soluções e Inovação Tecnológica em sucesso Monitoramento e … · Ciclo de transmissão da...
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Uma Parceria:
Inovação Tecnológica em
Monitoramento
e Controle Epidêmico
Uma empresa voltada para atividade de controle de vetores urbanos e pragas agrícolas, através de soluções tecnológicas com desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços inovadores no controle de endemias.
O MOTOFOG é uma ferramentainovadora no combate a vetores
e pragas urbanas e agrícolas.
O sistema foi desenvolvido para ser
instalado em uma motocicleta,
possibilitando o controle e
prevenção do mosquito da Dengue,
Pernilongos, Borrachudos, entre
outros vetores, em áreas de difícil
acesso aonde os carros fumacê não
tem penetração, como: comunidades,
morros, becos, terrenos baldios,
ferros-velhos, beira de canais, etc.
•
LACENN / FUNASA - Ensaio biológico
de gaiola - 100% de aprovação
•
ABIMAQ - Atestado de exclusividade
(Produto isento de licitação)
• INMETRO - Atestado de
isenção concedido
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ABNT - Atestado de isenção concedido
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DESAFIO BRASIL / INTEL 2010 - 1º
primeiro lugar no Brasil2010 Intel Corporation + UC Berkeley
Technology Entrepreneurship Challenge
APOIO:
PARCEIROS:
SEBRAERJ
www.fumajet.com.br
CERTIFICADOS
Uma empresa que faz a diferença, buscando sempre
soluções criativas e inovadoras em TI, comprometida
com o sucesso de cada cliente.
O MECE é uma solução desenvolvida
pela Add Technologies e Fumajet, que
realiza o rastreamento e gerenciamento
de ações das secretarias de saúde
públicas no controle epidemiológico de
vetores urbanos.
www.addtech.com.br
Apresentação
3
Sumário
Apresentação
O que é a dengue? 4
A dengue no Brasil 4
Dengue – Quando suspeitar? 7
Ciclo de transmissão da dengue 5 6
Instruções para pesquisa larvária 16 17
Caros alunos e futuros profissionais,
A Dengue é hoje objeto da maior campanha de saúde pública do Brasil.A persistência e a progressão desta virose está relacionada à conscientização da população, estratégia de combate e controle do vetor.
O objetivo do presente projeto será promover ações de combate a Dengue no município de Belford Roxo - RJ, integrando a iniciativa Acadêmica, Pública e Privada (Universidade Unigranrio, Município de Belford Roxo, Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, FAPERJ e as empresas de tecnologia Fumajet e Add Tech), promovendo ações educacionais, formação de mão de obra qualificada e desenvolvimento tecnológico.
Conhecer, aprender e ensinar são essenciais para a prevenção e promoção da saúde.
Você, estagiário, irá aprender as funções de um ACE “Agente Comunitários de Endemias“, um elo fundamental para a saúde de cada um dos brasileiros.
Preparamos esta Cartilha contendo orientações sobre cuidados para prevenir a dengue, que podem ser incorporados ao seu dia-a-dia de trabalho e repassados para a comunidade onde você vive.
Sabemos que mudanças e transformações surgem aos poucos e que a participação de vocês neste processo é essencial.
Agradecemos o esforço e a colaboração de cada um de vocês.
Atenciosamente,Equipe do Projeto.
Iniciando a visita 10 11
Tipos de depósitos 12 13 14 15
Medidas para prevenção da dengue 8 9
Lista de materiais do agente 19
Instrução de uso do dispositivo móvel 18
Dr. Sergian Vianna Cardozo (Coordenador);
Dr. Carlos Henrique de Freitas Burity;
Dr. Monica Teresa Prantera;
M.Sc. Roberta Rego;
M.Sc. Luciana Ribeiro Leda;
M.Sc. Wellington R. de Matos;
Eng. Marcius Adolpho Victorio da Costa;
Desenhista Industrial Marcelo Costa Machado;
Biólogo Leandro Duarte da Cruz.
Autores do projeto:
O que é a dengue?
Região
Estados
Infestados (1.752)
200 0 200400 Km
1999 2008
Região
Estados
Infestados (4.006)
A dengue no Brasil
A dengue é uma doença endêmica no Brasil. O crescimento desor-
denado das cidades, deficiências no abastecimento regular de água
e na coleta e no destino adequado do lixo, aumentam em muito
os criadouros do mosquito da dengue. Além disso, a facilidade da
movimentação das pessoas entre cidades de diferentes estados do
nosso País, facilitam a circulação do vírus da dengue. Por esses mo-
tivos, o número de municípios infestados pelo Aedes aegypti au-
mentou no Brasil, conforme demonstram os mapas abaixo.
