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, , .<\NNO IV .F torianopohs, 16 de Agosto de 1903 REDACÇÃO RUA 'TIRADENTES N. 2 :pSTADO DE J3ANTA PATHAR''NA !)ROPRJEDADE DE UMA A�OC.AÇÃO NUM. 160 EJr:pectU.nto Sua �orma de conducta, não é digna de d�s principaes aspirações do operariado catha- Assiçnatura« sympathias, como merecedora de um ramo ver- nnense, não por ser uma das suas attri- �emestre . . de �e "Olivei,:,as"! como significativo. de sua buições, como porque em cada um dos s-s , �$500 gloria, e eterrnsação de seu reapparecirnento . deputados téem as idéas adiantadas um fervo- Pelo correio. a$Oot) S d d -" d �u �o;,po e rc: �;ç.�o, e para nos, para .0 roso epto, mormente quando ellas.como es- Png.uuento adiantado. fr�qulnho Imparcial tJ}ucano,. a pro�a mais sa, sao o producto da civilisação moderna. Annllll('i\)s contorme t.ju te eVI�entc de que, seu. reapparecírnento .Im�orta . Os nossos votos são para que a syrn- --_.- - - -- - - -_.- - ITIalS u:n companheiro valente e cntenoso, pathica associação veja a sua causa coroada P :\LESTRA. GRAMM.<\TICAL. arregime-itado nas avançadas linhas do pro- de bom exito . RUBRIC.\ ou RÚBRICA? gres�o catharinense. C . t M R tt d Sobre a mesa do trabalho honroso, oc- SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA o�'-IlIan o: oraes e oque e ma� .em cupando lugar saliente, temos seu n. de 2( I pronun';I�L1: «ru�nc�». ha'\T COlTI�Udo, •. esplnt�s do mLZ p. p., que permutaremrs. . Da cornmiasão da Sociedade Nacional de cu��os que enten Iem de er pi onun�lar «ru- "0 Imparcial", que sempre conservou em Agricultura, com séde 00 Rio de Janeiro, recebe- b . nos uma circular, eetabelecendo as bases para a fica» .', t ;- •• sua mente o sonho sublime da prosperidade; .euntão do Congresso das Applicações Industriaes Quanto .1 mi n, em razao MOI aes e Roquei- levanta ao "Sul-Americano" um brado de sau- lo Alcool, promovido pela mesma sociedade . e te. �. " ,�. '" r , dação e de cavalheresco companheirismo leal �ujo o�jectivo é o estu�o d,IS .questões relativas. á . L p. .c.so �otar qu ... o.bedeç_o mais a a�· e dedicado, desejando longa mas interminavel \ulgar�sação do �Icool Industrial, no ponto de VIS- toridadc da razao do que a razao da auton-. ." J, '1\ da torça motriz e como agente de calor e luz. existencia E C funcci d d da de; porquanto quem tem estudado a lin- . . . sse ongr�s�o, �ut? uncel?nara urant.e. ez T d ' r bse d _ D'O IMPARCIAL llas.seoh apre idencía houoraria do Sr. Míniatro gua corno eu, c_ve te. o serva 0. qll� as pa _ la Viaç!\o, seni installado com a Exposicüo Inter- lavras de formação popular ordinariamente "Tendo cessado . . racional de App:1re hos a Alcool, em 28 de Setern- soffrc.n alteração até nas lettras radicaes, di. _ as ca��s que motivaram 'Iro proximo. versarnente das de formação erudita. a s�spcnsao de sua pubhcI?ade, r�appa��ceu Serão memhros do Congresso os representan- EXCI11plos de tonnação popular: a 1:) de Ju!?O findo, e-n Florianópolis, o S�l. tes dos poderes públicos. �t! delegados dos g.ooçer- . .t\Tcrlcano, brithante n(fudOr�adarl0 Iítterario nadures dos Kt!tados, presidentes das assocíacõea Colher. de colligere . scientifico. I eornmerciaes, das municipalidades, das sociedades Cambra, de CU11ZUlllS. A sympathica folha reapparece"-para «gricolas e ind�striaeB, das empresas de víaçãc, Nedio de ntudus , idé .. . lavradores, fabricantes de alcool e todas as pessoas , . o: sustentar as mesmas I cas e prmctpros con- que enviarem sus adhesão á Aociedade Nacional Quaresl1t.a, de. quadrag eSI1t1a. tidos no seu artigo-programma, continuando. de Azrleulturn até a dat \ da inetallaeão . Rezar, de recitare. _. por