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Não responde á verdade, também, a noticia de qué eu distribui sommas fantásticas aos emi- grados. Limitei-me apenas a pagar a hospedagem de alguns feridos que haviam regressado da Bo- livia. E' opportuno dizer, salientou o general Mi- guel Costa, que a totalidade dos emigrado» que aqui permanecem, tem familias no Rio Grande, deüas recebendo recursos para viver, se bem que com pobreza, mas sem recorrer a terceiros. - Devo affirmar, ainda, acerescentou o gene- ral Miguel Costa, que também não responde á verdade a noticia de que eu recebo uma quanti- dade de cartas tão fabulosa que meu tempo todo venha a ser absorvido. A minha correspondência toda limita-se a cartas que envio a parentes ou 1 amigos no Rio Grande, cartas essas que transi- tam todas em envellopes com o meu nome. E terminando:..¦_' "Já está a findar a minha missão de receber, míbuci c«s<ana qualidade de representante general Pres*. PORTO ALEGRE, 21 (Especial para $tes, as varias collectas que se fizeram e continuam MANHÃ) A propósito de um telegramma doa sér feitas no Rio Grande e no resto do paiz. representante de um jòmal carioca, no qual seBrevemente irei encontrar-me com Prestes e, jun- af firma que o general Miguel Costa estava tra-tamente, procuraremos trabalho em uma repu» mando nova revolução juntamente com outrosblica visinha". /i^r-^l^^ \ figura grande do ladrõeseas d polilicii -çr>- êsüoradas apavora os O bernardismo não socega... ' Elle anda ahi agindo, pelos meios sinuosos, com o applauso Mj j^)C : MK :'^HH ^Saü^Hk: ¦•¦ ¦' '*-*^^%!íbBb BF• Â^^Ê *^H Senbrni dáquella imprensa saudosa do *'pungas" no Banco do Brasil. , Por nossa parte, também não tiramos o apito da bocea. Onde so nota a formação de um gesto desses "pula ventanas"; do regimen, ahi estará o nosso alar- má. E «luando os "vira-latas" do jornalismo venal levantam b bel- ço, rosnnndo, nós movemos fleu- gmaticamente o pé,,.e, â, direcção do bico do sapato, e$i$ee eti- colhem....''' '$>¦$&¦¦..¦ A ácçãb nefasta desses elemen^ tos, cujo. combate é um deveríde' todos quantos se empenham- ria elevação dos nossoa costumes, po- ljtlcos, aPPiirece, a cada passo, e agora mesmo ahi temos o "caso ¦Nlèrrieyér,-em que se?agitánv os canalhas, servindo aos iodioa de 'BÍernàrdés, aòs Interesses .dçs "gà» túnos, ,e mettendo medo áò gover- com bbátos de rèvolüçõeB',que não existem, nem fe Perisàmeri- to' da. população. 0".'- , :; -A candidatura f*eabra: é um espantalho para, esses heroes'do punhal e,Í3a gazua. i|. •.-. ' í Agora, formam oíJjernandistas uma "societas"' paiScorribater á eleição do impóIlutiMrapubllcanQ no -V e 2o distrlctosff.? '.. ' , \' Mendes Tavares, ,'aquelle,; qne assassinou, friamente, o comman-. dante Lòpeá da Oruz, acompanha- do do "João da Estiva"- e :"Quin^ caa Bombeiro", depois' .de''haver profanado,o lar do saudoso offl- ciai de marinha; Mendes Tavarefe, que trahlu o nilismó/o acceltou. a cadeira què o povo' cárlooa ] of - fertava,, num moviméhto digno, a Irineu Machado, seu filho e 'á\s- fensor Intrunsigente desta capi- tal; Mendes Tavares, o- da his- toria escabrosa do ,"Pulmonar;,' que ten*, no-Çonselho,. oomó arau-' to, o espirita pratico '^Alberto Sil- vares, «5 o. "leader" ^sse^movi- mento que combate atíS^aBíõ, não no 2o-,-más também no Io dis- trioto. Sabedores, os politiqueiros do centro da cidade, do que o doutor Florlano de Góes trabalhava paru na»»«aa>»»»»v>niiB»»nBua MendeH' Tnvurc» apresentar-se candidato ao Con- sélho, esses elementos deletérios, vendo no/filturo.legislador a.pçs- ". '-.* ¦:''. 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A torra carioca nunca abdicou do seu civismo., A terra carioca não. desmenti- as suas .tradições c mostrará, ft Bahia gloriosa do '-' do Julho, ter- ra liberal de,Castro Alves eíRwy Barbosa qüe.ee o .bernardismo''14 esbulhou' o ¦ irnpolluto Seabraj...'' o Rló ha de sagral-o,' elegendo'-».. pela unariiinidade da suá opinião. ....•.«...I.-...*,.*..,.».» ,«.^-<-^«..t,..„ti<l,>.<„„M *f?****r»^ fiiê!»»»*»^»»*^^ i o lio f iiiir i nossa A alma literal da HesDüniia sMoraliianflo o paiz no estrangeiro MM iniancia explorada riem menores sem estudo, nem menores em Palavras do juiz conferência com o , opus uma ile " iHmmmBmmmmmÊmmàmÊÊmmèmêmè Os tralicanies de colonos são uma veríoia nara os nossos feros | povo livre ^—4_ O que diz um jornal rumeno 1'¦¦¦¦ •-i.-JS&t&ífL. ür. 'II!'-' ,)osf- Giindid Mello Maltus.- i'-:--. entrai '. Coriolan ne.viu, ser i Quànda eli wOou-6 IÍ'(£ , de Albu- :.- jui-/, nu*- gabiiíeto do i. ii.i , do Güeú; •oisti iípporlanlc; ¦ saiu, A MANHA corredor; i juiz íu.io.ü. il i "rabina r la.s tcndiMites - d i-iini--. nlão " }<\v.'. si ' a pnr.ir os cxplóraçôesi mi o salvar shèfc a iri- declarou oslar í-éspor)saycis Acçéntuou que admittirá o irubnlho dos menores que fre- ijuontém. .escolas, fiscalizando, ;ior'm, ii cspccic desses traba- llíos. O Dr. Melio Mattos intimou tis empresas thealraos que expio- ram, á noite, infelizes creanças, s quer saber, eom detalhes, a vi- da intima das fabricas. O juiz Mello .Mattos cstfi ener- gico. Essa energia 6, porém/em tudo. louva.vel.. "A Infância é victima de algozes ;-r ueis. Ha pães que justificam o tra- balho nocturno das . creanças ÍJòrqúè não tèrii meios para sus- totital-aá. Aos pães que. não podem, por motivo de justificada pobreza; susteritar c educar ns seus fi- lhos, ábrem-so as portas do Jul- zo dn Menores p das Casas Ma- íérriaés. Viiituiulti á sua: rèparliçao pes- soai baslanto paia uma vigilan- cia, O'juiz Mello Mattos appeilpu liará o Ur. Coriolano de GócSí O chefe, então, mandou chamar o major Ho.-iiilno de Azevedo Miiller, inspector da Guarda Ci- (Coatiiiiia nu T* pagina) . Sr. ij ra «'««Nlro, ministro dn Agricultura Se ha problema' de indiscutivel interesso para o Brasil, este é o do seu povoamento. Essa verda- do não é desconhecida dos gover- nos cujos chefes não se cansam de affirmar, em seus pi-ogram- mus, os mais sólidos, propósitos de. òugmentar o inovimenln emi- çrr.-itni-in para o nosso paiz, de iielle crear núcleos, de pôr os estrangeiros imiriigrádos ao- con- táctp directo rl"K layrádói^s. Quanto palavreado bonita! E, em osplendoL* e pompa, supera a nulo isso a afamada directorià do povoamento, a ser remodelar da por uma reforma, que so tor- 0 èrande escrlolor Eugênio Nool, reDiibliCuiio ardoroso, vae ialar: a "A NANOÂ" b seu na celebre, mas quo fica no es- quecimento dos governos. Jíi estamos cansados de pro- mossas, mns ainda da» calanilda- dos que continuam, sem freio. O paiz precisa do forças novas, braços poderosos, de gente quo se, entregue honestamento ao trabalho. Se, entro nós, lia elemen- tos dessa ordem, ahi fura, iia velha. Etirop l gasta c régasta nos requintes de uma'-civilização de- cadente, elles se- multiplicam de modo assombra dor. Dahi a natu- ral expatriação,: fornecendo ás nações novas o bello resultado qiic vem do'caldeninento do ra- çus .positivamente differèntes. Uni dos segredos da adminis- tração tem de consistir, nem du- vida, na attraeção desses ele- mentos activos; . Ha os agentes de colonos, que estão industria udo lamentável- mente a sua próflssuoi De um officio honroso, çprreótó o be- nefico ã. pátria, desvii-lua-se ria pi-atlça inqualificável da extorsão torpe e indecorosu. De'minuto a minuto, falseiam com a verdade, inventando uni seenario de at- tracçãq e vantagem que a reali- dade destroe. A conseqüência; clalii decorrente é o descrédito para'o paiz. en- volvendo o nome do Brasil nas mais rudes criticas que se pos- eam fazer no estrangeiro. Recentemente., houve um confíí- cio desagradável entre os colonos aportados o esses iriesej-upulosòs (Continua na V pagina) Eugênio Noel Acaba de chegar ao Tlio a figura estranha o pode- rosa de ,'uma das glorias modernas da Hespanha. Espirito scintillantc, em opposição aos processos gas- tos da velha literatura, Eu- gênio Noel é, quer nas artes, quer nos assumptos sociaes, um sincero apóstolo das liberdades humanas, ameaçadas pela rajada de despotismo que varre o i, mundo. Dahi decorre a. sua nobre 1 c-enérgica attiludc em face , da ditadura hespanhola, de- ularáhdó-sé francamente republicano, afim de reivln- | dicar para sua pátria as ? conquistas modernas da de- mocracia.. í A Eugênio Tvx? soli- T citámos' uma entrevista, e, | em -breve, A MANHA pu- ? blicarâ em suas eolumnas uma critica justa c fulgu- | rante do momento hespa- T nhol, estudados detalliada- ' mento' a situação politica, o ! niovimentp literário o a pintura contemporânea. i it„m -f»-« "*•••"•<¦*-•• •v<»4t.-«--i»>'*«-<',...t.t«>*4|.i»il«^' Como o operário d eipno pela mwm e :—o ücíonal e fUmenle slraoáeira A Light quer o augmento das passagens, mas nao melhora a situação de seus trabalhadores Agora que a Light-trata de ospiciYar os. trilhos da sua. au- dacia sem escrúpulos, assenta- dos tyrannicaniente ás costas gastas e feridas do povo, por ofide fará trafegar; veloz e íriumpliante, o bonde da sua ganância' inesgotavclmente, cy- nica, com passagens augmen- ladas vale a'pewna'ventilar, quanto possivel, os vários as- pecte-s, da sua vida de expio- radora voraz.' Nãp escapará nesta disseca- 1,'ão a sua irmã siameza: a não menos gananciosa, nem .me- nos cynica Leopoldina Rail- way. - Estas duas companhias, .•orno todos estamos fartos: de sabor, não .se contentam com as sommas fabulosas arrecada- das ás nossas populações, des- servidas e espoliadas de uma- maneira barbara e accinlosa. Querem• sempre, mais. E como neslc mar ríiorlo de direitos postergados o de injustiças vi- ctorípsas, ninguciu' oppõe uma óbice a tanta -bandalheira, a tanta sem-ecrimonia, mormen. le cm se tratando do empre- sas estrangeiras que, -melhor quo qualquer * outra, devem respeito ás nossas leis e ao nosso povo, elles agem á von- tade. Em quanto todos se ca- Iam, todos genuflectem pc- rante. as "burras" atochaiJas das ladras inveteradas c inex- pugnaveis, ellas "marcham ávanles e prosperas, sem o menor temor de serem cons- .trangiilas nesses verdadeiros assaltos á bolsa o á vida das i massas soffrcdoras e esbulha- das. Depois, riem-se da nos- sa snniicc o" temperamento de Panglpss, para quem tudo (Jstá õpttiriò no hielhôr dns num-- dos... A ¦ Leopoldina, não cohteiítc em abarrotar as suas arcas com ò d'|nlfciro dn povo o p-| as passa suor hiál-pagò dos seus empre- siíuaçãu gados, ainda nos uma amos. tra da" sua mentalidade e da sua. consciência, pedindo ao Conselho Nacional do Trabalho rios, que, sob o seu guante de aro, padecem todas as frase- rias, sdffreni todas as humi- llíáçpcs, submeltem-se a todos & \^^^^Ê4< -, *" í il re- passa-- i ni In a linan- T T T7 PTV Th T —1 .#-11 \ quo a isente, da obrigação co-nceder férias, de accôrdo com a lei, ao soii pessoal! E' estupendo! Fnrinidavel! Nunca visto! A põdèrcisissinia Ei; clama o iuiginebtp de gens, náturalmciíp' alie, sua "péssima 'Situação ccira". Ladra e ficspudòfadà! Talvez není Iodos saibam que a crétinissihía canadense pa- gu.(' ;i maioria dos seus émpíje- gados a ridícula quantia de LSOOÜ por uma hora Ira! balho. penoso,' como acontece aos fiseacs, condúctoros, ele. A.giboiá nãp qíier àugmeiilâr èns para melhorar n dos seus funcciOna- À i | Tmlitilliailo res dn linha Ijíiidos de 'compressão quer e para expor- os | m iimral. Ella lar... O operário iiaéiohaí, tanto un^ doiiíiTjiòs da Eight, como nos Loòpoldinái vive numa yei'çládoirá o vergonhosa ser- vidãcíj siijfilo.a costumes ad- mlnislralhns dlgiíos da Idade- M.cilia. nm que o escravo 'não linha o direito de pensar, nem de agir como bem entendesse. Eormulas de. pensamento c de acção, as fornecidas pelos b'arõé.ã-'fcu/:la'es, cuja herança, rridral e espiritual esplende e se aperfe.iç(!ia np cérebro duro dos mòlpciíièos cdlotiisadoies dn-llrasil. (Continua na V pagina) ¦ ';J !Í-; m i

