (TOCANTINS, 2009), os quais so, respectivamente: Proporcionar desenvolvimento educacional, cientfico e tecnolgico no Estado do Tocantins por meio da formao pessoal e qualificao profissional; Ser referncia no ensino, pesquisa e extenso, com nfase na inovao tecnolgica de produtos e servios, proporcionando o desenvolvimento regional sustentvel.

Para o alcance de tais metas pautar-se-o as atividades didtico-pedaggicas e institucionais do campus considerando-se a noo e finalidade de educao definidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional brasileira, LDB 9394/96, que pauta como finalidade: o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho (BRASIL, 1996, Art. 2).

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1.2.1- Algumas bases conceituais do Projeto Pedaggico

Entre as bases conceituais enfocadas nos projetos pedaggicos dos cursos do campus pautar-se- na considerao da incompletude do ser, no tocante ao fato de que o curso superior no marco final da formao do indivduo, pois este por sua natureza constitui-se um ser aprendente. Logo, acredita-se que o processo de educao no ocorre apenas e estritamente no mbito escolar. Nesse ambiente h uma expectativa maior de consolidao dos saberes que esse indivduo possui devido ao seu envolvimento com outros saberes. Isso possvel de acontecer se o saber unir e integrar tais conhecimentos com o proposto nas diretrizes curriculares da educao profissional. Espera-se que essa educao alm de fornecer base conceitual ao indivduo contribua no fortalecimento de uma sociedade mais justa, solidria e igualitria. Considerando-se que o Ensino Superior apenas uma parte do processo de ensino-aprendizagem do indivduo, sendo este o sujeito de sua prpria aprendizagem. No aspecto da aprendizagem pautar- se- num ensino que seja significante formao do tecnlogo, bem como vida deste. Dessa forma, a contextualizao, a problematizao, a busca tambm do envolvimento de vrias unidades curriculares numa determinada temtica ser uma constante. Nesse sentido, buscar-se- envolver o conhecimento tcnico-cientfico com a realidade e situaes-problemas presenciadas hodiernamente. Busca-se a transformao do conhecimento em tecnologia, superando a concepo de ensino como apenas transmisso de conhecimentos existentes. O ensino um processo que envolve saberes e novos saberes construdos a partir do momento que esse conhecimento encontra-se acessvel ao indivduo, no sendo esttico. Tenta-se superar a dicotomia entre dimenses tcnicas e dimenses humanas, integrando-as na busca da formao integral do aprendente. Resgatar-se a importncia das dimenses sociais na formao do cidado ao exerccio profissional. Visa-se formao de um profissional preparado para alm do atendimento demanda do mercado de trabalho. Buscar-se- adotar prticas-didticas integradoras, comprometidas com a inovao.

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1.3- Estrutura Poltico- administrativa do IFTO Os Institutos Federais, por sua natureza, consistem em instituies de educao superior, bsica e profissional, pluricurricular e multicampi, com atuao em diferentes modalidades de ensino, com base na conjugao de conhecimentos tcnicos e tecnolgicos s suas prticas pedaggicas. So equiparados s universidades federais com gesto oramentria e financeira descentralizada, nos limites de sua rea de atuao territorial, para criar ou extinguir cursos e registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorizao do seu Conselho Superior. Conforme consta no Estatuto do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins a partir do Artigo 7, a organizao geral do Instituto compreende:

I. RGOS COLEGIADOS a) Conselho Superior: tem carter consultivo e deliberativo, o rgo mximo do IFTO; compete a ele, entre outras aes, aprovar diretrizes para atuao do IFTO, aprovar normas, planos, projetos polticos pedaggicos, oramentos, criao e extino de cursos.

b) Colgio de Dirigentes: tem carter consultivo, o rgo de apoio ao processo decisrio da Reitoria composto por Reitor, Pr-Reitores e Diretores Gerais dos campi.

II. REITORIA Ao reitor compete representar o IFTO, em juzo, ou fora dele, bem como administrar, gerir, coordenar e superintender as atividades da Instituio.

a) Gabinete: rgo responsvel por organizar, assistir, coordenar, fomentar e articular a ao poltica, administrativa da Reitoria.

b) Pr-Reitorias:

so rgos executivos, que planejam, superintendem,

coordenam, fomentam e acompanham as atividades correspondentes s suas respectivas reas de atuao, as quais seguem abaixo:AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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i) Pr-Reitoria de Ensino;

ii) Pr-Reitoria de Extenso;

iii) Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao;

iv) Pr-Reitoria de Administrao;

v) Pr-Reitoria de Desenvolvimento Institucional.

c) Diretorias Sistmicas: so rgos responsveis por planejar, coordenar, executar e avaliar os projetos e atividades na sua rea de formao.

d) Auditoria Interna: o rgo de controle responsvel por fortalecer e assessorar a gesto, bem como racionalizar as aes do IFTO e prestar apoio, dentro de suas especificidades, no mbito da instituio, aos rgos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da Unio.

III. CAMPI: so administrados por Diretorias Gerais que so rgos executivos que as planejam, atividades superintendem, referentes s coordenam, dimenses fomentam de e

acompanham

ensino,

administrao, pesquisa e ps-graduao, extenso e desenvolvimento institucional no mbito dos respectivos campi.

No tocante aos campi em processo de implementao, caso do Campus Porto Nacional, no organograma proposto pelo CONIF (Conselho Nacional das Instituies da Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica), encontra-se a Direo Geral do campus ligada ao Conselho de Administrao do campus e Coordenao de Comunicao e Eventos, sendo que as Gerncias de Administrao e de Ensino, Pesquisa e Extenso diretamente ligadas Direo Geral.

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1.3.1- Estrutura Administrativa dos Cursos

A elaborao das Propostas Pedaggicas dos Cursos a serem iniciados no Campus Porto Nacional no segundo semestre de 2010 partiu da formao de uma comisso constituda pelos recursos humanos nomeados e removidos ao campus. O Ncleo Docente Estruturante (NDE) composto pelos docentes nomeados pela Portaria n 02 de 18/05/2010 da Direo Geral do Campus Porto Nacional. Como o Instituto Federal do Tocantins no momento no possui regulamento aprovado sobre o NDE e o Colegiado, destaca-se a proposta de criao de: Colegiados dos Cursos: rgo de coordenao de natureza acadmica que ser regulamentado a partir da estruturao da ODP (Organizao Didtico-Pedaggica) dos Cursos Superiores e Regulamento para os Colegiados dos Cursos, e contar com representao docente e discente. Coordenaes de Curso: rgo executivo. No caso da vacncia desse segmento propor-se representao tcnica para responder sobre o curso. No que tange organizao dos cursos formular-se-o os seguintes documentos: Regulamento da Organizao Didtico-Pedaggica dos cursos

superiores, na qual sero expostas as normativas quanto a matrcula, cursos, regime escolar, aproveitamento de estudos, trancamento, trabalho de concluso de curso, atividades complementares,

transferncia e admisso de portadores de ttulo, mudana de curso, estgio curricular supervisionado, diplomas, entre outros. Regulamento para os Colegiados dos Cursos; A proposio dessa estrutura consiste numa forma de organizao de funes, atribuies para melhor direcionamento das atividades dos cursos.

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Todavia, levar-se- em considerao a democracia como pilar na organizao e no processo de gesto e aes cotidianas do ensino.