consequencia, completamente alheia á po- Na primeira sessão ordinaria do Congresso se- Exemplos de formação erudita: lítica, que costuma abater o homem de me:ito rão eleitas duas commiss�es. ('ahen�o á prime�ra Colliglr de collurere . para elevai o medíocre comtanto que este sa- estudar as questões teehnicas relativas ao fabrico , ,b .' ' ti to alcool e á snn adaptac;no aos fins iudustrlaea; C�"111tlO, de CU�H'/llS. # Jtlsfaça todas as ambições. tendo a segunda a seu cargo as questões economi- Nutdo, de nttidus : Aos ardorosos votos que fazemos pela caa relativas ÍI venda e dete a commercial do al- Q!ladrageSlItl.a, de quadragestma , prosperidade do distincto conternporaneo, [un- <':001 e ás reedidas fiscaes e arlministrativas que de- RecItar, de reeI/are. tamo:> muitos e sinceros parabens." vem l!er restabelecidas para facilitar sua vulgarisa Dos exemplos supra se colhe que ás ve- D'O ALBOR :ão. zes as palavras de formação erudita não •• - - CONCERTO soffrem alteração alguma, ne.TI mesmo na ter- 10 _, ��. n1Ínação. . g,O tiTl:hQ"lO Nos vastos salões do Club 12 de Agusto, Neste caso está o vocabulo «rubrica�, . _ .._ realisar-se-há hoje, ás 8 1/2 horas da noite, que é de formação erudita, e por consequen- . A assoc.l�çao operana eUnlao B. d�s um concerto promovido pela sympathica 50- cia deve-se pronunciar do mesmo modo que :\rtIStas» SOh"'ltou aoCongress.o Rep�esentatl- ciedade Litteraria e Recreativa Catharinense . no Latim. vo do Estado que decrete fenado dia l' de O programma é attrahent� _ Maio, fundamentando a sua petição nos princi- . . Logo, devemos dizer «rubríca� e nao oios da sociologia moderna, cujo lemmn tem A FOLHA «rybrica>.>. por base...o......o Trabalha-como origem da rique- A. p. _. za commum. N osso -R EA?PAf\ECIMEN:TO ASsociados a essa justa causa, pretendida ) . ) pela benemer ita associação de operosos artis- Com o maior prazer, trasladamos para as tas, principaeis factores do nosso progresso ma nossas columnas as Iisongeiras phrases com terial e moral,é convicção nossa que ella será es que os nossos sympathicos collegasd'''O �'TI- posada pelos IItl'itr�;r.!)rJ'i.!lt:ilta, d> Esta pi1rciaJ," de Tijucas e"O Albor", da Laguna, Jo, com tanto mais razão quanto será eSSa .foticiaram o nosso reapparecimento : jecretaç�o ·uma justa ho�enagem á data glo- SUL-_<\.MERICANo.-(Quem é vivo sempre ap· ríosa que igualou a sociedade, sem distinc !)arece; assim diz o rifão).-Este nosso brio �ões, prescrevendo que o Trabalho, exercido o companheiro, que havia em sua carreira por todos, conforme a inqlinação de cada um, vertiginosa, nOi dado sempre o prazer de ap- é a grandeza dos povos ...ltos. precial-o e louvai-o; reappareceu no dia 15 do sendo o dia de Maio feriado em qua mez �. passado em Florianopolis, onde gar- si todos os paizes da Europa e da America, boso e eloquente, inicio\.l uma carreira brio em satisfação ás aspirações de operariado, que lhante e seductora, digna de ser imitada. por os tem en�rrQecidot podeqlos prever que o seus companheiros da imprensa. poder legislativo realisará essa medida, uma (De·Arnault) -TRADucçÃo - De tua hástea desprendida, Pobre folha emmurchecida, Onde váes? -O qU! sei eu! O roble que me sustinha O temporal abateu. . Desde então (que sina a minha!) Ora o Zephiro, ora o Norte, Me impelle, débil, mes�uinha, Da malta ao campo, sosinha, Do monte vaI: triste sorte! N o tufão que remoinha, Sem telTIÔr e docilmente, Eu vou onde tudo vae: -Da roza a pet'la que cáhe, -Do louro a fõlha virente ! DELMINDA SIL VElRA Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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.<\NNO IV.F torianopohs, 16 de Agosto de 1903