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— "Autorizo-vos a desmentir esse commu-nicado porque é falso, como também é falso queéu me hospede em um hotel de luxo, em Los Li-bres. 5...-'

Pesde a minha chegada, continuou o gene-ral Miguel Costa, oecupo um modestíssimo apo-sento no hotel "Buenos Aires", de propriedadede Nestor Guimarães, ex-revolucionario, sargen-to do 5o regimento de cavallaria, ali exilado.

Este hotel é um dos mais modestos de LosLibres.

Não responde á verdade, também, a noticiade qué eu distribui sommas fantásticas aos emi-grados. Limitei-me apenas a pagar a hospedagemde alguns feridos que haviam regressado da Bo-livia. E' opportuno dizer, salientou o general Mi-guel Costa, que a totalidade dos emigrado» queaqui permanecem, tem familias no Rio Grande,deüas recebendo recursos para viver, se bem quecom pobreza, mas sem recorrer a terceiros. -

Devo affirmar, ainda, acerescentou o gene-ral Miguel Costa, que também não responde áverdade a noticia de que eu recebo uma quanti-dade de cartas tão fabulosa que meu tempo todovenha a ser absorvido. A minha correspondênciatoda limita-se a cartas que envio a parentes ou

1 amigos no Rio Grande, cartas essas que transi-tam todas em envellopes com o meu nome.

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MANHÃ) — A propósito de um telegramma do a sér feitas no Rio Grande e no resto do paiz.representante de um jòmal carioca, no qual se Brevemente irei encontrar-me com Prestes e, jun-af firma que o general Miguel Costa estava tra- tamente, procuraremos trabalho em uma repu»mando nova revolução juntamente com outros blica visinha".

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Onde so nota a formação de umgesto desses "pula ventanas"; doregimen, ahi estará o nosso alar-má. E «luando os "vira-latas" dojornalismo venal levantam b bel-ço, rosnnndo, nós movemos fleu-gmaticamente o pé,,.e, â, direcção

do bico do sapato, e$i$ee eti-colhem....'' ' '$>¦$&¦¦..¦

A ácçãb nefasta desses elemen^tos, cujo. combate é um deveríde'todos quantos se empenham- riaelevação dos nossoa costumes, po-ljtlcos, aPPiirece, a cada passo, eagora mesmo ahi temos o "caso¦Nlèrrieyér,-em que se?agitánv oscanalhas, servindo aos iodioa de'BÍernàrdés,

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vares, «5 o. "leader" ^sse^movi-

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Sabedores, os politiqueiros docentro da cidade, do que o doutorFlorlano de Góes trabalhava paru

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soa do chefe do Policia, tentaramum trabalho, para icandldutal-bagora, combinação essa' que foirepollida por elementos .presti-

giósos, antes mesmo de sei- con-sultado o Br. Florlano'dp.Góes.

Esses elementos declararam qu«o candidato Floriano de' Góes nãose prestaria a ins.trumcnto de pò-litlcagem, pretendendo' an_eiia!i.nprosòntar-sóí na renovajção'geraldo legislativo da cidade.

Então, Brenno dos Santos lem-'Vi. ' " '. '«¦ -".) ¦brou o nome do SivBartlet. Ja-mes, cujo passado de lutas,pelosmesmos ldeaes de Seabra, rios.iú-torizam a acreditar : na"'sua'''re-pulsa a esse manejo, quo-teriacomo objectivo enfraquecer -Sea-bra no 1" districto, e eloger entãoum terceiro . candidato — essemesmo Brenno, que recebeu i dl-ribeiro para fazer milhalres de cir-culares, quo jíi vimos./lnsultaindoo velho'C'honrado vulto da poli-tlca do Brasil.

Enganam-se, porém, os bernar-distas o1 a' Imprensa'do alugue).

A torra carioca nunca abdicoudo seu civismo.,

A terra carioca não. desmenti-rá as suas .tradições c mostrará, ftBahia gloriosa do '-' do Julho, ter-ra liberal de,Castro Alves eíRwyBarbosa qüe.ee o .bernardismo''14esbulhou' o ¦ irnpolluto Seabraj...'' oRló ha de sagral-o,' elegendo'-»..pela unariiinidade da suá opinião.

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Palavras do juizconferência com o

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Os tralicanies de colonos sãouma veríoia nara os nossos

feros | povo livre^—4 _

O que diz um jornal rumeno

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, do Güeú;•oisti iípporlanlc;¦ saiu, A MANHAcorredor;

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shèfca iri-

declarou oslarí-éspor)saycis

Acçéntuou que só admittirá oirubnlho dos menores que fre-ijuontém. .escolas, fiscalizando,

;ior'm, ii cspccic desses traba-llíos.

O Dr. Melio Mattos já intimoutis empresas thealraos que expio-ram, á noite, infelizes creanças,s quer saber, eom detalhes, a vi-da intima das fabricas.

O juiz Mello .Mattos cstfi ener-

gico.Essa energia 6, porém/em tudo.

louva.vel. • • ."A Infância é victima de algozes

;-r ueis.Ha pães que justificam o tra-

balho nocturno das . creanças

ÍJòrqúè não tèrii meios para sus-

totital-aá.Aos pães que. não podem, por

motivo de justificada pobreza;susteritar c educar ns seus fi-lhos, ábrem-so as portas do Jul-zo dn Menores p das Casas Ma-íérriaés.

Viiituiulti á sua: rèparliçao pes-soai baslanto paia uma vigilan-cia, O'juiz Mello Mattos appeilpu

liará o Ur. Coriolano de GócSíO chefe, então, mandou chamar

o major Ho.-iiilno de AzevedoMiiller, inspector da Guarda Ci-

(Coatiiiiia nu T* pagina) .

Sr. ij ra «'««Nlro, ministro dnAgricultura

Se ha problema' de indiscutivelinteresso para o Brasil, este é odo seu povoamento. Essa verda-do não é desconhecida dos gover-nos cujos chefes não se cansamde affirmar, em seus pi-ogram-mus, os mais sólidos, propósitosde. òugmentar o inovimenln emi-çrr.-itni-in para o nosso paiz, deiielle crear núcleos, de pôr osestrangeiros imiriigrádos ao- con-táctp directo rl"K layrádói^s.

Quanto palavreado bonita! E,em osplendoL* e pompa, supera anulo isso a afamada directoriàdo povoamento, a ser remodelarda por uma reforma, que so tor-

0 èrande escrlolor EugênioNool, reDiibliCuiio ardoroso,vae ialar: a "A NANOÂ"

b seu

na celebre, mas quo fica no es-quecimento dos governos.

Jíi estamos cansados de pro-mossas, mns ainda da» calanilda-dos que continuam, sem freio.

O paiz precisa do forças novas,dò braços poderosos, de gentequo se, entregue honestamento aotrabalho.

Se, entro nós, lia elemen-tos dessa ordem, ahi fura, iiavelha. Etirop l gasta c régasta nosrequintes de uma'-civilização de-cadente, elles se- multiplicam demodo assombra dor. Dahi a natu-ral expatriação,: fornecendo ásnações novas o bello resultadoqiic vem do'caldeninento do ra-çus .positivamente differèntes.

Uni dos segredos da adminis-tração tem de consistir, nem du-vida, na attraeção desses ele-

mentos activos; .Ha os agentes de colonos, que

estão industria udo lamentável-mente a sua próflssuoi De umofficio honroso, çprreótó o be-nefico ã. pátria, desvii-lua-se riapi-atlça inqualificável da extorsãotorpe e indecorosu. De'minuto aminuto, falseiam com a verdade,inventando uni seenario de at-tracçãq e vantagem que a reali-dade destroe.

A conseqüência; clalii decorrenteé o descrédito para'o paiz. en-volvendo o nome do Brasil nasmais rudes criticas que se pos-eam fazer no estrangeiro.

Recentemente., houve um confíí-cio desagradável entre os colonosaportados o esses iriesej-upulosòs

(Continua na V pagina)

Eugênio Noel

Acaba de chegar ao Tlioa figura estranha o pode-rosa de ,'uma das gloriasmodernas da Hespanha.

Espirito scintillantc, emopposição aos processos gas-tos da velha literatura, Eu-gênio Noel é, quer nasartes, quer nos • assumptossociaes, um sincero apóstolodas liberdades humanas,ameaçadas pela rajada dedespotismo que varre o

i, mundo.Dahi decorre a. sua nobre

1 c-enérgica attiludc em face, da ditadura hespanhola, de-

ularáhdó-sé francamenterepublicano, afim de reivln-

| dicar para sua pátria as? conquistas modernas da de-

mocracia..í A Eugênio Tvx? já soli-T citámos' uma entrevista, e,| em -breve, A MANHA pu-? blicarâ em suas eolumnas

uma critica justa c fulgu-| rante do momento hespa-T nhol, estudados detalliada-' mento' a situação politica, o

! niovimentp literário o apintura contemporânea.

iit„m -f»-« "*•••"•<¦*-•• •v<»4t.-«--i»>'*«-<',...t.t«>*4|.i»il«^'

Como o operário deipno pela mwm e

:—o

ücíonal e fUmenleslraoáeira

A Light quer o augmento das passagens, masnao melhora a situação de seus trabalhadoresAgora que a Light-trata de

ospiciYar os. trilhos da sua. au-dacia sem escrúpulos, assenta-dos tyrannicaniente ás costasgastas e feridas do povo, porofide fará trafegar; veloz eíriumpliante, o bonde da suaganância' inesgotavclmente, cy-nica, com passagens augmen-ladas — vale a'pewna'ventilar,quanto possivel, os vários as-pecte-s, da sua vida de expio-radora voraz.'

