STF NA MÍDIA - STF - Supremo Tribunal Federal · Corte destraba parte de telaraña de chicanas en...

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STF NA MÍDIA Supremo Tribunal Federal Clipping da imprensa Brasília, quinta-feira, 1 de setembro de 2011 às 06:15 CLIPPING INTERNACIONAL 1 de setembro de 2011

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STF NA MÍDIA

Supremo Tribunal Federal Clipping da imprensa

Brasília, quinta-feira, 1 de setembro de 2011 às 06:15

CLIPPING INTERNACIONAL 1 de setembro de 2011

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 1

Matérias de 25/08/2011 ABC COLOR (PY) Bonzi presentó reposición contra suspensión del Jurado de Enjuiciamiento ..................................................... 10

CIDH dispone vínculo entre niño y padres ........................................................................................................ 10

Corte destraba caso contra la fiscala Liz Pérez Idoyaga .................................................................................... 11

Cuatro seccionales en EE.UU. ........................................................................................................................... 11

De triunfar el referéndum, paraguayos en el exterior podrán votar en 2013 ...................................................... 12

General advierte que Lugo debilita a las Fuerzas Armadas ............................................................................... 12

Jueces verificarán sanatorio ............................................................................................................................... 13

La Constitución no inhabilita al presidente para el Senado, dicen ..................................................................... 13

Lanzan propuesta para difundir importancia de referéndum .............................................................................. 14

Los empresarios desean tener más influencia en las políticas de Estado ........................................................... 15

No devolverán IVA ............................................................................................................................................ 16

Piden confirmar sobreseimiento ......................................................................................................................... 16

Recusación a fiscala revela presunto pago irregular que realizó un síndico ...................................................... 17

AFP (LO) Kadhafi pede resistência e se mantém escondido; combates esporádicos em Trípoli ........................................ 18

CLARÍN (AR) Insisten por el Monumental, pero es cada vez más difícil .................................................................................. 19

Cambios con las boletas en la Provincia ............................................................................................................ 21

Alperovich va por la re-re con más de 80 colectoras ......................................................................................... 21

DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) Constituição e disciplina financeira ................................................................................................................... 22

EL PAIS (ES) La reforma de la Constitución ............................................................................................................................ 23

Llamazares busca diputados prorreferéndum ..................................................................................................... 24

Presión en el PSC ............................................................................................................................................... 24

Zapatero a los suyos: "Es la medida menos dura de las que podía tomar" ......................................................... 25

EL PERUANO (SP) Se hizo justicia en el caso de Ivo ........................................................................................................................ 27

EL UNIVERSAL Reservas internacionales hoy ............................................................................................................................. 28

BCV decidirá cuándo se repatriarán las reservas ............................................................................................... 29

FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) Karlsruhe pocht auf Budgethoheit des Bundestags ............................................................................................ 30

PRENSA LATINA (AR) Convocam formar Corte Nacional de Justiça no Equador ................................................................................. 32

África do Sul exige investigação de crimes da OTAN na Líbia ........................................................................ 32

THE GUARDIAN (LO) Don t blame Ban Ki-moon for all the UN s problems ........................................................................................ 33

Human beings need human rights – in Britain as well as Libya ........................................................................ 34

South Africa rights groups condemn Jacob Zuma s choice of top judge ........................................................... 35

The dead end of globalisation looms before our youth ...................................................................................... 37

Tottenham Hotspur poised to receive £8.5m from Boris Johnson ..................................................................... 39

Judges urged to convict Congo warlord Thomas Lubanga ................................................................................ 40

Tories torn over regulating social media ............................................................................................................ 41

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 2

THE NEW YORK TIMES (US) When Schools Depend on Handouts .................................................................................................................. 42

No Charges for Judge Accused of Chokehold ................................................................................................... 44

New Look at City Lapses in Adoption Abuse Case ........................................................................................... 45

Political Cartoonist Whose Work Skewered Assad Is Brutally Beaten in Syria ................................................ 47

In Britain, a Meeting on Limiting Social Media ................................................................................................ 48

Dr. King Weeps From His Grave ....................................................................................................................... 50

ULTIMA HORA.COM (PY) Bogado afirma que PLRA busca violentar la ley ............................................................................................... 52

Un grupo inicia campaña por el voto en el exterior ........................................................................................... 52

Matérias de 26/08/2011 ABC COLOR (PY) 30 de agosto: Día Internacional de Detenidos Desaparecidos ............................................................................ 53

Exposición de fotos por el Día de los Detenidos y Desaparecidos .................................................................... 54

Menem niega responsabilidad en venta de armas a Croacia y Ecuador ............................................................. 54

AMBITO FINANCEIRO (AR) La Corte pide "no magnificar" las irregularidades en el escrutinio .................................................................... 55

La Justicia confirmó la inhabilitación del Monumental ..................................................................................... 56

Realizaron nueva marcha para pedir la aparición de Candela ............................................................................ 56

BUSINESS TRAVEL MAGAZINE (SP) as agências de viagens comemoram a limitação judicial das taxas aéreas. ........................................................ 57

CLARÍN (AR) Aún no es oficial, pero todo lleva a Huracán ..................................................................................................... 58

Provincia: para el juez, nunca hubo tantos errores en un escrutinio ................................................................... 59

Zaffaroni: “Los consorcios no se quejaron por los prostíbulos” ........................................................................ 60

DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) Kadhafi deve ser julgado primeiro em território líbio ........................................................................................ 61

EL PAIS (ES) Camino del acuerdo ............................................................................................................................................ 61

El Salvador no detendrá a los procesados por matar a Ellacuría ........................................................................ 62

El control del déficit y la Constitución ............................................................................................................... 63

EL PERUANO (SP) El feminicidio no pasará ..................................................................................................................................... 64

Se da un paso efectivo en lucha contra corrupción y criminalidad .................................................................... 64

EL UNIVERSAL Cierre inaceptable ............................................................................................................................................... 65

Chávez: CNE que se tome su tiempo para fecha de elecciones ......................................................................... 66

Atrapados en el tiempo ....................................................................................................................................... 67

FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) Berliner Erfahrungen: Nach Deutschland kommen und lehren .......................................................................... 68

Marsch, marsch durch die Instanzen .................................................................................................................. 70

LA NACION (AR) Lorenzetti advierte que "los resultados de las elecciones no están en cuestión", pero también admite errores . 72

Divorcio tras seis meses de casados ................................................................................................................... 72

Convocan a "una marcha por día" hasta que aparezca Candela ......................................................................... 74

De Narváez: "No hubo fraude en las elecciones primarias" ............................................................................... 75

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 3

LE FIGARO (FR) Espagne: limitation des déficits se précise ......................................................................................................... 76

PORTUGAL DIGITAL (PT) TAM quer continuar a aplicar taxas de remarcação a seu critério ..................................................................... 76

Tribunal determina que Eletropaulo terá de restabelecer energia em até quatro horas ...................................... 77

TAM quer continuar a aplicar taxas de remarcação a seu critério ..................................................................... 78

PRENSA LATINA (AR) Surge litígio entre Arizona e Washington por norma antirracista ...................................................................... 78

Inauguraram fábrica de seringas e agulhas no Paraguai ..................................................................................... 79

Apresentam acusação contra organizador de assassinato de Politkovskay ........................................................ 80

THE GUARDIAN (LO) Dale Farm Travellers prepare for imminent eviction battle ............................................................................... 80

Spain changes constitution to cap budget deficit ............................................................................................... 82

Tory MP writes to attorney general over riots remand policy ............................................................................ 83

THE NEW YORK TIMES (US) What Did They Really See? ............................................................................................................................... 84

South Sudan Police Assault U.N. Human Rights Official ................................................................................. 85

Strip Club ‘Pole Tax’ Is Upheld in Texas .......................................................................................................... 86

Punitive Damages Ruled Possible in Gulf Oil Spill ........................................................................................... 87

New Jersey Ruling on Witnesses May Prod New York to Change .................................................................... 87

Going to the Videotape ...................................................................................................................................... 89

Case of 8,000 Menacing Posts Tests Limits of Twitter Speech ......................................................................... 89

Commission Raises N.Y. Judges’ Pay 27% Over 3 Years ................................................................................. 91

Matérias de 27/08/2011

ABC COLOR (PY) Cine debate sobre trabajo infantil ....................................................................................................................... 93

China estudia legalizar “detenciones secretas” .................................................................................................. 94

Ex presidente apoya “secreto eterno” de archivos confidenciales brasileños .................................................... 95

El Senado podría sesionar con 45 la próxima semana ....................................................................................... 96

AFP (LO) Rebeldes avançam e continuam as buscas por Kadhafi ..................................................................................... 96

AMBITO FINANCEIRO (AR) AFIP apelará el fallo favorable a cerealera Bunge ............................................................................................. 98

CLARÍN (AR) Autonomía de vida y muerte, en la Constitución ............................................................................................... 98

El prestigio no da privilegios ............................................................................................................................. 99

En Tucumán, Alperovich busca un triunfo para ofrecerle a Cristina ............................................................... 100

Preguntan a la Corte por qué Oyarbide usa un auto del PEN ........................................................................... 101

Lorenzetti les bajó el tono a las denuncias por irregularidades ........................................................................ 102

Los pasos de una sanción ................................................................................................................................. 102

CRÓNICA (PY) Diputado Denis debe pagar 184 palos a su hija okára ...................................................................................... 103

DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) Ministra da Justiça tem de reduzir pendências e alargar o mapa judiciário até Dezembro .............................. 104

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EL PERUANO (SP) CNM ratifica a cerca de 180 magistrados ........................................................................................................ 104

EL UNIVERSAL En 30 días formarán gobierno en Libia ............................................................................................................ 105

Mesa espera que Chávez cumpla su palabra sobre el Alto Mando .................................................................. 106

TSJ rechaza definir castigo para estudiantes revoltosos ................................................................................... 107

LA NACION (AR) Lorenzetti no ve errores graves en el escrutinio ............................................................................................... 108

Controversia por símbolos religiosos ............................................................................................................... 109

Un sentido de unidad ........................................................................................................................................ 111

THE GUARDIAN (LO) Addenbrooke s and Andrew Lansley sued over do not resuscitate rule ........................................................... 112

Nick Clegg: northern cities could suffer as public sector shrinks .................................................................... 113

THE NEW YORK TIMES (US) Lines Blur Between Candidates and PACs With Unlimited Cash ................................................................... 114

Libya’s Interim Leadership Releases Its Members’ Names ............................................................................. 117

Rebel Government Struggles to Restore Water and Power in Tripoli.............................................................. 118

Appeals Court Weighs In on Prisoners’ Lawsuits ............................................................................................ 120

Broad Ripples From a PAC on Tort Reform .................................................................................................... 121

Washington Should Try a Little Prudent Self-Restraint ................................................................................... 122

ULTIMA HORA.COM (PY) Soares teme parcialidad en el juicio oral y público .......................................................................................... 124

Solo votantes conscientes acudirán al referéndum ........................................................................................... 125

Matérias de 28/08/2011 ABC COLOR (PY) Lanzarán oficialmente la Coordinadora por el Si ............................................................................................. 125

Copernicano ..................................................................................................................................................... 126

El PDC definirá línea política para el 2013 ...................................................................................................... 127

Devolvió dinero para zafar ............................................................................................................................... 127

Felino Amarilla cree que Lugo se irá un año antes .......................................................................................... 128

AFP (LO) Espanha: manifestantes pedem referendo sobre reforma constitucional .......................................................... 131

AMBITO FINANCEIRO (AR) Cerraron los comicios en Tucumán y se esperan los primeros resultados ....................................................... 132

Alperovich logró la re-reelección por un amplio margen................................................................................. 133

CLARÍN (AR) Arranca un congreso clave sobre derecho sanitario ......................................................................................... 133

Entre los reyes del patrimonio veloz, el campeón fue Bossio .......................................................................... 134

Dos motochorros matan a un policía de la Federal en Merlo ........................................................................... 135

DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) Centenas na rua contra a reforma constitucional .............................................................................................. 136

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EL PAIS (ES) ¿Por qué no te casas? ........................................................................................................................................ 137

Cartas marcadas ............................................................................................................................................... 140

Cambios en la Constitución .............................................................................................................................. 140

La reforma constitucional ................................................................................................................................. 141

Libia sin Gadafi ................................................................................................................................................ 142

EL PERUANO (SP) Protección especial para personas con VIH/sida .............................................................................................. 143

EL UNIVERSAL "Que Gadafi sea juzgado con las mismas leyes con las que juzgó" ................................................................. 143

Indignados llaman a protestar en España contra la reforma ............................................................................. 145

LA NACION (AR) Investigan el caso Candela como si fuera un secuestro extorsivo .................................................................... 146

Una elección marcada por el reclamo opositor de mayor transparencia .......................................................... 147

Tucumán: se registran largas filas en los centros de votación .......................................................................... 148

Un comicio marcado por críticas opositoras al sistema electoral ..................................................................... 149

LE FIGARO (FR) Libye: le régime accusé de massacres .............................................................................................................. 150

PRENSA LATINA (AR) Dominicana: Apreendem milhões de dólares em lavagem de dinheiro ........................................................... 151

THE GUARDIAN (LO) Gaddafi to The Hague ...................................................................................................................................... 151

British army faces further inquiries into alleged abuse of Iraqi prisoners ........................................................ 153

Christian activists poised to win concessions on abortion after 40 years ......................................................... 153

Letters ............................................................................................................................................................... 156

Letters ............................................................................................................................................................... 157

THE NEW YORK TIMES (US) Police Lineups Start to Face Fact: Eyes Can Lie ............................................................................................. 158

The Nation’s Cruelest Immigration Law .......................................................................................................... 161

As a States’ Rights Stalwart, Perry Draws Doubts ........................................................................................... 162

Turkish Government to Return Seized Property to Religious Minorities ........................................................ 164

Matérias de 29/08/2011 ABC COLOR (PY) Un congreso de “interés nacional” ................................................................................................................... 165

Uribe afirma que acusaciones sobre escuchas ilegales provienen del “crimen” .............................................. 166

Filizzola, presente en acto por el Día de los Detenidos Desaparecidos ............................................................ 167

Coordinadora por el voto en el exterior, en Argentina ..................................................................................... 167

Corrupción se combate con institucionalidad................................................................................................... 168

Corte destraba parte de telaraña de chicanas en caso Soares ........................................................................... 169

Lugo asegura que no hace lobby por Díaz Verón ............................................................................................ 170

Italia: Anulan el impuesto de solidaridad a los ricos del plan de ajuste ........................................................... 170

AMBITO FINANCEIRO (AR) Oposición anima la campaña con puja por boleta única .................................................................................. 171

Schiaretti reclamó en la Rosada por deuda de la Nación con Córdoba ............................................................ 172

Causa contra asambleístas de Gualeguaychú vuelve a foja cero ...................................................................... 173

CLARÍN (AR) En el kirchnerismo ya se habla de habilitarle otro mandato ............................................................................. 174

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) Advogados exigem pagamentos em atraso à ministra ...................................................................................... 175

EL PAIS (ES) Una Constitución dura de reformar .................................................................................................................. 175

EL PERUANO (SP) Constitucionalidad en los países árabes ........................................................................................................... 179

EL UNIVERSAL Auguran que fallo sobre López sentará precedente continental ....................................................................... 180

6to Poder afirma que en su caso se viola la Constitución ................................................................................ 181

FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) Kluger Zopf ...................................................................................................................................................... 182

LA NACION (AR) Tucumán: arrasó Alperovich, un aliado de la Casa Rosada ............................................................................. 186

Zaffaroni: "Los consorcios nunca informaron sobre irregularidades en los departamentos" ........................... 188

LE FIGARO (FR) Un milliardaire emprisonné en Égypte ............................................................................................................. 189

Algérie: Bouteflika promet des réformes ......................................................................................................... 190

LE MONDE (FR) La brigade de Khamis Kadhafi serait responsable du massacre de Tripoli ...................................................... 190

Les rebelles libyens face à leurs responsabilités .............................................................................................. 191

PORTUGAL DIGITAL (PT) Quase 60 milhões de processos judiciais no Brasil ficaram sem solução em 2010.......................................... 192

PRENSA LATINA (AR) Sindicalismo espanhol convoca protestos contra reforma constitucional ........................................................ 193

Sindicatos estudam ações contra reforma constitucional na Espanha .............................................................. 194

SÜDDEUTSCHE ZEITUNG (BL) Rebellen rüsten sich für Kampf um Gaddafis Heimatstadt .............................................................................. 195

THE GUARDIAN (LO) Anna Lindh killer faked mental illness to get a less severe sentence ............................................................... 196

Abortion rules shakeup could set system back 25 years, says GPs chief ......................................................... 197

Baha Mousa report to condemn senior army officers....................................................................................... 198

Britain should be proud of the Human Rights Act – and protect it .................................................................. 199

Gaddafi s family escape Libya net to cross into Algeria .................................................................................. 200

THE NEW YORK TIMES (US) A Peaceful Penthouse That Turmoil Calls Home ............................................................................................. 202

After Panhandler Says Police Harassed Her, a Judge Tells Them to Stop ....................................................... 204

Qaddafi’s Wife and 3 of His Children Flee to Algeria ..................................................................................... 206

Targeting Women ............................................................................................................................................. 208

New Mexico Governor Rushes to Undo the Agenda of Her Predecessor ........................................................ 208

WikiLeaks Leaves Names of Diplomatic Sources in Cables ........................................................................... 210 ULTIMA HORA.COM (PY) Senaduría vitalicia II.........................................................................................................................................212

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Matérias de 30/08/2011 ABC COLOR (PY) Se inició campaña por el voto de los paraguayos ............................................................................................. 214

Se rechazó la recusación .................................................................................................................................. 215

Rebeldes libios anuncian muerte de uno de los hijos de Muamar El Gadafi ................................................... 216

Primero, informes y luego, constitución .......................................................................................................... 217

Postergan tratamiento del acuerdo para fiscal hasta el 15 de setiembre ........................................................... 217

Piden ratificar fuerte condena .......................................................................................................................... 218

El procurador cobró honorarios al periodista Verón en un juicio privado ....................................................... 219

AFP (LO) Espanha é primeira a aprovar controversa regra orçamentária ......................................................................... 220

AMBITO FINANCEIRO (AR) Familia de Gadafi escapó a Argelia y los rebeldes anunciaron la muerte de uno de sus hijos ......................... 221

Avanzan en la Cámara alta ley contra la trata de personas y el registro de violadores .................................... 223

Una “papeleta” fallada puso a Bush en la Casa Blanca .................................................................................... 224

CLARÍN (AR) España: los sindicatos, contra la reforma constitucional .................................................................................. 225

CRÓNICA (PY) Sintechos llevaron serenata a jueces que los absolvieron................................................................................. 226

EL PAIS (ES) El libro de familia no basta para lograr la pensión de una viuda de hecho ...................................................... 227

Una iniciativa peligrosa .................................................................................................................................... 228

EL UNIVERSAL Chávez y Libia ................................................................................................................................................. 229

Jueza permite que 6to Poder se edite otra vez, pero suavizado ........................................................................ 230

FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) Streit um „Gefällt mir“-Button: Facebook ist nicht rechtlos ............................................................................ 231

83 Tote durch Menschenversuche .................................................................................................................... 232

LA NACION (AR) ¿Será Boudou el delfín de Cristina? ................................................................................................................. 233

Cristina se reunió con Schiaretti por los fondos que reclama Córdoba ............................................................ 234

Inquietan los juicios laborales .......................................................................................................................... 235

Insistieron en citar a Zaffaroni ......................................................................................................................... 236

LE FIGARO (FR) Règle d'or: l'UE incite le reste de l'Europe ....................................................................................................... 237

Kenya: affaires recevables pour la CPI ............................................................................................................ 238

Passe d'armes entre Noah et les impôts ............................................................................................................ 238

LE MONDE (FR) Khartoum porte plainte contre le Soudan du Sud au Conseil de sécurité de l'ONU ........................................ 239

PORTUGAL DIGITAL (PT) STJ mantém condenação de ex-senador Luiz Estevão por falsificação de documentos .................................. 239

PRENSA LATINA (AR) Adiam execução de envolvidos em assassinato de Rajiv Gandhi .................................................................... 240

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THE GUARDIAN (LO) Libya s spectacular revolution has been disgraced by racism .......................................................................... 240

US caught up in legal battle over Guatemalan child ........................................................................................ 242

THE NEW YORK TIMES (US) Legal Help for the Poor: The View From the A.B.A. ...................................................................................... 243

Kenya: Officials’ Cases to Go Forward ........................................................................................................... 244

Texas: Judge Halts an Abortion Requirement .................................................................................................. 244

Spain: Unions Call New Protests ..................................................................................................................... 245

A Series of Second Acts Prepares to Open on a Harlem Street ....................................................................... 245

Bullying Law Puts New Jersey Schools on Spot .............................................................................................. 247

Former Territory Inciting Violence at Border, Sudan Tells the U.N. .............................................................. 249

ULTIMA HORA.COM (PY) Hay pelea interna en la ANR por la banca número 15 ..................................................................................... 250

Consejo defiende terna yprotesta contra el PLRA ........................................................................................... 250

Lugo niega pacto con el Unace y los colorados para la Fiscalía ...................................................................... 251

Matérias de 31/08/2011 ABC COLOR (PY) Piden juicio político para dos ministros de la Corte ......................................................................................... 252

Oviedo Matto ratifica que se incorporarán Grillón y García ............................................................................ 253

Bancada del PLRA en Senado está dividida .................................................................................................... 254

AMBITO FINANCEIRO (AR) "Los juicios por violaciones a DDHH de la Argentina son ejemplo en el mundo" .......................................... 254

Aseguran que la Justicia reemplazará a las autoridades de mesas que cometieron errores en el escrutinio ..... 255

Senado aprobó proyectos sobre lucha contra delitos sexuales ......................................................................... 256

Un juez crítico del Gobierno fue designado en Casación Penal ....................................................................... 257

Complica la oposición a funcionaria de Dilma: piden abrir causa por corrupción........................................... 258

CLARÍN (AR) Acusan a Clarín y La Nación de atacar a la democracia .................................................................................. 258

El ex juez Fraticelli pide un resarcimiento millonario ..................................................................................... 260

Juicio de jubilados: la Corte pide más datos a la ANSeS ................................................................................. 260

La política de derechos humanos, más allá de Néstor y Cristina ..................................................................... 261

CRÓNICA (PY) Lugo pidió ayuda para solucionar la sitú de los carperos ................................................................................. 263

DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) Guarda-costas de Kadhafi foram violadas pelo ditador.................................................................................... 263

Militares podem manifestar-se apesar do aviso da PGR .................................................................................. 264

Sargentos vão "analisar com calma" parecer da PGR ...................................................................................... 264

EL PAIS (ES) ¡Reformemos la Constitución! ......................................................................................................................... 265

EL PERUANO (SP) Por un desarrollo equilibrado ........................................................................................................................... 265

Presupuesto público 2012 llega a S/. 95,535 millones ..................................................................................... 267

Ministro de Justicia hoy en el Congreso .......................................................................................................... 268

Podrán acordar deudas por US$ 2,230.25 millones ......................................................................................... 269

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EL UNIVERSAL Lecciones libias ................................................................................................................................................ 270

6to Poder .......................................................................................................................................................... 271

España reforma Constitución para limitar el déficit público ............................................................................ 272

Escarrá designado Procurador General de la República ................................................................................... 273

El castigo a las parodias ................................................................................................................................... 274

Corte IDH decide hoy caso de las inhabilitaciones .......................................................................................... 275

FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) Londoner Luxusimmobilien sind heiß begehrt................................................................................................. 276

Wo bleibt die CSU?.......................................................................................................................................... 277

LA NACION (AR) Un fallo limita en el Chaco las fumigaciones con agroquímicos ..................................................................... 279

Lo que hay que saber ........................................................................................................................................ 280

Lorenzetti: "Informar es una política de Estado" ............................................................................................. 281

Randazzo retó a periodistas y se armó la polémica .......................................................................................... 282

Riachuelo: hay otro detenido ............................................................................................................................ 284

Se agrandó el fondo de la Anses ...................................................................................................................... 284

Duro ataque de Randazzo a la prensa y a la oposición ..................................................................................... 286

LE FIGARO (FR) Consolider la reprise au G20 (Sarkozy) ........................................................................................................... 288

Règle d'or: "tout le monde gagnera" ................................................................................................................. 289

RATP/scandale sexuel: enquête ouverte .......................................................................................................... 289

Libye: Eva Joly prend position ......................................................................................................................... 290

Karachi/secret-défense: QPC transmise ........................................................................................................... 291

PORTUGAL DIGITAL (PT) PSDB pede que Ministério Público investigue ministra Gleisi Hoffman ......................................................... 291

PRENSA LATINA (AR) Chávez: Governo ampliará frota para resguardar soberania marítima ............................................................. 292

Governo de Equador reitera rejeição a intervenção na Líbia ........................................................................... 293

Autoridades federais mexicanas investigam polícia de Monterrey .................................................................. 293

THE GUARDIAN (LO) Anti-Putin activists arrested at start of Moscow sit-in ..................................................................................... 294

Abortion advice from Nadine Dorries is classic backstreet politics ................................................................. 294

Syrians must contemplate foreign help - if not the west s ................................................................................ 296

Iran frees 100 political prisoners ...................................................................................................................... 297

Newspaper editor turns himself in over Hugo Chávez slur .............................................................................. 299

Oracle s Africa dealings come under FBI scrutiny .......................................................................................... 299

ULTIMA HORA.COM (PY) Movimiento progresista prepara acción de inconstitucionalidad ..................................................................... 300

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 25/8/2011

Bonzi presentó reposición contra suspensión del Jurado de Enjuiciami-ento

El juez penal suspendido, Gustavo Bonzi, presentó una reposición (reconsideración) con-tra la resolución del Jurado de Enjuiciamiento de Magistrados, que enjuició y suspendió al magistrado por sobreseer a 14 acusados por el secuestro de Linsdtron.

La presentación fue realizada por el abogado Víctor Mario Llano en representación del suspendido juez Gustavo Bonzi, quien sobreseyó en la audiencia preliminar a 14 acusados por presuntamente dar apoyo logístico a presun-tos miembros del Ejército del Pueblo Paraguayo.

Según el escrito, el procesa-miento del magistrado en el JEM es extemporánea la acu-sación del fiscal de la citada institución contra Bonzi; por lo tanto piden la revocación

de la suspensión contra el juez ahora suspendido por la Corte Suprema de Justicia.

Además detalla que “el Jura-do (de Enjuiciamiento de Magistrados) funda el recha-zo del incidente de nulidad de la acusación como puede, incurriendo en las mismas omisiones ya criticadas en el escrito. Se cuida en no referir en que parte del sobreseimi-ento se valoró como prueba o donde y con que afirmación el juez conectó la acusación con alguna prueba o hizo

valoración”. Y “se incurre en el error el alcance de lo que significa en derecho el acto de valoración de las prue-bas”.

El juez penal de Yby Yau, Gustavo Bonzi, fue suspen-dido el lunes pasado por la Corte Suprema de Justicia, tras la decisión del Jurado de Enjuiciamiento de Magistra-dos. El mismo sobreseyó a los 14 procesados por el se-cuestro de Lindstron.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 25/8/2011

CIDH dispone vínculo entre niño y padres

La Corte Interamericana de Derechos Humanos obliga al Estado paraguayo a prever los mecanismos para que un niño de dos años, que fue dado en guarda provisoria a la ex jueza de paz letrada Elodia Almirón y su esposo Osvaldo Osorio, se relacione con sus padres Leticia San-doval (quien lo abandonó luego del parto) y Víctor Rodas, y sus abuelos biológi-cos.

La resolución, que se conoce como “medidas provisorias respecto de Paraguay, asunto

L.M.”, fue dictada el 1 de julio pasado, pero recién trascendió ayer. La Corte Suprema de Justicia de Pa-raguay dispuso que el defen-sor de la niñez Raúl Bogarín impulse el cumplimiento de la medida. Para el efecto, este pidió al juzgado del sex-to turno del fuero del menor, interinado por Edith Coronel de Machado, que un equipo interdisciplinario, integrado por sicólogas y trabajadoras sociales, logre el contacto del niño con la familia biológica, que hasta ahora ha sido nulo.

La CIDH dispuso la medida cautelar que fue impulsada por la Coordinadora por los Derechos de la Infancia y la Adolescencia y el Centro por la Justicia y el Derecho In-ternacional.

En la misma, el organismo internacional dice que el paso del tiempo se constituiría en un elemento de vínculo afec-tivo, que será difícil de rever-tir sin causar daño a la criatu-ra. Además, asegura que las dilaciones en los actuales procesos abiertos (de guarda y adopción) pueden determi-

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nar el “carácter irreversible o irremediable, y ser perjudici-

ales para los intereses del niño”.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 25/8/2011

Corte destraba caso contra la fiscala Liz Pérez Idoyaga

La Corte Suprema de Jus-ticia confirmó a los fiscales Arnaldo Giuzzio y Carlos Arregui, en la causa contra la agente del Ministerio Público Liz Pérez Idoyaga por haber cobrado más de diez tarjetas de débito de funcionarios “fantasmas” del Tribunal Superior de Justicia Electoral (TSJE).

El abogado Rubén Melgarejo Lanzoni recusó al fiscal Ar-naldo Giuzzio y al agente del Ministerio Público adjunto Carlos Arregui por supuesto odio y enemistad en repre-sentación de Eloísa Alcaráz

de Garcete, quien fue una de las doce beneficiarias con las tarjetas de débito de supues-tos planilleros del Tribunal Superior de Justicia Electoral (TSJE), que se encontraron en poder de Pérez Idoyaga el 2 de noviembre del 2009.

La resolución de la sala Pe-nal de la máxima instancia judicial señala que no se constató la supuesta enemis-tad de los agente de la Fisca-lía recusados, ya que las pru-ebas proveídas no fueron suficientemente concretas y fehacientes para creer que exista la animadversión ale-gada.

El fallo fue firmado por los ministros Alicia Pucheta de Correa, Sindulfo Blanco y Luis María Benítez Riera.

La agente fiscal fue imputada el 4 de noviembre de 2009 por estafa y apropiación, por cobrar a nombre de funciona-rios inexistentes de la Justicia Electoral, en ocasión de desempeñar funciones en esta dependencia.

El fiscal Arnaldo Giuzzio acusó a Pérez tras encontrar en su despacho unas 16 tarje-tas de débito de supuestos planilleros que venía cobran-do sin conocimiento de sus titulares.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 25/8/2011

Cuatro seccionales en EE.UU.

La presidenta de la ANR Lilian Samaniego habilitó cuatro nuevas seccionales coloradas en Estados Unidos. La dirigente inició la semana pasada una gira por varias ciudades del país del Norte. Las filiales habilitadas son: la 456 de Miami; 457 de Nueva Jersey; 458 de Washington DC y la número 459 de Westchester. Con las nuevas,

la ANR tiene en total cinco sucursales en EE.UU. La más antigua es la 455 de Nueva York. El apoyo al referén-dum previsto para el 9 de octubre es el unánime pedido de los paraguayos residentes en EE.UU. Durante la con-sulta se decidirá si se modifi-ca o no la Constitución para habilitar a los paraguayos residentes en el extranjero a

votar en los comicios nacio-nales venideros.

Pese a que el voto de conna-cionales en el exterior de-pende del resultado del refe-réndum, en el Partido Colo-rado se está impulsando con fuerza la habilitación de filia-les en ciudades extranjeras donde residen muchos para-guayos.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 25/8/2011

De triunfar el referéndum, paraguayos en el exterior podrán votar en 2013

El titular del Tribunal Superior de Justicia Electoral, Alberto Ramírez Zambonini, infor-mó este jueves que los paraguayos residentes en el exterior podrán votar en las eleccio-nes presidenciales del 2013 si triunfa el referédum de octubre próximo.

Zambonini añadió que unos 3 millones de paraguayos están habilitados para votar en el referéndum, que permitirá la modificación del Artículo 120 de la Constitución Na-cional, para permitir el voto de los paraguayos en el exte-rior en las elecciones que se realizan en nuestro país, in-

formó el periodista de ABC Color Pablo Guerrero.

De haber más "Sí" en el refe-rédum de octubre, los para-guayos en el exterior - radi-cados o no - ya podrán votar en las elecciones presidencia-les.

La información se dio a co-nocer este jueves, tras una reunión entre Zambonini y el presidente Fernando Lugo, dentro del marco de una campaña que realiza el TSJE junto a otras instituciones para informar a los paragua-yos acerca del mencionado referéndum.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 25/8/2011

General advierte que Lugo debilita a las Fuerzas Armadas

El presidente Lugo debilita el espíritu de cuerpo y la disciplina en las FF.AA. con el reti-ro injustificado de seis promociones de generales y coroneles desde el 2008, advirtió a-yer el Gral. de Brig. (SR) Carlos Liseras.

Los rumores de nuevos cam-bios en la cúpula militar, que sería la séptima purga, “pro-ducen un mayor debilitami-ento a las Fuerzas Armadas causado por su mismo Co-mandante en Jefe”, señaló Liseras.

El ex presidente de la Su-prema Corte de Justicia Militar sostuvo que “la disci-plina –base fundamental de los ejércitos y alma de la organización– que sustenta a la jerarquía, ha sido debilita-da, con el retiro injustificado

de seis promociones de gene-rales y coroneles, desde a-gosto de 2008 hasta la fe-cha”. Afirmó que Lugo con “este chantaje profesional” ha favorecido “a los incondi-cionales, quienes, abando-nando la apoliticidad que debe caracterizar al militar, se comprometen con el gobi-erno, garantizando la subor-dinación consciente y volun-taria al llamado “proceso del cambio”.

Liseras consideró que en estas condiciones en las

FF.AA. “no queda espacio para la conducta profesional” y en consecuencia “no se impone la razón sino el pre-bendarismo”. “Esto daña la imagen de las FF.AA. y pone en riesgo su institucionali-dad, lo cual favorece el man-do autocrático y autoritario de los políticos de turno”, enfatizó el militar retirado. En los últimos días surgieron rumores sobre posibles nue-vos cambios en los mandos militares superiores.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 25/8/2011

Jueces verificarán sanatorio

El Tribunal de Sentencia que tiene a su cargo el juicio a tres médicos por la muerte de una joven, presumiblemente de dengue, se constituirá en el Sanatorio AMSA Promed, el próximo lunes 29. La deci-sión fue comunicada ayer, tras la declaración del último perito, Víctor Gaona.

Los jueces Elio Ovelar, Víc-tor Medina y Lici Sánchez integran el colegiado que tiene a su cargo dilucidar la causa de la muerte de la jo-ven Andrea Fernández Tor-

res, de 17 años, ocurrida el 18 de enero de 2007.

Tras la Constitución, los Dres. Roberto Cino y Do-mingo Argüello tendrán o-portunidad de dar su versión. El tercer galeno acusado, Edgar López, declaró en el primer día de juicio.

La acusación por homicidio culposo, presentada por la fiscala Norma Salomón, refi-ere que en la noche del 14 de enero de 2007, Andrea ingre-só al citado sanatorio con fiebre alta, náuseas y otros

síntomas de dengue y falleció el 18 del mismo mes.

Una junta médica convocada por el entonces ministro de Salud, Óscar Martínez, con-cluyó que Andrea tuvo aneu-risma, pero la necropsia de-terminó que la muerte fue ocasionada por complicacio-nes derivadas del dengue.

La querella, representada por Jorge Bogarín y Bettina Le-gal, afirma que también hubo omisión de auxilio.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 25/8/2011

La Constitución no inhabilita al presidente para el Senado, dicen

El ex convencional constituyente Marciano Torales aseguró que ni en la Constitución ni en el Código Electoral figura que haber ocupado la Presidencia o Vicepresidencia de la República es causal de inhabilidad para candidatarse a senador o diputado. “No es

La Constitución de 1992 incorporó como novedad el artículo 189 “de las senadurí-as vitalicias”.

Marciano Torales, reconoci-do abogado y ex convencio-nal constituyente, explicó que con dicha normativa se pretendió dar cierta tranqui-lidad al crispado escenario político creado ante la versi-ón de que el entonces presi-dente de la República, An-drés Rodríguez, buscaría su reelección.

“Impensadamente para quie-nes integrábamos la Conven-ción, sancionamos una nor-mativa que con el tiempo traería toda la

crispación política actual”, dijo.

Aseguró que además los constituyentes “cometimos” una grave omisión al no pre-ver como inhabilidad para cargos parlamentarios el e-jercicio de la Presidencia.

La omisión se trasladó luego al Código Electoral, en el que tampoco se previó expresa-mente como inhabilidad para ser candidato a senador o diputado el estar ocupando la Presidencia o la Vicepresi-dencia de la República.

No son incompatibles

Torales explicó que debido a que no está establecido como una inhabilidad el haber ocu-pado el cargo de presidente o vicepresidente, ambos están habilitados a candidatarse al

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Congreso, aunque, en el caso del presidente, tenga el título de senador vitalicio.

“Las inhabilidades o incom-patibilidades, al constituir restricciones o limitaciones al ejercicio de un derecho (al sufragio pasivo en el presente caso), deben ser interpretadas y aplicadas con criterio res-trictivo”, acotó.

El artículo 7 del Código E-lectoral dispone: “Las causa-les de inhabilidad e incompa-tibilidad son de interpretaci-ón restringida. Todo ciuda-dano puede elegir y ser ele-gido, mientras la ley no limi-te expresamente ese dere-cho”.

El abogado señaló que esto fue lo que “correctamente desde el punto de vista cons-titucional y legal” interpreta-ron el fiscal electoral, el Tri-bunal Electoral de la Capital; el Tribunal Superior y la

Corte, al habilitar la candida-tura del entonces presidente Nicanor Duarte Frutos a se-nador efectivo.

Agregó que “la inhabilidad no es lo mismo que incompa-tibilidad”. Citó lo menciona-do por uno de los maestros del derecho constitucional, Segundo V. Linares Quinta-na, en su obra “Tratado de la Ciencia del derecho consti-tucional”, cuando dice: “¿No es raro que tanto en la doctri-na, en la legislación como en la jurisprudencia, se incurra en el grueso error de confun-dir la incompatibilidad con la inelegibilidad legislativa, aún cuando una y otra respondan a conceptos completamente distintos. La inelegibilidad inhabilita para ser elegido miembro del Poder Legisla-tivo, en tanto que la incom-patibilidad afecta a un indi-viduo ya incorporado al cu-erpo parlamentario (Pág.

259, Tomo 9 del autor y obra citada)”.

Puede ejercer cargo

Una vez electo y proclamado parlamentario, un ex presi-dente (por tanto senador vita-licio), tampoco tiene impe-dimento para ejercer el cargo de senador efectivo.

“No existe ninguna norma constitucional o legal que impida a un senador vitalicio (ex presidente) electo y pro-clamado senador ejercer el cargo para el que fue electo. La investidura de senador vitalicio no aparece como incompatibilidad de manera expresa para el ejercicio de la función legislativa”, refirió.

Dijo que el proyecto de eli-minación de la senaduría vitalicia de la Constitución, vía enmienda, es inconstitu-cional e innecesaria.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 25/8/2011

Lanzan propuesta para difundir importancia de referéndum

“Queremos tu sí” es el nombre del evento que se llevará a cabo para buscar la concien-ciación y difusión del derecho al voto de los paraguayos en el mundo.

Los paraguayos residentes en el exterior –radicados o no– podrán votar en las eleccio-nes presidenciales, de ser favorable el referéndum de octubre.

Con la organización de la Escuela de Liderazgo Creati-vo de la Gobernación del Departamento Central, el viernes 26 –a las 10:00– rea-

lizarán la propuesta “Quere-mos tu sí”, en la Unión Para-guaya de Veteranos de la Guerra del Chaco ubicada en Avda. Mariscal Estigarribia 321 c/ Pedro Gettho, de Fer-nando de la Mora.

El objetivo que se propone el evento es brindar un espacio

para la concienciación y di-fusión del derecho al voto de los paraguayos alrededor del mundo: ciudadanos que por diferentes motivos tuvieron que migrar al exterior.

Esta mañana, el titular del Tribunal Superior de Justicia Electoral, Alberto Ramírez

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Zambonini, había declarado que unos 3 millones de para-guayos están habilitados para votar en dicho referéndum.

De ser favorable el referén-dum, se dará lugar a la modi-ficación del artículo 120 de

la Constitución Nacional, lo que permitirá el voto de los paraguayos en el exterior para las elecciones que se realizarán en nuestro país.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ECONOMÍA • 25/8/2011

Los empresarios desean tener más influencia en las políticas de Estado

En el marco de la presentaci-ón del “Foro Bicentenario”, que se llevará a cabo el miér-coles de la próxima semana, el empresariado expresó su interés en lograr una mayor influencia en las políticas públicas. Sobre todo busca tener una mayor presencia en el en el accionar político-parlamentario, en el que se produce el mayor desafío para la nación. El “Foro Bi-centenario” se llevará a cabo el próximo 31 de agosto, de 13:30 a 19:30, en las instala-ciones del Sheraton Asunci-ón Hotel. Se trata del encuen-tro empresarial más impor-tante organizado con el obje-tivo de instalar una agenda-país y poner a consideración de todos los paraguayos las ideas centrales que desde el punto de vista del sector pri-vado pueden convertirse en el eje conductor de una nue-va era para el desarrollo eco-nómico y social del Para-guay. Al respecto, el ex mi-embro del directorio del Banco Central del Paraguay (BCP) y actual director eje-cutivo de Desarrollo en De-mocracia (Dende), organiza-dor del evento, Raúl Ayala

Diarte, afirmó que hasta aho-ra los gremios empresariales han participado como ciuda-danos, y que ahora el sector quiere convertirse en “gesto-res de la actividad privada”. “Es el momento de pensar en el futuro. No podemos como país seguir en el número 180 de una lista de 200 países, es el momento de proponer un camino que nos conduzca a una sociedad más desarrolla-da, más justa, más equitati-va”, destacó. Ayala anunció que el “Foro del Bicentenari-o” será el primer evento en el que el empresariado asumirá su rol como gestor privado, reflexionando sobre el futuro, en el marco del Bicentenario de Independencia de la Re-pública. Informó que para el cierre del encuentro han sido invitados el presidente de la República, Fernando Lugo; el vicepresidente, Federico Franco, así como autoridades del Congreso, diputados y senadores, de la Corte Su-prema, ministros, presiden-tes de partidos políticos. Qué es el Foro El Foro Empresa-rial es una convocatoria diri-gida a los empresarios de los diferentes sectores de la eco-

nomía nacional para reunirse, discutir, reflexionar y propo-ner una agenda país a los distintos estamentos de la sociedad paraguaya, por lo que es un espacio abierto a quienes deseen participar de este proceso. Es responsable de la organización de los foros empresariales de los años 2008 y 2009, que conta-ron con la participación de más de 600 líderes empresa-riales y, en el 2009, con la participación de los presiden-tes de los poderes del Estado. Obstáculos en el camino A los grandes desafíos que tie-ne el país, los exponentes del Foro creen que se suma un escenario electoral que nos expone a un futuro más inci-erto en el momento preciso cuando nuestra economía se encamina a seguir avanzando en su crecimiento, dejando incluso un manto de incerti-dumbre acerca de la continu-idad de otros importantes actores en el Gobierno vincu-lados a la conducción de la economía, como ser los mi-nistros de Hacienda, de In-dustria y Comercio y el pro-pio presidente del Banco Central del Paraguay.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ECONOMÍA • 25/8/2011

No devolverán IVA

El Ministerio de Hacienda no tendrá que devolver el IVA a la empresa ganadera El Fo-gón SA, ya que la Corte Su-prema de Justicia falló a favor del fisco en la demanda que se venía tramitando des-de el 2008 por 2.583 millo-nes de guaraníes.

La Abogacía del Tesoro emi-tió ayer un comunicado para señalar que mediante el Acu-

erdo y Sentencia Nº 622 del 22 de agosto de 2011, la Sala Penal de la Corte Suprema de Justicia dio por concluida la discusión sobre la proce-dencia o no de la devolución del IVA a las empresas agro-ganaderas.

Explica que el Tribunal de Cuentas, Segunda Sala, había resuelto a favor de la devolu-ción del IVA en concepto de

pagos indebidos o en excesos realizados por El Fogón, me-dida que fue apelada por Ha-cienda porque no correspon-día y la Corte le dio la razón.

Destaca que la gran impor-tancia del fallo radica en la definición judicial del crite-rio de no devolución del IVA al sector agroganadero y que, a partir de ahora, se rechaza-rán todos los pedidos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 25/8/2011

Piden confirmar sobreseimiento

El abogado Florencio Díaz promovió ayer una inconsti-tucionalidad para rever la resolución de la Cámara de Apelaciones, que había revo-cado el sobreseimiento defi-nitivo para sus clientes, pro-cesados por supuestamente dar apoyo logístico al EPP durante el secuestro del ga-nadero Luis Lindstron.

En representación de Rumil-da Estela Giménez, Mary Blanca Bracho, Alcides Ra-món Giménez y Águedo Ramón Giménez, Díaz solici-ta a la Sala Constitucional de la Corte que confirme el so-breseimiento dictado por el

juez penal de garantías Gus-tavo Bonzi, quien desvinculó a los 14 procesados en esta causa.

El defensor sostiene que los camaristas que anularon el sobreseimiento provisional fueron presionados por el Jurado de Enjuiciamiento de Magistrados, ya que antes de que el tribunal de alzada es-tudiara la apelación fiscal, había procesado a Bonzi.

La manipulación vino de parte del vicepresidente del Jurado, Enrique Bacchetta, porque este es abogado que-rellante en la causa del secu-

estro y homicidio de la joven Cecilia Cubas, indicó.

Díaz manifiesta que los ca-maristas alegaron que Bonzi valoró las pruebas, situación que solo está permitida a los tribunales de sentencia.

Sin embargo, el defensor una vez más explicó que el juez rechazó la acusación fiscal por ser genérica, porque no contenía el relato fáctico de los hechos. Es decir, no es-pecificaron cuál fue la cola-boración de cada uno de los procesados como supuestos apoyos logísticos del EPP, indicó.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 25/8/2011

Recusación a fiscala revela presunto pago irregular que realizó un síndi-co

La recusación de la fiscala Raquel Brítez, en el proceso penal a la defensora pública Mariana Vázquez, revela un presunto negociado en la quiebra del Banco Oriental medi-ante el pago irregular de honorarios de G. 2.600 millones a los hijos del fallecido es

La recusación con causa, promovida por los abogados Álvaro Arias y José Casañas Levi, contra la fiscala Brítez pone al descubierto un pre-sunto feroz negociado en la quiebra del Banco Oriental, que estaba a cargo del ex síndico Juan Figueredo, es-poso de la agente del Minis-terio Público.

Los letrados, en el escrito en el cual solicitaron a Brítez que se aparte del expediente caratulado “Mariana Váz-quez sobre violencia famili-ar”, revelan serios indicios del pago irregular de G. 2.600.000.000, en concepto de honorarios, en la quiebra del Banco Oriental.

Según el escrito, el escribano Vázquez inició un juicio de cobro de polémicos honora-rios al Oriental. Después, el profesional falleció y se abrió la sucesión en el juzgado a cargo de la magistrada Nilse Ortiz.

La jueza declaró como here-deras a María, Javier Osval-do, Gustavo Adolfo y Lour-des Vázquez Sánchez y que-dó fuera de la sucesión Lour-des Duarte, quien era cónyu-ge del escribano, pero que ahora también ya fue decla-rada heredera.

En el juicio sucesorio se pre-sentaron varios acreedores. Sin embargo, presuntamente fuera del juicio sucesorio, el entonces síndico del Banco Oriental, Figueredo, hizo un “acuerdo privado” con los herederos, a quienes pagó la millonaria suma referida más arriba.

El hecho se agrava aún más cuando todavía estaba pendi-ente de resolución en la Cor-te Suprema una acción que promovió la Procuraduría contra los honorarios de Vázquez.

“Esta circunstancia indica la existencia de vínculos de amistad manifiesta entre el señor Juan Figueredo y la imputada Mariana Vázquez, cuestión que podrá desembo-car en una pérdida de objeti-vidad por parte de la repre-sentante del Ministerio Pú-blico”, resaltan los abogados en su presentación.

“Desde la fecha en que fue recibida la carpeta fiscal de la causa en la unidad a cargo de Raquel Brítez, no se han realizado diligencias, en una causa en extremo delicada, en la que se encuentra com-prometida la salud física y emocional de dos menores”, señalaron los abogados.

La defensora pública había sido imputada por el fiscal Rubén Villalba, por supues-tamente maltratar a sus dos hijos menores.

La imputación fue admitida por el juez Rubén Riquelme, quien impuso una seria de medidas a la defensora de la niñez.

El caso ahora tiene otras de-rivaciones, al revelar otro presunto negociado en la quiebra.

Se habla de ilícito

- El pago de honorarios a abogados y escribanos en las quiebras de los bancos siem-pre fue un buen negocio para los síndicos. En este caso, la quiebra del Banco Oriental estaba a cargo de Juan Figue-redo, quien desembolsó una millonaria suma que se hubi-era repartido a los acreedo-res.

- El pago hecho por Figuere-do fuera del juicio sucesorio estaría enmarcado dentro de lo previsto en el artículo 177 del Código Penal, que se refiere a la “frustración de la ejecución individual”, que tiene pena de hasta un año de cárcel o multa.

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- Según fuentes judiciales, hay una acción penal presen-tada por una de las acreedo-

ras en la fiscalía a cargo de Arnaldo Giuzzio.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AFP (LO) • NOTICIÁRIO INTERNACIONAL • 25/8/2011 • 19:07:00

Kadhafi pede resistência e se mantém escondido; combates esporádicos em Trípoli

Rebeldes líbios tomam posição durante confronto com forças leais a Kadhafi, no bairro Abu Salim, em Trípoli TRÍPOLI (AFP) - O líder líbio Muamar Kadhafi, cujo paradeiro é desconhecido embora sua cabeça tenha sido posta a prêmio, pediu nesta quinta-feira a derrota do "i-nimigo" enquanto os rebeldes tentavam neutralizar os últi-mos focos de resistência em Trípoli e se aproximar de Sirte, cidade natal e reduto do "guia". O número dois do regime, Abdesalem Jalud, afirmou em Roma, onde está desde sábado depois de fugir da capital líbia, que o "guia" se encontraria no sul de Trípoli ou já estaria no deserto. "Há apenas quatro pessoas ao seu redor e apenas duas pos-sibilidades: ou ele se esconde na parte meridional de Trípo-li ou saiu há algum tempo" e se encontra na fronteira com a Argélia ou em Sirte, sua cidade natal, disse Jalud, em entrevista coletiva na sede da associação da imprensa es-trangeira. Na terceira mensagem divul-gada desde que os rebeldes iniciaram a invasão a Trípoli e 48 horas depois de eles terem se apoderado de seu quartel-general na capital, Kadhafi conclamou a popu-

lação a resistir e derrotar os inimigos. "É preciso resistir a estes ratos inimigos, que serão derrotados pela luta armada", declarou o coronel Kadhafi em uma gravação divulgada pelo canal via satélite Arrai, sediado na Síria. ©AFP Gráfico com mapa dos últi-mos combates em Trípoli e no resto da Líbia "Saiam de vossas casas, li-bertem Trípoli", reivindicou. Em seis meses de insurreição contra o regime de Kadhafi, morreram "mais de 20.000 pessoas" na Líbia, afirmou Mustafah Abdeljalil, chefe do Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão polí-tico rebelde), que prometeu recompensar, durante a re-construção do país, as nações estrangeiras que ajudaram a insurgência. Oito altos representantes do CNT chegaram a Trípoli para preparar a era pós-Kadhafi e se reuniram com comandos militares dos rebeldes, in-formou um porta-voz insur-gente. Vários combatentes rebeldes afirmaram em Trípoli que as forças pró-Kadhafi estavam

concentradas nos bairros de Abu Salim, perto do antigo quartel-general de Kadhafi, e de Hatba Charkia. Segundo jornalistas da AFP, após uma manhã de relativa calma no centro da capital, à tarde houve um intenso tiro-teio que durou 45 minutos no entorno do hotel Corinthia, situado na parte antiga da cidade. Depois de tomarem o contro-le de Bab al-Aziziya, com-plexo residencial de Kadhafi, na terça-feira, os rebeldes continuavam tentando locali-zar o ditador e seus filhos. O complexo estava sendo saqueado. Seu interior es-conde um verdadeiro labirin-to de túneis, salas e instala-ções espetaculares. Para tentar facilitar sua cap-tura, os rebeldes anunciaram uma recompensa de 1,7 mi-lhão de dólares (2 milhões de dinares líbios) a quem conse-guir encontrá-lo vivo ou mor-to. ©AFP Kadhafi não desiste Segundo o jornal britânico Daily Telegraph, membros das forças especiais britâni-cas estão mobilizados na Líbia a fim de encontrar o

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paradeiro de Kadhafi, embo-ra esta informação ainda não tenha sido confirmada ofici-almente. No Golfo de Sirte, um jorna-lista da AFP constatou a pre-sença de agentes britânicos e franceses. A Otan também participa das buscas com "inteligência e equipes de reconhecimento", disse esta quinta-feira o mi-nistro britânico da Defesa, Liam Fox. No entanto, uma porta-voz da Aliança Atlântica disse à AFP que "a Otan não aponta nenhuma pessoa especifica-mente" e que "não há coor-denação militar com os re-beldes". Na frente leste, os rebeldes que avançavam na direção do reduto kadhafista de Sirte admitiram enfrentar uma resistência inesperada em Ben Jawad, 140 km ao leste de seu objetivo, de onde as forças leais a Kadhafi dispa-ram foguetes. No oeste, as forças leais a Kadhafi também cercavam Zuara e bombardeavam a

cidade, onde os rebeldes, que controlam o centro, pediram ajuda aos combatentes das montanhas de Yebel Nefusa. ©AFP / Patrick Baz Rebeldes correm para se pro-teger durante ataque ao hotel Corinthia Bab Africa, em Trípoli Desde sábado, mais de 10.000 pessoas atravessaram o posto fronteiriço de Dehi-ba, entre a Tunísia e a Líbia, a sudoeste de Trípoli. Parte delas voltava para uma "Lí-bia livre", após ter se refugi-ado durante meses na Tuní-sia; outras fugiam dos com-bates da capital. Enquanto isso, a comunidade internacional multiplicava as iniciativas para a era pós-Kadhafi. O vice-presidente sul-africano Kgalema Motlanthe considerou que o Tribunal Penal Internacional (TPI) deveria analisar os bombar-deios da Otan na Líbia. O Conselho de Segurança da ONU aceitou nesta quinta-feira o desbloqueio 1,5 bi-lhão de dólares em ativos

congelados da Líbia para financiar uma ajuda de emer-gência para a reconstrução do país, informaram diplomatas. A decisão foi tomada depois de um acordo entre Estados Unidos e África do Sul, que se opôs nas duas últimas se-manas a essa medida, acres-centaram as fontes. Mais cedo, a insurgência havia anunciado que respon-sáveis do Grupo de Contato sobre a Líbia haviam decidi-do acelerar o processo para o desbloqueio dos bens do país no exterior, o que permitirá aos rebeldes dispor de 2,5 bilhões de dólares. O CNT conseguiu que a Liga Árabe transmitisse o posto que a Líbia tinha até agora no âmbito da instituição panára-be. Por fim, um jornalista da AFP constatou que a embai-xada venezuelana em Trípoli não foi nem atacada, nem saqueada, contrariando de-clarações feitas na véspera pelo presidente Hugo Chá-vez, aliado de Kadhafi.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • DEPORTES • 25/8/2011

Insisten por el Monumental, pero es cada vez más difícil

El club resiste por la vía legal para jugar ante Desamparados. Aún no pidió la cancha de Huracán.

PorDaniel Avellaneda

La notificación se emitió el martes, después del feriado, pero se oficializó ayer, con una cédula que no admitía una doble lectura.

“Clausura del estadio Mo-numental” , se leía en el ex-pediente que cayó en poder de los abogados de River, cerca de las cuatro de la tar-de. Y después de varias deli-beraciones, Daniel Passarella y su Comisión Directiva de-

cidieron seguir adelante con el recurso de amparo y re-sistir por la vía legal la veda de la Unidad de Coordinaci-ón y Prevención de la Vio-lencia en Espectáculos Fut-bolísticos (Ucpevef).

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Desafiantes , mandaron a San Juan las mil localidades que pidió Desamparados para la tribuna Centenario Alta. Sin embargo, anoche, ya no eran tan optimistas. Y la seguri-dad que tenían hace 48 horas, se modificó.

“Todo depende del recurso de amparo” , confió un alto dirigente.

¿Será por eso que frenaron el anuncio de la venta de entra-das, previsto para hoy? Si no prospera la apelación, tendrá que mudar a Parque de los Patricios el choque con los puntanos y esa gente que lo acompañó en sus primeros dos partidos en la B Nacio-nal, deberá ver a River por TV. Aunque anoche, al cierre de esta edición, nadie se ha-bía comunicado con las auto-ridades de Huracán para al-quilar el estadio Tomás A. Ducó.

En un comunicado de prensa que emitió ayer por la tarde, River reconoció que “la me-dida administrativa impone al club la obligación de jugar las dos primeras fechas sin público y las tres restantes con público” y que “la impu-tación que se le formula al club es la falta de prevención en materia de control y vigi-lancia en el partido disputado

ante Belgrano de Córdoba, el pasado 26 de junio”. Resultó, a fin de cuentas, la explicaci-ón de una normativa que River no está dispuesto a cumplir . Porque al borde de las nueve de la noche, agregó que se solicitó “una medida cautelar por la que el juez actuante suspenda en forma urgente la resolución admi-nistrativa por la cual se pre-tende la inhabilitación”.

El pedido de River se basa en los siguientes argumentos: La notificación oficial llegó cuatro días después de que la medida trascendiera públi-camente a través de “versio-nes de prensa” y sólo tres días antes de que River jue-gue su próximo partido en condición de local.

Se cuestionará la competen-cia territorial del Ucpevef, así como sus facultades para disponer clausuras en cir-cunstancias como la del caso. Invocará que esta unidad dependiente del Ministerio de Seguridad, de acuerdo con lo establecido en el decreto 1466 por el que fue creado el organismo (art. 13 al 21), sólo puede disponer de una clausura si el estadio no cumple con las medidas exi-gidas para su normal funcio-namiento, siempre de acuer-do a ese decreto.

Pondrá en tela de juicio los fundamentos de la sanción, que están relacionados con hechos que se encuentran actualmente bajo investigaci-ón judicial.

Los dirigentes millonarios , además, se escudan en que ofrecieron jugar los dos par-tidos de la Promoción ante Belgrano sin público previ-endo que podía haber conse-cuencias.

Nada que justifique los des-manes que sus hinchas pro-dujeron cuando se consumó el descenso. Mucho menos, la apretada que los barrabra-vas le hicieron a Sergio Pez-zotta en el entretiempo del choque de vuelta con los cordobeses, incidente por el cual está investigando el fis-cal Gustavo Galante y que involucra a varios dirigentes de River.

Si no prospera el salvavidas judicial que River presentará ante la Justicia Federal, tam-bién deberá recibir a Defensa y Justicia fuera del Monu-mental y sin su hinchada, el sábado 10 de septiembre a las 19.15. Lo peor es que aún no sabe dónde jugará en 48 horas.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 25/8/2011

Cambios con las boletas en la Provincia

La Junta Electoral de la pro-vincia de Buenos Aires adop-tó una serie de medidas para minimizar el faltante de bole-tas y evitar demoras en las aperturas de mesas en las elecciones generales del 23 de octubre.

Los funcionarios del Poder Judicial Federal y provincial serán citados como autorida-des mesa, se dictarán cursos de capacitación para el resto de las autoridades. Los direc-tores de los establecimientos educativos donde se vote

podrán optar por ser delega-dos electorales en sus escue-las y recibirán por ello un viático de $800.

Hoy, el juez electoral bonae-rense Manuel Blanco recibirá las denuncias opositoras.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 25/8/2011

Alperovich va por la re-re con más de 80 colectoras

Trípoli, la bella capital libia a orillas del mar, era ayer la imagen de la anarquía. Sus calles principales estaban cubiertas de escombros, vidrios rotos, basura y toda clase de vestigios de una lucha a todo o nada entre comandos rebeldes y las últimas t

Por Rubén Elsinger

“La gente debe ir a votar libre”. El gobernador tucu-mano José Alperovich, quien aspira a lograr el domingo su tercer mandato consecutivo, tuvo que apelar ayer a una obviedad para desaprobar las amenazas de algunos punte-ros suyos y advertir a los tucumanos que “es mentira que se les va a sacar los pla-nes sociales”. El llamado de atención se inscribe en una serie de intentos de moderar la ferocidad de la competen-cia –que él autorizó– entre las distintas listas acopladas a su candidatura.

Al reformarse la Constituci-ón provincial en 2006 se introdujo en el sistema elec-toral tucumano la posibilidad de los acoples. Estos permi-ten que cada uno de los can-

didatos a gobernador o inten-dente sume apoyos de varios partidos o alianzas, que lle-van a su vez listas propias y diferentes de candidatos a legisladores o concejales. Una suerte de festival de colectoras.

De esta forma, la candidatura del kirchnerista Alperovich lleva acopladas 87 listas pro-vinciales o municipales, mu-chas de ellas armadas por funcionarios oficiales o sus allegados y por legisladores y concejales en ejercicio.

No es el único que aprovechó esa posibilidad. La fórmula de la principal fuerza oposi-tora –el Acuerdo Cívico y Social que lidera la UCR–, integrada por el senador na-cional José Cano y el diputa-do nacional Juan Casañas, reúne 53 acoples. Ellos in-

cluyen, entre otros, los del PRO, el Socialismo, la De-mocracia Cristiana, el Partido Federal y la Cruzada Peronis-ta.

En el primero de los tres co-micios provinciales a gober-nador previos las elecciones nacionales del 23 de octubre, un millón de tucumanos vo-tará el domingo para elegir gobernador y vice, legislado-res, intendentes, concejales y comisionados rurales.

Los dirigentes que reforma-ron la Constitución tucuma-na en 2006 introdujeron la posibilidad de una sola ree-lección consecutiva, pero agregaron una cláusula tran-sitoria que estableció que los mandatos en ejercicio en el momento de la reforma no se contarían. La UCR impugnó la constitucionalidad de esa

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cláusula, pero un reciente fallo de la Corte Suprema de Tucumán ratificó su vali-dez. Alperovich y otros que-daron, así, en condiciones de buscar su re-reelección.

La fórmula para la goberna-ción del Frente para la Victo-ria es la misma que en 2007 , con Juan Manzur como can-didato a vicegobernador,

cargo en el que está de licen-cia desde que asumió como ministro de Salud de la Naci-ón.

Aparte de Alperovich (am-plio favorito) y Cano, hay otros 13 postulantes a gober-nador. Entre ellos, la diputa-da K y antialperovichista Stella Maris Córdoba (Pro-yecto Popular)m el ex vice-

gobernador peronista Julio Díaz Lozano (Frente de Uni-dad Popular y Federal), el ex fiscal Anticorrupción Este-ban Jerez (Proyecto Tucu-mán) y –cada uno por su la-do– los dos hijos del ex re-presor y ex gobernador An-tonio Bussi: Ricardo (Fuerza Republicana) y Luis José (Partido Republicano Funda-cional).

JUSTIÇA NO EXTERIOR • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • OPINIÃO • 25/8/2011

Constituição e disciplina financeira

O tema está na ordem do dia. Surgem diversas propostas no sentido de introduzir nas constituições europeias limi-tes formais no tocante à dívi-da pública e ao défice orça-mental. Diga-se em abono da verdade que as preocupações subjacentes são legítimas. Pretende-se, afinal, evitar surpresas futuras no tocante à estabilidade do euro resultan-tes da indisciplina orçamen-tal. Theo Weigel, Ministro das Finanças alemão, em 1997, pretendeu atingir esse objectivo através do que de-signou como Pacto de Estabi-lidade, que seria um instru-mento internacional autóno-mo com força própria, de natureza intergovernamental, que constrangeria, mercê da existência de sanções, os Estados-membros do Euro. Tal não viria a ser aceite pelo Conselho, prevalecendo a lógica supranacional, tradu-zida na aprovação de regu-lamentos sobre os défices excessivos, que conhecemos como Pacto de Estabilidade e

Crescimento, alterados em 2005, para darem ênfase so-bretudo ao endividamento público e à equidade interge-racional. Muitos consideram, porém, esses regulamentos da União Europeia insufici-entes na sua força dissuasó-ria. Daí a insistência na ne-cessidade de introduzir nas Constituições dos países membros da União limites constitucionais expressos - à imagem e semelhança da regra de ouro constante na Lei Fundamental alemã. Re-za o artigo 115.º 2 da Grundgesetz: "As receitas e despesas devem ser equili-bradas basicamente sem re-correr a créditos. Este princí-pio é cumprido, quando os recursos provenientes de créditos não ultrapassem 0,35 por cento em relação ao Pro-duto Interno Bruto nominal. Adicionalmente, há-de ter-se em conta os efeitos de uma evolução conjuntural que não corresponda à situação nor-mal de altas e baixas simétri-cas." Em Inglaterra, por ou-

tro lado, a Constituição mate-rial inclui, desde 1997, por decisão do Governo de Tony Blair, quando Gordon Brown era Chanceler do Tesouro, a regra de ouro segundo a qual "o Governo contrairá crédito apenas para investimento e não para financiar despesa corrente". Facilmente perce-bemos que as soluções pos-síveis são sempre muito di-versificadas, deparando-se, a cada passo, com as variáveis múltiplas e imprevisíveis presentes nas políticas de finanças públicas. De facto, a tentativa de solucionar pro-blemas políticos conexos com condicionantes econó-micas e sociais complexas merece uma especial atenção, uma vez que é um engano pensar-se que uma suposta "inconstitucionalidade" da Lei do Orçamento poderá evitar a indisciplina financei-ra e fiscal. Nesse sentido, a acção dos Tribunais de Con-tas e organizações superiores de controlo, em especial quando há instrumentos de

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fiscalização prévia quanto às operações de maior dimensão e quando há a possibilidade de acionar a responsabiliza-ção financeira dos agentes e exactores orçamentais, reve-lam-se de maior eficácia - sobretudo se os instrumentos disciplinadores do Tratado da União Europeia funcionarem (pela existência de sanções efectivas, segundo um prin-cípio de igualdade entre to-dos os Estados). Ora, a Cons-tituição da República Portu-guesa não só consagra o re-conhecimento, com todas as consequências, do fenómeno supracional da União Euro-peia, integrando na nossa ordem jurídica o direito co-munitário, mercê de um fe-nómeno de partilha de sobe-ranias (onde se integra o re-gime de responsabilidades quanto aos défices excessi-vos e limites da dívida públi-ca), mas também assume um

sistema de responsabilidade financeira, baseado no Tri-bunal de Contas e na partici-pação deste na rede europeia englobando o Tribunal de Contas europeu. Há, pois, na Constituição material portu-guesa um sistema que consa-gra, desde já, a existência de limites claros quanto à dívida pública e ao défice orçamen-tal. E quais são eles? Nos termos dos Tratados e dos regulamentos aplicáveis: 3 por cento do PIB para o défi-ce e 60 por cento quanto à dívida pública. Estes com-promissos estão claros e a sua definição não deve ofere-cer dúvidas. No entanto, im-porta compreender a crítica justa feita por Jacques De-lors, desde o início, à aplica-ção formalista de critérios basicamente monetários. Ora, a consagração de limites formais nas Constituições obriga a criar mecanismos

rígidos de consequências imprevisíveis, sobretudo em países da coesão, como Por-tugal, em que a disciplina e a convergência económica e social têm de ser vistas lado a lado. Nesse sentido, a inclu-são de uma norma formal na Constituição revela-se falí-vel, por duas razões: ou por-que confunde um desiderato político com uma interpreta-ção técnica, ou porque não teria em consideração a di-nâmica da evolução econó-mica numa Europa mais con-correncial, mais coesa e jus-ta, que a prática e a jurispru-dência comunitárias terão de concretizar. Se a Constitui-ção material consagra já os limites europeus, então con-sideremo-los, adicionando-lhes a coordenação do gover-no económico europeu! É mais prudente e eficaz.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 25/8/2011

La reforma de la Constitución

JOSé MARíA GARCíA DIAGO

Contrariamente a lo que nos habían hecho creer, parece ser que la Constitución no es intocable. Es más, puede ser retocada siempre que los "mercados" así lo reclamen.

Aunque la modificación no sea de gran calado, abre un

precedente peligroso al ser modificada la Constitución sin que lo haya pedido la ciudadanía, por procedimien-to de urgencia y sin referén-dum.

La Constitución es la norma que recoge la organización del Estado y los derechos fundamentales, no una enu-meración de leyes.

Por otra parte, en un caso extremo, esta modificación de la Constitución podía ser la llave para anular el resto de la Carta Magna. Si la situ-ación económica es especi-almente grave y no cabe el endeudamiento, apelando a este artículo se podría supri-mir el Ejército, la Monarquía o el Senado.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • ESPAÑA • 25/8/2011

Llamazares busca diputados prorreferéndum

El diputado de IU, Gaspar Llamazares, anunció ayer a través de su cuenta de Twit-ter que presentará una "en-mienda a la totalidad" ante lo que considera un "golpe su-marísimo de los mercados y el bipartidismo", en alusión a la reforma de la Constituci-ón para establecer un techo de gasto, que PP y PSOE están de acuerdo en llevar a cabo.

Llamazares aseguró que el pacto entre ambos partidos mayoritarios para llevar a cabo la reforma sin necesidad de convocar un referéndum "obliga a una amplia movili-zación democrática".

El diputado de IU también amenazaba ayer en Twitter con recurrir al Tribunal Constitucional si es necesario y con sumar parlamentarios proreferéndum. La propia Constitución establece un mínimo del 10% de los par-lamentarios del Congreso (35 diputados) o del Senado (26 senadores) para solicitar la consulta. Llamazares espera poder encontrar un número suficiente entre los socialis-tas críticos con la reforma.

Mientras, más de 40.000 per-sonas apoyan en Internet la celebración de ese referén-dum. Los partidarios están depositando las firmas en la página www.actuable.es. Ha

sido el catedrático de Cienci-as Políticas y Sociales de la Universidad Pompeu Fabra de Barcelona, Vicenç Navar-ro, quien ha promovido esta iniciativa, que recabó en a-penas dos horas 5.000 firmas pidiendo un referéndum.

Las firmas recogidas se añadirán a una carta enviada a todos los grupos parlamen-tarios, en la que se lee: "Este asunto va a ser tan determi-nante para nuestro futuro que le pido que si esta modifica-ción es finalmente aprobada por las cámaras, su grupo parlamentario se comprometa a solicitar que esta reforma sea sometida a referéndum".

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • ESPAÑA • 25/8/2011

Presión en el PSC

MAIOL ROGER

Los partidos catalanistas a-lertan de que la reforma constitucional puede afectar a la soberanía de Cataluña. Con esta premisa, crece la presión interna sobre los 25 diputados del PSC para que voten de forma diferente al PSOE en el Congreso. La exconsejera de la Generalitat Marina Geli y el alcalde de Lleida, Ángel Ros, se mani-festaron a través de Twitter.

Geli aseguró que los diputa-dos del PSC "solo pueden defender una reforma cons-titucional que contemple el autogobierno". Ros dejó cla-ro que el cambio constitucio-nal no debe reducir "la auto-nomía financiera de Cataluña". A las presiones se sumó el líder del PSC en el Parlamento catalán, Joaquim Nadal, que se mostró escép-tico sobre la reforma.

En el Senado, los diez repre-sentantes del PSC forman un grupo junto a ERC e Iniciati-va y pueden votar de forma diferente al PSOE. Pese a que su voto puede ser clave para forzar un referéndum, por ahora no se plantean a-poyarlo. La posición oficial del PSC se fijará en la reuni-ón ordinaria que la dirección del partido tendrá el lunes.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • ESPAÑA • 25/8/2011

Zapatero a los suyos: "Es la medida menos dura de las que podía tomar"

La negociación con el PP encalla al pedir el PSOE cierta "flexibilidad" en el déficit - Los socialistas quieren introducir excepciones en la reforma de la Constitución a refor-ma de la Constitución

LUIS R. AIZPEOLEA

Las conversaciones entre dirigentes de PSOE y PP para acordar una modificaci-ón de la Constitución que fije un límite al déficit públi-co se complicaron ayer por la tarde. La reclamación de una "cierta flexibilidad" en el compromiso de déficit por parte del PSOE, cuya delega-ción encabeza el portavoz parlamentario, José Antonio Alonso, choca con la rigidez de la representación del PP, con Soraya Saénz de Santa-maría al frente. "El PP ha venido con un planteamiento de equilibrio puro y duro, de déficit cero", explicaban ayer fuentes de la delegación so-cialista.

La negociación se inició ayer mismo y a contra reloj, por-que debe cerrarse mañana, viernes, para que el Congreso pueda tomar en consideraci-ón la reforma el próximo día 30 y aprobarla el 2 de septi-embre.

El pasado martes por la no-che, el presidente José Luis Rodríguez Zapatero reunió en La Moncloa a la vicepre-sidenta primera, Elena Sal-gado; al candidato, Alfredo Pérez Rubalcaba, y a José Antonio Alonso. Les comu-nicó su enorme preocupación por lo que pueda pasar en el

panorama financiero interna-cional en septiembre y de-fendió su propuesta de re-forma constitucional como la "menos agresiva" de las medidas que se podían tomar para tratar de frenar la ines-tabilidad de los mercados.

Ayer, Zapatero cedió las ri-endas de la negociación al candidato socialista, Alfredo Pérez Rubalcaba, que se fijó como objetivo apostar por "una norma constitucional que sirva, también, para el futuro y sea útil para distintas situaciones económicas y ponga a salvo las políticas sociales". Lo que se traduce en introducir una "cierta fle-xibilidad" en la negociación del compromiso de déficit. También pretende ampliar el consenso, más allá del PP, con los partidos nacionalistas y de izquierdas, de modo que resulte lo más parecido al que tuvo la Constitución de 1978.

En un terreno más preciso, su propuesta pretende que la Constitución recoja que, en situaciones de crecimiento económico normal -entre el 2% y el 3% en España-, el déficit debe ser cero, con posibilidad de superavit si se supera el 3%; pero también con la posibilidad de incurrir en un pequeño déficit si el crecimiento es inferior al 2%.

Ese margen de flexibilidad, ese "pequeño déficit", podría aplicarse en momentos ex-cepcionales, como catástro-fes naturales o situación eco-nómica muy grave (excep-ciones que también figuran en la Constitución alemana, la única que hasta el momen-to recoge un tope al déficit). Y la negociación de ese mar-gen se ha convertido en la clave que ha complicado la negociación del PSOE con el PP.

La vicepresidenta Elena Sal-gado adelantó ayer que ya existen algunas referencias, como la alemana, que fija un déficit tope del 0,35% del PIB. Aunque el de España no tiene por qué ser el mismo, Salgado precisó que el Gobi-erno negociará con los parti-dos a partir de unos paráme-tros cercanos a esa cifra. No obstante, aclaró que las ex-cepciones incluidas en la norma permitirán que el défi-cit sea mayor. "Lo otro sería atarse de manos y no poder estimular la economía ni a-tender a los más necesitados en una situación de grave recesión económica como la que estamos viviendo", dijo.

Además del PP, el PSOE ya ha entrado en contacto con CiU y pretende hacerlo tam-bién con el PNV y Coalición Canaria. El portavoz del

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PNV, Josu Erkoreka, adelan-tó ayer su "gran reticencia" a la reforma constitucional, porque "privaría a las Admi-nistraciones públicas de una herramienta muy útil para afrontar las recesiones eco-nómicas".

Las bases de la negociación las discutieron los socialistas el martes por la noche en La Moncloa. Zapatero expresó su temor de que las turbulen-cias financieras vividas por la economía española en la primera quincena de agosto se puedan repetir en las pró-ximas semanas. Y defendió la reforma constitucional como la fórmula "menos agresiva" entre todo lo que "se puede hacer".

El presidente no se refirió a la carta que supuestamente le envió hace días el Banco Central Europeo. Pero otras fuentes socialistas señalan que en dicha carta podría figurar la propuesta de re-forma constitucional junto a otras "más duras" y con ma-yor coste social como el en-durecimiento de la reforma laboral. Zapatero, en su en-cuentro en La Moncloa, de-fendió que España siga la pauta marcada por los gran-des países de la UE, como Alemania, Francia e Italia, de constitucionalizar su com-promiso de déficit como mensaje contundente a los mercados.

La vicepresidenta primera adelantó en la Cadena SER que el déficit tendrá que cal-cularse de acuerdo con el crecimiento económico de cada año. En cuanto al plazo,

adelantó que, aunque la re-forma constitucional se materialice ahora, se fijará la fecha de 2018 o 2020 como el momento a partir del cual el déficit estructural deba ser limitado.

El ejemplo alemán

- Alemania reformó en 2009 los artículos 109 y 115 de su Ley Fundamental. Quedó así:

- Artículo 109.3.- "Los pre-supuestos de la Federación y de los Länder [regiones autó-nomas] deben ser, por regla general, equilibrados, sin ingresos provenientes de créditos".

- "La Federación y los Länder podrán prever la po-sibilidad de regulaciones concretas cuando el desarrol-lo coyuntural se aparte de la situación normal, tanto en momentos de expansión eco-nómica como de recesión, así como una regulación de ex-cepción para casos de catás-trofes naturales o situaciones extraordinarias de emergen-cia que escapen del control del Estado y que graven con-siderablemente la situación financiera estatal. Cada regu-lación de excepción deberá prever [una] regulación de amortización".

- "[El presupuesto federal] se regula conforme al artículo 115".

- Artículo 115.2.- "Ingresos y gastos deben equilibrarse sin ingresos provenientes de créditos. Se cumple este principio si los ingresos pro-venientes de créditos no su-

peran 0,35% del Producto Interior Bruto nominal".

Tres años de renuncias de Zapatero

- "Tomaré las decisiones que España necesita aunque sean difíciles, me cueste lo que me cueste", declaró Zapatero en el debate del estado de la nación de 2010, dos meses después del más radical cam-bio de rumbo económico de un Gobierno en democracia. Estas han sido las renuncias más importantes que la crisis le ha obligado a hacer.

- Impuestos. La reforma fis-cal en vigor desde 2007 in-cluía un IRPF más bajo, más deducciones personales y familiares, y la primera reba-ja del impuesto de sociedades en democracia. Aquella re-forma ya renunciaba a la promesa de establecer un único tipo impositivo para todas las rentas. Zapatero sentenciaba: "Bajar impues-tos es de izquierdas" y su-primía el de patrimonio. Pero en 2010 anunció una subida que tenía como eje central el IVA. Ahora, estudia recupe-rar el impuesto de patrimonio antes de las elecciones del 20-N.

- Sueldo de funcionarios. Zapatero, que quería mejorar el poder adquisitivo de los funcionarios, les rebajó los sueldos un 5% de media en mayo de 2010, yendo mucho más allá que el Gobierno de José María Aznar, que los había congelado. La vicepre-sidenta Elena Salgado había prometido que no se tocarían.

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- Reforma laboral. "A quie-nes piden un despido más fácil y más barato les digo: ¡Que no, que no!", aseguraba Zapatero en febrero de 2009. Pero la reforma laboral apro-bada permite hacerlo pagan-do 25 días por año trabajado frente a los 33 de antes y ERES por previsión de pér-didas sometidas a arbitraje. La reforma retrasa la jubila-ción a los 67 años y, en la mayoría de casos, recorta las pensiones al alargar el plazo de cómputo.

- Pensiones. Tras las anuales subidas anunciadas en Rodi-ezmo (León), Zapatero anun-ció que las congelaba (salvo las mínimas) en mayo de 2010.

- Deducciones por vivienda. En el debate del estado de la nación de 2009, Zapatero anunció la eliminación de las deducciones por compra de casa, salvo para las rentas bajas. Después, y con el PP prometiendo resucitar esas desgravaciones, Zapatero anunció ayudas a la reforma de la vivienda. Y el pasado martes aprobó en el Congre-so una nueva desgravación al rebajar a la mitad el IVA (del 8% al 4%) al comprar casa.

- Cheque bebé. La ayuda de 2.500 euros por hijo, aproba-da en julio de 2007, se elimi-nó en mayo de 2010.

- 400 euros. En la precampaña electoral de

2008, Zapatero prometió 400 euros cada año a los contri-buyentes de IRPF. La medida murió en 2009.

- Salario mínimo. En el pro-grama de 2008, Zapatero prometió subir a 800 euros el salario mínimo a lo largo de la legislatura. Hoy es de 641, 40 euros.

- Ayuda al desarrollo. Zapa-tero prometió que no la redu-ciría por la crisis e instó a otros países a que tampoco lo hicieran. Pero en mayo de 2010 la recortó en 600 millo-nes de euros, renunciando a otra promesa: la de destinar el 0,7% de la Renta Nacional Bruta a Ayuda al Desarrollo en 2012.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • ACTUALIDAD • 25/8/2011

Se hizo justicia en el caso de Ivo

Declaró como tercero civilmente responsable a empresa de transportes Encausado debe-rá declarar y se citará a los testigos

Familiares y amigos del fo-tógrafo Ivo Dutra Camargo saludaron la decisión del juez Rómulo Chira Cabezas, qui-en dictó orden de detención contra Weimer Huamán Sán-chez, chofer del vehículo de la empresa de transportes Orión que atropelló al joven reportero gráfico y que murió días después a consecuencia de sus graves heridas.

El magistrado, titular del 9° Juzgado Penal para Reos Libres de la Corte Superior de Justicia de Lima, acogió así la denuncia fiscal presen-

tada en este caso y abrió pro-ceso de instrucción contra dicho conductor como autor del delito contra la vida, el cuerpo y la salud en la moda-lidad de homicidio simple por dolo eventual, en agravio de Dutra Camargo.

El juez notificó a la Policía Judicial para que de manera inmediata ubique y capture al encausado Huamán Sánchez, quien de ser capturado será trasladado al 9° Juzgado Pe-nal para que rinda sus decla-raciones de ley.

Además estableció como terceros civilmente responsa-bles a la empresa de trans-portes Orión, toda vez que el inculpado usaba el logo, permiso y la licencia de ruta de dicha empresa, así como al banco Interbank, que se-gún la ficha registral resulta ser propietario del vehículo que conducía el imputado con el que embistió al perio-dista.

Asimismo, ordenó el embar-go de todos los bienes propi-os del procesado que sean los suficientes para cubrir la po-

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sible reparación civil que determinen las autoridades judiciales y trabó embargo sobre el vehículo de placa VI-1469, para garantizar pre-ventivamente un futuro pago de la reparación económica.

Testimonios claves

El juez programó una serie de diligencias, entre las que figura la declaración preven-tiva con los padres de Ivo Dutra, los testigos de los he-chos denunciados, la versión de los agentes policiales y otras personas que vieron el accidente.

Cuando se tome la declaraci-ón de ley de Huamán Sán-chez se devolverá el expedi-ente del caso a la Mesa de Partes Única de la Corte de Lima donde –por un sistema aleatorio– se remitirá a un Juzgado Penal con Reos en Cárcel, por cuanto pesa con-tra el inculpado una orden de detención y un juzgado con reos libres no puede proce-sarlo.

Autoridades cumplen

Ana Camargo, madre de Ivo, destacó la decisión judicial y confió en que el caso de su

hijo alcance justicia. La pena que tengo es muy grande, pero me complace ver que las autoridades están cumpli-endo con la ley y espera que continúen así. "Hay que romper el esquema de que quien tiene dinero vale y quien no lo tiene no vale", agregó.

Sostuvo que continuará junto con el padre de Ivo luchando para que la ley no sea letra muerta, con el ánimo de lo-grar que la vida se respete.

Álvaro Miñán, amigo del fotógrafo fallecido, fue más efusivo: "Estoy feliz por la decisión judicial."

Por su parte, Martín Alvara-do, presidente de la Asocia-ción de Fotoperiodistas del Perú, dijo que con esta deci-sión del juez no queda en el vacío el grito de dolor de los familiares, amigos y colegas de profesión de Ivo.

Empresa perdería el permiso

La Municipalidad del Callao evalúa suspender el permiso de circulación a la empresa de transporte urbano Orión, luego que el Poder Judicial la comprendiera en el proce-

so penal seguido al chofer Weimer Huamán por el atro-pello que causó la muerte del fotógrafo Ivo Dutra Camar-go.

El alcalde Juan Sotomayor dijo que no basta con que se suspenda por seis meses el permiso de conducir de Hu-amán Sánchez, quien al mo-mento del atropello era em-pleado de la empresa Orión.

Reiteró que si se determina la responsabilidad de la empre-sa en este proceso –en el que fue incluida como tercero civilmente responsable– se le podría sancionar administra-tivamente con una multa de hasta tres Unidades Impositi-vas Tributarias (UIT), equi-valentes a S/. 10,800.

"Esperaremos el pronuncia-miento del Poder Judicial en este caso y, de ser necesario, tomaremos medidas adminis-trativas contra la empresa", dijo.

Dato

La comuna de Lima habilitó el correo [email protected] para re-cibir consultas de las vícti-mas de accidentes.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • OPINIÓN • 25/8/2011

Reservas internacionales hoy

Buscan usar las reservas en oro, como posible medio de "protección" ante posibles san-ciones

ORLANDO OCHOA En marzo del 2006, José Guerra, Jesús Rojas D., Os-car García M. y yo empren-

dimos una acción por incons-titucionalidad contra la re-forma a Ley del BCV ante el

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TSJ; tuvo una decisión ad-versa en enero 2011. Sobre el uso de las reservas interna-cionales (RI) dimos argu-mentos que hoy son de inte-rés nacional. Los resumo:

1) Las autoridades monetari-as pueden mantener reservas para preservar la confianza en la moneda y en la econo-mía, o para requerimientos legales propios del país. Se-gún estén disponibles para su uso, éstas son líquidas o ne-gociables (por ejemplo, oro).

2) La literatura económica y las experiencias internaciona-les han puesto en evidencia que la principal función de las RI es la de servir de res-paldo a la circulación interna. Así ha quedado recogido en la Ley del BCV cuando señala que: "el Banco Central de Venezuela sólo podrá po-ner en circulación billetes y

monedas metálicas a través de la compra de oro, divisas y la realización de las demás operaciones autorizadas por la presente ley" (artículo 101); y: "las monedas y bille-tes que regresen al banco por la venta de oro, de divisas o de otros activos o en pago de créditos, quedarán retirados de la circulación y no podrán volver a ella sino en virtud de nuevas operaciones especifi-cadas en el artículo anterior" (artículo 102).

3) Mantener las RI lejos de usos fiscales es la manera como se le impone una sana regla a la creación de dinero, a fin de proteger la economía contra las empobrecedoras consecuencias de la pérdida de valor de la moneda y de la inflación sobre el salario real del trabajador. La inflación también alimenta la incerti-

dumbre sobre la estabilidad económica nacional y tiende a reducir las inversiones y la generación de empleos.

4) Las RI buscan limitar la vulnerabilidad externa; la que puede surgir como con-secuencia del colapso en los términos de intercambio, por la volatilidad de los precios del petróleo, o como resulta-do de crisis financieras inter-nacionales que restringe el financiamiento internacional.

El presidente Chávez busca un uso distinto de las RI en oro, como posible medio de "protección" ante sanciones de la comunidad internacio-nal, sin explicar el porqué; y aspira a colocar las RI líqui-das como garantía a los gobi-ernos de grandes países acre-edores. Nada más distinto al uso que las naciones le dan a las RI.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • ECONOMÍA • 25/8/2011

BCV decidirá cuándo se repatriarán las reservas

Medina introdujo una demanda ante el TSJ contra la medida presidencial

SUHELIS TEJERO PUN-TES , JUAN FRANCI

La repatriación de las reser-vas internacionales en oro no será tan rápida como se había planteado inicialmente. Ayer el Presidente Hugo Chávez señaló que se requiere el aná-lisis de cuestiones técnicas y jurídicas para concretar el envío, cuyo análisis le cor-responde al Banco Central de Venezuela (BCV).

Chávez dijo que pronto co-menzarán a llegar, pero no se puede caer en posiciones apresuradas. Indicó que este asunto siempre fue de interés para el Gobierno, al citar que desde 2004 se inició el tras-lado de parte de las reservas a euros.

"Soy jefe del Estado y el Banco Central de Venezuela es una institución del Estado. Yo soy administrador por

mandato popular de la haci-enda nacional y las reservas son parte de esa hacienda", dijo Chávez, tras una reunión con el canciller de Rusia, Sergey Lavrov.

Según datos del propio Gobi-erno, más de 60% de las re-servas internacionales están en oro, unas 211 toneladas. Es el país latinoamericano con la mayor porción de sus reservas en ese metal. Ayer

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el precio del oro cayó 5,5%, al cerrar en 1.757,3 dólares por onza en la Bolsa Mercan-til de Nueva York. El resul-tado significó la pérdida de la barrera psicológica de los 1.800 dólares, y supuso su mayor caída porcentual en un solo día desde marzo de 2008.

Oposición acudió al TSJ

En el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) ya reposa la primera demanda contra la decisión de repatriar las re-servas en oro que el BCV tiene depositadas en bancos extranjeros, así como la de trasladar a instituciones fi-nancieras de Rusia, China y Brasil los dólares que hasta

ahora están en entidades de los países desarrollados.

Ayer el dirigente opositor Pablo Medina acudió ante la Sala Constitucional para in-terponer un recurso de am-paro contra la resolución conjunta del Ejecutivo y del instituto emisor, por conside-rar que la misma pone en peligro a las reservas interna-cionales y la posibilidad de cancelar las prestaciones a los trabajadores públicos.

Medina, quien siendo diputa-do del extinto Congreso en 1989 se opuso al envío del oro al exterior, explicó que ahora rechaza a su regreso, pues no está garantizada su seguridad debido a que se

pretende colocar esos recur-sos en países con los cuales tenemos acreencias.

"Hay deudas con China por 30.000 millones de dólares, hay deudas con Rusia por miles de millones de dólares por compras de armas no justificadas e igualmente con Brasil hay una deuda acumu-lada, y ellos han exigido que se coloquen allí nuestras re-servas como garantía en caso de un incumplimiento en el pago de las mismas, lo cual representa un riesgo para los 2.500.000 trabajadores públi-cos a los que se les adeuda 18 mil millones de dólares", dijo.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • WIRTSCHAF • 25/8/2011 • 10:27:27

Karlsruhe pocht auf Budgethoheit des Bundestags

Wenn der Euro-Rettungsschirm ausgeweitet wird, geht dem Bundestag Einfluss über ei-nen erheblichen Teil des Bundeshaushalts verloren.

Von Joachim Jahn, Berlin

Die Hoheit über das Staats-budget gilt traditionell als „Königsrecht“ der Parlamen-te: Im 19. Jahrhundert trotz-ten in Deutschland die Bür-ger den Königen und Landes-fürsten diese Entscheidungs-befugnis für die gewählten Volksvertreter ab. Auch die Loslösung der Vereinigten Staaten von England entzün-dete sich an Finanzfragen: Erzürnte Siedler warfen Kis-ten voller Tee in den Hafen von Boston. Sie wollten kei-ne höheren Steuern nach London überweisen, weil sie

das Wahlrecht zum dortigen Unterhaus kaum ausüben konnten. „Keine Besteuerung ohne Repräsentation“ lautete das Motto – die (mittlerweile in den Vereinigten Staaten wiederbelebte) „Tea Party“ war geboren.

In Deutschland gibt das Grundgesetz vor, dass der Bundeshaushalt vom Bun-destag beschlossen wird (Ar-tikel 110). Das Bundesver-fassungsgericht hat dieses Budgetrecht einmal als „ei-nes der wesentlichen Instru-mente der parlamentarischen Regierungskontrolle“ bezei-

chnet. Denn die Abgeordne-ten sollen auf diese Weise nicht nur über die Verwen-dung des Etats wachen, son-dern generell die Politik von Kanzler, Ministern und Verwaltungsbehörden beauf-sichtigen. Der Haushalt wird deshalb auch förmlich als Gesetz verabschiedet. Die Regierung soll dabei Farbe bekennen, welches politische Programm sie vorhat.

Die Einflussmöglichkeiten der deutschen Parlamentarier sind mit der zunehmenden Übertragung von Zuständigkeiten an die

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Europäische Union allerdings immer weiter geschwunden. Schon mit dem „Maastricht-Urteil“ hat das Bundesver-fassungsgericht aber im Jahr 1993 entschieden: Die Sta-atsgewalt darf nicht durch die Verlagerung von Aufgaben und Befugnissen des Bundes-tages so weit „entleert“ wer-den, dass dies das Demokra-tieprinzip verletzt. Noch deu-tlicher wurden die Karlsruher Verfassungshüter vor zwei Jahren in ihrem „Lissabon-Urteil“. Dort heißt es: „Die europäische Vereinigung darf nicht so verwirklicht werden, dass in den Mitgliedstaaten kein ausreichender Raum zur politischen Gestaltung der wirtschaftlichen, kulturellen und sozialen Lebensverhältnisse mehr bleibt.“

Eine weitere Abgabe natio-naler Souveränität

Der Leipziger Staatsrechtler Christoph Degenhart hält diese Grenze zumindest dann für überschritten, wenn Eu-robonds eingeführt würden. Denn solche Anleihen wären ein weiterer Schritt in Rich-tung eines europäischen Bundesstaats. Der frühere Bundesverfassungsrichter Hans-Hugo Klein sieht dage-gen das Budgetrecht der Par-lamente schon längst aufge-weicht. Eine weitere Abgabe nationaler Souveränität wür-de demgegenüber nach seiner Ansicht sogar nachholen, was das Bundesverfassungs-gericht im „Maastricht-Urteil“ als großes Wagnis bezeichnet habe – nämlich

eine Währungsunion zu gründen, ohne sie mit den wesentlichen Aufgaben der Finanzpolitik zu betrauen.

Was Bundesfinanzminister Wolfgang Schäuble (CDU) derzeit mit seinen europäischen Amtskollegen aushandelt, verträgt sich dennoch schwer mit den Aussagen im „Lissabon-Urteil“. Dort heißt es etwas verschachtelt, aber kategoris-ch: „Eine das Demokratie-prinzip und das Wahlrecht zum Bundestag in seinem substantiellen Bestimmungs-gehalt verletzende Übertra-gung des Budgetrechts des Bundestages läge vor, wenn die Festlegung über Art und Höhe der den Bürger treffen-den Abgaben in wesentli-chem Umfang supranationa-lisiert würde.“ Der Bundes-tag müsse – dem Volk gege-nüber verantwortlich – über die Summe der Belastungen für die Bürger entscheiden. Entsprechendes gilt für we-sentliche Ausgaben des Staa-tes. „In diesem Bereich obli-egt gerade die sozialpolitis-che Verantwortung dem de-mokratischen Entschei-dungsprozess, auf den die Bürger mit der Wahl einwir-ken wollen.“

Die Hoheit über den Hau-shalt sei der „Ort konzeptio-neller politischer Entschei-dungen über den Zusamme-nhang von wirtschaftlichen Belastungen und staatlich gewährten Vergünstigun-gen“, heißt es weiter. De-shalb werde die parlamenta-rische Aussprache über den

Haushalt – einschließlich des Maßes der Verschuldung – als Generaldebatte verstan-den. Zwar gefährde nicht jede europäische Verpflich-tung die Gestaltungsfähigkeit des Haushaltsgesetzgebers. „Entscheidend ist aber, dass die Gesamtverantwortung mit ausreichenden politis-chen Freiräumen für Ein-nahmen und Ausgaben noch im Bundestag getroffen wer-den kann.“

Der Europäische Gerichtshof (EuGH) spielt bei alldem bislang eine geringe Rolle. Bislang sind die Stabilitätskriterien, auf die sich die Mitgliedsländer ei-gentlich verpflichtet haben, kaum durchzusetzen, weil für etwaige Sanktionen vor al-lem der Rat der Finanzminis-ter zuständig ist. Die Politi-ker haben jedoch stets aus-gesprochen nachsichtig ents-chieden. Bei anderen Verstößen gegen die EU-Verträge kann hingegen die Europäische Kommission in Brüssel die EU-Staaten vor dem EuGH verklagen, damit dieser Zwangsgelder verhängt. In der Sondersit-zung der Unionsfraktion bra-chte Bundeskanzlerin Angela Merkel (CDU) deshalb jetzt eine verstärkte Überwachung der nationalen Haushalte durch die EU ins Gespräch. Bei Verstößen gegen die De-fizit- und Verschuldungsvor-gaben könnten, so Merkels Überlegung, die Luxembur-ger Richter einen Etat für nichtig erklären und einen neuen Entwurf verlangen.

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PODER JUDICIÁRIO • CNJ • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 25/8/2011 • 19:52:00

Convocam formar Corte Nacional de Justiça no Equador

Quito, 25 ago (Prensa Latina) O Conselho do Judiciário de Transição (CJT) lançou hoje a convocação para um con-curso de oposição e méritos, visando eleger aos juízes que integrarão o Corte Nacional de Justiça de Equador (CNJ). O processo de criação deste órgão, que deverá ficar cons-tituído no final do presente ano, responde aos resultados da consulta popular do pas-sado 7 de maio, ganhada pelo governo.

Nela o 52,02 por cento dos votantes aprovou a pergunta

número quatro, que estabele-ce a conformação de um Conselho do Judiciário de Transição, para re-estruturar o sistema judicial em um prazo não adiável de 18 me-ses, do qual faz parte a cria-ção de uma nova CNJ.

Paulo Rodríguez, presidente do CJT, informou que as postulações serão receptadas em linha, a partir de 00.00 de amanhã sextas-feiras, e até as 24.00 do 4 de setembro pró-ximo.

Entre os requisitos figuram ser equatoriano, achar-se em

goze dos direitos políticos, ter título de Direito, e ter exercido com integridade e retidão a profissão de advo-gado, o Judiciário ou docên-cia universitária em ciências jurídicas por não menos de 10 anos, entre outros.

A vogal do CJT Tania Arias explicou que como passo prévio do processo de sele-ção se desenvolverá a de verificação do cumprimento dos requisitos mínimos a cada aspirante.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 25/8/2011 • 11:27:00

África do Sul exige investigação de crimes da OTAN na Líbia

Johannesburgo, 25 ago (Prensa Latina) África do Sul exigiu hoje do Tribunal Pe-nal Internacional (TPI) que investigue os possíveis cri-mes de lesa humanidade co-metidos contra a Líbia duran-te a intervenção militar da OTAN, que inclui sistemáti-cos bombardeios há seis me-ses. O vice-presidente sul-africano, Kgalema Motlan-the, manifestou ante o parla-mento que a questão está em saber se o TPI disporá de recursos necessários para conseguir essas informações e depois processar os respon-

sáveis, inclusive os coman-dantes da Aliança Atlântica.

A instância penal limitou-se até o presente a lançar man-datos de captura contra o líder líbio, Muamar Kadafi, e elementos de seu governo, o que demonstra, na opinião de analistas, sua conotada parci-alidade no conflito.

O representante governamen-tal acusou as potências oci-dentais de excederem na Lí-bia o mandato do Conselho de Segurança das Nações Unidas, plasmado na resolu-ção 1973, ao atacar o territó-rio desse país do Magrebe,

onde até hoje já morreram milhares de civis inocentes.

Também condenou as decla-rações de representantes da OTAN que asseguram os rebeldes líbios atuaram sozi-nhos, sem apoio do organis-mo militarista ocidental, nos ataques contra Trípoli, capi-tal da nação africana.

Existem na realidade indícios dos laços e coordenação en-tre ambas forças, afirmou.

Recentemente, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, mediador pela União Africa-na na crise Líbia, acusou as

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potências ocidentais de eludir a aplicação de um plano de paz proposto por esse orga-nismo pan-africano.

Na opinião do presidente, esse programa, que inclui o cessar-fogo entre as partes em conflito, a implementação do diálogo e a realização de

eleições, garantiria a concór-dia e estabilidade no estado norte-africano.

mem/obf/es

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 25/8/2011

Don t blame Ban Ki-moon for all the UN s problems

It s easy to say the secretary-general is weak, but the United Nations is mostly hampered by its members

Phil Mulligan

The headline of your leader column obscures the salient points it makes (United Nati-ons: Weak leaders wanted, 15 August). It correctly states that the UN "confronts a vast array of problems", including many "its founders could not have imagined". UN agenci-es feed, clothe and shelter millions of people, and UN peacekeepers operate in so-me of the most fragile states.

It rightly concludes that "de-eper currents are making the UN more, not less relevant": issues from climate change to nuclear proliferation cannot be tackled by countries unila-terally. It also identifies the many challenges facing the UN, performing its life-saving work on a shoestring – it employs fewer people than McDonald"s and its core budget doesn"t come close to that of the London 2012 Games. The UN has indeed been "sorely neglec-ted" by world leaders.

Which is why it is frustrating that your editorial – at least

its eyecatching headline – gives them a free pass by implying that responsibility for the UN rests solely with the secretary-general. It is the world leaders, not he, who agree the UN"s budgets and programmes. It is they who confirm high-level appoint-ments. It is they, and not just the "emerging powers", who fail to condemn rights abu-ses.

Far from "presiding over [a] slow decay", Ban Ki-moon has worked hard to improve the UN. He has refreshed his top team, recruiting high-calibre leaders like Helen Clark, ex-prime minister of New Zealand, who runs the UN development program-me, and former Chilean pre-sident Michelle Bachelet, who heads UN Women – the new super-agency formed thanks to Ban"s patient but dogged negotiations. He has energised partners from bu-siness and civil society to increase the UN"s reach. And he has cut red tape and eli-minated waste.

Ban"s quiet diplomacy may not please everyone but it has yielded results – think of the largely peaceful South Sudan independence referendum earlier this year. And, under his watch, the UN has not shied away from robust acti-on, in Cote d"Ivoire for e-xample. He has been a strong advocate for human rights, condemning the Middle East crackdowns and pushing forward the rights agenda (he is, for example, the first se-cretary-general to strongly denounce violence based on sexual orientation).

There are many times when the UN Association of the UK, a critical friend of the UN, believes that it should have been more forceful or quicker to respond (eg in Sri Lanka in 2009). But though it"s easy to point the finger at Ban, the UN is only as strong as its members allow it to be. States pay lip-service to a strong UN and then block action on Syria (China, Rus-sia), Israel-Palestine (US), climate change (India), nu-clear disarmament (Pakistan) and migrant workers (EU).

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 3 4

They talk about UN reform but were content merely to tinker with the human rights council during its recent re-view and are yet to agree a

formula for the security council.

There is no doubt that a re-surgent UN would help pro-gressive leaders (not to men-

tion millions around the wor-ld), but they must give it the tools to do so.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 25/8/2011

Human beings need human rights – in Britain as well as Libya

While British governments have called for greater human rights abroad, they have too often belittled them at home

Nick Clegg

Libya stands on the brink of a new future, one that holds out the promise of demo-cracy and freedom after 40 years of oppression. One of the most important tasks fa-cing the interim government is the prevention of reprisals. That is why David Cameron and I have urged the National Transitional Council to exer-cise restraint and respect for human rights.

Britain has a proud history of international leadership on human rights. It was our political leadership and legal expertise that led to the crea-tion of the European conven-tion on human rights in 1950, a convention modelled on centuries of English law. That leadership matters now more than ever.

Yet something strange has happened in recent years: while governments have con-tinued the call for greater rights abroad, they have be-littled the relevance of rights at home. The Labour go-vernment that passed the

human rights Act then spent years trashing it, allowing a myth to take root that human rights are a foreign inventi-on, unwanted here, a charter for greedy lawyers and med-dlesome bureaucrats.

This myth panders to a view that no rights, not even the most basic, come without responsibilities; that crimi-nals ought to forfeit their very humanity the moment they step out of line; and that the punishment of lawbrea-kers ought not to be restrai-ned by due process.

The reality is that those who need to make use of human rights laws to challenge the decisions of the authorities are nearly always people who are in the care of the state: children"s homes, mental hospitals, immigration deten-tion, residential care. They are often vulnerable, power-less, or outsiders, and are sometimes people for whom the public feels little sympa-thy. But they are human be-ings, and our common hu-manity dictates that we treat them as such.

There is, of course, a sensible discussion to be had about the details of how the act operates. In November the UK takes over the chairman-ship of the Council of Euro-pe, and the government wants to take the opportunity to advance the reform of the European court of human rights, for example to im-prove the timeliness and con-sistency of its decision-making. At home, the go-vernment has set up a com-mission to investigate the case for establishing a UK bill of rights. It has long been my party"s policy to use a bill of rights to deepen our commitment to the protecti-ons of the human rights Act, and also to protect other British liberties, such as the right to jury trial.

But the biggest problem with the human rights Act is not how it operates in the courts, nor how it interacts with o-ther rights. It is how it is ma-nipulated not just by the me-dia but by overcautious offi-cials. It was, for example, of no help to anyone when poli-ce spokespeople blamed

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human rights for a decision to deliver a KFC meal to a fugitive on a roof: this had nothing to do with the hu-man rights act. There is no human right to fried chicken.

So, as Cameron has said, we need to "get a grip on the misrepresentation of human rights". Too many people have succumbed to a culture of legal paranoia where common sense decisions are questioned – not by the courts, but by overcautious lawyers and officials. This creates an ever-worsening cycle: the more we perpetua-te the myth that, in the words of Jack Straw, human rights are a "villains" charter", the more those dealing with law-breakers curtail their behavi-our because of a general sen-se that rights trump common sense. The friends of human rights have the most to gain if we get a grip on this. We must give public officials

back the confidence that rea-sonable decisions taken in the public interest will be defended by the courts – as they usually are when they actually reach the courts.

Court judgments themselves tend to tell a very different story about our rights culture than tabloid papers. The hu-man rights Act and the Eu-ropean convention on hu-man rights have been ins-trumental in preventing local authorities from snooping on law-abiding families, in re-moving innocent people from the national DNA database, in preventing rapists from cross-examining their victims in court, in defending the rights of parents to have a say in the medical treatment of their children, in holding local authorities to account where they have failed to protect children from abuse, in protecting the anonymity of journalists" sources, and in

upholding the rights of elder-ly married couples to be ca-red for together in care ho-mes.

Some of these cases were decided in Strasbourg; many others were resolved by Bri-tish courts thanks to the in-corporation of the convention into domestic law under the human rights Act. I believe that was a hugely positive step which has done three things: it has ended the long delays people used to experi-ence before they could get a hearing at Strasbourg, em-bedded the principles of the ECHR in our own courts, and sent a powerful message to the rest of the world about the value we place on hu-man rights. So as we conti-nue to promote human ri-ghts abroad, we must ensure we work to uphold them here at home. We have a proud record that we should never abandon.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 25/8/2011

South Africa rights groups condemn Jacob Zuma s choice of top judge

Critics say Justice Mogoeng Mogoeng s views on gender and equality make mockery of South Africa s progressive constitution

David Smith in Johannes-burg

Civil rights groups in South Africa have condemned Ja-cob Zuma"s choice for the role of the country"s top jud-ge, arguing that the nomine-e"s views on gender equality and marital rape "make a

mockery" of the country"s Constitutional rights.

Justice Mogoeng Mogoeng was a surprise pick for the position of chief justice, with many critics arguing that he lacked the experience and qualifications of rival candi-dates. His apparently socially conservative views have also

come under scrutiny because, as the head of South Africa"s Constitutional court, he will be responsible for upholding one of the most progressive Constitutions in the world.

Documents seen by the Guardian detail appeal cases at the superior court over the past decade in which Mogo-

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eng"s judgments are being questioned by gender and legal activists.

One was a 2001 appeal by a man named Mathibe who tied a woman to the bumper of his car and "drove that vehicle at a fairly high speed over a distance of about 50 metres".

Mogoeng ruled that the two-year sentence imposed was "too harsh by any standards". Among his reasons were that the accused had been "pro-voked" and "the complainant did not sustain serious injuri-es".

Three years later a Mr Moi-polai appealed against his sentence for the rape of his common law wife. She was eight months pregnant, and another person was present during the attack. Court re-cords show Mogoeng upheld the conviction but reduced the 10-year sentence, mea-ning half was suspended for five years.

Marital rape is a crime in South Africa, but Mogoeng felt there were "mitigating factors". He listed these as: The appellant was a first of-fender; the appellant and complainant were no stran-gers to each other (they were lovers) and said: "But for the presence of [another person], the appellant and complai-nant would probably have had consensual intercourse."

Another case was the 2007 appeal of a man named Mo-dise, who had been jailed for five years for attempted rape.

He and his victim were un-dergoing a divorce and had not shared the same bed for almost a year.

One night, Modise went to the marital bedroom and later the complainant went to bed, where the incident took pla-ce.

Mogoeng was among the judges who suspended the man"s sentence, stating: "The desire to make love to his wife must have overwhelmed him, hence his somewhat violent behaviour. He, howe-ver, neither smacked, pun-ched nor kicked her. Mini-mum force, so to speak, was resorted to in order to subdue the complainant"s resistan-ce."

The judges added: "The case is not comparable to a case where a lady comes across a stranger on the street who suddenly attempts to rape her."

The documents – which also raised concerns over Mogo-eng"s attitude to sexual ori-entation – are likely to inten-sify pressure on Zuma, who was cleared of a rape charge before his election as presi-dent, to rethink the nominati-on.

Louise Olivier, the law pro-gramme manager at the Open Society Initiative for Sou-thern Africa, said: "The Sou-th African Constitutional court has been regarded by jurists both internationally and on the continent as a model, socially and legally progressive and providing

jurisprudence that protects and promotes human rights.

"To appoint judge Mogoeng Mogoeng as its chief justice makes a mockery of the substantial Constitutional advances made by the court. His previous judgments on gender equality and marital rape indicate that he has scant regard for legal protec-tions that most South Afri-cans hold dear."

Olivier added: "It also shows either that President Zuma"s legal counsel have not done their homework in finding these judgments, as it is unli-kely that after reading them they would have advised him to recommend Mogoeng"s appointment, or his views on women"s rights and marital rape find resonance within the presidency."

South African media have reported that Mogoeng be-longs to the Winners Chapel International church, which preaches that homosexuality is a perversion that can be cured. The City Press news-paper said Mogoeng is a member of the Johannesburg branch and provides "pasto-ral services", such as house visits, but does not preach.

There has already been a strong backlash against Zu-ma"s decision to overlook the deputy chief justice Dik-gang Moseneke, widely seen as a formidable legal mind.

Pierre de Vos, an expert in Constitutional Law, said: "It is as if president Zuma, acting like a spoilt child who

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could not get his way with the extension of the term of office of the outgoing chief justice because he relied on a

clearly unConstitutional provision to do so, is now trying to get back at critics by indicating a wish to appo-

int one of the less suitable candidates to that post."

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 25/8/2011

The dead end of globalisation looms before our youth

Even in the west there is little chance of stable jobs or affordable education. Across the world the rage will grow

Pankaj Mishra

In India, tens of thousands of middle-class people respond to a quasi-Gandhian activist s call for a second freedom struggle – this time, against the country s venal "brown masters", as one protester told the Wall Street Journal. Middle-class Israelis deman-ding "social justice" turn out for their country s first major demonstrations in years. In China, the state broadcaster CCTV unprecedentedly joins millions of cyber-critics in blaming a government that placed wealth creation above social welfare for the fatal high-speed train crash in Wenzhou last month.

Add to this the uprisings aga-inst kleptocracies in Egypt and Tunisia, the street pro-tests in Greece and Spain earlier this year, and you are looking at a fresh political awakening. The specific con-texts may seem very diffe-rent, ranging from authorita-rian China to democratic America (where Warren Buf-fett, the world s richest man, publicly denounced a "billio-naire-friendly Congress" last fortnight). And the grievan-

ces may be diversely phra-sed. But public anger derives from the same source: extre-me and seemingly insur-mountable inequality.

As Forbes magazine, that well-known socialist tool, describes it, protesters e-verywhere are driven by "the conviction that the power structure, corporate and go-vernment, work together to screw the broad middle class" (and the working class too, whose distress is not usually examined in Forbes).

Certainly, the strident promo-ters of globalisation – politi-cians, big businessmen, and journalists – will have to work much harder now to bamboozle their audiences.

For years now, the mantra of "economic growth" justified government interventions on behalf of big business and investors with generous tax breaks (and, in the west, the rescue of criminally reckless investors and speculators with massive bailouts at the taxpayer s expense). The fact that a few people get very rich while a majority remains poor seemed of little impor-

tance as long as the GDP figures looked impressive.

In heavily populated countri-es like India, even a small number of people moving into the middle class made for an awe-inspiring specta-cle. Helped by an entertain-ment-obsessed and "patrio-tic" corporate media, you could easily ignore the bad news – the suicides, for ins-tance, of hundreds of thou-sands of farmers in the last decade. However, the care-fully maintained illusions of globalisation shattered when even its putative beneficiari-es – the educated and aspi-ring classes – began to hurt from high inflation, decrea-sing access to education and other opportunities for up-ward mobility.

Economic growth is no de-fence against the frustration of the semi-empowered. The economies of both India and Israel have recorded dramatic growth, especially in their service sectors, in recent ye-ars. But inequality has also grown spectacularly. The Financial Times, which re-cently compared India s oli-garchic business families to

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Russia s mafia-capitalists, pointed out two weeks ago that "the 10 largest business families in Israel own about 30% of the stock market va-lue" while one quarter of Israeli families live below the poverty line.

Last month the Indian Su-preme Court blamed increa-sing social violence in the country on the "false promi-ses of ever-increasing spirals of consumption leading to economic growth that will lift everyone". Obviously it is not the Supreme Court s remit to define India s eco-nomic policies. Nor should Anna Hazare be entrusted with establishing the office of an anti-corruption om-budsman, a moral rather than political mission that a-mounts to nothing in a coun-try littered with compromi-sed and impotent institutions.

Still, they respond, however incoherently, to a profound crisis of legitimacy afflicting their country s highest insti-tutions, and their supposed watchdog, the media. In In-dia, for instance, a lot of pu-blic anger in recent months has focused on the country s senior journalists who were recently caught making deals between corrupt politicians and businessmen.

In the last decade, billionai-res, "billionaire-friendly" legislators and CEO-worshipping writers and journalists have together

constituted what the political economist Ha Joon Chang calls a "powerful propaganda machine, a financial-intellectual complex backed by money and power".

Nevertheless, the real facts about "economic growth" are getting through to those most vulnerable to it in both the east and the west: the young. Denouncing "the corruption among politicians, business-men, and bankers" that lea-ves "us helpless, without a voice", the manifesto of the Spanish indignados released after their massive demons-trations in May could have been authored by the Indian supporters of Hazare.

Even as they export jobs and capital to Asia, economic globalisers in the west conti-nue to preach the importance of upgrading skills and retra-ining at home. Yet the dead-end of economic globalisati-on looms clearly before Eu-rope and America s youth: little chance of stable em-ployment, or even affordable education.

The violence in European cities this year comes at the end of a long cycle of steady socioeconomic growth. In postcolonial India and China, where billions are now being coerced into a transition from agrarian to urban industrial economies, this cycle had barely begun before it began to splutter. A secure and dig-nified life seems even more

remote for most as a tiny minority hives off the fruits of "economic growth". Wor-ried by the prospect of social unrest, China s communist leaders frankly describe their nation s apparently booming economy as "unstable, unba-lanced, unco-ordinated and ultimately unsustainable". Its fumbling response to Anna Hazare reveals that India s democratically elected go-vernment has no better ideas about how to deal with the anger of an overwhelmingly young population, whose dramatically raised expecta-tions stand little chance of being fulfilled.

The Chinese philosopher Zhang Junmai once wrote that an agrarian country has few "material demands" and can exist over a long period of time with "poverty but equality, scarcity but peace". However, its embrace of the west s model of consumer capitalism exposes it to en-dless political and social chaos.

Returning to an austere age of wisely managed expecta-tions is no longer possible – even if it was desirable. It remains to be seen what poli-tical forms this summer s unrest will take. But there is no doubt that many more people across a wide swath of the world will awaken with rage to what Zhang warned against: "A condition of prosperity without equa-lity, wealth without peace."