REDACÇÃORUA 'TIRADENTES N. 2

:pSTADO DE J3ANTA PATHAR''NA!)ROPRJEDADE DE

UMA A�OC.AÇÃONUM. 160

EJr:pectU.nto Sua �orma de conducta, não só é digna de d�s principaes aspirações do operariado catha-

Assiçnatura« sympathias, como merecedora de um ramo ver- nnense, não só por ser uma das suas attri-

�emestre .

. de �e "Olivei,:,as"! como significativo. de sua buições, como porque em cada um dos s-s ,

�$500 gloria, e eterrnsação de seu reapparecirnento . deputados téem as idéas adiantadas um fervo-Pelo correio. a$Oot) S d d

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d• �u �o;,po e rc: �;ç.�o, e para nos, para .0 roso � epto, mormente quando ellas.como es-

Png.uuento adiantado. fr�qulnho Imparcial tJ}ucano,. a pro�a mais sa, sao o producto da civilisação moderna.Annllll('i\)s contorme t.ju te eVI�entc de que, seu. reapparecírnento .Im�orta .

Os nossos votos são para que a syrn-. --_.- - - -- - - -_.- -

ITIalS u:n companheiro valente e cntenoso, pathica associação veja a sua causa coroadaP :\LESTRA. GRAMM.<\TICAL. arregime-itado nas avançadas linhas do pro- de bom exito .

RUBRIC.\ ou RÚBRICA? gres�o catharinense.

C . t M R tt dSobre a mesa do trabalho honroso, oc- SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA

o�'-IlIan o: oraes e oque e ma� .em cupando lugar saliente, temos seu n. de 2( I

pronun';I�L1: «ru�nc�». ha'\T COlTI�Udo, •.esplnt�s do mLZ p. p., que permutaremrs. .

Da cornmiasão da Sociedade Nacional de

cu��os que enten Iem de er pi onun�lar «ru- "0 Imparcial", que sempre conservou emAgricultura, com séde 00 Rio de Janeiro, recebe-

b .

nos uma circular, eetabelecendo as bases para afica»

.', t � ;- ••sua mente o sonho sublime da prosperidade; .euntão do Congresso das Applicações Industriaes

Quanto .1 mi n, em razao MOI aes e Roquei- levanta ao "Sul-Americano" um brado de sau- lo Alcool, promovido pela mesma sociedade . e

te.�. " ,�. '" r ,

• dação e de cavalheresco companheirismo leal �ujo o�jectivo é o estu�o d,IS .questões relativas. á

.

L p. .c.so �otar qu ... o.bedeç_o mais a a�· e dedicado, desejando longa mas interminavel \ulgar�sação do �Icool Industrial, no ponto de VIS-

toridadc da razao do que a razao da auton-. ."J, '1\ da torça motriz e como agente de calor e luz.

existencia E C funcci d ddade; porquanto quem tem estudado a lin-

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sse ongr�s�o, �ut? uncel?nara urant.e. ez

T d ' r bse • d _• D'O IMPARCIAL llas.seoh apre idencía houoraria do Sr. Míniatro

gua corno eu, c_ve te. o serva 0. qll� as pa _ la Viaç!\o, seni installado com a Exposicüo Inter-lavras de formação popular ordinariamente

"Tendo cessado. . racional de App:1re hos a Alcool, em 28 de Setern-

soffrc.n alteração até nas lettras radicaes, di. _

as ca��s que motivaram'Iro proximo.

versarnente das de formação erudita. a s�spcnsao de sua pubhcI?ade, r�appa��ceu Serão memhros do Congresso os representan-

EXCI11plos de tonnação popular:a 1:) de Ju!?O findo, e-n Florianópolis,

o S�l. tes dos poderes públicos. �t! delegados dos g.ooçer-. .t\Tcrlcano, brithante n(fudOr�adarl0 Iítterario nadures dos Kt!tados, presidentes das assocíacõea

Colher. de colligere . scientifico.I eornmerciaes, das municipalidades, das sociedades

Cambra, de CU11ZUlllS. A sympathica folha reapparece"-para «gricolas e ind�striaeB, das empresas de víaçãc,Nedio de ntudus , idé

.. . lavradores, fabricantes de alcool e todas as pessoas,

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sustentar as mesmas I cas e prmctpros con-que enviarem sus adhesão á Aociedade Nacional

Quaresl1t.a, de. quadrag eSI1t1a. tidos no seu artigo-programma, continuando. de Azrleulturn até a dat \ da inetallaeão .

Rezar, de recitare._.

por consequencia, completamente alheia á po- Na primeira sessão ordinaria do Congresso se-

Exemplos de formação erudita: lítica, que costuma abater o homem de me:ito rão eleitas duas commiss�es. ('ahen�o á prime�raColliglr de collurere . para elevai o medíocre comtanto que este sa-

estudar as questões teehnicas relativas ao fabrico

,

,b .' •

'ti to alcool e á snn adaptac;no aos fins iudustrlaea;

C�"111tlO, de CU�H'/llS. # Jtlsfaça todas as ambições. tendo a segunda a seu cargo as questões economi-

Nutdo, de nttidus : Aos ardorosos votos que fazemos pela caa relativas ÍI venda e dete a commercial do al-

Q!ladrageSlItl.a, de quadragestma , prosperidade do distincto conternporaneo, [un- <':001 e ás reedidas fiscaes e arlministrativas que de-

RecItar, de reeI/are. tamo:> muitos e sinceros parabens." vem l!er restabelecidas para facilitar sua vulgarisa

Dos exemplos supra se colhe que ás ve- D'O ALBOR :ão.

zes as palavras de formação erudita não • •• --

CONCERTOsoffrem alteração alguma, ne.TI mesmo na ter- 10 _, ��.n1Ínação. .

g,O tiTl:hQ"lO Nos vastos salões do Club 12 de Agusto,Neste caso está o vocabulo «rubrica�, . _ .._

realisar-se-há hoje, ás 8 1/2 horas da noite,

que é de formação erudita, e por consequen- .