Nãp escapará nesta disseca-1,'ão a sua irmã siameza: a nãomenos gananciosa, nem .me-nos cynica — Leopoldina Rail-way. -

Estas duas companhias,.•orno todos estamos fartos: desabor, não .se contentam comas sommas fabulosas arrecada-das ás nossas populações, des-servidas e espoliadas de uma-maneira barbara e accinlosa.Querem• sempre, mais. E comoneslc mar ríiorlo de direitospostergados o de injustiças vi-ctorípsas, ninguciu' oppõe umaóbice a tanta -bandalheira, atanta sem-ecrimonia, mormen.le cm se tratando do empre-sas estrangeiras que, -melhorquo qualquer * outra, devemrespeito ás nossas leis e aonosso povo, elles agem á von-tade. Em quanto todos se ca-Iam, todos só genuflectem pc-rante. as "burras" atochaiJasdas ladras inveteradas c inex-pugnaveis, ellas "marchamávanles e prosperas, sem omenor temor de serem cons-.trangiilas nesses verdadeirosassaltos á bolsa o á vida das

imassas soffrcdoras e esbulha-das. Depois, riem-se da nos-sa snniicc o" temperamento dePanglpss, para quem tudo (Jstáõpttiriò no hielhôr dns num--dos...

A ¦ Leopoldina, não cohteiítcem abarrotar as suas arcascom ò d'|nlfciro dn povo o p-| as passasuor hiál-pagò dos seus empre- siíuaçãu

gados, ainda nos dá uma amos.tra da" sua mentalidade e dasua. consciência, pedindo aoConselho Nacional do Trabalho

rios, que, sob o seu guante dearo, padecem todas as frase-rias, sdffreni todas as humi-llíáçpcs, submeltem-se a todos

&

\^^^^Ê4< -, *" í

il re-passa--i ni In alinan-

T T T7 PTV Th T—1.#-11

\

quo a isente, da obrigação dçco-nceder férias, de accôrdocom a lei, ao soii pessoal!

E' estupendo! Fnrinidavel!Nunca visto!

A põdèrcisissinia Ei;clama o iuiginebtp degens, náturalmciíp' alie,sua "péssima 'Situaçãoccira".

Ladra e ficspudòfadà!Talvez není Iodos saibam que

a crétinissihía canadense pa-gu.(' ;i maioria dos seus émpíje-gados • a ridícula quantia deLSOOÜ por uma hora dè Ira!balho. penoso,' como aconteceaos fiseacs, condúctoros, ele.

A.giboiá nãp qíier àugmeiilârèns para melhorar ndos seus funcciOna-

Ài |

Tmlitilliailo res dn linha

Ijíiidos de 'compressão

quer e para expor-

os | miimral.

Ellalar...

O operário iiaéiohaí, tantoun^ doiiíiTjiòs da Eight, comonos dá Loòpoldinái vive numayei'çládoirá o vergonhosa ser-vidãcíj siijfilo.a costumes ad-mlnislralhns dlgiíos da Idade-M.cilia. nm que o escravo 'nãolinha o direito de pensar, nemde agir como bem entendesse.Eormulas de. pensamento c deacção, só as fornecidas pelosb'arõé.ã-'fcu/:la'es, cuja herança,rridral e espiritual esplende ese aperfe.iç(!ia np cérebro durodos mòlpciíièos cdlotiisadoiesdn-llrasil.

(Continua na V pagina)

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Page 2: ísmo trama * um í ra Seabrapri'*-'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00465.pdf^Saü^Hk: • ' '*-*^^%!íbBb BF• Â^^Ê *^H Senbrni dáquella imprensa saudosa do *'pungas"

¦¦-rr^

2 A íriiNTíA — Quíii-ta-feirn, 22 de Junho de 1927

"A Manhã"Direetor — MARIO UODIUGTJES.

Director.iinbstituto — OsórioBorha.

Bcdoctor-chefc — Milton Bo-,drigues.

Secretario — Dnnton .Tobln.Gerente — Dlnrlo Rodrigues Fl-

AastsnntnrnH:PARA O BRASIL l

Anno . 88S000SemeHtrc SOÍOOO

PABA O ESTRANGEIRO!Anno . , ;i „,'„..... . flOfjoooSemextre . ..,., . . 358000

Toda n correxpondenoln comjnerctnl devera ser dirigida u gc-«encla.

Admlnlxtrncfio, rciTncçBo e offl-elnas, ma 13 de Maio, 41.

Telephone» — Direetor, Cen-•ral 5594 — Gerente, GfiDG.— Se-tretario, 5505 e Offlcial.

Endereço telegrapnlco Amanha,

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR 200 RÉIS

JSÇSB£!5ÇS!S££!££BSS£££S£ """ '' ¦»»¦ i ; SSSSÍSSÍSSÍ3SSSSSSSSSSSSSSSSi """ '.l-!UJ!Uii=- * ,¦¦¦.•,-..---¦.-- >••-, _~.....J^»......,„,«»C—,

ia pieis Ae lii recebe 1 n ., ™contos por onno, esíorquidos ^mm mu ín-paMova York

á misertó Bo jovo ^—-^-^

iras do regim p« p política

I ContradisseE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!•{RMm*»*"»*»»**»*"!- .«..•-#..#>.«..i»#..S ¦•••¦¦¦••<»#*•,

O TENENTE

Nadyraffirma que

não se vende!Por elle, os assassinos de

Hfvnever fio para a Corretçâomt^,..,m..t~t—.t •,.l.l~«~i..t.*.|-J

Procurou hontem a A MA- \NHA jo tenente Nadyr Ma- JCliado, quo nos disse estar |de viagem para o Sul, affir- »mando nao ter fundamento a fnotleta de um vespertino ro- tlativa a sua attitude no pro- icesso em quo são réos An- ?selmo Chagas, Moreira Ma- *chado, Mandovani o "26". i

O teaiento Kajlyr, falando |oom omphase, disse qüe man- tteria, as declarações presta- |da» na 1" delegacia o na Ia |Vara Criminal, as quaes lapontam o bando sinistro á ?residência na Casa do Cor- freceâo. I

s^4M#>iè*«'t^l"*M»«Mi»^>»><»»«l,**,*^l^'*-»«"i

Um vibrante discurso dodeputado Azevedo Lima

cjcaggera um

M ern!

Sr,. Azevedo Lima

O requerimento do Sr. AzevedoLima, solicitando ao governo in-formações sobre o contrato ceio-brado com a Agencia Americana,ostevo hontem, om foco, na Ca-mara. Annuncioda a sua votação,ao fim da ordem do dia, levan-tou-so o deputado pelo DistrietoFederal que, sob a attenção doseus pares, pronunciou o seguintediscurso:

"O Sr. Azevedo Lima (Para en-caminhar a votação) — Sr. pro-sldente, um tópico existe, na con-tra-contestaqão elaborada pelo ex-candidato diplomado pelo [Estadodo Piauhy o por elle apresentadaao Senado,.quo sobremodo me im-pressionou.

E* o seguinte:"A propaganda o defesa do bom

nomo do Brasil no exterior.y,Eu teria todo um volume a es-

crever sobre a nossa criminosadespreoccnpação nesse assumpto.

Senti, palpel, vi, todos os dias,todas as horas, o mal onormo quetemos soffrído com a ausência deum serviço systematico'o bem or-ganizado que amparo ld fora. afigura da nação brasileira, detra-Wda a todo o instante por con-correncias que não têm interes-30 nenhum em proclamar a ex-cellencla das nossas possibilidades.

Já agora não ê mais apenasuma propaganda que tomos a fa-zer, mas uma contra-propagán-da quo estamos na obrigação in-,illudivel do activar, procurandogento idônea, que não seja hos-

I pede e jejuna no mister, o con-fiando-lho a delicada tarefa, quonão é para ser desempenhada aosgritos, mas com reservas, com

to. Apenas V. Expouco.. ¦-. -.. , r

O Sr. Viriato CoçrPa — Comessa dotação, devia. sor um servi-qó cxcellente.'' - ', •,¦-..

O Sr. Lindolpho Collor —• Nãosei se valo .os 800 contos* .'nem. oaf firmo. Eni Buenos Aires, porexemplo, os ^maiores lórpaos nãopublicam o- serviço da AgenciaAmericana.

O Sr. Azevedo Lima — Sei queos jornaes do Distrieto Federalpublicam, ofíectivamente, copio-so noticiário telegraphjeo, quovem com a chancella da AgenciaAmericana. mos este eo refereaos anniversarios dos primeiroso segundos secretários de lega-ções, ou dos addidos commer-ciaes, ás festas, ás solemnidadesque se verificam nos grandescentros europeus, nas quaes to-tnam parte figuras proeminentesda nossa diplomacia.

O Sr. Humberto de Campos —Mas os jornaes pagam á Agen-cia.p Sr. Azevedo Lima — Mas,

não interessa, absolutamente, aoBrasil saber que no exterior secommemoram anniversarios dosnossos futeis o imprestáveis ro-presentantes diplomáticos nas va-rias delegações no estrangeiro.O quo nos interessa 0 saber se,effcctivamente. tem corresbon-dido ás necessidades do paiz...O Sr, Lindolpho Collor — V.Ex, tem toda a razão.

O Sr. Azevedo Lima — ..... es-sa Agencia Americana com a quala Nação pactuou assignando umcontrato cujos, termos e cujasobrigações nôs do todo em todo,desconhecemos*;Sei de muitas outrns coisasmais Sr. presidente, relàtivamon-

te á Agencia Americana. Sol, porvia officiosa ou por - intormedioao amigos, coisas que, provável-monte, a breve trecho, terei en-sejo do trazer ao conhecimentoda Câmara.

-0 MOMBNTO AV1ÃTCRI0 jgjHÀL

ir siri t«íiia iniciar hoje o

Quando experimentava um, aeroplâno morreu•tragicamente o aviador Silvio Borra¦ '"'-'i...

<»'¦¦.¦.onde '.

com tauto cntluisiasmo segloi-iíica a.façanhá que enobrece aaviação brasileira.UM. RICO PRESENTE DA "SO-CIETA Dl BENEFICÉNZA E M.S. AUSILIARI DELLA

STAMPA"A "Societá di Bcncficonza c M.

S. Ausiliari delia Starapa", destacapital, vae offierocor aos tripu-Inntes do "Jaim"', no dia de suachegada a esta eupital, uin artis-tico bronze

BRASILA COMMISSÃO GERAL PAULIS.TANA DOS FESTEJOS PRO'."JAHU"', DESEJA QUE EM VEZDE MIMOS, SE OFFEREÇAAOS BRAVOS AVIADORES UM

PRÊMIO EM'DINHEIROS. .PAULO,. 21 (Americana), —

A comniissão geral dos festejospr0-"Juhú" tem se dirigido úb di-

ml-,mmm?mm*ij '¦¦':'"¦¦* '"'mà

De Pinedo

versas pessoas e entidades qneprdtondiam òfíereccr nos bravosaviadores prêmios o mimos, ' nosentido de todos coliaborarcm parno grande prêmio cm dinheiro quedeve ser dado aos gloriosos com-panheiros em nome de São Paulo,pedindo-lhes que desistam do ad-quirir novos mimos e medalhaspara o mesmo fim.

