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Teste de diagnóstico Sugestão de resolução de exercícios do manual Sugestão de resolução de tarefas do manual CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR Y – 11. o ANO Matemática A CARLOS ANDRADE • CRISTINA VIEGAS • PAULA PINTO PEREIRA • PEDRO PIMENTA

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∫ Teste de diagnóstico

∫ Sugestão de resoluçãode exercícios do manual

∫ Sugestão de resoluçãode tarefas do manual

CADERNODE APOIO

AO PROFESSOR

Y– 11.o ANOMatemática A

CARLOS ANDRADE • CRISTINA VIEGAS • PAULA PINTO PEREIRA • PEDRO PIMENTA

Page 2: soluções livro leya

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

APRESENTAÇÃO DO PROJETO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Testes 5 + 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Formulários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Caderno de exercícios e problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Caderno de apoio ao professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

Site de apoio ao projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

Aula digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

PLANIFICAÇÃO GLOBAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

TESTE DE DIAGNÓSTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS E TAREFAS DO MANUAL . . 16

Volume 1 – Geometria no plano e no espaço II

• Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

• Tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Volume 2 – Introdução ao cálculo diferencial I. Funções racionais

e funções com radicais. Taxa de variação e derivada

• Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

• Tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Volume 3 – Sucessões

• Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

• Tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

ÍNDICE

Nota: Este caderno encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.

Page 3: soluções livro leya

Colegas,

O projeto Y11 resulta da nossa interpretação do Programa de Matemática A do 11.o ano e da sua articulaçãocom as atuais necessidades educativas dos alunos, contemplando, sempre que possível e desejável, o recurso àsnovas tecnologias.

Conscientes da responsabilidade que temos como agentes educativos, procurámos construir um projeto nãoapenas consistente e rigoroso mas também apelativo, desejando que constitua um incentivo à procura de maisconhecimento. Preocupámo-nos em fornecer uma grande quantidade de recursos a alunos e professores, possibi-litando assim a adequação do projeto a qualquer turma, em qualquer contexto letivo.

Bom trabalho,

Os autores

INTRODUÇÃO

2

Page 4: soluções livro leya

3

O projeto Y11 apresenta os seguintes materiais para o aluno:

• Manual

• Testes 5 + 5 (oferta ao aluno)

• 3 formulários (oferta ao aluno)

• Caderno de exercícios e problemas

• Manual multimédia (CD-ROM e on-line em www.y11.te.pt)

• www.y11.te.pt (site de apoio ao projeto)

Para o professor apresenta ainda:

• Caderno de apoio ao professor

• Aula digital (CD-ROM e on-line em www.y11.te.pt)

Manual

Está dividido em três volumes, que têm como suporte três grandes temas:

• Tema 1: Geometria no plano e no espaço II

• Tema 2: Introdução ao cálculo diferencial I. Funcões racionais e funções com radicais. Taxa de variação e derivada

• Tema 3: Sucessões

Cada volume inclui, além da exposição dos conteúdos acompanhada de exercícios laterais, tarefas de introdu-ção no início de cada subtema, exercícios resolvidos, notas históricas, tarefas de exploração e desenvolvimento,uma tarefa de investigação, Testes AAA («Aplicar, Avaliar, Aprender»), + Exercícios e Problemas globais.

Realça-se no volume 2 a exploração de conexões entre funções e a geometria e, no volume 3, a exploração deconexões entre diversos conteúdos, contribuindo-se assim para uma visão globalizante da Matemática.

Visando facilitar a articulação entre os diversos componentes do projeto, no manual encontram-se remissõespara os recursos disponíveis no manual multimédia.

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Page 5: soluções livro leya

4

1. Trigonometria

8

NOTA

As seguintes instruções, bemcomo todas as outras queoportunamente surgirão,referem-se à utilização dacalculadora TEXAS TI-83 ou TI-84/TI-84 Plus SilverEdition. Nas páginas 226 a 228 é também apresentado umconjunto de procedimentos paraa utilização das calculadorasCASIO FX-9860GII e FX-9860GII SD.

CALCULADORAPara trabalhar com a calculadoragráfica em graus deverás acionaro comando e selecionar a opção Degree.

MODE

Em alternativa, consultaa página 226.

1. Uma empresa que organiza eventos de desportos radicais pretende instalar um

cabo para a prática de slide entre o topo de um edifício e a base de um poste de

iluminação pública. O cabo mais comprido de que dispõe mede 105 metros. Sabe-

-se ainda que o poste está a 100 metros do edifício e que o ângulo de elevação,

medido da base do poste para o topo do edifício, é de 20o.

a. Mostra que o cabo disponível não tem comprimento suficiente para a instala-

ção que se pretende fazer. b. Qual é altura do edifício? Arredonda o valor obtido às décimas de metro.

2. Determina a área de um pentágono regular inscritonuma circunferência de raio 10 cm. Apresenta o resultado em cm2, arredondado às décimas. Emcálculos intermédios conserva, pelo menos, trêscasas decimais.

3. Determina a amplitude do menor ângulo formado por duas diagonais espaciais de

um cubo. Apresenta o resultado em graus, arredondado às centésimas de grau.

TAREFA DE INTRODUÇÃO Razões trigonométricas de um ânguloagudo

20°100 m

No início, propõe-se umaTAREFA DEINTRODUÇÃO onde sãoaplicados conhecimentosintuitivos que permitirãoexplorar os novos conteúdos.

TEMA 2 Introdução ao cálculo diferencial I. Funções racionais e funções com radicais. Taxa de variação e derivada

118

1. Seja f a função definida por f(x) = x2 − 3x .

a. Recorrendo à calculadora, obtém f ’(−2) , f ’(0) , f ’(1) e f ’(2) e completa a tabela seguinte.

b. Marca, num referencial, os pontos de coordenadas (x, f ’(x)) , para os valores dex que constam da tabela e escreve a equação reduzida da reta que passa nes-ses pontos.

c. Recorrendo à definição de derivada de uma função num ponto, obtém a expres-são de f ’(x) e verifica que o gráfico da função que a cada x faz corresponderf ’(x) é a reta que definiste na alínea b.

À função f ’ , que a cada x � IR faz corresponder f ’(x) , chama-se função deri-vada da função f , ou apenas, derivada da função f .

2. Seja g a função definida por g(x) = x3 . Determina g’(x) e completa a afirmação: A função derivada da função g definida por g(x) = x3 é a função g’ definida porg’(x) = _________ .

TAREFA 23 Função derivada

x –2 0 1 2

f ’(x)

2.3 Função derivada

Seja f : x � f(x) uma função derivável em A .

Chama-se função derivada ou apenas derivada da função f , e representa-se por f ’ ou por

�ddxf� , à função de domínio A que a cada x � A faz corresponder a derivada de f no ponto x .

Exercícios resolvidos 41. Seja f a função definida por f(x) = �

21

� x2 + 2x .

a. Mostra que a função f ’ (função derivada de f ) é definida por f ’(x) = x + 2 .

b. Escreve a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f que é paralelaà reta que contém as bissetrizes dos quadrantes pares.

Resolução

a. f ’(x) = limh → 0

�f(x + h

h) – f(x)� = lim

h → 0=

= limh → 0

= limh → 0

=

�21

� (x + h)2 + 2(x + h) – ��21

�x2 + 2x������

h

�21

� x2 + xh + �21

� h2 + 2x + 2h – �21

�x2 – 2x�����

h

xh + �21

� h2 + 2h��

h

(continua na página seguinte)

= limh → 0

= limh → 0 �x + �

21

� h + 2� = x + 0 + 2 = x + 2h�x + �

21

� h + 2���

h

EXERCÍCIO 88

Seja f a função, de domínio IR ,

definida por f(x) = �x4

2� .

a.Mostra que a função derivada

de f é definida por f ’(x) = �2x

� .

b. Escreve a equação reduzida dareta tangente ao gráfico de f noponto de abcissa –2.

c. Para um determinado valor de b ,a reta de equação y = 3x + b étangente ao gráfico de f .Determina as coordenadasdo ponto de tangência e o valorde b .

+ Exercíciospág. 145 • (IC) 7

Animação

Função derivada

GeogebraFunção derivada

RECURSOS MULTIMÉDIA

SÍNTESE

64

Círculo trigonométrico

• Num referencial o.n. xOy do plano, a circunferência com centro na origem e raio igual

a 1 designa-se por círculo trigonométrico.

• Sendo P o ponto de interseção do lado extremida-

de de um ângulo de amplitude α com o círculo tri-

gonométrico, o seno e o cosseno desse ângulo são

dados, respetivamente, pela ordenada de P e

pela abcissa de P .

Simbolicamente:

P(cos α, sen α)

• Seja α � IR a amplitude de um ângulo. Então:

–1 ≤ cos α ≤ 1 e –1 ≤ sen α ≤ 1

• No círculo trigonométrico, sendo Q o ponto de interseção da reta que contém

o lado extremidade de um ângulo de amplitude α com a reta de equação x = 1 (eixo

das tangentes), tem-se:

tg α = ordenada de Q

P

α1

sen α

cos α

1

-1

-1O

y

x

• Seja α � �2�

� + k� , k � ZZ a amplitude de um ângulo. Então, tg α pode tomar qual-

quer valor do intervalo ]–∞, +∞[ .

Sinal das razões trigonométricas no círculo trigonométrico

Q

1

t

α

1

-1

-1 O

y

x

Q

t

α

O

y

x1

1

-1

-1

1.o Q2.o Q

3.o Q4.o Q

Seno+

+–

Cosseno+

––

+

Tangente+

–+

Grupo I

Este grupo é constituído por itens de seleção. Para cada item, seleciona a opção correta.

1. Na figura ao lado está representada umacircunferência de centro em A e raio 5 cm.A reta t é tangente à circunferência noponto T . O ponto B pertence à circunfe-rência e define com o ponto T um arco decentro em A com 45o de amplitude.A distância de B à reta t , em cm, arre-dondada às centésimas, é:

(A) 2,56 cm (B) 1,56 cm

(C) 1,46 cm (D) 2,55 cm

2. Relativamente ao triângulo retângulo da figura, o valor de cos β é:

(A) �31

� (B)

(C) (D)

3. Uma escada de 2 metros de comprimento está encostada a uma parede vertical. A base dessa escada está assente num pátio horizontal adjacente a essa parede.Sabendo que o ângulo formado pela escada e pela parede mede 30o, a altura, emmetros, atingida pela escada na parede, arredondada às centésimas, é: (A) 1,73 m (B) 1 m (C) 1,16 m (D) 2,31 m

4. Sendo α a amplitude de um ângulo agudo, a expressão (1 – cos α)(1 + cos α) é equi-valente a:

(A) cos α (B) cos2 α (C) sen α (D) sen2 α

5. O valor da expressão sen (60o) – 2tg (45o) + cos (30o) é:

(A) –2 (B) – 2 (C) –1 (D) �3� – 2

�13�����13

�3����

2

2�13�����

13

3�13�����

13

TESTE AAA 1

A45°

B

T

t

12

8

22

+ EXERCÍCIOS

Itens de seleção (IS)

De entre as quatro opções apresentadas em cada item,

seleciona a opção correta.

1. Na figura seguinte estão representados os vetores u� e v� .

Qual das afirmações seguintes é verdadeira?

(A) u� ∧ v� é um ângulo agudo.

(B) u� ∧ v� é um ângulo reto.

(C) u� ∧ v� é um ângulo obtuso.

(D) u� ∧ v� é um ângulo raso.

2. Num triângulo [ABC] sabe-se que AB� · BC� < 0 . Então:

(A) [ABC] é um triângulo acutângulo.

(B) [ABC] é um triângulo retângulo.

(C) [ABC] é um triângulo obtusângulo.

(D) Nada se pode concluir.

3. Num triângulo [ABC] sabe-se que AB� · BC� > 0 . Então:

(A) [ABC] é um triângulo acutângulo.

(B) [ABC] é um triângulo retângulo.

(C) [ABC] é um triângulo obtusângulo.

(D) Nada se pode concluir.

4. De dois vetores u� e v� sabe-se que ||u�|| = 4 , ||v�|| = 2 e

que u� · v� = –4�3� . Qual é a amplitude de u�∧ v� , em

radianos?

(A) �6�

�(B) – �

6�

� (C)(D) –

5. Representa-se na figura abaixo o triângulo equilátero

[ABC] , em que A�B� = 2 . Qual das seguintes igualdades

é verdadeira?

(A) BA� · BC� = 2

(B) BA� · BC� = 4

(C) BA� · BC� = 2�3�

(D) BA� · BC� = 4�3�

6. O cubo representado na figura tem aresta 1. Os pontos A ,

B e C são vértices do cubo. Qual é o valor do produto

escalar dos vetores AB� e BC� ?

(A) –2

(B) –1

(C) 0

(D) 2

7. Na figura está representado um tetraedro regular (sólido

geométrico com quatro faces, que são todas triângulos

equiláteros).

• A , B , C e D são os vértices do tetraedro;

• A�B� = 6

O valor do produto escalar BC� · BD� é:

(A) 18 (B) 18�2� (C) 36 (D) 36�2�

in Exame Nacional de Matemática, 12.o ano, 2.a fase, 1999.

8. Seja [AB] o diâmetro de uma esfera de centro C e raio 5.

Qual é o valor do produto escalar CA� · CB� ?

(A) –25 (B) –5�2� (C) 5�2� (D) 25

Adaptado de Teste Intermédio de Matemática, 11.o ano, maio de 2010.

5����

6

5����

6

0

1

3

-1

x

y

21-1

2

u

v

AB

C

A

B

C

D

151

A

B

C

28

1. Dois amigos avistaram uma torre de lados opostos, alinhados com a torre, conforme se representa na figura seguinte.

Sabendo que a torre tem 368 metros de altura, determina a distância a que os dois amigos se encontravam um do outro.

Despreza a altura de cada um deles. Apresenta o resultado, em metros, arredondado às unidades.2. Após uma tempestade, um poste de telecomunicações quebrou-se em dois segmentos, formando com o solo um triângulo

retângulo, como sugere a figura. Um dos segmentos tem um quarto do comprimento do poste. A ponta do poste tombou

a 3 metros da base do mesmo.

a. Determina o valor de α arredondado às décimas de grau. b. Determina o valor exato do comprimento do poste.

3. Considera uma pirâmide quadrangular regular cujas faces laterais são triângulos equiláteros.

a. Qual é a amplitude do ângulo formado por uma aresta lateral e uma diagonal da base que sejam concorrentes?

b. Mostra que as arestas laterais são perpendiculares duas a duas. c. Determina o volume dessa pirâmide, sendo a o comprimento da aresta da base.

PROBLEMAS GLOBAIS

45°

60°60°

TAREFA DE INVESTIGAÇÃO

Uma população de insetos

Comecemos por considerar a reprodução de uma popula-

ção de insetos, como, por exemplo, os afídios dos álamos, para

melhor perceber como evolui o número de indivíduos dessa

população. As fêmeas adultas produzem vesículas contendo

toda a sua descendência, que depositam em folhas de árvores.

Da descendência de cada fêmea, apenas uma fração sobreviverá

até à idade adulta. Geralmente, a fecundidade das fêmeas e a

capacidade de sobrevivência das suas crias dependem de fato-

res ambientais, da qualidade e quantidade de alimento e da

dimensão da população. Porém, com o objetivo de obter um

modelo simples, o efeito destes fatores no crescimento desta

população de insetos pode ser ignorado. Desta forma, conside-

remos os seguintes parâmetros (constantes) e variáveis en -

vol vidos no modelo:

• an = número de fêmeas adultas na n-ésima geração;

• cn = número de crias na n-ésima geração;

•m = taxa de mortalidade dos insetos jovens;

• f = número de descendentes por fêmea adulta;

• r = fração de fêmeas na população adulta.

Considerando o número de fêmeas na n-ésima geração,

an (n � IN0), o número total de crias da população na geração

n + 1 , cn + 1 , é dada pela seguinte equação:

cn + 1 = f × an(1)

Deste número, apenas uma fração sobreviverá até à idade

adulta, (1 – m)cn + 1 , que multiplicada por r dá o número de

fêmeas adultas na geração n + 1 , isto é:

an + 1 = r (1 – m)cn + 1(2)

Combinando as equações (1) e (2), obtém-se:

an + 1 = f × r (1 – m)an

que traduz a relação existente entre o número de fêmeas adul-

tas em gerações consecutivas.

O número de fêmeas destes insetos na n-ésima geração é

dado pela expressão:

an = [f × r(1 – m)]n a0 (n � IN0)

Este modelo pode ser traduzido por uma sucessão de termo

geral an = kn × a0 , que corresponde ao termo geral de uma

progressão geométrica de razão k .

A monotonia desta família de sucessões depende do valor

de k e do sinal de a0 . 97

A rubrica PROBLEMASGLOBAIS permitetrabalhar os conteúdosestudados de formaarticulada.

Sempre que oportuno, iráencontrar um TESTE AAA, com

itens de seleção e itens deconstrução. Este teste inclui a

rubrica SOS no final para ajudara responder

às questões colocadas.

As TAREFAS DE INVESTIGAÇÃOincentivam a interdisciplinaridade,

o gosto pela história da Matemática e a criatividade.

Ao longo do manual encontram-seas instruções da CALCULADORATEXAS, e no final as instruções da CALCULADORA CASIO, assimcomo as SOLUÇÕES dos exercíciose tarefas.

No final de cadabloco de conteúdos

encontrará a rubrica+EXERCÍCIOS.

Esta inclui itens de seleçãoe itens

de construção paraconsolidar os

conhecimentos adquiridos.

Sempre que oportuno, é apresentada uma SÍNTESEpara sistematizar os conceitosmais importantes.

Nas PÁGINAS DE CONTEÚDOSencontrará o desenvolvimento dos assuntos.

Na mancha larga poderá encontrar:definiçõesexemplosexercícios resolvidostarefashistória da Matemática

Na mancha estreita poderáencontrar:

notasexercíciosremissões para as rubricas + Exercícios e Problemas globaisremissões para os recursos multimédiaremissões para o site de apoio ao projeto

Page 6: soluções livro leya

5

Testes 5 + 5

O livro de testes 5 + 5, que acompanha o manual, inclui cinco testes 5 + 5 e dois testes modelo dos testesintermédios.

Este é um instrumento de trabalho particularmente útil em momentos de preparação para testes de avalia-ção e para os testes intermédios.

22

Grupo I

• Os cinco itens deste grupo são de seleção. Em cada um deles, são indicadas quatro

opções, das quais só uma está correta. • Escreve apenas o número de cada item e a letra correspondente à opção que selecionares

para responder a esse item. • Não apresentes cálculos, nem justificações. • Se apresentares mais do que uma opção, a resposta será classificada com zero pontos,

o mesmo acontecendo se a letra transcrita for ilegível.

1. Considera, num referencial o.n. Oxyz , a reta r definida por:(x, y, z) = (0, 0, 1) + λ(1, 2, 3) , λ � IR Qual das condições seguintes define um plano paralelo à reta r ? (A) z = 1

(B) x + y = 0 (C) x + y – z = 0(D) x + 2y + 3z = 0

2. No referencial o.n. da figura ao lado está representado um quadrado [OABC] de

lado 1. Os vértices A e C pertencem aos eixos coordenados. Considera que o ponto P se desloca sobre o lado [AB] . Seja f a função que à abcissa x do ponto P faz corresponder o produto escalar OP���� • OC���� .

Em qual dos referenciais seguintes está representada a função f ? (A)

(B)

(C)(D)

PB

C

A

1 x

y

O

TESTE INTERMÉDIO 2

1 x

y

O

1

1 x

y

O

��2

1 x

y

O

1

1 x

y

O

��2

3:13 PM Page 22

14

TESTE 3

Grupo I

Este grupo é constituído por itens de seleção. Para cada item, seleciona a opção correta.

1. Na figura seguinte está representado o círculo trigonométrico. O ponto A tem coorde-

nadas (1, 0) .

O ponto P pertence à circunferência e está no 2.o quadrante. O ponto Q pertence à cir-

cunferência e está no 3.o quadrante. A reta PQ é paralela ao eixo Oy .

O perímetro do triângulo [POQ] é 3,6.

Qual é o valor, em radianos, arredondado às décimas, da amplitude do ângulo AOP

assinalado na figura?

(A) 0,6 (B) 0,9 (C) 2,2 (D) 2,5

2. Considera a pirâmide quadrangular regular repre-

sentada na figura ao lado.

Em relação a um referencial Oxyz , sejam E1 e E2

equações cartesianas dos planos ADF e BCF e seja

E3 uma equação cartesiana do plano mediador de

[AB] .

Considera o sistema constituído pelas três equações

E1 , E2 e E3 .

Qual das afirmações é verdadeira?

(A) O sistema tem exatamente uma solução.

(B) O sistema tem exatamente três soluções.

(C) O sistema é possível e indeterminado.

(D) O sistema é impossível.

x

y

O

P

Q

A

A B

F

CD

YTestes5+5_p01a32:Layout 1 3/26/1

Page 7: soluções livro leya

6

Formulários

Para que o aluno tenha sempre presente o essencial dos conteúdos estudados, cada volume do manual éacompanhado por um formulário.

Os formulários constituem auxiliares de memória úteis para o apoio ao estudo do aluno e um incentivo ao tra-balho autónomo.

Inclinação e declive de uma reta• Num referencial o.n. do plano, a inclinação de uma reta (não vertical) é a amplitude não

negativa do menor ângulo que a reta faz com o semieixo positivo das abcissas, tomando

este semieixo para lado origem.• O declive, m , de uma reta não vertical é a tangente trigonométrica da inclinação, α ,

da reta: m = tg α .

Condição de perpendicularidade de vetores• Dois vetores não nulos são perpendiculares se e só se o seu produto escalar é zero:u→ ⊥ v

→ ⇔ u→ ⋅ v

→= 0• Dado um vetor u

→(u1, u2) num referencial o.n. do plano, qualquer vetor de coordenadas

(–ku2, ku1) , com k � IR\{0} , é perpendicular a u→

.Relação entre o declive de retas perpendiculares• Num referencial o.n. do plano, dada uma reta de declive m , não nulo, o declive de uma

reta perpendicular é – .

Conjuntos de pontos definidos por condições no plano • A mediatriz de um segmento de reta [AB] , de ponto médio M , é o conjunto dos pontosP do plano que satisfazem a condição AB

⎯→⋅ MP

⎯→= 0 .• A circunferência de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem

a condição AP⎯→

⋅ BP⎯→

= 0 .• A reta tangente a uma circunferência de centro C , no ponto T , é o conjunto dos

pontos P do plano que satisfazem a condição CT⎯→

⋅ TP⎯→

= 0 .Conjuntos de pontos definidos por condições no espaço • O plano mediador de um segmento de reta [AB] , de ponto médio M , é o conjunto dos

pontos P do espaço que satisfazem a condição AB⎯→

⋅ MP⎯→

= 0 .• A superfície esférica de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos P do espaço quesatisfazem a condição AP

⎯→⋅ BP

⎯→= 0 .• O plano tangente a uma esfera de centro C , no ponto T , é o conjunto dos pontos P

do espaço que satisfazem a condição CT⎯→

⋅ TP⎯→

= 0 .Retas e planos• Uma equação cartesiana do plano que passa no ponto A(xA, yA, zA) e que é perpendi-

cular ao vetor n→(a, b, c) é:

a(x – xA) + b(y – yA) + c(z – zA) = 0O vetor n→(a, b, c) diz-se um vetor normal ao plano.• A equação geral do plano de vetor normal n

→(a, b, c) e que passa no ponto A(xA, yA, zA) é:

ax + by + cz + d = 0 , com d = –axA – byA – czA• = = são equações cartesianas da reta do espaço que passano ponto de coordenadas (xA, yA, zA) e que tem a direção do vetor de coordena-

das (u1, u2, u3) (para u1 , u2 e u3 não nulos).• Dois planos, α e β , de vetores normais a→

e b→

, são paralelos se os vetores normais

são colineares:

α // β ⇔ a→

// b→

⇔ a→ = k b

→, k � IR\{0}• Dois planos, α e β , de vetores normais a

→e b

→, são perpendiculares se e só se os

vetores normais são perpendiculares:α ⊥ β ⇔ a

→ ⊥ b→

⇔ a→ ⋅ b

→= 0• Uma reta r , não contida num plano α , é paralela ao plano se e só se um vetor diretor

de r , u→

, for perpendicular a um vetor normal a α , n→

.r // α ⇔ u→ ⊥ n

→ ⇔ u→ ⋅ n

→= 0• Uma reta r é perpendicular a um plano α se um vetor diretor de r , u

→, for colinear

com um vetor normal a α , n→

.r ⊥ α ⇔ u

→// n

→ ⇔ u→

= k n→

, k � IR\{0}

1�m

z – zA����u3

y – yA����u2

x – xA����u1

Est

e fo

rmul

ário

é u

ma

ofer

ta q

ue a

com

panh

a o

man

ual Y

, 11.

oan

o, n

ão p

oden

do s

er v

endi

do s

epar

adam

ente

.

cos (π − α) = −cos α

cos (π + α) = −cos α

cos (–α) = cos α

sen (π − α) = sen α

sen (π + α) = −sen α

sen (–α) = –sen α

tg (π − α) = –tg α

tg (π + α) = tg α

tg (−α) = –tg α

Geometria no plano e no espaço II

Num triângulo retângulo, definem-se as seguintes razões trigonométricas de um ângulo

agudo de amplitude α :

sen α = tg α =

cos α =

Relações entre razões trigonométricas de um ângulo de amplitude α

tg α = sen2 α + cos2 α = 1 tg2 α + 1 =

Redução ao 1.o quadrante

Razões trigonométricas de ângulos notáveis

Função periódica

Uma função f , de domínio Df , diz-se periódica de período T se e só se

∀ x � Df , f(x + T) = f(x) .

Equações trigonométricas

• As equações do tipo sen x = b são possíveis se e só se b � [–1, 1] .

• sen x = sen α ⇔ x = α + k2π ∨ x = (π – α) + k2π , k � ZZ

• As equações do tipo cos x = b são possíveis se e só se b � [–1, 1] .

• cos x = cos α ⇔ x = α + k2π ∨ x = – α + k2π , k � ZZ

• As equações do tipo tg x = b são possíveis para qualquer b � IR .

• tg x = tg α ⇔ x = α + kπ , k � ZZ

Produto escalar

• Produto escalar de dois vetores →u e

→v :

→u ⋅ →

v = ||→u || × ||

→v || × cos (

→u ∧ →

v )

• Expressão do produto escalar nas coordenadas dos vetores

Num referencial o.n. do plano, dados dois vetores quaisquer, →u (u1, u2) e v

→(v1, v2) , tem-se:

u→ ⋅ v

→ = u1v1 + u2v2

Num referencial o.n. do espaço, dados dois vetores quaisquer, →u(u1, u2, u3) e v

→(v1, v2, v3) ,

tem-se: u→ ⋅ v

→ = u1v1 + u2v2 + u3v3

Ângulo de dois vetores e ângulo de duas retas

• Dados dois vetores u→ e v

→ quaisquer, no plano ou no espaço:

u→ ∧ v

→ = cos –1 � �

• Dadas duas quaisquer retas r e s , no plano ou no espaço, e dois quaisquer vetores

diretores das mesmas, r→ e s

→ , respetivamente: cos (r ∧s) = |cos (r→ ∧ s

→)| =

comp. do cateto oposto����comp. do cateto adjacentecomp. do cateto oposto

���comp. da hipotenusa

comp. do cateto adjacente����

comp. da hipotenusa

1�cos2 αsen α

�cos α

u→ ⋅ v

�����||

→u || ||

→v ||

|r→ ⋅ s

→|���||r

→|| ||s→||

30° �6π

�21

45° �4π

1

60° �3π

�21

�3�

�3��

2

�2��

2

�3��

2Seno

Cosseno

Tangente �3��

3

�2��

2

VOLUME 1

cos � − α� = sen α sen � − α� = cos α tg � − α� = �tg

�1

α�

π�2

π�2

π�2

cos � + α� = –sen α sen � + α� = cos α tg � + α� = − �tg

�1

α�

π�2

π�2

π�2

Y11Formularios

Page 8: soluções livro leya

7

Caderno de exercícios e problemas

O Caderno de exercícios e problemas inclui sínteses, itens resolvidos, itens de seleção e itens de construção.Contém diversos itens de exame e testes intermédios.

Muitos exercícios têm um carácter globalizante, tornando este caderno particularmente útil em momentosde preparação para testes de avaliação e para os testes intermédios.

Itens de construção1. Na figura estão representadas, em referencial o.n. xOy , uma reta AB

e uma circunferência com centro na origem e raio igual a 5.Os pontos A e B pertencem à circunferência.O ponto A também pertence ao eixo das abcissas.Admitindo que o declive da reta AB é igual a �

21

� , resolve as três alíneasseguintes.

a) Mostra que uma equação da reta AB é x – 2y + 5 = 0 .b) Mostra que o ponto B tem coordenadas (3, 4) .c) Seja C o ponto de coordenadas (– 3, 16) .Verifica que o triângulo [ABC] é retângulo em B .

in Teste Intermédio de Matemática, 11.o ano, janeiro de 2008.