2- JUSTIFICATIVA

O Tocantins dentre outros fatores tem uma situao privilegiada pela sua posio geogrfica em nosso Pas, favorecendo um conjunto de meios para determinar o alcance de objetivos econmicos e sociais. Sabe-se que o Brasil sempre foi visto por outras unidades econmicas como lder de um potencial incomensurvel em termos de produo. O Tocantins comea a se despontar dentre outros estados da Federao confirmando a sua capacidade produtiva, tendo como principais produtos na pauta de exportao a soja, carnes e derivados e o abacaxi, dentre outros. Uma das grandes preocupaes com o potencial de uma regio que favorece o desenvolvimento econmico no est especificamente na sua capacidade produtiva, mas na forma como esta produo pode ser escoada. Neste sentido hoje o Estado do Tocantins acomoda um gigantesco projeto logstico que trata da implantao de grandes centros de distribuio que facilitar a pronta entrega de toda sua produo dentro e fora do territrio brasileiro. Mais do que parte integrante do comrcio, a logstica acaba por ser uma das principais variveis que favorece os investimentos econmicos. Assim, o tempo e o prazo, a entrega, a assistncia tcnica a pronta entrega so itens importantes dessa varivel e nesse ponto que se destaca a logstica. Esta deve ser entendida de forma mais ampla possvel, iniciando-se com o processo de comunicao, at que se movimentem todos os meios e recursos para resultar na entrega final de um produto ao cliente. Dessa forma, quebra-se o paradigma de que a logstica fica centrada nica e exclusivamente no transporte. A redefinio da condio econmica e social do Tocantins tem sua continuidade e ganha um salto quntico com a implantao da Ferrovia Norte-Sul, forma pela qual estaremos colaborando para a reduo do CUSTO BRASIL com essa nova perspectiva da agenda de desenvolvimento econmico sustentvel da Regio Norte do Pas. A implementao de um eixo de transporte entre a regio norte e sul do pas trar uma alternativa mais econmica para os fluxos de longa distncia hojeAvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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existentes, promovendo uma logstica exportadora competitiva para o escoamento dessa produo aos portos da regio norte do Pas. Com certeza, trata-se de um empreendimento indutor da ocupao econmica do cerrado brasileiro que trar para esta regio projetos agrcolas de grandes dimenses, entre outros. Os plos de carga projetados para serem implantados atendero aos seguintes municpios: Aguiarnpolis, Araguana, Colinas do Tocantins, Guara, Palmas, Porto Nacional e Gurupi , com certeza sero agentes de transformao socioeconmica para toda a Regio do Estado e do Pas. Dentre os sete projetos que contemplam o plo de carga, o primeiro que est sendo executado o do municpio de Aguiarnpolis na regio nordeste do estado. O projeto da plataforma Multimodal est sendo desenvolvido numa parceria entre a Federao das Indstrias do Estado do Tocantins e o Governo Estadual. Tal plataforma ter ramais rodovirios e ferrovirios, alm da hidrovia, e uma srie de terminais de carga e descarga para diversos setores, incluindo a siderurgia, atividade de peso no Par. Dentro de uma viso abrangente das oportunidades empresariais,

Aguiarnpolis permitir a formao de um plo industrial e comercial e a construo de uma estao aduaneira interior voltada para o escoamento de produtos e insumos para as regies Norte e Nordeste do Pas e para o mercado externo, atravs do Porto de Itaqui, no Maranho. Com a expanso e a modernizao da malha ferroviria da Norte-Sul, as regies Norte e Centro-Oeste devero ter maior escoamento da produo atravs do Porto de Itaqui, em So Lus do Maranho e Vila do Conde, em Belm do Par. A rea de influncia da Ferrovia o corredor Norte-Central do Pas que se estende desde Belm (PA) a So Lus (MA), na direo Norte, at Goinia (GO) e Braslia (DF), na direo sul, incluindo partes dos Estados do Maranho, Par, Tocantins, Mato Grosso e Gois, e o Distrito Federal. A ferrovia transportar no sentido sul-norte produtos agrcolas (soja e algodo), industrializados (acar, farelo e leo de soja) e minerais. No sentido norte-sul, combustveis, fertilizantes e carga geral, permitindo explorar

comercialmente uma rea de aproximadamente 1,8 milhes de quilmetros quadrados com produtos tradicionais como a soja, e potenciais como celulose, madeira e bioenergia.AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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As projees elaboradas indicam que com a ferrovia operando at Palmas, no Tocantins, sero transportados 11,2 milhes de toneladas de cargas em 2010, devendo atingir 25,8 milhes de toneladas em 2020. (Fonte: Vale Logstica). A importncia logstica da Norte-Sul est sendo redescoberta. poca do seu lanamento, o projeto levantou desconfiana a respeito de ligar "nada a coisa nenhuma" e foi alvo de denncias de corrupo, apesar de ter sido apresentado pelo Senador Sarney como "o sonho" de interligar as ferrovias do Norte com as do Sul do Brasil. O que hoje se constata que a ferrovia, com influncia em cinco estados (PA, MA, PI, TO e MT), est inserida numa rea agrcola com 11,1 milhes de hectares com potencial para produo de 24 milhes de toneladas de soja por ano. (Fonte: Associao Brasileira de Engenharia, 2007-ABE ). A FNS (Ferrovia Norte-Sul) busca reduzir o custo do frete para longas distncias na regio, assim como incentivar o desenvolvimento do cerrado brasileiro. A FNS ser parte integrante do sistema ferrovirio brasileiro, conectando-se ao norte com a Estrada de Ferro Carajs (EFC) e ao sul com a Ferrovia Centro Atlntica (FCA). A FCA a maior de todas as concesses ferrovirias brasileiras e ser responsvel por conectar a FNS aos maiores portos brasileiros como Santos, Vitria e Rio de Janeiro, assim como as regies industriais de So Paulo e Minas Gerais correspondentes a aproximadamente 80% da populao brasileira e 56% do PIB nacional. Quando estiver plenamente em operao, a FNS dever transportar 12,4 milhes de toneladas /ano, com um custo mdio de longo prazo equivalente a US$ 15 /1000 t. km, menos da metade do frete rodovirio; (Fonte: Vale Logstica). De acordo com os estudos mercadolgicos elaborados pela Vale Logstica, a FNS poder absorver cerca de aproximadamente 30% do volume de carga transportada pelas principais rodovias, sendo a carga transportada composta de: commodities minerais e produtos agrcolas partindo do norte em direo ao sul e de combustveis, fertilizantes e carga geral partindo do sul em direo ao norte. Inmeros benefcios sociais surgiro da implantao da FNS. O projeto possibilitar a ocupao econmica e social da extensa regio do cerrado brasileiro, 1,8 milho de km viabilizando a implantao de negcios. Alm disso, induzir gerao de frentes de trabalho com absoro de mo-de-obra anual equivalente a mais de 750 mil empregos diretos e indiretos, incluindo o perodo de construo e um perodo de 20 anos de operaes normais.AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Estamos conscientes dessa mudana de ruptura com uma condio econmica e social acanhada para uma situao cujo cenrio mostra no s o aspecto de estmulo a investimentos, mas tambm de imposio de uma reestruturao no setor educacional. O que faz com que as instituies de ensino acompanhem e deem o devido suporte nova demanda que emerge. Dessa forma o IFTO Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins toma a iniciativa de propor o Curso Superior de Tecnologia em Logstica, inicialmente no Campus de Porto Nacional, a fim de poder colaborar com a formao de profissionais para atender as novas necessidades do mercado de trabalho.

3- OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo do curso formar profissionais capacitados para otimizar processos de produo, dimensionar sistemas de distribuio e armazenagem, de forma econmica e segura, tendo por base o conhecimento da cadeia de suprimentos e dos modais de transporte direcionado aos diferentes tipos de produtos a serem encaminhados ao mercado. Atender ao que preconiza a LDB pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Profissional de Nvel Superior e por sua Proposta Pedaggica: respeito aos valores estticos, polticos e ticos; desenvolvimento de competncias para a laboralidade; flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualidade; identidade dos perfis profissionais de concluso de cursos; atualizao permanente dos cursos e currculos; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; garantia do padro de qualidade e compromisso com os resultados de aprendizagem; vinculao da educao profissional com o trabalho, a tecnologia e as prticas sociais dos cidados; valorizao de experincias extraescolares; ateno s tendncias e oportunidades do mercado de trabalho;AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

cincia, a

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valorizao das formas de aprendizagem que levem autonomia intelectual e iniciativa de manter-se atualizado; desenvolvimento das competncias especficas relacionadas ao perfil de concluso da graduao tecnolgica em Logstica, que compem seu itinerrio profissional; garantia de condies para o desenvolvimento de profissionais capazes de desenvolver atividades de planejamento, execuo, acompanhamento e avaliao relacionadas gesto da cadeia de suprimentos; garantia de condies para a reflexo, a (re) construo do conhecimento e as aprendizagens significativas que respaldem o desenvolvimento de projetos de ao prprios, que propiciem o engajamento pleno no mundo do trabalho.