A commissão pensa sor muitomais actual e pratico a doação tioprêmio em dinheiro, tendo^e cmv\sta que hoje em todos os i'aizesas grandes competições, não súaéreas e mesmo sportivos; são cs-timuladas (principalmente pelosdonativos de prêmios em dinheiro;levando-se em consideração aindaque Ribeiro de Barros intentou o

B impilo das isençõesprecisa ir mais longeHa dias, installou-se, no The-

souro, a commissão designada peloSr. ministro da Fazenda, paraproceder a Inquérito afim do apu-rar as graves irregularidades oc-corridas em determinados proces-gpa de isenção de direitos. Essa *"& tenacidíule,

Jinura, cqmpe-

medida foi solicitada pelo direetordo Iíecelta, Sr. Abdenago Alves,e, concomltantemente, pelo inspo-otòr da Alfândega, Dr. Souza.Varges.

Sabemos quo a comniissão temlimitado as suas investigações ádirectoria da Receita, esquecendoquo as adulterações do ordens deisenção, enxerto de relações oquejaudas falcatruas, podem tersido iionsummadas no Thesouro,mas, com mais facilidade aindae segurança, poderia ser feito o"traljalhlnho" na Alfândega, de-pois de apposto o "cumpra-se"

do inspector nas «.Iludidas ordens.Ora, sendo assim, 6 Indispensávelque tenha mais amplidade o talinquérito pura elucidação do casoe apuração das responsabilidades.

Não é crivei que o inspector doontuo, Sr.' Lisboa Serra, que sus-peitava do tudo o de todos, man-dasso cumprir ordens) do isençãogrosseiramente viciadas.

As poderosas companhias o em-presas beneficiadas com essesdesuses, não têm o direito deaiiègar ignorância desses factos,nem tão pouco desconhecimentodns funcclonarios que tão de gos-to as serviam. E os despncVinntfsflesáás empresas, o quo dirão deti"ío isso? E' preciso ouvil-os.

Já se vê, pois, que a commis-sí.-i deve dilatar o seu âmbito deacção.

-n?*«fl,ft;«r.0,iêm,"faze!'0' em carlgranüo "raid" pondo em,.risco aAffir^ «' ivi(Ia e n"10 se dctevc ante os enor"jvuirma-se-mo que o momen- I mes gastos que necessitava dos-eiva opuoi-tunidade jião mo pro- Ipender para gloria da aviarão na-Poreionam vazão para entrar nes- cional, dar-lhe o pnemio om di-«a. indagação, via official'. Do nheiro (> de certo modo indemiii-modo que, nor ngora, mo limito ''' "

a requerer a V. Ex.. Sr. presi'dente, se dane açceitar 0 maurequerimento 'do retirada do deinformações, por nflo querer ex-pol-o á rejeição, prononclo-me ou.nao obstante, em tempo liabil.trazer informes quo, necessária-mente., irão profundamente im-pressionar o espirito da Câmara.(.il/«ito bem; multo bem).»

Agora, esperemos quo o Sr.Azevedo Lima cumpra a sua. pro-messa,,,

zal-o pelo que sc refere á. partematerial do grande feito,.

A dádiva d,e medalhas ç outrosmimos de significação moral sãotão numerosos que, sem exngge-ro,' Mo caberão na casa do pi-loto.

A commissão tem.recebido nu-merosas ndhesões, levando tudo acrer que São Paulo oferecerá ogrande prêmio cm diniieiro noscienodados aviadores, constituindouai exemplo que poderia ser lnií-tado om todos Os pontos do paiz,Senhor

PYORRHÊAPr. RUfino Motta, medico espa»elalista e descobridor do especi-

ílco.Consultório no edifício do In»^perio — Avenida.

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tencia o patriotismoO governo passado achou que

atteudla a uma relevante neces-sidade nacional esboçando um co-meço de defesa da reputação dopaiz no exterior. Mas bradaramlogo: é um escândalo gastar réis5:000$000, ouro, por mez, paraesse ef feito.

Não fi, entretanto, escândalo".,, jEsta parto final da contra-con-

tostação do Sr. Felix Pacheco 6que deve áttrahir a attenção daCâmara. Grypho-a, por isso."Não fi, entretanto, escândalonenhum, e ninguém fala, o nin-guem protesta, se se gasta empura perda, desde muito tempo,mais do dobro disso, para ospa-lliar noticias que satisfaçam avaldades pessoaes, ou sirvam ainteresses políticos dentro e forado paiz." «j

Quem o disse, Sr. presidente,foi o ex-chanceller, cuja persona»lidado mereceu, por varias vezes,acres censuras do minha parte;quem o disso foi um alto* repre-sentanto do poder publico; quemo disse foi o ex-secretarlo de Es-tado no Ministério das RelaçõesExteriores, por conta do qual sediz que correm as despezas con-cernentes a esse órgão do publi-cidade, do divulgação tolegraphica,denominada Agencia Americana.

O quo sei, Sr. presidente, fi quese assoalha consome essa Agen-cia, por conta da verba de ex-pansão econômica, neste momento,a importância annual de SOO con-tos, sendo do notar quo nnnn jShouve em quo essa quantia seelevou a mais do mil.

Ora, interessa-mu e deve inte-,ressar necessariamente tambemA Câmara, conhecer os termos áocontrato mediante o qual se obn-ga a empresa, que se chamaAgencia Americana, a tratar dosinteresses do Brasil, segundo di»zem, por conta do Estado, por-que, ao quo ou saiba, ella aindanão providenciou energicamenteno sentido de açautelar os inte-resses nacionaes no estrangeiro,e, o que 6 mais ainda, ha pouco,tendo-se reunido nesta capitalum Congresso do Juristas, cujasdeliberações, bastante importan-tos, foram transmittidas ao oxte-nor por intermédio das agenciastèlegraphicás qui» têm represen-tação nesta cidade, não recebe-ram, todavia, por parte da Agen-cia Americana, a menor menção,ou, melhor, nio houve registo dosdespachos telegraprliicos dessaAgencia, nos mais ini|}ort:intesjoniaea do estrangeiro çue pu-blicam communlcaiios nacionaes.

Ha maií: estou informado deque apenas 0s jornaes lisbonen-ses. que tudo publicam quantoao Brasil, diio guarida aos despa»phos telegraphicos da AgenciaAmericana. Os demais Jornaesdas grandes metrópoles eúíopêasdo Paris, Roma, Berlim, Slockol-mo, Bruxellas, Madrid o outrasnâo conhecem, ou, pelos níenpsínão registam em suas colúmnaspublicações telegranhicas sobrenoticias do nosso paiz.

O Sr. Lindolpho Collor — Km-parte, a informação de V. Evfi verdadeira. O .serviço da Agen-cia Americaaa, ê muito düücieu-

na mi Soiwés e innlade Mario Rodrigues Filho, mmwl amaima

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O bello presente está expostona .vitrine da casa "Ao GrãoTurco", a rua do Ouvidor.REUNIU-SE HONTEM A COM-MISSÃO PAULISTA DOS FES-

TEJOSS. PAULO, âl (A. B.) —Afim

de discutir" sobre os programmasdefinitivos das festas em homena»geih aos pilotos do "Jahu", este»ve, hontem,.-. reunida, no salão doClub Commercial, a commissão gc.ra! dos festejos, que recebeu, entnooutras visitas, as dos membros dacommissão acadêmicas ,desta capi-tal, encarregada da organização deura grande baile comiaemorativo dachegada dos aviadores,

PORTUGAL0

1/£Ail(!E'R0 ALBERTINOVAE TER UMA RUA NO

RIOO Sr. Nelson Cardoso vaeapresentar na próxima sessão doConselho Municipal a seguinte ln-dicoção! "Considerímdo

que todoo Brasil vibrou com o heróico fei»to do pescador Albertino Araújoquo --a vinte o cinco milhas dascostas do Justado do Pará salvou

fa tripulação do hydro-avião "Ar-gos"; considerando que á do jus-tica, perpetuar o nome do nobrepescador em uma das ruas: indicoque, pqj. intermédio da Mesa doConselho Municipal, se officie aoSr. prefeito, suggerindo-lhe sejadado á rua 8 de Fevereiro, na es-tiu/to da Penha-Circülar, fregue»zia de Irajá, o nome de AlbertinoAraújo".UMA MISSA EM ACÇAO DEGRAÇAS PELO ENCONTRO

; DO "ARGOS"

S..PAULO, 20 (A. B.) —(Pe-lo telephone) — Diversos mem-bros da colouia portugueza man»darão rezar na próxima sexta-fei-ra", "uma missa em acção de graçaspelo encontro do avião "Argos".

O MECÂNICO MENDONÇA- CHEGOU A RECIFEKECIFB, 21 — Chegou a Red-

fe o mecânico Mendonça sendo re-cebrdo-com grandes festas espe-cialmentc peia- colônia portugue-za (Correspondente),

FRANÇAAS INFORMAÇÕES FORNECI-

DAS PELA CASA FARMANPARIS, 21 (U. P.) — O fa»

bricante Parman, falando esta ma.nhã ao representante da UnitedPress, informou-o de que os di-zeres que havia nas rodas do ap-parelho Goliath, do Saint-Romane com as quaes elle substituiu osflucluadores do avião eram — 5aero — 800x100, com a data dafabricação: 12-20. Deveriam tertambem o nome do fabricante,Hutchiuson.

O nome "Farman" apparece nafuselagem*, assim como a desifrna-ção da série do apparelho: «F.A. D. F. N.", esta tumbeui sen-ào impressa nas azas.

As letras "P. A. L." — "Pa-ris-Ameriquc-Latine» foram pin-tadas ná frente do apparelho..

FRANÇAA CANOA "RACEMA" FOI QUEENCONTROU OS DESTRO-ÇOS DO "PARIS-AMERIQUE-

LATINE"BELÉM, 20 (A. A.) — A ca-

noa "Iracema" . foi a embarcaçãoque encontrou nojs proximidadesdo cabo Máguáry destroços de uniapparelho de aviação. De pequenoporte não pondo a "Iracema" rc-colher a seu bordo esses destro-ços que constavam de rodas, umaaza, «e pneumatico, formando umaes-pocie de jangada, parecendo pre-parada para servir de aviso.A AERONÁUTICA FRANCEZA

ACREDITA TAMBEM TRA»TAR.SE DE DESTROÇOS DO"P. A. L."PARIS, 21 (Havas) — A pro-

posito do telegramma da AgeuciaHavas sobre o encontro, por nmpescador brasileiro, de destroçosde um avião nas proximidades dacosta norte do Brasil, o tenenteLebrix, aetualmente em Paris, eque se; achava em Casablanca naoccàsião da passagem de Saint Ro-mau, teudo controlado o abasteci-mento e assistido n descida ali do"Paris-Amerique-Latinc", decla-rou que na construcção do apparc»lho de Saint Roman só foi empregado material exclusivame n t efrancez. A Casa Farman suppõoque a inscripção a que se refereo telegramma deve ser exactamen-te 5 Aero — 800x160, que é ap-posta em todos os pueumaticosfornecidos á Jlnrinha para os Go-liaths. A indicação 12x26 corres-pondera, ú data da saida do avião"da usina consmictora, isto é, de-zembro de 1926, o que dá todarerosimilhança á descoberto.

A direcção da Aeronáutica acre-dita que se trata realmente dedestroços do "Paris-Amírinue-La-tine", mas aguarda inflormaçõesçòmplomenturçs para se pronun-ciar definitivamente.

0 Conselho só se mm iresvezes por sena

ia noticiaauspiciosa para ss

pnteoras0 prefeito vae promovei-os

Podemos noticiar, com ab-soluta segurança, qüe o se-nhor Antônio Prado Júnior,prefeito do Distrieto Federai,vae promover as adjunetasmunicipaes. .