Municípios infestados por Aedes aegypti, Brasil – 1999 - 2008
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O mosquito transmissor da dengue é o Aedes aegypti. Ele é origi-
nário da África e também é responsável pela dengue hemorrágica
(febre hemorrágica).
Seu ciclo apresenta quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto, ilus-
tradas abaixo, em tamanho ampliado.
ovo pupalarva adulto
O Aedes aegpyti é escuro e rajado de branco nas patas e no corpo
A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado
flavivirus, e transmitida ao homem principalmente pelo mosquito
Aedes aegypti.
A dengue está presente em mais de cem países do mundo, loca-
lizados no Sudeste Asiático, na África e nas Américas. A doença
atinge toda a América Latina, menos o Chile.
Por ano são registrados aproximadamente 80 milhões de casos no mundo.
Ciclo de transmissão da dengue
Vale a pena lembrar que a dengue só é transmitida pela fêmea
infectada do Aedes aegypti.
O vírus que causa a dengue possui quatro variações, classifica-
das como DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. A pessoa infectada
adquiriu um destes tipos. Se essa pessoa contrair a doença outras
vezes e por outros tipos do vírus, aumentam as chances de desen-
volver a dengue hemorrágica ou a dengue com complicações.
O ciclo se inicia quando a fêmea do Aedes aegypti pica uma
pessoa com dengue. O tempo necessário para o vírus se repro-
duzir no organismo do mosquito é de 8 a 12 dias. Após isso, ele
começa a transmitir o vírus causador da doença.
Esse mesmo mosquito, ao picar um ser humano sadio, transmite-
o vírus para o sangue dessa pessoa. Dentro de um tempo, que
varia de 3 a 15 dias, a doença começa a se manifestar. A partir
daí o ciclo pode voltar a se repetir, caso essa segunda pessoa
seja picada por outro Aedes aegypti.
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Depois de adulto, o mosquito Aedes aegypti vive,
em média, de 30 a 35 dias.
A fêmea do Aedes aegypti põe ovos de 4 a 6
vezes durante sua vida. Ela pode colocar mais de
100 ovos de cada vez, em locais preferencialmen-
te com água limpa e parada.
O Aedes aegypti costuma picar as pessoas du-
rante o dia.
Quem contamina o ser humano é a fêmea do
mosquito, enquanto o macho apenas se ali-
menta de seiva de plantas. A fêmea precisa
de uma substância do sangue (a albumina)
para completar o processo de amadurecimen-
to de seus ovos.
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Pratos de plantas podem virar criadouros, por isso é
importante preenchê-los com areia.
Alerte os moradores que a areia não interfere no crescimento e desenvolvimento das plantas e flores.
Fraqueza
Dor de cabeça, dor no fundo dos olhos e nas juntas
Náusea, vômitos Manchas vermelhas na pele
O primeiro sintoma da dengue é febre alta: de 39°C a 40°C. A den-
gue pode se apresentar de duas formas:
Dengue clássica
Os primeiros sinais de dengue podem surgir de 3 a 15 dias após a
picada do mosquito. A doença dura em média de 5 a 7 dias e, além
da febre, apresenta os seguintes sintomas:
Dengue hemorrágica
Os sintomas são iguais aos da Dengue clássica e pode existir ainda:
• sangramento de gengivas e narinas;
• fezes escuras, o que pode indicar a presença de sangue;
• manchas vermelhas ou roxas na pele;
• dor abdominal (dor na barriga) intensa e contínua;
• vômitos e tonteira;
• diminuição da urina;
• dificuldade para respirar.
Se alguém da sua comunidade apresen-
tar dois ou mais sintomas de dengue,
alerte-o de que deve ir à Unidade Bá-
sica de Saúde (UBS). Comunique à sua
equipe, pois, se a pessoa não compare-
cer, deve ser realizada a busca ativa.
IMPORTANTE
Dengue – Quando suspeitar?