4. DO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO 4.1. Perfil do Tecnlogo em Logstica

O Tecnlogo em Logstica o profissional especializado em armazenagem, distribuio e transporte. Atuando na rea logstica de uma empresa, planeja e coordena a movimentao fsica e de informaes sobre as operaes multimodais de transporte para proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peas, matrias-primas e produtos. Ele gerencia redes de distribuio e unidades logsticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padres de recebimento, armazenamento, movimentao e

embalagem de materiais, podendo ainda ocupar-se do inventrio de estoques, sistemas de abastecimento, programao e monitoramento do fluxo de pedidos. responsvel pela gesto da cadeia de suprimentos, com viso estratgica e ao operacional sobre todas as etapas do processo. Competncias do perfil Gerenciar a cadeia de suprimentos, com viso estratgica e ao operacional sobre todas as etapas do processo; Definir estratgias globais de atuao da empresa no que se refere Gesto da Cadeia de Suprimentos, a partir da anlise do ambiente scio-econmico;AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Propor melhorias e otimizao de resultados, a partir da anlise crtica da organizao e da identificao de problemas e oportunidades, antecipando e promovendo a evoluo e alinhamento da empresa com o mercado; Implantar solues alternativas e inovadoras que promovam a qualidade do processo e o aperfeioamento contnuo de recursos humanos e tecnolgicos. 4.1.1 Evoluo das Qualificaes TecnolgicasSemestre 1 e 2 Semestre 3 e 4 Semestre ENQUADRAMENTO DA QUALIFICAO ANALISTA DE LOGSTICA I. II. 5 e 6 Semestre 1 ao 6 COORDENADOR DE GESTO DE ESTOQUES E ARMAZENAGEM COORDENADOR DE TRANSPORTES E DISTRIBUIO COORDENADOR DE SUPRIMENTOS TECNLOGO EM LOGSTICA CARGA HORRIA 635h 630h

645h 1910h

4.2. Perfil das Qualificaes Tecnolgicas 4.2.1. Analista de Logstica Perfil: Profissional responsvel pelo apoio operacional nas reas de transporte, distribuio, armazenagem e gesto de estoques, desenvolvendo atividades de suporte a gesto, preenchendo documentos, acompanhando a execuo de atividades, consolidando dados e elaborando relatrios sob orientao. Competncias do perfil Dar apoio ao planejamento das reas de armazenagem, mediante organizao das informaes e elaborao de relatrios que deem suporte tomada de deciso sobre operaes logsticas; Executar as atividades operacionais relacionadas a recebimento, conferncia e controle de materiais e produtos destinados ao armazenamento; Elaborar documentos e fornecer informaes diversas que possibilitem a atualizao do status das atividades relacionadas com as reas de interface; Colaborar na organizao da armazenagem de mercadorias, na etapa de execuo, de modo a facilitar movimentao, localizao e utilizao de espao, observadas as normas de segurana do trabalho;

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Controlar a movimentao de cargas, observando as normas de segurana no trabalho e os cuidados ambientais cabveis. 4.2.2. Coordenador de Gesto de Estoques Armazenagem Perfil: Profissional responsvel pelo planejamento e operacionalizao das atividades de armazenagem e gesto de estoques, interagindo com as reas de interface e fornecendo subsdios para o planejamento estratgico da empresa. Competncias do perfil Definir polticas de armazenagem e controle de estoques da empresa; Elaborar o plano de armazenagem e gesto de estoques, definindo estratgias de otimizao da cadeia de suprimentos, no que se refere sua funo e as interfaces com outras reas; Dimensionar recursos necessrios gesto e operacionalizao de armazenagem, considerando previses de demanda e tipologia de produtos e materiais; Definir e operacionalizar sistemticas de acompanhamento e avaliao de estoques; Definir, caracterizar e viabilizar a operacionalizao das funes de recebimento, armazenagem e distribuio de produtos e materiais, fsico, fiscal e financeiro. 4.2.3. Coordenador de Transportes e Distribuio Perfil: Profissional responsvel pelo planejamento e operacionalizao das atividades de transporte e distribuio, interagindo com as reas de interface e fornecendo subsdios para o planejamento estratgico da empresa.

Competncias do perfil Definir polticas de transportes e distribuio da empresa; Elaborar o plano de transportes e distribuio, definindo estratgias de otimizao da cadeia de suprimentos, no que se refere sua funo e as interfaces com outras reas;AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Dimensionar recursos necessrios gesto e operacionalizao de transporte e distribuio, considerando previses de demanda e tipologia de produtos e materiais; Definir e operacionalizar sistemticas de acompanhamento e avaliao de transporte e distribuio; Definir, caracterizar e viabilizar a operacionalizao das funes de transporte e distribuio de produtos e materiais, fsico, fiscal e financeiro.

4.2.4. Coordenador de Suprimentos Perfil: Profissional responsvel pela gesto de armazenagem, estoques, transportes e distribuio, definindo polticas, elaborando planejamento, implantando

procedimentos e processos, acompanhando e avaliando as atividades.

Competncias do perfil Definir polticas de transportes, distribuio, gesto de estoques e armazenagem da empresa; Elaborar o plano de transportes, distribuio, gesto de estoques e armazenagem, definindo estratgias de otimizao da cadeia de suprimentos, no que se refere sua funo e as interfaces com outras reas; Dimensionar recursos necessrios gesto e operacionalizao de transportes, distribuio, gesto de estoques e armazenagem, considerando previses de demanda e tipologia de produtos e materiais; Definir e operacionalizar sistemticas de acompanhamento e avaliao de transportes, distribuio, gesto de estoques e armazenagem; Definir, caracterizar e viabilizar a operacionalizao das funes de transportes, distribuio, gesto de estoques e armazenagem de produtos e materiais, fsico, fiscal e financeiro.

5 - REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

Os requisitos de ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Logstica consistem em:AvenidaTocantnia CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Processo Seletivo o processo ocorrer semestralmente, sendo vlido apenas para o perodo letivo a que se destina. Nesse, destinar-se-o 40 (quarenta) vagas ao curso a cada semestre. Seu objetivo verificar a aptido intelectual dos candidatos, abrangendo conhecimentos comuns ao ensino mdio. Os acadmicos so convocados por meio de edital e os exames realizados no mbito do IFTO. A classificao feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, excludos os candidatos que no obtiverem os nveis mnimos estabelecidos.

6- ORGANIZAO CURRICULAR A organizao curricular obedece a uma sequncia de unidades curriculares dispostas em cada perodo. Dessa forma, orientam e preparam o discente no seu processo de aprendizagem, visando a uma formao por perodo que viabiliza o seu encaixe no mercado de trabalho. Isto porque a habilitao gradativamente obtida, estimulando-o a dar sequncia nos investimentos educacionais com a certeza de que a cada perodo ocorre melhoria em sua habilitao/qualificao. O que o torna mais competitivo em seu ambiente de trabalho, assumindo desde o cargo inicial de Assistente de Logstica ao de Tecnlogo em Logstica e outros decorrentes da formao ao final do curso. O Curso Superior de Tecnologia em Logstica concebido para atender a um mercado de trabalho em constantes mudanas, com a Logstica inserida em todos os segmentos do setor produtivo e ocupando um lugar de importncia vital no crescimento das empresas. As possveis posies assumidas pelo Tecnlogo em Logstica no mercado de trabalho so: Assistente de Logstica; Analista de Logstica; Coordenador de Estocagem; Chefe de Estocagem; Coordenador de Logstica; Coordenador de Gesto de Estoques e Armazenagem; Analista de Expedio, de Transportes, de Distribuio, de Produo, de Materiais; Chefe de Expedio; Coordenador de Transportes e Distribuio; Coordenador de Suprimentos; Coordenador de Expedio e Chefe de Almoxarifado.

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6.1 FLUXOGRAMA DO CURSO TECNLOGO EM LOGSTICA1 PERODO 320h 2 PERODO 315h 3 PERODO 315h 4 PERODO 315h 5 PERODO 325h 6 PERODO 320h

Leitura e Produo de Texto 30h Metodologia Para Trabalho e Projetos 30h Teoria Geral de Administrao 65h

Direito Empresarial 30h Estatstica Aplicada 65h Planejamento e Controle Produtivo 65h Empreendedorismo 30h Gesto de Estoque 50h Tecnologia da Informao em Gesto 30h Ingls Tcnico 30h

Pesquisa Operacional 30h Sistema de Informao em Gesto 50h Gesto da Produo e Operaes - 65h Legislao Aduaneira 30h Embalagem e Utilizaes 30h Contabilidade Geral 65h Noes de Direito Tributrio 30h Atividade Integradora Orientada 15h (1)

Gesto de RH: Estoque_Armazenagem e Distribuio - 65h Organizao Sistema Informao e Mtodos 65h Marketing Aplicado 30h

Gesto Ambiental e tica 50h Estratgia de Negociao 30h Preveno e Controle de Perdas 30h Logstica de Transportes 50h Gesto da Cadeia de Suprimentos 50h Gesto de Compras 50h Gesto de Projetos Logsticos (TCC) Pr-Projeto 50h Atividade Integradora Orientada 15h (1)

Logstica Internacional 50h Logstica Reversa 50h Planejamento e Controle Logstico 65h Gesto de Qualidade 30h Administrao Estratgica 30h Gesto de Projetos Logsticos (TCC) 80h Optativa- LIBRAS (50h)

Economia e Mercado 65h Fundamentos da Logstica 65h Informtica Bsica 50h

Logstica de Distribuio e Entrega 30h Gesto de Servios Logsticos 50h Segurana do Trabalho 30h Gesto de Custos em Logstica 30h

Atividade Integradora Orientada 15h (1)

Atividade Integradora Orientada 15h (1)

Atividade Integradora Orientada 15h (1)

Atividade Integradora Orientada 15h (1)

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A unidade curricular optativa Lngua Brasileira de Sinais - LIBRAS (50h) ser ofertada em horrio alternativo, desde que apresente demanda de no mnimo 20 estudantes. Assim, o histrico escolar dos que cursarem essa unidade curricular ter acrescido a carga horria deste componente curricular carga horria obrigatria do curso.