O Dr. Fernando de Azeve-do, direetor da InstrucçãoPublica, logo que termine oestudo dos papeis referentesas educadoras, fará, ao pre-feito, as indlcagOes das quopreenchem 03 requisitos demerecimento exigidos pelasua repartição.

A reforma do ensino, tam»bem objeoto de estudos, nãointerromperá, a medida justatão esperada pelas esforçadaseducadoras da Infância des-ta capitai.

¦ mu nn» t.«.ii.i>.iim tu,, 11|, »,timniit»t,t

E dizem w fia grandenessa

resolução

i Junta eleitoratales!nfio fem ca „

Um ppoiesío ás palavras do in-lentfenle Paehé, hontem re-glslradas pela A MAM

O Intendente Pache de Faria,conforme noticiámos, disse, naultima sessão do Conselho, que,exceptuando o Dr Octavio Kelly,os demais mnmbros da JuntaEleitoral eram "uns caíagestesvendidos"," que não merecem orespeito de ninguém.

Hontem esteve na redacção d'AMANHA úma commissão de offl-ciaes de Justiça da 2* Vara Fe-deral que vieram protestar contraas expiessOes daquelle legislador,dizendo que os Drs. Goulart deOliveira o .yictpf Manoel de Frei-tas nfto são Oafagestes,

Aqui fica o protesto dos offl-ciaes do Justiça da 2» Vara Fe-

**<"I'H|m|hh

ITÁLIA

, SA EM REALISAR UM VOODE CIRÇUMNAVEGAÇAOSEM ESCALAS

ItOMA, 21 (U. P.) _ o avia-%LTr1V-Be Pined0 entrevk-í

* h°Je. wbre o seu planode realisar um «raid» sem para-da, em tomo do mundo, disse que

AS PROVIDENCIAS DO ITA-MARATY

O Sr. Octnvio Mangabeira, mi-mstro das Relações ExterioresIoro que teve conlioeimento de ha-vçr apiiarecido, em Miírájò, no Pa-rá, um avião do duas rodas, que scsuppõè ser o "Paris-Amérique-Latine", do aviador Saint Roman,telográphoU ao nosso embaixadorem Paris, trnnsmitlindo-lhe oscracleristicos desse apparelho.

!™ tocoe, fehfi e >c),i,po' prccoi modicoi e «clomlci!» TcU-phone, Sc*9.4H.B.M.I338.

lidado deve obedecer ás ordensdo seu governo. Affirmou, no em-tanto, que muitos factores devemser considerados, especialmente otypo do apparelho. que tem de serde terra. «Estou certo de que es-se typo scru construído na Itáliaaiites^de que em qualquer outroO famoso piloto declarou pen»sar que jà 6 tempo de se organi»zarein linhas aéreas transoceani-

Accrosccntou que os typos deopparclhos presentemente usadospermittem somente os vOos tran-soceanicos, cm etapas, embora oaraids» de Lindbergh c Chamber-iam pareçam provar o contrario

E terminou: «E' preciso lem-orar que os aeroplanos america-nos tiveram que esperar um mezpor um tempo favorável. Por isso6 necessário por cmqiianto pensarcm vôos. transoceanicos cm eta-pas ou esperar que se desenhe umtypo de grande apparelho dotadode uma autonomia que até agoranão se conseguiu."MORTE TRÁGICA DO TENEN»

TE AVIADOR SILVIOBORRA

ROMA. 21 (ü .P.) -O te-nente Sylvio Borra, um dos pilo-tos italianos indicados para fazerparte da equipe que deve disputara Taça Schncider, caiu hoje uolago de Varese quando experimen.tava um novo aeroplâno com mo-tor de 600 cavallos de força, mor-rendo afogado.

O tenente Borra tinha feitocom suecesso a experiência de di-versos appareihos c por isso eraconsiderado apto para disputar aTaça Sehneidcr.

AMERICA DO NORTE°

|Arú*D,2R«BYRD TENCIONA• LEVANTAR VÔO HOJE A*NOVA YORK, 21 (U. P.) --naviador Byrd annunciou hoje quenao poderá iniciar seu projectadovOo transatlântico antes dè ama-nho de noite, devido ás desfavorâ-veis condições atmosphericas, qu0prevolecem no Oceano.

08 HEROES DO "COLUMRia..CONTINUAM A ser BurroHOMENAGEADOS EM VIENNAVIENNA 21 (A .A.) _ Osgloriosos aviadores norte-america

nos do "Columhia". Chamberlain

Br. Ladgen, presidente doConselho

Vae a titulo de informação.Hontem, na sala do café do

Conselho, vários conhecedores da-quelles comedores da "gaiola deouro" commentavam o facto desó so reunir tres vezes por sema-na o legislativo municipal.

Antigamente a folga era sõ aossabbados.

Agora os Intendentes delibera-ram não fazer sessão nas terçaso quintas.

Os commentadores do facto dl-ziam que, não fazendo sessão, osIntendentes economisavam o di-nheiro das publicações. dos dia-cursos, o accrèscentavam que essaeconomia não resúltava em be-neficio da cidade, porque é divi-dida entro o "Jornal do Commer-cio", que tem o contrato dos dis-cursos, e alguns piratas da politi-ca daqui.

Do Conselho Municipal, tudo elicito esperar.

Quo elle não se reúne mais nasterças, quintas e sabbados, 6 umfacto.

Resta apurar agora so o dinhel-ro dos discursos sae da verba parao bolso de algum "águia" da-quella "gaiola".

E* Isso, -exactamente, que será

devidamente apurado para a orien-tação dos leitores d'A MANHA.

EMBAROOU O SR. yLQRES DA OONllA

'

Embarcou, hontem, á noite, Par.São Paulo, de ondo seguirá atí 0Rio Grando do Sul, o Sr, Fíom

ii tidoda Cunha, deputado que te;um papel saliente na opportun,questão da amnistia.

' Nos últimos dias, S. Ex. tevovarias conferências com o proai-dente da Republica, sendo cortoque leva para o Sr. Borges deMedeiros a opinião pxaeta do g0.verno sobro o importanteblema.

Ao quo parece, o Sr. Washln.gton Luis está disposto a peairno Congresso a decretação ifcímprovidencia, excluindo do favoros estrangeiros quo tomaram nar.to na revolução.

rrc-

"RIO-SP0RTÍVO"Completou, hontem, o primei-

ro anno de sua fundação o sym-pathico diário quo epigrapha es-tas linhas.

Jornal em quo se plasmam asesperanças de uma mocidade ta-tentosa e ardente, "Rio Sportivo"tem a norteal-o um programmabrilhante o promissor. A euaacção em prol da educação phy-slca no Brasil ahi está latontecomo uma obra de energiasmoças.

A direcção, redacção e gerenciaestão confiadas aos nossos pre-zados confrades, Drs. Cruz San-tos, Olavo "Vianna

e os Srs. LuizGomes e Argemiro Bulcão.

Aqui ficam as votivos sàuda-dares d'A MANHA ao novel o fu-turoso collega.

Tramava-se o assassinatodo representante ja-

ponez á Liga das NaçõesLONDRES, 21 (U. P.) -O cor-respondente da Exchange Tele-graph Company em Genebra dizquo a policia sulssa descobriu a

K^Ti de ura "é°mp^t" na?cionalista coreano com o fim deassassinar o barão Salto, gover-nador da Coréa, e presidente da«»» Japoneza á Conferencia Triplico do Desarmamento

ü felgilâ0 "Te-Deum"

de hontemna igreja da Candelária

Como estava annunciado, reali-sou-se hontem, á tarde, na egre-ja da Candelária, 0 "Te-Deum"em acção de graças peio salva-mento da heróica tripulação do"Argos", mandado celebrar pelosnossos collegas d'"O GLOBO"

Muito antes da hora já o tem-pio, quo se encontrava ornamen-tado com muitas alfaias, times eprofusão de luzes, estava cheiode fieis, dando a toda a navecentral o aspecto dos dias festi-vos, A seguir começou a entraro elemento official e pessoas fera-das, dando-se inicio á cerimoniareligiosa, que foi celebrada comtoda a pompa pelo conego Almei-da e treze sacerdotes, com acom-panhamentos magistraes executa-dos no coro pelas vozes maisapreciadas do nosso melo artis-tico.

No pulpito, produziu uma bri-lhante oração monsenhor Mac-Dowcl, que deixou em todos os.. ( v. nHnnjt.j-ifun w" ••VUUe J^evinc. foram hontem recebidos I Presentes a melhor impressê10.

Foi uma manifestação de fúque tocou plenamente todos oscorações do brasileiros

O chefe do Estado felicitou, ef-fUBivamente. os arrojados pilotosentregando-lhcs, em seguida, <í I guezes, Iendo-se n0 rosto dGrande Heialha tle Ouro do Mc- ' do«!rito, como signal de admirarão dos " "

austríacos pelo grandioso feito do"record- mundial do vOo em dis-tancia u '

portu-to-

a mesma alegria e o mesmoreconhecimento por terem sidoattendidas as suasAltíssimo,

orações ao

O DISCURSO noSR. GILBERTO

Disséramos, ao noticiar que oSr. Gilberto Amado oceuparinhontem, a tribuna do Senado, quéS. Ex. iria fazer um discurseanalysando a situação geral dópaiz, diagnosticando os nossosmales o apontando para os mos-mos os remédios quo lhe pare-ciam necessários.

Roalmcnto, assim foi. O ropro-sentante sergipano pOz em focoas causas dos desassocegos qutnos perseguem o salientou quo aúnica solução para os mesmos re-slelia no factor tempo.

Na parto política do discurso,o Sr. Gilberto Amado defendeu amaioria do Senado de ataques fei-tos pelo Sr. Irinou Machado,

POLÍTICA PIAUHTEN8BMê agora, não houve solução

para o novo caso político doPiauhy. O Sr. Antonino Frelrestá disposto a romper fogo cor,tra o governador Mathlas Olyi;pio, não o tendo feito ainda porconsideração ás Idéas pacifistasdo governo central.

Entretanto, é certo quo pe 0Sr. Olympio não so manifestar,dentro destes tres dias, no senti-do da conciliação geral om tor-no do nome do Sr. Eurypeiies de.Aguiar pára

""seu suceessir, o

Sr. Antonino Freire, garantidoaqui pelo marechal Pires Ferrei-ra, abrirá, luta.

Primeiro acto: fará reunir-sea assembléa' estadual o elegeraa respectiva mesa, ficando comtodas as posições superiores dacosa.

O resto virá depois,..

O NOVO aOVERNADORDO ACRE

Telegrammas vindos do AcrePará o ministro da Justiça, no»ticiam a

'posse do novo governa-

dor daquelle Território, Sr. HugoCarneiro, cuja nomeação tivemosopportunidado de salientar comoum acto acertado do governe.

Com a posso do S. S. no c.ir-go, abre-se opportunidado paraque dê inicio ao seu magnifijoprogramma administrativo, aoqual em tompo' opportuno demoso necessário destaque.

DISSÍDIO LOOO DE EN-TRADA?

Ao que parece, ha, entro oscomponentes do Partido Democra-tico, ultimamento aqui fundado,um grave dissídio, que autorizaum máo presagio para a novelaggremiação.

O Sr. Guimarães Natal, queera a figura central do parti-do, acaba do abandonal-o, natu-ralmonto convencido da sua ln»ef ficada. Atrás delle irão os ou-tros...

Logo de entrada vao sa des»moronando a iniciativa.