2. Na figura está representada, num referencial o.n. xOy , a circunferência de equação(x – 4)2 + (y – 1)2 = 25 .O ponto C é o centro da circunferência.a) O ponto A de coordenadas (0, –2) pertence à circunferência.A reta t é tangente à circunferência no ponto A .Determina a equação reduzida da reta t .b) P e Q são dois pontos da circunferência.

A área da região colorida é �265π� .

Determina o valor do produto escalar →CP ·

→CQ .

in Teste Intermédio de Matemática, 11.o ano, janeiro de 2010.

3. Na figura está representado um retângulo [ABCD] .

Mostra que o produto escalar →AB ·

→AC é igual a —AB2 .

in Teste Intermédio de Matemática, 11.o ano, maio de 2006.

C

B

D

A

Geometria no plano e no espaço II – Geometria analítica

46

O x

y

B

A

5

O

tQ

C

A

P

x

y

Geometria no plano e no espaço II – Trigonometria

4

Síntese

TRIGONOMETRIA

Razões trigonométricas de um ângulo agudo

Num triângulo retângulo, definem-se as seguintes razões trigonométricas de um ângulo agudo de amplitude α :

sen α = =

cos α = =

tg α = =

comprimento do cateto oposto

������

comprimento da hipotenusab�c

comprimento do cateto adjacente

������

comprimento da hipotenusaa�c

comprimento do cateto oposto

������

comprimento do cateto adjacenteb�a

Relações entre razões trigonométricas de um ângulo

• tg α = sen α�cos α

Razões trigonométricas de ângulos complementares

Razões trigonométricas de ângulos notáveis

sen (90o – α) = cos α

cos (90o – α) = sen α

tg (90o – α) = 1

�tg α

• sen2 α + cos2 α = 1 (Fórmula fundamental da trigonometria)

• tg2 α + 1 = 1

�cos2 α

a�

bc

30o45o

60o

Seno�21

�2����

2

�3����

2

Cosseno

�21

��3����

2

�2����

2

Tangente

1 �3��3����

3

Page 9: soluções livro leya

Caderno de apoio ao professor

Nesta publicação incluímos uma proposta de planificação global, um teste de diagnóstico com as respetivassoluções e resoluções das tarefas e de alguns exercícios do manual. Estas resoluções estão também disponíveisem , para poderem ser projetadas na sala de aula.

Site de apoio ao projeto (www.y11.te.pt)

Permite o acesso aos links de apoio ao aluno e ao manual multimédia on-line.

Aula digital

Todos os recursos do projeto são disponibilizados em .A aula digital possibilita a fácil exploração do projeto Y11 através da utilização das novas tecnologias em sala

de aula, permitindo-lhe tirar o melhor partido do seu projeto escolar e simplificando o seu trabalho diário.Através da aula digital poderá não só projetar e explorar as páginas do manual na sala de aula, como também

aceder a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados no manual, tornando assim a aula mais dinâmica:

• Apresentações em PowerPoint com as resoluções de todas as tarefas e de alguns exercícios do manual.

• Flipcharts com exemplos e sínteses da matéria dada.

• Animações que, integrando imagem e áudio, são lições sobre um determinado assunto. Englobam umacomponente interativa que permite avaliar o aluno quanto a esse assunto.

• Aplicações realizadas em Geogebra com exemplos dinâmicos relativos aos três temas estudados.

• Testes interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversostemas do manual.

Para poder comunicar mais facilmente com os seus alunos, a aula digital permite a troca de mensagens e apartilha de recursos.

8

Page 10: soluções livro leya

9

Sendo o Programa de Matemática A do 11.o ano extenso, uma boa planificação das aulas é essencial.Apresentamos aqui uma proposta de distribuição dos tempos letivos para cada tema, que poderá constituir

uma base para uma planificação mais detalhada.

PLANIFICAÇÃO GLOBAL

Temas Tempos letivos (90 minutos)

Tema 1 – Geometria no plano e no espaço II 30

• Trigonometria

• Geometria analítica

• Programação linear

15

12

3

Tema 2 – Introdução ao cálculo diferencial I.Funcões racionais e funções com radicais.Taxa de variação e derivada

30

• Funções racionais e funções com radicais

• Taxa de variação e derivada

20

10

Tema 3 – Sucessões 24

• Sucessões

• Limites de sucessões

12

12

Temas transversais

• Comunicação matemática

• Aplicações e modelação matemática

• História da Matemática

• Lógica e raciocínio matemático

• Resolução de problemas

• Atividades de investigação

• Tecnologia e matemática

Page 11: soluções livro leya

TESTE DE DIAGNÓSTICO

NOME: ___________________________________________________________________________________________________ TURMA: ______________ N.O: ________

Grupo I

Este grupo é constituído por itens de seleção. Para cada item, seleciona a opção correta.

1. Num referencial o.n. xOy , uma equação da reta que passa pelo ponto (–1, 5) e é perpendicular à reta deequação y = –3 , é:

(A) x = –1 (B) x = 5

(C) y = –1 (D) y = 5

2. Considera o paralelepípedo [ABCDEFGH ] num referencial o.n. Oxyz .Qual das seguintes afirmações é verdadeira?

(A) O plano ABC pode ser definido por z = 0 .

(B) O plano EFB pode ser definido por y = 6 .

(C) O plano BCG pode ser definido por x = 6 .

(D) O plano ADH pode ser definido por y = –3 .

3. Considera a função f : [–3, 3] → IR cujo gráfico se apresenta.Qual das seguintes afirmações é verdadeira?

(A) f é injetiva e ímpar.

(B) f não é injetiva nem ímpar.

(C) f é ímpar, mas não é injetiva.

(D) f é injetiva, mas não é ímpar.

4. Considera duas funções reais de variável real, f e g , tais que g (x ) = f (x – 3) + 1 . Sabendo que o ponto decoordenadas (1, 5) pertence ao gráfico de f , podemos afirmar que:

(A) g(4) = 5 (B) g(4) = 8

(C) g(4) = 2 (D) g(4) = 6

10

z

6

6–3

9

y

x

A

D

E

H

B

C

F

0 G

x

y

2

–2

2 3

–2–3

0

Page 12: soluções livro leya

11

Grupo II

Este grupo é constituído por itens de construção. Nas respostas aos itens deste grupo, apresenta o teu raciocínio de

forma clara, indicando todos os cálculos que efetuares e todas as justificações necessárias.

1. No referencial Oxyz da figura está representado um prisma quadrangular regular [ABCOEFG H] . O ponto A tem coordenadas (0, 0, 8) e a área da base do prisma é 16 cm2 .

a. Caracteriza por uma condição o plano paralelo a xOy que, ao intersetar o prisma, o decompõe em dois cubos.

b. Escreve uma equação do plano que contém a face [ABFE ] .

c. Define por uma condição a reta EF .

d. Calcula CE�.

e. Escreve uma condição que defina a esfera de diâmetro [AB ] .

2. No referencial ortonormado da figura estão representados dois prismas retos que constituem um sólido. A face [GEH ] do prisma triangular é um triângulo isósceles, H ( 3, 4, 0) e C (a, b, c ) .

a. Determina as coordenadas de C , sabendo que a – b = �c2

� .

b. Calcula o volume do sólido representado na figura.

c. Calcula as coordenadas do vetor v→

= 2EA→

– AB→

.

d. Escreve uma equação vetorial da reta GH .

3. Para cada a ∈ IR , a expressão g (x ) = �ax –

23

� define uma função afim, g .

a. Se a = 4 , determina analiticamente as coordenadas dos pontos de interseção do gráfico da função comos eixos coordenados.

b. Determina a de modo que o gráfico da função passe no ponto de coordenadas (1, 3) .

c. Indica o valor de a de modo que g não tenha zeros.

d. Determina a de modo a que a função g seja decrescente.

y

x

C

B

G

F

H

E

A

O

z

z

y

x

F

G

E

D

H

C

A

B

O

I

Page 13: soluções livro leya

4. Na figura está representada graficamente a função f .Sabe-se que esta função tem domínio [–4, + �[ e que é crescente no intervalo [2, + �[ .

a. Diz, justificando, se o número –2 é elemento do contradomínio da função f .

b. Constrói a tabela de monotonia e extremos da função f .

c. Sabendo que os números –3, 0 e 3 são os três zeros de f , constrói a tabela de zeros e de sinal da função f .

d. Diz se a função f é, ou não, injetiva. Justifica a resposta.

e. A função f é par? Justifica a resposta.

5. De uma função quadrática f , sabe-se que:

• a reta de equação x = – 3 é eixo de simetria do gráfico de f ;

• D ′f = ]–�, 5] ;

• 2 é zero de f .

Identifica, das expressões seguintes, a única que pode definir a função f .

(A) – �51� (x + 3)2 + 5

(B) – �51� (x + 3)2 – 5

(C) – �51� (x – 3)2 + 5

(D) – �52� (x + 3)2 + 5

Numa pequena composição, indica, para cada uma das outras três expressões, uma razão pela qual a rejeitas.

12

x

y5

–1

2–2

–4 0

f

Page 14: soluções livro leya

13

Resolução do teste de diagnóstico

Grupo I

1. (A)

2. (D)

3. (C) f não é injetiva, pois há objetos diferentes com imagens iguais. Por exemplo, f (2) = f (3) .

A observação do gráfico permite concluir que a função é ímpar, pois o gráfico é simétrico em relação à ori-gem do referencial.

4. (D) Como o ponto de coordenadas (1, 5) pertence ao gráfico de f , tem-se que f (1) = 5 e, portanto, g(4) = f (4 – 3) + 1 = f (1) + 1 = 5 + 1 = 6 .

0

x = –1

y = –3

1

–1

–2

–3

–4

2

3

4

5

–1 1 2 3 4–2–3–4 x

y

z

6

6–3

9

y

x

A

D

E

H

B

C

F

O G

x

y

2

–2

2 3

–2–3

0

Page 15: soluções livro leya

Grupo II

1. a. A base = 16 cm2 e, portanto, arestabase = 4 cm .

A aresta da base é 4 e a altura do prisma é 8. Se dividirmos o prisma ao meio por um plano paralelo a xOy ,obtemos dois cubos de aresta 4. Uma condição que caracteriza o plano paralelo a xOy que passa no pontomédio de [OA] é z = 4 .

b. z = 8

c. A reta EF resulta da interseção dos planos ABE e FEG , com equações z = 8 e x = –4 , respetivamente.Uma condição que define a reta é x = –4 ∧ z = 8 .

d. C (0, –4, 0); E (–4, 0, 8)

CE� = ��(0 + 4)2���+ �(–4 – 0)2�����+ (0 – 8)2� = 4 �6�

e. A esfera tem centro no ponto médio de [AB] , que tem coordenadas (0, –2, 8) e tem raio 2, que é metadede AB� . Uma condição que define a esfera é:

x 2 + (y + 2)2 + (z – 8)2 � 4

2. a. Sendo H (3, 4, 0) , temos que C (3, 4, c) .Como a – b = 3 – 4 = – 1 , tem-se c = – 2 . O ponto C tem coordenadas (3, 4, –2) .

b. Volume do prisma [OAHEIBCD ] :

V = 3 × 4 × 2 = 24

Volume do prisma [EHAOGF ] :

EH� = 4 e EG� = 4

V = �4 ×

24

� × 3 = 24

O volume do sólido é 48.

c. EA→

= (0, 4, 0) – (3, 0, 0) = (–3, 4, 0)

AB→

= (0, 4, –2) – (0, 4, 0) = (0, 0, –2)

v→

= 2EA→

– AB→

= (–6, 8, 0) – (0, 0, –2) = (–6, 8, 2)

d. GH→

= (3, 4, 0) – (3, 0, 4) = (0, 4, –4)

Uma equação vetorial da reta GH poderá ser (x, y, z ) = ( 3, 0, 4) + k (0, 4, –4) , k ∈ IR

14

y

x

C

B

H

F

G

E

A

O

z

Page 16: soluções livro leya

15

3. a. g(x ) = �4x –

23

As coordenadas do ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das abcissas são ��43

�, 0� , pois:

�4x –

23

� = 0 ⇔ x = �43

As coordenadas do ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das ordenadas são �0, – �23

�� , pois:

y = �4 ×

2��

0 – 3� ⇔ y = – �

23

b. 3 = g (1) ⇔ 3 = �a ×

2��

1 – 3� ⇔ a = 9

c. Se a = 0 , g (x ) = – �23

� , e o gráfico de g é uma reta paralela ao eixo das abcissas.

d. Para que a função g seja decrescente o declive da reta que é o seu gráfico tem de ser negativo, ou seja, g é decrescente se a ∈ IR– .

4. a. Não, porque o contradomínio de f é [–1, + �[ e –2 não pertence a este intervalo.

b.

c.

d. A função f não é injetiva, pois, por exemplo, –2 � 2 , mas f (–2) = f (2) .

e. A função f não é par, pois o seu domínio não contém os simétricos de alguns dos seus elementos. Porexemplo, 5 pertence a Df e –5 não pertence a Df , pelo que não se pode afirmar que f (–5) = f (5) .

5. A função f é da família das funções quadráticas definida por y = a (x + h)2 + k , com a ≠ o e h , k ∈ IR .

• O vértice da parábola tem coordenadas (–h, k ) e o eixo de simetria é a reta de equação x = –h . Como o eixode simetria tem equação x = – 3 , temos h = 3 . Assim, rejeitamos a opção (C).

• Como o contradomínio da função f é ]–�, 5] , temos que k = 5 , em que 5 é o máximo absoluto da funçãoatingido em x = – 3 . Assim, rejeitamos a opção (B).

• Como f (2) = 0 , temos que 0 = a (2 + 3)2 + 5 ⇔ a = – �51� . Assim, rejeitamos a opção (D). A opção correta é a

opção (A).

x –4 –2 0 2 +�

f (x ) 5 –1 0 –1

Máximo relativo

Mínimo absoluto

Máximo relativo

Mínimo absoluto

x –4 –3 0 3 +�

f (x ) 5 + 0 – 0 – 0 +

Page 17: soluções livro leya

16

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

VOLUME 1

GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO II

PÁG. 12

5. Sendo x o comprimento do tabuleiro à esquerda do alicerce prin-cipal e y o comprimento do tabuleiro à direita desse alicerce,

o comprimento da ponte é dado por x + y , com �10

x0

� = tg 21o ⇔

⇔ x ≈ 260,509 e �10y

0� = tg 16o ⇔ y ≈ 348,741 . Logo, a ponte mede,

aproximadamente, 609 m.

6.

�5x� = cos 40o ⇔ x ≈ 3,830

�5h� = sen 40o ⇔ h ≈ 3,214

�yh� = tg 25o ∧ h ≈ 3,214 ⇔ y ≈ 6,892

AB�� = x + y ≈ 10,72 dm e �BC�

h� = sen 25o ⇔ BC�� ≈ 7,60 dm

PÁG. 13

7.

a. �AC�

15� = cos 30o ⇔ AC�� ≈ 17,3 cm

b. �15BC�

� = tg 30o ⇔ BC�� = 15 tg 30o

BD��2 = AB��2 – AD��2 ⇔ BD��2 = 152 – (15 tg 30o )2 ⇔ ⇔ BD�� = �15�0� (cm)Vprisma = (15 tg 30o)2 × �15�0� ≈ 918,6 (cm3)

PÁG. 16

10. 4 cos x + 3 sen x = 5 ⇔

cos x = �5 – 3 sen x

4��

⇔sen2 x + cos2 x = 1 sen2 x + x = 1

⇔cos x = �

5 – 3 sen x4��

⇔16 sen2 x + 25 – 30 sen x + 9 sen2 x = 16

⇔cos x = �

5 – 3 sen x4��

⇔25 sen2 x – 30 sen x + 9 = 0

⇔cos x = �

5 – 3 sen x4��

⇔cos x = �

54

(5 sen x – 3)2 = 0 sen x = �53�

Logo, cos x – sen x = �54

� – �53� = �

51�.

11.

a. �sen2 �

1 + cos �� = �

1 – cos2�

1 + cos �� = = 1 – cos �

b. (cos � – sen �)2 – 2 = cos2 � + sen2 � – 2 sen � cos � – 2 =

= – 1 – 2 sen � cos � = –(1 + 2 sen � cos �) = – (sen � + cos �)2

12. = =

= = = = cos �

PÁG. 17

14. Sendo h a altura do trapézio, temos: �5h� = sen 45o ⇔ h = �

5�2

2�,

Atrapézio = �12 + 3

2�

5�2

2�= �

75�4

2�

PÁG. 27

3.

Sejam l a largura do rio e h a altura do penhasco. Tem-se:

�hl� = tg 62o l = h tg 62o –––––––––

⇔ h tg 62°––––––––

⇔ 26 tg 52°–––––––––

⇔�h +26

l� = tg 52o h + 26

= tg 52o h =tg 62o – tg 52o

⇔ ––––––––– ⇔ l ≈ 104 m h ≈ 55 m –––––––––

7.

a. (cos x – sen x) ·�tg x

sen x= (cos x – sen x) · �

sen

sen x

x · cos x� =

= (cos x – sen x) ·�1

cos x= 1 – tg x

b. tg x �cos x +�1 – sen2 x

sen x � = �sen x

cos x �cos x + �cos2 x

sen x � = sen x + cos x

8. 2 – (cos x – sen x)2 – 2 cos x sen x =

= 2 – (cos2 x + sen2 x – 2 sen x cos x) – 2 cos x sen x =

= 2 – 1 + 2 sen x cos x – 2 cos x sen x = 1

(1 + cos α) · (1 – cos α)��

1 + cos α

1����sc

eo

ns �

�� × sen � + cos �

1���tg � × sen � + cos �

1�

�co

1s ��

1��

�sen2 �

co+s

c�

os2 ��

1���

�sce

on

s

2

�� + cos �

(5 – 3 sen x)2���

16

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

25°40°

5 dmh

x yA B

C

38°

28°

A D

C

B

l

26 m

h

52°

62°

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

Page 18: soluções livro leya

17

9.

a. �3h� = tg 45o ⇔ h = 3 × 1 = 3 ; h = 3 cm

b. BC��2 = 32 + 32 ⇔ BC�� = �18� = 3�2� ; BC�� = 3�2� cm

c. Ptrapézio = 8 + 3 + 11 + 3�2� = 22 + 3�2� (cm)

10.

a. Como o hexágono é regular, o triangulo [ODE] é equilátero. Portanto, a amplitude do ângulo ODE é 60o.

b. Seja h a altura do triângulo [DOE ] . Então, �4h� = tg 60o ⇔

⇔ h = 4�3� ; h = 4�3� cm

c. Ahexágono = 6 ×�8 × 4�

2

3�= 96�3� ; Ahexágono = 96�3� cm2

PÁG. 28

1.

A distância a que os dois amigos se encontravam é dada por x + y , onde x e y são tais que:

�x

368� = tg 45o x = �

tg 45o368� x = 368

⇔ ⇔ �

y368

� = tg 65o y = �tg 65o368� y ≈ 171,601

Logo, x + y ≈ 540 m.

2.

Onde c é o comprimento do poste.

a. = sen � ⇔ � = sen–1 � � ⇔ � ≈ 19,5o

b. ��43� c�

2= ��

41� c�

2+ 32 ⇔ c 2 = 18 ⇔ c = �18� = 3� 2�; 3� 2�m

3.

a. = cos � ⇔ � = cos –1 ���2

2�� ⇔ � = 45o

b. Como EAD = ECA = 45o. Conclui-se que AEC = 90.o

c. Sendo = tg 45o ⇔ h = ��

2

2� a , tem-se

Vpirâmide = �31� × a 2 × �

�2

2� a =�

�6

2�a 3

PÁG. 29

4.

3—4

c1—4

c

1�3

�41� c

�43

� c

�2

2�� a

�a

h�

��

2

2�� a

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

B A

D E8

FCO

4

h

��2a

a

a

a

A B

D C

A

3 87° 46

C

O

D

rr

x y

45° 65°60°

368

A B8

CDE 3

45°

Page 19: soluções livro leya

18

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

�r + 3

r� = sen (87o 46’) ⇔ r = �

13–

sseenn

(8(8

77

o

o4466’)’)

� ⇔

⇔ r ≈ 3946,521 milhas

r ≈ 6350 km

5.

[ABCD ] é um trapézio isósceles. A base maior mede 12 cm, o lado AD mede 6 cm e o ângulo � tem 55o de amplitude.

5.1 a. �6

DE�� = sen 55o ⇔ DE� = 6 sen 55o ⇔ DE� ≈ 4,9 (cm)

b. �6

AE�� = cos 55o ⇔ AE� = 6 cos 55o ⇔ AE� ≈ 3,4 (cm)

5.2 DB�2 = DE�2 + EB�2 ⇔ DB�2= (6 sen 55o)2 + (12 – 6 cos 55o)2 ⇔

⇔ DB� ≈ 9,9 (cm)

5.3 �DF�CD�

� = tg � ⇔ �6 sen 55o –2

12 – 12 cos 55o

� = tg � ⇔

⇔ � = tg–1 ��6 sen 55o

12 – 12 cos 55o

�� ⇔ � ≈ 60o

5.4 AF�2 = 22 + (6 cos 55o)2 ⇔ AF� ≈ 3,98 (cm) ,

FC� = AC� – AF� ⇔ FD� ≈ 5,92 (cm)

P [EFDB] ≈ 2 + 5,92 + 6 + 12 – 3,44 ≈ 22,5 (cm)

PÁG. 30

6.

x + y = 9 y = 9 – x –––––––––

�hx

� = tg 40o ⇔ h = x tg 40o ⇔ ––––––––– ⇔

�hy� = tg 70o h = (9 – x ) tg 70o x tg 40o = (9 – x ) tg 70o

––––––––– ––––––––– y ≈ 2,106

⇔ ––––––––– ⇔ ––––––––– ⇔ h ≈ 5,785

x = �tg 40o + tg 70o

9 tg 70o� x ≈ 6,894 –––––––––

a2 = h 2 + x 2 ⇔ a ≈ 8,9996 (m) , b 2 = h 2 + y 2 ⇔ b ≈ 6,156 (m)

O comprimento total dos cabos é dado por a + b ≈ 15,16 (m) .

7.

a. A área da zona colorida a amarelo pode obter-se da seguinte forma:começamos por determinar metade da área do círculo 2 (ilustradona Fig. 1). De seguida, determinamos a área do setor circular de cen-tro em A , raio AC e amplitude 2� (ilustrado na Fig. 2). Por fim, énecessário subtrair a área do triângulo [ACE ] , para que não sejacontabilizada duas vezes (Fig. 3).

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

A

D

E

F

C

B55°

6

12

Fig. 1

40° 70°

9 m

a b

x y

h

A

c2

c1

B

C

D

�A

c2

c1

B

C

E

D

�A

c2

c1

B

C

E

D

Fig. 2

Page 20: soluções livro leya

19

�2

Ac2 = �2

� × CD��

2

Como �AC�CD�

� = sen � e AC� = 10, tem-se CD� = 10 sen � . Então,

�2

Ac2 = �2

� × (10 sen �)2� = 50� sen2 � .

A setor circular = �360

� × 10 × 2�� = �

95� ��

A [ACE ] = �2

CE�×AD��

Como CE� = 2 × CD� = 20 sen � e �AC�AD�

� = cos � ⇔ AD� = 10 cos � ,

tem-se A[ACE ] = �2

20 sen � × 10 cos � �� = 100 sen � cos � .

Logo, a área pretendida é 50 � sen2 � + �95� �� – 100 sen � cos � .

b. O valor exato dessa área para � = 60o é:

50� sen2 60o + �95� � × 60 – 100 sen 60o cos 60o = �

46

25�� – 25�3� cm2

PÁG. 47

28. Como – 1 ≤ sen � ≤ 1 , tem que se ter – 1 ≤ �k2

2– 3� ≤ 1 .

– 1 ≤ �k2

2–3� ≤ 1 ⇔ �

k2

2–3� ≥ –1 ∧�

k2

2–3� ≤ 1 ⇔ k 2 ≥ 1 ∧ k 2 ≤ 5 ⇔

⇔ (k ≤ –1 ∨ k ≥ 1) ∧ (k ≥ –�5� ∧ k ≤ �5� ) ⇔

⇔ k ∈ [–�5� , –1] ∪ [1, �5� ]

PÁG. 53

32. A partir do cosseno de �, pode obter-se o seno de � :

sen2 + cos2 � = 1 ⇔ sen � = +–�1 –���–��41���

2� ⇔ sen � = +– ��

4

15��

Como � ∈ ]�2��, �[ , sen � = �

�4

15�� .

De tg � = �sen �

cos �� conclui-se que tg � = = –�15�

Assim, tg � – sen � = –�15� – ��

4

15�� = – �

5�4

15�� .

33. A partir do valor da tangente é possível determinar o valor docosseno, como se segue:

tg2 � + 1 = �cos

12 �� ⇔ �– �

31��

2+ 1 = �

cos1

2 �� ⇔ cos2 � = �

190� ⇔

⇔ cos � = +– �3�

10

10��

Como � ∈��32��, 2� , cos � = �

3�10

10�� .

Agora, a partir do cosseno, pode obter-se o seno de � :

sen2 � + cos2 � = 1 ⇔ sen � = +–�1 –����3��

1�0

1�0����2� ⇔

⇔ sen � = +– ��

10

10��

Como � ∈ ��32��, 2� , sen � = – �

�10

10�� .

Assim, sen � cos � = – ��

10

10�� × �

3�10

10�� = – �

130� .

PÁG. 56

35.

a. cos (� + �) – cos (� – �) = –cos � – (–cos �) = 0

b. sen (� – �) – sen (� + �) = sen � – (–sen �) = 2 sen �

c. tg (� – �) cos (� + �) = –tg � (–cos �) = – �sc

eo

ns �

�� (–cos �) = sen �

PÁG. 58

36. Tem-se cos(–�) = – �52

� ⇔ cos � = – �52

Simplificando a expressão dada, obtém-se:

sen (–�) – 2tg (� – �) – cos (� + �) = –sen � – 2 (–tg �) – (– cos �) =

= –sen � + 2 tg � + cos �

A partir do cosseno, pode obter-se o seno de � :

sen2 � + cos2 � = 1 ⇔ sen � = +–�1 –���–��52

���2� ⇔ sen � = +– �

�5

21��

Como � ∈ ]–�, 0[ , sen � = – ��

5

21�� .

Agora, a partir do seno e do cosseno, obtém-se a tangente de � :

tg � = ��

2

21��

��

4

15��

– �41�

Fig. 3

�A

c2

c1

B

C

E

D

Page 21: soluções livro leya

20

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

Assim, o valor exato da expressão dada é:

��

5

21�� + 2 × �

�2

21�� + �– �

52

�� = �6�2

5

1� – 2�

PÁG. 59

38. Tem-se cos ��2�� – x� = – �

153� ⇔ sen x = – �

153� .

Simplificando a expressão dada, obtém-se:

sen (–x ) tg ��2�� –x� – sen (–x ) = –sen x �

tg1

x� + sen x = –cos x + sen x

A partir do seno, pode-se obter o cosseno de x :

sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ cos x = +–�1 –���–��153����2� ⇔ cos x = +– �

1132�

Como x ∈ ��23��, �

32�� , o cos x é negativo.

Logo, cos x = – �1132� .

Assim, o valor exato da expressão dada é – �– �1132�� – �

153� = �

173� .

39. tg ��2�� – x� tg x – cos ��2

�� – x� sen (� – x ) = �

tg1

x� tg x – sen x sen x =

= 1 – sen2 x = cos2 x

PÁG. 61

41.

a. A = A[ABCD ] – A[ADP ] = 42 –

�A�D�

D�P�

� = tg x ⇔ DP� = �t

4g x�

A área da região colorida é, portanto, dada por:

16 – = 16 – �tg

8x

b. cos �x + �2��� = – �

1132� ⇔ sen x = �

1132�

sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ cos x = +–�1 –����1132����2� ⇔ cos x = +– �

153�

Como x ∈ � , , cos x = �153� .

tg x = �152�

Logo, A = 16 – = �338� .

PÁG. 78

2.

a. A = = (cm2)

b. B �3 cos ��56���, 3 sen ��

56�� �� , ou seja, B �– , �

23

�� .

c. A[OBB’ ] = = (cm2)

PÁG. 79

3.