6.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Habilitao: Tecnlogo em LogsticaPERODO UNIDADE CURRICULARLeitura e Produo de Texto Metodologia para Trabalhos e Projetos Teoria Geral de Administrao Economia e Mercado

1

Fundamentos da Logstica Informtica Bsica Atividade Integradora Orientada (1)

Total de Unidades Curriculares: 7 Total da Carga Horria

CARGA HORRIA C/H C/H CH Terica Prtica 30 30 30 30 65 55 10 65 55 10 65 55 10 50 40 10 15 0 15 320 265 55 320

CRDITOS 2 2 4 4 4 3 1 20

Pr-Requisitos

PERODODireito Empresarial Estatstica Aplicada

UNIDADE CURRICULAR

Planejamento e Controle Produtivo Empreendedorismo Gesto de Estoque Tecnologia da Informao em Gesto Ingls Tcnico Atividade Integradora Orientada (1)

2

Total de Unidades Curriculares: 8 Total da Carga Horria

CARGA HORRIA Pr-Requisitos C/H CH C/H Terica CRDITOS Prtica 30 30 2 65 65 4 65 55 10 4 Fundamentos da Logstica 30 30 2 50 40 10 3 Fundamentos da Logstica Informtica Bsica 30 30 2 30 30 2 15 15 0 1 315 280 35 20 315

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PERODOPesquisa Operacional

UNIDADE CURRICULAR

Sistema de Informao em Gesto Gesto da Produo e Operaes Legislao Aduaneira Contabilidade Geral Embalagem e Utilizao Noes de Direito Tributrio Atividade Integradora Orientada (1)

3

Total de Unidades Curriculares: 8 Total da Carga Horria

CARGA HORRIA C/H C/H CH Terica Prtica 30 30 50 40 10 65 55 10 30 30 65 60 05 30 30 30 30 15 0 15 315 275 40 315

CRDITOS 2 3 4 2 4 2 2 1 20

Pr-RequisitosMetodologia Para Trabalhos e Projetos Informtica Bsica

Direito Empresarial

PERODO

UNIDADE CURRICULARGesto de RH em Estoques, Armazenagem e Distribuio Organizao Sistema Informao e Mtodos Marketing Aplicado Logstica de Distribuio e Entrega Gesto de Servios Logsticos Segurana do Trabalho Gesto de Custos em Logstica Atividade Integradora Orientada (1)

4

Total de Unidades Curriculares: 7 Total da Carga Horria

CARGA HORRIA CH Terica Prtica 65 55 10 65 55 10 30 30 30 30 50 40 10 30 30 30 30 15 0 15 315 270 45 315

CRDITOS 4 4 2 2 3 2 2 1 20

Pr-Requisitos

Fundamentos da Logstica Fundamentos da Logstica Contabilidade Geral

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PERODO

UNIDADE CURRICULARGesto Ambiental e tica Estratgia de Negociao Preveno e Controle de Perdas Logstica de Transportes Gesto da Cadeia de Suprimentos

5

Gesto de Compras Gesto de Projetos Logsticos (TCC Pr-Projeto)

CARGA HORRIA C/H C/H CH Terica Prtica 50 50 30 30 30 30 50 40 10 50 40 10 50 40 10 50 30 20 15 325 0 260 325 15 65

CRDITOS 3 2 2 3 3 3 3 1 19

Pr-Requisitos

Fundamentos da Logstica Fundamentos da Logstica Fundamentos da Logstica

(*) Incio das atividades de Estgio SupervisionadoAtividade Integradora Orientada (1)

Total de Unidades Curriculares: 7 Total da Carga Horria

PERODO

UNIDADE CURRICULARAdministrao Estratgica Logstica Internacional Logstica Reversa Planejamento e Controle Logstico Gesto de Qualidade

CARGA HORRIA C/H C/H CH Terica Prtica 30 30 50 50 65 30 50 80 15 320 40 40 45 30 50 0 185 320 10 10 20 80 15 135

CRDITOS 2 3 3 4 2 5 1 20

Pr-Requisitos

Logstica de Transportes\Gesto de Cadeia de Suprimentos Logstica de Transportes\Gesto de Cadeia de Suprimentos

6

Optativa- Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Gesto de Projetos logsticos (TCC)

(*) Continuao das atividades de Estgio SupervisionadoAtividade Integradora Orientada (1)

Total de Unidades Curriculares: 6 Total da Carga Horria

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ORDEM

C/H C/H Terica Prtica 1 PERODO 320 265 55 2 PERODO 315 280 35 3 PERODO 315 275 40 4 PERODO 315 270 45 5 PERODO 325 260 65 6 PERODO 320 185 135 Total de Unidades Curriculares: 40 1.910 1.535 375 Total da Carga Horria 1.910 horas Estgio Supervisionado 160 horas TOTAL Carga Horria com estgio 2. 070 horas CH

PERODO

CARGA HORRIA

CRDITOS20 20 20 19 20 20 119

Pr-Requisitos

6.3 EIXO GESTO E NEGCIO: DISTRIBUIO CONSOLIDADA DAS UNIDADES CURRICULARESHUMANIDADES E SOCIEDADE LINGUAGENS SABERES EPISTEMOLGICOS FUND. DA REA DE CONHECIMENTO GESTO DA PRODUO GESTO DA LOGSTICA GESTO EMPRESARIAL ESTUDOS INTEGRADORES

Economia e Mercado Segurana do Trabalho Gesto Ambiental e tica

Leitura e Produo de Texto Ingls Tcnico

Administrao Estratgica Organizao Sistema Informao e Mtodos

Teoria Geral de Administrao Informtica Bsica

Gesto de Estoque Planejamento e Controle Produtivo 60h Gesto da Produo e Operaes Gesto da Cadeia de Suprimentos Gesto de Projetos Logsticos (TCC)

Fundamentos da Logstica Pesquisa Operacional Embalagem e Utilizaes Gesto de RH: Estoque Armaz_Distribuio Marketing Aplicado Logstica de Distribuio Gesto de Servios Logsticos

Empreendedorismo Tecnologia da Informao em Gesto Estratgia de Negociao Gesto de Qualidade

Atividades Integradoras

LIBRAS

Metodologia Para Trabalhos e Projetos Direito Empresarial

Estatstica Aplicada Sistemas de Informao em Gesto Noes de Direito Tributrio

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Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em LogsticaContabilidade Geral Gesto de Custos em Logstica Preveno e Controle de Perdas Logstica de Transportes Gesto de Compras Logstica Internacional Logstica Reversa Planejamento e Controle Logstico

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6.4 DISTRIBUIO DAS UNIDADES CURRICULARES POR EIXO EIXO UNIDADES CURRICULARES Economia e Mercado Gesto Ambiental e tica Segurana do Trabalho Leitura e Produo de Texto Ingls Tcnico LIBRAS (OPTATIVA) Atividades Integradoras orientadas Seminrios, atividades interdisciplinares, eventos. Organizao Sistema Informao e Mtodos Administrao Estratgica Teoria Geral de Administrao Estatstica Aplicada Sistema de Informao em Gesto Direito Empresarial Legislao Aduaneira Contabilidade Geral Informtica Bsica Noes de Direito Tributrio Metodologia Para Trabalhos e Projetos Gesto da Produo e Operaes Gesto da Cadeia de Suprimentos Gesto de Estoque Gesto de Projetos Logsticos (TCC- Pr- Projeto) Gesto de Projetos Logsticos (TCC) Planejamento e Controle Produtivo Crdito 4 3 2 2 2 6 4 2 4 4 3 2 2 4 3 2 2 4 3 3 3 5 4 CH Terica 55 50 30 30 30 50 00 55 30 55 65 40 30 30 60 40 30 30 55 40 40 30 00 55 CH Prtica 10 00 00 00 00 00 90 10 00 10 00 10 00 00 05 10 00 00 10 10 10 20 80 10

01

HUMANIDADES E SOCIEDADE LINGUAGENS

CH TOTAL 65 50 30 30 30 50 90 65 30 65 65 50 30 30 65 50 30 30 65 50 50 50 80 65

ESTUDOS INTEGRADORES SABERES EPISTEMOLGICOS

FUNDAMENTOS DA REA DE CONHECIMENTO

GESTO DA PRODUO

SUB-TOTAL ......................................................:

73

880

285

1.165

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DISTRIBUIO DAS UNIDADES CURRICULARES POR EIXO EIXO UNIDADES CURRICULARES Gesto de Custos em Logstica Gesto de RH: Estoque Armazenagem e Distribuio Logstica de Transportes Gesto de Compras Marketing Aplicado Planejamento e Controle Logstico Logstica Internacional Logstica Reversa Pesquisa Operacional Embalagem e Utilizaes Gesto de Servios Logsticos Fundamentos da Logstica Logstica de Distribuio e Entrega Preveno e Controle de Perdas Empreendedorismo Tecnologia da Informao em Gesto Estratgia de Negociao Gesto de Qualidade Crdito 2 4 3 3 2 4 3 3 2 2 3 4 2 2 2 2 2 2 CH Terica 30 55 40 40 30 45 40 40 30 30 40 55 30 30 30 30 30 30 CH Prtica 00 10 10 10 00 20 10 10 00 00 10 10 00 00 00 00 00 00

02

GESTO DA LOGSTICA

CH TOTAL 30 65 50 50 30 65 50 50 30 30 50 65 30 30 30 30 30 30

GESTO EMPRESARIAL

SUB- TOTAL...............................................................