Confirma-se o nosso vaticinio,segundo o quql a sociedade croa»da pelo velho monarchlsta consc-lheiro Antônio Prado não encon-traria aqui terreno propicio.

CONCEITOS DO MARÉ-CUAL

Depois do discurso do Sr, Gil-berto Amado, hontem, alguém solembrou do perguntar ao maio-chal Pires Ferreira a sua opiniãosobre o orador.

O marechal 6 homem que tomconceitos immediatos a respeito detudo.

A' pergunta, Immediàtamente, osenador piauhyenso aceudiu:

— Fala bem, o menino. Está.ainda um pouco acanhado...

SUCCESSÃO PIAÚHYENSETHEREZINA, 21 (Do cones-

pondente) — o governador lem-brou a Pires, por telegramma, onome do conferente Castello Bran»co Nunes, sobrinho de Pires, paragovernador, parecendo que Euri-pedes e Antonino não acceitarão,apresentando outro parento dePires.

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HOJE

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A .VL-kINHA —Qu.Vta-relra, 22 dc Junho de 1927

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19

fe II relógios d di

A Agencia Brasileira estádando a palavra aos presideh-tes de Eslado para que falemsobre a amnistia; Como ini-(i.ilivn jornalisüca, a idéa é,em .'ii, inl.re.sante, sem,' en-li.lnnlo, a mais vaga possi-hilidiule de um resultado pon-durável; Que nõs poderá re-,velar a "eriquôte" curiosa; vi-saiíd.ó creaUira.s lão pouco emcondições de falar, mns falarverdadeiramente, para dizerqualquer còisn, em lorno doproblema instante q máximo?

Já o Sr.' Assis Hrasil, deanteda obstinada submissão da("anuir:! á vonlnde de .Júpiter,deu a palavra ao povo... Opovo — o coiíaçlo! —• tem ditoIndo. Não ha «íe ser por fai-ta dc manifestações, de clamo-j-cs, de èxliprtiições desespera-«ins da consciência nacional,«ftie os grãos-senhores da de-rnocracia deixarão de abrir'aosexpatriados, aos detentos, aosreos do crime de idealismo ede sacrifício, os horizontes daconcórdia. .

A nação falou já, exhausti-vãmente, pelas poucas tribunaslivres do parlamento, pela vozda imprensa popular, pela pa-lavra dos tribunos, das asso-ciações, do clero,, das farai-lias, de todas as classes!

Que terão a dizer os prepos-tos da autocracia nascente em,cada um dos 21 feudos, cujosmandatários ainda ha poucosdias sacramentaram no Sena-do e na Gamara dos "Incita-tus" o capricho governa-mental?

Graças ao doloroso parado-xo da nossa cultura politica.processada ás avessas, os Es-tados, pelas suas "clans" oly-garchieas, foram, aos poucos,abdicando das suas prerogati-vas de autonomia nas mãosdos despotismos periódicos docentro.

Na ultima campanha nacio-nal, a da Reacção Republica-na, em que se defrontaramduas grandes corrontes, con-summou-se definitivamente acentralisação do poder. Asvelleidades que se ergueram,naquelle momento, so .tra aomnipotencia da politica fe-deral, apoiada nos dois maio-res Estados, foram irremedia-velmente esmagadas. Os che-fes que não se amoldaram,através de transigencias igno»mimosas, á ordem triumphan-te, para servir á prepotênciado renegado — cujas calami-dadés se vaticinavam cofnoum agouro sinistro — purga-ram dramaticamente o pecca-do dareteldia.

De então para cá é o oppro-brio que se sabe. Quasi todasas r.itiiaçõcs estaduaes que ahiestão nasceram dos conselhos' da tyrannia bernardesca, ser-viram os ódios vesanicos doreprobo, nutriram-se das mes-mas infâmias que sustentaramo torvo dictador do medo.

Nos Estados mais pondera-veis como força econômica e_fl.ciori.ciia politica, e onde sefez sentir, após a campanhada Reacção, a vindicta do ty-ramiiele, no sentido da vio-lençia ou íio da corrupção,dominam serviçaes do bernar-dismo. E' em Pernambuco, oSr. Estacio Coimbra, que Epi-taeío herdou a Bernardes, eBernardes herdou, como umavingança diabólica, aos per-nambucanos, o Sr. EstacioCoimbra, que

'violou a tra-

(lição decorativa da vice-pre-sidoncià para prestar ao régu-lo os serviços dos golpes - deforça syslcmaticos no Senado.

: E', na Bahia, a "sociclas" Cal-mon & Vital, beneficiaria doatténtádò bernardesco, queproscreveu a honestidade im-polluivel de Seabra e enlhro-nisou uma dynnastia de la-dra vazes. E' no Rio Grande,Borges de Medeiros, o transfu-ga da Reacção, baluarte da ty-ramnia para esmagamento darevolução de que fora um dosinspiradores c "leaders'7

Serviçaes de todas as auto-'•racias, esses estadistas deiilliput não se animarão a bal-Aliciar uma observação, uma'palavra

de restricção ou de1 reparo ao pensamento do Cat-

^ O Brasil politico, a politica; oITicial desta Republica offe-reco o phenomeno, decerto

innico no inundo, dc uma cs-Paiilosa unidade de pensa-mento. Mal os lábios do TodoRoderoso sussurram uma pala-vrn, na literatura derramadaibts mensagens ou reticente orauta das entrevistas officio-sas, e 21 cérebros, cm 21lontos distantes entre si, rc-

. etem o mesmo pensamentofle sabedoria transcendental...

Sobre os problemas nacio-naes, que sendo do povo,pendem exclusivamente dc umnecno do governo, o "pensa-nienlo" de cada um dos go-yernos regionaes quasi semprenem se exprime por palavras'divev.as das que siniiunciai. ,":is falas do throno republi-e nno, a verdade infallivel...Surgem, ás vezes, até casosescabrosos de plagio...

Dois chefes de governo fo-ram alé agora ouvidos na "en-

qnétc" da "Brasileira".¦"¦ Sr. Dionysio Rentes, que

se iniciara no governo do

Pará com a lingua solta c ovicio da rjictorica, apparece-nos agora todo reservas, pon-do a ques-áo da amnistia nosmesmos# termos escorregadiosem que a apresenta a chicanagovernamental. 'JTal

qual oSr, Washington Luis. S. Ex.empaca no argumento da in-opportunidadc...

G Sr. Borges de Medeiros,que continua a praticar o po-si livlsmo ás' escuras, resér-vou-se ainda mais. Um recadosecco. terminante, pontificai,afastou inappellavelinentc acuriosidade do jornalista:

Não costumo concederentrevistas.

Amen ' ,O arauto jornalístico do Pa-

pado Verde, o director d"'AFederação", attenuou a sêdc denovidade do correspondente.Leu-lhe trechos de artigos doseu jornal sobre o assumpto— ò que nada adianta porque,ultimamente, já "A Federação"assimilou perfeitamente, nos!»ens editoriacs, í( sabedoria doCattete. .•.-..

•No caso do Rio Grande, asubmissão á vontade presi-dencial tem uma aggravante:as velleidades de livre arbítrioe dc autonomia de pensamen-to. que inte .miUen.cm.nteatacam o Sr. Borges de Medei-ros. Ha menos de dois mezes,pela quarta ou' quinta vez, oSr. Flores da Cunha, com oseu galhardo "panache"

cava-lheiresgo. desfraldou . em en-.revistas a flammula generosada' pacificação, para enrolal-adias depois, em seguida aosconciliábulos officiaes...

Agora annuncia-se quo ocampeado r magnânimo voltaaos Pampas como .arauto demelhores disposições do Cat-teto. Terá soado, emfim, ahora esquiva da opporluni-dade da amnistia no relógio doCattete?

Se soou, ainda bem. Dentrode alguns dias 21 cucos arepetirão, mathematicamentc,por todos os mandarinatosdesta Republica...-». ...v.*»»».»^.,,,.,,.*,.» .i.*»»^».^,^,^^^

Sim k iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu com uniprogramma de absoluto, radical II-beralismo, affirmou aos seus col-laboradgres, om geral, a malscompleta liberdade para.se manl-festarem em suas columnas. As-sim, uniforme de orientação na suaparte editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco»Ihlda franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de, que não sa dêem mal en-tendidos.

Os tr.-iposNo dia O fle março do 1821, an-

tes, portanto, tia Independência,o-regente da nossa Pátria po.om execução, vencido pelos idea-listas, a lei quo garantia a liber-dade de imprensa.

Tal medida deu em resultado osurto jornalístico dos GonçalvesLedo daquella época, e, no annoseguinte, o imperador Pedro I,premido pelas circumstancias, da-va o grito de emancipação doBrasil.

Com annos depois, um Solido-nio Leite e um Adolpho Gordodavam á luz a lei retrograda quofoi sanecionada, a despeito dabatalha do Irineu Machado, otribuno do povo, que, esgotandorecursos do intelligoncia e desaúde, foi um gigante a clamarna tribuna do Senado Federal,

Agora, não satisfeitos com oarrocho • daquella lei, fala-se, dbocea pequena, que novas medi-das andam sendo tramadas pelosserviçaes do poder, os quaes de*vem inspirar, pela sua sabujice,um profundo nojo ao Sr. Wa-shington Luis. Quando se sujao chão, lança-se mao de um tra-po para limpal-o.

Mas, om seguida, joga-eo o tra-

po para um canto o corre-se alavar as nulos.

Esses parlamentares o jorna-listas que andam pedindo maisleis asphyxiadoras da opiniãosão esses esfregões immundos

que querem o silencio para oaseus assaltos audaciosos ao The-souro e ao Banco do Brasil!,..

leeloso C. N. T.

O Conselho Nacional do Traba-Iho tomou uma deliberação! Mgg.não so inquietem multo os traria-lhadore.. Desta vez não so trata

precisamente do nenhuin grandomalefício daquelles que o famosls-simo Instituto do benj^lconcia 6'

auxilio mutuo dos patrões incor-.ctos tanto gosta do infllnglr aos

operários ou assaluriados quaes-quer.

A coisa vem a propósito da lei

Ue férias. Alguma decisão obrl-

gando oa patrões relapsos a cum-

prlr.m-na? Alguma iniciativaaproveitável, tendento a acautelaros direitos dos que conquistaramno Congresso quinze dias de fies-cunçu apus um anno do labor es-taf.nte?

Nada disso, — ora quo esperan-

ça... O quo perturba a inittllida-do onerosa do desembargadorAtaitlphò o dos seus companheiros6 o temor de que os "piratas"

ingênuos empurrem aos próprio-tarios imbecis dos estabelceimen-tos commérciaos ou industrlaescarteiras de férias do qualidadeinferior o "a alto preço". Com

uma solicitude verdndeh. montoentçrneccdora, os homons do C. N.T. zelam pela, bolsa dos que de-vem adquirir as taes cadernetas.Quo não a vão comprar gastandodois ou .tros tostões om excesso.Coitados! T.m tão pouco dl-nheiro.,. • '¦

Já vêem as companhias esíran-goiras a cujo serviço o. Conselhose acha, que élle so esforça porprpstar.hea serviços. Nfio so li-mita a dar gahho de causa âgambições indecorosas da Light,conformo fez não' ha multo. Vaeao ponto de culdffr nos preços dascarteiras, afim de não pormitth*trapaças...

«Seu Irmfio é caloteiro"...O Sr. Mexi Góes Calmon, quo-

rendo sor gentil com o doutorzinn oAssis, autorizou seu mano, o so-nhor Miguel Clevelandia, a con-tratar, com a folha de que 6 dl-rector o baoharellto, um numeroespecial dedicado á Bahia.

Fez-se a coisa, e Assis mandoua conta para o Sr. Mexi pagar.Uma semana, duas, tres — e nada!