IMPORTANTE
Os ovos do Aedes aegypti podem sobrevi-
ver até 400 dias (aproximadamente 1 ano
e 2 meses), mesmo que o local onde ele foi
depositado fique seco. Se este local receber
água novamente, o ovo volta a ficar ativo,
podendo se transformar em pupa e depois
em larva, e, a partir daí, atingir a fase adul-
ta de 2 a 3 dias.
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Medidas para prevenção da dengue
Cuidados fora de casa
Limpar as calhas e lajes das casas. Se houver piscina, lembrar aos
moradores de que a água deve ser sempre tratada.
• Manter recipientes/locais de armazenamento de água, como
caixas d’água, poços, latões e tambores, bem fechados.
• Guardar garrafas vazias de boca para baixo.
• Eliminar a água acumulada em plantas, como bambus, bananeiras,
bromélias, gravatás, babosa, espada de São Jorge, dentre outras.
• Entregar pneus inutilizados para a equipe de limpeza pública,
ou orientar a quem quiser conservá-los que o faça em locais
protegidos da água da chuva.
• Verificar se existem pneus, latas ou qualquer outro objeto que
possa acumular água nos terrenos baldios.
• Identificar, na vizinhança, a existência de casas desocupadas e
terrenos vazios, e localizar os donos para verificar se existem
criadouros do Aedes aegypti.
Cuidados dentro de casa
Evite, sempre que possível, o uso de pratos nos va-
sos de plantas. Caso opte por sua utilização, não
deixe acumular água neles e nos xaxins. Colo-
que areia, preenchendo o prato até sua bor-
da, ou lave-o, semanalmente, com esponja
ou bucha e sabão, para eliminar completa-
mente os ovos do mosquito.
• Lave os bebedouros de animais com es-
cova, esponja ou bucha, e troque a água
pelo menos uma vez por semana.
• Não deixe qualquer depósito de água
aberto (ex.: potes, tambores, filtros, tan-
ques e outros).
Cuidados com o lixo
• Não jogar lixo em terrenos baldios.
• Manter o lixo tampado e seco até seu recolhimento.
• Tampar as garrafas antes de colocá-las no lixo.
• Separar copos descartáveis, tampas de garrafas, latas, embala-
gens plásticas, enfim, tudo que possa acumular água. Fechar
bem em sacos plásticos e colocar no lixo.
O acondicionamento e o destino adequado do lixo são proble-
mas que atingem toda a população, tanto nas áreas urbanas
quanto nas rurais.
Ao orientar os moradores para selecionar os recipientes e guardá-
los de forma adequada, você contribui para evitar que sejam
jogados em rios ou deixados a céu aberto, trazendo outros proble-
mas para a comunidade (como foco de ratos e de outros animais,
entupimento de bueiros, dentre outros).
A educação em saúde e a participação comunitária devem ser
promovidas para que a comunidade adquira conhecimentos e
consciência do problema, e possa participar efetivamente.
Discuta com a comunidade as possibilidades de novos destinos
para o lixo reciclável.
Essas medidas contribuem para evitar a
reprodução do mosquito da dengue e
para tornar os ambientes saudáveis.
8 9
•
•
Iniciando a visita
Chegando no imóvel
Cumprimentos formais
“Bom dia/Boa tarde”
Apresentação
“Sou da universidade Unigranrio, meu nome é ...”
“Estou acompanhado de um Agente da Secretaria Municipal de Saúde de Belford Roxo“
Objetivo da visita
“Estou aqui fazendo um trabalho de saúde e gostaria de visitar seu imóvel/sua residência...” “Como é o nome do Senhor(a)?”
Iniciar a visita pela parte externa (pátio, quintal ou jardim)Ÿ Seguindo sempre pela direita, de acordo com orientação técnica
relativa à visita domiciliar; acompanhado do responsável pelo imóvel.
Terminada a parte externa, e ainda acompanhado do responsávelŸ Percorrer todo imóvel, iniciando pelos fundos: passando de um
cômodo a outro até chegar àquele situado mais à frente; em cada cômodo iniciar a inspeção pela direita, conforme orientação técnica relativa à visita domiciliar;
O que fazer (Atividade)?
O que dizer?
Ÿ Informar sobre a inspeção, falar sobre cada etapa do trabalho que está sendo feito.