47

655

90

745

TOTAL GERAL ...................................................

120

1.535

375

1.910

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1 PERODOUNIDADES CURRICULARESLeitura e Produo de Texto Metodologia para Trabalhos e Projetos Teoria Geral de Administrao Economia e Mercado Fundamentos da Logstica Informtica Bsica Atividade Integradora Orientada (1)

01CH TOTAL 30 30 65 65 65 50 15 320 320 CH Terica 30 30 55 55 55 40 0 265 CH Prtica 10 10 10 10 15 55 Crdito 2 2 4 4 4 3 1 20

Total de Unidades Curriculares: 7 Total da Carga Horria

EIXO TECNOLGICO: GESTO E NEGCIOSAv. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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CURSO: TECNOLOGIA EM LOGSTICAPLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: LEITURA E PRODUO DE TEXTO Perodo Letivo: 1 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Desenvolver habilidades de compreenso e produo de textos pertencentes aos gneros mais praticados na esfera acadmica e empresarial. Textos empresariais e oficiais (correio eletrnico, carta comercial, ofcio, ata, circular, memorando, comunicado, procurao).

EMENTA

Leitura e escrita de produo de textos acadmicos na perspectiva da metodologia cientfica e da anlise de gneros. Redao Empresarial.

Bibliografia Bsica: COSTA VAL, MARIA DA GRAA. Redao e textualidade. 3 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2006. FERREIRA, Eric Duarte; CAMBRUSSI, Morgana Fabiola. Redao Empresarial. UFSC/Departamento de Cincias da Administrao: Florianpolis, 2008. MEDEIROS, Joo Bosco Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. So Paulo: Atlas, 1991. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Lcia. Resenha . Paulistana: So Paulo, 2006. GOLD, Miriam.Redao empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalizao. 3. e.So Paulo: Pearson Pretice Hall, 2005. MEDEIROS, Joo Bosco. Redao Cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2009. MOTTA-ROTH, Dsire (ORG.) Redao Acadmica: princpios bsicos . Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitria, 2001.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: TEORIA GERAL DE ADMINISTRAO Perodo Letivo: 1 Carga Horria Total: 65 Terica: 55 Cdigo: Prtica: 10

OBJETIVOS

Apresentar as principais teorias e escolas da administrao, teorias cientficas e clssica; Visualizar e identificar as funes administrativas; conhecer os processos administrativos de planejar, organizar, dirigir e controlar; adquirir conhecimento e atitude para atuar nas reas administrativas; Identificar funes e responsabilidades no interior do processo produtivo e identificar a estrutura e organizao do sistema administrativo vigente nas organizaes de logstica.

EMENTA

Bases histricas da evoluo das teorias administrativas. Escola clssica. Escola das relaes humanas. Escola burocrtica. Abordagens da administrao: comportamental, sistmica, contingencial. Planejamento, organizao, direo e controle.

Bibliografia Bsica: CHIAVENATO, Idalberto . Administrao: teoria, processo e prtica. 3. ed. So Paulo: Makron Books, 2000. LACOMBE, F.J.M.; HEILBORN, G.L.J. Administrao: princpios e tendncias. 1.ed. So Paulo: Saraiva, 2003 MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administrao: da escola cientfica competitividade em economia globalizada. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DRUCKER, F. P. Introduo Administrao. 3. ed. So Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. MAXIMIANO, Antonio Csar Amaru. Administrao de projetos: Como transformar idias em resultados. So Paulo: Atlas, 2008. MAXIMIANO, Antnio Csar Amaru. Administrao de Projetos: Como Transformar Idias e Resultados. So Paulo: Atlas, 2008. PETER, J. P.; CERTO, Samuel. Administrao estratgica: Planejamento e implantao da estratgia. So Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. SILVA, Edson Aurlio da; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Gesto de negcios. So Paulo: Saraiva, 2008.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: ECONOMIA E MERCADO Perodo Letivo: 1 Carga Horria Total: 65 Terica: 55 Cdigo: Prtica: 10

OBJETIVOS

Apresentar conceitos bsicos de economia, sua evoluo e principais instrumentos de anlise a fim de discutir e entender as noes gerais de microeconomia, macroeconomia e desenvolvimento econmico.

EMENTA

Principais conceitos e preocupaes da Cincia Econmica. Evoluo das idias econmicas e seu contexto histrico. Problemas econmicos. Noes da teoria microeconmica e sua importncia. Noes da teoria macroeconmica e sua importncia. Noes de desenvolvimento econmico.

Bibliografia Bsica: MANKIW, N. G. Introduo economia: princpios de micro e macroeconomia; traduo 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. ROSSETT, Jos Paschoal. Introduo Economia. 20 ed. So Paulo, Atlas, 2008. VASCONCELLOS, M. A. S., PINHO, D. B. (org.) Manual de Economia: Equipe professores da USP. 5 ed. So Paulo: Saraiva 2006. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bibliografia Complementar: O'SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S; NISHIJIMA, M. Introduo Economia - Princpios e Ferramentas. 1. Ed. Pearson /Prentice-Hall, 2004. VASCONCELLOS, Marcos Antnio Sandoval de & TROSTER, Roberto Luiz. Economia bsica. 3 ed. SP: Editora Atlas, 1996. VICECONTI, P. E. E., NEVES, S. Introduo a economia. 4 ed. SP: Frase, 2000.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DA LOGSTICA Perodo Letivo: 1 Carga Horria Total: 65 Terica: 55 Cdigo: Prtica: 10

OBJETIVOS

Evoluo e conceitos de logstica e supply chain management. Canais de distribuio, armazns e centros de distribuio. Tecnologia de apoio a Logstica. Qualidade em Logstica e os nveis de servios. Funes da administrao de material. O sistema de administrao de materiais e seus subsistemas de normalizao, o controle, a aquisio e o Armazenamento. Dimensionamento da quantidade econmica de compra ou fabricao: fatores de custos envolvidos. Preo fixos ou variveis, entrega total ou parcial. Restries.

EMENTA

Fundamentos de Logstica, Competncia Logstica. Misso da Logstica. Fundamentos conceituais da Logstica, Empresarial. A Logstica Integrada e o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Ciclos de atividades da logstica. Relacionamentos na cadeia de suprimentos. Alianas estratgicas e parcerias logsticas. Noes de custos logsticos.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Bibliografia Bsica: ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logstica aplicada: Suprimento e distribuio fsica. So Paulo: Edgard Blcher Ltda., 2000. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organizao e logstica empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BOWERSOX, Donald J. Logstica empresarial: o processo de integrao da cadeia de suprimento. So Paulo. Atlas.2001. DORNIER, Philippe-Pierre; et al. Logstica e operaes globais:textos e casos. So Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Bsica: COELHO, Daniela Mello. Administrao pblica gerencial e direito. So Paulo: Mandamentos, 2004. FURTADO, Lucas Rocha. Curso de direito administrativo. So Paulo: Nacional, 2007. PIETRO, Maria Sylvia Zanella di. Direito administrativo. 21. ed. So Paulo: Atlas, 2008.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: INFORMTICA BSICA Perodo Letivo: 1 Carga Horria Total: 50 Terica: 40 Cdigo: Prtica: 10

OBJETIVOS

Introduzir os estudantes aos principais sistemas operacionais e aplicativos usados, fornecer conceitos bsicos no desenvolvimento de programas capacitando-os profissionalmente com propsito de insero no mercado de trabalho.

EMENTA

Organizao bsica do computador, noes de sistema operacional, editor de texto planilha, criao de apresentaes e acesso a internet.