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • SPORT • 25/8/2011

Tottenham Hotspur poised to receive £8.5m from Boris Johnson

London mayor offering football club financial assistance to revamp their stadium and help regenerate riot-hit area

Owen Gibson, sports news correspondent

Boris Johnson is on the verge of offering Tottenham Hots-pur FC millions of pounds in assistance to remain in their north London home and help regenerate the area after the recent riots.

But the north London club has also won permission in the high court for a judicial review of the decision to award the Olympic stadium in Stratford to a joint bid from Newham council and West Ham United.

A full hearing will take place on 18 October after Mr Justi-ce Collins overturned an ear-lier ruling and agreed Spurs had an "arguable case" on claims that the east London council fell foul of EU state aid rules in loaning £40m to West Ham to complete con-version work on the stadium.

The news came hours after City Hall sources confirmed that an agreement was close on a package of measures to make White Hart Lane in Haringey, where the Spurs ground is located, a corners-tone of plans to regenerate the riot-hit area and subsidise the redevelopment. But they stressed the offer was not contingent on Spurs dropping

the legal action, despite spe-culation to the contrary.

A spokesman for the London mayor said: "We have had constructive negotiations with Tottenham Hotspur and Haringey council. We are hopeful a deal can be reached on building a new stadium on the current site so the mayor can accomplish his long-term ambition to regenerate a mu-ch wider area in this neglec-ted and impoverished part of London."

Johnson"s plan faces the prospect of protests about handing public money to a Premier League club.

It is understood that the pac-kage includes a contribution of about £8.5m towards the regeneration of the "public realm" around the stadium, a sum that could increase as plans are advanced. It will come from a £50m fund put together by Johnson in the wake of the riots to regenera-te affected areas, including £20m from central govern-ment to be invested specifi-cally in Tottenham and Croydon. Haringey council is believed to have substantially relaxed planning restrictions in a bid to get the scheme off the ground. Spurs had origi-nally prepared plans for the £450m redevelopment of the stadium as their first option

but, in the face of delays and escalating costs, turned to Stratford.

When the Olympic Park Le-gacy Company ruled that West Ham"s bid, which pro-posed to retain the athletics track, should be chosen over the Spurs proposal, they cri-ticised the process and laun-ched the legal action.

Lawyers acting for Spurs were given permission by the judge to apply to make the recent controversy over an OPLC employee, who was also paid by West Ham du-ring the bidding process, a factor in their case.

Independent investigations by both parties found that OPLC director of corporate affairs Dionne Knight, who was paid £25,000 by West Ham for consultancy work unbeknown to her employers, had no effect on the bidding process.

The high court decision s-trengthens Spurs" negotiating hand with the mayor and reduces West Ham"s chances of being able to move into the stadium in time, for the 2014-15 season. It could also be hugely embarrassing for the OPLC and the govern-ment, with major implicati-ons for the legacy from the Olympics, if they are ultima-

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tely forced to re-tender for the stadium.

"We are delighted that Mr Justice Collins upheld all grounds relating to the

Olympic Park Legacy Com-pany"s decision-making pro-cess when recommending a preferred bidder," said OPLC chair Margaret Ford.

"We are disappointed that permission for a judicial review has been granted on some limited points but we are confident in our case."

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 25/8/2011

Judges urged to convict Congo warlord Thomas Lubanga

Trial of Thomas Lubanga is international criminal court"s first case and highlighted pli-ght of child soldiers

Prosecutors on Thursday began wrapping up the inter-national Criminal Court"s landmark first trial by urging judges to convict a Congole-se warlord of recruiting hun-dreds of child soldiers and sending them to fight and kill in his country"s brutal con-flict.

Deputy prosecutor Fatou Bensouda told judges that evidence in the trial, which began in 2009, gave voice to children that militia leader Thomas Lubanga had "trans-formed into killers; those girls that Mr Lubanga offered to his commanders as sexual slaves".

Bensouda said the armed wing of Lubanga"s Union of Congolese Patriots political party trained hundreds of children in 20 camps scatte-red across the Ituri region of eastern Congo in 2002-2003.

"They were used to fight in conflicts. They were used to kill, rape and pillage," she said.

The actor Angelina Jolie, who is a goodwill ambassa-dor for the UN high commis-sioner for refugees, was a-mong dozens of people who watched proceedings from the court"s public gallery.

Lubanga"s defence lawyers are expected to tell judges on Friday that the prosecution evidence was flawed by false witness testimony and that Lubanga in fact tried to libe-rate child soldiers, not recruit them.

Lubanga"s trial has been hailed as a significant step in the development of internati-onal law. It was the first in-ternational case to focus ex-clusively on child soldiers and the opening trial at the world"s first permanent war crimes tribunal.

However it was overshado-wed by delays and by friction between prosecutors and judges.

The trial was put on hold in June 2008 – 10 days before it was scheduled to start – when judges ruled that the

prosecutor Luis Moreno-Ocampo had not given law-yers evidence that could have helped Lubanga. He refused to turn over some 200 docu-ments because they came from organisations including the UN on condition that they not be disclosed to o-thers.

Judges said the confidentia-lity agreements meant "the trial process has been ruptu-red to such a degree that it is now impossible to piece to-gether the constituent ele-ments of a fair trial".

Moreno-Ocampo eventually got consent from all the or-ganisations and disclosed the material to defence lawyers, allowing the trial to get under way.

But judges halted it in July 2010 and ordered Lubanga"s release when prosecutors defied a court order to reveal the identity of an intermedi-ary who had helped them contact witnesses.

Prosecutors appealed against the decision and Lubanga

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remained in custody, but the incident underscored simme-ring tensions between prose-cutors and the judges over disclosure of sensitive evi-dence.

Faced with the prospect of the case collapsing, prosecu-tors revealed the identity of their intermediary to the de-fence and appeals judges ruled that the trial could re-sume.

The tensions resurfaced on Thursday when the presiding judge, Adrian Fulford, refu-sed to let Moreno-Ocampo answer a question addressed to one of his team of lawyers.

"Mr Ocampo can we please have some order," Fulford said. When Moreno-Ocampo tried again to answer Fulford sternly told the prosecutor: "Mr Ocampo, not at the mo-ment."

Lubanga was arrested in March 2006 and was the first suspect to come into the cus-

tody of the international Criminal Court, which be-came operational in 2002.

The court has since issued indictments in high-profile conflicts such as the Darfur conflict in Sudan and the Gaddafi regime"s brutal but unsuccessful campaign to stamp out dissent.

Lubanga is accused of lea-ding a rebel group called the Union of Congolese Patriots which used child soldiers in savage fighting in the Ituri province in 2002-2003.

While welcoming his prose-cution and the groundbrea-king child soldier charges, human rights groups have criticised prosecutors for the narrow scope of the trial, saying they should also have charged him for the nume-rous rapes that victims say members of his militia perpe-trated in a region notorious for widespread sexual vio-lence.

"It was shocking to many of us that the announcement in 2006 of the case against Mr Lubanga did not include charges for such crimes and overlooked the suffering of thousands of women," said Brigid Inder, executive direc-tor of a group called Wo-men"s Initiatives for Gender Justice.

However others applauded the likely deterrent effect of the Lubanga trial.

The UN special envoy for children in armed conflicts, Radhika Coomaraswamy, said leaders in conflict zones had often asked her about the ICC and the Lubanga prose-cution. "I found that fear of the ICC a healthy develop-ment in international law," Coomaraswamy told the As-sociated Press. "Nobody can measure how many children have been saved because of deterrence. That"s not some-thing you can measure, but hopefully that will be the case."

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 25/8/2011

Tories torn over regulating social media

David Cameron s confused pronouncements on Twitter and Facebook are unlikely to re-sult in a huge policy shift

Dan Sabbagh

In a country without a writ-ten Constitution, British politicians struggle to con-tend with Twitter, Facebook and other social media at a time of crisis. David Came-ron, in the aftermath of the

riots, asked "whether it would be right" to ban people from using Facebook, Twit-ter or their BlackBerrys "when we know they are plotting violence, disorder and criminality". The back-bench Conservative MP Louise Mensch went further,

arguing that Twitter and Fa-cebook should be taken down during "a major national e-mergency".

If the suggestions appear reasonable, remember that no politician would seek to switch off TV news or de-

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mand a newspaper blackout during a riot; even the deci-sion to switch off mobile networks during the London 7/7 bombings to ensure the police could communicate more easily was subsequen-tly recognised as an error by the then Metropolitan police commissioner, Sir Ian Blair.

Nor would the prime minister argue that people should be restricted in their right to communicate or consume media unless they were in prison.

Complicating the picture further are other reviews that Cameron has launched of media and communications policy, which seemingly support Twitter and other social media. In May, the prime minister was more exercised by the flouting of privacy injunctions on Twit-ter, saying that the law should be reviewed to "catch up with how people consume media today" because it was unfair that newspapers were unable to identify philande-ring celebrities such as Ryan Giggs, who had taken out an injunction, when their iden-tity was freely circulating on Twitter.

That exercise is due to be conducted by a joint commit-tee of MPs and Lords starting this autumn.

Separate from that, also, is the wide-ranging review to be led by Lord Justice Leve-son, announced by Cameron in July, in response to the phone-hacking crisis. The judge and his team have been asked to look not just at the behaviour of the press but "other media organisations, including broadcasters and social media" and will make recommendations regarding "the extent to which the cur-rent policy and regulatory framework has failed" – lea-ving the way open for Leve-son to propose new forms of regulation for social media as part of an exercise aimed at avoiding another scandal of the type that originated in the lightly regulated print media.

The result is an incoherent set of prime ministerial de-mands for more and less communication regulation, in effect calls for both more and less censorship at the same time.

Against that is set the positi-on of three North American technology companies, co-

ming from a continent with a clearly defined tradition of freedom of speech, as oppo-sed to Britain"s inherited European convention on human rights – which is hardly popular with the Con-servatives, and whose balan-cing rights to privacy (article eight) and freedom of ex-pression (article 10) still need to be considered in the con-text of each individual case.

Amid such confused thin-king, it is hardly surprising that the Home Office was indicating yesterday that the-re would be no dramatic shift in government policy in the light of today"s meeting bet-ween Theresa May, the home secretary, and representatives from Twitter, Facebook and Research in Motion, the BlackBerry maker.

It would be simpler, though, to assert clear freedom-of-speech and use principles to social media, coupled with a requirement to help the poli-ce in real time in situations of emergency, than to seek to artificially constrain techno-logies whose use is, in rea-lity, beyond government con-trol unless the most draconi-an measures are taken.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 25/8/2011

When Schools Depend on Handouts

By MICHAEL A. REBELL and JESSICA R. WOLFF

EARLIER this month, Ma-yor Michael R. Bloomberg

announced that he and five other wealthy individuals had raised $1.5 million to reinsta-te the January Regents e-xams, which New York State

had canceled because of budget cuts.

Although praiseworthy as a matter of personal philant-

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hropy, the donation by the mayor and the others, whose names were not disclosed, is highly distressing as a matter of public policy. It is disgra-ceful that essential compo-nents of our public education system now depend on the charitable impulses of weal-thy citizens.

At least 23 states have made huge cuts to public education spending this year, and scho-ol districts are scrambling to find ways to cope. School foundations, parent-teacher organizations and local edu-cation funds supported by business groups and residents contribute at least $4 billion per year to help public scho-ols throughout the country.

In New York City, families and philanthropies are asked to pay for classroom supplies and music and art lessons. In Lakeland, Fla., a church pro-vided $5,000 worth of sup-plies for an elementary scho-ol’s resource room, and paid for math and English tutors. The board of the Los Ange-les Unified School District voted in December to accept corporate sponsorships and to allow the placement of corporate logos on cafeteria walls and in ball fields.

Many schools that have alre-ady reduced hours, increased class sizes and eliminated electives are also now char-ging fees for workbooks, use of lab equipment and other basic instructional materials; extracurricular activities long considered essential are now available only to students who can afford them.

In Medina, Ohio, The Wall Street Journal reported, it now costs $660 for a child to play on a high school sports team, $200 to join the con-cert choir and $50 to act in the school play. High school students in Overland Park, Kan., pay a $120 “activity programming fee” and a $100 “learning resources fee.” In Naperville, Ill., they are charged textbook and workbook fees, even for ba-sic requirements like English and French, according to The Chicago Tribune.

In some cases, students from impoverished backgrounds are exempted from these payments if the class is re-quired, but must pay for Ad-vanced Placement courses or sports and other extracurricu-lar activities. If they can’t pay, they miss out.

Public education was built on the philosophy articulated by Horace Mann, the Massachu-setts reformer who pioneered the Common School: a sys-tem “one and the same for both rich and poor” with “all citizens on the same footing of equality before the law of land.” Today, that vision of equality is in jeopardy.

As anti-union sentiment con-tinues to spread, politicians may wrongly assume that education cutbacks mainly affect the salaries and bene-fits of teachers. In reality, it is the students who pay the dearest price. Some Califor-nia districts have reduced the number of days in the school year; in Miami, 4,500 stu-dents will be deprived of

after-school programs this year; Texas has cut pre-kindergarten programs for 100,000 children. The poor are, unsurprisingly, dispro-portionately affected: Penns-ylvania’s education cuts a-mounted to $581 per student in the poorest 150 school districts, but only $214 per student in the wealthiest 150 districts.

Not every state will have a Bloomberg to step in, not every school has a P.T.A. with the resources to help out, and not every child has a family that can afford fees. Depending on private contri-butions is inequitable and unConstitutional; public financing should fully sup-port public education.

Most state Constitutions, in fact, guarantee all students a sound, basic public educati-on. These Constitutional rights cannot be put on hold, even in tough times. It is unConstitutional to call on parents to pay for textbooks and lab fees for required courses. And art, music, sports, basic educational support services and many extracurricular activities that promote learning, creativity and character are not luxuri-es; they, too, are essential features of a sound, basic education.

California acknowledged as much last December when it settled a lawsuit brought by the American Civil Liberties Union challenging illegal school fees. Officials ordered school districts to halt the practice and to refund the fee

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money they had collected. While schools in California now must eliminate textbook and activity fees, affluent children whose parents can afford to reinstate teaching positions will continue to have more educational op-portunities than their poorer counterparts.

A number of judges have begun to respond to the de-vastation in state education financing: in May, the New

Jersey Supreme Court orde-red Gov. Chris Christie and the Legislature to reinstate $500 million in funds for poor urban districts, and last month, a North Carolina jud-ge blocked cuts that would have decimated financing for a statewide preschool pro-gram.

The courts are doing their job, but litigation is time-consuming and expensive. Politicians have a Constitu-

tional obligation to protect public education. They need to ensure that adequate pu-blic funds are available, and the people need to hold them accountable for doing so.

Michael A. Rebell is the exe-cutive director and Jessica R. Wolff is the policy director of the Campaign for Educati-onal Equity at Teachers Col-lege, Columbia University.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NATIONAL • 25/8/2011

No Charges for Judge Accused of Chokehold

By THE ASSOCIATED PRESS MADISON, Wis. (AP) — Wisconsin Supreme Court Justice David Prosser will not face criminal charges over an accusation that he choked a liberal colleague, a prosecutor said Thursday. Justice Ann Walsh Bradley accused Justice Prosser of choking her in June as the justices deliberated on a legal challenge to the Republican Gov. Scott Walker’s conten-tious collective bargaining law, which strips most public workers of nearly all their union rights. Justice Prosser has denied the accusation. The Sauk County district attorney, Patricia Barrett, a special prosecutor in the ca-se, said she had reviewed investigators’ reports and decided there was no basis to file charges against either

justice. She said that ac-counts from other justices who witnessed the apparent altercation varied, but she declined to elaborate. “I beli-eve a complete review of the report suggests there is a difference of opinion,” said Ms. Barrett, a Republican. The Dane County Sheriff’s Department, which conduc-ted the investigation, has not released the reports. Justice Walsh Bradley is generally seen as part of the court’s three-justice liberal minority. Justice Prosser, a former Re-publican legislator, is consi-dered part of the four-justice conservative majority. Ten-sions were running especially high as the justices delibera-ted over the Dane County district attorney, Ismael O-zanne’s, legal challenge to the union law. Mr. Ozanne

said that Republican lawma-kers violated the state’s open meetings law during debate on the measure. Justice Wal-sh Bradley accused Justice Prosser of choking her the night before the court relea-sed an opinion upholding the law. Justice Walsh Bradley issued a statement saying she was never focused on prose-cuting her colleague and only wanted to address a “work-place safety issue.” “I well understand the difficulty of gaining any criminal convic-tion,” she said. “The prosecu-tion’s burden of proof is very heavy, as it should be. I also know that criminal charges alone would not have addres-sed our safety in the work-place and the special prose-cutor’s decision not to file charges does not resolve the safety issue, either.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NEW YORK • 25/8/2011

New Look at City Lapses in Adoption Abuse Case

By BENJAMIN WEISER

More than 30 years ago, a Queens foster mother was investigated and cited for scalding a boy in her care. But despite that finding, the city did nothing in the deca-des that followed to prevent the woman, Judith Leekin, from carrying out one of the most brazen and disturbing child welfare schemes in recent memory.

The failure of child welfare officials to bar Ms. Leekin from the system after that 1980 episode is one of the most striking revelations in new court reports filed in a Brooklyn lawsuit. Ms. Lee-kin was arrested in 2007; the authorities determined she had adopted 11 disabled New York foster children using aliases, then moved to Flori-da, where she subjected them to years of abuse — all the while collecting $1.68 milli-on in subsidies from New York City until 2007.

Ms. Leekin’s widely publici-zed case has been portrayed as a colossal breakdown in New York’s adoption sys-tem. But court documents are now offering a much fuller picture of the city’s repeated lapses in detecting the abuse and fraud.

The 1980 episode, for exam-ple, occurred at Ms. Leekin’s home on 226th Street in Lau-relton, Queens, the reports

show. When Ms. Leekin later adopted 11 children under four aliases over an eight-year period, she listed the same address; it was never cross-checked, the reports say.

The documents include a deposition by Ms. Leekin, taken in a Fort Lauderdale prison, in which she suggests a possible motive for her use of false identities: her con-cern that she would be linked to the 1980 abuse episode.

The documents are part of a 2009 civil rights lawsuit against the city brought in Federal District Court on behalf of 10 of the children (the 11th disappeared while in her care and is presumed dead). The suit refers to the city’s child welfare system as “a maze of dysfunctional bureaucracy operating under unConstitutional policies and practices.” It also char-ges negligence by three pri-vate organizations that had city contracts to handle some of the adoptions.

The defendants all deny lia-bility. In court documents, they depict Ms. Leekin as a sophisticated serial criminal whose extraordinary scheme fooled varied professionals and could not have been fo-reseen or detected, given the practices and capabilities of the time.

Lawyers for the parties all declined to comment on the suit.

But in court papers, defense experts said automated sys-tems to cross-check for in-formation like overlapping addresses were not available or required at the time. Fin-gerprinting was not manda-ted until 1999. There was no requirement that Social Secu-rity numbers be verified — Ms. Leekin had used false ones — nor was it the practi-ce, the defense experts said.

“Leekin was a bold and ac-complished fraudster,” wrote one expert, Gregory D. Mea-cham, a retired F.B.I. agent who specialized in financial crime and fraud investigati-ons. He noted that Ms. Lee-kin had also misled banks, mortgage lenders and an in-surance company.

Richard P. Barth, dean of the University of Maryland S-chool of Social Work, added: “The cruelty that Leekin in-flicted on children in her care was horrific. There is no ex-cuse for this. At the same time, it would be speculative to suggest that her deceptions were readily observable.”

But experts retained by the children’s lawyers disagreed.

Mark E. Safarik, a retired supervisory special agent in the F.B.I.’s behavioral analy-sis unit at Quantico, Va.,

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wrote that Ms. Leekin was anything but a criminal mas-termind.

“Leekin used the same Lau-relton address for all aliases,” he noted. “Stunningly,” he added, “she did not vary this,” even though she knew that the Laurelton address had surfaced in the 1980 in-vestigation.

Ms. Leekin, 66, pleaded guilty to federal fraud char-ges in Manhattan in 2008. The following year, she ple-aded no contest in Florida to state charges of aggravated abuse of children and of di-sabled adults.

In a jailhouse deposition in October, she came across as defensive and combative as she admitted hitting children as punishment, the 184-page transcript shows. She ackno-wledged being the subject of the early abuse report, and conceded she “probably” later used aliases out of con-cern that the earlier episode would have otherwise surfa-ced.

But she said that as she be-gan adopting children under aliases — “Anne Marie Wil-liams,” “Cheryl Graham,” “Michelle Wells” and “Eas-tlyn Giraud” — she was ne-ver asked for her passport, birth certificate or any other form of identification.

“Yes, I did some wrong things, sir, but they didn’t do their investigation,” she said, adding she had been made “a scapegoat.”

“They had references. Did they check out the referen-ces? No,” Ms. Leekin said. “You convicted me. You sentenced me. And now you want to come here to get a deposition from me, for what? The city has to take some kind of responsibility.”

Peg Hess, a former professor of social work at Columbia University retained by the plaintiffs, who has reviewed the confidential foster care and adoption records, wrote in her report that throughout the process, Ms. Leekin offe-red conflicting or false res-ponses when asked about her employment history, income, education, assets and religi-on.

Mr. Safarik, the other plain-tiff’s expert, wrote: “Had the defendants simply verified the self-reported information, her lies would have been uncovered.”

Ms. Leekin’s beating of and starving the children, her caging them and restraining them with plastic ties and handcuffs, has been detailed in earlier filings and press accounts. But Dr. Hess’s report, which also cites chil-dren’s depositions, offers perhaps the most in-depth look at the horrors inside the Leekin homes in New York and Florida.

Before he was taken in by Ms. Leekin, one child had been learning his letters and colors and how to count to 10; he spoke happily of his friends, teachers and toys, Dr. Hess wrote.

But on his first night with Ms. Leekin in July 1994, she hit his hand with a stick be-cause he picked up a meat-ball with his fingers, Dr. Hess said. From that day forward, he was beaten with sticks and hangers, and for-ced to stand for hours at a time with clothes over his head to cover his eyes. He was also removed from s-chool in the second grade.

He has since been found to have post-traumatic stress disorder; and today, at 21, he remains fragile, one lawyer, Theodore Babbitt, wrote to the court: “He wakes up thinking about Judith Leekin and he goes to bed thinking about her.”

Other children adopted by Ms. Leekin also remain in precarious states, Mr. Babbitt wrote. He said one 24-year-old is homeless; a 19-year-old was arrested for domestic violence; a 24-year-old is on round-the-clock suicide wat-ch.

The reports also offer additi-onal details on how Ms. Lee-kin submitted forged docu-ments to New York to conti-nue receiving subsidies for the children, who had physi-cal or developmental disabi-lities, including autism and retardation.

From 1995 through July 2007, for example, “Cheryl Graham” was issued $338,989 in checks for the care of three children, inclu-ding a boy nicknamed Moo, who had Down syndrome,

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according to Mr. Meacham’s report.

Ms. Leekin attached to one 2004 submission a fabricated report card showing Moo was in the ninth grade at a Florida high school, where he was receiving B’s and C’s.

But Moo was not attending high school, Dr. Hess noted.

The authorities have said he disappeared around 1999, when he was about 11. Some of the children reported last seeing him very sick: cou-ghing, suffering from diar-rhea and crying. One child recalled that Ms. Leekin wrapped Moo in a blanket and said she was taking him to the doctor. Others recalled he was taken to the hospital.

One remembered Moo pla-ced in a “big purple plastic box.” None ever saw him again.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 25/8/2011

Political Cartoonist Whose Work Skewered Assad Is Brutally Beaten in Syria

By NADA BAKRI

BEIRUT, Lebanon — Mas-ked gunmen severely beat Syria’s best-known political cartoonist on Thursday, bre-aking his hand and leaving him to bleed on the side of a road in Damascus, activists said.

The attack came days after the artist, Ali Farzat, publi-shed a cartoon showing Pre-sident Bashar al-Assad hit-ching a ride out of town with Col. Muammar el-Qaddafi of Libya, who was toppled from power this week.

Also Thursday, Syrian secu-rity forces carried out mili-tary operations against anti-government activists in seve-ral areas across the country, killing nine people, activists and residents said.

Since the start of the Syrian uprising in March, Mr. Far-zat, whose cartoons are re-

nowned through the Arab world, has aimed his pen at Mr. Assad and his crack-down on protesters.

Activists said that Mr. Farzat was seized at 4:30 a.m. in Umayyad Square in Old Da-mascus, as he was heading home from his studio. They said he was beaten severely and thrown out of a car along the airport road, where pas-sers-by found him.

A friend of Mr. Farzat’s said that two fingers of his left hand were broken, his right arm fractured and his left eye bruised.

Another friend, Ayad Shar-baji, visited him in the hospi-tal and relayed his descripti-on of what happened. “They told him as they were bur-ning his beard, ‘We’ll see what you will draw from now on,’ ” Mr. Sharbaji said. “ ‘How dare you disobey your masters?’ ”

The attackers also stole dra-wings and other personal belongings, activists and fri-ends said.

The American Embassy in Damascus called it “a go-vernment-sponsored, targe-ted, brutal attack.”

“What happened to Ali Far-zat today scared us,” said an activist from Homs, who wished to be identified only by her first name, Sally. “But it’s only a proof of how des-perate the regime is. It shows how frightened they are and proves that they are losing control.”

In eastern Syria, tanks and armored vehicles entered the town of Shuhail, southeast of the provincial capital, Deir al-Zour, activists and resi-dents said. Daily protests against the government have taken place in Shuhail, they said, since the start of Rama-dan.

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Security forces also attacked four towns in the province of Dara’a in southern Syria, and Rastan and Talbiseh, two villages near Homs, Syria’s third largest city, where there have been large demonstrati-ons. Residents in both areas reported hearing heavy gun-fire and loud explosions t-hroughout the day.

The Local Coordination Committees, a group of Syri-an activists involved in orga-nizing and documenting the protests, said that four soldi-ers were also shot dead in Rastan after they refused to fire on protesters and resi-dents. Activists said that a Turkish driver was killed as he was driving through the same village, though the rea-son was not clear.

The committees said that among those dead was a 9-year-old boy from Baniyas, a city along the Mediterranean Coast that was the scene of a brutal crackdown in May.

The Syrian news agency, Sana, which focuses its re-ports on the deaths of soldi-ers it attributes to terrorists, said that armed groups had fired on a military bus in the town of Talbiseh, killing an officer and two soldiers, and that “a terrorist group” had killed five soldiers in Rastan.

The Syrian government has not given a total number of security forces killed in the crackdown on protests, but activists and human rights groups say that about 400 have died. The United Nati-

ons says that more than 2,200 people have been killed over the past five months.

New American sanctions imposed over the crackdown have rendered Visa and Mas-terCard credit cards no lon-ger valid in Syria, officials said Thursday. The Treasury Department added the state-owned Commercial Bank of Syria and its Lebanon-based subsidiary to its sanctions list this month, citing links to human rights abuses and to illegal weapons trade with North Korea.

Hwaida Saad contributed reporting.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 25/8/2011

In Britain, a Meeting on Limiting Social Media

By RAVI SOMAIYA

LONDON — British offici-als and representatives of Twitter, Facebook and BlackBerry met Thursday to discuss voluntary ways to limit or restrict the use of social media to combat crime and periods of civil unrest, while trying to dodge charges of hypocrisy and censorship that trailed Prime Minister David Cameron’s call to res-trict use of the networks after this month’s riots.

The government’s home mi-nister, Theresa May, accor-

ding to one account of the meeting, said that the aim was not to “discuss restric-ting Internet services,” but to instead “crack down on the networks being used for cri-minal behavior.” A spokes-woman for Ms. May said the government “would not be seeking any additional po-wers.”

But the discussion, according to those present, was still aimed at reeling in social media and strengthening the hand of law enforcement in gathering information from those networks. In the wake

of revolutions that have seen widespread calls for freedom and democracy, free-speech advocates have said, the Bri-tish government is conside-ring similar policies to those it has criticized in totalitarian and one-party states.

“You do not want to be on a list with the countries that have cracked down on social media during the Arab S-pring,” said Jo Glanville, the editor of Index on Censor-ship, a magazine that cam-paigns for freedom of ex-pression, noting that such

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actions could “undermine democracy.”

Indeed, Iran, criticized by the West for restricting the Inter-net and curbing free speech, seemed to savor the moment and offered in the immediate aftermath of the riots to “send a human rights dele-gation to Britain to study human rights violations in the country,” according to the semiofficial Fars News Agency.

Mr. Cameron had called for stronger controls on social media after nimble, smart-phone-armed rioters and loo-ters used the networks to outmaneuver the police. But while his call drew an outcry in some quarters, it also re-ceived heartfelt applause in others, where restoring order was seen as a higher priority than the rights of social net-workers.

“I can understand why some people would feel uneasy,” said Gordon Scobbie, a seni-or police officer who leads efforts to sharpen the force’s social media presence and who was present at the mee-ting of Facebook, Twitter and the company that owns BlackBerry, Research in Mo-tion. “But if they’re allowing criminal activity — and this was high-end criminality, people lost their lives in the-se riots — I struggle to see how that can just go on.”

“We have a duty to protect people,” he added, “and that’s always balanced with human rights, online or of-fline. It’s no different now.”

The officials and the executi-ves met in private in go-vernment offices. The com-panies declined, beyond care-fully written statements, to say what specific new mea-sures they would be taking in cooperation with the British police and government.

But Mr. Scobbie said the group had discussed how far the networks might be wil-ling to bend privacy rules to assist the police in pursuing online criminal activity. Twitter, he said, giving an example, could consider compelling people to use their real names instead of anonymous handles.

But on Friday a Twitter spo-kesman, Sean Garrett, said in a tweet that, “Twitter is not considering requiring real names and the meeting was not a “negotiation.” There was no immediate response to a message seeking further comment.

Research In Motion has alre-ady agreed to provide the British police information from the BlackBerry Mes-senger network — used by many rioters to organize and strategize — under certain circumstances, he said. They might consider allowing “protocols” for easier access in future. RIM has previously negotiated with Saudi Arabia and India to allow some mo-nitoring of users’ messages.

Mr. Scobbie and others pre-sent at the meeting said that the police were also conside-ring using social media a-nalysis software tools to par-

se enormous quantities of data available online for signs of future unrest.

“When people use a telepho-ne, under certain circumstan-ces, law enforcement has a means of intercepting that,” he said. “Just because it’s different media, we shouldn’t stand back and say, ‘We don’t play in that space.’ ” The police, he said, must have authority online and in real life.

But Heather Brooke, a free-dom-of-information advocate who has written extensively about privacy online, cautio-ned that such secret negotia-tions came “with no judicial review or accountability,” adding, “Who’s checking to see whether the police are just going around fishing for information on the whole population, or going for peo-ple or groups they don’t li-ke?”

Ms. Glanville, the free-speech advocate, described “a panic, a knee-jerk respon-se to criminality and immora-lity” behind such measures, citing the cases of two men sentenced to four years in jail each for posting Facebook messages encouraging rio-ting, though no riots occur-red. Politicians and the Briti-sh judiciary were “out of touch,” she said.

The police, she said, have found social media a useful tool, helping to catch hapless looters who posted pictures of stolen goods online, and communities have used the same networks to gather to-

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gether to repair their neigh-borhoods. “It’s not about social media, it’s about the state of the nation. Instead of taking about our great diffi-culties, we’re talking about the medium.”

It is not the first time Britain has wrestled with such di-lemmas. Last year, Paul Chambers, 26, frustrated by an airport’s closing, threate-ned in a jokey Twitter mes-sage to blow the airport “sky high.” When he was arrested

and fined, losing his job in the process, he became a cause célèbre, with the co-median Stephen Fry among those offering support for his case. This year, tens of thou-sands of Twitter users flouted a court order imposed on more traditional media and named a soccer player, Ryan Giggs, who was said to have had an affair with a reality TV star.

Some of the nations that have been criticized by the West

for their own draconian crackdowns on inconvenient freedoms of speech have watched Britain’s recent s-truggles with barely disgui-sed glee. In China, The Glo-bal Times, a government-controlled newspaper, prai-sed Mr. Cameron’s com-ments, writing that “the open discussion of containment of the Internet in Britain has given rise to a new opportu-nity for the whole world.”

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 25/8/2011

Dr. King Weeps From His Grave

By CORNEL WEST

THE Martin Luther King Jr. Memorial was to be dedica-ted on the National Mall on Sunday — exactly 56 years after the murder of Emmett Till in Mississippi and 48 years after the historic March on Washington for Jobs and Freedom. (Because of Hurri-cane Irene, the ceremony has been postponed.)

These events constitute ma-jor milestones in the turbu-lent history of race and de-mocracy in America, and the undeniable success of the civil rights movement — culminating in the election of Barack Obama in 2008 — warrants our attention and elation. Yet the prophetic words of Rabbi Abraham Joshua Heschel still haunt us: “The whole future of Ameri-ca depends on the impact and influence of Dr. King.”

Rabbi Heschel spoke those words during the last years of King’s life, when 72 percent of whites and 55 percent of blacks disapproved of King’s opposition to the Vietnam War and his efforts to eradi-cate poverty in America. King’s dream of a more de-mocratic America had beco-me, in his words, “a nightma-re,” owing to the persistence of “racism, poverty, milita-rism and materialism.” He called America a “sick soci-ety.” On the Sunday after his assassination, in 1968, he was to have preached a ser-mon titled “Why America May Go to Hell.”

King did not think that Ame-rica ought to go to hell, but rather that it might go to hell owing to its economic injus-tice, cultural decay and poli-tical paralysis. He was not an American Gibbon, chroni-cling the decline and fall of

the American empire, but a courageous and visionary Christian blues man, fighting with style and love in the face of the four catastrophes he identified.

Militarism is an imperial catastrophe that has produced a military-industrial complex and national security state and warped the country’s priorities and stature (as with the immoral drones, dropping bombs on innocent civilians). Materialism is a spiritual catastrophe, promoted by a corporate media multiplex and a culture industry that have hardened the hearts of hard-core consumers and coarsened the consciences of would-be citizens. Clever gimmicks of mass distraction yield a cheap soulcraft of addicted and self-medicated narcissists.

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Racism is a moral catastro-phe, most graphically seen in the prison industrial complex and targeted police surveil-lance in black and brown ghettos rendered invisible in public discourse. Arbitrary uses of the law — in the na-me of the “war” on drugs — have produced, in the legal scholar Michelle Alexander’s apt phrase, a new Jim Crow of mass incarceration. And poverty is an economic catas-trophe, inseparable from the power of greedy oligarchs and avaricious plutocrats indifferent to the misery of poor children, elderly citi-zens and working people.

The age of Obama has fallen tragically short of fulfilling King’s prophetic legacy. Ins-tead of articulating a radical democratic vision and figh-ting for homeowners, wor-kers and poor people in the form of mortgage relief, jobs and investment in education, infrastructure and housing, the administration gave us bailouts for banks, record profits for Wall Street and giant budget cuts on the backs of the vulnerable.

As the talk show host Tavis Smiley and I have said in our national tour against poverty, the recent budget deal is only the latest phase of a 30-year, top-down, one-sided war

against the poor and working people in the name of a mo-rally bankrupt policy of de-regulating markets, lowering taxes and cutting spending for those already socially neglected and economically abandoned. Our two main political parties, each behol-den to big money, offer me-rely alternative versions of oligarchic rule.

The absence of a King-worthy narrative to reinvigo-rate poor and working people has enabled right-wing popu-lists to seize the moment with credible claims about government corruption and ridiculous claims about tax cuts’ stimulating growth. This right-wing threat is a catastrophic response to King’s four catastrophes; its agenda would lead to hellish conditions for most Ameri-cans.

King weeps from his grave. He never confused substance with symbolism. He never conflated a flesh and blood sacrifice with a stone and mortar edifice. We rightly celebrate his substance and sacrifice because he loved us all so deeply. Let us not re-main satisfied with symbo-lism because we too often fear the challenge he embra-ced. Our greatest writer, Herman Melville, who spent

his life in love with America even as he was our most fier-ce critic of the myth of Ame-rican exceptionalism, noted, “Truth uncompromisingly told will always have its rag-ged edges; hence the conclu-sion of such a narration is apt to be less finished than an architectural finial.”

King’s response to our crisis can be put in one word: revo-lution. A revolution in our priorities, a re-evaluation of our values, a reinvigoration of our public life and a fun-damental transformation of our way of thinking and li-ving that promotes a transfer of power from oligarchs and plutocrats to everyday people and ordinary citizens.

In concrete terms, this means support for progressive poli-ticians like Senator Bernard Sanders of Vermont and Mark Ridley-Thomas, a Los Angeles County supervisor; extensive community and media organizing; civil diso-bedience; and life and death confrontations with the po-wers that be. Like King, we need to put on our cemetery clothes and be coffin-ready for the next great democratic battle.

Cornel West, a philosopher, is a professor at Princeton.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 25/8/2011

Bogado afirma que PLRA busca violentar la ley

La actitud de los senadores del Partido Liberal Radical Auténtico (PLRA), de recha-zar al candidato del Ejecutivo para ocupar la Fiscalía, es un intento de violentar la Cons-titución Nacional, según el titular de la Cámara de Dipu-tados, Víctor Bogado.

El parlamentario cuestionó la posición asumida por el vi-cepresidente de la República, Federico Franco, en ese sen-tido. El segundo del Ejecuti-vo había dicho que la terna elaborada por el Consejo de la Magistratura se hizo de manera antidemocrática, ya que los tres candidatos son de un mismo signo político (ANR).

Bogado indicó que al no res-petarse la decisión de la insti-tución encargada de elevar la terna de candidatos, se pre-

tende violentar la misma Car-ta Magna.

"El vicepresidente suele ser muy respetuoso de la Consti-tución y ahora quieren vio-lentarla para ubicar a un libe-ral en el cargo de fiscal", sostuvo tras reunirse con el vicepresidente Franco, quien realizó ayer su visita habitual a la Cámara.

RESPETO. En la opinión de Bogado, en democracia se tienen que aceptar las reglas de juego, donde las institu-ciones creadas por la Consti-tución Nacional son claras, por lo que se deben respetar las decisiones asumidas por ellas.

El parlamentario siguió dici-endo que más que nunca se debe respetar la Carta Magna y prestar el acuerdo al candi-

dato del presidente Fernando Lugo, Javier Díaz Verón, si este no tiene ningún reparo en contra.

El presidente de la Cámara Baja defendió la elaboración de la terna por parte del Con-sejo, diciendo que tal como lo establece la Constitución, la lista fue hecha con la par-ticipación de todos los inte-grantes de la institución, tan-to colorados como no colora-dos.

"Cualquier situación anormal irá en contra de la situación jurídica y constitucional", insistió.

Los liberales manejan los nombres de Carmelo Cabal-lero y Humberto Blasco para la Fiscalía

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 25/8/2011

Un grupo inicia campaña por el voto en el exterior

Un grupo de ciudadanos con-formó Más Paraguay y lanzó ayer la campaña por el SÍ para el referéndum convoca-do para el 9 de octubre.

Entre los propulsores se en-cuentran el doctor Félix Aya-la, Rodolfo Aseretto, Martín Almada, Cirila Espínola,

Yudith Rolón, Bernardo In-saurralde y otros.

El grupo informó que los electores deben votar el 9 de octubre a favor de la aproba-ción de la primera enmienda constitucional que permitirá a los paraguayos residentes en el exterior participar en las elecciones.

"Antes que la falta de sensi-bilidad, fue la incomprensión profunda del complejo fenó-meno migratorio, la verdade-ra madre de la errónea regla constitucional que prohibió a los paraguayos y paraguayas que residen en el exterior a elegir y a ser elegidos en libres y democráticas elec-

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ciones nacionales", dice un manifiesto que el grupo di-vulgó ayer, durante el lanza-miento en un hotel de la capi-tal.

En contrapartida, los propul-sores de la campaña señalan que "fue la comprensión más acabada del fenómeno migra-torio, precisamente, la madre de la sabia determinación de enmendar la Constitución de

1992 para erradicar ese obs-táculo absurdo para el proce-so de construcción de la de-mocracia en el país".

La campaña por el SÍ al voto de paraguayos en el extranje-ro se extenderá en el interior del país, donde se formarán filiales por regiones, infor-maron los impulsores.

Sostienen que los connacio-nales residentes en el exterior deben tener derecho a parti-cipar en los comicios porque siguen aportando para el de-sarrollo del país, en el senti-do económico, cultural, polí-tico y social; y que siguen participando en la construc-ción de la democracia.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 26/8/2011

30 de agosto: Día Internacional de Detenidos Desaparecidos

En 1983, la Organización de Naciones Unidas dispuso que cada 30 agosto se conmemo-re el Día Internacional de los Detenidos y Desaparecidos. La resolución nació gracias a la gestión de la Federación Latinoamericana de Asociaciones de Familiares de Deteni-dos

Según un informe publicado por la Comisión Verdad y Justicia publicado en el año 2009, durante el régimen de Alfredo Stroessner hubo más detenciones -20.820- que detenidos -19.862- porque al menos diez por ciento de los aprehendidos fueron privados de su libertad más de una vez.

El documento estima tambi-én que en la dictadura fueron detenidas unas 584 personas por año, casi dos detenciones por día.

“Más de 400 personas desa-parecieron durante la dicta-dura, según el informe final de Verdad y Justicia”, dijo a ABC Digital María José Gar-cete, vicedirectora de Campañas de Amnistía In-

ternacional capítulo Para-guay.

Conmemoración en Paraguay

En nuestro país se prepara una actividad para conmemo-rar el Día Internacional de Detenidos y Desaparecidos. Este sábado 27 de agosto –desde las 09:00 hasta las 11:00- en la Plaza de la De-mocracia, los ciudadanos podrán visitar una exposición itinerante de fotos y datos de personas detenidas desapare-cidas y ejecutadas en Para-guay durante el periodo 1954-1989.

La organización está a cargo de Amnistía Internacional sección Paraguay, la Direcci-ón General de Verdad, Justi-

cia y Reparación de la De-fensoría del Pueblo, la Agru-pación de Familiares de De-tenidos, Desaparecidos y Asesinados por Razones Po-líticas del Paraguay (Fad-dapy) y la Mesa Nacional por los Derechos Humanos en nuestro país.

La exhibición se extenderá el lunes 29 en el sitio histórico, ex Departamento de Investi-gaciones, sobre la calle Pre-sidente Franco casi Chile; el martes 30, en la Plaza de los Desaparecidos al costado del Palacio de Gobierno. El mi-ércoles 31, las fotos podrán ser visitadas en la explanada del Poder Judicial, el 1 de setiembre en la plaza frente al Congreso Nacional, y al día siguiente, frente a la Fis-calía General.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 26/8/2011

Exposición de fotos por el Día de los Detenidos y Desaparecidos

Diversas organizaciones realizarán desde este sábado una exposición itinerante de foto-grafías dentro de las actividades en conmemoración del Día Internacional de los Deteni-dos – Desaparecidos, desde las 09:00 en la Plaza de la Democracia.

En el marco del Día Interna-cional de los Detenidos - Desaparecidos que se con-memora el 30 de agosto, Amnistía Internacional Sec-ción Paraguaya, la Dirección General de Verdad, Justicia y Reparación de la Defensoría del Pueblo, la Agrupación de Familiares de Detenidos, Desaparecidos y Asesinados por razones políticas del Pa-raguay (FADDAPY) y la Mesa Nacional por los DD-HH en el Paraguay realizarán

una “Exposición Itinerante de fotos y datos de personas detenidas, desaparecidas y ejecutadas extrajudicialmente en la República del Paraguay durante el periodo 1954-1989”, de 9:00 a 11:00.

La muestra podrá ser visitada en los siguientes lugares:

Plaza de la Democracia, este sábado 27 de agosto; Sitio Histórico ex departamento de investigaciones sobre la calle

Presidente Franco casi Chile, el lunes 29 de agosto; Plaza de los Desaparecidos al cos-tado del Palacio de Gobierno, el martes 30 de agosto; el miércoles 31 de agosto en la Explanada del Poder Judici-al.

Igualmente se podrá visitar el jueves 1 de septiembre en Plaza frente al Congreso Na-cional, sobre 14 de mayo y el viernes 2 de septiembre en Frente al Ministerio Público.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 26/8/2011

Menem niega responsabilidad en venta de armas a Croacia y Ecuador

BUENOS AIRES. El expresidente argentino Carlos Menem negó hoy haber tenido res-ponsabilidad en la venta ilegal de armas a Ecuador y Croacia en 1991 y 1995, al hacer su alegato final ante el tribunal federal de Buenos Aires que lo enjuicia por contrabando “Vengo a expresar mi abso-luta y total inocencia en este caso”, señaló el exmandata-rio (1989-1999) ante el Tri-bunal Oral en lo Penal Eco-nómico número 3 de la capi-tal argentina, según informó el Centro de Información Judicial.

El actual senador por La Rio-ja, su provincia natal, asegu-ró que durante su gestión “se limitó a firmar decretos de

exportación de armas” a Ve-nezuela y Panamá, y que a partir de ahí “todos los trámi-tes escapan al presidente”.

Menem, de 81 años, conside-ró que como jefe del Estado no podía ir personalmente a la Aduana a garantizar que los cargamentos eran envia-dos íntegramente a esos des-tinos, y en ese sentido quitó también cualquier responsa-

bilidad a los miembros de su Gabinete.

“Reitero mi total inocencia y la seguridad de que el tribu-nal, fiscales y querellantes han de tener en cuenta esto que estoy expresando y la seguridad de que la sentencia va a ser favorable para los que intervinimos en la expor-tación de las armas”, zanjó durante su declaración.

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Menem estaba citado a decla-rar el pasado 9 de agosto, pero no asistió, por lo que la Justicia le advirtió de que recurriría al uso de la fuerza pública si volvía a ausentarse a esta nueva citación.

La Fiscalía ha pedido ocho años de prisión para el expre-sidente, acusado de ser uno de los presuntos responsables del contrabando de unas 6.500 toneladas de fusiles, cañones y municiones argen-tinos a Croacia y Ecuador, en violación de prohibiciones de vender armamento a esos países dictadas por las Na-ciones Unidas porque esta-ban inmersos en conflictos.

Los cargamentos de armas tenían como destino oficial a Panamá y Venezuela, pero en 1991 fueron desviados hacia Croacia, en pleno conflicto de la antigua Yugoslavia, y a Ecuador en 1995, en medio de un enfrentamiento bélico con Perú por un antiguo liti-gio limítrofe.

Menem es el primer expresi-dente constitucional argenti-no que afronta un juicio oral y público, y en caso de que sea condenado el tribunal deberá pedir al Senado su desafuero para poder dete-nerlo.

Por esta causa, el exmandata-rio estuvo ya seis meses de-tenido en 2001, acusado de ser el jefe de una “asociación ilícita” dedicada al tráfico ilegal de armas, pero fue pu-esto en libertad tras un fallo de la Corte Suprema.

Entre los otros imputados en esta causa están el exministro de Defensa Oscar Camilión y el exasesor presidencial Emir Yoma, quien fuera cuñado de Menem, y para quienes la Fiscalía ha pedido condenas de ocho y siete años de prisi-ón, respectivamente.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 26/8/2011

La Corte pide "no magnificar" las irregularidades en el escrutinio

Ricardo LorenzettiEl presidente de la Corte Suprema de Justicia, Ricar-do Lorenzetti, salió este vier-nes a bajar el tono a la polé-mica desatada en torno a los errores detectados en los te-legramas del escrutinio pro-visorio de las elecciones pri-marias del 14 de agosto y pidió "no magnificar" la situ-ación.

De esta forma, Lorenzetti cruzó los dichos del juez federal con competencia E-lectoral Manuel Humberto Blanco, quien advirtió sobre errores "muy grandes" en el escrutinio de las primarias.

"No hay que magnificar, para no crear ninguna inquietud mayor a la población. El pro-ceso está bien, no es que ha-ya habido algo muy grave", enfatizó el titular del máximo tribunal de la Nación.

No obstante, el ministro de la Corte sí coincidió en que "debe ser la Justicia" la que controle el escrutinio, ya que "esta es la discusión".

"Nosotros tenemos la postura de que el Poder Judicial tiene que tener un control importante sobre los proce-sos electorales", señaló.

En declaraciones a distintas radios porteñas, el magistra-do explicó que "en todos los procesos electorales hay er-rores y problemas, pero tam-poco hay que magnificarlo" ya que "las cifras son claras".

"No es bueno crear una sen-sación de que el proceso en su conjunto está en cuestión. Hay que ser muy prudentes, muy serios y decir que los resultados no están en cuesti-ón", indicó.

En ese sentido, Lorenzetti puso de relieve la necesidad de "corregir los errores" y destacó que "la Argentina tiene una tradición electoral

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muy importante, con un bajo nivel de error".

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • DEPORTES • 26/8/2011

La Justicia confirmó la inhabilitación del Monumental

La Justicia rechazó esta tarde un recurso de amparo presentado por River y, en consecu-encia, quedó confirmada la sanción de cinco fechas que inhabilia el estadio Monumen-tal.o fechas que inhabilia el estadio Monumental.

La dirigencia de River había presentado el recurso para utilizar mañana ante Desam-parados de San Juan su can-cha, que fue clausurada tras los incidentes que se produje-ron durante el partido por la

promoción ante Belgrano de Córdoba. Ahora, la jueza en lo Conten-cioso Administrativo Federal Rita Ailán rechazó el recurso de River contra la sanción impuesta por la Unidad de

Coordinación de Seguridad y Prevención de la Violencia de Espectáculos Deportivos, dependiente del Ministerio de Seguridad.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • INFORMACION GENERAL • 26/8/2011

Realizaron nueva marcha para pedir la aparición de Candela

Más de mil llamadas telefónicas vinculadas a la búsqueda de la niña Candela Rodríguez, desaparecida el lunes último en Hurlingham, fueron analizadas por las autoridades, que garantizaron absoluta reserva a quienes aporten datos, mientras una nueva moviliz

Bajo la consigna "Devuelvan a Candela", unas 400 perso-nas marcharon por las calles de esa comuna del Gran Bu-enos Aires, en una actividad que se repetirá todos los días a la misma hora, desde mañana hasta la aparición de la pequeña de 11 años.

El jefe de la policía bonae-rense, Juan Carlos Paggi, quien se reunió con la madre de Candela, Carola Labrador, informó que ya se analizaron "más de mil llamadas que se recibieron en la comisaría y en la casa de la niña".

El encuentro se concretó en la vivienda de Candela, en

Coraceros 2552, donde Paggi interiorizó a la mujer acerca de las investigaciones para dar con el paradero de su hija.

Frente a la casa, el jefe poli-cial precisó a la prensa que se le informa "dos veces por día" a Labrador sobre los procedimientos que se reali-zan.

Según las directivas que re-cibe del fiscal Roberto Mar-celo Tavolaro, junto a la mu-jer analizan las llamadas que reciben sobre la búsqueda de la niña, que desapareció el lunes pasado a metros de su casa, cuando salió para reu-

nirse con sus amigos del gru-po de exploradores al que asistía.

Al respecto, el fiscal a cargo del caso garantizó hoy la absoluta reserva de la identi-dad de toda persona que pue-da aportar información sobre su paradero.

En un comunicado, Tavolaro dijo que se garantiza "la ab-soluta reserva de la identi-dad, conforme la normativa procesal vigente en esta pro-vincia, y resoluciones que a tal efecto existen de la Procu-ración General de la Supre-ma Corte de Justicia de la Provincia de Buenos Aires".

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También aseguró que habrá una absoluta reserva de iden-tidad de toda persona que permita reconstruir los últi-mos pasos de la pequeña o cualquier otra circunstancia que pueda aportar luz para el esclarecimiento del caso.

Para ello, indica el texto, quien quiera aportar infor-mación puede hacer "el sen-cillo trámite de presentarse en la Fiscalía General del departamento judicial Mo-rón, sita en calle colon 237 de Morón, provincia de Bue-nos Aires".

Esa presentación se puede realizar durante las 24 horas, "para lo cual tan sólo deberá anunciar ante quien lo reciba que desea hablar con el agen-te fiscal, sin dar más moti-vos", agrega.

Además, aclara que "gestio-nará directamente ante el

Poder Ejecutivo provincial la percepción para el informan-te de la recompensa ofrecida por el gobierno bonaerense", que es de 100 mil pesos.

Esta tarde, bajo la consigna "Devuelvan a Candela", unas 400 personas marcharon por las calles de Hurlingham y la directora de la escuela 28 del barrio Cartero, a la que con-curre Candela, Marilú Dipa-cuso, convocó a una "Marcha de delantales blancos" para mañana a las 18. Luego, su maestra, Andrea Fiore, ade-lantó que las movilizaciones se repetirán a diario, a la misma hora y en la plaza de la ciudad, hasta la aparición de la pequeña.

Niños, adolescentes y adul-tos, entre ellos amigos, veci-nos, compañeros de escuela y docentes, caminaron para reclamar que "Candela vuel-

va con su mamá, con sus compañeros de escuela".

Los manifestantes, además de corear las consignas por la aparición con vida y a salvo de Candela, portaban fotos de la niña, banderas y carte-les hechos por los compañeros de estudios.

Sobre la actividad en el aula, comentó que desde que se supo que la nena estaba de-saparecida, "no dimos conte-nidos: dimos valores; escu-chamos cómo se expresan los chicos, y lo que expresan es miedo".

"Pero lo que yo les digo a mis alumnos es que el miedo no nos puede paralizar y por eso hay que salir, como lo estamos haciendo: movili-zándonos", añadió durante la marcha.

TRF • BUSINESS TRAVEL MAGAZINE (SP) • HOT NEWS • 26/8/2011 • 06:49:00

as agências de viagens comemoram a limitação judicial das taxas aéreas.

A Abav-SP, Abracorp, Avi-esp e Sindetur-SP - entidades representativas das agências de viagens -, comemoraram a decisão da Justiça Federal que limitou a 10% do valor da passagem a tarifa para remarcação e cancelamento de bilhetes aéreos (veja Hot News de 23.08.11). As enti-dades consideram a medida um avanço na defesa dos direitos dos usuários de ser-viços de transporte aéreo. “Embora seja cedo para fes-tejar, pois cabe recurso, o

fato constitui um marco na proteção ao consumidor, de quem vem sendo cobradas diversas taxas criadas ao bel-prazer das empresas”, diz a nota conjunta. “Que venha, agora, a eliminação das taxas cobradas a título de seguran-ça, combustível, assento con-fortável, entre outras. Obri-gações básicas do transporte aéreo, mas cobradas como se fossem exceções”, pedem os representantes das agências.

A ANAC manteve a multa de R$ 3,5 mil aos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, que em 2006 pilotavam o jato Le-gacy que se chocou com um avião da GOL, matando 154 pessoas. Também foi manti-da multa de R$ 7 mil para a ExcelAire, dona do Legacy. (N.R.: é o mínimo que a ANAC poderia fazer para “penalizar” - se é assim que pode ser denominada uma multa desse valor - pseudo profissionais que concorre-

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ram para a morte de tantas pessoas).

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • DEPORTES • 26/8/2011

Aún no es oficial, pero todo lleva a Huracán

Por Gustavo Yarroch

El partido es mañana y toda-vía no se sabe de manera oficial en qué cancha jugará River ante Desamparados de San Juan. La Justicia no se expidió ayer respecto del recurso de amparo que pre-sentaron los dirigentes de River a la suspensión de 5 fechas que pesa sobre el Mo-numental, pero anoche, al cierre de esta edición, todo parecía indicar que el encu-entro tendrá lugar en la can-cha de Huracán y sin público en las tribunas . Una despro-lijidad más en la programaci-ón del fútbol argentino. Que no es la primera y que segu-ramente no será la última.

El recurso de amparo pre-sentado por el Departamento Legal de River recayó en el Juzgado Nacional en lo Con-tencioso Administrativo Número 4, cuya titular es la jueza Rita Ailán. Anoche, los rumores sobre que ya tiene decidido rechazar el amparo eran muy fuertes. Fuentes judiciales también dijeron a Clarín que existe la chance de que la jueza tampoco se expida hoy, en cuyo caso el partido deberá jugarse sí o sí en Huracán a causa de la suspensión de cinco fechas que recibió el Monumental. “Si no hay una resolución de la jueza contraria a la de la

suspensión, la medida que tiene eficacia es la del orga-nismo de seguridad”, explicó la fuente.

La Unidad de Coordinación y Prevención de la Violencia en Espectáculos Futbolísticos (Ucpevef) le aplicó al Mo-numental una suspensión de cinco fechas y las dos prime-ras en escenario neutral debe-rían ser sin público. El orga-nismo que preside Juan Car-los Blanco basó su sanción más en el apriete del que fue víctima el árbitro Sergio Pez-zotta por parte de un grupo de doce barras de River que por los disturbios que se pro-dujeron dentro y fuera del Monumental el 26 de junio, cuando el club de Núñez sufrió el histórico descenso a la B Nacional. Y River le retrucó con un amparo aduci-endo que no lo pueden casti-gar por un caso por el que la Justicia todavía no se expidi-ó. La investigación del aprie-te a Pezzotta está a cargo del fiscal del distrito de Saave-dra, José María Campagnoli, quien busca pruebas que le permitan demostrar sus fir-mes indicios de que la apre-tada a Pezzotta se realizó con la connivencia de policías, dirigentes de River y emple-ados de seguridad del club.

No sólo parece improbable que el partido se juegue en el

Monumental. A esta altura, sería por demás sorpresivo que se dispute allí y con gen-te . De hecho, los dirigentes de River suspendieron la venta de plateas laterales medias y bajas para socios, y les dieron indicaciones a sus empleados para que preparen toda la logística como si se jugara en Huracán. Más: el Departamento de Prensa se encargó ayer de llamar a to-dos los medios acreditados para pedir los nombres y los números de documentos de los periodistas que realizarán la cobertura del partido. Mi-entras tanto, desde la Ucpe-vef informaron a Clarín que tienen previsto un operativo “con menos de 100 policías para el partido” ya que al Ducó sólo podrán acceder ambos planteles, los árbitros, los periodistas y un grupo de dirigentes de los dos clubes. “La jueza Ailán ya rechazó en otra oportunidad un re-curso de amparo presentado por Boca y pensamos que ahora va a hacer lo mismo”, dijo un integrante de ese or-ganismo que depende del Ministerio de Seguridad.

De confirmarse la suspensión al Monumental, la gente de River no podrá ver los parti-dos ante Desamparados y Defensa y Justicia, pero sí podrán presenciar, en el Du-có, los encuentros ante Gim-

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nasia y Esgrima La Plata, Atlanta y Aldosivi. Y recién podrá ver al equipo en el Monumental el 12 de novi-

embre, contra Atlético Tu-cumán, por la decimocuarta fecha. Antes de fin de año, River jugará otros dos parti-

dos en Núñez: frente a Rosa-rio Central, el 26 de noviem-bre, y ante Patronato, el 10 de diciembre.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 26/8/2011

Provincia: para el juez, nunca hubo tantos errores en un escrutinio

Manuel Blanco, titular del juzgado electoral bonaerense, dijo que “en muchos casos fue-ron equivocaciones horrorosas”. Lo afirmó luego de escuchar los cuestionamientos de dirigentes opositores. Randazzo los había calificado de “chantada”.

Por Fabián Debesa

Manuel Blanco supervisó, desde el Juzgado Federal N° 1 de La Plata, más de 20 e-lecciones en la provincia de Buenos Aires. “ Esta fue la que más errores registró . Y en muchos casos fueron e-quivocaciones horrorosas ”, admitió a Clarín el juez en-cargado de custodiar la deci-sión de casi 8 millones de bonaerenses que el 14 de agosto emitieron su voto en las primarias abiertas, obliga-torias y simultáneas.

Respaldado en la experiencia de comicios generales, pro-vinciales, plebiscitos y elec-ciones para convencionales, con su afirmación categórica Blanco respondió al ministro del Interior, Florencio Ran-dazzo, quien hace dos días había dicho que las denunci-as por presunto fraude, plan-teadas por la oposición son “una chantada”. “no tienen fundamento y son poco seri-as”. Y había aprovechado para acusar a los dirigentes de la oposición de “medio-cres” y a los diarios Clarín y La Nación de “tergiversar” y

“faltar a la verdad” por di-fundir información sobre los errores en centenares de tele-gramas.

Ayer, el juez platense con competencia electoral en toda la provincia habló con Clarín luego de recibir un planteo de legisladores de distintos espacios políticos opositores que le pidieron garantías para que las irregu-laridades detectadas en las primarias no se repitan en las elecciones generales del 23 de octubre (Ver página 7) ¿Cuáles fueron las fallas que derivaron en esta situación?, le preguntó Clarín al juez.

Hubo errores muy gruesos en la confección de los telegra-mas. Equivocaciones de per-sonas que no estaban capaci-tadas para manejar tanta do-cumentación. La primaria resultó muy compleja y no se difundió correctamente el sistema de escrutinio.

¿Las autoridades de mesa no estaban preparadas? Había muchos documentos nuevos. Aún aquellos que fueron pre-

sidente en otras elecciones, también cometieron errores.

¿Usted evalúa que, además, hubo intencionalidad? No descarto picardías. Pero la mayoría hizo mal el escruti-nio por motivos variados. Algunos se sentían presiona-dos por la hora. Otros por el cansancio. También porque en los segmentos municipa-les debían completar hasta cinco casilleros por partido político.

¿Y las denuncias por falta de boletas? Son acciones delic-tivas, pero no generalizadas.

¿Algún sector resultó más perjudicado por estas accio-nes? No hay un perjuicio jurídico por registrar una diferencia de 2 ó 3 puntos en las postulaciones presiden-ciales o en la de gobernador porque no tenían competen-cia interna. En los otros seg-mentos trataremos de subsa-narlo. Pero de ninguna mane-ra podemos habilitar la aper-tura de urnas para recontar los votos porque no hay ti-empo para completar el es-crutinio definitivo.

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 6 0

El juez aclaró que las irregu-lariades afectaron a “todas las fuerzas políticas”, inclui-do el kirchnerismo.

Y anticipó que “para octubre estas deficiencias se van a subsanar”. Explicó que habrá menos listas para computar y un mayor control judicial de

todo el proceso. “Estaremos encima del Correo Argentino y pondremos empeño para evitar anomalías”.

La Justicia electoral enviará unas 64 mil notificaciones a autoridades de mesa (el doble del número de urnas dispues-tas en la provincia) y verifi-

cará -mediante un sistema informático de la Corte Su-prema de Justicia de la Na-ción- la aptitud de los volun-tarios que se propongan para intervenir como presidente en el acto electoral del 23 de octubre.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 26/8/2011

Zaffaroni: “Los consorcios no se quejaron por los prostíbulos”

El juez dijo que los vecinos de sus departamentos no le avisaron que pasaba.

Por Lucio Fernández Moo-res

PorLucio Fernández Moores El juez de la Corte Suprema de Justicia de la Nación Eu-genio Raúl Zaffaroni aseguró a la Cámara de Diputados que ni él ni su apoderado recibieron “comunicación alguna de ninguna adminis-tración ni de ningún orga-nismo público” en la que se les informaran “irregularida-des” o emplazamientos a “resolver algún problema de consorcio” en los departa-mentos de su propiedad en los que se ejercía la prostitu-ción. Así consta en una nota que el magistrado envió al presidente de la Cámara Ba-ja, el kirchnerista Eduardo Fellner, hace dos semanas, según dijeron a Clarín fuen-tes legislativas. Zaffaroni se escudó en ese texto para de-clinar la invitación de ir a dar sus explicaciones personal-mente a dos comisiones pre-sididas por opositores, las de Justicia y Asuntos Constitu-cionales. La nota de Zaffaro-

ni fue girada a la comisión de Juicio Político, presidida por el kirchnerista Luis Cigogna, aunque por ahora no hubo allí movimiento alguno, pese a pedidos tanto oficialistas (en repudio a las acusaciones contra el juez) como oposito-res. El presidente de la comi-sión de Justicia, el radical Juan Pedro Tunessi, insistió ayer con “ la necesidad” de la presencia de Zaffaroni en la Cámara Baja para que amplíe su “precario informe” escrito, según lo definió. “Es incon-cebible que un juez diga que tiene inmuebles ‘que no co-noce’ y que delegó la admi-nistración en un apoderado, a quien no controla ni le pide rendición de cuentas”. En efecto, en su nota, el magis-trado admitió no conocer todos los inmuebles que dijo haber adquirido “en diferen-tes momentos de la vida” y “como parte de operaciones de simple reinversión” tras vender cuatro terrenos (dos en Capital y dos en Mar del Plata) y una casa en el barrio de Parque Patricios hereda-

dos de su madre, fallecida en 2001. Zaffaroni tiene quince inmuebles declarados. “Al-gunos de esos inmuebles ni siquiera los conozco, porque me he limitado a firmar las escrituras respectivas como parte de operaciones de sim-ple reinversión”, expresó el juez en la nota dirigida al presidente de la Cámara de Diputados. Tal como lo había hecho públicamente, Zaffa-roni adujo ser víctima de “una campaña de despresti-gio y difamatoria por parte de medios de la Editorial Perfil”, que revelaron el caso a partir de una vieja denuncia de la ONG La Alameda en la que se consignaron unos 600 lugares en los que se ejerce la prostitución. Al menos cinco de esas propiedades pertene-cen a Zaffaroni. El magistra-do reiteró que instruyó a su apoderado para que entregara “toda la administración a una inmobiliaria” , a la que dijo ahora haber “emplazado” tras la difusión de la noticia. “Por la publicación periodística que pone en marcha la

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campaña de desprestigio me fui enterando que cinco in-muebles se habrían subalqui-lado (contra prohibición ex-presa del contrato) y que el objetivo del subalquiler sería

el ejercicio de la prostituci-ón”, narró el juez. El magis-trado, además, acompañó documentación, fotocopias de la carta documento envia-da a la inmobiliaria que al-

quilaba los departamentos y del poder otorgado a Ricardo Montiveros. Esos papeles también fueron girados a la comisión de Juicio Político.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • INTERNACIONAL • 26/8/2011

Kadhafi deve ser julgado primeiro em território líbio

O presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT) defendeu que Muammar Kadha-fi deve ser julgado primeiro na Líbia pelos crimes que cometeu durante os 42 anos do regime e "só depois" deverá ser entregue ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

O presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT) defendeu que Mu-ammar Kadhafi deve ser jul-gado primeiro na Líbia pelos crimes que cometeu durante os 42 anos do regime e "só depois" deverá ser entregue ao Tribunal Penal Interna-cional (TPI). Estas declara-ções de Mustafa Abdeljalil foram hoje publicadas no jornal italiano La Stampa. Na mesma entrevista, Abdeljalil admitiu que este assunto é "uma questão complexa". Em Junho passado, o TPI emitiu um mandado de detenção

contra o coronel Kadhafi por crimes contra a humanidade cometidos na Líbia desde 15 de fevereiro deste ano, quan-do começou a revolta contra o seu regime. Na mesma al-tura, os juízes da instância internacional também emiti-ram mandados de prisão por crimes contra a humanidade em nome de um filho e de um cunhado de Kadhafi, res-petivamente, Seif al-Islam e Abdallah al-Senussi, chefe dos serviços de informação líbios. "O mandado de deten-ção internacional refere-se a crimes cometidos desde Fe-

vereiro", afirmou Abdeljalil, defendendo que "devem ser os tribunais líbios a julgar Kadhafi por todos os crimes cometidos nos últimos 42 anos. E só depois, Kadhafi poderá ser entregue ao tribu-nal em Haia". Os rebeldes líbios, que iniciaram em Fe-vereiro passado um movi-mento de contestação popu-lar contra o regime de Mu-ammar Kadhafi, entraram em Tripoli no domingo, tendo assumido nos últimos dias o controlo de grande parte da capital líbia.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 26/8/2011

Camino del acuerdo

Gobierno y PP buscan una fórmula que permita reformar la Constitución con el mayor consenso

El Gobierno y el Partido Po-pular seguían discutiendo al cierre de esta edición los términos concretos de la pro-puesta que presentarán hoy en el Congreso para introdu-cir en la Constitución un

límite al déficit público. Una de las fórmulas manejadas indicaba la voluntad de esta-blecer en la Carta Magna un compromiso genérico de estabilidad presupuestaria que se desarrollaría, tras las

elecciones del 20 de noviem-bre, en una ley orgánica que incluiría los detalles y las cifras concretas. Elegir este camino, con sus flecos cerra-dos, podría ayudar a desblo-quear la tensa situación polí-

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tica que ha producido esta iniciativa de Zapatero. Tanto los nacionalistas como los partidos de izquierda, además de muchos socialistas, mani-festaron graves reservas, que iban desde la oposición cer-rada a incluir ningún límite en la Constitución hasta la suspicacia por los posibles efectos que pudiera tener sobre las cuentas autonómi-cas.

Esta reforma será la primera de gran calado en los 33 años de vigencia de la Carta Mag-na. Con anterioridad, solo se había introducido una modi-ficación para ampliar el dere-cho de sufragio a los extran-jeros, obligada por la ratifi-cación del Tratado de Maas-tricht. El paso dado por Za-patero ha provocado una pro-funda división en las filas del Partido Socialista. Actuando con plena legitimidad institu-cional como presidente del Gobierno, ha perjudicado sin embargo la campaña del can-

didato Rubalcaba. La diver-gencia de intereses entre un líder y otro era previsible desde el momento en que Zapatero optó por permane-cer en la Secretaría General y por anunciar la disolución de las Cámaras con dos meses de anticipación, creando un tiempo muerto en el que solo podrían aflorar las contradic-ciones. En este caso, Zapate-ro ha vuelto a cometer un error: lanzar medidas de gran calado sin forjar un consenso previo con el resto de los dirigentes de su partido ni con el grupo parlamentario. El acuerdo que se negociaba ayer es un primer paso para recuperar esos imprescindi-bles acuerdos.

Desde el mismo momento en que salió adelante en el Con-greso la propuesta de incluir en la Constitución un techo al déficit, lo que importaba era abrir mecanismos para que los términos concretos fueran discutidos por todas

las fuerzas parlamentarias. La negociación que continu-aba ayer buscaba la mejor fórmula para responder a dos desafíos. De un lado, enviar la señal a Europa de que e-xiste un compromiso sólido de combatir el déficit. De otro, ampliar los márgenes para conseguir el mayor con-senso durante la tramitación de la correspondiente ley orgánica.

Se ha excluido la convocato-ria de un referéndum para ratificar la reforma consti-tucional, lo que seguirá si-endo objeto de debate. La urgencia de la medida tam-poco está exenta de polémi-ca. El Gobierno debe expli-car cuál es la causa por la que, con la legislatura prácti-camente agotada, era necesa-rio adoptar una medida de tanta trascendencia jurídica pero de escasos efectos eco-nómicos inmediatos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • ESPAÑA • 26/8/2011

El Salvador no detendrá a los procesados por matar a Ellacuría

El juez Velasco ordenó en mayo su captura internacional

J. J. DALTON

La Corte Suprema de El Salvador ha decidido dejar en libertad a nueve de los 20 antiguos cargos militares salvadoreños reclamados por la Audiencia Nacional por el asesinato del jesuita Ignacio Ellacuría, otros cinco religio-sos y dos de sus colaborado-ras, el 16 de noviembre de

1989. El juez central de Ins-trucción número 6 del tribu-nal español, Eloy Velasco, había ordenado su detención por los presuntos delitos de asesinato, terrorismo y crí-menes de lesa humanidad.

El magistrado del alto tribu-nal salvadoreño Ulices del Dios Guzmán aseguró que no se ha recibido de España

"ninguna petición formal de captura de los nueve milita-res". El 7 de agosto se refu-giaron en un cuartel de la Policía Militar de ese país, supuestamente para evitar ser capturados por la policía en cumplimiento de la orden internacional de detención del juez Velasco. La Corte considera ahora que esa or-den, con distintivo rojo, "no

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es para fines de detención, sino para la localización" de los procesados, algo que, en su opinión, ya se ha hecho.

"Para detenerlos, España debe pedirlo con toda forma-lidad a la Corte Suprema, pero nada de eso tenemos y por lo tanto, estos militares no tienen ninguna restricción y tampoco pueden ser arres-tados ni estar bajo un tribunal local porque la Corte no lo ha ordenado", añadió Guzmán. Lo que argumenta el magis-trado es que las órdenes in-ternacionales de busca y cap-tura no iban acompañadas de

una solicitud de detención con fines de extradición.

Pero, según fuentes del tri-bunal español, ese no es el procedimiento a seguir. Las órdenes de Velasco, firmadas el pasado 30 de mayo, y en-viadas a Interpol, serían, en principio, suficientes para el arresto de los exmilitares procesados. El envío a El Salvador de la documentaci-ón relativa a la petición de extradición por los tribunales españoles solo se realizaría una vez que Interpol comuni-cara que los implicados han sido detenidos o localizados.

Sin embargo, lo que comuni-có el organismo policial in-ternacional a Velasco el pa-sado martes fue que no tenía constancia de que los proce-sados hubieran sido arresta-dos. Por eso, el juez español, a través del Ministerio de Justicia, ha pedido a las auto-ridades salvadoreñas que le informen de la situación en la que se encuentran los milita-res. De ese trámite depende que España envíe la docu-mentación a San Salvador para solicitar formalmente su entrega.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 26/8/2011

El control del déficit y la Constitución

CARLOS MARÍA BRU PURÓN (Notario, exdipu-tado de las Cortes y del Parlamento Europeo)

EL PAÍS del 24 de agosto recoge la intención de algu-nos colectivos (16.000 firmas hasta hoy) de que, basándose en el artículo 167 de la Cons-titución española (CE), un 10% de diputados o senado-res exija que, en lugar del 3/5 de votos parlamentarios, se necesite un referéndum para la reforma "exprés" de la Constitución propuesta por el Gobierno, por la que en su texto constaría el control del déficit. Si la idea triunfase -cabe que el resultado de la consulta popular fuese nega-tivo- es muy fácil movilizar contra restricciones presupu-

estarias y contra la "tiranía bruselense".

Veamos: el artículo 126.2 del TFUE (Tratado de Lisboa) y el Protocolo 13 imponen los límites de un 3% del PIB de déficit y un 60% del PIB de deuda pública, sin matices. (Otra cosa es su frecuente incumplimiento). La reforma prevista es para largo (2.018) y con justa previsión de ex-cepciones (recesión, etcéte-ra). Esa adopción constitu-cional será novedosa para algunos Estados; para noso-tros no, descansa sobre una base sólida: por el artículo 93 de la CE, tales límites son ya de derecho español.

Por otra parte, necesitamos mutualizar la deuda pública

de los Estados del euro, para una Unión económica y no solo monetaria. El objetivo es institucionalizar la emisi-ón de los eurobonos.

Visto está que los Estados más prósperos y, no por ca-sualidad, más rigurosos en el gasto, no van a acceder a los eurobonos u otra fórmula de solidaridad crediticia si pre-viamente no se les garantiza la seriedad presupuestaria de sus congéneres. No parece disparatado. Sobre todo, las cosas están así, y ese "así" no deja de significar una más y más federalizada Europa. Unos hipotéticos referendos sobre el tema y resultado negativo, con un consecuente euro al garete, revivirían los noes francés y holandés a la

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Constitución europea, en que euroescepticismo y ma-ximalismo europeísta, para-dójicamente juntos, boicotea-

ron aquel gran texto, para regocijo de los primeros y -supongo- arrepentimiento de los segundos, que se han te-

nido que contentar con un sucedáneo, el Tratado de Lisboa.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • POLÍTICA • 26/8/2011

El feminicidio no pasará

Un plan concertado con el Ministerio Público y el Po-der Judicial para el cumpli-miento de las medidas de protección a las víctimas de violencia familiar, anunció el jefe del Consejo de Minis-tros.

Proyectó que a 2016, las 195 provincias del país contarán con un Centro de Emergencia Mujer (CEM), donde se dé asesoría y protección legal a las víctimas de violencia. También habrá defensorías municipales del niño y del

adolescente en cada provin-cia.

Dijo que el gobierno propon-drá, con iniciativas legislati-vas, la ampliación de la pre-sencia femenina en la repre-sentación política nacional, regional y municipal.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • POLÍTICA • 26/8/2011

Se da un paso efectivo en lucha contra corrupción y criminalidad

Valoran que el Gobierno cumpla con los ofrecimientos de su campaña

Se ha dado un paso "signifi-cativo y efectivo" en la lucha contra la corrupción, al crear una Procuraduría General para los casos de corrupción y criminalidad cometidos por altos funcionarios, sostuvo ayer el Consejo Nacional para la Ética Pública (Proéti-ca).

La directora ejecutiva de Proética, Cecilia Blondet, explicó que el hecho de for-talecer y centralizar una úni-ca procuraduría anticorrupci-ón acabará con la dispersión de esfuerzos y funciones, que muchas veces impide resul-tados efectivos contra la de-shonestidad.

"Esta medida representa un paso adelante, significativo y efectivo en la lucha contra la corrupción. Es un tema clave porque las procuradurías han registrado problemas de dis-persión, tanto en agentes como en fondos asignados", señaló.

El presidente de la PCM a-nunció ayer ante el Congreso la creación de una Procura-duría General para los casos de corrupción y criminalidad cometidos por altos funcio-narios, y dijo que para ello se reestructurarán y unificarán en una sola instancia las ac-tuales procuradurías anticor-rupción ad hoc.

Blondet valoró que el gobi-erno del presidente Ollanta Humala cumpla una serie de compromisos en materia de lucha contra la corrupción, ofrecidos durante la campaña electoral.

"Pasamos por un momento particularmente importante, porque vemos que se presen-ta un verdadero liderazgo político a nivel del Ejecutivo y un liderazgo claro a nivel del Poder Judicial, con lo cual se abre una ventana de oportunidad frente a la lucha contra la corrupción", subra-yó.

Destacó también la iniciativa legislativa que planteará el

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poder Ejecutivo para que los costos que genera la perma-nencia de un condenado por corrupción en un penal se incluyan en la reparación civil que el funcionario sen-tenciado pague al Estado

"El jefe del Gabinete ha sido enfático en diversas medidas. La imprescriptibilidad y el hecho de que se cargue al corrupto el costo de su per-manencia en la cárcel son una manera de que estas per-

sonas asuman la responsabi-lidad sobre sus delitos", co-mentó.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • OPINIÓN • 26/8/2011

Cierre inaceptable

Ninguna autoridad judicial tiene competencia para cerrar un medio de comunicación de un plumazo

JUAN M. RAFFALLI A.

No me atrae la línea editorial de 6to Poder. Lo mismo pue-do decir de otros impresos pro gobierno. Entre estos medios y mis convicciones hay insalvables diferencias de estilo y por supuesto ideo-lógicas. Pero me parece muy bien que existan, que digan lo que estimen conveniente e interesante para ellos y si cometen excesos o actitudes ilegales, que sean sanciona-dos conforme a la Ley. Lo que sí no es aceptable es que por diferir de un contenido o incluso por publicar algo ilegal o lesivo, un medio de comunicación sea cerrado, pues por ese camino llegare-mos al canal de TV único, a un solo medio impreso y a una sola emisora de radio. Es decir llegaremos al reino de Granma o al súmmum de la "hegemonía comunicacio-nal". La libertad de expresión es un derecho fundamental

consagrado en la Constituci-ón y en los Acuerdos y Tra-tados Internacionales que obligan a la República, em-pezando por la declaración Universal de los Derechos Humanos y el Pacto de San José sobre Derechos Civiles y Políticos. Ninguna autori-dad judicial tiene competen-cia para cerrar un medio de comunicación de un plumazo y menos con una sorprenden-te pro actividad que expo-nencia el factor de repudio a una medida de este tipo. El ejercicio de la libertad de expresión, como ocurre con todos los derechos, comporta responsabilidades legales. Así quienes se consideren afectados por las informacio-nes o contenidos emitidos por cualquier medio, pueden ejercer las acciones legales pertinentes, sean civiles o penales. Entre ellas podemos citar acciones por daños y perjuicios morales y materia-les, difamación, derecho a

réplica o rectificación, etc. Si las damas sujeto de la polé-mica ilustración de portada de 6to Poder, se consideran afectadas, pueden intentar las acciones que estimen conve-niente contra el editor o el responsable de la publicaci-ón, quienes a su vez tienen derecho a un juicio justo e imparcial en el cual se les respete el derecho a la defen-sa. Pero tales acciones no facultan al juez para ordenar el cierre del medio de comu-nicación y menos apriorísti-camente. Semejante censura no es admisible. Como soci-edad debemos todos protes-tarla. Así se genera la auto-censura y se pierden las li-bertades. Después se quejan de los reportes internaciona-les que nos ponen mala nota en materia de desempeño de derechos humanos.

[email protected]

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 26/8/2011

Chávez: CNE que se tome su tiempo para fecha de elecciones

El primer mandatario invitó a la Vicepresidencia a revisar su normativa

EL UNIVERSAL

El presidente de la Repúbli-ca, Hugo Chávez, hizo un llamado al Consejo Nacional Electoral para que "se tome su tiempo" para decidir la fecha de los comicios presi-denciales del próximo año. Afirmó que espera la elecci-ón del candidato de la oposi-ción "y le daremos nocaut"

Dijo también al Consejo Na-cional Electoral (CNE) "que se tome el tiempo que deseen para hacer la evaluación de cuándo serán las elecciones".

Durante el consejo de minis-tros anunció que en las pró-ximas horas decidirá con el Estado Mayor Médico cuba-no-venezolano si recibirá o no la tercera sesión de qui-mioterapia por el cáncer que padece.

"Tenemos el Estado Mayor Médico cubano-venezolano (...) Esta noche hay reunión para evaluar si voy a la terce-ra quimioterapia, a partir de cuándo, en las próximas ho-ras o en los próximos días y dónde, si en Cuba donde esta todo dispuesto como siempre o aquí en Venezuela donde

también todo esta dispuesto", dijo el jefe de Estado.

Desmintió las informaciones que han salido en los medios de comunicación en donde aseguran que tiene un cáncer en grado cuatro.

Apego constitucional

Además, el Presidente salió nuevamente en defensa del estamento militar, para ga-rantizar su apego a la Consti-tución Nacional.

"Precisamente los que aupa-ron a los generales de Plaza Altamira y los que no han reconocido el triunfo electo-ral del pueblo son los que están exigiendo a mis genera-les que respeten la Constitu-ción, qué molleja tiene esta oposición", expresó el presi-dente de la República, Hugo Chávez.

"Dicen que los generales están preparando el descono-cimiento de lo que ellos ya califican como su triunfo, tremendo nocaut van a coger cuando el Consejo Nacional Electoral diga la fecha", dijo.

Destacó que para continuar impulsando la Revolución

Bolivariana es necesario "en-cender mucho más los moto-res transformadores que es-tán contenidos en la Consti-tución Nacional". "Insisto en las leyes. Cada uno de uste-des (los ministros) debe revi-sar el ámbito jurídico que les corresponde", apuntó.

Añadió que en materia jurí-dica la Vicepresidencia de la República también debe revi-sar su normativa, porque ningún ministerio puede estar aislado.

Al final de la cadena nacio-nal de radio y televisión, Chávez aprobó la creación del Instituto Nacional de Cáncer de Venezuela, el cual estará encargado de la inves-tigación y docencia en dicha área.

Según el recuento hecho por Chávez, en Venezuela exis-ten 50 servicios de cirugía oncológica, 58 servicios de oncología médica y hemato-logía para quimioterapia.

Con información de Alicia de la Rosa y María de L. Vás-quez

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • OPINIÓN • 26/8/2011

Atrapados en el tiempo

Se acercan los tiempos del cambio y eso los asusta. El cambio inexorablemente vendrá

GERARDO BLYDE

Mientras parte del país se encuentra de vacaciones y mientras los candidatos a nuestras primarias preparan sus motores para presentarse con la fuerza de sus propues-tas en el mes de septiembre para que definamos el 12 de febrero quién será nuestro abanderado presidencial uni-tario, la agenda del Gobierno Nacional y la de sus seguido-res, se ha dedicado a tres cosas: a agredir e insultar a todo aquel que no esté con la revolución, a tratar de sem-brar desunión en las filas de quienes cada día estamos más unidos y a proferir ame-nazas al sector privado. Hay un país al que poco o nada le interesa las últimas sesiones a la que ha convocado la di-rectiva de la Asamblea Na-cional y los discursos desfa-sados en el tiempo de los camaradas diputados que pretenden girar la agenda nacional hacia temas intras-cendentes que no sirven ni servirán para solucionarle ningún problema a los ciuda-danos. Discursos llenos de insultos y de viejas aspira-ciones revolucionarias fraca-sadas del siglo pasado; dipu-tados que se quedaron conge-lados en el tiempo, que ha-blan como si aún existiera la Unión Soviética y la Guerra Fría, sin cultivarse ni actuali-zarse en lo que son hoy los pensamientos modernos de

las izquierdas democráticas del mundo.

Escuchándolos se entiende claramente que con estos revolucionarios del siglo pasado nuestra patria nunca entrará al Siglo XXI, se en-cuentran atrapados en el ti-empo. Regresan sin cesar a discusiones primitivas sobre el control absoluto del Estado sobre todos los medios de producción como instrumen-to de dominio del ser huma-no. El Estado unitario y he-gemónico comandado por un solo líder que es visto como un nuevo Cristo resucitado, vengador y defensor de las masas. Reeditan la suprema-cía de la masa sobre la digni-dad del ser humano, su liber-tad y su condición de ser único e irrepetible.

La semana pasada sesionaron para discutir las demandas que por inconstitucionali-dad introdujimos ante el TSJ contra todo el parapeto de Estado paralelo creado medi-ante leyes por la extinta AN que le resta competencias y recursos a la descentralizaci-ón. Ese debate estuvo lleno de insultos ante la imposibi-lidad de defender con argu-mentos lo que obviamente viola la Constitución y que ya fue rechazado por los ve-nezolanos al no aprobarse la reforma constitucional que propusieron: el hegemónico, primitivo y fracasado Estado

centralista que todo lo con-trola.

Esta semana convocaron a otra sesión especial para dis-cutir y aprobar, con los votos de la bancada oficialista, un apoyo a las damas que presi-den los diferentes poderes públicos a las que, en un fo-tomontaje, un semanario les había supuestamente vejado su dignidad. En ese debate, quienes defendían la agresión a las damas, lo que hicieron fue expresar todo tipo de insultos y acusaciones contra el editor de ese semanario y contra los diputados de opo-sición. Viendo una repetición de aquellas intervenciones parlamentarias no dejamos de preguntarnos: ¿cómo es que si estás reclamando ofen-sas a la dignidad de unas personas, haces exactamente lo mismo que reclamas?.

En cadena nacional el Presi-dente, luego de insultar de nuevo a la MUD, luego de tratar de sembrar discordia entre las filas de oposición, amenazó una vez más a la banca privada con estatizarla si no hacen lo que él les exi-ge: otorgar más créditos a los sectores que él desea les sean otorgados. ¿Será que al Pre-sidente no le dan las cifras de cómo se comporta la banca privada y cómo se comporta la banca que depende de él, la pública? De cada 100 bo-lívares que recibe la banca

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privada en depósitos, desti-nan a las diferentes carteras crediticias 63. En cambio la banca pública sólo destina a créditos 34 bolívares de cada 100. La mayor parte de los depósitos que tiene la banca pública los destina a comprar bonos y letras del tesoro que no son actividades propia-mente de las llamadas de intermediación financiera. ¿Quién esta incumpliendo, Presidente?.

Al acercarse el 2012, año electoral presidencial, el cha-

vismo está haciendo lo que sabe hacer y lo que hasta ahora les ha dado resultado: generar confrontación para polarizar al país. Buscarán cualquier excusa para esto e inventarán hasta lo inimagi-nable. El problema que con-frontarán será que ya el país está agotado de este estilo de hacer política y de ejercer el poder. La mayoría del pueblo venezolano hoy siente que sólo con un gobierno que nos una a todos, vendrá la mo-dernidad y el desarrollo al país. Los que aún están en el

discurso del odio, la descali-ficación constante y las ideas atrasadas del Estado contro-lador fracasaron. El venezo-lano hoy sabe que no es con lo que hoy nos gobierna que saldremos del atraso. Se a-cercan los tiempos del cam-bio y eso los asusta. El cam-bio inexorablemente vendrá.

[email protected] / @GerardoBlyde

JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • FEUILLETON • 26/8/2011 • 08:58:02

Berliner Erfahrungen: Nach Deutschland kommen und lehren

Das Judentum hat in seiner reichen Geschichte ein eigenes Rechtsdenken hervorgebra-cht. Der Rabbiner Tsvi Blanchard lehrt es seit kurzem an der Humboldt-Universität in Berlin und berichtet hier von seinen Erfahrungen in Deutschland.

Kein Jude kommt unbefan-gen nach Deutschland. Es gibt zu viele Erinnerungen, zu viele Bilder, zu viele Vorstellungen und Vorurtei-le. Meine Frau geht durch die Passkontrolle am Berliner Flughafen Tegel. Der große blonde Polizist, der sie kon-trolliert, sieht für sie wie ein Nazi aus. Alle deutschen Polizisten kommen ihr wie Nazis vor. Ich versichere ihr, dass das nicht stimmt. Dass sie normale deutsche Grenz-beamte sind, erst lange nach dem Krieg geboren. Aber meiner Frau ist nicht wohl. Und ich gebe zu, dass auch mich, als ich das erste Mal nach Berlin kam, die Vorstel-lung nervös machte, angehal-

ten und gefragt zu werden: „Papiere bitte“.

Meine Frau und ich gehen durch Berlin und sehen Pla-kate, auf denen sich rote und schwarze Ringe überlappen. Sie meint, es seien Nazisym-bole, getarnte Hakenkreuze. Ich sage ihr, das könne nicht sein, Hakenkreuze seien in Deutschland verboten. Aber sie lacht zuletzt. Die Plakate sind, wie sich herausstellt, Werbung für die deutsche Version des Musicals „The Producers“. Weil das Haken-kreuz in Deutschland verbo-ten ist, musste die Original-werbung umgestaltet werden. Die sich überlappenden roten und schwarzen Ringe sind keine Nazisymbole, sollen aber an Nazisymbole erin-

nern. Was wir sehen, ist ein Hakenkreuz und ist keines. Das Plakat ist, was es ist und was es nicht ist.

Neue Farben, neue Konturen

Nach Deutschland kommen – was bedeutet es? Ich bin im Übergang. Ich lasse alte Bil-der zurück, um neue Bilder, eine neue Wirklichkeit zu entdecken. Aber die Unters-cheidung zwischen Alt und Neu ist irreführend. Was alt und was neu ist, ist nicht scharf voneinander getrennt. Die neue Wirklichkeit, die ich entdecke, löscht die alte nicht aus. Ich behalte meine Vorstellungen von Deutsc-hland und den Deutschen. Aber durch meine Erfahrun-gen verändern sie sich sacht,

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gewinnen neue Farben und neue Konturen.

Warum komme ich nach Ber-lin? Ich komme hierher, um an der Juristischen Fakultät der Humboldt-Universität Jüdisches Recht zu lehren. Von dem Ort, an dem ich lehre, wurde einst eine Viel-zahl jüdischer Professoren vertrieben; auf dem Platz, auf den ich sehe, wurden Bücher verbrannt. Zum ersten Mal seit 1933 schreiben deutsche Jurastudenten und -studentinnen Seminar- und Doktorarbeiten über Themen des Jüdischen Rechts. Deuts-che Jurastudenten und -studentinnen begegnen den Inhalten, historischen Grun-dlagen und theoretischen Voraussetzungen dieses mehr als 2000 Jahre alten Re-chtssystems. Sie lernen die Weisheit der jüdischen Tra-dition kennen und, hoffentli-ch, schätzen.

Eine Stimme für die Weisheit der jüdischen Tradition

Ich komme auch hierher, um Theologiestudenten und -studentinnen mit jüdischem religiösem Denken vertraut zu machen. Schließlich ma-che ich noch eine Veranstal-tung über die Bibel, ihre Geschichten, ihre Kommen-tare und ihre gegenwärtige Bedeutung für Hörer und Hörerinnen aller Fakultäten, Juden wie Nichtjuden. Ich bin eine Stimme für die Wei-sheit der jüdischen Tradition. Berlin hat die am schnellsten wachsende und vermutlich größte jüdische Gemeinde in Europa. Warum ich nach

Berlin komme? Wie könnte ich nicht hierhinkommen!

Ich komme nach Deutsc-hland mit Ängsten, Träumen und Hoffnungen. Wird es gelingen, mit Deutschen wir-klich ins Gespräch zu kom-men, oder werden die Gespräche bloße Rituale se-in? Werde ich immer der „Jude“ und die anderen die „Deutschen“ sein? Ja, ich bin manchen Deutschen begeg-net, die mich, gewiss oft oh-ne Absicht, freundlich be-vormundet haben. Und ich habe die zu erwartenden Äußerungen über den Holo-caust und darüber gehört, was Eltern und Großeltern während des Zweiten Welt-kriegs taten – ohne dass ich danach gefragt und mich dafür interessiert hätte. Aber ich habe auch wirkliche Fre-unde gewonnen, für die mei-ne jüdische Identität einfach ein Teil unserer reichen Be-ziehungen ist. Wir können in unserem persönlichen Leben der Geschichte nicht ent-kommen. Aber sie muss uns nicht voneinander entzweien, wenn wir es nicht wollen.

Die Mehrdeutigkeit im jüdis-chen Recht

Ich wusste auch nicht, wie meine akademische Tätigkeit gelingen würde. Meine Hoff-nung war, die Einsichten, Konzepte und Kontroversen des Jüdischen Rechts in den gegenwärtigen deutschen rechtstheoretischen und -philosophischen Diskurs ein-bringen zu können. Würde ich stattdessen auf den Rabbi reduziert werden, der die jüdische Religion lehrt?

Würde ich den Zugang zum juristischen Diskurs finden? Gewiss, es gab die, die zwar höflich zuhörten, mich und das Jüdische Recht aber unter dem Stichwort Religion re-gistrierten und abtaten. Aber es gab auch den deutschen Professor für Verfassungs-recht, der in der Abschluss-runde eines gemeinsamen Seminars zum Ausdruck bra-chte, dass und wie ich seine Überlegungen verändert und bereichert hatte. Ich habe mit Genugtuung gesehen, dass ich zur Wiederbelebung der fruchtbaren deutsch-jüdischen rechtlichen und kulturellen Symbiose beitra-ge, die im neunzehnten und frühen zwanzigsten Jahrhun-dert bestand.

Meine Studenten finden es paradox, von einem orthodo-xen Rabbi zu lernen, dass Mehrdeutigkeit im Jüdischen Recht eine so tiefe Bedeu-tung hat. Wie kann ein Re-chtssystem auf Texten grün-den, die so voller Zwiespalt und Gegensatz sind? Aber dann beginnen sie zu verste-hen, wie aus den Fragen, Zweifeln und Kontroversen die besondere Denkweise des Jüdischen Rechts wächst und von welcher Bedeutung und welchem Wert sie sind. Sie lernen mehr über Jüdisches Recht, wenn sie sein Wie und Warum verstehen, als wenn sie sein Was lernen.

Immer wieder klopfen Stu-denten und Studentinnen an meine Tür. Ein Student hatte, bevor er in meine Veranstal-tung kam, gedacht, im Juras-tudium gehe es um das Aus-wendiglernen richtiger Ant-

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worten, und war dessen mü-de geworden. „Sie haben uns dazu gebracht, die Dinge in Frage zu stellen und zu er-kennen, dass gute Fragen oft mehr wert sind als Antwor-ten.“

Die Stimmen der Wirklich-keit

Er hat recht. Auch ich bin nach Deutschland mit mehr Fragen als Antworten ge-kommen. Ich achte die Viel-deutigkeit des Lebens und des Rechts. Das Studium des Jüdischen Rechts, die Beschäftigung mit jüdischem Denken und jüdischer Litera-tur und das Eintauchen in die Bibel offenbaren die Fülle

der Möglichkeiten, unsere Wirklichkeit zu verstehen. Sie zwingen uns, die Parado-xien auszuhalten, denen wir bei unserem niemals enden-den Bemühen, die Vielfalt der Lebenswelt zu bewältigen, begegnen.

Nach Deutschland kommen – ich habe dabei erfahren, dass die Stimme der Wirklichkeit, wie die Stimme am Berg Sinai, nicht aufhört, in vielen Stimmen zugleich zu spre-chen. Wie viele Juden habe auch ich gelernt, alle diese Stimmen zu hören und damit in einer Welt zu leben, die eine einzige Antwort verwei-gert. Das neue Berlin wird seine Vergangenheit nicht

los. Aber die Vergangenheit wird die Gegenwart auch nicht bestimmen. Ich bin in eine Welt gekommen, in der sich verschiedene Bedeutun-gen brechen, in der sich vere-int, was nicht vereinbar ist. Auch wenn es dem Rationa-listen in mir zuzugeben nicht leichtfällt – Deutschland ist, was es ist und was es nicht ist.

Tsvi Blanchard ist Direktor am National Jewish Center for Learning and Leadership in New York und Meyer-Struckmann-Professor für Jüdisches Recht an der Hum-boldt-Universität zu Berlin.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • POLITIK • 26/8/2011 • 16:35:26

Marsch, marsch durch die Instanzen

Von Reinhard Müller

Wer es schon an den Bun-desgerichtshof geschafft hat, mag sich zu noch Höherem berufen fühlen. Doch nicht jeder kann (oder will) Präsident, Bundesverfas-sungsrichter oder auch nur Vorsitzender Richter des Bundesgerichtshofs werden. Aber jedem steht der Re-chtsweg offen.

Der Richter am Bundesgeri-chtshof Heinrich Maul hat es vorgemacht. Er wollte Vor-sitzender Richter werden und fühlte sich übergangen. Doch seine „Konkurrentenklage“ scheiterte 1996 vor dem Verwaltungsgerichtshof

Mannheim. Das Gericht stell-te klar, dass ein Richter grundsätzlich keinen Ans-pruch „auf Verleihung eines höheren statusrechtlichen Amtes“ habe. Ein Gericht müsse sich auf die Überprü-fung beschränken, „ob der Dienstherr den rechtlichen Rahmen und die anzuwen-denden Begriffe zutreffend würdigt, ob er richtige Sach-verhaltsannahmen zugrunde-legt und ob er allgemein gül-tige Wertmaßstäbe beachtet und sachfremde Erwägungen unterlässt“.

Intellektuelle Unabhängigkeit und Schärfe

Der Richter, der befördert werden will, hat demnach einen Anspruch darauf, dass sein Dienstherr sein Ermes-sen fehlerfrei ausübt. Doch es bleibe dem Dienstherrn überlassen, welchen der zur Eignung, Befähigung und fachlichen Leistung zählenden Umständen er das größere Gewicht beimesse. Halte er mehrere Bewerber für im Wesentlichen gleich geeignet, so könne er die Auswahl „nach weiteren sa-chgerechten Kriterien tref-fen“, hierbei stehe ihm dann eine „weites Ermessen“ zu. In jenem Fall des BGH-Richters Maul, der auch Vor-sitzender der SPD-Stadtratsfraktion in Karlsruhe

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war und sich auch deshalb benachteiligt sah, kam der Verwaltungsgerichtshof zu dem Schluss, der Bundesjus-tizminister habe von einer - auch nach Einschätzung des BGH-Präsidenten - zumin-dest gleichen fachlichen Eig-nung ausgehen können und deshalb auf „persönlichkeitsbezogene Befähigungsmerkmale“ abs-tellen können. Und zwar sol-che Merkmale, die er mit Blick auf eine „bestmögliche Besetzung“ der Stelle eines Vorsitzenden Richters am Bundesgerichtshof für aussc-hlaggebend hielt. Die Wer-tung, dem Konkurrenten „aufgrund dessen Persönlichkeitsstruktur und Arbeitsstil“ den Vorzug zu geben, bleibe im Rahmen des Ermessens.

Vielleicht liegt in diesen Worten schon die Lösung für die Klage, die jetzt der Rich-ter am Bundesgerichtshof Thomas Fischer eingereicht hat, um die Beförderung des vom BGH-Präsidenten und Bundesjustizministerium auserkorenen Rolf Raum zu verhindern.

Fischer ist ein führender S-trafrechtskommentator, und zwar einer, der nicht nur die Rechtsprechung referiert.

Ein Spätstarter in die Juris-prudenz, der Abstand zum eigenen Berufsstand hat und das auch äußert. So schrieb er in einer Fachzeitschrift zu den Methoden, bei Abspra-chen im Strafprozess das Verbot des Rechtsmittelver-zichts zu umgehen: „Dass Richter auf die Erfindung von Bauernschläue geprägter Tricks stolz sind, wel-che...den Willen des Gesetz-gebers ins Leere laufen las-sen sollen, ist fast beschämend; es ist auch kaum geeignet, das Ansehen der Justiz zu mehren.“ Auf einer Tagung in Frankfurt warf Fischer den Strafvertei-digern vor, mitunter zu sehr im eigenen Saft zu schmoren, und flocht die Bemerkung ein, Juristen seien generell intellektuell und kulturell eher „kleinrahmig“. Damit macht man sich nicht nur Freunde. Auch in seinem 2. Strafsenat konnte sich Fis-cher nicht immer zurückhal-ten.

Aus rechtsstaatlicher Sicht keine Schande

Andererseits dürften intellek-tuelle Unabhängigkeit und Schärfe wohl kaum gegen die Eignung als Vorsitzender Richter sprechen.

Vorsitzendeneigenschaften ergeben sich daraus aber au-ch noch nicht, auch nicht der Anspruch, einem anderen vorgezogen zu werden. Hin-zu kommt der eingeschränkte Überprüfungsspielraum der Verwaltungsgerichte. Die Verwaltungsrichter müssten schon zu dem Schluss kom-men, den üblicherweise souveränen und auf die Form bedachten BGH-Präsidenten Klaus Tolksdorf hätten sach-fremde Erwägungen geleitet - die sich dann FDP-Bundesjustizministerin Sabi-ne Leutheusser-Schnarrenberger zu eigen gemacht hätte.

Dass generell auch in diesen lichten Höhen der Justiz e-inmal wieder an die Praxis der Ernennung von Vorsit-zenden Richtern erinnert wird, ist aus rechtsstaatlicher Sicht keine Schande. Vor 15 Jahren erinnerte der Verwal-tungsgerichtshof aber daran: Dass die Beförderung auch zugunsten des Klägers hätte ausfallen können, macht die Entscheidung zugunsten des dann tatsächlich beförderten Konkurrenten nicht fehle-rhaft.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 26/8/2011 • 09:29:00

Lorenzetti advierte que "los resultados de las elecciones no están en cu-estión", pero también admite errores

El presidente de la Corte planteó que "no es bueno crear una sensación de que el meca-nismo electoral está en cuestión"

El presidente de la Corte planteó que "no es bueno crear una sensación de que el mecanismo electoral está en cuestión" El presidente de la Corte Suprema, Ricardo Lorenzetti, se sumó hoy al debate por las presuntas irre-gularidades en el recuento de los votos de las elecciones primarias. Consideró que "si hay errores" en el escrutinio de los comicios del 14 de este mes "se tienen que cor-regir", pero enseguida advir-tió: "Tampoco hay que mag-nificarlos" "No es bueno cre-ar una sensación de que el proceso electoral en su con-junto o la totalidad de los resultados están en cuestión. Hay que ser muy prudentes, muy serios", añadió en decla-raciones a radio Del Plata reproducidas por la agencia DyN. Hacia el final, volvió a

resaltar que "hay que corregir errores", pero insistió en que en la Argentina, en realidad, tienen un muy bajo nivel de error o de mala información los procesos electorales. His-tóricamente se han ido per-feccionando". La advertencia de Blanco Ayer, el juez fede-ral Manuel Blanco, con com-petencia electoral en la pro-vincia de Buenos Aires, a-firmó que hubo " errores muy grandes " en el escruti-nio provisorio de las primari-as. Lo hizo sólo 24 horas después de que el ministro del Interior, Florencio Ran-dazzo, minimizara las denun-cias de varios sectores de la oposición, que cuestionan el escrutinio provisional, y a las que había calificado como una "chantada". Blanco hizo la dura evaluación después de una reunión con diputados

de la oposición que integran la Comisión de Asuntos Constitucionales de la Cáma-ra baja. Los legisladores rati-ficaron sus denuncias por irregularidades en el escruti-nio y Blanco dijo que los telegramas con los resultados de cada mesa se han llenado muy mal en muchos casos. "Los errores son muy gran-des para todas las fuerzas políticas. No creo que sea un intento de fraude porque la metodología utilizada habría sido muy burda. Se puede ser pícaro, pero no animal", dijo el juez, en diálogo con LA NACION, luego de recibir en los tribunales federales de esta ciudad a los diputados Gustavo Ferrari (Peronismo Federal), Graciela Camaño (Bloque Peronista), Federico Pinedo (Pro) y Patricia Bull-rich (Coalición Cívica).

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 26/8/2011 • 00:00:00

Divorcio tras seis meses de casados

Un juez declaró inconstitucional el plazo de tres años impuesto por ley para la disoluci-ón legal del matrimonio

Por José E. Bordón

SANTA FE.- En tiempo ré-cord, a sólo seis meses de haber contraído matrimonio, una pareja de la ciudad de

Rosario logró el divorcio, incluso antes del término que fija la ley, porque "la razón legal no conoce a fondo los impulsos del corazón".

Así lo resolvió el juez de familia Ricardo Dutto, que con esta medida insistió -ya ha dictado otros fallos simila-res- en declarar la inconsti-tucionalidad del artículo 215

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del Código Civil, que esta-blece de manera imperativa el transcurso de tres años desde la celebración del ca-samiento para que se admita el pedido de divorcio de ma-nera conjunta.

La pareja se casó el 3 de fe-brero pasado. A los pocos días, de común acuerdo, se separó.

En su resolución, Dutto des-tacó que "una de las mayores virtudes que deben tener las leyes y la Justicia es que res-pondan a la realidad y sean transparentes en la aceptaci-ón y el respeto de la voluntad de las partes". Por ello "no puede anteponerse la letra de la ley por encima del sentido común, sino que debe admi-nistrársela con humanidad", remarcó el magistrado.

Sostuvo Dutto: "Ninguna norma general puede enten-der los sentimientos o pulsa-ciones amorosas, pues la razón legal no conoce a fon-do los impulsos del corazón que empujan a un hombre y una mujer a amarse y a con-traer matrimonio", agregó el juez en su resolución, en la que consideró que "no pue-den vendarse los ojos de la Justicia y rechazar la presen-tación conjunta de divorcio hasta tanto se cumplan los tres años de casados porque [eso sería] truncar las expec-tativas de los cónyuges".

El magistrado amplió la justi-ficación de su fallo al afirmar que no se pueden imponer soluciones jurídicas artificia-

les cuando el afecto conyugal desapareció y no hay posibi-lidades de reconciliación.

Por su parte, Roberto Bargut, abogado patrocinante de la mujer que obtuvo el divorcio por decisión de Dutto, sostu-vo que "el fallo dice que le corresponde a la Justicia lle-gar a tiempo para resolver problemas. Entonces, no tie-ne sentido que a dos personas que se unieron en matrimo-nio y al poco tiempo decidie-ron separarse, que no tienen hijos ni bienes en común, la ley o el Estado los obligue a mantener una relación ma-trimonial que de hecho no existe".

Una institución

Consultado por LA NA-CION, el abogado Alberto Gowland Mitre, especialista en derecho de familia, sostu-vo: "Como es sabido, el artí-culo 215 del Código Civil establece un plazo de tres años para poder plantear un divorcio por presentación conjunta, y tres años es tam-bién el plazo de una separa-ción de hecho para plantear un divorcio por interrupción de la convivencia, sin volun-tad de unirse, invocando el artículo 214, inciso 2° del Código Civil. El plazo está fijado por la ley, fundado en razones de orden público, que derivan de la importancia que la sociedad da al matri-monio y su estabilidad. Esta relevancia convierte al ma-trimonio en una institución más que en un contrato que se puede disolver por volun-

tad de las partes en cualquier momento".

Gowland Mitre agregó: "La ley estima que 3 años es un plazo razonable para garanti-zar la seriedad de la decisión de divorciarse y que ésta no responde a una decisión im-pulsiva o a un enojo del mo-mento. Esta es la razón de ser del plazo, que nada tiene que ver con «las razones del co-razón», que invoca el magis-trado.

"Ahora bien, si el plazo es largo o corto, es un tema del legislador, no del juez; no hay dudas, a mi juicio, de que no es inconstitucional, es una reglamentación, una ley, la 23.515, que reformó el Código Civil y que tomó este plazo. Este podrá discutirse o no, repito, pero en mi opini-ón no tiene nada de inconsti-tucional, y al juez le compete hacer cumplir la ley, no re-formarla. Para eso está el Congreso de la Nación."

Como se dijo, no es el primer fallo de estas características del juez Dutto. En julio de 2007 declaró la inconstitu-cionalidad del artículo 215 del Código Civil a instancias de la presentación de un ma-trimonio para el que, tras poco menos de un año de convivencia, "motivos seri-os" transformaron en moral-mente imposible la vida en común. Al igual que en este caso, el magistrado entendió que la ley "no puede antepo-nerse al sentido común".

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 26/8/2011 • 23:43:00

Convocan a "una marcha por día" hasta que aparezca Candela

Tras la movilización de 400 vecinos en Hurlingham para pedir por su aparición; las au-toridades de la escuela a la que asistía la menor desaparecida desde el lunes pasado, convocaron a que se realice una movilización diaria hasta que se dé con su paradero;

Una vez más, cientos de ve-cinos de Hurlingham se mo-vilizaron para pedir por la aparición de Candela Rodrí-guez, la niña desaparecida el lunes pasado.

Con carteles y pancartas, más de 400 personas se acercaron a la casa de Candela, ubicada en Caroceros 2552, donde se encuentra la mamá, que no está bien de salud, y se des-plazaron por las calles de Hurlingham, como lo hicie-ron también días anteriores.

La directora de la escuela a la que concurre la nena, Marilú Dipascuo, convocó a una "Marcha de delantales blan-cos" para mañana a las 18, mientras que Andrea, maes-tra de Candela, confirmó que se concentrarán todos los días a esa hora en la plaza central de Hurlinghan "hasta que aparezca Candela".

Por su parte, la abuela de la nena advirtió esta tarde que no hay información sobre su paradero y sostuvo que "es como si se la hubiese tragado la tierra".

La mujer, llamada Zulema, manifestó que la madre de la niña permanece en reposo a raíz de su diabetes y descartó que el secuestro de su nieta pueda tener relación con ac-

tividades de su padre, deteni-do en el penal de Magdalena.

Investigación

El fiscal general de Morón Federico Nieva Woodgate, confirmó hoy que investigan datos aportados por una per-sona que aseguró haber visto a una niña con "similares características" a las Cande-la.

El fiscal señaló que los in-vestigadores intentan verifi-car los nuevos datos y agregó que esta hipótesis "es la mas firme, no había prácticamen-te nada" que indicara el para-dero de la menor.

En tanto, Woodgate evitó dar detalles sobre el relato de la persona que dijo haber visto a Candela, porque eso "sería aumentar el posible peligro que corre la víctima", aunque dijo a Todo Noticias que los datos aportados "nos llevan a una zona puntual".

Además, señaló que la des-cripción que se realizó coin-cidían con las "características generales" de la niña y que el testigo "es creíble", aunque se intenta verificar que efec-tivamente se trate de la niña y no de una confusión

Pedido de información.

El fiscal Roberto Marcelo Tavolaro a cargo de la inves-tigación del paradero de Candela garantizó la absoluta reserva de la identidad de toda persona que pueda apor-tar informacion sobre su pa-radero.

El fiscal emitió un comuni-cado en el que garantiza a la población "la absoluta reser-va de la identidad, conforme la normativa procesal vigente en esta Provincia, y resolu-ciones que a tal efecto exis-ten de la Procuración General de la Suprema Corte de Justicia de la Provincia de Buenos Aires, de toda perso-na que pueda aportar infor-mación sobre el paradero de la niña".

También garantiza absoluta reserva de identidad a la per-sona que permita reconstruir sus últimos pasos, y/o cual-quier otra circunstancia que pueda aportar luz para el esclarecimiento del caso.

"Para ello pone a disposición de quien pueda aportar in-formación, el sencillo trámite de presentarse en la Fiscalía General del departamento judicial Moron, sita en calle colon 237 de Morón, provin-cia de Buenos Aires", dice el comunicado.

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El trámite puede realizarse las 24 horas del día, "para lo cual tan solo deberá anunciar ante quien lo reciba que de-sea hablar con el agente fis-cal, sin dar más motivos".

En el texto, el fiscal afirma que ha "dado expresas ins-trucciones" para que la per-

sona sea "recibida inmedia-tamente, garantizando una vez más que la información recibida, como la identidad de quien la aporte, será pre-servada y reservada al cono-cimiento del suscripto (Tavo-laro) y colegas".

Además, asegura que "gesti-onará directamente ante el Poder Ejecutivo provincial la percepción para el informan-te de la recompensa ofrecida por el gobierno bonaerense", que es de 100 mil pesos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 26/8/2011 • 11:34:00

De Narváez: "No hubo fraude en las elecciones primarias"

El candidato a gobernador bonaerense opositor aclaró que "hubo muchas irregularida-des" en los comicios, pero advirtió que "no cambian el resultado"

El candidato a gobernador bonaerense opositor aclaró que "hubo muchas irregulari-dades" en los comicios, pero advirtió que "no cambian el resultado" El candidato a gobernador bonaerense por la Unión para el Desarrollo Social (Udeso), Francisco De Narváez, manifestó esta mañana que "no hubo frau-de" en las elecciones prima-rias del domingo 14 de agos-to, pero reconoció que se registraron "graves irregula-ridades" que deberían ser corrregidas antes de los co-micios generales del 23 de octubre. "No hubo denuncia de fraude. Para mí no hubo fraude, hubo muchas irregu-laridades", afirmó el postu-

lante en la Provincia del can-didato presidencial radical Ricardo Alfonsín. Al respec-to, aclaró que la ocurrencia de esos errores "no cambió el resultado de la elección", pero "si hay un solo voto que una persona decidió votar a uno y fue a otro el problema fue del sistema". El dirigente peronista bonaerense cuesti-onó al Gobierno por "no a-ceptarlo y ver como resolver-lo, tuvo que venir a decirlo un juez.", en referencia a los dichos del magistrado federal por la Provincia de Buenos Aires, Manuel Blanco. La postura del diputado nacional coincidió con el reclamo que, desde la Justicia, hizo esta mañana el presidente de la

Corte Suprema, Ricardo Lorenzetti, quien advirtió a los sectores de la oposición que denuncian fraude que "los resultados no están en cuestión", al tiempo que pi-dió prudencia. El juez Blanco también había considerado que no hubo fraude, porque "hubo maniobras burdas". El futuro político. -"Yo sigo en mi alianza con Alfonsín. Yo creo que no fuimos exitosos", consideró De Narváez, quien también pronosticó que en los próximos comicios "no hay ballottage" entre él y Scioli, sino que "se gana en primera vuelta y estoy con-vencido".

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ÉCONOMIE • 26/8/2011 • 12:36:00

Espagne: limitation des déficits se précise

Le parti socialiste espagnol et le principal parti d opposition ont signé un accord vendredi visant à inscrire dans la Constitution la limitation du déficit public à 0,4% du pro-duit intérieur brut (PIB) à partir de 2020, dans un con-texte d efforts européens pour endiguer la crise de la dette.Le chef du gouverne-ment avait annoncé mardi une révision Constitution-nelle destinée à garantir la stabilité budgétaire, réclamée par Paris et Berlin, deman-dant aux partis politiques de l approuver avant les élections législatives anticipées du 20 novembre.

Le 16 août, la France et l Allemagne avaient proposé que les 17 pays membres de l eurogroupe adoptent avant l été 2012 la "règle d or" vi-sant à l équilibre budgétaire,

à l issue d une réunion desti-née à trouver les moyens de renforcer la gouvernance de la zone euro, empêtrée dans les dettes abyssales de ses membres.