Agora, "A Noite", de São Sal-vador. narra, em correspondênciado Rio, que Assis,' farto do os-perar os "pacotes", foi ao Senadoenténder-se com o Sr. Clevelan-dia, ou molhor, desentender-se,porque a conversa acabou aosgritos, com troca de desaforos:

—¦ Sou. Irmã» é caloteiro!O vespertino bahiano intitula

assjm mesmo a correspondência,cujo suecesso lhe esgotou âURSedições. B como subtitulo, emletras gordas: -~ "A historia doavinte contos'1.

Isto está a pedir uma ariazlnhado Offenbach, não acham!?...

An oplnlfie. ImparelaesO Sr. Washington Luis deve

ler o teIegramma que a AgenciaBrasileira recebeu do .Corumbá,contendo as declarações dos _i-redores da "Bolívia ConcessionLtdf", a respeito da capacidadetechnica o administrativa de LuizCarlos Prestes o' da confiança'absoluta que depositam na suahonestidade. Através das pala*yraa dos chefes da companhiabritannloa em qup o glorioso re-Yplucionarío e os sous compa-nheiros trabalham no exílio, opresidente da Republica conhece-rá melhpr, não apenas o homenigdo extraordinário valor que oBrasil está. perdendo, mas a ve»racidade dos conceitos sobro elle«.pendidos na imprensa assála-íiada pelo bernardismo infame.

Por maior quo seja a boa von-tade de S. Ex. para com aa fl-guras torvas do quadrienniotransado o por mais profundaque seja a sua antipathia relatl-vamento ao vulto lendário do com-mandante da columna invicta, oSr.i^Washiilgton, sem duvida,não se-atreverá a ver nos ingle-_ea frios quo vieram íi Bolíviaganhar dinheiro, enthuslnstas darevolução, apaixonados cegos dosadversários do Sr, Arthur Bei-nur.es. Elles. pouco so impoi-taii.com os acontecimentos políticosdesta banda da fronteira. O queos intereasa 6 a renda da ompre-sa quo fundaram. E se, haven-do tomado os serviços do Prestesunicainente como empreiteiro naconstrucção do estradas logo oelevam ao posto de administra-dor geral da "Bolívia Conces-sipn", 6 porquo encontraram nocapitão rebelde méritos mais do

que sufflciontes para isto. Sôdepositariam confiança om umhomem capaz. Apostamos emtomo não fariam o mesmo com"esteios da legalidade"...;

Cuidado com •¦elle"...

A imprensa franceza, que eem-pre deu multo por uma "blague"

de espirito, continua a divertir-seü custa do assustado indígenaque oéte pays de sauvages"mandou para 14 um pouco do-pois da exposição de produetostropicaes realizada em Paris. Jfto chamaram de '-Lincoln brasl-loiro", jA lhe aconselharam umaporção de coisas. S6 falta umaindlcaçãozinha sobre as melhoresattrações da Móntmartre. Mas,emquanto não o entregam aosorí-inhos dos vigaristas que ex-pioram, na capital do mundo, aIndustria dos palermas cstrangçi-ros que ali pullulam, passam otempo a falar-lho em trapalha-das que ello ignora por completo.

A idéa de fazel-o estudar pro-blemas econômicos e financeirosainda não desapparecou. Ou mui-to nos enganamos, ou qualquerdia destos, obrigarão Bernardes adespejar uma entrevista sobre osassumptos de maior premenclana Europa. Serft um optimo gel-to. de provocar o riso nas gale-rias de "blasés" das raças can-çadas.

Esses alegres jornalistas de Pa-ris não sabóm, porém, o perigoque correm com semelhante des-fruete. Bernardes não é- parabrincadeira. Ello so compenetramesmo. Aqui, quando occúpavno Cattoto, motteu-se-lho nos mló-los que havia de realizar uma obrado mérito. O resultado é conhe-eldo. Lá, se o òspôrèiám' assim,é bem capaz de fazer pergunti-nhas a Poincaié sobre a restau-ração financeira da França, c dcinterpellar Briand sobre a derro-ta do Brasil na Liga dô Genebra.

Tomem cautella. Se não con-vim contrariar malucos, é de pes-simo aviso instigar-lhes os ac-cesso...'.

Tome IA...O Sr. Simões Filho é o politico

mais vaidoso desta vida. As suasnspiraçfip. são altns. Deputado,«« '.____M,lessü da sua uaica von-

135-3, seria, desde logo, o presi*dente dn Republica.

Combatam-no e ello ficará ra-dlunte. Mus não o deixom-esque-eldo. E'; capaz, para sahlr da pe-niupbra, do provocar melo mun-dó. Se pudesse', escreveria todosos dias, e em todos os Jornaes,uma nota sobro a sua pittorescaindividualidade. .»

Em política é assim..Em poli»tica eem tudo o mala. Como ho-mem de dinheiro, o dia rlsonhodá sua existência seria aquello émquo pudesse ter num bolso do col-lete, o Sr. Guln)0, ou o viscondedo Morae3. .

Imparia do feliz! ,Quando os outros sobem, os

seus co-estadoãnos principalmenteo Sr. Simões fica jururu',' oú.iaas barbas negras com um ner-voslsmo irreprimível, e o. Avoni-da 6 estreita, 6 pequena paracouler os sous passos largos d«nou.nsthenlco o ciumento.

Os jornaes vt>m dizondo que oSr. Simões nuo'será'n "leader"da bancada bali lana'. Não o que-rum ob oito mangâbelristas, nãoo querem os sous próprios corre-llglonartos do. calmonismo. IssoIrrita-o, deixa-o désosporado, en-furece-o. *

~ Não é possível quo o A'italseja contra mim! Não é pos-sivél...

Mas íl verdade, a dura verdadoé quo o Sr. Vital Soares arre-cola-se de agitar agora, om ves-peraa dò sua eleição para o go-vorno da Bahia, uma questão quedesgosta o partido -*- já tão malvisto e brigádp —• e que pôdefazel-o sclndir-ae.

O Sr. SiihOes Filho não oerd,pois, o "leader".

Não será o "leader", mas emcompensação damos a S. Ex. estegrande prazer; o prazer, que tan»to lhe apraz, de ver-se discutidonas folhas...

nova

A nmolHtla e o Sr. GilbertoO Sr. Gilberto Amado, estroan-

do, hontem, no Senado, com umdiscurso,, brilhante quanto á fôr-ma, mas infeliz pela Idéa, — sus-tentou, sem precisar ser marxis-ta, que toda revolução teu* porbase a economia.

Ulustraiido a these, citou va-rios ojpmplos, entre os quaes odo Chile.

Esse paiz que, durante sessen-ta ánnos, foi um modela, de or-ganização política e adminlstratl-va, ultimamente passou a figurarentre os do vida agitada pelasrevoluções mllltarea. A causa? Osálltrc, cuja exportação diminui-ra cnormemente depois da gran-do guerra.

O Brasil, nà opinião do orador,precisa de trabalho o de gente.O futuro, dp, Brasil está no palüodos algodoéiros do Nordeste, nosonpnaviaes dc Pernambuco e Ala-gôas, na prodigiosa economia bn-lilnuà, na, paz do P.io Grande doSul, para que este Estado inton-slíiquo a eua producção, já vul-tosa o finalmente, no caK! (Clha-pcau bas),

Para tudo Isso, ê preciso mos-mo, como disse o orador, multotrabalho o miuita gente.

,E, sobretudo, nada do' distru-ções o dissençSes com revoltasmilitares.

Muito liem! Mas, passada umadessas refregas, qual o problo-ma a exigir immediata solução,para a realização desso milagre,oriundo da economia o com re-flexo em toda a vida de umaNação?

Quanto á amnistia, '•— o orador

nào ê, de todo, a favor. Prefereappellar para o factor tempo.

Ora, senhores, a obra do soclo-logo e pensador profundo, que oSr. Gilberto Amado é (de factoé), se ensombrou com a conolu-_ao, digna, não do seu talento,mas>da mediana intelllgencia doqualquer politico partidário.

Isso, entretanto, não impediaque o Sr. Gilberto fosso acolá-mado com enthusiasmo o abra-çado por todo. os collegás.

TransbordouNão 6 novidado para ninguém

que, há mals do dez annos, exls-te no Senado uma commissao queestuda o Código Commeroial. Estacommissao jurou acabar o malfa.dado Código este anno. Assim,tem se reunido amiudadas vezes,em attenção aos appellos do seupresidente.

Na reunião de hontem! o volu-moso Sr. Lopes Gonçalves sur-giu para os trabalhos da oommis-são do Código, empunhando umgjrosso volume sobro "Fallen-cias". Era um capitulo do suaautoria, o qual\desejava introdú-zir no Código, em elaboração.

A commissao, porém, resolveuque o referido, capitulo' não on-traria na obra, devendo eoristi-tuir uma lei á parte.

E' a sina do Sr. Lopes.Onde chega, faz transbordar,..

A« entradas... «o AutoBoatos postos em circulação nas'

rodas politlc-as, dizem haver for-te trabalho da parte do Sr. Ma-thlas Olympio para que a vaga.do deputado Armando Burlama-qul soja preenchida por gente dnseu partido. E o candidato do se-nhor Mathins, que é o mesmo doSr. Felix Pacheco, é o Sr. Autode Abreu, o moço estudante qugguardou ha tempos a cadeira doSr. João Luiz Ferreira e que íolno interior do Estado o melhorcabo eleitoral do então ministrodas R&lnc;5.s Extrangeiras.

- Quem conhece a extensão dn.»crmipromisso. aqui tomados pelosprócères feder..cs com o Sr, PedroBorges, o qual ... não foi reco-nlir-c-id. pnra nãn _e abrir umaexcôpçáò no chamado critério do.diplomas, dev. cstnr corto, oumals do aue certo, da inutilidade

O Sr. Gilberto Amado pronunciou hontem, noSenado, uma oração brilhantíssima. Thema: a am-nistía. E em torno da amnistia um verdadeiro estudode sociólogo. Ninguém vá pensar qué adopto todasas idéas do illustre, e diria jo\m se não tivéssemos amesma idade, do illustre e fulgurante senador sergi-pano. Do modo por que elle expoz o "leit-motiv" doseu discurso, me afasto absolutamente. Vários dosseus conceitos eu não os perfilharia. Áquelle de reco-nhecer no ideal da pacificação um anhélo commumdos brasileiros, cansados da luta fratricida, e attri-buir o insuçcesso da formula pacificadora á circum-stancia de a proporem alguns brasileiros, inidoneossó e só.por não serem áulicos, aberra da intelligen-cia com que o homem de pensamento, advertidodas grandes necessidades do paiz, mostrou as cau-sas do tumulto nacional. Ora, a própria indecisãoda nossa vida, a defficiencia econômica das nossaspossibilidades, as nossas crises de trabalho, a faltade úm systema na ordem politica e social, levada áconta do nosso noviciado, tantos complexos facto-res justificam, está visto, o què se irroga, como umcrime, aos impulsivos da revolução de 24, sujeitosao império do meio. O repto desses bravos, heróesromânticos, que não se subordinaram ao tédio dacaserna, onde nenhum esforço útil, ou nenhuma fi-nalidade apreciável lhes interessava o espirito, eatiraram-se ás incertezas de uma pugna cruenta,em nome de princípios de cuja prática a conscién-cia dos deveres cívicos lhes determinara a defesa —esse repto galhardo e abnegado não foi, bem sabe-mos, sinão o estrellejar do ambiente, propicio aoembate. O que não comprehendo é explicar-se odesmando dos governos, o arbitrio das autocraciasbrasileiramente justificadas, os eclypses de liberda-de que vêm enoitando o paiz, as crueldades do po-der, através a lógica dos phenomenos naturaes, e nãose admittir que semelhantes phenomenos attinjamá outra parte, a parte dos lutadores vencidos, paraexalçal-os na belleza do seu stoicismo ou da sua co-ragem generosa. O anhélo nacional manifesta-sepela amnistia, sem attentar nos indivíduos que areclamam, porque a distineção feita entre os pro-motores da medida já importa, de si, na recrudes-cencia do dissídio. Apaguemos a fogueira, de vez.Mercê dos clarões de sua palavra, o Sr. GilbertoAmado teria conseguido um exito inegualavel, seattendesse mais ás adjurações do civismo, do queás do partidarismo. Ainda assim, o orador proje-ctou intensa luz sobre a àctualidade. Já chegou ahora de nos reunirmos todos numa obra de con-senso geral, abrindo á nossa terra e á nossa genteuma éra de labor fecundo, de justiça construetora,de liberdade intangível, de direitos sagrados e depaz. Façamos a Pátria nova.

