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Uma CortesiaUma Cortesia PPrroodduuççõõeess

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Speed Reader® - Leitura DinâmicaSpeed Reader® - Leitura DinâmicaSpeed Reader® - Leitura DinâmicaSpeed Reader® - Leitura Dinâmica

Introdução

Primeira lição

Exercícios especiais de leitura (leia com atenção antes de começar)

Segunda lição

Terceira lição

Quarta lição

lenta Média Rápida

lenta Média Rápida

lenta Média Rápida

lenta Média Rápida

Quinta lição

Textos para Exercitação Fechar

Sexta lição

lenta Média

Sp

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Sem

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1

2

3

4

6

7

A Lenda do Monge e do Escorpião

A carroça vazia

O velho, o menino e o burro

A borboleta no casulo

As pedras grandes e o vaso

Milho bom

O empréstimo

5

Que tipo de pessoas vive neste lugar?

8

Sp

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Rea

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Vit

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Tod

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Res

erva

dos

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AA maioria das pessoas, quando perguntada, diz que não gosta de ler, porque isto

lhes dá sono. Na verdade, não é a leitura que dá sono, e sim o modo como ela é realizada. Devido ao modo como aprenderam a ler, as pessoas ficam com hábitos prejudiciais de leitura, tais como:

sub vocalização (leitura com os lábios ou com a garganta);

leitura linear (palavra por palavra);

leitura desatenta (com constantes re leituras do mesmo trecho, e uma baixa retenção do conteúdo lido).

Também em razão deste tipo de leitura, as pessoas acostumam se a ler pouco, o que acarreta um pequeno repertório de palavras. Assim, qualquer palavra que desconheçam (devido à pouca leitura) provoca lhes um desconforto interno inconsciente, que elas procuram racionalizar (explicar) dizendo para si próprias e para os outros que não gostam muito de ler.

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Existem, então, dois motivos básicos pelos quais você lê errado:

1) o modo como aprendeu a ler;

2) ler de modo inconstante.

Na verdade, um decorre do outro: você lê pouco, devido ao modo como aprendeu a ler. É claro que isto não significa que não saiba ler; isto significa apenas que, em sua aprendizagem, foi imposto um limite à sua velocidade de leitura, limite este que você jamais tentou superar.

Quando se ensina uma criança (ou adulto) a ler, as palavras são divididas em sílabas, para facilitar a aprendizagem da leitura. Além disso, as palavras são lidas em voz alta, sílaba por sílaba. Infelizmente, depois de aprendida a leitura, a maioria das pessoas continua a ler fazendo esta vocalização das palavras, mesmo que silenciosamente. Na verdade, este é o maior obstáculo à leitura rápida.

Os motivosOs motivos

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Para aprender a ler dinamicamente, de um modo veloz e produtivo, você deve mudar o seu método de leitura, o que se pode conseguir com um treinamento especial. Primeiro, você deve perder o hábito de sub vocalizar as palavras. Depois, deve habituar se a enxergar o conjunto de palavras, ao invés das palavras isoladas. À medida que progredir nos exercícios, você conseguirá enxergar blocos cada vez maiores de palavras de uma só vez. Com os exercícios de atenção, aprenderá a aumentar a sua atenção durante a leitura, o que fará que retenha cada vez mais o conteúdo do que ler.

A velocidade que conseguir atingir, a par desta retenção de conteúdo, darão um prazer cada vez maior às suas leituras.

Faça os exercícios progressivamente, sem pressa e sem pular nenhum, de modo persistente. Escolha um lugar sossegado, e procure colocar se de modo relaxado e receptivo, confiando que irá conseguir o que deseja.

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De início, para evitar que você procure vocalizar as palavras que irá ler, coloque um lápis entre os dentes, e empurre a língua contra eles, durante a leitura das palavras que fará a seguir. Você irá usar o lápis nos quatro primeiros exercícios.

O que você deve fazer, é procurar ver (e reconhecer) a palavra de uma única vez, olhando sua parte central. Faça apenas cinco movimentos dos olhos por linha, levando os de uma só vez, bem rápido, ao meio da palavra seguinte (a linha toda deve ser lida no menor tempo possível de três a quatro segundos, por exemplo, para começar). Mantenha o lápis apertado entre os dentes, enquanto lê. Passe para o exercício seguinte somente quando puder reconhecer em um só olhar cada palavra do exercício anterior (importante: fique com os olhos bem abertos, mas sem forçá los, durante a leitura).