Selon le texte de l accord conclu entre le PSOE et le Parti populaire, principal parti de droite, l article 135 de la Constitution modifié "doit être adopté en urgence avant le 30 juin 2012".

"La loi organique fixera à 0,4% le déficit structurel global maximum des admi-nistrations publiques à partir de 2020", indique le texte. Pour y parvenir, le déficit de l Etat ne "dépassera pas 0,26% du PIB, le déficit de chaque communauté auto-nome (NDLR: région) ne pourra pas dépasser 0,14% de son PIB et les entités loca-

les devront présenter un bud-get à l équilibre".

Selon cet accord, "la loi or-ganique établira les critères pour la réduction progressive du niveau de la dette", con-formément à la limite euro-péenne. Le texte ajoute que "les limites du déficit structu-rel, ainsi que le chemin pour parvenir à l objectif de dette en 2020, pourront faire l ob-jet d une révision en 2015 et en 2018, à l initiative de l une des parties" ayant signé l accord.

Madrid s est engagé à réduire son déficit public, qui avait explosé à 11,2% du PIB en 2009, bien au-delà de la limi-te européenne des 3%. Après l avoir réduit à 9,24% fin 2010, le gouvernement vise 6% cette année et 2,1% en 2014.

TRF • MINISTÉRIO PÚBLICO • PORTUGAL DIGITAL (PT) • TURISMO • 26/8/2011 • 03:12:00

TAM quer continuar a aplicar taxas de remarcação a seu critério

Em nota, a TAM informou que discorda da decisão da Justiça e que já entrou com recurso contra a limitação na cobrança.Da Redação, com agência

Brasília - A companhia aérea TAM vai recorrer da decisão da Justiça Federal que limi-tou a 10% do valor da passa-gem a tarifa para remarcação e cancelamento de bilhetes.

A decisão judicial, publicada quinta-feira (25) no Diário Oficial da União, atendeu a pedido do Ministério Públi-co Federal, que denunciou a cobrança de tarifas de até 80% pelas alterações.

Em nota, a TAM informou que discorda da decisão da Justiça e que já entrou com recurso contra a limitação na cobrança. “Sobre as atuais

taxas para a remarcação de passagens, a companhia in-forma que hoje os valores para remarcação de bilhetes variam de acordo com o tipo de voo - domésticos ou inter-nacionais - e com os perfis de tarifa do bilhete adquirido, sendo que os clientes são informados sobre as condi-ções da tarifa no momento da compra do bilhete”.

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Já a companhia aérea Gol, que também foi condenada, informou que a empresa “só se manifestará nos autos do processo”.

Entidades representativas das agências de turismo come-moraram a decisão da Justiça e consideram a medida um avanço na defesa dos direitos dos usuários de serviços de transporte aéreo. “Embora

seja cedo para festejar, pois cabe recurso, o fato constitui um marco na proteção ao consumidor, de quem vem sendo cobradas diversas ta-xas criadas ao bel-prazer das empresas”, segundo nota de representantes do setor, entre elas a Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo e Associação Bra-sileira de Agências de Via-gens Corporativas.

“Que venha, agora, a elimi-nação das taxas cobradas a título de segurança, combus-tível, assento confortável, entre outras. Obrigações bá-sicas do transporte aéreo, mas cobradas como se fos-sem exceções”, pedem os representantes das agências. As informações sçao da ABr.

TJ • PORTUGAL DIGITAL (PT) • NOTÍCIAS • 26/8/2011 • 11:12:00

Tribunal determina que Eletropaulo terá de restabelecer energia em até quatro horas Eletropaulo será multada se não restabelecer energia em até quatro horas em São Pau-lo. Da Redação, com Agên-cia Brasil São Paulo - A AES Eletropaulo, concessionária de serviços públicos de ener-gia elétrica em São Paulo, será obrigada a restabelecer a energia no prazo máximo de quatro horas sob risco de multa. A decisão é do de-sembargador Nogueira Die-fenthaler, da 5ª Câmara de Direito Público. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, caso ocorra um novo apagão e a energia não seja restabelecida em até quatro horas, a Eletropaulo será

multada em R$ 500 mil por hora de atraso. Em caso de falta de energia, a empresa também terá que dar descon-to aos consumidores na conta do mês seguinte. “É notório que a empresa Eletropaulo deixou de prestar serviço de qualidade. O declínio ocorreu a olhos vistos, a ponto de certos locais da metrópole terem ficado mais de 24 ho-ras sem energia, o que pode ser considerado inadmissível nos dias atuais”, disse o de-sembargador, em sua deci-são. Além dessa ação, que foi proposta pela Fundação de Proteção e Defesa do Con-sumidor (Procon) e pelo go-

verno paulista, a Defensoria Pública de São Paulo tam-bém entrou com uma nova ação contra a Eletropaulo. A ação civil pública proposta pela Defensoria Pública na última segunda-feira (22), e que ainda não foi julgada, pede a condenação da empre-sa por danos morais coletivos no valor de R$ 10 milhões, a ser revertido ao Fundo Espe-cial de Defesa de Reparação de Interesses Difusos Lesa-dos, e multa caso a empresa não restabeleça a energia no prazo máximo de quatro ho-ras. As informações são da ABr.

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TRF • MINISTÉRIO PÚBLICO • PORTUGAL DIGITAL (PT) • TURISMO • 26/8/2011 • 03:12:00

TAM quer continuar a aplicar taxas de remarcação a seu critério Em nota, a TAM informou que discorda da decisão da Justiça e que já entrou com recurso contra a limitação na cobrança.Da Redação, com agência

Brasília - A companhia aérea TAM vai recorrer da decisão da Justiça Federal que limi-tou a 10% do valor da passa-gem a tarifa para remarcação e cancelamento de bilhetes. A decisão judicial, publicada quinta-feira (25) no Diário Oficial da União, atendeu a pedido do Ministério Públi-co Federal, que denunciou a cobrança de tarifas de até 80% pelas alterações.

Em nota, a TAM informou que discorda da decisão da Justiça e que já entrou com recurso contra a limitação na cobrança. “Sobre as atuais

taxas para a remarcação de passagens, a companhia in-forma que hoje os valores para remarcação de bilhetes variam de acordo com o tipo de voo - domésticos ou inter-nacionais - e com os perfis de tarifa do bilhete adquirido, sendo que os clientes são informados sobre as condi-ções da tarifa no momento da compra do bilhete”.

Já a companhia aérea Gol, que também foi condenada, informou que a empresa “só se manifestará nos autos do processo”.

Entidades representativas das agências de turismo come-moraram a decisão da Justiça e consideram a medida um avanço na defesa dos direitos dos usuários de serviços de transporte aéreo. “Embora

seja cedo para festejar, pois cabe recurso, o fato constitui um marco na proteção ao consumidor, de quem vem sendo cobradas diversas ta-xas criadas ao bel-prazer das empresas”, segundo nota de representantes do setor, entre elas a Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo e Associação Bra-sileira de Agências de Via-gens Corporativas.

“Que venha, agora, a elimi-nação das taxas cobradas a título de segurança, combus-tível, assento confortável, entre outras. Obrigações bá-sicas do transporte aéreo, mas cobradas como se fos-sem exceções”, pedem os representantes das agências. As informações sçao da ABr.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 26/8/2011 • 18:51:00

Surge litígio entre Arizona e Washington por norma antirracista Washington, 26 ago (Prensa Latina) Arizona demandou ao governo federal dos Esta-dos Unidos em relação com um parágrafo da Ata de Di-reitos para Eleitores, o qual advogados e autoridades no estado sulista consideram inconstitucional, confirma-ram hoje fontes judiciais. A Voting Rights Act (VRA) data de 1965 e foi sancionada no Congresso na mais com-

plicada época deste país quanto a segregação racial e a luta pelos direitos civis das comunidades afro norte-americanas.

Ao promotor geral de Arizo-na, Tom Horn, desagrada-lhe em específico que a teor da lei seu departamento e outras jurisdições "tenham que pe-dir permissão em Washing-ton para incluir mudanças em

procedimentos vinculados a eleições regionais."

Em 2009 a Corte Suprema de Justiça eximiu alguns es-tados de render contas ante esta legislação, mas deixou intacta o regulamento para outros 16 com um passado claro de discriminação contra as minorias, entre eles Ari-zona.

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"A VRA jogou um papel vital em nossa sociedade na tarefa de assegurar que a cada cidadão mantenha seu direito ao voto e que este sufrágio seja tido em conta", esclareceu em um comunica-do o secretário de Justiça, Eric Holder.

Também em Colorado a VRA está chocando com o critério de alguns conserva-dores, como o representante republicano e renomeado ativista anti-imigrantes Mike Coffman, que sugeriu impri-

mir votos só em idioma in-glês.

Entre 1876 e 1965 nos Esta-dos Unidos esteve em vigên-cia a ordem racista conhecida como Leis Jim Crow, e 10 estados do sul ditaram novas emendas segregacionistas, entre as que sobressaiu uma chamada Lei do Avô, cini-camente discriminatória con-tra os negros.

A Grandfather Clauses dis-punha que "todo cidadão iletrado tem direito a votar,

desde que seu avô paterno também tivesse desfrutado dessa prerrogativa antes da Guerra Civil (1861-1865)".

A demanda do Arizona coin-cide, ademais, com o aniver-sário 48 do célebre discurso de 17 minutos "I Have a Dream" pronunciado por Martin Luther King em 28 de agosto de 1963, durante a Marcha de Washington por Empregos e Liberdade.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 26/8/2011 • 18:49:00

Inauguraram fábrica de seringas e agulhas no Paraguai Assunção, 26 ago (Prensa Latina) Uma indústria ma-quiadora para a fabricação de um milhão 500 mil seringas descartáveis e agulhas hipo-dérmicas, na primeira etapa, ficou inaugurada hoje no departamento do norte para-guaio de Pedro Juan Caballe-ro. A fábrica é a primeira instalada nessa parte do país e está previsto que produzir nos próximos meses 70 mi-lhões de unidades, informa-ram autoridades do Conselho Nacional de Indústrias Ma-quiadoras de Exportação (Cnime), do Ministério de Indústria e Comércio.

O presidente Fernando Lugo e o titular do Corte Supre-ma de Justiça, Luis María

Benítez, participaram na a-bertura da fábrica, junto a autoridades da província, situada a 531 quilômetros ao nordeste de Assunção.

Francisco Rivas, ministro de Indústria e Comércio, desta-cou no ato inaugural a confi-ança da empresa estrangeira ou SR Produtos para a Saúde S A ou em investir em Para-guai, ao desembolsar á volta de cinco milhões de dólares.

Sublinhou que ou os benefí-cios para o departamento e o país são muito importantes ou e que a maior parte da produção será utilizada para o mercado nacional e o resto para a exportação.

O escritório de imprensa do Cnime divulgou que com o 10 por cento da produção se garante satisfazer a demanda interna.

O resto da manufatura irá inicialmente ao mercado bra-sileiro, depois a Argentina e depois a toda América, se-gundo a fonte.

Com esta nova indústria, Paraguai converte-se em um dos quatro países da América do Sul em dispor deste tipo de fábrica, que dará emprego de forma direta a 90 traba-lhadores.

mmd/ocs/jcd

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 26/8/2011 • 11:20:00

Apresentam acusação contra organizador de assassinato de Politkovskay Moscou, 26 ago (Prensa La-tina) A justiça russa apresen-tará uma acusação contra o excoronel da polícia russa Dmitri Pavlichenkov no jul-gamento pelo assassinato da jornalista russa Anna Polit-kovskaya, informaram hoje fontes oficiais. Pelo momen-to, ele vai ao julgamento co-mo suspeito, mas cedo apre-sentaremos uma acusação oficial, indicou o promotor do referido caso Dmitri Ma-imusov.

Em seu momento, Pavli-chenkov foi ao julgado do mencionado caso como tes-temunha, mas agora é visto como organizador do atenta-do da jornalista de Novaya Gazeta, a quem dispararam ao menos em cinco ocasiões, perto de seu apartamento, em outubro de 2006.

Assim mesmo, a advogada Tamara Kuchma indicou que

por agora "algumas pessoas interessadas" impedem ofe-recer detalhes sobre os auto-res intelectuais do assassina-to, organizado pelo excoronel com 14 anos no ministério do Interior.

Povlichenkov, quem traba-lhou no quarto departamento do grupo operativo e de pes-quisas da polícia da cidade, deveu ser licenciado, após ser atacado e golpeado, co-mentou Kuchma.

Anteriormente, o próprio Povlichenkov implicou a seu antigo amigo Serguei Jadzhi-kurbanov no delito de chan-tagem.

O porta-voz do Comitê de Investigação (SKRF), Vla-dimir Markin, indicou que o excoronel, por uma determi-nada soma de dinheiro, orga-nizou um agrupamento cri-minoso, formada por três dos

irmãos Majmudov e outras pessoas.

Desde seu posto no referido departamento, empregou a seus subordinados para esta-belecer o rastreamento de Politkovskaya e determinar o itinerário de suas atividades, depois comprou armas e dis-tribuiu as funções no plano de assassinato, indicou Mar-kin.

Mesmo assim, estimou que se conheciam detalhes do possível autor intelectual do atentado, mas por agora é impossível dar dados.

O caso de Politkovskaya já se tinha levado a julgamento em 2009 e então foram liber-tos todos os suspeitos. Mas a Corte Suprema devolveu o processo à promotoria nova-mente.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 26/8/2011

Dale Farm Travellers prepare for imminent eviction battle

UN warns of grave breach of human rights if Travellers are forced to leave their homes as standoff over Essex site intensifies Patrick Barkham

On one side stands the UN, two bishops, three rabbis, Vanessa Redgrave, activists from Sweden, and 400 Irish Travellers. On the other

stands Basildon borough council, many local residents and the coalition govern-ment.

The battle over the future of Dale Farm, a former scrap-

yard that has been home to 86 families for the past deca-de, will intensify this wee-kend prior to Wednesday"s deadline for the Travellers to leave the site or face forcible eviction.

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The UN committee on the elimination of racial discri-mination examined the case in Geneva this week and the UN"s special rapporteur on housing, Raquel Rolnik, has warned that the evictions could "constitute a grave breach of human rights if not carried out with full res-pect for international stan-dards".

The escalating standoff illus-trates the discrimination faced by Travellers and a national shortage of suitable pitches, according to suppor-ters of the Dale Farm Travel-lers. For their opponents, the long-running dispute shows the inadequacy of the law to deal quickly with flagrant planning transgressions.

On Saturday, activists from across Europe will form Camp Constant, a live-in protest on the greenfield site, close to Basildon, in an at-tempt to stop bailiffs bulldo-zing Travellers" homes in an operation that could cost up to £18m.

Basildon council has set asi-de £8m for the eviction with an additional police bill of up to £10m, subsidised by £4.65m from the Home Offi-ce if required.

"For the government to pay money to make these people homeless is criminal," Lord Avebury, a Liberal Democrat peer, said. "I can"t believe that my own government will persist with such a cold po-licy."

Travellers have pledged to create a non-violent human shield to protect 100 children on the site and stop the bai-liffs, but the council, and some campaigners, fear vio-lent scenes.

"There is bound to be violen-ce because bailiffs themsel-ves are using violence to bulldoze their homes," the Gypsy campaigner Grattan Puxon said. "We hope that people will respond to that peacefully and use a human shield, but people should understand that the violence will come from the bailiffs in the first instance."

Travellers own the land at Dale Farm but, while half the site is legal, residents failed to win planning permission to live on the other half. Dale Farm resident Mary Ann McCarthy said Travellers would move if the council helped identify alternative pitches nearby so their chil-dren can continue to attend the local school. One appli-cation for an alternative site has been rejected, while ano-ther is still to be heard.

A last-minute injunction aga-inst the eviction will be heard by a high court judge next week, while Dale Farm will be visited by the actor Va-nessa Redgrave, the Catholic bishop of Brentwood and the bishop of Chelmsford.

The Right Rev Stephen Cot-trell, the bishop of Chelms-ford, said: "If evicting chil-dren is the answer then we must be asking the wrong question. Whatever the lega-

lity of the situation, instead of asking how can we get rid of these people we should be asking how we can help them find permanent and stable homes."

Redgrave said: "The UK signed and ratified the UN convention on the rights of the child. I am certain that the eviction of the Dale Farm Traveller families is illegal under international, manda-tory, human rights conven-tions. I am appalled that such an eviction can be upheld by our government."

Stephen Horgan, the deputy leader of Basildon council, said it was "absolutely ab-surd" to accuse the council of discrimination against Tra-vellers when Basildon provi-des more authorised Travel-ler sites than neighbouring councils.

"We believe in housing all sections of our community and we"ve done that," he said. "We"d like some of the local authorities around us who have done nothing for the Traveller community to pitch in."

According to the council, Dale Farm applications were rejected because the council enforces "without fear or favour" against anyone who builds on greenbelt land. "We have to protect our gre-enbelt in the south," Horgan said. "We cannot say a parti-cular ethnic group is allowed to build on the greenbelt and no one else is."

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McCarthy said the Travellers were frightened and several were suffering serious health problems. "Everyone is fee-ling very sick," she said. "We"re not bad people. We have no machine guns. We want no trouble. We just want to be left where we are or be found another suitable place to live."

The council said the eviction process would not be "gung-ho" and it would meet its "statutory homeless duty" and provide every resident with a council property in Basildon. According to Mc-Carthy, the homes offered are "very run down", and the Travellers want to continue living in traditional caravans and mobile homes. "That"s our culture," she added.

"The idea that vulnerable people will be left by the roadside is nonsense," Hor-gan said. "These heartren-ding images have no basis. I can understand if Travellers don"t see their long-term future in bricks and mortar. In the short term, no human rights are going to be brea-ched."

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • BUSINESS • 26/8/2011

Spain changes constitution to cap budget deficit

Spanish socialists and People s party rivals agree deficit limit• Limit to be set at 0.4% of GDP from 2020 Giles Tremlett

Spanish politicians took a dramatic step to try to win back market confidence by agreeing on a reform of the country"s Constitution to introduce a cap on future deficits.

The socialist party (PSOE) of outgoing prime minister José Luis Zapatero and the con-servative opposition People"s party (PP) said the cap would come into effect in 2020. The limit will be set at 0.4% and will effect all levels of Spa-in"s highly devolved admi-nistration, including the regi-onal governments that run health and education.

The move came at the end of a month that has seen Spa-in"s sovereign debt under severe pressure in the mar-kets, amid fears that it might

need a bailout similar to tho-se of fellow eurozone nations Portugal, Greece or Ireland. It also came a week after Germany"s Angela Merkel and France"s Nicolas Sar-kozy called for eurozone countries to establish legal limits on their deficits to in-tegrate their economies. So far only Germany has such a cap.

Spanish politicians claimed the measure was a step to-wards eurozone integration. "August has been a month of financial instability. Inves-tors have lost confidence in the eurozone," said Alfredo Pérez Rubalcaba, the PSOE candidate for prime minister in November"s general elec-tion. "We have to win back confidence and show we are solvent."

The PP, led by Mariano Ra-joy, had been demanding such a measure for years. "We want to be amongst the countries in the vanguard of European economic policy," said spokeswoman Soraya Saénz de Santamaría.

With more than 90% of de-puties between them, the two parties can push through Constitutional change befo-re parliament is dissolved on 27 September.

Unlike Germany, Spain will not specify the size of the deficit cap in the Constituti-on. According to the draft, the new clause will merely say a cap must be set by ei-ther the European Union or, in its absence, the Spanish parliament. The limit could also be broken at times of recession or national crisis.

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Germany"s Constitution imposes a 0.35% cap by 2016. Spain"s 0.4% limit will be set initially by a separate law.

Saénz de Santamaría claimed the agreement would force future governments to keep debt below an EU-set limit of 60% of GDP. However, Spa-in"s debt is expected to hit 65% of GDP this year, below the eurozone average and behind Germany, France, Britain and the US. The IMF

recently estimated it would total around 75% of GDP by 2016. While the new measu-re is meant to calm markets, it will have no impact on Spain"s current deficit.

Figures released on Friday show annual GDP growth slipped to 0.7% in the second quarter, making it difficult to reach the government"s pre-dicted 1.3% for 2011.

Zapatero surprised many in his party on Tuesday when

he announced he and Rajoy had agreed to change the Constitution. Opinion polls show the socialists trailing the PP. The socialist regional leader in Andalucia, José Antonio Griñán, called the change "a grave error". Left-wing critics claimed it would lead to cuts in social spen-ding.

Only a rebellion by socialist deputies, however, could stop the measure going t-hrough.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 26/8/2011

Tory MP writes to attorney general over riots remand policy

James Clappison seeks assurances from Dominic Grieve that normal standards of justice should apply to alleged riot offenders Polly Curtis

The attorney general, Domi-nic Grieve, has been asked to intervene in the row over the secret strategy adopted by the Metropolitan police during the riots to remand in cus-tody everyone who was charged, which lawyers have claimed amounted to a blan-ket policy of imprisonment.

James Clappison, the Con-servative MP for Hertsmere, barrister and member of the home affairs committee, has written to Grieve asking for assurances that the normal standards of justice should apply to alleged riot offen-ders. "We cannot risk the appearance of two systems of justice," the letter says.

The prison population in En-gland and Wales reached a record high for the third we-ek running yesterday as the courts continued to jail hun-dreds of people involved in the riots. The total number of prisoners hit 86,821, higher than last week"s record of 86,654.

The Guardian revealed on Monday a leaked "prisoner processing strategy" adopted by the Met at the height of the riots which revealed that a "strategic" decision had been taken "that in all cases an application will be made for remand in custody both at the police station, and later at court".

Lawyers are now seeking a judicial review of at least

one case, claiming that the policy meant that not only were the police applying a blanket policy of denying bail but recommending to the courts that they did the same and even refusing to issue cautions to people accused on minor offences with no previous criminal record.

The Met disputes that its officers were not giving cau-tions, saying that of 1,881 arrests, 17 ended in cautions, 125 people were released with no further action and 623 were bailed pending fur-ther investigations. The ma-jority of the remainder were charged. The recommendati-on that those charged were remanded in custody was made "to ensure cases were dealt with quickly and again

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to protect the public from potential further disorder", a spokesman said.

Clappison asks Grieve for confirmation that the princi-ples of the Bail Act will ope-rate, meaning that in making bail decisions courts should consider both the seriousness of the offence and the defen-dant"s previous character in

an assessment of their risk of reoffending.

"Any departure from these principles and any form of blanket policy on bail would, amongst other things, create the risk of persons who are eventually acquitted in effect serving a custodial sentence prior to their acquittal in cir-cumstances where they

would not otherwise have done so," he writes.

Senior representatives of the Metropolitan police will ap-pear before the home affairs select committee on 6 Sep-tember and be questioned about their custody strategy, the committee"s chairman, Keith Vaz, confirmed.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 26/8/2011

What Did They Really See? In a landmark decision this week, the New Jersey Su-preme Court set new guide-lines for how courts and juri-es must assess eyewitness identification of criminal suspects. The laudable deci-sion applies only in New Jersey but could have a nati-onal impact. It provides a thorough, science-based ex-planation of how eyewitness evidence can become tainted and offers a judicious tem-plate for the United States Supreme Court and other states to follow. ,

Eyewitness identification has been a subject of hundreds of studies over the last three decades, showing that me-mory and perception can be highly unreliable. Of the 273 people freed from prison with DNA evidence by The Innocence Project in cases reshaping this area of law, three out of four were con-victed with false identificati-ons.

In a unanimous opinion, Chi-ef Justice Stuart Rabner no-ted that misidentification is the leading cause of wrongful convictions across the coun-try. He wrote: “The changes outlined in this decision are significant because eyewit-ness identifications bear di-rectly on guilt or innocence. At stake is the very integrity of the criminal justice system and the courts’ ability to conduct fair trials.”

Under the new guidelines, a trial judge must hold a hea-ring to consider a wide range of factors if the defendant presents evidence that the identification was unfairly suggestive. Some factors relate to the witness, some to the culprit, others to the e-vent — like the amount of time the witness observed what occurred, whether the witness and suspect were of different races, how light or dim the scene was. Other critical factors deal with the identification process, like

how the police lineup was set up.

As before, eyewitness evi-dence would not be admissi-ble at trial if the court found that, given “the totality of the circumstances,” there was “a substantial likelihood of mi-sidentification.” However, if the judge decides to admit disputed eyewitness eviden-ce, he or she must now ins-truct jurors on the factors that might affect its reliability.

The New Jersey decision puts aside an approach to eyewitness evidence establi-shed in 1977 by the United States Supreme Court and still followed by all other states. That approach, Chief Justice Rabner said, oversta-tes “the jury’s innate ability to evaluate eyewitness testi-mony.”

The Supreme Court is sche-duled to hear a major case about eyewitness identifica-tion in November, the first on

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this issue since that 1977 decision. The Roberts court

should pay close attention to the well-grounded decision

reached by the Rabner court in New Jersey.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 26/8/2011

South Sudan Police Assault U.N. Human Rights Official By JEFFREY GETTLE-MAN and JOSH KRON

NAIROBI, Kenya — South Sudanese police officers beat up the head of the United Nations human rights divi-sion in South Sudan, leaving him in the hospital and dra-wing a sharp rebuke from the United Nations.

According to a United Nati-ons statement released on Friday, Benedict Sannoh, the United Nations’ human ri-ghts chief in the newly inde-pendent Republic of South Sudan, was assaulted by mo-re than 10 police officers, “who beat, kicked and pun-ched him in a sustained fa-shion while he was in a fetal position on the floor.”

The attack happened on Aug. 20, after Mr. Sannoh refused to let police officers search his luggage at a hotel in Juba, the capital of South Sudan, which declared its indepen-dence from northern Sudan in July. Mr. Sannoh was cut and bruised and hospitalized for five days before being sent abroad for further medi-cal treatment.

“The High Commissioner considers this incident to be

totally unacceptable,” said the statement from the Office of the High Commissioner for human rights. “Unless those responsible are held to account, this will send a chil-ling message to all those working in the defense of human rights in South Su-dan.”

South Sudan is one of the poorest, least developed nati-ons in the world, the legacy of decades of civil war and intentional marginalization by Arab rulers in northern Sudan. The country has been plagued by fighting between an array of armed factions — both before and after formal independence — and its se-curity forces are widely known to be undisciplined and violent. Aid groups have recently complained about government security person-nel hijacking humanitarian convoys.

This is not the first time poli-ce officers have been accused of serious abuses. United Nations officials and witnes-ses said that police comman-ders and soldiers beat and raped police recruits at a tra-ining center outside Juba last year. The recruits were also

subjected to harsh training exercises, leading to the dea-ths of as many as 100 people.

South Sudanese officials said Friday that they did not have details about the attack on Mr. Sannoh but that they were looking into it.

“Whatever happened, the government is taking a step up to secure the situation,” said Mangar Amerdid, a go-vernment spokesman. “We will do a full investigation.”

South Sudan’s stability is also threatened by several rebellions and bitter ethnic fighting. At least 600 people have been killed, 200 chil-dren kidnapped, tens of thou-sands of cattle stolen and 7,900 homes destroyed in recent battles between the Murle and Lou Nuer com-munities. On Friday, the Uni-ted Nations announced that it was sending peacekeepers to act as a buffer between these communities and to discou-rage revenge killings.

Jeffrey Gettleman reported from Nairobi, and Josh Kron from Kampala, Uganda.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NATIONAL • 26/8/2011

Strip Club ‘Pole Tax’ Is Upheld in Texas By MANNY FERNANDEZ

HOUSTON — The Texas Supreme Court ruled Friday that the state’s “pole tax” — a $5-per-customer fee that strip clubs that serve alcohol are required to pay the state — did not violate the clubs’ free-speech rights, overtur-ning a lower court decision that declared the fee unCons-titutional.

In 2007, state legislators pas-sed the Sexually Oriented Business Fee Act, which imposed the fee on nearly 200 establishments that fea-ture live nude performances and allow the consumption of alcohol. The $5-per-customer entrance fee, which is impo-sed on the business and not the patron, is intended to raise money for sexual as-sault prevention programs and health insurance covera-ge for low-income people.

An Amarillo strip-club ow-ner and the Texas Entertain-ment Association, which represents many of the state’s topless clubs, sued the state

attorney general and comp-troller over the fee. A district judge struck down the law in 2008, and an appeals court in 2009 ruled, in part, that the law was a “selective taxation scheme” that singled out nu-de dancing and a specific class of “First amendment speakers.”

On Friday, the Supreme Court ruled unanimously that the fee was Constitutio-nal, declaring it a “minimal restriction” on the businesses and that any establishment seeking to avoid the fee “ne-ed only offer nude entertain-ment without allowing alco-hol to be consumed,” Justice Nathan L. Hecht wrote for the court. He wrote that the fee was not intended to sup-press expression in nude dancing, but was directed instead at “the secondary effects of nude dancing when alcohol is being consumed.”

Stewart Whitehead, a lawyer for the Texas Entertainment Association, said he and his client were considering whe-ther to appeal to the United

States Supreme Court or to have the state district court rule on the law’s Constituti-onality under the Texas Constitution. “We’re obvi-ously disappointed and disa-gree with the ruling,” Mr. Whitehead said.

A spokesman for Greg Ab-bott, the state attorney gene-ral, called the ruling a victory for both the state and victims of sexual assault. “Thanks to today’s ruling, we are a step closer to freeing up millions of dollars for sexual assault prevention and crime vic-tims’ assistance,” said the spokesman, Jerry Strickland.

Texas lawmakers had expec-ted the fee to initially raise about $44 million, but becau-se many strip clubs have re-fused to pay it while the case was in the courts, only about $15 million has been genera-ted. The money “will conti-nue to be held in an account pending the final outcome of the legal proceedings,” said a spokesman for Susan Combs, the comptroller.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • BUSINESS DAY • 26/8/2011

Punitive Damages Ruled Possible in Gulf Oil Spill A federal judge has ruled that plaintiffs can seek punitive damages in some claims rela-ted to the 2010 Gulf of Me-xico oil spill. The ruling, issued by Judge Carl J. Bar-bier of United States District Court in New Orleans, came in litigation related to thou-sands of claims over econo-mic damages. The judge said he dismissed claims filed

under state law because they were “pre-empted by mariti-me law.” He also dismissed some maritime claims that “don’t allege physical dama-ge to a proprietary interest.” Steve Herman, a lawyer for the plaintiffs, said the dis-missal did not mean cases were getting kicked out of court. Mr. Herman said most claimants had adopted a mas-

ter complaint alleging federal and maritime law violations that went beyond the claims Judge Barbier dismissed. BP had no comment. The lawsu-its arose from the oil spill caused by the April 20, 2010, explosion on the Deepwater Horizon drilling rig, which was working for BP. (AP)

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NEW YORK • 26/8/2011

New Jersey Ruling on Witnesses May Prod New York to Change By AL BAKER and JOSE-PH GOLDSTEIN

Although a New Jersey Su-preme Court decision this week that set new rules for witness identification proce-dures in criminal cases does not directly affect New York City, some legal analysts and officials say it may quicken the pace of possible changes the city is now studying.

In New York City, there are some basic rules for police lineups that fill a page and a half of the department’s po-licy manual. One of those rules dictates that the five nonsuspects, known as fil-lers, in six-person lineups be similarly clothed as the sus-pect and of the same sex and race and of roughly the same age, height and build. Ano-ther rule reminds any officer

who might act as a filler to hide all parts of a police uni-form. And officers should not help witnesses make po-sitive identifications.

Many predict that the decisi-on issued by New Jersey’s highest court on Wednesday could recast the police li-neup, one of the most hide-bound of law enforcement practices, across the country, even though the ruling appli-es specifically only to New Jersey.

That decision declared outda-ted the 34-year-old United States Supreme Court ru-ling that established guideli-nes for assessing the reliabi-lity of witness identification, of which lineups are a fun-damental part. It instructed law enforcement to put in place safeguards that take

into account scientific studies showing how malleable me-mories of faces can be.

Many of the new instructions issued by the New Jersey court are absent from New York Police Department pro-cedure. Some of the New Jersey rules expand on the directions given to New York’s officers.

One new rule requires that witnesses be told up front that the perpetrator may not be present in the lineup, a step intended to prevent guessing if none of the peo-ple seem to be a correct mat-ch. While many New York detectives say they do the same thing, the instruction is not a formalized guideline.

The new rules warn against showing photographs of peo-

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ple who would later stand in lineups because studies indi-cate it increases the risk of that person being selected even if the person is inno-cent, the court said. That practice of showing both photo arrays and live lineups to a single witness is com-mon in New York.

The new rules point out the significance, in some cases, of recording what witnesses say about how certain they are about who they pick out. But in New York, officers instruct witnesses not to ma-ke any verbal comments on recognition, only to point out whom they are picking.

Asked about the New Jersey decision on Thursday, Police Commissioner Raymond W. Kelly said the city had been reviewing the complex art of lineups for some time. He said the department was working with the District Attorneys Association of New York State in instituting a series of pilot projects to test ideas for change.

“It’s a complex process, and I think we do it pretty well,” Mr. Kelly said. “But there’s always room to learn.”

Though he said he had not yet read the New Jersey deci-sion, Mr. Kelly said he belie-ved it would have “no direct impact on our legal processes here in New York.”

Still, legal experts note that cases that challenge the ad-missibility of evidence in-volving witness identification

frequently move to the appel-late level.

Steven Banks, the attorney in chief of the Legal Aid Soci-ety, said he hoped “that the ruling in New Jersey would provide momentum for simi-lar rulings in New York.”

Charles J. Hynes, the district attorney in Brooklyn, said that “the day may come when the highest court” in New York “may mandate certain procedures” similar to those now mandated in New Jersey. He said he was worri-ed enough about the possibi-lity of faulty identifications made at lineups that his offi-ce declined to present to a grand jury about 10 to 15 percent of its cases in which the main evidence was the identification of a suspect by a single witness.

Mr. Kelly pointed out that New York is one of only two states that limit prosecutors to introducing evidence only from live lineups, not photo arrays. The requirement aims at protecting defendants by preventing juries from infer-ring that the police have a mug shot of the defendant from a prior arrest.

In practice, however, city police detectives almost al-ways use a photo array as a starting point, but follow it up with a live lineup if the case goes forward, several officials said. The problem, some analysts say, is that different fillers are used in the photo array and live li-neup, meaning the only per-son common to both is the

police suspect. By the time a witness views the police li-neup, the suspect will already be familiar from the photo array.

The New Jersey ruling said that “successive views of the same person can make it dif-ficult to know whether the later identification stems from a memory of the origi-nal event or a memory of the earlier identification proce-dures.”

One hotly debated topic in lineups is whether a witness should view each person in-dividually, one after the o-ther, or all at once. Some studies believe people are less likely to make a guess about whether a suspect is a match when they view indi-viduals one at a time. The New Jersey decision did not endorse either option.

“When a whole bunch of witnesses are prepared to make a guess, you want to minimize the risk they will pick an innocent suspect,” said Steven D. Penrod, who testified in the case that led to the New Jersey decision. He is a co-author of “Mista-ken Identification: The Eye-witness, Psychology and the Law,” (Cambridge Univer-sity Press, 1995) and a pro-fessor of psychology at John Jay College of Criminal Jus-tice.

The New Jersey decision did endorse a so-called blind administrator — an officer unaware of which person is the suspect in an active case — to carry out the lineup, or

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the photo array. But New York City, “does not have blind administrators and no-ne of these requirements that the New Jersey Supreme Court ordered are mandated anywhere in New York Sta-te,” said Peter Neufeld, the co-director of the Innocence Project. Mr. Hynes said that

he objected to any lineup that does not have a blind admi-nistrator — and that his pro-secutors had “considerable control” in ensuring they are used.

Stephen Saloom, the Inno-cence Project’s policy direc-tor, said, “Aspects of New

York’s identification proces-ses are still in the dark ages; they don’t pay attention to the thirty years of research on this that really indicates how often witnesses get it wrong.”

Alain Delaquérière and Toby Lyles contributed research.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 26/8/2011

Going to the Videotape Last year, the United States Supreme Court blocked the broadcasting of the nonjury civil trial on the Constituti-onality of Proposition 8, Ca-lifornia’s voter-approved ban on same-sex marriage. That August, the measure was struck down by Judge Vau-ghn Walker of Federal Dis-trict Court, who presided at the trial. The case is pending appeal.

On Monday, a lawyer repre-senting the victorious plain-tiffs will be urging a federal district judge in San Francis-co, James Ware, to grant a motion to make public the

videotape of the 12-day trial. In the interest of fostering confidence in the judicial system, the motion should be granted. Proposition 8’s sup-porters insisted that the bro-adcast ban was needed to protect their two witnesses — experts who testified in open court and whose identi-ties were well known. Their arguments are even less per-suasive now.

The trial was over more than a year ago, and the 13-volume trial transcript is pu-blic and available on the In-ternet. Legally, there is a presumption of access to

judicial records, a point made in a brief filed by a media coalition, including The New York Times Company.

The demand to keep the vi-deotapes secret is as flimsy as the arguments for denying gay people the fundamental right to marry. The proposi-tion’s backers will not be hurt in any way if the footage is released. The American public, on the other hand, stands to lose something very valuable if it is denied the chance to see and hear what happened in a critically im-portant case on marriage e-quality.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 26/8/2011

Case of 8,000 Menacing Posts Tests Limits of Twitter Speech By SOMINI SENGUPTA

Even the Buddha of compas-sion might have been distres-sed to be on the receiving end of the diatribes that Wil-

liam Lawrence Cassidy is accused of posting on Twit-ter.

They certainly rattled Alyce Zeoli, a Buddhist leader ba-

sed in Maryland. Using an ever-changing series of pseudonyms, the authorities say, Mr. Cassidy published thousands of Twitter posts about Ms. Zeoli. Some were

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weird horror-movie descrip-tions of what would befall her; others were more along these lines: “Do the world a favor and go kill yourself. P.S. Have a nice day.”

Those relentless tweets lan-ded Mr. Cassidy in jail on charges of online stalking and placed him at the center of an unusual federal case that asks the question: Is pos-ting a public message on Twitter akin to speaking from an old-fashioned soap-box, or can it also be regar-ded as a means of direct per-sonal communication, like a letter or phone call?

Twitter posts have fueled defamation suits in civil courts worldwide. But this is a criminal case, invoking a somewhat rarely used law on cyberstalking. And it strad-dles a new, thin line between online communications that can be upsetting — even frightening — and Constitu-tional safeguards on freedom of expression.

Federal authorities say Mr. Cassidy’s Twitter messages caused Ms. Zeoli “substantial emotional distress” and made her fear for her life, so much so that she once did not leave home for 18 months and hi-red armed guards to protect her residence.

In a complaint filed in fede-ral court in Maryland, the Federal Bureau of Investiga-tion concluded that Mr. Cas-sidy had published 8,000 Twitter posts, almost all of them about Ms. Zeoli and her Buddhist group, along with

similar posts on several blogs.

Mr. Cassidy’s lawyers with the federal public defender’s office argue that even offen-sive, emotionally distressing speech is protected by the First amendment when it is conveyed on a public plat-form like Twitter. Legal s-cholars say the case is signi-ficant because it grapples with what can be said about a person, particularly a public person like a religious leader, versus what can be said to a person.

Eugene Volokh, a law pro-fessor at the University of California, Los Angeles, of-fered an analogy: the diffe-rence between harassing te-lephone calls and ranting from a street-corner pulpit. “When the government res-tricts speech to one person, the speaker remains free to speak to the public at large,” Mr. Volokh argued.

Certainly Mr. Cassidy’s pre-vious trespasses have not helped him. He has a record of assault, arson and domes-tic violence. According to the federal complaint, he was also convicted of carrying an unspecified “dangerous wea-pon” onto a plane in 1993.

But the defense has taken pains to point out that across the Internet, people post things that may cause emoti-onal distress to others: an unkind review of a book on Amazon, even an unvarni-shed assessment by a college student on RateMyProfes-sors.com. They point out,

moreover, that Mr. Cassidy lived across the country in California and is not accused of getting anywhere close to Ms. Zeoli. He is now in jail in Maryland pending trial.

In support of a defense moti-on to dismiss the case, the Electronic Frontier Foundati-on, an advocacy group based in San Francisco, appealed to the court to protect online expression.

“While not all speech is pro-tected by the First amend-ment, the idea that the courts must police every inflamma-tory word spoken online not only chills freedom of speech but is unsupported by deca-des of First amendment ju-risprudence,” it wrote.

Born in Canarsie, Brooklyn, Ms. Zeoli is considered to be a reincarnated master in the Tibetan Buddhist religious tradition, and is known to her followers as Jetsunma Ahkon Lhamo. She is an avid Twit-ter user, with 23,000 follo-wers. A representative for Ms. Zeoli said she declined to be interviewed for this article.

According to the F.B.I. and Ms. Zeoli’s lawyer, Mr. Cas-sidy also claimed to be a re-incarnated Buddhist when he joined Ms. Zeoli’s organiza-tion, Kunzang Palyul Cho-ling, in 2007. He signed up using a false name and clai-med to have had lung cancer, they said. Ms. Zeoli’s orga-nization cared for him and, briefly, even appointed him to its executive team. The relationship soured after they

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came to doubt his reincarna-tion credentials and found that his claims of cancer we-re false. Mr. Cassidy left. Then came the relentless tweets, they said.

“A thousand voices call out to (Victim 1) and she cannot shut off the silent scream,” read one in the summer of 2010, as redacted in the cri-minal complaint.

“Ya like haiku? Here’s one for ya. Long limb, sharp saw, hard drop,” read another.

Shanlon Wu, a former fede-ral prosecutor who is repre-senting Ms. Zeoli, likened the tweets to “handwritten notes.” Every time Ms. Zeoli blocked the messages, more appeared from a different Twitter account. Ms. Zeoli for some time stopped using Twitter altogether.

“She felt constantly attacked and monitored by these a-nonymous people, and the

attacks went on whether or not she was online,” Mr. Wu said by e-mail.

Twitter, in response to a sub-poena, revealed the Internet protocol address of the com-puter used to post the messa-ges. The authorities found Mr. Cassidy at home in a small Southern California town called Lucerne Valley. Similar rants were posted on blogs that law enforcement authorities say they traced to him. Twitter did not respond to a request for comment.

The case is an example of the many ways in which the law is having to wrestle with be-havior on new, rapidly chan-ging modes of communicati-on.

Similar issues have come up in state courts: a boy who hacked into the Facebook account of an acquaintance was charged with felony i-dentity theft, and a student who bombarded a professor

with mean e-mail was accu-sed of disturbing the peace.

“Technology creates new ways for people to interact with each other,” said Eric Goldman, a law professor at Santa Clara University in California. “You have to figure out if old law maps to new interactions.”

Twitter is an especially ve-xing new tool. It prompts ordinary people who use it to create public personas and it can put celebrities, including religious leaders, in direct contact with a large and so-metimes unruly following, including some who insist on using pseudonyms.

“How do you cope with them?” Mr. Goldman wonde-red aloud. “Do you just block them? Or do you make a fe-deral case out of it?”

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 26/8/2011

Commission Raises N.Y. Judges’ Pay 27% Over 3 Years By WILLIAM GLABER-SON

A state commission decided on Friday to increase the pay of the more than 1,200 New York State judges by 27 per-cent over three years, ending a decade of battles in Albany and the courts, and giving judges their first raise in 12 years.

The seven-member commis-sion, appointed by the lea-ders of all three branches of government, had been expec-ted to grant a raise. Still, the amount it settled on was con-sidered very modest — and some judges even expressed bitter disappointment.

The commission voted 4 to 3 to approve the increase, with

its members sharply divided in a brief meeting in Lower Manhattan that included ac-cusations of political grands-tanding. The dissenters said the raises were too small.

Over years of legislative and legal struggles on the judici-al-pay issue, New York’s judges, once among the best

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paid nationally, slipped to being among the lowest paid.

The increase was small com-pared with some proposed ones that had called for judi-cial raises across the court system of as much as 60 per-cent.

The commission was created under a bill passed last year to try to resolve one of the most contentious and long-stalled issues in state go-vernment. “This is a start at correcting the injustice that has been done to New York State’s judiciary over more than a decade of neglect,” said the commission’s cha-irman, William C. Thompson Jr., the former New York City comptroller.

But Mr. Thompson and other members of the commission also said that the fragile state economy required restraint. Under the commission’s de-cision, the highest level of trial judges in the state, the justices of the State Supreme Court, would receive an increase to $174,000 from the current $136,700, phased in over three years. That would match the salary of United States District Court judges. The raises for all the judges would cost the state about $50 million a year when they are fully imple-mented.

The creation of the commis-sion was an effort to minimi-ze political fallout from what was likely to be an unpopular decision in a time of budget cutbacks.

The three commission mem-bers appointed by Gov. An-drew M. Cuomo were joined in voting for the proposal by the appointee of the Assem-bly speaker, Sheldon Silver, who, like the governor, is a Democrat. The two appointe-es of the state’s chief judge, Jonathan Lippman, opposed it as inadequate, as did the appointee of the leader of the State Senate, Dean G. Ske-los, a Republican. The Cuo-mo administration had ex-pressed concern about a large judicial pay raise, so it was not unexpected that the go-vernor’s appointees would limit the increase.

The raises will go into effect next spring unless they are overruled or modified by legislation passed by both houses of the Legislature and signed by the governor. Mr. Thompson said he hoped the size of the increase would dissuade the Legislature and the governor from seeking to overturn the decision, which he said would be “disastrous” for the judiciary.

The commission’s decision would govern judicial pay for four years, after which time another commission would revisit the issue. The pay increase would apply to jud-ges from low-level courts like New York City Civil Court and Criminal Court to the members of the state’s highest court, the Court of Appeals.

The salary of Supreme Court justices had been vie-wed as a benchmark, with the commission agreeing to keep

in place the relative differen-ces in pay across a complex state court system with many pay levels.

The salary of judges in Cri-minal Court who earn $125,600, for example, would increase proportional-ly over the next three years, to $160,100. The salary of the chief judge of the state would go from $156,000 to $198,600.

Judges have argued that the pay stagnation forced some judges to leave the bench. On Friday, some judges said the decision would amplify dis-satisfaction in the judiciary. “I think it’s very demorali-zing,” said Judge Margaret Parisi McGowan of Queens Family Court.

Phillip R. Rumsey, president of the state association of Supreme Court justices, said the salary levels in New York “will continue to reflect the low regard that other branches of state government apparently have for the judi-ciary.”

Judge Lippman said that he was disappointed that the raise was not larger and that it would be phased in over three years.

Judge Lippman was deeply involved in the plan to create the commission and said at the time that it was the “holy grail” to remove negotiations over judicial salaries from the political process. Asked Friday if the decision was a

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setback, Judge Lippman said the commission had been successful because it ended with a pay increase at a time of economic crisis.

“We live in the real world,” he said. “We see what’s hap-pening in Washington and in our own state. We see what’s happening in the stock mar-ket.”

The commission had always appeared divided 3 to 3 over how generous an increase would be, with Mr. Silver’s appointee, James Tallon Jr., a former Democratic member of the Assembly, holding the decisive seventh vote. The increase that was approved,

Mr. Tallon said Friday, “ba-lances all of the factors that are out there, including an economy that has tanked.”

But in a switch of usual ro-les, in which Republicans criticize Democrats for spen-ding, Mark S. Mulholland, Mr. Skelos’s appointee, criti-cized Mr. Tallon.

Mr. Mulholland said the Re-publican-controlled Senate stood with the judges in see-king higher pay. He said that by bringing the salaries of State Supreme Court justi-ces to $174,000 instead of $190,000 or higher, the state would be continuing what he called its neglect of the judi-

ciary. He said he was “disap-pointed” that Mr. Tallon had “not seen fit to close ranks with me.” One of Mr. Cuo-mo’s appointees, Richard B. Cotton, criticized Mr. Mu-lholland, a Long Island law-yer, saying it was “highly unfortunate to inject scoring political points into this dis-cussion.”

Asked about the comments, Mr. Silver said he had not spoken to Mr. Tallon about his vote, adding that “an in-dependent commission was created to take the decision away from the Legislature and away from political fin-ger-pointing.”

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 27/8/2011

Cine debate sobre trabajo infantil La Dirección de Derechos Humanos de la Corte Su-prema, en conmemoración del bicentenario de la Repú-blica del Paraguay, realizará su tercer cine debate, en esta oportunidad, sobre “El traba-jo infantil”.

El objetivo de esta actividad es la sensibilización de los actores de la justicia, así co-

mo de la sociedad civil, a través del arte, en lo que res-pecta a explotación infantil.

El evento será en el salón auditorio Ruy Díaz de Guz-mán de la Manzana de la Rivera, el lunes 29, a partir de las 18:30.

Los panelistas invitados son Rosa María Ortiz, de la Co-

misión Internacional de De-rechos Humanos de la OEA; María Eugenia Giménez de Allen, miembro del Tribunal de Apelaciones de la Niñez, y Verónica López, coordina-dora general de la Comisión Nacional de Erradicación del Trabajo Infantil del Vicemi-nisterio de Trabajo.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 27/8/2011

China estudia legalizar “detenciones secretas”

PEKÍN. China prepara un borrador que legalizará “detenciones secretas” como las practicadas desde esta primavera a cientos de disidentes e intelectuales, como el creador contemporáneo Ai Weiwei, retenido 81 días sin mediar orden de arresto.por EFE El borrador, publicado por el diario chino Legal Daily, incluye una nueva excepción en la provisión de arresto domiciliario que permitirá a la policía detener sospecho-sos en una “residencia desig-nada”, diferente a la suya, por motivos de seguridad del Estado, terrorismo y grandes casos de corrupción. Esta excepción, que supone una nueva violación de los dere-chos humanos por parte del régimen chino, se podrá apli-car “ cuando una vigilancia domiciliaria (arresto domici-liario) en la residencia (del acusado) impida realizar una investigación ” , publica el rotativo.

La decisión tendrá que ser notificada por un fiscal u órgano de seguridad pública a alto nivel y la policía no tendrá obligación de notificar a la familia del detenido la detención y paradero del mismo si “dicha notificación impide la investigación”.

La aprobación de esta ley dará cobertura legal al tipo de desapariciones forzadas que han sufrido el Nobel de la Paz Liu Xiaobo, Ai Wei-wei o el abogado Liu Shihui, entre otros, manifestó Joshua Rosenzweig, experto de la Universidad China de Hong Kong y antiguo investigador

de la ONG de derechos hu-manos Fundación Dui Hua.

“Esta provisión legitimará una práctica que la policía ya está usando. Va a facilitarles la labor”, dijo Rosenzweig, en referencia a desaparicio-nes como la que padece des-de hace más de dos años (con una corta reaparición en 2010) el también candidato al Nobel de la Paz Gao Zhi-sheng, abogado de derechos humanos. El borrador forma parte de la enmienda de la Ley de Proceso Penal que, según la prensa china, prohi-birá la obtención de confesi-ones y testimonios mediante tortura y otras prácticas vio-lentas y que ha decepcionado a profesores de Derecho y grupos humanitarios.

“ Creo que como pronto la ley se aprobará en el plenario del legislativo en marzo, pero no sé cuánto más debates y borradores serán necesarios para aprobarla ” , explicó Rosenzweig. En cuanto a las limitaciones sobre las confe-siones obtenidas mediante tortura, “ es algo que todo el mundo podrá seguir ignoran-do a menos que exista una seria voluntad de exigir res-ponsabilidades a la policía ” , manifestó el experto. Según el profesor Chen Guang-zhong, de la Universidad de

Ciencias Políticas y Ley de China, la enmienda debería centrarse en “ proteger los derechos humanos ” y no en la “ protección de la gente ” , indicó al diario “ South Chi-na Morning Post ” .

Esa sería la única forma de “ proteger los derechos de los delincuentes sospechosos, acusados y convictos. Y esta-ría en línea con la Constitu-ción ” , que aprobó en 2004 una enmienda que asegura que “ el país respeta y prote-ge los derechos humanos ” , agregó Chen.

Otros académicos citados por el rotativo, como Chen Wei-dong, de la Universidad Po-pular, opinó que es lamenta-ble que el borrador de enmi-enda “ no prohíba las eviden-cias obtenidas de forma ile-gal ” . China lleva a cabo desde febrero una de sus más brutales campañas de repre-sión de los derechos huma-nos en décadas, con la deten-ción y desaparición forzada de centenares de disidentes, abogados de derechos huma-nos o intelectuales, con el fin de evitar que se produzcan en su territorio revueltas como la de la Primavera Árabe.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 27/8/2011

Ex presidente apoya “secreto eterno” de archivos confidenciales brasileños SÃO PAULO (ANSA). “El tiempo de los Estados no es el tiempo de los hombres”, dijo Collor, del Partido Tra-balhista Brasileño (PTB), al argumentar su parecer sobre el proyecto del Gobierno para flexibilizar la apertura de archivos con hasta 50 años de antigüedad.

El tema enfrentó parcialmen-te a la presidenta Dilma Rousseff y parte de sus alia-dos, entre ellos Collor, por-que la Mandataria habla de la posibilidad de abrir archivos de la dictadura brasileña.

Collor sostuvo que su posici-ón busca garantizar temas de seguridad en Defensa y Rela-ciones Exteriores, en relación con los archivos que afectan a otros países.

Collor, quien renunció en 1992 a la presidencia cuando se le inició el juicio político por corrupción, defiende se-gún la prensa preservar ar-chivos que tengan que ver con la Guerra de la Triple Alianza contra Paraguay y la adquisición del territorio del Acre a Bolivia.

Rousseff afirmó que todos los documentos relativos a las violaciones de derechos humanos cometidos durante

la dictadura (1964-1985) deberán ser liberados, en caso de que la ley sea apro-bada.

“Vergonzosa” amnistía

LONDRES (AFP). Amnistía Internacional urgió ayer al Gobierno de Brasil a abolir la Ley de Amnistía que impide investigar y sancionar los abusos cometidos durante la dictadura militar, en vísperas del 32º aniversario de su en-trada en vigor el 28 de agosto de 1979.

“Esta ley es una vergüenza y no hace nada más que impe-dir la justicia”, denunció Su-san Lee, directora del pro-grama América de la organi-zación de defensa de los de-rechos humanos.

“Manteniendo una ley que permite que crímenes como la tortura y el asesinato que-den impunes, Brasil se queda atrás con respecto a otros países de la región que han hecho esfuerzos serios para ocuparse de estos asuntos”, agregó en un comunicado.

Además, esa impunidad ha “negado a las víctimas y sus familias el derecho a la ver-dad, la justicia y la reparaci-ón”, precisó.

La ley, que fue promulgada por la propia dictadura, se ha mantenido vigente durante todos los gobiernos democrá-ticos posteriores.

La Orden de Abogados de Brasil (OAB) entabló el año pasado una acción para obte-ner una reinterpretación de la ley que dejara fuera de la amnistía a quienes cometie-ron delitos como violaciones, torturas, asesinatos y desapa-riciones.

Pero en abril de 2010, la Corte Suprema brasileña falló en contra de una nueva interpretación.

Luego, la Corte Interameri-cana de Derechos Humanos (CIDH) consideró que dicha ley era “incompatible” con la Convención Americana de Derechos Humanos, e instó a Brasil a obrar en consecuen-cia.

Para Susan Lee, “la Ley de Amnistía va en contra de todos los compromisos na-cionales e internacionales que ha adquirido el Gobierno para defender los derechos humanos”. “Debe ser anulada y los responsables de los abusos llevados ante la justi-cia sin demora”, estimó.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 27/8/2011

El Senado podría sesionar con 45 la próxima semana

En la próxima sesión del Senado, luego de casi un año, se podría completar nuevamente los 45 integrantes, según lo expuesto por el presidente de ese cuerpo legislativo, Jorge Oviedo Matto (Unace). Sin embargo, hasta el momento, los colorados siguen dudand Oviedo Matto procurará con-vencer en los próximos días a los colorados que acepten la incorporación de Jorge Cés-pedes, senador titular N° 16 de su lista, en la sesión ordi-naria del próximo jueves, para completar los 15 que le corresponden a la ANR. Esto significará renunciar a la postura oficial de ese partido de que jure el ex presidente Nicanor Duarte Frutos.

El presidente del Senado se comprometió el pasado mar-tes con el senador Alberto Grillón, del Partido Demo-crático Progresista (PDP), a que en la próxima sesión se reincorporará. Grillón dijo que ese fue el motivo por el cual no concurrió este último jueves, para darle tiempo a Oviedo Matto de conversar con los colorados y conven-cerlos de que desistan del intento de hacer jurar a Duar-te Frutos.

Sin embargo, la cuestión no se presenta sencilla, dado que desistir de la incorporación del ex mandatario puede traer un conflicto interno en el Partido Colorado, aun a pesar de que realmente el sector “cartista” no desea tampoco que se concrete.

La aceptación por Unace de que se incorpore Grillón es una presión para los colora-dos, porque la alternativa es que se queden, por tiempo indefinido, con un senador menos del que les correspon-de.

El motivo por el cual Unace está presionando para que se dé esta salida es doble: por un lado, Oviedo Matto desea poner fin a la situación irre-gular en la que transcurre su mandato como presidente, con el Senado funcionando con dos senadores menos de lo que establece la Constitu-ción Nacional.

Contra Lugo

Por otro lado, la postura de que jure Céspedes y no Duar-te Frutos busca hacer más evidente que la candidatura del ex presidente de la Repú-blica a senador, a pesar de haber sido avalada por la justicia, fue inconstitucional y nunca debió ser aceptada por la Justicia Electoral ni por la Corte Suprema. Esto será un antecedente que pue-de dar argumentos legales para que la justicia eventu-almente rechace una posteri-or candidatura de Fernando Lugo.

Esta misma postura es la que tiene Patria Querida, cuyos senadores aceptarán la incor-poración de Céspedes y no la de Duarte Frutos, según lo confirmó ayer el líder de esa bancada, Miguel Carrizosa.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AFP (LO) • NOTICIÁRIO INTERNACIONAL • 27/8/2011 • 14:31:00

Rebeldes avançam e continuam as buscas por Kadhafi TRÍPOLI (AFP) - Os rebel-des anunciaram neste sábado controlar todo o aeroporto internacional de Trípoli, mas

admitiram a existência de combatentes leais a Muamar Kadhafi na área, que dispara-ram na sexta-feira foguetes

que destruíram três aviões civis na pista de pouso.

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Ao mesmo tempo, o governo da Argélia desmentiu neste sábado "categoricamente" as informações sobre a entrada no país de um comboio de automóveis blindados proce-dente da Líbia, divulgadas pela agência de notícias e-gípcia MENA.

"Esta informação não tem qualquer fundamento e a desmentimos categoricamen-te", declarou o porta-voz do ministério das Relações Ex-teriores, Amar Belani, à a-gência APS.

A agência MENA, com base em uma fonte rebelde líbia, informou mais cedo que um comboio de seis carros blin-dados que poderia transportar a altos dirigentes líbios, in-cluindo Muamar Kadhafi, cruzou na sexta-feira a fron-teira Líbia-Argélia.

"Controlamos totalmente o aeroporto. Restam poucos focos de resistência na zona de Qafr ben Ghirshir", a dois quilômetros de distância, disse Bashir al-Taibi, líder dos rebeldes que afirmam controlar o aeroporto.

Nas ruas de Qasr ben Ghi-shir, uma multidão festejava a "libertação", aos gritos de "Kadhafi acabou para sem-pre".

"Ontem à noite, entre 60 e 80 carros do batalhão de Khamis Kadhafi, um dos filhos de Muamar Kadhafi, abandona-ram a região e fugiram", de-clarou Moktar Lakder, co-mandante da rebelião.

Vários habitantes confirma-ram que veículos de partidá-rios de Kadhafi deixaram a área, alguns com armas pe-sadas.

Os combatentes leais a Ka-dhafi dispararam foguetes na sexta-feira e destruíram três aviões civis. Outras aerona-ves foram atingidas.

De acordo com outro comba-tente rebelde, Basam Turki, ainda existem francoatirado-res em Qafr ben Ghirshir.

Os rebeldes líbios, que con-quistaram na sexta-feira a principal passagem de fron-teira com a Tunísia, prosse-guiam avançando neste sába-do ante o regime agonizante de Muamar Kadhafi.

©AFP / Charles Onians

Cidadãos compram gasolina em Trípoli

O chefe do Conselho Nacio-nal de Transição (CNT) líbio, Mustafa Abdel Jalil, fez nes-te sábado um apelo de ajuda humanitária urgente para Trípoli.

"Fazemos um pedido a todas as organizações humanitárias para dizer que Trípoli neces-sita de medicamentos, produ-tos de primeira necessidade e material de cirurgia, assim como alimentos básicos", disse Abdel Jalil em entrevis-ta coletiva em Benghazi, reduto dos rebeldes no leste.

Jalil denunciou a falta de alimentos de primeira neces-sidade na capital e disse que os cortes de água e energia

elétrica são motivados por atos de sabotagem de forças leais a Kadhafi.

Ao mesmo tempo, o líder rebelde prometeu julgamen-tos justos para pessoas liga-das ao regime de Muamar Kadhafi.

"Pedimos a Muamar Kadhafi e seus assessores que se ren-dam, para protegê-los e evi-tar uma execução sumária. Garantiremos julgamentos justos, qualquer que seja sua posição", declarou Abdel Jalil.

Ao ser questionado sobre a instância de julgamento, Ab-del Jalil afirmou que a justiça líbia é "a principal", enquan-to o Tribunal Penal Inter-nacional (TPI) de Haia é uma "justiça complementar".

O líder do CNT também dis-se temer uma falta de liqui-dez dos bancos.

"Faço um apelo nacional a todos os empresários: devem repatriar seus capitais aos bancos líbios, particularmen-te pela proximidade da festa de Aid el-Fitr", que marca o fim do Ramadã na próxima semana, pediu.

Também anunciou que novos membros do CNT viajaram para Trípoli..

No campo de batalha, o dire-tor da rebelião afirmou que as negociações prosseguem para obter uma entrada pací-fica das forças insurgentes na cidade costeira de Sirte, 450 km ao leste de Trípoli e cida-de natal de Kadhafi.

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Uma semana depois da ofen-siva vitoriosa sobre Trípoli, a

vida começa a voltar ao nor-mal na capital líbia. Algumas

lojas abriram as portas neste sábado.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • CAMPO • 27/8/2011

AFIP apelará el fallo favorable a cerealera Bunge

La Administración Federal de Ingresos Públicos (AFIP) anunció que apelará ante la Corte Suprema de Justicia el fallo de la Cámara Federal de Córdoba que ordenó rein-corporar a Bunge Argentina al Registro Fiscal de Operadores de la Compra y Venta de Granos Las fuentes oficiales destaca-ron que la Administración recurrirá al máximo Tribunal en desacuerdo con la Cámara cordobesa que había convali-dado los argumentos del con-juez de Villa María, Edgard Bernaus.

El magistrado había suspen-dido la decisión de la AFIP el 30 de junio último, luego de un amparo de la firma.

En tanto, la AFIP había sus-pendido del Registro de Gra-nos a Bunge debido a incon-

sistencias en la declaración de Ganancias de la empresa.

La medida implica desventa-jas para la firma, como pasar a tener una retención del im-puesto a las ganancias del 15% en vez del 2% que tenía cuando estaba en el Registro.

La Cámara Federal consideró el 23 de agosto que quitar a Bunge del Registro de Gra-nos, es una medida que "debe estar precedida del corres-pondiente debido procedimi-ento".

En este sentido, el tribunal de alzada pretende que Bunge "pueda ejercer su derecho de defensa en tiempo oportuno".

La Administración Federal de Ingresos Públicos (AFIP) anunció el 10 de mayo últi-mo la expulsión de la cerea-lera Bunge del Registro Fis-cal de Operadores de Granos (RFOG) por supuestas irre-gularidades fiscales, como evasión y triangulación de exportaciones.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • OPINIÓN • 27/8/2011

Autonomía de vida y muerte, en la Constitución PorAndrés Gil Domínguez DOCTOR Y POSDOC-TOR EN DERECHO, DO-CENTE UBA

Si bien el concepto de euta-nasia remite etimológicamen-te a la idea de una “buena muerte”, su conexión no es con la muerte sino con la

vida. Se trata en última ins-tancia de cómo queremos vivir . La muerte es un punto común inmodificable de to-dos los seres humanos, pero la vida -con sus misterios e interrogantes- es posible de-sandarla según el recorrido biográfico de cada uno, lo cual posibilita la conforma-

ción de una sociedad hetero-génea signada por el plura-lismo moral.

La construcción biográfica de las personas deja atrás la amarra de la biología cuando sus deseos se vuelven opera-tivos y la alteridad, los otros y el Otro se hacen presentes

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en la Constitución de la sub-jetividad. La biología sólo aporta la forma: las personas son aquello que construyen a diario mediante los sentidos que le asignan a la existencia. La vida biológica sin vida simbólica es una vida situada “entre-dos-muertes”, sin lu-gar a un duelo que la elabore.

Vivir con dignidad hasta el último momento es un plan-teo biográfico que se podrá elogiar o detestar pero nunca prohibir.

Vivir y dejar morir se incluye dentro del ámbito normativo de la libertad de intimidad . Al fin y el cabo, todos vamos a morir, la cuestión es cómo hemos vivido hasta el último suspiro.

Desarrollar un plan de vida que no dañe de forma con-creta a terceros y sin interfe-rencias del Estado y de los particulares se subsume en el ámbito del derecho a la inti-midad que tanto la Constitu-ción argentina como los Ins-trumentos Internacionales sobre derechos humanos re-

cogen expresamente . Este poderoso reconocimiento de la libertad personal implica una inversión de la carga argumentativa, de modo tal que toda restricción de ese ámbito debe estar justificada en la legalidad constitucio-nal.

Si la Constitución y los Ins-trumentos Internacionales tienen fuerza normativa y se aplican directamente sin fa-laces intermediarios, toda norma civil o penal que pro-híba desarrollar libremente nuestros planes de vida en relación con la finitud es inconstitucional e inconven-cional. Es que no hay ningún derecho que se pueda oponer como un límite razonable al deseo biográfico así expresa-do.

Permitir que las normas jurí-dicas inferiores obstruyan esta clase de conductas im-plica utilizar la supuesta a-sepsia técnica del discurso jurídico, para imponer a la totalidad de la sociedad un concepto moral de la vida donde se privilegia una visi-

ón trascendente que le asigna un valor intrínseco objetivo y la hace indisponible frente a los deseos de las personas. Defender la autonomía como eje biográfico no implica destruir ninguna convicción ancestral que sostiene la sa-cralidad de la vida humana. Al contrario, posibilita subje-tivar a la persona a partir de la configuración de lo sagra-do como una construcción que se genera desde un aden-tro y no es impuesto desde un afuera absoluto.

En estos días, la madre y el padre de Camila desde su emotiva entereza, han signi-ficado el alcance del interés superior del niño como vec-tor interpretativo del pleno ejercicio de los derechos en pos de una vida digna. Nos han enseñado cómo desde el amor se honra la vida desde los umbrales de una finitud tan natural como el nacimi-ento. Un notable ejemplo para una sociedad a la cual le cuesta en demasía hablar de la muerte, un gran orgullo para su hija.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • OPINIÓN • 27/8/2011

El prestigio no da privilegios PorJuan Pedro Tunessi DIPUTADO NACIONAL (UCR)

El doctor Raúl Zaffaroni, un respetabilísimo jurista inte-grante de nuestro máximo tribunal, conoce las obliga-ciones éticas de un juez y el

decoro que debe presidir sus conductas públicas y priva-das y sabe que una República no tolera otros privilegios o inmunidades que los que emanan de la propia Consti-tución .

La plena vigencia del Código Iberoamericano de Ética Ju-dicial y de los principios de Bangalore sobre la conducta judicial establecen claros parámetros para quienes e-jercen la judicatura.

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La corrección y la apariencia de corrección son considera-das esenciales en el desempeño de un juez como forma de reafirmar la confi-anza pública en quienes im-parten justicia . Allí se exige que “un juez deberá infor-marse sobre sus intereses personales y fiduciarios-financieros y hará esfuerzos razonables para informarse sobre los intereses financie-ros de su familia”.

Como presidente de la Comi-sión de Justicia de la Cámara de Diputados de la Nación invité al doctor Zaffaroni a que se presentara en un ple-nario con la Comisión de

Asuntos Constitucionales, para brindar explicaciones que su situación demandaba y que el propio juez había dicho que estaba dispuesto a brindar, ofreciéndole un mar-co saludable para todos y para preservar el prestigio de nuestro más Alto Tribunal de Justicia.

Zaffaroni desechó la invita-ción y le remitió al titular de la Cámara Baja, Eduardo Fellner, una nota en la que alude a una campaña de prensa amarilla en su contra , explicando en qué consistían los hechos y acompañando copia de la documentación respectiva. Se comprometió a

remitir nueva información de lo que fuera aconteciendo y en lo referente al hecho que motivó, según su parecer, “una maniobra frustrada de los mismos medios amaril-los”.

Lamentamos y no comparti-mos este proceder.

Un juez debe ser confiable a través de sus sentencias y de sus actos en la vida privada . El maestro Couture -ilustre jurista uruguayo- nos recuer-da su importancia, con aquel-la sentencia no exenta de ironía: “Que el juez sea un caballero y un señor y … si sabe derecho mucho mejor”.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 27/8/2011

En Tucumán, Alperovich busca un triunfo para ofrecerle a Cristina

La oposición lo acusa de concentrar el poder y de un clientelismo “desembozado”. PorAlfredo Gutiérrez

Tucumán comenzó el fin de semana electoral con aires de primavera, con 24 grados y sol a pleno. Mañana se elige gobernador y, según coinci-den entusiastas oficialistas y resignados opositores, es casi seguro que el kirchnerista José Alperovich logre una nueva reelección.

Cuestionado por su “alevosa” concentración de poder en la provincia, el gobernador -que se fue del radicalismo y pasó por el duhaldismo antes de ser K- se muestra tranquilo y confiado. Y espera un triunfo

para ofrendárselo a la presi-denta Cristina Kirchner.

“Vamos a ver, hay que espe-rar al domingo”, dice con cautela cuando se le pregunta sobre su pálpito del resulta-do. Pero enseguida afloja y habla de un “triunfo” que le permita estar doce años en el gobierno.

“Esto también será para Cris-tina, hay que ser agradeci-dos”, le dice a Clarín en su despacho de la Casa de Go-bierno. “Néstor primero y Cristina después nos ayuda-ron mucho, hay que ver de dónde veníamos: Tucumán era conocido por los chicos

muertos por desnutrición . Hoy la desocupación es ape-nas del 4,6%, el índice más bajo del país”.

Los opositores descreen de esos números. “Vamos, esos datos son del INDEC, el mismo que dice que no hay inflación. No le cree nadie”, observa el radical José Cano, quien pinta para salir segun-do y tiene el apoyo de “listas de acople” para legisladores que van desde el socialismo hasta el PRO. “Hubo 50 va-cantes en la Policía provinci-al y 22.000 jóvenes haciendo cola para lograr un puesto. No parece que no haya deso-cupación”, dice.

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Alperovich llegó en 2003 con el 44% de los votos. Cuatro años después, tras reformar la Constitución local para permitir una reelección más, alcanzó al 78,6% y una ma-quinaria de poder que busca asemejarse, según la oposici-ón, al poder omnímodo de otras administraciones, como las de Vicente Saadi en Ca-tamarca, Carlos Juárez (y ahora Gerardo Zamora) en Santiago del Estero o la de Gildo Insfrán en Formosa. O la de Kirchner gobernador en Santa Cruz.

Otros datos de la concentra-ción de poder: de los cinco jueces del Tribunal Superior

de Justicia, Alperovich ya designó a tres, “dos de ellos ex funcionarios y amigos”, según recordó Rodolfo Bur-gos, candidato del sector de Binner que apoya a Cano.

En la legislatura unicameral (que se renueva totalmente en cada elección), Alperovi-ch tiene 45 de los 49 miem-bros . Puede hacer y deshacer a gusto.

En lo político, el sistema de “acoples” (colectoras a la tucumana) hace que cualqui-er dirigente con algo de am-bición arme un partido para “colgarse” del gobernador en un intento por llegar a la Le-

gislatura: todos suman poco para sí, pero mucho para Al-perovich. Entre ellos, algu-nos ex bussitas que ahora apoyan al gobernador.

Los opositores han denunci-ado que el clientelismo polí-tico es desembozado . Que se pueden ver camiones carga-dos de mercadería en los barrios pobres. “Si la gente necesita cambiar su voto por una bolsa de comida, esta-mos mal”, reflexiona Cano, para quien Alperovich siguió minuciosamente las técnicas de Kirchner para ejercer el poder.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 27/8/2011

Preguntan a la Corte por qué Oyarbide usa un auto del PEN El abogado Ricardo Monner Sans pidió ayer a la Corte Suprema que explique por qué el juez federal Norberto Oyarbide utiliza para sus desplazamientos oficiales un automóvil propiedad de la jefatura de Gabinete del go-bierno, en lugar de usar uno provisto por la Justicia.

Mediante un escrito ingresa-do por Mesa de Entradas de la Corte, el abogado – en su calidad de presidente de la Asociación Civil Anticorrup-ción- recordó que Clarín re-veló la semana pasada que Oyarbide “en lugar de utili-

zar el automotor que este Tribunal asignara a sus igua-les, viene haciendo uso de un coche importado marca To-yota patente JHR 214”.

“¿Puede recibir un Juez un beneficio que s e aproxima a la figura de la dádiva ?; ¿tie-ne este Tribunal noticia de lo periodísticamente informa-do?; ¿acaso hay alguna regu-lación por parte de la Corte Suprema que admita que un Juez Nacional puede utilizar bienes del patrimonio de otro órgano del poder?”, se pre-guntó Monner Sans.

“¿Ha informado el aludido Juez a esta Corte Suprema – antes o después de la tarea periodística a la que he hecho mención- del hecho central que ha motivado y motiva preocupación? La eventual conducta de “deber favores” al Poder Ejecutivo Nacional, ¿ no suscita duda sobre la independencia de la conducta del Juez?”, añadió.

Fuentes judiciales afirmaron que Oyarbide usa ese Toyota del Gobierno porque está blindado y el juez ha sufrido varias amenazas de muerte.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 27/8/2011

Lorenzetti les bajó el tono a las denuncias por irregularidades El presidente de la Corte Suprema, Ricardo Lorenzet-ti, salió ayer a bajarle el tono a las denuncias por irregula-ridades en las elecciones primarias: afirmó que “no hubo algo muy grave” y pi-dió “no magnificar los erro-res”, ya que “el resultado de los comicios no está en cues-tión”.

“No hay que crear ninguna inquietud mayor. El proceso electoral está y no es que haya habido algo muy grave. Hay errores que se tendrán que revisar y corregir”, afir-mó.

Las declaraciones de Loren-zetti se produjeron un día después de que el juez fede-ral electoral bonaerense, Ma-nuel Blanco, reconociera que se registraron “errores muy grandes” y que referentes de

la oposición denunciaran “fraude” y maniobras para favorecer las candidaturas del kirchnerismo.

“No es bueno crear una sen-sación de que el proceso e-lectoral en su conjunto o la totalidad de los resultados están en cuestión. Hay que ser muy prudentes, muy seri-os”, respondió en declaracio-nes a radio Del Plata.

Lorenzetti reconoció que “en todos los procesos electorales hay errores y problemas”, pero “tampoco hay que mag-nificarlos. El proceso electo-ral se ha realizado, las cifras son muy claras . Si hay erro-res, se tienen que corregir, y si hay informaciones equivo-cadas, también”.

A raíz de estas declaraciones, la candidata a diputada na-

cional, Patricia Bullrich, planteó que “si el doctor Lo-renzetti prejuzga sobre los problemas de las elecciones y no le parece serio que se ro-ben boletas o que se adulte-ren actas; si al doctor Loren-zetti no le parece serio que un juez de la Corte tenga seis departamentos utilizados como prostíbulos; si para él significa magnificar hechos en estas dos circunstancias y prejuzga cuando habla de temas que podrían ser de análisis de la Corte, minimi-za la importancia de la bús-queda de transparencia”.

“Por el rol que ocupa, debe-ría analizar con mayor serie-dad y detenimiento los te-mas, antes de emitir alguna opinión, ya que los mismos podrían ser luego objeto de sus acordadas”, agregó Bull-rich.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • DEPORTES • 27/8/2011

Los pasos de una sanción Recién a las 14 de ayer se supo oficialmente que el par-tido será en el Ducó. Fue luego de que la jueza Rita Ailán notificara a River de que rechazó la medida caute-lar presentada por el club contra la suspensión de cinco fechas para el Monumental.

“La doctora rechazó la medi-da cautelar. Todavía falta que

se expida sobre la sentencia definitiva”, dijo a Clarín una fuente judicial. ¿River apela-rá el lunes para tratar de ju-gar en Núñez sus próximos cuatro partidos de local o aceptará la medida de Ailán? Si la jueza también rechaza el recurso de amparo, la gente de River tampoco po-drá asistir al partido de la quinta fecha, ante Defensa y

Justicia. En cambio, sí podrá ir al Ducó a ver los encuen-tros ante Gimnasia (LP), A-tlanta y Aldosivi. La vuelta al Monumental recién sería el 12 de noviembre, ante Atléti-co Tucumán. Y antes de fin de año habrá otros dos cho-ques en Núñez: con Central y Patronato.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • CRÓNICA (PY) • ACTUALIDAD • 27/8/2011

Diputado Denis debe pagar 184 palos a su hija okára

Parlanchín he’i que le mandaba plata a España cuando su hija vivía allá con su mamá El diputado chovy, Juan An-tonio Denis, tiene sobre su lómo una deuda pendiente que zafó durante 14 años; el tipo había sido oñemolente y no le pasó ni un guaraca a su hija que ahora tiene 15 abri-les y deberá desembolsar 184.125.000 guaracas, según contó la abogada Olga Re-calde Peters, quien asumió la representación legal de este juicio.

Para cumplir la orden judici-al, el liberal pidió al juzgado el embargo de sus bienes hasta cubrir la suma recla-mada, más gastos de la Justi-cia y un oficial de Justicia se encargará en realizar los trá-mites.

La picapleitos soltó el dato que en otro juicio oral que se hizo kuri en el año 1997, por la misma causa, se pidió un aumento de esa cuota esta-blecida que en aquella opor-tunidad era de un millón de guaracas, porque ese monto

ya no alcanzaba ni para el recreo de la nena, que se su-ma a los gastos de colegio, vestimenta, salud, ere, eréa, pero la plata nunca se deposi-tó.

“Su padre está teniendo una vida de rico y la niña se está debatiendo en medio de ne-cesidades”, le bajó ayer la abogada.

La jueza de la Niñez de la Capital, María Cristina Esco-bar, interviene en la solicitud judicial realizada por doña Elda Elizabeth Pereira, mamá de la hija del dipu que ahora tiene 15 abriles.

“Mi cliente nunca quiso dañar el nombre ni la imagen de su ex marido, pero si no cumple con la orden judicial de depositar lo adeudado, tendremos que recurrir a la sede penal por incumplimi-ento del deber legal alimenta-rio”, ombokapu Recalde.

LO DIJO

Su padre está teniendo una vida de rico y la niña se está debatiendo en medio de ne-cesidades

El padre a pesar de su buena posición económica sigue negándose en cumplir con su obligación

Olga Recalde Abogada

OTROS AVIVADOS

En julio de 2009, la Corte Suprema le ordenó al cónsul paraguayo en Cuba, Luis Domingo Laíno Guanes, que pague la prestación de ali-mento a su hija okára.

En mayo del mismo año, la Corte nuevamente obligó al cónsul Laíno Guanes a pagar 13.500.000 a la señora Ariela Regina Chaparro, por ayuda prenatal.

Avei fue demandado por prestación de alimento el peso pesado chovy, el sena-dor Blas Llano.

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PODER JUDICIÁRIO • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • NACIONAL • 27/8/2011

Ministra da Justiça tem de reduzir pendências e alargar o mapa judiciá-rio até Dezembro

A redução da excessiva pendência processual no prazo de dois anos, o alargamento do mapa judiciário e o futuro do Centro de Estudos Judiciários são algumas questões que aguardam decisão da ministra da justiça até ao final do ano. O compromisso assinado com a "troika" exige grandes alterações na área da justiça que vão desde mudanças na lei da ação executiva (co-brança de dívidas e penho-ras), processos que há anos entopem os tribunais e que o Banco Central Europeu, o Fundo Monetário Internacio-nal e a Comissão Europeia exigem que sejam resolvidas no próximo biénio.

Contudo, a maioria das alte-rações estão condicionadas pela exigida contenção da

despesa da Justiça, exigindo também um esforço de racio-nalização de meios e servi-ços.

Atualmente existem quase 1.200 processos de dívidas ao fisco nos tribunais tributá-rios, que totalizam cerca de um milhão de euros. A cria-ção de uma bolsa de juízes também está em cima da mesa.

Paula Teixeira da Cruz tem ainda de apresentar o alar-gamento do mapa Judiciá-

rio, designadamente às co-marcas de Lisboa e Cova da Beira, e definir a forma de cobrar custas judiciais espe-ciais para os processos de execução em que os devedo-res não cooperem com a jus-tiça.

O desenho do mapa Judiciá-rio prevê a introdução de uma nova matriz territorial, um novo modelo de compe-tências e uma diferente ges-tão dos tribunais.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • ACTUALIDAD • 27/8/2011

CNM ratifica a cerca de 180 magistrados

Colegiado pone bajo la lupa a magistrado Alejandro Reyes del Cono Norte

Cerca de 180 magistrados, entre fiscales y jueces, fueron ratificados en lo que va de la gestión de Gonzalo García Núñez al frente del Consejo Nacional de la Magistratura (CNM).

Entre los ratificados figuran el presidente del Poder Ju-dicial, César San Martín; y el fiscal de la Nación, José An-tonio Peláez, precisó la insti-tución.

Entre los que no pasaron la prueba se encuentran Robin-son Gonzales, vocal de la Corte Suprema, y Marco Iyo Valdivia, juez de paz letrado de Piura.

A ellos se suma el fiscal su-perior penal de Lima Norte, Alejandro Reyes Yabar, qui-en no fue ratificado por el CNM en enero de 2011 por resolución 076-2011-PCNM debido a quejas presentadas.

El magistrado pidió una re-consideración que, hasta el momento, no es resuelta por el colegiado.

De acuerdo con el documen-to del CNM, Reyes tiene registradas 58 quejas, de las cuales dos se derivaron a la Fiscalía Suprema de Control Interno.

El colegiado recibió también un documento que cuestiona

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su conducta e idoneidad, debido a que en agosto de 2006 atropelló a dos perso-nas, una de las cuales falleció y la otra quedó con graves secuelas.

Respecto a la información patrimonial, se aprecia una variación significativa en el rubro de los ahorros de Re-yes correspondiente a 2005, 2006, 2007, 2008 y 2009, se informó.

Erradicar corrupción

1 Sobre estos casos, el pena-lista Luis Lamas Puccio indi-có que el Consejo Nacional de la Magistratura debe efec-tuar un proceso de ratificaci-ón y evaluación "garantista, pero que coadyuve a erradi-car la corrupción" en el sis-tema.

2 "Las decisiones de este consejo, por ende, no deben

ser objeto de ningún tipo de presiones, pero sí tomando en cuenta que una de sus funciones es la correcta rati-ficación de magistrados co-mo un medio de luchar con-tra la corrupción en el siste-ma de justicia", manifestó el hombre de leyes.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • INTERNACIONAL • 27/8/2011

En 30 días formarán gobierno en Libia

El coronel será juzgado por la Corte Penal Internacional, según los rebeldes EL UNIVERSAL

Trípoli.- La transición políti-ca en Libia comenzará con la formación de un gobierno provisional designado por el Consejo Nacional de Transi-ción (CNT) a los 30 días de su completo traslado a la capital desde Benghazi, in-formaron fuentes del ministe-rio de Justicia de los rebeldes libios.

En su primera comparecencia ante la prensa internacional en Trípoli, el titular de Justi-cia del CNT, Mohamed A-lagy, indicó que el coronel Muamar Gadafi será juzgado por la Corte Penal Interna-cional (CPI), si bien y se mostró displicente en torno al paradero del líder libio du-rante 42 años, citó Efe.

"Gadafi no es lo primero, lo importante es la seguridad

del país", manifestó Alagy, quien incluso llegó a bromear sobre el verdadero precio del coronel libio, por el que se habían ofrecido 1,7 millones de dólares.

El responsable de justicia del CNT indicó: "No necesita-mos ninguna intervención extranjera", al ser preguntado si pedirían ayuda exterior para la estabilización de la seguridad.

Alagy precisó que la mayor parte del CNT se encuentra ya en Trípoli y, pese a sus afirmaciones acerca de la seguridad y el control de casi toda la capital, apenas dos horas después un tiroteo en torno al hotel donde ofreció sus declaraciones cuestiona-ba la solvencia de las mismas y el verdadero control que las fuerzas rebeldes tienen sobre la capital libia.

Los francotiradores leales a Gadafi desplegados en la capital han causado ya nume-rosas víctimas en los últimos días y los suministros hospi-talarios así como la asistencia medica se encuentran en una situación cada vez más com-plicada.

Los suministros escasean y los servicios básicos como agua y luz permanecen cor-tados en casi toda la ciudad.

No obstante, el ministro de Justicia del CNT explicó que se había formado un comité de seguridad encabezado por el coronel Mahmoud Shirit, natural de Trípoli, de quien dijo: "Él es el policía".

Explicó que sólo serán per-seguidos los delitos de sangre e indicó que centenares de gadafistas extranjeros habían sido capturados estos últimos

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días, aunque no precisó da-tos.

La cifra de presos políticos liberados asciende a 33.000, según Alagy, quien en diver-sas comparecencias ante los periodistas en el hall del ho-tel Corinthia (donde se con-centra la mayor parte de la prensa presente en la capital libia), subrayó que no están preocupados por el paradero de Gadafi.

El autodenominado jefe de la "Operación Trípoli", Abdel-majid Mlegt, que acompañaba al séquito mi-nisterial, afirmó que espera-ban detener a Gadafi antes de 72 horas y reveló que en las últimas 48 horas los rebeldes han sufrido unas 150 bajas.

En los últimos días fueron captadas imágenes de cadá-veres que presentaban las manos esposadas a la espal-

da; sin embargo el ministro de Justicia aseguró que los derechos humanos de los capturados han sido respeta-dos.

El presidente del CNT, Mus-tafá Abduljalil, apeló a los fieles a Gadafi para que se unan al CNT y evitar un ma-yor derramamiento de san-gre. "No hay más excusas para no unirse a la revoluci-ón" dijo.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 27/8/2011

Mesa espera que Chávez cumpla su palabra sobre el Alto Mando

Saludan como positivo rectificación sobre actitud ante resultados electorales La Mesa de la Unidad De-mocrática (MUD) saludó como positivo lo que consi-deran una rectificación del parte del Presidente Hugo Chávez, cuando la noche del jueves señaló que los milita-res que integran el Alto Mando respetarán la Consti-tución en lo atinente a los resultados electorales de 2012, sin embargo, insistie-ron en que ha sido él quien ha violado sistemáticamente la Carta Magna. Asimismo esperan que Chávez exhorte al CNE para que presente el cronograma electoral.

En declaraciones escritas, el diputado Hiram Gaviria (UNT-Aragua) destacó en nombre de la alianza de opo-sición lo bueno de que el Presidente haya reconocido que los generales que han declarado constantemente

sobre su posición en cuanto a los resultados electorales de 2012, los respetarán como manda la Constitución.

"Eso es lo quiere la inmensa mayoría de los oficiales, ge-nerales, superiores, subalter-nos, técnicos, clases, solda-dos, marinos y guardias na-cionales. Esperamos que es-tas palabras sean firmes y que no se las lleve el viento, ante la primera exigencia para decir alguna consigna violatoria del artículo 328 de la Carta Magna, de la que dice están aferrados los inte-grantes de la FAN (...) Doce años empleando un tono ne-gativo no le ha traído nada bueno al país, ni a Chávez, ni al Gobierno, lleno de pro-blemas que no puede ni quie-re resolver".

Ante los reiterados señalamientos del Presidente

que señala a la MUD de ig-norar la Constitución, Gavi-ria ratificó el compromiso de la Unidad con sus postula-dos. "Este Gobierno con sus reiteradas violaciones a la Carta Magna, está muy lejos de eso y la sociedad se lo va a reclamar con su voto en las elecciones de 2012".

"El Presidente olvidó el pa-quete de leyes aprobado en 2008, leyes que recogen los contenidos de la derrotada reforma. Olvida las compe-tencias exclusivas arrebata-das a las gobernaciones. Ol-vida el Mandatario que, lue-go de la derrota del gobierno el 26 de septiembre de 2010, impulsó una habilitante al margen del mandato popular y que a través de ese instru-mento busca anular la Asam-blea Nacional, y que ha a-probado leyes que nada tie-

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nen que ver con la justifica-ción dada en diciembre. El pueblo está claro en quién

defiende la Constitución y quiénes la usan para imponer un modelo que el país no

quiere y que está en contra-vía a ese texto.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 27/8/2011

TSJ rechaza definir castigo para estudiantes revoltosos

La Sala Social afirma que esa es competencia de la Asamblea Nacional JUAN FRANCISCO A-LONSO

¿A los estudiantes de prima-ria o bachillerato que insulten o agredan físicamente a al-gún compañero, profesor o trabajador de un colegio o que dañen las instalaciones del centro, se les puede reti-rar o expulsar del mismo, como ocurría en el pasado? El Tribunal Supremo de Jus-ticia (TSJ) rechazó despejar esta incógnita planteada por el presidente del Concejo Municipal de Derechos de Niños y Adolescentes de Mérida, Ramón Soto Rincón.

El funcionario acudió a la Sala de Casación Social para solicitarle que le aclarara si los centros educativos pue-den suspender temporalmen-te o expulsar a los alumnos revoltosos o mala conducta, vista "la laguna jurídica que existe", pues la Ley Orgánica de Educación no prevé este tipo de sanción, pero la Ley Orgánica de Protección al Niño y Adolescente (Lopna), su artículo 57, sí lo contem-pla.

A diferencia de la ley anteri-or, la actual, de 2009, supri-mió los artículos que estable-

cían las sanciones a ser apli-cadas a los estudiantes que cometan las faltas graves y apenas estipuló de "forma genérica" en la Disposición Transitoria Primera, numeral 10, que quienes cometan alguna infracción se les apli-carán "medidas alternas de resolución de conflictos, me-diante la mediación y conci-liación que adopten los inte-grantes de la comunidad edu-cativa".

Precisamente para conseguir que una respuesta, Soto Rin-cón solicitó del máximo juz-gado que interpretara la nor-ma de la Lopna y emitiera un pronunciamiento, por consi-derar que la cual situación "conlleva a una flagrante violación del derecho a la educación" de los niños y adolescentes.

Sin embargo, en el fallo 1.014 el organismo rector del Poder Judicial evitó fijar posición alegando que "es la Asamblea Nacional, el orga-nismo o poder a quien le cor-responde legislar sobre esta materia".

En el dictamen, que redactó el magistrado Alfonso Val-buena, se recuerda que el

artículo 31 de la Ley de Edu-cación contempla que el Par-lamento redactará una "ley especial que normará el fun-cionamiento del subsistema de educación básica, y en la Disposición Transitoria Se-gunda, establece, que en un lapso no mayor de un año a partir de la promulgación de la ley, se sancionarán las legislaciones especiales".

Pese a que el lapso para a-probar esos instrumentos, "en donde se debe prever todo lo relacionado con faltas graves y las sanciones a ser aplica-das", venció hace rato, la Sala eludió pronunciarse para uno invadir las competencias del Poder Legislativo.

A lo largo de los últimos años el TSJ ha sido acusado de usurpar funciones de los legisladores. Así ocurrió en 2007 cuando la Sala Consti-tucional dictaminó que los venezolanos que pagan el Impuesto Sobre La Renta (ISLR) no tienen que reportar más que sus salarios y refor-mó el artículo 31 de la ley que norma ese tributo.

Dos años después, los señalamientos volvieron cu-ando modificó dos artículos

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de la Ley de la Defensa Pú-blica para asegurarse que ese organismo siguiera dentro de la estructura del Poder Judi-cial; y más recientemente

cuando reescribió dos dispo-siciones del Código Orgánico de Justicia Militar, para esta-blecer que el presidente de la República ya no puede orde-

nar el procesamiento de ge-nerales y almirantes, sino que puede denunciarlos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 27/8/2011 • 00:00:00

Lorenzetti no ve errores graves en el escrutinio Por Adrián Ventura | LA NACION

El presidente de la Corte Suprema, Ricardo Lorenzet-ti, buscó bajarles el tono a las denuncias que hicieron los partidos de la oposición so-bre irregularidades en las primarias y a las críticas que formuló el juez federal Ma-nuel Blanco. "Si hay errores en el escrutinio, se los tiene que corregir, pero no hay que magnificarlos, porque el re-sultado no está en cuestión" , afirmó el titular del máximo tribunal.

Desde la finalización de los comicios los diputados de la oposición vienen denuncian-do graves irregularidades en el escrutinio provisional. El ministro del Interior, Floren-cio Randazzo, los acusó de "mediocres" y calificó esas críticas de "chantada". Pero el juez electoral Blanco, des-pués de haber recibido antea-yer a los legisladores de la oposición, pareció darles alguna entidad a las observa-ciones cuando admitió que "hubo muchas equivocacio-nes horrorosas" y más graves que en elecciones anteriores. Blanco descartó expresamen-te que hubiera existido frau-

de, porque, según dijo, "los errores afectaron por igual a todos los partidos", y los atribuyó a "la dificultad que encontraron los presidentes de mesa para completar las planillas de una elección que fue muy compleja y con mu-chas listas internas". Pero se diferenció, no obstante, de Randazzo, que directamente minimizó las denuncias de la oposición .

En cambio, Lorenzetti pare-ció dispuesto a darle un corte definitivo a esta controversia. "No es bueno crear una sen-sación de que el proceso e-lectoral en su conjunto o la totalidad de los resultados están en cuestión. Hay que ser muy prudentes, muy seri-os. Hay que corregir errores, como hay en todo proceso. En la Argentina, en realidad, los procesos electorales tie-nen un muy bajo nivel de error", afirmó el presidente del alto tribunal, con lo que dio una señal clara de que cualquier denuncia que se presente en un tribunal infe-rior terminaría por naufragar en la Corte.

La controversia sobre la transparencia de los comicios estalló poco después de co-

nocerse que la presidenta Cristina Kirchner había obte-nido el 50,07 por ciento de los votos, mientras que Ri-cardo Alfonsín (UCR y Edu-ardo Duhalde (Frente Popu-lar) apenas superaron el 12% y el socialista Hermes Binner arañó el 11%.

Durante la realización misma de los comicios, los dirigen-tes de esos espacios se habí-an quejado de robos o faltan-tes de boletas en el cuarto oscuro. Pero luego se suma-ron otras sospechas.

Las sospechas

Por un lado, el número inu-sualmente elevado de 800.000 votos en blanco en la provincia de Buenos Aires les hizo sospechar que los fiscales habían destruido los votos que estaban dentro de muchos de esos sobres. Y el hecho de que el Ministerio de Interior hubiera decidido colgar en Internet los tele-gramas del escrutinio le per-mitió descubrir que los presi-dentes de mesa incurrieron, en muchos casos, en gruesas fallas. Las suspicacias de la oposición se acrecentaron cuando el Ministerio de Inte-rior dio de baja el acceso a

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esa información y luego la restableció.

Al mismo tiempo, la Cámara Nacional Electoral, para evi-tar quedar salpicada por las sospechas, emitió un comu-nicado para aclarar que el escrutinio provisional, que realiza el Ministerio del Inte-rior, no tiene valor legal, pues el único recuento que importa es el definitivo, que realizan los jueces. En la reunión realizada en el juz-gado de La Plata, los diputa-dos le entregaron a Blanco una carpeta con datos y nú-meros que probarían las irre-gularidades denunciadas; le solicitaron al magistrado mayores garantías para las

elecciones del 23 de octubre y pidieron que se mejorara la selección de los presidentes de mesa, haciendo hincapié en que evitara designar a afiliados. Los legisladores no hicieron denuncia escrita. En rigor, fuentes de la Cámara Electoral confirmaron que no se realizó presentación algu-na. También se supo que el escrutinio definitivo, finali-zado en casi todo el país, arrojó por ahora un 0,2 por ciento más de votos para Cristina Kirchner. Sin em-bargo, faltaba concluir el recuento en Buenos Aires.

EN VOZ ALTA

"No hay que crear ninguna inquietud mayor. No hubo algo muy grave. Hay errores que se tendrán que revisar y corregir. La Argentina tiene un muy bajo nivel de error en los procesos electorales."

Ricardo Lorenzetti

Presidente de la Corte

"Los errores son muy gran-des y afectan a todas las fu-erzas políticas. Se puede ser pícaro, pero no animal."

Manuel Blanco

Juez federal de La Plata .

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 27/8/2011 • 00:00:00

Controversia por símbolos religiosos Por Angeles Castro | LA NACION

Fuerte controversia despertó un proyecto de ley presenta-do en la Legislatura para prohibir la instalación de símbolos e imágenes religio-sas en los edificios públicos pertenecientes al Estado porteño.

Las posiciones enfrentadas defienden, por un lado, el efectivo cumplimiento de los principios de libertad religio-sa y la laicidad del Estado consagrados por la Constitu-ción local, y, por el otro, la tradición con arraigo históri-co y cultural de los porteños de colocar altares de la Vir-

gen María y crucifijos en distintos establecimientos. Por la existencia de una ma-yoría de población católica, no es común la exhibición de símbolos relacionados con otras religiones.

Desde hace años hay empla-zados dos lugares de oración dedicados a la Virgen en el primer y en el segundo piso del Palacio Municipal de Avenida de Mayo 525, en un espacio común de acceso público; también funcionan, desde siempre, capillas cató-licas en los cementerios y en los hospitales, donde también se colocaron imágenes de santos.

Si bien el debate está focali-zado en los edificios depen-dientes de los tres poderes del Estado porteño, la discu-sión perfectamente podría trasladarse al nivel nacional, ya que es habitual encontrar en organismos públicos na-cionales imágenes y símbo-los católicos, pese a que, desde la reforma constitu-cional del 1994, no existe una religión oficial del Esta-do argentino. Uno de los má-ximos exponentes lo consti-tuye el Cristo colocado sobre el estrado de los jueces en la sala de audiencias de la Cor-te Suprema de la Nación.

El proyecto que comenzará a discutir la Comisión de Cul-

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tura de la Legislatura fue presentado por los diputados María José Lubertino (Encu-entro para la Victoria) y Ra-fael Gentili (Proyecto Sur), y cuenta con el respaldo de una decena de legisladores de esos espacios políticos y del ibarrismo. No tiene firmas ni de Pro ni de la Coalición Cívica, por lo que su aproba-ción es incierta. Tras su paso por Cultura, la iniciativa de-berá ser analizada por la Comisión de Asuntos Consti-tucionales.

Plantea la prohibición de exhibir imágenes o motivos religiosos en dependencias públicas porteñas y obliga a remover las ya existentes. Sólo contempla la posibili-dad de que subsistan en ce-menterios y hospitales, "en tanto se encuentren en un espacio reservado y se garan-tice la multiplicidad de cre-dos".

"En esos casos, pienso más en espacios ecuménicos para la oración, la reflexión, la meditación. Por otro lado, la restricción no correría para los despachos individuales de los funcionarios, que son espacios privados. La inten-ción del proyecto es impulsar un debate para que los espa-cios de gestión pública sean espacios compartidos y ga-ranticen la libertad de culto y la igualdad religiosa. El Es-tado es laico y los espacios en los que se administran servicios públicos deben en-tenderse como espacios co-munes y colectivos, donde nadie debe imponer a otro sus creencias. Hay más de 4000 cultos reconocidos",

explicó Lubertino a La Na-cion. Recordó que durante su paso por el Instituto Nacional contra la Discriminación (Inadi) recibió múltiples que-jas de personas pertenecien-tes a otros credos por la pre-sencia de símbolos católicos en registros civiles, escuelas, hospitales y juzgados.

"No estoy de acuerdo. Yo soy católico y de ninguna manera me quejaría si hubie-ra símbolos de otras religio-nes: evangélicos, judíos, pro-testantes. Soy respetuoso de todas las personas religiosas y de la exhibición de sus símbolos", contrapuso el vicepresidente de la Corpo-ración de Abogados Católi-cos, Eduardo Sambrizzi, que rechazó el proyecto en estu-dio.

"No se trata sólo de religión; hablamos de cultura, de idio-sincrasia. En todos los pue-blos del país hay imágenes y crucifijos. No se puede cam-biar la cultura de la gente por ley. Hay provincias que tie-nen denominaciones cristia-nas, como Santa Cruz y San-ta Fe. ¿Qué planean hacer con esta realidad?", dijo.

Sambrizzi sostuvo que "el preámbulo de la Constituci-ón porteña invoca la protec-ción de Dios, que no es otro que el Dios católico". No obstante, tratadistas de dere-cho constitucional opinan lo contrario y sostienen que es una invocación "teísta pero no confesional" y una expre-sión de "fe, pero sin calificar a Dios".

El rabino Daniel Goldman defendió la apertura del de-bate. "Estoy a favor del Esta-do laico y entiendo que uno de los valores debe ser la comprensión de todos para todos, no la representación de mayorías frente a minorías ni el respeto de minorías frente a mayorías. Creo que algunas personas pueden sentirse incómodas o violen-tadas ante la aparición de determinados símbolos reli-giosos en espacios públicos. Más allá de lo que resulte de este proyecto, es interesante la posibilidad de debatir mi-rando hacia la democracia y la libertad", describió.

El pastor evangélico Guil-lermo Prein, del centro cristi-ano Nueva Vida, dijo: "La restricción debe regir para todos los espacios públicos. Estos no deben ser invadidos por ninguna creencia ni posi-ción de ningún tipo en lo referido a las diferentes posi-ciones que las personas adop-tan en forma privada. Por el respeto a todos, nadie debe invadir los espacios comu-nes".

Qué dice cada Carta Magna

El gobierno federal sostiene el culto católico apostólico romano; la Iglesia recibe una asignación anual, fijada en el presupuesto.

Constitución Nacional (1994)

Consagra la igualdad religio-sa; el Estado debe financiar la educación laica y diseñar políticas que respeten la i-

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dentidad pluralista y multiét-nica.

Constitución porteña (1996) .

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 27/8/2011 • 00:00:00

Un sentido de unidad Por Victoria Morales Gor-leri | Para LA NACION

La perseverancia en la pro-puesta de erradicar los sím-bolos religiosos de los edifi-cios públicos es digna de mejores causas. En el caso del proyecto por tratar en la Legislatura, a esa pertinaz perseverancia se le agregó una graciosa excepción, en el artículo IV: "Se exceptúan de la presente ley los símbolos e imágenes ubicadas en hospi-tales y cementerios?" La misma excepción está asumi-endo el rol que tiene el sím-bolo religioso en la sociedad, cultura y tradición argenti-nas, y la diputada Lubertino lo circunscribe a situaciones límites en las vivencias del pueblo. El mejor dato de este proyecto, sin duda, son las excepciones. Va camino al absurdo.

Los símbolos trascienden el carácter religioso y pueden encarnar valores propios de la cultura de un país, enten-dida como el sentir y el vivir de nuestro pueblo. Se mani-fiestan también como ele-mentos de integración y co-hesión social, como una

señal de identidad para con-vertirse por sí mismos en manifestaciones culturales.

El hombre busca elementos que le permitan dar un senti-do de unidad a su vida; el símbolo cumple esa función: trasciende el puro significado religioso para mostrarnos otras dimensiones. Sólo para ejemplificar podríamos re-cordar que hay mucha gente que no es cristiana y que sin embargo valora en la figura de Jesús cuestiones como el amor al prójimo, la solidari-dad, la entrega hasta la muer-te, un modelo de hombre a seguir. El símbolo remite a multiplicidad de significados y no sólo a cuestiones vincu-ladas con la religiosidad. Este proyecto asume esta realidad simbólica y trascen-dente al exceptuar a hospita-les y cementerios de la remo-ción de símbolos religiosos. Entonces, ¿por qué remover-los de los lugares en los que transcurre la vida cotidiana de nuestro pueblo?

También podríamos cuestio-nar en este proyecto una con-tradicción jurídica, si toma-mos nuestra Constitución

Nacional, en la que se expre-sa en el preámbulo: "?invo-cando la protección de Dios, fuente de toda razón y justi-cia?" La Constitución no es indiferente a lo religioso ni agnóstica, y esto no implica un menoscabo para ninguna ideología religiosa o filosófi-ca desde que los artículos 14 y 19 reconocen la libertad de culto y de conciencia, respec-tivamente.

La Argentina es un ejemplo de diálogo y convivencia interreligiosa, y la ciudad de Buenos Aires es prueba de ello. Hemos caminado no por la anulación de las diferenci-as sino por la riqueza de la diversidad en todas sus di-mensiones, que nos invita al mutuo reconocimiento y res-peto (hoy existen armonio-samente más de 2500 cultos en nuestro país). No es lo religioso lo que separa a los hombres sino las visiones sesgadas y fanáticas de algu-nos de ellos.

La autora es legisladora de la ciudad de Buenos Aires por Pro .

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 27/8/2011

Addenbrooke s and Andrew Lansley sued over do not resuscitate rule

Cambridge hospital and Department of Health accused of acting unlawfully by husband of woman who died James Meikle

The husband of a woman who died in one of Britain"s best-known hospitals is ta-king its management and the health secretary Andrew Lansley to court, alleging an illegal use of "do not resusci-tate" orders.

David Tracey claims doctors at Addenbrooke"s hospital, Cambridge, twice put such orders in his wife"s medical notes, cancelling the first after she objected to it only to put in a second three days later without her consent or any discussion with her.

Tracey alleges the hospital"s actions deprived his 63-year-old wife Janet of the right to life and subjected her to de-grading treatment, while he was denied respect for his personal and family life.

He is also seeking to force the coalition government to draw up a policy for England on the use of Do Not Attempt Cardio-pulmonary Resuscita-tion (DNACPR) instructions, and claims the present sys-tem of local policies is open to abuse.

The case is likely to ignite a public debate over whether patients should have the final choice over their life and death, or whether doctors

ultimately "know best" on when such treatment might be futile.

Thousands of "do not resus-citate" instructions are added to medical notes each year. There is UK-wide guidance for health professionals, but the NHS in England leaves official policy to local health trusts, although there are moves at regional level to harmonise approaches. Sco-tland has a countrywide po-licy.

Solicitors have lodged a cla-im for David Tracey and the estate of his wife Janet, the manager of Trent Lodge care home for older people in Enfield, north London, with the high court, alleging brea-ches of the 1998 human ri-ghts Act.

It wants a judicial review of the actions of the Cambridge University Hospitals NHS trust which is responsible for Addenbrooke"s, and the De-partment of Health, both of which deny they have acted unlawfully.

In February Janet Tracey, who had four daughters and seven grandchildren and had recently been diagnosed with terminal lung cancer, was admitted to Addenbrooke"s after breaking her neck in a

car accident. She died 16 days later.

Her husband alleges the trust acted illegally by not having an appropriate policy on re-suscitation decisions – and that the health secretary had not issued any "clear policy or guidance" which told pati-ents and their families of their "rights and legitimate expectations".

David Tracey claims the lack of a standard policy is liable to create a system that is "ar-bitrary, variable between hospitals and open to abuse" – and, in the case of his wife, failed to offer "a minimum degree of protection" of her human rights.

Tracey said: "My wife cared for the elderly all her life and her treatment at Addenbroo-ke"s caused unnecessary suf-fering to her, our daughters and me. She would have ta-ken great pride in seeking a change to the system which would mean future patients and their families are not forced to endure the same experience."

Alison Noeland, one of her daughters, said: "We believe mum"s experience is a con-sequence of the lack of clear policy on decisions relating to end-of-life care. A clear and national policy is nee-

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ded. It should not be the case that there is a different policy from area to area. This just does not make sense."

Noeland and her sister, Kate Masters, have also made formal complaints to the hospital. But the hospital has told them it will not respond to these until the legal action is concluded.

Tracey"s solicitor Merry Varney, of Leigh Day & Co, said: "The use of DNACPR orders are widespread, yet patients and their families seem often to be unaware of the decision-making proce-dures, the meaning of the term and even their use.

"The fact that under current policy, treatment with the potential to sustain life can be withheld without the con-sent or knowledge of a fully capacitated patient raises real risks of gross violations of an individual"s basic human

rights, and appears perverse considering the current law regarding assisted suicide and the right to die.

"Janet"s medical notes clear-ly stated that prior to her dea-th she was unaware of the DNACPR on her file, which reinforces that the current system is open to abuse and can disregard patient choice. We hope to bring an end to this and seek coherent natio-nal guidance giving full in-formation on a patient"s right to choose and be informed, and what to do if a dispute arises."

Addenbrooke"s hospital told the Guardian: "We do not agree with the account given by the family, but we cannot debate the issues involved because we are subject to ongoing judicial review pro-ceedings.

"Our clinicians followed the DNACPR policy, which re-

mains in place." The hospital sent the Guardian a copy of its policy, but said it did not have a patient information leaflet.

The Department of Health said in a statement: "Decisi-ons on Do Not Attempt Car-dio-Pulmonary Resuscitation must be clinically appropria-te for the individual invol-ved, weighing up the possi-ble benefits of CPR against any burdens or risks associa-ted with the treatment.

"Because clinical judgement is so important in these deci-sions, it"s our view that gui-dance provided by a respon-sible body of professional opinion, based on direct ex-perience of the complexity and sensitivity of these cir-cumstances, is more appro-priate than the setting of na-tional guidance by the de-partment."

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 27/8/2011

Nick Clegg: northern cities could suffer as public sector shrinks

Liberal Democrat leader admits that timing issues could disproportionately disadvantage some northern towns Polly Curtis, Whitehall correspondent

Nick Clegg has admitted some northern areas could suffer because the coalition"s drive to create new private sector growth is not fast e-nough to fill the jobs vacuum

left by sharp cuts to the pu-blic sector.

The deputy prime minister insisted the whole govern-ment was working "flat out" to aid economic recovery but acknowledged there were "timing" issues that could

disproportionately disadvan-tage some northern towns.

Speaking to the Yorkshire Post, he said: "There is a fair point about timing here. We have got the right plans on apprenticeships, on boosting manufacturing and techno-logy centres, devolving busi-

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ness rates, all of these things are really important big changes which will really boost Yorkshire. The questi-on is will they come quickly enough and the truth is some will come more quickly than others.

"If there was one magic wand right now, we would bring them all forward and let them happen, but we are working flat out as a go-vernment to make sure these things meet the needs [of the economy]."

An aide to Clegg said his comments were not a criti-cism of the coalition"s po-licy, but an acknowledge-ment of the historic problems of the north-south divide: "This is not about wavering on the deficit reduction pro-gramme but you cannot click your fingers and fix the eco-

nomy. Labour didn"t in 13 years."

A KPMG report last month suggested that the north-south divide is likely to wor-sen as the public sector, whi-ch is more concentrated in the north, shrinks and the government"s growth plans struggle to keep up.

Chris Leslie, Labour"s sha-dow treasury minister, said: "Even the deputy prime mi-nister now seems to admit that his government"s decisi-on to cut too far and too fast risks increasing unemploy-ment."

Clegg"s comments could frustrate coalition relations at a time when he is testing the limits of his party"s indepen-dence in government. Tory backbenchers are privately furious about his impassio-

ned defence of human rights laws, made in an article in the Guardian on Friday, seen as a direct challenge to the prime minister"s recent sta-tements on the issues.

Last week Clegg also made a clear departure from Came-ron in his response to the riots stressing the importance of rehabilitating offenders in contrast to Cameron"s "zero-tolerance" rhetoric.

There are early signs that the Liberal Democrats" recent policy of differentiating themselves from the Tories in government could be wor-king, with a notable impro-vement in recent polls. A Guardian/ICM poll this week showed support for the Lib Dems at 17% - after a low of 12% in June – while the Conservatives were at 37% - one point ahead of Labour.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 27/8/2011

Lines Blur Between Candidates and PACs With Unlimited Cash By NICHOLAS CONFES-SORE

One night last month, Mitt Romney strode into a dining room above Central Park that was packed with dozens of his wealthiest supporters, gathered there by a group of former campaign aides, to talk about his bid for the White House.

The event was not a fund-raiser for Mr. Romney’s campaign, however, but for

Restore Our Future, a politi-cal action committee founded by his allies. And only when Mr. Romney left the room did one of the group’s offici-als stand up to brief the do-nors on their plans: to raise and spend millions of dollars in unrestricted campaign donations — something pre-sidential candidates are for-bidden to do themselves — to help elect Mr. Romney president.

Mr. Romney’s appearance underscored the increasingly blurry line between presiden-tial candidates and the so-called Super PACs that have proliferated since a 2010 Supreme Court ruling allo-wed independent groups to raise unlimited amounts to promote candidates.

Most of this year’s presiden-tial candidates are now bac-ked by one or more dedicated Super PACs. Unlike the bro-ad-based independent groups

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backing multiple candidates that flooded last year’s Con-gressional elections with negative advertising — pla-ying a role similar to that of traditional party committees — the new groups are each dedicated to the election of a single candidate.

The groups are typically founded by the candidates’ former aides, financed by the candidates’ top donors and implicitly blessed by the candidates themselves. And they are quickly beginning to rival the candidates’ own money operations in size and scope, setting off a fund-raising arms race that is changing the way presidenti-al campaigns are financed and executed.

Restore Our Future is run by three veterans of Mr. Rom-ney’s 2008 campaign team. They were recently joined by a fund-raiser who left Mr. Romney’s 2012 team, accor-ding to a report by the non-partisan Center for Public Integrity. Restore Our Future raised more than $12 million during the first half of the year — more than any actual Republican candidate except Mr. Romney himself.

A pair of aides to President Obama started Priorities USA, the leading Democratic Super PAC, just two months after they left their jobs at the White House in February. And two weeks ago, a oneti-me consultant to Representa-tive Michele Bachmann of Minnesota took over Citizens for a Working America, a previously existing Super

PAC, with plans to focus solely on electing Ms. Ba-chmann president.

On Thursday, Thomas E. Muir, an executive at the Huntsman Corporation, filed papers to form Our Destiny PAC, a Super PAC devoted to electing Jon M. Huntsman Jr., a former Utah governor and the son of the corporati-on’s founder.

Make Us Great Again, a Su-per PAC founded late last month, is backed by Mike Toomey, a prominent lobb-yist in Austin, Tex., who is a former chief of staff to Gov. Rick Perry of Texas. Mr. Toomey also owns a private New Hampshire island with Dave Carney, the top strate-gist for Mr. Perry’s nascent presidential campaign.

Federal Election Commission guidelines adopted in the wake of the Supreme Court decision prohibit independent groups from coordinating expenditures with their favo-red presidential candidates and limit how much candida-tes can directly help raise for the groups. And during Mr. Romney’s brief appearance before current and prospecti-ve donors to Restore Our Future, he made no appeal for money, according to par-ticipants.

Gail Gitcho, a Romney spo-keswoman, declined to comment on the event, sa-ying only that “any activity done by our campaign is do-ne within the letter and the spirit of the law.”

In a statement, Jason Miller, a spokesman for Make Us Great Again, said the group would abide carefully by all federal restrictions.

“There is an absolute firewall between Make Us Great Again and the campaign, and there is no communication between the two regarding activities, plans or projects,” Mr. Miller said. “Everybody involved with our efforts, including Mike Toomey, is very careful about this.”

But some advocates for tigh-ter campaign regulation say existing rules on independent groups did not anticipate the emergence of Super PACs so closely tied to a single candi-date, leaving so much room to maneuver that the inde-pendent groups are able to act as surrogates for the can-didates.

“There’s not a big difference between these candidate-specific Super PACs and candidate campaign commit-tees,” said Paul S. Ryan, as-sociate legal counsel at the Campaign Legal Center. “I think it’s a joke. What they are doing is abiding by the very meager restrictions on coordinations on expenditu-res and solicitations. But that leaves a wide swath of activi-ties that can be fully coordi-nated under present law.”