3.1 Determinemos as coordenadas do ponto C :

x 2 + y 2 = 1 ⇔

x = ��

6

6��

y = �5�x y = ��

6

30��

sen � = ��

6

30�� , cos � = e tg � = = �5�

3.2

a. sen (� – �) = ��

6

30�� , cos (� – �) = – , tg (� – �) = –�5�

c. sen (–�) = – ��

6

30�� , cos (–�) = , tg (–�) = –�5�

4.

a. O ponto Q pertence à circunferência trigonométrica, pois:

�– ��

3

3���

2

+ ���3

6���

2

= 1

b. O ponto P está no 4.o quadrante e pertence à reta que passa pela

origem e pelo ponto Q . Logo, P ���3

3�� , – �

�3

6��� .

c. � = + �

tg � = tg � + �� = –

cos (� + �) = – ��

3

3�� ⇔ cos � = �

�3

3�� , sen (� + �) = �

�3

6�� ⇔

D�P� × A�D���

2

�tg

4x

� × 4��

2

��2

��4

8�

�152�

15��

4

�56�� × 32

�2

3�3��

2

�6�

2

3�� × �

23

�2

�30���6�

�6��

6

��2

9�3��

4

�6��

6

�6��

6

1�tg �

��2

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

b. sen (� + �) = – ��

6

30�� , cos (� + �) = – , tg (� + �) = �5��6�

�6

d. sen � – �� = , cos � – �� = ��

6

30�� , tg � – �� =

��2

�6��

6��2

��2

�5��

5

sen � = sen � + �� = cos � , cos � = cos � + �� = –sen � , ��2

��2

Page 22: soluções livro leya

21

sen � = ��

3

3�� , cos � = �

�3

6�� , tg � = �

�2

2��

PÁG. 80

5. cos (� – �) + cos � + �� + tg (–�) = – cos � – sen � – tg � =

6.

a. A (cos �, sen �) , C (cos �, –sen �)

b. A[ABC ] = �A�C� ×

2h

� = = sen � (1 + cos �)

c. Se o triângulo [ABC ] for equilátero, os seus ângulos internos têm

��

3� rad de amplitude. Assim, o ângulo OBA tem de amplitude �

6� .

Como α é o ângulo ao centro correspondente ao ângulo inscrito

OBA , a sua amplitude é o dobro da amplitude de OBA . Logo, � = ��3�

l = A�C� = 2 sen ��3� = �3�

d. Recorrendo à fórmula da alínea b, tem-se:

A���3�� = sen ��3� �1 + cos ��

3�� =

PÁG. 87

47.

a. = cos � ⇔ AC� = 20 cos � ,

f (�) = 10 + 10 + 20 cos � = 20 + 20 cos �

b. Df = �0, � , Df’ = ]20, 40[

PÁG. 89

50. Tem-se g (–x ) = cos � – x� = sen x = –cos � + x� = –g (x ) .

Logo, a função g é ímpar.

PÁG. 93

52.

a. Seja h a altura do trapézio. Tem-se �h2

� = tg x ⇔ h = 2 tg x .

Logo, A(x) = �8 +

24

� × 2 tg x = 12 tg x .

b. DA = �0, � , DA’ = ]0, + �[

c. A� � = 12 tg � � = 12�3�

PÁG. 116

1.

a. A expressão sen(100�t) toma todos os valores do intervalo [–1, 1] se t toma todos os valores do intervalo [0, +∞[ . Logo, a fun-ção V (t ) toma todos os valores do intervalo [–330, 330] e, por-tanto, o valor máximo da tensão elétrica é 330 V.

b. V(t) = 0 ⇔ 330 sen (100�t) = 0 ⇔ sen (100�t) = 0 ⇔

⇔ 100�t = 0 + k� , k ∈ INo ⇔ t = 0,01k , k ∈ INo

O valor da tensão elétrica é nulo 100 vezes por segundo.

c. V (t ) = Vef ⇔ 330 sen (100�t ) = ⇔ sen (100�t ) = ⇔

⇔ t = 0,0025 + 0,02 k ∨ t = 0,0075 + 0,02, k ∈ INo

Para k = 0 , t = 0,0025 segundos.

2.

a. T (2) = 8 + 3 cos ��(2 +12

7) ��� = 8 – ≈ 5,9 oC

Às 2 horas desse dia a temperatura foi, aproximadamente, 5,9graus Celsius.

b. Se t toma todos os valores do intervalo [0, 24[ , toma

e, portanto, a expressão cos � � toma todos os valores do

intervalo [–1, 1] . Logo, a função T (t ) toma todos os valores do in-tervalo [5, 11] . A temperatura mínima foi 5 oC e a temperaturamáxima foi 11 oC.

T (t ) = 8 + 3 cos � � = 5 ⇔ cos � � = – 1 ⇔

A temperatura mínima ocorreu às 5 horas.

��2

��2

2 sen � (1 + cos �)��

2

3�3��

4

A�C��

�120�

��2

��2

��2

��3

��3

�2��

2

330��2�

3�2��

2

(t + 7) ��

12

(t + 7) ��

12

(t + 7) ��

12(t + 7) ��

12

4

8 AD

C B

x

h

10

AC

B

⇔ sen � = – , tg � = �sen �

cos �� = – �2��6�

�3

= –0,6 + 0,8 – �– �43

�� =23�15

c. f � � = 20 + 20 cos � � = 20 + 10�2���4

��4

⇔ 100�t = + k 2� ∨ 100 �t = + k 2�, k ∈ INo ⇔��4

3��

4

todos os valores do intervalo � , � que tem amplitude 2�7��12

31��

12

⇔ = � + 2k� , k ∈ ZZ ⇔ t = 5 + 24k , k ∈ ZZ(t + 7) ��

12

Page 23: soluções livro leya

22

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

T (t ) = 11 ⇔ 8 + 3 cos � � = 11 ⇔ cos � � = 1 ⇔

⇔ = 0 + 2k� , k ∈ ZZ ⇔ t = –7 + 24k , k ∈ ZZ

A temperatura máxima ocorreu às 17 horas.

c. O António pôde ir brincar para a rua durante 6 horas e 25 minutos.

3.

a. Tem-se = cos � ⇔ A�B� = 2 cos � . Logo, f (�) = 2 cos � .

b. Tem-se A[ABC ] = e = sen � .

Logo, g (�) = = sen � cos � .

c. D = �0, �d. A função g é não injetiva, pois, por exemplo,

g � � = g � � e ≠ .

f. Não existe nenhum valor de � para o qual a área do triângulo [ABC ]seja uma unidade quadrada, pois o máximo das funções seno e cos-seno é 1, mas não ocorre nas duas funções para o mesmo valor de � .

PÁG. 117

4.

a. A[ABC ] =

= cos � ⇔ A�C� = 6 cos �

= sen � ⇔ B�C� = 6 sen �

Logo, A(�) = = 18 cos � sen � .

b. No referencial seguinte apresenta-se o gráfico da função A .

A área máxima do triângulo [ABC ] é 9 dm2, para � = . Nessecaso, o triângulo é isósceles.

c. A� – �� = 18 cos � – �� sen � – �� = 18 sen � cos � =A (�)

d. 1 + tg2 � = ⇔ 1 + 32 = ⇔ cos � =

sen � = �1 –�����2� ⇔ sen � =

A(�) = 18 × × ⇔ A (�) = 5,4

A área do triangulo é 5,4 dm2 .

A�B��

2

h�1

A�B� × h��

2

2 cos � sen ���

2

��2

��6

��3

��6

��3

(t + 7) ��

12

(t + 7) ��

12(t + 7) ��

12

A�C� × B�C���

2

A�C��

6

B�C��

6

6 cos � 6 sen ���

2

��4

��2

��2

��2

10��

101

�cos2 �

1�cos2 �

90��

1010��

10

10��

1090��

10

A B

C

h11

0

(0,79; 9)

4

2

6

8

�—2

x

y

�—4 0,79

0

(13,79; 10) (20,21; 10)

2

6

10

2 6 10 14 18 22 t

T

A B

C

6

e. � ∈�0, �∧ f (�) = 2� ⇔ 2 cos � = 2� ∧ � ∈�0, �⇔��2

��2

⇔ cos � = ⇔ cos � = ∧ � ∈�0, � ⇔ � = ��4

2��

2��2

2��

2

Page 24: soluções livro leya

23

5.

a. Tem-se: = cos � ⇔ A�B� = 4 cos �

= sen � ⇔ B�C� = 4 sen �

Logo A(�) = � × 22 – 4 cos � 4 sen � = 4 � – 16 sen � cos � .

b. A� � = 4 � – 16 sen� � cos � � = 4 � – 4�3�

c. 1 + tg2 � = ⇔ 1 + � �2

= ⇔ cos � =

sen � = �1 –�����2

� ⇔ sen � = ��

5

5��

A(�) = 4 � – 16 ×��

5

5�� × ⇔ A(�) = 4� – �

352�

d. No referencial seguinte apresenta-se o gráfico da função A .

� ∈ ]0,2; 1,4[

PÁG. 118

6.

E�C�2 = 12 + 22 ⇔ E�C� = �5�

Como E�C� = E�H� , tem-se E�H� = �5�

= sen � ⇔ H�I� = �5� sen �

D�I� = E�I� – 1 = �5� cos � – 1

A(�) = × (�5� cos � – 1)

b. D = ]0, tg–1 (2)[

c. A � � = × ��5� cos ��4�

�� – 1� = �43

d. No referencial seguinte apresenta-se o gráfico da função A . A área máxima do trapézio [HIDG] é aproximadamente 0,83 para α� 0,63 .

7.

a. A[ABCD ] = × h , sendo h a altura do trapézio.

= cos � ⇔ B�C� = 6 cos � , A�D� = 3 + �32

� = �92�

A�B��

4

B�C��

4

��6

��6

��6

2�5��

51

�cos2 �

1�2

1�cos2 �

2�5��

5

2�5��

5

H�I���5�

�5� sen � + tg ���

2

�5� sen ��4�

�� + tg ��4�

�����

2��4

B�C� + A�D���

2

�B�C�

2�

�3

B

A3

D

C

O

y

x

3—2

-

0

(0,2; 10) (1,4; 10)

4

2

6

8

10

12

14

�—2x

y

O

D C

A B

4

A F

H

E D

C

I

B

G2

1

0

(0,63; 0,83)

0,5

1

x

y

= tg � ⇔ D�G� = tg �D�G��

1

= cos � ⇔ E�I� = �5� cos �E�I���5�

a. A[HIDG ] = ×D�I�H�I� + D�G��

2

Page 25: soluções livro leya

24

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

A(�) = × 3 sen � = 9 sen � cos � + �247� sen �

b. A� � = 9 sen � � cos � � + �247� sen � � = + �

287�

c. 1 + tg2 � = ⇔ 1 + ��41��

2= ⇔ cos � =

sen � = �1 –�����2� ⇔ sen � =

A(�) = 9 × × + × = +

d. Quando o trapézio [ABCD ] é retângulo cos � = = �21� e � = .

O valor exato da área do trapézio é:

A� � = 9 sen � � cos � � + �247� sen � � =

PÁG. 119

8.

a. A = A�E� × E�T� , = cos β ⇔ E�T� =

A(�) = 10 × =

b. D = �0, �

d. A(�) = 125 ⇔ = 125 ⇔ � = cos–1 � �⇔ � 0,64 rad

e. A afirmação é falsa, pois se o ponto T coincidir com o ponto

médio da aresta [FG ] , tg � = �150� = �

21� , mas tg � � 0,41 .

PÁG. 135

79. AB→

= B – A = (–4, –1) , AD→

= D – A = (1, –4)

AB→

• AD→

= (–4, –1) • (1, –4) = – 4 × 1 + 1 × 4 = 0

Logo, AB→

e AD→

são perpendiculares.

BA→

= A – B = (4, 1) , BC→

= C – B = (1, –4)

BA→

• BC→

= (4, 1) • (1, –4) = 4 × 1 – 1 × 4 = 0

Logo, BA→

e BC→

são perpendiculares.

CB→

= B – C = (–1, 4) , CD→

= D – C = (4, 1)

CB→

• CD→

= (–1, 4) • (4, 1) = – 1 × 4 + 4 × 1 = 0

Logo, CB→

e DC→

são perpendiculares.

DC→

= C – D = (–4, –1) , DA→

= A – D = (–1, 4)

DC→

• DA→

= (–4, –1) • (–1, 4) = 4 × 1 – 1 × 4 = 0

Logo, DC→

e DA→

são perpendiculares.

Como os vetores definidos por lados consecutivos são perpendi-culares e têm todos normas iguais, concluímos que o quadrilátero[ABCD ] é um quadrado.

PÁG 143

91. x 2 – 5x + y 2 – 2y + z 2 + 4z + 7 = 0 ⇔

⇔ �x – �52

��2

+ (y – 1)2 + (z + 2)2 + 7 – �245� – 1 – 4 = 0 ⇔

⇔ �x – �52

��2

+ (y –1)2 + (z + 2)2 = �147�

C ��52

� , 1 , –2� r =

PÁG 154

18. B (3, 7, 0) e CD→

= 2

a. AD→

= D – A = (0, 7, 2) – (3, 0, 0) = (–3, 7, 2)

DB→

= B – D = (3, 7, 0) – (0, 7, 2) = (3, 0, –2)

b. cos (AD BD ) = =

= =

AD BD = cos–1 � � 63o

PÁG. 155

24. u→ ⊥ v→ ⇒ u→ • v→ = 0 ⇔ (k, 3 – k ) • (2, –k ) = 0 ⇔⇔ k × 2 + (3 – k )(–k ) = 0 ⇔ k 2 – k = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = 1

17��

2

|(–3, 7, 2) • (3, 0, –2)|���||(–3, 7, 2)|| ||(3, 0, –2)||

13��62� 13�

| – 3 × 3 + 7 × 0 – 2 × 2|������(–�3)�2 +� 7�2 +� 2�2� 32� +� (–�2)�2�

13��62� 13�

417��

171

�cos2 �

1�cos2 �

17��

17417��

17

2717��

6836�17

17��

1727�4

4 × 17��

1717��

17

��3

�32

�3

453��

8��3

��3

��3

��3

10�cos �

10�

E�T�

100�cos �

10�cos �

��4

100�125

100�cos �

��8

93��

4��6

��6

��6

��6

6 cos � + �92

��2

A B

H

D

E

G

C

T

F

10

�h3

� = sen � ⇔ h = 3 sen �

Se β = 0 , a seção coincide com o quadrado [ABFE ]

e A = 10 × 10 = .100�cos 0

c. A� � = = ��6

100�cos �(�6)

2003��

3

Page 26: soluções livro leya

25

PÁG. 156

32. Seja P (x ,y) um ponto da circunferência:

PA→

• PB→

= 0 ⇔ (2 – x, –1 –y ) • (–1 – x, 1 – y ) = 0 ⇔

⇔ (2 – x )(–1 – x ) + (–1 –y ) (1 – y ) = 0 ⇔ x 2 – x + y 2 – 3 = 0

33.

a. A (–2, –2) , B(1, 2) , M � , �⇔ M �– �21

�, 0�b. Seja P (x ,y) um ponto da mediatriz.

Equação da mediatriz do segmento de reta [AB ] :

MA→

• MP→

= 0 ⇔ �– �32

� , – 2� . �x + �21� , y� = 0 ⇔

⇔ – �32

� �x + �21�� – 2y = 0 ⇔ 6x + 8y = –3

35. Comecemos por determinar uma equação da reta r . Seja P (x, y )um ponto de r .

AB→

• BP→

= 0 ⇔ (2, 2) • (x – 4, y – 3) = 0 ⇔

⇔ 2(x – 4) + 2(y – 3) = 0 ⇔ x + y – 7 = 0

As coordenadas dos pontos de interseção da reta r com os eixoscoordenados são (7, 0) e (0, 7) .

PÁG. 157

39. A equação dada define o plano mediador do segmento [AB] .

A(0, –3, 2) e B (1, 1, –4) .

M � , , � ⇔ M ��21� , –1, –1�

AB→

• MP→

= 0 ⇔ (1, 4, –6) • �x – �12

� , y + 1, z + 1� = 0 ⇔

⇔ x – �21� + 4( y + 1) – 6(z + 1) = 0 ⇔ 2x + 8y – 12z – 5 = 0

PÁG. 158

3.

a. OA→

= A – O = (xA , 0) , OB→

= B – O = (xB , yB )

b. OA→

• OB→

= (xA , 0) • (xB , yB ) = xA xB

c. H (xB , 0)

d. OA→

• OH→

= (xA , 0) • (xB , 0) = xA xB = OA→

• OB→

PÁG. 159

6. r : 2x + y – 3 = 0 ⇔ y = – 2x + 3

a. 6 = –2x + 3 ⇔ x = –

b. P ∈ r ∧ P (2, k ) ⇔ k = –2 × 2 + 3 ⇔ k = –1

c. 5 = – 2 × (–1) + b ⇔ b = 3 , s : y = –2x + 3

d. t : y = – �–12� x ⇔ y = �

21

� x

e. (x, y ) = (0, 3) + k (2, 1) , k ∈ IR

f. 0 = �21

� × 5 + b ⇔ b = – �52

� , y = �21

� x – �52

g. No plano, existem infinitas retas perpendiculares à reta r .

h. y = �21

� x + b , b ∈ IR

7. Sejam A (–3, 1) e B (1, –2) . C (x, y ) é o ponto tal que o triângulo[ABC ] é retângulo em A e tem área 25.

Tem-se AB→

= (4, –3) e, portanto A�B� = ||AB→

|| = 5 .

Como a área do triângulo [ABC ] é 25 e A�B� = 5 ,

tem-se = 25 ⇔ A�C� = 10 . Então, AC→

é um vetor per-

pendicular a AB→

com o dobro da norma do vetor: AC→

= (6, 8) ouAC→

= (–6, –8).

Portanto, C = A + (6, 8) = (3, 9) ou C = A + (–6, –8) = (–9, –7).

O ponto C tem coordenadas (3, 9) ou (–9, –7) .

PÁG. 161

12.

a. A(1, –2) , B (–1, 0) e M (0, –1) .A equação reduzida da reta r , mediatriz de [AB ] é dada por

AM→

• MP→

= 0 ⇔ (–1, 1) • (x, y + 1) = 0 ⇔ –x + y + 1 = 0 ⇔ y = x – 1 .A equação reduzida da reta s é y = – x – 1 .

b. Como a circunferência tem centro em A e passa pela origem doreferencial, o raio é � 12 + (–2)2�= �5� e a equação da circuferênciaé (x – 1)2 + (y + 2)2 = 5 .

c. Uma condição que define a parte colorida da figura é:(x – 1)2 + (y + 2)2 < 5 ∧ y > –x – 1 ∧ y < x – 1 .

14.

a. A(3, 0) , B (0, 4) , D (–3, 0) , E (3, 8)

AB→

= B – A = (3, –4) , AB : y = – �43

�x + 4

DE→

= E – D = (6, 8) , DE : y = �43

�x + 4

b. ��y ≥ – �43

� x + 4 ∧ y ≥ �43

�x + 4� ∨

PÁG. 175

110. (a, 3, 4) • (a, 1, –a) = 0 ⇔ a 2 – 4a + 3 = 0 ⇔ a = 1 ∨ a = 3

–2 + 2�

0–2 + 1�

2

2 – 4�

2–3 + 1�

20 + 1�

2

3�2

5 × A�C���

2

∨ �y ≤ – �43

� x + 4 ∧ y ≤ �43

�x + 4��∧ x 2 + (y – 4)2 ≤ 25

Page 27: soluções livro leya

26

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

PÁG. 176

111. Tem-se �– x

2– 1� = = �

25z� ⇔ = = .

Logo, um vetor diretor da reta é �–2, 3, �52

�� .

Tem-se 2(x + y ) –2z = 2 – y ⇔ 2x + 3y –2z = 2 . Logo, um vetor nor-mal ao plano é (2, 3, –2) .

Como �–2, 3, �52

�� • (2, 3, –2) = –2 × 2 + 3 × 3 + �52

� × (–2) = 0 , concluímos

que a reta é paralela ao plano.

PÁG. 199

1.

a. Sendo (3, –2) o vetor diretor da reta, um vetor normal terá coor-denadas k (2, 3) , k ∈ IR \ {0} .

b. Como o declive da reta é –2 , um vetor diretor da reta é (1, –2) e um vetor normal será da forma k (2, 1) , k ∈ IR \ {0} .

c. Tem-se 3x + y = 7 ⇔ y = –3x + 7 . Como o declive da reta é –3, umvetor diretor da reta é (1, –3) e um vetor normal será da forma k (3, 1) , k ∈ IR \ {0} .

2. Tem-se –2(x + y ) = 3 ⇔ y = –x – �32

� . O declive da reta r é –1, logo

o declive da reta s perpendicular a r é – = 1 e um vetor diretor

dessa reta é (1, 1) .

Equação vetorial da reta s : (x, y ) = (1, 1) + k (1, 1) , k ∈ IR .

Equação reduzida da reta s : y = x , pois 1 = 1 × 1 + b ⇔ b = 0 .

3. Um vetor diretor da reta AB é AB→

= B – A = (3, 4) e um vetor diretorda reta CD é CD

→= D – C = (4, –3) . Como (3, 4) • (4, – 3) = 0 , concluí-

mos que as retas AB e CD são perpendiculares.

4. Um vetor diretor da reta AB é AB→

= B – A = (–2, –5) e o declive

desta reta é �52

� . Logo, o declive de uma reta perpendicular à reta

AB é – = – �25

� e a equação reduzida dessa reta é da forma

y = – �25

� x + b , b ∈ IR.

6. O plano que contém o triângulo [ABC ] é o plano definido pelostrês pontos não colineares A , B e C .

Tem-se AB→

= B – A = (–2, –4, 0) e AC→

= C – A = (–2, 0, 2) . Seja n→

(a, b, c) um vetor normal ao plano definido por A , B e C . Essevetor tem de verificar as condições:

n→⊥ AB

→∧ n

→⊥ AC→

⇔ n→

• AB→

= 0 ∧ n→

• AC→

= 0 , ou seja,

(a, b, c) • (–2, –4, 0) = 0 ⇔

–2a – 4b = 0 ⇔

b = – �21�a

(a, b, c) • (–2, 0, –2) = 0 –2a + 2c = 0 c = a

O vetor n→

é da forma �a, – �21�a, a� . Se considerarmos a = –2 ,

vem n→

(–2, 1, –2) e a equação pretendida é –2x + y – 2z + d = 0 .Subs tituindo as coordenadas do ponto B , obtém-se –2 × 0 – 4 – 2 × 0 + d = 0 ⇔ d = 4 . Assim, a equação doplano que contém o triângulo [ABC ] é –2x + y – 2z + 4 = 0 .

10. Tem-se � : 2(x + y ) = 2x – z + 1 ⇔ 2y + z – 1 = 0 e � : 0 = x + z . Logo,o plano α é paralelo ao eixo Ox , pois a primeira coordenada dorespetivo vetor normal é nula, e o plano � é paralelo ao eixo Oy ,pois a segunda coordenada do respetivo vetor normal é nula.

PÁG. 202

1.

a. A(1, 0, 0) , B(1, 1, 0) , C(1, 1, 1) , D(1, 0, 1) , E(0, 0, 0) , F (0, 1, 0) , G(0, 1, 1) ,H(0, 0, 1) .

b. EFG : x = 0 ; ABC : x = 1 ; ADH : y = 0 ; BCG : y = 1 ; ABF : z = 0 ;

CDG : z = 1 .

c. Vamos determinar vetores diretores das retas que contêm as dia-gonais faciais do cubo.

EG→

= G – E = (0, 1, 1) , x = 0 ∧ y = z ;

FH→

= H – F = (0, –1, 1) , x = 0 ∧ –y = z – 1 ;

AC→

= C – A = (0, 1, 1) , x = 1 ∧ y = z ;

BD→

= D – B = (0, –1, 1) , x = 1 ∧ –y = z – 1 ;

AH→

= H – A = (–1, 0, 1) , y = 0 ∧ –x + 1 = z ;

DE→

= E – D = (–1, 0, –1) , y = 0 ∧ x = z ;

BG→

= G – B = (–1, 0, 1) , y = 1 ∧ –x + 1 = z ;

CF→

= F – C = (–1, 0, –1) , y = 1 ∧ x = z ;

AF→

= F – A = (–1, 1, 0) , z = 0 ∧ –x + 1 = y ;

BE→

= E – B = (–1, –1, 0) , z = 0 ∧ x = y ;

CH→

= H – C = (–1, –1, 0) , z = 1 ∧ x = y ;

DG→

= G – D = (–1, 1, 0) , z = 1 ∧ –x + 1 = y ;

2.

a. A(0, 0, 0) , B (0, 2, 0)

C (0, 1, �3�) , pois a altura do triângulo [ABC ] é determinada por

x 2 = 22 – 12 ⇔ x = �3� .

D (–5, 0, 0) , pois a altura do prisma é 5 cm.

E (–5, 2, 0) , F (–5, 1, �3� )

1�–1

1�

�52

z�

�52

y + 3�

3x + 1�

–2y + 3�

3

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

z

y

x

D

H

A

E

C

G

B

F

Page 28: soluções livro leya

27

b. Tem-se AC→

= C – A = (0, 1, �3� ) e AB→

= B – A = (0, 2, 0) .

Logo, AC→

• AB→

= (0, 1, �3� ) • (0, 2, 0) = 2

c. V = × 5 = 5�3� (cm3)

d. ABE : z = 0

Tem-se AD→

= D – A = (–5, 0, 0) e AC→

= C – A = (0, 1, �3�) . Seja n→

(a, b, c ) um vetor normal ao plano que contém a face [ACFD ] .Esse vetor tem de verificar as condições:

n→⊥ AD

→∧ n

→⊥ AC→

⇔ n→

• AD→

= 0 ∧ n→

• AC→

= 0 , ou seja:

(a, b, c) • (–5, 0, 0) = 0 –5a = 0 a = 0

(a, b, c) • (0, 1, �3�) = 0 ⇔

b + �3�c = 0 ⇔

b = –�3�c

O vetor n→

é da forma (0, –�3�c, c ) . Se considerarmos c = 1 , vemn→(0, –�3� , 1) e a equação pretendida é –�3�y + z + d = 0 . Recor-rendo às coordenadas do ponto A , obtém-se d = 0 . Assim, uma equação do plano que contém a face [ACFD ] do prisma é –�3�y + z = 0 .

Tem-se BC→

= C – B = (0, –1, �3�) e BE→

= E – B = (–5, 0, 0) . Seja n→

(a, b, c ) um vetor normal ao plano que contém a face [BCEF ].Esse vetor tem de verificar as condições:

n→⊥ BC

→∧ n

→⊥ BE→

⇔ n→

• BC→

= 0 ∧ n→

• BE→

= 0 , ou seja:

(a, b, c) • (0, –1, �3�) = 0 –b + �3�c = 0 b = �3�c

(a, b, c) • (–5, 0, 0) = 0 ⇔

–5a = 0 ⇔

a = 0

O vetor n→

é da forma (0, �3�c, c ) . Se considerarmos c = 1 , vemn→(0, �3�, 1) e a equação pretendida é �3�y + z + d = 0 . Recorren -do às coordenadas do ponto B , obtém-se d = –2�3� . Assim,uma equação do plano que contém a face [BCEF ] do prisma é �3�y + z – 2�3� = 0 .

e. Tem-se CF→

= F – C = ( –5, 0, 0) , logo as equações cartesianas dareta CF podem ser y = 1 ∧ z = �3� .

f. Um plano paralelo à face [BCEF ] tem uma equação cartesianada forma �3�y + z + d = 0 . Como esse plano contém a origem doreferencial, uma equação é �3�y + z = 0 .

PÁG. 203

4.

a. O ponto A tem de coordenadas (x, 0, 0) . Substituindo-as na equa-ção que define o plano ABC , obtemos x = 2 . Assim, A(2, 0, 0). Pro-cedendo de forma idêntica, obtém-se B (0, 1, 0) e C (0, 0, 2) .

b. Tomando [AOB ] para base da pirâmide, tem-se:

V = �31� × × 2 = �

32

PÁG. 204

7.a. V (3, 3, 0)

b. Um vetor diretor da reta FV é FV→

= V – F = (–3, –3, 6) . Logo, asequações cartesianas dessa reta podem ser:

= = ⇔ – = – = �6z

� .

c. Uma equação cartesiana do plano EFG é z = –6 .

9. Vamos começar por escrever uma condição da reta perpendicularao plano que passa em P :

= = ⇔ x + 1 = �–y2� = z – 3

De seguida, vamos determinar as coordenadas do ponto de inter-seção dessa reta com o plano:

x – 2y + z = 3 ––––––––––––– x = – �65

x + 1 = �–y2� ⇔ y = –2x – 2 ⇔ y = –�

31�

x + 1 = z – 3 z = x + 4 z = �169�

Agora vamos determinar a distância deste ponto ao ponto P :

��–� �65���+�1��2

+� ��–��31�� –� 0��

2� +����169��� –� 3��2� =

Logo, a distância do ponto P ao plano de equação x – 2y + z = 3

é .