A assoc.l�çao operana eUnlao B. d�s um concerto promovido pela sympathica 50-

cia deve-se pronunciar do mesmo modo que:\rtIStas» SOh"'ltou aoCongress.o Rep�esentatl- ciedade Litteraria e Recreativa Catharinense .

no Latim.vo do Estado que decrete fenado dia l' de O programma é attrahent�

_ Maio, fundamentando a sua petição nos princi-.

. Logo, devemos dizer «rubríca� e nao oios da sociologia moderna, cujo lemmn tem A FOLHA«rybrica>.>. por base...o......o Trabalha-como origem da rique-A. p.

_. •za commum.

N osso -R EA?PAf\ECIMEN:TOASsociados a essa justa causa, pretendida

). )

pela benemer ita associação de operosos artis-Com o maior prazer, trasladamos para as tas, principaeis factores do nosso progresso ma­

nossas columnas as Iisongeiras phrases com terial e moral,é convicção nossa que ella será es

que os nossos sympathicos collegasd'''O �'TI- posada pelos IItl'itr�;r.!)rJ'i.!lt:ilta, d> Esta­

pi1rciaJ," de Tijucas e"O Albor", da Laguna, Jo, com tanto mais razão quanto será eSSa

.foticiaram o nosso reapparecimento : jecretaç�o ·uma justa ho�enagem á data glo-SUL-_<\.MERICANo.-(Quem é vivo sempre ap· ríosa que igualou a sociedade, sem distinc­

!)arece; assim diz o rifão).-Este nosso brio �ões, prescrevendo que o Trabalho, exercido

� o companheiro, que havia em sua carreira por todos, conforme a inqlinação de cada um,

vertiginosa, nOi dado sempre o prazer de ap- é a grandeza dos povos ...ltos.

precial-o e louvai-o; reappareceu no dia 15 do Já sendo o dia 1· de Maio feriado em qua­mez �. passado em Florianopolis, onde gar- si todos os paizes da Europa e da America,boso e eloquente, inicio\.l uma carreira brio em satisfação ás aspirações de operariado, quelhante e seductora, digna de ser imitada. por os tem en�rrQecidot podeqlos prever que o

seus companheiros da imprensa. poder legislativo realisará essa medida, uma

(De·Arnault) -TRADucçÃo-

De tua hástea desprendida,Pobre folha emmurchecida,Onde váes?-O qU! sei eu!O roble que me sustinhaO temporal abateu.

.

Desde então (que sina a minha!)Ora o Zephiro, ora o Norte,Me impelle, débil, mes�uinha,Da malta ao campo, sosinha,Do monte aü vaI: triste sorte!N o tufão que remoinha,Sem telTIÔr e docilmente,Eu vou onde tudo vae:

-Da roza a pet'la que cáhe,-Do louro a fõlha virente !

DELMINDA SILVElRA

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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pleta rne nte no .uuor que inv.ví iu in ioiion as CI\­

'l'l'n;!� de meu peito!", E crvin que tenho maiaunor n o ::'l'U me.ilhciro . . .quero dizer, amo mais a

-ru do QIH:' a sr.i , no seu llP;llheiro...:\i! ai ! -t'u"i'irou a /I':ltIOll:l, O sr, uno ava­

lia o .unor que hn muito trmpo lhe dedico!t-lerl'i t eliz no dia e m fjlll' nos ligarmos pelos

:1(;0:5 do hyme neu . Ai ! rn I, , ,

-Pai::,. minha 81':1., �: depuis de ler sua missivahe aluei. :U,!,Ol'ol este nmor .luplicuu. Todo eu t50U

.unor, d;l.cal)e�'a até aos pé- ,. estou prompto :'\ ca­

.ar ('c';IIIS/I]'j,Oh ! ;;1110-;\, amo a loucamente !E amor p'r:> Ia e .unor p'l'a c.i , levs mos assim

'Itl; .is �I hurns ela noite, IJUI' puz termo :'I pri meiru

e ntrr \'If'(:',T):d1l em d innte continuei a attacar, fazendo

-vmpi e 110\u," protestos de .unor ,

L'llla noite me disse ella :

- l{upndo 'I'utihio , eu dl'tiej:lva que me désses

urnn e 'U,..;l. , .runs não se i si deva pcdir-t'n ,

Eu queria O teu retrato.