Increasingly, the new Super PACs are taking on tasks that in previous years were han-dled by — and paid for — the candidates themselves. But instead of using money raised in the $2,500 incre-

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ments that federal law impo-ses on candidates, the Super PACs can accept donations of unlimited amounts. (The groups must disclose their donors, though some Super PACs, including Priorities USA and the Karl Rove-founded American Crossro-ads, have affiliated nonprofit arms that do not have to dis-close donors.)

Last month, before Mr. Perry even announced his candi-dacy, a Super PAC called Americans for Rick Perry spent just under $200,000 to organize a write-in campaign on his behalf for the Ames Straw Poll in Iowa, more money than was spent by some of the declared Repu-blican candidates. More than half of the group’s money through the end of June came from Harold C. Simmons, a Dallas billionaire who is a-mong Mr. Perry’s top all-time donors.

Another group, Jobs for Io-wa, one of at least a half-dozen pro-Perry Super PACs now up and running, spent tens of thousands of dollars on advertisements in the state in early August, describing Mr. Perry as a “better option” for president.

Anticipating that Mr. Perry will have enough resources of his own to survive the early round of primaries and caucuses in Iowa, New Hampshire and South Caro-lina, Americans for Rick Perry now plans to focus on

recruiting supporters and building a social-media appa-ratus in the second round of 2012 primary states, accor-ding to Bob Schuman, a con-sultant involved with the group.

“What we’re trying to do is look down the line from the campaign’s standpoint and say, what can we do that they would like to but don’t have the time or resources to do?” Mr. Schuman said.

Privately, political operatives on both sides of the political divide said that the new Su-per PACs were likely to be the chief vehicle for negative advertisements against rivals, leaving each group’s favored candidate free to campaign more positively.

One Super PAC, Keep Con-servatives United, ran adver-tisements in Iowa attacking Mr. Perry and promoting Mrs. Bachmann, who ultima-tely won the straw poll.

Bob Harris, a North Carolina political consultant who founded Keep Conservatives United, said he hoped to raise enough money to run televi-sion advertisements in South Carolina, a state where Mr. Perry and Mrs. Bachmann are expected to compete ag-gressively next year.

Early fund-raising suggests that the new groups are rel-ying on a handful of wealthy donors capable of writing five-, six- and even seven-

figure checks. According to a study published last week by the Center for Responsive Politics, more than 80 per-cent of money raised by Re-publican-leaning Super PACs this year came from just 35 donors.

Democratic-leaning Super PACs relied on an even smaller group, with more than 80 percent of contributi-ons coming from just 23 do-nors.

“What took thousands of individual donations to make significant political adverti-sements in 2008 can now just take one phone call,” said Spencer MacColl, the study’s author.

The 2012 race is already be-ing widely viewed as a labo-ratory for political operati-ves, some of whom say that Super PACs founded to sup-port individual candidates may soon become a feature of Senate and even House races if they are used suc-cessfully — and without le-gal headaches — by allies of the presidential candidates.

“It’s Christmas for consul-tants,” said one Republican operative, who requested anonymity to speak frankly about the enthusiasm among fellow consultants for the groups. “People are just star-ting to get it. It’s completely unlimited. And it’s going to change everything.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 27/8/2011

Libya’s Interim Leadership Releases Its Members’ Names By ROD NORDLAND

BENGHAZI, Libya — The Transitional National Coun-cil, recognized by 57 nations as the legitimate interim go-vernment of Libya, released the names of all of its mem-bers on Saturday for the first time and promised to increa-se its roster rapidly to provi-de representation to newly liberated parts of the country.

In interviews and a news conference, the council members said they were mo-ving as quickly as possible to send representatives to Tri-poli to dispel any doubts of tribal conflict or a split bet-ween the east, where the Libyan revolution began in this city, and the capital.

Eight members of the council and most of the executive board, which acts as a rebel governing body, have already arrived in Tripoli, and more will soon follow, according to the council’s vice chair-man, Abdel Hafidh Ghoga. Although the capital’s airport had been closed because of shelling from forces still lo-yal to Col. Muammar el-Qaddafi, they flew in a rebel aircraft to Misurata, which was recently liberated, and then went by road to Tripoli, he said.

Sounding ebullient from re-cent victories, the council members struck a concilia-tory note, telling their figh-

ters not to indulge in extraju-dicial killings or revenge attacks, and calling on loya-list holdouts in cities like Surt to surrender and avoid more bloodshed.

But they also warned that any officials who had not already defected from the Qaddafi regime would be barred from future participa-tion in political life, and mi-ght be prosecuted criminally.

Throughout most of the re-bellion, the 31-member council revealed the names of only 13 of its members, citing security reasons. That led some critics to express concern that some of the o-thers might be Islamic ex-tremists who had previously been in the forefront of the internal struggle against Co-lonel Qaddafi.

The list released Saturday, of a council expanded to 40 members, did not appear to support that concern. Most of its members were relative unknowns. The only known Islamist on the list is Lamin Bel Haj, described by politi-cians in Benghazi as a mem-ber of the previously banned Muslim Brotherhood, which most Libyans regard as mo-derates. Mr. Bel Haj was described as taking charge of Tripoli for the rebels, and was one of five Tripoli na-mes on the new council.

No women were added. Sal-wa Fawzi el-Deghali, one of four council members from Benghazi, remained the only woman.

Mustafa Abdel-Jalil, the cha-irman of the council, said it planned to increase its mem-bership to 80.

With rebels tightening a ring around Colonel Qaddafi’s hometown, Surt, approaching it from both east and west, council members said they had called a halt to the ad-vance to allow negotiations to proceed. “We don’t want to fight; it is better if we ne-gotiate,” said Othman Ben Sassi, a new council member representing the western city of Zuwarah.

Council members were in no mood to compromise on Co-lonel Qaddafi and his sons, however, insisting the war could not be considered over and a government appointed until they were caught. “This revolution will not be com-pleted until Qaddafi and his sons are captured,” Mr. Ab-del-Jalil said. “As long as he’s about, he will always be a threat to Libya, and to the international community.” The council chairman said the rebels would not turn Colonel Qaddafi or his sons over to the International Criminal Court, as the court has requested, but would see them tried under Libyan law first.

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Mr. Ghoga, the vice chair-man, had some advice for another authoritarian ruler, President Bashar al-Assad of Syria. “He should be extre-mely worried because he’s

following in the same steps that Qaddafi did, and he is as doomed,” Mr. Ghoga said. “Without doubt, when the people of a nation have mar-ched forward and demanded

democracy and freedom, and, in particular, when there has been such a loss of blood, there is no turning back.”

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 27/8/2011

Rebel Government Struggles to Restore Water and Power in Tripoli By DAVID D. KIRKPA-TRICK and KAREEM FAHIM

TRIPOLI, Libya — More evidence of massacres by forces loyal to Col. Muam-mar el-Qaddafi during his final hours in power came to light on Saturday, pointing to the killing of scores of priso-ners in at least five mass exe-cutions.

Meanwhile, the provisional government formed by rebels was struggling to restore running water, electrical po-wer and adequate medical supplies to the two million residents of the Libyan capi-tal, as shortages became cri-tical. The leaders of the re-bellion that ousted him have acknowledged that the legi-timacy of their new govern-ment will depend on its abi-lity to provide basic services and security while holding in check the appetite for reven-ge among the victims of Co-lonel Qaddafi’s repression.

Taken together, the killings, dysfunction and shortages suggested how intensely Co-lonel Qaddafi’s chaotic and bloody legacy continues to

challenge the fledgling tran-sitional government even though he himself is out of sight and on the run. The latest sign of the ugly end of Colonel Qaddafi’s rule was a group of about 50 badly charred bodies heaped and strewn around a corrugated metal warehouse his soldiers had used as a prison. Five other bodies lay outside: one draped in military fatigues, one with his feet bound in green rope, and another in a small box marked “fragile.” Two survivors said that sol-diers in the Khamis brigade — a private militia controlled by Colonel Qaddafi’s son Khamis — had carried out the executions Tuesday eve-ning, the night rebels brea-ched the walls of the colo-nel’s compound.

Abdul Hadi Abu Shahayna, a Tripoli judge who said he was held at the facility, said the other prisoners included lawyers, other judges and engineers — opposition figu-res, but also regular people caught up in a post-uprising sweep. Judge Abu Shahayna said he was arrested on May 25 and held until July 10 with a group that fluctuated

in size between 70 and 100 people.

Two blocks away, the badly decomposed bodies of at least 15 other men were found rotting in a wooded gully. One of the men had his hands tied behind his back with plastic flex cuffs, and a rebel commando said seven other bodies had already be-en carted away.

The advocacy group human rights Watch said it had do-cumented three other mass executions as well. In the first case, at least 17 detaine-es’ bodies were found in a Libyan internal security buil-ding in the neighborhood of Gargur on Monday as the rebels prepared their assault on his compound nearby.

In the second case, another 18 bodies were found deca-ying in a dry riverbed betwe-en the internal security buil-ding and Colonel Qaddafi’s compound; witnesses and relatives told human rights Watch that the victims had died three to five days ago, before rebels took the area on Friday morning. Among the 18, two were found with

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hands bound behind them, and two others wore green medical scrubs.

The third case was more am-biguous. Another 29 bodies were found in and around a makeshift field clinic outside Bab al-Aziziya, Colonel Qaddafi’s main residence compound. Researchers for human rights Watch said they found four on hospital beds, several others on cu-shions in military tents, one with an apparent execution-style gunshot to the head, and another with wrists tied be-hind his back. A volunteer removing the bodies said at least three others were bound as well. But others were in uniform and wore Qaddafi belt buckles, or green ribbons on their wrists.

The rebels who unseated Colonel Qaddafi were still fighting his loyalists Satur-day in areas around the air-port road south of the city, and rebel leaders gave un-confirmed reports of still other massacres.

The leadership of the transi-tional government, meanwhi-le, was increasingly focused on meeting the most basic needs of Tripoli’s residents. Government officials ackno-wledged that most of the city lacked running water or elec-trical power for a second day as temperatures hovered a-round 90 degrees. Hospitals, overcrowded with patients

wounded in the fighting, we-re running short on crucial medicine. Gas shortages have driven the price of filling a tank as high as $150. And many residents said they we-re increasingly worried about how the provisional govern-ment might regain control of the weapons stockpile that was looted from Qaddafi armories.

To many, though, the lack of running water was an especi-ally pressing concern. Libya is a desert country without a river, and Tripoli residents get their water from desert wells through a vast system of reservoirs and ducts known as the Great Man-Made River. Its operation requires electrical power, and the electrical power relies on fuel, so both problems may be related to the fuel shorta-ges from the civil war and NATO blockade.

Rebel leaders, however, sou-ght to link the shortages to fears about sniper fire and sabotage from retreating Qaddafi loyalists. Farage Sayeh, minister for capacity building in the rebels’ Tran-sitional National Council, said in an interview that the rebels had turned off the city’s water supply because of concerns that Qaddafi lo-yalists had poisoned it.

“Water is the priority No. 1 for us,” Mr. Sayeh said. “The first meeting this morning

was about providing a fresh water supply to the people.” He acknowledged that the concerns about poison a-mounted to “rumors.”

The problem with the electri-cal power supply, he said, is that technicians approaching a central control room had come under gunfire. “We are hoping that within 48 hours it will be back,” he said.

In other ways, however, the rebel leadership appeared to be making progress.

Rebels said they had taken control of the main coastal border crossing into Tunisia, reopening the main supply lines into Tripoli.

But security remained tenu-ous on Saturday. At one of the two main hotels housing foreign journalists, a gunshot wounded a television corres-pondent broadcasting from the roof. It was unclear whe-ther the shot had come from a gunman firing deliberately or a rebel cleaning his gun.

Rebel leaders also ackno-wledged that they had little intelligence on the wherea-bouts of Colonel Qaddafi. Mr. Sayeh said that appre-hending him was an issue for the world, not just Libya. “This is a humanitarian issu-e,” he said. “For the sake of justice, not revenge.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NATIONAL • 27/8/2011

Appeals Court Weighs In on Prisoners’ Lawsuits By JAMES WARREN

There’s great news for Rod R. Blagojevich from the fe-deral courthouse in Chicago: An appeals panel has vindi-cated him! Alas, it’s not in that criminal case, but a civil lawsuit brought against him while governor. Still, since he spent so many hours ki-bitzing in the courthouse cafeteria during his trials, the dispute’s topic seems appro-priate: the price of snacks and other goodies in prison commissaries. There’s no more important and overloo-ked Chicago institution than the federal appeals court, and Thursday brought two inte-resting decisions. One backs Blago in a lawsuit filed by inmates over what they claim are illegal markups in Illinois prisons. It’s inspiring to learn how the public sector can match the private when it comes to price fixing. The-re’s a 25 percent cap on mar-kups over the state’s cost for anything sold in prison commissaries. In 2006 the Illinois auditor general found that the Department of Cor-rections was violating the state’s own rules by excee-ding the markup cap. The basic problem for the plain-tiffs is that the judges — Di-ane P. Wood, Daniel A. Ma-nion and David Hamilton — didn’t see any issue of fede-ral law, bringing unity a-mong judicial nominees of Presidents Bill Clinton, Ro-

nald Reagan and Barack O-bama, respectively. “I don’t know where the federal right is for any given price point for a box of Kleenex. Maybe you can charge two dollars, maybe five dollars,” Judge Wood said at June 10 oral arguments. She was not mo-ved by the state lawyer’s contention that inmates need not frequent the commissary. “Where else are they going to shop?” she said. “They can’t go out to the local Wal-Mart.” Judge Manion wrote the opinion in Robert Tenny, et al. vs. Rod R. Blagojevich, et al. which holds that a lo-wer court correctly dismissed the discrimination claims. They’ve got no basis in fede-ral law, so the inmates had best cross their fingers for relief in a state court. Maybe they can beat Blago there, but he won in this venue. The second decision Thursday would make depressing bed-time reading for Mayor Rahm Emanuel and his poli-ce chief, Garry McCarthy. April Ortiz, as administrator of the Estate of May Molina vs. The City of Chicago sug-gests reflexively insensitive behavior by at least seven Chicago police officers. Does it bespeak broader cold-hearted ineptitude? The un-seemly tale turns on night-time drug bust on May 24, 2004, at a North Side home where Ms. Molina, a political activist, and her son were arrested. She wound up in the

19th District police lockup, where it seems clear she was in medical distress: an obese diabetic who has hypertensi-on and life-threatening th-yroid conditions, she had swallowed six packets of heroin as the police arrived, according to court records. She needed medications but there’s a rule against that in lockups. Awaiting a bond hearing, she was in custody for a day and a half, during which there were vivid signs of physical distress. Her law-yer urged that she be taken to a hospital, to no avail. There were 5 to 10 calls to the offi-cer at the front desk from her friends, saying Ms. Molina needed medications. The officer did nothing, and the city asserts in part that the officer wasn’t sure if callers might be lying, a posture the appeals court found “nonsen-sical.” Others in the lockup yelled out on her behalf, but nothing was done and, in the early hours of May 26, she died in her cell. Judge John F. Grady of Federal District Court threw out the case aga-inst the seven officers who had contact with Ms. Molina. He barred testimony of one medical expert for Ms. Moli-na’s estate and disregarded that of another. The forensic pathologist who was exclu-ded maintains that not getting medications for diabetes and thyroid prompted a coma. Ms. Molina would have sur-vived the heroin overdose if

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she’d been taken to a hospi-tal, he said. During oral ar-guments on Feb. 15, the ap-peals panel seemed dubious of the city’s position, and more so of Mr. Grady’s di-sinterest toward the two doc-tors. “How can you say a guy like this is unreliable?” one

of the judges, Ilana Rovner, asked regarding the forensic pathologist. The opinion was written by Judge Wood for a panel that included Judges Rovner and Terence Evans, who died Aug. 11, and rever-ses Judge Grady’s dismissal of the case against the seven

officers. This raises the pros-pect that a jury will decide what happened in that lockup and why. [email protected] James Warren writes a co-lumn for the Chicago News Cooperative.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NATIONAL • 27/8/2011

Broad Ripples From a PAC on Tort Reform By ROSS RAMSEY

Texans for Lawsuit Reform is the biggest and richest tort reform group in the state. No surprise there. But as its poli-tical action committee has become the dominant finan-cial engine for legislative races, it has helped create a Legislature that’s not only more conservative about le-gal issues, but more conser-vative, period.

For a good long while, T.L.R.’s money tended to push out Democrats who, when considering civil justi-ce issues, tended to vote with the state’s trial lawyers. The battlefields changed over the years, from trucking deregu-lation to workers’ compensa-tion insurance reform, throu-gh the political campaigns that swung the Texas Su-preme Court from a nine-member Democratic panel beholden to the plaintiffs bar to a nine-member Republican panel beholden to T.L.R. and like-minded people and groups.

In the mid-1990s, T.L.R. became a powerhouse, over-shadowing older business groups and interests. When George W. Bush ran for go-vernor in 1994, one of the four planks in his platform was tort reform. When he took office in 1995, he and the Legislature rewrote some of the state’s basic civil laws, changing the economics of suing for civil damages in Texas and putting some seri-ous hurt on the trial lawyers on the other side.

Not all of that was about civil justice. The Texas Trial Lawyers Association and, individually, some of the state’s wealthiest trial law-yers, were the dominant fi-nancial force on the Demo-cratic side of the political ledger. (The Texas Trial Lawyers Association is a corporate sponsor of The Texas Tribune.) What tort reform did in the courts was relatively easy to see, with this law limiting liability, and that one changing the rules on who was liable for what, and another one setting new

rules on where and when lawsuits could be filed.

The changes in politics we-ren’t as obvious. They we-ren’t written into law. No legislative hearings — or, for that matter, court hearings — were held.

But as tort reform became a politically popular issue and T.L.R. rose in power, it star-ted crowding out Democrats backed by the trial lawyers. And the Republicans who replaced them have been more conservative on a vari-ety of issues, including tort reform, immigration and ta-xation.

Texas Democrats are in the political wilderness now. They haven’t won a statewi-de election since 1994. Re-publicans dominate the Con-gressional delegation, and if their new redistricting maps hold up in court, they’ll pro-bably increase their domi-nance as the state gains four new seats in Congress. Re-publican senators outnumber Democrats 19 to 12, and the

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red shirts in the House out-number the blue shirts 101 to 49.

T.L.R. has contributed to Democrats as well as to Re-publicans, but it has had an easier time finding Republi-cans who agree with it.

Richard J. Trabulsi Jr., T.L.R.’s president, is a De-mocrat in a group of leaders dominated by Republicans. He says the group studiously avoids getting into issues — collateral issues — that don’t center on the legal system. And it tries to ignore party affiliations.

With the Republicans in con-trol of the state government and of state politics, they’re having some disagreements among themselves. It’s hard to keep everyone in a big tent in politics — just ask the Texas Democrats who domi-

nated the scene for so long. Joe Straus is only the fourth Republican speaker of the House in state history. David Dewhurst is only the third Republican lieutenant gover-nor. Rick Perry is only the fifth Republican governor.

T.L.R. hasn’t made its choi-ces on who will get its finan-cial and political support in the 2012 elections, but there are rumblings. Two Republi-can senators — Jeff Went-worth of San Antonio and Chris Harris of Arlington — could draw opposition from the group if T.L.R.-friendly Republicans choose to run against them. (Representative Rodney E. Anderson, Repu-blican of Grand Prairie, has already said he’ll challenge Mr. Harris.) Other Republi-can senators, like John J. Carona of Dallas and Robert L. Duncan of Lubbock, have periodically walked into the

group’s line of fire, and they’ll both be on the ballot next year.

Changes in any of those seats could change the politics of the Texas Senate, even wi-thout partisan changes in any of them. It would make it more conservative, changing the legislative outcomes on issues that range far beyond tort reform, starting with the Senate’s vote to replace the lieutenant governor should Mr. Dewhurst leave for hi-gher office.

It might not be civil justice, but it’s part of the package.

[email protected]

Ross Ramsey, the managing editor at The Texas Tribune, writes a column for The Tri-bune.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • BUSINESS DAY • 27/8/2011

Washington Should Try a Little Prudent Self-Restraint By Richard Thaler

AS implausible as it may seem, here is a statement that almost everyone in Washing-ton can agree with: Congress has self-control problems.

This may just be a sign of democracy. We elect those who share our frailties. We Americans eat too much, take on too much debt, save too little and put off anything

mildly unpleasant as long as possible.

Psychologists and behavioral economists have studied the-se kinds of problems for de-cades. We know, for exam-ple, that children have trou-ble waiting even for a few minutes to get three marsh-mallows if they can have one now, and they find it particu-larly hard if they have to look at those luscious treats while waiting.

We also know that people are more willing to exert self-control if they can defer the pain to the future. As Augus-tine famously prayed: “Lord make me pure, but not yet.” New Year’s resolutions are great examples of the resolve we can easily summon about our future selves, especially when suffering from a han-gover.

Of course, experience tells us that resolutions rarely work

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for long. You may have to arrive early to get a spot in your Zumba fitness class the first week in January, but in a few weeks things will be back to normal at your health club. This is the essence of self-control problems. Our great intentions are fleeting.

Members of Congress realize that their institution has gra-ve self-control problems, and they even agree about the cause: bad decisions made by previous Congresses, especi-ally decisions made when the other party was in control.

Now, with the debt ceiling debate still fresh, it is not surprising that Congress and some voters are interested in making resolutions about the behavior of future Congres-ses. Unfortunately, there is little that has been done so far, or is under discussion, that should give anyone mu-ch hope that Congress’s promises will be any more effective than those we make on New Year’s Day.

Following Augustine’s dic-tum, Congress has mostly opted for future austerity. The cuts that will be imposed if the Congressional “super-committee” cannot agree on a plan would not actually begin until 2013, and there is nothing to prevent future Congresses from undoing these plans.

The only reason to expect commitments being made now to have any effect is that they change the status quo: Congress has to act to undo them. But that puts these

plans on exactly the same footing as the so-called Bush tax cuts that are scheduled to expire at year-end, 2012. Those cuts will expire unless Congress changes its mind.

Indeed, the celebrating by conservatives regarding their “victory” in the debt ceiling deal is as premature as the teeth-gnashing by progressi-ves. All that has happened is that we have wisely chosen not to voluntarily default on our debts, at least not yet.

So it may be reasonable to ask whether there is some-thing more substantive Con-gress can do to deal with its budget problems. A solution favored by many Republi-cans is to pass a Constituti-onal amendment requiring a balanced budget. The plan’s appeal is easy to understand. It promises much-needed discipline, and best of all, it would take many years to approve. Maybe it should be called the Augustine a-mendment.

But do not be fooled. Even if the amendment could be put in place immediately, it would be a bad idea for two reasons. It wouldn’t work, and we wouldn’t want it to work.

To see why it wouldn’t work, just look at other govern-ments that already have such rules in place. Start with sta-tes and municipalities. Even with balanced budget rules, they collectively have debt of about $3 trillion. Most states are sensibly allowed to issue bonds to cover major buil-

ding projects such as roads and schools, but this can al-low debts to mount. Yet the-se visible obligations are just a part of the problem. Debts of roughly the same magni-tude are hidden in the form of underfunded pension liabi-lities once the official estima-tes are corrected for some dubious assumptions about risk. No balanced budget rule can prevent abuse via creati-ve accounting.

If you think such rules would work better at the national level, look at Europe. When the European Union was formed, member states were required to limit annual defi-cits to 3 percent of gross do-mestic product. We are now seeing the difficulty of enfor-cing such rules.

More important, even if a balanced budget rule were enforceable, it would be bad policy. Consider the case of household spending. Most of us are faced with a lifetime balanced budget constraint. Unless we manage to die with negative net worth (or declare bankruptcy), the a-mount we can spend and give away during our lifetimes is limited to what we earn or receive as gifts.

Now, would it be a good idea for a family to adopt a rule that spending cannot exceed earnings in any calendar ye-ar? Obviously not. A prudent household should save du-ring good years to allow for spending to exceed income in years with unexpectedly low pay or high expenses like college tuition.

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Governments should follow the same policy. In booms we should run surpluses, as we did in the 1990s, a feat achieved with a combination of spending cuts such as wel-fare overhaul and revenue increases, some a byproduct of a stock market bubble. Those surpluses allowed for greater spending during the recession of 2001. But when that recession ended, the fe-deral government did not begin saving for the next one. Instead Congress cut taxes

and increased spending, lea-ving nothing saved when the 2008 financial crisis hit.

THAT history led to our cur-rent mess. With the excess capacity in the construction industry and millions of u-nemployed workers, we have the unique opportunity to buy roads, bridges and scho-ols “on sale.” Instead of crea-ting jobs now and improving our infrastructure for the rest of the century, Congress is debating futile resolutions about future chastity.

The bottom line is that in matters of governmental self-control there is no real subs-titute for willpower. If we want to balance the budget over time we are going to have to elect adults to Con-gress who are prepared to invest now in our country’s future and then, when the economy picks up, take the necessary steps to get spen-ding in line with revenue. The question is whether poli-ticians who act like adults can win elections.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 27/8/2011

Soares teme parcialidad en el juicio oral y público »El ministro con permiso de la Secretaría de Emergencia Nacional (SEN), Camilo So-ares, del P-Mas, enfrenta el jueves próximo un juicio oral, donde, según expresó anoche, teme que pueda ha-ber parcialidad en su contra, debido a las presiones que reciben los magistrados de parte de la clase política.El juicio se da en el marco de la querella por difamación, ca-lumnia e injuria, que le pro-movió el diputado del Partido Unace, José López Chávez. El parlamentario exige a Soa-res el pago G. 1.500 millones como compensación, más pena de cárcel. Camilo Soa-res expresó que si bien no

existen argumentos en su contra, no confía en la im-parcialidad de los jueces, debido a la presión que estos reciben. Indicó que todo pa-rece apuntar a "reventar a Camilo". Dijo que en caso contrario, los magistrados se exponen a las sanciones del Jurado de Enjuiciamiento de Magistrados. Recordó que su querellante fue integrante del referido Jurado, y que fue removido del puesto por su pares del Congreso, porque, supuestamente, usaba su in-vestidura para coaccionar a jueces y fiscales. EL CASO. La querella se dio a causa de unas expresiones de Soares en las que señalaba que la

ciudadanía debía manifestar-se ante la negativa del Con-greso a acudir a la convoca-toria extra, de enero de 2009, realizada por el presidente Fernando Lugo para renovar la Corte Suprema de Justi-cia. Las expresiones de Soa-res fueron interpretadas por López Chávez como incita-ción a la violencia contra las instituciones del Estado. An-te ello, Soares indicó que esa interpretación era propia de grupos fascistas y de mafio-sos, ya que él solo apelaba a la participación ciudadana, a través de una manifestación pacífica.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 27/8/2011

Solo votantes conscientes acudirán al referéndum »En el referéndum del 9 de octubre no habrá candidatos; los partidos no competirán por cargos; no habrá necesi-dad de comprar y vender cédulas de identidad ni poner transporte para que los elec-tores vayan a los locales de votación. Allí solo participa-rán los votantes conscientes. En ese sentido, se puede a-nunciar que será la votación más limpia de la historia.El 9 de octubre, los electores vo-tarán para aprobar la enmi-enda de la Constitución que permitirá a los paraguayos residentes en el exterior par-ticipar en las elecciones. Ese día, ni un partido estará inte-resado a arrear gente, al no existir candidato que pelee

por el poder. Carlos María Ljubetic, asesor del Tribunal Superior de Justicia Electo-ral, informó que esta institu-ción estima baja participaci-ón en el referéndum, porque no habrá candidaturas, y que esta es una de las razones por las que disminuirá la canti-dad de mesas de sufragio. En las elecciones generales sue-len haber 15.600 mesas para votar. Sin embargo, para el 9 de octubre habrá 5.315 me-sas. La cantidad de votantes por mesa eran 200 y, con urna electrónica, 300; pero para el 9 de octubre se pon-drán 600 votantes, con dos cuartos oscuros, por mesa, informó. Ljubetic anunció que la votación será más rá-

pida porque en las elecciones nacionales hay 6 boletas que marcar, como las de presi-dente y vicepresidente de la República, senadores, dipu-tados, gobernadores, conceja-les departamentales y parla-mentarios del Mercosur. No obstante, para octubre habrá solamente una boleta con dos opciones, por el SÍ y por el NO. El elector marcará una opción y allí terminará, indi-có. Ljubetic dijo que en elec-ciones generales o municipa-les, los partidos y los candi-datos suelen alquilar hasta taxis para transportar a su gente. Sin embargo, en octu-bre no harán ninguna compe-tencia, señaló.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 28/8/2011

Lanzarán oficialmente la Coordinadora por el Si

Este lunes se realizará el lanzamiento oficial de la Coordinadora por el Si al voto de los paraguayos en el extranjero, con miras al referéndum que busca habilitar a los conna-cionales residentes en otros países a participar de los comicios. La presentación se realizará con un acto cívico y artístico en la Plaza de la Constituci-ón ubicada sobre la calle Paraguayo Independiente e/ Chile y Nuestra Señora de la Asunción, desde las 18:00 según el comunicado de prensa.

Al evento estan invitados Victor Bogado, presidente de las Cámara de Diputados y

Jorge Oviedo Matto, presi-dente de la Cámara de Sena-dores, así como representan-tes de diversas organizacio-nes sociales.

Este evento marca el punto de partida de una campaña nacional a favor de la apro-bación, en el referéndum del 9 de octubre, de la enmienda constitucional que habilita al

sufragio a los compatriotas que viven en el exterior.

Durante el encuentro se dará a conocer un manifiesto que contiene y explica los argu-mentos a favor de la aproba-ción de la enmienda referida. Posteriormente, se brindarán detalles acerca de las diver-sas actividades previstas en el marco de la campaña en Asunción y en las principales

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ciudades del país. La actua-ción de reconocidos artistas de nuestro medio cerrará el acto.

Es importante recordar que para que el referéndum sea vinculante es necesaria una participación del 20% del

padrón electoral. De esto se deduce claramente la urgen-cia de difundir los alcances y la trascendencia del proyecto en cuestión a fin de lograr que la jornada del 9 de octu-bre sea una fiesta democráti-ca. Los cálculos más conser-vadores señalan que hay al-

rededor de 750.000 paragua-yos viviendo en el extranjero, personas que en la actualidad tienen negado su derecho a intervenir activamente en los destinos de su patria a través del voto.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • OPINIÓN • 28/8/2011

Copernicano por Danilo Arbilla

Hace unas pocas semanas, en Quito, el Dr. Patricio Pazmiño Freire, presidente de la Corte Constitucional de Ecuador, explicó a los mi-embros de una misión de la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP) la situación im-perante en materia de libertad de prensa en ese país en los siguientes términos: “Ustedes no van a comprender lo que ocurre en Ecuador si no tie-nen en cuenta que, a partir de la aprobación de la Consti-tución de 2008, aquí hubo un giro copernicano en las re-glas de juego y en la concep-ción del derecho. Antes, el estado de derecho estaba basado en la tradición repu-blicana y liberal, donde como ustedes saben predominan los derechos y las garantías individuales. Ahora, los de-rechos colectivos han pasado a tener preeminencia. Y esta ley de comunicación se en-marca en esa concepción nueva”.

Y parece que el Dr. Pazmiño no mintió. Que en Ecuador

bajo el mando de Rafael Cor-rea las libertades y los dere-chos individuales no tienen garantías y que por supuesto quien interpreta cuáles son los derechos y los intereses colectivos que importan y han de prevalecer es el pro-pio Correa. Así de claro. En la misma línea también ha desaparecido la vieja idea –republicana y liberal y del tradicional Montesquieu– del equilibrio de poderes, lo que se ha conseguido fácilmente sometiendo los poderes Le-gislativo y Judicial al Ejecu-tivo, mediante algunos “giros copernicanos” formales, a través de reformas constitu-cionales o leyes especiales que resuelven los “conflic-tos” a favor del mandamás. En Ecuador, la Corte Consti-tucional, precisamente, cum-ple una tarea esencial en ese aspecto para dirimir conflicto de poderes.

En el ALBA, club de países que lidera Hugo Chávez y admiradores a su vez de Ga-dafi entre otros reconocidos “demócratas”, son especialis-tas en ese tipo de cambios

copernicanos. Lógicamente el comandante bolivariano en esta materia es el número uno y maestro ejemplar. En el campo judicial, por ejem-plo, en Venezuela es bastante común que previamente Chávez anuncie por televisi-ón a quién se va a iniciar proceso judicial o a quién hay que meter preso, y que recién a partir de ahí, jueces y fiscales, que hasta ese mo-mento no tenían ni idea del tema, comiencen a actuar con gran entusiasmo. En el cam-po legislativo, para muestra basta un botón -¡y qué bo-tón!-: hace unas pocas horas de retorno de La Habana, el presidente Hugo Chávez, al amparo de la Ley Habilitan-te, dictó un decreto con Ran-go, Valor y Fuerza de Ley nacionalizando el oro. Nada menos, y lo resolvió él solito. Lo firmó en Consejo de Mi-nistros, pero todo el mundo sabe que fue él solito. El Congreso Legislativo estuvo por fuera. En Venezuela, por decisión de los propios legis-ladores –no de los actuales, sino de los anteriores, todos chavistas–, el presidente

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Chávez (no otro) puede dic-tar decretos-ley (como hacen las dictaduras), adornados de toda esa perorata, por los cuales pueden dilapidar toda la riqueza y el futuro bienes-tar de toda una nación, y pri-var, eso sí por un tiempo, de sus libertades y derechos a los ciudadanos de un país.

Y en ese avance contra los otros poderes, los abruma no

poder dominar a ese que cre-en el “cuarto poder”, y al que quieren someterlo como sea, al precio que sea –a sus dueños, sus profesionales, a sus contenidos– usando le-yes, jueces y tribunales sumi-sos, cárcel, prebendas, publi-cidad oficial, persecución fiscal, pero que no lo logran totalmente porque su razón es ser el antipoder. Ese es su

único poder. El poder es de la gente contra el cual no hay giro copernicano, ni reforma constituyente, ni búnker, ni petróleo que valga, como se ha visto tantas veces y como lo estamos viendo en estas horas.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 28/8/2011

El PDC definirá línea política para el 2013

El Partido Demócrata Cristi-ano realizará hoy su conven-ción nacional ordinaria para definir la línea política parti-daria de cara a las elecciones generales del 2013. Será a partir de las 8:00 en el salón auditorio del Tribunal Supe-rior de Justicia Electoral (TS-JE).

Derlis M. Sosa, secretario general de la Junta Nacional, informó que la sala electoral independiente habilitó a un total de 181 convencionales titulares y suplentes.

Los convencionales demo-cristianos renovarán la terna para el tribunal de disciplina y elegirán a miembros de la sala electoral. Estos tendrán a su cargo el juzgamiento de las actas en las elecciones internas del 6 de noviembre próximo. En esa justa electo-ral, el PDC elegirá autorida-des partidarias para el perio-do 2011-2013. Actualmente está en el ejercicio de la pre-sidencia partidaria Alba Es-pínola de Cristaldo.

Sectores internos en pugna por conducción

Para la conducción del PDC pugnarán dos sectores inter-nos. El movimiento “Un nu-evo pacto social para el sane-amiento moral de la nación” propugna la candidatura del Dr. José V. Altamirano, ex ministro de la Corte Supre-ma de Justicia. El Movimi-ento Progresista Social Cris-tiano (MPSC) lidera el arqui-tecto Gerardo Rolón Pose, actual presidente con permi-so del PDC y titular de Sena-vitat.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 28/8/2011

Devolvió dinero para zafar El ministro con permiso Ca-milo Soares pudo desligarse de la acusación por el “uso de documentos no auténti-

cos”, por la rendición falsa de un viático utilizado en España. El procesado devol-vió unos G. 5 millones y así

zafó el caso. Había presenta-do una factura adulterada para justificar su viático.

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El mismo hotel de España remitió un informe en el que señala que la factura fue a-dulterada. El juez Pedro Ma-yor Martínez aclaró que Soa-res devolvió la plata luego de haber sido imputado por el fiscal Arnaldo Giuzzio, pero superó esta acusación gracias al blanqueo planteado por el fiscal Eduardo Cazenave, hoy suspendido por la Corte Suprema de Justicia.

El otro caso que involucró a Camilo fue cuando reconoció haber cometido el delito de falsificación de documentos. En octubre de 2005 admitió haber falsificado la firma de

Santiago Maldonado, a quien le hizo figurar como un pro-ponente del Partido Patria Libre. En ese entonces, por la comisión de este delito, Ca-milo ofreció prestar servicio voluntario a favor de los jó-venes que asisten a la Funda-ción “Casa de la Juventud”.

Según el acta de imputación, firmada por la fiscala Nancy Carolina Duarte, Santiago Maldonado, quien es afiliado al Partido Colorado, denun-ció que su nombre apareció en la nómina de proponentes del Partido Patria Libre, sin que el mismo haya suscripto documento alguno en el cual

solicita su afiliación a dicho partido.

Por este motivo, se realizó la pericia caligráfica, a fin de determinar si la firma obrante en la solicitud de afiliación remitida al juzgado por el Partido Patria Libre pertene-ce de puño y letra a Maldo-nado.

Esta semana, Camilo debe presentarse en Tribunales para la audiencia preliminar fijada por el juez Pedro Ma-yor Martínez, en donde se definirá si su caso va o no a juicio oral y público.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 28/8/2011

Felino Amarilla cree que Lugo se irá un año antes

El gobierno del presidente (Fernando) Lugo, producto del azar, por una parte, y del has-tío de la población respecto de los regímenes corruptos del Partido Colorado, por otra, entró en su fase terminal, advierte en esta entrevista el abogado y político lib por Juan Luis Gauto

–¿Cuáles son los indicios?

–La presidencia de monseñor Lugo es consecuencia del azar, por un lado, y del hastío de la población con respecto al Partido Colorado, por otro. Yo digo que entró en su fase terminal con esta última de-signación de Carlos Filizzola como ministro del Interior.

–¿Cuál es su propósito al nombrar a un miembro de su entorno como ministro?

–Hay que tener en cuenta que le restan menos de dos años

de gobierno. La situación indica que él está posicio-nando a figuras de su entorno leal, a fin de tener alguna posibilidad para las eleccio-nes del 2013. Su primer paso fue destruir al Partido Liberal como organización política, aislando desde un principio al vicepresidente de la Repú-blica (Federico Franco). Di-vidió al partido con la entre-ga de cargos públicos –es decir, zoquetes– a los inte-grantes de los movimientos internos. Utilizó para eso la misma fórmula de Stroessner cuando quebró al partido en 1962 y lo fracturó definiti-

vamente en 1977, primero a través de los hermanos Levi y posteriormente con el Par-tido Liberal Radical. El po-der soborna con cargos pú-blicos y divide en función a sus intereses. Es decir, el Partido Liberal paraguayo no aprendió la lección. Volvió a repetir el mismo error.

–¿Qué es lo que está pasando ahora?

–Está poniendo a sus leales en los cargos importantes, en la primera línea, y está son-deando al mismo tiempo cuál va a ser la respuesta de la población ante una nueva

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campaña para suprimir la senaduría vitalicia, a favor de su candidatura como senador activo, una completa incohe-rencia con relación a su pos-tura y la de su entorno reuni-do en el Frente Guasu, que impugnó, como la mayoría de los paraguayos, el plan inconstitucional reeleccionis-ta de Nicanor (Duarte Fru-tos).

–¿Usted cree que Lugo va a insistir en su candidatura?

–Se llega a esta situación de violación de la Constitución Nacional. Estamos ante una coyuntura peligrosa que me lleva a una reflexión: el úni-co beneficiario de esta ingo-bernabilidad instalada por Lugo es el Partido Colorado.

–¿Cómo?

–La ciudad de Asunción está rodeada de asentamientos de sintechos. Hay más de 370 asentamientos en Asunción, el Gran Asunción y el depar-tamento Central. Hugo Ri-cher (el titular de la Secreta-ría de Acción Social), un leal a Lugo, está asociado a los dirigentes sintechos que son finalmente leales al Partido Colorado, a pesar de que estos dirigentes hoy lucen en la cabeza la gorra del Che Guevara y de Chávez, pero en realidad son colorados disfrazados como luguistas por conveniencia. Ellos tie-nen movilidad social. Pueden ocupar la capital en un mo-mento dado. Ya no les hará falta hacer cortes de ruta ni invadir propiedades. Les va a ser suficiente ocupar Asunci-ón, con la excusa de que no

se satisfacen “los intereses populares”.

–¿Por qué la desconfianza hacia Filizzola?

–Su discurso. Dice que va a ser “preventivo, no represi-vo”. Conociendo sus actua-ciones anteriores, por ejem-plo en el caso de las tierras de Teixeira, que estaban a punto de comprar a tambor batiente con apoyo del Frente Guasu. Con ese maltrato a los brasiguayos, a los planta-dores de soja, a los producto-res agropecuarios, permanen-temente hostigados por el gobierno, me lleva a plantear la posibilidad de que veamos en los próximos meses un período caótico en Paraguay, donde la necesidad política de ganar que tiene el Partido Colorado está siendo acicate-ada consciente o inconscien-temente por Lugo.

–¿De qué forma?

–Si la situación se vuelve ingobernable y se repiten los fenómenos que ya ocurrieron en la Argentina hace déca-das, como cuando Alfonsín tuvo que entregar el poder seis meses antes a Menem, en Paraguay se puede dar la circunstancia de que Lugo, debido a su absoluta irres-ponsabilidad en su conducci-ón, se vea obligado por las circunstancias a entregar el gobierno un año antes.

–¿A quién?

–Al que resulte ganador en elecciones anticipadas. En este momento el gran benefi-ciario de la descomposición

del gobierno de Lugo es el Partido Colorado, a pesar de que el Partido Colorado, has-ta hoy, no rindió cuentas de todo el daño que hizo al país en más de sesenta años de gobierno. Ellos no fueron capaces siquiera de pedir disculpas por las violaciones a los derechos humanos que cometieron en forma siste-mática durante el régimen stronista. Hoy están a punto de volver a gobernar con la gloria que nunca tuvieron, por culpa de la irresponsabi-lidad de Lugo, y por culpa de la corrupción de los políticos que están con Lugo, inclu-yendo al Partido Liberal, que fue dividido gracias al zoque-te y al cretinismo de sus diri-gentes políticos.

–¿Por qué el Partido Liberal no tendría posibilidades?

–El Partido Liberal volvió a perder una oportunidad histó-rica. Funciona en relación directa al zoquete. Un líder liberal hoy es aquel que da el salario, el que da el empleo. No es trabajo. Es empleo. ¿Qué mayor vergüenza para el Partido Liberal confirmar que tiene 17.000 planilleros en la Justicia Electoral? ¡Es una vergüenza! Y el Partido Liberal es el responsable de esa vergüenza, pero no es el responsable único. Es res-ponsable con los colorados y con los oviedistas. Entonces, ¿dónde está la diferencia entre esos partidos? La eco-nomía está como está en el Paraguay a pesar del gobier-no.

–¿Cuál es su opinión? El Presidente el día martes dice

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que no cambiará a ningún ministro, se burla de su ex aliado político Efraín Alegre, al día siguiente lo declara enfermo al ministro del Inte-rior y le nombra un reempla-zante...

–Pero no es la primera vez que Lugo miente a la pobla-ción. Cuando se fue a Cuba para sacarse fotos con Fidel Castro y su hermano Raúl, dijo que viajó para tratarse de tendinitis. Estuvo un día. En un día se “curó” de tendinitis. Fernando Lugo se burla de los paraguayos. Fernando Lugo es profundamente anti-liberal. Los dirigentes libera-les que no se dan cuenta de eso recién entienden cuando se les echa de sus ministeri-os. Y eso es lamentable...

–¿Lamentable para quién?

–Digo esto porque la gente no va a votar más por el Par-tido Liberal, porque no tiene el Partido Liberal dirigentes de valía que hoy estén en condiciones de enfrentar a Lugo.

–¿Cuál es la salida para los liberales?

–Lo que se tiene que hacer es que Federico Franco encabe-ce un movimiento político para obligar a Lugo a gober-nar con el Partido Liberal sin violar la Constitución; de lo contrario, el gobierno de Lu-go va a entregar un año antes el mandato, gracias a la crisis generada por el propio gobi-erno.

–¿Un año antes, al Partido Colorado?

–Exactamente. Hoy ya está gobernando para el Partido Colorado. No me extrañaría que inclusive llegue a acuer-dos políticos con el Partido Colorado, a cambio de impu-nidad. El Partido Colorado tranquilamente les puede garantizar la impunidad a Lugo y a su equipo.

–¿Quiere decir que le pueden acusar de alguna trapisonda?

–Sí, claro que sí. Hay que investigar el trato PDVSA-Petropar...

–¿Puede ser motivo de juicio político?

–No solo ese caso. Hay que investigar Itaipú. Gustavo Codas, ¿qué hizo en Itaipú? ¿Por qué se lo procesa a Ber-nal y no se lo procesa a Gus-tavo Codas si está haciendo exactamente lo mismo? ¿Por qué no se renueva la Corte Suprema de Justicia? Una de las promesas electorales fue la renovación de la Corte. No se renovó nada. ¿Por qué no se designa un fiscal general? El gobierno no es capaz de designar un embajador en Brasil. No tenemos embaja-dor en Brasil. En una pala-bra, este es un gobierno en manos de irresponsables. Fernando Lugo es un menti-roso. Fernando Lugo es un irresponsable. Fernando Lu-go es un fraude. No es que defraudó. Ya era un fraude. El Partido Liberal cayó en ese fraude por el interés sala-rial de sus dirigentes.

–Por el zoquete...

–Todo por el zoquete, y hoy el poder real manejan los colorados. La Aduana es colorada, Yacyretá es colora-da, la Corte Suprema de Justicia es de mayoría colo-rada.

–¿No puede venir una nueva camada de colorados, acaso?

–Como decía (el escritor Jor-ge Luis) Borges de los pero-nistas, aplicable igualmente a los colorados: “los peronistas no son ni buenos ni malos, son incorregibles”. Y yo creo que estos (dirigentes) colora-dos son incorregibles.

–¿No le parece un contrasen-tido lo que dice, de que el sector productivo ha genera-do un importante ingreso que se refleja en el crecimiento del PIB del 15% y que el presidente Lugo aliente la inestabilidad, la invasión, la zozobra contra ellos?

–Lugo es un fenómeno extraño. Por un lado tiene un asesor que solo le habla al oído, que es Miguel Rojas, colorado, ex funcionario pú-blico colorado. Por otro lado tiene un sector trotkista. Al colorado le conviene que la crisis se ahonde porque en-tonces “solo el coloradismo salvará al Paraguay”. A los trotkistas también les convi-ene que la crisis se ahonde, porque se plantea la solución a través de la polarización social. Son dos sectores an-tagónicos, colorados y trot-kistas, que coinciden en que hay que ahondar la crisis. La prueba está en Ñacunday, donde el gobierno propicia la invasión de la zona más cul-

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tivada y productiva del país. Es para ahondar la crisis. Entonces, es increíble como en el gobierno de Lugo la izquierda y la derecha coin-ciden en beneficio de la de-recha, o sea, el Partido Colo-rado que gracias a Lugo va a volver al poder.

–¿Y cuánto tiempo más pue-de durar eso?

–Va a depender exclusiva-mente del grado de tilingue-ría de los dirigentes de este gobierno. Si se inician las movilizaciones sociales, y los sintechos reclaman techo en

Asunción y los sintierras reclaman tierras en el campo, este gobierno no aguanta un año. Pero si aguanta los dos años, la crisis que ellos plan-tean lleva directamente a que el pueblo paraguayo vote a la seguridad y al orden, es de-cir, al Partido Colorado.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AFP (LO) • ECONOMIA-FINANÇAS • 28/8/2011 • 18:31:00

Espanha: manifestantes pedem referendo sobre reforma constitucional MADRI (AFP) - Centenas de pessoas protestaram neste domingo em Madri contra um projeto de reforma cons-titucional que introduz o princípio do equilíbrio orça-mentário, e pediram um refe-rendo sobre a medida fecha-da pelo governo e a oposição, constatou um jornalista da AFP.

Com um grande cartaz onde se lia: "não a essa reforma da Constituição. Nenhum passo atrás", os manifestantes parti-ram às 16h00 GMT (13h00 de Brasília) da estação de Atocha, em direção à praça central Puerta del Sol, ocu-pada pelo movimento dos "indignados" durante um mês, entre maio e junho.

Em outro grande cartaz pode-ria ser lido: "o povo também conta, referendo já!".

Outras manifestações seme-lhantes ocorreram em outras cidades espanholas.

Em um esforço para inter-romper a pressão dos merca-dos financeiros sobre a dívi-da pública espanhola, os dois principais partidos do país, o Partido Socialista Operário Espanhol (no poder) e o Par-tido Popular (oposição de direita) fecharam um acordo na semana passada para in-troduzir o princípio do equi-líbrio orçamentário na Cons-tituição, mediante uma re-forma.

A proposta, que para ser a-provada deve ter o apoio de três quintos de ambas as câ-maras, o Congresso e o Se-nado, será examinada na ter-ça-feira pelos deputados, em uma sessão extraordinária.

"Uma vez mais os dois gran-des partidos fecharam acordo sem pedir a opinião dos ci-dadãos. Esse teto de gasto vai ampliar ainda mais o pro-blema, hipotecar o futuro, seja em matéria de educação

ou de saúde", disse Pablo Padilla, estudante de 22 anos.

"Levamos anos esperando uma reforma da Constituição sobre outros temas e agora planejam essa reforma só para seguir as normas da (chanceler alemã, Angela) Merkel", lamentou Manuel Muñoz, sociólogo aposenta-do de 59 anos.

Em 16 de agosto, França e Alemanha propuseram que os 17 países da Zona do Euro adotassem antes do verão de 2012 a "regra de ouro" que prevê o equilíbrio orçamentá-rio.

O PSOE e o Partido Popular concordaram em incluir na reforma constitucional uma lei orgânica que fixará em 0,4% do PIB o limite do dé-ficit público espanhol a partir de 2020.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 28/8/2011

Cerraron los comicios en Tucumán y se esperan los primeros resultados

Las elecciones en Tucumán se desarrollaron con normalidad este domingo y luego cer-raron de los comicios, en los que los ciudadanos elegieron a su gobernador por los pró-ximos cuatro años. El gobernador José Alpero-vich consigue la re-reelección al frente del Eje-cutivo tucumano con una adhesión que ronda el 70,78% con 1527 mesas es-crutadas (50,23%).

El triunfo de la fórmula ofi-cial fue reconocido por el candidato del Acuerdo Cívi-co y Social, el diputado na-cional radical José Cano, quien obtenía el 14,14% de los votos.

Alperovich ofreció una breve conferencia de prensa en el Salón Blanco de la Casa de Gobierno acompañado por los ministros del Interior, Florencio Randazzo, y de Economía, Amado Boudou, quienes llegaron a Tucumán para acompañarlo en el cierre de la jornada de los comicios provinciales que se realiza-ron en la provincia.

Randazzo destacó que "los números indican que la fór-mula Alperovich-Manzur consiguió un triunfo contun-dente".

Según los datos oficiales, el Frente para la Victoria, que

encabeza Alperovich, se im-pone con el 70,78% de los votos, según los datos oficia-les aportados por la Junta Electoral Provincial luego de escrutarse 1527 de las 3040 mesas habilitadas.

La lista oficial suma 291.207 votos (70,78%), mientras que en el segundo lugar se ubica el Acuerdo Cívico y Social (José Cano) con 58.152 votos (14,14%); Fuerza Republica-na (Ricardo Bussi) 13.525 votos (3,29%) y Partido Pro-yecto Popular (Stella Maris Córdoba) con 12.432 votos (3,02%).

Alperovich, quien llegó al gobierno en 2003, sortea una vez más con éxito una elec-ción y recibió el apoyo masi-vo de los tucumanos, que avalaron su gestión de gobi-erno.

A pesar de la lentitud del escrutinio, provocado por el enorme cantidad de listas y de candidatos a cargos legis-tativo como consecuencia del sistema electoral conocido como acople, Alperovich se encamina a una victoria que

puede ser más amplia que la conseguida en 2003.

Hace cuatro años, Alperovich fue reelecto con el 78,08% de los votos, frente al candidato de Fuerza Republicana, Ri-cardo Bussi, quien obtuvo el 5,25%.

Mientras el nivel de adhesión sumado por Alperovich no deja dudas sobre la elección a gobernador, el interés ahora se centraliza en saber como quedará integrada la nueva legislatura provincial, aunque se descuenta que el oficia-lismo tendrá mayoría absolu-ta.

El presidente de la Junta E-lectoral Provincial de Tucu-mán, Antonio Estofán, desta-có esta noche que no hubo irregularidades ni denuncias graves en los comicios para elegir las nuevas autoridades locales.

"No podemos decir absolu-tamente nada de los comicios y estamos gratificados por el comportamiento de la ciuda-danía ya que casi el 80 por ciento del padrón fue a vo-tar", sostuvo Estofán.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 28/8/2011

Alperovich logró la re-reelección por un amplio margen El gobernador José Alpero-vich consigue la re-reelección al frente del Eje-cutivo tucumano con una adhesión que ronda el 70,78% con 1527 mesas es-crutadas (50,23%).

El triunfo de la fórmula ofi-cial fue reconocido por el candidato del Acuerdo Cívi-co y Social, el diputado na-cional radical José Cano, quien obtenía el 14,14% de los votos.

Alperovich ofreció una breve conferencia de prensa en el Salón Blanco de la Casa de Gobierno acompañado por los ministros del Interior, Florencio Randazzo, y de Economía, Amado Boudou, quienes llegaron a Tucumán para acompañarlo en el cierre de la jornada de los comicios provinciales que se realiza-ron en la provincia.

Randazzo destacó que "los números indican que la fór-mula Alperovich-Manzur consiguió un triunfo contun-dente".

Según los datos oficiales, el Frente para la Victoria, que

encabeza Alperovich, se im-pone con el 70,78% de los votos, según los datos oficia-les aportados por la Junta Electoral Provincial luego de escrutarse 1527 de las 3040 mesas habilitadas.

La lista oficial suma 291.207 votos (70,78%), mientras que en el segundo lugar se ubica el Acuerdo Cívico y Social (José Cano) con 58.152 votos (14,14%); Fuerza Republica-na (Ricardo Bussi) 13.525 votos (3,29%) y Partido Pro-yecto Popular (Stella Maris Córdoba) con 12.432 votos (3,02%).

Alperovich, quien llegó al gobierno en 2003, sortea una vez más con éxito una elec-ción y recibió el apoyo masi-vo de los tucumanos, que avalaron su gestión de gobi-erno.

A pesar de la lentitud del escrutinio, provocado por el enorme cantidad de listas y de candidatos a cargos legis-tativo como consecuencia del sistema electoral conocido como acople, Alperovich se encamina a una victoria que

puede ser más amplia que la conseguida en 2003.

Hace cuatro años, Alperovich fue reelecto con el 78,08% de los votos, frente al candidato de Fuerza Republicana, Ri-cardo Bussi, quien obtuvo el 5,25%.

Mientras el nivel de adhesión sumado por Alperovich no deja dudas sobre la elección a gobernador, el interés ahora se centraliza en saber como quedará integrada la nueva legislatura provincial, aunque se descuenta que el oficia-lismo tendrá mayoría absolu-ta.

El presidente de la Junta E-lectoral Provincial de Tucu-mán, Antonio Estofán, desta-có esta noche que no hubo irregularidades ni denuncias graves en los comicios para elegir las nuevas autoridades locales.

"No podemos decir absolu-tamente nada de los comicios y estamos gratificados por el comportamiento de la ciuda-danía ya que casi el 80 por ciento del padrón fue a vo-tar", sostuvo Estofán.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • SOCIEDAD • 28/8/2011

Arranca un congreso clave sobre derecho sanitario

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Este miércoles comienza el primer Congreso Iberoameri-cano de Derecho Sanitario, en la Facultad de Derecho de la UBA. Serán dos jornadas en las que se debatirá sobre “El derecho de la salud como un derecho humano funda-mental en la agenda de Ibe-roamérica”.

Se tratarán temas como el derecho humano a la Salud,

la judicialización de los actos médicos y la salud en los medios de difusión. Además, se presentará la Red Iberoa-mericana de Derecho Sanita-rio, un foro de intercambio y desarrollo que permita mejo-rar y compartir las acciones y planificación en materia sani-taria.

En el ciclo de conferencias participarán como disertantes

Ricardo Lorenzetti (presiden-te de la Corte Suprema de Justicia), Mónica Pinto (de-cana de la Facultad de Dere-cho), José Manuel Cano (presidente de la comisión de Salud en Senadores) y espe-cialistas de Brasil, Colombia, Uruguay, Chile y España.

Para informes y consultas: [email protected].

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • OPINIÓN • 28/8/2011

Entre los reyes del patrimonio veloz, el campeón fue Bossio Por Julio Blanck

Aclaremos antes de que la jauría se venga al humo.

Los asuntos que se mencio-narán en estas líneas no igno-ran ni cuestionan la asignaci-ón universal por hijo, la jubi-lación para amas de casa, el crecimiento sostenido de la economía, la recuperación del empleo y del poder ad-quisitivo del salario, la ley de matrimonio igualitario, la anulación de los indultos y las leyes del perdón, ni nada de lo bueno que pueda haber hecho el kirchnerismo. Eso está y una porción mayorita-ria del electorado acaba de respaldarlo en las primarias de hace dos semanas.

Y no se hablará de la inflaci-ón, la inseguridad, la corrup-ción, la represión de protes-tas sociales, el trabajo en negro, el abuso de propagan-da o la colonización de la Justicia, porque no es cuesti-

ón de andar molestando en la fiesta.

Aclarado el punto, considére-se esto como un consejo para inversores : entre tantos bue-nos negocios que se hicieron al amparo de un poder muy generoso con la plata de to-dos , ninguno tan redituable como ser funcionario de Cristina ahora y de Néstor antes. La tasa de crecimiento patrimonial es enorme, si se tienen en cuenta los datos que varios de esos servidores públicos declararon bajo ju-ramento.

La Presidenta marca el rum-bo. Acaba de informar un incremento del 27% respecto del año anterior. Acumula un 850% de aumento patrimoni-al desde que ella y Kirchner llegaron al poder. Según su declaración de buena fe, su fortuna supera los 70 millo-nes de pesos.

Nadie le llega a los talones pero varios quieren emularla. Se ha meneado en estas horas la declaración jurada de A-mado Boudou, estrella a ple-na luz en el firmamento ofi-cialista, cuyo patrimonio creció 65% en el último año. Lo explicó por oportunas compraventas y algún em-prendimiento inmobiliario exitoso. Todo un campeón.

Si se toma el período 2003-2010, resultan imbatibles los dos jefes de la Secretaría de Inteligencia . El número uno, Héctor Icazuriaga, declara ahora un patrimonio 23 veces superior al que tenía enton-ces. Al poderoso número dos, Francisco Larcher, la riqueza le creció 11 veces en estos años felices. Se ve que el espionaje paga bien.

Pero el hombre récord del último año resultó el joven regente de la ANSeS, Diego Bossio, con un crecimiento del 107% en su fortuna . Un

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montón de ahorros nuevos y un departamento en Recoleta lo ayudaron a llegar a poco más de un millón de pesos, que es todo lo que jura tener.

A punto de cumplir 32 años y con un fugaz pasado en gru-pos de la derecha católica, este licenciado en Economía nacido en Tandil escaló en la nomenclatura oficialista des-de que conoció a Boudou. Fue cuando el ministro de Economía revistaba en la ANSeS y Bossio, después de ser funcionario del goberna-dor Celso Jaque en Mendoza, estaba puesto por la Presi-denta como director del Ban-co Hipotecario.

Boudou lo recomendó como sucesor y desde la ANSeS le tocó repartir alegrías: inclu-sión de nuevos jubilados, asignaciones por hijo, com-putadoras a estudiantes se-cundarios. La montaña de

dinero previsional financió además todo tipo de empren-dimientos políticos. Tanto que Bossio tuvo que poner su cara más sólida ante la Corte Suprema para asegurar que no podía pagar los juicios a los jubilados.

Cuentan en el Gobierno que, pese a su buena estrella, tuvo algún que otro contratiempo. Personas de su extrema cer-canía habrían tenido que e-migrar de ANSeS cuando llegaron a oídos de la Presi-denta ciertas historias poco convenientes, alguna referida a la logística de la gestión.

También quedó en posición indecorosa cuando se supo que, mediante un correo elec-trónico masivo, se reclama-ban cuantiosos aportes para la campaña electoral a unos 400 altos funcionarios del organismo. Pero Bossio si-gue adelante y juega a ser el

próximo ministro de Econo-mía .

Quizás debería reparar en la prudencia patrimonial de los veteranos del gabinete kirch-nerista. Los ministros Julio De Vido y Carlos Tomada declararon sólo haber dupli-cado su riqueza desde 2003 a esta parte. Y más cautos aún, Aníbal Fernández y Alicia Kirchner tendrían ahora po-quito más que cuando asumi-eron junto a Kirchner, si nos atenemos a su declaración jurada.

Claro que algunos datos re-sultan curiosos. La hermana Alicia, en su última presenta-ción ante la Oficina Anticor-rupción, declaró apenas 100.040 pesos.

¿No se le habrá ido la mano en el dibujo?

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLICIALES • 28/8/2011

Dos motochorros matan a un policía de la Federal en Merlo Una vez que cerró su comer-cio, la mujer se dio cuenta de que se había olvidado la co-mida para la cena adentro del local . Entonces volvió junto a su marido, un Policía Fede-ral de 54 años, para buscarla. Pero cuando la pareja estaba en la puerta del negocio apa-recieron dos ladrones arma-dos en moto y uno lo apuntó con un revólver.

El hombre se resistió y quiso sacar su arma reglamentaria .

No le dieron tiempo: le dis-pararon dos tiros en el pecho y murió camino al hospital.

Según informaron fuentes judiciales a Clarín , la vícti-ma –identificada como Jaime Morodo– era suboficial auxi-liar de la Policía Federal y estaba asignado a la custodia dede los Tribunales porteños, en el sector de la Corte Su-prema. En el momento del hecho estaba de franco y vestido de civil.

El episodio ocurrió el viernes alrededor de las 21.30, en la puerta del comercio de venta de alimentos para mascotas que pertenece a la mujer de la víctima, ubicado en Pear-son al 700, en el partido bo-naerense de Merlo.

Según dijeron los voceros policiales, Morodo y su mu-jer, de nombre Ana, habían cerrado el negocio momentos antes y se habían marchado, pero tuvieron que regresar ya

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que se habían olvidado la comida que habían comprado para cenar en su casa, que queda a unas 40 cuadras de allí.

Cuando Morodo bajó de su camioneta, llegaron a gran velocidad dos hombres en una moto tipo cross. Uno de los ladrones bajó con un ar-ma en la mano y encaró hacia el policía. El otro asaltante se quedó atrás.

“Como Morodo se resistió al asalto y comenzó a forcejear, el ladrón le tiró dos tiros en el pecho desde muy corta distancia. Al ver a su marido baleado, la mujer, sacó de la guantera del vehículo una pistola calibre 9 milímetros y le disparó al menos tres tiros a los asaltantes”, contó un jefe policial.

Por los disparos de la mujer, a parentemente uno de los ladrones resultó herido en una pierna. Igualmente, ren-

gueando, logró escapar con su cómplice.

Una vez que escaparon los asaltantes, l a mujer cargó a su marido en la camioneta y lo trasladó al hospital Héroes de Malvinas, de Merlo. Pero allí llegó muerto.

Hasta anoche la Policía bus-caba a uno de los ladrones en hospitales y clínicas de la zona. Por el caso no hay de-tenidos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • INTERNACIONAL • 28/8/2011

Centenas na rua contra a reforma constitucional

Centenas de pessoas, principalmente apoiantes do movimento dos "indignados", manifes-taram-se hoje, domingo, em Madrid contra o projecto de reforma constitucional de cria-ção uma "regra de ouro" de estabilidade orçamental e reclamando um referendo sobre o a Por detrás de um grande car-taz dizendo "Não à reforma da Constituição. Não a um passo atrás", os manifestan-tes sairam às 17.00 da esta-ção de Atocha em direção à Puerta del Sol, local que os "indignados" ocuparam du-rante um mês, entre meados de Maio e meio de Junho.

"O povo também conta: um referendo já!" era outra frase que podia ler-se nos cartazes.

Outras manifestações seme-lhantes realizaram-se em várias cidades espanholas.

Os dois principais partidos espanhóis, o Partido Socialis-ta, no poder, e o Partido Po-pular, acordaram uma re-forma constitucional para

integrar uma "regra de ouro" de estabilidade orçamental na Constituição.

Esta proposta, que deve reco-lher três quintos dos votos das duas câmaras parlamen-tares para ser aprovada, será analisada na terça-feira pelos deputados espanhóis, numa sessão extraordinária.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • SOCIEDAD • 28/8/2011

¿Por qué no te casas?

Aumenta la convivencia en pareja mientras caen los matrimonios en España - Más de la mitad de las menores de 30 años han formado una unión de hecho Algunas parejas de hecho escuchan la pregunta con frecuencia: "¿Por qué no te casas?". La respuesta suele ser un "porque no quiero". Una falta de voluntad que puede albergar la alergia al papeleo, la sensación de que aún no ha llegado el momen-to o el derecho a decidir la vida propia al margen de las instituciones. Y eso pese a los inconvenientes: las unio-nes de hecho, registradas o no, tienen ciertos derechos menguados, mayores dificul-tades para hacerlos valer y, en ciertos casos, notable in-seguridad jurídica. En cam-bio, el matrimonio, la pauta tradicional y desde 2005 abi-erta a las personas del mismo sexo, reporta beneficios au-tomáticos. Pero no todo es cuestión de derechos. Tambi-én están las liberta-des.Derechos y trabas La noticia en otros webswebs en español en otros idiomas "Hay gente que cree que la boda está pasada de moda", dice una experta

El deseo de libertad y la au-tonomía femenina impulsan las parejas de facto

A falta de ley estatal, cada autonomía han legislado de forma distinta

El matrimonio está asociado a la seguridad y la estabilidad

"Cuando se preguntan los motivos para casarse, la res-puesta siempre es la misma: porque nos queremos", señala Gerardo Meil, catedrá-tico de Sociología de la Uni-versidad Autónoma de Ma-drid. Pero el amor también justifica convivir sin pisar el juzgado o el altar. Y ese es un paso cada vez más frecu-ente, aunque podrá medirse tras el censo de este otoño. En el anterior, de 2001, las parejas de hecho eran más de medio millón, frente a casi nueve millones de matrimo-nios. Los expertos prevén ahora un guarismo muy supe-rior. Sobran motivos: más de la mitad de las mujeres de menos de 30 años que convi-ven o lo han hecho formaron su primera unión sin casarse, uno de cada cinco jóvenes (21,6%) se inclina por la convivencia sin boda y uno de cada tres bebés nace fuera del matrimonio.

¿Por qué no casarse? "Es la pregunta del millón. A falta de estudios, la respuesta solo puede ser tentativa", respon-de la socióloga Marta Do-mínguez Folgeras. "Hay gen-te que cree que el matrimo-nio está pasado de moda, o que ya no tiene tantas venta-jas gracias a las leyes que van igualando los derechos de convivientes y casados, o que es más fácil deshacer una

pareja si no hay boda", enu-mera esta profesora de la Universidad Pompeu Fabra (Barcelona). "Un sustrato ideológico de libertad y la mayor autonomía femenina también están detrás del fe-nómeno", añade.

Elementos que se suman en una fórmula en boga y "con perfiles menos marcados", concreta Domínguez, autora del estudio 1995-2006. Diez años de cambios en las pare-jas españolas (CIS, 2011). A tenor de su investigación, algo más de seis de cada 10 mujeres menores de 30 años que conviven o lo han hecho formaron la primera unión sin casarse (los datos proce-den de encuestas de fecundi-dad, en las que solo se pre-gunta a féminas). En 1995 eran algo más del 20% y esa fórmula se ceñía sobre todo a las mujeres de nivel educati-vo alto y, en general, con trabajo remunerado. Esas dos características ya no pesan, pero sí otras: la convivencia sin boda es más frecuente en el mundo urbano, entre quie-nes han vivido algún tiempo fuera de la casa paterna y entre los hijos de divorcia-dos. La edad también es rele-vante: a mayor juventud, mayor convivencia de hecho.

"Uno de los factores que em-pujan a los jóvenes a optar

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por la convivencia es que consideran que su forma de vida es un asunto privado que no compete a nadie", tercia Luis Ayuso, profesor de sociología en la Universi-dad de Málaga. Uno de cada cuatro que convive o piensa hacerlo considera que la boda "es pura apariencia social", añade este experto que ha trabajado en los informes Jóvenes Españoles de la Fundación Santa María.

La apuesta por la conviven-cia gana terreno pese a que la fórmula se topa con mayores inconvenientes que los ma-trimonios. Entre ellos, cierta inseguridad jurídica. A falta de una ley estatal que regule las uniones de hecho, las comunidades autónomas han legislado, pero no todas ni de la misma manera. De las 17, 13 han aprobado leyes distin-tas -alguna muy completa, como la catalana, pionera en 1998-. Cuatro carecen de norma, aunque tres de ellas, junto con Ceuta y Melilla, sí han creado registros de pare-jas. Se trata de Castilla-La Mancha, Castilla y León y La Rioja. La Comunidad Autó-noma de Murcia es la única en la que, amén de no haber ley, tampoco hay registro autonómico. En normas esta-tales, como la que regula la pensión de viudedad, se re-coge cierta equiparación de derechos entre casados y convivientes, pero por lo general a los últimos se les exigen más requisitos, aun-que su unión conste oficial-mente en un registro. Y eso ese paso no se da siempre.

"Hay muchas uniones que no quieren tener papeles, y asu-men los inconvenientes de no registrarse", explica Ayuso. Prima el afán de libertad, la convivencia sin ataduras. "No lo veo tan raro. Dar el paso de registrarse tiene cier-to componente ritual y entraña compromiso. Es co-mo un matrimonio de segun-da clase. Por eso, muchos prefieren casarse antes que registrarse", apunta Meil, autor de Las uniones de he-cho en España (CIS, 2003).

"Tras hacer encuestas y tra-bajos cualitativos con jóve-nes sobre los motivos para casarse", explica este exper-to, "he llegado a la conclusi-ón de que la gente, además de valorar las ventajas lega-les que ofrece el matrimonio, que normalmente desconoce, tiene la percepción de que el rito matrimonial da seguri-dad". La boda es "un acto formal sacralizado, aunque sea ante un juez", prosigue Meil. "Es algo que hay que organizar, que se realiza ante una persona que representa a la autoridad y ante testigos. Los invitados son el círculo de personas relevantes para los contrayentes y cuya opi-nión les importa".

La boda equivale a mayor seguridad y compromiso aunque ya pueda disolverse tres, meses después de con-traerla. "La idea asentada es que el matrimonio dura para toda la vida, salvo que se rompa. En cambio, la pareja de hecho dura mientras du-ra", recapitula Meil. Es decir, la convivencia sin papeles tiene un matiz transitorio,

mientras el matrimonio care-ce de "connotación tempo-ral".

Con todo, los matrimonios caen -su número desciende desde 2005 y los civiles su-peran ya a los religiosos-. La aprobación de las bodas entre personas homosexuales ha contribuido ligeramente a aumentar la cuenta de los civiles. Se han celebrado 18.634 hasta 2010. Entre otros, el de Toni Poveda, presidente de la Federación Estatal de Lesbianas, Gays, Transexuales y Bisexuales (FELGTB). "Para nosotros, el matrimonio no solo supo-ne derechos, sino también dignidad, igualdad legal. Tiene mucho de militancia". Pero también hay parejas homosexuales que optan por la convivencia sin papeles. "Quieren tener menos debe-res, aunque eso les genere menos derechos. Está el afán de libertad y el hecho de que el matrimonio se ha conside-rado durante mucho tiempo una institución arcaica", a-firma Poveda.

No hay datos para saber si el descenso de los matrimonios guarda relación con un in-cremento de las parejas o si es otra consecuencia más de la crisis económica y que retrasaría la creación de nue-vos hogares al margen del estado civil de sus protago-nistas, sostiene Meil. "Lan-zarse a convivir está condi-cionado por la seguridad en el empleo, por tener dinero para un piso...".

De lo que sí está convencido este catedrático es de que la

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pareja de hecho se plantea con frecuencia como un "ma-trimonio a prueba", un paso previo para acabar en el juz-gado o la iglesia, señala el catedrático de la Autónoma. La procreación sigue empu-jando a los españoles casarse, aunque sea cuando los hijos ya han nacido, añade. Pero esa pauta general de casarse para tener hijos o al tenerlos también se quiebra, según el investigador Daniel Devol-der, del Instituto de Estudios Demográficos de la Univer-sidad Autónoma de Barcelo-na. En la encuesta de demo-grafía de Cataluña de 2007, ha observado un cambio que considera extrapolable a toda España: antes las parejas tendían a casarse cuando se decidían a ser padres, ahora se lanzan en mayor medida a tener hijos sin pasar por el templo o el altar. La Consti-tución y el Código Civil es-tablecen la igualdad entre los hijos, nazcan dentro o fuera del matrimonio. Estos últi-mos han ido en aumento: ya son el 34,5% de los recién nacidos.

Con hijos o sin ellos, ¿qué inclina la balanza para deci-dir el tipo de boda? Las cre-encias religiosas, en primer lugar, según la investigación de Ayuso. La fe empuja a la Iglesia, y su ausencia, al A-yuntamiento o el juzgado. La tradición familiar influye ante los enlaces religiosos. La tolerancia social y la se-

cularización también pesan en los platillos.

Pese al auge de la conviven-cia, la mayoría de los jóvenes piensa en casarse, según los datos de este profesor de la Universidad de Málaga. El matrimonio es la expectativa mayoritaria para las personas de 15 a 24 años: "El 39,5% preferiría casarse por la Igle-sia, el 16,8% por lo civil; el 12,7% haría una pareja sin papeles, el 8,9%, con pape-les". El 3,1% apuesta por no convivir de ninguna forma y el 19% no sabe o no contesta. Si se cumplen esos propósi-tos, el matrimonio seguirá gozando de una salud relati-vamente buena.

"Antes la pareja estaba for-mada por un hombre y una mujer con un proyecto co-mún, que se casaban para tener hijos y ayudarse mutu-amente. Ahora la pareja no tiene por qué estar formada por hombre y mujer, ni tiene por qué casarse ni tener hijos. Ni siquiera tienen que vivir juntos", reflexiona Luis Ayu-so. "El matrimonio ya no es una unidad, sino dos perso-nas", prosigue. Y la pareja de hecho, también.Derechos y trabas

- Aunque las leyes han avan-zado en la equiparación de derechos con los matrimoni-os, a las parejas de hecho se les suelen exigir unos tiem-pos de convivencia mínimos que no rigen para los casa-dos.

- La Seguridad Social dis-pone de la regulación más concreta sobre parejas de hecho a nivel estatal. Es la que afecta a la pensión de viudedad. Para percibirla, la pareja superviviente debe demostrar al menos cinco años de convivencia ininter-rumpida en el lustro anterior al fallecimiento. Para quien se hubiera casado basta un año de matrimonio.

- Para que un miembro de una pareja tenga derecho a la asistencia sanitaria derivada de la cartilla del otro es pre-ciso acreditar un año de con-vivencia continuada. Para los casados es un derecho auto-mático.

- El derecho civil general reconoce menores derechos a las parejas que a los matri-monios ante las herencias. De no haber testamento, el viudo de hecho carece de derecho a herencia. En los matrimonios, el miembro superviviente siempre tiene derechos.

- La Ley de Arrendamien-tos Urbanos establece que, en caso de fallecimiento, el cónyuge del inquilino tiene derecho a la prórroga del contrato de la vivienda. En cambio, la pareja debe debe llevar al menos dos años de convivencia. Sin embargo, este requisito no rige si exis-ten hijos en común.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 28/8/2011

Cartas marcadas

La actual situación de Nicaragua hace imposible impedir un nuevo mandato de Daniel Ortega La campaña electoral se ha abierto en Nicaragua. El 6 de noviembre se celebrarán e-lecciones presidenciales con la más que probable victoria del presidente en ejercicio, el sandinista Daniel Ortega, que se presenta a un tercer man-dato violando la Constituci-ón. La Carta establece que no se podrán desempeñar dos mandatos seguidos y en nin-gún caso un tercero. Ortega lleva dos (1985-1990 y 2007-2011), con lo que su elección sería a la tercera y la segunda consecutiva. El presidente, que representa más bien un neosandinismo por las esci-siones y defecciones que ha sufrido su partido, el Frente, desde que acabó con la dic-tadura de Somoza, optó en 2007 por ponerse bajo la advocación del venezolano Hugo Chávez, al que ha se-guido con fidelidad bien re-munerada por el crudo a pre-cio de amigo. En imitación

de su mentor, Ortega trata ahora también de eternizarse en el poder. Y así es como obtuvo en 2009 un dictamen de la Corte Suprema, de mayoría sandinista, que de-claraba inaplicable el artículo 147 de la Constitución -el que establecía aquellas limi-taciones- invocando el su-premo poder "que reside en el pueblo". El presidente re-curría de esta manera a en-mendar subrepticiamente la Constitución porque no te-nía los escaños necesarios para hacerlo en la Asamblea Nacional.

Las votaciones de noviembre podrán ser más o menos con-vincentes, pero todo conspira para que la victoria de Ortega esté adquirida de antemano. Docenas de miles de ciuda-danos carecen de identifica-ción para votar, y eso ocurre, casualmente, en zonas apar-tadas de fuerte reputación antisandinista como Siuna,

donde ha habido por ese mo-tivo enfrentamientos con la fuerza pública; gran parte de los medios de comunicación, en especial audiovisuales, son afectos al poder; la opo-sición se presentará desunida con un candidato del partido liberal, el expresidente Ar-noldo Alemán, condenado a 20 años por corrupción y excarcelado por dudosa deci-sión judicial, y el empresario Fabio Gadea, lo que dividirá el voto contrario a Ortega; y para que no falte de nada, al sandinista le bastará con ob-tener en primera vuelta un 35% de sufragios con dife-rencia de cinco sobre el se-gundo para ser proclamado presidente. Así ganó en 2006. Las cartas están marcadas en Nicaragua. Sería preciso una proeza ciudadana y un mila-gro contable para arrebatarle el triunfo a Daniel Ortega.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 28/8/2011

Cambios en la Constitución MANUEL ARRIAZA A-DAME - Barcelona

¿Por qué se han dado tanta prisa el Gobierno y el Partido Popular en realizar un cam-

bio en la Constitución? El Parlamento prácticamente está disuelto, ya que se han convocado elecciones para dentro de tres meses. Qué raro que PP y PSOE, que casi

nunca se ponen de acuerdo en nada, tengan tanta prisa.

¿Por qué se escandalizan tanto cuando en la Constitu-ción española el artículo 92

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dice textualmente: "Las deci-siones políticas de especial trascendencia podrán ser sometidas a referéndum con-sultivo de todos los ciudada-nos"? ¿A qué viene ese mie-do a los ciudadanos, si solo reclamamos que se cumpla la Constitución, aunque tambi-én estamos acostumbrados a

que no se cumplan los artícu-los 35, el deber y el derecho a un trabajo, o el 47, sobre el derecho a una vivienda? Si creen que es tan buena idea queremos un referéndum, pero también queremos que en este se pueda opinar sobre monarquía o república, la

desaparición de las diputa-ciones o el copago sanitario.

Tenemos derecho, aunque los dos partidos mayoritarios se escandalicen de ello. Cuando un Gobierno tiene miedo a lo que el pueblo, con todo su derecho, pueda opinar, es que hay gato encerrado.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 28/8/2011

La reforma constitucional Ya se ha explicado que la reforma constitucional que negocian el PP y el PSOE a propuesta del presidente del Gobierno, por la que se pre-tende limitar el déficit y la deuda pública, resulta aber-rante desde el punto de vista económico. Suprimir para cualquier tiempo y circuns-tancias el déficit como her-ramienta de política econó-mica anticíclica supone hipo-tecar el futuro de todos.La noticia en otros webswebs en español en otros idiomas Es también un atentado contra la democracia. Vuela el pilar del consenso constitucional básico, que era que la Carta Magna creaba un marco am-plio en el que cupiesen alter-nativas políticas dispares; a partir de la reforma, solo será posible una única política económica. Convierte en papel mojado la proclamaci-ón del carácter social de nu-estro Estado de derecho. Y se hace esto a iniciativa de un presidente en tiempo de des-cuento, líder además de un partido político (el PSOE)

que ha rechazado tal reforma hasta anteayer, y con los vo-tos de un Parlamento a punto de disolverse. Se hace, añadamos, por la presión del Gobierno alemán y el Banco Central Europeo, esto es, en renuncia fraudulenta de sobe-ranía no decidida en ninguna instancia democrática; por vulgar chantaje, para enten-dernos.

Pero es que además, la Cons-titución que se quiere modi-ficar ya atesora la fórmula cuyo cumplimiento hubiese, si no evitado la crisis econó-mica en nuestro país, sí redu-cido drásticamente su impac-to. El artículo 47 de la Ley Fundamental, el que declara el derecho a la vivienda, pro-híbe de forma explícita la especulación, ordena que las políticas de suelo la impidan y faciliten en cambio el dere-cho a la vivienda, y establece que la comunidad participe en las plusvalías que genere la acción urbanística de los entes públicos, ofreciendo además la herramienta nece-

saria para lograrlo: los patri-monios públicos de suelo que la casi totalidad de los Ayun-tamientos de este país han tenido a bien dilapidar en el altar del ladrillo. ¡Qué distin-ta sería nuestra situación hoy si las tres Administraciones no hubiesen incumplido per-tinaz y miserablemente este mandato constitucional! Pues ahí está, a cumplirlo.- Ricar-do Rodríguez del Río. Le-ganés, Madrid.

Si hay algo que la crisis e-conómica actual nos demues-tra, es el fracaso de los eco-nomistas. La crisis no fue prevista y no sabemos cómo salir de ella de una manera justa. La teoría económica y la política económica nos están ayudando poco.

En este sentido, es sorpren-dente la última medida que nos proponen Gobierno y oposición como receta mági-ca: reformar la Constitución para establecer un tope de déficit público. Si rebajar los impuestos es también de iz-

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quierdas, y si el presupuesto debe estar equilibrado de manera permanente no enti-endo cómo vamos a poder mejorar por ejemplo la enseñanza y la sanidad públi-cas, ni atender a los desem-pleados o aplicar la Ley de Dependencia. El principio

del equilibrio es sensato cu-ando se aplica a una situaci-ón aceptable y en condicio-nes de bienestar para la ma-yoría de la sociedad. No es el caso cuando las condiciones no son tales. Un tope por ley supone una rigidez innecesa-ria para un buen gestor y para

un buen gobierno. Y si se está pensando en que el tope va a tener excepciones, para qué lo necesitamos en la Constitución. Una concesión más a esos mercados con los que tanto se nos atemoriza.-Ignacio Atorrasagasti. Ma-drid

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 28/8/2011

Libia sin Gadafi

Construir una nueva democracia exige aplicar la justicia a los crímenes de ambos ban-dos La toma de Trípoli por las tropas rebeldes pone al Con-sejo Nacional de Transición ante sus primeras responsabi-lidades en la construcción de la nueva Libia. Los combates continúan en torno a Sirte y Muamar el Gadafi sigue sin aparecer, pero son los últi-mos episodios de una guerra civil que condicionará el fu-turo del país y de las revuel-tas árabes. La caída de Sirte es cuestión de tiempo; tambi-én la de Gadafi, y ese será el momento en que, si aparece con vida, las nuevas autori-dades libias tomen la decisi-ón de juzgarlo en el país o de enviarlo ante la Corte Penal Internacional. Ni en un caso ni en otro existiría la opción de la impunidad para quien sojuzgó Libia durante 42 años y prefirió la guerra civil antes que abandonar el po-der.

Las primeras horas del con-trol de Trípoli por parte de los rebeldes han sembrado la inquietud. La aparición de

cadáveres que evidencian ejecuciones sumarias lleva-das a cabo por los leales a Gadafi ratifican que era ne-cesario acabar con un régi-men de terror. Pero, de con-firmarse los indicios de que los rebeldes podrían estar haciendo otro tanto con los gadafistas, Libia se precipita-ría al peor de los infiernos: la caída de un tirano a costa de mantener la tiranía. Para el futuro Gobierno libio, el de-recho a un juicio justo para Gadafi y los suyos tendría que ir acompañado por el deber de un juicio equivalen-te contra los rebeldes que pudieran haber cometido crímenes en el momento de aproximarse la victoria.

La guerra civil supuso un punto de inflexión en las revueltas árabes, al fijar una pauta de comportamiento para los autócratas. Dependi-endo de los pasos que dé a partir de ahora el Consejo de Transición, Libia podría con-vertirse de nuevo en un mo-

delo negativo para las transi-ciones democráticas en cur-so. Nada debería impedir que los ciudadanos de los países árabes accedan a una demo-cracia plena y sin adjetivos, algo que depende en exclusi-va de las decisiones que a-dopten los dirigentes encar-gados de gestionar la nueva legitimidad que han fundado las revueltas. El camino es más fácil en los países que no derrocaron a sus dictadores por las armas. Pero tampoco es imposible en Libia, siem-pre que las nuevas autorida-des sean conscientes de que no solo lucharon contra Ga-dafi, sino también a favor de un régimen de libertades.

Ante estos países, la comuni-dad internacional tiene ten-dencia a dejarse llevar por actitudes paternalistas que, en el fondo, responden a un resabio racista. Los nuevos dirigentes árabes, incluidos los libios, no pueden benefi-ciarse de una actitud de con-descendencia similar, por lo

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demás, a la que se dispensó ante los antiguos dictadores. Las mismas responsabilida-des que se exigen a cualquier Gobierno del mundo incum-

ben a quienes tienen ahora la ocasión, ofrecida por los ciu-dadanos árabes que se han jugado la vida, de demostrar que ni la pobreza ni el credo

religioso ni, incluso, la histo-ria son incompatibles con la democracia.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • ACTUALIDAD • 28/8/2011

Protección especial para personas con VIH/sida

Determina que ONP restituya pensión de invalidez a enfermo El Tribunal Constitucional (TC) declaró a las personas con VIH/sida como sujetos de especial protección consti-tucional por ubicarse en un nivel superlativo de cuidado respecto del resto de la po-blación, para evitar que se vulneren sus derechos fun-damentales.

Esta posición se estableció en la sentencia recaída en el expediente 04749-2009-PA/TC, que resuelve una controversia derivada de la actuación de la Oficina de Normalización Previsional (ONP), que declaró la extin-ción de la pensión de invali-

dez de una persona con VIH/sida.

Esa entidad informó que en este caso se ordenó la restitu-ción de la pensión del de-mandante, que además pade-ce de diabetes mellitus tipo I.

Conforme a sus pronuncia-mientos anteriores, añadió el TC, este padecimiento tiene carácter de enfermedad in-fecciosa terminal, y la Cons-titución consagra que las personas que padecen de una deficiencia física como con-secuencia de esa infección merecen especial atención.

"Es evidente que el estado de vulnerabilidad en que se en-cuentra este sector de la po-blación necesita de una pro-tección reforzada para que puedan ejercer sus derechos a plenitud en el marco del res-peto de su dignidad y a un régimen de protección, aten-ción readaptación y seguri-dad", señala el ente constitu-cional.

Del análisis del caso concre-to, el TC considera que no se puede lesionar el derecho fundamental del demandante.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • INTERNACIONAL • 28/8/2011

"Que Gadafi sea juzgado con las mismas leyes con las que juzgó"

"No hemos tomado decisión sobre los negocios venezolanos y latinoamericanos que exis-ten en Libia", explica el representante del Consejo Nacional de Transición en la ONU. FRANK LÓPEZ BAL-LESTEROS , IBRAHIM DABBASHI , REPRE-SENTANTE REBELDE LIBIO EN LA ONU

A medida que los rebeldes avanzan por el control de la basta geografía de Libia, el futuro de la nación norafrica-na así como el del propio Muamar Gadafi, es incierto.

Lo claro es que muchos pi-den justicia y una muy pare-cida a la que el propio líder le impuso a quienes osaban a desafiarlo.

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Las deserciones al interior del gadafismo y el curso san-griento de las revueltas obli-gó a Ibrahim Dabbashi, em-bajador de Libia ante la Or-ganización de Naciones Uni-das (ONU), a sumarse en febrero a las fuerzas insur-gentes y al recién creado Consejo Nacional de Transi-ción (CNT), brazo político de los rebeldes libios.

Convertido ahora en repre-sentante oficial del CNT frente a la ONU, Dabbashi aseguró a El Universal que sobre los negocios que Vene-zuela mantiene con Libia "no se ha tomado una decisión concreta", y que no com-prende "por qué se defiende a un régimen tan sangriento que al final terminó matando a su propia gente".

Dabbashi, quien representaba a la Libia gadafista desde 2009 en la ONU, advierte que el mayor desafío ahora es la seguridad, y descartar una guerra civil tribal cuando el conflicto haya perdido intensidad.

-Quienes defienden a Mua-mar Gadafi dicen simple-mente que lo que ocurrió en Libia fue una guerra "para apoderarse de su petróleo".

-Esa es la básica opinión de los que defiende a Gadafi. Aquellos que consideran que es por petróleo están errados. Los libios no tuvieron otra alternativa que luchar ante la locura de Gadafi por el po-der. Él, para ejercer el con-trol por años, desarmó a todo el pueblo y en consecuencia ejerció su dominio. Usted

pudo ver como asesinaba a la gente hace seis meses cre-yendo que el mundo se que-daría callado "por el petró-leo", pero al final vimos que no fue así.

-El Gobierno venezolano llamó al mundo a crear un grupo de amigos de Libia que al final no funcionó. ¿Por qué cree que ocurrió eso?

-Venezuela no entiende la realidad libia. Quienes apo-yan al gadafismo tienen que tomar en cuenta que el pue-blo se hartó de tanta humilla-ción. Por eso la comunidad internacional, que no es cie-ga, al ver tanta sangre derra-marse, se determinó por no apoyar la propuesta.

-Venezuela, así como otros países latinoamericanos, tie-ne grandes inversiones en Libia. ¿Ustedes garantizan que esto continuará? ¿Qué pasará con esos negocios?

-Libia no ha tomando decisi-ón al respecto. Eso lo sabre-mos ya próximamente. En cualquier caso, estas decisio-nes quedarán bajo responsa-bilidad de las autoridades del CNT.

-Con todo lo que está ocurri-endo ¿por qué cree que hay gobiernos que siguen apo-yando a Gadafi?

-Eso es una muy buena pre-gunta. Sería excelente que esos gobiernos dieran argu-mentos sólidos, sobre todo cuando comenzó la revoluci-ón y se hablaban de decenas de muertos. Creo que al pue-

blo libio le gustaría conocer esa respuesta.

-¿En cuánto tiempo cree que el país pueda volver a la normalidad? ¿Qué será lo más difícil luego de que ter-mine el conflicto armado?

-Lo más importante de todo ahora será restablecer la se-guridad, es el primer punto. Tenemos que evitar los ata-ques terroristas contra el país y que las armas vuelvan a los cuarteles. Prevemos que esta situación comience a tomar curso en las próximas sema-nas.

-¿Han estimado el valor de la reconstrucción del país?

-Aún no, pero los gastos, por lo que hemos estudiado, esta-rán alrededor de los 10.000 millones de dólares.

-¿Cuánto del viejo gobierno y su estructura de seguridad se mantendrá en pie? ¿O todo arrancará de cero?

- En Libia está todo por ha-cer. Es un país que fue go-bernado sin más voz que la de Gadafi. Sin elecciones, sin partidos, nada. Vamos a estar trabajando en la reestructura-ción de la seguridad. La for-mación de un verdadero cu-erpo policial. En las próxi-mas semanas los trabajadores públicos tendrán que volver a sus puestos y que se vea que las cosas regresan a la nor-malidad, pero sin miedos.

-¿No temen una guerra civil o un enfrentamiento entre las tribus con el pasar de los meses?

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-No, no hay ningún conflicto en estos momentos entre las tribus del pueblo libio porque ellas se unieron contra la dictadura. El problema po-dría surgir por parte de Gada-fi, pero no creo que lo vaya a haber. No creo que esto vaya a tener influencia en la vida política.

-Les preocupa la visión que tienen los gobiernos de Amé-rica Latina?

-Muchos países latinoameri-canos apoyan la transición de Libia y al CNT, así que no tenemos problemas en las relaciones con la región; sa-bemos que ellos están cons-

cientes de que llegó una nue-va era. Comenzaremos a con-tactar con esos gobiernos en los próximos días para inter-cambiar visiones.

-Tras esta guerra, un juicio a Gadafi es lo que muchos esperan. ¿Estarían dispuestos a hacerlo en Libia o que sea la Corte Penal Internacio-nal la que tome esta función?

-La Corte Penal es un órgano complementario que se dio cuenta y analiza las atrocida-des cometidas por Gadafi. Vamos a hacer lo posible porque Gadafi sea juzgado en Libia. Sin embargo, en el fondo esto se está discutien-

do. Hay quienes desean que sea en La Haya, y otros en nuestro país.

-Libia contempla en su legis-lación la pena de muerte. ¿Ustedes garantizarían úni-camente la prisión, o una condena a muerte para el coronel Gadafi?

-Le puedo asegurar que bajo las mismas leyes que aprobó Gadafi, y con las que él juz-go a muchas personas, será juzgado.

Traducción Jhean Cabrera

Soy en Twitter: @Franchuterias

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • INTERNACIONAL • 28/8/2011

Indignados llaman a protestar en España contra la reforma

Madrid, Barcelona, Málaga y Bilbao entre ciudades donde manifestarán EL UNIVERSAL

Madrid.- El "Movimiento 15-M" ha convocado para hoy movilizaciones en varias ciudades españolas, entre ellas Madrid, en protesta por la reforma constitucional pactada por el gubernamental Partido Socialista (PSOE) y el principal de la oposición, el Partido Popular (PP), para limitar el déficit público.

En Madrid se ha convocado una manifestación que trans-currirá por el centro de la ciudad y concluirá en la Pu-erta del Sol, epicentro de las protestas de la primavera pasada, bajo el lema "No a

esta reforma de la Constitu-ción. ¡Ni un paso atrás!", informó Efe.

En la Puerta del Sol, donde cientos de "indignados" a-camparon durante un mes para exigir un cambio políti-co y social en España, se celebrará una asamblea gene-ral para seguir profundizando en la reforma constitucio-nal, informaron los convo-cantes en un comunicado.

Además, el próximo viernes han programado una "jornada de lucha" para tratar acciones y estrategias.

También se llevarán a cabo protestas en Barcelona, Bil-bao, San Sebastián, Málaga y Zaragoza, entre otras ciuda-des españolas.

A juicio de los convocantes, esta reforma de la Constitu-ción pretende "imponer el beneficio de unos pocos so-bre la voluntad de la mayorí-a" con la excusa de ordenar las finanzas del país.

Los convocantes de las pro-testas exigen que, "en el des-graciado caso de que no haya diputados suficientes para impedir esta chapuza demo-crática", se celebre un refe-rendo sobre la reforma, en el

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que pedirán votar "no", se- gún indicó el comunicado.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 28/8/2011 • 00:00:00

Investigan el caso Candela como si fuera un secuestro extorsivo

No hubo una llamada para pedir rescate, pero creen que alguien tiene cautiva a la niña Por Gustavo Carabajal

La policía y la Justicia inves-tigan la desaparición de Can-dela Sol Rodríguez como si fuera un secuestro extorsivo y extendieron el área de bús-queda de la pequeña, de 11 años, a todo el país.

Ayer, el fiscal de Morón, Marcelo Tavolaro, afirmó que aunque no había acredi-tado ningún delito "le damos el tratamiento de un secues-tro extorsivo".

Además, el representante del Ministerio Público bonaeren-se reconoció que un grupo de fiscales federales de Morón, que son aquellos que intervi-enen en los casos de secues-tros extorsivos, habían ofre-cido su colaboración con la investigación.

El fiscal no explicó si hubo algún llamado a la familia para pedir rescate, principal elemento para considerar que la desaparición de una perso-na fue un secuestro extorsi-vo.

"Todavía no tenemos acredi-tado ningún delito, sólo pre-sunción de que habría una niña privada de su libertad, pero, junto a la policía como auxiliar de la Justicia, le da-

mos el tratamiento de un secuestro extorsivo", aseguró el fiscal Tavolaro en declara-ciones a Radio Mitre.

Esta decisión de investigar el caso de la niña desaparecida hace seis días en Hurlingham reforzó la hipótesis de los responsables de la pesquisa de que no sería ajeno al he-cho un integrante del entorno familiar con vinculaciones con dos bandas delictivas.

El padre de la niña, Alfredo Rodríguez, está preso en un penal bonaerense, acusado de formar parte de una banda de piratas del asfalto. Si bien Rodríguez afirmó en dos declaraciones testimoniales que la desaparición de su hija no tenía nada que ver con el hecho de que formaba parte de una banda de piratas del asfalto, la policía comenzó a revisar las llamadas telefóni-cas de sus ex cómplices y compañeros de causa.

En tanto, los investigadores también seguían la pista que apuntaba a otro miembro del entorno familiar de la pequeña, que tendría víncu-los con otra organización delictiva que tiene como cen-tro de operaciones una villa de emergencia del partido de San Martín.

A medida que avanzan los días crecen la incertidumbre y la angustia por Candela. También aumenta la comple-jidad del caso. Además de la afirmación del fiscal de que la búsqueda de Candela se encaró como la investigación de un secuestro extorsivo, existen otros dos datos que fundaron esa decisión.

Al revisar la red de relacio-nes del algunos miembros del entorno familiar, los investi-gadores descubrieron a vari-os personajes con importan-tes prontuarios policiales por una serie de delitos cometi-dos en el partido de San Mar-tín.

Además, el fiscal informó que se pusieron en marcha los mecanismos necesarios para que cualquier persona que pueda aportar datos so-bre el paradero de la pequeña, o sobre el momento en el que fue secuestrada, tenga la posibilidad de decla-rar con reserva de su identi-dad.

La buscan en todo el país

Habitualmente, esta resoluci-ón de la Procuración General de la Suprema Corte de Justicia bonaerense se aplica a casos en los que se investi-

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gan organizaciones crimina-les importantes.

Sin bien existe una decisión de investigar la desaparición de Candela como un secues-tro extorsivo, al cierre de esta edición nadie indicó si ya se habían dado las condiciones que sirven para considerar que un hecho es un secuestro extorsivo. Nada se dijo sobre la existencia o no de la lla-mada para pedir rescate y de la prueba de vida.

No obstante, algunos investi-gadores consultados por La Nacion aseguraron que los dichos del fiscal apuntaron a la designación de más policí-as para la búsqueda y los

esfuerzos que se volcaron para encontrar a la niña.

"Alguien tiene que haber visto a Candela", sostuvo Carola Labrador, la madre de la pequeña, que afirmó que se recibieron muchas llama-das diciendo que vieron a la niña, pero no arrojaron datos ciertos.

Ayer, la búsqueda de Cande-la se amplió al resto del país. Al respecto, el ministro de Seguridad de Mendoza, Car-los Aranda, señaló al diario Los Andes que la policía de la provincia trabajaba tambi-én para encontrar a la pequeña.

El funcionario provincial dijo también que se había recibi-do un pedido formal de cola-boración y que la policía mendocina había realizado una serie de allanamientos en esa provincia.

EN SANTA FE HAY OTRA BÚSQUEDA

SANTA FE.- Familiares, vecinos y personal policial continuaron ayer la búsqueda desesperada del joven Ma-ximiliano Storani, de 19 años, quien desapareció el 11 de este mes en la ciudad de Casilda, en el departamento Caseros. Lorena, su madre, dice que su hijo "no se fue por sus propios medios"..

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 28/8/2011 • 20:49:00

Una elección marcada por el reclamo opositor de mayor transparencia

El candidato radical, José Cano, aseveró que la "la calidad institucional es nula" en Tu-cumán Si bien la jorrnada electoral se desarrolló con normalidad en Tucumán, los candidatos opositores reclamaron un sistema de votación más transparente en la provincia y se quejaron por las complica-ciones derivadas de la gran cantidad de boletas disponi-bles. En total, hay más de 18.000 tucumanos postulados para alguno de los 347 car-gos en pugna, lo que arroja un promedio de 52 candida-tos por cargo.

El presidente de la Junta E-lectoral Provincial de Tucu-mán, Antonio Estofán, desta-

có esta noche que no hubo irregularidades ni denuncias graves en los comicios para elegir las nuevas autoridades locales. No obstante, el can-didato a gobernador por el opositor Acuerdo Cívico y Social, José Cano, denunció que "la calidad institucional es nula" en la provincia. "Cada elección es una fiesta pero eso no quita que pelee-mos para mejorar la demo-cracia y que reclamemos que la gente pueda expresarse en libertad", señaló el radical.

Cano aseveró que Tucumán está en deuda en la imple-

mentación de mecanismos transparentes en el sistema de votación, como la lista única y el voto electrónico.

"Que haya cerca de 20.000 candidatos es escandaloso, más con decisiones de la Junta Electoral Provincial que desvirtuaron la ley elec-toral. [José] Alperovich no puede ser dueño del Poder Legislativo y del Poder Ju-dicial", aseveró.

El postulante se quejó fuer-temente de la masiva entrega de bolsones por parte del justicialismo en sus distintas

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expresiones, y remarcó que "quizás no sea delito, pero hay una cuestión moral y ética que dice que no se pue-de seguir con esta clase de prácticas".

Cano tomó distancia de otros dirigentes que denunciaron irregularidades, al señalar que las anomalías que se reportaban como el robo de votos "son cuestiones comu-nes en cada elección". Y re-mató: "El problema es el

sistema que es muy complejo para controlar".

El candidato a gobernador por el partido Republicano Fundacional, José Luis Bus-si, remarcó que había "mu-cho desorden en los cuartos y fustigó al gobernador por postularse por decenas de distintos partidos, mediante el sistema de acople.

"Hay muchas boletas con caras repetidas, no puede ser que el gobernador esté en tantas papeletas, el tucumano

es el sistema electoral más atrasado en el país, un meca-nismo fraudulento, hegemó-nico y clientelar que no po-demos aceptar", aseveró..

Elecciones en Mendoza. El intendente de la UCR, Victor Fayad se impuso hoy en los comicios a la intendencia de la capital mendocina por más de 40 puntos por encima del segundo, el candidato del Frente para la Victoria, Edu-ardo Hernández.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 28/8/2011 • 13:20:00

Tucumán: se registran largas filas en los centros de votación

Es por la gran cantidad de boletas que intervienen en los comicios; estiman que los pri-meros resultados estarán disponibles a partir de las 22 Tras el test electoral de agos-to, los tucumanos concurrían desde temprano a los centros de votación donde se regis-traban largas filas por la gran cantidad de boletas que parti-cipan de estos comicios en las que se elige gobernador y se renuevan varios cargos.

La jornada electoral arrancó sin incidentes y con normali-dad en la Constitución de las mesas, con pocos y aislados casos de ausencia de sus au-toridades.

Desde primera hora, se regis-tran largas colas -de hasta 70 personas en algunos sitios-, y un incesante ir y venir de taxis y combis alquiladas por los referentes del oficialismo, que disputan los votos tanto

con los partidos de la oposi-ción como entre sí, a través de las distintas listas de legis-lador o de concejal munici-pal.

El récord de oferta lo tiene la ciudad de Concepción, la tercera en importancia en la provincia, con 95 boletas en el cuarto oscuro, seguida por la Banda del Río Salí, con 78 papeletas.

El aliado al Gobierno, José Alperovich, busca en esta primera contienda luego de las primarias ratificar su he-gemonía en Tucumán y ac-ceder así a un tercer manda-to. Se enfrenta, principal-mente, al candidato del Acu-erdo Cívico y Social, el dipu-tado nacional José Cano,

quien aparece con mayores posibilidades de competir con el actual mandatario de ese distrito.

Además de elegir por el nue-vo mandatario, los votantes participan con su voto de la renovación de 49 legislado-res, 19 intendentes, 93 comi-sionados rurales y casi 200 concejales.

Los electores habilitados para votar en Tucumán re-presentan el 3,5 por ciento del padrón nacional, un nú-mero importante teniendo en cuenta que se trata de uno de los distritos de menor exten-sión territorial.

Las autoridades de la Junta Electoral provincial estiman

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que el primer telegrama con resultados llegará cerca de las 20 y que el escrutinio se prolongará hasta la madruga-da, debido a la complejidad del recuento de votos por la cantidad de boletas acopladas a los principales candidatos.

Alperovich y el poder

Alperovich intenta ser reelec-to por segunda vez consecu-tiva después de la contunden-te victoria obtenida en 2007, donde se impuso con el 78% de los votos al candidato de Fuerza Republicana. Las encuestas le otorgan una am-plia ventaja al gobernador, que reformó la Constitución provincial para poder acceder nuevamente al poder.

Cuatro años antes, en 2003, Alperovich accedió a la go-bernación luego de derrotar a Esteban Jerez, quien encabe-

zó la coalición denominada Frente Anticorrupción.

El actual mandatario tendrá como compañero de fórmula al actual ministro de Salud de la Nación, Juan Mansur.

Ayer, el gobernador instó a los tucumanos a "votar sin ataduras, en libertad y demo-cracia".

Agencias Télam y DyN

La elección provincial

TUCUMÁN

1.014.500

votantes

3,5 %

del padrón naciona

QUÉ SE VOTA

* Gobernador

Por una reforma constitu-cional, Alperovich quedó habilitado para buscar su tercer mandato.

* Vicegobernador

Su compañero de fórmula es el actual ministro de Salud de la Nación, Juan Manzur.

* Intendentes

Se eligen hoy 19 intendentes y 93 jefes comunales.

* Legisladores

Hay 49 bancas en juego.

* Los opositores

José Cano (Acuerdo Cívico), Ricardo Bussi (Fuerza Repu-blicana), Stella Maris Córdo-ba (Frente Popular), Esteban Jerez (Proyecto Tucumán)..

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 28/8/2011 • 22:27:00

Un comicio marcado por críticas opositoras al sistema electoral

El candidato radical, José Cano, aseveró que la "la calidad institucional es nula" en Tu-cumán Si bien la jorrnada electoral se desarrolló con normalidad en Tucumán, los candidatos opositores reclamaron un sistema de votación más transparente en la provincia y se quejaron por las complica-ciones derivadas de la gran cantidad de boletas disponi-bles. En total, hay más de 18.000 tucumanos postulados para alguno de los 347 car-gos en pugna, lo que arroja

un promedio de 52 candida-tos por cargo.

El presidente de la Junta E-lectoral Provincial de Tucu-mán, Antonio Estofán, desta-có esta noche que no hubo irregularidades ni denuncias graves en los comicios para elegir las nuevas autoridades locales. No obstante, el can-didato a gobernador por el opositor Acuerdo Cívico y

Social, José Cano, denunció que "la calidad institucional es nula" en la provincia. "Cada elección es una fiesta pero eso no quita que pelee-mos para mejorar la demo-cracia y que reclamemos que la gente pueda expresarse en libertad", señaló el radical.

Cano aseveró que Tucumán está en deuda en la imple-mentación de mecanismos

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transparentes en el sistema de votación, como la lista única y el voto electrónico.

"Que haya cerca de 20.000 candidatos es escandaloso, más con decisiones de la Junta Electoral Provincial que desvirtuaron la ley elec-toral. [José] Alperovich no puede ser dueño del Poder Legislativo y del Poder Ju-dicial", aseveró.

El postulante se quejó fuer-temente de la masiva entrega de bolsones por parte del justicialismo en sus distintas expresiones, y remarcó que "quizás no sea delito, pero hay una cuestión moral y ética que dice que no se pue-

de seguir con esta clase de prácticas".

Cano tomó distancia de otros dirigentes que denunciaron irregularidades, al señalar que las anomalías que se reportaban como el robo de votos "son cuestiones comu-nes en cada elección". Y re-mató: "El problema es el sistema que es muy complejo para controlar".

El candidato a gobernador por el partido Republicano Fundacional, José Luis Bus-si, remarcó que había "mu-cho desorden en los cuartos y fustigó al gobernador por postularse por decenas de distintos partidos, mediante el sistema de acople.

"Hay muchas boletas con caras repetidas, no puede ser que el gobernador esté en tantas papeletas, el tucumano es el sistema electoral más atrasado en el país, un meca-nismo fraudulento, hegemó-nico y clientelar que no po-demos aceptar", aseveró..

Elecciones en Mendoza. El intendente de la UCR, Victor Fayad se impuso hoy en los comicios a la intendencia de la capital mendocina por más de 40 puntos por encima del segundo, el candidato del Frente para la Victoria, Edu-ardo Hernández.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 28/8/2011 • 13:46:00

Libye: le régime accusé de massacres De nouvelles accusations de violations des droits de l"Homme ont émergé au cours du week-end en Libye, le régime de Mouammar Ka-dhafi étant fortement soup-çonné d"avoir fait massacrer des dizaines de personnes alors que les rebelles pro-gressaient dans le pays.

Un homme a ainsi affirmé aujourdhui qu"il avait survé-cu au massacre d"environ 130 détenus, tués par leurs gardiens à l"arme à feu et à la grenade près d"une caserne à Tripoli. Un journaliste de l"Associated Press a pu voir au moins une cinquantaine de cadavres carbonisés dans un

hangar près de la base qu"occupaient des hommes de la 32e brigade dirigée par Khamis, l"un des fils de Mouammar Kadhafi.

Mabrouk Abdallah a expli-qué qu"il était détenu avec d"autres prisonniers,à qui les gardiens avaient promis une libération prochaine. Le 23 août, "au crépuscule, un reli-gieux est venu apporter une pipe à eau, la faisant tourner auprès de ceux qui jeûnaient. Nous étions en train de prier quand, soudain, on a jeté des grenades et tiré à la mitrail-lette et au pistolet. Ca a duré une quinzaine de minutes", a-t-il témoigné. Le survivant

présumé a expliqué s"être accroupi contre un mur, a-vant d"être touché au flanc. Il a ajouté que ceux qui s"étaient relevés après les premiers tirs avaient été abat-tus par leurs gardiens.

Pour sa part, l"ONG human rights Watch a indiqué di-manche avoir recueilli des preuves montrant que des partisans de Kadhafi avaient sans doute abattu des dizai-nes de prisonniers et de civils lors de l"entrée des rebelles dans Tripoli. Des photos montraient des cadavres, certains les mains liées dans le dos, retrouvés dans le quartier de Gargour ou dans

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un bâtiment de l"Agence de sécurité intérieure.

Najib Barakat, responsable de la santé au sein du Conseil national de transition (CNT), a indiqué que des prélèvements allaient être effectués sur les cadavres carbonisés retrouvés dans le hangar. "Si ce sont des Lib-yens portés disparus, je suis

sûr que nous pourrons les identifier grâce aux familles. Si ce sont des mercenaires, nous ne pourrons malheureu-sement rien", a-t-il dit.

Barakat a également cité la découverte récente de 75 corps à l"hôpital Abou Salim de Tripoli, certains visible-ment de type africain. Il a précisé qu"une fumigation

était en cours dans cet éta-blissement en vue de sa ré-ouverture d"ici 48 à 72 heu-res. "Il était utilisé jusqu"ici par les milices pro-Kadhafi ou les mercenaires", a-t-il ajouté en précisant que les corps ont été découverts sur le parking, dans un des servi-ces et dans les sous-sols.

PROCURADORIA GERAL • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 28/8/2011 • 15:21:00

Dominicana: Apreendem milhões de dólares em lavagem de dinheiro Santo Domingo, 27 ago (Prensa Latina) O confisco de bens móveis e imóveis no valor de 92 milhões de dóla-res foi o resultado das opera-ções contra a lavagem de dinheiro realizadas pelo Mi-nistério Público da República Dominicana nos últimos cin-co anos, informou uma fonte oficial. A unidade da promo-toria dedicada a perseguir a lavagem de dinheiro pelo narcotráfico e o crime orga-nizado deu a conhecer esses resultados no quinto aniver-sário de sua criação.

O procurador Geral da República, Radhamés Jimé-nez Peña, ao falar no ato co-memorativo da instituição, instruiu aos promotores a trabalhar em conjunto com essa unidade para que a cri-minalização das pessoas que cometem esses delitos seja cada vez mais eficaz.

Jiménez Peña ressaltou os avanços dessa dependência da Procuradoria, adscrita à Direção Nacional contra o Narcotráfico e a Criminali-dade Complexa, que dirige seu adjunto, o doutor Frank Soto, e expressou que têm

uma enorme tarefa pela fren-te, já que são cada vez mais diversas as modalidades do crime organizado e não co-nhecem fronteiras.

O magistrado Miranda Villa-lona, que tem participado em seis casos em que se tomam os bens adquiridos com di-nheiro do narcotráfico, assi-nalou que neste ano em ape-nas dois casos julgados, se confiscaram mais de 13 mi-lhões de dólares em bens móveis, imóveis e produtos bancários.

lac/ef/lp

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 28/8/2011

Gaddafi to The Hague

David Cameron is wrong. Justice can t be left to the Libyans. It s time to start putting tyrants on trial Geoffrey Robertson The fall of a tyrant is usually

the cause of popular rejoicing followed by public vengean-ce. This is the fate the rebels

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obviously want for Colonel Gaddafi – hence their £1m bounty on his head and offer of a pardon for his killer. But it is just possible, should he be taken alive, that we will enter a new and better era in which tyrants will instead be dispatched to The Hague for fair trial in an International Court for their crimes aga-inst humanity.

David Cameron has made one serious mistake – parro-ted repeatedly by the interna-tional development secretary, Andrew Mitchell – by insis-ting that the fate of the Gad-dafis should be a matter for the Libyan people. This was the line George Bush took after the capture of Saddam Hussein, as a rhetorical cover for his determination that the death penalty be imposed on the Iraqi despot by politically manipulated local judges.

It is too much to expect that Gaddafi can receive justice at the hands of those whom he has repressed for so long, in a corrupt judicial system that he controlled (and so could not be considered "judicial" in any real sense). It must now be reconstructed from scratch, with new judges independent of the National Transitional Council. That gimcrack organisation"s UN spokesman said that it wants

to organise Gaddafi"s trial, but it is plainly unable to secure an unbiased legal pro-cess when he does fall into its hands. The bounty on his head seems to confirm the NTC"s preference for Gadda-fi"s summary execution.

There is a more important reason of principle why the fate of the Gaddafis must not be left to the Libyans. The colonel is charged with cri-mes against humanity – the mass murder of civilians by perpetrating offences so bar-baric that the very fact that a fellow human being can commit them demeans us all. Ordering the massacre of 1,200 captives in a prison compound, blowing 270 pe-ople out of the sky over Loc-kerbie, and almost as many in a UTA passenger jet over Chad a few months later – these are merely the most egregious examples of inter-national crimes committed by the worst man left in the world. It is essential, therefo-re, that Gaddafi face real justice in The Hague and not revenge in Benghazi.

Moreover, liberation has co-me to the Libyans by cour-tesy of international law and they have a reciprocal duty to abide by it. The UN security council decided, by adopting resolution 1970, to refer the

situation there to the interna-tional Criminal Court in The Hague, which in conse-quence brought down the indictments on Gaddafi, Gaddafi"s son Saif and Ab-dullah al-Senussi, a relative who heads their intelligence service. By adopting resolu-tion 1973 the security council mandated Nato action in or-der to protect civilian lives, and nobody pretends that the regime could have been over-thrown without that air, sea and logistical support. The rebel leaders have a legal duty to hand any captured indictees over to the ICC, and the UK should insist that they do so.

Perhaps most importantly, the idea of putting tyrants on trial has caught on in the countries that they tyrannise. The slogans in the Syrian streets this week say "Assad to The Hague". There is an expectation of justice that has arisen in the Arab spring, and Cameron must not disappoint it.