VOLUME 2

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL I

FUNÇÕES RACIONAIS E FUNÇÕES COM RADICAIS

TAXA DE VARIAÇÃO E DERIVADA

PÁG. 7

1.

a. D = {x ∈ IR: x + 2 ≠ 0} = IR \ {–2}

b. D = {x ∈ IR: x 2 – 4 ≠ 0} = IR \ {–2, 2}

c. D = IR

d. D = {a ∈ IR: (a + 5)(a – 3) ≠ 0} = IR \ {–5, 3}

PÁG. 20

9. A função racional cujo gráfico é a hipérbole de assíntotas x = 0

e y = 2 tem uma expressão analítica da forma f (x ) = 2 + �ax� . Como

passa no ponto (3, 1) , verifica 1 = 2 + �a3

� , ou seja, a = –3 . Logo,

f (x ) = 2 – �3x

� .

PÁG. 22

13.

a. = = , a = 4 , b = 0 , c = 2

2 × 1�

2

y – 3�

3x – 3�

3z – 0�

6y – 3�

–3x – 3�

–3

z – 3�

1y – 0�

–2x – (–1)�

1

�6��

6

�6��

6

2 × �3��

2

4�x + 2

12�3(x + 2)

12�3x + 6

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

⎧⎨⎩

Page 29: soluções livro leya

28

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

b. 1 + = 1 + , a = 2 , b = 1 , c = – �52

PÁG. 24

18.

a. f (x ) = = 5 – Assíntotas: x = –2 , y = 5

b. g(x ) = = –3 + Assíntotas: x = – , y = –3

c. h (x ) = = – – Assíntotas: x = �35

� , y = – �32

PÁG. 32

23.

a. f (x ) = x + 3 – �x –

12

� Assíntotas: x = 2 , y = x + 3

b. g (x ) = = �21� x – 2 – �

21x� Assíntotas: x = 0 , y = �

21� x – 2

c. h(x ) = = 2x + 3 + Assíntotas: x = 1 , y = 2x + 3

PÁG. 33

26.

a. = D = IR \ {–2, 0}

b. = D = IR \ {1}

c. = D = IR \ {–1, 1}

27. = = x – 2

PÁG. 38

32.

a. × = =

D = IR \ {–2}

b. × = =

D = IR \ {–3, 0, 3}

c. : = × =

D = IR \ {–2, 0, 1, 2}

d. : = × = 2x

D = IR \ {–2, 0}

33.

a. �1 + � : = × =

D = IR \ {–1, 0, 1}

b. = = = –

D = IR \ {0, 2}

PÁG. 39

34.

a. = 0 ⇔ x – 5 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x = 5 ∧ x ≠ – 1

C.S. = {5}

b. = 0 ⇔ x 2 – 4 = 0 ∧ x – 2 ≠ 0 ⇔ (x = –2 ∨ x = 2) ∧ x ≠ 2

C.S. = {–2}

c. = 3 ⇔ – 3 = 0 ⇔ = 0 ⇔

⇔ 2x – 5 = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x = �52

� ∧ x ≠ –1

C.S. = ��52

��d. = 2 ⇔ – 2 = 0 ⇔ = 0

Impossível C.S. = { }

PÁG. 40

35.

a. – = 6 ⇔ + – 6 = 0 ⇔ = 0 ⇔

⇔ –6x + 9 = 0 ∧ x – 1 ≠ 0 ⇔ x = �32

� ∧ x ≠ 1

C.S. = ��32

��b. �

4x

� + = ⇔ �4x

� + – = 0 ⇔

⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔

⇔ –10x – 8 = 0 ∧ x (x + 2)(x – 1) ≠ 0 ⇔ x = – �45

� ∧ x ≠ –2 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 1

C.S. = �– �45��

13�x + 2

5x – 3�

x + 2

1�2

8�2x + 1

5 – 6x�2x + 1

�130�

�3x – 5

2�3

–2x�3x – 5

x 2 – 4x – 1�

2x

5�x – 1

2x 2 + x + 2�

x – 1

x – 2�

3xx 2 – 4�3x 2 + 6x

x 2 + x + 1�

x – 1x 3 – 1�x 2 – 2x + 1

1 – 2x�x + 1

2x2 – 3x + 1��

1 – x 2

x 2 – 3x + 2�

x – 1f (x ) – f (1)�

x – 1

x�6

2x (x + 2)��3(x + 2) × 4

x 2 + 2x�

42

�3x + 6

2�a + 3

2a (a – 3)a��a2 (a – 3)(a + 3)

a�a 2 – 9

2a 2 – 6a�

a 2

x + 2�

x(x – 2) (x + 2)��

x 2x (x – 1)

��(x – 1) (x – 2)

x 2�x2 – 4

x 2 – x�x 2 – 3x + 2

x 3 + 2x 2�

24

�x(x + 2)

x 2(x + 2)�

2x2 + 2x�

4

x + 1�

2(x – 1) (x + 1)��

2xx

�x – 1

2x�x 2 – 1

1�x – 1

1�2x

2 – x�2x (x – 2)

�2

2–

xx

�x – 2

�x1� – �

21�

�x – 2

x – 5�x + 1

x 2 – 4�

x – 2

2x – 5�

x + 15x – 2�

x + 15x – 2�

x + 1

7�x – 3

2x + 1�x – 3

2x + 1�x – 3

–6x + 9�

x – 11

�x – 1

2�x – 1

1�1 – x

2�x – 1

6�x – 1

2�x + 2

6�x – 1

2�x + 2

–10x – 8��x (x + 2)(x – 1)

4(x + 2)(x – 1) + 2x (x –1) – 6x (x + 2)���

x (x +2)(x – 1)

2�

x – �52�

4�2x – 5

Page 30: soluções livro leya

29

c. + = ⇔ + – = 0 ⇔

⇔ x 2 – 4 = 0 ∧ x 2 – 2x ≠ 0 ⇔ (x = –2 ∨ x = 2) ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 2

C.S. = {–2}

d. – = ⇔ + – = 0 ⇔

⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔

⇔ –x 2 + 5x – 4 = 0 ∧ (x – 1)(x – 3)(x + 3) ≠ 0 ⇔

⇔ (x = 1 ∨ x = 4) ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ 3 ∧ x ≠ –3

C.S. = {4}

e. + = ⇔ – – = 0 ⇔

⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔

⇔ –x 2 + 6x – 8 = 0 ∧ 3x – 6 ≠ 0 ⇔ (x = 2 ∨ x = 4) ∧ x ≠ 2

C.S. = {4}

PÁG. 43

40.

a. �x1� ≥ 2 ⇔ �

x1� – 2 ≥ 0 ⇔ ≥ 0 ⇔ x ∈�0, �

21

��

b. < 0 ⇔ x ∈ ]–2, 1[ ∪ ]2, +∞[

c. > 0 ⇔ x ∈ ]–∞, –3[ ∪]–1, 2[

d. ≤ 0 ⇔ x 2 – 6x < 0 ⇔ x ∈]0, 6[

e. �x12� ≥ 0 ⇔ x ∈IR \ {0}

f. ≤ ⇔ – ≤ 0 ⇔ ≤ 0 ⇔

⇔ ≤ 0 ⇔ x ∈ ]–∞, –2 [ ∪ [0, 2[ ∪ ]2, +∞[

g. ≤ x – 1 ⇔ – + 1 ≤ 0 ⇔ ≤ 0 ⇔

⇔ ≤ 0 ⇔ x ∈ [0, 2 [ ∪ [4, +∞[

PÁG. 51

42.

a. Df + g = Df ∩ Dg = IR \ {–1, 2} ∩ ]–∞, 2] = ]–∞, 2[ \ {–1}

b. D = Df ∩ Dg ∩ {x ∈IR: g(x ) ≠ 0} =

= IR \ {–1, 2} ∩ ]–∞, 2] ∩ IR\ {–3} = ]–∞, 2[ \ {–3, –1}

c. D = Dg ∩ Df ∩ {x ∈IR : f (x) ≠ 0} =

= ]–∞, 2] ∩ IR \ {–1, 2} ∩ IR\ {–2, 3} = ]–∞, 2[ \ {–2, –1}

d. D = Dg ∩ Dg ∩ {x ∩ IR: g (x ) ≠ 0} =

= ]–∞, 2] ∩ IR\ {–3} = ]–∞, 2] \ {–3}

1�x – 1

1��(x – 3)(x + 3)

4��(x – 1)(x + 3)

1�x – 1

1�9 – x 2

4�x 2 + 2x – 3

–x 2 + 5x – 4��(x – 1)(x – 3)(x + 3)

4(x – 3) + x – 1 – (x – 3)(x + 3)���

(x – 1)(x – 3)(x + 3)

x – 1�

33

�3(x – 2)

x – 1�x – 2

x – 1�

33

�6 – 3x

x – 1�x – 2

–x 2 + 6x – 8��

3x – 63(x – 1) – 3 – (x – 1)(x – 2)���

3(x – 2)

1 – 2x�

x

4 – x2�

x – 1

x + 1��(2 – x )(x + 3)

x 2 + 1�x 2 – 6x

4x – x (x + 2)��

x 2 – 4x

�x – 2

4x��(x – 2)(x + 2)

x�x – 2

4x�x2 – 4

–x 2 + 2x�

x 2 – 4

4 – x (x – 2) + 2(x – 2)��

2(x – 2)x�2

2�x – 2

1�2

2�x – 2

–x2 + 4x�

2x – 4

8�x (x –2)

4�x – 2

x – 2�

x8

�x2 – 2x

4�x – 2

x – 2�

x

f�g

g�f

g�g

x – ∞ 0 �12� + ∞

1 – 2x + + + 0 –

x – 0 + + +

– n.d. + 0 –

x – ∞ –2 1 2 + ∞

4 – x 2 – 0 + + + 0 –

x – 1 – – – 0 + + +

+ 0 – n.d. + 0 –

x – ∞ –3 –1 2 + ∞

x + 1 – – – 0 + + +

(2 – x )(x + 3) – 0 + + + 0 –

�(2 – x)(x + 3)

x – 1� + n.d. – 0 + n.d. –

x – ∞ –2 0 2 + ∞

–x 2 + 2x – – – 0 + 0 –

x 2 – 4 + 0 – – – 0 +

– n.d. + 0 – n.d. –

x – ∞ 0 2 4 + ∞

–x 2 + 4x – 0 + + + 0 –

2x – 4 – – – 0 + + +

+ 0 – n.d. + 0 –

–x 2 + 2x�

x 2 – 4

–x 2 + 4x�

2x – 4

4 – x 2

�x – 1

1 – 2x�x – 1

⇔ = 0 ⇔ = 0 ⇔(x – 2)2 + 4x – 8��

x 2 – 2xx 2 – 4�x 2 – 2x

Page 31: soluções livro leya

30

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

PÁG. 52

43. Sejam f (x ) = e g(x ) =

b. Df –g = Df ∩ Dg = IR \ {–1} ∩ IR \ {–1, 1} = IR \ {–1, 1}

(f – g)(x ) = f (x) – g (x) = – = + =

= = = =

D = Dg ∩ Df ∩ {x ∈IR : f (x) ≠ 0} =

= IR \ {–1, 1} ∩ IR\ {–1} ∩ IR \ {–2} = IR \ {–2, –1, 1}

��gf�� (x ) = = = × =

PÁG. 56

47. A imagem, por g , de f (3) é g(f (3)) = g (5) = �51� e a imagem, por f ,

de g (3) é f (g(3)) = f ��31�� = �

37

� .

48. (f ° g) (2) = f (g (2)) = f (4) = 5 (g ° f ) (2) = g(f (2)) = g (3) = 9

PÁG. 57

49.

a. (g ° f ) (–2) = g(f (–2)) = g (–1) = –1 (f ° g) (0) = f (g (0)) = f (–2) = –1

b. Dg ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Dg } =

= {x ∈IR : x ∈[–2, 3] ∧ f (x ) ∈[–2, 2]} = [–2, 3] ∩ [–2, 1 ] = [–2, 1]

Df ° g = {x ∈IR : x ∈Dg ∧ g(x ) ∈Df } =

= {x ∈IR : x ∈[–2, 2] ∧ g (x ) ∈[–2, 3]} = [–2, 2]

D ’g °f = [–2, 2] D ’f °g = [–1, 3]

PÁG. 58

50.

a. g (f (x )) = 4 ⇔ f (x ) = 0 ⇔ x = –2

b. f (g(x )) = 2 ⇔ g(x ) = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 2

c. g (f (x )) ≥ 0 ⇔ –2 ≤ f (x ) ≤ 2 ⇔ –4 ≤ x ≤ 0

51. Df ° g = {x ∈IR : x ∈Dg ∧ g(x ) ∈Df } =

= �x ∈IR : x ∈IR \ {0} ∧ ∈IR \ {0} � = IR \ {–1, 0}

Dg ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Dg } =

= �x ∈IR : x ∈IR \ {0} ∧ �x1� ∈IR \ {0} � = IR \ {0}

(g ° f )(x ) = g(f (x )) = g ��x1�� = = = 1 + x

2��(x + 1)(x – 1)

x + 2�x + 1

2�1 – x 2

x + 2�x + 1

x�x – 1

(x + 2)(x – 1) + 2��

x2 – 1

g�f

2�2 – x – x 2

�1 –

2x 2�

���xx

++

21

g (x )�f (x )

2�1 – x 2

x + 2�x + 1

x 2 + x�x 2 – 1

x (x + 1)�(x + 1)(x – 1)

2�(1 – x )(1 + x )

x + 1�x + 2

x + 1�

x

�x1� + 1�

�x1�

��x1�

f

x

y

1–1–3 30

1

3

–1

g

x

y

1–1–3 30

1

–2

g

x

y

1–2–4 30

1

3

–2

f

x

y

1–2–4 30

1

3

–2

a. (f + g)(0) = f (0) + g (0) = 2 + 2 = 4 ��gf�� (–2) = = = 0

f (–2)�g (–2)

0�

– �32�

(f ° g)(x ) = f (g (x )) = f � � =x + 1�

xx

�x + 1

1 + x�

x

Page 32: soluções livro leya

31

PÁG. 60

53. Seja f a função definida por f (x ) = 2x + 1 e seja g a função

definida por g(x) = �x – 1 se x ≤ 0 =

x + 1 se 0 < x ≤ 5

(g ° f )(x) = g(f (x)) = �f (x ) – 1 se f (x ) ≤ 0 =

f(x ) + 1 se 0 < f (x ) ≤ 5

=2x + 1 – 1 se 2x + 1 ≤ 0

=2x se x ≤ – �

21

2x + 1 + 1 se 0 < 2x + 1 ≤ 5 2x + 2 se – �21

� < x ≤ 2

PÁG. 64

59. Seja f (x ) = definida em [0, +∞[ .

Tem-se D ’g = ��21�, +∞�

f (x ) = y ⇔ = y ⇔ = x

f –1(x) = f –1 : ��21�, +∞�→ IR

PÁG. 66

61. g(x ) = y ⇔ = y ⇔ 2x + 1 = xy + 3y ⇔ 1 – 3y = x (y – 2) ⇔

g–1(x ) = Dg –1 = IR \ {2}

PÁG. 69

64.

a. D = {x ∈ IR : 2 – x ≥ 0} = ]–∞, 2]

b. D = {x ∈ IR : x 2 – 1 ≥ 0} = ]–∞, –1] ∪ [1, +∞[

c. D = IR

d. D = � x ∈ IR : 1 – �3x

� ≥ 0 � = � x ∈ IR : ≥ 0 � = ]–∞, 0[ ∪ [3, +∞[

PÁG. 71

67.

a. Tem-se A = .

Sendo BP� = x e x = 2 , vem 62 = 22 + AP�2 ⇔ AP� = �32� = 4�2� .

Logo, A = = 4�2� .

b. Tem-se A = . Sendo BP� = x , vem AP�2 = 62 – x 2 ⇔

⇔ AP� = �36� –� x�2� Logo, A = , com x ∈ ]0, 6[ .

c. O triângulo de maior área é o triângulo isósceles, cujos catetosmedem 3�2� , pois 62 = x 2 + x 2 ⇔ x = �18� = 3�2� .

PÁG. 72

68. Sejam f e g as funções definidas respetivamente por,

f (x ) = �1 –� x� e g (x ) = x 2 .

a. (g ° f )(x ) = g (f (x )) = g (�1 –� x� ) = (�1 –� x� )2 = 1 – x

Dg ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Dg } =

= {x ∈IR : x ∈]–∞, 1] ∧ �1 –� x� ∈IR} = ]–∞, 1]

(f ° g)(x ) = f (g(x )) = f (x 2) = �1 –� x�2�Df o g = {x ∈IR : x ∈Dg ∧ g(x ) ∈Df } =

= {x ∈IR : x 2 ∈]–∞, 1]} = [–1, 1]

b. Df ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Df } =

= {x ∈IR : x ∈]–∞, 1] ∧ �1 –� x� ∈]–∞, 1]} = [0, 1]

PÁG. 73

69.

a. �x�+�1� + 1 = 2x ⇔ �x�+�1� = 2x – 1 ⇒ (�x�+�1�)2 = (2x – 1)2 ⇔

⇔ x + 1 = 4x 2 – 4x + 1 ⇔ 4x 2 – 5x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = �45

Verificação:

Para x = 0 , obtém-se �0�+�1� + 1 = 2 × 0 ⇔ 2 = 0

Como esta afirmação é falsa, conclui-se que 0 não é solução daequação.

Para x = �45

� , obtém-se ��45

�� +� 1� + 1 = 2 × �45

� ⇔ �52

� = �52

Esta afirmação é verdadeira e, portanto, �45

� é solução da equação.

O conjunto-solução da equação é, portanto, C.S. = �45

� .

b. x + �2x� –� 3� = 3 ⇔ �2x� –� 3� = 3 – x ⇒ (�2x� –� 3� )2 = (3 – x )2 ⇔

⇔ 2x – 3 = 9 – 6x + x 2 ⇔ x 2 – 8x + 12 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = 6

Verificação:

Para x = 2 , obtém-se 2 + �2�×� 2� –� 3� = 3 ⇔ 3 = 3

Como esta afirmação é verdadeira, conclui-se que 2 é solução daequação.

3x + 2�

4

4y – 2�

33x + 2�

4

4x – 2�

3

2x + 1�x + 3

1 – 3x�x – 2

x – 3 �

x

B�P� × A�P���

2

2 × 4�2��

2

B�P� × A�P���

2

x �36� –� x�2���

2⎧⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎪⎩

A B

P

C

x � y = 4x – 2�

3

⇔ x = 1 – 3y�y – 2

Page 33: soluções livro leya

32

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

Para x = 6 , obtém-se 6 + �2�×� 6� –� 3� = 3 ⇔ 9 = 3

Esta afirmação é falsa e, portanto, 6 não é solução da equação.

O conjunto-solução da equação é, portanto, C.S. = {2} .

c. �x�+�2� – x = 2 ⇔ �x�+�2� = 2 + x ⇒ (�x�+�2� )2 = (2 + x )2 ⇔

⇔ x + 2 = 4 + 4x + x 2 ⇔ x 2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = –1

Verificação:

Para x = –2 , obtém-se �–2� +� 2� –(–2) = 2 ⇔ 2 = 2

Como esta afirmação é verdadeira, conclui-se que –2 é solução daequação.

Para x = –1 , obtém-se �–1� +� 2� – (–1) = 2 ⇔ 2 = 2

Esta afirmação é verdadeira e, portanto, –1 é solução da equação.

O conjunto-solução da equação é, portanto, C.S. = {–2, –1}.

PÁG. 74

70.

a. Tem-se A = 4 ⇔ = 4 ⇔ x = 4 . Logo, P(x , �x� ) = (4, 2) .

b. Tem-se O�P� 2 = x 2 + (�x� )2 ⇔ O�P� = �x�2 +� x� .

Logo, P = x + �x� + �x�2 +� x� , com x ∈]0, +∞[ .

PÁG. 82

73.

a. Dg = {x ∈IR : x 2 – 4 ≠ 0} = IR\ {–2, 2}

b. g(x) = = =

c. limx → –2

g(x) = limx → –2

=

PÁG. 83

74.

a. = = = = x + 2

b. limx → 1

= limx → 1

(x + 2) = 3

75.

a. g(–1 + h) = (–1 + h)2 + 3(–1 + h) = h 2 + h – 2

b. = = = h + 1

c. limh → 0

= limh → 0

(h + 1) = 1

76.

a. limx → –2

f (x ) = 1

b. limx → –1–

f (x ) = 0

c. limx → –1+

f (x ) = 2

d. limx → +∞

f (x ) = 0

e. limx → 2+

f (x ) = +∞

PÁG. 95

38.

a. f (0) = 1,6 ⇔ �8k

� = 1,6 ⇔ k = 5

b. f (t ) = 1,9 ⇔ = 1,9 ⇔ t = 10 dias

PÁG. 96

45.

a. (f + g )(–1) = f (–1) + g(–1) = –1 + (–3) = –4

b. (f × g)(x ) = 0 ⇔ (x 2 + 2x = 0 ∧ x ≤ 1) ∨

∨� = 0 ∧ x > 1�∨ x 2 – 4 = 0 ⇔ x ∈�–2, 0, 2�c. ��

gf��(x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]–∞, –2[ ∪ ]–2, 0] ∪ ]2, +∞[

47.

x�x��

2

2x – 1�x – 2

2(x + 2)(x – 0,5)��

(x + 2)(x – 2)2x 2 + 3x – 2��

x 2 – 4

5�4

2x – 1�x – 2

(x + 2)(x – 1)��

x – 1x 2 + x – 2�

x – 1x2 + x – 3 – (–1)��

x – 1f (x ) – f (1)�

x – 1

f (x ) – f (1)�

x – 1

h 2 + h – 2 – (–2)��

hg (–1 + h ) – g (–1)��

h

g (–1 + h) – g (–1)��

h

3t + 8�1,5t + 5

h (h + 1)�

h

x + 5�

2

O A

P

x

f

x

y

0

–2

1

3

1–2–4 3 5 x

y

f

0

1

2

3

4

5

1–1–2 2 x

y

h

x – ∞ –2 0 1 2 + ∞

x2 + 2x + 0 – 0 + +

+ + +

x2 – 4 + 0 – – – – – 0 +

+ n.d. + 0 – – – n.d. +

x + 5�

2

f�g

Page 34: soluções livro leya

33

a. (h + f ) (2) = h (2) + f (2) = 3 + 0 = 3 (h × g)(–3) = h(–3) × g (–3) = 0

��gf��(1) = = = 16 g 2(–1) = g (–1) × g (–1) = �

31� × �

31� = �

91�

b. Df × g = Df ∩ Dg = IR \ {–3, 3} ∩ IR \ {2} = IR \ {–3, 2, 3}

(f × g ) (x ) = f (x ) × g (x ) = × =

c. D = Dh ∩ Df ∩ {x ∈ IR: f (x ) ≠ 0} = IR ∩ IR \ {–3, 3} ∩ IR \ {2} =

= IR \ {–3, 2, 3}

d. h(x) ≥ 3 ⇔ x ∈]–∞, –2] ∪ {0} ∪ [2, +∞[

e. g (x) ≤ 1 ⇔ ≤ 1 ⇔ ≤ 0 ⇔ x ∈ �–∞, �31��∪ ]2, +∞[

PÁG. 97

50. f(x) = 2 – x

a. Df + g = Df ∩ Dg = IR ∩ IR = IR

b. f – g tem três zeros, que são as abcissas dos pontos de interseção

dos gráficos de f e g ; �gf� não tem zeros.

c. ��gf��(x ) ≥ 0 ⇔ x ∈IR \ {–1, 2}

PÁG. 98

59. Tem-se y = ⇔ yx + y = 2x – 3 ⇔ yx – 2x = –y – 3 ⇔ x = .

62. Tem-se y = ⇔ t = .

Logo, t = e Da –1 = [3; 10,5] . A função inversa de a

dá o tempo, em horas, que decorreu depois de ser dado o alertade fogo, em função da área ardida (em hectares).

63.

O gráfico da função f é a semicircunferência constituída pelospontos de ordenada não negativa da circun ferência de centro noponto de coordenadas (3, 0) e raio 2. Assim, a expressão analíticada função f é dada por:

(x – 3)2 + y 2 = 22 ∧ y ≥ 0 ⇔ y = �–x�2 +� 6�x�–�5� ; D = [1, 5]

66. g(x) = �x�–� 2�

Dg ° f = {x ∈IR : x ∈Df ∧ f (x ) ∈Dg } = {x ∈IR : f (x) ∈ [2, +∞[ } =

= ]–∞, –2] ∪ {0} ∪ [2, +∞[

67. Da equação da elipse vem y = �53

� �25� –� x�2� .

Como o ponto P tem coordenadas (x, y ) , com x > 0 e y > 0 a

área do retângulo é 2x × 2y , ou seja,

A = 2x × 2 × �53

� �25� –� x�2� = �25� –� x�2� .

x – 2�x 2 – 9

x + 3�4 – 2x

1�6 – 2x

h�f

x + 3�4 – 2x

3x – 1�4 – 2x

2x – 3�

x + 1y + 3�2 – y

3 + 12t�

1 + ty – 3�12 – y

a – 3�12 – a

2�

�81�

g (1)�f (1)

12x�

5

–1 2 x

y

g

0

Logo, g –1(x ) = e Dg –1 = IR \ {2} .x + 3�2 – x

0

1

–1

2

–1 1 2 3 4 5 x

y

0

1

2

3

4

5

1–1–2 2 x

y

f

D = Dg ∩ Df ∩ {x ∩ IR : f (x ) ≠ 0} = IR ∩ IR \ {2} = IR \ {2}g�f

x – ∞∞ �13� 2 + ∞

3x – 1 – 0 + + +

4 – 2x + + + 0 –

�4 – 2x3x – 1

– 0 + n.d. –

x –∞ –1 2 +∞

f (x ) + + + 0 –

g (x ) + 0 + 0 –

�g (x )f (x )

+ n.d. + n.d. +

Page 35: soluções livro leya

34

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

68.

a. f (x ) = x + 5 + �4�2 +� (x� –� 3�)2� ⇔ f (x ) = x + 5 + �x�2 –� 6�x�+�25�b. f (x ) = 16 ⇔ x + 5 + �x�2 –� 6�x�+�25�� = 16 ⇔ �x�2 –� 6�x�+�25�� = –x + 11 ⇒

⇒ (�x�2 –� 6�x�+�25� )2 = (–x + 11)2 ⇔ 16x = 96 ⇔ x = 6

Verificação:

Para x = 6 , obtém-se 6 + 5 + �62� –� 6� ×� 6� +� 2�5� = 16 ⇔ 16 = 16

Como esta afirmação é verdadeira, conclui-se que 6 é solução daequação.

Para que o perímetro do triângulo [OPQ ] seja 16, a abcissa doponto Q tem de ser 6.

PÁG. 99

1.

1.1 f (0) = = �10

k0� , k é o número de indivíduos da referida

espécie em 1 de janeiro de 2009.

1.2

a. f (12) = = 1,25

Ao fim de um ano é suposto existirem 125 indivíduos da espécie.

b. f (t ) = 2 ⇔ = 2 ⇔ = 0 ⇔

⇔ 2t – 108 = 0 ∧ 100 + t ≠ 0 ⇔ t = 54 meses

O número de indivíduos da espécie em estudo deve atingir as duascentenas em julho de 2013.

c. f (t + 1) – f (t ) = – =

Para t ∈ IN , representa, aproximadamente, o aumento do nú-mero de indivíduos (em centenas) da contagem do dia 1 de um mêspara o dia 1 do mês seguinte.

d. < 0,02 ∧ t ≥ 0 ⇔ 0,02t 2 + 4,02t – 106 > 0 ∧ t ≥ 0 ⇔

⇔ t ∈ [23,6; +∞[

O número de indivíduos da espécie que, de acordo com o modelo apre-sentado, devem nascer no decorrer de janeiro de 2011, será inferior a2. No entanto, se considerarmos que, qualquer valor não inferior a 1,5deve ser arrredondado a 2, a resposta será o mês de Agosto de 2012.

1.3 f (12) – f (0) = 0,30 ⇔ – = 0,3 ⇔ k = 120

1.4 f (t ) = = 4 +

b = 4 ; se o programa se prolongar por muito tempo, o númerode indivíduos da espécie em recuperação vai estabilizar em tornode 400.

1.5 Para que t passe a ser expresso em anos, basta substituir, naexpressão dada no enunciado, t por 12t , obtendo-se a expressãopretendida.

1.6 (C) h(x ) = = 4 +

As coordenadas do centro de simetria da hipérbole são (–100, 4) .

PÁG. 102

4.

a. Uma condição que define a semicircunferência c é:

(x – 2)2 + y 2 = 4 ∧ y ≥ 0

b. (x – 2)2 + y 2 = 4 ∧ y ≥ 0 ⇔ y = �–x�2 +� 4�x� .

Sabendo que o ponto P tem ordenada 1, vamos determinar a suaabcissa.