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Primeira lição lenta

véu paz sua fel ema ira ler via ara

pua sol ata mel fia ler pão luz ave

tem eco tal pia til uva sal elo uma

cal teu par dia céu mão ama elo lei

ser som tez mal sul lar que voz não

mil tri bom mar pão tua rei nua véu

bar sim giz til lei noz 137 zuf 453

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Primeira lição média

véu paz sua fel ema ira ler via ara

pua sol ata mel fia ler pão luz ave

tem eco tal pia til uva sal elo uma

cal teu par dia céu mão ama elo lei

ser som tez mal sul lar que voz não

mil tri bom mar pão tua rei nua véu

bar sim giz til lei noz 137 zuf 453

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Primeira lição rápida

véu paz sua fel ema ira ler via ara

pua sol ata mel fia ler pão luz ave

tem eco tal pia til uva sal elo uma

cal teu par dia céu mão ama elo lei

ser som tez mal sul lar que voz não

mil tri bom mar pão tua rei nua véu

bar sim giz til lei noz 137 zuf 453

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Segunda lição lenta

bola selo fila cama mola anel faca soma tira

pena vela sono hora pano bala moto azul tema

cola soda altar rota coma time mala lona saco

veia aval lodo ramo nora lima zona sola neto

cava lata tela mira mola vila zeta pote caro

lama bela nata tora rato cova seno tela sino

silo tolo pena roma cano pera vida gelo pata

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Segunda lição média

bola selo fila cama mola anel faca soma tira

pena vela sono hora pano bala moto azul tema

cola soda altar rota coma time mala lona saco

veia aval lodo ramo nora lima zona sola neto

cava lata tela mira mola vila zeta pote caro

lama bela nata tora rato cova seno tela sino

silo tolo pena roma cano pera vida gelo pata

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Segunda lição rápida

bola selo fila cama mola anel faca soma tira

pena vela sono hora pano bala moto azul tema

cola soda altar rota coma time mala lona saco

veia aval lodo ramo nora lima zona sola neto

cava lata tela mira mola vila zeta pote caro

lama bela nata tora rato cova seno tela sino

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Terceira lição lenta

atira sinal selar vigia somar vocal lavar tirar tomar

cinto teima colar caixa aviso trema creme troca fraco

molha evita bolha pilha acata sente ferir aroma pasta

limar monta natal afere ponta ativa votar bócio norte

mirar razão calma anela viola valor trote greta fraco

grito fruir hélio polir trato trono primo zunir focar

calar aleta frevo cravo vidro remar evt89 wcrdt mod09

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Terceira lição média

atira sinal selar vigia somar vocal lavar tirar tomar

cinto teima colar caixa aviso trema creme troca fraco

molha evita bolha pilha acata sente ferir aroma pasta

limar monta natal afere ponta ativa votar bócio norte

mirar razão calma anela viola valor trote greta fraco

grito fruir hélio polir trato trono primo zunir focar

calar aleta frevo cravo vidro remar evt89 wcrdt mod09

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Terceira lição rápida

atira sinal selar vigia somar vocal lavar tirar tomar

cinto teima colar caixa aviso trema creme troca fraco

molha evita bolha pilha acata sente ferir aroma pasta

limar monta natal afere ponta ativa votar bócio norte

mirar razão calma anela viola valor trote greta fraco

grito fruir hélio polir trato trono primo zunir focar

calar aleta frevo cravo vidro remar evt89 wcrdt mod09

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Quarta lição lenta

açougue sonata cantil pendor anota tonelada

notário afinal tão quota ceder pirado

salutar embrião trepidar acenou perra venal

cota culmina abalar semente afim cálice

pomar acionar finta gravata toca repassa

cena bolota gincana face cal atordoa

camada pilastra mesclar aspecto sólido tenaz

lampeiro queixar focal nata toca impera

alardeia dedo falaz largo meada samba

ilustrar sacode violenta sujo arpejo conecta

vigora tonteia loteria conceder páscoa holocausto

tonificar veículo atol honra ameia celeste

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escala explode moldar replicar foz zinabre

