Sumario - Forgioni - Teoria Dos Contratos Empresariais
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Paula A. Forgioni
TEORIA GERAL DOS CONTRATOS
EMPRESARIAIS
STF00090968
2.° edição revista
Prefácio
Fábio Nusdeo
EDITORAm REVISTA oos TRIBUNAIS
SUMÁRIO
PREFÁCIO À I ' EDlÇAO- FÁBIO NUSDEO ..
INTRODUçAo. 17
I. OS CONTRATOS EMPRESARIAIS NA ORDEM JURÍDICA DO MERCADO.. 23
11.
1.1 Atividade empresarial e contratos ".
1.2 Mercado e te ia contratual ..
1.3 Definição dos contratos empresariais . A exclusão dos contratos com consumidores ..
IA Contraponto: a repressão ao abuso de dependência
23
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econômica empresarial.. 35
1. 5 Contratos empresariais como categoria autônoma? .. 37
1. 6 Uma necessária digressão histórica: os cismas das categorias contratuais e a consolidação dos contratos empresariais ..
OS VETO RES DE FUNCIONAMENTO DOS CONTRATOS MERCANTIS ..
lU A necessária busca dos traços comuns dos contratos mercantis ..
lU Escopo de lucro .
lU O norte do contrato: sua fun ção econômica.
ll.4 Custos de transação ..
ll .5 Prática e contratos empresariais .
1I .6 Oportunismo e vinculação ..
1l.7 Racionalidade limitada ..
11.8 Desvio de pontos controvertidos ..
11.9 Incompletude contratual ..
lUO Ambiente institucional ..
II.ll Segurança e previsibilidade ..
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14 TEORIA GERAL DOS CONTRATOS EMPRESARIAIS
11.12 Pacta su nt servanda . 80
11.13 Limitações à autonomia privada .. . 81
11.14 Tutela do crédito .. 89
11.15 Contrato e erro (jogada equivocada do agente econô-mico) . 91
11.16 Confiança e custos de transação. 95
!l .17 Boa-fé nos contratos empresariais ... 99
11.18 Egoísmo do agente econômico. 112
11.19 Usos e costumes .. 114
11. 20 Agentes econô micos "ativos e probos" . 119
11.21 Contraponto: institutos tradicionais do direito mer-cantil e criaçao de obrigações não expressamente desejadas pelas partes . Aviltamento da segu rança jurídica?. 122
11.22 Globalização e usos e costumes . . 13 1
11. 23 Forma e custos de transação .. 134
11.24 Contrato como instru.mento de alocação de riscos. 136
11.25 Contrato e informaçôes .. 139
11.26 lnformação e oportunismo (re lação "principaVagen-te") . 144
11.27 Modificação do comportamento pós-contratual (moral hazard) .. 146
11.28 Aumento da dependência econômica pelo contrato. 147
11.29 "Mais va le um mau acordo do que uma boa deman-da" 150
111 . OS CONTRATOS DE COLABORAÇÃO ENTRE EMPRE-SAS. 152
!lU Os contratos empresariais: além dos contratos de in-tercãmbio e de sociedade .. 152
111.2 O primeiro polo : os contratos de intercâmbio .. 155
111.3 O segundo pala: as sociedades mercantis . 156
111.4 A modelagem das sociedades conforme os interesses dos agentes econômicos. 159
SUMÁRIO 15
111 .5 Sociedades mercantis e a construção da responsabili-dade limitada. 161
1ll.6 Sociedades mercantis e a construção do princípio ma-joritário .. 163
lII. 7 Os contratos de colaboração não societários. A produ-ção de novos contratos pela praxe. 172
IIL8 Principais características dos contra LOS de colabora-ção... 175
11l.9 A lógica própria aos contratos de colaboração: por que cooperar?. 178
IH.IO A visão dos economistas sobre os contratos de colabo-ração: as formas híbridas. 181
111.1 1 A tomada de decisão nos contratos de colaboração.. 184
111 .12 A in completude inerente aos contratos de colabora-~ .. 1~
111.1 3 A solução da incomplctude contratua l . 187
11l .14 A solução da incompletude por novo acordo.. 187
111.15 A solução da incompletude pelos usos e costumes.. 189
111 . L6 A solução da incompletude pelo juiz ou pelo árbitro .. 190
I1I.l ? A solução da incompletude pela atribuição voluntária de poder decisório a lerceiro ou a uma das partes.. 194
111 .18 Questões dogmáticas em aberto: inadimplemento nos contratos de colaboração e culpa recíproca.. 198
111.1 9 Segue: adimplemento suficiente.. 200
IIl .20 O instrumento e o contrato. As modificações do negó~ cio jurídico ao longo do tempo .. 202
111.2 1 0 resgate de institutos tradicionais do direito comer~
cial para a solução de problemas dos contratos de co~ laboração.. 210
IV INTERPRETAÇÃO DOS NEGÓCIOS EM PRESARIAIS... 21 5
LVI As peculiaridades do direito empresarial e da interpre-tação dos contratos empresariais.. 218
IV2 As regras e os princípios clássicos de interpretação dos negócios empresariais .. 219
16 TEORIA GERAL DOS CO TRATOS EMPRESARIAIS
IV3 As regras de interpretação dos negócios empresariais no novo Código CiviL 234
IV4 Interpretação e boa·fé objetiva .. 236
IV5 Intenção das partes e vontade objetiva . 240
IV6 I merpretação a favor do devedor ... 243
IV7 Função social do contrato .. 245
IV8 Lesãoltendência de proteção à parte mais fraca .. 246
BIBLIOGRAFIA .. 25 1