Bibliografia Bsica: CASTILLO, R.A.F. Introduo internet. 2. ed. Campinas: People Brasil Educao LTDA, 1999. 192 p. RAMALHO, J. (Org.). Introduo informtica: teoria e prtica. So Paulo: Berkeley Brasil, 2000. 298 p. Bibliografia Complementar: REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS SANTOS, Ademar de Arajo. Informtica na Empresa. So Paulo: Atlas. 3 ed. 2003. _________. Estudo Dirigido de Power Point. So Paulo. Editora rica, 2004. VELOSO, Fernando de Castro. Informtica Conceitos Bsicos 7 Ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: METODOLOGIA PARA TRABALHOS E PROJETOS Perodo Letivo: 1 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Capacitar o acadmico a sistematizar o conhecimento cientfico, a pesquisar e aplicar as tcnicas empricas no campo da logstica. Elaborar projetos de pesquisa, e diferentes tipos de trabalhos cientficos. Manusear as bases de dados bibliogrficos e eletrnicos, assim como a internet como fonte de pesquisa. Aplicar as normas tcnicas de trabalhos cientficos.

EMENTA

Cincia e conhecimento cientfico. Mtodos cientficos. Diretrizes metodolgicas para a leitura, compreenso e documentao de textos e elaborao de seminrios, artigo cientfico e resenha. Processos e tcnicas de elaborao do trabalho cientfico. Pesquisa tipos; documentao didtica pessoal, fichamento; projeto e relatrio de pesquisa etapas. Normas de elaborao de documentos.

Bibliografia Bsica: ANDRADE, M. M. Introduo metodologia do trabalho cientfico: elaborao de trabalhos na graduao. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2009. DEMO, P. Metodologia Cientfica em Cincias Sociais. So Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentos bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos cientficos. 7 ed. 3. reimpr. So Paulo: Atlas, 2009. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bibliografia Complementar: BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de Metodologia Cientfica Um guia para a iniciao cientfica. 2 ed. Makron Books. So Paulo, 2000. CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia Cientfica. 5 ed. Prentice Hall. So Paulo, 2002.KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Cientfica Teoria da Cincia e Prtica da Pesquisa. 17 ed. Vozes. Rio de Janeiro, 2000. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22 ed. Cortez. So Paulo, 2002.

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2 PERODOUNIDADES CURRICULARESNoes de Direito Empresarial Estatstica Aplicada Planejamento e Controle Produtivo Empreendedorismo Gesto de Estoque Tecnologia da Informao em Gesto Ingls Tcnico Atividade Integradora Orientada (1)

01CH TOTAL 30 65 65 30 50 30 30 15 315 315 CH Terica 30 65 55 30 40 30 30 280 CH Prtica 10 10 15 35 Crdito 2 4 4 2 3 2 2 1 20

Total de Unidades Curriculares: 8 Total da Carga Horria

PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: INGLS TCNICO Perodo Letivo: 2 Cdigo:Av. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Carga Horria Total: 30

Terica: 30

Prtica: 00

OBJETIVOS

Capacitar o acadmico a apropriar-se da lngua estrangeira de maneira crtica, estimulando sua percepo do idioma pela compreenso e produo de enunciados. Propiciar o aumento do repertrio vocabular pela leitura e interpretao de textos de diferentes tipos. Levar o discente a uma reflexo sobre as relaes entre as diferentes culturas e sobre a pluralidade de vises de mundo permitidas pela linguagem em seus contextos de uso. Levar o estudante a perceber a importncia da lngua inglesa como ferramenta de sua rea profissional.

EMENTA

Propiciar ao discente mltiplas e variadas oportunidades de ler, compreender e interpretar textos e enunciados pertinentes rea de Administrao e Negcios, dentro da viso instrumental do uso da lngua inglesa. Fornecer ao estudante meios que o levem a adquirir vocabulrio geral e pertinente rea. Facilitar a aquisio e utilizao de estruturas prprias do idioma em seus vrios contextos de uso.

Bibliografia Bsica: Material preparado pelo professor para fins especficos, uma vez que o ingls instrumental se viabiliza por meio de atividades de leitura, de anlise e de interpretao textual, alm de tradues do ingls para a lngua materna. Trechos de artigos de revistas especializadas; excertos de livros da rea; textos de assuntos gerais, de tipologia e gneros diversos, de vrias fontes e de vrios autores. Dicionrio ingls-portugus / portugus-ingls Complementar: AMOS, E.; PRESCHER, E.; PASQUALIN, E. Sun volumes 1 e 2. So Paulo: Richmond Publishing, 2005. AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. So Paulo: Richmond Publishing, 2005. COTTON, D.; FALVEY, D.; KENT, S. Market Leader Pre-Intermediate Business English.Essex: Pearson Education Limited, 2002. HEYER, Sandra. More True Stories in the News. White Plains: Longman, 1990. LIBERATO, W. Ingls Doorway. So Paulo: FTD, 2004. MASCULL, B. Business Vocabulary in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. MURPHY, R. Basic Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. PRESCHER, E.; PASQUALIN, E.; AMOS, E. New Graded English volumes 1 e 2. So Paulo: Ed. Moderna, 1997. SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2001. SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2001. Bibliografia Complementar: ADAMS, K; DOVALE, R. Global Links 1 English for international business. White Plains: Longman, 2001. GRANT, D.; MCLARTY, R. Business Basics. Oxford: Oxford University Press, 2003..

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: NOES DE DIREITO EMPRESARIAL Perodo Letivo: 2 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Desenvolver noes fundamentais de Direito Empresarial para conceder aos acadmicos subsdios para capacit-los a enfrentar as mudanas na rea empresarial atravs de uma abordagem doutrinria dos principais temas do Direito Empresarial.Av. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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EMENTA

Direito Empresarial. Do direito de Empresa.Classificao das Sociedades. Microempresas. Dissoluo, liquidao e extino das sociedades. Fuso, ciso, transformao e incorporao de sociedades. Sociedades Civis. Noes de Contratos. Bibliografia Bsica: CATANESE, Andrea di Fuccio e PAZZAGLINI FILHO, Marino. Direito de Empresa no Novo Cdigo Civil: Empresrio Individual e Sociedades, Sociedade Limitada. So Paulo: Atlas, 2003. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 5 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. NEGRO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa v. 01. 7 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial: Teoria Geral e Direito Societrio v. 01. 2 Ed. So Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Empresa e Atuao Empresarial v. 1. 4 Ed. So Paulo: Atlas, 2010.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Direito Societrio: Sociedades Simples e Empresrias v. 2. 4 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Ttulos de Crditos v. 3. 5 Ed. So Paulo: Atlas, 2009. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Falncia Recuparao de Empresas v. 4. 4 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. e

MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Teoria Geral dos Contratos v. 5. So Paulo: Atlas, 2010. NEGRO, Ricardo. Direito Empresarial Estudo Unificado. 2 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. VENOSA, Slvio de Salvo; RODRIGUES, Cludia. Direito Civil: Direito Empresarial Vol. VIII. So Paulo: Atlas, 2010.

PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: ESTATSTICA APLICAD Perodo Letivo: 2 Carga Horria Total: 65 Terica: 65 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Fornecer aos estudantes conhecimentos bsicos de prova matemtica, habilitando-os a resolverem problemas empresariais e elaborao de estratgias para resolv-las com ou sem o uso de softwares eletrnicos e planilhas eletrnicas.

EMENTA

Conjuntos numricos. Operaes em R. Funes do primeiro e segundoAv. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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grau. Funo Exponencial e Logartmica. Matrizes e Determinantes. Estatstica descritiva: representao tabular e grfica. Medidas de tendncia central e disperso. Probabilidade: definies e teoremas. Distribuies de probabilidade - esperana matemtica. Noes de amostragem. Bibliografia Bsica: BEZERRA, L.H. et al. Introduo Matemtica. Florianpolis: Editora da UFSC, 1995. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; Fundamentos de Matemtica Elementar Vol. 01. 8 Ed. So Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Jos Nilson. Fundamentos de Matemtica Elementar: Logaritmos Vol. 2. 9 Ed. So Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Jos Nilson. Fundamentos de Matemtica Elementar: Sequncias, Matrizes, Determinantes, Sistemas Vol. 4. 9 Ed. So Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Jos Nilson. Fundamentos de Matemtica Elementar: Limites, Derivadas Vol. 8. 6 Ed. So Paulo: Atual, 2005. LEITHOLD, Louis. O Clculo com Geometria Analtica I. 3 Ed. So Paulo: Harbra, 1994. Bibliografia Complementar: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Clculo. Vol. 1. 5 Ed. So Paulo: LTC, 2001. MEYER, L e PAUL, L. Probabilidade: Aplicaes Estatstica. 2 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SWOKOWSKI, Earl William. Clculo com Geometria Analtica II. 2 Ed. So Paulo: Ed. Makron Books, 1994. TOLEDO, Geraldo Luciano e OVALLE, Ivo I. Estatstica Bsica. So Paulo: Atlas, 2008. WILLIAMS, A. Thomas; ANDERSON, David R. SWEENEY, Dennis J. Estatstica aplicada Administrao e Economia. 2 Ed. So Paulo: Pioneira, 2007.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: PLANEJAMENTO E CONTROLE PRODUTIVO Perodo Letivo: 2 Carga Horria Total: 65 Terica: 55 Cdigo: Prtica: 10

OBJETIVOS

Desenvolver conhecimentos fundamentais para o planejamento e o controle produtivo.