rompante grei aflora primícias lei renúncia

vegetal pasmar treliça calabouço tez funesto

melhora caça cilada lombada pernalta um

tacada monetário aspas lenitivo pesado monumento

quedar trela avaliação putativo corado geral

sonante aléia sustenido orla via apático

alardeia deleite lâmpada frota liz hepatite

primado altar selim ato arma substância

queixume plausível sótão seda ver grifo

verão promana etapa quiosque ida alerta

selva falda escarpa lotar mó zumbir

trejeito mofina outeiro elite salta esbarrar

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Quarta lição média

açougue sonata cantil pendor anota tonelada

notário afinal tão quota ceder pirado

salutar embrião trepidar acenou perra venal

cota culmina abalar semente afim cálice

pomar acionar finta gravata toca repassa

cena bolota gincana face cal atordoa

camada pilastra mesclar aspecto sólido tenaz

lampeiro queixar focal nata toca impera

alardeia dedo falaz largo meada samba

ilustrar sacode violenta sujo arpejo conecta

vigora tonteia loteria conceder páscoa holocausto

tonificar veículo atol honra ameia celeste

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escala explode moldar replicar foz zinabre

rompante grei aflora primícias lei renúncia

vegetal pasmar treliça calabouço tez funesto

melhora caça cilada lombada pernalta um

tacada monetário aspas lenitivo pesado monumento

quedar trela avaliação putativo corado geral

sonante aléia sustenido orla via apático

alardeia deleite lâmpada frota liz hepatite

primado altar selim ato arma substância

queixume plausível sótão seda ver grifo

verão promana etapa quiosque ida alerta

selva falda escarpa lotar mó zumbir

trejeito mofina outeiro elite salta esbarrar

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Quarta lição rápida

açougue sonata cantil pendor anota tonelada notário afinal tão quota ceder pirado

salutar embrião repidar acenou perra venal

cota culmina abalar semente afim cálice

pomar acionar finta gravata toca repassa

cena bolota gincana face cal atordoa

camada pilastra mesclar aspecto sólido tenaz

lampeiro queixar focal nata toca impera

alardeia dedo falaz largo meada samba

ilustrar sacode violenta sujo arpejo conecta

vigora tonteia loteria conceder páscoa holocausto

tonificar veículo atol honra ameia celeste

escala explode moldar replicar foz zinabrerompante grei aflora primícias lei renúnciavegetal pasmar treliça calabouço tez funestomelhora caça cilada lombada pernalta umtacada monetário aspas lenitivo pesado monumento quedar trela avaliação putativo corado geralsonante aléia sustenido orla via apático

frota liz hepatite

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queixume plausível sótão

seda ver grifo

verão promana etapa quiosque ida alerta

selva falda escarpa

lotar mó zumbir

trejeito mofina outeiro

elite salta esbarrar

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Quinta lição - lenta

açougue sonata cantil

pendor anota tonelada

notário afinal tão quota

ceder pirado salutar embrião

trepidar acenou perra venal

cota culmina abalar semente

afim cálice pomar acionar

finta gravata toca repassa

cena bolota gincana face

cal atordoa camada pilastra

mesclar aspecto sólido tenaz

lampeiro queixar focal nata

toca impera alardeia dedofalaz largo meada sambailustrar sacode violenta

sujo arpejo conecta vigora tonteia loteria

conceder páscoa holocaustotonificar veículo atol honra

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rompante grei aflora primícias lei renúncia vegetal pasmar

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orla via apático alardeia deleite lâmpada frota liz hepatite

primado altar selim ato arma substância queixume plausível

sótão seda ver grifo verão promana etapa quiosque ida alerta selva falda escarpa lotar mó zumbir

trejeito mofina outeiro elite salta esbarrar cacife fiambre costado

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Quinta lição - media

açougue sonata cantil

pendor anota tonelada

notário afinal tão quota

ceder pirado salutar embrião

trepidar acenou perra venal

cota culmina abalar semente

afim cálice pomar acionar

finta gravata toca repassa

cena bolota gincana face

cal atordoa camada pilastra

mesclar aspecto sólido tenaz

lampeiro queixar focal nata

toca impera alardeia dedofalaz largo meada sambailustrar sacode violenta

sujo arpejo conecta vigora tonteia loteria

conceder páscoa holocaustotonificar veículo atol honra

ameia celeste escala explode moldar replicar foz zinabre

rompante grei aflora primícias lei renúncia vegetal pasmar

treliça calabouço tez funestomelhora caça cilada lombada

pernalta tacada monetário aspas lenitivo pesado monumento

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Page 52: Speed Reader® American Seminars – Vitaes Page - Todos os Direitos Reservados Uma Cortesia ®

Há duas ou mais frases separadas por barras.