-Oh ! pell�l'l que lo��r outra cousa!."COlll Illuito go"to, Hmanh;-l te darei o ullico que

i:O�':uo,E :I,,�im o fiz,O h:ltt'l do noE'SO amor, oe vento pm popa des­

li:';l\';l SU:1\'emente "obre () m:Il' d:ls i!lusões,:\las (.:UIIlO não ha hl'lll que sempre dure, um

dia, llilO f:!J:'i qllf'm, intrigou-me ele tal fórma com

,I minha amada, qUt� ('>Cl'e\'eu,me ch,1I1lando-medr hOIlWlIl dp�lt-al. traidor, aeljecti\'ando-mt� d0

tlI:lIwil a que niio tive eorilg;em de voltar ú alrrrcCl­

('110 !E.:icrevi-Ihe oecl:ll':lIldo-lhe que esta\-a innocente:

quP lhe tinh:\ muita :,fTei(:áo, que o que a mpu 1'es­

jlf'ito :llgllPm llll' cont:lr:; prn f:"�o. emtim enchi

t1m:� lolha de papel com p�llavra" adocicada::", o

terminpi, rli;.:.'ndo que, e:l,;O ill"isti"se em 11õr fim

iti 110,:;:1:' ft'I:I\'ües, ent:io me de\'ol\'(��se a piloto­:.!;ruphia,

l\l't5pundf'u-me de:>:\foradamente, e não me de­

\'oh'pII o retrato! ...

E assim I uzemo:; termo a um amor, que p!1ra o

utul'n poderia d'u unn::; 11'I1CIO:"

l'pnli, !lI)rtanto, O me:lllwiro da ruuicund,l ma­

trona e fiquei n;lll o rptrato!, ..

D"I o C;\\':lCO com a hi:otoria !

Pli\'ado, por COI,,,pf!_uinte, dp CODversar com as

rt'''ll('itllbJli�"im;l" leitor: s, Jlor n:io IhHlel' Illostrar-

Illf's o meu rPtl:lto, ('umo eo::;tulD:lV:1 f:17,('r fui

preza <]p indt'tinida tri:,tez,\ !,

"\ndei de\'era:; abolTecidn, dando traetos a

hola. em r"'I)CUl'll de um meio para obter lima 011-

'ra phc)tographi:l atI' quI' f;ug)!priu'lT'p a idéa de

:1):1od:l!-a "ir do l{io. (�a"tI,'i li li ti nicdúll�, é ex;!­

l'll': ma::; t;Hllhp!lJ não dpi o I:!:o:;tinho de tornar fi

['edil' ;í minha eX-:lInadn!c

rum certeza ('lIn \(�ndo hoje. e a(jl1l o UlI'lI

retrato, de�<:ollfidndo t'CI' o quP me

"el' n;, "ll:l C:lIXIIl;Ja,!:>i I:í e"t,í o

[]] e d t' \ o I \' e r ! ...E pl1l'ontr,ilH!o-O dir:í, eert;�mellte:

O Turihio l' capril'hoso. Deu - OH' uma lic­

;ão, que 1l;-10 e"pf'!'a\':l. Perdi o meu tempo e o 1:1,,

I'Im" ,

De rúrrra II llP hojo tPll1 II honra e o pr:1zPI' do

I·p.app:\n'cer ;IOt(' ai'. �U:l:; alll:lbi]Js�im:\;; ll'itOJa�­

'llPttido ll;l >'lla l'<I::'ill':l, CIlI11 a ('artola no alto ela

-yn;Iu,112:1, h"l1gal:\ ('111 Jlllllh() p fumando um CI-

2,:1110 _y 1) '1' O-o incoll1p:lra\el e IJlioEO

rf'CU80U, Ira

que n;lo (juiz

SUL-A\IERIC:\�O Floriunopolis, - Julho de I <)í 3

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Pantheon catharineneeCONTO lNF .<.�NTIJ.,

o l'l{l�IE[HO E'\.\�IE

:\'8 :Of'i� (1:1 llliLnh:'1 "totavam todos de pé em ca:':I PRr�IElh(l TI:�E�TE DÁ AH\I.\DA, HAl'L ATTO F[RS.\SI>E�

(Jc Ambro..;in Si":\.l i . Chiquilli1:I.::'lW e�pn�:l p D YenarlPi:. >:UiI rc:;-

po::il:1 \'pl �n..cr,I, :IIHL1\::t m no:" ,n!,an'ü::> da cn�:I,_

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UIil velho :11('0 d.' h.ur il , no longo .tus m:HIl1I'Ilt'i

1'0::: P !'Ol l,:lIXO d,l p<lril�ir·d: () JUflOZ\I1hu, dize

1I10S. lI'''SI' I 1I,:lllh:) I;io f(II·IIII),a. t'1l� que. o ccu 'I

t inaind o d.' :lí'lllill:l' l:l)r"�. 'n:\I': e nui is fazia I'l"

�1i(;HI \) p:d III' di lua qu« dp�l'."lIh;i\'a lia CUI \:,

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l'UI';1\!!,-lill' 111111t(l II :'1,11 :lc:\nhal!ll'nto, qUi:' 1'111, tP

1111:\ Ih'l) r:;i11i,,,c elll 1,f'I"",'n�'a lLI ti�UI �\ :1I1steril

do l'X:llliin:lc!nl',

SEIU'_,\ PI�TO

o que seria do mundo i:<i 11:10 houvesse UIl!

punhut}o de homens qllp t=:IO lIn�if'ti\elmellte aro

I o�tilcl(]s !'(lr uma imIJUii:,:'IO di\ ina ii ernprez as gl­

!2;;illte";l':I'; .?

