Sociedade de informação, interatividade e os desafios

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Sociedade de informação, interatividade e os desafios para a educação. A emergência histórica da interatividade Modificar a comunicação: desafios para a educação.

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Apresentação Disciplina sala de aula interativa, presencial e online. prof. Marco SilvaEdai 2012

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Sociedade de informação, interatividade e os desafios para a educação.

A emergência histórica da interatividade

Modificar a comunicação: desafios para a educação.

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• Relação da sociedade de informação e suas interações. Como os indivíduos da contemporaneidade interagem adaptando-se a nova configuração social?

• Interatividade - analisada sob os aspectos tecnológico, mercadológico e social. Rompimento com a linearidade e com a mudança de postura do espectador das mídias de massa, que sentem a necessidade de interagir para inferir, transformar e criar.

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Hipertexto

holopoema

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• Sociedade de rede - novo perfil da sociedade na era da informação, que emerge para uma existência de informação interconectadas.

• Necessidade de adaptação da escola aos moldes hipertextuais da sociedade atual, onde a experiência comunicacional vivida pelos alunos é menos passiva diante da emissão.

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O novo espectador

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Morin e a epistemologia da complexidade

Defende a interligação de todos os conhecimentos, combate o reducionismo e valoriza o complexo.

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Fundamentos da complexidade

conceito de ordem extrapola as idéias de estabilidade, rigidez, repetição e regularidade, unindo-se à idéia de interação, e imprescinde, recursivamente, da desordem, que comporta dois pólos: um objetivo e outro subjetivo. O objetivo é o pólo das agitações, dispersões, colisões, irregularidades e instabilidades, em suma, os ruídos e os erros. O pólo subjetivo é “... o da impredictibilidade ou da relativa

ndeterminabilidade. A desordem, para o espírito, traduz-se pela incerteza” (MORIN, 2000, p. 200); traz consigo o acaso, ingrediente inevitável de tudo que nos surge como desordem (idem, p. 178)

A complexidade, é definida por Morin (2000, p. 148) como a arte de “utilizar as informações que surgem durante a ação, integrá-las, formular esquemas de ação e ser capaz de reunir o máximo de certezas, para defrontar o incerto”.

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