Procure colocar os olhos abaixo de cada frase, bem no meio,

procurando ver de uma só vez todas as palavras entre as barras.

Mantenha a tela a dois palmos de distância dos olhos, durante a leitura).

exemplo:

Esta questão / é difícil.

Os pássaros / são canoros.

Sexta lição

Continuar

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A tecnologia / evoluiu bastante.

O som / se propaga / no ar.

Palavras vazias / não dizem / muita coisa.

Os produtos / à venda / são baratos.

As questões / da prova / são difíceis.

Não há / evidências que / provem isto.

O triângulo / tem três lados.

É incrível / que isto não / tenha explodido.

O edifício tinha / exatamente / trinta e dois andares.

As vendas aumentaram / extraordinariamente / em dezembro.

Todos pararam de falar, / quando o diretor / pediu silêncio.

A previsão de tempo / indica que haverá / tempo bom, / sem nebulosidade.

O solo é escorregadio; / procurem não cair, / ou quebrarão / uma perna.

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A Lenda do Monge e do Escorpião

"Monge e discípulos iam por um estrada equando passavam por uma ponte,

viram um escorpião sendoarrastado pelas águas.

O monge correu pela margem do rio,meteu-se na água e tomouo bichinho na mão.

Quando o trazia para fora,o bichinho o picou e, devido a dor,o homem deixou-o cair

novamente no rio.Foi então à margem tomouum ramo de árvore, adiantou-se

outra vez a correr pela margem,entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.

Voltou o monge e juntou-seaos discípulos na estrada.

Eles haviam assistido à cenae o receberam perplexos e penalizados.

- Mestre deve estar doendo muito!Porque foi salvar esse bicho ruim e

venenoso? que se afogasse!Seria um a menos!Veja como ele respondeu à

sua ajuda! Picou a mão que o salvara!Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranqüilamenteos comentários e respondeu:

- "Ele agiu conforme sua natureza,e eu de acordo com a minha."

(Autor Desconhecido)

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A carroça vazia

Certa manhã, meu pai convidou-mea dar um passeio no bosque eeu aceitei com prazer.

Ele se deteve numa clareira edepois de um pequeno silênciome perguntou:

- Além do cantar dos pássaros,você esta ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os auvidos alguns segundos e respondo:

- Estou ouvindo um barulho de carroça. - Isso mesmo, disse meu pai.

É uma carroça vazia....

perguntei ao meu pai:

- Como pode saber que a carroça está vazia,se ainda não a vimos?

- Ora, respondeu meu pai.É muito fácil saber que uma carroçaestá vazia, por causa do barulho.Quanto mais vazia a carroça maioré o barulho que faz.

- Tornei-me adulto, e até hoje,quando vejo uma pessoafalando demais, inoportuna,

interrompendo a conversa de todo mundo,tenho a impressão de ouvira voz do meu pai dizendo:

"QUANTO MAIS VAZIA A CARROÇA,MAIOR É O BARULHO"

Autor Desconhecido

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O velho, o menino e o burro

Um velho resolveu vender seu burro na feira da cidade. Como iria retornar andando,chamou seu neto para acompanhá-lo. Montaram os dois no animal e seguiram viagem.

Passando por umas barracas de escoteiros, escutaram os comentários críticos;

" Como é que pode, duas pessoas em cima deste pobre animal !".

Resolveram então que o menino desceria, e o velho permaneceria montado.

Prosseguiram...

Mais na frente tinha uma lagoa e algumas velhas estavam lavando roupa.Quando viram a cena, puseram-se a reclamar;

" Que absurdo ! Explorando a pobre criança, podendo deixá-la em cima do animal."