::';"1'1':1 PinTO. () lIu":ldn e x plorud or portugnez,:, para t} universo il:tp:ro:1 prova vivu do quanto"

pOdt'fO';:1 :l fOII,a (1':.)111:1 e a per"e\ er:\lII,':\ d­

h ome m ,lut.uir!o co, r: ii a n..t tn eza no dominio

,uhe!'allo do,; -eus elllfll'nto�,

:-;l'!'i 'I I'illlo. o ::-old,ldo da scie ncin , bateu-se 11:

luta 'III" t'llIp,'III1:ilil i-nm :I arma qUI: pesqulzuquI' ill\,l,,.f!!:;\. qu.' oll�pn a. que não teve tiallllull\Ias que rOJ" luz -(J t:dl'IH\) !

.;\t'Ó":;::; ('onjt'('ll1l':l" flli

pph :.ou:! \'1.' I' (jOl'0 \ 0/, eli'

IIH' 1':\I;i :1i1ll1}{::H,EU,. OliPt!fC"lI p I'en" r·lndo I�m (';1::-:1 !l"·,.:elltoll-

:iP <I fl1l'S;1. jl:llto ri,' 'li, :1\'II,:inha,(I ar'!H'n!t? tlnhll-1l11' rlp�apparl'c;d() A' i!l::.tall

CI�I� l\lll ,'IH. dt' "puo p :b, ,j'J;iozinhlJ ('flIH'OI't!Oll plll

tutllftr (':III'" ::jl"J]II::-,Fil,c!n o :lll!llJ�o, ,lü:-I07inhl) r,!.{'detl'u a IlO\'O

('h:l!1lndn .. , d'l's'::1 \'t'l, pOI "'I1l. cu�to,,-IIH' 11l;1�.,

I ril I,:lla pllt' nl('vll'Uu-,"(' nu::; roupas dontÍn:,:uei·1:1'" .. I' ir pal:1 () (�\.tIlIl'�.

(1i,!;d"c"ll. cOl1l0 di,,·'1II0S. P (ljOlllentn� d(>pr)\�l),tf'flt:\\:1 I'lle "oi'! e Il� hOlllhro;: \-I�rIJ�O cnl t'I,:\O !l

lllarinhuilt), l'f1ll1pll'llll'lltl! da re::-p' ctl\'a l"l;�:1 I

1IO!l1\J:tcll:\s nté 1);' Ju,�Ih":,.Tlnh;'\ emfilll, ,;uado ;\ hora da partida.

�'>Il:' P,\('� tizernm -lhe nlll n:colllmend,H;ii,hacah;ulflo por Ih\.' dizpr,_>:n 'luc n:lo ri\'t,..;:,p Il)tlt!o

Eram no\'p horas. e .]o:llJzinh'l deppi" d" lJ, Ip�

:\ todo�, sahio ... tli:'te, e vl'ldade, mas, :>l1imado

(('olllilliío) A. GIL

,11l:1{lí'in!l1l f1P:'jlPft:Hlo�lI:I IllÜP, que charll:l\'a·

;\ E' I (},,�i\'el que :18 l!E'ntis leito'

� ..... ) .� ra�, p'\tr.lllllando a minha au�en-

... I' �",.)§ ...\"1,1. it'lIh .. m dad., algullla� /oú('·

l....-4.._��.... �..�,4',:hj'l,(.III{(/S na illOfft n� i\"a pe;:�()a de::'te

t.':::.,{V -

... PlI Cl iadJ �lathi:l", t;IXHlll.!O' n](

.i.y�.�til' gl'lIc:,eiro, incivil, etc, e tal

�r ..:�:;;.. I" I I.

�.À. ,",)-:'r;:' ',lem PO�SI\ e, e; porque,

�,��;���f:]: tt'lldo I'l.1 ,Ih� G falad(.) no dIa do

�\.>Jr .t.>;"'� IPilI'P:I!,pl.'ITlIt'nto do ózd e de::;-t :1[I(':lr('('ido sem Ihe� particip:II

I ':\ que pur ;dgulll tpll)pO intp!'I'olll-

_. �_'.�� pJ:l nl)��n c:\v:lc.o-parece re:d, ,., -

._'IlJellt,! lalla de 1"!lidez.