Ÿ Procurar utilizar vocabulário compatível com o nível do morador.Ÿ Orientar sobre a necessidade de recolher depósitos inservíveis.Ÿ Informar sobre o Aedes (modos de vida e de reprodução) e sobre os
índices de infestação da localidade.Ÿ Falar sobre o trabalho e sobre o que vem sendo feito e o que se
espera do responsável pelo imóvel.Ÿ Orientar sobre a melhor forma de evitar a formação de potenciais
criadouros de mosquitos.Ÿ Orientar sobre a necessidade de acondicionar o lixo de forma
correta no quintal e de colocá-lo na rua, para coleta, em local que impeça o acesso de cães de rua, ratos, etc.
10 11
“O trabalho que estou fazendo tem por finalidade combater o Aedes aegypti, um mosquito que transmite a dengue e que vive dentro de casa e em seus arredores...”
”Gostaria, então, que o Sr(a). autorizasse a visita, a inspeção de todos os cômodos, e me acompanhasse em todos os momentos...”
“É muito importante que o Sr(a). me acompanhe pois enquanto eu vou fazendo o meu trabalho vou falando (explicando/informando/alertando) sobre algumas coisas que, dentro ou fora do imóvel, podem estar trazendo prejuízos à sua saúde, de sua família (ou funcionários), da vizinhança e da comunidade.”
Tipos de Depósito
Caixa D’agua
.
É qualquer depósito de água colocado em nível elevado, permitindo a distribuição do líquido pela força da gravidade.
Conduta: Providenciar cobertura com vedação.Orientar para a limpeza; caso haja larvas e/ou pupas no momento da vistoria, orientar para retirar a água e lavar; se não estiver tampada (vedada), tratar.
Tanques / Barris / Tambores / Cisternas
Depósitos de água em geral mantidos ao nível do solo.
Se indispensáveis, proteger/lavar, caso contrário, descartar.Tratar como última alternativa.
Conduta: Se indispensáveis, providenciar cobertura/vedação; caso contrário, eliminar.
Criadouros NaturaisMinas, axilas de folhas (bromélias), ocos de árvores, buracos em rochas, internódios de bambú, bacias formadas em raízes de árvores,etc.
Conduta: Instruir para drenagem.
Não tratar
Tabela de Depósito
Ações Intersetoriais
Orientar quanto à cobertura ou vedação. Em caso de
reincidência notificar. Tratar
como última alternativa
GrupoSub
Grupo
Caixa d’ água elevada ligada à rede pública e/ou sistema de abastecimento particular (poço, cisterna, mina).
Vistoriar / lavar com
frequência; proteger, colocar
areia, emborcar; não tratar
Vasos/ frascos com água, prato, pingadeira, recipiente de degelo de
refrigeradores, bebedouros, pequenas
fontes ornamentais.
Articulação com a empresa de
abastecimento de água visando ampliar a rede e regularizar o
fornecimento
Articulação com a empresa de
abastecimento de água visando ampliar a rede e regularizar o
fornecimento
Articular com o setor de comunicação para elaboração de campanhas locais de educação em
saúde
Depósitos em obras e horticultura,
depósitos para armazenamento doméstico (tonel, tambor, barril, tina, dep.
de barros, cisternas, caixa d’ água no chão), captação de água (poço, cacimba).
Quando indispensáveis
orientar quanto à cobertura, vedação e lavagem, caso
contrário descartar. Em caso
de reincidência otificar. Tratar
como última alternativa
Grupo A
Armazenamento de
água
Tipos de Recipientes/depósitos
Grupo B
Pequenos Depósitos
móveis
Ação Imediata
A2
A1
Calhas, ralos, sanitários (em desuso), tanques em obras / borracharias.
Máquinas / equip. em pátios; piscinas e fontes ornamentais, floreiras em
cemitérios, cacos de vidro em muros.
Consertar calhas/lajes e
toldos, vedar sanitários e ralos em desuso, lavar com frequência; proteger;
preencher com areia; tratar
em última alternativa
Grupo E
NaturaisFolhas de bromélias, ocos em árvores, buracos em rochas, restos de animais
(cascas, carapaças, etc.)
Lixo (recipientes plásticos, latas) sucatas em pátios e ferro velhos, entulhos
Instruir para evitar acumulo de
água em folhas. Tampar buracos em árvores.
Encaminhar para destino adequado. Não tratar
Articular com o serviço de Limpeza
Urbana a ampliação e regularização a coleta de resíduos
sólidos
Articular setor de comunicação
para elaboração de campanhas locais de educação em saúde.