�–x�2 +� 4�x� = 1 ⇒ –x 2 + 4x – 1 = 0 ⇔ x = 2 –�3� ∨ x = 2 + �3�

Logo, a área de cada um dos triângulos que se obtêm é

e , ou seja, e .

c. A = = , com x ∈]0, 4[ .

d. Recorrendo à calculadora gráfica para determinar o máximo dafunção A , obtemos x = 3 .

5.

a. O comprimento do trajeto d pode ser dado em função de x por

d = AD� + DC� .

Como A�D� 2 = A�B�2 + B�D� 2 ⇔ AA�D� 2 = 32 + (9 – x )2 ⇔

4 × 0 + k�

100 + 0

4 × 12 + 92��

100 + 12

4t + 92�100 + t

2t – 108�100 + t

4(t + 1) + 92��

100 + t + 14t + 92�100 + t

308��(101 + t )(100 + t )

308��(101 + t )(100 + t)

4 × 12 + k�

100 + 124 × 0 + k�

100 + 0

4t + k�100 + t

k – 400�100 + t

4x + k�100 + x

k – 400�100 + x

(2 – �3�) × 1��

2(2 + �3�) × 1��

22 – �3��

22 + �3��

2

x y�

2x �–x�2 +� 4�x���

2

P (3, 4)

QxO x

y

5

B C

A

D x

9 km

3 km

⇔ A�D� = �x�2 –� 18�x�+�90� , vem d = x + �x�2 –� 18�x�+�90� , com x ∈]0, 9[ .

x

y

P

B AO

c

Page 36: soluções livro leya

35

b. d = 10 ⇔ x + �x�2 –� 18�x�+�90� = 10 ⇔ �x�2 –� 18�x�+�90� = 10 – x ⇒

⇒ (�x�2 –� 18�x�+�90� )2 = (10 – x )2 ⇔ x 2 – 18x + 90 = x2 – 20x + 100 ⇔

⇔ 2x = 10 ⇔ x = 5

Verificação:

Para x = 5 , obtém-se 5 + �52� –� 18� ×� 5� +� 9�0� = 10 ⇔ 10 = 10

Como esta afirmação é verdadeira, conclui-se que 5 é solução daequação. Assim, o valor de x é 5 km.

c. Se x = 6 , o triângulo [ABD ] é isósceles e a amplitude do ângulo

ADC é � – = .

d. = tg θ ⇔ x = 9 – 3 tg θ , ou seja, DC� = 9 – 3 tg θ .

Logo, DC� = 9 – 3 × = 9 – .

PÁG. 108

82. A taxa média de variação de f no intervalo de extremos a e b é

igual ao declive da reta que passa em A e B , ou seja, tmv [a, b ] = �32

� .

PÁG. 111

83.

a. f ’(2) = limh→2

= limx→2

= limx→2

= limx→2

(x + 2) = 4

b. limh→ 0

= limh→ 0

= limh→ 0

=

PÁG. 118

88.

a. f ’(x ) = limh→ 0

= limh→ 0

=

= limh→ 0

= limh→ 0

= limh→ 0

= �2x

b. Tem-se f ’(–2) = �–22� = –1 e, portanto, o declive da reta tangente é –1;

f (–2) = �(–

42)2� = 1 e 1 = –1 × (–2) + b⇔ b = –1 .

Logo, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f noponto de abcissa –2 é y = –x – 1 .

c. Para um determinado valor de b , a reta de equação y = 3x + b é tangente ao gráfico de f . Então, f ’(x ) = 3 , para algum x ∈ IR .

f ’(x ) = 3 ⇔ �2x

� = 3 ⇔ x = 6 e y = f (6) = 9 . Logo, 9 = 3 × 6 + b ⇔b = –9 .

O ponto da tangência tem coordenadas (6, 9) .

PÁG. 121

93. Tem-se g ’(x ) = .

a. A reta tangente ao gráfico da função g no ponto de abcissa –1

tem equação reduzida y = mx + b , onde m = g ’(–1) = �47

� .

g (–1) = – �45

� . Então, – �45

� = �47

�× (–1) + b ⇔ b = �21� e a equação reduzida

da reta é y = �47

� x + �21

� .

b. x – 4y = 0 ⇔ y = �41� x

g ’(x ) = �41� ⇔ = �

41� ⇔ x = �

21

� ; g ��21

�� = �41�

�41� = �

41� × �

21

� + b ⇔ b = �81�

y = �41� x + �

81�

94. d (t ) = 2,5t 2 + 4t , d ’(t ) = 5t + 4

a. d (2) = 2,5 × 22 + 4 × 2 = 18 , d ’(2) = 5 × 2 + 4 = 14

Ao fim de 2 s a bola tinha percorrido 18 m e tinha atingido a velo-cidade de 14 ms–1 .

b. d(t) = 210 ⇔ 2,5t 2 + 4t = 210 ⇔ t = 8,4 , d ’(8,4) = 5 ×8,4 + 4 = 46 ms–1

PÁG. 124

98. f ’(x ) = 3ax 2 + b

O gráfico de f interseta o eixo das ordenadas no ponto de orde-nada 1: f (0) = 1 ⇔ c = 1

A reta de equação y = 2x – 2 é tangente ao gráfico de f no pontode abcissa –1: f ’(–1) = 2 e f (–1) = – 4 . f ’(–1) = 2 ⇔ 3a + b = 2 ⇔ b = 2 – 3a

f (–1) = – 4 ⇔ –a – b + c = –4 ⇔ –a – 2 + 3a + 1 = –4 ⇔ a = – �32

b = 2 – 3 �– �32

�� = �123�

99. Tem-se h’(x ) = 3x2 – 10x .

A reta tangente ao gráfico da função h no ponto de abcissa �31�

tem declive h’��31�� = –3 e a reta tangente ao gráfico da função

h no ponto de abcissa 3 tem declive h’(3) = –3 . As duas retas têm o mesmo declive, logo são paralelas.

PÁG. 133

108. Seja x o lado dos quadrados a retirar e seja C a função que acada x faz corresponder a capacidade da caixa.

��4

3��4

9 – x�

3

�13��

2�13��

6

f (x) – f (2)�

x – 2x2 – 4�

x – 2

f (2 + h) – f (2)��

h(2 + h)2 – 4��

hh 2 + 4h�

h

f (x + h) – f (x)��

h

�(x +

4h)2� – �

x4

2�

��h

h 2 + 2hx�

4hh + 2x�

4

3 – 4x�

4

3 – 4x�

4

(x + 2)(x – 2)��

x – 2

h (h + 2x )�

4h

Tem-se 1 + tg2 θ = ⇔ 1 + tg2 = ⇔ tg θ = .1

�cos2 �

1�

��67

��2

�13��

6

DC� = �9 – � km�13��

2

= limh→ 0

= limh→ 0

(h + 4) = 4h (h + 4)�

h

Page 37: soluções livro leya

36

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

Tem-se C (x ) = (30 – 2x )(16 – 2x)x = 4x 3 – 92x 2 + 480x e C ’(x) = 12x 2 – 184x + 480 .

C ’(x ) = 0 ⇔ 12x 2 – 184x + 480 = 0 ⇔ x = �130� ∨ x = 12.

A medida dos lados dos quadrados que maximiza a capacidadeda caixa é aproximadamente 3,3 cm.

PÁG. 145

3. tmv[4, b ] = = = �51�

= �51� ⇔ 5�b� – 10 = b – 4 ⇔ 5�b� = b + 6 ⇒ 25b = (b + 6)2⇔

⇔ b 2 – 13b + 36 = 0 ⇔ b = 4 ∨ b = 9

Como b > 4 , tem-se b = 9 . O intervalo é [4, 9] .

7.

a. f (x + h) – f (x ) = 3(x + h) – (x + h)2 – 3x + x 2 = 3h – 2xh – h 2

b. f ’(x ) = limh → 0

= limh → 0

= limh→0

(3 – 2x – h) = 3 – 2x

c. Tem-se f (2) = 2 , f ’(2) = –1 e 2 = –1 × 2 + b ⇔ b = 4 . Logo, y = –x + 4 .

d. Tem-se x – y = 2 ⇔ y = x – 2 , f ’(x ) = 1 ⇔ x = 1 ,

f (1) = 2 e 2 = 1 × 1 + b ⇔ b = 1 . Logo, a equação pedida é y = x + 1 .

PÁG. 146

10. Seja f a função definida por f (x ) = 1 – x 2 – �3�x .

Então, f ’(x ) = –2x –�3� e f ’(0) = –�3� .

Logo, α = tg–1 (–�3�) + 180o = 120o .

15.

a. ax + 2a + b + = =

= = f (x )

b. f ’(x ) = �ax + 2a + b + �’ = a –

c. O ponto A(0, 5) pertence ao gráfico de f :

f (0) = 5 ⇔ = 5 ⇔ c = –10

A reta tangente ao gráfico de f no ponto A é paralela ao eixo dasabcissas:

f ’(0) = 0 ⇔ a – = 0 ∧ c = –10 ⇒ b = 5

A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1 tem declive –3:

f ’(1) = –3 ⇔ a – = –3 ∧ c = –10 ∧ b = 5 ⇒ a = 1

16. Tem-se f ’(x) = x + 3 , f ’(a) = a + 3 , f (a ) = �a2

2� + 3a

�a2

2� + 3a = (a + 3)a + b ⇔ b = – �

21�a 2

y = (a + 3)x – �21�a 2

A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a passa no

ponto de coordenadas �0, – �32

�� e, portanto, – �21�a 2 = – �

32

� .

– �21�a 2 = – �

32

� ⇔ a = –�3� ∨ a = �3�

PÁG. 147

18.

a. Por leitura do gráfico, conclui-se que g(4) = 1 e, portanto, m = 1 .

–2 = 1 × 4 + b ⇔ b = –6 . Logo, y = x – 6 .

b. A afirmação é falsa, pois, como g ’ é positiva no intervalo [1, 6] , a função g é crescente nesse intervalo.

19.

a. f ’(x ) = x 2 – 4x – 5

f ’(x ) = 0 ⇔ x 2 – 4x – 5 = 0 ⇔ x = –1 ∨ x = 5

f é crescente em ]–∞, –1] e em [5, +∞[ e é decrescente em [–1, 5] .

f tem máximo relativo f (–1) = �134� e f tem mínimo relativo f (5) = – �

934�

b. A reta tangente ao gráfico de f no ponto da abcissa –1 é a reta de

equação y = �134� .

f (x ) = �134� ⇔ �

x3

3� – 2x 2 –5x + 2 = �

134� ⇔ �

x3

3� – 2x 2 – 5x + 2 – �

134� = 0.

f (b) – f (4)�

b – 4�b� – 2�

b – 4

�b� – 2�

b – 4

f (x + h) – f (x)��

h3h – 2xh – h 2��

h

4a + 2b + c��

x – 2(ax + 2a + b)(x – 2) + 4a + 2b + c���

x – 2

ax 2 + bx + c��

x – 2

4a + 2b + c��

(x – 2)2

0 + 0 + c��

0 – 2

4a + 2b + c��

(0 – 2)2

4a + 2b + c��

x – 2

4a + 2b + c��

(1 – 2)2

x

y

0

1

1 4 6

x –∞ –1 5 +∞

f ’ + 0 – 0 +

f Máx.relat.

Min.relat.↓↓ ↓

x 0 �103� 8

C ’ + 0 –

C Máx.abs. ↓↓

Page 38: soluções livro leya

37

Como f(–1) = �134� , podemos decompor �

x3

3� – 2x 2 – 5x + 2 – �

134� em

fatores, dividindo este polinómio por x + 1 .

Tem-se �x3

3� – 2x 2 –5x + 2 – �

134� = 0 ⇔ (x + 1)��

13� x 2 – �

73� x �

83�� = 0 ⇔

⇔ x = –1 ∨ x = 8 . As coordenadas pedidas são �8, �143�� .

PÁG. 148

25.

a. A expressão representa a medida do comprimento da

outra aresta da base.

b. Seja h a medida da altura dos paralelepípedos desta família.

Tem-se V = a × × h e, portanto, h = �a (P

2V–2a)� .

Assim, a expressão dada representa a medida da altura do para-lelepípedo.

c. A = 2a × + 2ah + 2h ×

Se P = 20 e V = 50 , h = �a(

220×

–5

20

a)� e

A = 2a �20

2– 2a� + 2a ×�

a(220×

–5

20

a)� + 2 �

a(220×

–5

20

a)� �

202– 2a� =

=

e A = 2 �r 2 + 2 �rh ⇔ A = + 2�12���h� .

27. Tem-se 2 �rh + 2 �r 2 = 80 ⇔ h =

e V = �r 2h ⇔ V = 40r – �r 3 .

28.

a. D = ]0, 8[

b. Como o triângulo [ABC ] é isósceles (AB� = BC�) , também QP� = PC� .

f (x ) = =

f ’(x ) = = 4 – x , f ’(x ) = 0 ⇔ 4 – x = 0 ⇔ x = 4

f tem como máximo absoluto f (4) = 8 .

c. O triângulo [PBQ ] que tem maior área é isósceles.

PÁG. 156

7.

7.1 I (0) = 2 ⇔ b – �c1

� = 2

O número de infetados estabilizou quando atingiu aproximada-mente o dobro de infetados da contagem inicial, logo, b = 4 .

4 – �c1

� = 2 ⇔ c = �21

7.3a. I ’(3,5) = = 0,0625 ; 62,5 infetados por semana.

9.1 A expressão representa o custo médio de produção de

cada unidade quando se produzem x unidades.

9.2 Suponhamos que, para um determinado produto,

C (x) = 0,3x 2 + 2x + 400 dá o custo de produção de x unidades.

a. C (41) – C (40) = 26,3 C (51) – C (50) = 32,3

b. C ’(x ) = 0,6x + 2

C ’(40) = 0,6 × 40 + 2 = 26 C ’(50) = 0,6 × 50 + 2 = 32

Os custos marginais são próximos das diferenças determinadas; di-ferem apenas de 3 décimas.

c. C (x + 1) – C(x ) = 0,3(x + 1)2 + 2(x + 1) + 400 – 0,3x2 – 2x – 400 = 0,6x + 2,3

d. O custo marginal, C ’(x) , dá um valor aproximado do custo de pro-dução de mais uma unidade, quando já se produziram x unidades.

PÁG. 158

12.

24�

h

40 – �r 2�

�r

(8 – x )x�

28x – x 2�

2

P – 2a�

2

P – 2a�

2P – 2a�

2

2a2(10 – a)2 + 1000��

a (10 – a)

P – 2a�

2

8 – 2x�

2

1��(3,5 + 0,5)2

C (x )�

x

26. Tem-se �r 2h = 12 ⇔ r 2 = ⇔ r = 12��h

�12���h���

�h

C

Q

A B

P

x

x 0 4 8

f ’ + 0 –

f Máx.absoluto ↓↓

x

y

A B

CO

7.2 I ’(t ) = > 0, ∀t ≥ 0 1

�(t + c )2

b. I ’(t ) <0,03 ⇔ <0,03 ⇔ t > 5,3 ; no decorrer da quinta

semana.

1�(t + 0,5)2

Page 39: soluções livro leya

38

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

12.1 �2

2+ x� × (4 – x 2) =

12.2 � �’ = , = 0 ⇔ x = �23

Seja A(x) a área do trapézio em função de x :

B ��32

� , �392��

12.3 B (1, 3 ) , C (2, 0) , m = –3 ⇒ α = tg–1(–3) + 180o ≈ 108o

12.4

a. Tem-se OC� = 2 , OA� = 4 – x 2 , AB� = x e BC�2 = (2 – x )2 + (4 – x2)2 ⇔

⇔ BC� = �x�4�–�7x�2 –� 4�x�+�20�Logo, p(x ) = 6 + x – x 2 + �x�4�–�7x�2 –� 4�x�+�20� .

b. lim p(x ) = limx → 0+

(6 + x – x 2 + �x�4�–�7x�2 –� 4�x�+�20� ) = 6 + �20�Quando x tende para 0, o ponto B tende a coincidir com o pontoA ; o trapézio tende para o triângulo retângulo [OAC ] de catetos4 e 2 e hipotenusa �20� .lim

x → 2–p(x ) = lim

x → 2–(6 + x – x 2 + �x�4�–�7x�2 –� 4�x�+�20�) = 4

Quando x tende para 2, o ponto A tende a coincidir com o ponto O , o ponto B tende a coincidir com o ponto C e o valor de lim

x→2–p(x) corresponde ao dobro do comprimento do segmento [OC] .

PÁG. 159

14.

a. Tem-se f3(x ) = 0 ⇔ 3 – = 0 ⇔ x = – . Logo, A = �– , 0� .

A = × C�D� ⇔ A = �1 +

23

� × ⇔ A =

b. Tem-se fa (x ) = 0 ⇔ a – = 0 ⇔ x = .

Logo, A = � , 0�Tem-se fa (0) = a – = a – 1 . Logo, B (0, a – 1) .

c. A = × C�D� ⇔ A = �1 +

2a

� × �2a

a– 2� ⇔ A = �

a 2

a– 1�

Observações:

• A abcissa de A é a solução da equação f (x ) = 0 ⇔

⇔ a – = 0 ⇔ x = .

• A altura do trapézio é simétrica da abcissa do ponto A , uma vezque esta é negativa.

• A base menor é sempre igual a 1: BC� = a – f (0) ⇔

⇔ BC� = a – �a – � ⇔ BC� = 1 .

VOLUME 3

SUCESSÕES

PÁG. 19

3. Na sucessão (un ) , os termos decrescem do 1.o ao 11.o termo e cres-cem a partir do 11.o termo. Logo, a sucessão (un) não é monótona.

PÁG. 21

5. Sejam (an) e (bn) as sucessões definidas respetivamente por:

an = (–1)n + 5 e bn = (–1)nn .

Se n é par, an = 6 ; se n é ímpar, an = 4 . Logo, 4 ≤ an ≤ 6 , ouseja, (an) é limitada.

Se determinarmos os primeiros termos da sucessão (bn) , obtemos–1, 2, –3, 4, –5, 6, etc. Verificamos que os termos de ordem ímparsão os simétricos dos números ímpares e os termos de ordem parsão os números pares. Os termos de ordem ímpar decrescem para–∞ . Os termos de ordem par crescem para +∞ . Concluímos entãoque (bn) não é limitada.

PÁG. 22

6. Seja (un) o termo geral de uma sucessão e suponhamos que existem ∈ IR+ de modo que ∀n ∈ IN , |un| ≤ m . Então, ∀n ∈ IN , –m ≤ un ≤ m , ou seja, (un) é limitada.

PÁG. 31

15.

c. Da igualdade wn + 1 = �43

�wn , concluímos que r = �43

� .

Logo, wn = –6 × ��43

��n – 1

.

2�x + 2

2 – 2a�

a2 – 2a�

a

2�0 +2

B�C� + A�D���

2

2�x + 2

4�3

4�3

B�C� + A�D���

24�3

8�3

4 – 4x – 3x 2��

24 – 4x – 3x 2��

28 + 4x – 2x 2 – x 3��

2

2�0 + 2

2�x + 2

2 – 2a�

a

8 + 4x – 2x 2 – x 3��

2

x

y

D

A

C

B

0

fa

x 0 �23� 2

A’ + 0 –

A Máx.abs. ↓↓

Tem-se f 3 (0) = 3 – = 2 . Logo, B = (0, 2) .2

�0 + 2

Page 40: soluções livro leya

39

d. Tem-se �tt

6

3� = r 3 , que é equivalente a:

– �21

16� = r 3 ⇔ r = �3

–��2�1

16�� ⇔ r = –�

61� . Logo, tn = 2 × �– �

61��

n – 3.

PÁG. 34

18. 1000 × (1 + 0,05)6 ≈ 1340,10 €

PÁG. 35

19. 20 000 × (1 – 0,1)12 ≈ 5649 peixes

PÁG. 40

6.a. A partir de uma folha de papel A4 é possível obter duas folhas A5 ;

a partir de uma folha de papel A3 é possível obter duas folhas A4 ;a partir de uma folha de papel A2 é possível obter duas folhas A3 ;a partir de uma folha de papel A1 é possível obter duas folhas A2 ;a partir de uma folha de papel A0 é possível obter duas folhas A1 .Logo, a partir de uma folha A10 é possível obter 2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 32folhas de papel A5 .

b. A razão entre as áreas de uma folha de papel A1 e uma folha de

papel A0 é �21� .

A razão entre as áreas de uma folha de papel An e uma folha de

papel An – 1 também é �21� .

c. Considere-se uma folha de papel de um destes formatos, de dimen-sões a e b , que é dobrada ao meio segundo o seu comprimento.

Mostremos que as folhas são retângulos semelhantes se e só se oquociente entre o comprimento e a largura da folha é �2� :

�ab

� = ⇔ �2

b2� = a2 ⇔ �

ab

� = �2�

PÁG. 43

6.

a. c 1 = 3 , c2 = 2 × 3 = 6 , c3 = 2 × 6 = 12

b. c 3 = 2 × 2 × 3 = 22 × 3 , c 10 = 29 × 3 = 1536

c. cn = 2n – 1 × 3

10.

a. A sucessão (an) é decrescente. Assim, o 1.o termo é um majorante.Por outro lado, os termos da sucessão aproximam-se de 6, nuncachegando a tomar esse valor.

Logo, ∀n ∈IN , 6 < an ≤ 7 .

b. A sucessão (bn) é crescente. Assim, o 1.o termo é um minorante.Por outro lado, os termos da sucessão aproximam-se de 4, nuncachegando a tomar esse valor.

Logo, ∀ n ∈IN , 3 ≤ bn < 4 .

c. A sucessão (cn) é decrescente. Assim, o 1.o termo é um majorante.Por outro lado, os termos da sucessão aproximam-se de 1, nuncachegando a tomar esse valor.

Logo, ∀ n ∈IN , 1 < cn ≤ 3 .

17.

O comprimento das semicircunferências da figura obtém-se somando os comprimentos das cinco semicircunferências queformam a figura dada. Vamos calcular os comprimentos dessassemicircunferências, começando no interior da espiral. O

comprimento da 1.a semicircunferência é dado por = � ;

o comprimento da 2.a semicircunferência é dado por

= �32

� � ; o comprimento da 3.a semicircunferência é

semicircunferências da figura é � + �32

� � + 2� + �52

� � + 3� = 10� .

18. Seja (an) uma progressão geométrica tal que o 4.o termo e o

6.o termo são respetivamente 15 e 1,35. Tem-se �aa

4

6� = r 2 , que é

equivalente a: �1,1355

� = r 2 ⇔ r 2 = 0,09 ⇔ r = +–�0,09� ⇔

⇔ r = 0,3 ∨ r = –0,3 .

a�

�b2�

2� × 1�

2

2� × �32

�2

a

b

0 42 31–1–2

y

x

d. ≈ 1,4138 ≈ �2�1189�841

ferência é dado por = 3� . Assim, o comprimento das 2� × 3�

2

é dado por = �52

� � ; o comprimento da 5.a semicircun-2� × �

52

�2

dado por = 2� ; o comprimento da 4.a semicircunferência 2� × 2�

2

Page 41: soluções livro leya

40

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

20. Seja (bn) uma progressão geométrica tal que b2 = 6 e b5 = 48 .

Tem-se �bb

5

2� = r 3 , que é equivalente a:

�468� = r 3 ⇔ r 3 = 8 ⇔ r =

3�8� ⇔ r = 2 .

O termo geral é dado por: bn = b 1 × r n – 1 , ou seja, bn = 3 × 2n – 1 .

22. Seja (cn) a progressão geométrica tal que c 1 = 4 e c 6 = �81� .

Tem-se �cc

6

1� = r 5 , que é equivalente a:

�312� = r 5 ⇔ r = �5

�312�� ⇔ r = �

21� . A soma dos dez termos consecutivos

a partir do sétimo, inclusive, é dada por:

c 7 × �1

1–

–r

r

10� = �

116� × = �

1801923

2�

PÁG. 44

1.

a. Consideremos as seguintes sucessões:

(Qn ) : número de quadrados de cada figura;

(Ln ) : comprimento dos lados dos quadrados sombreados;

(An ) : área dos quadrados sombreados;

(Pn ) : perímetro dos quadrados sombreados.

Então,

Q 1 = 1 , Q 2 = 4 , Q 3 = 9 , Q 4 = 16 , Q 5 = 25 ;

L1 = 16 , L2 = �126� = 8 , L3 = �

136� , L4 = �

146� = 4 , L5 = �

156� ;

A 1 = 256 , A 2 = 64 , A 3 = �25

96

� , A 4 = 16, A 5 = �22556

� ;

P1 = 64 , P2 = 32 , P3 = �634� , P4 = 16 , P5 = �

654� .

b. Os termos gerais das sucessões são:

Qn = n 2 , Ln = �1n6� , An = ��

1n6��

2, Pn = �

6n4� .

c. Relativamente à monotonia das sucessões:

Qn + 1 – Qn = (n + 1)2 – n2 = 2n + 1 > 0, ∀n ∈ IN .

Logo, (Qn ) é crescente.

Ln + 1 – Ln = �n

1+6

1� – �

1n6� = < 0, ∀n ∈ IN .

Logo, (Ln ) é decrescente .

An + 1 – An = ��n

1+6

1��

2– ��

1n6��

2= < 0, ∀n ∈ IN .

Logo, (An ) é decrescente.

Pn + 1 – Pn = �n6+4

1� – �

6n4� = < 0, ∀n ∈ IN .

Logo, (Pn ) é decrescente.

d. Como (Qn ) é crescente, Q 1 é minorante. No entanto, (Qn ) nãotem majorante porque os termos de (Qn ) crescem indefinida-mente. Logo, (Qn ) não é limitada.

Como (Ln ) é decrescente, L 1 é majorante. Por outro lado, os ter-mos de (Ln ) são maiores do que zero. Logo, ∀ n ∈ IN, 0 < Ln ≤ 16.(Ln ) é limitada.

Como (An ) é decrescente, A 1 é majorante. Por outro lado, os ter-mos de (An ) são maiores do que zero. Logo, ∀ n ∈ IN , 0 < An ≤ 256.(An ) é limitada.

Como (Pn ) é decrescente, P 1 é majorante. Por outro lado, os ter-mos de (Pn ) são maiores do que zero. Logo, ∀ n ∈ IN, 0 < Pn ≤ 64.(Pn ) é limitada.

PÁG. 45

4. Seja (un) a sucessão do número de lugares de cada fila da bancadado estádio. Trata-se de uma progressão aritmética de razão –2 e o seu termo geral é dado por un = 59 + (n – 1) × (–2) , ou seja, un = 61 – 2n . O número de lugares da bancada corresponde à soma

dos 17 primeiros termos de (un) e é �59

2+ 27� × 17 = 731 .

PÁG. 46

5.a. Sejam l 1 e A1 , respetivamente, a medida do lado e a área do

quadrado inicial. Então, A1 = l 21 = 12 = 1 . Na fase 2, l 2 representa a

medida do lado do quadrado construído dentro do 1.o quadrado.

Aplicando o teorema de Pitágoras na 2.a figura, tem-se

l 22 = ��

l21��

2 + ��

l21��

2⇔ l 2

2 = ��21��

2+ ��

21��

2⇔ l 2

2 = �21� ⇔ l 2 = .

Assim, A2 = l 22 = �

21� = �

A2

1� .

Analogamente, l 23 = � �

2+ � �

2⇔ l 2

3 = �41� e A3 = �

41� = �

A2

2� ;

l 24 = ��

41��

2+ ��

41��

2⇔ l 2

4 = �81� e A4 = �

81� = �

A2

3� ; l 25 = � �

2+ � �

2⇔

⇔ l 25 = �

116� e A5 = �

116� = �

A24� ; l 2

6 = ��81��

2+ ��

81��

2⇔ l 2

6 = �312� e A6 = �

312� = �

A2

5� .

b. A área de um quadrado obtida numa fase é metade da área doquadrado da fase anterior.

c. A10 = �219� ⇔ A10 = �

5112� (cm2)

d. An = �2n

A–11� , ou seja, An = �

2n1

–1� ⇔ An = ��21��

n – 1.

e. �2n

A–11� = �

10124� ⇔ 2n – 1 = 1024 ⇔ 2n – 1 = 210 ⇔ n – 1 = 10 ⇔ n = 11

f. É a partir da fase 7 (inclusive) que deixa de ser perceptível o novo

quadrado construído, pois A7 = �216� = �

641� < 0,02 .

–16�n(n + 1)

–16(2n + 1)�[n (n + 1)]2

–64�n (n + 1)

�2��2

�2��4

�2��4

1 – ��21��

10

��1 – �

21�

�2��8

�2��8

Page 42: soluções livro leya

41

6.a. Sejam L1 , L2 e L3 , respetivamente, as medidas dos lados dos

triângulos obtidos nas 1.a, 2.a e 3.a fases. Então, L1 = 1 , L2 = �L21� = �

21

e L3 = �L2

2� = �41� .

b. A medida do lado do triângulo obtido numa fase é metade da me-dida do lado do triângulo obtido na fase anterior.

c. Seja h 1 a altura do triângulo da fase 1. Pelo teorema de Pitágoras,

tem-se: h 21 = 1 – ��

21��

2⇔ h 1 = �

�2

3�� . Logo, A1 = = �

�4

3�� .

d. An = �41� An – 1 .

e. A relação entre os lados é �21� e a relação entre as áreas é �

41� = ��

21��

2.

f. A2 = �41� × �

�4

3�� = , A3 = �

41� × = ,

A4 = �41� × = , A5 = �

41� × = �

�102

3�4

� .