- - ---

l'rl'iam, !,1)],l'lTl, a, clllelicli"'�lrn:ls leitur:\3, qUlUI ohflf!,ado }lIH' lllotl\'O:; alht'I()!5 li minh,1 \'ollt<l'II:,

;\!IIIl'iI Illt' 1':1,,-0\1 Jl('la illlag;ill:l,';w, que pe�"oa:\ Ipll'lIl pu !lI.:dic:lva. um :lmur verd:ldeill\r:.en­

l", ' .1Jul:olit'o, :'I'I't!-:I,�I' :I pl',':\ que me preguu !

Ollll'lll que foi Ulll:> cio,; dialJo�!E ;lfim, , , eUlllO IlCt;le mundo cada UIll d:i o (jtH

t"III. , ,

.\creditem as :llllahili,;;;irna:,1 eitora,:, que para to!'

11;\1' :I "elo;ltl, ti\'(� lIl' g:a�r:l], Ull:': ('ÚllljU/ÚIl:S, quPdou-os po]' IllUlto bem ellll'legadl,�, toilll, t5enh()ra"

()I'<\ muito hem.

E a COllb:l foi a�,'itll:I'::--:.iste ne�ta ilha do" ca�O!i I';\I'IJS, UIl1:1 l'uhiClll1r1a

:lwtllllla, bem <lpe::-:-:o"da e lllllitp 'apatac,id:l, qUl'

IPllIXOllou-"e pelo lIeg,I;;, que -modetitia ú partl'-tl'lll O tôeu ljllP :lttl'aheutP,

ti (k�a,;, purém, n;in �abia que a dita cuja ma­

tI'Olla IlllJlTia de ;lrllOI'l'ti 1:01' elle l, • ,

L!TI dia I'cVl'ho umn car ta toda perfumada; l'

tue I'erllllllt!. leito]'a", que fH'r:Ul1le �_\ Il'ttl:l do ell\elu('pe me ela completamente

--_.....--_

le::.col.becitln !1>,,; qLlt'm ,:er:( e�t:l ('hL'iro�:1 llli:;�i\'a 'I per­

�untei:>o� botõe::; de lllinha ca�ac:t,

I\;I�gu"i o et1\eloppl', e li o !;;1'guinte:ct)YllI!Ja­[hico �r, Tunbio, .. .:\lt'u "Ol'a�';LI) :lch:1-;,\' 1'01' �1I:1

l'IIU�;\, fel ido pela:> toetta,; de Cupido, Fic,!t;i em

jllllll!a,-{d'.": :::1 o H'não COITt'';jJol](!I�r ao :;'('11 bolul,'dl,'olltinuo :l!l1:\lIdo-nle como eu lhe amo. (I êl'. lIil(

IlIe conhece, e !je:lr:i, del'eltn, Hdllllr:ufo lel1dl

(:,,\a� 111:\1 tl':ll,'ad:\t3 linha,:, \'Pllha, Jluj,:, conheeer­

nH'. �C\o pl�rdel;1 beu tl'1lIJ1o: t'.'l1llu IIlglUllf/ cQlll'1f

('UIII IjW', 1'0�,,1I0 UIII llh':1lheiro quP de�r1e j:i fiC:l

a!! �f'1I dt::'l'0r. j':'per;l-lllI' cheia dl� :lI1cipdadp,,'

:lflleci!1dl r,L de :;u:.;; 1J1,lla, qU;llid:!'le" 1-'1.1.]('1.\ .•

(,'nhi da,; 1l1l\PIl", tiqul'i !l,l(jui .. },er{l);Jo tel'rtllll;1]

'1 Ipllur:( d,� pl'rfumad:. cal ta !, . ,

J':I"sada :I é"tUp,'t:\l'I,':IIl, lev;'\lI\fi,me e com t,

�'or:i�':I() a pul:Il', 1':lI lic-t:ll' medollho, tumel a cal'

l"la e a lwn;.:'aLl l' fui a (':.'::1 da rlJ:ltrUI1:1,

Ao a\I�{:II"rIll' t'll.. ali:;;oll O e;lhello e i'IlITiu,t:ie!

Fil, qUt' �i)U um \'prdadeifn Tllllliit) dE' :.!,llt'll'a

.in m;\tri(.'ul:trlo Ile,,�a::, (.'1)1I:'1I<5 f:' 11l:l�'ad:1:< rt<:'- l' tal

"orriOnw taml!ellJ,l', rtIl.!tt':l1do a IJarlavcnto, ,ltr[t­

que! Ú lílll'C':l\a, e !;;nl'l'i :I pedta,_. y, uho, \ xma. Era .. tr;\zer lllP a fi>;,PO;::t;i di

-!l:l ('i,na ElI �tlll n;uito :;l'n"hel. ma, nw�rll!J l"lIl

'0 rlillllu �I,\. Al'rpdlt\' qUi' ao termínar a leltllla

riP �U:l epid();a t:l0 bem perflllll:Hja, J endi-me COIH' t

'fCHlf\[()- - ...-.__ .