"Gaddafi to The Hague" will send a chilling signal to all other governments tempted to kill their own people. The-re is no decent or lawful al-ternative, and leaders of Nato countries must make that very clear to the National Transitional Council.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 28/8/2011

British army faces further inquiries into alleged abuse of Iraqi prisoners

Other torture allegations remain to be heard after army cleared of systemic abuse in Ba-ha Mousa case Ian Cobain

The Baha Mousa report is not the only one to look into the question of the "syste-mic" abuse of Iraqi prisoners.

A second inquiry is to open later this year, examining disputed allegations that up to 20 men were tortured and murdered in British custody after a gun battle in southern Iraq in 2004.

That inquiry became inevita-ble after the high court seve-rely criticised the Royal Mili-tary Police"s investigation into the affair and said that courts should be wary of evidence given by the RMP"s second in command.

The court of appeal is curren-tly considering whether to order a third inquiry, into the military"s entire detention and interrogation policy, af-ter hearing arguments on

behalf of more than 150 men who allege they were syste-matically tortured by the Bri-tish army in south-east Iraq between 2003 and 2008.

The complaints include 59 allegations of detainees being hooded, 11 of electric shocks, 122 of sound depri-vation through the use of ear muffs, 52 of sleep deprivati-on, 131 of sight deprivation using blackened goggles, 39 of enforced nakedness and 18 of being kept awake by por-nographic DVDs played on laptops.

The Ministry of Defence"s lawyers have conceded that the individual allegations "raise an arguable case of breach of Article 3" of the European convention on human rights, which prohi-bits torture and inhuman or degrading treatment or puni-shment. But, in its attempts to persuade the courts that a

third inquiry is not needed, the MoD has set up a team of 80 investigators, half of them former civilian detectives, to examine the allegations.

The Iraq historic allegations team (Ihat) is now scouring MoD records, including hun-dreds of video recordings of military interrogations, and interviewing the complai-nants.

Many of the complaints cen-tre on a secretive Intelligence Corps facility known as the joint forces interrogation team, or JFIT. Already, three men who served at the JFIT have been referred to the director of service prosecuti-ons, who has been asked to consider war crimes charges under the 2001 International Criminal Court Act.

Nine other deaths in British military custody are also be-ing re-examined.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 28/8/2011

Christian activists poised to win concessions on abortion after 40 years

An influential network dating back to Mary Whitehouse s Festival of Light looks likely to capitalise on David Cameron s big society Ben Quinn Cliff Richard was a supporter

while other luminaries inclu-ded Mary Whitehouse, Sal-

vation Army leaders and se-nior clergy. Even Prince

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Charles sent his "good wi-shes".

But despite tens of thousands of Christians taking part in September 1971"s Nationwi-de Festival of Light, a mon-th-long campaign against Britain"s "moral breakdown" and the permissiveness ushe-red in by the previous deca-de, it eventually ran out of steam. After torches and hill-top bonfires were lit around the country, the culmination was a spectacular Trafalgar Square rally.

Exactly 40 years on, howe-ver, the Christian network it evolved into is quietly wiel-ding political influence a-longside other social conser-vatives, while gearing up to play an increasingly signifi-cant role in the provision of public services under the umbrella of David Came-ron"s big society agenda.

What"s more, the possibility of the first major change to abortion rules for more than 20 years now means it is on the brink of chalking up its most significant victory to date.

An amendment that Tory backbencher Nadine Dorries and Labour"s Frank Field have put forward to the heal-th bill would strip abortion providers such as Marie Sto-pes of their pregnancy coun-selling roles, opening them up to tenders from "indepen-dent" organisations. And now the government has con-firmed it will change this key area of the rules anyway.

Bids will almost certainly come from the network of pregnancy counselling cen-tres (CPCs) linked to chur-ches and run by CareConfi-dential, which became an independent entity in July after spinning off from Chris-tian Action Research and Education (Care). A charity tracing its roots back to the Nationwide Festival of Light, it funds MPs, provides them with interns and has lobbied hard on issues including gay rights, abortion and embryo-logy research.

Other bids could come from the anti-abortion charity Life, which runs its own CPCs and, separately, was appoin-ted by the public health mi-nister, Anne Milton, in May to an expert forum advising the government on sexual health.

Supporters of existing abor-tion rights and those eager to preserve secularism in public services are, to say the least, rattled, while Labour"s frontbench spokeswoman on public health, Diane Abbott, suggests a more profound trend.

"I think that the myriad of encroachment on a women"s right to choose that we are currently seeing is best un-derstood in the context of the American phenomenon of so-called "culture wars"," she said.

"The point for the British politicians pursuing the abor-tion issue is not just the a-mendments themselves but that they see it as part of a

general approach to politics which has worked so well for the right in America."

As Abbott and others see it, social conservatives in the UK have been borrowing from the tactical playbook of the US Christian right, esta-blishing a network of organi-sations across a range of fronts and rebranding their traditional "pro-life" langua-ge (Dorries and Field"s cam-paign to change the law on abortion is called "right to know").

Certainly, many often-interconnected individuals and organisations pursing a Christian agenda dot the poli-tical and legal landscape. Crucially, the Tories now have a strong socially con-servative current. David Ca-meron himself has expressed support for a review of the legal time limit on abortion, as have rising stars of the party such as Louise Mensch.

Of the new crop of Tory MPs elected last year, 12 are members of the Christian Conservative Fellowship (CCF), an influential grou-ping inside the party. The CCF was founded by MP David Burrowes and the in-fluential blogger and activist Tim Montgomerie, who edits the powerful grassroots Con-servative platform Conserva-tiveHome.

MPs from a range of parties also unite on the All-Party Pro-Life Group (APPG). It receives monthly funding from Care, which also (ac-cording the most recent re-

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gister) provides interns for Burrowes and other five o-ther MPs: Sharon Hodgson, Fiona Bruce, Andrew Selous, Gavin Shuker and Gary Stre-eter.

Beyond parliament, a energe-tic lobby on issues such as abortion, euthanasia and o-thers exists in the form of groups such as the Christian Medical Fellowship (CMF) and Lawyers Christian Fel-lowship (LCF).

The latter backed high-profile legal actions taken by Christians such as Lydia Playfoot, the teenager who (unsuccessfully) took a case to the high court alleging that she had been discriminated against when a school ban-ned her from wearing a ring symbolising chastity, associ-ated with the UK offshoot of the US Christian Silver Ring Thing movement. Her case was funded through donati-ons gathered through the LCF"s sister group, Christian Concern for our Nation, whose members created Na-dine Dorries"s website for her 2008 campaign to restrict abortion.

The Silver Ring Thing is also one of the groups on a new umbrella body, the Sex and Relationships Education Council, along with Lovewi-se, Life, Right to Life and Evaluate (an off-shoot of Care).

Nine parliamentarians atten-ded its launch in May in par-liament while the education minister, Michael Gove, sent a message saying he was

looking forward to working with the group.

Gove, whose support for faith schools has already en-deared him to the Christian right, reminded the launch that the Tories had ensured the Labour government "we-re stopped when they wanted to remove parents" right to remove children from inap-propriate lessons".

Secularist concerns that the big society idea could lead to faith-based groups playing a direct role in provision of sex education were already hei-ghtened in April. The Tory-controlled Richmond council awarded a contract for coun-selling of school-age children to the Catholic Children"s Society, which requires its counsellors to "uphold and promote the Catholic ethos of the agency".

Another hub is the Centre for Social Justice (CSJ) think-tank, founded by former Tory leader Iain Duncan Smith and Tim Montgomeri-e. Although not necessarily faith-based – David Blunkett joined last year – its advisory council includes Field and a key social conservative, Phi-lippa Stroud, who was also involved in its founding.

Formerly the CSJ"s executi-ve director, she was appoin-ted as a special adviser to Duncan Smith after he beca-me secretary of state for work and pensions. She was a director at CareConfidenti-al while her husband, David Stroud, is a leading figure in Newfrontiers, an evangelical

church network that has pla-yed a key role in supporting the Christian charity"s net-work of crisis pregnancy centres.

Montgomerie admits to ner-vousness at how easily the network of politically enga-ged Christians could be por-trayed as a conspiracy, ad-ding relationships owe more to the "two or three degrees of separation" in politics.

"There isn"t a secret meeting where we all plot," he adds, stressing differences between the UK Christian right and its US equivalent.

Faith-communities in the UK, for example, are at a different stage in terms of acceptance of homosexuality, he says, although opposition remains "an article of faith" to many. He emphasises the value UK Christian activists attach to causes such as soci-al justice and international development, rather than focusing entirely on thornier "conscience" issues such as abortion. That said, he casts the "significant" Christian impact on the Tory party as "natural, organic and very real" and a product of 13 years of opposition. He counts Duncan Smith, "a very serious Catholic", as the third most important figure in government.

Montgomerie agrees that a moderation of language and positions by Christian civil society groups has led to the point where they are in posi-tion to make the most of the opportunity presented by the

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big society, or "the opening up of a monopoly".

In some ways, Care and Life exemplify this eschewing of past confrontational tactics for a more discreet approach to influencing public policy.

In other ways they do not. For example, in correspon-dence between Life and An-ne Milton, released to the Guardian under the Freedom of Information Act, Life used language at odds with the conciliatory public words it later used to describe its en-gagement with pro-choice groups on the sexual health forum.

"We are reducing the amount of abortion. Abortion provi-ders are not. On the contrary,

they promote abortion. It is obviously much in their inte-rests to do so. And yet they receive hundreds of millions of taxpayers" money every year," wrote Jack Scaris-brick, Life"s chairman.

A former employee at Care meanwhile insists that this "politically savvy" group relentlessly lobbies behind the scenes, drawing up lists of sympathetic MPs and brie-fings. It views the network of crisis pregnancy centres as being able to give it "the au-thority" to campaign on abor-tion.

"People support Care to the tune of a couple of million quid a year and there are in-dividuals who see Care make a difference primarily in par-

liament. That is their big ap-peal."

"Their latest tactics are a new development. The have obvi-ously seen an opportunity in the big society."

He adds that while the cha-rity has visibly softened its hardline language over the years, its grassroots are still hugely suspicious of secula-rism.

"They look back wiSTFully to a bygone age when the nation was supposedly more Christian and we did have criminalisation of homosexu-ality, abortion was much more restricted. They do want to turn back the clock."

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 28/8/2011

Letters

Cause for concern in Bahrain and Georgia The trial of 20 Bahraini heal-th workers was due to resu-me on 28 August before a military court, despite assu-rances from the king of Ba-hrain that future hearings would be before a civilian court (Bahrain"s underclass plays out cat-and-mouse rou-tine of protest and repression, 9 August). A further 28 heal-th professionals are also fa-cing criminal charges. All are charged with felonies or mis-demeanours and appear to have been brought to trial solely because they have

fulfilled their fundamental ethical undertaking to treat patients according to medical need without discrimination of any kind. Political or judi-cial interference in this cen-tral duty of the medical pro-fession is totally unaccepta-ble. The BMA is also deeply concerned by reports indica-ting that the proceedings of the military National Safety Court of First Instance do not meet international standards for a fair trial. Events in the Middle East are a reminder that healthcare workers will

always be needed in situati-ons of civil unrest, whatever the political background to the conflict. Healthcare pro-fessionals are committed to the deepest humanitarian values that transcend factio-nal interests and political differences. A respect for mediçcal neutrality in times of conflict is of the most pro-found importance. Professor Vivienne Nathanson Director of professional activities, British Medical Association • We were shocked to learn that the Georgian minister of

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culture has dismissed Robert Sturua from his position as artistic director of the Rusta-veli Theatre Company on grounds of xenophobia after he had criticised the Georgi-an government. Our relation-ship with this internationally revered theatre director – both as a friend and profes-sional colleague – spans mo-

re than 30 years, since he brought his iconic production of Richard III to London in 1979, during a period of gre-at international tension. We have never seen any evidence of xenophobia on his part whatever. We cannot believe that this is the real basis of the decision, or that such a charge should be used as a

pretext to remove from the Georgian theatre one of its universally acknowledged living treasures. We hope that the president of Georgia, Mikheil Saakashvili, will see fit to reverse this deeply con-cerning dismissal. Vanessa Redgrave Alan Rickman Thelma Holt

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 28/8/2011

Letters

Reforming human rights in Europe How refreshing of the deputy prime minister to call time on hypocrisy (Do not trash the rights act, 26 August). We cannot insist other regimes comply with international human rights standards whi-le seeking their extraction from our law. A commission has been set up to investigate the case for a UK bill of ri-ghts, yet the human rights Act itself was passed in res-ponse to such demands from members of all parties and none. It was the Lib Dems who led the campaign for a bill of rights incorporating international standards the state is already bound by, notably the European con-vention on human rights. There is no shortage of blue-prints for creating a stronger and broader bill of rights than the HRA, including the one I was involved in draf-ting for Liberty over 20 years ago. But to introduce a Briti-sh bill to extricate ourselves from the European conventi-

on or to reduce the discretion of the judiciary to hold the government to account, as the prime minister has indi-cated, would set a new inter-national precedent, fatally damaging our credibility along with our rights. Profes-sor Francesca Klug London School of Economics • My beautiful daughter was as-saulted, abducted, brutally raped and murdered by an Eastern European national, a serial criminal, with at least 13 previous convictions, four of them for violence. He had the right to travel freely into our country unchecked. This deprived my daughter of her right to walk safely in the street, resulted in almost t-hree hours of unspeakable terror and pain and wiped out all of her human rights. I do not even have the right to access his criminal records. The scales of justice depict balance but there seems little of that. It is time that those who offend against humanity

have some restrictions appli-ed to their freedom of mo-vement so that the human rights of decent law-abiding citizens are prioritised. Name and address supplied • Nick Clegg explains that when the UK takes over the chairman-ship of the committee of mi-nisters of the Council of Eu-rope in November, he wants to reform the European court itself. It is critical that there should be an open debate about the UK"s proposals. The court acts as a safety net for the people of 47 Europe-an countries, so we must consider the impact of any reforms on the whole conti-nent. When Kenneth Clarke suggested that the "Stras-bourg court is too ready to substitute its own judgment for that of national parlia-ments and courts", the per-ception in Europe of the UK"s position is that this is special pleading arising from the opposition to the court"s decision on prisoner voting

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rights. The unwillingness of the previous and present go-vernment to comply with the court on the question of pri-soner voting rights encoura-ges similar non-compliance by other states. The court undoubtedly needs refor-ming, but before November the UK"s specific proposals must be debated in parlia-ment and discussed publicly. Professor Philip Leach Lon-don Metropolitan University • Given some of the less in-formed discussion that has proliferated about the conse-quences of the human rights

Act since it came into force it is vital that a reasonable and open debate take place about the nature of the benefits that the act has brought to this country. It would be foolish to ignore the fact that the act continues to be misrepresen-ted and misunderstood and it is only sensible to ackno-wledge the need for signifi-cant reform of the European court. Nonetheless it seems rash to ignore the merits of an act which over the last few years has provided im-portant protections not only for vulnerable minorities but

for each and every one of us. When parliament returns, my committee will be conside-ring how best to ensure that this welcome debate about human rights is constructive and well-informed. Dr Hywel Francis MP Chair, joint committee on human rights • Does Nick Clegg"s refusal to let human rights laws be weakened have the same strength of conviction as his pre-election refusal to allow student fees to be raised? Peter Stammers Banstead, Surrey

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 28/8/2011

Police Lineups Start to Face Fact: Eyes Can Lie By ERICA GOODE and JOHN SCHWARTZ

The decision by New Jer-sey’s Supreme Court last week to overhaul the state’s rules for how judges and jurors treat evidence from police lineups could help transform the way officers conduct a central technique of police work, criminal jus-tice experts say.

In its ruling, the court stron-gly endorsed decades of re-search demonstrating that traditional eyewitness identi-fication procedures are fla-wed and can send innocent people to prison. By making it easier for defendants to challenge witness evidence in criminal cases, the court for the first time attached consequences for investiga-

tors who fail to take steps to reduce the subtle pressures and influences on witnesses that can result in mistaken identifications.

“No court has ever taken this topic this seriously or put in this kind of effort,” said Gary L. Wells, a professor of psy-chology at Iowa State Uni-versity who is an expert on witness identification and has written extensively on the topic.

Other courts are likely to follow suit, and in November the United States Supreme Court will take up the ques-tion of identification for the first time since 1977.

But changing how the nati-on’s more than 16,000 inde-pendent law enforcement

agencies handle the presenta-tion of suspects to witnesses will be no easy task, many experts say.

Around the country, the noti-on of change has met with resistance from police offi-cers who remain skeptical about the research and bridle at the idea that they could affect the responses of wit-nesses, even unintentionally, which studies find is how most influence occurs.

In many communities, li-neups are conducted in the same way they have been for decades, although typically these days they involve pho-tos, not actual people. Ac-cording to some estimates, only about 25 percent to 30 percent of jurisdictions have police departments that have

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revised their policies to pro-tect the integrity of lineup procedures.

Although some states are studying revisions or require single changes in procedure, only two — New Jersey and North Carolina — mandate the two practices that resear-chers regard as most impor-tant: lineups that are blinded, that is, administered by so-meone who is not familiar with the suspect and who is not one of the primary inves-tigators on the case; and pho-to arrays that are presented sequentially rather than as a group. Both practices, studies find, decrease the pressure on witnesses to pick someone and guard against influence.

The idea that human memory is frail and suggestible has gradually gained acceptance among leaders in law enfor-cement, buttressed by more than 2,000 scientific studies demonstrating problems with witness accounts and the DNA exonerations of at least 190 people whose wrongful convictions involved mista-ken identifications. About 75,000 witness identificati-ons take place each year, and studies suggest that about a third are incorrect.

Model policies for changing lineup procedures have been created by professional orga-nizations like the Internatio-nal Association of Chiefs of Police, and in 1999, the Na-tional Institute of Justice re-leased guidelines that were sent to every police depart-ment in the United States.

But the process of reform, Dr. Wells said, is “all over the place, it’s very spotty.” He added that he suspected many police departments simply deposited the federal guidelines, which he helped develop, “into their round files.”

Some large departments, like those in Dallas and Denver, have already made changes, often under the leadership of an administrator eager to keep up to the national stan-dard or after DNA exonerati-ons revealed mistaken identi-fications.

In Dallas, for example, detec-tives take elaborate precauti-ons to make sure that identi-fications remain untainted and that they will stand up in court.

Witnesses are sent to a speci-al unit of the Police Depart-ment devoted entirely to li-neups, where they are read instructions and shown pho-tographs by trained lineup officers who have no relati-onship to the cases.

Photos are presented one at a time instead of all together, and the witnesses then indi-cate how confident they are in their judgments. The who-le process is videotaped, so that it can be viewed by de-fense lawyers and by the court, if necessary.

Lt. David Pughes, comman-der of the department’s ho-micide unit, said 5,000 li-neups had been conducted in this manner since April 2009, when the policy was institu-

ted, a major departure from the days when the investiga-ting officers in criminal cases conducted lineups and no consistent procedures were followed.

Initially, Lieutenant Pughes said, the new practices were resisted by detectives, who felt that their integrity was being challenged.

“The only way to overcome that was through an elaborate training program that talked about memory and physio-logy and all different types of things,” he said. After the training, he added, “I could see that the lights were going on.”

The Denver Police Depart-ment adopted similar revisi-ons six years ago, after “we looked at what we were do-ing and felt it was too sug-gestive,” said Lt. Matthew Murray, an aide to the de-partment’s chief.

“A lot of law enforcement has a ‘sky is falling’ menta-lity,” Lieutenant Murray said of the resistance to changing witness procedures. “But we have found that in practice, these things don’t impact cases negatively, and actually have just the opposite ef-fect.”

But 15 miles away, in Auro-ra, Colo., little has changed. Sgt. Cassidee Carlson, a Po-lice Department spokeswo-man, said the department had no written policy and did not follow the National Justice Institute guidelines because

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there was no state mandate to do so.

Lineups in Aurora, she said, are usually conducted by the officers investigating the cases, and although witnesses are admonished to take care in their identifications, no consistent steps are taken to prevent influence.

“For now, everybody’s satis-fied,” Sergeant Carlson said. “This is the system we have in place, and it works with our court system.”

Ron Waldrop, a former assis-tant chief in charge of inves-tigations in Dallas who insti-tuted the changes there, said most departments do not ma-ke changes until wrongful convictions or other pro-blems become an issue. And small departments in particu-lar are unlikely to have chan-ged their procedures.

“You have a lot of 10-man departments in the United States, and nobody really knows what they’ve done, if anything,” he said.

In an effort to find out, the Police Executive Research Forum has begun a survey of lineup practices in more than 1,400 randomly selected po-lice departments around the country. The results are ex-pected later this year, said Jerry Murphy, the survey’s lead investigator.

Mr. Waldrop, who is serving as an adviser on the survey, said his own suspicions a-bout the flaws in witness procedures began during the 17 years he spent as com-mander of the Dallas depart-ment’s homicide division.

In some cases, he said, detec-tives would give small facial cues when a witness picked the suspect they had in mind, or tell the witness to pick “the person who most resem-bles” the one they had earlier seen commit the crime. And sometimes witnesses to the same crime would identify different suspects.

“There were things I saw in practice by detectives that were unintentional that I knew needed to be rectified through standards and trai-ning,” Mr. Waldrop said.

Yet even in departments that have enacted changes, police officers sometimes fail to comply with the new proce-dures. Stanley Z. Fisher, a law professor at Boston Uni-versity, did a pilot study on compliance with changes in two jurisdictions in Massa-chusetts. He found that in Middlesex County, for e-xample, where police officers are urged but not required to conduct blinded lineups, they recorded doing so in only 2 of 11 photo arrays.

The resistance to changing the witness identification process has not been limited to police officers, criminal justice experts say. District attorneys and judges have also been slow to recognize the weight of the evidence that the process is inadequa-te.

Brandon L. Garrett, a law professor at the University of Virginia whose book, “Con-victing the Innocent,” was cited by the New Jersey Su-preme Court justices in their ruling, said that judges often blocked testimony about stu-dies that demonstrate pro-blems with witness evidence.

“Judges say it’s either too complicated, abstract and unconnected for jurors to understand, and other times they say it’s too simplistic,” Mr. Garrett said.

As a result, there is often little or no counterbalance to the impact that vivid witness accounts have on juries.

And, said Stephen Saloom, the policy director for the Innocence Project, “every time you wrongfully convict an innocent person, you have failed to convict the real per-son, who will possibly go on to commit more crimes.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 28/8/2011

The Nation’s Cruelest Immigration Law The Alabama Legislature opened its session on March 1 on a note of humility and compassion. In the Senate, a Christian pastor asked God to grant members “wisdom and discernment” to do what is right. “Not what’s right in their own eyes,” he said, “but what’s right according to your word.” Soon after, both houses passed, and the go-vernor signed, the country’s cruelest, most unforgiving immigration law.

The law, which takes effect Sept. 1, is so inhumane that four Alabama church leaders — an Episcopal bishop, a Methodist bishop and a Ro-man Catholic archbishop and bishop — have sued to block it, saying it criminalizes acts of Christian compassion. It is a sweeping attempt to terro-rize undocumented immi-grants in every aspect of their lives, and to make potential criminals of anyone who may work or live with them or show them kindness.

It effectively makes it a cri-me to be an undocumented immigrant in Alabama, by criminalizing working, ren-ting a home and failing to comply with federal registra-tion laws that are largely obsolete. It nullifies any con-tracts when one party is an undocumented immigrant. It requires the police to check

the papers of people they suspect to be here illegally.

The new regime does not spare American citizens. Bu-sinesses that knowingly em-ploy illegal immigrants will lose their licenses. Public school officials will be requi-red to determine students’ immigration status and report back to the state. Anyone knowingly “concealing, har-boring or shielding” an ille-gal immigrant could be char-ged with a crime, say for renting someone an apart-ment or driving her to church or the doctor.

The American Civil Liberties Union and the Justice De-partment have also sued, calling the law an unConsti-tutional intrusion on the fe-deral government’s authority to write and enforce immi-gration laws. The A.C.L.U. warns that the law would trample people’s fundamen-tal rights to speak and travel freely, effectively deny chil-dren the chance to go to s-chool and expose people to harassment and racial profi-ling.

These arguments have been made before, in opposition to similar, if less sweeping, laws passed in Arizona, U-tah, Indiana and Georgia. What is remarkable in Ala-bama is the separate lawsuit by the four church leaders,

who say the law violates their religious freedoms to perform acts of charity wi-thout regard to the immigra-tion status of those they mi-nister to or help.

“The law,” Archbishop Thomas Rodi of Mobile said in The Times, “attacks our core understanding of what it means to be a church.”

You’d think that any state would think twice before embracing a law that so vivi-dly brings to mind the Fugi-tive Slave Act, the brutal legal and law-enforcement apparatus of the Jim Crow era, and the civil-rights s-truggle led by the Rev. Dr. Martin Luther King Jr. But waves of anti-immigrant hos-tility have made many in this country forget who and what we are.

Congress was once on the brink of an ambitious biparti-san reform that would have enabled millions of immi-grants stranded by the failed immigration system to get right with the law. This sen-sible policy has been aban-doned. We hope the church leaders can waken their fel-low Alabamans to the moral damage done when forgive-ness and justice are so rut-hlessly denied. We hope Wa-shington and the rest of the country will also listen.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 28/8/2011

As a States’ Rights Stalwart, Perry Draws Doubts By MANNY FERNANDEZ and EMILY RAMSHAW

AUSTIN, Tex. — As Gov. Rick Perry of Texas begins his presidential campaign, he is working hard to position himself as the leading Repu-blican champion of states’ rights, using his high-profile battles with Washington and his book on the dangers of federal power to build an ideological and Constitutio-nal rationale for his fierce anti-Obama message.

From his lawsuits challen-ging federal health care and environmental programs to his suggestions that Texans were so angry with Washing-ton that they might consider secession, Mr. Perry has re-peatedly invoked the 10th amendment — reserving to the states the powers not ex-plicitly given to the national government.

Mr. Perry uses the issue of states’ rights to give his can-didacy an overarching theme, tap into the frustrations that have fueled the Tea Party movement and highlight the substance behind his swagge-ring style.

Though the governor has a claim to acting on these prin-ciples, he has come to publi-cly embrace states’ rights as a defining issue only in the past few years, a period when

the 10th amendment has been a rallying cry for many Tea Party supporters, liberta-rians and others who make up his party’s conservative base. And he has been incon-sistent in applying those beli-efs, drawing criticism from some states’ rights advocates and raising questions even among fellow Republicans about whether his stance is as much campaign positioning as a philosophical commit-ment.

In one of his more well-publicized shifts, Mr. Perry proclaimed that gay marriage was an issue for individual states to decide, but back-tracked in recent weeks and now says he supports a fede-ral amendment banning gay marriage. He has also signa-led support for various fede-ral actions to restrict abortion rather than leaving the issue to states. And he used $17 billion in federal stimulus money to balance the state’s last two budgets.

Despite his vocal opposition to what he has called “the unprecedented and massive federal overreach” of Presi-dent Obama’s health care overhaul, Mr. Perry accepted a $1 million federal grant last October for planning to carry out one of its key provisions. (Other Republican gover-nors, including Rick Scott of

Florida, have refused to use the grants.)

Although his 2010 book, “Fed Up! Our Fight to Save America from Washington,” describes his outrage that federal bureaucrats distribu-ted more than $245 billion in farm subsidies from 1995 to 2009, the governor received some of that money. Mr. Perry, a former West Texas cotton farmer, received at least $83,000 in federal farm subsidies between 1987 and 1998, during the time he was in elected office, according to his tax returns.

At the Republican Leader-ship Conference in June, Mr. Perry said that while go-vernment plays an important role in helping a city recover from a disaster, “the real re-covery” stems from hard-working individuals. Unfor-tunately, he added, Mr. O-bama believed government was the answer to every ne-ed, a sign of the “arrogance and audacity” of the White House.

Three weeks earlier, in a let-ter to Mr. Obama, Mr. Perry struck a different tone as wildfires ravaged Texas. The Federal Emergency Mana-gement Agency had appro-ved grants to reimburse some of the local and state costs of fighting the fires, but Mr. Perry was seeking the additi-

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onal federal aid that comes from a presidential disaster declaration. “Your favorable consideration of this appeal would be greatly apprecia-ted,” the governor wrote to the president, who ultimately granted Mr. Perry’s request.

Mr. Perry’s aides and sup-porters defend the governor’s record, praising him for ta-king bold stands to streng-then state autonomy and fight federal overregulation. In 2009, Mr. Perry rejected $556 million in federal sti-mulus dollars for the state’s unemployment insurance program, saying that the mo-ney came with too many s-trings attached that would require Texas to broaden its rules on who is eligible to receive benefits. Days before he announced his presidential candidacy, Mr. Perry formal-ly requested that the federal government reimburse Texas $350 million — the estima-ted cost of incarcerating ille-gal immigrants in county jails and state prisons in 2009 and 2010.

When asked whether the go-vernor saw any of these e-xamples as inconsistent with his states’ rights stance, Mr. Perry’s spokesman, Mark Miner, said absolutely not. If anything, he said, Texas — a so-called donor state that pays more in federal taxes than it receives — has done more than its part, stepping in when the federal govern-ment has shirked its respon-sibilities.

“The governor is a strong advocate of the 10th a-

mendment, of giving more power to states to make deci-sions on these issues,” Mr. Miner said. “Whether it’s transportation or border secu-rity, which are federal issues, the State of Texas has had to step up to the plate where the federal government has fai-led at its responsibilities.”

Mr. Perry began embracing states’ rights as a major part of his political identity after Mr. Obama was elected pre-sident. It was a time when issues like government bai-louts and the federal debt made the concept resonate among conservatives nation-wide and helped fuel the rise of the Tea Party movement.

Bill Ratliff, a Republican who served alongside Mr. Perry as lieutenant governor from late 2000 to early 2003, said that states’ rights were not a priority for Mr. Perry in those years.

“He probably always had a level of skepticism about federal intervention and fede-ral programs, but then when the Tea Party movement be-gan, he sensed that this was going to be the place where he could participate,” said Mr. Ratliff, 75, now a lobb-yist for public education. “I think he’s the best I’ve ever seen at picking up on a trend, a movement, and getting out in front of it very early.”

Critics say that there are in-consistencies between Mr. Perry’s message and his re-cord and that this has eroded his support among some of those in Texas who share the

same limited-government beliefs, including libertari-ans, moderate Republicans and Tea Party activists. “What he says in the book and what he does are not the same,” said Dave Nalle, nati-onal chairman of the Repu-blican Liberty Caucus, a group of libertarian Republi-cans whose Texas chapter has never endorsed Mr. Perry for governor. “He’s a good salesman, no question about it. But he’s selling something that’s mostly a fiction, I think.”

But even as some conservati-ves say he does not go far enough in adhering to a sta-tes’ rights philosophy, De-mocrats are already using his stated positions to portray him as an extremist who would gut popular govern-ment functions like Social Security and Medicare.

Mr. Perry has described the defense of the 10th amend-ment as the battle for the soul of America. In his book, he called Social Security a failure that was “set up like an illegal Ponzi scheme” and described Congress as “ar-guably one of the most in-competent regimes with one of the worst track records of mismanagement in the his-tory of mankind.” In two statements in 2009, he sug-gested that frustrated Texans might consider secession.

“We’ve got a great union,” Mr. Perry said at a Tea Party rally in Austin in April 2009. “There’s absolutely no rea-son to dissolve it. But if Wa-shington continues to thumb

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their nose at the American people, you know, who knows what might come out of that.”

In his book, he sets out a view that the founders inten-ded a federal system that allowed “people of like mind” in the states to make their own decisions about how to live, while the natio-nal government’s role was properly focused on national security. “From marriage to prayer, from zoning laws to tax policy, from our school systems to health care, and

everything in between,” he wrote, “it is essential to our liberty that we be allowed to live as we see fit through the democratic process at the local and state level.”

The history of Mr. Perry’s anti-Washington beliefs is complicated by the fact that over much of his time in of-fice during the last decade he had little interest in publicly challenging his predecessor as governor, President Geor-ge W. Bush, alongside whom Mr. Perry served as lieute-nant governor. Mr. Bush o-

versaw a substantial increase in the size and scope of the federal government, both in post-9/11 security programs and in social programs like the creation of a prescription drug benefit for Medicare.

Though in his book he criti-cizes Mr. Bush’s No Child Left Behind Act and suggests it is unConstitutional, Mr. Perry accepted financing for the education program as governor. This fiscal year, Texas received $2.03 billion.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 28/8/2011

Turkish Government to Return Seized Property to Religious Minorities By SEBNEM ARSU

ANKARA, Turkey — The Turkish government said it would return hundreds of properties that were confisca-ted from religious minorities by the state or other parties over the years since 1936, and would pay compensation for properties that were sei-zed and later sold.

Prime Minister Recep Tayyip Erdogan made the announ-cement on Sunday to repre-sentatives of more than 150 Christian and Jewish trusts gathered at a dinner he hos-ted in Istanbul to break the day’s Ramadan fast. The government decree to return the properties, bypassing nationalist opposition in Par-liament, was issued late Sa-turday.

The European Union, which Turkey has applied to join, has pressed the country to ease or eliminate laws and policies that discriminate against non-Muslim religious groups, including restrictions on land ownership. Many of the properties, including s-chools, hospitals, orphanages and cemeteries, were seized after 1936 when trusts were called to list their assets, and in 1974 a separate ruling banned the groups from pur-chasing any new real estate.

Disputes over the groups’ properties have tied up Tur-kish and European courts for decades, and the European Court for human rights has ordered Turkey to pay com-pensation in several cases related to religious minority rights in recent years.

“Like everyone else, we also do know about the injustices that different religious groups have been subjected to because of their differen-ces,” Mr. Erdogan said at the dinner, according to the se-miofficial Anatolian News Agency. “Times that a citi-zen of ours would be oppres-sed due to his religion, ethnic origin or different way of life are over.”

In contrast with its staunchly secular predecessors, the Islam-inspired government of Mr. Erdogan’s Justice and Development Party, known as A.K.P., has been more sympathetic and attentive to Turkey’s non-Muslims, in-cluding Jews and Christians. It has enacted a number of measures since 2002 to bring Turkish law more into com-

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pliance with European Union standards on minority rights, so that Turkey’s application to join the union could ad-vance.

The decree issued on Satur-day removed legal impedi-ments that had continued to block the return of the pro-perties even after amend-ments were enacted in recent years to allow it.

“There have been changes made to existent legislation at least five times since the government of the A.K. Party, but they have not been very satisfactory in practice,” said a Greek government official who asked not to be identified because of his di-plomatic position. “We hope this time the changes would make a real difference in implementation.”

Less than 1 percent of Tur-key’s 74 million people be-long to religious minorities; there are about 120,000 C-hristians of different deno-minations, including Greek Orthodox, and about 25,000 Jews.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 29/8/2011

Un congreso de “interés nacional” El Poder Ejecutivo declaró de “interés nacional” el VII Congreso Internacional de la Asociación Mercosur de Ma-gistrados de la Infancia y la Juventud, que se desarrollará del 5 al 7 de octubre próxi-mo, en nuestra capital.

Así lo destaca el decreto Nº 7157, firmado por el presi-dente de la República, Fer-nando Lugo, y divulgado por la oficina de comunicaciones de la Presidencia de la Repú-blica.

“El Gobierno Nacional apre-cia y promueve la realización de este tipo de eventos, por lo que corresponde declararlo de interés nacional”, dice la disposición oficial.

Señala que los organismos e instituciones dependientes

del Poder Ejecutivo deberán prestar su cooperación, reali-zando los trámites o medidas necesarias para facilitar el desarrollo del encuentro que se realizará en Asunción.

El congreso es organizado por la Corte Suprema de Justicia local y contará con la presencia de más de 30 ma-gistrados expositores del Mercosur, Países Asociados e Iberoamérica.

El evento, también declarado de interés institucional por la Corte Suprema de Justicia, está dirigido a jueces, fisca-les, profesionales del dere-cho, estudiantes de ciencias jurídicas, defensores públicos y funcionarios del Palacio de Justicia y del Ministerio Pú-blico, entre otros.

Con relación al citado con-greso, la camarista Irma Al-fonso, integrante del Tribunal de Apelación de la Niñez y Adolescencia y presidenta de la Asociación Internacional Mercosur de Jueces de la Infancia y Juventud, dijo que es un privilegio y un com-promiso para el Paraguay la posibilidad de realizar este congreso, por la oportunidad única que los países del Mer-cosur nos están brindando.

Asimismo, la magistrada señaló que gracias al trabajo y a la gestión realizadas por las autoridades judiciales este congreso cumplirá el anhela-do sueño de poder realizarse, en esta oportunidad, en nues-tro país.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 29/8/2011

Uribe afirma que acusaciones sobre escuchas ilegales provienen del “crimen”

SAN JOSÉ. El expresidente colombiano Álvaro Uribe (2002-2010) afirmó hoy en Costa Rica que las acusaciones que enfrenta acerca de escuchas telefónicas ilegales durante su Gobierno provienen del “ crimen ” y aseguró que él mismo fue víctima de estos seguim “Tenemos muchos enemigos. No nos acusan de robar o de haber desprotegido a sectores de la población, nos acusan de haber interceptado comu-nicaciones. Esa es la acusa-ción. ¿Quién la hizo?: el cri-men”, expresó Uribe en una conferencia de prensa tras reunirse con la presidenta costarricense, Laura Chin-chilla.

“A mí mismo me intercepta-ron y llegaron al extremo de falsificar la firma de mi abo-gado para pedir intercepta-ciones”, aseguró el exmanda-tario colombiano al respon-sabilizar de esa situación a “los criminales interesados en desacreditar” a su Gobier-no.

Según Uribe, esta reacción de grupos criminales en su contra se debe a que durante sus dos periodos como presi-dente (2002-2006 y 2006-2010) logró la desmoviliza-ción de “52.000 terroristas” y la extradición a Estados Uni-dos de 1.200 de ellos, entre los que se destacan jefes pa-ramilitares.

“Las FARC (guerrilla Fuer-zas Armadas Revolucionaras

de Colombia) soñaban con que se iban a tomar el poder en Colombia. ¿Qué les con-virtió ese sueño en una pesa-dilla?: La acción de nuestro Gobierno. Ustedes creen que yo puedo esperar que no me acusen”, declaró Uribe.

El exgobernante también señaló que durante su manda-to en Colombia se lograron grandes disminuciones en los índices de asesinatos de peri-odistas, de candidatos políti-cos, de líderes de trabajado-res, y de ciudadanos en gene-ral, así como en la cantidad de secuestros y en la pobreza.

Agregó que dejó unas fuerzas armadas “en inmejorables condiciones” y avances en seguridad, política social e inversión, y dijo que su deseo es continuar activo en la lu-cha contra la inseguridad.

“No salí de pensionado (de la Presidencia), salí a seguir el combate. No tengo tempera-mento para dedicarme a apli-car las reglas de cortesía de la condición de expresidente. Soy un batallador popular”, expresó.

Sobre la investigación por las escuchas que se le sigue en el Congreso colombiano, Uribe manifestó que él solicitó que el proceso fuera público para que “el mundo sea testigo”, algo que calificó como “sin precedentes” en ese país.

El pasado 18 de agosto Uribe compareció ante la Comisión de Investigación y Acusación de la Cámara de Represen-tantes, dónde insistió en que jamás ordenó persecuciones o interceptaciones a periodis-tas, políticos y ONGs.

Las acusaciones contra el expresidente se relacionan con concierto para delinquir para desacreditar también a la Corte Suprema de Justi-cia, abuso de poder e inter-ceptación de comunicacio-nes.

Uribe, que se encuentra en Costa Rica para impartir una charla denominada “Rol de las entidades de gobierno, alcaldías y sociedad civil en la seguridad ciudadana”, or-ganizada por de una empresa privada, aprovechó para reu-nirse con la presidenta Chin-chilla.

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Filizzola, presente en acto por el Día de los Detenidos Desaparecidos

El ministro del Interior, Carlos Filizzola, participa de la conmemoración del Día de los Detenidos Desaparecidos que se realiza en el ex Departamento de Investigaciones de la Policía Nacional.

“Esto tiene una connotación personal. Yo estuve en este lugar detenido en el ex De-partamento de Investigacio-nes de la Policía. Y de las vueltas la vida y tantas vuel-tas, y hoy estoy al mando, a la cabeza de la Policía Na-cional. Aquella vez, la Poli-cía Nacional me detuvo, me habían golpeado en las calles cuando yo era un estudiante en el Hospital de Clínicas”, dijo el ministro en su alocu-ción.

Sobre el Día de los Deteni-dos Desaparecidos

En el año 1983, la Organiza-ción de Naciones Unidas dispuso que cada 30 agosto se conmemore el Día Inter-nacional de los Detenidos y Desaparecidos. La resolución nació gracias a la gestión de la Federación Latinoameri-cana de Asociaciones de Fa-miliares de Detenidos Desa-parecidos.

Conmemoración en Paraguay

En nuestro país, familiares de víctimas de la dictadura y Amnistía Internacional capí-tulo Paraguay organizan una exposición de fotos y datos

de personas detenidas desa-parecidas y ejecutadas desde 1954 hasta 1989.

La exhibición se realiza este lunes 29 en el ex Departa-mento de Investigaciones, sobre la calle Presidente Franco casi Chile; el martes 30, en la Plaza de los Desa-parecidos al costado del Pa-lacio de Gobierno; el miérco-les 31, las fotos podrán ser vistas en la explanada del Poder Judicial; el 1 de seti-embre en la plaza frente al Congreso Nacional, y al día siguiente, frente al Ministerio Público.

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Coordinadora por el voto en el exterior, en Argentina Con miras al referéndum del próximo 9 de octubre y con el objetivo de lograr el voto de los paraguayos en el exte-rior, las organizaciones de connacionales residentes en Buenos Aires conformaron una coordinadora por el “sí” a la enmienda constitucional. También sigue la campaña por la misma causa en varios países de Europa. Hoy a las 18:00 hay un encuentro en la Plaza Constitución de nues-tra capital.

Bajo el eslogan “Paraguayos, pongámonos la albirroja, el 9 de octubre votemos por el sí”, se constituyó la coordi-nadora de paraguayos resi-dentes en Argentina, que tiene por objeto la difusión de la relevancia del referén-dum popular a llevarse a ca-bo en el Paraguay el 9 de octubre y que busca incluir el voto de los paraguayos en el extranjero.

Entre las acciones a desarrol-lar figuran la elaboración de un micro radial y un spot televisivo para ser difundidos por los medios audiovisuales de prensa incluido internet; la impresión de volantes a ser distribuidos en Argentina, en Paraguay y el resto del mun-do, como asimismo enviar emails y hacer llamadas tele-fónicas a familiares y ami-gos; a medios de prensa; a las organizaciones no guberna-mentales, deportivas, socia-

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les, culturales, políticas y religiosas.

Integran la coordinadora dos representantes por organiza-ción, en carácter de titular y suplente, no hay presidencia. Las decisiones que se tomen son de consenso y ejecutadas por cada asociación o en con-junto cuando corresponda y se constituye como domicilio la sede del Club Atlético

Deportivo Paraguayo, Pie-dras 1676, Capital Federal.

Lanzan “todos por el si” esta tarde en Asunción

Esta tarde a las 18:00 se lan-zará la campaña “Todos por el si” en la Plaza Constituci-ón de nuestra capital (El Pa-raguayo Independiente entre Chile y Nuestra Señora de la Asunción).

La actividad de lanzamiento público de la Campaña Na-cional es organizada por la Coordinadora por el si al voto de los paraguayos resi-dentes en el extranjero, que suman unos 750.000.

Estarán presentes los presi-dentes de ambas cámaras del Congreso, diputados y sena-dores, así como representan-tes de organizaciones socia-les y gremiales.

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Corrupción se combate con institucionalidad La corrupción en la adminis-tración de justicia se combate fortaleciendo la instituciona-lidad del Poder Judicial, fue la conclusión de varias jor-nadas de debates y reflexio-nes que fueron organizadas por el Centro de Estudios Judiciales (CEJ) y el Instituto de Estudios para la Consoli-dación del Estado de Dere-cho (ICED).

“Necesitamos llevar adelante una serie de decisiones y acciones que conduzcan a lograr una justicia con cali-dad enfocada tanto desde el interior del Poder Judicial, con una mayor participación de los servidores públicos en la toma de decisiones”, dijo durante el evento la titular del Centro de Estudios Judi-ciales (CEJ), María Victoria Rivas, según destaca la edi-ción “Justicia Joven”, órgano de la mencionada institución.

Para combatir la corrupción en la administración de justi-cia igualmente “se deben fortalecer los valores institu-cionales, favoreciendo tam-bién la participación ciuda-dana en los asuntos públicos y el fortalecimiento de los procesos de rendición de cuentas”, agregó la directora del CEJ.

Durante las discusiones, que se desarrollaron en un céntri-co hotel capitalino, los expo-sitores también concluyeron que la corrupción judicial se podrá combatir con mayor eficiencia fortaleciendo la institucionalidad de la admi-nistración de justicia.

Falta de herramientas

De acuerdo a la publicación del CEJ, durante los debates, el fiscal anticorrupción René Fernández denunció la falta de herramientas para facilitar

la lucha contra la corrupción en el Ministerio Público.

“Existe una gran debilidad de los registros públicos del Estado que requiere una ur-gente modernización”, sostu-vo el citado agente fiscal.

A su turno, el jurista alemán Wolfgang Schone, fundador y presidente del Centro de Ciencias Penales y Política Criminal local, habló del funcionamiento del sistema penal judicial.

“El mal desempeño de las funciones y el mal funciona-miento del sistema no pueden ser sinónimos de corrupci-ón”, manifestó el abogado alemán.

“No nos engañemos, todavía no hemos tenido la reforma procesal que necesitamos”, advirtió el jurista.

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Schone es uno de los que trabajó en la redacción del actual Código Penal y, según sus críticos, hizo una mala

copia de la legislación ale-mana, pues, con el visto bue-no de políticos locales, tipifi-có como hechos criminales

faltas o transgresiones meno-res.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 29/8/2011

Corte destraba parte de telaraña de chicanas en caso Soares

La sala penal de la Corte Suprema de Justicia confirmó a los ministros Alicia Pucheta de Correa, Sindulfo Blanco y el camarista Carlos Bray Maurice, recusados por el respon-sable con permiso de la Secretaría de Emergencia Nacional, Camilo Soares. La chican La recusación contra los mi-embros de la sala penal de la máxima instancia judicial fue presentada por el secretario de Estado con permiso, con el patrocinio del abogado Rodrigo Boungermini en contra de los ministros de la Corte Sindulfo Blanco, Ali-cia Pucheta de Correa y el camarista Carlos Bray Mau-rice.

Soares planteó una oposición a la designación por parte del Ministerio Público del fiscal Arnaldo Giuzzio en la inves-tigación por lesión de confi-anza en contra del ministro con permiso de la SEN, cues-tión que debía ser estudiada por la Sala Penal de la má-xima instancia judicial.

La resolución fue firmada por los camaristas Mirtha Caballero, Crescencio Páez y Óscar Paiva Valdovinos, quienes integraron la Sala Penal tras la recusación con-tra los ministros originarios de la mencionada dependen-cia.

Los firmantes de la resoluci-ón alegaron que los funda-mentos realizados por los defensores de Soares se basa-ron en subjetividades de ín-dole mediática y que los mi-nistros actuaron con mesura en otras resoluciones jurídi-cas en el marco de la misma causa y que no afectó en la imparcialidad de los mismos.

Tras este fallo, se destraba una parte de la telaraña de chicanas planteadas por los abogados de Camilo Soares, en el caso por la supuesta sobrefacturación por la com-pra de alimentos que presun-tamente ocasionó un perjui-cio de 1.200 millones de gua-raníes.

Ahora queda pendiente una oposición planteada en con-tra de la convocatoria para la audiencia preliminar en con-tra de Soares, a realizarse el 20 de setiembre próximo y la resolución de la Corte donde podrían confirmar o no al fiscal Giuzzio en dicho pro-ceso.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 29/8/2011

Lugo asegura que no hace lobby por Díaz Verón

El presidente Fernando Lugo afirmó en la siesta de este lunes que no hace campaña en el Congreso para que Javier Díaz Verón –candidato a fiscal del Ejecutivo– sea confir-mado por el cuerpo legislativo. Lugo conversó por unos momentos con los medios de prensa y aseguró que para la elección de Fiscal General se ajusta a lo establecido por la Constitución Nacional, se-

gún informó el periodista de ABC Color, Pablo Guerrero.

De acuerdo a una informaci-ón publicada este lunes en la edición impresa de este me-dio, los liberales, con respal-

do de Unace, tendrían mayo-ría para el rechazo de Díaz Verón.

Esto sería tratado en la Cá-mara Alta este jueves.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 29/8/2011

Italia: Anulan el impuesto de solidaridad a los ricos del plan de ajuste

ROMA, Italia. El gobierno italiano liderado por Silvio Berlusconi anunció este lunes que el impuesto de “solidaridad” a los contribuyentes más ricos previsto en el plan de ajuste para equilibrar sus cuentas será anulado. El magnate de las comunica-ciones y jefe de gobierno italiano, que había aceptado a mediados de agosto sin que-rer de introducir ese impues-to, decidió sustituirlo con medidas para “la lucha contra la evasión fiscal”, indicó el gobierno en un comunicado.

La decisión fue tomada al término de una reunión entre Silvio Berlusconi y su aliado de la Liga Norte, Umberto Bossi.

Los dos líderes políticos de-cidieron en cambio que los parlamentarios van a contri-buir con una tasa de solidari-dad.

Las modificaciones al plan de austeridad fueron tomadas

para aliviar el clima político entre la mayoría conservado-ra, fuertemente dividida por las medidas.

Las partes mantuvieron que el monto total del nuevo plan de ajuste para equilibrar las cuentas de Italia será mante-nido.

El gobierno proyecta recupe-rar 45.000 millones de euros en el 2012 y 2013 con el fin de lograr el equilibrio fiscal en el 2013.

El jefe de gobierno italiano había anunciado la aplicación de un “impuesto de solidari-dad” a los más ricos y deci-dido reducir “los costos de la política”, una exigencia de la opinión pública indignada

por los privilegios de los parlamentarios y ediles.

Para cumplir con la segunda medida propuso reformar la Constitución para reducir el número de parlamentarios, cerca de mil, a la mitad y suprimir las provincias, lo que ha generado fuertes pro-testas.

Las nuevas medidas se suma-rán al plan de austeridad a-probado en julio pasado para los próximos tres años por un valor de 48.000 millones de euros.

Con las medidas de austeri-dad, Italia, tercera economía de la Eurozona, intentaba calmar el ataque de los mer-cados, nerviosos por su e-

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norme deuda pública de unos 1,9 billones de euros, 2,7 billones de dólares (cerca del

120% del PIB) y un crecimi-ento económico casi nulo.

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Oposición anima la campaña con puja por boleta única Tras el impacto en los parti-dos por el resultado de las primarias del 14 de agosto, se complicó el armado de las agendas de campaña para el 23 de octubre. Más allá de las insistencias en los errores del Gobierno, que no todos los candidatos de la oposici-ón están dispuestos a incor-porar en sus discursos en la misma medida, quedó como protagonista de los debates la transparencia electoral.

Más allá de que las diferen-cias, por ejemplo, entre los números que se incluyeron en los telegramas que infor-maron del resultado en cada urna y lo que efectivamente contabilizó cada acta no po-drían torcer el resultado de la elección, hasta la Justicia reconoció que los errores estuvieron por encima de lo normal.

La oposición cree que la bo-leta única, usada en Santa Fe y en Córdoba, no sólo es la solución, sino que debe apu-rarse su nacionalización para aplicar el sistema en la elec-ción del 23 de octubre. Tal como están los números en el Congreso, será casi imposi-ble aprobar la ley que modi-fique el Código Electoral e instaure ese sistema de vota-ción, pero en Diputados los

bloques decidieron avanzar el miércoles con la firma de un dictamen en la Comisión de Asuntos Constitucionales.

Apoyos

Los proyectos que están en danza tienen el apoyo de la UCR, la Coalición Cívica y el peronismo federal; pero curiosamente no convocan la euforia de quienes tienen mandato territorial, como la Capital Federal, la Nación o muchas provincias.

Este miércoles ya fue convo-cada en Diputados Asuntos Constitucionales. Para la oposición emitir allí un dic-tamen no será difícil, pero sí casi imposible llevarlo al recinto.

El kirchnerismo está dispues-to a dar pelea, aunque sea en los medios, mientras que la oposición ya eligió la boleta única como tema preferido de la campaña.

De todas formas, para poder aprobar una reforma de ese tipo se necesita la mayoría especial en las dos cámaras. Al tratarse de una reforma al sistema electoral, la Consti-tución exige que se reúnan 129 votos positivos en Dipu-tados y 37 en el Senado. Sal-

vo un acuerdo de todos los partidos, no parece posible hoy lograr ese número sólo con la oposición.

El proyecto también deberá pasar por las comisiones de Justicia, que preside el radi-cal Ricardo Gil Lavedra, y de Presupuesto y Hacienda, en-cabezada por el kirchnerista Gustavo Marconato.

El oficialismo intentará fre-narlo como sea, inclusive restando quórum el miércoles en Asuntos Constitucionales, pero mientras tanto, al menos habrá tema de debate para la campaña.

El proyecto propone sustituir el artículo 62 del Código Nacional Electoral introduci-endo allí una nueva redacci-ón: «Adóptase el mecanismo de sufragio por Boleta Única para cada categoría de cargo electivo, cuyo diseño será en adelante facultad exclusiva e intransferible de la Cámara Nacional Electoral».

Control

También establece que el Código Nacional Electoral obligue a la Cámara Nacional a «definir el diseño, conteni-do y demás especificaciones

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de la Boleta Única y material complementario».

No es el único tema en discu-sión. Esa reforma también incluye un artículo para qui-tarle al Ministerio del Interior el control del escrutinio pro-visorio: el proyecto propone

en su artículo 12 otorgarle a la Cámara Nacional Electoral «el escrutinio provisorio de todo proceso electoral nacio-nal» y señala que la Cámara deberá «intervenir y resolver sobre la contratación del sis-tema informático necesario»

para el desarrollo del escruti-nio y «organizar y controlar el proceso de recolección de los datos provistos por las Juntas Electorales de cada distrito»

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Schiaretti reclamó en la Rosada por deuda de la Nación con Córdoba

La presidente Cristina Kirchner recibió al gobernador de Córdoba, Juan Schiaretti, con quien analizó los detalles de una deuda que la provincia le reclama a la Nación por un total de 1.178,6 millones de pesos. El gobernador saliente de Córdoba sostiene que existe una deuda total de 1.178,6 millones de pesos, que inclu-ye 192,3 millones en concep-to de construcción de vivien-das; 423 millones de pesos por obras viales y otros 563,3 para la caja jubilatoria.

Fuentes del gobierno cordo-bés señalaron que se trató de "una buena reunión", donde la Presidenta y Schiareti "re-pasaron temas de gestión" y precisaron que sobre la deuda referida a las jubilaciones, Cristina advirtió que le pedi-rá al titular de la ANSeS, Diego Bossio, que "se abo-que" a la situación.

A raíz del giro de fondos que el Gobierno provincial le pide a la Nación, Schiaretti había solicitado una audien-cia con la jefa de Estado y había enviado tres cartas a Boudou para recordarle la deuda, la primera de ellas el

22 de julio pasado, la segun-da el 3 de agosto y la última el 19 de este mes.

Por esa situación, la provin-cia había recurrido a la Corte Suprema en 2002 y en la última misiva enviada a Boudou, el gobernador le advirtió: "Deseamos no ver-nos obligados a recurrir nue-vamente a la Justicia para hacer efectivo lo que ya está acordado entre las partes".

La audiencia se inició cerca de las 21.30 en el despacho presidencial, luego de que la mandataria regresara de Uru-guay donde había inaugurado el nuevo tren binacional con su par José Mujica.

Pasadas, las 22.00 el manda-tario provincial se retiró de Casa de Gobierno sin realizar declaraciones.

En medio de los reclamos, Schiaretti había señalado

antes de la audiencia: "A mi me cuesta creer que haya funcionarios nacionales que por una cuestión política le retaceen los fondos a los ju-bilados de Córdoba, porque esos fondos no son míos, son de los cordobeses".

"No nos giran los fondos para La Caja de Jubilación ni para obra pública. Hemos hecho los

reclamos legales, le envié cartas a Boudou pidiéndole reuniones y no obtuve respu-esta alguna. La secretaria del ministro confirmó que las cartas habían llegado", desta-có el gobernador.

El pedido por la deuda se produce además en momen-tos en que resta una definici-ón sobre el tema de la lista de candidatos del PJ cordobés a diputados nacionales que presentó el gobernador electo José Manuel De la Sota y que

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compitió en las pasadas elec-ciones primarias con la del Frente para la Victoria que llevó Cristina Kirchner.

La boleta "corta" -sin candi-dato presidencial- que pre-sentó el delasotismo obtuvo el 7 por ciento de los votos, mientras que la del FPV que

lideró la jefa de Estado sacó un 34 por ciento.

En la Casa Rosada confían en la posibilidad de que fi-nalmente De la Sota baje su lista de diputados, en el mar-co de un compromiso que habría asumido con el kirch-nerismo cordobés, aunque

aún no dio señales en ese sentido.

De la Sota, jefe político de Schiaretti, asumirá su tercer mandato en Córdoba en dici-embre próximo luego de ha-ber ganado los comicios pro-vinciales el pasado 7 de a-gosto.

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Causa contra asambleístas de Gualeguaychú vuelve a foja cero La Sala III de la Cámara Na-cional de Casación Penal resolvió que la causa contra diez asambleístas denuncia-dos por el Gobierno Nacional en 2009 por cortar uno de los pasos a Uruguay, vuelva a foja cero.

Fuentes judiciales informa-ron que el tribunal determinó que la causa vuelva al juez de primera instancia Gustavo Pimentel, del juzgado federal de Concepción del Uruguay, para que determine cómo prosigue el expediente que se inició en pleno corte de la ruta 136 en Gualeguaychú y tras una presentación del entonces procurador del Te-soro, Joaquín Da Rocha.

Las especulaciones giraban en torno a que el juez Pimen-tel tendrá que dictar el sobre-seimiento de los asambleístas y archivar la causa, pero en caso de que cite a los diez asambleístas, deberá justifi-

car el porqué de la convoca-toria, informaron.

En primera instancia, Pimen-tel había desestimado citar a los asambleístas denunciados por el Gobierno, pero esa medida fue apelada a la Cá-mara Federal de Paraná, que le había indicado al juez que mejore los fundamentos de su decisión.

Pero esa resolución también fue recurrida por el fiscal Ricardo Álvarez, por lo que llegó a la Cámara Nacional de Casación Penal, que ahora consideró "mal concedido" el recurso contra ese fallo del tribunal de Paraná.

La querella del gobierno na-cional alcanza a los asamble-ístas Ana Costa, Osvaldo Fernández, Jorge Fritzler, Víctor Limba, Juan Ferrari, Sira Muñoz, Alejandra Cri-mella, Cristina Limba, Paola Robles y José Gómez.

El Gobierno había pedido la indagatoria de todos ellos por homicidio culposo, amena-zas, amenazas agravadas, daños a bienes públicos, en-torpecimiento del funciona-miento de los transportes, sedición, atentado y resisten-cia contra la autoridad y en-cubrimiento.

Los asambleístas mantuvie-ron cortada la ruta 136 a la altura del paraje Arroyo Ver-de durante tres años en re-chazo al funcionamiento de la pastera ex Botnia, ubicada en el margen oriental de Río Uruguay.

El levantamiento del corte fue determinado luego del fallo de la Corte Interna-cional de La Haya, adonde Buenos Aires había denunci-ado a Montevideo y en me-dio de una fuerte presión de la Casa Rosada, aunque en una asamblea muy dividida.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 29/8/2011

En el kirchnerismo ya se habla de habilitarle otro mandato

Funcionarios tucumanos dicen que buscarán una reforma constitucional. Por Rubén Elsinger

“Borombombom, borom-bombom/ para Alperovich, la reelección”, cantaban anoche los jóvenes peronistas que celebraban en la Casa de Gobierno tucumana el triunfo electoral del mandatario pro-vincial. No estaba claro, sin embargo, si se referían a la reelección que acababa de lograr o a otra por venir . Cabe la duda, por cuanto entre los seguidores del “Ru-so” no faltaron ayer los que imaginaban que lo mejor para el oficialismo sería ana-lizar desde ya la factibilidad de una reforma constitucio-nal que eventualmente des-peje el camino hacia una nueva reelección. Es que, más allá de cualquier especu-lación sobre cómo intentará Alperovich resolverlo, en su futuro asoma el problema de gobernabilidad que se le pre-senta a todo mandatario que no tiene asegurada su conti-nuidad o una sucesión confi-able. Y hay, por otro lado, quienes como el reelecto intendente de la capital tu-cumana, Domingo Amaya, o el ministro del Interior, Os-valdo Jaldo, no ocultan su idea de que en 2015 les cor-respondería a ellos aspirar a la gobernación, después de haber esperado pacientemen-

te durante doce años. En ese sentido, será fundamental la nueva composición de la Legislatura unicameral, en la que Alperovich debería con-tar con los dos tercios para pensar siguiera en declarar la necesidad de una reforma de la Constitución tucumana. En función de ello, por ejem-plo, la estrategia electoral de Alperovich en la capital pro-vincial estuvo dirigida a su-mar el apoyo de las listas amayistas acopladas a su candidatura, pero al mismo tiempoa fortalecer a otros acoples fieles a él para evitar que el intendente obtenga un poder propio decisivo en la futuraLegislatura. Con la reforma constitucional lle-vada a cabo en 2006, Alpe-rovich había logrado una solución integral para el pro-blema de su propia continui-dad. Los constituyentes no solo introdujeron la posibili-dad de la reelección por un mandato consecutivo para todos los cargos. También agregaron una cláusula tran-sitoria por la cual establecie-ron que no se computaría como primer mandato el que se ejercía en ese momento. Alperovich, que había llega-do a la gobernación en 2003, pudo así presentarse por se-gunda vez en 2007 como si fuera la primera, y ayer por

tercera como si fuera la se-gunda. Alperovich logró ha-cer pasar la reforma justo un instante antes de que la ree-lección se convirtirera en mala palabra en el léxico político nacional con la der-rota del gobernador de Misi-ones, el kirchnerista Carlos Rovira, frente a una coalición liderada por el obispo Joa-quín Piña, en las elecciones de constituyentes provincia-les de octubre de 2006. El radicalismo tucumano im-pugnó la constitucionalidad de la cláusula transitoria, pero recientemente la Corte Suprema de Justicia de la provincia ratificó su validez. Además de introducir la ree-lección, la reforma tucumana de 2006 también había insti-tuido un mecanismo de en-mienda constitucional medi-ante una mayoría especial de la Legislatura y su posterior convalidación en un plebisci-to. Se sospechó, ya en ese momento, que Alperovich se aseguraba de ese modo la posibilidad de introducir más tarde la reelección indefinida. Pero la Justicia provincial declaró inconstitucional este instituto con el argumento den que, al aprobarlo, los constituyentes había ido más allá de lo autorizado por la ley de necesidad de la refor-ma.

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PODER JUDICIÁRIO • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • NACIONAL • 29/8/2011

Advogados exigem pagamentos em atraso à ministra

O Conselho Distrital de Lisboa (CDL) da Ordem dos Advogados considerou hoje "insus-tentáveis" os atrasos nos pagamentos aos advogados que prestam apoio judiciário e exi-giu à ministra da Justiça uma resolução urgente e eficaz do problema. Numa carta aberta enviada hoje a Paula Teixeira da Cruz, o presidente do CDL, Vasco Marques Correia, des-creve a actual situação de dívida do Estado para com os advogados oficiosos como "absolutamente insustentá-vel", apelando à sua urgente regularização.

"Urge pagar aos advogados cumpridores, que são a lar-guíssima maioria, os honorá-rios devidos", lê-se na carta.

A missiva pede que a situa-ção seja resolvida de forma urgente e eficaz, mas lembra que, caso isso não aconteça, os advogados podem fazer uso de "todos os meios ao seu alcance para que o Esta-do não se esqueça do cum-primento da lei", que estabe-leceu 30 dias para o paga-mento.

O CDL defende também que "o pagamento daquilo que é devido é próprio de pessoas

de bem, pelo que tal não po-de deixar de ocorrer com a maior brevidade possível - tanto mais que a dimensão da crise que afeta o Estado é a mesma que afecta os advo-gados".

A carta sublinha ainda que os 30 milhões de euros em dívi-da não se devem a valores unitários exorbitantes, antes "ao grande número de inter-venções realizadas" pelos causídicos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • SOCIEDAD • 29/8/2011

Una Constitución dura de reformar

Más de 82.000 personas piden un referéndum para imponer un techo al déficit público - Los políticos españoles son reacios a retocar la Carta Magna y a hacer consultas popu-lares FERNANDO J. PÉREZ

El pasado martes, el presi-dente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, anunció en el Congreso, para sorpresa de todos, que había pactado con el PP la reforma de la Constitución para in-troducir en ella el criterio de estabilidad presupuestaria, lo que facilita el límite al déficit público. Durante toda la se-mana, los partidos mayorita-rios han negociado a mataca-

ballo un texto que registraron en el Congreso para su toma en consideración en el pleno de mañana. La reforma ha expuesto crudamente dos de las más arraigadas tradicio-nes del derecho político español. La extrema celeri-dad con que se va a modifi-car el texto constitucional contrasta con la habitual a-lergia de los dirigentes españoles a emprender re-formas de calado de la Ley Fundamental, como la que

modifique el papel del Sena-do o la que suprima la preva-lencia del hombre en la suce-sión a la Corona.

Esta aversión a los cambios choca, además, con la relati-va naturalidad con la que otros países europeos ponen al día sus normas básicas. "En España nuestra tradición en materia de reforma cons-titucional es que no hay re-forma. Aquí, si se quiere cambiar la Constitución se

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cambia directamente de Constitución, y esa es una tradición muy mala", afirma Roberto Blanco, catedrático de derecho constitucional de la Universidad de Santia-go de Compostela, que resu-me la opinión de sus colegas catedráticos consultados por este periódico.

La segunda costumbre hispá-nica que ha revelado la re-forma exprés es la escasa afición al referéndum como forma de ratificación de los acuerdos políticos. En este caso, el hábito es compartido con la inmensa mayoría de las democracias occidentales con la excepción de Suiza, un destino bastante exótico en materia de organización polí-tica, y de algunos estados de EE UU, como California. Sin embargo, esta vez el hecho de que la modificación cons-titucional del techo de gasto se tramite por el procedimi-ento ordinario previsto en su artículo 167, que excluye la posibilidad de consulta popu-lar a menos que lo soliciten un 10% de diputados o sena-dores, ha puesto en pie de guerra a la izquierda minori-taria. También ha desatado un notable movimiento de protesta en Internet.

Al cierre de esta edición 82.177 personas habían fir-mado un manifiesto, promo-vido por el catedrático de Ciencias Políticas y Sociales de la Universidad Pompeu Fabra Vicenç Navarro, para exigir a los portavoces de los grupos parlamentarios en el Congreso y el Senado que fuercen la convocatoria del referéndum vinculante sobre

la reforma de la Constituci-ón. En la iniciativa, colgada en la página web www.actuable.es, Navarro afirma que "la democracia española es de las menos participativas de las existen-tes en la Unión Europea" y hace un llamamiento al Mo-vimiento del 15-M a secun-dar la protesta pro consulta popular. También en el magma opinativo de las redes sociales, en especial en Twit-ter, la petición del referén-dum ha sido tema destacado. Las firmas de Internet care-cen de validez jurídica, pero simbolizan la presión a los parlamentarios, los únicos que pueden forzar un refe-réndum para cambiar la Constitución. Ayer, en Ma-drid, unas 1.500 personas se manifestaron para pedir un referéndum para la reforma constitucional y había actos convocados en otras ciuda-des.

Los catedráticos discrepan abiertamente sobre la conve-niencia de llevar a la Consti-tución una reforma que in-cluya el techo de gasto y so-bre la fórmula sumarísima que se ha escogido. Sin em-bargo, todos coinciden en que se trata de una cuestión "muy técnica" que "en prin-cipio" no requeriría pasar por un referéndum.

Gregorio Peces-Barba, cate-drático de Filosofía del Dere-cho de la Universidad Carlos III y uno de los siete padres de la Constitución de 1978 a propuesta del PSOE, se mu-estra favorable a la reforma y considera que "no tiene mu-cho sentido estar dando vuel-

tas a algo en lo que están de acuerdo aquellos que tienen mayoría suficiente".

En una línea parecida se ma-nifiesta Javier Pérez Royo, catedrático de derecho cons-titucional en la Universidad de Sevilla. Para él, la reforma del artículo 135 de la Ley Fundamental registrada esta pasada semana "no es propi-amente una reforma sino que es la constitucionalización de una situación de emergencia económica". Según él, los plazos para la convocatoria y la celebración de un referén-dum supondrían una "cierta contradicción" con una actu-ación que se pretende peren-toria.

"Pongamos que se convoca un referéndum y sale que no. Ahí transmitiríamos el con-tramensaje más fuerte que podemos transmitir. Si pasara eso, no me querría imaginar con qué prima de riesgo iba a colocar España su deuda", afirma Pérez Royo.

El jurista sevillano tira de derecho comparado y de his-toria europea reciente y pa-sada para sopesar el riesgo de una consulta popular. "El referéndum es un arma que carga el diablo, porque mu-chas veces se utiliza como arma de los ciudadanos para protestar contra el poder constituido. (...) En España, el referéndum sobre la per-manencia en la OTAN de 1986 se ganó, pero por muy poco. En Francia es casi una tradición que el Gobierno los pierda: perdió el de mayo de 1946 sobre la Constitución de la IV República; el refe-

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réndum constitucional de abril de 1969, lo que forzó la renuncia de Charles de Gaul-le; y en 2005, el de ratifica-ción de la Constitución eu-ropea. En este tiempo, los únicos que se aprueban en Francia son el de la V Repú-blica, de 1958, el de la elec-ción del presidente por sufra-gio universal y más adelante el del Tratado de Maastricht, aunque este solo con el 50,2% de votos favorables", recuerda el catedrático.

La tradición del referéndum no se da en muchos países, prosigue Pérez Royo: "En Estados Unidos los referen-dos solo son estatales, los federales están prohibidos, y tienen más papel de iniciativa legislativa que de actuación jurídica. Suiza es la excepci-ón y no sirve como punto de referencia. Allí, aunque hay multitud de consultas, la par-ticipación suele ser mucho más baja que la registrada en España con los referendos de estatutos de autonomía. En Alemania lo tienen constitu-cionalmente prohibido y en el Reino Unido no se hace prácticamente nunca, creo que solo una vez desde la II Guerra Mundial".

El miedo a que los votantes rechacen la propuesta de fijar un techo de gasto en la Cons-titución es, según el diputa-do Gaspar Llamazares, la clave que explica la no con-vocatoria del referéndum. "Es poco edificante que los partidos mayoritarios hablen de escuchar a la gente y ha-cer guiños al 15-M y cuando llega la ocasión de demostrar esa voluntad se nieguen sis-

temáticamente a convocar el referéndum. El PP no los convoca porque lleva en sus genes organizar el partido y el Estado de arriba hacia aba-jo y el PSOE se curó para muchas décadas tras el es-carmiento que sufrió en el referéndum de la OTAN, que todavía le dura", sostiene el diputado de Izquierda Unida. Esta formación ha sido la principal valedora, con UPyD y BNG, de la impro-bable consulta popular. Pos-teriormente se ha sumado a la petición el portavoz de CiU, Josep Antoni Duran i Lleida.

Para María Luisa Balaguer, catedrática de derecho cons-titucional de la Universidad de Málaga, la convocatoria del referéndum "no ofrece mayores garantías democrá-ticas" que la ratificación de la reforma de la Constitución por tres quintos de los parla-mentarios en el Congreso y el Senado, como obliga la propia Ley Fundamental. En su opinión, el principio de estabilidad presupuestaria que se va a consagrar en el texto constitucional es un "tema muy técnico que se escapa un poco al debate ciudadano". Además, consta-ta, "parece que la urgencia impide una reforma de la Constitución con tanto deba-te".

Los juristas coinciden en que el referéndum no es necesa-rio en este caso, no solo des-de el punto de vista legal sino también desde el político. Las diferencias entre los ex-pertos surgen al analizar el procedimiento utilizado para

implantar la reforma. El más duro, sin duda, es Roberto Blanco. El catedrático galle-go considera "disparatado" que se plantee la reforma constitucional "sin consen-so, a toda velocidad y con la legislatura ya acabada desde que Zapatero anunció la fe-cha de las elecciones". "Esto va ser un trágala para las minorías, que representan a cinco o seis millones de españoles", prosigue Blanco, "y se corre el riesgo de des-legitimar la Constitución al estirarla y contraerla como un chicle. Si hay tanta urgen-cia, el presidente del Gobier-no debería tener la valentía de decirle al país por qué promueve la reforma, y no se lo ha explicado ni a su propio partido".

Según este catedrático, "la invocación de la urgencia no puede ser una invocación abstracta". Además, conside-ra que en este acuerdo se debió haber contado con la opinión del Consejo de Polí-tica Fiscal y Financiera -que reúne a los consejeros de Economía y Hacienda de las regiones- y a la Federación Española de Municipios y Provincias, ya que la reforma afecta al gasto de las comu-nidades autónomas y las en-tidades locales.

Enfrente, Peces-Barba recu-erda que "la Constitución está para usarla, no es una cosa sagrada e intocable" y opina que "está bien" que se le dé "dignidad constitucio-nal" a la estabilidad presupu-estaria. Eso sí, según el re-dactor de la Ley Fundamen-tal, "se debería garantizar

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todo el progreso social que se ha logrado en este país en el ámbito de la sanidad, la edu-cación y la seguridad social, sobre todo por los Gobiernos del PSOE". Para Peces-Barba, que la reforma de 2011 no logre el consenso alcanzado en 1978 no supone mayor problema. "Sería mu-cho mejor que estuvieran todos de acuerdo, pero allá ellos si no lo ven. Eso no debe echar para atrás la re-forma", afirma.

Los catedráticos andaluces -Pérez Royo y Balaguer- ocu-pan una posición intermedia. Para ellos, la introducción del techo de gasto en la Constitución es una medida de urgencia derivada, ade-más, del proceso de cons-trucción europea. "En teoría las constituciones no están concebidas para aplacar a los mercados y su reforma debe hacerse de manera adecuada, pero la necesidad obliga. Si nos encontramos con que los mercados no compran deuda pública española, con que no nos podemos financiar y con que el Estado entra en quie-bra, entonces podemos tener la Constitución más bonita que queramos, que no servirá para nada", afirma Javier Pérez Royo. "No me extrañaría que en el azaroso proceso de construcción polí-tica europea se tengan que dar muchas más garantías económicas", añade.

La reforma más amplia de la Constitución planteada hasta ahora reposa en un cajón. La llevó José Luis Rodríguez Zapatero en su programa electoral de 2004 y afectaba

a cuatro puntos muy concre-tos: la igualdad del hombre y la mujer en la sucesión en la Jefatura del Estado, la refor-ma del Senado, la inclusión del nombre de las comunida-des autónomas y la mención a la Constitución europea. Sin embargo, la tensión terri-torial derivada de la reforma de los estatutos de autonomía y el temor a abrir un debate sobre la Corona dieron al traste con el proyecto. El propio Zapatero lo desechó en 2008 tras no lograr el mí-nimo consenso y el líder del PP, Mariano Rajoy, al ser preguntado por ello esta se-mana, afirmó que "en el futu-ro, Dios proveerá". Peces-Barba opina que el PP se negó inicialmente a incorpo-rar estos cambios al texto "porque quieren hacerlos ellos, y eso puede cambiar el sentido de esas reformas, aunque en todo caso necesi-tarán al PSOE".

Respecto a la poca inclinaci-ón de los españoles a refor-mar la Constitución, Pérez Royo afirma que "es una asignatura pendiente" que nos diferencia del resto de países europeos. "Aquí no reformamos nunca, hacemos una Constitución nueva cu-ando estamos al borde del abismo o porque no hay más remedio: cuando se muere Franco, con el 14 de abril de 1931 o en 1876, tras la huida de Amadeo de Saboya y la guerra carlista".

Cinco firmas por segundo en Internet para lograr la consul-ta popular

- Decenas de miles de perso-nas, a razón de cinco firmas por segundo en las horas de más tráfico, han secundado la petición en Internet para que se convoque un referéndum para la reforma constitucio-nal del techo de gasto. Fran-cisco Polo, consejero delega-do de actuable.es, web que centraliza la petición, asegura que "los políticos muestran serias carencias democráti-cas" al no aceptar el referén-dum y sostiene que quienes "verdaderamente hacen polí-tica 2.0 son los ciudadanos".

- El catedrático de Ciencias Políticas y Sociales Vicenç Navarro, promotor de la ini-ciativa on line a favor de la consulta popular, opina que la negativa de los partidos mayoritarios al referéndum "es una muestra de las claras insuficiencias de la democra-cia española", y reclama la "expansión de las formas de democracia directa". Navarro augura, no obstante, que con la presión de los internautas y del movimiento 15-M "no es tan difícil que se reúnan los votos" de diputados y senadores para forzar la con-sulta.

- En los 35 años de historia democrática española se han celebrado 11 referendos, -cuatro con cuestiones genera-les y siete de ratificación de Estatutos de Autonomía- y en todos ellos se ha logrado aprobar la norma que se bus-caba ratificar.

- La participación más alta en una consulta popular se al-canzó en la del 15 de diciem-bre de 1976 sobre la Ley de

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Reforma Política, con un 77,8% de votantes, seguido del referéndum de 6 de dici-embre de 1978 para la ratifi-cación de la Constitución Española, en la que votó un 67,11%. El referéndum regi-onal más exitoso fue sobre la iniciativa del proceso auto-nómico de Andalucía, el 28 de febrero de 1980, con un 64,19% del censo.

- Por el contrario, la respues-ta popular más baja se obtu-vo en el referéndum sobre el

Estatuto de Autonomía para Galicia, del 21 de diciembre de 1980. En esa ocasión, solo participó un 28,27% de los votantes potenciales. Más recientemente, los referendos de ratificación de la Consti-tución Europea (2005) y de la reforma de los estatutos catalán y andaluz cosecharon participaciones inferiores al 50%.

- La introducción de medidas económicas para reducir la deuda en una Constitución

no es precisamente una inno-vación jurídica de último momento. La 14ª Enmienda de la Constitución de Esta-dos Unidos, de 1868, ya pre-veía el pago de la deuda pú-blica generada por la Unión durante la Guerra de Secesi-ón. Posteriormente, en Fran-cia, en 1926, la Ley Consti-tucional de la III República creó una caja autónoma que gestionara los bonos emitidos para la defensa nacional y la amortización de la deuda.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • OPINIÓN • 29/8/2011

Constitucionalidad en los países árabes En su obra nos lleva a la le-gislación con influencia oc-cidental en los Estados que tradicionalmente han sido teocráticos, pero que en las últimas décadas han seguido la corriente laicista, pese a declararse islámicos.Es im-portante leer en esta docu-mentada obra la Antigua Constitución del 7 de octu-bre de 1951 de la República Árabe de Libia, país que su-fre hoy gran división política, tal vez porque el gobierno instaurado el 1 de setiembre de 1969 por Mohamar Gada-fi, instaló el Comando del Consejo Revolucionario para adoptar decisiones, declara-ciones y órdenes al margen de la mencionada carta polí-tica.Dicho régimen de facto respeta, sin embargo, la acti-vidad judicial ya que declara que los magistrados son in-dependientes en el ejercicio

de sus funciones y están li-bres de cualquier autoridad, salvo los efectos de la ley y su propia conciencia.Otro estudio notable es la legisla-ción del Reino de Marruecos, Estado que cambió su Cons-titución por vía de un refe-réndum el 1 de julio pasado, modernizando sus institucio-nes políticas.Marruecos tiene un Código de Familia de 2004 que considera la Kafala para proteger a los niños hu-érfanos, acogiéndolos en hogares especiales.Hay que destacar que la institución de la Kafala figura en la Con-vención Internacional de los Derechos del Niño adoptada por naciones Unidas en 1989, como un aporte de los Esta-dos de Derecho Islámico.La República Árabe de Egipto es independiente desde el 28 de febrero de 1922. En su historia ha tenido varias

constituciones y tiene vigor la Constitución Permanente de 1971. Su legislación civil se inspira en el Código de Napoleón, por la influencia de los profesores franceses aun cuando los seguidores de la corriente chiita han criti-cado a los maestros universi-tarios que proclamaban la igualdad de los hijos y las hijas mujeres en la sucesión patrimonial. Dichos musul-manes siguen al pie de la letra las reglas del Corán sobre preferencia hereditaria a los hijos y solo reconocen el 50% a las hijas mujeres.La importante investigación del doctor Osorio sostiene que la religión de los estados islá-micos ha influido en las divi-siones políticas y sociales, pero también es cierto que el orden constitucional laico no es del todo incompatible con esa visión teocrática.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 29/8/2011

Auguran que fallo sobre López sentará precedente continental JUAN FRANCISCO A-LONSO

El miércoles, la Corte Inte-ramericana de Derechos Humanos se reunirá en Bo-gotá (Colombia) para estudi-ar "la posibilidad de dictar sentencia" en el caso de la inhabilitación que la Contra-loría le impuso al exalcalde de Chacao, Leopoldo López. Un eventual fallo que repru-ebe este tipo de medidas no solo beneficiará al dirigente opositor o a los 800 venezo-lanos que, hoy por hoy, no pueden ejercer ningún cargo en la administración pública, sino también a los naturales de otros países del continente sobre los que pesan sancio-nes similares.

La afirmación la hizo el ca-tedrático de Derecho Público Internacional y de Derechos Humanos de la Universidad Central de Venezuela, Héctor Faúndez, quien recordó que el tribunal regional puede emitir dictámenes vinculan-tes para todos los países.

"El resultado de este caso es importante no solo para Ve-nezuela, sino también para Colombia en donde también se han impuesto inhabilita-ciones por vía administrativa y seguramente estarán muy atentos al pronunciamiento de la Corte, los cuales aun-que solamente surten efecto sobre los denunciantes, tam-

bién pueden contener pasajes con efectos generales y que deben ser atendidos por todos los países firmantes de la Convención Americana de Derechos Humanos", aseveró el catedrático, quien ha liti-gado varios casos ante esa instancia.

Atentos al tambor

En países como Colombia y Costa Rica, por mencionar algunos, el dictamen de la Corte Interamericana sobre el caso del coordinador de Vo-luntad Popular seguramente será esperado con ansía, pues allí también varios exfuncio-narios han sido sancionados por órganos administrativos y sin que mediara una reso-lución judicial.

En el vecino país, por ejem-plo, la senadora liberal Pie-dad Córdoba fue destituida en septiembre del año pasado por la Procuraduría, la cual también la inhabilitó para el ejercicio de cargos públicos durante 18 años. ¿La razón? Debido a los contactos que mantuvo con miembros de las Fuerzas Armadas Revo-lucionarias de Colombia (FARC).

De acuerdo con los hallazgos del Ministerio Público co-lombiano, Córdoba le habría hecho sugerencias a los in-surgentes en el marco del llamado "canje humanitario",

el cual buscaba intercambiar a personas secuestradas por la guerrilla por guerrilleros presos.

Semanas después Bernardo Moreno, el exsecretario de Gobierno durante la gestión de Alvaro Uribe fue conde-nado también por la Procura-duría a pasar 18 años fuera de cualquier organismo del Estado, lo mismo siete exdi-rectivos y agentes de los ser-vicios secretos (DAS), a qui-enes investiga por haber ini-ciado ilegalmente una averi-guación contra personas cer-canas a los magistrados de la Corte Suprema de ese país.

Este mismo año otro exfun-cionario del Gobierno anteri-or, Andrés Felipe Arias y cuatro subalternos suyos fue-ron sancionados también en el marco de una investigaci-ón por irregularidades admi-nistrativas, la cual todavía no ha concluido.

En Costa Rica el debate de las inhabilitaciones adminis-trativas también se abrió este año, cuando a la exministra de Transportes, Karla Gonzá-lez, se le impuso esta sanción por cuatro años por un caso de corrupción.

Lo mismo ocurrió en México hace un lustro, cuando el entonces aspirante presiden-cial Manuel López Obrador casi se queda fuera de las

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presidenciales de 2006 por una medida de este tipo.

Por último, Faúndez no dudó en afirmar que el fallo de la

Corte debería ser favorable al exalcalde, pues "la Conven-ción Americana, en su artícu-lo 23, es clara al decir que todos los ciudadanos tienen

derecho a elegir y ser elegi-dos y que este derecho solo puede ser limitado o restrin-gido por un juez, luego de un proceso penal".

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 29/8/2011

6to Poder afirma que en su caso se viola la Constitución

Trabajadores solicitaron a la SIP que envíe comisión al país EL UNIVERSAL

El proceso judicial abierto con 6to Poder está viciado. Así lo denunciaron trabaja-dores del semanario, quienes le recordaron a las autorida-des que la Carta Magna no las faculta a poner fin a nin-gún medio de comunicación social.

"Un juicio para determinar el cierre de un medio de comu-nicación impreso, no está contemplado en la actual Constitución de Venezuela, de la cual el señor presidente Hugo Chávez es promotor", aseveraron los empleados del semanario, en una carta que le dirigieron al presidente de la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP), Gonzalo Marroquín, en la cual le pi-den que envíe una comisión al país para verificar lo que está ocurriendo con ellos.

6to Poder no circuló este fin de semana, debido a la orden que emitió la jueza 9 de Con-

trol de Caracas, Denise Bo-canegra, quien prohibió la edición del semanario, en el marco de la investigación que se le sigue a raíz de la publicación, la semana pasa-da, de un reportaje y de un fotomontaje en contra de las cabezas de los poderes Judi-cial, Ciudadano y Electoral.

Los periodistas y demás tra-bajadores, en su misiva, tam-bién denunciaron que "hemos quedado sin empleo (...) sin que hubiese habido un jui-cio".

Rechazan el cierre

La orden judicial que puso fin a 6to Poder fue rechazada por los centros de estudiantes de las escuelas de comunica-ción social de la Universidad Católica Andrés de Bello de Caracas y de Guayana, quie-nes en un comunicado aseve-raron que la misma "amenaza el derecho a la libre expresi-ón y nuestro futuro como profesionales".

Tras expresar su consternaci-ón por el hecho de que más de 700 medios hayan desapa-recido en la última década del país, los estudiantes señalaron: "El cierre de este medio viola lo establecido en el artículo 5 de la Declaraci-ón de Principios sobre Liber-tad de Expresión de la Comi-sión Interamericana de Dere-chos Humanos (CIDH), que reza: Las restricciones en la circulación libre de ideas y opiniones, como así también la imposición arbitraria de información y la creación de obstáculos al libre flujo in-formativo, violan el derecho a la libertad de expresión.

Por último, los futuros co-municadores aseveraron estar conscientes sobre cual será su misión: "Estamos claros que, sin importar los gobier-nos de turno, nuestra labor siempre será denunciar lo que quieran callar".

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • FEUILLETON • 29/8/2011 • 17:13:53

Kluger Zopf

Manchmal steckt in einer Frisur die Geschichte eines ganzen Landes: Über Aufstieg und Fall der Julija Timoschenko, die als Barbie begann und als Jeanne d’Arc der Ukraine endete. Von Konrad Schuller

Als Julija Timoschenko ihren Weg vom Gericht ins Kiewer Lukjaniwska-Gefängnis e-inschlug, ist sie einem Pfad gefolgt, den vor ihr schon manche gegangen sind. Ihr früherer Innenminister Lu-zenko gehört dazu, der gewe-sene Verteidigungsminister Iwaschtschenko, der ehema-lige stellvertretende Justiz-minister Kornijtschuk – alle hat die Justiz des Präsidenten in die „Isolatoren“ geschickt, in die stinkenden, von Tu-berkulose durchzogenen Untersuchungsgefängnisse der Ukraine. Aber nicht nur jungen Spuren wie diesen ist Julija Timoschenko nachge-gangen. Ihr Weg ist noch älter, er reicht tief in die E-rinnerung.

Manchmal will man glauben, sie habe diesen Weg gewollt. Nicht in dem Sinne, dass sie es für richtig, für rechtens gehalten hätte, dass Richter Rodion Kirejew sie in Haft nehmen ließ. Dass ihre Fest-nahme am 5. August jeder Rechtlichkeit und Verhältnismäßigkeit entbehr-te, hat der gewesene dänische Staatsanwalt und Polizeichef Mikael Lyngbo mittlerweile in einem ausführlichen Beri-cht für das Helsinki-Komitee für Menschenrechte darge-

legt: Ihre (unbestrittene) Weigerung, ihrem Richter, den sie nicht ohne Grund eine „Marionette“ des Regi-mes nennt, auch nur einen Hauch von Respekt zu zol-len, ist nach internationalen Standards kein Haftgrund. Dennoch hat sie den dickli-chen, schwitzenden, vor Angst und Pein mit der Au-genbraue zuckenden jungen Mann, der in einem überhitz-ten, von Geschrei erfüllten Gerichtssaal im zentralen Kiewer Distrikt Petschersk mutterseelenallein auf der Höhe des Richterstuhls über ihr sitzt, gleichsam an unsi-chtbarer Schnur, an die Sch-welle seiner fatalen Ents-cheidung herangeführt.

Der Part der Märtyrerin

Sie hat sich geweigert, vor ihm aufzustehen und sich trotz erregter Verweise nicht einmal bewegen lassen, ihn auch nur anzusehen. Wenn sie sprach, wandte sie sich sie von ihm ab, redete ausschließlich in die Fern-sehkameras und winkte nach jeder Replik einem imaginären Volk zu. Den Richter verhöhnte sie, während er um Fassung rang, mal als „Ungeheuer“, mal als „Affen mit Handgranate“. Als er in der Enge des Ve-rhandlungszimmers einmal

ganz nah an ihr vorbeimuss-te, flüsterte sie ihm in einem kurzen, bösen Hauch ein Wort zu, das nur er verstand. Es dauerte Minuten, bis der Richter seine Contenance wiederfand und das Gelächter ihrer Freunde auf den Bänken nachließ.

Irgendwann ist Rodion Kire-jew, zappelnd zwischen den Gewalten einer Politik, die jenseits seines Horizonts liegt, und den Grundsätzen einer fairen Verfahrensfü-hrung, dem bohrenden Drängen der Anklage gefolgt und hat den von allen erwar-teten Befehl zur Festnahme ausgesprochen. Julija Timos-chenko aber, die Ikone der „Revolution in Orange“, später mit Unterbrechungen Regierungschefin bis 2010 und heute die stärkste Oppo-sitionspolitikerin des Landes, hat den Augenblick genutzt, als hätte sie ihn geprobt.

In den Monaten davor hätte sie fliehen können. Sie hätte in Westeuropa um Asyl bit-ten können, wie ihr ehemali-ger Wirtschaftsminister Da-nilischin. Stattdessen ist sie geblieben, hat sich Reisebeschränkungen unter-worfen, mindestens 42 Verhöre überstanden und sich dem Gericht gestellt. Schließlich, als die

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Staatsanwältin ihre Festnah-me beantragte, rief sie den bühnenreifen Satz: „Bean-tragt doch gleich Tod durch Erschießen! Gebt ihr den Revolver!“ Dies war der Au-genblick, in dem Julija Ti-moschenko, der Popstar mit Porsche-Kavalkaden und strahlendem Haarkranz, ihre neue Rolle annahm: den Part der Märtyrerin, Jeanne d’Arc im Kerker.

Die schwerreiche „Gasprin-zessin“

Es ist die erste große Image-Revolution seit 2001. In die-sem Jahr hatte Julija Timos-chenko, an sich eine Brünette mit kaukasischen Wurzeln, die blondbekränzte Ikone geschaffen, als die sie während der „Revolution in Orange“ den von Russland unterstützten Janukowitsch (damals Ministerpräsident) vorübergehend von der Ma-cht vertrieb. Zusammen mit ihrem Revolutionspartner (und späteren Feind) Viktor Juschtschenko hat sie damals der Ukraine ein paar Jahre lebendiger (wenn auch chao-tischer) Demokratie beschert.

Die Figur, die sie damals mit durchschlagendem Erfolg schuf, ist von der Soziologin Oksana Kis als Kombination zwischen „Barbie“ und „Be-rehynia“ beschreiben worden – als geniale Verbindung von erotisch aufgeheiztem Kon-sumidol auf der einen und altslawischer Muttergottheit auf der anderen Seite. Beide Konzepte hatten ihre Wur-zeln in den späten Sowjetja-hren, beide waren seit dieser Zeit oppositionell aufgela-

den. Die mit Accessoires und westlichen Luxusartikeln behängte „Barbie“ mit optis-chen Leihgaben aus der Welt der spätsowjetischen „Inter-girls“ und Dollarprostituier-ten, hatte in der puritanischen Sowjetunion („U nas seksa njet“, bei uns gibt’s keinen Sex), wo man Frauen am liebsten am Traktor oder Presslufthammer darstellte, ebenso wie der Schmuggler und Devisenschieber, der sich später zum Typus des „Oligarchen“ entwickelte, ausgesprochen systemspren-gende Konnotationen. Kon-sum war cool unter jungen Komsomolzen, sexy zu sein war oppositionell, und Julija Timoschenko hat in den Zei-ten der Wende dieser Welt angehört.

Mit ungeheurer Energie und vermutlich nur begrenztem Respekt für längst nicht mehr wirksame Gesetze hat sie sich nach der Wende dann von der Betreiberin einer Hinterhofvideothek in ihrer Heimatstadt Dnipropetrowsk, wo sie vaterlos als Tochter einer Taxi-Telefonistin auf-gewachsen war, zur luxuriösen, schwerreichen „Gasprinzessin“ und Vertrau-ten des heute in Amerika wegen Geldwäsche und an-deren Delikten einsitzenden Ministerpräsidenten Lasa-renko hochgearbeitet. Zu Verhandlungen mit Gas-prom-Chef Wjachirew ers-chien sie in Minirock und hochhackigen Stiefeln, und in einem Interview sagte sie, jede Frau träume doch da-von, einmal für den „Play-boy“ zu posieren.

Die alten Praktiken der Ma-nipulation

2001 hat Julija Timoschenko den systemsprengenden Ty-pus des Luxusgirls dann um einen zweiten ergänzt, der in sowjetischen Zeiten ebenfalls oppositionell besetzt war. Sie erweiterte ihr Image-Portfolio um die „Berehyni-a“, ein altslawisches Mutteri-dol, welches sich die ukrai-nische Nationalbewegung im antisowjetischen Widerstand zu eigen gemacht hatte. Die Adaptation kam schnell. Ti-moschenkos Aufstieg als Gasmonopolistin war damals in eine schwere Krise gera-ten. Ihr Protektor, der korrup-te Lasarenko, war gestürzt, sie selbst kam Anfang 2001 für 42 Tage in Haft. Flugblätter, die damals für ihre Freilassung warben, zei-gen sie noch mit brünettem Pagenschnitt. Im Herbst des-selben Jahres erschien dann jener Haarkranz in ihrem Bildprogramm, mit dem sie später weltberühmt wurde.

Das Konsumidol „Barbie“, die verführerische Anzieh-puppe, trat etwas zur Seite (wenn auch die Presse im Jahr 2005 ihr zweihunderts-tes Kleid feierte), und die bekränzte Muttergottheit „Berehynia“ erschien in u-krainischer Stickbluse. Mit dieser doppelt oppositionell besetzten Bildersprache, als Verkörperung eines altukrai-nisch-patriotischen Impulses, der seine Energien mit den Konsumversprechen westli-cher „Freiheit“ paarte, hat sie in der demokratischen Pop-Revolution von 2004 gegen die Clans ihres Gegners Ja-

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nukowitsch den Sieg erkämpft.

Mittlerweile hat die Ikone etwas Glanz verloren. Die Demokratie ist kein reiner Erfolg gewesen in der Ukrai-ne. Die Führer der Revoluti-on, der glitzernde Rampens-tar Timoschenko und der moralisierende Prediger Jus-chtschenko, waren schon neun Monate nach ihrem gemeinsamen Sieg bittere Feinde und verbrauchten ihre Energien in giftigen Intrigen gegeneinander. Die Ukraine schaffte es zwar, 2006 und 2007 freie und faire Parla-mentswahlen zu halten, die Presse schrieb und die Sen-der sendeten, was sie woll-ten, doch das Ansehen der Politik sank ins Bodenlose, und als im Herbst 2008 die Finanzkrise das Land mit voller Wucht traf, war es aus. Timoschenko hatte sich zwar „sauber“ gehalten; in ihrer Regierungszeit ist sie – an-ders als Janukowitschs Fre-unde vorher und nachher – bei keiner jener Milliardens-chiebereien in eigene Tas-chen erwischt worden, für die ukrainische Regierungen berühmt sind. Dennoch kam der vertriebene Gegner in der Präsidentenwahl 2010 mit knapper Mehrheit wieder. Seither hat er die alten Prak-tiken der Manipulation wie-der eingeführt. Er hat den größten Teil der Presse unter Kontrolle bekommen, seine Verfassungsvollmachten erweitert und die Gerichte gleichgeschaltet.

Ein Muster der Korrektheit

Julija Timoschenko schien der Rückkehr dieser post-sowjetisch-oligarchischen Seilschaften anfangs hilflos gegenüberzustehen. Sie beschädigte ihr Ansehen, als sie sich trotz eines positiven Votums internationaler Wa-hlbeobachter weigerte, Janu-kowitschs Sieg von 2010 anzuerkennen, und sie schei-terte beim Versuch, das zers-plitterte „demokratische La-ger“ zu einen. Ihre Parla-mentsfraktion schrumpfte, seit Janukowitschs milliar-denschwere Polit-Technokraten einen Abge-ordneten nach dem anderen abwarben, und ein Finanzier nach dem anderen wechselte unter dem Druck des Regi-mes die Seiten, um sich vor der Steuerpolizei und den Gerichten des Systems zu retten. Julija Timoschenko, die Barbie-Berehynia, war am Ende. Bis Janukowitschs Juristen ihr den Prozess ma-chten.

Seit die Staatsanwaltschaft im vergangenen Jahr ein Er-mittlungsverfahren nach dem anderen gegen sie eröffnete, hat sie wieder eine Bühne. Das Libretto zu dieser Oper, niedergeschrieben in den Schriftsätzen der Anklage, kommt ihr zupass: Wie sehr das Regime sich auch be-müht hat, es ist ihm nicht gelungen, einen Fall zu kons-truieren, in dem Julija Ti-moschenko in die eigene Tasche gewirtschaftet oder sonst einen persönlichen Vorteil gesucht hätte. In den Anklageschriften geht es hier um die vorschriftswidrige Verwendung von Umwelt-

mitteln im Haushalt, da um Krankenwagen, die angebli-ch im Wahlkampf eingesetzt wurden, und in dem Fall, dessentwegen sie jetzt im Gefängnis ist, soll sie beim Abschluss eines Gasvertrages mit Russland das Kabinett übergangen haben. Der dänische Gutachter Lyngbo sagt, in anderen Ländern gelte so etwas als „normale politische Tätigkeit eines Ministerpräsidenten“, kei-neswegs aber als „Straftat“.

Im Vergleich zu Janukowits-chs Freunden, die sich seit Beginn seiner Amtszeit nach allem, was bekannt ist, wie-der systematisch privatisierte Staatsbetriebe zu Schleuder-preisen unter den Nagel ge-rissen haben und an den Aufträgen für die Fußball-Europameisterschaft 2012 Milliarden verdienen (der Präsident selbst besitzt of-fenbar plötzlich eine herrli-ches, ehemals staatseigenes Seegrundstück mit Villa und Swimmingpool) ist Julia Ti-moschenko ein Muster der Korrektheit.

Das Motiv der eingekerker-ten Schönen

In dieser Lage hat sie längst den Signalmix geändert. Die „Barbie“, das moralisch nicht ganz unumstrittene Luxusgirl der Neunziger, verzieht sich in die Kulissen. Die Kleider sind nicht mehr extravagant wie früher, meistens trägt sie jetzt einfarbige Kostüme in schwarz, beige oder weiß. In scharfer Abkehr von ihrer bisher betonten Jugendlich-keit, zeigt sie sich neuerdings mit Brille. Anstelle der „Bar-

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bie“ aber ist eine neue Figur in den Vordergrund ihrer Ikonographie gerückt – eine Figur, deren Kampagnenfar-be ein jungfräuliches Weiß ist, und deren Symbol ein rotes Herz: Julija Timos-chenko spielt mit den Attri-buten der Heiligkeit.

Ihre Reden hat sie schon im Wahlkampf 2010 in die Form von Gebeten gegossen, und auf dem Schreibtisch ihres verdunkelten, von schweren Stilmöbeln und stürmischen Seelandschaften geschmück-ten Büros steht eine heilige Johanna in Bronze. Das Bild der Jeanne d’Arc, von der Presse seit Jahren immer wieder bemüht, war schon seit längerem bei ihr aufge-leuchtet. Das Element der „kämpfenden Frau“ ist dabei längst vorhanden. Eine Foto-grafie in ihrem Büro zeigt sie etwa Wange an Wange mit ihrem Rollenvorbild Marga-ret Thatcher, auch sie eine „Eiserne Lady“, und schon ein Wahlplakat von 2006 (noch in der Zeit der Luxu-saccessoires, in diesem Fall eines silbrig schimmernden Motorrads im Hintergrund) zeigt sie mit Samuraischwert, halb Uma Thurman aus Ta-rantinos „Kill Bill“, halb Heldin des postsowjetischen Fantasy-Schinkens „Notsch-noj Dosor“ (Wächter der Nacht) von Timur Bekmam-betow. Nun ist neben den Waffen noch ein weiteres Definitionselement der heili-gen Johanna zum Greifen nah: das Motiv der eingeker-kerten Schönen, der Märtyrerin, die für das Vater-land zum Scheiterhaufen

schreitet. Zusammen mit der früh etablierten Schwertfech-terin gibt das eine komplette Jeanne d’Arc.

Julija Timoschenko hat eini-ges getan, um dieses Motiv zu betonen, und ihre Verhaf-tung ist hier nur der Sc-hlussstein eines Bogens, der lange schon in Bau ist. Noch am Tag ihrer Festnahme veröffentlichte ihr Partei-hauptquartier eine vorab ein-gespielte Videoansprache, die nur zu gut zeigt, wie ge-nau sie die Einkerkerung vorhergesehen und in ihre Bildersprache eingebaut hat. In diesem Video hat sie der Figur der „unbefleckten Hei-ligen“ noch weitere Facetten hinzugefügt: den Verzicht auf das familiäre Glück – auf die Chance „mein Leben . . . zu verteidigen und mit mei-ner Familie glücklich zu se-in“, das Bekennertum („Ich werde mich nicht verstec-ken“), die Armut („Ich besit-ze weder Fabriken, noch Kraftwerke, Ländereien, Bodenschätze oder regie-rungseigene Grundstücke, die zu meinen Gunsten priva-tisiert wurden“). Auf ihrer Website erscheint sie jetzt in nonnenhaftem Grau.

Das Vertrauen der Menschen zum großen Teil verloren

Noch ist unklar, ob ihre Anhänger der neuen Sugges-tion folgen werden, wie sie der alten gefolgt sind. Die täglichen Demonstrationen für Julija Timoschenko vor dem Gerichtsgebäude auf Kiews Zentralboulevard C-hreschtschatik sind zwar deu-tlich größer als die gleichzei-

tig stattfindenden Kundge-bungen ihrer Feinde, aber trotz ungeheurer Sound-Anlagen und ungezählter Spruchbänder täuschen sie mit ihren paar hundert Teil-nehmern nicht darüber hin-weg, dass die Ukraine von einer echten Massenmobilisi-erung wie zur Zeit der Revo-lution in Orange Welten ent-fernt ist. Das Land ist nach dem glanzlosen Scheitern des großen Aufbruchs von 2004 enttäuscht und zynisch ge-worden. Man hat die Heroen der Demokratie wie Wasch-weiber zanken sehen, man sah sie keifen und Gift vers-pritzen, jetzt hat man genug von ihnen. Nach einer Um-frage aus der vergangenen Woche jedenfalls haben so-wohl Präsident Janukowitsch mit seiner Rückkehr zum Autoritarismus, als auch Juli-ja Timoschenko mit ihren neuen Image-Angeboten das Vertrauen der Menschen zum großen Teil verloren. Während sie bei der Präsidentenwahl vom Febru-ar 2010 noch 49 (Januko-witsch) und 45 (Timoschen-ko) Prozent der Stimmen gewannen, kommt Januko-witsch heute auf 17 Prozent, Timoschenko auf 14.

Vielleicht hat sie das ja ge-ahnt, als sie den Pfad ins Gefängnis einschlug, den alten Weg, den so viele in diesem Land vor ihr gegan-gen sind. Vielleicht gibt es deshalb noch einen „Plan B“, eine realistischere, glaub-würdigere Ersatzfigur neben der Heiligen und Märtyrerin. Manches spricht dafür. Kurz vor ihrer Festnahme jedenfal-

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ls hat Julija Timoschenko der „New York Times“ noch ein Interview gegeben, in dem sie ihre Lage als verfolgte Oppositionelle in einen über-raschenden Zusammenhang stellt: Nicht mit den Großen der antisowjetischen Dissi-denz stellt sie sich hier auf eine Stufe. Sie beschwört nicht die unbeirrte Lauterkeit eines Andrej Sacharow oder den Prophetenbart des Ale-xander Solschenizyn; statt-dessen vergleicht sie sich in überraschender Hellsichtig-keit mit Michail Chodor-kowskij, dem russischen Oli-garchen und Milliardär, den Wladimir Putins Justiz nach Sibirien schickte, als er dem neuen russischen Autorita-rismus im Weg stand, und der jetzt trotz seiner unbes-treitbaren Sünden zu einem Kristallisationspunkt der Re-gimekritik geworden ist.

Eine Chance, die Macht des Regimes zu bezwingen

Chodorkowskij, Geschäftsmann und Ölmagnat aus der Zeit der russischen Sumpfblüten-Vermögen, ist alles andere

als ein russischer Heiliger. Dass er dennoch so große Aufmerksamkeit auf sich zieht, kommt aber vielleicht daher, dass er ins Gefängnis gegangen ist, wie in der Ü-berlieferung Russlands und der Ukraine viele vor ihm gegangen sind: als ein be-fleckter Held. Die russische und ukrainische Literatur ist voll von ihnen: Da ist die Prostituierte Sonja aus Dos-tojewskis „Schuld und Süh-ne“, die Raskolnikow in die Verbannung folgt. Da ist die verführte Katjuscha aus Tols-tois „Auferstehung“, da ist die luxuriöse Nastassja Fili-powna aus dem „Idioten“, und da ist schließlich Marga-rita aus Bulgakows „Meister und Margarita“, die sich mit dem Teufel selbst verbündet, um als lustvoll zerstörerischer Scherbendämon einmal so richtig dreinfahren zu können in den muffigen Apparte-ments der Nomenklatura. Das Publikum liebt die be-fleckten Helden vielleicht noch mehr als die reinen. Ob es sie aber an der Regierung

haben will, ist eine andere Frage.

Wenn Julija Timoschenko jetzt, mit Absicht oder weil die Kraft der Mythen es ein-fach so fügt, nicht nur dem Modell der heiligen Johanna folgt, sondern ebenso den Weg der Sonja, der Katjus-cha und der Margarita geht, hat sie eine Chance, die Ma-cht des Regimes nicht nur herauszufordern, sondern auch, sie auf lange Sicht zu bezwingen. Janukowitsch, den autoritären Präsidenten, hat sie im Kampf der Bilder längst besiegt. Sein Ruf ist ruiniert, seit seine Richter und Staatsanwälte „Julija“ in den Isolator gesteckt haben. Ob der Pfad der befleckten Helden sie dabei jemals wie-der an die Spitze des Staates führt oder ob sie sich damit wird begnügen müssen, von ihrer Zelle in der Lukjaniws-ka aus die brutale Verkom-menheit der Macht zu entlar-ven, bleibt offen. Für Bulga-kows Margarita jedenfalls hat es den Weg zurück nicht gegeben.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 29/8/2011 • 00:00:00

Tucumán: arrasó Alperovich, un aliado de la Casa Rosada

Logró su segunda reelección con el 72% de los votos; el radical Cano se ubicó segundo, con el 12% Por Jaime Rosemberg

SAN MIGUEL DE TUCU-MAN.- Dos semanas después de las primarias, la presiden-

ta Cristina Kirchner recibió anoche un nuevo y previsible espaldarazo electoral desde el norte argentino. El gober-nador José Alperovich consi-

guió un aplastante triunfo y festejó con medio gabinete nacional su re-reelección, que le permitirá extender a 12 años consecutivos el con-

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trol político casi absoluto de la provincia.

"Este cambio que vive Tu-cumán se lo debemos a un hombre que hoy ya no está, que es Néstor Kirchner. Cu-ando veíamos la pobreza de la provincia, él me decía que me iba a ayudar a cambiar esa realidad", dijo el gober-nador, pasadas las 22.30, cuando su triunfo ya era irre-versible.

Un lento escrutinio -a la me-dianoche se había contado sólo el 20% de las mesas- le otorgaba a Alperovich el 72% de los votos. Muy lejos, en segundo lugar, se ubicaba el radical José Cano (Acuer-do Cívico y Social), con el 12,3%. El ex senador Ricar-do Bussi (Fuerza Republica-na) alcanzaba el tercer lugar, con 3,4%, unos pocos votos por encima de la kirchnerista Stella Maris Córdoba (Pro-yecto Popular), que obtenía el 3% de los sufragios.

Entre abrazos y amplias son-risas, a Alperovich lo acompañaron, además de sus familiares y amigos, el mi-nistro de Economía y candi-dato a vicepresidente, Amado Boudou; el ministro del Inte-rior, Florencio Randazzo; el titular de la Anses, Diego Bossio, y el secretario de Obras Públicas, José López, responsable del envío de cu-antiosos fondos a la provin-cia para obras de infraestruc-tura en los últimos ocho años.

Alperovich agradeció públi-camente el saludo de la pre-sidenta Cristina Kirchner,

que unos minutos antes lo había felicitado por la victo-ria. "También nos ha ayuda-do mucho, y como digo si-empre, lo importante es no fallarle a la gente", agregó el gobernador en el Salón Do-rado de la casa de gobierno provincial, en un discurso que apenas superó el minuto. "Borombombón, Borom-bombón, para Cristina la reelección", cantaba un gru-po de jóvenes leales al go-bernador en medio de la al-garabía.

La insólita cantidad de parti-dos políticos que participaron en la contienda (más de 300 en el total provincial, la ma-yoría con Alperovich como candidato a gobernador) convirtieron en un verdadero infierno el conteo de los vo-tos.

El gobernador dio pocas pis-tas sobre sus pasos futuros, aunque habló de "un plebis-cito" a su gestión. Superar el 60% de los votos, decían los dirigentes oficialistas, los habilita a impulsar una nueva reforma constitucional, esta vez para permitir la reelecci-ón indefinida del gobernador tucumano. "Depende de cu-ántos votos saquemos", afir-maron a LA NACION cerca del mandatario provincial. Superar el 65% obtenido por Cristina Kirchner hace 15 días habilitaba, según fuentes gubernamentales, a intentar ese nuevo y controvertido paso.

Diputado radical en los años noventa y luego aliado del duhaldismo, José Alperovich llegó por primera vez a la

gobernación en 2003, con el aval de Néstor Kirchner. Cu-atro años después, y luego de reformar la Constitución para obtener un nuevo perío-do, consiguió su reelección con el 78,1%. En julio pasa-do, la Corte provincial lo habilitó a buscar una nueva reelección, al interpretar una cláusula transitoria de la Constitución local sobre los períodos de gobierno.

Durante la campaña, Cano y otros opositores advirtieron sobre la "pretensión hegemó-nica" de Alperovich, y sobre la posibilidad de que Tucu-mán "termine con un sistema parecido al de los Juárez en Santiago del Estero y Saadi en Catamarca".

El control casi absoluto del gobierno tucumano se exten-día, al cierre de esta edición, a la Legislatura provincial, que también daba para el oficialismo números superio-res al 60 por ciento, al obte-ner 37 de los 49 legisladores. La oposición se conformaba con sumar unos doce legisla-dores, seis de ellos la UCR y uno Pro, que llegaba por primera vez a la Legislatura provincial.

El Frente para la Victoria se imponía también en 18 de las 19 intendencias, y la única en manos de la UCR (Concep-ción) corresponde a un aliado al gobernador.

Para el gobernador, la jorna-da había empezado pasadas las 11 cuando llegó a votar a la escuela García Hamilton. Junto a su esposa Beatriz Rojkés, sus cuatro hijos, nie-

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tos y otros parientes, Alpero-vich bajó de su camioneta y caminó desde la entrada has-ta su lugar de votación entre aplausos de funcionarios y gente que esperaba el turno para emitir el sufragio. Allí desestimó las denuncias opo-sitoras sobre un megarreparto de comida a cambio de votos, y anunció la visita de funcio-narios nacionales, que pasa-das las 22 llegaron a la casa de gobierno provincial.

"Vengo a acompañar a un gran gobernador. Este gran momento de la Argentina es

también un gran momento para Tucumán", dijo Boudou pasadas las 23, con remera negra y sonrisa de oreja a oreja. Fue el símbolo de una noche de festejo para el kir-chnerismo que se extendió hasta bien entrada la madru-gada.

Resultados provisionales

José Alperovich

FRENTE PARA LA VIC-TORIA

72%

El gobernador kirchnerista alcanzaba anoche su tercer mandato con el 20% de las mesas escrutadas.

José Cano

ACUERDO CIVICO

12%

El candidato de extracción radical del Acuerdo Cívico no llegaba a obtener más de 19.000 votos con el 20% escrutado.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 29/8/2011 • 09:18:00

Zaffaroni: "Los consorcios nunca informaron sobre irregularidades en los departamentos"

La afirmación figura en el escrito que el juez de la Corte remitió a la Cámara de Diputa-dos por el escándalo de los prostíbulos El juez de la Corte Supre-ma, Eugenio Zaffaroni, ase-guró que los consorcios nun-ca se quejaron por irregulari-dades en los departamentos de su propiedad en los que se investiga si funcionaron prostíbulos.

La afirmación forma parte de un escrito que el juez remitió hace casi dos semanas al presidente de la Cámara de Diputados, el kirchnerista Eduardo Fellner, a modo de descargo frente a las denun-cias de que en cinco de sus departamentos, alquilados a terceros, se ejercería la pros-titución.

"A lo largo del tiempo, ni yo ni mi apoderado, hemos reci-bido comunicación alguna de ninguna administración ni de ningún organismo público informándonos irregularida-des y, menos aún, emplazán-donos a resolver algún pro-blema de consorcio", dice el escrito de tres carillas al que LA NACION tuvo acceso.

El texto, en el que Zaffaroni alude varias veces a la "campaña mediática de des-prestigio" de la que se consi-dera "víctima", comienza con un detalle de los bienes que heredó de su madre, que mu-rió en 2000, a los 91 años. El juez explica que de la venta

de esos bienes, cuatro inmu-ebles de la ciudad de Buenos Aires y dos terrenos situados en Mar del Plata, salió el dinero con el que compró los departamentos investigados. Zaffaroni es dueño de quince departamentos, todos ellos están alquilados.

"Algunos de esos inmuebles ni siquiera los conozco, por-que me he limitado a firmar las escrituras respectivas como parte de operaciones de simple reinversión", afirma el magistrado.

Explica además que "por razones de tiempo y prefe-rencias" decidió delegar la

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administración de esas propi-edades en su apoderado, Ri-cardo Montivero, a quien describe como "una persona mayor, con problemas de salud" que "no es profesional y no tiene en su patrimonio más que una pequeña propie-dad lejos de Buenos Aires y un automóvil".

Tal como hizo en reiteradas oportunidades ante los medi-os, Zaffaroni le asegura a Fellner "no conocer" e "igno-rar" quiénes son sus inquili-nos.