EMENTA

Conceitos, pr-requisitos, funes de apoio, estrutura e procedimentoAv. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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operacional. O plano mestre de produo. Planejamento e controle. Planejamento da capacidade Filosofias de administrao da produo. Tipos bsicos de sistemas produo. Mecanismos bsicos da gesto da produo. Programao com capacidade infinita: MRP e CRP. Programao com capacidade finita: OPT e Teoria das Restries. Regulagem da produo: sincronizao da produo e sistema Kanban.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Bibliografia Bsica: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produo. So Paulo: Manole, 2008. GIANESI, Irineu G. N.m CORREA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Planejamento, programao e controle da produo. So Paulo: Atlas, 2007. LUSTOSA, Leonardo; MESQUISTA, Marco A.; QUELHAS, Oswaldo. Planejamento e controle da produo. Rio de Janeiro; Campus, 2008. Bibliografia Complementar: CONTADOR, J. C. (Coord.). Gesto de operaes. 2 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2001. CORREA, H. L.; CORREA, C. A. Administrao de produo e operaes, manufatura e servios: uma abordagem estratgica. So Paulo: Atlas, 2005. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administrao da produo. 2 ed. S. Paulo: Atlas, 2002

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO Perodo Letivo: 2 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Discutir o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornar-se empresrias. Abordar as questes relacionadas com a identificao das oportunidades de negcios, metas e objetivos, apontando tendncias globais que geram estas oportunidades. Anlise do Mercado, Marketing e indicadores scio-econmicos, antes de iniciar o negcio, avaliando os potenciais concorrentes, consumidores e fornecedores.Trabalhar o projeto da linha de produtos e servios que o seu negcio oferecer aos clientes, discutindo atributos ou caractersticas que devem ter para atender as necessidades dos clientes. Refletir sobre as questes ticas relacionadas ao comrcio dos produtos/servios. Construo de um Plano de Negcios Simplificado, realizando dessa forma um planejamento financeiro do empreendimento para expressar a viabilidade do seu futuro negcio.

EMENTA

Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definies. tica no empreendedorismo: possibilidade ou iluso? Metas e objetivos na ao empreendedora. Perfil do empreendedor e auto avaliao. Anlise de indicadores socioeconmicos. Anlise de mercado. Construo da viso de negcio trabalhando a idia. Construo da rede de relaes (netork). Elaborao e apresentao de um plano de negcios simplificado.

Bibliografia Bsica: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Ed. Cultura, 1999. DRUCKER, Peter. Inovao e esprito empreendedor : entrepreneurship. 6. ed. So Paulo: Pioneira, 2000. DRUCKER, Peter. Administrao para o futuro: os anos 90 e a virada do sculo. So Paulo: Pioneira, 1993.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: anlise, planejamento, implementao e controle. So Paulo: Atlas, 1999. PELISSON, Cleufe, GIMENEZ, Fernando A.P. & GONZALES, Maurcio K. Anlise crtica das atividades de apoio pequena empresa no Brasil: a insero da Universidade neste contexto. Relatrio de pesquisa, Departamento de Administrao, UELLondrina-PR. PRIDE, William M & FERREL, O C. Marketing: Conceitos e Estratgias. 11 edio. Rio de Janeiro: LTC, 2001.TREVISAN, Antoninho M. Empresrios do futuro: como os jovens vo conquistar o mundo dos negcios. 3. ed. So Paulo: Infinito, 2000.Av. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Bibliografia Complementar: CHRISTOPHER, Elizabeth M. Tcnicas de negociao. So Paulo: Clio, 2003.

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. So Paulo: Cultura Editores, 1999. DOLABELA, F., FILION, L.J. Boa Idia! E Agora? So Paulo: Cultura Editores, 2000. DRUCKER, Peter F. Inovao e Esprito EmpreendedorEntrepreneurship Prticas e Princpios. So Paulo: Pioneira,1986.MELLO, Jos Carlos Martins F. de. Negociao baseada em estratgia. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2005.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: GESTO DE ESTOQUE Perodo Letivo: 2 Carga Horria Total: 50 Terica: 40 Cdigo: Prtica: 10

OBJETIVOS

Apreender um conjunto de tcnicas que permitam melhorar a eficincia na Gesto dos Estoques e Almoxarifados

EMENTA

Gesto de estoques: conceitos, finalidades e propsitos. Poltica de Estoques. Tipos de Estoques. Custos de Estoques. Previso de Estoques. Avaliao de Estoques. Inventrio. Armazenagem: introduo, princpios bsicos. Funes da armazenagem. Sistemas de armazenagem.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Bibliografia Bsica: ACCIOLY, Felipe. Gesto de estoques. So Paulo: FGV, 2008. CHING, Hong Yuh. Gesto de estoques na cadeia de logstica integrada: Supply Chain. So Paulo: Atlas, 1999. MOURA, Cassia E. de. Gesto de estoques e monitoramento na cadeia. So Paulo: Cincia Moderna, 2004. WANKE, Peter. Gesto de estoques na cadeia de suprimentos. So Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar: BANZATO, Eduardo, GASNIER, Daniel G. Gesto de estoques e suplemento da cadeia de abastecimento. So Paulo: IMAM, 2007. GASNIER, Daniel G. Dinmica dos estoques. So Paulo: IMAM, 2002.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: TECNOLOGIA DA INFORMAO EM GESTO Perodo Letivo: 2 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Compreender os conceitos dos Sistemas de Informao e os princpios da Tecnologia da Informao e sua importncia e aplicao para as organizaes, conhecendo neste processo o desenvolvimento de novos sistemas, suas implementaes e seus controles.

EMENTA

Conhecimento e operacionalizao dos softwares voltados para o ambiente logstico dentro das organizaes. Sistemas de informao e gerenciamento de cadeias de suprimento. Gerenciamento estratgico da informao. Integrao de processos logsticos e tecnologia de informao. Informao e cultura nas empresas. Arquitetura de sistemas de informaes logsticos. Tecnologia de informao disponvel: ERP, APS, E-business. Planejamento e implantao de sistemas logsticos.

Bibliografia Bsica: BATISTA, Emerson O. Sistema de informao: o uso consciente da tecnologia para gerenciamento. So Paulo: Saraiva, 2005. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. R. Sistemas de informaes gerenciais. So Paulo: Prentice Hall, 2004. OBRIEN, James A. Sistemas de informaes e as decises gerenciais na era da Internet.So Paulo: Saraiva, 2004. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bibliografia Complementar: FRANCO JR, C. L. E-business: tecnologia de informao e negcios na Internet. So Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, Ademar de Arajo. Informtica na Empresa. So Paulo: Atlas. 3 ed. 2003. STAIR, Ralph M. Princpios de sistemas de informao: uma abordagem gerencial. So Paulo: LTC, 2005.

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3 PERODOUNIDADES CURRICULARESPesquisa Operacional Sistema de Informao em Gesto Gesto da Produo e Operaes Legislao Aduaneira Contabilidade Geral Noes de Direito Tributrio Embalagens e Utilizaes Atividade Integradora Orientada (1)

01CH TOTAL 30 50 65 30 65 30 30 15 315 CH Terica 30 40 55 30 60 30 30 275 CH Prtica 10 10 05 15 40 Crdito 2 3 4 2 4 2 2 1 20

Total de Unidades Curriculares: 8 Total da Carga Horria

PLANO DA UNIDADE CURRICULARAv. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: PESQUISA OPERACIONAL Perodo Letivo: 3 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Aplicar ferramentas quantitativas ao processo de tomada de decises.

EMENTA

Introduo pesquisa operacional. Modelos determinsticos de apoio deciso. Modelos probabilsticos de apoio deciso. Aplicao de softwares para resoluo de problemas de pesquisa operacional.

Bibliografia Bsica: LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decises: modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutrio. So Paulo: Thomson Learning, 2007. PRADO, D. S. Programao linear. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2003. (Srie Pesquisa Operacional, Vol. 1).. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bibliografia Complementar: ANDRADE, E. L. Introduo pesquisa operacional: mtodos e tcnicas de anlise de deciso. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CAIXETA FILHO, J. V. Material de apoio s disciplinas: introduo pesquisa operacional e programao linear. Srie Didtica no 113. Piracicaba: Esalq, 1996. CORRAR, L. J. ; THEOPHILO, C. R. Pesquisa operacional para deciso em contabilidade e administrao. So Paulo: Atlas, 2004.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: SISTEMA DE INFORMAO EM GESTO Perodo Letivo: 3 Carga Horria Total: 50 Terica: 50 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Conhecer os fundamentos de sistemas de informao e operacionalizlos nas atividades relativas gesto.