An = ��

4

3�� × ��

41��

n – 1

g. A sucessão (An) é decrescente. Logo, A1 é um majorante. Poroutro lado, os termos de (An) são maiores do que zero. Concluímosque a sucessão (An) é limitada e tem-se:

∀ n ∈ IN , 0 < An ≤

PÁG. 47

7. A regularidade observada é: = �22

670

040

� = = 1,04 .

a. = 1,04 ⇔ x = ≈ 2403,85 €

b. 2812,16 × � �n – 1

ou 2812,16 × 0,96n–1

Usando r = 0,96 , obtém-se S20 = 39 229,46 € .

8.

a. Processo A: an = 2n ; processo B: bn = 20 .

b. Processo A: 2 × = 62 € ; processo B: 20 × 5 = 100 € .

c. Pela alínea anterior, verificamos que ao fim de cinco meses oAndré ainda não tem dinheiro suficiente para comprar a prancha.De forma análoga, concluímos que ao fim de 6 meses tambémnão. No entanto, ao fim de sete meses já consegue, pois, apesar

de pelo processo B só ter 140 €, pelo processo A terá 254 €. Assimdeve optar pelo processo A.

PÁG. 59

4. Seja (un) a sucessão do número de encomendas em cada mês.

a. (un) é uma progressão aritmética, pois u 2 – u 1 = 90 – 60 = 30 , u 3 – u 2 = 120 – 90 = 30 , u 4 – u 3 = 150 – 120 = 30 , u 5 – u 4 = 180 – 150 = 30 . A razão é 30.

b. O termo geral é un = 60 + (n – 1) × 30 ⇔ un = 30n + 30 .

c. O número de encomendas em outubro é u 10 = 30 × 10 + 30 = 330 .

d. O número de encomendas que a fábrica receberá durante

12 meses consecutivos a partir de janeiro, inclusive, é

S 12 = �60 +

2390� × 12 = 2700 .

PÁG. 66

33.

a. �3n

1– 1� < �

n1� ⇔ n < 3n – 1 ⇔ n > �

21

Logo, a condição é universal em IN .

b. �nn

+2

1� < �

2n

n2� ⇔ n + 1 < 2n ⇔ n > 1

Logo, a condição verifica-se a partir da ordem 2 (inclusive).

c. A condição é universal em IN .

PÁG. 67

35.

a. Seja (ln) a sucessão da medida dos lados dos quadrados. Sabendoque o primeiro mede 1 cm e que cada quadrado tem de lado

metade do lado do quadrado anterior, tem-se ln = ��21

��n – 1

. Sendo

(cn) a sucessão das medidas dos comprimentos dos arcos, tem-se

cn = 3 × ln ⇔ cn = 3 × ��21

��n – 1

.

b. cn = 3 × ��21

��n – 1

→ 0 porque (cn) é uma progressão geométrica

de razão �21

� e –1 < �21

� < 1 .

1 – 25�

1 – 2

�3��

4

2812,16�

27042600�2500

2500�

x2500�

1,04

1�1,04

1 × ��

2

3��

��2

�3��

64�3��

16�3��

16

�3��256

�3��256

�3��

64

c. S 20 = 2812,16 × ≈ 39 746,90 €

1 – ��1,04

1��

20

��1 – �

1,041�

Page 43: soluções livro leya

42

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MANUAL

PÁG. 79

5.

a. Como a taxa de natalidade anual é de 15% e a taxa de mortalidadeanual é de 17%, o saldo é que a população de andorinhas decresce2% por ano. Assim, trata-se de uma progressão geométrica derazão 0,98.

b. an = 10 000 × 0,98n – 1

c. a 6 = 10 000 × 0,985 ≈ 9039 andorinhas

PÁG. 92

8. un = �4nn

++3

1� → 4 porque un – 4 = �

4nn

++3

1� – 4 = �

n–+11

3� → 0 .

9.

a. → 1 porque – 1 = – → 0 .

b. �31n� + 3 → 3 porque �

31n� + 3 – 3 = �

31n� → 0 .

c. �2

3–

n3n� → –1 porque �

23–

n3n� + 1 = �

22

–3n� → 0 .

10.

a. |an – 3| < 0,01 ⇔ ��n3

+n

1� – 3� < 0,01 ⇔ ��n

–+3

1�� < 0,01 ⇔

⇔ �n +

31

� < 0,01 ⇔ n > 299

b. an → 3 porque os termos de ordem par constituem uma sucessãoque tende para 3 e os termos de ordem ímpar constituem uma su-cessão que também tende para 3. Portanto, lim an = 3 .

12. A sucessão é limitada, pois ∀n ∈ IN , –3 ≤ un ≤ 3 . A sucessão nãoé convergente, pois os termos de ordem ímpar constituem umasucessão que tende para –3, mas os termos de ordem par cons-tituem uma sucessão que tende para 3. O termo geral da suces-são pode ser definido por un = 3 × (–1)n .

13.

a. ��3n–+

54n

� + 5� > 0,1 ⇔ �n

2+3

4� > 0,1 ⇔ n < 226

A desigualdade é verificada por 225 termos da sucessão.

b. O limite da sucessão é –5 porque �3n

–+

54n

� + 5 = �n

2+3

4� → 0 .

PÁG. 93

18. –1 ≤ sen n ≤ 1 ⇔ n – 1 ≤ n + sen n ≤ n + 1 ⇔

⇔ �n2

–n

1� ≤ �

n +2snen n� ≤ �

n2+n

1�, ∀ n ∈IN

�n2

–n

1� → �

21� e �

n2

+n

1� → �

21�

Pelo teorema das sucessões enquadradas, concluímos que

lim �n +

2snen n� = �

21� .

19.

b. lim � �n

= lim = = �ee–

1

1

/

/

2

2� = e

c. lim �1 – �n4

2��n

= lim �1 – �n2�

n. lim �1 + �

n2�

n= e –2 . e 2 = e 0 = 1

d. lim �tg ��

3��

n= lim (�3� )n = +∞

e. lim � �n

= lim ��21��

n= 0

PÁG. 95

6. Consideremos a sucessão de quadrados formados como a figurasugere.

a. Sejam l e l 2 , respetivamente, as medidas dos lados do 1.o e do

2.o quadrados. Pelo teorema de Pitágoras, l 22 = ��

3l��

2+ ��

23l��

2⇔

⇔ l 22 = �

59

� l 2 . Mas, A2 = l 22 e A = l 2 , ou seja, A 2 = �

59

� A . Repetindo

o processo, concluímos que An = A × ��59

��n – 1

.

b. Seja Sn a soma das áreas dos n primeiros quadrados. Então,

lim Sn = lim A × = lim �49

� A × �1 – ��59

��n

� = �49

� A

�1 + �21n��

n

�1 – �21n��

n��

2n + 1�4n + 2

1 – ��95

��n

��1 – ��

95

��

2��n� + 2

�n����n�+ 2

�n����n�+ 2

2n + 1�

2n – 1

Q1Q2

Q3

lim �1 + �n�21�

�n

lim �1 – �n�21�

�n

a. lim ��nn

++

17

��0,5n

= lim = = = e 3�1 + �

n7

��0,5n

��

�1 + �n1��

0,5n

lim �1 + �03,5,5

n��

0,5n

���lim �1 + �

00,5,5

n��

0,5n

e 3,5�e 0,5

Page 44: soluções livro leya

43

VOLUME 1

GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO II

PÁG. 8

Tarefa de introdução – Razões trigonométricas de um ângulo agudo

1.

a. Designando por x a distância entre o topo do edifício e a base doposte de iluminação pública e considerando que a parede do edi-fício forma com o solo um ângulo reto, tem-se:

cos 20o = �10

x0� ⇔ x = �

co1s0

200o� . Portanto, x ≈ 106,4 m

Como o cabo mede 105 metros, não tem comprimento suficientepara a instalação que se pretende.

b. Designando a altura do edifício por y , tem-se:

tg 20o = �10

y0� ⇔ y = 100 tg 20o . Portanto, y ≈ 36,4 m

O edifício tem, aproximadamente, 36,4 metros.

2. O ângulo ao centro marcado na figura seguinte mede 36o (360o : 5 : 2).

Atendendo à notação da figura tem-se:

�1x0� = sen 36o ⇔ x = 10 sen 36o

�1y0� = cos 36o ⇔ y = 10 cos 36o

Área = �2x

2y

� × 5 = 5xy = 500 cos 36o sen 36o Área ≈ 237,8 cm2

3.

Considerando o triângulo [ABC ] , temos:

tg ���

2�� = = =

��

2� = tg–1 � � ⇔ � = 2 tg–1 � � ; � ≈ 70,53o

PÁG. 11

Tarefa 1 – Altura da torre Vasco da Gama

a. Sendo x a medida do cateto do triângulo representado na figurado enunciado, oposto ao ângulo medido, temos:

tg 85o = �1x2� ⇔ x = 12 tg 85o

A altura da torre é, portanto, 12 tg 85o + 1,52 ≈ 138,68 (metros).

b. O erro cometido pelo Carlos na sua estimativa é

140 – 138,68 = 1,32 (m) .

c. Designando por � a amplitude do ângulo interno do triânguloonde se situa o Carlos, temos:

tg � = �140

1–2

1,52�

� = tg–1 ��13812

,48�� ≈ 85,05o

d. Sendo x a medida da hipotenusa do triângulo representado, temos:

cos 85,05o = �1x2�

x = �cos 8

152

,05o� ≈ 139,07 (m)

PÁG. 13

Tarefa 2 – Buraco de golfe

a. A figura seguinte traduz a situação descrita com a indicação dasmedidas relevantes.

sen � = �210�

� = sen–1 ��210�� ≈ 2,87o

b. Na figura seguinte representam-se as duas situações consideradas(tacadas dadas a 20 m e a 50 m).

Tendo em conta a semelhança dos triângulos (dois ângulos cor-respondentes iguais), chega-se a:

�520

0� = �

x1� ⇔ x = 2,5 (metros)

a��2a�

1��2�

�2��

2

�2��

2

�2��

2

36°y

x

�a

BA

C

�—2

��2a

20 m1 m

20 m 50 m

x2,87° 1 m

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

Page 45: soluções livro leya

44

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

60°

h

B A45°

10 mx

Tarefa 3 – O sótão

a. Atendendo aos dados da figura, podemos escrever o seguinte sistema de equações que, após resolução, nos dá o valor preten-dido ( y na figura).

tg 30o = �xy�

⇔y = x tg 30o

⇔y = x tg 30o

⇔tg 20o = �

15y– x� y = (15 – x ) tg 20o x tg 30o= (15 – x ) tg 20o

⇔y = x tg 30o

⇔y = x tg 30o

x tg 30o + x tg 20o = 15 tg 20o x (tg 30o + tg 20o) = 15 tg 20o

⇔y = x tg 30o

⇔y = �

1t5g

t3g02o0+

o

ttgg

2300

o

o� ≈ 3,35

x = �tg 3

150o

tg+ t

2g0o

20o� x = �tg 3

150o

tg+ t

2g0o

20o� ≈ 5,80

O pé direito máximo do sótão é aproximadamente 3,35 metros.

b. Para determinar neste corte qual é a extensão em que os donosdesta casa andam à vontade, determinemos os comprimentos xe y da figura seguinte.

tg 30o = �1x,9� ⇔ x = ≈ 3,291 (m)

tg 20o = �1y,9� ⇔ y = ≈ 5,220 (m)

Assim, a área do sótão onde os donos da casa podem circular àvontade é (15 – 3,291 – 5,220) × 17 ≈ 110,31 (m2) .

PÁG. 14

Tarefa 4 – Refração

a. sen 30o = 1,333 sen r

r = sen–1 ��sen 30o

1,333�� ≈ 22,03o

b. O valor máximo da amplitude do ângulo de refração que se podeobservar na transmissão da luz do ar para a água dá-se quando oângulo de incidência se aproxima tanto quanto se queira de 90o.Assim, o valor para que tenderá é:

sen 90o = 1,333 sen r

r = sen–1 ��1,3133�� ≈ 48,61o

Observação: nesta fase do estudo da trigonometria os alunosainda não conhecem o valor de sen 90o . Devem por isso ser leva-dos a conjeturar esse valor fazendo cálculos para valores de i su-cessivamente mais próximos de 90o: por exemplo, 89o, 89,9o,89,99o e 89,999o.

PÁG. 19

Tarefa 5 – Placa fotovoltaica

1.

Tendo em atenção os dados da figura, podemos escrever o se-guinte sistema de equações, que após resolução nos dá o valorpretendido.

tg 60o = �xh�

⇔�3� = �

xh�

⇔h = �3�x

⇔tg 45o = 1 = h = 10 + x

⇔ h = �3�x

⇔ h = �

10�3� �3� – 1

� ≈ 24

�3�x = 10 + x x = �10

�3� – 1� ≈ 14

Assim, a altura h mede aproximadamente 24 metros.

2.

a. tg 30o = ⇔ A�C� = 10 ≈ 6 m

b. DE� = 24 – 6 = 18 m E�C� = 10 + 14 = 24 m

tg (ECD ) = ⇔ tg (ECD ) = �218

4�

ECD = tg–1 ��43

�� ≈ 37o

1,9�tg 30o

1,9�tg 20o

h�10 + x

h�10 + x

�3��

3A�C��

10

D�E��E�C�

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

20°30°

15 – xx

C

BA

y

15 m

20°30° 1,9 m 1,9 m

yx

C

BA

15 m

Page 46: soluções livro leya

45

d. Área [ACDF ] = × AF� = �24

2+ 6� × 24 = 360 (m2)

PÁG. 33

Tarefa 6 – Área de um setor circular e comprimento de um arco

1.

a. A área de um círculo de raio r é dada pela expressão �r 2 . A áreade um setor circular de raio r e amplitude � pode ser obtida atra-vés de uma regra de três simples considerando que um círculo éum setor circular de amplitude 360o.

�r 2 ————————— 360o

A ————————— θ

Assim:

A = �3�

6r0

2�o�

b. Procedendo de forma idêntica à da alínea anterior, tem-se:

�r 2 ————————— 2� rad

A ————————— θ

A =

2. Substituindo θ por 360o na primeira fórmula, obtém-se A = �r 2 .Substituindo θ por 2� na segunda fórmula, obtém-se A = �r 2 .Em ambos os casos se obtém a fórmula da área do círculo.

3.

a. 2�r ————————— 360o

P ————————— θ

P = ⇔ P =

b. 2�r ————————— 2� rad

P ————————— θ

P = ⇔ P = r �

PÁG. 34

Tarefa 7 – Roda da sorte

1.

a. Cada um dos doze setores circulares em que o círculo está divididomede 30o (360o : 12) . O ponteiro ao rodar 960o dá mais do que umavolta. Para determinar o número de voltas completas, bastatomar a parte inteira do quociente desta amplitude por 360o.Como 960o : 360o = 2,(6) e 960o – 2 × 360o = 240o , concluímos queo ponteiro deu duas voltas inteiras mais 240o. Sendo 240o : 30o = 8 ,sabemos que o ponteiro, para além das duas voltas, avançou oito números no sentido positivo. Como parte do número 1, o númerosorteado é o 9.

b. Duas voltas completas.

c. Por exemplo, 240o, 600o e 1320o (basta adicionar múltiplos de 360o

a 240o).

2.

a. Como –1860o : 360o = -5,1(6) , o ponteiro deu cinco voltas comple-tas no sentido negativo. Anulando a correspondente amplitude,tem-se –1860o + 5 × 360o = –60o . Assim, o número sorteado foi o 11.

b. Cinco voltas completas.

c. –60o + 360o = 300o

3.1

a. O ponteiro terá de percorrer sete setores de 30o, pelo que deverádescrever um ângulo de 210o, descontando eventuais voltas com-pletas.

b. O ponteiro terá de percorrer cinco setores de 30o, pelo que deverá des-crever um ângulo de –150o, descontando eventuais voltas completas.

3.2 Como 3090o = 8 × 360o + 210o , o ponteiro para na mesma posiçãoem que pararia se descrevesse 210o, pelo que o ângulo de 3090o

permite que o número sorteado seja o 8.

Como 2550o = 7 × 360o + 30o , o ponteiro para na mesma posiçãoem que pararia se descrevesse 30o, pelo que o ângulo de 2550o

não permite que o número sorteado seja o 8.

3.3 Como a amplitude 210o permite premiar o número 8, basta acres-centar-lhe voltas completas, quer no sentido negativo, quer nopositivo, isto é, múltiplos inteiros de 360o . Assim, uma expressãoque define a amplitude de todos os ângulos que permitem pre-miar o número 8 é:

210o + k 360o , k ∈ ZZ

PÁG. 38

Tarefa 8 – A pista circular

1.

a. Quatro voltas completas, pois 1580o : 360o = 4,3(8) .

b. 1580o – 4 × 360o = 140o

c. 140o – 360o = –220o

r 2��

2

2�r��360o

�r��180o

2�r��

2�

D�F� + A�C���

2

c. sen (ECD ) = ⇔ sen 37o = ⇔ DC� = �sen

1837o� ≈ 30 (m)

D�E��D�C�

18�D�C�

θ

r

Page 47: soluções livro leya

46

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

2.

a. Uma volta completa no sentido negativo mede –2� radianos,

pelo que, sendo –2� – �– � = – , se tem que – radianos é a

amplitude que lhe faltava fazer para completar uma volta.

b. – – 2 ×2� = – radianos

3.

a. Vejamos quantas vezes o raio da trajetória cabe no comprimento

da mesma: �91350

� = 62 .

Portanto, o automóvel percorreu um arco com 62 radianos de am-plitude

b. Vejamos quantas voltas completas foram dadas: ≈ 9,87 .

Descontemos agora 10 voltas à amplitude do arco descrito peloautomóvel:

62 – 10 × 2� ≈ –0,83 .

Assim, no sentido negativo, o automóvel deveria descrever umarco aproximadamente de –0,83 radianos.

PÁG. 50

Tarefa 9 – Razões trigonométricas dos ângulos cujos lados extremidade coincidem com os semieixos

PÁG. 53

Tarefa 10 – Ângulo no círculo trigonométrico

Da figura conclui-se que tg � = – 2 .

tg2 � + 1 = �cos

12 �� ⇔ (–2)2 + 1 = �

cos1

2 �� ⇔ 5 = �

cos1

2 �� ⇔

⇔ cos2 � = �51� ⇔ cos � = ±��

51�� = ±

Como � pertence ao 4.o quadrante, cos � = – .

Temos ainda, sen � = tg � cos � = –�2�

5

5�� .

Assim, cos2 � – tg � – sen � = �51� – (–2) – ��2�

5

5��� = .

PÁG. 55

Tarefa 11 – Relações entre razões trigonométricas

1. Na figura seguinte representam-se ângulos nas condições referi-das, bem como outros elementos que permitem responder às alí-neas seguintes.

a. Por exemplo, � + � .

b. sen (� + �) = – sen �cos (� + �) = – cos �tg (� + �) = tg �

2. Na figura seguinte representam-se ângulos nas condições referi-das, bem como outros elementos que permitem responder às alí-neas seguintes.

a. Por exemplo, –� .

b. sen (– �) = – sen �cos (– �) = cos �tg (– �) = – tg �

��6

��6

11��

6

35��

611��

6

62�2�

�5��

5

�5��

5

11 – 2�5���

5

απ + α

1

1

-1

-1O

y

x

Ângulo(rad) 0 �

2� � �

3�

2� 2�

Seno 0 1 0 –1 0

Cosseno 1 0 –1 0 1

Tangente 0 n.d. 0 n.d. 0

α

–α 1

1

-1

-1 O

y

x

Page 48: soluções livro leya

47

PÁG. 58

Tarefa 12 – Ângulo no círculo trigonométrico

Da figura conclui-se que tg (–�) = – 0,6 , pelo que tg � = 0,6 .

tg2 � + 1 = �cos

12 �� ⇔ (–0,6)2 + 1 = �

cos12 �� ⇔ �

32

45� = �

cos12 �� ⇔

⇔ cos2 � = �32

45� ⇔ cos � = ±��

32�4

5�� = ±

Como � pertence ao 1.o quadrante, cos� = .

Temos ainda, sen� = tg � cos� = .

Assim, tg � – sen� = �53� – .

PÁG. 61

Tarefa 13 – Relações entre razões trigonométricas

a. cos � – �� = cos �� + – �� = – cos � – �� = – sen �

sen � – �� = sen �� + – �� = – sen � – �� = – cos �

6. cos � + �� = cos �� + + �� = – cos � +�� = sen �

sen � + �� = sen �� + + �� = – sen � +�� = – cos �

PÁG. 81

Tarefa de introdução – A função seno

1.

2.

3. A cada valor de x corresponde um e só um valor do seno.

4. Todos os valores reais.

5. Todos os valores do intervalo [–1, 1] .

6. No intervalo [0, 2�] , os zeros da função y = sen x são 0 , � e 2� .A função é positiva para x ∈ ]0, �[ . A função é negativa para x ∈ ]�, 2�[ .

7. No intervalo ]0, 2�[ , a função tem máximo igual a 1, para x = ,

e mínimo igual a –1, para x = .

� , 2�� . A função é decrescente em � , � .

8. No intervalo [0, 2�] , a equação sen x = �21� tem como soluções

e . Para estender a IR , basta generalizar as amplitudes, isto é:

PÁG. 86

Tarefa 14 – Um losango

a. Na figura ao lado re-presenta-se o losango,encarado como um para-le logramo, e a sua al-tura h .

A relação entre h e x obtém-se do seguinte modo:

• Se x ∈� 0, �tem-se:

Assim, a área do losango é dada por:

A(x ) = AD� × h = 1 × sen x

A(x ) = sen x

534��

34

534��

34

334��

34

334��

34

��2

��2

3��

2

��2

��2

3��

2

��2

��2

3��

2

��2

��2

3��

2

��2

3��

2

3��

2��2

3��

2

5��

6��6

��2

0

0,2

–0,2

–0,4

–0,6

–0,8

–1

0,4

0,8

1

0,6

�—6�—4�—3

�—2

2�—3

3�—4

5�—6

� x

y

7�—6

5�—4

4�—3

3�—2

5�—3

7�—4

11�—

6 2�

x (rad) 0 �6�� �

4�� �

3�� �

2�� �

32�� �

43�� ��

65��

sen x 0 �21� �

22�� �

23�� 1 �

23�� �

22�� �

21�

x (rad) � �6

7�� �

45�� �

34�� �

23�� �

35�� �

47�� �

611�� 2�

sen x 0 – �21� –�

22�� –�

23�� – 1 –�

23�� –�

22�� – �

21� 0

tg � – �� = = = = 3��

2– cos ��– sen �

1���cos �sen �

1�tg �

sen ��23�� – ��

��cos ��2

3�� – ��

tg � – �� = = = – – 3��

2– cos ��sen �

1���cos �sen �

1�tg �

sen ��23�� + ��

��cos ��2

3�� + ��

1

1 A

x

h

D

BC

No intervalo ]0, 2�[ , a função é crescente em �0, � e em ��2

sen x = �21� ⇔ x = + k 2� ∨ x = + k 2�, k ∈ZZ

��6

5��

6

sen x = ⇔ h = sen xh�1

• Se x = , a área do losango é 1 e, como sen = 1 , A(x ) = sen x .��2

��2

• Se x ∈� , ��tem-se A = 1 × sen CBA e, como sen CBA =

= sen (180o – x ) = sen x , a área do losango também é dada por

A(x ) = sen x .

��2

Page 49: soluções livro leya

48

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

b.

c.

d. A função seno tem máximo para x = , pelo que a área é máxima

para esse valor. O losango fica quadrado, pois para além de tertodos os lados iguais tem também os ângulos retos.

e. Não, pois os pontos (0, 0) e (�, 0) não pertencem ao gráfico dafunção, ou seja, para x = 0 ou x = � não existe losango.

f. � = � – �

PÁG. 89

Tarefa 15 – De cosseno para seno

Observemos as seguintes igualdades.

Conclui-se que sen x = cos �x – � , pelo que o gráfico da função seno

se obtém do gráfico da função cosseno pela translação segundo o

vetor de coordenadas � , 0� .

PÁG. 91

Tarefa 16 – A maré

a.

c. [0, 8] e [20, 24]

d. Às 20 horas, hora a que a maré atingiu 19 metros.

Vejamos como resolver analiticamente esta questão. Comecemospor determinar o máximo da maré.

Quando t assume todos os valores do intervalo [0, 24] , a expressão

cos � + � assume todos os valores do intervalo [–1, 1] , a expressão

7 cos � + �assume todos os valores do intervalo [–7, 7] , e a expressão

12 + 7 cos � + � assume todos os valores do intervalo [5, 19] .

Ficamos a saber que o máximo da maré foi 19 metros. Basta agoradescobrir quando ocorreu.

12 + 7 cos � + � = 19 ⇔ cos � + � = 1 ⇔ + = k 2�, k ∈ZZ

Se k = 0 , tem-se t = – 4 ; mas –4 ∉ [0,24] .

Se k = 1 , tem-se t = – 4 + 24 = 20 .

Como 20 ∈[0, 24], conclui-se que a maré atingiu 19 metros às 20horas.

e. Representando a reta de equação y = 8 conjuntamente com o grá-fico da função M , podemos obter as coordenadas dos pontos deinterseção: (4,32; 8) e (11,68; 8), com abcissas arredondadas àscentésimas.

Como o navio não pode atracar com uma profundidade inferior a8 metros, para descobrir durante quanto tempo isso sucedeu,basta subtrair as abcissas dos dois pontos de interseção: 11,68 – 4,32 = 7,36 . Assim, nesse dia, o navio não pôde estar atra-cado durante aproximadamente 7,36 horas.

PÁG. 95

Tarefa 17 – Funções trigonométricas em ramos

a. A função h está definida para qualquer valor x ≥ 0 . Mas para x < 0 isso já não sucede, pois a função tangente não tem domínioIR . Assim, temos:

Dh = �x ∈IR : x ≠ + k�, k ∈ZZ–�

��2

��2

��2

��3

�t�12

��3

�t�12

��3

�t�12

��3

�t�12

��3

�t�12

��3

�t�12

��2

1

1 A

�—4

D

BC

1

1 A

2�—3

D

BC

0

0,5

1

�—2� x

y

0

2

6

10

14

18

2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 t

M

0

y = 8(4,32; 8)

(11,68; 8)

2

6

10

14

18

2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 t

M

b. M (0) = 12 + 7 cos � + �= 12 + 7 cos = 12 + 7 × �21� = 15,5 (metros)� × 0

�12

��3

��3

sen x = cos � – x �= cos �– � – x ��= cos �x – ���2

��2

��2

⇔ = – + k 2�, k ∈ZZ ⇔ t = –4 + 24k , k ∈ZZ�t�12

��3

Page 50: soluções livro leya

49

b. h(x ) = 0 ⇔ (tg (x ) = 0 ∧ x < 0) ∨ (sen (x ) = 0 ∧ x ≥ 0) ⇔

⇔ (x = k� ∧ x < 0) ∨ (x = k� ∧ x ≥ 0) , k ∈ZZ ⇔

⇔ x = k� , k ∈ZZ

{Zeros de h } = {x ∈IR : x = k� , k ∈ZZ}

c. h(x ) = 1 ⇔ (tg x = 1 ∧ x < 0) ∨ (sen x = 1 ∧ x ≥ 0) ⇔

⇔ �x = + k� ∧ x < 0�∨ �x = + k2� ∧ x ≥ 0�, k ∈ZZ ⇔

⇔ �x = – + k� , k ∈ZZ–0� ∨ �x = + k 2� , k ∈ZZ+

0�

S = {x ∈IR : x = + k 2� , k ∈ZZ–+0} ∪

∪ {x ∈IR : x = – + k� , k ∈ZZ–0}

d. Para x ≥ 0 , a equação h(x ) = 2 não tem soluções.

Para x < 0 , a equação tem uma solução em cada intervalo daforma [–� + k�, k�[ , k ∈ZZ–

0 . Assim, entre ]–3�, 0[ a equação temtrês soluções.

Resumindo, no intervalo ]–3�, 2�[ a equação h (x ) = 2 tem trêssoluções.

PÁG. 103

Tarefa 18 – Movimento harmónico simples

a. y = 1,4 sen �5� × 0 + �= 1,4 sen � �= 1,4 × �21� = 0,7 (cm)

b. � = 2�f

5� = 2�f ⇔ f = = 2,5 Hz

f = �T1�

T = = 0,4 s

c. Temos de determinar quantas vezes se tem y = –0,5 nos primeiros5 segundos, isto é, quantas soluções tem a equação

1,4 sen (5�t + ) = – 0,5 no intervalo [0, 5] .