Articular com serviço de Limpeza Urbana o pronto recolhimetno dos
restos de animais
Articular com a Secretaria de
Urbanização e Legislativo para garantir a elaboração e aprovação de código de postura municipal que
oriente a construção de imóveis protegidos dos fatores que
propiciam a infestação por Aedes
aegypt
Lixo/entulho: encaminhar para
destino adequado, não tratar;
sucatas em PE e pátios, se indispensáveis, proteger sob
cobertura, tratamento
químico conforme indicado
D1
D2
Pneus e outros materiais rodantes
(câmera de ar, manchões)
Garantir o cumprmento da
resoluções CONAMA 258/99 e 301/02 e articular com as empresas
produtoras o recolhimento dos pneumáticos inservíveis
Grupo D
passíveis de remoção
Grupo C
Depósitos fixos
Encaminhar para descarte
adequado; se indispensá-veis,
proteger. Tratar como última
alternativa
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Tipos de Depósito
Piscina
Em uso: Verificar manutenção. Adequada: Reforçar orientações. Inadequada: Notificar e estabelecer prazo para segunda vistoria.
Em desuso: Notificar, orientar para que seja coberta e fixar prazo para segunda vistoria.
Se, no retorno o problema não for sanado, tratar e encaminhar para a fiscalização
PneusConduta: Todos os pneus deverão ser removidos.Os utilizáveis, depois de inspecionados e secos devem ser mantidos em ambiente coberto, protegidos da chuva.
Eliminação: orientar o encaminhamento para o Ecoponto (maiores quantidades).
Fazer tratamento somente como última alternativa.
Lixo
No caso dos inservíveis e recipientes domésticos, encaminhar para descarte adequado; se “indispensáveis”, guardar em local coberto.
Não tratar.
Vasos/Jarros de Plantas
Prioridade: ELIMINAÇÃO, se não for possível (esgotadas todas astentativas), orientar a lavar com bucha duas vezes por semana.
Conduta: Tratar e colocar areia
Bebedouros de Animais e Recipientes DomésticosGarrafas,latas,vidros, recipientes plásticos, etc.
Conduta: Orientar a lavar os bebedouros com bucha duas vezes por semana;
Não tratar
Cacos de Vidro no MuroConduta: Orientar para a destruição daqueles que possam conter água ou para o preenchimento com cimento.
Não tratar
CalhasConduta: Orientar para a conservação das calhas para que não sejam obstruídas, evitando o acúmulo de água
Não tratar
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Instruções para pesquisa larvária
Salvo sob expressa recomendação, os exemplares coletados nos
focos não devem ser transportados vivos da casa ou local de
inspeção. Com isso, ficam reduzidas ao mínimo as
possibilidades de dispersão por transporte do material
coletado. Para isso, cada agente deve dispor de tubitos com
álcool a 70%, nos quais serão colocadas, no máximo, dez
larvas por tipo de depósito.Cada agente adotará uma numeração crescente para os focos
larvários encontrados, a partir do número um, seguindo
sequencialmente até o número 999, quando então a
numeração é retomada a partir do um.
Acondicionamento e transporte de larvas
Todos os depósitos que contenham água devem ser inspecionados,
utilizando-se o pesca-larva com ou sem a ajuda de fonte luminosa
(lanterna e/ou espelho).
Ao destampar os depósitos para inspeção, deve-se ter cuidado
para evitar que larvas e pupas se refugiem no fundo dos
depósitos. O agente deve portar dois pesca-larvas (um para uso
em depósitos com água de consumo humano e o outro para os
demais depósitos) e deverão ser guardados em sacos plásticos
separados. A inspeção com o pesca-larva é a técnica
preferencialmente utilizada no caso da coleta em pneus, podendo
também utilizar conchas de alumínio.
No caso de uso do pesca-larvas, deve-se de início percorrer
rapidamente a superfície da água com o instrumento, visando
surpreender as larvas e pupas que aí estejam. Em seguida,
percorre-se com o pesca-larva todo o volume de água – fazendo
movimento em forma de um 8 – descendo até o fundo do
depósito. Recolhe-se então o material retido no pesca-larva,
transferido-o para pequena bacia (já contendo água limpa), onde o
material é examinado. Com o uso da pipeta, sugam-se as larvas
e/ou pupas que forem encontradas, transferindo-as para a palma
da mão a fim de se retirar o excesso de água. A seguir, passa-se o material para os tubitos com álcool dosado
até um número máximo de 10 tubitos por depósito, com 10
larvas em cada tubito.