EMENTA

Fundamentos de sistemas de informao (SI). Tipos fundamentais de SI. Tecnologia de Sistemas de Informao. Projeto de banco de dados e modelos de entidades-relacionamentos (MER). Modelo relacional e normalizao. Utilizao de sistemas de gesto de bancos de dados relacionais. Criao de um sistema de informao. Sistemas de informao geogrficos. Comrcio eletrnico. Internet, Intranet e Data Warehousing.

Bibliografia Bsica: CORTES, Pedro Luiz. Administrao de sistemas de informao. So Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, Marcelo. Banco de dados para sistemas de informao. So Paulo: Visual Books, 2006. SILVA, REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bibliografia Complementar: MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de informao. So Paulo: Saraiva, 2005. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informao e informtica. So Paulo: Atlas, 2008. STAIR, Ralph M. Princpios de sistemas de informao. So Paulo: Thompson Pioneira, 2005.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: GESTO DA PRODUO E OPERAES Perodo Letivo: 3 Carga Horria Total: 65 Terica: 55 Cdigo: Prtica: 10

OBJETIVOS

Gerir de forma eficaz, eficiente as atividades desenvolvidas pela empresa na transformao de insumos, tais como matria-prima, em produtos acabados e/ou servios, a fim de agregar valor ao produto final.

EMENTA

Histrico. Conceitos e estrutura da administrao de produo. Sistemas de produo. Planejamento e controle da produo. Desenvolvimento de novos produtos. Tcnicas modernas de administrao de produo. Manuteno industrial. Balanceamento da produo. Qualidade e produtividade. Modelos de qualidade. Competitividade.

Bibliografia Bsica: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produo. So Paulo: Manole, 2008. GIANESI, Irineu G. N.m CORREA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Planejamento, programao e controle da produo. So Paulo: Atlas, 2007. LUSTOSA, Leonardo; MESQUISTA, Marco A.; QUELHAS, Oswaldo. Planejamento e controle da produo. Rio de Janeiro; Campus, 2008. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bibliografia Complementar: CONTADOR, J. C. (Coord.). Gesto de operaes. 2 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2001. CORREA, H. L.; CORREA, C. A. Administrao de produo e operaes, manufatura e servios: uma abordagem estratgica. So Paulo: Atlas, 2005. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administrao da produo. 2 ed. S. Paulo: Atlas, 2002.

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PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: LEGISLAO ADUANEIRA Perodo Letivo: 3 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Contextualizar o papel da atividade aduaneira na logstica Internacional (comrcio exterior brasileiro), para permitir a viso contextualizada dos regramentos aduaneiros, incluindo-se os custos diretos e os indiretos (tributos e contribuies obrigatrias). Permitir o conhecimento do funcionamento aduaneiro operacional sob o ponto de vista do importador, do exportador e do despachante aduaneiro.

EMENTA

Noes de Comrcio Exterior. Entrepostos aduaneiros de importao e regimes aduaneiros especiais de exportao e importao, tais como: admisso temporria, entreposto aduaneiro, depsito aduaneiro certificado, drawback e outros. Legislao aduaneira de importao e exportao. Bibliografia Bsica: ADUANEIRAS. Normas Administrativas: Importao, Drawback e Exportao. 7 Ed. So Paulo: Aduaneiras, 2010. ROCHA, Paulo Csar Alves. Regulamento Aduaneiro - Comentado com Textos Legais Transcritos. 14 Ed. So Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUSA, Jos Meireles de. Gesto do Comrcio Exterior Exportao/Importao Srie Comrcio Exterior. Vol. 04. So Paulo: Saraiva, 2010. VASQUEZ, Jos Lopes. Comrcio Exterior Brasileiro. 9 Ed. So Paulo: Atlas, 2009. WERNECK, Paulo. Comrcio Exterior e Despacho Aduaneiro. 4 Ed. Curitiba: Juru, 2007. Bibliografia Complementar: ASHIKAGA, Carlos Eduardo Garcia. Anlise da Tributao na Importao e na Exportao. 5 Ed. So Paulo: Aduaneiras, 2009. BIZZELI, Joo dos Santos Barbosa, Ricardo. Noes Bsicas de Importao. 6 Ed. So Paulo: Aduaneiras, 2009. CARLUCI, Jos L. Uma Introduo ao Direito Aduaneiro. 2 ed. So Paulo: Aduaneiras 2001. SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossrio de Aduana e Comrcio Exterior. 1 Ed. So Paulo: Aduaneiras, 2000. VASQUEZ, Jos Lopes. Manual de Exportao. 2 Ed. So Paulo: Atlas, 2002.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Av. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em Logstica

PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: EMBALAGEM E UTILIZAO Perodo Letivo: 3 Carga Horria Total: 30 Terica: 30 Cdigo: Prtica: 00

OBJETIVOS

Fornecer ao acadmico conhecimentos sobre transporte e movimentao, produo de embalagens, utilizao de embalagens, sistemas de envasamento, critrios para a seleo de embalagens.

EMENTA

Noes bsicas de materiais de embalagem: principais tipos (plsticos, ao, alumnio, vidro, papel e papelo) e aplicaes. Principais processos de fabricao de cada um desses materiais. Estruturas complexas: laminao e coextruso. Insumos utilizados na fabricao de embalagens: aditivos, vernizes e adesivos.

Bibliografia Bsica: BOWERSOX, D. Logstica empresarial: o processo de Integrao da cadeia de suprimentos. So Paulo: Atlas, 2007. SARANTPOULOS, C. I. G. L. OLIVEIRA, L. M. PADULA, M. COLTRO, L. ALVES, R. M. V. GARCIA, E. E. C. Embalagens plsticas flexveis: principais polmeros e avaliao de propriedades. Campinas: CETEA/ITAL, 2002. SARANTPOULOS, C. I. G. L. OLIVEIRA, L. M. CANAVESI, E. Requisitos de conservao de alimentos em embalagens flexveis. Campinas: CETEA/ITAL, 2001. Bibliografia Complementar: HERNANDEZ, R. J. SELKE, S. E. M. CULTER, J. D. Plastics packaging: properties, processing, applications and regulations. Cincinati: Hanser, 2000.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Av. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em Logstica

PLANO DA UNIDADE CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGSTICA Unidade Curricular: CONTABILIDADE GERAL Perodo Letivo: 3 Carga Horria Total: 65 Terica: 60 Cdigo: Prtica: 05

OBJETIVOS

Compreender os conceitos bsicos de contabilidade geral e operacionalizlos na anlise dos principais relatrios emitidos pela contabilidade.

EMENTA

O objeto da contabilidade. Patrimnio: estrutura e variao. Registros contbeis. Despesas e receitas. Plano de contas. Operaes com mercadorias e controle de estoques. Balano patrimonial. Demonstrao de resultados do exerccio e demonstrao de fluxo de caixa.

Bibliografia Bsica: FRANCO, Hilrio. Contabilidade Geral. 23 Ed. So Paulo: Atlas, 1996. MARION, Jos Carlos. Contabilidade Bsica (Livro-texto). 10 Ed. So Paulo: Atlas, 2009. MARION, Jos Carlos. Contabilidade Comercial (Livro-texto). 9 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. RAMOS, Alkindar de Toledo. et al. Contabilidade Introdutria (Livro-texto). So Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ARAJO, Adriana Maria Procpio de. Aprendendo Contabilidade. 1 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Bsico de Contabilidade: Resumo da Teoria Atendendo s Novas Demandas da Gesto Empresarial, Exerccios e Questes com Respostas. 6 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. ED LUIZ, Ferrari. Contabilidade Geral. 10 Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2009. FERREIRA, Aracli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental: Uma Informao para o Desenvolvimento Sustentvel. 2 Ed. So Paulo: Atlas, 2006. IUDCIBUS, Srgio de; e MARION, Jos Carlos. Curso de Contabilidade para No-Contadores. 6 Ed. So Paulo: Atlas, 2006. IUDCIBUS, Srgio de. et. al. Manual de Contabilidade Societria: Aplicvel a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fcil. 7 ed. So Paulo: Saraiva, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Bsica Fcil. 27 Ed. So Paulo: Saraiva, 2010. SILVA, Csar Augusto Tibrcio; TRISTO, Gilberto. Contabilidade Bsica. 4 Ed. So Paulo: Atlas, 2009.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Av. A.T Loteamento Me Ded CEP. 77500.000 TO Porto Nacional - TO

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Projeto Pedaggico do Curso Superior de Tecnologia em Logstica

PLANO DA UNIDA