Em cada intervalo de amplitude 0,4 segundos (período da função),a equação tem duas soluções, uma em cada «metade» do intervalo.

Como = 12,5 , nos cinco primeiros segundos, temos 12,5 inter-

valos com amplitude igual ao período da função. Portanto, o corpoesteve 0,5 cm abaixo da posição de equilíbrio da mola 25 vezes,nos primeiros cinco segundos de oscilação.

d. 1,4 sen �5�t + �= 0 ⇔ sen �5�t + �= 0 ⇔

⇔ t = – + , k ∈ZZ ⇔ t = – + , k ∈ZZ

Se k = 1 , t = – + =

Se k = 3 , t = – + = ; ∉[0; 0,5]

No primeiro meio segundo de oscilação, o corpo esteve na posição

de equilíbrio da mola nos seguintes instantes: s e s

PÁG. 124

Tarefa de introdução – Trapézio

1.

a. AB→

= B – A = (–1, 2) – (3, 4) = (–4, –2) ;

BC→

= C – B = (1, –2) – (–1, 2) = (2, –4) ;

CD→

= D – C = (3, –1) – (1, –2) = (2, 1) ;

DA→

= A – D = (3, 4) – (3, –1) = (0, 5)

b. AB→

= – 2CD→

, pelo que, [AB ] e [CD ] são paralelos.

2.

a. ||AB→ || = �(–�4�)2� +� (–�2)�2� = �20� = 2�5� ;

||BC→ || = �22� +� (–�4�)2� = 2�5� ;

||CD→ || = �22� +� 12� = �5� ;

||DA→|| = �0�2 +� 5�2� = 5 ;

b. AB� = 2�5� ; BC� = 2�5� ; CD� = �5� ; DA� = 5

c. A = × BC� = 15

PÁG. 130

Tarefa 19 – Ângulo de duas retas

1. A = (2, –2, –2) ; B = (2, 2, –2) ;

C = (–2, 2, –2) ; D = (–2, –2, –2) ;

E = (2, –2, 2) ; F = (2, 2, 2) ;

G = (–2, 2, 2) ; H = (–2, –2, 2)

2.

a. Por exemplo, AB e EF .

b. Por exemplo, AB e AC .

c. Por exemplo, AB e BC .

d. Por exemplo, AB e FH .

3.

a. 0o

b. 90o

c. As retas não são complanares.

4. GA→

= (4, –4, –4) e BH→

= (–4, –4, 4)

��6

��6

5��2�

1�2,5

5�0,4

��6

��6

��6 × 5�

k��5�

1�30

k�5

��2

3��4

��2

3��4

��2

��4

��6

1�6

1�5

1�30

17�30

17�30

3�5

1�30

11�30

1�6

AB� + CD���

2

⇔ 5�t + = k�, k ∈ZZ ⇔ 5�t = – + k�, k ∈ZZ ⇔��6

��6

Se k = 0 , t = – + = – ; – ∉[0; 0,5]1

�30

0�5

1�30

1�30

Se k = 2 , t = – + = 1

�30

2�5

11�30

Page 51: soluções livro leya

50

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

= cos–1 � � =

PÁG. 133

Tarefa 20 – Inclinação de uma reta

a. Por exemplo, para x = 1 obtemos y = 2 × 1 + 1 = 3 e para x = 0 ob-temos y = 2 × 0 + 1 = 1 , pelo que (1, 3) e (0, 1) são as coordenadasde dois pontos da reta.

b.

c. Qualquer vetor com coordenadas da forma k (1, 2) , com k ∈ IR \ {0} .

d. Qualquer vetor com coordenadas da forma k (1, 0) , com k ∈ IR \ {0} .

e. A inclinação de r corresponde, por exemplo, ao ângulo entre os vetores de coordenadas (1, 2) e (1, 0) , por exemplo:

De outra forma, se considerarmos, por exemplo, o triângulo retângulo com vértices nos pontos de coordenadas (1, 3) , (0, 1) e(1, 1) e aplicarmos a trigonometria do triângulo retângulo, obte-mos para valor da inclinação tg–1 (2) ≈ 63o .

PÁG. 135

Tarefa 21 – Vetores perpendiculares

a. u→

= (–1, 2) e v→

= (2, 1)

b. u→ . v

→= (–1, 2).(2, 1) = 0 . Como o produto escalar é nulo e os vetores

são não nulos, os vetores são perpendiculares.

c. Qualquer vetor com coordenadas da forma k(2, 1) , com k ∈ IR \ [0} .

d. Sendo (u1, u2) e (v1, v2) as coordenadas de dois vetores perpendi-culares, temos u1v1 + u2v2 = 0 .

e. Infinitos. Dado um vetor perpendicular a u→

, de coordenadas (a, b) ,qualquer vetor colinear a este, de coordenadas k(a, b) , com k ∈ IR \ [0} ,é ainda perpendicular a u

→.

PÁG. 137

Tarefa 22 – Retângulos no espaço

Os pontos A, B, C e D são complanares pois pertencem ao plano deequação z = 2 .Para mostrar que [ABCD ] é um retângulo podemos, por exemplo,começar por mostrar que é um paralelogramo. Para tal, comecemospor calcular as coordenadas de vetores definidos pelos lados do qua-drilátero.

A(0, 0, 2) , B (0, 5, 2) , C (–2, 5, 2) e D (–2, 0, 2)

AB→

= B – A = (0, 5, 2) – (0, 0, 2) = (0, 5, 0) ;

BC→

= C – B = (–2, 5, 2) – (0, 5, 2) = (–2, 0, 0) ;

CD→

= D – C = (–2, 0, 2) – (–2, 5, 2) = (0, –5, 0) ;

DA→

= A – D = (–2, 0, 2) – (0, 0, 2) = (–2, 0, 0)

Tem-se ||AB→||= ||CD

→||= 5 e ||BC→||= ||DA

→||= 2 .

Assim, podemos verificar que AB→

e CD→

, tal como BC→

e AD→

, têmnormas iguais. Daqui se conclui que o quadrilátero é um paralelo-

gramo.

Para mostrar que o paralelogramo é retângulo, basta mostrar queos ângulos ABC e ADC são retos. O ângulo ABC é reto se e só seAB→.BC

→= 0 , o que, de facto, se verifica:

AB→.BC

→= (0, 5, 0).(–2, 0, 0) = 0

ADC é reto se e só se CD→.DA

→= 0 , o que, de facto se verifica:

CD→.DA

→= (0, –5, 0).(–2, 0, 0) = 0

PÁG. 141

Tarefa 23 – Domínio plano

1.

a. A circunferência tem centro no ponto de coordenadas (1, 2) e raio�32� +� 12� = �10� , pelo que a circunferência pode ser definida, ana-liticamente, por (x – 1)2 + (y – 2)2 = 10 . Desenvolvendo, obtemos aequação x 2 + y 2 – 2x – 4y – 5 = 0 .

b. y = – 3x + 15 ; y = �31�x + 5 ; y = – 3x – 5 ; y = �

31�x – �

53

2. x2 + y 2 – 2x – 4y – 5 ≥ 0 ∧ y ≤ –3x + 15 ∧ y ≤ �31�x + 5 ∧

∧ y ≥ –3x – 5 ∧ y ≥ �31�x – �

53

PÁG. 143

Tarefa 24 – Plano tangente a uma superfície esférica

1. TC→.TP

→= 0

2. TC→

= C – T = (1, 2, –3) – (0, –2, 4) = (1, 4, –7)

Sendo P = (x, y, z ) um ponto do plano,

TP→

= P – T = (x, y, z ) – (0, –2, 4) = (x, y + 2, z – 4) .

Assim, de TC→.TP

→= 0 obtemos:

(1, 4, –7) . (x, y + 2, z – 4) = 0 ⇔ x + 4(y + 2) – 7(z – 4) = 0 ⇔

⇔ x + 4y – 7z + 36 = 0

|(4, –4, –4)(–4, –4, 4)|�����42 + 42 + (–4)2 �� �(–4)2 + 42 + 42 ��

0 x

y

1

2

3

1–1 2

5. GA∧

BH = cos–1 � � =|GA→.BH

→|

��||GA→

|| ||BH→

||

= cos–1 � � = cos–1 ��31�� = 70,53o (2 c.d.)|–16|��

4�3� × 4�3�

cos–1 � � = cos–1 ≈ 63o (1, 2).(1, 0)�����12� +� 2�2� �12� +� 0�2�

1��5�

Page 52: soluções livro leya

51

PÁG. 162

Tarefa 25 – Equações dos planos coordenados e de planos pa-ralelos aos planos coordenados

1. z = 0 ; x = 0 ; y = 0

2. z = c ; y = b ; x = a

PÁG. 168

Tarefa 26 – Octaedro e pirâmide quadrangular

1.1. A = (1, 0, 0) ; B = (0, 1, 0) ; C = (–1, 0, 0) ;

D = (0, –1, 0) ; E = (0, 0, 1) ; F = (0, 0, –1)

1.2.

a. Qualquer vetor com coordenadas da forma k(1, 1, 1) com k ∈ IR \ {0} .

b. x + y + z – 1 = 0

1.3 ADE : –x + y – z + 1 = 0

CDE : x + y – z + 1 = 0

BCE : x – y – z + 1 = 0

ABF : x + y – z – 1 = 0

ADF : x – y – z – 1 = 0

DCF : x + y + z + 1 = 0

CBF : –x + y – z – 1 = 0

2.

a. A = (1, 1, 0) ; B = (–1, 1, 0) ; C = (–1, –1, 0) ; D = (1, –1, 0) ; E = (0, 0, 5)

b. ABC: z = 0

ABE : 5y + z – 5 = 0

BCE : –5x + z – 5 = 0

CDE : –5y + z – 5 = 0

ADE : 5x + z – 5 = 0

PÁG. 172

Tarefa 27 – Paralelepípedo

a. Por exemplo, comecemos por determinar a equação da reta AGque contém a diagonal [AG ] .

A reta admite a seguinte equação vetorial: P = A + λAG→

, λ∈IR .

Sendo A = (2, –4, –2) e G = (–2, 4, 2) ,

AG→

= G – A = (–2, 4, 2) – (2, –4, –2) = (–4, 8, 4) .

Vamos partir da equação vetorial e obter equações cartesianas:

x = 2 – 4λ – = λ

(x, y, z ) = (2, –4, –2) + λ(–4, 8, 4) ⇔ y = –4 + 8λ ⇔ = λ

z = –2 + 4λ = –2 + 4λ

Portanto, – = = são equações cartesianas da reta AG .

Analogamente, obtém-se:

BH : = = –

BF : x = 2 ∧ y = 4

b. IF : x – 2 = =

IB : x – 2 = ∧ z = –2

PÁG. 175

Tarefa 28 – Posições relativas de planos

1.

a. Por exemplo: (2, 3, –1)

b. Por exemplo: (3, –2, 0)

c. Por exemplo: (2, 3, –1)

2. � e � são planos perpendiculares porque têm vetores normaisperpendiculares: (2, 3, –1) . (3, –2, 0) = 0 .

3. � e � são planos paralelos porque admitem vetores normais colineares.

PÁG. 177

Tarefa 29 – O cubo

1. a. � : x + y + z – �32

� = 0

b. DF : x = y = z + 1

EG : –x + 1 = y ∧ z = 0

MN : –x + 1 = y – �21

�∧ z = 0

NP : x – �21� = – z ∧ y = 1

PM : x = 1 e y – �21� = –z

2. Os vetores diretores de DF são colineares com os vetores normaisdo plano � . Por exemplo, DF

→= (1, 1, 1) é colinear a n

→= (1, 1, 1) ,

vetor normal ao plano � .

3. Os vetores diretores de EG são perpendiculares aos vetores nor-mais do plano � . Por exemplo, EG

→= (–1, 1, 0) é perpendicular a

n→

= (1, 1, 1) vetor normal ao plano � . Com efeito, (–1, 1, 0) . (1, 1, 1) = 0 ,o que é equivalente a dizer que os vetores são perpendiculares.

x – 2�

4

y + 4�

8

z + 2�

4

z + 2�

4y + 4�

8x – 2�

4

z + 2�

4y – 4�

8x – 2�

4

z – 2�

2y – 4�

2

y – 2�

2

⎧⎪⎪⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎪⎪⎪⎨⎪⎪⎪⎪⎪⎩

Page 53: soluções livro leya

52

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

4. Para determinar as coordenadas do ponto de interseção de [DF ]com o triângulo [MNP ] , basta resolver o sistema das equaçõesque definem a reta DF e o plano que contém o triângulo.

x + y + z = �32

⇔x + y + z = �

32

⇔y + y + y – 1 = �

32

x = y x = y x = y

y = z + 1 z = y – 1 z = y – 1

3y = �52

y = �56

x = y x = �56

z = y – 1 z = – �16

O ponto de interseção de [DF ] com o triangulo [MNP ] tem de

coordenadas ��56

�, �56

�, – �16

�� .

5. x + y + z = �32

� ∧ z ≤ 0 ∧ x ≤ 1 ∧ y ≤ 1

PÁG. 185

Tarefa 30 – Pirâmides quadrangulares

a. A = (2, –2, 0) ; B = (2, 2, 0) ; C = (–2, 2, 0) ; D = (–2, –2, 0) ; E = (0, 0, –4) ; F = (0, 0, 4)

b. Comecemos, por exemplo, pelo plano ABF . Um vetor normal aABF é um vetor perpendicular a AB

→e BF

→, uma vez que A , B e

F são três pontos não colineares do plano. Determinemos as coor-denadas desses vetores:

AB→

= B – A = (2, 2, 0) – (2, –2, 0) = (0, 4, 0) ;

BF→

= F – B = (0, 0, 4) – (2, 2, 0) = (–2, –2, 4)

Seja n→

um vetor normal ao plano ABF .

n→⊥ AB

→∧ n→⊥ BF

→⇔ n

→. AB→

= 0 ∧ n→. BF→

= 0

Sendo n→

= (a, b, c ) :

(a, b, c ) . (0, 4, 0) = 0 ⇔

b = 0 ⇔

(a, b, c ) . (–2, –2, 4) = 0 –2a – 2b + 4c = 0

⇔b = 0

⇔b = 0

–2a + 4c = 0 a = 2c

Assim, as coordenadas de um vetor normal ao plano são, porexemplo, (2, 0, 1) . Tomando as coordenadas de um dos pontos doplano, por exemplo, o ponto A , de coordenadas (2, –2, 0) , obtemosuma equação cartesiana do plano:

2x + z – 2 × 2 – 0 × (–2) – 1 × 0 = 0 ⇔ 2x + z – 4 = 0

De forma análoga, obtêm-se equações dos outros planos.

BCF : 2y + z – 4 = 0

CDF : –2x + z – 4 = 0

ADF : –2y + z – 4 = 0

CDE : 2x + z + 4 = 0

ADE : 2y + z + 4 = 0

ABE : –2x + z + 4 = 0

BCE : –2y + z + 4 = 0

c.

2x + z – 4 = 0 ———–——

2y + z – 4 = 0 ⇔ 2y + z – 4 = 0 ⇔

–2y + z – 4 = 0 2z – 8 = 0

———–—— x = 0

⇔ 2y + 4 – 4 = 0 ⇔ y = 0

z = 4 z = 4

A solução do sistema corresponde às coordenadas do ponto F ,que é a interseção dos três planos.

d. O sistema é possível indeterminado. A solução do sistema corres-ponde ao conjunto de pontos de interseção dos planos: a reta AB .Essa reta também pode ser definida por x = 2 ∧ z = 0 .

2x + z – 4 = 0 ⇔ 2x + z – 4 = 0 ⇔–2x + z + 4 = 0 z = 0

⇔ x = 2

z = 0

PÁG. 208

Tarefa de introdução – Arranjos florais

a. A proposta da Isabel é viável e a proposta do Dinis não é viável.

b. 16x + 8y representa o número de margaridas necessárias parafazer x arranjos do tipo A e y arranjos do tipo B; 4x + 8y repre-senta o número de rosas necessárias para fazer x arranjos do tipoA e arranjos do tipo B; 8x + 8y representa o número de violetasnecessárias para fazer x arranjos do tipo A e y arranjos do tipo B.

c.

d.

0

1

3

5

7

9

13

x

y

1 3 5 7 9 11 13 15 17

11

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

⎧⎪⎪⎨⎪⎪⎩

(Substituindo aterceira equaçãopela soma destacom a segunda)

(Substituindo a segunda equaçãopela soma das duas)

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

x 0 6 10 12 5 1 9 …

y 11 8 4 0 5 7 2 …

Page 54: soluções livro leya

53

e. O maior número de ramos que se podem fazer é 14, sendo 6 dotipo A e 8 do tipo B, ou 10 do tipo A e 4 do tipo B.

f.

Considerando os dados do quadro, facilmente concluímos que éna realidade uma das situações que nos permite obter o maior nú-mero de ramos que nos permite o maior lucro; no entanto, issonão se verifica para as duas situações que nos permitiriam efetuaro maior número de ramos.

PÁG. 216

Tarefa 31 – Incêndios

Comecemos por definir as variáveis do problema:

• x é o número de pinheiros bravos, em milhares, por hectare;

• y é o número de eucaliptos, em milhares, por hectare.

A função objetivo é 0,2x + 0,17y (que se pretende minimizar).

As restrições são:

x + y = 2

x ≥ 1,6

y ≤ 0,4

x ≥ 0

y ≥ 0

Solução: 1600 pinheiros bravos e 400 eucaliptos, sendo que o custoda reflorestação é 388 euros.

PÁG. 217

Tarefa 32 – Empresa de gás

Função objetivo: L(x, y ) = 1600x + 1200y

Restrições:

3x + 2y ≤ 24

5x + 5y ≤ 45

y ≤ 5 x ≥ 0 y ≥ 0

Região admissível :

Solução:

Devem ser produzidas 6 toneladas de PPremium e 3 toneladas dePRegular.

PÁG. 218

Tarefa 33 – Cadeia hoteleira

Função objetivo: L(x, y ) = x + y

Restrições:

2x + y ≤ 100 x + 2y ≤ 120 4x + 3y ≤ 210 x ≥ 0 x ≤ 50 y ≥ 0 y ≤ 60

Região admissível :

Solução:

Número de quartos ocupados, por noite, em cada hotel: 120 e 540.

0

(0, 0)

(0, 5)

(4, 5)

(6, 3)

(8,25, 0)

4

2

6

2 4 6 8 10 x

y

0

(0, 0)

40

20

60

20–20 40 60 x

(45, 10)(50, 0)

(0, 60)

y

(12, 54)

x 0 6 10 12 …

y 11 8 4 0 …

L = 3x + 2y 22 34 38 36 …

0

(1,6; 0,4)x + y = 2

x � 1,6

y � 0,4

1

2

3

4

5

1 2 3 4 x

y

Page 55: soluções livro leya

54

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

VOLUME 2

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL I.

FUNÇÕES RACIONAIS E FUNÇÕES COM RADICAIS.

TAXA DE VARIAÇÃO E DERIVADA

PÁG. 6

Tarefa de introdução – Funções racionais fracionárias

a. 0,5 × 10 + 0,8(x – 10) = 14 ⇔ x = 21,25

Consumiu 21,25 m3 de água.

b. �0,5 × 10

18+ 0,8 × 8� ≈ 0,63

O custo médio do metro cúbico de água é, nesse caso, 63 cêntimos.

c. Tabela 1: ≈ 0,72

Tabela 2: ≈ 0,70

Os custos médios do metro cúbico de água são respetivamente 72 cêntimos e 70 cêntimos.

e.

O preço médio do metro cúbico de água tende a estabilizar em 80 cêntimos.

PÁG. 12

Tarefa 1 – Retângulos de área 1

1. Por exemplo.

2. l = �x1�

3. A largura toma um valor (positivo) muito próximo de 0; a larguratoma um valor muito, muito grande.

PÁG. 16

Tarefa 2 – Funções definidas por x |→ �xa� com a ≠ 0

1. D ’f = D ’g = D ’h = D ’i = IR \ {0}

f , g e h são decrescentes em ]–∞, 0[ e em ]0, +∞[ .

i é crescente em ]–∞, 0[ e em ]0, +∞[ .

f , g e h são negativas em ]–∞, 0[ e são positivas em ]0, +∞[ .

i é positiva em ]–∞, 0[ e é negativa em ]0, +∞[ .

Todas estas funções são ímpares. As retas das equações x = 0 e y = 0 são assíntotas de todos os gráficos. As retas de equação y = x e y = –x são eixos de simetria.

2. A função s está representada a vermelho e a função t está representada a verde.

PÁG. 17

Tarefa 3 – Funções definidas por x |→ com a ≠ 0

1.

a. f → A ; g → C ; h → D ; i → B

b.

5 × 0,35 + 5 × 0,5 + 5 × 0,7 + 3 × 1,75����

18

5 × 0,25 + 5 × 0,45 + 5 × 1 + 3 × 1,35����

18

a�x + c

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

2 4 6 8 10 12 14 16 18 x

y

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

5 10 15 20 25 30 35 40 45 x

y

c (m) 1 2 2,5 4 5 �30� 8 100 150 500

l (m) 1 0,5 0,4 0,25 0,2 �30

�30�� 0,125 0,01 �

1501� 0,002

Função f g h i

Domínio IR \ {0} IR \ {–1} IR \ {3} IR \ {–2}

Contra--domínio IR \ {0} IR \ {0} IR \ {0} IR \ {0}

Zeros Não tem Não tem Não tem Não tem

Sinal

Negativa em ]–∞, 0[ e positiva

em ]0, +∞[

Positiva em ]–∞, –1[ e negativa

em ]–1, +∞[

Negativa em ]–∞, 3[ e positiva

em ]3, +∞[

Negativa em ]–∞, –2[

e positiva em ]–2, +∞[

Intervalosde

monotonia

Decrescente em ]–∞, 0[

e em ]0, +∞[

Crescente em ]–∞, –1[

e em ]–1, +∞[

Decrescente em ]–∞, 3[

e em ]3, +∞[

Decrescente em ]–∞, –2[

e em ]–2, +∞[

Paridade Ímpar Nem par nem ímpar

Nem par nem ímpar

Nem par nem ímpar

Equaçõesdas

assíntotas

x = 0y = 0

x = –1y = 0

x = 3y = 0

x = –2y = 0

Equações dos eixos

de simetria

y = xy = –x

y = x + 1y = –x – 1

y = x – 3y = –x + 3

y = x + 2y = –x – 2

Page 56: soluções livro leya

55

2.

a. g (x ) = �x –

22

� ; Dg = IR\{2}

b. h (x ) = – �x +

22

� ; Dh = IR\{–2}

PÁG. 30

Tarefa 4 - Mais funções racionais

1.1. E = E = 3,125 lux

1.3.

a.

b. x = 0 e y = 0

c. limx → +∞

f (x ) = 0 e limx → –∞

f (x ) = 0 e limx → 0

f (x ) = +∞

d.

Dg = IR \ {1} , D ’g = IR+ ; crescente em ]–∞, 1[ e decrescente em ]1, +∞[ ; positiva no domínio.

As retas de equações x = 1 e y = 0 são as assíntotas do gráfico dafunção g .

Dh = IR \ {0} , D ’h = ]–1, +∞[ ; crescente em ]–∞, 0[ e decrescente em ]0, +∞[ ; negativa em ]–∞, –�2� [ ∪ ]�2�, +∞[ e positiva em ]–�2�, 0[ ∪ ]0, �2�[

As retas de equações x = 0 e y = –1 são as assíntotas do gráficoda função h .

2.

a. g(x ) = 2x + 2 × �x1� = 2x + �

2x

b.

c. x = 0 e y = 2x

d. As assintotas do seu gráfico não são perpendiculares.

PÁG. 31

Tarefa 5 – Assíntotas oblíquas

a.

b. �2x

� → 0 , quando x → +∞ . Como h (x ) – 2x = �2x

� conclui-se que a

diferença h (x ) – 2x tende para 0 quando x → +∞ , ou seja, o grá-fico da função h e a reta de equação y = 2x quase coincidemquando x → +∞ .

200�

82

x

y

1

2

3

4

5

6

–11 2 3 4–1–2–3–4 0

x

y

1

2

3

4

5

6

–11 3 4–1–3 0

h

2–2

x

y

–5

5

10

–10

2 4–2–4 0

h

x h (x ) = 2x + �2x

� y = 2x h (x ) – 2x �2x

10 20,2 20 0,2 0,2

100 200,02 200 0,02 0,02

500 1000,004 1000 0,004 0,004

1000 2000,002 2000 0,002 0,002

2000 4000,001 4000 0,001 0,001

10 000 20 000,0002 20 000 0,0002 0,0002

x

y

2

3

4

5

6

–12 3 4–1–2–3 0

g

1

1

1.2. – = –4,5 lux200�

52200�

42

Page 57: soluções livro leya

56

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

PÁG. 34

Tarefa 6 - Igualdade de funções

1.

a.

b. = = �x1�

2.

a. = = �x2� , x ≠ 0 e x ≠ 1

b. O ponto de coordenadas (1, 2) não pertence ao gráfico da funçãoh porque 1 não pertence ao domínio da função.

PÁG. 35

Tarefa 7 – Um buraco

1. y = –3x + 2 . O «buraco» é no ponto de coordenadas (1, –1) .

2. = = –3 �x – �32

�� = –3x + 2 ; IR \ {1}

PÁG. 36

Tarefa 8 – Rio acima, rio abaixo

a. �122� + �

162� Exatamente 8 horas.

b. Sim, chegou às 11 h 57 min.

c. O tempo, em horas, de viagem na subida e o tempo, em horas, deviagem no regresso.

d. + = 2,5

e. + ≤ 4,5

f.

10 km/h e 6 km/h

PÁG. 40

Tarefa 9 – Zeros de uma função racional fracionária

a. – – = – – =

= = –

b. x 2 – 4 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = –2 , mas 2 ∉Dg

c.

PÁG. 44

Tarefa 10 – Três problemas

Problema 1

1.1 Sim, c (0,25) ≈ 0,42 mg/l

1.2 Demora um pouco menos de 10 minutos para fazer efeito, mas o seuefeito dura menos de 2 horas (dura aproximadamente 1 h e 54 min).Portanto, este analgésico não pode ser considerado eficaz.

1.3

a. = �4t

32

t+ 2� ⇔�

8(t3

3

t+2

4+

t1)

–(4

9tt

2

3

+–

23

)t

� = 0 ⇔

⇔ t = 0 ∨ t = –1 ∨ t = 1

A única solução desta equação que pertence ao intervalo ]0, 4] é 1 (t = 1) .

12�x + 2

12�x – 2

12�x + 2

12�x – 2

–3(x – 1)�x – �32

����

x – 1–3x2 + 5x – 2��

x – 1

2(x – 1)�x (x – 1)

2x – 2�x 2 – x

x 2 + 1�x (x 2 + 1)

x 2 + 1�x 3 + x

4�x – 2

x – 2�

x8

�x (x – 2)

4�x – 2

x – 2�

x8

�x 2 – 2x

x 2 – 4�x (x – 2)

8 – (x – 2)(x – 2) –4x��

x (x – 2)

2t�3t 2 – 2

0

1234567

1 3 5 7 9 11 13 x

y

0

1

–1

–2

–3

2

1–1–2 2 3 4 x

y3

–3–4

x –2 –1 �21� 10

f (x ) –�21� –1 2 �

101�

g (x ) –�21� –1 2 �

101�

0

1234567

1 3 5 7 9 11 13 x

y

3. y = ; = = , para x ≠ 2 e x ≠ –21

�x + 2

x – 2�x2 – 4

1�x + 2

x – 2��(x + 2)(x – 2)

⇔�(3t2 +

t1–)(4

t 3

t2 + 2)� = 0 ⇔ = 0 ⇔ t (1 – t 2) = 0 ⇔t (1 – t 2)

��(3t2 + 1)(4t2 + 2)

Page 58: soluções livro leya

57

b. No intervalo [0, 4] , a função |c (t ) – d (t )| toma o valor máximoquando t é aproximadamente 18,8 minutos.

Problema 2

a. a (1) –a (0) = – 6 = . Então, no início de 2010 havia mais 2500

animais do que no início de 2009. Como tinham morrido 500 ani-mais, tinham nascido 3000 animais.

b. O número de animais da espécie A tende para 11 000 e o númerode animais da espécie B tende para 1000, portanto, a diferençaentre o número de animais das duas espécies tende para 10 000.

c. < 1,5 ⇔ < 0 ⇔

Como, no contexto do problema, se tem t + 3 > 0 , a condição anterior é equivalente a 4,5 – 0,5t < 0 ⇔ t > 9 .A partir de 2018.