Deve-se repetir a passagem do pesca-larvas no depósito até que se
tenha segurança de que já não há nenhuma larva, ou pupa, ou
que já se tenha coletado o máximo de dez exemplares.
Após a coleta, os tubitos serão entregues ao receptor da
universidade.
Em depósitos de pequenas dimensões, o conteúdo pode ser
passado diretamente para o pesca-larvas (água de vasos ou
pratos de planta, garrafas, bacias, baldes e outros); as larvas
e/ou pupas também podem ser coletadas diretamente com o
uso de pipeta, sendo passadas para a palma da mão e, a
seguir, para os tubitos.Todos os tubitos devem ser acompanhados de etiqueta de
identificação em que constarão: equipe, nome, número do
agente, número da amostra e o tipo de depósito onde foi
coletada a amostra. A etiqueta deve ser colocada no interior
do tubito ou colada a ele.Os focos encontrados devem ser exibidos aos moradores da
casa, os quais serão orientados a respeito da necessidade de
proteção ou de destinação mais adequada para os depósitos.Nos municípios negativos para Aedes aegypti sob vigilância
entomológica, quando a pesquisa larvária for negativa, mas se
encontrarem exúvias, estas devem ser coletadas para posterior
exame laboratorial.
16 17
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Material para identificação e registro da visita domiciliar
Material para pesquisa larvária e levantamento de índice.
Material Uso
Transporte e acondicionamento dos materiais
Identificação do profissional
Croqui e mapas das áreas a serem trabalhadas Identificação precisa do local de trabalho
Bloco de anotações Anotações diárias
Anotações sobre o trabalho
Registro das atividades e levantamento de dados
Bolsa de lona
Crachá de identificação
Lápis e borracha
MECE Dispositivo Móvel
Uso
Conservação das larvas coletadas
Acondicionamento das larvas coletadas
(no mínimo duas, em cores diferentes)Colocação da água para pesquisar a existência de larvas
Pesca larvas (concha)
Coleta de larvas nos criadouros: um para água deconsumo e outro para água poluída
Escova de limpeza pequena (cerdas rígidas)Esfregação de paredes de criadouros para retirada de ovos depositados
Cubagem de depósitos para tratamento
Pipeta tipo conta-gotas (no mínimo duas) Captura de larvas
EPI - Equipamento de Proteção Individual Calça Jeans, Boné, Bota, Luva e Protetor solar
Tipo
Álcool a 70%
Tubito de vidro com tampa (etiquetado)
Bacia plástica pequena
(no mínimo duas, em cores diferentes)
Exame e verificação de criadourosLanterna
Fita métrica ou trena
Dispositivo MóvelRealiza o rastreamento e gerenciamento das ações das secretarias de saúde públicas, no controle epidemiológico de vetores urbanos.
Envia os dados colhidos na pesquisa a uma central em tempo real.
19
1. Ligar aparelho no botão localizado na parte superior à direita;
2. Rolar tela para desbloquear o aparelho;
3. Tocar no ícone do MECE;
4. Identificação do aparelho é exibida;
5. Informar USUÁRIO e SENHA e tocar em ENTRAR;
6. Exibe as opções INFORMAÇÕES ÚTEIS, ORDENS DE SERVIÇO (OS) e DATA;
7. Ao tocar em INFORMAÇÕES ÚTEIS: exibe telefones de emergência;
8. Ao tocar em uma OS o aparelho exibe os dados da OS;
9. Tocar em INICIAR, para iniciar a visita a um imóvel;
10. Informar o Quarteirão e endereço completo:
11. Selecionar a Situação do Imóvel :
12. Se imóvel for Trabalhado informar dados do questionário;
13. Havendo Coleta de material informar:
14. Para gravar as informações, tocar em SALVAR.
15. Para apagar todas as informações, tocar em CANCELAR.
Logradouro, nº e complemento.
Fechado
Recusado
Terreno baldio
Trabalhado
Nº da amostra
Nº de larvas e/ou pupas
Marcar Grupo de Análise de Risco
Instruções de uso do dispositivo móvel
Acondicionamento de materiaisSaco plástico (no mínimo dois)
Cartilha de Operação Instruções operacionais