Otros documentos

La carta está acompañada por una copia del poder de admi-nistración que Zaffaroni fir-mó en favor de Montivero en agosto de 2000 y por el tele-grama en el que intimó a la inmobiliaria que alquiló los departamentos a rendir cuen-tas de su gestión.

Hacia el final, Zaffaroni alu-de al cierre de la cuenta que tenía en Suiza y se compro-mete a remitir al Congreso toda la documentación relati-

va a ese trámite no bien esté terminado.

El escrito ya fue remitido a las comisiones de Asuntos Constitucionales y de Justicia de la Cámara baja, que deben decidir si citan o no a Zaffa-roni para que amplíe sus ex-plicaciones, aunque todavía no fijaron fecha para analizar el asunto. La presidencia de ambos cuerpos está en manos de la oposición..

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 29/8/2011 • 04:50:00

Un milliardaire emprisonné en Égypte Le milliardaire égyptien Sa-mih Sawiris a été condamné par un tribunal du Caire à deux ans de prison et à une amende pour violation du droit des marchés financiers égyptiens. Samih Sawiris, patron de la société helvéti-que Orascom Development Holding (ODH) spécialisée dans le développement de projets touristiques, a estimé que les accusations étaient "sans fondement" et a fait appel de la condamnation, a précisé la société suisse dans un communiqué. L"homme d"affaires, fils du fondateur du conglomérat égyptien Orascom, Onsi Sawiris, a également entamé des négo-ciations avec les autorités

égyptiennes pour mettre un terme au contentieux.

Jeudi, un tribunal du Caire a condamné la filiale égyptien-ne d"ODH, Orascom Hotels & Development, et son re-présentant, M. Sawiris, à deux ans de prison, ainsi qu"au paiement d"une amen-de de 6780 francs suisses (environ 5700 euros) et d"une caution de 2720 francs. Le tribunal du Caire estime que la filiale égypti-enne n"a pas correctement publié la participation de sa société mère, dont le siège est à Altdorf dans le centre de la Suisse. La justice égyp-tienne reproche également à Sawaris de ne pas avoir rem-pli l"obligation de coter pen-

dant trois ans sa filiale à la Bourse du Caire après en avoir pris le contrôle en 2008.

ODH, qui est coté à la Bour-se suisse et égyptienne, est actif dans neuf pays (Egypte, Jordanie, Emirats arabes u-nis, Oman, Suisse, Maroc, Royaume-Uni, Monténégro et Roumanie). En Suisse, le groupe a lancé un projet pha-raonique à Andermatt (sud) où il compte transformer un village endormi des Alpes suisses en site touristique haut de gamme doté d"hôtels de luxe, d"un terrain de golf et d"un domaine skiable.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 29/8/2011 • 11:26:00

Algérie: Bouteflika promet des réformes L"Algérie mettra en place dans les prochains mois les réformes politiques annoncé-es à la suite de plusieurs mois de contestation, a promis le président Abdelaziz Boute-flika dans un communiqué. Ces réformes seront concréti-sées au cours des prochains mois, "comme j"en renouvel-le solennellement l"engagement", a-t-il déclaré dans ce communiqué publié à l"issue d"un long conseil des ministres hier soir.

Abdelaziz Bouteflika a esti-mé que l"Algérie repose sur "un socle solide" et que sa bataille pour le développe-ment continue, soulignant que le peuple algérien a "su instaurer son propre système politique pluraliste, qu"il a sauvegardé malgré une tra-gédie nationale douloureuse", en référence à la décennie noire de la guerre civile des

années 1990 qui a fait quel-que 200.000 morts.

Abdelaziz Bouteflika s"était engagé en avril à des réfor-mes politiques, alors que plusieurs franges de la popu-lation étaient en ébullition dans la foulée des révolutions arabes. Dans un premier temps, des consultations ont été menées par le président du Sénat Abdelkader Bensa-lah, flanqué de deux conseil-lers présidentiels, tandis que des assises de la société civi-le étaient organisées pour tenter de lui redonner du souffle.

Ces initiatives avaient été boycottées par une importan-te frange de l"opposition.

Le chef de l"Etat devait ré-cupérer durant le mois de ramadan l"ensemble du dos-sier et l"analyser: le conseil

des ministres tenu dimanche soir a fait le point et annoncé dans un communiqué une séries de mesures à soumettre à l"Assemblée nationale dès l"ouverture de sa session d"automne le 4 septembre.

Parmi les projets de loi, la garantie d"un quota d"au moins 33% de femmes sur les listes des candidats aux élections législatives et loca-les, l"une des revendications des féministes algériennes. Un autre projet porte sur les incompatibilités d"un mandat parlementaire avec des fonc-tions au sein du gouverne-ment, du Conseil Constitu-tionnel, des administrations et des entreprises publiques et tout autre mandat électif ainsi que la profession de magistrat. Enfin, les minis-tres ont aussi planché sur un développement des attributi-ons locales.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE MONDE (FR) • INTERNATIONAL • 29/8/2011 • 06:40:19

La brigade de Khamis Kadhafi serait responsable du massacre de Tripo-li La brigade placée sous le commandement de Khamis Kadhafi, l"un des fils de Mouammar Kadhafi donné pour mort lors de la prise de Tripoli par les rebelles, sem-ble responsable de l"exécution sommaire de 45 détenus dans un entrepôt le

23 août près de Tripoli, selon human rights Watch (HRW).

L"entrepôt, qui servait de prison, a été incendié, mais on ignore l"origine du sinis-tre. Depuis la fuite de Mou-ammar Kadhafi de Tripoli

voilà un peu plus d"une se-maine, il apparaît que de nombreuses tueries de ce genre ont été commises peu avant l"entrée des insurgés dans la capitale.

>> Lire notre reportage A Tripoli, l’horreur d’un char-

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nier dans une prison secrète du régime

HRW indique dans un com-muniqué, lundi, que ses re-présentants se sont rendus samedi dans l"entrepôt et qu"ils ont constaté la présen-ce de 45 corps carbonisés, dans le quartier de Khalida Ferdjane à Salahaddine, au sud de la capitale, tout près de la base militaire de Yar-mouk.

"EXÉCUTION SOMMAI-RE"

"Malheureusement, ce n"est pas le premier rapport lugu-

bre concernant ce qui apparaît comme l"exécution sommaire de détenus dans les derniers jours où le régime Kadhafi contrôlait Tripoli", déclare la directrice de HRW pour le Moyen-Orient et l"Afrique du Nord. "Ces meurtres impitoyables ont eu lieu en plein ramadan, et ceux qui les ont commis se-ront traduits devant la justice et punis", a-t-elle ajouté.

HRW dit avoir appris d"un survivant que les gardiens de l"entrepôt avaient lu les noms de 153 détenus lors de l"appel le jour où le massacre a été commis. Ce survivant

estime qu"une vingtaine de prisonniers ont réussi à s"échapper et que 125 des 153 détenus étaient des ci-vils. Un bâtiment du comple-xe porte l"inscription "32e brigade", celle-là même qui est sous les ordres de Khamis Kadhafi.

Selon le survivant, le soir du 23 août, des gardiens qui se trouvaient sur le toit ont ou-vert le feu sur les détenus, tandis qu"un autre lançait, par l"entrée, plusieurs grena-des. L"homme a pu s"échapper au moment où les gardiens rechargeaient leurs armes.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE MONDE (FR) • INTERNATIONAL • 29/8/2011 • 06:30:44

Les rebelles libyens face à leurs responsabilités HoHormis le mystère du t-yran renversé mais introuva-ble, la transition libyenne entre la dictature et ce que l"on espère devenir un régi-me démocratique suit pour l"instant un scénario très différent de celui de l"Irak. On ne peut que s"en féliciter.

Il faut souhaiter que les hommes du Conseil national de transition (CNT) ne met-tent pas neuf mois à trouver le refuge du colonel Kadhafi, comme cela fut le cas pour Saddam Hussein, capturé par les troupes américaines le 13 décembre 2003. Il faut éga-lement souhaiter que l"arrestation de l"ex-Guide libyen, si elle a lieu, soit me-née en conformité avec les

droits de l"homme et abou-tisse à son transfert à la Cour Pénale internationale, qui le réclame. Un tel respect de la procédure de la part des nou-veaux maîtres de la Libye enverrait à la communauté internationale un message fort et positif.

Le premier piège du scénario irakien, celui de l"intervention étrangère di-recte, a été évité, et il faut en créditer les dirigeants occi-dentaux. Barack Obama a retenu les leçons de la désas-treuse aventure mésopotami-enne de son prédécesseur George W.Bush. Ayant déjà fort à faire en Afghanistan, et encore pour quelque temps en Irak, il a sagement laissé

Londres et Paris monter en première ligne sur la Libye. La presse américaine regorge ces jours-ci de commentaires élogieux sur la stratégie de "la victoire par l"arrière" ("Winning from behind") – une façon de récupérer la mise. De leur côté, le prési-dent Nicolas Sarkozy et le premier ministre David Ca-meron, appuyés par l"OTAN, se sont tout aussi sagement abstenus d"envoyer des trou-pes au sol, à l"exception de très discrets conseillers mili-taires, dont le nombre reste secret. A l"inverse de l"avancée vers Bagdad, me-née par une force d"invasion américaine, il n"y aura pas eu d"uniformes occidentaux dans cette longue offensive

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vers Tripoli. Même si les 7 000 frappes aériennes de l"OTAN ont été essentielles à leur victoire, le symbole des troupes rebelles entrant seules dans la capitale lib-yenne est crucial pour l"avenir.

Mais l"autre partie qui se joue maintenant, celle du redémarrage d"un pays où la guerre a semé le chaos, puis celle de la transition vers un régime accepté par tous, n"est pas moins importante.

Les Américains avaient stu-péfait le monde par l"absence de plan pour l"après-invasion de l"Irak. Soucieux de ne pas commettre la même erreur, les dirigeants du CNT ont chargé un comité d"élaborer, ces derniers mois, une feuille de route pour remettre le pays en marche. Ils ont appe-lé la population à éviter pil-lages et vengeances. Les jours qui viennent diront s"ils sont entendus: la découverte de massacres, le manque d"eau, d"électricité et de mo-

yens de communication compliquent le rétablisse-ment de l"ordre public.

Autoproclamés et sans légi-timité autre que celle d"avoir pris la tête du soulèvement de Benghazi, habiles à réunir le soutien des Occidentaux, les hommes du CNT doivent à présent faire leurs preuves devant leurs compatriotes. L"avenir de la Libye est d"abord leur responsabilité.

STF • CEZAR PELUSO • PODER JUDICIÁRIO • STJ • CNJ • TRF • TJ • PORTUGAL DIGITAL (PT) • ESTATÍSTICA • 29/8/2011 • 19:57:00

Quase 60 milhões de processos judiciais no Brasil ficaram sem solução em 2010 O número corresponde a pra-ticamente 70% do total de 84,3 milhões de processos em tramitação no Judiciário no ano passado.Da Redação, com agência Brasília – Quase 60 milhões de processos que tramitaram na Justiça Fede-ral em 2010 não foram solu-cionados. O número corres-ponde a praticamente 70% do total de 84,3 milhões de pro-cessos em tramitação no Ju-diciário no ano passado. Os dados fazem parte do relató-rio Justiça em Números, di-vulgado segunda-feira (29) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os números referem-se aos tribunais da Justiça Federal e Estadual e aos da Justiça do Trabalho. Os números também mos-tram que o maior percentual de processo não resolvidos está na Justiça Estadual, que

acumula 72% de processos sem solução. A maior parte dos processos não resolvidos está na área de execuções fiscais, com um taxa de con-tingenciamento de 91%, no primeiro grau. O presidente do Supremo Tribunal Fe-deral, ministro Cezar Pelu-so, admitiu que o Judiciário está com deficit em relação à necessidade da sociedade. “Esses números não deixam dúvida de que há uma dife-rença entre as demandas da sociedade e a capacidade do Judiciário de resolver os assuntos. Temos várias cau-sas, entre elas, o sistema de recursos.” Do total de 84,3 milhões em 2010, 24,2 mi-lhões foram processos novos. Esse número é menor do que o registrado em 2009, quan-do a Justiça Federal recebeu 3,4 milhões de processos em

comparação a 2010, quando foram recebidos 3,2 milhões (6,1% a menos). Desde 2004, não havia uma queda no nú-mero de novos processos. A Justiça Estadual e a Justiça Trabalhista também recebe-ram uma quantidade menor de novos processos em 2010 na comparação com 2009. Foram, respectivamente, 3,5% e 3,9%. Na Justiça de 1º grau, a queda foi maior, 5% em 2010. O relatório também revela que o número de casos resolvidos foi maior do que o de novos casos em 4%, no ano passado. Além disso, foram solucionados em 2010, 25,4 milhões de casos. Apesar disso, os processos pendentes aumentaram 2,6% em 2010. No relatório deste ano, que será divulgado em 2012, o Justiça em Números terá incluído dados dos tribu-

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nais militares, eleitorais e do Superior Tribunal de Justi-ça. Apenas não serão coleta-

dos os dados do Supremo Tribunal Federal.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 29/8/2011 • 18:03:00

Sindicalismo espanhol convoca protestos contra reforma constitucional Madri, 29 ago (Prensa Lati-na) Os dois maiores sindica-tos da Espanha, Comissões Operárias (CO) e União Ge-ral de Trabalhadores (UGT), convocaram hoje várias jor-nadas de protesto contra a decisão do governo de intro-duzir na Constituição o limite de déficit. Em coletiva de imprensa, o secretário da Ação Sindical daCO, Ramón Górriz, e o da UGT, Tony Ferrer, anunciaram mobiliza-ções em toda a Espanha para a quarta e quinta-feira desta semana, e uma grande mani-festação em Madri no dia 6 de setembro.

Depois de uma reunião nesta capital com várias organiza-ções sociais, ambos os diri-gentes denunciaram que a projetada reforma constitu-cional é um ataque contra os trabalhadores e se realiza com obscuridade e desleal-mente.

Chamaram deputados e se-nadores a votarem contra dita iniciativa durante seu trâmite

parlamentar e que, em caso de ser aprovada, seja subme-tida a um referendo.

Com o respaldo de Mariano Rajoy, líder do conservador Partido Popular (PP, princi-pal da oposição), o presiden-te do Governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, propôs na última terça-feira fixar um teto da despesa pú-blica na Constituição.

Em um comunicado conjun-to, as duas centrais operárias exigiram então que a propos-ta, pactuada na sexta-feira passada entre o dirigente Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e o PP, seja submetida a uma consul-ta popular.

Denunciaram que a pretensão de incluir na Constituição um princípio genérico de estabi-lidade orçamental limitará a margem de manobra do Exe-cutivo central e das comuni-dades autônomas nas diferen-tes fases do ciclo econômico.

Na opinião de ambas as as-sociações, esta situação poria em grave risco a manutenção das prestações e instituições básicas do Estado do bem-estar.

Os dois principais sindicatos do país ibérico remarcaram que adotarão medidas contra a tentativa de constituciona-lizar o déficit zero nas con-tas, uma exigência que atri-buíram à chanceler alemã, Ángela Merkel, e ao presi-dente francês, Nicolás Sar-kozy.

A CO e a UGT afirmaram que apoiarão qualquer mani-festação de outros grupos sociais contrários a que se modifique a Constituição, em clara alusão ao Movimento 15-M ou dos Indignados, o qual tomou ontem as ruas de mais de uma dezena de cida-des espanholas.

mem/edu/es

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 29/8/2011 • 15:59:00

Sindicatos estudam ações contra reforma constitucional na Espanha Madri, 29 ago (Prensa Lati-na) Os dois sindicatos majo-ritários da Espanha, Comis-sões Operárias (CC.OO.) e União Geral de Trabalhado-res (UGT), avaliarão hoje possíveis ações em rejeição à decisão do governo de intro-duzir na Constituição o limite de déficit. A CC.OO. e a UGT adiantaram na semana passada que analisarão nesta segunda-feira com a máxima urgência, e em coordenação com outras organizações sociais, eventuais mobiliza-ções contra a projetada re-forma constitucional.

Em um comunicado conjun-to, as centrais operárias exi-giram que a iniciativa, pactu-ada na passada sexta-feira entre o dirigente Partido So-cialista Operário Espanhol (PSOE) e o conservador Par-tido Popular (PP), seja sub-metida a um referendo.

Denunciaram que a pretensão de incluir na Carta Magna um princípio genérico de estabilidade orçamental limi-tará a margem de manobra do Executivo central e das comunidades autônomas nas diferentes fases do ciclo eco-nômico.

Segundo ambas associações, esta situação poria em grave risco a manutenção das pres-tações e instituições básicas do Estado do bem-estar.

Apoiado por Mariano Rajoy, líder do PP (principal partido da oposição), o presidente do Governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, propôs na terça-feira última fixar um teto da despesa pública na Lei Fundamental.

Os dois principais sindicatos do país ibérico remarcaron que adotarão medidas contra a tentativa de constituciona-lizar o déficit zero nas con-tas, uma exigência que atri-buíram ao chanceler alemã, Ángela Merkel, e ao presi-dente francês, Nicolás Sar-kozy.

Para CC.OO. e UGT, o acor-do impulsionado pelo PSOE e o PP põe em entredito a mensagem dos políticos, no sentido de que terão em con-ta as demandas populares para superar a esclerose da vida política espanhola e fomentar a participação cida-dã.

Qualificaram de inaceitável que uma reforma constitu-cional de tal calado se pre-tenda fazer em menos de quinze dias, em pleno perío-do de férias e sem debate político algum.

Milhares de pessoas saíram neste domingo às ruas a mais de uma dezena de cidades espanholas, incluída esta capital, em rejeição ao pacto entre socialistas e conserva-dores, que amanhã começará a tramitar no Congresso dos Deputados (Câmera baixa).

Em Madri umas três mil pes-soas marcharam da central glorieta de Atocha até a Porta do Sol, símbolo do Movi-mento 15-M ou dos Indigna-dos, com o lema Não a esta reforma da Constituição. Nem um passo atrás!.

Espanha tem que rebaixar seu déficit público a 3,0 por cento do Produto Interno Bruto em 2013 de 6,0 por cento previsto para 2011.

mv/edu/bj Modificado el ( lunes, 29 de agosto de 2011 )

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • SÜDDEUTSCHE ZEITUNG (BL) • POLITIK • 29/8/2011 • 03:15:00

Rebellen rüsten sich für Kampf um Gaddafis Heimatstadt

Die libysche Hauptstadt Tripolis ist weitgehend in der Hand der Rebellen - nun rücken die Aufständischen auf Sirte vor. Auch die Nato nimmt zunehmend die strategisch wichti-ge Heimatstadt Gaddafis unter Beschuss, die noch immer von Getreuen des Diktators Nach der weitgehenden Ero-berung der Hauptstadt Tripo-lis stehen die Rebellen in Libyen nach eigenen Anga-ben vor dem Kampf um Sir-te, der Geburtsstadt des un-tergetauchten Diktators Mu-ammar al-Gaddafi. Aus allen Landesteilen sollen die Aufständischen Kämpfer in dieser Region zusammenge-zogen haben, berichtet der Nachrichtensender B5.

Die Küstenstraße zwischen Tripolis und Sirte sei inzwis-chen unter Kontrolle, sagte ein Militärsprecher der Ü-bergangsregierung am Sonn-tag. Sie liegt etwa in der Mit-te zwischen Tripolis und der Rebellen-Hochburg Bengasi. Die Übergangsregierung ve-rhandelt seit Tagen über eine friedliche Übergabe der stra-tegisch wichtigen Küstens-tadt, bislang ohne Ergebnis.

Den Kämpfern bereiteten mögliche Chemiewaffen und Raketen größerer Reichweite der Gaddafi-Truppen am meisten Kopfzerbrechen, zitierte der arabische Nachri-chtensender al-Dschasira Fadl Harun, einen Befehl-shaber der Rebellen. Im Fall eines Angriffs würden sie auf Unterstützung der Nato set-zen: "Sobald die Nato den Weg freigemacht hat, werden

wir auf Sirte vorrücken", sagte Harun.

Die Nato nimmt Sirte zu-nehmend unter Beschuss. Am Sonntag wurden in Sirte und der Umgebung vier Ra-darstationen, drei Militärfahrzeuge, eine An-tenne und zwei Boden-Luft-Raketensysteme zerstört, wie die Nato am Montag mitteil-te. Auch 20 Behälter für Bo-den-Luft-Raketen seien ge-troffen worden, hieß es. Von den insgesamt 38 Angriffen des Bündnisses richteten sich zudem vier gegen Ziele in der Stadt Waddan und sieben gegen Ziele in der Stadt Ras Lanuf.

In der libyschen Hauptstadt Tripolis sind in der Nacht zum Montag kurz nach dem Überflug einer Nato-Maschine mehrere schwere Explosionen zu hören gewe-sen. Wie ein Reporter der Nachrichtenagentur AFP berichtete, war zunächst ni-cht klar, woher die Explosio-nen stammten. Die Rebellen, die ihre Siege mit Freudens-chüssen in die Luft gefeiert hatten wie jeden Abend, stel-lten nach den Explosionen das Feuer vorübergehend für einige Minuten ein.

Nach Angaben der Aufständischen ist Tripolis nahezu vollständig unter i-

hrer Kontrolle. Nur einige wenige bewaffnete Anhänger des langjährigen Machtha-bers Gaddafi sind demnach noch aktiv, insbesondere nachts. Bei den Explosionen könnte es sich um die Bom-bardierung solcher Kämpfer gehandelt haben.

Lagerhaus mit Leichen

Der Chef der Übergangsregi-erung, Mahmud Dschibril, räumte am Sonntag ein: "Das Regime ist noch nicht ges-türzt. Der Fall von Tripolis ist ein Symbol", sagte er der arabischsprachigen Tageszei-tung Asharq al-Awsat aus London.

Nach Angaben eines Rebel-lenkommandeurs in Tripolis vom Sonntag ist der Haupt-grenzübergang nach Tunesi-en zwar eingenommen wor-den. An der Küstenstraße, die nach Ras Ajdir führt, gebe es aber noch "einzelne Widers-tandsnester". Das Problem sei, dass man nicht genug Kämpfer habe, um alle Regi-onen gleichzeitig zu durchkämmen.

Am Wochenende sind weite-re Grausamkeiten der Schla-cht um Tripolis ans Licht gekommen. In einem Stadtte-il sahen Fotoreporter ein La-gerhaus mit mehreren verko-hlten Leichen. Anwohner

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berichteten, die Gaddafi-Truppen hätten in dem Gebäude Zivilisten gefangen gehalten. Als sie das Gelände nicht mehr hätten halten können, hätten sie das Gebäude angezündet.

Die Menschenrechtsorgani-sation human rights Watch erhob schwere Vorwürfe gegen die Sicherheitskräfte Gaddafis. Es gebe Beweise für willkürliche Hinrichtun-gen von Häftlingen, als die Rebellen in die Hauptstadt Tripolis einrückten, teilte die Organisation am Sonntag mit. Gaddafi-Getreue hätten außerdem selbst medizinis-ches Personal getötet.

Der Übergangsrat sucht nach mehr als 50.000 Häftlingen, die spurlos verschwunden

sind. Diese Gefangenen wür-den möglicherweise in unte-rirdischen Bunkeranlagen festgehalten, sagte Sprecher Schamsiddin Ben Ali. Nach der Einnahme von Tripolis hätten die Aufständischen auch in Krankenhäusern ver-kohlte Leichen Hunderter Gefangener gefunden.

Der libysche Übergangsrat räumte knapp eine Woche nach dem Fall von Tripolis erstmals eine humanitäre Krise in der Hauptstadt ein. Der Sprecher des Rates for-derte deshalb alle im Ausland arbeitenden libyschen Ärzte auf, sofort in ihre Heimat zurückzukehren.

Die Lage in den Krankenhäusern der Haupts-tadt sei dramatisch, sagte

Schamsiddin Ben Ali. Neben Ärzten sei wegen der vielen Verletzten auch mehr Nachs-chub an Medikamenten und medizinischem Gerät not-wendig, sagte der Sprecher dem arabischen Fernsehsen-der al-Dschasira.

Die Jagd nach Gaddafi macht derweil offenbar keine großen Fortschritte. Der Chef des Übergangsrates, Mustafa Abdul Dschalil, räumte ein, dass es derzeit keine gesi-cherten Informationen über den Aufenthaltsort des 69-Jährigen gebe. Ein Militärsprecher schloss Ve-rhandlungen mit dem Dikta-tor aus.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 29/8/2011

Anna Lindh killer faked mental illness to get a less severe sentence

Mijailo Mijailovic, who stabbed the Swedish politician to death in 2003, claims he lied to doctors that he heard voices in his head The man who killed the Swedish foreign minister Anna Lindh in 2003 has told a newspaper that he faked mental illness during his trial in an attempt to get a less severe sentence.

Mijailo Mijailovic was quo-ted by the Swedish daily newspaper Expressen as sa-ying his knife attack on Lin-dh in a Stockholm depart-ment store was motivated by a hatred of politicians, whom

he blamed for his own fai-lings in life.

His earlier claim that voices in his head had encouraged him to stab Lindh was a ploy to receive psychiatric care instead of a prison sentence, the 32-year-old told the Swe-dish newspaper.

"I was rambling to get psy-chiatric care. Everything was made up. I didn"t hear voi-ces," he was quoted as sa-ying. "The more you ramble,

the more the doctors listen to you. But there are doctors who are difficult to fool, and there are those who are easy to fool."

Mijailovic stabbed Lindh – one of Sweden"s most popu-lar politicians at the time – inside the Stockholm de-partment store NK in Sep-tember 2003. She died a day later.

An appeals court sentenced Mijailovic to psychiatric care

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but the Swedish Supreme Court later overturned the ruling and gave him life in prison.

In the interview, Mijailovic said that only days before Lindh"s murder he had con-

sidered attacking Lars Lei-jonborg, then leader of Swe-den"s Liberal party, during a rally.

"I believed politicians were the root of all evil," he told Expressen. "Afterwards, I

realised that it was weak to blame one"s own problems on politicians."

Mijailovic also said he had taken the sedative Flunitra-zepam, or Rohypnol, before the killing.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 29/8/2011

Abortion rules shakeup could set system back 25 years, says GPs chief

Controversy surrounds government plans over independent counselling of women consi-dering terminations Polly Curtis

The head of the Royal Colle-ge of General Practitioners has warned that government moves to shake up pre-abortion counselling for wo-men could create new barri-ers and set the system back 25 years.

Clare Gerada defended abor-tion charities, disputing accu-sations that they are biased in their counselling and encou-rage women to have aborti-ons because they are subse-quently paid to carry out the terminations.

The government has announ-ced a change in the rules to ensure that women are also offered counselling provided independently of the charity-run services, such as the Bri-tish Pregnancy Advisory Service (BPAS) and Marie Stopes.

MPs who are backed by anti-abortion groups claim the move justifies the argument

that there is a conflict of inte-rest in the way services are run.

Nadine Dorries, the Conser-vative MP who is leading the campaign, has confirmed she still intends to make an at-tempt to amend the health and social care bill when it returns to the Commons next week.

She wants to guarantee that counselling is independent of the charities, even though the government insists it can change the rules without le-gislating.

Gerada, who has previously worked in abortion clinics, told the Guardian: "There is no agenda in abortion servi-ces, there is no pressure at all to encourage women to have an abortion. They encourage women to make a decision about what they want to do.

"The idea that BPAS or Ma-rie Stopes are colluding to make a profit is wrong.

"If these independent coun-sellors include GPs, which I suspect they will, we know what happened before when you had a service that relied on GPs signing the forms. You had delays as some are conscientious objectors. Why fix what"s not broken? It"s worked well for 25 years.

"I work [as a GP] in Lambe-th. I"ve never heard of abuse in this system. Anything that puts a barrier between a wo-man to make a choice in ti-mely manner must be a bad thing and will simply reverse the advances of the past 25 years."

If the Speaker chooses to select the controversial a-mendment, MPs of every party will be given a free vote, as is the tradition with votes on abortion.

Other recent attempts to change the abortion laws have been defeated. This time, though, owing to the more nuanced nature of the

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proposal and a widespread belief that the new intake of Tory MPs are more socially conservative, the outcome is expected to be very close.

Frank Field, the Labour MP who tabled the amendments with Dorries, said he had received assurances from health minister Anne Milton that the government would propose in amendments to the bill that local authorities be advised to consider the

independence of advice offe-red in counselling services, allowing a debate in the chamber. Field has asked Milton for assurances that if there is then a move to intro-duce a mandatory order to offer independent advice, there should be a debate and vote in the Commons.

"It is a general principle that advice and services should be separate," Field said.

"I have no evidence of that [biased advice]. But we had no evidence of mis-selling of pensions until people inves-tigated."

He said he was not an anti-abortionist and that he had refused meetings with known anti-abortion groups to dis-cuss the plans.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 29/8/2011

Baha Mousa report to condemn senior army officers

Inquiry into death of Iraqi hotel worker expected to criticise conduct of individual soldi-ers and failures in chain of command Richard Norton-Taylor

An unprecedented public inquiry into the conduct of British soldiers in Iraq is expected to contain damning criticism of senior army offi-cers and their legal advisers, and highlight the failure of commanders to ensure orders were passed down.

The inquiry"s report into the September 2003 death of Baha Mousa, a Basra hotel worker, is also understood to include scathing criticism of military intelligence person-nel and the lack of training and preparation British tro-ops received for the invasion of Iraq and its aftermath.

The report by retired appeal court judge Sir William Ga-

ge, due to be published next week, is unlikely to accuse the army of systematic tortu-re, army sources reportedly said in what appeared to be a damage-limitation exercise.

The Sunday Telegraph quo-ted a senior, unidentified army officer as saying: "The inquiry has found no eviden-ce of systematic abuse be-cause there wasn"t any. That is not to say that abuse did not happen, but claims that there was a culture or a cons-piracy to torture alleged in-surgents has not been pro-ved."

Such findings were never likely, given the evidence heard by Gage. Lawyers ac-ting for Iraqi families, howe-ver, have since collected fre-

sh material which they claim does point to the systematic abuse by British troops.

They are demanding another public inquiry into wider allegations surrounding the abuse of more than 200 Iraqi detainees by the Joint Forces Interrogations Team (JFIT) near Basra.

Gage is expected to point to a catalogue of failings that led to the death of 26-year-old Mousa, who was arrested with nine other Iraqis at the Haitham hotel in Basra by soldiers of the 1st Battalion The Queen"s Lancashire Re-giment (QLR).

Rifles, bayonets and suspec-ted bomb-making equipment were found at the scene but

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there was no evidence that they had been used against British troops.

Mousa died after 36 hours in detention. A postmortem found he had suffered asphy-xiation and at least 93 injuri-es to his body, including fractured ribs and a broken nose. Sir Michael Jackson, Britain"s top general at the time, described the episode as "a stain on the character of the British army".

At the end of a six-month court martial six members of the QLR, including the regi-ment"s commanding officer, Colonel Jorge Mendonca, were cleared of abuse and negligence. A seventh, Cor-poral Donald Payne, who pleaded guilty, was jailed for a year and dismissed from the army. The court martial judge accused the soldiers of closing ranks, a charge Gage is expected to echo.

Des Browne, then defence secretary, set up a public inquiry in 2008, when the MoD admitted soldiers had breached the terms of the human rights Act. The in-quiry heard evidence from nearly 250 witnesses, and was told that British troops used interrogation techniques – hooding; deprivation of sleep, food, and drink; sub-jection to noise; and wall-standing – outlawed by the UK government in March 1972 after an investigation into interrogation in Northern Ireland.

The Gage inquiry heard that senior officers were unaware of the 1972 ban and were confused or ignorant of their obligations under domestic and international law.

The detainees" closing sub-missions noted: "From the chain of command to the medical staff and even to the

padre, no one was prepared to speak up for what was right and report what was wrong."

Gage heard evidence that military and civilian officials tried to downplay the signifi-cance of Mousa"s death and dissembled when MPs asked about the circumstances sur-rounding it.

He also heard how the MoD"s top legal advisers failed to seek the advice of Lord Goldsmith, the attorney general who was known to take the view that British troops in Iraq were bound by the UK"s human rights Act.

The MoD said it would look carefully at Gage"s report. It said more than 100,000 ser-vice personnel served in Iraq and the vast majority conduc-ted themselves with "extra-ordinary courage, professio-nalism and decency in very demanding circumstances".

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 29/8/2011

Britain should be proud of the Human Rights Act – and protect it

This important legislation embodies British values, not submission to Europe Geoffrey Bindman

Nick Clegg has at last delive-red an effective rebuttal of a series of intemperate attacks on the human rights Act made by the prime minister (Do not trash the rights act, 26 August). Too often they have been the product of

simple factual errors and misunderstandings.

As you reported, in his spee-ch this month David Came-ron said that he wanted "a fightback against the wron-gheaded ideas, bureaucratic nonsense, and destructive culture" that led to the riots,

including "twisting and mis-representing of human ri-ghts in a way that has un-dermined personal responsi-bility" (UK riots: Cameron and Miliband go head to he-ad in riot aftermath, 15 Au-gust). Unfortunately the mis-representation has often been his.

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He has twice wrongly bla-med the act for judicial deci-sions of which he disappro-ved. In both cases deportati-on of criminally convicted foreign nationals was refused by the court. Aso Moham-med Ibrahim was allowed to remain in the UK with his English wife and children because the Home Office had waited six years after his sentence before seeking to deport him. The other case was that of Learco Chinda-mo, the notorious killer of the headmaster Philip La-wrence. Many would have welcomed his deportation but, as the judge made clear, it was an EU directive that prevented it, not the human rights Act.

Those who brief Cameron are far too ready to take their cue from tabloid newspapers. The Daily Mirror headed its comment on Chindamo "Human rights are all wrong". Ludicrous fictions

have been peddled by other papers. Clegg mentions the Sun"s claim that police were forced by the act to offer Kentucky Fried Chicken to a burglar on a roof. More seri-ously it was falsely claimed that the act prohibits the po-lice from displaying "wan-ted" posters for dangerous criminals, and that it required the premature release of a violent rapist.

What underlies the tabloid hostility is the perception that the human rights Act is a symbol of European domina-tion, because it infiltrates the European human rights convention into our domestic law. This ignores – as Clegg points out – the British origin of the convention. It was a Tory lord chancellor, Max-well Fyfe, who played the key role in drafting it. Wins-ton Churchill was its strong supporter. He knew it embo-died traditional British valu-es. It is therefore puzzling

that the act does not appeal to progressive Conservatives like Cameron. human rights are no more than the mini-mum safeguards of personal freedom and dignity. They have been our gift to Europe and not the other way round.

Of course the act could be improved and, as Clegg sug-gests, could be added to by protecting other rights such as jury trial. The commission Cameron set up to examine the creation of a British bill of rights could do useful work in promoting public appreciation of its values and, to use his words, "get a grip on the misrepresentation of human rights". But the act must stay. It protects the weak and the vulnerable, and, as Clegg says, it sends a powerful message to the rest of the world about what we stand for. We have a proud record.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 29/8/2011

Gaddafi s family escape Libya net to cross into Algeria

Libya s new rulers left frustrated by Algerian reports of Gaddafi s wife and three of his children arriving across the border Luke Harding and Martin Chulov in Tripoli, Chris Stephen in Misrata

Efforts by Libya"s new rulers to bring the Gaddafi clan to justice received a blow on Monday night as it emerged that several family members had managed to flee the

country for neighbouring Algeria.

The Algerian foreign minis-try said Gaddafi"s wife Safi-ya, daughter Aisha and sons Hannibal and Mohammed and their children had ente-red Algeria at 8.45am on

Monday, according to the state-run APS news agency.

Their fate remains unclear. Rebels have said that if any Gaddafi relatives escape to Algeria they will seek their extradition. But the outcome of such a move would be uncertain. Algeria has refu-

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sed to recognise the authority of Libya"s new governing authority, the National Tran-sitional Council (NTC), and has watched with alarm as autocratic regimes have fal-len across the region over the past six months.

Algerian authorities earlier this year crushed an attempt to create a Tunisian-style uprising in Algiers.

Libya"s new governing au-thority says it has no credible information about Muammar Gaddafi"s whereabouts. Se-veral of his sons are thought to still be in Tripoli. There were reports on Monday ni-ght that another of his sons, Khamis, had been killed in an airstrike south of Tripoli, but this could not be imme-diately confirmed.

Earlier the NTC justice mi-nister, Mohammed al-Alagi, said the new leadership in Tripoli wanted to try Gaddafi in Libya if he is caught, ra-ther than hand him over to the international Criminal Court. Alagi said the de-mands of national justice took precedence over the indictment issued at the end of June by the Hague-based court, seeking the arrest of Gaddafi for crimes against humanity.

The court also issued war-rants for two of Gaddafi"s top aides – his son and heir apparent Saif al-Islam and his intelligence chief Abdul-lah al-Sanussi. The warrant refers to the early weeks of the conflict in February.

"We consider that the natio-nal court and justice system has priority over internatio-nal justice," the minister said. Asked if he knew where Gaddafi might be hiding, he replied: "We don"t comment on security issues, or where he might be."

The whereabouts of Gadda-fi"s other sons, Saif, Mutas-sim and Saadi, remain unk-nown along with that of his second daughter, Hannah, who was thought to have been killed in a US air strike in 1986, but was last week found to be alive and wor-king in a Tripoli hospital.

The director of the Sharwa Zarwa hospital in the centre of the capital told the Guar-dian that Hannah Gaddafi had ordered staff not to treat wounded rebels during the past six months. "She also stayed here sometimes du-ring the night," said Dr Ghassem Barouni.

Muammar Gaddafi"s son Saif al-Arab is thought to have been killed by a Nato strike in April. However, the reappearance of his second daughter after 25 years has left some members of the NTC sceptical about the cla-im.

The escape to Algeria came after the Egyptian news a-gency Mena, quoting uniden-tified rebel fighters, reported that six armoured Mercedes sedans, possibly carrying top regime figures, had crossed the border at the south-western Libyan town of Ghadamis into Algeria. Alge-

ria"s foreign ministry denied that report.

Ahmed Jibril, an aide to NTC head Mustafa Abdul Jalil, said if the Gaddafi relatives were in Algeria, "we will demand Algerian authorities hand them over to Libya to be tried before Libyan courts."

Meanwhile, the standoff over the last coastal city still in loyalist hands, Sirte, intensi-fiedon Monday as the NTC said it was seeking a peaceful solution to the confrontation.

Despite speculation that a battle for Sirte was immi-nent, the NTC said that it was still attempting to nego-tiate to avoid bloodshed. It said that similar talks were under way in Sabha, Gadda-fi"s southern desert stron-ghold. Together the two citi-es are the most significant still under the control of Lib-ya"s ousted regime. Speaking in Tripoli, Mahmood Sham-mam, the NTC"s information minister, dismissed claims that major military offensives against Sirte and Sabha were about to start.

"We don"t know that these two cities are revolting aga-inst us. We are negotiating to enter these cities peacefully. We will continue to do so," he said.

He stressed, however, that the rebels would attack the cities – already the target of multiple recent Nato air stri-kes – if the talks broke down. "If these negotiations fail we will use other means," he

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warned. Any offensive is unlikely to begin before the end of Eid al-Fitr, the Mus-lim holiday marking the end of Ramadan, which starts today. The Misrata brigade – likely to lead any fighting – is currently still in Tripoli.

The rebel leadership has a formidable task ahead in res-toring vital services in Tripo-li and elsewhere and uniting a disparate nation that has been through six months of turmoil. On Monday the first signs of cracks emerged when protests erupted in Misrata against the NTC"s decision to appoint a former Gaddafi henchman as secu-rity boss of Tripoli.

Media reports said the NTC prime minister, Mahmoud Jibril, was poised to appoint Albarrani Shkal, a former army general, as the capital"s head of security.

Protests erupted in the early hours in Misrata"s Martyr"s Square, with about 500 pro-testers shouting that the "blood of the martyrs" would be betrayed by the appoint-ment.

Misrata"s ruling council lod-ged a formal protest with the NTC, saying if the appoint-ment were confirmed Misra-tan rebel units on security duties in Tripoli would refuse to follow NTC orders. Misra-

tans blame Shkal for com-manding units that battered their way into the city in the spring, terrorising and mur-dering civilians.

Jibril says he wants to build an inclusive administration. He appears to have the tacit support of London, with the defence secretary, Liam Fox, telling al-Jazeera it was im-portant the NTC avoided excluding members of the former regime. London is believed to be keen to avoid a rerun of Iraq, where a de-Ba"athification programme saw the ruling administration removed and chaos follow the US-led invasion in 2003.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NEW YORK • 29/8/2011

A Peaceful Penthouse That Turmoil Calls Home By DIANE CARDWELL

The western penthouse at 37 Riverside Drive soars above the park and the Hudson Ri-ver, offering sweeping sunset views across the Palisades and past the George Wa-shington Bridge, conjuring a feeling of country in the city and respite from the hubbub of Manhattan far below.

But as much as it may seem to be a place of peace, over the decades it has been any-thing but.

Perched atop a graceful neo-Georgian building, it was once the home of Robert A. Durst and his wife, Kathleen,

until her disappearance in 1982, a vanishing in which Mr. Durst, a troubled scion of a prominent real estate family, was suspected of playing a role but never charged. Investigators ques-tioned residents and emplo-yees at the building in their efforts to find Mrs. Durst, a medical student who, accor-ding to news reports, had last been seen by the superinten-dent as she left on the mor-ning of Feb. 1.

Mrs. Durst was never found, and the police never determi-ned what had happened. Af-ter her disappearance, Mr. Durst gutted the apartment, but he did not finish the re-

novation and came under pressure from the co-op bo-ard to sell about a year later.

Another resident, Joel S. Go-or, then president of the co-op board and the rabbi of the Metropolitan Synagogue of New York on 35th Street in Murray Hill, bought the pen-thouse. He undertook his own renovation — he would not disclose how much he paid for the apartment, but he told The New York Times in 2004 that he spent more than $500,000 on the purchase and alterations — but he also never made it a permanent home. He put it on the mar-ket for $3.57 million, citing

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divorce as his reason for sel-ling.

Enter Robert and Champa Weinreb, who bought the apartment in 2005 for $2.75 million, according to pro-perty records. They, too, had a reconstruction in mind, with plans to demolish and rebuild the place — a tear-down in the sky.

But after six years of hiring experts, submitting and re-submitting plans and seeking approvals, the couple, who declined to comment for this article, have been unable to bring their vision to fruition because the board has rejec-ted their proposals. Now the apartment is at the heart of a new conflict that could have repercussions for frustrated co-op owners throughout the city: a lawsuit against the board that is working its way through State Supreme Court.

At the center of the dispute is whether the board, in rejec-ting the Weinrebs’ plans and raising new objections over the years despite the appro-vals of its own experts, acted in bad faith and unreasonably stymied the construction. That has yet to be determi-ned.

But in bringing the lawsuit, the Weinrebs went after not just the corporation, but also several of the board members directly. Justice Carol R. Edmead dismissed that ele-ment of the suit this month, deciding that the Weinrebs had failed to prove that the board members had acted

outside their official capacity in denying them the right to proceed.

All of the board’s denials of the plans were “made by the board members by a vote, and thus, were made in their official capacities,” Justice Edmead wrote.

“There is simply no allegati-on of any conduct specific to any particular individual de-fendant in their individual capacities,” she continued.

The suit can proceed against the corporation, Justice Ed-mead found, but not its indi-vidual representatives, a de-cision that strengthens a ru-ling in 2009 that expanded the protections for members of co-op and condominium boards. That ruling held that to be successful, a plaintiff must show that each of the members committed some grievous act, like discrimi-nation or extortion, outside of his or her role as a board member.

Steven D. Sladkus, the co-op’s lawyer, said, “The courts are saying you can’t just willy-nilly sue board members individually becau-se you don’t like the decisi-ons they make.”

In this case, part of what has created the conflict is the sheer size of the construction project. The plan started out with the addition of a second story and evolved into a one-floor apartment with its own gas-fired heating system — the Weinrebs maintain that the existing heat and water

were inadequate — that would incorporate parts of the roof and terrace.

According to court papers, the Weinrebs say that they met with several members of the board to review their plan before the purchase and that they were assured the board would “give prompt and po-sitive consideration” to it. They bought in September 2005 and then began the lengthy process of securing permission from the Land-marks Preservation Commis-sion.

The commission approved the plan in early 2007, at which point the couple say they submitted full renovati-on plans to the board, which hired experts to review them at the Weinrebs’ expense. Over the next four years, the board rejected versions of the plans at least three times — continually raising new ob-jections, according to the Weinrebs — although the experts, including an owners’ representative, had signed off on them. Among their con-cerns was a plan to move supports for the building’s water tower and to run a new gas line to the apartment to fuel an independent radiant heating system.

In addition, the Weinrebs charged, the board required them to pay more than $800,000 to enclose parts of the terrace, which the Wein-rebs say they are entitled to use but the co-op says they are not; consequently, the Weinrebs brought their suit.

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According to the board, though, the Weinrebs never submitted final plans. The board maintains it had been reviewing and commenting on incomplete plans all along in order to help save the We-inrebs time and money in creating the final drawings and specifications — an ac-commodation “that the board has not extended to any other tenant,” Raymond Fitzgerald,

representing the board, wrote to the Weinrebs’ lawyer.

In the board’s view, accor-ding to court papers, the pro-ject would take valuable as-sets like development rights and common areas, for which the co-op should be compen-sated.

“This has been a long and difficult process for all con-

cerned,” Mr. Fitzgerald wro-te, “primarily because of the ambitious proposals for re-novation that your clients have made.”

It may fall to the courts to determine whose version is right. Justice Edmead has ordered the parties to meet next month.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NEW YORK • 29/8/2011

After Panhandler Says Police Harassed Her, a Judge Tells Them to Stop By COLIN MOYNIHAN

On Fifth Avenue, somewhere between the University Club and Tiffany, Sojourner Har-deman sat before an empty storefront recently, displa-ying a cardboard sign that detailed her abilities as a typist and her familiarity with computer software.

She advertised “very reaso-nable rates (expenses low),” adding, “all assistance appre-ciated.”

Her presence amid the high rents of Fifth Avenue may have surprised some, but then, Ms. Hardeman, 42, possesses what amounts to a Do Not Harass card.

After leaving a job last Au-gust and becoming homeless in September, Ms. Hardeman began panhandling on Fifth Avenue. One afternoon in March, she said, police offi-cers arrested her there and

detained her in a precinct station house before relea-sing her without charges.

The arrest led to a lawsuit, filed in May in Federal Dis-trict Court in Manhattan. The lawsuit has not been resol-ved, but she has already ta-ken a small measure of vic-tory.

On Aug. 12, a federal judge in Manhattan approved a stipulation between the City of New York and Ms. Har-deman: the city agreed not to arrest or issue a summons to her, unless there was proba-ble cause that she had broken the law. In addition, the city agreed that it would instruct officers in the Midtown Nor-th Precinct on the definition of the disorderly conduct statute by Sept. 15.

The stipulation came after Ms. Hardeman complained to the judge that she had been harassed several times by

police officers after she filed the lawsuit.

Although it is a matter of standard law that no person should be arrested without probable cause, the fact that Ms. Hardeman managed to secure a judge-approved sti-pulation was something of a feat.

Ms. Hardeman referred to her style of solicitation as “passive panhandling,” in-volving little more than sit-ting quietly and letting her cardboard sign do the talking for her.

“I never broke the law,” she said, describing her time on Fifth Avenue.

There is a law against ag-gressive panhandling, but Ms. Hardeman’s lawyer, David B. Rankin, said other ways of asking for money were “clearly Constitutio-nally protected.”

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The lawsuit stemmed from an encounter in late March. Ms. Hardeman said two offi-cers asked her for identifica-tion. She told them she had none, and the officers arres-ted her. She was taken to the Midtown North Precinct sta-tion house, where she remai-ned for about five hours until the police released her wi-thout filing charges, she said.

Two months later, Ms. Har-deman filed a lawsuit asser-ting that the arresting officers had violated her 4th and 14th amendment rights. Two days later, court papers said, a police sergeant called her on her cellphone asking to discuss the case. Ms. Harde-man said she referred the sergeant to her lawyer.

According to Ms. Harde-man’s complaint, officers approached her four times in July and ordered her to leave the spot in front of the empty storefront, at one point, sa-ying: “You can’t be here. This is Fifth Avenue.”

Each time, Ms. Hardeman said, she refused to leave. On one occasion, officers handed her a disorderly conduct summons, saying she was blocking pedestrians. On another occasion, she said, officers briefly handcuffed

her and placed her in the back of a police car before issuing another disorderly conduct summons.

“Midtown sidewalks are hi-gh-volume arteries, and blocking pedestrian traffic can cause safety issues,” Phi-lip Frank, assistant corporati-on counsel at the city’s Law Department, said in a state-ment. “The stipulation sim-ply indicates that Ms. Har-deman will not be arrested without probable cause. That’s the law for everyone.”

Ms. Hardeman denied that she had blocked pedestrians, saying that the recessed area she sits in is 20 inches deep and that she takes up only 10 inches of a 16-foot-wide si-dewalk.

Sam J. Miller, the lead orga-nizer with an advocacy group, Picture the Homeless, said he had heard many complaints from homeless people, accusing the police of arbitrarily issuing them disorderly conduct summon-ses.

“We have found hundreds of incidents of the police using disorderly conduct wrongly against homeless folks,” Mr. Miller said, adding that many of those charges were later

dismissed or could not be substantiated.

Ms. Hardeman said she had been homeless off again on again for about 20 years. She said she quit a job as an as-sistant at a law firm last Au-gust, hoping to find some-thing more fulfilling. A mon-th later, she said, she lost a rented room in the South Bronx. For a while, she wor-ked in Times Square, selling tickets to a comedy club. Then, in March, her resour-ces and stamina depleted, she arrived on Fifth Avenue with a plastic milk crate and her sign.

On a good day there, she said, she can collect enough for necessities: a MetroCard, a rented storage space, the phone bill and some food.

Ms. Hardeman said she did not relish the disagreements with the police. But, she ad-ded, after losing her home in the Bronx, she was unwilling to walk away from her post on Fifth Avenue.

“I’m not planning for this to be a career,” she said as she sat on her crate, watching the passers-by. “I’m just trying to meet expenses.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 29/8/2011

Qaddafi’s Wife and 3 of His Children Flee to Algeria By KAREEM FAHIM and NEIL MacFARQUHAR

TRIPOLI, Libya — Algeria said Monday that it had al-lowed a two-vehicle caravan of Col. Muammar el-Qaddafi’s relatives, including his second wife and three of his children, into the country. The flight of his relatives provided powerful new evi-dence of surrender by the Qaddafi clan as rebels conso-lidated their hold on Tripoli, the capital.

Mr. Qaddafi’s wife Safiya, daughter Aisha, and two of his sons, Mohammed and Hannibal, all crossed into Algeria, said Mourad Ben-mehidi, the Algerian perma-nent representative to the United Nations. The spouses of Colonel Qaddafi’s chil-dren and their children arri-ved as well, he said.

The announcement was the first official word on the whereabouts of any members of the Qaddafi family since the colonel was routed from his Tripoli fortress by rebel forces a week ago, a decisive turn in the Libyan conflict.

Throughout Tripoli on Mon-day, there were signs of a transition under way. In stre-ets freshly decorated with rebel flags, residents prepa-ring to celebrate the end of Ramadan ventured from their homes and visited shops as they reopened. Young men

breezily waved cars through checkpoints, which the rebels said they were starting to dismantle because of impro-ving security.

Radio stations that had recen-tly featured songs lauding Colonel Qaddafi now played the revolution’s anthems, over and over.

The colonel’s family mem-bers entered Algeria through one of the more southerly crossings in the Sahara, arri-ving in a Mercedes and a bus at 8:45 a.m., Mr. Benmehidi said. The exact number of people in the party was un-clear, Mr. Benmehidi said, but there were “many chil-dren.”

While they were fleeing, one of the women in the party gave birth near the border without any medical equip-ment, the ambassador said. He said Colonel Qaddafi was not with the group. “He was not there, and there is no indication of his intending to go to Algeria,” Mr. Benme-hidi said.

The family was allowed in on “humanitarian grounds,” he said, and the Algerian government informed the head of the Transitional Na-tional Council, the rebel go-vernment in Libya, of its decision. There was no offi-cial request from the rebels for their return, Mr. Benme-hidi said.

The whereabouts of Colonel Qaddafi remained unknown, along with those of his other sons, most notably Seif al-Islam, his second-in-command; Khamis, the head of an elite paramilitary bri-gade; and Muatassim, a mili-tia commander and Colonel Qaddafi’s national security adviser. A rebel spokesman said Sunday that Khamis al-Qaddafi might have been killed on Saturday, but that no positive identification had been made.

On Monday, new hints e-merged about the locations of the family and members of its inner circle. A former associate of the Qaddafi go-vernment spokesman, Mous-sa Ibrahim, said that Mr. I-brahim had sought refuge in Surt, his hometown. Colonel Qaddafi is also from Surt, which remains under the con-trol of his loyalists.

The associate said that the Qaddafis had stashed large sums of cash around the country to support themsel-ves and to continue paying loyal fighters. Another per-son who has spoken with family members in the last week said they had indicated they were still in Tripoli. Rebels have said they were exploring the possibility that the Qaddafis were hiding in farms on the city’s outskirts.

The rebels have said they would not consider their vic-

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tory complete until they cap-ture or kill the colonel, who ruled Libya for nearly 42 years.

Algeria is the only North African neighbor of Libya that has not recognized the Transitional National Coun-cil as the new government. During the six-month con-flict, the rebels repeatedly accused the Algerians of ar-ming the Qaddafi govern-ment, and said they had ar-rested Algerian nationals fighting for the government.

An Algerian Foreign Minis-try official, speaking on con-dition of anonymity because of the uncertainty of Colonel Qaddafi’s situation, said the members of his family who entered Algeria were all in Algiers, the capital. The offi-cial noted that none of them had been named in warrants issued by the International Criminal Court for possible war crimes charges.

In Tripoli, rebel forces on Monday took visible new steps toward installing them-selves as the official go-vernment, signing new e-nergy deals with ENI, Italy’s biggest oil company, and permitting France and Brita-in, the leading members of the NATO alliance that has assisted the rebel movement, to send advance teams into Tripoli with the intent of re-establishing their embassies here.

A British diplomat in Tripoli confirmed the presence of a small advance team, saying it

was preparing the ground-work to move the office of the British envoy from Ben-ghazi to the capital. Rebel officials, meanwhile, appea-led for NATO forces to con-tinue the air campaign, sa-ying Colonel Qaddafi’s for-ces remain a threat.

“I call for continued protecti-on from NATO and its allies from this tyrant,” Mustafa Abdel-Jalil, the head of the rebels’ council, said at a meeting of alliance defense chiefs in Doha, Qatar, on Monday, according to news reports.

For its part, NATO seemed intent on continuing its mis-sion, mandated by a United Nations Security Council resolution in March. “We believe the Qaddafi regime is near collapse, and we’re committed to seeing the ope-ration through to its conclu-sion,” Adm. Samuel Lockle-ar, the head of NATO’s Joint Operations Command, said at a news conference in Doha, Reuters reported.

“Pockets of pro-Qaddafi for-ces are being reduced day by day,” he said. “The regime no longer has the capacity to mount a decisive operation.” He said NATO airstrikes had destroyed 5,000 military tar-gets in Libya.

With the signs of progress came harrowing reminders of the war’s cost.

Large numbers of sub-Saharan migrant workers who have been stranded in

Tripoli since the early days of the conflict remained stuck in two squalid camps, afraid to try to leave for ho-me. In one of the camps, in a port, hundreds took refuge among rusted and broken boats, and in the other, on farmland close to an airport, men, women and young chil-dren sought shelter under trees or in rough cinderblock sheds.

Many of the migrants said they feared attacks by rebel fighters, who have frequently mistaken them for mercena-ries from countries like Chad and Sudan.

“They think that I’m a fighter for Qaddafi,” said Peace John, from Nigeria, who was one of about 200 people sta-ying at the farm. “I don’t know even now whether he is here, or he is gone. There’s no news in this camp.”

Bride Eki, a Nigerian who said he had spent six months at the farm, said: “I don’t know the Qaddafi people. I don’t know the rebels. E-verything is bad.”

The chairman of the African Union, Jean Ping, said Mon-day that the plight of the s-tranded migrants was an im-portant reason the union has so far refused to recognize the Transitional National Council. Mr. Ping told repor-ters in Addis Ababa, Ethiopi-a, that the African Union wanted clarification from the Libyan council because it “seems to confuse black peo-ple with mercenaries.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 29/8/2011

Targeting Women A lawsuit filed in Kansas this month has opened a new front in the legal war over women’s reproductive rights. Since last year, 13 states, including Kansas, have enac-ted laws banning insurance coverage of abortion in the health insurance exchanges created by the federal health care reform law. Some states have gone even further, ag-gressively restricting aborti-on coverage even in private insurance plans sold outside the exchanges.

The Kansas statute forbids abortion coverage (except to save a woman’s life) in com-prehensive insurance plans sold in the state, but permits companies to sell a separate rider covering abortion care for an additional cost. It also bars abortion services in po-licies sold after 2014 in the new exchanges. That part of the law, which also contains only a single exception limi-ted to life endangerment, does not allow for a separate

rider for broader abortion coverage.

The lawsuit, filed by the American Civil Liberties Union in Federal District Court in Kansas, argues per-suasively that the law is un-Constitutional because it essentially levies a tax on a Constitutionally protected procedure. It also charges that the ban on abortion co-verage amounts to sex dis-crimination because it pre-vents women from buying plans covering all of their health care needs while im-posing no limitations on men’s medical needs.

The suit comes amid a flurry of court decisions on other abortion-related restrictions. In recent weeks, federal jud-ges in Indiana, Kansas and North Carolina have granted preliminary injunctions aga-inst state measures barring the use of Medicaid and fe-deral family-planning money at Planned Parenthood clinics serving low-income women.

In late June, a federal district judge in South Dakota bloc-ked as unConstitutional a state law imposing a 72-hour waiting period for abortion services, the longest in the country. The same law also subjects women seeking a-bortions to counseling at so-called pregnancy help centers run by antiabortion activists.

In July, a federal judge in Kansas preliminarily enjoi-ned a new licensing law that imposes onerous and medi-cally unnecessary require-ments on the state’s three remaining abortion provi-ders. Unfortunately, an Ari-zona state court refused this month to block several bad provisions enacted in 2009, including one limiting the work of nurse practitioners, which has caused Planned Parenthood to scale back its services. These cases, some of which are being appealed, are testing whether the antia-bortion movement will get its way. It shouldn’t.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NATIONAL • 29/8/2011

New Mexico Governor Rushes to Undo the Agenda of Her Predecessor By MARC LACEY

SANTA FE, N.M. — When Gov. Susana Martinez of

New Mexico handed over the keys of a state-owned jet to a wealthy businessman and his wife for $2.5 million last

week, she was eliminating one more remnant of her predecessor, Bill Richardson.

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“Last year, when I was run-ning for governor, I not only promised taxpayers that I would not use this state jet as a personal air taxi, I promi-sed New Mexicans across the state that I would get rid of this symbol of greed and excess in state government,” she said at a news conference on Thursday, with Richard and Linda Felland, the new owners of the plane, a 2005 Cessna Citation Bravo, by her side.

In her first eight months in office, Ms. Martinez, a Re-publican, has rarely wasted a chance to differentiate her-self from Mr. Richardson, the once-popular Democrat who wound up two terms as go-vernor last year with an ap-proval rating in the weeds.

“We have our own agenda,” Ms. Martinez, 52, said in an interview in Mr. Richard-son’s old office, while ack-nowledging that “some of it has been to undo his.”

She has signed executive orders reversing policies dear to Mr. Richardson and pu-shed the Legislature, with mixed success, to eliminate others. Along the way, she has sought to put her own conservative imprint on a state that has long been a Democratic sure thing.

On the environment, she pul-led New Mexico out of a federal program to reintrodu-ce Mexican gray wolves into the Southwest and suspended global warming regulations. “You couldn’t have a stron-ger contrast between Ri-

chardson and Martinez,” said John Horning, executive di-rector of WildEarth Guardi-ans, a conservation group in Santa Fe that often butts he-ads with the Martinez admi-nistration.

Ms. Martinez would not di-sagree with that. “I don’t see myself as someone who do-esn’t understand the need to protect the environment,” said the governor, who is a skeptic when it comes to man-made global warming.

Ms. Martinez has quickly learned the limits of her po-wer. The State Supreme Court overturned the climate change order she issued days into her term and the Demo-cratic-controlled Legislature has refused to go along with her in other instances.

Nonetheless, Ms. Martinez has made her presence known through dramatic ges-tures like sending aides with video cameras into the Legis-lature to post on the Web what she sees as the lawma-kers’ penchant for private deal making.

While critics call her pro-business to the extreme, Ms. Martinez has fashioned her-self in some respects as a populist, a strategy that se-ems to be resonating with voters, political analysts say.

With the state’s finances in crisis, she urged the public to e-mail her suggestions on trimming costs, and adopted some of them. When record low temperatures caused gas shortages last winter, the

governor lashed out publicly against the New Mexico Gas Company, which she felt did not respond quickly enough.

Attracting more jobs to the state is high on her agenda but Ms. Martinez was proud to let go the two personal chefs who had been working at the Governor’s Mansion while Mr. Richardson lived there. Asked who prepares meals these days, she put up her hand. (In her State of the State address in January, she received laughs by saying of her husband, Chuck Franco, a longtime law enforcement officer, “The first gentleman will just have to help out with the cooking.”)

“She has been effective at convincing the public that she is on their side,” said Heath Haussamen, the editor and publisher of nmpoli-tics.net, a political Web site.

Mr. Haussamen, who cove-red Ms. Martinez when she was a district attorney, said she has described herself as a “control freak” who enjoys hurling herself into the minu-tiae of politics. In that res-pect, she is different from Mr. Richardson, who was more prone to setting the grand vision of his adminis-tration.

Despite the contrasts, some point to similarities between the two, like their aversion to compromise. “She digs in her heels,” said Joe Monahan, a political analyst and blogger. In the case of Mr. Richard-son, who has been on the lecture circuit since leaving

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office, it was his cowboy boots that were often firmly planted.

Both leaders are strong bac-kers of New Mexico’s con-cealed weapons law. Mr. Richardson was a gun owner and Ms. Martinez boasted on Twitter on Monday that she requalified for her concealed weapon permit and was a better shot than her husband. As evidence, she posted a video of herself at a firing range.

The two also have family ties to Mexico. Mr. Richardson’s mother was Mexican, and he lived and worked in Mexico City. Ms. Martinez, who grew up along the border, is also Mexican-American, with news reports since her election revealing that her paternal grandfather came to the United States as an illegal immigrant.

That fact has made it all the more difficult for some His-panic activists to understand Ms. Martinez’s efforts to crack down on illegal immi-gration, like when she signed

an executive order directing the state police to check the immigration status of all tho-se who are arrested.

“People ask, ‘Why would someone who came from where we came from do this?’ ” said Rachel LaZar, executive director of El Cen-tro de Igualdad y Derechos, an immigrant rights group.

Ms. Martinez has pushed hard to undo Mr. Richard-son’s policy allowing illegal immigrants to get driver’s licenses. Her initial attempt to repeal the law narrowly passed the House but failed in the Senate. She has vowed to press the matter again in a special session that begins Sept. 6.

“I understand as a Latina not all Hispanic people are cri-minals,” Ms. Martinez said of the criticism that she is out of touch with the Latino community. “Of course. I understand that. This isn’t an immigrant issue. It’s a pu-blic-safety issue.”

It is also a popular issue, with public sentiment among most New Mexicans clearly with the governor, political analysts say.

As Ms. Martinez put it: “I was elected by the state of New Mexico to do the peo-ple’s business. I may be a Latina but I am governor to everyone.”

But even as often she plays down her background, the fact that she is the nation’s lone Latina governor has led to talk in political circles of her strong future in the Re-publican Party, and maybe even as a vice-presidential nominee.

“It’s very humbling,” Ms. Martinez said of the attenti-on, before quickly commit-ting herself to her current job. She knows that New Mexicans grumbled when Mr. Richardson, her nemesis, spent long stints during his governorship running for president.

Dan Frosch contributed re-porting from Denver.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 29/8/2011

WikiLeaks Leaves Names of Diplomatic Sources in Cables By SCOTT SHANE

WASHINGTON — In a shift of tactics that has alarmed American officials, the anti-secrecy organization Wiki-Leaks has published on the

Web nearly 134,000 leaked diplomatic cables in recent days, more than six times the total disclosed publicly since the posting of the leaked Sta-te Department documents began last November.

A sampling of the documents showed that the newly publi-shed cables included the na-mes of some people who had spoken confidentially to A-merican diplomats and who-se identities were marked in

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the cables with the warning “strictly protect.”

State Department officials and human rights activists have been concerned that such diplomatic sources, in-cluding activists, journalists and academics in authoritari-an countries, could face re-prisals, including dismissal from their jobs, prosecution or violence.

Since late 2010, The New York Times and several other news organizations have had access to more than 250,000 State Department cables ori-ginally obtained by WikiLe-aks, citing them in news arti-cles and publishing a relati-vely small number of cables deemed newsworthy. But The Times and other publica-tions that had access to the documents removed the na-mes of people judged vulne-rable to retaliation.

WikiLeaks published some cables on its own Web site, but until the latest release, the group had also provided versions of the cables that had been edited to protect low-level diplomatic sources.

Government officials and journalists were poring over the newly released cables on Monday to assess whether people named in them might face repercussions. A quick sampling found at least one cable posted on Monday, from the American Embassy in Australia, had a name re-moved, but several others left in the identities of people whom diplomats had flagged for protection.

Among those named, despite diplomats’ warnings, were a United Nations official in West Africa and a foreign human rights activist wor-king in Cambodia. They had spoken candidly to American Embassy officials on the un-derstanding that they would not be publicly identified.

The new disclosures are li-kely to reignite a debate over the virtues and perils of ma-king public the confidential views of American diplo-mats, some of whom have complained that the leaks have made their work more difficult. The disclosures take place as a federal grand jury in Alexandria, Va., continues to hear evidence in a criminal investigation of WikiLeaks for disclosing classified in-formation.

WikiLeaks said in a state-ment on Monday that the acceleration in disclosing the cables was “in accordance with WikiLeaks’s commit-ment to maximizing impact and making information a-vailable to all.” The state-ment suggested that it was intended to counter the “mis-perception” that the organi-zation “has been less active in recent months.”

The statement said that “crowdsourcing” the docu-ments by posting them will allow people of different backgrounds and nationaliti-es to interpret the cables. It was unsigned, but WikiLe-aks’s founder, Julian Assan-ge, generally drafts or appro-ves the group’s statements.

Even as WikiLeaks made its new postings, a German pu-blication reported that an encrypted file containing all of the 251,287 diplomatic cables obtained by WikiLe-aks last year had been posted months ago on the Web, and that the password was also available on the Internet. It was unclear on Monday whe-ther anyone had cracked the encrypted file described by the publication, Der Freitag, a small Berlin-based, left-leaning weekly, and had ma-de public previously unpubli-shed material.

A State Department spokes-man, Michael A. Hammer, said the department would not comment on the authenti-city of the documents relea-sed. He said the United Sta-tes “strongly condemns any illegal disclosure of classifi-ed information.”

Last year, WikiLeaks was sharply criticized by human rights activists for disclosing the names of Afghan citizens who had provided informati-on on the Taliban to the A-merican military. It was far more cautious in subsequent releases, using software to strip proper names out of Iraq war documents and pu-blishing versions of the ca-bles after they had been edi-ted by The New York Times and other publications.

The publication of cables began slowly last year, with only 2,500 made public by year’s end, often with redac-tions. As of last week, the total had reached about 20,000.

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But the State Department has always acted on the assump-tion that all quarter-million cables might become public. A department task force worked with American em-bassies to review all the lea-ked cables, quietly warning people named in the cables that they might be in jeo-pardy. Some especially vul-nerable people were given help to move, usually outside their home countries.

Steven Aftergood, an expert on government secrecy at the Federation of American Sci-entists, said he had reviewed several dozen cables from the new batch — all among tho-se classified “secret” by the State Department — and found only one redaction. He said the volume of the new release made it unlikely that all the information that might endanger diplomatic sources had been removed.

“If these cables have not be-en carefully reviewed, it’s likely to be problematic for any number of people named in the cables,” Mr. Aftergood said.

Ravi Somaiya contributed reporting from London.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 29/8/2011

Senaduría vitalicia II Congratulamos al diputado proyectista y a los diputados que acompañaron la aproba-ción de la supresión del Art. 189 de la Constitución Pa-raguaya; de aprobarla Sena-dores, se somete a referén-dum el texto, y si es afirma-tivo, la enmienda quedará sancionada y promulgada.

Si ello ocurriese, se eliminará una figura meramente deco-rativa y honorífica, y esta decisión se haría por la vía constitucional legítima, con la intervención de dos de los más importantes pilares de la democracia: la representati-va, a través del Congreso, y la participativa, del pueblo; electoral, mediante el refe-réndum, que es, como es sabido, una de las formas de la democracia semidirecta, a la cual el papa Pío XII, en su mensaje de la Navidad de 1944, la calificara "como el derecho de los ciudadanos a no ser obligados a obedecer

sin ser oídos", quien manifes-tó también que el referéndum constituye uno de los medios de limitación y moderación del poder.

La figura de la senaduría vitalicia, a la que se le pre-tende dar fáctica, pero in-constitucionalmente, deberes y atribuciones similares a los que corresponden, privativa y excluyentemente, a los sena-dores electos, tales como el juramento (Art. 188) y las inmunidades (Art. 191), lesi-onando seriamente el carác-ter de su estatus constitucio-nal.

SIN ATRIBUCIONES. De-searíamos para rectificar, si fuera nuestra tesis equivoca-da, un solo argumento serio y fundamentado de la Consti-tución que apoye la tesis opuesta. NO EXISTE. Lo dijimos y repetimos. Los senadores vitalicios no tienen atribución alguna. Les está

prohibido participar del FUNCIONAMIENTO de la Cámara de Senadores y de la VOLUNTAD de sus miem-bros, respectivamente, por no integrar el CUÓRUM y care-cer del VOTO (Art. 189 de la C. P.). NO COMPONEN la Cámara de Senadores de 45 miembros (Art. 221 de la C. P.), no están sujetos a ningu-no de los deberes de los se-nadores electos, ni les afec-tan las incompatibilidades (Art. 196), inhabilidades (Art. 197), permisos (Art. 199) y pérdida de la investi-dura (Art. 201), ni de todos los deberes ni atribuciones de los miembros del Congreso (Art. 202).

PUEDEN COMPETIR. A-demás, la eliminación del Art. 189 o su permanencia, absolutamente, no afecta a los expresidentes o a los fu-turos, quienes pueden presen-tarse para competir en elec-ciones por el cargo de sena-

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dor o diputado porque no existe disposición constitu-cional alguna que lo impida, salvo que los intereses políti-cos coyunturales, productos de desconocimiento, malque-rencia o resquemor primen sobre lo que dispone la Constitución Paraguaya vi-gente.

Podríamos seguir citando otros preceptos de la Ley Suprema, que muestran cla-ramente que la Senaduría Vitalicia no tiene similitud alguna con la de los senado-res electos, sino el mero nombre, que jamás puede constituirse en fundamento legal para incluirlo como miembro de la Cámara de Senadores y darle el estatus de los senadores electos.

ARGUMENTOS EN CON-TRA. Dos fueron, hasta aho-ra, los argumentos expresa-dos públicamente, y ambos denotan una gruesa equivo-cación. El primero, creando al senador vitalicio fácticas e impropias incompatibilidades e inhabilidades que impiden, por toda la vida, postularse o ejercer cargos o funciones públicas a las que pudiera aspirar un exsenador, o un senador electo en ejercicio, tales como funciones de em-bajador o ministro (Art. 199). El segundo argumento, expu-esto en tapa de un diario, con grande título y caracteres, en la cual se afirma que la vía de la enmienda es incorrecta, calificándola como procedi-miento "claramente violato-rio de la Carta Magna", y lo fundamenta, alegando que dicho Art. 189, que instituye la senaduría vitalicia, está

incluido entre las prohibicio-nes establecidas en las dispo-siciones del Capítulo I Título II. Hasta aquí la manifestaci-ón fue y es correcta, pero la lectura atinada, juiciosa y sin prejuicios de la Constituci-ón, que no las desnaturalicen, muestra clara e indudable-mente que el Art. 189 está comprendido, es cierto, den-tro del Capítulo I Título II, como señala el escriba del periódico, pero dentro de la Parte II -que omite indicarse en la tapa del diario-; la Parte II regula el Ordenamiento Político de la República, que se inicia con el Art. 137 de la Constitución y no figura en las prohibiciones para utilizar el procedimiento de la enmi-enda para la modificación de la Ley Suprema, conforme lo expresa con claridad absoluta el Art. 290 in fine de la C. P. En consecuencia, todos los artículos, a partir del 137, así como el Art 189, están exclu-idos de la prohibición para modificarlo por la vía de la enmienda, la cual, en conse-cuencia, habilita plenamente la modificación del Art. 189. Nos permitimos, respetuo-samente, sugerir la lectura, sin prejuicios, del último párrafo del contenido de di-cho articulo 290, y sin apasi-onamientos que distorsionen lo válido y verdadero del Art. 290, como debe ser toda in-formación que reciben las personas: veraz, responsable y ecuánime (Art. 28 de la C. P.).

Los más cautos, quizá porque estaban huérfanos de argu-mentos y no deseaban expo-nerse a réplicas, simplemente

decían, ante la pretensión de un afectado a jurar como senador electo: "No puede hacerlo porque es senador vitalicio y se violaría la Constitución". Guardando, como siempre, fundamentar la supuesta inconstitucionali-dad, porque NINGUNA E-XISTE.

También se alegó la razón de la sinrazón, que el procedi-miento de la enmienda no habilita la modificación del Art. 189 porque el Art. 290 prohíbe modificar "la com-posición" de la Cámara de Senadores. Esta tesis resulta, por lo obvio, imposible de sostener lógica y constitucio-nalmente, salvo, decimos, que se recurra a una creativa alquimia interpretativa, con la cual se acomode la Cons-titución a esa esotérica e insólita tesis.

1. El cargo de senador vitali-cio, meramente honorífico, carece de todas las atribucio-nes propias de los senadores electos (Art. 202 y OTROS YA MENCIONADOS!).

2. No están sujetos a ninguno de los deberes, incompatibi-lidades, inhabilidades, permi-sos, pérdida de investidura, sanciones por inconducta y remoción, todos los cuales corresponden a los senadores electos (Arts. 96, 97,199, 201, 190, respectivamente), ni deben prestar juramento o promesa, dado que solo desempeñan un cargo honorí-fico (Art. 188 de la C. P.), ni están sujetos a las disposi-ciones del Reglamento Inter-no de la Cámara de Senado-res.

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3. No participan del funcio-namiento ni de la voluntad de las cámaras, al no integrar el cuórum y carecer del voto (Art. 189).

4. Siendo, como son, las in-munidades o prerrogativas de los senadores electos un de-recho público objetivo -nunca derecho subjetivo-, instituido para garantizar el funcionamiento y la voluntad de la Cámara, las cuales se constituyen para garantizar la libre concurrencia de los se-nadores para integrar el cuó-rum y emitir su voto sin im-pedimentos impropios, medi-ante lo cual solo se habilita al juez solicitar desafueros de acuerdo con el precedente establecido en el Art. 191 de la C. P. en el Código Proce-sal Penal. En consecuencia, los senadores vitalicios no gozan de dichas prerrogati-vas de arresto y antejuicio (que fácticamente, pero in-constitucionalmente, se les otorguen esos fueros y se rechace el desafuero, consti-tuye un gravísimo error, por-que ello implica otorgarle fácticamente al senador vita-licio SOBRESEIMIENTO LIBRE POR TODA SU VI-DA, EN SEDE LEGISLA-TIVA, arrogándose así el Poder Legislativo atribucio-nes exclusivas y excluyentes del Poder Judicial, y expo-niéndose a lo que dispone el 3.er párrafo del Art. 248 de la

C. P. (Lamentablemente, ya ocurrió un caso análogo, el cual, como la mayoría de las cosas hasta ahora, sin conse-cuencia alguna).

5. Los senadores vitalicios no tienen obligación de aceptar o renunciar a ese cargo hono-rífico -que no supone manda-to alguno- (leer cada una de la opiniones que emitimos en ese mismo sentido todos los integrantes de la Comisión Redactora de la Constituyen-te que opinamos, lo que consta en el Diario de Sesio-nes n.° 25). En consecuencia, no tienen obligación alguna de aceptar o renunciar al car-go honorífico para postularse y ejercer, si resultan electos, como senadores.

6. El argumento que el modo imperativo serán (sic) les obliga a aceptar el cargo constituye también una grue-sa equivocación porque, en primer lugar, serán es el mo-do indicativo futuro del ver-bo ser; y, en segundo térmi-no, no establece ningún de-ber u obligación que impon-ga su aceptación o rechazo. Podríamos mencionar muchí-simos ejemplos de similar carácter. El modo imperativo afirmativo corresponde a: "sea usted o sean ustedes".

7. Todos los expresidentes para postularse como candi-datos a senador no necesitan

que se elimine el Art. 189, ni siquiera, reiteramos, renunci-ar a un cargo honorífico que carece de deberes y atribu-ciones o impedimentos, que les exigiría aceptar o dimitir el cargo. La posición contra-ria a esta tesis, que agravia inmisericorde todas las dis-posiciones pertinentes de la Constitución, proviene por desconocimiento o por inte-reses políticos mezquinos, estimulados por malqueren-cias o resquemores impropi-os, cualquiera de los cuales ocasiona un daño profundo a la vigencia del Estado de Derecho, cuya defensa y la de la Constitución Paragua-ya son los únicos motivos que me mueven para publicar esta entrega sobre el tema.

(*) Exmiembro de la Comi-sión Redactora de la Consti-tución de 1992.

Lo dijimos y repetimos. Los senadores vitalicios no tienen atribución alguna. Les está prohibido participar del fun-cionamiento de la Cámara de Senadores y de la voluntad de sus miembros, por no in-tegrar el cuórum.

Todos los expresidentes para postularse como candidatos a senador no necesitan que se elimine el Art. 189 de la C. P., ni siquiera, reiteramos, renunciar a un cargo honorí-fico.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 30/8/2011

Se inició campaña por el voto de los paraguayos

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Uno de los puntos clave del referéndum a llevarse a cabo el próximo 9 de octubre, en todo el país, es la conforma-ción del 51% de las mesas receptoras de votos. “En caso contrario, señaló Félix Ayala, el referéndum no tendrá va-lor. Ese es el motivo por cual la Coordinadora por el Sí al voto de los paraguayos y paraguayas residentes en el extranjero busca afanosa-mente incentivar a la gente a la votación y conformación de las mesas”, dijo. Ayer a las 18 se lanzó la campaña en la Plaza de la Constitución (El Paraguayo Independiente entre Chile y Nuestra Señora de la Asunción).

La reunión marcó el punto de partida de una campaña na-

cional a favor de la aprobaci-ón, en el referéndum del 9 de octubre, de la enmienda constitucional que habilita al sufragio a los compatriotas que viven en el exterior. Du-rante el encuentro se hizo el encendido de antorchas sim-bolizando los cinco continen-tes donde están los compatri-otas y también se divulgó un manifiesto que explicó los argumentos a favor de la aprobación de la enmienda referida.

La Coordinadora, integrada por ciudadanos y ciudadanas de todo el espectro político nacional, sostiene la necesi-dad de otorgar plenos dere-chos políticos –la facultad de elegir y ser elegidos– a los cientos de miles de paragua-

yos y paraguayas que con su trabajo en otros países y a-frontando los rigores de la distancia y el desarraigo con-tribuyen tanto al crecimiento económico y social del Para-guay, señalaron los miem-bros de la Coordinadora.

Bastará recordar en este sen-tido que las remesas de dine-ro enviadas por los migrantes constituyen la tercera fuente de ingresos de divisas al país, solo por debajo de los recur-sos generados por la exporta-ción de soja y de carne.

Es importante recordar que para que el referéndum sea vinculante es necesaria una participación del 20% del padrón electoral, dijeron.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 30/8/2011

Se rechazó la recusación La Corte Suprema de Justi-cia destrabó a medias el caso del ministro con permiso de la Secretaría de Emergencia Nacional (SEN), Camilo So-ares.

La máxima instancia, inte-grada con los camaristas Ós-car Paiva, Mirtha González y Crescencio Páez, confirmó a los ministros Sindulfo Blan-co, Alicia Pucheta y Carlos Bray (también camarista), de la Sala Penal de la Corte.

El abogado Rodrigo Buon-germini patrocinó la recusa-

ción de Soares, quien alegó “preopinión” y “parcialidad” de los ministros, porque re-chazaron recusaciones contra los fiscales Rocío Vallejo y Arnaldo Giuzzio. Sin embar-go, la Corte apuntó que nun-ca se estudió el fondo de la cuestión y que lo esgrimido no cuenta con asidero jurídi-co.

Ahora, Blanco, Pucheta y Bray deben resolver la recu-sación del camarista Agustín Lovera Cañete, de la Tercera Sala. Esta dilación evita, a su vez, que se estudie la apela-

ción del rechazo del sobre-seimiento definitivo de he-chos no imputados, como las desalinizadoras del Chaco y el Operativo Chaco Oikotevê Ñanderehe. Justamente, Soa-res y Alfredo Guachiré, ex director de contrataciones de la SEN, chicanean la preli-minar con la excusa de que está pendiente la apelación del rechazo de “archivo” que dio el magistrado Pedro Ma-yor Martínez, cuando corri-gió su fallo escrito.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 30/8/2011

Rebeldes libios anuncian muerte de uno de los hijos de Muamar El Ga-dafi

Uno de los hijos de Muamar El Gadafi, Hamis, cuya muerte ha sido anunciada varias veces desde el comienzo del conflicto sin jamás haber sido confirmada, pereció a unos 80 km al sur de Trípoli y fue sepultado. “Uno de los líderes rebeldes me confirmó que H De acuerdo a la difusión del canal emiratí Al Arabiya, que citó una fuente rebelde, el hijo del coronel libio Mua-mar El Gadafi, Hamis El Gadafi, comandante de la brigada de elite “Hamis”, falleció ayer en un combate.

La fuente, identificada como un comandante de campo rebelde, aseguró al canal que el hijo de Gadafi falleció en la batalla de Tarhuna, locali-dad situada a unos 90 kiló-metros al suroeste de Trípoli.

Hamis, nacido en 1978, par-ticipó como jefe militar en la represión de las manifesta-ciones que estallaron el 17 de febrero en Libia y que de-sembocaron en una guerra civil que prácticamente ha derrocado al régimen del coronel.

La organización human ri-ghts Watch (HRW) aseguró que según sugieren las prue-bas de que dispone, miem-bros de la brigada dirigida por Hamis ejecutaron en un almacén y sin juicio previo a 45 detenidos el pasado día 23.

Según un comunicado difun-dido en Trípoli, HRW ins-peccionó los “restos carboni-

zados de los esqueletos” de alrededor de 45 personas el pasado día 27 de agosto en un edificio contiguo al cuar-tel militar de Yarmuk, en la localidad de Salahadin, al sur de Trípoli.

La información de la muerte de Hamis El Gadafi, que no ha sido confirmada oficial-mente, coincide con el anun-cio de Argelia de que esta mañana tres hijos del coro-nel, Mohamed, Aníbal y Ai-sha, y su mujer Sofía entra-ron en territorio argelino.

El pasado 30 de abril Saif Al Arab, el hijo menor de Mua-mar El Gadafi, falleció en un bombardeo de la OTAN con-tra el complejo residencial de su padre en Trípoli.

De confirmarse la muerte de Hamis y tras la huida a Arge-lia de tres de sus hijos, toda-vía continuarían en paradero desconocido, además del propio Gadafi, Seif al Islam, la cara mediática del régi-men; Saadi, ex futbolista, y Mutasim, jefe del Consejo de Seguridad Nacional.

Guerra para rato

De acuerdo a un comunicado difundido ayer por jefes de

estado mayor de los países comprometidos militarmente, la guerra en Libia no ha ter-minado y aún son necesarias operaciones para derrotar al régimen libio.

“La guerra en Libia no ha terminado” y es necesario más ayuda para derrotar por completo al régimen de Mu-amar Gadafi, sostiene la nota. “Los jefes de estado mayor de la coalición son unánimes en considerar que la guerra no ha terminado y que deben proseguir las operaciones comunes para que el pueblo libio pueda realizar su objeti-vo y eliminar los restos del régimen de Gadafi”, añade el comunicado.

Al iniciarse la reunión, el jefe de la rebelión libia, Mustafa Abdeljalil, aseguró que Ga-dafi seguía representando “un peligro” y pidió a la coa-lición internacional sostener a los nuevos dirigentes. “El desafío de Gadafi a las fuer-zas de la coalición sigue si-endo un peligro no solo para el pueblo libio, sino también para el mundo entero”, decla-ró Abdeljalil.

Dejará cicatrices

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SÃO PAULO (ANSA). El ministro de Defensa de Bra-sil, el ex canciller Celso A-morim, afirmó ayer que, del punto de vista político, la intervención de la OTAN en Libia y la caída del régimen de Muamar El Gadafi dejará “cicatrices”.

“Del punto de vista militar, la situación camina para una conclusión, pero del punto de vista político, mi impresión es que va a dejar cicatrices”, dijo Amorim en un breve contacto con periodistas.

Amorim se refirió a la per-manencia de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) en el país, cuyo mandato de la misión en Libia termina

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 30/8/2011

Primero, informes y luego, constitución

El Tribunal de Sentencia que juzga a tres médicos por la muerte de Andrea Fernández Torres, de 17 años, ocurrida en el 2007, pospuso su constitución en el sanatorio AMSA Promed, prevista para ayer, para mañana a las 13:00. Roberto Cino, Domingo Argüello Ínterin, el colegiado presidi-do por Elio Ovelar solicitó informes a la dirección del nosocomio y a la Superinten-dencia del Ministerio de Sa-lud, que cuentan con un pla-zo de 48 horas para contestar.

El sanatorio AMSA Promed debe informar la cantidad de personal de blanco en dicho nosocomio, los fines de se-mana del mes de enero de 2007; si se reduce la cantidad del personal de blanco los fines de semana y en qué porcentaje; el procedimiento de relevo de los médicos en

dicho sanatorio y el procedi-miento utilizado para dar el alta médica a la paciente An-drea Fernández.

La nómina de médicos de fin de semana en enero de 2007, la de médicos terapistas en el mismo período y la de médi-cos terapistas en los fines de semana comprendidos del 9 al 19 de enero de 2007 tam-bién deben ser remitidas por el citado nosocomio, que además debe informar el pro-cedimiento de relevo de los médicos.

A su vez, la Superintenden-cia debe remitir a la justicia el protocolo y manual de procedimiento o funcionami-ento de centros médicos, sanatorios, hospitales vigen-tes en enero de 2007; infor-mar cuál es la función y res-ponsabilidad del médico re-sidente, médico tratante, mé-dico de semana y médico de urgencia; cuáles son los re-quisitos para la apertura de un sanatorio o centro médico, entre otros puntos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 30/8/2011

Postergan tratamiento del acuerdo para fiscal hasta el 15 de setiembre A pesar del deseo del PLRA de tratar este jueves el pedido del Ejecutivo de acuerdo para

que Javier Díaz Verón sea fiscal, con el objetivo de re-chazarlo, el tema se postergó

hasta el 15 de setiembre, con el argumento de que habrá algunos legisladores de viaje.

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La postergación abre la posi-bilidad de negociaciones entre los oviedistas y el Eje-cutivo, según versiones.

Tal como lo había adelanta-do, el senador Miguel Ángel González Erico, líder de la bancada liberal, solicitó ayer, en la reunión de mesa direc-tiva del Senado, que en la sesión del jueves ya se con-sidere el pedido de acuerdo para Díaz Verón, pero la bancada colorada pidió que se trate en la sesión del 8 de setiembre. Ante esto, el libe-ral Julio César Franco, vice-presidente primero de la Cá-mara, dijo que habrá algunos ausentes, que saldrán de viaje la próxima semana, por lo que, finalmente, Oviedo Mat-to anunció ayer que el tema se tratará en la sesión del 15 de setiembre.

En tanto, la comisión de A-suntos Constitucionales, que preside el liberal Miguel Ab-dón Saguier, decidió convo-car a Díaz Verón para el pró-ximo lunes, antes de dicta-minar.

La bancada del PLRA cree hasta el momento tener la mayoría, con el respaldo de Unace, para rechazar al can-didato a fiscal del Ejecutivo e

impulsar posteriormente que el Consejo de la Magistratura vuelva a completar la terna, esta vez con la inclusión de un liberal.

Pero el hecho que nuevamen-te se postergue por más de dos semanas la definición del candidato a fiscal general abre la posibilidad de que el Ejecutivo negocie con Unace para procurar tener una ma-yoría que otorgue el acuerdo a Díaz Verón.

Oviedo Matto, consultado sobre esta posibilidad, afirmó que a Unace “no le sacan el sueño” los cargos en el BCP, BNF y alguna embajada, tal como señalan algunas ver-siones y privilegiará el acu-erdo político con el PLRA, que tiene proyecciones a un pacto electoral para el 2013.

Díaz Verón asegura hasta ahora solamente los votos de los senadores colorados para lograr su acuerdo y tiene en contra al resto de las banca-das.

El PLRA y Patria Querida tienen una postura oficial en contra de la terna que integró Díaz Verón. Los liberales reivindican que alguien pro-puesto por su partido ocupe

la fiscalía. Uno de sus princi-pales candidatos es Carmelo Caballero.

El cuestionamiento a Díaz Verón es de origen político, por el hecho de que la terna que integró está formada por tres candidatos colorados. El Consejo de la Magistratura, con la injerencia del senador Juan Carlos Galaverna, había forzado está integración, a-provechando una coyuntura en la que tuvieron mayoría, con el objetivo de obligar al Ejecutivo a negociar otros cargos.

Tiempo para negociar

La suerte de Javier Díaz Ve-rón parece estar echada en el Senado y no tendría los votos para su confirmación como fiscal general, frente a la pos-tura mayoritaria en su contra. Sin embargo, el hecho de que la definición del tema se pos-tergue por tantos días da nu-evamente lugar a especula-ciones sobre “ofertas” que el Ejecutivo haría a Unace para hacerle variar de postura. Al mismo tiempo, se menciona que Lino Oviedo no se con-formaría con poco y que lo que más le interesa es un espacio en la Corte Suprema de Justicia.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 30/8/2011

Piden ratificar fuerte condena La confirmación de la con-dena de 20 años de prisión para el ex militar Henio Pa-blo Florentín por homicidio

del contratista de Itaipú Ra-miro Osorio, fue solicitada a la Corte Suprema de Justi-cia por la viuda de la víctima,

Dominga Gurgel de Osorio. Fue a través de un escrito presentado por los abogados Jorge Bogarín y Bettina Le-

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gal, a través del cual se soli-cita el rechazo del recurso de casación presentado por la defensa contra el fallo con-denatorio.

Los ministros Luis María Benítez Riera, Alicia Pucheta y Sindulfo Blanco deben resolver la cuestión.

El 3 de diciembre de 2009, Florentín fue condenado en

un juicio oral y público. Esta sentencia fue ratificada por el Tribunal de Apelación, 4ª sala, en octubre de 2010.

Ramiro Osorio fue ultimado a tiros en el interior de su camioneta, en una vía públi-ca ubicada en las inmedia-ciones de la Terminal de Ómnibus de Asunción, el 3 de setiembre de 2007. Minu-tos antes, la víctima le había

reclamado a Florentín el pa-go de G. 70 millones.

Florentín era suboficial de Armamento y Cubierta en la época del crimen y fue dado de baja deshonrosa el 28 de setiembre de 2010. Llamati-vamente, el condenado cum-ple su pena en la prisión mili-tar de Viñas Cue, decisión que es objeto de estudio en segunda instancia.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 30/8/2011

El procurador cobró honorarios al periodista Verón en un juicio privado El procurador general de la República, Enrique García Ávalos, en un evidente caso de conflicto de intereses, cobró al periodista e historia-dor Luis Verón G. 12.630.024 en concepto de honorarios profesionales, en el marco de una demanda privada. El funcionario había declarado en más de una o-portunidad que está apartado de la actividad privada. In-clusive, esto hace constar en la página web del bufete que integra.

En forma desvergonzada, el procurador general Enrique García, nombrado por decre-to del presidente Fernando Lugo en setiembre de 2008 para defender los intereses patrimoniales de la Repúbli-ca, sigue ejerciendo la profe-sión de abogado, junto con sus dos compañeros del bufe-te ACG & Asociados, Álvaro Arias y José Casañas Levi.

El pasado viernes, García cobró un total de 12.630.024 en concepto de regulación de honorarios profesionales en el marco de un juicio por difamación e injuria, enta-blado por Luis Pereira Java-loyes en el fuero penal contra el periodista e historiador Luis Verón.

Otra demanda contra Verón, esta vez en el fuero civil, está siendo tramitada en el juzga-do de San Lorenzo, y a ini-cios de mes se trabó un em-bargo preventivo de G. 550 millones sobre los bienes del periodista y la regulación de los honorarios de los aboga-dos del querellante Pereira Javaloyes.

Ahora Verón deberá aguar-dar que por segunda vez, García le envíe su factura para efectivizar el cobro de sus honorarios.

Abogado de Soares

El bufete al que pertenece el procurador es el mismo que defiende al secretario con permiso de Emergencia Na-cional, Camilo Soares.

Cuando en febrero del 2010 el fiscal Arnaldo Giuzzio allanó la SEN en busca de pruebas en un caso de millo-naria sobrefacturación de alimentos, García corrió a defender al funcionario pú-blico.

En aquella oportunidad, al ser consultado por qué estaba presente en el lugar, había dicho que solo acudió para interiorizarse del procedimi-ento fiscal.

Pero cuando Soares comenzó a comparecer ante la justicia, lo hizo acompañado de los abogados Arias y Levi, am-bos compañeros de García en un estudio jurídico.

El procurador, al ser consul-tado al respecto, había dicho

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que se había apartado de la actividad privada, para dedi-carse a la tarea que le fue encomendada por el presi-dente Lugo, cuando lo nom-bró en setiembre de 2008.

¿Mentira oficial?

En la página web de ACG & Asociados, donde aparecen los nombres de los socios, en el espacio dedicado a la des-cripción de José Enrique García Ávalos reza: “Actu-almente, el Abog. JOSÉ EN-RIQUE GARCÍA A. se halla transitoriamente desvincula-do de la actividad profesional privada, en razón de haber sido nombrado en el cargo de PROCURADOR GENERAL DE LA REPÚBLICA, con-forme al Decreto del Poder Ejecutivo Nº 206 de fecha 3 de setiembre de 2008” (sic).

El procurador podría estar cometiendo el delito de tráfi-co de influencia al ser liti-gante en juicios.

A diario se escuchan en todas las esferas gubernamentales, cómo se manejan las autori-dades cuando sus intereses están en juego.

Muchas veces basta con una llamada telefónica de la se-cretaria para tomar decisio-nes en tal o cual sentido sin que nadie diga nada.

Figura constitucional

La Constitución en sus artí-culos 244, 245 y 246 refiere a la Procuraduría General de la República.

244 De la composición

La Procuraduría General de la República está a cargo de un procurador general y de los demás funcionarios que determinen la ley.

245 De los requisitos y del nombramiento

El procurador general de la República debe reunir los

mismos requisitos exigidos para ser fiscal general del Estado. Es nombrado y re-movido por el Presidente de la República. Las incompati-bilidades serán establecidas en la ley.

246 De los deberes y de las atribuciones

Son deberes y atribuciones del procurador general de la República:

1) Representar y defender, judicial o extrajudicialmente, los intereses patrimoniales de la República.

2) Dictaminar en los casos y con los efectos señalados en las leyes.

3) Asesorar jurídicamente a la administración pública en la forma que determine la ley y

4) Demás deberes que fije la ley.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AFP (LO) • ECONOMIA-FINANÇAS • 30/8/2011 • 16:34:00

Espanha é primeira a aprovar controversa regra orçamentária "Indignados" protestam con-tra planos de cortes no orça-mento em Madri

MADRI (AFP) - O parla-mento espanhol aprovou nes-ta terça-feira o exame em caráter urgente de uma con-troversa reforma constitu-cional cujo objetivo é garan-tir a estabilidade orçamentá-ria, a famosa "regra de ouro" exigida por França e Alema-

nha, em um novo esforço para tranquilizar os merca-dos.

Os parlamentares aprovaram, por 319 votos a favor e 17 contra, o procedimento de urgência que deve dar luz verde definitiva à reforma dentro de cerca de dez dias, graças ao acordo entre o par-tido socialista no poder (PSOE) e a oposição conser-

vadora do Partido Popular (PP).

Os deputados voltarão a sen-tar em seus assentos na sex-ta-feira para dar luz verde ao texto e transmitir o projeto aos senadores, que deverão votá-lo na semana que vem.

A aprovação do texto é quase certa, depois que o PSOE e o

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PP chegaram a um acordo sobre a reforma.

A Espanha será assim o pri-meiro país a responder ao chamado feito em 16 de a-gosto passado por França e Alemanha, que pedem que os 17 países membros do Euro-grupo adotem antes do verão (do Hemisfério Norte) de 2012 a "regra de ouro" que prevê o equilíbrio orçamentá-rio.

Desde 2009, a Alemanha já incluiu essa regra em sua constituição, enquanto Itália e França contam com proje-tos.

Para a Espanha, a reforma, que é acompanhada de uma lei orgânica (que deverá ser votada antes de junho de 2012), inclui um limite de 0,4% do PIB que deverá ser-vir de antídoto diante dos mercados financeiros sempre céticos sobre a solvência do país.

Trata-se de "consolidar" uma "realidade clara: somos um país que cumpre com o pa-gamento de nossas dívidas, e não deve haver nenhuma dúvida a esse respeito", afir-mou o porta-voz do grupo

socialista, José Antonio A-lonso.

O equilíbrio orçamentário "é uma obrigação constitucio-nal", sustentou por sua vez sua colega do PP, Soraya Saénz de Santamaría.

©AFP / Pierre-Philippe Mar-cou

Manifestante usa fita adesiva na boca com a inscrição "democracia sequestrada" durante protestos em Madri

Para Soledad Pellon, estrate-gista da corretora IG Mar-kets, a reforma "dá uma ima-gem de solvência que nos beneficia no exterior" e "dá a certeza de que estão sendo tomadas medidas efetivas para sanar suas contas o quanto antes".

Quanto à "parte negativa, vemos que limitará totalmen-te a política fiscal do gover-no", completou, dizendo que "se privamos um governo deste tipo de política, em algum momento pode ser contraproducente".

Essa falta de margem de ma-nobra para reativar a econo-mia, assim como a tramita-ção urgente prevista, gerou

críticas, inclusive dentro do partido socialista.

A ministra da Defesa, Carme Chacón, pediu implicitamen-te na segunda-feira a realiza-ção de um referendo, desta-cando que existe "uma de-manda social que exige, com razão, mais participação po-pular nas grandes decisões políticas".

Uma petição via internet, que pede o referendo, recebeu na terça-feira pela manhã mais de 115.000 votos.

Os dois principais sindicatos, o CCOO e o UGT, convoca-ram uma "grande manifesta-ção" para 6 de setembro em Madri e estão previstas ou-tras concentrações no restan-te do país.

Nesta terça-feira à tarde, os "indignados", o movimento de cidadãos, na maior parte jovens, que protesta desde maio contra o desemprego recorde na Espanha (mais de 20% da população economi-camente ativa) e a incapaci-dade dos líderes políticos de tirar o país da crise, se reuni-rão diante do Parlamento, após de milhares terem pro-testado no domingo por toda a Espanha.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • INTERNACIONALES • 30/8/2011

Familia de Gadafi escapó a Argelia y los rebeldes anunciaron la muerte de uno de sus hijos La esposa de Muamar el Ga-dafi y otros miembros de su

familia se refugiaron el lunes en Argelia, aunque el parade-

ro del líder continuaba siendo un misterio una semana des-

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pués de que los rebeldes lo derrocaran.

El Ministerio de Relaciones Exteriores de Argelia dijo que la esposa de Gadafi, Sa-fia, su hija Aisha y sus hijos Hannibal y Mohamed ingre-saron al país el lunes por la mañana.

Un portavoz del Consejo Nacional de Transición (CNT) acusó a Argelia, veci-no occidental de Libia, de un acto de agresión y dijo que el consejo buscará la extradici-ón de Gadafi.

Un importante funcionario rebelde también dijo que Jamis, hijo de Gadafi y temi-do comandante militar, murió en un enfrentamiento en las afueras de Trípoli. El reporte no pudo ser verificado de forma independiente.

En tanto, las fuerzas rebeldes se congregaron el lunes en las cercanías de Sirte, la loca-lidad natal de Muamar el Gadafi, esperando sellar su revolución con la captura de uno de los últimos bastiones del líder ya sea por fuerza o negociación.

El paradero de Gadafi ha sido un misterio desde que Trípoli cayó ante sus enemi-gos y su régimen colapsó la semana pasada tras 42 años en el poder.

Estados Unidos dijo el lunes que no tenía indicios de que Gadafi haya dejado el país. "Si supiéramos dónde está, se lo diríamos a las fuerzas de oposición", afirmó un porta-voz de la Casa Blanca.

La medida de Argelia de aceptar a la esposa y los hijos de Gadafi enfureció a los líderes rebeldes, que quieren que el exgobernante y su entorno respondan por los años de represión, ya que temen que pueda orquestar una nueva insurgencia a me-nos que sea capturado.

"Prometimos un juicio justo para todos esos criminales y por lo tanto consideramos esto como un acto de agresi-ón", dijo el portavoz Mah-moud Shamman. "Adverti-mos a todos de no refugiar a Gadafi y sus hijos. Los esta-mos buscando para arrestar-los", añadió.

Los bastiones de Gadafi en Sirte y algunas localidades al sur, en las profundidades del desierto, siguen siendo un desafío para los nuevos go-bernantes de Libia.

Mustafa Abdel Jalil, presi-dente del CNT, pidió a la OTAN que mantenga su campaña de ataques aéreos, iniciada hace cinco meses y que brindó un respaldo esen-cial para los mal equipados rebeldes que se levantaron en febrero contra Gadafi.

"Solicito la constante protec-ción de la OTAN y sus alia-dos contra este tirano", afir-mó Mustafa Abdel Jalil en Qatar, un pequeño estado del Golfo Pérsico que respaldó la revuelta. "El todavía es una amenaza, no sólo para los libios sino para todo el mun-do", señaló.

Tanto si Gadafi protagoniza una última batalla en Sirte

como si no, la ciudad es un objetivo estratégico y simbó-lico para los nuevos gober-nantes de Libia, mientras estrechan su control sobre el vasto país del norte de Áfri-ca.

El CNT ofreció una amnistía y una recompensa de 1,3 millones de dólares para cu-alquiera que mate o capture a Gadafi.

Sus fuerzas han avanzado hacia Sirte desde el este y el oeste, incluso mientras conti-núan las negociaciones para la rendición del derrocado gobernante.

En el este, combatientes re-beldes avanzaron siete kiló-metros pasada la localidad de Bin Jawad y aseguraron el cruce de Nawfaliyah, dijo un portavoz rebelde.

Marwan Mustapha, un con-ductor de ambulancia en Nawfaliya, asegurada por los rebeldes, dijo: "Si Dios quie-re, los rebeldes entrarán a la ciudad sin derramar sangre y las negociaciones habrán tenido éxito. Pero si tienen que entrar por la fuerza, ha-brá derramamiento de san-gre". La muerte del hijo de Gadafi, si se confirma, tam-bién dañaría sus posibilida-des de una resistencia militar.

El coronel Al-Mahdi Al-Haragi, a cargo de la Brigada Trípoli del Ejército rebelde, dijo que tenía la confirmaci-ón de que Jamis fue grave-mente herido en un enfren-tamiento cerca de Ben Walid, al oeste de la capital. Jamis fue llevado a un hospital pero

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murió debido a las heridas y fue enterrado en el área, dijo Al-Haragi.

Un funcionario estadouni-dense, quien habló bajo con-dición de anonimato, dijo que Washington no podía confirmar la muerte de Ja-mis, pero destacó que se ha-bía recibido información similar de "fuentes confia-bles". En otras dos ocasiones durante el levantamiento se informó de la muerte de Ja-mis.

En tanto, los rebeldes están "casi seguros" de que el jefe de inteligencia de Gadafi, Abdullah al-Senussi, murió el sábado junto a Khamis, sostuvo el portavoz militar insurgente Ahmed Bani a la cadena Al Arabiya.

Anteriormente el lunes, el fiscal de la Corte Penal In-

ternacional (CPI), Luis Mo-reno Ocampo, dijo que po-dría emitir un pedido de ar-resto para Jamis.

Human Rights Watch infor-mó que la Brigada Jamis, una fuerza bajo su comando, ha-bría llevado adelante ejecu-ciones sumarias a detenidos, cuyos cuerpos fueron encon-trados en un depósito en Trí-poli.

La CPI ya había aprobado pedidos de arresto para Ga-dafi, su hijo Saif al-Islam, y el jefe de inteligencia Abdul-lah al-Senussi por crímenes contra la humanidad.

Preocupados por preservar su imagen ante el mundo y he-ridos por las noticias sobre el hallazgo de leales a Gadafi muertos con las manos atadas a la espalda, los líderes del CNT enviaron un mensaje

instando a no maltratar a los prisioneros.

En Trípoli se oían disparos ocasionales pero las agencias humanitarias dijeron que registraron una recuperación de los servicios médicos y de otra índole.

Los habitantes de la capital, afectados por escasez de co-mida, combustible y agua, se aventuraron a salir para com-prar antes de la fiesta del Eid al Firt, que pone fin al Ra-madán, el mes del ayuno musulmán.

"Gracias a Dios este Eid tie-ne un sabor especial. Este Eid tenemos libertad", dijo Adel Kashad, de 47 años, un experto en informática en una firma petrolera que esta-ba en un mercado de verdu-ras. "Libia tiene un nuevo amanecer", sostuvo.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 30/8/2011

Avanzan en la Cámara alta ley contra la trata de personas y el registro de violadores El Senado avanzó con dos proyectos para modificar la ley de trata de personas vi-gente y crear el Registro Na-cional de Datos Genéticos vinculados con delitos contra la integridad sexual, que es-peran ser tratados en la sesi-ón de este miércoles. Los dos proyectos obtuvieron dicta-men en las comisiones de Justicia y Asuntos Penales y de Seguridad Interior, y serí-an incluidos en el temario de la próxima sesión de la Cá-

mara alta, que tendrá lugar este miércoles. Una de las modificaciones más impor-tantes que propone la inicia-tiva sobre trata de personas para la ley vigente (26.364) obliga al Estado a garantizar-le a las víctimas de ese delito una serie de derechos, entre los que se destaca el "aseso-ramiento legal y patrocinio jurídico gratuito". Según el proyecto, las víctimas tambi-én tendrán derecho a recibir "asistencia psicológica y mé-

dica gratuitas", "capacitación laboral y ayuda en la bús-queda de empleo" y "protec-ción frente a toda posible represalia contra su persona o su familia, pudiéndose incor-porar al Programa Nacional de Protección de Testigos". Además, el proyecto estable-ce la creación del Consejo Federal para la Lucha contra la Trata de Personas y para la Protección y Asistencia a las Víctimas, que funcionará dentro del ámbito de la Je-

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faura de Gabinete de Minis-tros. En el Consejo habrá representantes de los ministe-rios de Justicia; de Desarrollo Social; de Relaciones Exteri-ores; del Interior; de la Cá-mara de Diputados; del Se-nado; del Poder Judicialy de cada una de las provincias y la Ciudad de Buenos Aires. En declaraciones a la prensa, la presidenta de la Comisión de Justicia y Asuntos Penales del Senado, Sonia Escudero, señaló que en el proyecto "se incluyó al Ministerio de Tra-bajo" en el Consejo, debido a

que "la trata la mayoría de las veces está vinculada a la prostitución pero también al trabajo esclavo". Además, el proyecto elimina la distinci-ón entre víctimas menores y mayores de edad en los casos donde hubiere consentimien-to por parte del damnificado. La iniciativa fue elaborada en base a proyectos presentados por los senadores Beatriz Rojkés y Sergio Mansilla, Adriana Bortolozzi, Liliana Negre de Alonso, Roy Niki-sh, y Juan Carlos Romero. Por otra parte, el plenario de

comisiones también firmó el dictamen para el proyecto que propone la creación del Registro Nacional de Datos Genéticos vinculados con delitos contra la integridad sexual, que la finalidad de facilitar el esclarecimiento de los hechos en el marco de una investigación judicial. En las investigaciones de casos de violación, la nueva enti-dad deberá facilitar la "indi-vidualización de las personas responsables" del delito.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 30/8/2011

Una “papeleta” fallada puso a Bush en la Casa Blanca Por: Sebastián Lacunza Ge-orge W. Bush accedió a la presidencia de EE.UU. el 20 de enero de 2001, luego de un turbio escrutinio en el estado de Florida. En particu-lar, una boleta única mal con-feccionada en el condado de Palm Beach resultó decisiva y se convirtió en un hito que demuestra que, en cuanto a sistemas electorales, el diablo está en los detalles. Aquella competencia entre la fórmula republicana George W. Bu-sh-Dick Cheney y la demó-crata Al Gore-Joseph Lie-berman se resolvió más de un mes después del 7 de novi-embre, día de la votación. La Corte Suprema de EE.UU. dictaminó el 12 de diciembre no autorizar la revisión ma-nual de todos los votos del estado sureño. Fueron siete semanas de palo y palo entre la Corte de Florida y el má-

ximo tribunal nacional, que derribó uno a uno los fallos de la primera. Irregularidades al margen, debido a un sis-tema que otorga la totalidad de los representantes de cada estado para el Colegio Elec-toral al ganador del distrito, el republicano llegó a la pre-sidencia del país habiendo sacado menos votos (47,9%) que su principal rival (48,4%). Palm Beach fue determinante. Resulta que la supervisora electoral del condado, Theresa LePore, como todos sus colegas del país, se encontró con que las fórmulas eran demasiadas para poner una debajo de la otra en una misma boleta, y decidió implementar el diseño «mariposa», que con-siste en un eje para marcar la opción y, repartidas en dos alas, a izquierda y derecha, las diez candidaturas, más la

opción en blanco para que los libérrimos estadouniden-ses anotaran el nombre que les placiera. En total, once espacios, seis a un lado y cinco a otro. Lindo para el diseño pero catastrófico para los votantes distraídos, los de avanzada edad, o con pro-blemas de visión o entendi-miento. En consecuencia, la opción para votar por Bush, primero en el orden, quedó bastante más clara que para hacerlo por Gore. El nombre del demócrata apareció se-gundo en la boleta, debajo del de Bush (ver aparte), pero el casillero a marcar por qui-enes deseaban votarlo en Palm Beach fue el tercero. Quien resultó beneficiado de la confusión fue Patrick Bu-chanan, un conservador ul-tranacionalista, precandidato presidencial republicano en 1992 y 1996, que se anotó

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con el sello del Partido de la Reforma para competir en 2000. Buchanan, ubicado primero en la hilera de la derecha, obtuvo en Palm Beach 3.407 sufragios, cifra inusitada en relación con lo obtenido en otros condados de Florida con similar perfil social. Aun cuando no se podría descartar un súbito entusiasmo por Buchanan (un 0,4% de los votos a nivel nacional) en Palm Beach, resultó elocuente la cantidad de votos impugnados que dio cuenta del fallido. Según el recuento manual que hizo más tarde The Palm Beach Post, 5.330 confundidos elec-tores marcaron tanto la opci-ón de Gore como la de Bu-chanan, y 2.908 señalaron al demócrata y al socialista Da-vid McReynolds, también amontonado por ahí. Hubo sólo 1.631 votos nulos que marcaron tanto a Bush como a Buchanan, contra 8.238 que sumaron las equivocaciones combinadas Gore-Buchanan y Gore-McReynolds. Ade-

más, había otras dobles op-ciones hasta completar las 19.120 boletas impugnadas del distrito, y otros miles de casos en los que, según los demócratas, se aplicó un cri-terio demasiado restrictivo para anular votos no debida-mente perforados, tanto en Palm Beach como otros con-dados. No considerados los sufragios recurridos en Palm Beach (se barajó hasta repetir la votación de sus 450.000 electores) y anulado el recu-ento manual en todo el esta-do, el Partido Republicano obtuvo oficialmente en Flo-rida 537 votos más que el demócrata. Con ello, se llevó los 25 representantes para el Colegio Electoral, donde el exgobernador de Texas sería consagrado presidente por 271 apoyos contra 267. Un corresponsal del diario britá-nico The Guardian, Martin Kettle, pintó en aquellos días el tenor de la confusión «en una zona que atrajo a fines del siglo XX a decenas de miles de jubilados del noreste

de Estados Unidos, seduci-dos por el sol y la ausencia de impuestos a la renta. Mu-chos son judíos, la mayoría son demócratas y, para mu-chos de ellos, su vista no es la de antes. Como resultado de la confusión, miles vota-ron por el programa derechis-ta, antiisraelí y aislacionista de Pat Buchanan. Cuando se dieron cuenta de su error, muchos marcaron el segundo espacio en la boleta electoral, invalidando sus votos». A-quel «percance», «fraude» o «picardía», según los ojos que lo miren, no fue el único. En esa cita clave en Florida también se perdieron más de 10.700 sufragios en Miami-Dade, y en un plano aún más burdo, la Policía decidió ha-cer en Tallahassee, capital del estado, un control vehicu-lar el día de la votación a las puertas de una escuela, lo que espantó a negros y lati-nos, demócratas en su mayo-ría.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • MUNDO • 30/8/2011

España: los sindicatos, contra la reforma constitucional

Zapatero se enfrenta ahora con una dura oposición a su proyecto de reformar la Consti-tución para fijar un estricto límite al déficit presupuestario y a la emisión de deuda sobe-rana. Por Juan Carlos Algañaraz

En medio de una situación económica y social cada vez más grave, el presidente del Ejecutivo, José Luis Rodrí-guez Zapatero, se enfrenta ahora con una dura oposición

a su proyecto de reformar la Constitución para fijar un estricto límite al déficit pre-supuestario y a la emisión de deuda soberana.

La iniciativa, que ha sido toda una sorpresa, alcanza no

solo a la administración cen-tral sino a los gobiernos de las comunidades autónomas que han presentado muchos escollos para reducir sus dé-ficit al igual que numerosos ayuntamientos.

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Las centrales obreras, UGT y Comisiones Obreras, anunci-aron ayer una gran moviliza-ción contra la reforma de la Carta Magna de 1977, que culminará el 6 de septiembre con una marcha en Madrid. También habrá actos de re-chazo a la iniciativa oficial, que está apoyada por el prin-cipal partido de la oposición (PP), por lo que el trámite legislativo, que comienza hoy mismo, tiene asegurada una mayoría suficiente.

El próximo viernes se produ-ciría la votación en la Cáma-ra de Diputados y la reforma continuaría su andadura en el Senado. En dos semanas esta “reforma constitucional express” estaría aprobada.

Los indignados han sido los primeros en reaccionar y protagonizaron marchas de protestas en las principales ciudades españolas. La mar-cha del 6 de septiembre re-conoce la importancia de este

movimiento y por eso su trayectoria por Madrid pasará por la “Puerta del Sol”, la emblemática “República de los libertarios”.

Tanto los gremios como la izquierda reclaman que los legisladores voten en contra de la reforma constitucio-nal. De lo contrario exigen que sea sometida a un refe-réndum. Pero los socialistas y los conservadores del PP están empeñados en seguir adelante y rechazan la con-sulta popular.

