Sumário - wp.ufpel.edu.br...Limitação e suspensão de ... Universidade Federal de Pelotas...
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Limitação e suspensão deterapias renais substitutivas
em final de vida
Universidade Federal de PelotasFaculdade de Enfermagem
Enf. Mestranda Eduarda Rosado SoaresAC. Enf Naiane Pereira de Oliveira
Sumário-O que é doença renal crônica?
-Sinais e sintomas-Diagnóstico
-Tipos de tratamento-Dialise Peritoneal
-Hemodiálise-Terapia de substituição renal
em final de vida
O que é doença renal crônica?
Doença de caráter progressivo em que se implica aperda das funções renais.
Classificada em cinco estágios de acordo comsinais, sintomas e tipo de tratamento.
(KDIGO, 2012)
2
(ABENSUR, H., 2010) 3
Sinais e sintomas -Assintomática em estágios iniciais-Tornozelos inchados-Fadiga-Dificuldade de concentração-Diminuição do apetite-Hematúria-Urina espumosa - proteinúria
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2020) 4
Como é feito o diagnóstico de DRC?
EXAMES LABORATORIAIS Creatinina sérica para determinar TFG
e exame de urina buscando investigar
proteinúria - Albumina.
EXAME DE IMAGEMUltrassonografia dos rins e vias
urinárias.(BRASIL, 2014) 5
TERAPIAS RENAISSUBSTITUTIVAS
Diálise peritoneal, -automatizada e a contínuaambulatorial - hemodiálise -
Transplante Renal.
TRATAMENTOCONVERVADOR Mudança do estilo de vida,
dieta, atividade física,medicação, exames de rotina,controle e monitoramento da
pressão arterial e gicemia.
(NETO, MOURA, SUASSUNA, 2017)6
Diálise Peritoneal
-É realizada no domicílio-Peritônio funcionará como um filtro natural-É colocado um líquido de diálise na cavidade abdominale drenado, por meio de um cateter-Cateter é permanente, indolor, implmentado por cirurgia
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2019) 7
Diálise Peritoneal
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2019) 8
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2019) 9
Hemodiálise-É realizada em ambulatórioou hospital-Máquina filtra e limpa osague-Processo químico-Fístula Artério-Venosa-Cateter duplo lúmen -Sessões 2-4 vezes porsemana
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2019b)10
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2019b) 11
Levar emconsideraçãoa decisão do
paciente
Terapias renais substituva em final de vida
Decisãoconjunta da
equipemultidisciplinarcom paciente
e família
Avaliar se a TRSnão está trazendo
sofrimento edesconforto maisdo que auxiliando
na situaçãoclínica
Proporcionarconforto,
alivio sinais esintomas,
apoioemocional
(FARRINGTON,WARWICK, 2011) 12
Dilema éticoQUANDO SE DEVE LIMITAR OU
SUSPENDER A TRS NO FINAL DE VIDA?
(NETO, MOURA, SUASSUNA, 2017) 13
"A diálise aumenta o tempo e a qualidade de vida ou sóprolonga o processo da morte?"
Envolvem processos conflituosos entre o paciente (conflitospessoais), equipe multidisciplinar (conflito entre componentes) e
familiar/cuidador/responsável legal (conflito entre osmembros).
(CASTRO, 2018)
14
Após o diagnóstico...
Iniciar planejamentos:-Plano de Cuidados Avançados;-Plano de Cuidados Paliativos;
-Plano de Cuidado de Fim de Vida e Cuidado Terminal.
(CASTRO, 2018) 15
Suspensão ou não inicio da TRS
Decisão compartilhada;Prevalece a vontade do paciente ou representante legalquando este não possuir condições;Indivíduos com lesões neurológicas irreversíveis ouprofundas;Aplicação de instrumentos;Avaliação de Prognóstico e Qualidade de Vida com ousem diálise
(CASTRO, 2018) 16
Referências:ABENSUR, H. Defieciência de Ferro na Doença Renal Crônica, Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 32, supl. 2, p. 95-98,2010. BRASIL. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. DiretrizesClínicas para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica – DRC no Sistema Único de Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.p.:37 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_clinicas_cuidado_paciente_renal.pdf Acesso em 20 deoutubro de 2020CASTRO, M.C.M. Reflexões sobre a diálise no fim da vida. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v. 42, n.3, p.233-241.FARRINGTON, K.; WARWICK, G. Renal Association Clinical Practice Guideline on Planning, Initiating and Withdrawal of Renal ReplacementTherapy. Nephron Clin Pract, Basel, v. 118, suppl 1, p. 189-208, 2011. Disponível em: https://www.karger.com/Article/Pdf/328069 . Acessoem 20 de outubro de 2020NETO, J.A.A.; MOURA, A.F.S.; SUASSUNA, J.H.R. Renúncia à terapia renal substitutiva: descontinuação e sonegação. J Bras Nefrol., SãoPaulo, v. 39, n. 3, p. 312-322, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/jbn/v39n3/pt_0101-2800-jbn-39-03-0312.pdf . Acesso em 20de outubro de 2020.KIDNEY DISEASE IMPROVING GLOBAL OUTCOMES. Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic KidneyDisease. National Kidney Fundation: KDIGO, 2012. 150 p.SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Doença Renal Crônica: Diagnóstico e prevenção. 2020. Disponível em:https://www.sbn.org.br/noticias/single/news/doenca-renal-cronica-diagnostico-e-prevencao/ Acesso em 20 outubro de 2020. SOCIEDADE BRASIELIRA DE NEFROLOGIA. Diálise Peritoneal. 2019. Disponível em: https://www.sbn.org.br/orientacoes-e-tratamentos/tratamentos/dialise-peritoneal/ Acesso em: 20 outubro de 2020SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Hemodiálise. 2019b. Disponível em: https://www.sbn.org.br/orientacoes-e-tratamentos/tratamentos/hemodialise/ Aceso em 20 de outubro de 2020
Obrigada!
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