Constrangidos com o ocorrido, trocaram as posições, ou seja,o menino montou e o velho desceu

Tinham caminhado alguns metros, quando algumas jovens sentadasna calçada externaram seu espanto

com o que presenciaram; "Que menino preguiçoso! Enquanto este velho senhor caminha,

ele fica todo prazeroso em cima do animal. Tenha vergonha !"

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Diante disto, o menino desceu e desta vez o velho não subiu. Ambos resolveram caminhar,puxando o burro.

Já acreditavam ter encontrado a fórmulamais correta quando passaram em frente a um bar.

Alguns homens que ali estavam começaram a dar gargalhadas,

fazendo chacota da cena; " São mesmo uns idiotas ! Ficam andando a pé,

enquanto puxam um animal tão jovem e forte !"

O avô e o neto olharam um para o outro,como que tentando encontrar a maneira correta de agir.

Então ambos pegaram o burro e o carregaram nas costas !!!

Além de divertida, esta fábula mostra que não podemos dedicar atenção irracional

para as críticas, pois estas acontecerão sempre, independente da maneira

em que procurarmos agir.

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Que Tipo de Pessoas Vivem neste lugar?

Conta uma popular lenda do Oriente,que um jovemchegou à beira de um oásis,junto a um povoado e,aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:

“Que tipo de pessoas vive neste lugar?” Que tipo de pessoa viveno lugar de onde você vem?- Perguntou pôr sua vez o ancião.

Oh! Um grupo de egoístas e malvados- replicou-lhe o rapaz- estou satisfeito de haver saído de lá.A isso o velho replicou:a mesma coisa você haverá de encontrar pôr aqui. No mesmo dia, um outro jovemse acercou do oásis para beberágua e vendo o ancião perguntou-lhe:“Que tipo de pessoas vive pôr aqui?” O velho respondeu com a mesma pergunta: “Que tipo de pessoas viveno lugar de onde você vem?” O rapaz respondeu:

“Um magnífico grupo de pessoas,amigas, honestas, hospitaleiras.Fiquei muito triste pôr ter de deixá-las”.“O mesmo encontrará pôr aqui”,respondeu o ancião.Um homem que havia escutadoas duas conversas perguntou ao velho:“Como é possível dar respostastão diferentes à mesma pergunta?”Ao que o velho respondeu:

“Cada um carrega no seu coraçãoo meio ambiente em que vive.Aquele que nada encontroude bom nos lugares pôr onde passou,não poderá encontraroutra coisa pôr aqui.Aquele que encontrou amigos ali,também os encontrará aqui.Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado.Ou seja, cada um encontrana vida exatamente aquiloque traz dentro de si mesmo.O ambiente, o presente e o futurosomos nós que criamose isso só depende de nós mesmos”.

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Milho bom

Esta é a história de um fazendeiroque venceu o prêmio "milho-crescido".Todo ano ele entrava com seu milhona feira e ganhava o maior prêmio.Uma vez um repórter de jornalo entrevistou e aprendeu algo interessantesobre como ele cultivou o milho.O repórter descobriu que o fazendeirocompartilhava a semente do milho dele

com seus vizinhos."Como pode você se dispor a compartilharsua melhor semente de milhocom seus vizinhos quando elesestão competindo com o seu em cada ano ?"- perguntou o repórter.Por que?" - disse o fazendeiro,- "Você não sabe ?O vento apanha pólen do milho maduroe o leva através do ventode campo para campo.Se meu vizinhos cultivam milho inferior,

a polinização degradará continuamentea qualidade de meu milho.Se eu for cultivar milho bom,eu tenho que ajudar meu vizinhosa cultivar milho bom".

Ele era atento às conectividades da vida.O milho dele não pode melhorara menos que o milho do vizinhotambém melhore.Assim é também em outras dimensões.Aqueles que escolhem estar em pazdevem fazer com que seus vizinhosestejam em paz.Aqueles que querem viver bemtêm que ajudar os outros para que vivam bem.E aqueles quequerem ser felizestêm que ajudar os outrosa achar a felicidade,pois o bem-estar de cada umestá ligado ao bem-estar de todos.A lição para cada um de nósse formos cultivar milho bom,nós temos que ajudar nossos vizinhosa cultivar milho bom.