Los contrarios a la reforma señalan que impone “una grave limitación a la capaci-dad de autogobierno de las diferentes administraciones públicas, y constituye, ade-más, una amenaza permanen-te para las prestaciones y las instituciones del estado de bienestar, las políticas socia-les y la cooperación para el desarrollo.

Todo el proyecto se lleva adelante a toda velocidad y el viernes pasado el PSOE y el PP iniciaron el proceso legal ante el Parlamento que esta-blece el techo al déficit pú-blico, aunque no fija una cifra concreta. Este aspecto deberá ser tratado por una ley orgánica pero los números que suenan, el 0,4% de má-ximo déficit, son cercanos al 0%. Será aplicada a partir de 2020, un plazo que incre-menta las sospechas de quie-nes están detrás de estas pri-sas.

Los críticos señalan al Banco Central Europeo y Alemania, que tiene el techo de déficit incorporado a su Carta Mag-na. Esto ha puesto en contra de Zapatero no solo a sindi-catos e izquierda sino tambi-én a muchos dirigentes y simpatizantes del PSOE.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CRÓNICA (PY) • ACTUALIDAD • 30/8/2011

Sintechos llevaron serenata a jueces que los absolvieron

El grupo de serenateros estuvo liderado por el ex diputado “strípper” Waldemar Zárate Schultz. Ciudad del Este.- A tempra-nas horas de la mañana de ayer se vivió una jornada sin precedentes frente a la sede del Tribunal Penal de esta ciudad. Al son de mariachis, unos “sintechos” llevaron serenata a tres jueces, supu-estamente en señal de grati-tud, tras ser absueltos de cul-

pa y pena en un juicio oral desarrollado la semana pasa-da por un supuesto hecho de invasión de inmueble. El grupo de serenateros estuvo liderado por el ex diputado “strípper” Waldemar Zárate Schultz.

Los picapleitos que iban lle-gando al fuero penal no en-tendían lo que pasaba. Al comienzo se pensó que se trataba de una nueva mani-festación frente al Poder Judicial. Cuando los maria-chis aparecieron y empeza-ron a cantar “sigo siendo el rey”, la confusión fue mayor

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aún, hasta que después el abogado José Gil López ex-plicó que se trataba de una serenata a tres jueces.

Los homenajeados son los jueces Adolfo Genes, Cleto Quintana y Carmen Teresa Barrios, integrantes del Tri-bunal Colegiado que el vier-nes último absolvió de culpa y pena a los “sintechos”, al declarar la extinción de la acción penal solicitada por los defensores.

Los “sintechos” fueron pro-cesados por apología del de-lito, instigación a la resisten-

cia e invasión de inmueble ajeno, registrado en la Finca 66, en el barrio Che La Rei-na. El Tribunal declaró la extinción de la acción penal debido a que la representaci-ón fiscal ejercida por las fis-calas Graciela Ortiz, Armin-da Rivas y Fátima Burró ha-bía presentado la acusación fuera de plazo.

Gil López sostuvo que sus clientes decidieron realizar la serenata en reconocimiento a la labor ejercida por los inte-grantes del Tribunal. “Vale la pena reconocerlos, porque no cedieron ante las presiones

políticas a las que estaban sometidos e hicieron justici-a”, he’i el picapleitos.

Se hizo del strípper akue

Waldemar Zárate, célebre por aquel ñemboi que realizó en plena sesión de la Cámara Baja, cuando aún era diputa-do, sostuvo que el pueblo ejerce de custodio con relaci-ón al actuar de los magistra-dos y anunció que aquellos que no van a hacer justicia, serán rajados. La sitú generó avei críticas por parte de al-gunos abogados, quienes la calificaron de “lamentable”.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • SOCIEDAD • 30/8/2011

El libro de familia no basta para lograr la pensión de una viuda de hecho

El Supremo deniega el subsidio a una mujer tras una convivencia de 11 años JULIO M. LÁZARO Tener libro de familia y una hija en común no acredita ser pareja de hecho. Con este argumen-to, el Tribunal Supremo ha denegado la pensión de viu-dedad a una mujer que con-vivió con un viudo durante 11 años. La pareja de hecho no se inscribió en el registro de uniones de hecho de la Comunidad de Madrid ya que la mujer solo obtuvo el divorcio de su marido tres días antes del fallecimiento de su compañero. La mujer, Rosa M., se separó en 1990. En 1997 se fue a vivir con Ángel G. Cada miembro de la pareja tenía dos hijos y de la unión nació una niña. Ella solo obtuvo el divorcio en 2008. El Supremo rechaza

que el Libro de Familia, en el que consta la hija común con el apellido de ambos, sirva para probar una relación de hecho de una pareja. En ma-yo de 2009, el juzgado de lo social 22 de Madrid recono-ció la pensión de viudedad a Rosa M., a la vista de que el Ayuntamiento de su locali-dad de residencia certificó que se encontraban empa-dronados en el mismo domi-cilio Ángel G., Rosa M. y cuatro hijos, dos de cada uno de ellos. También certificó su convivencia estable, notoria, pública e ininterrumpida. Sin embargo, la pensión fue im-pugnada por la Seguridad Social (el INSS) alegando que Rosa M. no había acredi-tado la existencia de la pareja

de hecho, bien por la inscrip-ción en el registro de parejas de la Comunidad de Madrid, o a través de un documento público donde conste la Constitución de la convi-vencia. El Tribunal Superior de Madrid le dio la razón al INSS y revocó la pensión. Rosa M. recurrió al Supremo alegando que en un caso si-milar, el de una pareja que convivió en Valencia sin pasar por el registro desde 1993 hasta el fallecimiento del hombre en enero de 2008, se había aceptado como do-cumento público que probaba la unión el libro de familia donde figuraban como titula-res el difunto, la demandante y una hija común nacida en 1995. La sentencia del Su-

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premo, de la que ha sido po-nente el magistrado Jesús Gullón, se basa en el artículo 174 de la Ley General de la Seguridad Social, que consi-dera pareja de hecho a los que "no hallándose impedi-dos para contraer matrimoni-o" y que "no tengan vínculo matrimonial con otra perso-na", acrediten una conviven-cia estable como pareja du-rante un mínimo de cinco años. La existencia de la pa-reja tiene que acreditarse mediante la inscripción en los registros de las comuni-dades autónomas o documen-to público, con una antelaci-ón mínima de dos años al fallecimiento del causante. La normativa de la Seguridad Social sobre viudedad es la única ley de carácter estatal

que define las parejas de he-cho. Según la doctrina del Supremo, la pensión de viu-dedad "no es en favor de todas las parejas de hecho con cinco años de conviven-cia acreditada, sino en favor de las parejas registradas cuando menos dos años an-tes". Como la inscripción en el Registro de Uniones de Hecho no se produjo, el Su-premo centra el problema en si el libro de familia consti-tuye prueba válida para de-mostrar la unión de hecho, como en la sentencia de Va-lencia. Y la respuesta es ne-gativa: el Libro de Familia es, efectivamente, un docu-mento público. Se entrega no sólo a los matrimonios, sino también a los progenitores de un hijo no matrimonial, co-

mo ocurrió en el caso ahora juzgado. El libro estaba ex-tendido a nombre de la pareja formada por el viudo y Rosa M., como progenitores de una niña que lleva los apelli-dos de ambos. Pero, según el Supremo, ese documento "no puede resultar en ningún caso acreditativo en este supuesto de otra cosa que no sea la filiación, pero en absoluto de la existencia de una relación de hecho de una pareja, cues-tión totalmente ajena a la finalidad y función legal del Registro Civil". Al rechazar que el libro de familia pueda tener la condición de prueba de la existencia de la pareja de hecho, el Supremo denie-ga, en consecuencia, la pen-sión de viudedad.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 30/8/2011

Una iniciativa peligrosa

Un referéndum sería un factor adicional de incertidumbre que penalizaría los mercados El Congreso de los Diputa-dos decide hoy sobre la toma en consideración de la pro-puesta de reforma del artícu-lo 135 de la Constitución, que se vota el viernes. Entre el anuncio por parte de Zapa-tero de la propuesta, previa-mente consensuada con Ra-joy, y la sesión de hoy se han producido dos hechos que añaden ruido innecesario a la medida: el surgimiento de voces que reclaman aprove-char la reforma para introdu-cir otras modificaciones en la Carta Magna; y la petición de

que, en todo caso, la decisión sea sometida a referéndum.

Ambos planteamientos van en sentido contrario al obje-tivo más inmediato de la re-forma: constitucionalizar el compromiso de equilibrio presupuestario como garantía reforzada ante los inversores internacionales. La vicepre-sidenta del Gobierno catalán plantea que, "puestos a fijar topes, se acote la solidaridad de Cataluña con el resto de España"; el principal partido del País Vasco, el PNV, a-nuncia que aprovechará el

viaje para introducir el dere-cho de autodeterminación, y los nacionalistas canarios para que se reconozca su singularidad insular. Lo que transmiten esas salidas en tromba es falta de seriedad de los responsables políticos. Sobre todo porque banalizan la reforma misma y el objeti-vo que persigue.

Agravan también la tacha de improvisación con que cier-tamente nació la iniciativa. Especialmente si se añade la incertidumbre asociada a la demanda de referéndum, que

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la reforma no requiere pero es posible celebrar si consi-gue el aval de al menos el 10% de las Cámaras. Ese porcentaje se alcanzaría en el Congreso si recibe el apoyo de 35 diputados. PSOE y PP suman 323, por lo que el resto, 27 diputados, no alcan-za el mínimo. A no ser que haya fuga de votos en alguno de los dos partidos, lo que no es del todo imposible en el PSOE.

Las voces críticas surgidas en su interior contra la iniciativa cuentan con argumentos de-fendibles, pero también lo son las de signo contrario, dadas las condiciones especi-

alísimas en que se ha plante-ado, en respuesta a exigenci-as exteriores difícilmente soslayables. Lo que no ten-dría sentido es convertir el debate sobre el contenido de la reforma consensuada entre los dos principales partidos en una pugna por el referén-dum. Si llegase a celebrarse -con el despliegue y el gasto correspondiente- la participa-ción sería probablemente muy escasa, lo que añadiría incertidumbre al desenlace. Pero ¿cómo evitar que la mera posibilidad de su cele-bración sea considerada por esos mercados tan sensibles a lo imprevisto un factor

añadido de riesgo que penali-ce nuestra deuda soberana?

El sistema acordado, que remite a una ley orgánica el desarrollo de los principios plasmados en la reforma, permitirá afinar los aspectos más polémicos de la misma, como la distribución de los límites de déficit y deuda entre las diferentes Adminis-traciones, los supuestos ex-cepcionales en que podrán superarse esos límites y las sanciones en caso de incum-plimiento: una ley orgánica, lo que posibilitará la delibe-ración sosegada y las matiza-ciones que un referéndum no permite.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • OPINIÓN • 30/8/2011

Chávez y Libia SADIO GARAVINI DI TURNO | EL UNIVERSAL

Cito una vez más a Octavio Paz: "La ceguera biológica impide ver, pero la ceguera ideológica impide pensar", efectivamente la ceguera ideológica de Hugo Chávez es impresionante. El Yo el Supremo venezolano insiste en afirmar que los que están liberando a Libia de una sa-trapía de 42 años, que se pre-paraba a transformarse en dinástica, como en Siria y en Corea del Norte, son unos terroristas financiados por la CIA. La ceguera ideológica además está reforzada por un antiyanquismo visceral y primitivo, que le hace creer

las más inverosímiles y ridí-culas conjeturas, como cuan-do afirmó que el terremoto de Haití fue producto de la prueba de un arma secreta de la Marina norteamericana o que la llegada a la Luna en 1969 fue un show mediático de EEUU. Desgraciadamen-te, me consta que estas estu-pideces tienen su público entre sectores ignorantes y "credulones".Chávez también padece de disonancia cogni-tiva, por la cual rechaza los datos de la realidad, que se contradicen con sus creenci-as. Por eso, el Comandante-Presidente insiste en mante-ner su reconocimiento al caí-do régimen de Gadafi, acompañado probablemente

solo por los más dependien-tes miembros del Alba, como Nicaragua, Bolivia y Cuba. El resto del mundo, inclu-yendo a Rusia y China, está reconociendo al Consejo de Benghazi, como el gobierno de transición libio.

A los simpatizantes del régi-men chavista, que no están obnubilados, como el líder máximo, por la ceguera ideo-lógica, el antiyanquismo vis-ceral y la disonancia cogniti-va, les debería dar vergüenza apoyar a quien el mismo Marx hubiese llamado "dés-pota asiático", acusado por el fiscal de la Corte Penal In-ternacional de crímenes de lesa humanidad. Un terrorista

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confeso, ya que entregó a la justicia británica a los que, bajo sus órdenes, hicieron estallar el avión de Pan Ame-rican en Lockerbee y aceptó pagar la millonaria indemni-zación a las familias de las víctimas.

Según Chávez, EEUU y sus aliados europeos han inter-venido en Libia para apode-rarse del petróleo. El petróleo libio es producido, mayorita-riamente, por las compañías occidentales y vendido, bási-camente, a Europa occiden-tal. EEUU compra solo el 1% de la producción libia. Gada-fi, en los últimos años, se había trasformado en un go-bernante muy funcional para los intereses de Occidente. Después de la invasión de Irak por parte de Bush hijo,

hasta aceptó negociar con EEUU el aborto de su desar-rollo de armamento nuclear y denunciar al científico pakis-taní, que había dirigido el programa. Eso explica por qué la intervención de EEUU en Libia ha sido muy limita-da y reticente. La reacción de la opinión pública europea, particularmente francesa, fomentada por la influencia de intelectuales, como Ber-nard Henry Levi, frente al genocidio televisado del pu-eblo libio, fue mucho más decisiva que los intereses petroleros. Desde el genoci-dio en Ruanda y las guerras civiles en Bosnia y Kosovo, hay intervenciones militares, cuya explicación no se limita puramente a los intereses económicos de los estados interventores. Ese "realismo

simplista" no toma en cuenta la creciente relevancia de la llamada intervención huma-nitaria en el actual sistema internacional. La opinión pública en las democracias avanzadas, es obviamente decisiva para los intereses electorales de los gobiernos y la globalización mediática hace inmediatamente "visi-ble" una masiva violación de los derechos humanos, cre-ando las condiciones para una matriz de opinión favo-rable a la intervención huma-nitaria. Por eso, Assad ha tratado de impedir por todos los medios el acceso de la prensa internacional a Siria. La posición de Chávez en Libia es un insulto a la inteli-gencia.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 30/8/2011

Jueza permite que 6to Poder se edite otra vez, pero suavizado

Leocenis García deja en manos de Patricia Poleo la dirección del semanario ALICIA DE LA ROSA , JUAN FRANCISCO A-LONSO | EL UNIVERSAL

Los lectores de 6to Poder podrán volver comprarlo este fin de semana, pues la jueza 9 de Control de Caracas, De-nise Bocanegra, dejó sin e-fecto su decisión de prohibir la "edición y distribución" del semanario, la cual impu-so la semana pasada en el marco del proceso abierto contra los directivos de este medio por publicar un repor-taje y un fotomontaje en con-

tra de las máximas autorida-des de los poderes Judicial, Ciudadano y Electoral.

La información la suministró el consultor jurídico del im-preso, Pedro Aranguren, qui-en aseveró: "Los periodistas y los amantes de la libertad de expresión en Venezuela están de pláceme porque en este momento acaba de noti-ficar la juez la revocación de la orden de cierre".

Para el penalista el giro que dio Bocanegra responde úni-

ca y exclusivamente a que desde el Gobierno se dieron cuenta del error que estaban cometiendo. "Le estaba cos-tando muy caro", dijo, al tiempo que agregó: "La recti-ficación es sabiduría".

La medida contra el semana-rio había sido cuestionada por organismos nacionales como el Colegio Nacional de Periodistas (CNP) e interna-cionales como la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP) y hasta por individuali-dades cercanas al Gobierno

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como el exvicepresidente Ejecutivo, José Vicente Ran-gel; o el director del diario Últimas Noticias, Eleazar Díaz Rangel.

No obstante, las nuevas edi-ciones de 6to Poder serán exactamente iguales a las anteriores, al menos eso es lo que buscó la jueza, pues en su nueva resolución le prohi-bió publicar de textos e imá-genes que "constituyan una ofensa u/o ultraje a la reputa-ción, o al decoro de algún representante de los poderes públicos, y cuyo objetivo sea exponerlos al desprecio o al odio público" o que sean "vejatorios y ofensivos con-tra el género femenino".

Cambio de dirección

Horas después de que se co-nociera de la decisión de la jueza Bocanegra, los trabaja-dores del semanario asegura-ron que el presidente de éste, Leocenis García, sobre quien pesa una orden de arresto, se

entregaría a las autoridades en las siguientes 48 horas.

A finales de la tarde, el co-municador, en conversación telefónica con Globovisión, ratificó su oferta y además anunció que le entregaría la conducción del impreso a la periodista Patricia Poleo, quien se encuentra asilada en Estados Unidos desde que en 2005 fue señalada por el Mi-nisterio Público de estar pre-suntamente involucrada en la planificación del asesinato del fiscal Danilo Anderson.

Minutos después Poleo acep-tó, vía Twitter, la oferta, di-ciendo: "Dirigir 6to Poder desde el exilio es un gran reto (que) asumo con respon-sabilidad".

La semana pasada García había asegurado que estaba dispuesto a ceder la dirección del impreso a los trabajado-res.

Pese a las restricciones que le impuso la jueza, el periodista

aseguró que el semanario mantendrá su línea editorial y defendió la publicación del reportaje y del fotomontaje que generó este proceso. "No mentimos en lo que quería-mos demostrar, que el Tribu-nal Supremo de Justicia (TSJ), la Fiscalía, el Consejo Nacional Electoral (CNE), la Contraloría, todos los pode-res están sometidos al Presi-dente de la República", aco-tó.

Por su parte, la hermana del comunicador, María Lucía García, pidió que se respete su integridad física y sus derechos humanos.

Desde la oposición se saludó el giro del Poder Judicial. El diputado al Parlamento Lati-noamericano, Nicolás Sosa (MAS), quien demandó del presidente Hugo Chávez que haga lo mismo en otros ám-bitos de la política para me-jorar las condiciones del país.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • WIRTSCHAF • 30/8/2011 • 15:45:33

Streit um „Gefällt mir“-Button: Facebook ist nicht rechtlos

Müssen Internet-Anbieter den "Gefällt mir"-Knopf von Facebook abschalten? Die sc-hleswig-holsteinische Datenschutzbehörde behauptet dies. Rechtsanwalt Niko Härting hält dies für einen verfassungswidrigen Boykottaufruf. Von Niko Härting

Die schleswig-holsteinische Datenschutzbehörde hat ver-kündet: Der beliebte und verbreitete "Gefällt mir"-Button von Facebook im

Internet verstoße "zwangsläufig" gegen gel-tendes Recht, ebenso alle Fanseiten dieses sozialen Netzwerks. Schleswig-holsteinischen Website-Betreibern droht der

Behördenleiter mit Untersa-gungsverfügungen und mit Bußgeldern in Höhe von bis zu 50 000 Euro (F.A.Z. vom 22. August).

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Behörden sind ans Recht gebunden

Gegenpositionen werden in dem sogenannten Arbeitspa-pier aus Kiel allerdings kon-sequent übergangen. Gerade-zu absurd ist außerdem die Aussage, die Computer-Adressen ("IP-Adressen") besäßen einen Personenbe-zug und unterfielen daher dem Datenschutzrecht. Die Begründung lautet: Dies sei nach einhelliger Auffassung der europäischen und deuts-chen Aufsichtsbehörden der Fall. Doch verschweigt die Behörde die lebhafte Kon-troverse, die es zu dieser Frage unter Datenschutzex-perten gibt.

Das "Unabhängige Landes-zentrum für Datenschutz Schleswig-Holstein" scheint bei seinem Vorgehen zu ver-gessen, dass es eine Behörde ist. Maßstab des Handelns der öffentlichen Verwaltung sind Recht und Gesetz. Wenn Unternehmen zur Abschal-tung von Internet-Seiten auf-gefordert werden, greift dies in die wirtschaftliche

Betätigungsfreiheit ein, die durch Artikel 12 des Grund-gesetzes geschützt ist. Und auch Facebook ist als ameri-kanisches Unternehmen hier-zulande nicht rechtlos gestel-lt: Unverhohlene Boykottau-frufe braucht es sich nicht gefallen zu lassen.

Schranken des Verfassungs-gerichts

In seiner "Glykol"-Entscheidung hat das Bun-desverfassungsgericht vor neun Jahren der staatlichen Öffentlichkeitsarbeit Gren-zen gesetzt. Die Karlsruher Richter haben darin unter anderem betont, dass eine Behörde die "Bindungen der Rechtsordnung" nicht durch Öffentlichkeitsarbeit umge-hen darf (Az.: 1 BvR 558/91 und 1428/91). Gegen jede Untersagungsverfügung und gegen jeden Bußgeldbescheid der Datenschutzbehörden gibt es Rechtsmittel. Wenn Fansei-ten vorauseilend abgeschaltet werden, um Bußgelder zu vermeiden, bleiben die be-sagten "Bindungen der Re-

chtsordnung" außen vor. Die Kampagne, die auf Einschü-chterung setzt, ist verfas-sungswidrig.

Ein Polizist, der einen Fals-chparker sieht, lässt das Fa-hrzeug abschleppen; zudem verhängt er Kosten- und Bußgeldbescheide. Dements-prechend kann auch eine Datenschutzbehörde, die (vermeintliche) Verstöße gegen das Datenschutzrecht feststellt, dagegen durch ei-nen Bescheid vorgehen. Nur so lässt sich das Datenschut-zrecht voranbringen. Denn es sind die Gerichte, die darüber zu entscheiden haben, wie Gesetze auszulegen sind. Es ist hingegen ein kardinales Missverständnis der eigenen "Unabhängigkeit", wenn eine Datenschutzbehörde meint, in ihrer Öffentlichkeitsarbeit frei und ohne Bindung an Recht und Gesetz agieren zu können.

Der Autor ist Gründer der Kanzlei Härting Rechtsanwälte in Berlin.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • GESELLSCHAFT • 30/8/2011 • 18:44:00

83 Tote durch Menschenversuche

In den vierziger Jahren infizierten amerikanische Amtsärzte gezielt rund 1300 Testperso-nen mit Gonorrhöe oder Syphilis, um die Wirkung von Penicillin zu testen. Die Vorgänge waren 2003 ans Licht gekommen. Nun liegt ein Untersuchungsbericht vor. Von Matthias Rüb, Wa-shington

Amerikanische Mediziner haben gewusst, dass sie sich

unethisch verhielten, als sie in den vierziger Jahren bei Menschenversuchen an Gefängnisinsassen und Sol-daten in Guatemala die Wir-

kung von Penicillin bei Ges-chlechtskrankheiten wie Sy-philis und Gonorrhöe (Trip-per) erforschten. Das geht aus dem jetzt vorgelegten

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Bericht einer Kommission hervor, die im Auftrag des Weißen Hauses in Washing-ton die erst vor wenigen Ja-hren bekanntgewordenen Vorgänge untersucht hatte.

„Wir haben grausames und unmenschliches Verhalten aufgedeckt, es handelt sich um sehr schwere Verletzun-gen der Menschenrechte“, sagte die Medizinprofessorin Anita Allen von der Universität Pennsylvania bei der Vorstellung des Berichts. Die Regierung in Guatemala-Stadt hat eine eigene Unter-suchung der Vorgänge ange-ordnet.

Die Menschenversuche da-mals wurden mit dem Wissen und der Zustimmung von Regierungsmitgliedern in Guatemala-Stadt unternom-men; dabei starben zwischen 1946 und 1948 mindestens 83 Menschen. Von den rund 1300 Testpersonen, die ame-rikanische Amtsärzte gezielt mit Gonorrhöe oder Syphilis infiziert hatten, wurden später weniger als 700 medi-zinisch behandelt. Ziel der Versuche war, Behan-dlungsmethoden mit dem damals noch relativ neuen Wirkstoff Penicillin zu er-forschen. Zunächst infizier-ten die amerikanischen Wis-senschaftler guatelamaltekis-

che Prostituierte und brach-ten sie mit Testpersonen zu-sammen. Weil sich aber nur wenige Männer ansteckten, infizierten die Ärzte schließlich Soldaten, Gefängnisinsassen und psy-chisch Kranke direkt mit den Erregern. Die amerikanische Regierung hat sich im ver-gangenen Oktober offiziell bei Guatemala für die Mens-chenversuche entschuldigt; einen Monat später setzte Präsident Obama die Kom-mission ein. Die Vorgänge waren 2003 ans Licht ge-kommen, als eine Historike-rin bei Forschungen über den Arzt John C. Cutler auf Hin-weise dazu stieß.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 30/8/2011 • 02:24:00

¿Será Boudou el delfín de Cristina? Por Fernando Laborda | LA NACION

Una de las preguntas que surgen para un eventual se-gundo gobierno de Cristina Kirchner es cómo resolverá el famoso síndrome del "pato rengo", como se conoce en los Estados Unidos al estado de debilidad que, en la se-gunda mitad de su último mandato, acosa a aquel pre-sidente que carece de la po-sibilidad de ser reelegido.

De asumir la actual jefa del Estado su segundo mandato el 10 de diciembre próximo, debería lograr una reforma de la Constitución Nacional para poder ser reelegida cua-tro años después, y eso im-

plicaría el apoyo de dos ter-cios del Congreso con el fin de declarar la necesidad de esa modificación constitu-cional.

El tema de la sucesión siem-pre ha sido traumático en el peronismo, y sus consecuen-cias siempre se extendieron al conjunto del país. La exis-tencia de una Presidenta sin posibilidad alguna de seguir en la Casa Rosada podría potenciar los conflictos in-ternos y derivar en una pér-dida de poder real para la primera mandataria.

¿Intentará Cristina Kirchner forzar una reforma consti-tucional para imponer la alternativa de una segunda

reelección consecutiva o, más aún, la posibilidad de una reelección indefinida, como la que impera en la provincia de Santa Cruz? En otras palabras, ¿optará por seguir el camino de su espo-so o el de Hugo Chávez en Venezuela, o bien preferirá pasar a la historia tratando de facilitar su sucesión, al mejor estilo de Lula da Silva en Brasil?

La opción de reformar la Constitución podría seducir a la primera mandataria en la medida que no existan ries-gos de que ese intento se termine transformando en un salto al vacío, como lo fue, en 2006, la frustrada búsque-da de imponer la reelección

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por el entonces gobernador de Misiones, Carlos Rovira, quien cayó en las elecciones de convencionales constitu-yentes provinciales ante una lista encabezada por el obis-po Joaquín Piña.

La alternativa de una refor-ma constitucional más com-pleja, con la institución de un régimen parlamentarista -una idea en la que, efectivamente, viene trabajando desde hace mucho tiempo el juez de la Corte Suprema Eugenio Raúl Zaffaroni-, podría servir únicamente para seducir a algunos sectores de la oposi-ción, para el caso de que el oficialismo, sumando a sus aliados, definitivamente no cuente con los dos tercios del Congreso para declarar la necesidad de la reforma. Pero no hay hasta ahora indicios firmes de que éste sea el ré-gimen de gobierno preferido

por el kirchnerismo ni por la Presidenta.

Finalmente, nadie puede des-cartar la alternativa del lla-mado "plan bronce", por el cual Cristina Kirchner resol-vería la cuestión de su suce-sión sin forzar una reelección personal, al mejor estilo Lu-la-Dilma Rousseff. Claro que, en este caso, la primera mandataria intentaría impo-ner a su delfín. Y si bien falta mucho tiempo para ese mo-mento, no faltan dirigentes que ven en el ministro de Economía y actual compañero de fórmula de Cristina , Amado Boudou, a un probable delfín. Mucho más que cualquier goberna-dor, como Daniel Scioli, Juan Manuel Urtubey, Jorge Capi-tanich o José Manuel de la Sota, figuras que podrían tener expectativas de luchar

por la presidencia de la Na-ción al acercarse 2015.

Lo cierto es que Boudou, con su look juvenil y su guitarra a cuestas , es visto hoy en el oficialismo como la figura que puede captar algunos votos perdidos por el kirch-nerismo en zonas urbanas durante las primarias abiertas del 14 de agosto, especial-mente en el segmento joven. La Capital Federal, donde el kirchnerismo ganó con ape-nas el 30 por ciento de los votos; Córdoba, donde logró el 34%, y Santa Fe, donde se impuso con el 37, son algu-nos de los distritos donde el partido gobernante buscará mejorar su desempeño elec-toral en octubre, y el titular del Palacio de Hacienda esta-ría dispuesto a encabezar distintos actos para apuntalar la campaña.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 30/8/2011 • 00:43:00

Cristina se reunió con Schiaretti por los fondos que reclama Córdoba

Según el mandatario, el gobierno nacional le debe a la provincia 1178 millones de pe-sos; la Presidenta lo recibió anoche en la Casa Rosada para acercar posiciones En medio de la tensión gene-rada por las elecciones de Córdoba entre el kirchneris-mo y el peronismo local, la presidenta Cristina Kirchner recibió anoche en su despa-cho de la Casa Rosada al gobernador de esa provincia, Juan Schiaretti, quién le tras-ladó personalmente el recla-mó por los fondos que, según el mandatario, la Nación le debe a ese distrito.

El monto estimado del dinero que reclama Schiaretti es de 1178,6 millones de pesos en total, de los cuales 192,3 millones son por viviendas, 423 millones por obras viales y 563,3 millones por la caja de jubilaciones.

Finalmente, la jefa del Esta-do recibió al mandatario, quien le había enviado, sin éxito, tres pedidos de audien-

cia por carta al ministro de Economía, Amado Boudou. El propio gobernador advir-tió que no había recibido respuesta de parte del Gobi-erno a su solicitud.

En 2010, Schiaretti había firmado con la Nación un acuerdo que vencerá en dici-embre de este año para cubrir el déficit de la Caja de Jubi-laciones local y había adver-

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tido en declaraciones a la prensa de los últimos días que de no tener éxito en su gestión ante la Rosada lleva-ría su reclamo ante la Justicia Federal, como ya lo hizo en

2009, según consignó la a-gencia DyN.

Aquel planteo por una dife-rencia llegó a la Corte Su-prema de Justicia, pero antes

de que el tribunal resolviera, el Gobierno citó al mandata-rio para negociar y firmar finalmente el convenio que vence el 31 de diciembre de 2011..

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • ECONOMÍA • 30/8/2011 • 00:00:00

Inquietan los juicios laborales

Un 35% de las empresas consultadas en una encuesta dice que aumentaron las deman-das en el último año Por Silvia Stang | LA NA-CION

Más de un tercio de las em-presas consultadas en una encuesta afirmó que en el último año sufrió un aumento del nivel de litigiosidad por causas laborales, en tanto que un porcentaje levemente in-ferior sostuvo que en el perí-odo aumentó también el gra-do de conflictividad, refleja-da en medidas de fuerza to-madas por los trabajadores. Sobre ambos temas es sus-tancialmente más bajo -cercano al 10%- el porcentaje de empleadores que dicen que el número de casos cayó.

El relevamiento, realizado por SEL Consultores y que alcanzó a 120 empresas con un total de 231.000 emplea-dos, especifica que mientras en el 55,9% de los casos se mantuvo constante el nivel de judicialidad, en el 30,5% creció "moderadamente" y en el 5,1% aumentó "de manera significativa". El 8,5% de los encuestados sostuvo que la judicialidad bajó. Consulta-dos por La Nacion, cuatro

estudios jurídicos que aseso-ran a empresas coincidieron en que, más allá de esos da-tos, notan un aumento de los litigios que afectan a sus cli-entes.

Consultados sobre los "prin-cipales motivos" de los jui-cios, la respuesta marcada con mayor frecuencia invo-lucró a los casos en que se demanda a la empresa por su "solidaridad" con firmas que son contratadas en procesos de tercerización. La respuesta tiene vinculación con el he-cho de que las compañías consultadas son líderes de mercado, según analizó el abogado Daniel Funes de Rioja, quien apuntó que en el interior y en las pymes es más usual la suba de la litigi-osidad por causas como las enfermedades o accidentes laborales.

Las otras razones para la litigiosidad señaladas por gran parte de las empresas son, por un lado, las diferen-cias salariales (se reclama la inclusión de determinados montos considerados, por

ejemplo, no remunerativos, en el cálculo del monto de beneficios) y los despidos (se cuestiona la base de cálculo utilizada para la determinaci-ón de la suma indemnizatori-a). Cada una de esas respues-tas fue elegida por el 40,7% de los encuestados (la pre-gunta admitía más de una opción). Un 28,7% señaló los accidentes y enfermedades como la raíz de una mayor litigiosidad.

Funes de Rioja recordó que en estos últimos casos se originan demandas referidas a la responsabilidad civil del empleador, algo que origi-nalmente la ley de riesgos del trabajo (que creó a las actua-les aseguradoras) buscó im-pedir, en un artículo declara-do luego inconstitucional por la Corte Suprema. Según el abogado, la situación en la que quedó el sistema de ries-gos generó una "industria del juicio" que se acentúa en algunas provincias y que "es alarmante para las pymes" porque los montos "compro-meten su viabilidad".

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Respecto de los litigios ori-ginados en contratos de ter-cerización, consideró que los tribunales desoyen la juris-prudencia de la Corte "y ya no hacen responsable a la empresa por las actividades subcontratadas cuando son propias, sino también cuando son incidentales y nada tie-nen que ver con el empleador principal".

Basándose en la experiencia con los clientes, el abogado Javier Adrogué, del estudio AM&Z, sostuvo que la can-tidad de juicios creció, aun-que consideró que el fenó-meno parece "sectorizado". "Creció mucho en la presta-ción de servicios", observó.

Más sanciones

Según Adrogué, la cantidad creciente de juicios tiene que ver, entre otros temas, con el incremento de las multas y

sanciones previstas para omi-siones formales dentro de las regulaciones laborales.

El abogado afirmó que en los últimos años creció la judici-alidad, en un escenario de crecimiento de la actividad y el empleo. No había ocurrido lo mismo, afirmó, durante la crisis de 2001 y 2002, pese a la gran cantidad de despidos. "Cuando hay una sensación de que es más fácil ubicarse [en el mercado laboral] la cantidad de juicios crece más", consideró, buscando una explicación a ese com-portamiento.

Desde el estudio Baker & McKenzie, Daniel Orlansky coincidió en que existe un incremento de los montos de las sentencias, previstos para determinadas conductas atri-buidas al empleador, como haber obligado a llegar, en un despido, a la instancia de

juicio, o no haber entregado el certificado de trabajo. Se-gún afirmó, la mayor litigio-sidad es un hecho que se da desde hace dos o tres años.

Para Juan José Etala, del es-tudio Savat, Etala & Saraví, el crecimiento de la judiciali-dad se nota en forma genera-lizada e incluye, por ejemplo, más litigios por parte del personal ejecutivo. "Hay sentencias cada vez más des-favorables a las empresas y con montos más elevados", aseveró. Con respecto al au-mento de las indemnizacio-nes por vía administrativa, dispuesto por un decreto de 2009 para los accidentes la-borales, afirmó no ver que haya tenido como efecto un desaliento a las causas judi-ciales..

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 30/8/2011 • 00:00:00

Insistieron en citar a Zaffaroni El presidente de la Comisión de Justicia de la Cámara de Diputados, Juan Pedro Tu-nessi (UCR-Buenos Aires), afirmó ayer que insistirá en invitar al ministro de la Cor-te Suprema de Justicia, Eu-genio Zaffaroni, al plenario de las comisiones de Justicia y Asuntos Constitucionales, sosteniendo que "sus decla-raciones por escrito en lugar de aclarar los hechos, los oscurecen".

En un comunicado, Tunessi subrayó ayer que Zaffaroni "debe brindar explicaciones más concretas y comprensi-bles en lugar de alegar falta de tiempo o de interés en controlar la gestión de su propio patrimonio o invocar la existencia de una campaña en su contra, orquestada por oscuros designios".

A la vez, el diputado radical que preside la Comisión de Justicia expresó: "Su talento

y prestigio [de Zaffaroni] nunca pueden ser fuente de privilegio, sino fundamento de una actitud humilde y republicana, proclive a rendir cuentas de todos sus procede-res".

Las expresiones de Tunessi se dan luego de que el juez Zaffaroni asegurara mediante un escrito que presentó en la Cámara de Diputados que los consorcios que pertenecen a los departamentos de su pro-

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piedad y en donde se ejercía la prostitución "nunca se quejaron por irregularida-des".

La afirmación forma parte de un escrito que el juez remitió hace casi dos semanas al presidente de la Cámara de Diputados, el kirchnerista Eduardo Fellner, a modo de descargo frente a las denun-cias de que en cinco de sus departamentos, alquilados a terceros, se ejercería la pros-titución.

"A lo largo del tiempo, ni yo ni mi apoderado hemos reci-bido comunicación alguna de ninguna administración ni de

ningún organismo público informándonos irregularida-des y, menos aún, emplazán-donos a resolver algún pro-blema de consorcio", dice el escrito de tres carillas que presentó el magistrado de la Corte.

En el contenido del texto, Zaffaroni alude varias veces a una supuesta "campaña mediática de desprestigio" de la que se considera víctima. Comienza con un detalle de los bienes que heredó de su madre, que murió en 2000, a los 91 años. Además, el juez explica que de la venta de esos bienes, cuatro inmuebles de la ciudad de Buenos Aires

y dos terrenos situados en Mar del Plata, salió el dinero con el que compró los depar-tamentos investigados. Zaffa-roni es dueño de 15 departa-mentos; todos ellos están alquilados.

"Algunos de esos inmuebles ni siquiera los conozco, por-que me he limitado a firmar las escrituras respectivas como parte de operaciones de simple reinversión", afirmó el magistrado en el escrito. Pero, para algunos diputados, ese texto no será suficiente para eludir el requerimiento que le hizo la Cámara baja..

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ÉCONOMIE • 30/8/2011 • 13:16:00

Règle d'or: l'UE incite le reste de l'Europe La Commission européenne a salué mardi l"adoption at-tendue cette semaine par l"Espagne d"une "règle d"or" dans sa Constitution pour garantir la stabilité budgétai-re et lancé un appel du pied aux autres pays pour suivre l"exemple.

"Nous pensons que c"est une démarche positive, cela ne fait que souligner l"engagement des autorités espagnoles à garantir la sou-tenabilité à long terme des comptes publics", a déclaré le porte-parole de la Com-mission pour les questions économiques, Amadeu Alta-faj, y voyant aussi un moyen de "renforcer la confiance" dans la zone euro.

Les députés espagnols ont voté mardi en faveur d"un examen en urgence d"une réforme Constitutionnelle en ce sens. Cela doit permettre un feu vert définitif (quasi-assuré grâce à l"accord noué entre le Parti socialiste au pouvoir, PSOE, et le Parti populaire de droite, PP) d"ici une dizaine de jours.

"Notre position est que le principe même de budgets en équilibre est une pierre angu-laire du Pacte de stabilité et de croissance" européen qui limite les déficits publics des Etats, a ajouté le porte-parole devant la presse, en appelant implicitement les autres pays à suivre l"exemple espagnol.

Ce "principe à la base des engagements européens de-vrait être élevé à une autre catégorie" dans les différents pays, a souligné le porte-parole. L"Espagne va devenir le premier pays à répondre à l"appel lancé le 16 août par la France et l"Allemagne, qui avaient souhaité que les 17 pays membres de la zone euro adoptent avant l"été 2012 la "règle d"or" visant à l"équilibre budgétaire dans la Constitution.

Berlin inclut depuis 2009 cette règle dans sa Constitu-tion, tandis que l"Italie et la France ont aussi ce projet.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 30/8/2011 • 10:56:00

Kenya: affaires recevables pour la CPI La Cour Pénale internatio-nale (CPI) a confirmé en appel la recevabilité des deux affaires concernant les vio-lences post-électorales de 2007/2008 au Kenya, contes-tée par le gouvernement kén-yan.

"La chambre d"appel considère que la chambre préliminaire a eu raison de statuer que les affaires dont elle a été saisie contre les six suspects sont recevables", a déclaré le juge Daniel David Ntanda Nsereko lors d"une audience à La Haye, où siège la CPI.

Le Kenya avait contesté, dans une requête déposée le 31 mars, la recevabilité des affaires devant la CPI, affir-mant être en mesure d"engager lui-même des poursuites contre six Kén-

yans, dont plusieurs hauts responsables, soupçonnés de crimes contre l"humanité. Mais la chambre préliminaire avait estimé que "les infor-mations factuelles disponi-bles et les arguments avancés démontrent qu"il n"y a aucu-ne mesure concrète montrant que des enquêtes sont en cours" contre les six sus-pects. La chambre d"appel a estimé que la chambre préli-minaire n"avait commis au-cune erreur de droit, de pro-cédure ou de faits, contrai-rement à ce qu"affirmait le Kenya dans son appel interje-té le 6 juin.

Deux groupes de trois per-sonnes, dont les noms avai-ent été révélés le 15 décem-bre 2010 par le procureur, font l"objet de citations à comparaître. Ils appartien-nent aux deux camps qui se

partagent le pouvoir au Ken-ya: le Mouvement démocra-tique orange (ODM) du Pre-mier ministre Raila Odinga et le Parti de l"unité nationale (PNU) du président Mwai Kibaki. Les six hommes, dont le vice-premier Ministre Uhuru Kenyatta et l"ex-ministre William Ruto, tous deux candidats potentiels à la présidentielle de 2012, sont soupçonnés notamment de crimes contre l"humanité commis dans les mois qui avaient suivi la réélection contestée de l"actuel prési-dent face à Raila Odinga, actuel premier ministre d"un gouvernement de coalition. Des audiences de confirmati-on des charges, préalables au déroulement d"éventuels de procès, ont été programmées pour ces deux groupes jeudi et le 21 septembre, respecti-vement.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 30/8/2011 • 16:53:00

Passe d'armes entre Noah et les impôts Le Conseil Constitutionnel va étudier le 13 septembre un recours déposé par l"ancien tennisman Yannick Noah, qui conteste depuis quinze ans un redressement fiscal d"un million d"euros, révèle Le Canard enchaîné.

L"affaire remonte aux années 90. Le fisc avait lancé un contrôle sur les avoirs de Yannick Noah, qui s"était domicilié en Suisse en 1993 et 1994. Mais l"enquête du fisc conclut que Yannick Noah, à l"époque capitaine de l"équipe de France de

Tennis et chanteur, a davan-tage séjourné en France qu"en Suisse durant ces deux années et qu"il est donc con-sidéré comme résident fiscal français. Au total, Noah se voit contraint de rembourser plus d"un million d"euros, écrit l"hebdomadaire.

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Après plusieurs recours, l"avocat du chanteur a soule-vé en février dernier "une

question prioritaire de Cons-titutionnalité", qui pourrait permettre au chanteur de voir

sa dette disparaître. Réponse le 13 septembre.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE MONDE (FR) • INTERNATIONAL • 30/8/2011 • 11:20:43

Khartoum porte plainte contre le Soudan du Sud au Conseil de sécurité de l'ONU Khartoum a annoncé mardi 30 août avoir déposé une plainte au Conseil de sécurité de l"ONU contre le Soudan du Sud, l"accusant de provo-quer des "troubles" dans le pays "en soutenant les mou-vements rebelles dans le Kordofan-Sud et le Darfour, les entraînant et les encoura-geant", selon le porte-parole du ministère soudanais des affaires étrangères, Al-Obeid Merwah.

Le Kordofan-Sud est la seule province pétrolière apparte-nant au Nord. Il est situé à la lisière entre le Soudan et son nouveau voisin du Sud, indé-pendant depuis le mois de

juillet. Des combats y ont éclaté en juin entre l"armée soudanaise et les rebelles Nuba qui avaient combattu au côté des sudistes lors de la guerre civile entre le Nord et le Sud (1983-2005).

Depuis, Khartoum tente de réaffirmer son autorité au sein de ses frontières redessi-nées. L"armée soudanaise a mené des raids aériens contre des civils dans des zones tenues par les rebelles dans les montagnes du Nuba dans le Kordofan-Sud, qui s"apparentent à des crimes de guerre, ont indiqué mardi Amnesty International et human rights Watch.

Au Darfour, dans l"ouest du Soudan, certains mouve-ments rebelles maintiennent des relations avec le SPLM, parti au pouvoir au Soudan du Sud. La guerre civile dans cette région frontalière avec le Tchad entre des groupes rebelles et les forces gouver-nementales a fait au moins 300 000 morts et 1,8 million personnes ont été déplacées depuis 2003, selon un bilan des Nations unies. Khartoum évoque un bilan de 10 000 morts et affirme que les cau-ses du conflit sont d"origine tribale et liées au banditisme.

STJ • TRF • PORTUGAL DIGITAL (PT) • NOTÍCIAS • 30/8/2011 • 23:14:00

STJ mantém condenação de ex-senador Luiz Estevão por falsificação de documentos

O empresário e pessoas ligadas a ele são acusados de falsificar balancetes para evitar a indisponibilização de bens na Justiça. Ainda cabe recurso à decisão dos ministros Brasília – A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve condenação do ex-senador Luiz Estevão a três anos e seis meses de pri-

são em regime semiaberto, sem possibilidade de substi-tuição por pena alternativa, e ao pagamento de 255 salários

mínimos por falsificação de documentos.

O empresário e pessoas liga-das a ele são acusados de

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falsificar balancetes para evitar a indisponibilização de bens na Justiça. Ainda cabe recurso à decisão dos minis-tros.

Luiz Estevão é um dos acu-sados de desviar cerca de R$ 170 milhões da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo, na década de 1990. Desde então, a Justiça vem indisponibilizando os bens do Grupo OK para facilitar o pagamento da dívida, que, de acordo com a União, hoje supera R$ 1 bilhão.

A falsificação de que trata o processo foi feita em uma ação civil pública contra o empresário, com a juntada de documentos falsos para fazer com que imóveis que inte-gravam o ativo permanente do Grupo OK fossem consi-derados como integrantes do ativo circulante, o que impe-diria o bloqueio dos bens.

O STJ, com isso, confirma decisão do Tribunal Regio-nal Federal da 3ª Região (TRF3), que justificou o alto valor da multa, quase R$ 140

mil, alegando que Estevão é “um conhecido empresário de sucesso e foi senador da República, detentor de ex-pressivo patrimônio”.

O TRF3 também entendeu que, apesar de a pena ser inferior a quatro anos, o que permitiria a substituição por pena alternativa, o senador certamente cumprirá a prisão, já que não há dúvidas sobre sua “culpabilidade, conduta social, personalidade do a-gente e motivos do crime”.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 30/8/2011 • 17:32:00

Adiam execução de envolvidos em assassinato de Rajiv Gandhi

Nova Deli, 30 ago (Prensa Latina) A Corte Suprema da cidade de Chennai, no sul, adiou hoje por oito semanas a execução por enforcamento de três homens envolvidos no assassinato do ex-premiê indiano Rajiv Gandhi em 1991. A decisão seguiu a um pedido de misericórdia envi-ado pelo governo do estado de Tamil Nadu à presidenta Pratibha Patil, que há alguns dias recusou uma solicitação de clemência dos próprios réus e confirmou o cumpri-

mento da sentença para 9 de setembro.

As autoridades estaduais solicitaram a Patil trocar a condenação à pena de morte pela de prisão perpétua.

Os sujeitos, que levam os pseudônimos de Murugan, Santhan e Perarivalan, eram membros dos Tigres de Li-bertação de Tamil Eelam (LTTE) e participaram na conspiração que culminou

com a morte de Rajiv Gan-dhi.

O ex-primeiro ministro (1984-89) foi assassinado por uma atacante suicida chama-da Dhanu quando ele partici-pava no dia 21 de maio de 1991 de um ato eleitoral nu-ma localidade próxima a Chennai, a antiga Madrás.

Outras 14 pessoas morreram em consequência da explo-são.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 30/8/2011

Libya s spectacular revolution has been disgraced by racism

The murder of black men in the aftermath of the rebellion speaks of a society deeply divi-ded for decades by Muammar Gaddafi

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Richard Seymour

"This is a bad time to be a black man in Libya," repor-ted Alex Thomson on Chan-nel 4 News on Sunday. El-sewhere, Kim Sengupta re-ported for the Independent on the 30 bodies lying decom-posing in Tripoli. The majo-rity of them, allegedly mer-cenaries for Muammar Gad-dafi, were black. They had been killed at a makeshift hospital, some on stretchers, some in an ambulance. "Lib-yan people don"t like people with dark skins," a militia-man explained in reference to the arrests of black men.

The basis of this is rumours, disseminated early in the rebellion, of African merce-naries being unleashed on the opposition. Amnesty Interna-tional"s Donatella Rivera was among researchers who examined this allegation and found no evidence for it. Pe-ter Bouckaert of human ri-ghts Watch similarly had not "identified one mercenary" among the scores of men being arrested and falsely labelled by journalists as such.

Lurking behind this is ra-cism. Libya is an African nation – however, the term "Africans" is used in Libya to reference the country"s black minority. The Amnesty International researcher Dia-na Eltahawy says that the rebels taking control of Libya have tapped into "existing xenophobia". The New York Times refers to "racist over-tones", but sometimes the racism is explicit. A rebel

slogan painted in Misrata during the fighting salutes "the brigade for purging sla-ves, black skin". A conse-quence of this racism has been mass arrests of black men, and gruesome killings – just some of the various atro-cities that human rights or-ganisations blame rebels for. The racialisation of this con-flict does not end with hatred of "Africans". Graffiti by rebels frequently depicted Gaddafi as a demonic Jew.

How did it come to this? A spectacular revolution, spea-king the language of demo-cracy and showing tremen-dous courage in the face of brutal repression, has been disgraced. Racism did not begin with the rebellion – Gaddafi"s regime exploited 2 million migrant workers whi-le discriminating against them – but it has suffused the rebels" hatred of the violen-tly authoritarian regime they have just replaced.

An explanation for this can be found in the weaknesses of the revolt itself. The up-surge beginning on 17 Fe-bruary hinged on an alliance between middle class human rights activists and the wor-king classes in eastern cities such as Benghazi. Rather than wilting under repres-sion, the rebellion spread to new towns and cities. Ele-ments of the regime, seeing the writing on the wall, be-gan to defect. Military lea-ders, politicians and sections of business and academia sided with the rebels.

But the trouble was that the movement was almost emer-ging from nowhere. Unlike in Egypt, where a decade of activism and labour insur-gency had cultivated net-works of activists and trade unionists capable of outfo-xing the dictatorship, Libya was not permitted a minimal space for civil society oppo-sition. As a result, there was no institutional structure able to express this movement, no independent trade union mo-vement, and certainly little in the way of an organised left. Into this space stepped those who had the greatest resour-ces – the former regime no-tables, businessmen and pro-fessionals, as well as exiles. It was they who formed the National Transitional Coun-cil (NTC).

The dominance of relatively conservative elites and the absence of countervailing pressures skewed the politics of the rebellion. We hear of "the masses", and "solida-rity". But masses can be ad-dressed on many grounds – some reactionary. There are also many bases for solida-rity – some exclusionary. The scapegoating of black workers makes sense from the perspective of elites. For them, Libya was not a soci-ety divided on class lines from which many of them had profited. It was united against a usurper inhabiting an alien compound and sur-viving through foreign po-wer. Instead, the more suc-cess Gaddafi had in stabili-sing his regime, the more the explanation for this relied on

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the claim that "Gaddafi is killing us with his Africans ".

A further, unavoidable twist is the alliance with Nato. The February revolt involved hundreds of thousands of people across Libya. By ear-ly March the movement was in retreat, overseas special forces were entering Libya, and senior figures in the re-bellion called for external intervention. Initially isola-

ted, they gained credibility as Gaddafi gained ground. As a result, the initiative passed from a very large popular base to a relatively small number of armed fighters under the direction of the NTC and Nato. It was the rebel army that subsequently took the lead in persecuting black workers.

Under different conditions, perhaps, unity between the

oppressed was possible. But this would probably have required a more radical alli-ance, one as potentially peri-lous for those now grooming themselves for office as for Gaddafi. As it is, the success of the rebels contains a tragic defeat. The original emanci-patory impulse of February 17 lies, for now, among the corpses of "Africans" in Tri-poli.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 30/8/2011

US caught up in legal battle over Guatemalan child

Guatemalan judge rules six-year-old girl should be returned to birth mother, but Missou-ri couple insist adoption was legal Jo Tuckman in Mexico City and Ewen MacAskill in Washington

The US government is cau-ght up in an emotional legal battle over a six-year-old girl said to have been kidnapped from Guatemala in 2006 and later adopted by an American couple.

A Guatemalan court has or-dered that Anyelí Liseth Hernández Rodríguez should be returned to the country, after a lengthy fight by the woman who claims to be her birth mother. A judge ruled that if she were not returned within two months Interpol would be asked to intervene.

But the American couple, Timothy and Jennifer Mona-han, of Kansas City, Missou-ri, said that, in 2008, they

had legally adopted the girl, now known as Karen Abigal Monahan.

In an interview with the Guardian, the Guatemalan woman, Loyda Rodríguez Morales, 26, said she did not feel anger towards the Ame-rican family. "I don"t know if they knew she was stolen. All I would like to say to them is that they return my little girl," she said.

Morales said that in 2006 she had been returning from a supermarket with her three children, two sons and a dau-ghter. "I went into the buil-ding with my kids behind me. I went into my flat and then straight away I realised my little girl wasn"t there," she said. "We looked every-where but there was no sign of her. People who had seen

what happened told us that a woman took her and went off in a taxi that was waiting."

She said she and her hus-band, a construction worker, went to the police, put up posters round the neighbou-rhood and visited orphana-ges, but without success.

With the help of the human rights group Survivors Foundation, Morales found her daughter on the files of an adoption agency, listed as being in an orphanage in March 2009. But it was too late: according to court re-cords, Anyelí had left the country in December the previous year.

Morales said: "All I want is to be with my daughter aga-in. It has been almost five years and that is what I want.

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It has been very hard, like very hard blows to the heart." She rejected some people"s suggestions that her daughter would be "better off" in the US. "I can give my children a good life with the affection and love that they need. We live off what my husband earns and are OK. I will do all I can to see they have a good life."

The Monahans have issued a statement through a Wa-shington-based public relati-ons firm, Peter Mirijanian Public Affairs, which indica-ted that they would not give the child up without a fight. It said they would continue to seek the safety and best interests of "their legally adopted child", adding: "They remain committed to protecting their daughter from additional trauma as they pursue the truth of her past through appropriate le-gal channels."

The couple taped a message to their door asking reporters

to respect their privacy at a "difficult and confusing ti-me".

The case has provoked strong opinions within Guatemala and the US, with sympathies split, some saying that any "kidnapped child" should be returned, and others thinking that the child, after a period of four years and knowing little of life other than that in the US, would be harmed by being wrenched from her adoptive family. The situati-on poses a dilemma for the US government, caught bet-ween its international legal obligations to comply with the Guatemalan court order and its concern for the Ame-rican couple and child, who is now a US citizen.

Morales is reported have taken a DNA test, which es-tablished her as the biologi-cal mother, but the US could ask for that to be repeated and also challenge other as-pects of the case, in court in Guatemala. The US govern-

ment is likely to ask the child herself if she wants to return to Guatemala; it would be reluctant to force a US citi-zen to leave.

Agencies dealing with adop-tion cases, such as the US-based National Council for Adoption, said they could not recall an incident where the government faced such an order from a foreign court.

Chuck Johnson, president of the National Council for A-doption, expressed sympathy for the biological mother, the adoptive parents and Anyelí. "This is a no-win situation," he said.

A US justice department spokeswoman, Alisa Finelli, refused to comment of whe-ther steps were being taken to send the child back to Guatemala. "The department declines to comment," said Finelli.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 30/8/2011

Legal Help for the Poor: The View From the A.B.A. The American Bar Associa-tion strongly agrees that our nation must expand access to justice for low-income Ame-ricans (“Addressing the Jus-tice Gap,” editorial, Aug. 24).

However, a rush to open the practice of law to unschoo-led, unregulated nonlawyers

is not the solution. This would cause grave harm to clients. Even matters that appear simple, such as un-contested divorces, involve myriad legal rights and res-ponsibilities. If the case is not handled by a professional with appropriate legal trai-ning, a person can suffer se-rious long-term consequen-

ces affecting loved ones or financial security. It also could lead to a violation of the law.

The A.B.A. believes that more funding is needed for legal assistance for the poor. The Legal Services Corpora-tion, which provides core funding for the legal aid sys-

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tem, deserves the full appro-priation ($450 million) pro-posed by the president.

Make no mistake: the organi-zed bar is doing its part. The A.B.A. supports lawyer-contributed pro bono services and calls on state bar associa-tions to implement reporting of pro bono work.

We also endorse a unique solution to legal aid funding known as Interest on Law-

yers Trust Accounts. Unfor-tunately, that historical fi-nancial resource has declined substantially during the eco-nomic downturn, making federal support for the Legal Services Corporation even more essential for the gro-wing population in poverty.

Addressing the justice gap requires all segments of soci-ety, not lawyers alone, to shoulder responsibility. No-thing is more precious than

our freedom, and that comes from access to justice. We must expand legal services for those in need, provided by first-rate trained lawyers.

WILLIAM T. ROBINSON III

President, American Bar As-sociation

Florence, Ky., Aug. 26, 2011

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 30/8/2011

Kenya: Officials’ Cases to Go Forward By MARLISE SIMONS

Kenya’s government has lost its bid to block the prosecuti-on of senior politicians befo-re the International Criminal Court in The Hague. On Tuesday, appeals judges ru-led that they had found insuf-

ficient evidence that Kenya’s government was investiga-ting the cases, as it had long claimed. The prosecutor has accused six Kenyans, inclu-ding the deputy prime minis-ter, two former ministers and a former police chief, of or-chestrating large-scale vio-

lence after the 2007 electi-ons. More than 1,200 people died and several hundred thousand fled their homes. The decision means that the next stage of the criminal proceedings, confirmation of charges, can go ahead in The Hague this week.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NATIONAL • 30/8/2011

Texas: Judge Halts an Abortion Requirement By THE ASSOCIATED PRESS

A federal judge on Tuesday struck down a key provision of Texas’ new law requiring a doctor to perform a sono-gram before an abortion, ruling that the measure viola-tes the free speech rights of both doctors and patients. The Center for Reproductive

Rights had sued to block the law, which was set to take effect Thursday. Judge Sam Sparks of Federal District Court in Austin said that re-quiring a doctor to show pregnant women images from the sonogram and the sounds of the fetal heartbeat violated the First amend-ment rights of doctors. Judge Sparks’s ruling also struck

down a requirement that al-lows women to avoid seeing the sonogram images only if they sign a statement that they are pregnant because of sexual assault or incest. The state cannot compel a woman to disclose such private in-formation that she may not even wish to tell the police, the judge said. Such disclo-sure is an effort by the state

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to “permanently brand wo-men who choose to get an

abortion,” he said.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 30/8/2011

Spain: Unions Call New Protests By REUTERS Spain’s main unions have organized street protests against an agreement by the government to put a Constitutional cap on the public deficit and debt. The

rare Constitutional amend-ment will be debated by Par-liament this week, with the upper house to vote on Sept. 7. The unions have called for demonstrations starting on

Wednesday and ending Sept. 6 to urge lawmakers to vote against the amendment and to demand a referendum if it is approved.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • BUSINESS DAY • 30/8/2011

A Series of Second Acts Prepares to Open on a Harlem Street By JULIE SATOW

The Victoria Theater on 125th Street in Harlem has been home to vaudeville shows, Off Broadway pro-ductions and Hollywood mo-vies. But its terra cotta facade has been mostly dark since 1989 when, after failing as a five-screen multiplex, it shut its doors.

Since then, the Empire State Development Corporation, which owns the land, has been trying to redevelop the site. In 2005, it began a pro-cess to turn the Victoria into a mixed-use hotel, condomi-nium and arts complex, and in 2007, after several fits and starts, it chose Danforth De-velopment Partners to spea-rhead the project. But the collapse of the real estate market put those plans on a

shelf, and the site has remai-ned undeveloped.

In March, Danforth found a new equity partner, Exact Capital, and it now says the $100 million project is back on track and will break ground in the second half of next year. While not comple-ted, the current design, by Aufgang & Subotovsky Ar-chitecture and Planning, calls for two towers to rise above the theater: a 140-unit rental building and a separate 175-room hotel. The base will consist of the historic buil-ding, built in 1917 to a de-sign by Thomas W. Lamb, and will become the new home of the Classical Thea-ter of Harlem, Jazzmobile, the Harlem Arts Alliance and the Apollo Theater Foundati-on. The developers are plan-ning to present the final de-sign to the Harlem Commu-

nity Development Corporati-on, a subsidiary of the Empi-re State Development Corpo-ration, this fall.

The Victoria Theater is the latest in a string of redeve-lopment projects along 125th Street. In 2008, the city rezo-ned the street with a goal of replacing the many small-scale buildings along it with office towers, residential high-rises and cultural insti-tutions. But the rezoning was approved just as the real esta-te market collapsed, and many of the developments did not get off the ground. Now, several are starting up again.

“When we received the de-signation for the project, that was the beginning of the sli-de in the real estate market,” said M. Steven C. Williams, the president and chief of

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Danforth, “but now, people have a clearer picture, hotel financing is coming back and the project is financeable.”

The theater’s facade will be preserved, as will several historic elements including gilded chandeliers, a fountain and a grand staircase. While the cultural center’s plans are not complete, it now calls for two performance spaces: a 199-seat theater and a 99-seat theater in which seats can be removed to create a multitu-de of configurations. In addi-tion, the four-story theater building will house a scenery shop, costume shop, adminis-trative offices, dressing ro-oms and a gallery.

“There will be no wasted space, since it is being cus-tom-built, and we are taking advantage of economies of scale, such as shared restro-oms, dressing rooms and a single receptionist,” said Jo-nathan Denham, a principal at the real estate company Denham Wolf, which is ad-vising the cultural groups.

The residential component of the Victoria Theater project will have a full-service rental building that is expected to be 50 percent market-rate apartments, 30 percent reser-ved for middle-income te-nants and 20 percent for low-income ones, said Craig Li-vingston, a managing partner at Exact Capital. The develo-pers are negotiating with several companies to run the hotel and hope to strike a deal this fall.

“All the major hotel chains have expressed very serious interest in the project — even Starwood, which opened an Aloft hotel on Eighth Avenue but is considering another Starwood brand there,” said Curtis L. Archer, the presi-dent of the Harlem Commu-nity Development Corporati-on.

Other projects planned for 125th Street include Mart 125, across the street from the Victoria Theater. The mixed-use project will create up to 67,000 square feet of cultural and commercial spa-ce. It will also be home to the National Jazz Museum in Harlem, which produces jazz events and education series, and ImageNation Sol Cine-ma, which runs an indepen-dent film festival. In May 2010, the city, which owns the site, put out a request for proposals, and hopes to pick a developer “in the coming months,” said Seth W. Pinsky, the president of the New York City Economic Development Corporation.

While these projects have been in the works for years, “I believe Mart 125 will hap-pen soon and same with the Victoria Theater,” said Paul Wolf, a principal at Denham Wolf, which also represents the National Jazz Museum at Mart 125. “Soon in Manhat-tan timing, so not 60 days, but not years either. I believe these projects are really go-ing to happen now.”

In July, the city picked deve-lopers to re-imagine two o-ther sites on 125th Street: the

former Taystee Bakery com-plex and the Corn Exchange Building. The Taystee Ba-kery had been awarded to an affiliate of the Citarella food markets in 2001 but after it sat undeveloped for years, the New York State Supre-me Court awarded it back to the city in 2009. The case is in litigation.

The current plan for the Taystee Bakery is reinvent it as Create @ Harlem Green, a $100 million development that will include 90,000 square feet of office space, 40,000 square feet of retail and a 10,000-square-foot community facility.

Several tenants are already lined up, including the Har-lem Brewing Company and the Greenpoint Manufactu-ring and Design Center.

The $16 million Corn Ex-change project will renovate the late 19th-century building at 125th Street and Park A-venue and add six stories to create 22,000 square feet for offices and 9,000 square feet for retail stores. The city ho-pes the project will break ground within a year, Mr. Pinsky said.

A fifth project is the East Harlem Media, Entertain-ment and Cultural Center. A $700 million endeavor, it is planned to eventually include a hotel, 250,000 square feet of office space and more than 800 units of housing, but the first phase, expected to be completed later this fall, is far more modest. It will esta-blish 49 units of affordable

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housing and 5,600 square feet of retail space. The se-cond phase, to be started so-

metime next year, will create just under 100 residential

units and 50,000 square feet of retail space.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 30/8/2011

Bullying Law Puts New Jersey Schools on Spot By WINNIE HU

Under a new state law in New Jersey, lunch-line bulli-es in the East Hanover scho-ols can be reported to the police by their classmates this fall through anonymous tips to the Crimestoppers hot line.

In Elizabeth, children, inclu-ding kindergartners, will spend six class periods lear-ning, among other things, the difference between telling and tattling.

And at North Hunterdon Hi-gh School, students will be told that there is no such thing as an innocent bystan-der when it comes to bull-ying: if they see it, they have a responsibility to try to stop it.

But while many parents and educators welcome the ef-forts to curb bullying both on campus and online, some superintendents and school board members across New Jersey say the new law, whi-ch takes effect Sept. 1, rea-ches much too far, and com-plain that they have been given no additional resources to meet its mandates.

The law, known as the Anti-Bullying bill of rights, is considered the toughest le-gislation against bullying in the nation. Propelled by pu-blic outcry over the suicide of a Rutgers University fre-shman, Tyler Clementi, near-ly a year ago, it demands that all public schools adopt comprehensive antibullying policies (there are 18 pages of “required components”), increase staff training and adhere to tight deadlines for reporting episodes.

Each school must designate an antibullying specialist to investigate complaints; each district must, in turn, have an antibullying coordinator; and the State Education Depart-ment will evaluate every ef-fort, posting grades on its Web site. Superintendents said that educators who fai-led to comply could lose their licenses.

“I think this has gone well overboard,” Richard G. Boz-za, executive director of the New Jersey Association of School Administrators, said. “Now we have to police the community 24 hours a day. Where are the people and the resources to do this?”

In most cases, schools are tapping guidance counselors and social workers as the new antibullying specialists, raising questions of whether they have the time or experi-ence to look into every com-plaint of harassment or inti-midation and write the detai-led reports required. Some administrators are also wor-ried that making schools le-gally responsible for bullying on a wider scale will lead to more complaints and open the door to lawsuits from students and parents dissatis-fied with the outcome.

But supporters of the law say that schools need to do more as conflicts spread from cafe-terias and corridors to social media sites, magnifying the effects and making them mu-ch harder to shut down. Mr. Clementi jumped off the Ge-orge Washington Bridge af-ter his college roommate secretly used a webcam to capture an intimate encounter between Mr. Clementi and another man and stream it over the Internet, according to the police.

“It’s not the traditional bull-ying: the big kid in the scho-olyard saying, ‘You’re going to do what I say,’ ” Richard Bergacs, an assistant princi-

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pal at North Hunterdon High, said.

Dr. Bergacs, who investiga-tes half a dozen complaints of bullying each month, said most involved both com-ments on the Internet and face-to-face confrontations on campus. “It’s gossip, in-nuendo, rumors — and peo-ple getting mad about it,” he said.

This summer, thousands of school employees attended training sessions on the new law; more than 200 districts have snapped up a $1,295 package put together by a consulting firm that includes a 100-page manual and a DVD.

At a three-hour workshop this month, Philip W. Nicas-tro, vice president of the firm, Strauss Esmay Associa-tes, tried to reassure a group of newly named antibullying specialists and coordinators gathered in a darkened audi-torium at Bridgewater-Raritan High School.

“I know many of you came in here saying, ‘Holy cow, I’m going to be dealing with 10 reports a day because e-verything is bullying,’ ” he told the audience, some of whom laughed nervously.

Afterward, Meg Duffy, a counselor at the Hillside In-termediate School in Brid-gewater, acknowledged that the new law was “a little o-verwhelming.” She said cy-berbullying increased at her school last year, with stu-

dents texting or posting mean messages about classmates.

The law also requires dis-tricts to appoint a safety team at each school, made up of teachers, staff members and parents, to review compla-ints. It orders principals to begin an investigation within one school day of a bullying episode, and superintendents to provide reports to Trenton twice a year detailing all epi-sodes. Statewide, there were 2,846 such reports in 2008-9, the most recent year for whi-ch a total was available.

In the East Hanover district, the new partnership with Crimestoppers, a program of the Morris County sheriff’s office, is intended to make reporting easier, but it also ups the ante by involving law enforcement rather than re-solving issues in the princi-pal’s office. Crimestoppers will accept anonymous text messages, calls or tips to its Web site, then forward the information to school and local police officials.

The district is also spending $3,000 to expand antibull-ying training to most of its staff, including substitute teachers, coaches, custodians and cafeteria aides. It is also planning its first Community Night of Respect for students and parents in October.

“We really want to be able to implement this new law and achieve results,” the district’s superintendent, Joseph L. Ricca, said, though he added that the law’s “sheer scope may prove to be a bit unwi-

eldy and may require some practical refinement.”

In Elizabeth, antibullying efforts will start in the class-room, with a series of posters and programs, including role-playing exercises. In one lesson, students will study pictures of children’s faces and talk about the emotions expressed (annoyance, di-sappointment), while in ano-ther, they will practice saying phrases like “I am angry.”

“The whole push is to incor-porate the antibullying pro-cess into the culture,” Lucila Hernandez, a school psycho-logist, said. “We’re empowe-ring children to use the term ‘bullying’ and to speak up for themselves and for o-thers.”

Even districts that have long made antibullying programs a priority are preparing to step up their efforts, in res-ponse to the greater reporting demands. “This gives a defi-nite timeline,” the WeSTFi-eld superintendent, Margaret Dolan, said, noting the new one-day requirement. “Befo-re, our rule was you need to do it as quickly as possible.”

But Dr. Dolan cautioned that an unintended consequence of the new law could be that students, or their parents, will find it easier to label minor squabbles bullying than to find ways to work out their differences.

“Kids have to learn to deal with conflict,” she said. “What a shame if they don’t know how to effectively inte-

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ract with their peers when they have a disagreement.”

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 30/8/2011

Former Territory Inciting Violence at Border, Sudan Tells the U.N. By JOSH KRON

KAMPALA, Uganda — The Sudanese government has filed a complaint with the Security Council that South Sudan, its newly independent neighbor and former terri-tory, is inciting violence and instability in the Nuba Mountains region of Sudan, a volatile border area where United Nations officials warn that war crimes may have been committed in recent months.

A spokesman for the Sudane-se government in Khartoum said Tuesday that South Su-dan was supporting Nuban rebels with weapons and lo-gistical support.

“We have documented pro-of” that the rebels receive aid and instructions from the south, said the spokesman, Rabie A. Atti. “All of them are one group, and they are moving as one group,” Mr. Atti added. “Soldiers, wea-pons, tanks, everything.”

Many people in the Nuba Mountains fought alongside the southern Sudanese throu-

gh decades of civil war in Sudan, but while the south gained independence last month, the Nuba Mountains remained Sudanese territory, and an insurrection has been building there in recent mon-ths.

With the south’s indepen-dence, the conflict has taken on an international dimensi-on.

“This threatening is coming from a foreign country, and this should be handled by the Security Council,” Mr. Atti said.

A United Nations official in New York confirmed that it had received a letter on Monday evening from the Sudanese government, writ-ten in Arabic, accusing both the South Sudanese govern-ment and the Sudanese wing of its governing party, the Sudan People’s Liberation Movement, or S.P.L.M., of violating the peace agree-ment.

Neither South Sudan’s minis-ter of information nor its

army spokesman could be reached for comment.

The northern government has long accused South Sudan of propping up the Nuban re-bels, who, like the souther-ners, are non-Arabs and have suffered discrimination un-der the Arab-dominated go-vernment in Khartoum.

The liberation movement maintains a wing in the nor-th, and Abdel Aziz al-Hilu, a senior Nuban politician, has been known to refer to Presi-dent Salva Kiir of South Su-dan as “Chairman Salva.”

Human-rights groups and some United Nations offici-als have accused the northern government of indiscriminate bombings and widespread human-rights abuses in the Nuba Mountains this sum-mer. Some fear that the mountains could become the next Darfur, another conflict-racked region of Sudan, whe-re brutal repression has led to the indictment of President Omar Hassan al-Bashir of Sudan by the International Criminal Court.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR •

ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 30/8/2011

Hay pelea interna en la ANR por la banca número 15 El expresidente de la Repú-blica, Nicanor Duarte Frutos hasta hoy no tiene los votos en el Senado para asumir la banca número 15 de la ANR.

El mismo se candidató al cargo siendo presidente de la República, por lo que una mayoría en la Cámara Alta lo objeta por ser inconstitucio-nal.

Pero al rechazo a su candida-tura se sumó el condimento del internismo dentro de su mismo partido.

Actualmente, en el Senado el Partido Colorado está dividi-do en cuatro, y solamente dos parlamentarios, Rogelio Be-nítez y María Digna Roa, quedaron como los leales a Duarte Frutos.

Los demás colorados aunque hablan de un mandato de la ANR de apoyar el juramento de Nicanor, están operando por lo bajo porque sea otro el que asuma en su lugar.

El que desde un principio tuvo una postura pública so-bre la inconstitucionalidad de Duarte Frutos y que en su lugar se tiene que reincorpo-rar a Jorge Céspedes, es Hu-go Estigarribia, quien actúa como independiente.

Céspedes es el senador nú-mero 16 de la lista de la ANR y había asumido en el cargo por resolución del en-tonces presidente del Con-greso, el liberal Miguel Ab-dón Saguier.

Nicanor presentó una acción de inconstitucionalidad, que le resultó favorable en la Corte Suprema. Pero todas las veces que se intentó su juramento no tuvo cuórum.

Céspedes tiene el apoyo para reincorporarse de la bancada de Patria Querida, un sector mayoritario del PLRA, y eventualmente Unace, en el caso que algunos colorados también den el cuórum.

Por su parte, el Frente para la Victoria considera que es Octavio Gómez quien debe asumir la banca. El mismo es suplente en la lista de la ANR, y para que jure tendría que renunciar Duarte Frutos.

Esta tesis no es bien vista ni acompañada por la mayoría.

Otro sector es el conformado por el cartismo, cuyos refe-rentes se mantienen a la ex-pectativa.

En el entorno de este movi-miento se comenta que po-drían dar los votos a favor de Céspedes. De hecho, cuando se intentó el juramento de este último junto con Grillón semanas atrás, dos cartistas permanecieron en la sala.

Estigarribia sostuvo que se debe dar un corte definitivo al juramento y pidió a la diri-gencia de su partido que deje de ser miope. Dijo que existe un doble discurso.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 30/8/2011

Consejo defiende terna yprotesta contra el PLRA El Consejo de la Magistratu-ra defendió su terna seleccio-nada para fiscal general del Estado y reclamó al PLRA respeto a la institución. Su presidente, Cristóbal Sán-

chez, dijo que el partido azul no tiene facultad para elabo-rar su propia terna y rechazar la del Consejo.

"Debo manifestar que me ha sorprendido, me ha ocasio-nado un estado anímico muy especial el hecho de haber leído en los diarios que un partido político (PLRA) está

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elaborando una terna. Eso creo que es una falta de res-peto a las instituciones y en particular al Consejo de la Magistratura, que es un or-ganismo técnico a cuyo cargo está la elaboración de las ternas", afirmó Sánchez.

La terna que el Consejo pre-sentó al presidente Lugo in-tegran Francisco Javier Díaz Verón, Germán Torres y Edwar Irala. Lugo eligió a Díaz Verón y, al respecto, pidió al Senado su acuerdo constitucional. El Senado aún debe expedirse.

Sin embargo, los tres nom-bres que circulan en el PLRA son de Humberto Blasco (ac-tual ministro de Justicia), Carmelo Caballero (ex vice-

ministro del Interior) y Enri-que Kronawetter, director de la Escuela Judicial.

Sánchez ratificó que la Cons-titución le dio al Consejo de la Magistratura la función de seleccionar la terna de candi-datos a fiscales y jueces y que cada terna es vinculante.

"Creo que ese es el espíritu que animó a los convencio-nales constituyentes para incorporar esta institución en nuestra Constitución, a los efectos, precisamente, de evitar la designación de los jueces y fiscales a la medida de los políticos", afirmó.

Sánchez explicó que solo hay una excepción a la regla: "El único caso en el cual la terna,

relativamente, no es vincu-lante es cuando se trata de más de un cargo para minis-tros de la Corte. El artículo 39 de la ley orgánica del Consejo prevé la circunstan-cia en la cual el Senado pue-de elegir a dos candidatos de una misma terna; pero, reite-ro, cuando se trata más de un cargo y es exclusivamente para el cargo de ministro de Corte", insistió.

El titular del Consejo habló ayer, en la Escuela Judicial, tras el acto donde se realizó el sorteo de exámenes para los aspirantes a jueces y a-gentes fiscales, para diversos cargos.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 30/8/2011

Lugo niega pacto con el Unace y los colorados para la Fiscalía

El mandatario dijo que el Senado puede "hacer lo que quiera" con el candidato que re-mitió para designar al nuevo titular del Ministerio Público. Los liberales se resisten a apoyar la decisión presidencial. »El presidente Fernando Lu-go negó ayer que esté mante-niendo conversaciones con los senadores colorados y oviedistas para lograr la de-signación de Francisco Díaz Verón como fiscal general del Estado en reemplazo de Rubén Candia Amarilla.

Remarcó que él, como jefe de Estado, cumplió con su deber constitucional de elegir al candidato de la terna remi-tida por el Consejo de la Ma-

gistratura, en diciembre de 2010.

"No hablo con nadie. Yo cumplo con el mandato cons-titucional: recibo una terna y luego envío al Congreso. Que ellos (por los senadores) hagan lo que quieran", re-marcó.

Las declaraciones del manda-tario fueron vertidas ayer al salir del Palacio de López.

Justamente hace una semana, Lugo decidió enviar el nom-bre de Díaz Verón para ocu-par la titularidad del Ministe-rio Público. La terna quedó estancada en el Palacio de López durante ocho meses.

Mediante una maniobra de los colorados, el Consejo de la Magistratura elaboró una terna netamente colorada, por lo que es rechazada por los otros partidos. La misma quedó integrada por el cama-rista en lo Penal de Paragua-

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rí, Germán Torres; el fiscal adjunto de Itapúa, Edward Irala; y Díaz Verón, de la jurisdicción de Cordillera.

NEGATIVA. El principal problema que tiene el jefe de Estado para elegir un fiscal de extracción colorada es la negativa que tiene de parte de sus aliados del PLRA.

El senador Blas Llano, titular partidario, adelantó que los legisladores liberales recha-zarán al candidato colorado elegido por el presidente.

Esta conducción política res-ponsabilizó al senador colo-rado Juan Carlos Galaverna de ser el responsable del gol-pe ocasionado en el Consejo de la Magistratura para la conformación de la terna.

Los liberales habían plantea-do al mandatario que recha-zara la terna y se reiniciara el proceso de selección.

El titular del Consejo de la Magistratura, Cristóbal Sán-chez, señaló que las candida-turas que son enviadas por el Ejecutivo al Senado son vin-culantes y que de ellas debe salir el nuevo fiscal general.

El artículo 269 de la Consti-tución Nacional establece que "el fiscal general del Estado tiene inamovilidad. Dura cinco años en sus fun-ciones y puede ser reelecto. Es nombrado por el Poder Ejecutivo, con acuerdo del Senado, a propuesta de la terna del Consejo de la Ma-gistratura".

INTENCIÓN. En su carácter de integrante del primer anil-lo del mandatario, el nuevo ministro del Interior, Carlos Filizzola, afirmó que conver-sará con los diferentes secto-res políticos para lograr una mayoría, a fin de destrabar los temas.

"No tengo ningún problema. Esa es una función del minis-tro del Interior, en el sentido de que tiene que dialogar con los sectores políticos, socia-les, gremiales y todos los sectores", remarcó.

El ministro desconoce cual-quier tipo de pacto que supu-estamente se esté estableci-endo con los colorados con miras a las elecciones de 2013. Recordó nuevamente que la izquierda hasta el momento decidió presentar

su propio candidato presi-dencial y luego tratar de es-tablecer alianzas con otros grupos políticos.

UNACE RATIFICA APO-YO AL PLRA

El titular del Congreso, Jorge Oviedo Matto, aseguró ayer que no existe ningún com-promiso con Francisco Díaz Verón para que pueda ser designado fiscal general del Estado. Reiteró que los ovie-distas cumplirán con el pacto asumido con el sector liberal, que rechaza la designación de un colorado en el Ministe-rio Público.

"Hasta el momento lo que consideramos es cumplir con nuestro aliado", sentenció.

Trascendió que hubo una conversación entre el presi-dente de la República y el titular del Unace, Lino César Oviedo. Este último se habría comprometido a que los 9 senadores darán el apoyo para la designación de Díaz Verón como fiscal. A cambi-o, hubo pedidos de cargos para el Banco Central del Paraguay y el Banco Nacio-nal de Fomento.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 31/8/2011

Piden juicio político para dos ministros de la Corte Un pedido de juicio político contra los ministros de la Sala Constitucional de la Corte Suprema de Justicia, Víctor Núñez y Antonio Fre-

tes, por el delito de prevari-cato y mal desempeño de sus funciones, presentó ayer ante la Cámara de Diputados el

abogado Jorge Luciano Sa-guier Guanes.

El escrito del abogado men-ciona que ambos ministros

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incurrieron en prevaricato y mal desempeño de sus fun-ciones.

Argumenta que el delito de prevaricato tipificado se ma-terializó dentro del expedien-te judicial causa 837 del 20 de agosto del 2007, caratula-do “Acción de inconstitucio-nalidad, en el juicio Jorge Luciano Saguier Guanes, sobre denuncia falsa”, donde a fojas 27 de autos el minis-tro de la Corte Suprema Antonio Fretes se inhibe del citado abogado. Sin embar-go, agrega, el 1 de febrero de 2011, el ministro de la Sala Constitucional, Antonio Fre-tes, firma el A.I. número 100, conjuntamente con los minis-tros Víctor Núñez y Gladys

Bareiro de Módica. Fretes, en lugar de inhibirse de Saguier Guanes como en todas las anteriores ocasiones, “actúa con vergonzante y manifiesta parcialidad, en un caso lla-mativamente particular y personal del firmante, para perjudicarme con su abierto mal desempeño en sus fun-ciones”. En ese expediente, Fretes rechaza in límine una acción de inconstitucionali-dad que planteó Saguier Guanes a los fiscales Claudia Penayo y Federico Torres. Esa resolución le fue notifi-cada a Saguier Guanes el 26 de julio del 2011, seis meses después de la firma de la resolución, a los efectos cau-sales de que la fiscala Clau-dia Penayo, denunciada ante

el Jurado de Enjuiciamiento de Magistrados, pudiese ac-tuar 12 días después de la notificación en un juicio oral y público de fecha 8, 9 y 10 de agosto, donde Saguier Guanes era acusado. Luego de concretar la resolución, Fretes vuelve a inhibirse de Saguier Guanes en otra acci-ón de inconstitucionalidad, por lo que salta a la vista que intervino en la causa A.I. 100, “con el solo propósito de perjudicarme con la injus-ticia”, dice.

En el caso de Núñez, dice que este incurrió en mal desempeño de sus funciones para perjudicarlo.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 31/8/2011

Oviedo Matto ratifica que se incorporarán Grillón y García El presidente del Senado, Jorge Oviedo Matto, ratificó ayer que en la sesión de mañana jurarán y se incorpo-rarán a la cámara Alberto Grillón, senador titular del Partido Democrático Progre-sista (PDP) y Samuel García, senador suplente del Partido País Solidario (PPS) aun si no asume un colorado para ocupar la banca vacante de ese partido. Admitió que el Senado quedaría con 44 inte-grantes, si los colorados no desisten del juramento de Nicanor Duarte Frutos.

Consultado qué pasará si el Partido Colorado se ratifica en que le corresponde jurar al

ex presidente (tal como lo hizo ayer), Oviedo Matto dijo “seguramente jurarían Grillón y García, pero vamos a ver qué ocurre”.

El presidente del Senado afirmó que hay varios colo-rados que están con la idea de que jure otro senador que no sea Duarte Frutos. “Que no quieran decirlo es otra cuestión”, señaló.

Apuntó que el único senador colorado que lo dijo “con todas las letras” es Hugo Estigarribia, por lo que con-sideró que si Jorge Céspedes, senador número 16 de la lista

de titulares, es convocado, él estará presente.

En cuanto a la posibilidad de que Duarte Frutos recurra a la Corte en caso de que sea convocado Céspedes, indicó que está en su derecho de hacerlo.

El senador Grillón había de-jado su banca, luego de que la Corte Suprema señalara en un fallo que su incorpora-ción tuvo algunos defectos, por no haber sido proclama-do por el Tribunal Superior de Justicia Electoral. Luego de un acuerdo político, el TSJE realizó la proclamaci-ón, pero Grillón no pudo

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asumir porque su incorpora-ción quedó “pegada” a la incorporación de Duarte Fru-tos. Esto ya sería dejado de

lado para que se integre el próximo jueves.

En el caso de García, no e-xiste ninguna polémica, dado

que el mismo es el suplente del senador Carlos Filizzola, que pidió permiso.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 31/8/2011

Bancada del PLRA en Senado está dividida La bancada del Partido Libe-ral Radical Auténtico (PL-RA) en el Senado está divi-dida en cuanto al apoyo o no al juramento como parlamen-tario del ex presidente Nica-nor Duarte Frutos.

Mientras un sector, liderado por los senadores Miguel Abdón Saguier y Blas Llano (presidente del PLRA), está de acuerdo con que el diri-gente colorado ocupe una banca, hay un grupo de libe-rales, encabezado por el ex ministro Efraín Alegre y Ju-lio César “Yoyito” Franco, que se oponen al juramento de Nicanor.

Los que se muestran a favor del juramento de Duarte Fru-

tos dicen que existe una or-den de la Corte Suprema que autoriza al ex mandatario a ocupar su banca, por lo que hay que cumplir tal fallo. “Lo que resolvió la máxima ins-tancia judicial se puede criti-car, pero no desacatar”, ex-plicó Saguier.

Mandato de la Convención

Sin embargo, los parlamenta-rios liberales que anunciaron estar en contra del juramento del ex presidente de la Repú-blica argumentan que existe un mandato de la Convenci-ón liberal (julio de 2008) de no acompañar las intenciones de Nicanor Duarte Frutos de ocupar un lugar en el Senado.

“La primera responsabilidad que tenemos los liberales, senadores, diputados y mi-embros del directorio, inclu-so el presidente del Partido Liberal Radical Auténtico (Blas Llano) es respetar el mandato de la convención que determinó rechazar el juramento como senador de Duarte Frutos”, dijo el sena-dor Efraín Alegre días atrás durante una gira política que realizó por el departamento de Misiones.

El ex ministro de Obras Pú-blicas sostuvo que los libera-les tienen que ser coherentes, principistas e institucionalis-tas en el sentido de cumplir el mandato de la máxima autoridad partidaria.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011

"Los juicios por violaciones a DDHH de la Argentina son ejemplo en el mundo" El presidente de la Corte Suprema de Justicia, Ricar-do Lorenzetti, resaltó la labor del Poder Judicial para en-juiciar a los acusados de co-meter delitos de lesa huma-nidad durante la última dic-

tadura militar y dijo que esos procesos "son ejemplo en el mundo".

"El tema de derechos huma-nos no es un tema político, (los jueces) no estamos juz-

gando ninguna ideología. Cualquier persona puede ser de derecha o de izquierda. Lo importante es que debemos entender que no se puede usar el Estado para perseguir a alguien de modo ilegal",

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afirmó Lorenzetti durante una entrevista radial.

"Este tema se vincula con la lucha contra el totalitarismo, la discriminación, el nazis-mo", completó, aunque ad-virtió: "Sin embargo trans-curren los años y hay quienes niegan el genocidio, otros que fundan partidos neona-zis".

El titular del máximo Tribu-nal consideró a la educación como la columna vertebral de la defensa de los DDHH "pa-ra el futuro". Por ese motivo, anunció que el 27 de septi-embre presentará en la Facul-tad de Derecho su libro "De-rechos Humanos: justicia y reparación", que recopila -según explicó- "detalles de todos los casos del país, todo lo que se ha hecho en el Po-der Judicial" en materia de delitos de lesa humanidad.

Al explicar los motivos de la escritura el libro, Lorenzetti argumentó: "Para que quede como registro, para que pue-dan discutirse en las escue-las, las universidades, para que todos aprendamos que las sociedades deben ser into-

lerantes con lo que es intole-rante, como los genocidios y las tragedias que siguen vivi-endo la humanidad, que la-mentablemente cuentan con nivel de tolerancia inicial".

El presidente de la Corte sostuvo que el enjuiciamien-to de genocidas y represores "no es un tema político ni coyuntural", y aclaró que "en Estado de derecho, todos los ciudadanos tenemos que te-ner libertades, opinar como se nos ocurra sin que el Esta-do los persiga".

En otro tramo de la entrevista radial, destacó la labora de los funcionarios judiciales que se ocupan de esclarecer los delitos de lesa humani-dad. "Lo que se ha hecho es ejemplo en el mundo, hubo muchos países donde ocurri-eron estos casos, pero la Ar-gentina es prácticamente el único que ha llevado un pro-ceso de juzgamiento tan am-plio, que abarca a todos los centros clandestinos del país, y tan profundo".

"La Argentina avanzó mucho y muy gradualmente. No hay un dueño de este tema, el

reconocimiento de los DD-HH en materia de juicios de delitos de lesa humanidad, nace en la sociedad, en los intelectuales, en organismos de DDHH, periodistas, todos lucharon, y se fue avanzan-do", continuó.

Y aseveró: "Es una conquista de toda la sociedad y después pasó a las instituciones. No es algo que decida un gober-nante y la sociedad la asume, es a la inversa. Por eso hoy forma parate de un consenso de la sociedad argentina, hoy hay muy pocos que disientan de modo alguno".

Antes de finalizar el diálogo, Lorenzetti volvió a reiterar que en los procesos locales "no se juzga ninguna ideolo-gía, ni posiciones políticas, se juzgan crímenes, como la tortura, las desapariciones, las apropiaciones ilegales".

"No queremos que nuestros hijos o nietos vivan lo que nosotros hemos tenido que vivir", concluyó.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011

Aseguran que la Justicia reemplazará a las autoridades de mesas que cometieron errores en el escrutinio Florencio Randazzo Desde el Gobierno nacional anunciaron que la Justicia Nacional Electoral resolvió reemplazar a las autoridades de mesa que cometieron erro-

res durante el escrutinio de las elecciones primarias del 14 de agosto pasado.

El ministro de Interior, Flo-rencio Randazzo, afirmó en

declaraciones a la agencia estatal Télam que para la elección nacional del 23 de octubre la JNE "tomó la de-cisión de reemplazar a las

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autoridades" en cuyas mesas se detectaron irregularidades.

Se estima que el anticipo de Randazzo se confirmará en los próximos días con una resolución firmada por los jueces de la Cámara Nacional Electoral. Los presidentes y vicepresidente de mesa que serán desplazados principal-mente son aquellos que no cumplieron con los requisitos que establece el Código Elec-toral para la confección de los telegramas que se envían a través del Correo Argentino desde las escuelas y sede votación a los juzgados du-rante el escrutinio provisorio.

Días después de las primari-as, un grupo de dirigentes y candidatos de la oposición exigieron públicamente la sanción contra las autorida-des de mesa que cometieron errores. En ese momento, el Gobierno se desligó de las designaciones de esos fun-cionarios temporales y desde la Justicia se aclaró que los nombramiento se efectúan con sistema informático de la Corte Suprema de la Naci-

ón. En la selección se exclu-yen de la base de datos a las personas con afiliación parti-daria.

Luego de admitir que hubo "graves irregularidades" en el escrutinio provisorio, el juez platense con competencia electoral, Manuel Blanco, fue quien defendió ese esquema de nombramientos. "Si los presidentes de mesa designa-dos de esa forma, aleatoria e imparcial, no concurren y el Correo designa a otro tipo de personas no es problema del sistema informático de la Corte ni del sistema judicial que yo integro", afirmó días atrás.

Randazzo tamibén adelantó que la campaña formal para los comicios del 23 de octu-bre comenzarán oficialmente el 18 de septiembre, en tanto que el 28 de septiembre em-pezarán a circular por los canales de televisión y radios los spot de los candidatos con sus propuestas. "Diez días antes de esa última fecha se realizará el sorteo público para la distribución de los

espacios", precisó el minis-tro, de visita a la sede de la agencia Télam.

El funcionario agregó que en el sorteo participarán apode-rados y fiscales de los parti-dos políticos, y el síndico y escribano general de la Naci-ón, como en la distribución de los espacios para las pri-marias abiertas, simultáneas y obligatorias del 14 de agos-to.

Además, Randazzo destacó "la independencia política" que otorgó al sistema electo-ral la nueva ley de reforma política, sancionada en dici-embre del 2009 y recordó que hasta que fue sancionada esta ley, la contratación de publicidad audiovisual repre-sentaba "el 90 por ciento de los gastos" de un partido po-lítico.

"Ahora tienen igualdad de oportunidades y equidad", a la hora de contar con los re-cursos para dar a conocer su propuesta, concluyó.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011

Senado aprobó proyectos sobre lucha contra delitos sexuales

La Cámara de Senadores aprobó por unanimidad, y giró a Diputados para su sanción definitiva, un proyecto de ley para la creación de un Registro Nacional con Datos Gené-ticos que unifique información sobre acusados de violación. La Cámara de Senadores aprobó por unanimidad, y giró a Diputados para su san-ción definitiva, un proyecto de ley para la creación de un

Registro Nacional con Datos Genéticos que unifique in-formación sobre acusados de violación.

La aprobación se produjo luego de que la misma Cá-mara le dio media sanción a un proyecto para modernizar

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la ley que combate la trata de personas.

El Registro de Datos Genéti-cos por Delitos Sexuales es un proyecto consensuado sobre la base de iniciativas de los senadores Sonia Escu-dero, Ramón Mestre y Mi-guel Angel Pichetto.

La norma propone crear un Registro nacional de datos genéticos vinculados con delitos contra la integridad sexual que funcionará en el ámbito del Ministerio de Jus-ticia y Derechos Humanos de la Nación.

En el registro deberán figurar datos, fotografías actualiza-das, domicilio actualizado y DNI de los acusados.

La finalidad del registro será facilitar el esclarecimiento de los hechos en el marco de una investigación judicial vinculada a delitos contra la integridad sexual, con el ob-jeto de proceder a la indivi-dualización de las personas responsables.

Un proyecto original fue a-probado en 2008 por el Se-nado, pero como Diputados

no lo trató nunca, la sanción se cayó a los dos años y de-bió ser presentada nueva-mente este año.

La iniciativa fue aprobada por unanimidad y tras un corto debate, minutos despu-és de que la Cámara aprobó otro proyecto para endurecer el combate contra la trata de personas.

• Trata

El Senado también aprobó por unanimidad y giró a la Cámara de Diputados un proyecto para modificar la ley de trata de personas que, entre otras cosas, elimina la figura del "consentimiento" por parte de la víctima.

Una de las principales modi-ficaciones a la ley vigente (26.364) es la eliminación de la figura del "consentimien-to" en los casos en que el damnificado era mayor de edad, lo que permitía al res-ponsable del delito ser exo-nerado por la Justicia,

Además, la iniciativa obliga al Estado a garantizarle a las víctimas de ese delito una serie de derechos, entre los

que se destaca el "asesorami-ento legal y patrocinio jurídi-co gratuito".

Según el proyecto, las vícti-mas también tendrán derecho a recibir "asistencia psicoló-gica y médica gratuitas", "capacitación laboral y ayuda en la búsqueda de empleo" y "protección frente a toda posible represalia contra su persona o su familia, pudién-dose incorporar al Programa Nacional de Protección de Testigos".

Además, la iniciativa esta-blece la creación del Consejo Federal para la Lucha contra la Trata de Personas y para la Protección y Asistencia a las Víctimas, que funcionará dentro del ámbito de la Je-faura de Gabinete de Minis-tros.

En el Consejo habrá repre-sentantes de los ministerios de Justicia; de Desarrollo Social; de Relaciones Exteri-ores; del Interior; de la Cá-mara de Diputados; del Se-nado; del Poder Judicial y de cada una de las provincias y la Ciudad de Buenos Aires.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011

Un juez crítico del Gobierno fue designado en Casación Penal Luis María Cabral

El juez Luis María Cabral, actualmente presidente de la Asociación de Magistrados

de la Nación, fue designado hoy para subrogar una vacan-te en el Tribunal de Casación Penal de la Nación, donde se definen gran parte de las cau-sas de corrupción.

Así lo resolvió mediante una acordada la Cámara de Casa-ción en la cual designó a Ca-bral para subrogar la vacante en la Sala I de este tribunal luego de la renuncia del juez

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Juan Carlos Rodríguez Basa-vilbaso.

El juez Cabral, también exti-tular del Consejo de la Ma-gistratura, integra el Tribunal Oral Criminal Nº 9 de la Ca-

pital Federal, y a partir del 20 de septiembre próximo ocu-pará la vacante en la Casaci-ón.

Cabral es asociado a los sec-tores más tradicionalistas en

el Poder Judicial e integra el sector de jueces que tuvo varios encontronazos con el Gobierno nacional, a raíz de diversas polémicas de los últimos años.

PROCURADORIA GERAL • AMBITO FINANCEIRO (AR) • INTERNACIONALES • 31/8/2011

Complica la oposición a funcionaria de Dilma: piden abrir causa por corrupción

La oposición brasileña solicitó a la Procuradoría General de la República la apertura de un proceso contra Gleisi Hoffmann, jefa de gabinete de la presidenta Dilma Rousseff, acusada de recibir una indemnización ilegal del estado. El jefe del bloque de diputa-dos del Partido de la Social-democracia Brasileña (PSDB), Duarte Nogueira, solicitó al procurador Rober-to Gurgel, que inicie una causa contra Hoffmann por haber cobrado unos 25.000 dólares tras ser dimitida co-mo funcionaria en la Represa de Itaipú en 2010.

Hoffmann es una de las fun-cionarias de confianza de Rousseff y asumió el cargo

en junio, cuando el anterior jefe de gabinete renunció sospechado de irregularida-des y enriquecimiento ilícito.

El diputado Duarte Nogueira y el senador Aloísio Nunes, también socialdemócrata, solicitaron además que se impute en la causa al ex pre-sidente Luiz Lula da Silva por haber firmado la dimisi-ón de la ministra, lo cual permitió que cobre una in-demnización supuestamente

ilegal, según informó el Fo-lha de Sao Paulo.

Seis ministros y viceminis-tros fueron separados de sus cargos en 8 meses de gobier-no y la oposición también solicitó una investigación en la Comisión de Etica de la Presidencia contra Paulo Bernardo, esposo de Hoff-mann y titular de Comunica-ciones.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011

Acusan a Clarín y La Nación de atacar a la democracia

Fue por sus notas sobre irregularidades en el escrutinio de las primarias. Randazzo dijo que “atentan contra la calidad institucional y la democracia”. Hubo un fuerte cruce con los periodistas presentes. PorGuido Braslavsky

En una agitada conferencia de prensa que convocó para brindar los datos del escruti-

nio definitivo, el ministro del Interior, Florencio Randazzo, ratificó ayer el triunfo de Cristina Kirchner en las pri-marias con más de 10,7 mil-

lones de votos y acusó a los diarios Clarín y La Nación de atacar “la calidad institucio-nal” y “atentar contra la de-mocracia y la transparencia”

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del sistema electoral, por haber difundido informacio-nes y denuncias de presuntas irregularidades en esos comi-cios.

Randazzo hizo una presenta-ción en la Sala de Conferen-cias de la Casa de Gobierno, en la que alternó gráficos y números del escrutinio defi-nitivo con recortes de artícu-los de los dos diarios, a los que acusó de “omisión” y “tergiversación” para “tratar de empañar un acto electoral que ha sido ejemplar”.

En su defensa de la transpa-rencia de los comicios, el ministro destacó que la dife-rencia fue de solo 0,03 por ciento entre el resultado pro-visorio que dio Interior y el definitivo de la Justicia Elec-toral.

Randazzo elogió al fallecido Néstor Kirchner por su reco-nocimiento de la derrota en la provincia de Buenos Aires en 2009, y luego lanzó su párrafo más polémico, en el que habló de “la irresponsa-bilidad” de “algunos” medi-os, “fundamentalmente (…) del multimedio Clarín, del diario La Nación, de los diri-gentes de la oposición que terminan siendo funcionales a los monopolios mediáticos con una actitud claramente atentatoria contra la calidad institucional, que atenta con-tra la democracia y contra la transparencia de un sistema electoral que es un ejemplo”.

“Parte de la oposición fun-cional a los grupos mediáti-

cos salió a ratificar esta ope-ración”, insistió Randazzo, y definió las denuncias (reco-gidas del juez electoral pla-tense Manuel Blanco, quien habló de “horrorosos errores” en el escrutinio, o de miem-bros de la oposición entre otros) como “una crítica de quienes pretenden una demo-cracia más débil”.

Las acusaciones ya habían generado rispidez, cuando en un momento el ministro mos-tró un artículo de La Nación escrito por el periodista Ma-riano Obarrio, presente en la conferencia, a quien nombró para cuestionar el texto. El periodista le reclamó a viva voz que leyera la nota com-pleta y no sólo una frase que dejaba dudas. Randazzo pi-dió “respeto”, aunque no admitió el pedido de leer todo el artículo y siguió con su informe. Más tarde, entre-vistado por Radio Uno, O-barrio recordó que días atrás el ministro le anticipó que iba a “masacrar a los medi-os” cuando le tocara anunciar los datos del escrutinio defi-nitivo.

Randazzo tuvo elogios hacia el presidente de la Corte Suprema, Ricardo Lorenzet-ti, quien en medio de la po-lémica reclamó “prudencia”, minimizó las denuncias y aclaró que “los resultados de las elecciones no están en cuestión”.

Cuando llegó el turno de las preguntas, varios periodistas manifestaron su disconfor-midad.

Raúl Zapata, de Crónica TV, le dijo a Randazzo que había sido “bastante ofensivo” ha-cia medios y periodistas y preguntó si el Gobier no iría a la Justicia para denunciar la “operación” contra “la cali-dad institucional” y “la de-mocracia”. “Pido perdón si he ofendido”, dijo el ministro y aclaró que “no hace falta recurrir a la Justicia” porque “creo en el pueblo argenti-no”.

A su turno, Jorge Sluger, de radio Ciudad y secretario del Círculo de Periodistas de la Casa de Gobierno manifestó su “disconformidad” por haber hablado Randazzo la mayor parte del tiempo “para castigar a los medios, sin ningún motivo”. El ministro aclaró que “no descalifiqué a la prensa de ninguna mane-ra”.

Luego Obarrio preguntó si “vamos a tener que pedir permiso al Gobierno, a la Presidenta para publicar una denuncia de la oposición o lo que dice un juez”. La última pregunta la hizo este cronis-ta: si el ministro no conside-raba “peligroso” acusar a los medios de atentar contra la democracia y si no contribuía a crear un escenario de vio-lencia.

“No es peligroso contarle al pueblo lo que es absoluta-mente falso”, cerró el minis-tro.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLICIALES • 31/8/2011

El ex juez Fraticelli pide un resarcimiento millonario

Había estado preso seis años, acusado de haber asesinado a su hija en el 2000. PorMauro Aguilar

Acusado por el asesinato de su hija adolescente, quien apareció muerta en la casa familiar de Rufino, Santa Fe, en mayo de 2000, el ex juez Carlos Fraticelli había sido condenado a prisión perpetu-a. Se lo apartó de su cargo y permaneció seis años deteni-do. Pero un nuevo fallo lo absolvió en noviembre de 2009.

Ahora Fraticelli le reclama al estado nacional y al de la provincia de Santa Fe una indemnización de casi 11 millones de pesos, además de la restitución a su cargo.

Las demandas forman parte de las denuncias elevadas por su defensa a la Corte Intera-mericana de Derechos Hu-manos (CIDH), luego de que un jury de enjuiciamiento lo apartara de su cargo, meses después de la muerte de su hija Natalia (15). Fraticelli entendía que el trámite era ilegal.

La CIDH propuso ahora al estado nacional y al santafe-sino que exploren con una solución amistosa.

En las próximas semanas las partes se sentarán a dialogar para resolver la restitución al cargo, que permanece en subrogancia. “No es una pre-tensión aislada. Esto está enmarcado en una presenta-ción que hace muchos años se viene tramitando ante la Comisión Interamericana”, explicó a Clarín Aurelio Cue-to Murua, uno de los aboga-dos de Fraticelli.

Como parte del resarcimiento económico se reclaman el pago de los salarios que no recibió desde 2000 hasta la fecha: alrededor de 4 millo-nes de pesos. Además, re-clama otros 800 mil pesos por lo que técnicamente se denomina como “pérdida de chance”; es decir, la imposi-bilidad de acceder a otros cargos en la Justicia. Por daño moral pretende casi 4 millones de pesos y otros dos

por el tiempo que estuvo detenido.

Fraticelli no recuperó nunca su cargo como j uez penal y se dedica a dictar clases en un colegio de Rufino.

El fallo condenatorio de 2002 planteaba que Natalia había sido estrangulada por sus padres.

La defensa siempre contra-puso la teoría del suicidio.

En 2006, mientras Fraticelli cumplía condena junto a su esposa, Graciela Dieser, la Corte Suprema ordenó revi-sar el fallo por entender que pudo cometerse “imparciali-dad” y “prejuzgamiento”.

La pareja fue absuelta en una resolución dividida.

Como el fiscal de Cámaras de Venado Tuerto entendió que no existió la mayoría de votos concordantes necesari-os, la validez de esa senten-cia será evaluada en fecha a definir por un nuevo tribunal.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011

Juicio de jubilados: la Corte pide más datos a la ANSeS Es porque el organismo ha-bló de hay un 20 % de juicios

“innecesarios” sobre un total de 300.000 o 350.000 recla-

mos pendientes. PorSilvana Boschi La Corte Suprema

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quiere tener precisiones sobre ciertos datos brinda-dos por la Administración Nacional de la Seguridad Social (ANSeS) en un recien-te informe presentado ante el tribunal. Es porque el orga-nismo habló de hay un 20 % de juicios “innecesarios” sobre un total de 300.000 o 350.000 reclamos pendientes. Según fuentes de la Corte, los jueces quieren que se ajusten los números para conocer el verdadero im-pacto fiscal que tendría ha-cer lugar a una acción colec-tiva impulsada por la Defen-soría del Pueblo de la Naci-ón. La idea del tribunal, se-gún señalaron voceros de la Corte, es depurar ese supues-to 20% de juicios innecesari-os que se producen – según explicó la ANSeS – porque al final de un largo proceso judicial, que puede durar años, la liquidación del juez suele coincidir con el haber calculado por el organismo previsional. En el otro 80% de los reclamos, en cambio, existen diferencias que la Justicia ordena pagar , en

base a antecedentes como el “caso Badaro”, pero la AN-SeS no cumple con el pago y comienza un nuevo juicio. Además de este pedido de informes, en la Corte están discutiendo si el viable el planteo de la Defensoría, porque en el tribunal habitu-almente se rechazan estas presentaciones colectivas, excepto en los temas de daño ambiental. ANSeS ya señaló que parte de sus dificultades para hacer frente a estas sen-tencias tiene que ver con que sólo una parte de su recauda-ción va destinada al pago de jubilaciones y pensiones; otra se destina al pago de la Asig-nación Universal por Hijo y, finalmente, una tercera parte conforma un fondo especial con fines variados. Habitu-almente los reclamos judicia-les de los jubilados son indi-viduales, pero un eventual fallo colectivo podría forzar al Estado a un desembolso de dinero mayor al que está pre-visto, con el consecuente desequilibrio fiscal. En mayo de este año, la Corte había pedido a la ANSeS una serie

de “requerimientos relevan-tes” sobre el estado de las causas judiciales de miles de jubilados que acudieron a la Justicia por haberes mal li-quidados. El tribunal también pidió precisiones sobre la posibilidad de hacer frente al pago de esos reclamos. Este mes, el titular de la ANSeS, Diego Bossio, concurrió a una audiencia en la Corte y dio detalles de un reciente informe de 300 páginas pre-sentado ante el Tribunal. El funcionario explicó que el organismo no tiene recursos suficientes para cumplir con esos reclamos, ya que el cos-to de extender el fallo Badaro al resto de los jubilados re-presentaría unos 14.000 mil-lones de pesos anuales, más 28.000 millones de retroacti-vos por única vez. Pero ase-guró que estos pagos pondrí-an a la ANSeS en situación de “riesgo institucional”. En la Corte deberán evaluar ahora si es posible o no hacer lugar a una sentencia colecti-va.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • CLARÍN (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011

La política de derechos humanos, más allá de Néstor y Cristina

El presidente de la Corte, Ricardo Lorenzetti, explica la doctrina jurídica que posibilitó los juicios. PorFabián Bosoer

No siempre la Justicia fue detrás de los vaivenes del poder político en la Argenti-na, país que ha sentado juris-prudencia nacional e interna-

cional de avanzada en distin-tos momentos de su historia. Lo hizo a comienzos del si-glo veinte como nación que recién estaba adquiriendo fisonomía; y también en las últimas décadas, cuando la

tarea fue edificar una demo-cracia que no se nos fuera nunca más de las manos, y para ello debió afrontar el pasado de violaciones a los derechos humanos como principal desafío.

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El presidente de la Corte Suprema Ricardo Lorenzetti inscribe en este registro a los juicios por los crímenes de lesa humanidad, como parte del contrato social de los argentinos . “Este proceso social -explica Lorenzetti- tuvo como reflejo un proceso institucional progresivo y múltiple.

No depende de una coyuntu-ra, ni de una elección ni de una decisión de una persona que esté en el Gobierno ; constituye una decisión co-lectiva, un consenso que va más allá de cada dirigente, que no tiene dueño y que nadie puede ya impedir”.

En el libro “Derechos huma-nos: justicia y reparación” , que Lorenzetti escribe con Alfredo Kraut, también fun-cionario de la Corte, y acaba de publicar Sudamericana, se reseñan los hitos fundamen-tales de esa tarea de recons-trucción jurídica e institucio-nal que reivindica el papel de los jueces.

Sitúan sus orígenes en los mismos tiempos de la dicta-dura, con el surgimiento de las organizaciones de dere-chos humanos y los juicios abiertos en jurisdicciones extranjeras.

Tras la recuperación de la democracia en 1983, reseñan los autores, se dan los prime-ros pasos más trascendentes con las primeras decisiones del presidente Alfonsín, la derogación de la autoamnis-tía y el procesamiento de los ex comandantes , el informe

de la CONADEP, el juicio a las juntas militares y los jui-cios por la verdad, pero se encuentran los mayores es-collos con las leyes de punto final y obediencia debida . Luego del mayor retroceso que representaron los indul-tos de Menem, se recobra el impulso con la derogación de aquellas leyes y la declaraci-ón de inconstitucionalidad de los indultos, que permitió avanzar con los juicios que se están sustanciando hasta nuestros días.

Néstor y Cristina Kirchner no inician algo nuevo , como menta una versión de la his-toria oficial, sino que reto-man y dan decidido respaldo a la actuación judicial, tribu-tarios de los avances y a-prendizajes previos .

En este libro se muestra al estado democrático de dere-cho como obra en construc-ción, por encima o más allá de quienes gobiernan , pre-cediendo y trascendiendo sus voluntades, intenciones y decisiones. Esto no les quita a ellos méritos y deméritos . Decisiones políticas funda-mentales abrieron o cerraron el camino de la justicia y permitieron u obstruyeron el conocimiento de la verdad.

Pero tales decisiones y sus consecuencias fueron tambi-én el resultado de dinámicas sociales y políticas más com-plejas, cambios en los esta-dos de opinión, relaciones de fuerza o prioridades contra-dictorias que en cada mo-mento colocaron a los presi-dentes, legisladores y jueces

ante disyuntivas de no fácil resolución una vez aceptado que ni el olvido ni la impuni-dad serían opciones válidas o aceptables.

No hay, en la revisión que ofrece el titular de la Corte, tal cosa como una mayoría del país exigiendo justicia y verdad y una minoría negán-dolas, claudicando o resig-nándose a una democracia condicionada.

No hay “teorías de los dos demonios” ni de los ángeles versus los demonios, ni rei-vindicación de víctimas ni justificación de victimarios. No hay concesiones al relato maniqueo ni justificación prescindente de las dificulta-des de la Justicia para avan-zar en la reparación de los daños y dolores infligidos.

Es un abordaje de lo ocurrido en las últimas tres décadas que pone el acento en cómo se gestó una doctrina jurídica y una política de Estado , sin adjetivaciones ni utilizacio-nes facciosas ni parcialidades partisanas, de lo que consti-tuye un verdadero patrimonio tangible e intangible para la democracia argentina.

Un motivo de orgullo -como lo destaca el juez Baltasar Garzón en el prólogo de este libro- para un país que sufrió la más cruenta de las dictadu-ras y que inició luego un ca-mino de reparación y cons-trucción institucional que dio contribuciones fundamenta-les al derecho internacional en materia de derechos hu-manos.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • CRÓNICA (PY) • ACTUALIDAD • 31/8/2011

Lugo pidió ayuda para solucionar la sitú de los carperos

Montón de kokueséro marcharon por las calles ayer y fue todo tranquipa El presidente Lugo quebran-tado por lo que se viene, si es que no escucha los reclamos de los carperos convocó a una cumbre de poderes para el próximo miércoles a las 08:00 en el Palacio de Gobi-erno.

“Y se ha decidido finalmen-te, como no se tiene hoy la presencia de los tres poderes del Estado, en esta reunión, que es lo que pidieron ellos. Solamente estuvimos repre-sentados los del Poder Ejecu-tivo. Entonces, se ha decidi-do hacer el miércoles de la semana que viene, a las 8:00 de la mañana, una reunión en donde sí participen los otros

poderes del Estado. Estoy hablando de la Corte Su-prema de Justicia y los pre-sidentes de ambas cámaras del Congreso. Ellos se han comprometido a reiterar la invitación, hacer una invita-ción formal a los tres poderes del Estado”, he’i el ministro del Interior Filizzola.

Los kokueséro pidieron la recuperación de tierras ma-lhabidas, entre otras yerbas.

El líder de los carperos, José Rodríguez, amenazó ayer diciendo que si el Gobierno oñemolente a sus pedidos tomarán medidas drásticas, como la invasión de tierras y

otras patoteadas. “Si nos dan la espalda, nosotros también vamos a dar a las autorida-des. Lo que puedo decir es que no vamos a volver con medidas pacíficas”, le bajó Rodríguez.

“Pakova”

Unos 7 mil carperos realiza-ron una marcha que fue tran-qui, porque no hubo inciden-tes, pero generó embotella-miento jefe en las calles. Los indígenas, los lekaja, carpe-ros y los “sintechos” marcha-ron por las calles hasta el Congreso. Apoyó al grupo el gobernador de San Pedro, “Pakova” Ledesma.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • INTERNACIONAL • 31/8/2011

Guarda-costas de Kadhafi foram violadas pelo ditador

Cinco mulheres antigas guarda-costas de Muammar Kadhafi garantem que foram viola-das pelo ditador líbio e pelos seus filhos. Os testemunhos foram recolhidos pelo psicólo-go Sehram Sergewa, que está a realizar um relatório para ser apresentado ao Tribunal Pe O coronel aparecia publica-mente rodeado de uma guar-da feminina, que chegou a ter quase 400 mulheres, todas obrigadas a manterem-se virgens. Pelo menos até que o ditador, um dos seus filhos ou outros altos oficiais do

regime as obrigassem a ter sexo.

Segundo o El Mundo, que cita o Malta Times on Sun-day, várias ex-guarda-costas de Kadhafi decidiram contar o que sofreram às mãos do ditador. Uma delas revelou

que, além de ter sido violado, foi também chantageada: depois de ter sido abusada, obrigaram-na a entrar para a guarda pessoal de Kadhafi, sob a ameaça de que, se não o fizesse, o seu irmão, con-denado por tráfico de droga,

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passaria o resto da sua vida na prisão.