SonetQ

Por moti\"o de força nlaior, foi tran<'rc­riJa para d0I11ingo proxinlo a festa de :\ S,Ja tara, l-'aurocira da írcguczia do Hlbcl­

rÜo.

rnpti\'o nos Q.rilh(jp:; d:l formosura,\'I'!ll'ido por �Sfll pnthil'a inf1l1l'ncia,

�(}nhei \"Itllil,�" mil. ca�t:\ innocencia,

�:Iquella que adon'i co'::l ré mnis pura!C!,lno por �"zar tanta \'vlltura,

lJitIJ"o me JUlglll'i ]lnr f'xcellencÍ:l; ._

�l::� \'piO-ll!p li cru"!. dUla I?xjlPrienciaZOJUI':l1 de,.:ta illll�:II). de �t:l IOllClll a !'"

"'ai pncreu e POUl'il n':dma s'exting:l1inrloAqllelle Iuul!o al11(II', Cjlll' <I punha afflict:l,E c:lpti\':\. ta!llbt'lll ile um IU!:otO lindo l· ..

A�ora a pab;;-lo n':1l1 mnis !3P agi!:l, . ,

I}0i� que, 1-(' �1:lr('i:l beIja e�tú �"rl.ndo,..\'ú "fila �f'1, II 111!Ji'lIli,hiu ),núita !. "

EM I:! DE A(;USTü Til. 1 '-:,;J.]JC1' 'iI;?

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: Themeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/sulamericano/1903/SUL1903160.… · Sobre a mesa do trabalho honroso, oc-SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA o '-IlIan o: oraes e oque e ma .em cupando

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: Themeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/sulamericano/1903/SUL1903160.… · Sobre a mesa do trabalho honroso, oc-SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA o '-IlIan o: oraes e oque e ma .em cupando

SUL-.-\�JERICANO - Florianópolis, - Julho r' I I) :3

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-

PA.RN�"""SOMGTl:

.\0 ':";}'Ill,'(/C h;'_"7'O da i/i,íf,rú{ltu Lctlo» CJlsillIIIJICii:,IS '

Glo-us

lia nomes cheios d.> �',)r'.,'1\1\.' '],;;1(>;; astros I,!,tif'-thhrilh;,:I! ;llr;llwiro::" tOI"Il'(I"O-,

/l'1 rrrllL1!e li c, ú d« it .sto. .n:

U 1l1l111l!1), mur.iv ilh ul».cnuo n'uiu CI"I], Clll,�:t"I�:d()\'l\ I'.:-ttz-l ,�l':ll��Jtl:-l 11:1' �I.'ni.()"':�em CU_i!}:' ru-tos l)ri'Il"ll�')"

qual uos dos a�tr(l;: I :\dhl;t""lia l",/lt", lIHIUI)II,'II(IJS :

C�I!l':n tiver boa !llP1I101 i,.E b',a aue ucao. attl'f,daE grnudes tactos apt C:'l1d:l�Vo grande livro da hi uoria,A historia nus dli preceitosE exern los ele rande :eitos

LOGOGRIPI--IOS

l�o 00 .

Pede-se e g .• u. ca -se a pessoa que acho"d ti ctivo �,_; II' ro, com as iniciaes L.

sta t o

A Etllltl17ldo ]i I'l'1wndl's

ema vez um pnssnrinhoFoi poisar no meu heiradoE testej.ir o seu ninho

.-\IJi tecido, éufl'itado.-,"l" ti, :1, t-

:\C.I�AD ECI�lE:\TORouão .\larti:cs lsarbosn e sua esposa

denl\'iriLla do Carmo Ferreira Barbosa, agra­tecem. pc n hor.ulos,a todos OS scos parentes c

unigos, c, c-pccialmcntc.aos scos irmãos na fé�'n Jesus Christo, que svmpathisararn cornsi­

,_;O c o- .icompanhnram nas horas tristes e amar­

gas porque \"ê'n de passar.A todos, hypothccam a sua eterna gra­

tidão.Flor.anoi oh.;,:2() de Julho de 1903_

Ti fi ha tri n us amorosos

De canurio apaixonado,-fi, :l,Que terno canto inspin«IoPor entre lirios cheirosos,-l:l:

.)- � ,')

- � I. ',

!! :1 ,j

Embaixo no meu jardimLogo ouvi mais outro canto

Mnis rico de doce encanto•

,

Mais terno e brando e sem fim. -�, :), S. :

;;/lnn'!'xnaios

Que mundo de phantasiasNHS fia mmas daquelle amor

Tão cheio, sim, de harmoniaaE duma extremosa dor I

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