Autor desconhecido ou ignorado

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O empréstimo

Na casa de chá um homem dizia aos amigos:

_Emprestei uma moeda de prataa uma pessoa e não tenho testemunhas.

Receio que quem recebeu negueque a pus em suas mãos.Os amigos ficaram com pena dele,um sufi que estava sentado num cantoergueu a cabeça e disse:- Convide-o para tomar chá aqui e diga-lhe,na presença de todas estas pessoas,

que você lhe emprestou vinte moedas de ouro.- Como posso fazer issose só lhe emprestei uma moeda de prata?

-É exatamente isso o que ele vai responder indignado- disse o sufi- e todos poderão ouví-lo de seus lábios. Você não queria testemunhas???

autor desconhecido

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A borboleta no casulo

Um dia, uma pequena aberturaapareceu em um casulo;um homem sentou e observou a borboletapor várias horas,conforme ela se esforçava para fazercom que seu corpo passasseatravés daquele pequeno buraco.Então pareceu que ela havia paradode fazer qualquer progresso.Parecia que ela tinha idoo mais longe que podia,e não conseguia ir mais.Então o homem decidiu ajudar a borboleta:ele pegou uma tesourae cortou o restante do casulo.A borboleta então saiu facilmente.Mas seu corpo estava murchoe era pequeno e tinha as asas amassadas.O homem continuou a observar a borboletaporque ele esperava que,a qualquer momento, as asas dela se abrisseme esticassem para serem capazesde suportar o corpoque iria se afirmar a tempo.Nada aconteceu!Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida

rastejando com um corpo murchoe asas encolhidas.Ela nunca foi capaz de voar.O que o homem, em sua gentilezae vontade de ajudar não compreendia,era que o casulo apertadoe o esforço necessário à borboletapara passar através da pequena aberturaera o modo com que a naturezafazia com que o fluido do corpoda borboleta fosse para as suas asas,de modo que ela estaria prontapara voar uma vez que estivesse livre do casulo.Algumas vezes, o esforço é justamenteo que precisamos em nossa vida.Se passassemos esta nossa vidasem quaisquer obstáculos,nós não iríamos ser tão fortescomo poderíamos ter sido.

Eu quis Força...e recebi Dificuldades para me fazer forte.Eu quis Sabedoria... e recebi Problemas para resolver.Eu quis Prosperidade...e recebi Cérebro e Músculos para trabalhar.Eu quis Coragem...e recebi Perigo para superar.Eu quis Amor...e recebi pessoas com Problemas para ajudar.Eu quis Favores...e recebi Oportunidades.

Eu não tive nada do que quis ...Mas eu recebi tudo de que precisava.

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As pedras grandes e o vaso

Um professor de ciências de um colégioqueria demonstrar um conceito aos seus alunos.Ele pegou um vaso de boca largae colocou algumas pedras grandes dentro.Então perguntou a classe:- Está cheio?Unanimemente responderam:- Sim

O professor então pegou um balde de pedregulhose virou dentro do vaso.Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaçosentre as rochas grandes.Então perguntou aos alunos:- E agora, está cheio?

Desta vez alguns estavam hesitantes,mas a maioria respondeu:- Sim

O professor então levantou uma lata de areiae começou a derramar areia dentro do vaso.A areia então preencheu os espaços entre os pedregulhos.

Pela terceira vez o professor perguntou:- Então, está cheio?

Agora a maioria dos alunos estava receosa,mas novamente muitos responderam:

- SimO professor então mandou buscar um jarro de águae jogou-a dentro do vaso.A água saturou a areia.Neste ponto, o professor perguntou para a classe:- Qual o objetivo desta demonstração?

Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu:- Não importa quanto a "agenda"ele sempre conseguirá 'espremer' dentro mais coisas

- Não - respondeu o professor - o ponto é o seguinte:A menos que você coloque as pedras grandesem primeiro lugar dentro do vaso,nunca mais as conseguirá colocar lá dentro.As pedras grandes são as coisas importantesde sua vida: sua espiritualidade, sua família,namorados(as), seus amigos(as),seu crescimento pessoal e profissional.Se você preencher sua vidasomente com coisas pequenas,como demonstrei com os pedregulhos,com a areia e a água,as coisas realmente importantes

nunca terão tempo, nem espaço em suas vidas.

da vida de alguém esteja cheia,