Na guerra civil que parece agora estar na sua fase final

muitas mulheres disseram terem sido violadas por membros das forças militares de Kadhafi. O próprio regime é acusado de fornecer Viagra

aos seus homens para os inci-tar à violência sexual.

PROCURADORIA GERAL • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • NACIONAL • 31/8/2011

Militares podem manifestar-se apesar do aviso da PGR

O dirigente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas, Tasso de Figueiredo, de-fendeu hoje que os militares podem manifestar-se independentemente do parecer da Pro-curadoria Geral da República (PGR), que lhes retira esse direito.

"Pese embora o parecer do conselho consultivo (da P-GR), os militares continuari-am sempre com a possibili-dade de se manifestar", disse hoje à agência Lusa.

O coronel falava à Lusa na sequência do parecer do con-selho consultivo da PGR, que considera que os militares no activo não podem manifes-tar-se em protestos que "te-nham por finalidade efectuar reivindicações em matéria de

estatuto socioprofissional, como forma de pressionar os órgãos do poder legislativo e/ou executivo e de exigir que estes as negoceiem e aceitem".

Lembrando que os "tribunais concluíram que os militares podiam manifestar-se nos termos em que o fizeram [nos protestos de 2006 e 2007]", o dirigente considera que "não deixa de ser curioso que o conselho consultivo

tenha uma posição contrá-ria".

Tasso de Figueiredo reforçou ainda que vai haver um en-contro de militares em Outu-bro, convocado "na sequên-cia de algum mau estar cau-sado por uma série de acon-tecimentos" e daí "decorrerão algumas iniciativas".

Mas "não é obrigatório que seja uma manifestação", res-salvou.

PROCURADORIA GERAL • DIÁRIO DE NOTÍCIAS (PT) (PT) • NACIONAL • 31/8/2011

Sargentos vão "analisar com calma" parecer da PGR

O presidente da Associação Nacional de Sargentos disse hoje que precisa de "analisar com calma" o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) que retira aos milita-res o direito a manifestarem-se, mas avisou que não aceita manipulações. "Vamos analisar este parecer porque não é a primeira vez que somos confrontados" com a questão, disse Lima Coelho à agência Lusa.

O presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS) falava na sequência do parecer do conselho con-sultivo da PGR, que conside-ra que os militares no ativo não podem manifestar-se em

protestos que "tenham por finalidade efetuar reivindica-ções em matéria de estatuto socioprofissional, como for-ma de pressionar os órgãos do poder legislativo e/ou executivo e de exigir que

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estes as negoceiem e acei-tem".

"Nós, militares, temos um compromisso com a lei e não seremos nós, militares, a in-cumprir a lei. Agora, também não aceitamos que haja ma-nipulação de instrumentos, de interpretações ou que ha-ja, de alguma forma, inter-

pretações contraditórias", ressalvou.

O documento, publicado na terça-feira no site da PGR e hoje divulgado pelo jornal Público, surge numa altura em que os militares mostram algum descontentamento, especialmente em matéria de

carreiras, remuneração, saúde e assistência.

Para outubro está marcado um encontro de militares, do qual irão sair algumas deci-sões que podem passar por uma manifestação.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 31/8/2011

¡Reformemos la Constitución! DANIEL GIL PéREZ - Alboraia, Valencia

Es una buena idea que la Constitución establezca el principio de equilibrio finan-ciero del Estado, del conjun-to de las Administraciones públicas, para evitar déficits excesivos y un endeudamien-to que obliga a pagar eleva-dos intereses a los especula-dores.

Pero esa reforma debe ir acompañada de garantías de que la limitación del déficit no va a lograrse a costa de los derechos fundamentales a

la educación, a la sanidad, a la cultura, a un ambiente sa-ludable, etcétera.

La salida a la actual crisis económica no puede buscar-se en medidas de desprotec-ción social "que nos hagan más competitivos para crecer más y crear más empleo", sino en sentar las bases de una cooperación social orien-tada a promover una econo-mía verde, sostenible y soli-daria.

Y esto es perfectamente po-sible si por encima de un cierto nivel de ingresos y con

carácter progresivo todos colaboramos, vía impuestos, no solo para que nadie se vea desprotegido, sino para im-pulsar los cambios necesarios en el sistema productivo.

La reforma propuesta de la Constitución debería dejar claro el papel de una fiscali-dad justa en la reducción del déficit y, sobre todo, en ga-rantizar derechos que indivi-dualmente nunca estarían al alcance de la mayor parte de la ciudadanía.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • DERECHO • 31/8/2011

Por un desarrollo equilibrado

Diálogo intercultural facilitará los consensos y evitará conflictos A falta de acuerdo, el Estado deberá preservar legítimos intereses MARíA ÁVALOS CISNE-ROS [email protected]

La ley aprobada por el Con-greso que regula el derecho a la consulta previa e informa-da de los pueblos indígenas

no solo garantizará el dere-cho colectivo de estas comu-nidades a ser consultados ante medidas que afecten

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directamente sus derechos e intereses grupales, sino que también fomentará el equili-brio razonable entre el desar-rollo, las inversiones y el respeto de los derechos fun-damentales, evitando nuevos conflictos sociales, aseguró el magistrado del Tribunal Constitucional (TC), Ernesto Álvarez Miranda, quien a-gregó que la iniciativa se ajusta a la jurisprudencia de este colegiado.

La autógrafa de la Ley de Consulta Previa aprobada por el Congreso recoge gran par-te de la jurisprudencia del TC. En este contexto, ¿cuál el contenido constitucional-mente protegido?

–En efecto, esta ley recoge muchos lineamientos esta-blecidos por nuestra juris-prudencia, dada a través de la STC Nº 022-2009-PI/TC, que confirma que el Conve-nio 169 de la OIT forma par-te de nuestro sistema jurídi-co, y la STC Nº 0023-2009-PI/TC, que representa la sín-tesis del desarrollo jurispru-dencial en el tema. Aunque también aporta mayores de-talles, por ejemplo, haber dejado en claro que no hay derecho de veto inicial, pero que el acuerdo logrado sí será obligatorio para las par-tes. Respecto al contenido constitucionalmente protegi-do de este derecho, será im-portante el acceso a la con-sulta; el respeto de las carac-terísticas esenciales del pro-ceso de consulta y la garantía del cumplimiento de los acu-erdos arribados en la consul-ta. No forma parte del conte-nido de este derecho el veto a

la medida legislativa o admi-nistrativa o la negativa de los pueblos indígenas a realizar la consulta.

¿La jurisprudencia avanzó en lo que debería contener el reglamento de la norma?

–Importa precisar que la falta de reglamentación no puede ser causal para el incumpli-miento de las normas consti-tucionales, relativas a dere-chos fundamentales. En efec-to, la jurisprudencia ya avan-zó en ciertas pautas de lo que deberían atender el regla-mento. Entre ellas, de que no existe un derecho al veto por parte de los pueblos indíge-nas, por lo que se necesita abrir mecanismos de diálogo de forma tal que si no se lo-gra un acuerdo en el primer intento de consulta o si se fracasa con lograr un acuerdo positivo, el Estado será el responsable de iniciar inme-diatamente otra serie de con-versaciones y de elementos de consultas, los cuales debe-rán ser regulados de acuerdo con el estado de la exploraci-ón o explotación en que se encuentren. Pero, una vez logrado el acuerdo, este sí será vinculante para las par-tes. Entonces, la obligatorie-dad y lo vinculante será para el acuerdo, pero no para a-doptar ese acuerdo.

¿Y cuál sería el procedimien-to?

–Dependiendo del estado de la inversión. Si está en la fase de explotación, deberá efec-tuarse la consulta para pacifi-car cualquier posible foco de conflicto y tratar que las co-

munidades puedan disfrutar de los beneficios de la obten-ción de riquezas en sus terri-torios. Si recién inicia la fase de exploración, sí serán váli-dos los talleres de informaci-ón, por ejemplo. Es decir, van desde las formas más simples, como son los talle-res de información, hasta lo más duro o consolidados, como las asambleas de las propias comunidades, que deberán decidir con la mitad más uno de todos los inte-grantes de la comunidad. Además, el TC ha estableci-do que el amparo es la vía adecuada para garantizar este contenido esencial.

Delimitación de territorios indígenas

La jurisprudencia del TC ha considerado de suma rele-vancia que el Estado refuerce y dinamice las labores de limitación de los territorios indígenas, a fin de brindar una apropiada protección jurídica a los pueblos indíge-nas, mediante la concretiza-ción de los derechos de pro-piedad de los territorios que cada comunidad ocupa. Con ello, agrega el colegiado, también se estaría promovi-endo la seguridad jurídica, puesto que al momento de lotizar o emprender estudios y acciones con miras a desar-rollar la exploración y explo-tación de recursos naturales se tendría una adecuada perspectiva de la realidad y de cuáles son los pasos nece-sarios, a fin de llevar a cabo ese tipo de procesos sin vul-nerar derechos fundamenta-les de los pueblos indígenas.

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“La apertura económica del mercado pasa por brindar seguridad a los agentes a través de la información so-bre las reglas de juego, las que, en el fondo, no son más que la normativa dirigida a procurar el bien común, así como tutelar los derechos fundamentales de los ciuda-danos, dentro del imprescin-dible respeto por la lógica de la economía social de merca-do. Con ello, se pretende alcanzar el difícil equilibrio entre inversión, justicia y progreso”, refiere el Funda-mento 44 de la STC N° 0022-2009-PI/TC.

Derechos protegidos

De acuerdo con la jurispru-dencia del TC, ¿qué es el derecho a la consulta?

–El derecho a la consulta es un mecanismo de diálogo intercultural y se compone de los principios de coparticipa-ción de la riqueza, buena fe, flexibilidad, intención de acordar y transparencia. Por ello, el acuerdo que se logre, efectuada la consulta, sí es obligatoria para las partes. Aquí conviene enfatizar que es obligatorio y vinculante llevar a cabo el proceso de consulta; asimismo, el con-senso al que arriben las par-tes será vinculante; sin em-bargo, ello no implicará que el pueblo indígena pueda evitar la aplicación de las normas sometidas a consulta por el hecho de no estar de acuerdo con el acto adminis-trativo o legislativo. ¿Por qué?, es que si bien es legí-timamente exigible la tutela

de estos pueblos, también es cierto que esta realización debe concretizarse dentro de los márgenes del bien co-mún, concepto nítidamente establecido en la Constituci-ón como destino fundamen-tal de la actividad del Estado, solo sometido al principio de protección de la dignidad de la persona.

Y ante la falta de acuerdo…

–No existe derecho de veto por parte de los pueblos indí-genas, pero a falta de acuer-do, el Estado debe preservar los legítimos intereses de los pueblos directamente afecta-dos, incluyendo en lo posible sus demandas.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • ECONOMÍA • 31/8/2011

Presupuesto público 2012 llega a S/. 95,535 millones

Recursos económicos priorizan la consolidación de la inclusión social Asegurará posici-ón fiscal sostenible en un contexto externo incierto El Poder Ejecutivo envió ayer al Congreso de la Repú-blica el proyecto de Ley de Presupuesto del Sector Pú-blico para el Año Fiscal 2012, que asciende a 95 mil 535 millones de nuevos so-les, 5% superior al de 2011, informó el Ministerio de E-conomía y Finanzas (MEF).

Ello en cumplimiento de los artículos 77º y 78º de la Constitución Política del Perú y en línea con los supu-

estos macroeconómicos pre-sentados en el Marco Macro-económico Multianual Revi-sado 2012-2014.

El MEF indicó que el presu-puesto del próximo año ase-gurará una posición fiscal sostenible en un contexto internacional incierto.

Asimismo, prioriza el finan-ciamiento de las intervencio-nes orientadas a brindar o-portunidades a la población de menores recursos, promo-

viendo la inclusión social y la reducción de la pobreza.

Según fuentes de financiami-ento del presupuesto de 2012, los recursos ordinarios ascienden a 61,676 millones de nuevos soles, los recursos directamente recaudados ascenderán a 8 mil 969 mil-lones, las operaciones oficia-les de crédito a 7 mil 193 millones, donaciones y trans-ferencias 548 millones, y

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recursos determinados con 17 mil 149 millones.

El proyecto de presupuesto de 2102 plantea un ahorro de aproximadamente 8 mil 500 millones de nuevos soles, lo que permitirá al Estado tener un margen de maniobra fiscal en caso de que el entorno internacional se deteriore más allá de lo inicialmente previsto.

"Ahorrar dichos ingresos extraordinarios y transitorios resulta indispensable para que en caso de que las coti-zaciones de materias primas caigan por debajo de sus ni-veles de largo plazo, poda-mos adoptar un oportuno plan de estímulo fiscal transi-torio que proteja a la pobla-ción más vulnerable", señaló el MEF.

Reforma

Por otro lado, mencionó que para 2012 se profundizará la reforma del Presupuesto por Resultados en el Sistema de Presupuesto Público, medi-ante la introducción de pro-gramas presupuestales con enfoque de resultados, que concentran el 44% del presu-puesto no financiero ni previ-sional.

Fortalecimiento

El Proyecto de Presupuesto del año 2012 prioriza los recursos económicos desti-nados al fortalecimiento del capital humano y la consoli-dación de la inclusión social

Según el MEF para estos fines se destina el 19% del presupuesto no financiero ni previsional y sin reserva de contingencia.

Para la primera infancia se creará el programa Cuna Más, cuyo componente edu-cativo permitirá que las fami-lias con niños de 0 a 3 años en condiciones de extrema pobreza reciban servicios educativos profesionalizados que mejoren sus capacidades para desarrollar las potencia-lidades de sus hijos.

Asimismo, se extenderá el Programa Articulado Nutri-cional y el de Salud Materno Neonatal, mediante la ampli-ación de la cobertura de va-cunas, el reforzamiento de los controles de crecimiento y desarrollo de niños y el incremento de la cobertura del control prenatal a gestan-tes y atención al recién naci-do, entre otras intervencio-nes.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • POLÍTICA • 31/8/2011

Ministro de Justicia hoy en el Congreso

Asiste también el jefe del Instituto Nacional Penitenciario, José Luis Pérez El ministro de Justicia, Fran-cisco Eguiguren, se presenta hoy en el Congreso, en el marco de una sesión extraor-dinaria de las comisiones de Justicia y Derechos Humanos y de Defensa Nacional y Or-den Interno, a fin de exponer los lineamientos de su gesti-ón.

El representante del Poder Ejecutivo expondrá temas referidos a su sector, como los avances en la implemen-tación del nuevo Código Pro-cesal Penal y su aplicación en el distrito judicial de Li-ma, y la relación entre el Gobierno Central y el Poder Judicial.

Durante la reunión se tocará también el tema de la reorga-nización del Instituto Nacio-nal Penitenciario, que fuera anunciada por el presidente del Consejo de Ministros, Salomón Lerner. Para ello, también está prevista la pre-sencia del titular de dicha entidad, José Luis Pérez.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PERUANO (SP) • ECONOMÍA • 31/8/2011

Podrán acordar deudas por US$ 2,230.25 millones

También se autoriza a tomar créditos para el apoyo a la balanza de pagos El proyecto de Ley de En-deudamiento del Sector Pú-blico para Año Fiscal 2012 propone autorizar al Gobier-no nacional a acordar opera-ciones de endeudamiento externo hasta por un monto equivalente a 2 mil 230 mil-lones 250 mil dólares.

Los sectores económicos y sociales se podrán endeudar hasta por mil 219.70 millo-nes de dólares, y para el apo-yo a la balanza de pagos se podrá tomar créditos hasta por mil 10.55 millones.

El Poder Ejecutivo precisó que el monto máximo de endeudamiento externo pre-visto para 2012 es inferior a los 2 mil 436.45 millones de dólares que se autorizaron para 2011.

Ello debido a que los recur-sos previstos para los secto-res económicos y sociales corresponden al financiami-ento de los proyectos de in-versión pública a ser ejecuta-dos por los gobiernos nacio-nal, regionales y locales, así como las empresas públicas.

Como parte de dicho monto se incluyen operaciones que

se previeron concertar en 2011, pero que eventualmen-te se aprobarían en 2012 por un total de 390 millones de dólares.

En cuanto al apoyo a la ba-lanza de pagos, el monto propuesto corresponde a la emisión de Bonos Globales (por mil millones de dólares) y la diferencia a créditos de organismos multilaterales y del Club de París, que serán destinados a completar los recursos urgidos para finan-ciar los requerimientos del sector público no financiero.

Por otro lado, el proyecto de Ley del Presupuesto Público 2012 contempla autorizar un bono por desempeño en los ministerios de Interior, de Justicia, Público, y el Poder Judicial, sujeto al cumplimi-ento de metas y objetivos institucionales del año 2012.

De igual forma, se autoriza la contratación de personal asis-tencial y administrativo para la implementación de los nuevos establecimientos de salud, hospitales regionales y los que han sido recategori-zados y redimensionados en

el Gobierno Nacional y los gobiernos regionales.

También se autoriza el otor-gamiento de Asignaciones Extraordinarias por Trabajo Asistencial (AETA) en los gobiernos regionales para los profesionales de la salud, médicos cirujanos, no médi-cos, técnico asistencial y auxiliar asistencial.

Canon

1 El MEF informó que el monto que se transferirá por concepto de canon y sobre-canon ascenderá a S/. 9,112 millones en 2012, lo que im-plica un crecimiento de más 51% en relación con el pre-sente año.

2 En el caso de los gobiernos regionales, los recursos asci-enden a S/. 2,142 millones y ocho regiones concentran el 68% de los recursos obteni-dos por esta fuente.

3 El Presupuesto 2012 prevé recursos para atender las de-mandas salariales de los principales sectores en el Perú y dar continuidad a la política laboral.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • OPINIÓN • 31/8/2011

Lecciones libias

¿Dónde está el pueblo entonces? ¿No son suficientes las imágenes para saber cuál es el pueblo ANTONIO COVA MA-DURO | EL UNIVERSAL

En una ciudad que a cualqui-er venezolano adulto le recu-erda la Caracas de la primera semana de marzo de 1989: huellas de saqueos por do-quier, abastos y tiendas cer-radas y de pronto, tímida-mente algún pequeño nego-cio abriendo una de sus puer-tas con extremo cuidado; los libios intentan reestructurar una vida normal.

Es ya pasado el mediodía en Trípoli, y en una tienda que venden cualquier cosa que se pueda comer, un joven negro, risueño en medio de la trage-dia, maneja la caja del esta-blecimiento, mientras no dejan de entrar variados par-roquianos a ver qué consi-guen. La periodista de la BBC indaga sobre cómo es-tán llevando la situación, así se entera que mantienen dis-cretas guardias por si apare-cen partidarios de Gadafi.

Definitivamente los libios -unidos hoy por el odio inten-so a Gadafi, su familia y sus esbirros- no terminan de ha-cerse a la idea de que ya la dictadura colapsó, de que no hay modo que levante cabe-za.

De pronto, la periodista repa-ra que un loro blanco desde su jaula contempla lo que

está pasando y no puede evi-tar preguntar: ¿habla? Rápido el encargado, en medio de las risas de los parroquianos, responde: "No, no. No habla" y con picardía añade, "Aho-ra, que ya no está Gadafi sí que hablará ¡y mucho!".

Donde ni los loros tuvieron oportunidad alguna fue en la sede de los grupos paramili-tares que respaldaban al tira-no y su familia. Allí las esce-nas son verdaderamente dan-tescas: al igual que en los peores momentos de Bosnia, cientos de prisioneros reco-gidos por los esbirros, fueron ametrallados de modo inmi-sericorde. Definitivamente Gadafi, sus hijos y esta tropa de desalmados no tiene otro destino -benigno destino, después de todo- que el Tri-bunal Penal Internacional de La Haya.

Ante las escenas de horror que las cámaras recogen, ante el llanto convulso de hombres y jóvenes, un vene-zolano no puede sino sentir un asco metafísico ante las obscenas declaraciones de quien funge de Presidente de su país, quien se ha atrevido, en público y ante las cáma-ras, a confundir el pueblo libio con bandas de crimina-les de la peor ralea. Ha hecho algo ante lo cual incluso Mu-gabe y Lukashenco han man-

tenido un prudente silencio. Su voz obscena se ha dejado oír: sola, estentórea y macha-cona para defender al asesi-no. ¡Que Dios lo perdone!

Pero es que llevamos sema-nas y días en que no hacemos otra cosa que ver a jóvenes, en chancleta y ropa barata, con armas de fuego, arries-gando su vida para desalojar al asesino del poder omní-modo que hasta ahora tuvo. ¿Dónde está el pueblo enton-ces? ¿Es que no son suficien-tes las imágenes para saber cuál es el pueblo? ¿Es que no termina de entender que la ideología perversa que le hace ver lo que nadie ve e interpretar lo que solo él en-tiende así, es una ideología que muy pocos venezolanos comparten, gracias a Dios?

Aquí hay, además, una im-portante lección para los ve-nezolanos: esos jóvenes, que de momento han abandonado trabajo, estudios y la seguri-dad de sus hogares, no han conocido otra cosa que a este payaso enloquecido, no han oído otra cosa que la verbor-ragia aturdidora del fulano Libro Verde y toda esa paja en la que el régimen gastó plata y energía. Nada de eso, llegado el olor de la llamada "primavera árabe", pudo im-pedir que las ansias de liber-tad se sobrepusieran y que

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durante seis largos meses llevaran adelante esta magní-fica gesta.

Quienes tiemblan, entonces, por una fulana "ideologizaci-ón" -que ya Cuba abandona aceleradamente- aparten te-mores y angustias. Nada de eso impedirá que la gente vea las cosas como son y llegado el momento, actúen todos como sus dignos antecesores: cumpliendo palabra a palabra lo que el Himno Nacional nos impone a los venezola-nos.

No dejará de haber algún "antiimperialista" que esgri-ma el hecho de la ayuda de la OTAN para impedir la ma-tanza de inocentes, que el propio Gadafi no cesaba de ordenar a sus esbirros, como la razón última del derrumbe del régimen.

Que eso sea un hecho inne-gable no impide -todo lo con-trario- el que se dé un gran peso a las "razones": en el mundo de hoy, permanecer impávidos ante la repetición de las matanzas de Srevenica

en Yugoslavia, y en la pri-mavera ruandesa de 1994 ya no es posible. ¿Se atrevería alguien a proponer que eso es algo lamentable?

Lo que sí es algo luminoso de este momento es el heroi-co testimonio de los jóvenes libios, quienes no la tuvieron fácil; y el que, de continuo realizan los sirios, que cono-cen la naturaleza del régimen y de lo que es capaz. Para ellos nuestra simpatía y nues-tra solidaridad.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • OPINIÓN • 31/8/2011

6to Poder

Para reparar el entuerto, la medida de cierre fue revocada, aunque se imponen restric-ciones inaceptables ALBERTO ARTEAGA SÁNCHEZ

La pasada semana un repor-taje del semanario 6to Poder, en el cual se atacaba a las representantes de los diver-sos poderes públicos, trajo como consecuencia la orden de captura del editor, la de-tención inmediata de la direc-tora y el cierre definitivo del medio impreso. Ante este hecho no se puede permane-cer indiferente por la simple circunstancia de no compartir un estilo periodístico o una forma de censurar a quienes ejercen el poder.

Lo primero que debe señalarse es el atropello al

debido proceso, garantía que ni siquiera puede suspender-se en estados de excepción, al emitirse órdenes de captu-ra sin investigación previa, en relación a hechos cuya naturaleza delictiva no se ha determinado.

En segundo lugar, resulta inaceptable y extremadamen-te grave que ante lo ocurrido, la reacción del Poder Judi-cial haya sido la imposición inmediata de una medida de cierre del medio impreso en el que apareció el reportaje, aplicando, sin juicio previo, una pena perpetua anticipada y sin determinación de res-ponsabilidades, a la persona jurídica, a sus accionistas y a

los trabajadores y periodistas que nada tienen que ver con los pretendidos hechos puni-bles.

Para reparar el entuerto, la medida de cierre fue revoca-da, aunque se imponen res-tricciones inaceptables a la libertad de expresión, de la misma manera que se han impuesto a la periodista pu-esta en libertad.

En un Estado de Derecho, cualquier persona puede o-currir ante los tribunales para hacer valer sus pretensiones y, en el caso concreto, las funcionarias pretendidamente ofendidas, han debido reque-rir del Ministerio Público el

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inicio de una investigación en la que los señalados como imputados pudiesen defen-derse y formular sus alegatos en un proceso público, sin que fuese procedente en mo-do alguno su privación de libertad, ni mucho menos una medida de cierre del medio en que apareció la crónica y las imágenes cuestionadas.

El respeto a estas normas elementales en un Estado democrático, habría permiti-do abrir un debate sobre el ejercicio del periodismo, sobre los límites a la libertad de expresión y sobre la pro-

tección que debe acordarse a los funcionarios públicos para que el cargo no se con-vierta en factor que inhiba toda crítica o censura, por dura que sea.

En cambio, la vía ha sido la retaliación, la venganza y la arbitraria sanción contra un medio de comunicación, con lo cual se sienta el gravísimo precedente de la pena de mu-erte para una fuente de in-formación por expresiones críticas ante las cuales la tolerancia debe imponerse y no el castigo penal.

Por lo demás, aunque se trate de un tema tabú, fácil de ser manipulado, no cabe aceptar sin más que cualquier ofensa a una mujer sea constitutiva de un "delito de género" ya que, tratándose de funciona-rias públicas, estas no pueden eludir las críticas por su con-dición de mujeres, la cual solo es afectada cuando las expresiones estimadas ofen-sivas implican, de manera inequívoca, un tratamiento denigrante y discriminatorio de esa condición.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • INTERNACIONAL • 31/8/2011

España reforma Constitución para limitar el déficit público

Partidos pequeños rechazan la medida por no ser consultados EL UNIVERSAL

Madrid.- España inició una controvertida reforma de su Constitución, pactada en tiempo récord por el gober-nante Partido Socialista O-brero Español (PSOE) de José Luis Rodríguez Zapate-ro y el opositor Partido Popu-lar (PP) de Mariano Rajoy para limitar el déficit público y enviar así un mensaje de tranquilidad a los mercados.

El Congreso de los Diputa-dos dio ayer luz verde a tra-mitar el texto acordado por los dos grandes partidos de España, un texto que rechaza la izquierda parlamentaria minoritaria, así como los sindicatos y sectores sociales

como el "movimiento de los indignados", indicó DPA.

Si todo sigue el guión previs-to, la reforma será respaldada por la Cámara baja el viernes y la semana que viene recibi-rá la aprobación definitiva del Senado, dos meses y me-dio antes de las elecciones generales anticipadas al 20 de noviembre.

PSOE y PP han rechazado la convocatoria de un referendo para consultar a los españoles.

La modificación constitucio-nal es la mejor forma "de despejar incertidumbres" en la actual situación económica internacional, defendió desde

la tribuna de oradores el por-tavoz del PSOE, José Anto-nio Alonso. El objetivo es "restituir la confianza" en la economía española y garanti-zar el "bienestar social", añadió su homóloga del PP, Soraya Sáenz de Santamaría.

La reforma exprés -Zapatero la propuso el martes de la semana pasada y el viernes se llegó ya al acuerdo entre socialistas y conservadores- incluirá en la Constitución española el obligado cum-plimiento de un "déficit es-tructural máximo".

La cifra concreta, el 0,4%, no estará no obstante recogida en la Carta Magna, sino que se establecerá en una ley

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orgánica que tendrá que ser aprobada antes del 30 de junio de 2012 para ser cum-plida a partir de 2020.

A favor de la tramitación urgente de la reforma votaron los diputados del PSOE, PP y de Unión del Pueblo Navarro (UPN). El diputado socialista Antonio Gutiérrez, ex sindi-calista, rompió la disciplina de partido y se situó entre quienes rechazaron el texto.

La izquierda minoritaria re-chaza la modificación consti-tucional porque considera que incluirá en la Carta Magna un principio neolibe-ral que condicionará las polí-ticas sociales de los próximos gobiernos y pide un referen-do para que se pronuncien los españoles.

"El (poder) constituyente tras esta reforma son los merca-dos y la especulación", dijo el diputado de Izquierda U-nida (IU) Gaspar Llamazares.

Los partidos nacionalistas critican también que PSOE y PP no hayan negociado con el resto de formaciones. Se trata de una "ruptura del pro-ceso constituyente", dijo el portavoz de Convèrgencia i Unió (CiU), Josep Antoni Durán Lleida.

Vigilado por un fuerte dispo-sitivo policial, un centenar de personas congregadas por el "movimiento de los indigna-dos" se manifestó en las in-mediaciones del Congreso de los Diputados para protestar con una cacerolazo contra la limitación constitucional del déficit público y exigir la celebración de un referén-dum.

Los dos principales sindica-tos del país, Comisiones O-breras (CCOO) y la Unión General de Trabajadores (UGT), han convocado a "una gran manifestación" en Madrid el próximo martes, un día antes de la votación

definitiva de la reforma en el Senado.

Europa respalda la medida

La Comisión Europea (CE) consideró positivo que España haya decidido refor-mar su Constitución para introducir un tope al déficit estructural y confió en que otros países de la UE se su-men a la iniciativa.

"Creemos que es una con-ducta positiva y en el caso concreto de España no hace sino subrayar el compromiso de las autoridades españolas para garantizar la estabilidad financiera y el compromiso con la sostenibilidad a largo plazo de las cuentas públi-cas", afirmó en rueda de prensa el portavoz económi-co de la CE, Amadeu Altafaj, acotó Efe.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 31/8/2011

Escarrá designado Procurador General de la República

La mayoría del PSUV en la AN aprobó el nombramiento de Chávez SARA CAROLINA DÍAZ

Con los votos negativos de los diputados de la Mesa de la Unidad democrática (MUD), la mayoría roja en la Asamblea Nacional autorizó la petición del presidente Chávez de nombrar al ex diputado del PSUV Carlos

Escarrá como Procurador General de la República.

Mientras los parlamentarios del PSUV alabaron en la sesión extraordinaria la tra-yectoria del nuevo abogado de Venezuela, los legislado-res adversos al proyecto cha-vista cuestionaron la desig-

nación señalando que milita-ba en el partido oficial.

El diputado Juan Carlos Cal-dera (PJ/Miranda) recordó los requisitos para ser procu-rador y señaló que de acuer-do a la Ley del TSJ no se debe militar en ningún parti-do político. La observación fue respondida por la parla-

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mentaria Cilia Flores (PSUV/Caracas) quien ase-guró, como primera vicepre-sidenta del PSUV, haber re-cibido la carta de renuncia a la militancia por parte de Escarrá en días pasados. "En el oposicionismo no tienen responsabilidad, no se docu-mentan. Usan elementos ba-jos. Pero aquí hay una gran mayoría que va a autorizar esta designación", dijo Flo-res.

La primera en tomar la pala-bra en la sesión de ayer fue diputada Rosa León (PSUV/Aragua) quien califi-có a Escarrá como "un revo-

lucionario a carta cabal". Su compañero de partido, Elvis Amoroso (Aragua), auguró que será "un procurador cu-arto bate". Para Amoroso "el abogado de la revolución bolivariana" cumplió con todos los requisitos para ocu-par responsablemente el car-go de Procurador General de la República.

El parlamentario Miguel An-gel Rodríguez (Co-pei/Táchira) dijo que la opo-sición tenía derecho a exigir la carta de renuncia de Escar-rá al PSUV y señaló que más que un procurador hacía falta un rectificador. "... un talento

sin probidad es un azote", agregó Rodríguez antes de indicar que Escarrá "fue uno de los protagonistas principa-les de la reforma constitu-cional que mordió el polvo en 2007". El parlamentario Robert Serra (PSUV/Caracas) rechazó las palabras de Rodríguez y dijo que el nuevo procurador te-nía "más solvencia moral que la MUD" como previamente había indicado Freddy Ber-nal. "Aquí hay dos fracciones la de la contrapatria y la de los patriotas, y de ésta última salió Escarrá", dijo Serra.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • OPINIÓN • 31/8/2011

El castigo a las parodias

Necesitamos fortalecer nuestros principios democráticos y nuestros derechos fundamen-tales RAFAEL J. CHAVERO GAZDIK

Se va completando el catálo-go de mecanismos oficiales destinados a cercenar la li-bertad de expresión. Si bien los métodos subrepticios han sido los favoritos para no dejar mucha evidencia (ca-denas oficiales, manejo de la publicidad oficial, persecuci-ón de periodistas, etc.), ahora todo pareciera indicar que en víspera electoral se está dis-puesto a utilizar hasta las fórmulas más radicales para controlar la opinión pública. Una juez provisoria ha dis-puesto el cierre de 6to Poder. La sanción más grave (censu-

ra previa) antes del juicio. Se trata de una medida "preven-tiva" que no guarda ninguna relación con los hechos in-vestigados, pues aun califi-cando como delito un repor-taje sobre funcionarios públi-cos, ello podría dar lugar a sanciones penales o civiles, mas no al cierre del medio.

Se está utilizando el Poder Judicial para burlar la Cons-titución y así mandar un mensaje de que los funciona-rios públicos son intocables y ajenos a cuestionamientos. 6to Poder utilizó una forma poco ortodoxa y hasta ofen-siva de criticar a las institu-ciones y sus representantes,

pero a veces ese tipo de es-trategias es lo que permite realmente transmitir un men-saje.

Por eso, en otras latitudes se han visto hasta presidentes disfrazados de burros y mi-nistros de culto dibujados de violadores. ¿Y es que acaso existe alguna diferencia entre esta forma de criticar y las utilizadas por el intocable de La Hojilla?

Es claro que el mensaje que se buscó transmitir no es personal. Es obvio que no pretende sugerir que las fun-cionarias mencionadas sean "cabareteras", pues eso nadie

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lo creería. Se trata de una parodia política destinada a cuestionar la complacencia de los poderes públicos con las arbitrariedades del poder, lo que debe estar protegido por la libertad de expresión.

Que triste que nuestras insti-tuciones no sean capaces de resistir esos cuestionamientos ofensivos (mas no delitos) con argumentos e ideas, y que más bien estén prestas a

aplicar sanciones despropor-cionadas para generar un efecto disuasivo generaliza-do. Cabría preguntarnos ¿po-drán recibir un juicio justo los responsables del reporta-je, cuando entre las perjudi-cadas se encuentra la presi-denta del TSJ y la Fiscal Ge-neral?

Necesitamos fortalecer nues-tros principios democráticos y nuestros derechos funda-

mentales, estos deben estar por encima de los intereses personales de los funcionari-os públicos, quienes tienen que estar dispuestos a recibir críticas, muchas veces vehe-mentes y hasta groseras. No podemos permitir que se san-cione una parodia para silen-ciar el fondo del asunto. Nu-estras instituciones deben estar por encima de eso.

[email protected]

JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL UNIVERSAL • NACIONAL Y POLÍTICA • 31/8/2011

Corte IDH decide hoy caso de las inhabilitaciones

Funcionarios de la Corte Interamericana de Derechos Humanos informaron que repre-sentantes de la Embajada venezolana en Colombia han estado contactándolos con el fin de conocer la decisión. JUAN FRANCISCO A-LONSO

Bogotá.- ¿La inhabilitación que la Contraloría General de la República le impuso al exalcalde del municipio Cha-cao, Leopoldo López, repre-sentó una violación a sus garantías fundamentales, en específico a su derecho a elegir y ser elegido, o no? Esta incógnita la despejará la Corte Interamericana de De-rechos Humanos.

Los magistrados del tribunal continental, quienes se encu-entran en la capital colombi-ana desde la semana pasada celebrando el 92 período de sesiones del organismo, tie-nen pautado reunirse hoy para "estudiar la posibilidad de dictar sentencia" en el caso relacionado a la sanción

administrativa que le impide al también coordinador de Voluntad Popular ejercer cualquier cargo en la admi-nistración pública, bien sea de elección o designación.

El pronunciamiento no solo es esperado con ansia por López, quien aspira que el mismo le permita postularse a las presidenciales de 2012, sino también por el Gobier-no. Funcionarios de la Corte informaron que representan-tes de la Embajada venezola-na en Colombia han estado contactándolos con el fin de conocer la decisión.

Fallo no se conocerá aún

El hecho de que los miem-bros del juzgado aprueben el proyecto de fallo relacionado con la denuncia formulada

por López, el cual ya está elaborado, no implicará que el contenido del mismo sea dado a conocer hoy.

Así lo aseguraron fuentes de la Corte, que estaban en el hotel Casa Medina de Bogo-tá, donde los magistrados Diego García-Sayán, Manuel Ventura Robles, Margarette May Macaulay, Rhadys A-breu, Alberto Pérez y Eduar-do Vio Grossi, estaba reuni-dos ayer en privado debati-endo otros dos casos.

"La costumbre es que los magistrados se reúnen y a-prueban la sentencia, la cual se publica en los días y/o semanas siguientes, para así dar tiempo a realizarle los ajustes acordados por la ma-yoría y también para incorpo-rar los votos salvados, en

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caso de que alguno o algunos de los jueces no esté de acu-erdo con el contenido", pre-cisaron informantes.

Tras recordar que los prime-ros en conocer el contenido de los dictámenes son las partes (Estado, Comisión Interamericana, en su carác-ter de denunciante; y la víc-tima), los confidentes descar-taron que antes de la primera quincena de septiembre la opinión pública conozca la decisión de la Corte, en par-ticular "por lo delicado de este caso".

Un eventual fallo favorable al exalcalde no solo lo bene-ficiaría a él, sino también a decenas de exfuncionarios de otros países que han sido igualmente inhabilitados para el ejercicio de cargos públi-cos, sin que mediara una de-cisión de juez, tal y como lo ordena la Convención Ame-ricana de Derechos Humanos en su artículo 23.

Solo en Colombia, país don-de se encuentra sesionando la Corte, 477 candidatos a las próximas elecciones munici-pales podrían ver frustradas

sus aspiraciones por haber sido sancionados por la Pro-curaduría.

El Ministerio del Interior de Colombia ya envió la infor-mación al organismo electo-ral para que decida. La pren-sa local asegura que más de 1.800 nominados fueron ex-cluidos por sus partidos y movimientos por figurar en la lista de la Procuraduría o del Poder Judicial.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • FINANZEN • 31/8/2011 • 19:37:53

Londoner Luxusimmobilien sind heiß begehrt

In den Toplagen Londons sind mittlerweile fast zwei Drittel der Käufer Ausländer: Die britische Hauptstadt lockt Vermögende aus vielen krisengebeutelten Regionen an. Sie treiben die Immobilienpreise auf Rekordhöhe. Von Bettina Schulz, Lon-don

Für Londoner Immobiliena-genturen kann es derzeit ni-cht genug Krisen auf der Welt geben: Unsicherheit in der europäischen Währungsunion, politische Umstürze in Tunesien, Ägypten und Libyen, Recht-sunsicherheit in Russland - die Reichen dort nehmen reißaus und schichten ihr Vermögen um. Ihr Ziel sind oft Londoner Luxuswohnun-gen. Die Nachfrage nach Häusern und Appartements in Toplagen in der Nähe vom Hyde Park und im Londoner Zentrum in Knightsbridge, Belgravia, Chelsea und Ken-

sington ist so groß, dass die Preise seit dem Höhepunkt der Krise wieder um 35 Pro-zent gestiegen sind. Während andere britische Städte noch an der gerade überstanden Rezession leiden, stieg der Wert Londoner Luxusimmo-bilien allein im Laufe der vergangenen 12 Monate um knapp 10 Prozent.

Teure Residenzen im Herzen der britischen Metropole sind so teuer wie nie zuvor. Im ersten Halbjahr erzielte der Verkauf von Immobilien in South Kensington etwa 18 000 Euro je Quadratmeter. „Im letzten Monat haben wir mehr Nachfrage von Käufern aus Kontinentaleuropa erlebt,

möglicherweise wegen der anhaltenden Krise in der Währungsunion und wegen des kosmopolitischen

Lebensstils in London“, sagt Noel Flint von Knight Frank, einer der führenden Immobi-lienmakler.

Die Käuferschicht weitet sich mit jeder Krise aus. Vermögende Russen, Oligar-chen und Reiche aus den ehemaligen Staaten der Sow-jetunion schlagen sei Jahren bei extrem teuren Objekten im Wert von 10 Millionen Pfund und mehr zu. „Die kommen zu uns und verlan-gen gleich zwei oder drei Grundstücke nebeneinander,

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um großzügig bauen zu können. Bestehende Häuser werden einfach abgerissen“, berichten Makler in gehobe-nen Wohngegenden. Mitun-ter werden Häuser geopfert, die selbst erst wenige Jahre stehen. In Extremfällen wird der Abriss gar von denselben Bauarbeitern durchgeführt, die wenige Jahre zuvor den Altbau abtragen mussten. „Und unser eins versucht, in dieser Rezession über die Runden zu kommen“, ist der frostige Kommentar dieser Männer.

Furcht vor unberechenbarem Steuersystem

Mittlerweile engagieren sich aber auch immer mehr Chi-nesen, Inder und Käufer aus Ländern des Nahen Ostens am Markt. Als sich die Krise in Griechenland abzeichnete, berichteten Mitarbeiter der Immobilienagenturen Fraser & Co plötzlich von Griechen, die den Markt schlagartig überschwemmten und darauf pochten, innerhalb kürzester Zeit - oft gegen große Sum-men von Barvermögen - Mil-lionenobjekte in London zu erstehen. „Sie hatten nicht einmal Zeit für das Gutach-ten der Sachverständigen“, erzählt Panos Koutsoyianna-kis von Fraser. Die letzte Welle von Investoren stammt nach Angaben von Knight

Frank aus Spanien, Ägypten und Tunesien, aber auch aus Usbekistan, Hongkong und den Vereinigten Staaten. In Toplagen sind mittlerweile fast zwei Drittel der Käufer Ausländer.

Doch Liam Bailey von Kni-ght Frank sieht auch Gefa-hren für das Geschäft. „Die Aversion gegen Bonusza-hlungen, gegen die Banken-rettungen, gegen Finanzbe-trügereien von Parlamentari-ern und die Rezession schü-ren die Stimmung gegen Rei-chtum, vor allem in London.“ Bailey ist skeptisch: „Der Höchststeuersatz von 50 Pro-zent, die Bonussteuer, die strengere Besteuerung von Ausländern und das ewige Geschimpfe auf die City und die Banker wirft die Frage auf, ob London ein globales Zentrum für Reichtum blei-ben kann und ob dies politis-ch überhaupt noch gewollt ist.“ Der größte Negativfak-tor für die Investoren am Londoner Immobilienmarkt sei die Furcht, dass das bri-tische Steuer- und Abga-besystem nicht mehr stabil und berechenbar sei. In der Tat hat der britische Staat in den letzten Jahren mehrere Steuervorteile gerade für gut verdienende Ausländer rückgängig gemacht. Gleich-zeitig versucht er extrem

reiche Investoren zu gewin-nen.

Singapur und Hongkong ho-len auf

Gegenüber den Krisenherden in Nordafrika und dem Na-hen Osten und einigen Sc-hreckensszenarien, die über ein mögliches Auseinander-brechen der Währungsunion herumgereicht werden, ver-kauft sich London freilich als sicherer Hafen für Vermögen aus krisengebeutelten Regio-nen. Aber die nachträglich immer wieder veränderte Rechtsprechung mit Blick auf Steuergesetze schrecke manch Vermögende ab, klagt Bailey.

Während der britische Fi-nanzminister George Osbor-ne zum Beispiel darüber na-chdenkt, möglicherweise den Höchststeuersatz von 50 Pro-zent zu senken, würde sein Wirtschaftsminister Vince Cable am liebsten Hausei-gentümer besteuern, deren Vermögen über einen Verke-hrswert von 1 Million Pfund hinausgeht.

Bei Knight Frank heißt es, dass London als Metropole noch gegenüber steuergüns-tigen Finanzplätzen wie Genf gewinne. Aber Plätze wie Singapur und Hongkong hol-ten auf.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • POLITIK • 31/8/2011 • 16:39:43

Wo bleibt die CSU?

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Um aus Bayern Europa mitzugestalten, braucht es bundespolitische Kraft. Die CSU von heute versteht die Zeichen der Zeit nicht mehr, zumindest nicht früher als die anderen. Von Georg Paul Hefty

Eine kleine Partei muss Vo-rhut sein wollen, denn der nächste freie Platz kommt für sie erst hinter der Nachhut. Die CSU ist nach ihrer Gründung und dann in der Zeit ihres Vorsitzenden Strauß mit diesem (Sen-dungs-)Bewusstsein groß geworden. Sie musste ihre regionale Herkunft überwin-den und erfand dazu ihren „bundespolitischen Anspru-ch“, der für eine bayerische Partei über die Vertretung der provinziellen Interessen hinaus keineswegs selbstverständlich war.

Aber die CSU hatte erkannt, was nötig ist, um einem S-chicksal, wie es die Bayern-partei zu Recht erlitt, zu ent-gehen: eine forsche Sprache, ein Mitreden allüberall, vor allem dort, wo es nicht selbstverständlich ist, und ein weiter Blick auf entfernte Gegenden sowie in die ferne-re Zukunft.

Nach Strauß hatte Waigel die Entschlossenheit, all dies nicht aus dem Auge zu verli-eren. In der Deutschlandpoli-tik haben beide nacheinander vorgeführt, welche Gestal-tungskraft in der CSU stec-ken kann. Das von Strauß erzwungene Grundlagenver-tragsurteil des Bundesverfas-sungsgerichts hat die DDR für die Bundesrepublik nicht zu einem fremden Staat wer-den lassen – damit stand Ko-hl der vereinfachte Weg zur Einheit über Artikel 23 des

Grundgesetzes zur Verfü-gung. Und Waigel half nicht nur, angesichts der sich an-deutenden Zeitenwende, Ko-hl im Amt zu halten, sondern auch alle Voraussetzungen zu erfüllen, die zur Finanzie-rung der Einheit und zum Freikauf Deutschlands von der sowjetischen Besatzung nötig waren.

Seehofer hat Position als gewichtigster Sozialpolitiker aufgegeben

Das ist allerdings lange her. Und seither ist es der CSU nicht mehr so richtig gelun-gen zu beweisen, wieso sie außerhalb Bayerns und in der Bundespolitik für Deutsc-hland wichtig ist. Freilich, die Kanzlerkandidatur Stoi-bers, dessen Erfolg nicht an der Union im Vergleich zur SPD, sondern an der FDP im Vergleich zu den Grünen scheiterte, und die anschließende Zweidrittel-mehrheit in Bayern waren Signale von überregionaler Bedeutung. Aber auch das ist lange her – mental viel länger als kalendarisch.

Die CSU von heute versteht die Zeichen der Zeit nicht mehr, zumindest nicht früher als die anderen. Seehofer hat seine überragende Position als bundespolitisch gewich-tigster Sozialpolitiker aufge-geben, obwohl die Gesamts-chau einer von der Überalte-rung bedrohten Gesellschaft von niemandem in der Bun-despolitik, auch nicht aus der ressortzuständigen CDU,

ausgeübt und programmatis-ch schlüssig aufbereitet wird.

Stattdessen fällt die CSU-Führung mit gelegentlichen Forderungen nach Steuersen-kungen auf, die auf dem Höhepunkt des Reichtums der deutschen Bevölkerung belanglos sind und nicht zu den Klagen über eine zu ho-he Verschuldung des Staates und die Belastungen der künftigen Generationen pas-sen.

Zu oft gemeinsame Sache mit der FDP

Auch koalitionspolitisch ist die CSU nicht mehr die Vo-rhut, sondern macht zu oft gemeinsame Sache mit der FDP, die von der Mehrheit der Bürger doch schon längst nur noch als schlurfende Na-chhut wahrgenommen wird. Eigentlich müsste die CDU im Vergleich zur CSU ausse-hen, als sei sie von gestern. Stattdessen kommen aus den Münchner Partei- und Regie-rungszentralen Papiere, die zwar die Zukunft erwähnen – etwa indem sie eine Ents-cheidung über die Finalität der EU fordern –, aber im Heute verharren und zur Ab-sicherung gegen jeglichen Fortschritt die EU sogar noch ein Stück zurückbauen wol-len. Dass man damit auf die Nase fällt, weiß außerhalb der CSU jedes Kind. Denn in der EU der 27 und in der Eurozone der 17 ist die CSU eine Partei der Kategorie 8 von 736. So viele Stimmen hat sie nämlich in der Ge-

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samtheit der Europaparla-mentarier.

Der Versuch, zum Ausgleich den starken Mann in der deutschen Bundeskoalition zu markieren, ist immer wie-der zum Scheitern verurteilt. Die CSU vermag – gleich ob mit oder ohne die FDP – ni-cht die Bundeskanzlerin auf dem von ihr mit Frankreich (und anderen) verabredeten Weg aufzuhalten, ohne durch einen solchen vermeintli-chen, höchst kurzfristigen Erfolg sich langfristig in der EU zu isolieren, wenigstens nicht zu den einflussreichen, treibenden Kräften zu zählen. Seit sich die SPD und die Grünen für die Vertiefung der europäischen Integration

auch in der Eurokrise ents-chieden haben, muss die CSU ohnehin immer wieder nachgeben und von ihren mühsam beschriebenen Rüc-khaltepositionen herunters-teigen, wenn sie nicht die Kanzlermehrheit und damit die Legitimation dieser Koa-lition vorzeitig aufs Spiel setzen will.

Es ist an der Zeit, dass sich die CSU Gedanken macht über ihre Zukunft in einer sich weiter integrierenden und zentralisierenden Europäischen Union. Will die 66 Jahre alte Partei ihren hundertsten Gründungstag sicher – und das heißt nach all den Jahrzehnten weiterhin in Regierungsverantwortung

– erreichen, dann muss sie sich auf das wahrscheinliche Europa einstellen.

Wahrscheinlich aber ist, dass auch in zehn und zwanzig Jahren mehr Menschen auf dem Europäischen Kontinent ein Interesse an Freiheit, Freizügigkeit, grenzenlosem Handel, gemeinsamer Währung und einem starken Auftritt gegenüber dem Rest der Welt haben, als an natio-naler Eigenbrötelei. Nur wenn die CSU sich wieder darauf besinnt, dass die Ges-chichte ein unaufhörlicher Prozess mit unabsehbar vie-len Teilnehmern und kein Zustand ist, gewinnt sie die visionäre Kraft, um Vorhut zu sein

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • ECONOMÍA • 31/8/2011 • 00:00:00

Un fallo limita en el Chaco las fumigaciones con agroquímicos

La Corte provincial estableció distancias que deberán respetarse; críticas de producto-res Por Fernando Bertello | LA NACION

En una medida preventiva y precautoria dictada en dos sentencias, el Supremo Tri-bunal de Justicia de la pro-vincia de Chaco confirmó una medida que les pone límites a las fumigaciones terrestres y aéreas con agro-químicos, que serán de 1000 metros de escuelas y vivien-das, en el primer caso, y de 2000 metros, en el segundo.

La causa había sido iniciada con un recurso de amparo

por vecinos de la localidad de La Leonesa contra las arroceras Cancha Larga y San Carlos, además del mu-nicipio local y el de Las Pal-mas, otra localidad cercana a La Leonesa. Los vecinos denunciaron el aumento de los casos de cáncer, malfor-maciones y leucemia, además de la contaminación del agu-a. Entre sus planteos pidieron restricciones para las pulve-rizaciones cercanas a sus hogares.

Los productos fitosanitarios en la mira son varios quími-

cos, entre otros el herbicida glifosato y el endosulfán, este último recientemente prohibido para su comercia-lización desde julio de 2013 por parte del Servicio Nacio-nal de Sanidad y Calidad Agroalimentaria (Senasa).

Para este caso, la Justicia, que en primera y segunda instancia ya se había pronun-ciado en favor del reclamo, actuó de manera preventiva y precautoria.

"Es una medida preventiva. Actuamos como órgano de

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última instancia y confirma-mos que no se podrá hacer ninguna aplicación con her-bicidas a esas distancias. Aplicamos el principio de que hay que evitar cualquier daño contra el medio ambi-ente, la salud y la vida", señaló a La Nacion Rolando Toledo, presidente de la Sala Civil, Comercial y Laboral del Supremo Tribunal de Justicia de Chaco. Toledo firmó las sentencias 313 y 314 junto a la otra integrante de la sala, la jueza María Luisa Lucas.

Para Toledo, si bien en prin-cipio la medida es para la arroceras, si puede "compro-barse determinada situación dañosa" también tendría apli-cación para otros cultivos. Chaco produce tanto arroz como soja, maíz y girasol, por ejemplo.

El juez dijo que se tomaron en cuenta informes del Mi-nisterio de Salud chaqueño y de la Comisión de Investiga-ción de Contaminantes del Agua provincial. Toledo in-dicó que, según este último organismo, en la última dé-cada en La Leonesa se tripli-caron los casos de cáncer en niños y subieron 400% las

malformaciones en recién nacidos.

Críticas

Pero el fallo cosechó críticas entre entidades vinculadas con la producción y la elabo-ración de agroquímicos. Para Gastón Fernández Palma, presidente de la Asociación de Productores en Siembra Directa (Aapresid), la medida judicial tiene "más connota-ciones políticas que técni-cas".

Agregó que no establece nin-guna causa directa entre las patologías y las aplicaciones. "¿Qué fundamentos técnicos tiene [el fallo] ? Si se aplica el principio precautorio así, con ese criterio prohibamos los automóviles porque emi-ten gases tóxicos y el cigar-rillo porque provoca cáncer", señaló Fernández Palma, que además de productor es mé-dico desde hace décadas.

Desde la Cámara Argentina de Sanidad Agropecuaria y Fertilizantes, (Casafe), que agrupa a firmas productoras de agroquímicos, Juan Cruz Jaime, su director ejecutivo, opinó: "En Casafe no esta-mos de acuerdo en imponer

distancias de fumigación sin sustento técnico-científico". El ejecutivo de la entidad agregó: "En Casafe queremos dejar en claro que los fitosa-nitarios que se usan en el país han pasado por las más rigu-rosas pruebas del Senasa, necesarias para darle seguri-dad a la población de que no estamos manipulando pro-ductos que dañen la salud".

Un productor chaqueño, que pidió reserva de su nombre, se mostró preocupado por una seguidilla de fallos que puedan limitar la producción. Y comentó: "Las arroceras no generan problemas al am-biente alrededor. De hecho, mucha gente va a pescar ahí y nunca hubo un problema por un pescado muerto o en mal estado o que haya causa-do alguna enfermedad".

Por último, el diputado chaqueño Carlos Martínez (Libres del Sur), que apoyó el reclamo de los vecinos, dijo que la medida es "auspi-ciosa, pone las cosas en su lugar y es un antecedente jurisprudencial importante".

Con la colaboración de Mer-cedes Colombres.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 31/8/2011 • 04:24:00

Lo que hay que saber Despejado. Vientos modera-dos del Sudoeste. Mín.: 4º / Máx.: 16º Conocé el pronós-tico completo

Tránsito

No hay cortes programados para la jornada

Agenda del día

Paro en el Colón. Un grupo de trabajadores del Teatro Colón, acompañado por le-

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gisladores nacionales y porteños, confirmará en una conferencia de prensa, la realización de un paro de 24 horas para reclamar que el gobierno porteño reincorpore a ocho despedidos.

Canal judicial. El presidente de la Corte Suprema de Justicia de la Nación, Ricar-do Lorenzetti, encabezará el lanzamiento oficial del canal judicial CIJ TV, la primera señal de noticias de transmi-sión en vivo por Internet de todo el Poder Judicial.

Ley de Tierras. Los diputa-dos del bloque del oficialis-mo avanzarán sobre un pre-dictamen del proyecto de ley de tierras que restringe la venta de terrenos rurales a extranjeros.

Actividad presidencial. La presidenta Cristina Fernán-dez de Kirchner se comuni-cará por videoconferencia con las provincias de San Juan, Chubut y Chaco para inaugurar una planta indus-trial y obras en edificios pú-blicos

Consejo de las Américas. El ministro de Economía, Ama-do Boudou; el jefe de Gabi-nete, Aníbal Fernández; la ministra de Industria, Débora

Giorgi, y los principales can-didatos presidenciales ex-pondrán en el encuentro or-ganizado por el Consejo de las Américas.

Posibles cambios en el sis-tema de votación. Hoy tendrá comienzo el debate en dipu-tados sobre los proyectos de ley que propician la instru-mentación de la boleta única en las elecciones nacionales.

Caso Candela. Sigue la cru-zada solidaria de los famosos para pedir por la aparición con vida de Candela, la nena de 11 años desaparecida hace más de una semana

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-"Mis hombres son como leones" ( El País- España)

-El Gobierno chino endurece la censura en Internet( El País- España)

-Candela, la niña desapareci-da que conmociona a Argen-tina ( BBC Mundo - Inglater-ra)

-Ten biggest bank bugbears (The Telegraph - Inglaterra)

-La Claudia Schiffer del de-sierto( El Mundo - España)

- Síndrome postvacacional: ¿Realidad o "cuento chino"? ( El Mundo - España)

- Hurricane Irene( The Big Picture - EE.UU.)

- Mujeres de la revoluci-ón(La Vanguardia- España)

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011 • 17:36:00

Lorenzetti: "Informar es una política de Estado"

El presidente de la Corte resaltó la importancia de comunicar a los ciudadanos, al inau-gurar un canal que transmitirá por Internet datos sobre juicios y audiencias

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El presidente de la Corte Suprema de Justicia, Ricar-do Lorenzetti, afirmó hoy que los ciudadanos "tienen derecho" a estar informados sobre los actos de la Justicia al presentar el nuevo canal virtual que transmitirá por internet información virtual. Remarcó que la comunicaci-ón se encaró en la Corte co-mo una "política de Estado".

El canal judicial CIJ TV se dedicará a trasmitir noticias judiciales por internet y abar-cará información de todo el país. Lorenzetti señaló que la información judicial estará "a disposición de los ciudada-nos", ya que "no es posesión particular de los jueces y juezas, sino que es un bien público".

"Esa vieja idea de que el juez habla sólo por sus sentencias es cosa del pasado. Todos los magistrados y magistradas

comienzan a utilizar el mis-mo lenguaje, y por eso deci-mos que es una política de Estado, y todos tienen la o-bligación de seguirla", pro-clamó el titular del máximo tribunal.

Lorenzetti definió como ob-jetivo de llegada de esa in-formación al "corazón de los jóvenes" y, en ese sentido, resaltó que ya hay material informativo disponible a tra-vés de las redes sociales Twitter y Facebook.

En la actualidad "la agenda judicial involucra casi todos los temas de interés público", remarcó y advirtió que "son temas de alta sensibilidad".

"No hay nada más poderoso que la informacion fidedigna, es algo extraordinario para transparentar sociedad e ins-tituciones. Hemos siempre respaldado esa información y

lo seguiremos haciendo en la misma linea y profundizán-dola, sea cual fuere el efecto de la información, tiene que ser trasmitida", remarcó Lo-renzetti.

"Todos hablamos de transpa-rencia, de comunicar y a ve-ces nos molesta, podemos estar de acuerdo o no pero la información hay que trasmi-tirla por ese principio de ob-jetividad que va a seguir si-endo la guía", agregó.

Al acto, que tuvo lugar en los salones del cuarto piso del Palacio de Tribunales, con-currieron el ministro de Jus-ticia de la Nación Julio Alak, la vicepresidente de la Corte Elena Highton de Nolasco y la ministro del tribunal Car-men Argibay..

Agencias DyN y Télam

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 31/8/2011 • 10:45:00

Randazzo retó a periodistas y se armó la polémica Por Pablo Sirvén | LA NA-CION

La belicosa conferencia de prensa de Florencio Randaz-zo, la incesante búsqueda de Candela, las definiciones del G-6 y sendos triunfos argen-tinos (en el Preolímpico de básquet y en el mundial de tango) son los temas que más atraviesan a la prensa matuti-na.

. La convocatoria al perio-dismo del ministro del Interi-or para dar los datos definiti-vos del escrutinio de las e-lecciones primarias del 14 de agosto derivó en un incómo-do intercambio de palabras entre el funcionario y perio-distas de La Nación y Clarín.

. El primero abre su edición a cuatro columnas y media precisamente con esa infor-mación ("Duro ataque de Randazzo a la prensa y a la

oposición"); el segundo pre-fiere ser más preciso ("Acu-san a Clarín y a La Nación de atacar a la democracia"); Página 12 dispara por el lado de la ironía ("El autofrau-de"), en tanto que Tiempo Argentino y BAE ponen el foco en los resultados de las primarias ("Cristina sumó votos en el escrutinio defini-tivo" y "El escrutinio final arrojó una mayor diferencia a favor de la Presidenta", res-pectivamente). La Prensa,

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más telegráfico que nunca, simplemente tituló "Cristina, 50,24%".

. Randazzo, como es sabido, imputó a los diarios mencio-nados de algo gravísimo: tener "una actitud claramente atentatoria contra la calidad institucional, que atenta con-tra la democracia y contra la transparencia del sistema electoral".

. De esta manera, el ministro caracteriza lo que estos y otros diarios vienen publi-cando en los últimos días: las distintas denuncias formales e informales efectuadas por miembros de la oposición y participantes directos en la elección pasada y las apreci-aciones de jueces como Ma-ría Romilda Servini de Cu-bría (que habló de "picardí-as" en el escrutinio) y Manu-el Blanco que directamente los catalogó de "errores muy grandes en el escrutinio".

. El periodista Mariano Obar-rio, de La Nación, que cubría el acto, y ante la lectura par-cializada, por medio de un powerpoint de uno de sus artículos por parte del fun-cionario, se defendió a viva voz interpelándolo: "¿Vamos a tener que pedirle permiso al Gobierno o a la Presidenta para publicar una denuncia opositora en el futuro? Es muy grave lo que dice por-que acusó a los medios de atentar contra la democraci-a".

. Es que lo que los diarios vinieron publicando sobre este tema no fueron informa-ciones unilaterales y no con-

trastadas. El Gobierno, por medio de distintos voceros, y hasta el propio presidente de la Corte Suprema, Ricardo Lorenzetti, salieron a relati-vizar o a oponerse, según los casos, a las noticias que iban llegando de las irregularida-des denunciadas, y todo fue reflejado en sucesivas notas.

. Por otra parte, crónicas y columnas siempre dejaron en claro que dichas irregulari-dades de ninguna manera modificaban el categórico triunfo de la Presidenta.

. Tal como se venía preanun-ciando, los ataques al perio-dismo menos cercanos al Gobierno ya comenzaron a darse y anticipan un escena-rio sombrío si se incrementan después del 23 de octubre si el oficialismo llegase a inter-pretar que la virtual reelecci-ón de Cristina Kirchner, in-cluso por un porcentaje ma-yor al que obtuvo hace tres domingos, puede darles dere-cho a disciplinar al periodis-mo no adicto a manera más férrea.

. ¿Cómo se explica, entonces, lo que pasó?: de acuerdo al espíritu de esta crónica diaria que pretende mostrar la vari-edad que se genera cada mañana en la prensa matuti-na, a continuación volcare-mos párrafos clave de opini-ones de colegas de distintas publicaciones:

. Joaquín Morales Solá (La Nación): "Ahora, el kirchne-rismo lo increpa al periodis-mo porque difundió las de-nuncias opositoras sobre ir-regularidades en los comi-

cios. Conclusión: para la teología del kirchnerismo, el periodismo debe hablar sólo de la Presidenta y olvidarse, para bien o para mal, de que existen opositores. La demo-racia argentina anda, así, por una pendiente".

. Horacio Verbitsky (Página 12): "Estas quejas se multi-plicarán hoy en diarios y radios de la cadena de medi-os exaltados. Luego de dos semanas de tapas, artículos y editoriales que enturbiaron el acto fundamental de la de-mocracia, con alegaciones que se han demostrado ima-ginarias y malintencionadas, lo mínimo que esos medios deberían soportar con decoro es el señalamiento, tan en público como hacen ellos, de las falsedades que propala-ron".

. Ricardo Kirschbaum (Cla-rín): "El ministro del Interior acusó a los medios no adictos de atentar contra la calidad institucional en una desgraci-ada declaración que muestra el equivocado concepto que tiene Randazzo de los dere-chos constitucionales. Su anticipo de que iba a "masa-crar" a Clarín y a La Nación durante la conferencia de prensa no hace más que de-mostrar la profundidad y el peligro de su amenaza".

. Hernán Dearriba (Tiempo Argentino): "Con los resulta-dos en la mano no hay mar-gen para mucho: o alguien estuvo muy equivocado y terminará reconociendo el error; o se trató de una ope-ración que buscó golpear el corazón mismo del sistema

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democrático, pervirtiendo la credibilidad del voto para instalar la idea de que sólo cuando la oposición gana no hay fraude".

. Fernando González (El Cronista): "Dirigente expe-rimentado e históricamente respetuoso de la libertad de expresión, Randazzo prefirió plegarse esta vez a la tenden-

cia oficial de cargarle culpas a los medios de comunicaci-ón por difundir las críticas a un escrutinio que dejó sin contar cerca de un millón de votos".

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • INF. GENERAL • 31/8/2011 • 00:00:00

Riachuelo: hay otro detenido El juez federal de Quilmes Luis Armella ordenó ayer detener a un empresario por violar la clausura de una fá-brica, sanción que fue dicta-da en el contexto de la ejecu-ción del fallo en el que la Corte Suprema de Justicia ordena la puesta en marcha de un plan de saneamiento integral de la Cuenca Matan-za Riachuelo.

Según informaron fuentes judiciales, personal de la Autoridad de Cuenca Matan-za Riachuelo (Acumar) y de la policía de la provincia de Buenos Aires constató la violación de la clausura que había sido dispuesta sobre la firma Curtidores Unidos Lt-da., de la localidad de Villa Piñeyro, partido de Avella-neda, empresa que es mane-

jada por la Cooperativa Ma-nuel Neira. Como consecu-encia de esa comprobación, se detuvo al encargado de la cooperativa.

Además, la Justicia realizó ayer un operativo, en el cual se dispuso el allanamiento simultáneo de 40 empresas situadas en la cuenca.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • ECONOMÍA • 31/8/2011 • 00:00:00

Se agrandó el fondo de la Anses

Por presión en los directorios, logró elevar el reparto de ganancias de empresas; este año recibe $ 1200 millones Por Silvia Stang | LA NA-CION

En parte por la presión del Gobierno participando desde adentro, con directores pro-pios, las compañías privadas distribuyen este año mayores montos en dividendos, y eso le permitirá al Fondo de Ga-rantía de Sustentabilidad (FGS) del sistema jubilatorio quedarse con alrededor de $ 1200 millones por ese con-cepto, una cifra superior en

casi un 57% a la obtenida el año pasado. Ese factor, su-mado a la mejora del precio de los activos y el cobro de intereses de deuda, hizo que ese fondo, gestionado bajo la órbita de la Administración Nacional de la Seguridad Social (Anses), aumentara en alrededor de $ 40.000 millo-nes en un año, para llegar a valer $ 191.027 millones al 30 de junio pasado.

Así lo informó ayer Santiago López Alfaro, subdirector de Operaciones del fondo, que, según afirmó, no disminuyó su valor en forma posterior a esa fecha, pese a la crisis de los mercados financieros.

El funcionario presentó los datos en una reunión de la comisión bicameral del Con-greso que debe hacer un se-guimiento de las inversiones. En ese ámbito recibió recla-mos por parte de legisladores

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de la oposición, que se queja-ron por la caída de la frecu-encia de presentación de da-tos y por la poca claridad tanto de algunos criterios para invertir como de las previsiones para controlar el grado de ejecución de obras que se financian. En ese sen-tido se expresaron, por ejem-plo, los diputados Fernanda Reyes, de la Coalición Cívi-ca, y Gustavo Serebrinsky, de la Unión Cívica Radical.

La composición de la cartera muestra que un 55% de los recursos está colocado en títulos públicos. En gran me-dida, esto se debe a que las AFJP tenían una fuerte expo-sición a la deuda estatal, pero también a que la Anses si-guió luego dando financia-miento al Tesoro. Sólo entre septiembre de 2010 y marzo de 2011, por ejemplo, se to-maron letras o bonos de largo plazo por más de $ 21.000 millones, según informes oficiales. Los datos permiten estimar que los fondos reci-bidos, por caso por dividen-dos, se destinan en buena medida a ese fin.

Según López Alfaro, mien-tras el año pasado se cobra-ron $ 766 millones, este año ingresarán unos $ 1200 mil-lones por la distribución de dividendos de las empresas en las que hay acciones. Casi en la totalidad de los casos esas posiciones financieras

fueron heredadas de los sal-dos acumulados por los afili-ados a las administradoras de fondos de jubilaciones y pen-siones (AFJP). De hecho, la mayor parte del fondo de garantía proviene de la esta-tización de esos recursos, tras la eliminación de la opción por un sistema jubilatorio de capitalización que hasta 2008 existió para los aportantes,.

"En el 62% de los casos las empresas elevan este año el reparto de dividendos", apun-tó López Alfaro, para agregar que la Anses colocó un total de 33 directores en 28 em-presas, que representan el 66% del total de compañías en las que hay participación. Ese tema había provocado meses atrás un duro enfren-tamiento entre el Gobierno y el Grupo Techint, que recha-zó inicialmente un decreto de necesidad y urgencia dictado para reformar una ley y hacer obligatoria la aceptación, por parte de las empresas, de los directores nombrados en fun-ción de las acciones en poder del fondo jubilatorio.

Jubilados sin respuesta

Consultado por La Nacion respecto de estudios de facti-bilidad de venta de activos financieros para afrontar el pago, en forma generalizada, de los ajustes de haberes ju-bilatorios según los criterios ya dictados por la Corte Su-

prema, López Alfaro se li-mitó a responder que esos datos los maneja Diego Bos-sio, el director ejecutivo de la Anses, y que les fueron pre-sentados a los jueces de la Corte Suprema. A pesar del interés público del tema y el origen de los recursos en cuestión (aportes de trabaja-dores), ese informe no fue dado a conocer -pese a los pedidos periodísticos- ni por la Anses ni por el tribunal.

Por otra parte, el funcionario negó que se usen recursos del fondo para financiar progra-mas como Fútbol para Todos o incluso para el pago de la asignación por hijo. Dijo que tampoco se financió la entre-ga de netbooks a alumnos de escuelas públicas; en rigor, no existe un bono específico para ese fin, pero los recursos salen del Tesoro, al que la Anses le presta dinero.

Uno de los destinos dados al dinero son obras de infraes-tructura, principalmente vin-culadas a la generación de energía. Así, hay dinero vol-cado a obras en Atucha II ($ 440 millones en 2011), a la construcción de centrales termoeléctricas por parte de Enarsa y al Programa Federal de Viviendas, al que entre 2008 y 2011 se destinó fi-nanciamiento por $ 1766 millones, según el informe oficial de la Anses.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • LA NACION (AR) • POLÍTICA • 31/8/2011 • 00:00:00

Duro ataque de Randazzo a la prensa y a la oposición

Las acusó de atentar contra la democracia por difundir denuncias de irregularidades en el escrutinio Por Mariano Obarrio | LA NACION

En una conferencia de prensa convocada para comunicar el escrutinio definitivo de las elecciones primarias y el triunfo de Cristina Kirchner con el 50,24% de los votos, el ministro del Interior, Flo-rencio Randazzo, acusó ayer a los dirigentes de la oposici-ón y a los diarios LA NA-CION y Clarín de tener "una actitud claramente atentatoria contra la calidad institucio-nal, que atenta contra la de-mocracia y contra la transpa-rencia del sistema electoral".

La grave acusación del mi-nistro de la cartera política obedeció a que los dos diari-os informaron la semana pa-sada sobre las denuncias de la oposición de fallas y posi-bles irregularidades en los telegramas del escrutinio provisional. Ellas tuvieron eco, además, en el juez fede-ral con competencia electoral de La Plata, Manuel Blanco, quien habló de "errores muy grandes en el escrutinio" .

"Hubo un proceso de omisi-ón y tergiversación para empañar el acto electoral, acompañado por miembros de la oposición", acusó Ran-dazzo al dar los resultados del conteo definitivo.

Pero LA NACION y Clarín publicaron, asimismo, la res-puesta del presidente de la Corte Suprema, Ricardo Lorenzetti, que dijo que "no es bueno crear una sensación de que el mecanismo electo-ral está en cuestión".

Sin embargo, Randazzo señaló que "es grave que se falte a la verdad", aunque esos diarios también habían difundido la respuesta del ministro la semana última a las denuncias, a las que des-calificó "de chantada".

En una exposición en la Sala de Conferencias, que duró casi una hora con láminas de powerpoint, el ministro criti-có diversos artículos perio-dísticos de los dos medios. En una de ellas, Randazzo recriminó a este cronista, que estaba presente, por el conte-nido de una nota publicada el domingo pasado.

Como la lectura de ese artí-culo fue parcial, este cronis-ta, sin micrófono, le reclamó de viva voz que leyera el texto completo, a lo que el funcionario no accedió.

Al abrirse la ronda de pre-guntas, este cronista quiso preguntar, pero el micrófono no le llegaba. Tomó entonces la palabra Jorge Sluger, peri-odista de Radio Ciudad y secretario del Círculo de Pe-

riodistas de la Casa Rosada, y dijo: "Ministro, permítame manifestarle mi disconformi-dad con el contenido de esta conferencia de prensa. Usted usó 40 minutos para castigar a los medios y dicho esto le cedo el micrófono a mi compañero Mariano Obarrio, porque creo que tiene algo que decir".

"Le quiero aclarar que no descalifiqué de ninguna ma-nera a la prensa. Lo único que dije fue leer los datos objetivos de lo que fue ocur-riendo desde el día 14 de agosto a la fecha", respondió Randazzo.

Según los datos definitivos que enumeró el titular de Interior, la Presidenta obtuvo 50,24% de los votos en las primarias; Ricardo Alfonsín, 12,20%; Eduardo Duhalde, 12,12%; Hermes Binner, 10,18% y Alberto Rodriguez Saá, 8,17%.

Al ceder Sluger el micrófo-no, este cronista preguntó: "Usted destacó declaraciones del juez Lorenzetti y mostró un recorte de Clarín. ¿Clarín opera para Lorenzetti? ¿Va-mos a tener que pedirle per-miso al Gobierno o a la Pre-sidenta para publicar una denuncia opositora en el fu-turo? Es muy grave lo que dice porque acusó a los me-

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dios de atentar contra la de-mocracia".

Randazzo respondió que "no tienen que pedirle permiso a nadie. Tienen que tratar de informar la verdad con abso-luta objetividad".

La acusación anterior de Randazzo había sido: "No queremos dejar pasar por alto la irresponsabilidad de cier-tos medios, fundamentalmen-te de Clarín y LA NACION. Y de los dirigentes de la opo-sición que terminan siendo funcionales a los monopolios mediáticos con una actitud claramente atentatoria contra la calidad institucional, que atenta contra la democracia y contra la transparencia de un sistema electoral que es un ejemplo por su fiabilidad".

Previamente, Raúl Zapata, de Crónica TV, señaló: "Usted ha sido bastante ofensivo para con los medios de co-municación y para algunos colegas. Si usted cree que hubo una operación de diri-gentes políticos con medios para atentar contra la demo-cracia ¿por qué no recurre a la Justicia y lo denuncia?"

El ministro replicó: "Yo he sido absolutamente objetivo. Discúlpenme si a alguno he ofendido, no fue mi intenci-ón. Mi intención es contarle al pueblo argentino que he-mos sido sometidos desde el 14 de agosto a una falta a la verdad, omisión de informa-ción, tergiversación para empañar un acto electoral acompañado por algunos dirigentes políticos".

Ante una repregunta del pe-riodista, contestó que "no hace falta recurrir a la Justi-cia. Nosotros seguimos cre-yendo en el pueblo argenti-no".

En tanto, el periodista de Clarín Guido Braslavsky preguntó si las acusaciones personalizadas contra los periodistas no era "peligroso" y contribuía "a generar esce-narios de violencia". Ran-dazzo respondió: "Es peli-groso cuando se falta a la verdad cuando se escribe. No es peligroso cuando un fun-cionario público da una con-ferencia de prensa contando la verdad, sobre todo contan-do con los datos de la justicia electoral que confirman que todo lo que se dijo en estos días es absolutamente falso".

Y luego agregó: "No los des-califiqué de ninguna manera. Lo que escriben afecta a la calidad institucional gene-rando dudas sobre un sistema absolutamente transparente y fiable. Nos hemos tenido que aguantar cómo los medios intentaron empañar un acto electoral".

Descalificación

El tono de Randazzo fue an-ticipado el viernes pasado a LA NACION por altas fuen-tes, cuando aseguraron que el ministro iba a dar una confe-rencia para "masacrar a la oposición y a la prensa", co-mo informó este diario el domingo pasado. Según ad-mitieron, esa tónica fue con-versada con la presidenta Cristina Kirchner: esperar el recuento definitivo para des-

calificar a los medios que informaron sobre la discon-formidad de la oposición.

En su crítica contra este cro-nista, Randazzo había dicho que quería aclarar que "no es ningún ataque a ningún peri-odista. Pero tengo que decir-lo con total honestidad, yo le dije a Mariano Obarrio, qui-en está sentado acá, quién designaba a las autoridades de mesa, de quién era res-ponsabilidad, y nos encon-tramos con que el 28 de a-gosto (por anteayer) dice: «No cambiarán presidentes de mesa», y debajo «Pese a las quejas, el Gobierno man-tendrá en octubrea las mis-mas autoridades que el 14 de agosto»".

Ante la lectura parcial del texto, este cronista le recla-mó al ministro Randazzo de viva voz que leyera el texto completo. Y se produjo el siguiente diálogo.

Randazzo: -Yo le estoy le-yendo el titular del diario.

LA NACION: -Lea el texto completo.

Randazzo: -No se enoje por-que no es un ataque personal.

LA NACION: -Usted me mencionó. Lea el texto com-pleto.

Randazzo: -Perdón, le pido respeto.

A continuación, el titular del Ministerio del Interior releyó lo que antes había leído sin dar cuenta de que en toda la nota se explicaba que la car-

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tera de Interior había infor-mado que es la justicia elec-toral [el juez Blanco en Bue-nos Aires] la que designa y capacita los presidentes, y que no iban a ser cambiados porque la Justicia los había elegido para las primarias y serán los mismos.

Qué dice la nota de Obarrio

El gobierno de Cristina Kir-chner no modificará nada en la organización de las elec-ciones presidenciales del 23 de octubre. Y adelantó que la justicia electoral tampoco cambiará a los presidentes y auxiliares de las 85.936 me-sas de todo el país. Serán los mismos que actuaron en las primarias, pese a que cientos

de ellos fueron cuestionados por errores en los telegramas confeccionados en las inter-nas abiertas y la oposición amenazó con denunciarlos penalmente. "Los presidentes de mesa ya están elegidos; son los mismos que en las primarias, no habrá cambi-os", aseguró a LA NACION una fuente cercana al minis-tro del Interior, Florencio Randazzo.

Textuales del ministro del Interior

"Hubo un proceso de omisi-ón y tergiversación [de parte de los medios] para empañar el acto electoral, acompañado por miembros de la oposici-ón"

"Nunca se imaginaron que iba a haber tal grado de parti-cipación, el 78% del padrón concurrió a las urnas. Había una necesidad de ser parte de una democracia"

"Es peligroso cuando se falta a la verdad cuando se escri-be. No es peligroso cuando un funcionario público da una conferencia de prensa contando la verdad"

"Hay una actitud claramente atentatoria contra la calidad institucional, que atenta con-tra la democracia y contra la transparencia del sistema electoral".

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 31/8/2011 • 12:52:00

Consolider la reprise au G20 (Sarkozy) Les pays du G20 doivent s"employer à soutenir la croissance économique mon-diale car une rigueur généra-lisée les menacerait d"une nouvelle récession, a déclaré mercredi Nicolas Sarkozy. Le chef de l"Etat propose notamment que les pays en excédent puissent investir une partie de leurs réserves au sein du FMI, pour renfor-cer ses moyens.

D"après lui, et dans la lignée des déclarations du président

Obama et de la directrice générale du FMI Christine Lagarde ce week-end, des politiques de rigueur au nive-au mondial serait "pires que le mal". Il plaide en consé-quence pour une baisse des déficits "graduelle et crédi-ble".

Enfin, Nicolas Sarkozy a une nouvelle fois appelé mercredi la gauche à soutenir le projet de révision Constitutionnel-le introduisant une "règle d"or" budgétaire, estimant

lors de son discours devant les ambassadeurs que "tout le monde sera gagnant" à cette mesure.

"Reconnaissons qu"une affai-re aussi importante que l"équilibre des comptes de notre pays dépasse, et de loin, la gauche et la droite, la majorité et l"opposition, le nom de tel président, le nom de tel candidat ou candidate, c"est une affaire d"intérêt général", a estimé M. Sar-kozy.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR •

LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 31/8/2011 • 14:22:00

Règle d'or: "tout le monde gagnera" Nicolas Sarkozy a une nou-velle fois appelé aujourd"hui la gauche à soutenir le projet de révision Constitutionnel-le introduisant une "règle d"or" budgétaire à la françai-se, estimant que "tout le monde sera gagnant" à cette mesure.

"Reconnaissons qu"une affai-re aussi importante que l"équilibre des comptes de notre pays dépasse, et de loin, la gauche et la droite, la majorité et l"opposition, le nom de tel président ou le nom de tel candidate, c"est une affaire d"intérêt général", a estimé M. Sarkozy lors de son discours devant les am-bassadeurs. "Est-ce que cha-cun de nous est prêt à s"élever au-dessus, au-delà de ses convictions au service de l"intérêt général ?", a-t-il demandé.

"Ce qu"on est capable de faire dans les autres démo-craties européennes, pour-

quoi la France serait incapa-ble de l"assumer ?", a insisté le chef de l"Etat en rappelant qu"une mesure identique avait déjà été adoptée en Al-lemagne et venait de l"être en Espagne, à l"initiative du premier ministre socialiste José Luis Zapatero. "Tout le monde sera gagnant", a-t-il estimé, "il ne s"agit pas de la victoire de l"un sur l"autre, il s"agit d"une décision euro-péenne mûrement réfléchie". "Je ne doute pas, compte tenu de la qualité des acteurs en France, que chacun, après y avoir mûrement réfléchi, considérera que l"intérêt de notre pays dépasse, et de loin, l"intérêt de son parti", a ajouté M. Sarkozy. "Je fais confiance au premier minis-tre (François Fillon) pour mener les contacts nécessai-res et nous déciderons du calendrier à retenir" pour une éventuelle présentation du projet devant le Congrès, a-t-il conclu.

Déjà adopté par l"Assemblée nationale et le Sénat, le projet de loi de révision Constitu-tionnelle introduisant cette "règle d"or" doit désormais être approuvé par une majori-té de trois cinquièmes des députés et sénateurs réunis en Congrès à Versailles. Mais, à huit mois de l"élection prési-dentielle, la gauche refuse catégoriquement d"approuver ce texte qu"elle considère comme un "piège" tendu par Nicolas Sarkozy, à qui elle impute la responsabilité prin-cipale du dérapage des finan-ces publiques du pays. Le soutien d"une partie des élus de gauche est nécessaire pour faire adopter cette réforme. Faute de ce soutien, le chef de l"Etat ne s"est pas jusque-là décidé à convoquer le Par-lement, une décision pour laquelle milite le patron de l"UMP Jean-François Copé.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 31/8/2011 • 08:43:00

RATP/scandale sexuel: enquête ouverte Le parquet de Paris a ouvert hier une enquête préliminaire sur les accusations de scan-dale sexuel au sein de la RATP à la suite d"une lettre anonyme mettant en cause un ex-responsable syndical, a-t-

on appris aujourd"hui de source judiciaire. La Brigade de répression de la délin-quance contre la personne (BRDP) a été saisie pour enquêter sur la base d"une plainte déposée par le syndi-

cat Sud-RATP et d"un cour-rier de la direction de la RATP adressé au parquet, a-t-on précisé.

Le PDG de la RATP, Pierre Mongin, avait reçu fin juin

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une lettre anonyme qui avan-çait que certains salariés a-vaient dû se livrer à des pres-tations sexuelles en contre-partie d"un avancement ou que des "soirées" étaient or-ganisées dans des locaux de l"entreprise.

Cette lettre, qui mettait en cause particulièrement un ancien responsable de l"Unsa surnommé "le Roi", a ensuite été transmise au parquet par la direction de la Régie.

Le syndicat Sud-RATP, éga-lement destinataire de la let-tre anonyme, avait de son côté déposé plainte contre X, en particulier pour proxéné-tisme, trafic d"influence, harcèlement moral et sexuel.

Mais cette plainte, avec Constitution de partie civile, envoyée au doyen des juge d"instruction Roger Le loire, a été jugée irrecevable car aucune plainte simple n"avait été préalablement déposée au parquet comme l"exige la

procédure. Cela a finalement été chose faite en fin de se-maine dernière, a-t-on préci-sé aujourd"hui de source judiciaire.

A l"issue de ces investigati-ons, le parquet pourra déci-der de classer l"affaire sans suite, citer à comparaître certaines personnes devant un tribunal ou ouvrir une information judiciaire, lais-sant le soin à un juge d"instruction de mener les investigations.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 31/8/2011 • 09:56:00

Libye: Eva Joly prend position Eva Joly, candidate Europe Ecologie-Les Verts à la pré-sidentielle, a souhaité au-jourd"hui qu"une "coopéra-tion internationale sans fail-le" se mette en place lors de la Conférence internationale pour la reconstruction de la Libye, organisée demain à Paris.

"Pour le peuple libyen, la transition démocratique ne fait que commencer. Après six mois d"une guerre civile destructrice, la reconstruction politique et économique de la Libye demandera beaucoup d"efforts", écrit Eva Joly dans un communiqué. Pour l"eurodéputée EELV, il fau-dra pour se faire "une coopé-ration internationale sans faille". Selon l"ex-magistrate,

"dans l"immédiat, les avoirs bancaires volés au peuple libyen doivent être restitués aux autorités de transition. Les fonds transférés dans les paradis fiscaux doivent être identifiés d"urgence. Les biens mal acquis du clan Ka-dhafi doivent être réquisiti-onnés et remis aux autorités libyennes".

Aide pour des élections

"Le dictateur et les membres de son clan mis en accusation par la Cour Pénale interna-tionale doivent être déférés et jugés devant cette cour car ils ont à répondre non seule-ment des exactions envers le peuple libyen mais aussi de crimes et de complicité avec des actes terroristes commis

à l"échelon international", ajoute-t-elle.

Il faut également que la communauté internationale et notamment l"Union Europé-enne "aident à la mise en place d"un processus électo-ral juste et respectueux de toutes les sensibilités", de-mande-t-elle.

Elle souhaite aussi que "l"indépendance économique (soit) sauvegardée, en parti-culier sur le plan des ressour-ces pétrolières qui ne doivent pas être spoliées par des pays étrangers et leurs entreprises respectives". Enfin, pour Eva Joly, "l"Union pour la Médi-terranée qui reposait sur une alliance avec les dictatures doit être refondée".

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • LE FIGARO (FR) • ACTUALITÉ • 31/8/2011 • 14:11:00

Karachi/secret-défense: QPC transmise La Cour de cassation a déci-dé aujourd"hui de transmettre au Conseil Constitutionnel une question prioritaire de Constitutionnalité (QPC) sur le secret-défense déposée par les familles des victimes de l"attentat de 2002 à Kara-chi, a-t-on appris de source judiciaire. Les "Sages" vont dans les trois prochains mois statuer sur cette QPC et de-mander éventuellement aux autorités une modification des textes de loi encadrant le secret-défense.

Les familles des victimes de l"attentat de Karachi, qui avait fait 15 morts dont 11 salariés français de la Direc-tion des constructions nava-les le 8 mai 2002, estiment que cette disposition entrave le déroulement des enquêtes menées sur cette affaire par les juges Renaud van Ruym-

beke et Marc Trévidic. "C"est une nouvelle victoire importante dans la perspecti-ve d"une modification de la loi sur le secret-défense, d"autant plus que la Cour de cassation est allée au-delà de l"avis du parquet général et a suivi notre argumentation en transmettant l"intégralité de la QPC", s"est félicité un des avocats des familles, Me Olivier Morice, auprès de l"AFP.

Lors de l"examen de la QPC, l"avocat général avait seule-ment recommandé la trans-mission au Conseil Consti-tutionnel d"un article du code de la défense et d"un article du code de procédure pénale, estimant que plusi-eurs articles du code pénal mis en cause par les familles ne devaient pas l"être. "Cela démontre incontestablement

que la chambre criminelle a pris en considération l"importance de la question soulevée afin de préserver la recherche de la vérité dans cette affaire si sensible", a estimé Me Morice.

Longtemps tournée vers la thèse d"un attentat suicide islamiste, l"enquête sur Ka-rachi s"est orientée il y a deux ans vers celle d"un at-tentat en représailles à l"arrêt, décidé par Jacques Chirac en 1995, du verse-ment de commissions liées à des contrats d"armement signés avec le Pakistan en 1994. La justice s"interroge, dans le volet financier de l"affaire, sur d"éventuelles rétrocommissions qui aurai-ent été destinées au finance-ment de la campagne prési-dentielle du Premier ministre d"alors, Edouard Balladur.

PROCURADORIA GERAL • PORTUGAL DIGITAL (PT) • NOTÍCIAS • 31/8/2011 • 03:11:00

PSDB pede que Ministério Público investigue ministra Gleisi Hoffman PSDB pede que Ministério Público investigue Gleisi Hoffman por recebimento de FGTS em processo de exo-neração da Itaipu. Da Reda-ção, com Agência Brasil Brasília – O PSDB entrou terça-feira (30) com repre-sentação na Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a abertura de inqué-rito civil e criminal contra a

ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman. De acordo com o documento, a ministra deve ser investigada por ter recebido indenização de R$ 41 mil do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ao dei-xar o cargo de diretora da Usina Hidrelétrica de Itaipu, para concorrer ao Senado em 2006. A representação é as-sinada pelo líder do partido

na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira, e pelo vice-líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes. Eles pedem a investigação de crime de peculato e de improbidade administrativa. Os parlamen-tares alegam que houve pre-juízo aos cofres públicos com a demissão, pois o pagamen-to de indenização seria des-necessário já que a exonera-

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ção a pedido seria obrigatória para que Gleisi pudesse con-correr ao Senado. Os políti-cos também pedem abertura de inquérito contra o diretor-geral da hidrelétrica, Jorge Samek, e contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles justificam a inclusão de Lula afirmando que a Presidência da Repú-

blica é responsável por no-mear ou demitir diretores indicados. Também afirmam que Samek tinha a responsa-bilidade de impedir uma dire-tora de executar uma ação em benefício próprio. “Indis-cutível, portanto, que todos os representados tinham ple-na ciência que a ministra Gleisi Hoffmann não deveria

ter sido demitida pelos repre-sentados no dia 29 de março de 2006, pois também tinham pleno conhecimento de que, no dia 1º de abril, no máxi-mo, a ministra não mais po-deria estar exercendo suas funções para poder se candi-datar a senadora da Repúbli-ca”, alegam no documento.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 31/8/2011 • 19:28:00

Chávez: Governo ampliará frota para resguardar soberania marítima Caracas, 31 ago (Prensa La-tina) O presidente Hugo Chávez afirmou hoje que seu Governo ampliará a frota marítima de Venezuela e sua capacidade operativa com o fim de resguardar a soberania do país e os recursos natu-rais. Ao saudar via telefônica a chegada do navio oceânico AB Warao PC 22, o chefe de Estado indicou que esse tipo de embarcações elevarão o nível das operações para in-terceptar atividades do narco-tráfico e apoiar situações de emergência.

"Vocês sabem que Venezuela nunca contou com estes pa-trulheiros e vamos seguir nossa frota, a capacidade operativa e a cada dia com mais mística patriótica para resguardar a Pátria", disse do hospital Carlos Alvero de Caracas, onde realiza a ter-ceira sessão de quimioterapi-a.

Chávez felicitou à Armada pela aquisição do navio e extortou os tripulantes a se-guir "adiante para salvaguar-dar a soberania da imensa pátria venezuelana e caribe-nha".

Assim, informou que evolui de maneira satisfatória com o tratamento médico, aplicado como medida preventiva para evitar a reprodução de célu-las malignas depois da extra-ção de um tumor cancerígeno em junho anterior.

O vice-presidente Executivo, Elías Jaua, e o ministro de Defesa, Carlos Mata, enca-beçaram a cerimônia de re-cebimento do AB Warao PC 22 em Porto Cabelo, estado de Carabobo.

Na opinião de Jaua, a aquisi-ção da nave é um dever cons-titucional de Governo, o po-vo e as Forças Armadas para

preparar-se e equipar em frente às ameaças crescentes no mundo atual.

O Direito Internacional praticamente está desapare-cendo. Impõe-se a lei a mais forte. Há uma guerra que transcende o ideológico para converter em uma guerra de rapina pelos recursos natu-rais, energéticos e econômi-cos", sustentou o servidor público.

A construção do navio ini-ciou-se em setembro de 2008. Essa embarcação é a segunda das quatro do tipo vigilância oceânica construí-do pela empresa estatal espa-nhola Navantia.

Espera-se que os dois últimos patrulheiros Yecuana (PC-23) e Kariña (PC-24) che-guem a águas venezuelanas antes de dezembro próximo.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 31/8/2011 • 17:28:00

Governo de Equador reitera rejeição a intervenção na Líbia Quito, 31 ago (Prensa Latina) O Governo do Equador reite-rou hoje "seu mais enérgico rejeição à intervenção militar estrangeira na República Árabe da Líbia" mediante um comunicado oficial. O texto propõe que a invasão a essa nação do norte de Africa "parte de uma interpretação interessada, através das reso-luções aprovadas pelo Con-selho de Segurança das Na-ções Unidas, com respeito ao conflito que vive este país".

Considera que, "lamentavel-mente, as resoluções têm

servido para justificar uma guerra de agressão destinada, em última instância, a con-trolar os recursos naturais líbios, sob o argumento de defender a uma população civil que tem sido sistemati-camente bombardeada por aqueles que dizem que têm intervindo em sua defesa".

Adverte "sobre o perigoso precedente gerado a partir desta intervenção e insta à comunidade internacional a que se mantenha vigilante, para evitar de modo que ou-tros países da região e do

resto do mundo corram a mesma sorte".

O comunicado da chancelaria equatoriana chama a todas as partes envolvidas na conten-da líbia para que se detenha a violação dos Direitos Huma-nos, respeitem os Convênios de Genebra sobre o Direito Internacional Humanitário, e facilitem uma saída pacífi-ca, democrática e soberana à tragédia que vive esse povo.

PROCURADORIA GERAL • PRENSA LATINA (AR) • NOTÍCIAS • 31/8/2011 • 07:24:00

Autoridades federais mexicanas investigam polícia de Monterrey México, 31 ago (Prensa Lati-na) A Procuradoria Geral da República (PGR) inves-tiga hoje se Os Zetas que incendiaram o cassino Roya-le de Monterrey, Novo León, onde assassinaram 52 pesso-as, atuaram em cumplicidade com a polícia local. A respei-to, o governador Rodrigo Medina assegurou que as indagações também buscam conhecer o desempenho da Polícia Municipal de Monter-rey no atentado de 25 de a-gosto ao centro recreativo. Há indícios preliminares da participação destes, mas ain-

da não terminamos com as indagatórias e não estamos descartando nada, detalhou Medina. Se mais adiante for verdadeiro que teve cumpli-cidade de alguma autoridade neste fato, atuaremos con-forme a direito, explicou o chefe de governo. Segundo o informado, já há cinco parti-cipantes, dos 12 agressores diretos, confessos e apresen-tados publicamente como responsáveis pelo ataque ao casino. Igualmente os deten-tos asseguraram ser membros do grupo criminoso Os Zetas, um dos carteis mais violentos

do país em feroz rivalidade com outras organizações do crime organizado pelo con-trole territorial. Também a PGR e as autoridades locais desse nortenho estado notifi-caram à Interpol a busca do dono do casino, que se foi do país, apesar da ordem de a-presentação para deslindar sua responsabilidade neste fato. Os grupos delinquenci-ais extorquiram os casinos e a outros negócios, mas vários centros negam-se a seguir pagando quotas periódicas (uns 13 mil dólares sema-nais) a essas quadrilhas.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 31/8/2011

Anti-Putin activists arrested at start of Moscow sit-in

Riot police round up protesters and bundle them into vans minutes after they unfurl anti-Kremlin banners

Police detained a dozen op-position activists as they tried to hold a sit-in in central Moscow on Wednesday.

Riot police rounded up the protesters and bundled them into vans minutes after they unfurled anti-Kremlin ban-ners and sat on the pavement.

The protesters chanted de-mands for the prime minister, Vladimir Putin, to step down and called for "free electi-ons" at the parliamentary vote in December. The pro-tests are the latest in a series of actions on the last day of every month with 31 days. The date is a nod to the 31st

article of the Russian Consti-tution, which guarantees the right of assembly.

Since coming to power 11 years ago, Putin has rolled back many of the democratic achievements of the 1990s.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 31/8/2011

Abortion advice from Nadine Dorries is classic backstreet politics

The campaign to put abortion counselling in the hands of faith-based groups is grubby and mendacious Zoe Williams

There are two main problems with Nadine Dorries"s a-mendment to the health and social care bill: the first is that it looks innocuous. Who could object to independent counselling for women see-king abortions? It sounds so generous and caring, like getting free dental work when you"re pregnant. The second problem is that any discussion of the abortion amendment risks drawing fire away from the rest of the bill, which desecrates the NHS. There is no answer to that, apart from to carry on protesting against the whole

thing. But back to Dorries"s amendment: it is not inno-cuous. The fact that it looks that way is critical to how dangerous it is.

The exact wording is this: the government should provide "independent information, advice and counselling servi-ces for women requesting termination of pregnancy to the extent that the consortium considers they will choose to use them". "Independent" is defined as "a private body that does not itself provide for the termination of preg-nancies or a statutory body".

In other words, GPs decide how much counselling to provide, and it can be provi-ded by anyone except those performing the abortion. There is no requirement that "independent" mean "not faith-based": we"d have to rely on the discretion of the Department of Health to keep out groups such as CareCon-fidential, whose "counsel-ling" consists of misinforma-tion aimed at discouraging women from having aborti-ons.

The ethics of allowing faith-based groups to have a cen-tral role in healthcare provi-sion have been well rehear-

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 2 9 5

sed: there"s an interesting tangential point, here, when you look at the other work undertaken by charities li-ning up to do abortion coun-selling. Groups such as New Frontiers (a church run by David Stroud, husband of Iain Duncan Smith"s special adviser, Philippa) have a number of "social action pro-jects", including crisis preg-nancy and post-abortion counselling, parenting les-sons and helping ex-offenders. Women with un-wanted pregnancies are re-cast, in this parlance, as ano-ther "vulnerable" group. "Vulnerable", by the way, is just Tory for "you"re a big social problem, but we don"t judge" – so a family on the breadline is "vulnerable" and so is a prostitute; a Muslim student who tutors think mi-ght turn extremist is "vulne-rable", and so is an ex-con. What the implications are of this new terminology is a conversation to have another day, but it will surprise any woman who"s been acciden-tally pregnant to find that, by dint of her fertility, she"s joined the ranks of vulnerabi-lity.

But right now none of that is the problem: the problem is that this amendment ex-pressly removes the right of organisations such as Marie Stopes and the British Preg-nancy Advisory Service to impart information. Immedi-ately, then, the process of getting an abortion is disrup-ted. If you can"t get informa-tion from the provider, you have to go elsewhere: that

"elsewhere" is at your GP"s discretion. You might find that New Frontiers is the only place to go. Or you mi-ght find that there"s just a leaflet.

So let"s go back to why Dor-ries objects to the BPAS"s advice. She claims they are salesmen, motivated by profit to encourage abortions. I have a grudging admiration for the way she takes a clas-sic leftwing argument – don"t trust the suits, they"re in it for themselves – and uses it against the classically leftwing constituency of pro-choicers. But this joke isn"t funny any more: BPAS is a charity. There is no profit motive.

Dorries reserves particular anger for the consultation process at BPAS, which she described to me when I in-terviewed her recently: "When you go in for an abor-tion, you"re counselled in this room which has no end of soft-marketing techniques around you, you are told, don"t worry, three out of four women have had this at your age. That"s like going into an off-licence and saying "Is this wine nice?", and them saying, "Well, we sell a lot of it"."

That figure is wrong: it"s one in three. The phraseology is wrong: they don"t have a little chart to tell them what proportion of women have had an abortion and in which age group. The description is wrong – soft marketing tech-niques? It"s just a room with some chairs. Just by having

had an abortion, I already know infinitely more that either Dorries or the Labour MP Frank Field, neither of whom have ever contacted BPAS to ask about its con-sultation process or look a-round a clinic. They have no evidence of biased advice, but Field dismissed that point this week with this unbelie-vable analogy: "We had no evidence of mis-selling of pensions until people inves-tigated." Never mind that: out of the blue he wants us to judge a charity by the same standards as a dishonest fi-nancial corporation. If he does think this should be investigated, why not inves-tigate? Why just remove the advice function from aborti-on clinics on grounds that you"ve got no evidence for and you haven"t examined in the slightest?

Dorries says that she is pro-choice, but wants to see the time limit brought down. Her amendment would of course necessarily delay the process. More to the point, in 2000 40% of abortions performed by BPAS were at under 10 weeks. In 2010, that figure was 75%. They modestly put this down to Poundland star-ting to sell cheaper preg-nancy tests, but it is also down to their excellent stan-dards of care. In other words, if you are an MP who holds the same views as Dorries and Field – you are pro-choice, but want to see the gestational age of aborted foetuses brought down – then two main organisations mee-ting that aim are, by design,

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BPAS; and, by accident, Poundland.

There is a second amend-ment that also sounds inno-cuous: to remove responsibi-lity for abortion guidelines from the Royal College of Obstetricians and Gynaeco-logists, and give it to the Na-tional Institute for Health and Clinical Excellence. Again, the aim is to discredit the Royal College committee that does the guidelines.

"They"re all abortionists! They all earn their livings from abortions," Dorries told me.

Every line – from the pro-choice intent and the slurs against BPAS and the RCOG, to the fake "indepen-dence" of the bodies waiting to take on this counselling – every element of these two amendments is mendacious. MPs who are pro-choice should be fighting harder, if

not for women, then for their own credibility. Even MPs who are anti-abortion should consider if they can, in cons-cience, support an argument that has been so dishonestly made. To my mind, this is more dangerous to parlia-mentary process, and the reputation of politicians, than it is to women"s reproductive health. It"s grubby and it"s secretive: it"s backstreet poli-tics.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • COMMENT IS FREE • 31/8/2011

Syrians must contemplate foreign help - if not the west s

Assad knows rebels don t want the west involved. Yet an Arab-Turkish force could stop the dictator Abdur Rahman al Shami

On 22 August an interview with Bashar Al-Assad was aired on Syrian TV. He as-sumed the people were fol-lowing his every word. But they were not in the least concerned with his interview; instead, many stayed up the whole night watching the battle to liberate Tripoli. It had huge symbolism, especi-ally for the people of Damas-cus. With the fall of Tripoli and the departure of Gaddafi and his family, it became clear to the people that despi-te the severity of losses, the fight in Libya was worth the price.

The decision by the Syrian people to march in protest was taken on the night of 17 March, the day the UN pas-

sed resolution 1973, impo-sing a no-fly zone over Lib-ya. The following day there were demonstrations in Da-mascus, Dara"a, Banias and Homs. Two people were kil-led, and this effectively lit the flames of the Syrian re-volution.

But our peaceful revolution received no official support from the Islamic and Arab countries. All we got were hesitant platitudes from our neighbours. Likewise, the west called only for reform, or at most economic sancti-ons. This encouraged Assad to increase his repression in the hope that he would be able to quell the revolution quickly.

But our revolution gathered momentum. Always peace-

ful, and without any external intervention it spread, with more and more protesters, cities and villages taking part. Syrian opposition figu-res inside and abroad worked to support the revolution t-hrough a series of initiatives, culminating in the formation of national councils earlier this month.

The revolutionaries on the ground now find themselves confronting a new reality. On the one hand we are faced with Arab silence, an ongo-ing regional indecision – especially from neighbouring Turkey – and the west as passive spectators to Assad"s violations. On the other, Tri-poli and Libya are liberated. While Nato support was helpful, credit must be given to the determination of the

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 2 9 7

Libyan people and their tac-tics, including armed strug-gle.

There is no doubt that the Syrian revolutionaries will now carry out a reappraisal of their own position; especi-ally as we witness the daily bombardment of Homs, La-takia and Deir al-Zour; while Hama is attacked, the plains of Houran bleed, Aleppo is terrorised and Damascus repressed. The revolutionari-es are now questioning the peaceful nature of the Syrian revolution – we have not until now used arms against the regime – and also re-evaluting our position on foreign intervention.

There is a consensus against any western intervention in Syria. The country has a proud Arab nationalistic cha-racter, and suffered greatly in the colonial era. The example of Iraq is fresh in our minds and the presence of its refu-gees a constant reminder of their tragedy. We are well aware, too, of the sensitivity

of the central status of Syria in the Arab-Israeli conflict.

However, this refusal to con-template foreign intervention has allowed the regime to do whatever it wishes, knowing it will escape punishment. In the absence of a genuine al-ternative, the Syrian opposi-tion must reconsider its posi-tion on foreign intervention; it is now essential that we prepare for this eventuality before it is too late.

It has become clear to us from intelligence and politi-cal analyses that the Syrian regime is pushing the country to civil war and partition; especially after reports of the arrival of large supplies of weapons from Iran to Syria via Iraq. It seems the regime and its allies would prefer a sectarian civil war in which they would have the upper hand militarily to a peaceful handover of power.

A civil war in Syria and its potential partition is not in the interest of its people. Li-

kewise, it is not in the inte-rest of Arab states, Turkey or the west, because it would lead to an unprecedented chaos and uncertainty from which none of these blocs or states would be safe, particu-larly Turkey.

It is therefore important to find a solution that stops As-sad in his tracks. Given that Syrians will continue to ob-ject to western intervention, the formation of an Arab-Turkish pre-emptive force to protect the people in Syria is perhaps the best option. It could preserve the unity of the country and prevent chaos and violence.

Syrians have risen up against tyranny and are no less de-termined than their brothers and sisters in Tunisia, Egypt and Libya. However, they are suffering extraordinary bruta-lity and are looking for real regional support. This is a regional necessity. The Arab spring cannot flourish wi-thout Syria, where the Arab heart lies.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 31/8/2011

Iran frees 100 political prisoners

Tehran pardons prisoners in effort to ease tense political atmosphere before parliamen-tary elections in March Saeed Kamali Dehghan

Iran has pardoned 100 politi-cal prisoners in an attempt to appease the country"s oppo-sition and reduce tensions

seven months before parlia-mentary elections.

Iran"s supreme leader, Aya-tollah Ali Khamenei, ordered the release from jail of a number of prisoners recom-

mended to him by the head of the judiciary, Sadeq Lari-jani, to mark Eid al-Fitr, the Muslim festival at the end of the holy month of Ramadan.

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 2 9 8

Iranian media reported that almost 70 political prisoners out of the hundred had been freed in the past few days, and others had their senten-ces reduced or suspended. They are thought to have been arrested after Iran"s disputed presidential electi-ons in 2009, but state news agencies described them as "prisoners convicted of secu-rity-related crimes". Some agencies said other prisoners have also been granted cle-mency.

The semi-official Mehr news agency said: "Based on an agreement of the supreme leader, Ayatollah Ali Kha-menei, 100 prisoners charged with security crimes have been granted amnesty. Some of them were involved in post-election sedition two years ago." Iran describes the post-election unrest as a "se-dition" orchestrated by fo-reign powers.

The mass release is the latest attempt by Iran to ease the country"s tense political at-mosphere prior to parliamen-tary elections in March 2012. Authorities have recently given more space to opposi-tion newspapers and have

shown more restraint in dea-ling with criticism.

Etemaad, Arman, Roozegar and Shargh are newspapers sympathetic to the opposition and the reformist movement. Most were closed after the disputed elections but have resumed publication. Politi-cal activists are also reporte-dly enjoying more freedom in criticising the government of President Mahmoud Ah-madinejad.

Writing in opposition news-papers, reformists have wel-comed the release of political prisoners, saying it was a "sigh of relief" for their fami-lies. In a column published in Roozegar, Nemat Ahmadi, a prominent lawyer, said the regime had refused to publish a full list of the prisoners and that many of those freed had not had a fair trial. According to Ahmadi, many prisoners have been illegally kept in jail without legal representa-tion.

Some analysts claim Iran is giving ground to the opposi-tion to avoid a repeat of the uprisings that have rocked the Middle East. In reformist newspapers, the extent of the criticism of Tehran"s support

for Syria"s Bashar al-Assad appears to be unprecedented for Iran"s regime-sanctioned media.

However, human rights activists have expressed con-cern about opposition leaders Mir Hossein Mousavi and Mehdi Karroubi, who have been under house arrest since mid-February after calling for street protests in solida-rity with uprisings in the A-rab world. Mousavi and Kar-roubi have remained cut off from the outside world with little news about their health or daily activities.

The International Campaign for human rights in Iran, a US-based NGO, warned that Karroubi, 74, had been kept in complete isolation for mo-re than 42 days. It said the former parliamentary speaker and presidential candidate has been under pressure "to appear in front of cameras and make televised "confes-sions"."

Ardeshir Amir-Arjomand, a senior adviser to Mousavi, signalled that the opposition Green Movement will not take part in elections unless its leaders are freed.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 31/8/2011

Newspaper editor turns himself in over Hugo Chávez slur

Leocenis García surrenders after photomontage in 6to Poder of prominent women as cabaret dancers angers officials The editor of a Venezuelan weekly newspaper has turned himself in to police while under investigation over a front-page photomontage that angered allies of President Hugo Chávez.

The editor of the weekly 6to Poder, Leocenis García, sur-rendered at a military post in western Zulia state on Tues-day and was turned over to intelligence officials, defence lawyer Pedro Aranguren said.

Authorities had sought Gar-cía while investigating him on charges of insulting public officials and instigating ha-tred. García insists he is in-nocent, Aranguren told the

Venezuelan television chan-nel Globovision.

The newspaper angered au-thorities when it published a photomontage referring to "Chávez"s women in power". It depicted the Supreme Court president, the electi-ons chief and four other prominent female officials as cabaret dancers in revealing skirts and high heels.

An accompanying article suggested that various top officials who hold indepen-dent offices have become subordinates of Chávez.

Supreme Court president Luisa Estella Morales con-demned the image and article as offensive to women and

an attack on public instituti-ons. Pro-Chávez lawmakers also strongly criticised the newspaper.

A judge had ordered 6to Po-der to temporarily stop publi-shing on 20 August after it put out the issue. But the court lifted that order Mon-day, allowing the weekly to resume publishing.

Its director, Dinora Giron, was arrested 21 August and was released two days later. She also faces investigation on criminal charges of insul-ting public officials, instiga-ting hatred and publicly of-fending women.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE GUARDIAN (LO) • NEWS • 31/8/2011

Oracle s Africa dealings come under FBI scrutiny

Allegations of bribery are understood to centre around software sales to government a-gencies in Western and Central Africa Dominic Rushe in New York

US authorities are investiga-ting allegations that executi-ves working for software group Oracle paid African officials in violation of anti-bribery laws.

Agents at the Federal Bureau of Investigation (FBI) and the justice department had been investigating the claims for at least a year, the Wall Street Journal reported.

US financial watchdog the securities and exchange

commission (SEC) is also looking at possible civil vio-lations. The allegations are understood to centre on soft-ware sales to government agencies in western and cen-tral Africa. Law enforcement agencies are investigating whether Oracle or people

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 3 0 0

working for the company made payments to govern-ment officials to secure con-tracts. Oracle did not return calls for comment.

Such payments would violate the foreign corrupt practices act (FCPA), which makes it a crime for US companies and their employees to offer or pay bribes to foreign go-vernment officials or emplo-yees of state-owned compa-nies.

US authorities had been in-creasingly aggressive in their use of the FCPA, said pro-fessor Mike Koehler of Bu-tler University, author FCPA Professor Blog. Koehler said FCPA actions had increased with the increasing globalisa-tion of business and stricter requirements for corporate disclosure brought in under the 2002 Sarbanes-Oxley act.

"Every week there seem to be more and more companies

going through what Oracle is going through," said Koehler. The justice department brou-ght 24 enforcement actions in 2010, up from five in 2004, and has brought seven so far this year. Penalties too have increased. In 2009 and 2010 criminal penalties totalled $2bn, up from about $11m in 2004. Koehler calculates that in 2010 FCPA actions ac-counted for 50% of the fines levied by the Justice depart-ment"s criminal division.

Koehler said he expected Oracle would fully cooperate with the authorities. Many companies uncover informa-tion about potential bribes themselves and then report it to the authorities in the hope of favourable treatment. A public company has not fou-ght an FCPA action for more than 20 years.

Oracle is one of several tech-nology businesses under in-

vestigation. The US authori-ties are also looking at alle-gations that Hewlett-Packard executives made illegal pay-ments to foreign state-owned and private companies.

This year IBM paid the SEC $10m to resolve civil allega-tions that employees paid bribes in Asia in exchange for computer gear. The com-pany neither admitted nor denied wrongdoing.

The reported action against Oracle comes as US authori-ties consider an FCPA inves-tigation of News Corporati-on, owner of the defunct News of The World and one of the US"s largest media firms. The authorities are investigating whether execu-tives at the News of the Wor-ld sanctioned payments to police officers to secure ex-clusive stories.

JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 31/8/2011

Movimiento progresista prepara acción de inconstitucionalidad En caso de que Jorge Céspe-des sea convocado mañana para jurar como senador, el nicanorismo se opondrá te-nazmente y ya habla de pro-mover una acción de incons-titucionalidad en los estra-dos judiciales.El senador Rogelio Benítez manifestó que la banca colorada en la Cámara Alta le pertenece única y exclusivamente al expresidente de la República,

Nicanor Duarte Frutos. Sos-tuvo que un eventual llamado a Céspedes para su juramento sería nefasto, e inmediata-mente tendría la respuesta del nicanorismo. "A cualquier juez de paz podríamos ir y promover una acción de in-constitucionalidad", señaló Benítez. El legislador mani-festó que la sentencia de la Corte Suprema de Justicia es irrevocable. La máxima

instancia judicial se expidió en su momento y sentenció que la banca le corresponde a Duarte Frutos pero no ordenó su juramento. Sin embargo, esta tesis no fue acompañada por los senadores, quienes truncaron en cuatro ocasio-nes el juramento de Duarte Frutos. Benítez dijo que con la ratificación del apoyo ins-titucional de la ANR sobre la banca de Duarte Frutos, la

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situación quedaría en stand by (indefinida). La banca número 15 que le correspon-de al Partido Colorado en el Senado solo podrá ser utili-zada por el exmandatario, según lo resuelto por la Junta

de Gobierno el día de ayer. No obstante, el mismo aún no reúne los votos necesarios pues todos los demás parti-dos se oponen a su juramento por considerar que el expre-sidente solo puede integrar el

Congreso como senador vita-licio. Mientras tanto, Duarte Frutos ya no quiere exponer-se a sufrir otro revés y se mantendrá al margen de toda negociación, según mencionó Rogelio Benítez.

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S T F N A M Í D I A • 1 d e s e t e m b r o d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 3 0 2

ÍNDICE REMISSIVO DE ASSUNTOS Conselho Nacional de Justiça, 192 Direito Internacional, 292, 293 Justiça Federal, 57, 76, 78, 192 Ministério Público, 9, 76, 78, 151, 291 Ministério Público Federal, 76, 78 OAB, 95 STF, 0, 192

STJ, 7, 192, 239, 240 Superior Tribunal de Justiça, 193, 239 Supremo Tribunal Federal, 0, 192 TJ, 77, 192 TRF, 57, 76, 78, 192, 239 Tribunal de Justiça, 77