Problema 3

a. Sendo c o caudal por hora da primeira torneira e sendo C o cau-dal por hora da segunda torneira, tem-se 6 × c = t × C . Portanto,

C = �6 ×

tc

� .

Como 6 × c representa a capacidade do tanque, o tempo que asduas torneiras demoram, em simultâneo, a encher o tanque é

dado por �c

6+cC

� = = �ct

6+c

6t

c� = �

t6+

t6

� .

b. �t

6+

t6

� = 1,2 ⇔ 4,8t = 7,2 ⇔ t = 1,5 t = 1,5 h

c. �t

6+

t6

� ≤ 3,5 ⇔ �2,5

tt+

–6

21� ≤ 0

Como, no contexto do problema, se tem t + 6 > 0 , a inequaçãoanterior é equivalente a 2,5t – 21 ≤ 3,5 ⇔ t ≤ 8,4 .O maior valor de t para o qual o tanque demora até três horas emeia a ficar cheio, quando as duas torneiras o enchem, em simul-tâneo, é 8 h 24 min.

d.

e. limt → +∞

�t

6+

t6

� = limt → +∞�6 – �

t3+66

�� = 6 – 0 = 6

Se a segunda torneira demora muito, muito tempo, a encher o tan-que, o tempo que as duas torneiras demoram a encher o tanqueem simultâneo é praticamente igual ao tempo que a primeira tor-neira demora a encher o tanque.

PÁG. 50

Tarefa 11 – Operações com funções

a. f (x ) + g (x )

b. A quantia, em euros, que se obtém pela venda do sumo produzidoem x horas de trabalho da máquina A.

c. f(x ) × p(x ) – h (x )

d. O lucro médio por litro de sumo produzido pela máquina A, emfunção do número x de horas de trabalho dessa máquina.

PÁG. 56

Tarefa 12 – Composição de funções

1. 21 metros

2.

a. 16 cm

b. 14 cm

c. 23 cm

3. A função definida por x |→d (h (x )) , dá o diâmetro, em centímetros,do tronco de um eucalipto, em função da sua idade, em anos . Estafunção é a função composta de d com h , que se representa pord °h .

PÁG. 57

Tarefa 13 – Domínio da função composta de duas funções

1.

a. (f ° g )(2) = 5

b. (g ° f )(3) = 0

c. (f ° f )(1) = 3

2. Por exemplo, (f ° g )(2) = 5 e (g ° f )(2) = 2

3.

a. (f ° g )(5) não existe porque 5 ∉Dg .

b. (f ° g )(1) não existe porque g (1) = 6 e 6 ∉Df .

6c�

c + �6

tc�

t + 9 – 1,5t – 4,5��

t + 3

t + 9�t + 3

17�

25�2

0 0,313

0,06

0,04

0,02

0,08

0,1

0,12

1–0,5 2 3 x

y

0

4

6

2

2 86 181614124 10 20 x

y

⇔ < 04,5 – 0,5t��

t + 3

Page 59: soluções livro leya

58

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

c. (g ° f )(4) não existe porque f (4) = 5 e 5 ∉ Dg .

4.

Dg ° f = [1, 3] Df ° g = [1,5; 3,5]

5. Df ° g = {x ∈IR: x ∈Dg ∧ g(x ) ∈Df }

PÁG. 57

Tarefa 14 – Transformações de gráficos

a. (f ° g )(x ) = g (x ) + 1 (g ° f )(x ) = g (x + 1)

b. O gráfico da função f °g obtém-se aplicando ao gráfico da funçãog a translação definida pelo vetor de coordenadas (0, 1) ; o gráficoda função g ° f obtém-se aplicando ao gráfico da função g atranslação definida pelo vetor de coordenadas (–1, 0) .

PÁG. 62

Tarefa 15 – Função inversa

1.

a. ]0, 6]

b. ]0, 9]

c. 7,5

d. f (x ) = �32x�

2.

a. ]0, 9]

b. ]0, 6]

c. 3

d. g (x ) = �23x�

PÁG. 64

Tarefa 16 – Sobre a inversa de uma função

a. f –1(x) = �x +

24

� Df–1 = IR

b. (f ° f –1) (x ) = x e (f –1° f ) (x ) = x

c. e d.

PÁG. 65

Tarefa 17 - Gráfico da inversa de uma função

a. A(–3, –1) ; B (–2, 0) ; C (–1, 1) ; D (1, 2) ; E (5, 4)

b.

c. A’(–1, –3) ; B ’(0, –2) ; C ’(1, –1) ; D ’(2, 1) ; E ’(4, 5)

d.

0

3

4

1

2

2 31 4 x

y

g°f

0

6

8

2

4

4 62 x

y

f°g

0

f –1

f

y = x

3

4

5

1

–1

2

2 3 4 5 61–1–2 x

y

0

1

1 x

y

A

B

B'

A'

C

C '

D

D'

f

E

E '

0

1

1 x

y

A

B

B'

A'

C

C '

D

D'

f

E

E '

f –1

Page 60: soluções livro leya

59

PÁG. 67

Tarefa 18 – Função inversa e assíntotas

O gráfico da função inversa de f tem assíntotas de equações x = 1 ey = 2 , e passa no ponto de coordenadas (3, 1) .

Assim: f –1(x ) = 2 – �x

2– 1�

PÁG. 68

Tarefa 19 – Um problema de arrefecimento

a. C (0) = �14

664� = 244 ; 244 oC

b. C (15) = �27 × 15

21+ 1464� = 89 ; 89 oC

c. C(t) < 60 ⇔ < 60 ⇔ < 0 ⇔

⇔ < 0

Como, no contexto do problema, se tem t + 6 > 0 , a condição an-terior é equivalente a 1104 – 33t < 0 ⇔ t > 33,(45) .Terão de esperar aproximadamente 34 minutos.

d. limt → +∞

= limt → +∞�27 + �

1t3+0

62

�� = 27

A temperatura ambiente ronda os 27 oC. A temperatura das peçasnão atinge essa temperatura durante o período da experiência

pois a função C é decrescente e C (180) = = 34 .

e. �27t

t++

16464� = c ⇔ 27t + 1464 = ct + 6c ⇔ 27t – ct = 6c – 1464 ⇔

⇔ t (27 – c ) = 6c – 1464 ⇔ t = �6c

2–7

1–4

c64

D = [34, 244] ; D ’ = [0, 180]

f. t (150) – t (160) = – ≈ 0,8

t (70) – t (80) = – ≈ 5,7

0,8 minutos e 5,7 minutos.

PÁG. 104

Tarefa de introdução – O passeio do Aníbal

a. 3 km; é a distância percorrida pelo Aníbal, entre os 12 minutos e os 24 minutos depois de iniciar o passeio.

b. 15 km/h; representa a velocidade média a que o Aníbal se deslocouentre os 12 minutos e os 24 minutos depois de iniciar o passeio.

c. m = = = 15

O declive da reta que passa nos pontos do gráfico de abcissas 0,2e 0,4 é igual ao quociente encontrado na alínea anterior.

d. m = �430� = 14,(3) ; é a velocidade média a que o Aníbal se deslocou

nos últimos 18 minutos do passeio.

e. [0; 0,2] , [0,4; 0,5]

f. No intervalo [0,4; 0,5] pois é nesse intervalo que o gráfico temmaior «inclinação».

PÁG. 105

Tarefa 20 – Enchendo um depósito

É apresentado no manual a resolução desta tarefa sugerida peloGAVE.

PÁG.107

Tarefa 21 – Taxas médias de variação

1.

a. Por exemplo, a função g do ponto 2.

b.

c. Por exemplo, a função j do ponto 2.

2. (I) → (A) ; (II) → (A) ; (III) → (B); (IV) → (B)

PÁG.109

Tarefa 22 – Caindo das alturas

b. É superior, pois é igual a 60 metros por segundo � � e a velocidade

c. Sim, pois inicialmente a velocidade começa por ser inferior à velocidade média e, no final da queda, é superior. Assim, é provávelque exista um instante intermédio em que a velocidade seja igualà velocidade média durante toda a queda.

d.

A velocidade do telemóvel, ao chegar ao chão, deve ser 120 ms–1.

PÁG. 118

Tarefa 23 – Função derivada

1.

a.

6 × 160 – 1464��

27 – 1606 × 150 – 1464��

27 – 150

6 × 80 – 1464��

27 – 806 × 70 – 1464��

27 – 70

27 × 180 + 1464��

186

27t + 1464�

t + 6

1104 – 33t�

t + 6

27t + 1464 – 60t – 360���

t + 627t + 1464��

t + 6

4 – 1 ��0,4 – 0,2

3 ��0,2

720 ��

12

x –2 0 1 2

f ’(x ) –7 –3 –1 1

x

y

0 4

Intervalo [a, b ] [11; 12] [11,5; 12] [11,9; 12] [11,95; 12] [11,99; 12]

Velocidade médiaem [a, b ] (em ms–1) 115 117,5 119,5 119,75 119,95

nos primeiros 2 segundos é 10 metros por segundo �v = = 10� .20 – 0 ��2 – 0

Page 61: soluções livro leya

60

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

b.

c. y = 2x – 3 f ’(x ) = limh → 0

=

2. g ’(x ) = 3x 2 g ’(a) = limx → a

= limx → a

=

= limx → a

(x 2 + ax + a 2) = 3a2

PÁG. 123

Tarefa 24 – Função derivada de uma função racional fracionária

1. f ’(x ) = limh → 0

= limh → 0

=

= limh → 0

�(x + h +

–23

)(x + 2)� = –

= limh → 0

= limh → 0

�(x + h +

–a)h

(x + a)h� =

3. f ’(x ) = – �(x +

ka)2�

PÁG. 125

Tarefa 25 – Quadro resumo de funções derivadas

PÁG. 127

Tarefa 26 – Monotonia, extremos e derivada

a.

A função f é decrescente no intervalo [–1, 3] .

A função f é crescente no intervalo ]–∞ , –1] e no intervalo [3, +∞[ .

A função f tem um máximo relativo para x = –1 .

A função f tem um mínimo relativo para x = 3 .

b.

A função f ’ é negativa no intervalo ]–1, 3[ .

A função f ’ é positiva no intervalo ]–∞, –1[ e no intervalo ]3, +∞[ .

A função f ’ tem dois zeros: –1 e 3.

c. No intervalo em que a função f é decrescente a derivada é menorou igual a zero.

Nos intervalos em que a função f é crescente a derivada é maiorou igual a zero.

No ponto em que a função f tem um máximo relativo a derivadaé zero.

No ponto em que a função f tem um mínimo relativo a derivadaé zero.

PÁG. 160

Tarefa de investigação – Fermat e a determinação da reta tan-gente a uma curva

1. m = – �a4� ; y – 4 = – �

a4� (x – 3) ⇔ y = – �

a4� x + 4 + �

a12�

2. Seja y a ordenada do ponto P . Tem-se AF� = 4 – y e FP� = e

= ⇔ �a4� = ⇔ 4a – ay = 4e ⇔ y = ⇔

⇔ y = 4 �1 – �ae

��3. (3 + e)2 + 16 �1 – �

ae

��2

= 25 ⇔ 9 + 6e + e 2 + 16 – �3

a2e� + = 25 ⇔

⇔ 6e + e 2 – �3

a2e� + = 0 ⇔ 6 + e – + = 0

3��(x + 2)2

�x + h

3+ 2� – �

x +3

2�

��h

f (x + h) – f (x)��

h

�x(x

++

ah

–+

xa)

–(x +

ha

–)

a�

����h

x 3 – a 3�

x – a(x – a )(x 2 + ax + a 2)��

x – a

(x + h)2 – 3(x + h) – x 2 + 3x���

h

4a – 4e�

a4 – y�

eAF��FP�

AD��DE�

16e 2�

a 2

16e�

a 232�

a16e2�

a2

Função f Função derivada f ’ Escrita abreviada

f (x ) = k f ’(x ) = 0 k ’ = 0

f (x ) = x f ’(x ) = 1 x ’ = 1

f (x ) = x 2 f ’(x ) = 2x (x 2)’ = 2x

f (x ) = x 3 f ’(x ) = 3x 2 (x 3)’ = 3x 2

f (x ) = k g (x ) f ’(x ) = k g ’(x ) (k g )’ = k g ’

f (x ) = g (x ) ± h (x ) f ’(x ) = g ’(x ) ± h ’(x ) (g + h)’ = g’+ h’

f (x ) = �x +a

k� f ’(x ) = – �

(x + a)2k�

0

f '

f

345

1

–1

–3–4

2

2 4 51–2–4–5 x

y

3–1–3

6

–2

0

3

1

–1–2–3–4–5–6–7

2

2 3 41–1–2–3 x

y

��x +a

k��’

= – �(x + a)2

k�

= limh → 0

= limh → 0

�(x + h +

–23

)h(x + 2)h� =

�3x

(x+

+6

h–

+3x

2)–(x

3+h

2–)

6�

����h

2. f ’(x ) = limh → 0

= limh → 0

=f (x + h) – f (x)��

h

�x + h

1+ a

� – �x +

1a�

��h

= limh → 0

�(x + h +

–a1

)(x +a)� = – 1

��(x + a)2

= limh → 0

= limh → 0

=x 2 + 2xh + h2 – 3x – 3h – x 2 + 3x���

h2xh + h2 – 3h��

h

= limh → 0

= limh → 0

(2x + h – 3) = 2x – 3h (2x + h – 3)��

h

Page 62: soluções livro leya

61

5. y = – x + 4 + ⇔ y = – �43

� x + 4 + �49

� ⇔ y = – �43

� x + �245�

6. OP→

= (3, 4) ; um vetor perpendicular a OP→

é o vetor u→

= (4, –3) .

A equação reduzida da reta tangente ao gráfico da circunferência

no ponto P (3, 4) é y – 4 = – �43

� (x – 3) ⇔ y = – �43

� x + �245� .

VOLUME 3

SUCESSÕES

PÁG. 6

Tarefa de introdução – Números poligonais

1.

a. A sexta figura terá 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 = 21 pontos e a décima figura1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 = 55 pontos.

b. 1 + 2 + 3 + … + n = �n (n

2+ 1)�

2.

a. Cada número obtém-se do anterior adicionando-lhe o númeroímpar seguinte, começando em 1.

b. n 2

PÁG. 10

Tarefa 1 – Sucessão de quadrados

1.

a. Os seis primeiros termos da sucessão: 4, 8, 12, 16, 20, 24, …

b. 125 não é termo desta sucessão, pois o perímetro dos quadradosé sempre múltiplo de 4.

c. A sucessão ( pn ) pode ser definida por recorrência, sendo:

p 1 = 4

pn = pn – 1 + 4 , n > 1

d. No gráfico A, pois a representação gráfica da sucessão (pn ) é cons-tituída por pontos isolados.

2.

a. an =n 2

b. Por recorrência,

a 1 = 1

an = an – 1 + 2n – 1 , n > 1

PÁG. 11

Tarefa 2 – Espiral

(fn), a sucessão de Fibonacci, pode ser definida por recorrência, sendo:

f1 = 1

f2 = 1

fn = fn – 1 + fn – 2 , n > 2

PÁG. 13

Tarefa 3 – Reprodução de coelhos

Esta regra de crescimento do número de casais de coelhos pode serexpressa pela seguinte igualdade:

fn = fn – 1 + fn – 2

Trata-se da definição por recorrência da sucessão de Fibonacci,onde fn representa o número de casais de coelhos existentes no mêsn , sendo necessário acrescentar à equação apresentada condições iniciais ou de partida, neste caso duas, pois cada termo da sucessãodepende dos dois anteriores. De acordo com o enunciado do pro-blema, temos f1 = 1 e f2 = 1 .

A resolução do problema fica concluída com a determinação de f 12 .Assim, observando a sucessão atrás apresentada, conclui-se que f 12 = 89 + 55 = 144 , isto é, nas condições expostas, o número de casaisde coelhos ao fim de um ano é 144.

PÁG. 20

Tarefa 4 – Regiões de um círculo e monotonia

1.1

a. Os seis primeiros termos da sucessão (an ) são 2, 4, 6, 8, 10 e 12.

b. an = 2n

c. an + 1 – an = 2n + 2 – 2n = 2 > 0 ; ∀ n ∈IN , an + 1 – an > 0

1.2

a. Os seis primeiros termos da sucessão (un ) são �21� ; �

41� ; �

61� ; �

81� ; �

110� ; �

112� .

b. bn =

c. Sim, é o termo de ordem 10. �113� não é termo da sucessão (bn ) ,

pois 13 é um número ímpar e esta sucessão gera termos cujo denominador é sempre um número par.

d. A sucessão é monótona porque é decrescente, pois cada termo ésempre menor do que o anterior.

2. Cada termo é a quinta parte do termo anterior. Como o primeiroé positivo, conclui-se que cada termo é inferior ao anterior, peloque a sucessão é decrescente.

PÁG. 22

Tarefa 5 – Retângulos e sucessões

1.1 pn = n , sucessão dos números naturais.

1.2 bn = 2n + 6

4��136�

12��136�

1�2n

4. 6 – = 0 ⇔ 6a = 32 ⇔ a = 32�

a16�

3

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

⎧⎪⎨⎪⎩

Page 63: soluções livro leya

62

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

1.3 Seja un = = = 2 +

= < 0 , ∀ n ∈IN

Logo, a sucessão (un) é decrescente.

b. Do conhecimento que temos de funções racionais, podemos com-cluir que:

∀ n ∈IN , 2 < un ≤ 8

A sucessão é limitada, sendo 2 um minorante e sendo 8 um majo-rante dos seus termos.

2.

a. 1, 2, 3, 4, 1, , , , , .

b.

c. A sucessão é não monótona, pois u3 < u4 , mas u5 > u6 .

d. A sucessão é limitada, sendo que 0 < un ≤ 4 , ∀ n ∈ IN .

PÁG. 28

Tarefa 6 – Composto cristalino

a. a 1 = 5 + 0 × 4

a 2 = 5 + 1 × 4

a 2 = 5 + 2 × 4

- - - - - - - - - - - - - -

a n = 5 + (n – 1) × 4

Progressão aritmética de termo geral an , sendo que a 1 = 5 e r = 4 .

b. É monótona porque é crescente; é não limitada.

c. an = 4n + 1

d. a20 = 4 × 20 + 1 = 81

e. 4n + 1 = 442 ⇔ n = 110,25 Como 110,25 ∉IN , não existe uma figura com 442 átomos.

4n + 1 = 925 ⇔ n = 231 Como 231 ∈IN , existe uma figura com 925 átomos.

f. S 50 = �5 +

2201� × 50 ⇔ S 50 = 5150

g. = = 2 +

Do conhecimento que temos de funções racionais, podemos con-cluir que:

∀ n ∈IN , 2 < ≤ 5

Conjunto dos minorantes: ]–∞, 2] .

Conjunto dos majorantes: [5, +∞[ .

PÁG. 33

Tarefa 7 – Árvore geométrica

a. 1, 2, 4, 8, 16, 32

b. Sendo (qn ) uma progressão geométrica de razão 2 e primeiro termo

1, a soma dos primeiros n termos é Sn = 1 × = 2n –1 .

c. ln = ���2

2���

n – 1

d. A sucessão é decrescente, pois (ln) é uma progressão geométricae l1 > 0 e 0 < r < 1 .

= ��

2

2��

e. É limitada. 0 < ln ≤ 1 , ∀ n ∈ IN .

f. S 100 = 1 × ≈ 3,41

g. Em cada geração a área de cada quadrado é dada por 1 , �21� , �

41� , …

an = l 2n = ���

�2

2���

n – 1

�2

= ����

2

2���

2

�n – 1

= ��21��

n – 1e = �

21�

Trata-se de uma progressão geométrica de razão �21� .

PÁG. 35

Tarefa 8 – As economias do Pedro

a. r = 1,035

O fator 1,035 atualiza, por multiplicação, o capital do ano anterior.

b. Ao fim de 8 anos, o Pedro tem:

Opção A: 1000 + 8 × 40 = 1320 €Opção B: 1000 × 1,0358 ≈ 1316,81 €

Ao fim de 9 anos, o Pedro tem:

Opção A: 1000 + 9 × 40 = 1360 €Opção B: 1000 × 1,0359 ≈ 1362,90 €

No nono ano, o capital acumulado de acordo com a opção B é supe-rior ao capital acumulado caso se tivesse escolhido a opção A.

6�n

2n + 6�

nbn�pn

–6�(n + 1)n

5�6

5�7

5�8

5�9

1�2

3�2n – 1

4n + 1�2n – 1

an�bn

an�bn

1 – 2n�1 – 2

ln + 1�ln

1 – ���

2

2���

100

��

1 – ��

2

2��

an + 1�an

a. un + 1 – un = – = = 2n + 6�

n2n + 2 + 6�

n + 12n2 + 8n – 2n 2 – 8n – 6���

(n + 1)n

0

1

2

3

4

5

6Un

n21 3 4 5 6 7 8 9 10

Page 64: soluções livro leya

63

PÁG. 48

Tarefa de introdução – Sequências

1.

a. un = n 2

b. u10 = 100 ; u100 = 10 000

c. A sucessão é monótona crescente, (n + 1)2 > n2 , ∀ n ∈IN .

2. O termo geral da sucessão (vn ) das medidas das hipotenusas é vn = �n + 1��� . A sucessão é monótona crescente, pois

�n + 2��� > �n + 1��� , ∀ n ∈ IN .

PÁG. 51

Tarefa 9 – Crescer em progressão aritmética

a. Os triângulos são semelhantes e a razão entre o segundo e o pri-meiro é 2, pelo que a razão das áreas é 4.

A razão entre o terceiro e o primeiro é 3 pelo que a razão das áreasé 9, sendo assim sucessivamente. O termo geral é un = n 2 .

b. Calculemos alguns termos: v1 = u2 – u1 = 3 , v2 = u3 – u2 = 5, v3 = u4 – u3 = 7 . Os termos desta sucessão são as áreas dos trapézios [An Bn Bn + 1 An + 1 ] que aumentam duas unidades de um para opróximo. O termo geral de (vn ) é vn = 2n + 1 .

c. Provemos que ambas são sucessões crescentes.

un + 1 – un = (n + 1)2 –n 2 = n 2 + 2n + 1 – n2 = 2n + 1

un + 1 – un > 0 , ∀ n ∈ IN . Logo (un ) é crescente.

vn + 1 – vn = 2(n + 1) + 1 – (2n + 1) = 2n + 2 + 1 – 2n – 1 = 2

vn + 1 – vn > 0 , ∀ n ∈ IN . Logo (vn ) é crescente.

d. (vn ) é uma progressão aritmética de razão 2, porque é constantee igual a 2 a diferença entre cada termo e o anterior (vn + 1 – vn = 2) .

e. Provemos que ambas são infinitamente grandes positivos.Se M for um número real positivo tão grande quanto se queira,como n2 > M ⇔ n > �M��, podemos dizer que existe uma ordemp igual ao maior número natural menor ou igual a �M�� , a partirda qual todos os termos da sucessão são maiores do que M . Por-tanto, (un) é um infinitamente grande positivo.Se M for um número real positivo tão grande quanto se queira,

como 2n + 1 > M ⇔ n > �M

2– 1

� podemos dizer que existe uma

ordem p igual ao maior número natural menor ou igual a �M

2– 1

� ,

a partir da qual todos os termos da sucessão são maiores do que M .

Portanto, (vn) é um infinitamente grande positivo.

Tarefa 10 – Crescer em progressão geométrica

a. Ao fim de um período de 6 horas haverá N + 0,5N = 1,5N bactérias.Ao fim de 2 períodos haverá 1,5N + 0,5 × 1,5N = 1,5N (1 + 0,5) = 1,52N .

b. A expressão wn , que dá o número de bactérias ao fim de n perío-dos, é wn = 1,5n N e define uma progressão geométrica porque

= = 1,5 , o que prova ser constante o quociente

entre cada termo e o anterior.

c. (wn) é um progressão geométrica de primeiro termo positivo erazão maior do que 1.

d. De 2.a feira às 0 horas até às 18 horas de 6.a feira seguinte decor-reram 18 períodos (4 × 4 + 2) de 6 horas, logo haverá 1,518 N ≈ 1477,89 N bactérias.

PÁG. 52

Tarefa 11 – Chegar à Lua com uma folha de papel

a.

b. A sucessão das espessuras das folhas é uma progressão geomé-trica de razão 2. O seu termo geral é ln = 0,2 × 2n – 1 .

c.

d. Com 45 dobragens já se ultrapassou largamente a distância à Lua(384 405 km), pelo que temos de fazer mais cálculos a partir de40 dobragens: l41 ≈ 219 902,326 km e l42 ≈ 439 804,651 km. Assim,conclui-se que são necessárias 42 dobragens.

e. (ln) é um infinitamente grande positivo pois é uma progressçãogeométrica de primeiro termo positivo e razão maior do que 1 (r = 2) .

PÁG. 62

Tarefa 12 – Quadrados e semicircunferências

1. Como o quadrado Qn tem lado ��21

��n – 1

, para n ∈ IN , o termo

geral da sucessão das áreas (an) dos quadrados Qn é an = �4n

1– 1

1,5n + 1 N�

1,5n Nwn + 1�

wn

O

2

4

31

A1

B1

A2

B2

A3

B3

N.o de dobragens Espessura (mm)

1 0,2

2 0,4

3 0,8

4 1,6

5 3,2

6 6,4

… …

N.o de dobragens Espessura (m)

15 3

20 105

25 3355

30 107 374

35 3 435 974

40 109 951 163

45 3 518 437 209

Page 65: soluções livro leya

64

RESOLUÇÃO DAS TAREFAS DO MANUAL

2.

a. Seja (cn ) a sucessão dos comprimentos das curvas Cn . Temos que

cn = �21� � .

b. A sucessão das áreas das figuras planas limitadas pelas curvas Cn

e o segmento de reta AB é an = ��21��

n + 2× � .

PÁG. 68

Tarefa 13 - Arquimedes e valores aproximados de �

a.

b. À medida que n aumenta os termos da sucessão crescem apro-ximando-se de � . Este resultado é previsível pois o perímetro dospolígonos inscritos tende para o perímetro da circunferência que

é P = 2� × �21� = � . Assim, a sucessão é limitada, verificando-se

que 0 < pn < � , ∀n ∈IN .

c. (pn – �) aproxima-se de 0, pois, tal como se inferiu, (pn) tende para � .

PÁG. 73

Tarefa 14 – Paralelogramos

a. Na seguinte figura, se deslocarmos as partes coloridas como in-dicam as setas, ficamos com três quadrados coloridos, motivo

pelo qual o primeiro termo da sucessão é �63� . O mesmo raciocínio

deve ser feito para as restantes figuras.

b. O termo geral é an = .

c. an + 1 – an = – = =

= > 0 , ∀n ∈IN

d. a 1 = �21� e a sucessão é crescente, portanto, ∀n ∈IN ; a 1 ≥ �

21� .

Por outro lado, vemos que = �32

� – → �32

� .

Desta forma, podemos dizer que �21� ≤ an < �

32

� , ∀ n ∈IN .

e. an – = – = = é um infinitésimo,

logo (an) converge para �32

� .

PÁG. 82

Tarefa 15 – Paradoxo da dicotomia

a. O termo geral da sucessão é an = ��21��

n.

b. Sn = �21� × = 1 – ��

21��

n

c. Como ��21��

n= �

2n1� e �

2n1� → 0, lim �1 –��

21��

n

� = 1 – 0 = 1

PÁG. 83

Tarefa 16 – Uma corda de quadrados

a. O termo geral da sucessão dos comprimentos dos lados dos

quadrados é cn = 20 × ��54

��n – 1

.

b. Sn = 20 × = 100 × �1 – ��54

��n

c. lim Sn = lim �100 × �1 – ��54

��n

�� = lim 100 – lim 100 ��54

��n

Como –1 < �54

� < 1 , ��54

��n

é um infinitésimo. Pelo teorema 7, resulta

que 100 ��54

��n

é um infinitésimo e lim Sn = 100 .

d. r = ��54

��2

= �2516� = 0,64

e. S8 = 400 × = 1079,8

f. Sn = 400 × = �10 0

900� × (1 – 0,64n )

g. lim Sn = �10 0

900�

2n + 1�3n + 3

2n + 3�3n + 6

(2n + 3) (3n + 3) – (2n + 1) (3n + 6)���

(3n + 6) (3n + 3)

3��(3n + 6) (3n + 3)

2n + 1�3n + 3

1�3n + 3

2n + 1�3n + 3

2n + 1�3n + 3

2�3

2n + 1 – 2n – 2��

3n + 3–1

�3n + 3

1 – ��21��

n

��

1 – �21�

1 – ��54

��n

��

1 – �54

1 – 0,648�1 – 0,64

1 – 0,64n�1 – 0,64

2�3

n

100 3,1411

200 3,1415

300 3,1415

600 3,1416

… …

900 3,1416

pn = n sen ��180

n��

Y11

– Ca

dern

o de

Apo

io a

o Pr

ofes

sor