MARIO RODRIGUES•«*>«..SMè..ÍM»..«!l#t.Íi.t».M'|*'Í'*t-*t'*^

Senhor OIÍUO- eiiincoeniaHouella de Mario Rodrigues Fiojpparwá amanhã

do esforço em que se csbófa ogovernador piauhyense .E essacerteza provCm não só das condi-ç.çs em que se encontra a poli-tica do Estado, corno das-própriaseredenciaes do seu candidato. Soso tratasse de uma grande fi-gura do Estado, de um nomecuia apresentação determinasse orecuo de todos, ainda se podia ad-mittir. Mas o de um rapasolacujo único mérito ó ser filho doseu p .6?

Descanse, pois, o Sr. Auto deAbreu que a cadeira não serásua. Oü supporla o Sr. Mathiasque, por faze. o Sr. WashingtonLuis a política das estradas derodagem, ha de fazer tambem adoa "autos"?

Incoher.nclnKO Sr. Sá Filho apresentou á

Câmara dos Deputados um projo-cto regulando a publicidade dosactos officiaes. Ao que se depre-hendo do projecto, o intuito doseu autor 6 o de assegurar a in-dependência do podef legislativo,retirando-o da influencia da acçãodo poder executivo, para o qüeinstituo um órgão próprio o pri-vatlvo para a divulgação do to-dos os actos do Congresso, inde-pendente de qualquer censura deoutro poder.

Ao mesmo tempo que assimprocede, o Sr. Sá Filho doternii-na que se subordinem á saneçãodo poder oxecutivo todas as reso-luçOcs legislativas, contrariando,por essa forma, não só o textoc o espirito da nossa Constitui-ção, como ainda a tendência donosso direito publico, no qual.mals do que em qualquor outro,a evolução dos órgãos da sobe-ranla nacional se accentua no sen-tido de mais e mais se caracte-rlzar a sua inter-independencia,que aosim so pode denominar asua independência harmônica en-trò si e sô subordinada aos pre-ceitos rijidos da lei constitucional.

Deve-se assignalar que, nessesentido, o quadriennio passado, hado ficar na nossa historia comouma época de rètrògràdáção in-dlsfàrçavel, pela àbsòrpção que opoder executivo procurou e con-seguiu fazer das attribüiçõês dosdemais podèrès, não só as usur-pando em uma pratica viciosa doregimen, como âtfi introdinslhdo namagna loi de 1831 JnHoyações nes-se sentido, quo as sim dèvém sercóhipr.ehendidas, entro outras, aintroduecão do veto parcial na

\

nossa leglferação o a rostricçãofe(ta ás câmaras do CongressoNacional de proverem, como atéentão, sobre a organização dosseus serviços, com completa au-tonomia, com toda a independen-cia. Com a nova Constituição, de1926, lá se foi o rythmo da riossuvida.publica, da nossa existênciapolitica.

O Si*. Sá Filho quer, agora, põrum certo froio ús arbitrariedadesdo poder executivo, em matériado publicidade dos actos officiaes;mas, ao redigir projecto nessesentido, dá, incoherentemente, aopoder executivo a attribuiçáo dfsancclonar as resoluções do-Con-gresso Nacional, que so destinama ser decretos legislativos o que.assim sendo, são de elaboraçãoprivativa, exclusiva, do Congresso.

Corrija o deputado bahiano oseu engano, o seu erro, se 6 queha, no caso, apenas equivoco, aoinvés do dento de coelho...

As .omi.n...,Um dos deputados que t.m as-

sento no" .omniissfllo de Dipio-macia da Câmara, queixava-se,om palestra com um jornalista,da falta do consideração de ai-guns diplomatas pelos membro?dessa, conimissão... E, sem amonor cortezia, lá vinha a ins!-nüação ao novo embaixador daItália, quo deixara de con'vidal-o.para um banquete,

Tocou a questão das comidas.a coisa 6 séria. Metta-se o pauom ,um deputado quanto á poli-tica que ello adopta, aos negóciosque patrocina, aos máos discur-sos que faz. O deputado toleratudo isso, ás vezes até acha umacerta graça no comnientario quese lhe tece.

Mas não lhe tirem as comidas,senhores!

Não lhe tirem as comidas, por-que ahi ellete_trila ferozmente.Um banquete é sagrado cvmio osduzentos mil réis .do sulwidio. E'sagrado, sobretudo quando ellenão tem a pagar um tostão, evae de carona.

Ora, o Sr. embaixador Attoücopodia responder com uma inde-lieadeza da commissao. O Sr.embaixador Attoüco chegou hapoucos dias do seu pai", vem aoP.ràsil pola primeira voz, entre-«mi ao presidente da. Republica Ias respectivas eredenciaes, _ a ]cômmissãó d. Diplomacia, que ítão zelosa se üiostra, não se lení-1

broü, até hoje, do, levar-lhe, porum de seus membros quo fosse,os cumprimentos de- boas vindaa.

Quem espera cortezlas, faz cor-tozias.

Ahi está o que o Sr. omhalxa-dor da Itália, se quizesse, podoriaresponder á grosseria,

Não respondo pox-que é... dl-ploniata.|_|H|.,|„|,.|.|lltl.|.4«|ll|_f.|<.*l4->)Mtllf'>|M|"l»

leia D. QUIXOTEInluintlvn que noa humilha...

O Sr. Raphael Fernandes, depu-tado por Mossoró, levou hontempara a, tribuna .a Cumura umproblema dos mais rolevantes —a propagação da lepra no nossopalz.

No .entender do salino repre-sentante do norte, o que so temleito o se,vem fazendo, no Bra-sil, cm relação á saúde publicac ao saneamento rural, não pro-duziu ainda resultados ã alturadiis' grandes necessidades a et unes.

O Sr. Fernandes disse, talvezsem a segurança do uma convi-eçrto, mas pelo impulso naturaldo discurso, unia verdade irrri-torqulvel. O Thesouro dispondo,annuulmento algumas dezenas docontos do réis para quo a nossapopulação, a chis oidades o a dointerior, permaneçam no secularregimen nntl-hygienieo.

Os vários dircetore- de saude queconhecemos, exceptüado Oswal-d.o Cruz, tém sido unicamente bu-rocratús. O Sr. Clenientino Fra-ga, que èo actual, não disse, emsete mezes do administração, aque foi chamado! E era visto,antes

"do assumir o cargo, como

um. estudioso dessas questões,mestre da medicina, luminar, emsumma. ,

E' possível que venhamos ater, dentro de pouco tempo, uminstituto útil sobre a matéria: aEscola de Estudos Superiorescontra a Lepra. Não se suppo-nha, porém,, quo deveremos á ini-"ciatlva de qualquer de nossos sol-disants estadistas.

Triste 6 confessal-o. A EscolaSuperior será fundada, no Rio, c,em grande parte,*mantida pola...Liga das Nações.

Vencimento, militar..Polo Sr". Humberto de Campos

foi apresentada á Câmara, hon-tom, uma indicação, relativa aosvoncimontos militares; o destavez, felizmente, não se trata deliaongear.as classes armadas, tãoevidento è a justiça o a logitl-midado daquillo que propõe o re.-presentante maranhense.

Ao ser votada, em fins, de 1020,a lei que augmentava os venci-mentos das classes armadas, pa-reco que os legisladores tinhamem conta apenas a situação dosofficiaes suporiores, prineipalmi.il-te a dos almirantes o generaes.E tanta assim era, quo estes ob-tiveram um augmento de quastdois contos de réis, omquanto queum segundo tenente, mesmo apóso augmento, 1'lcou apenns eom osvencimentos totaes de 7501000!

A situação dessa classe ficousendo, dessa maneira, a mais pro-caria, principalmonto quando solova em conta .. obrigação, quetom o officlal, do fardnr-se á suuprópria custa. Attendam-sc a es-sas o a outras circunstancias, ever-se-á a impossibilidade abso-luta de manter-se um official des-se posto- com semelhante remu-nèmôão,

A,-indicação do Sr. Humbertode Campos não 6, portanto, umgosto de lisonja, mas um acto quecorresponde ao mais opportuno elegitimo sontimento do justiça.Urincnndo com íoko

O chofe de Policia expediu clr-ciliares aos delegados districtaes,recommendando severa vigilânciaaos contraventores, o ordenandoqueassas autoridades remette.-sem, quinzenalmente, ao seu ga-binete, o resultado da acção re-pressora nas zonas policlaes,*

Chegaram hontem á PoliciaCentral as primeiras respostasdos delegados, dizendo que, du-rante quinze dias, não houveuma contravenção a punir nostrinta districtos em que ao divideesta capital.

O chefe ficou espantado.E, segundo vozes suaves, o Dr.

Coriolano de Góes, pondo de la-do as respostas dos delegados,tirou da gaveta da sua secretariaum papel o ficou meditativo...

Essas mesmas vozes doe corro-dores do gabinete do chefe dt-zem ainda que esse pape! era alista do nomes do delegados, porordem alphabeticu:

Augusto Mendes.Cicero Araújo.Cardosão,E assim até á letra S«Sylvestre Machado...A reforma da policia vem ahi...Se o chefe se resolvo a reler a

lista, é um liitroco.

Dl.eiiH. fio InterminávelBastante razão tinham os que

vatiolnaram que o golpe indo-centisslnio vibrado pelo Senadono projecto de amnistia, rejeitan-do essa matéria, logo na 1' dis-cussão, iria motivar a reabertu-ra do debato contra determina-ção do regimento, por ser sobrematéria vencida.

E' o que se dá. Depois de ora-rem muitos senadores da maioria,assim como da minoria, o senhorOilhertn Amado, hontem, pronun-ciou um longo discurso que.mo-tivou resposta do Sr. AntônioMohlz.

Outras rospostas vn o provocarn. ornção do talentoso deputado1)01- Sergipe, inclusive dn Sr. l:-i-nen Machado, a quem o oradordc hontem disso olvidar.

Não acaba mais. Tambem d

thema 6 desses quo não se e:gotam. E o debato tem mesmdo prosegulr do qualquor nvneira.

Para que acabo sô ha um md.é conceder a amnistia.

1

Como 6 iHto, Sr. /.nmlcrfA Companhia Meridional de M.

ncração, ha tempos, fora multiida pela Directoria da E. F. Contrai do Brasil, por haver íaltud'a. uma das condições a quo 9obrigara por contrato, para ConiCcrto do certo numero do carrodaquella estrada,

Essa multa, quo deveria ser r.importância do 80:ÒOO$000, ficonão so sabo porque, reduzida. >._í!:000$000.

Corro agora, pelos corrcdííros t. ¦Central que, a instâncias dQ umelegante dama, quo ali se dl» atvogado do grando prestigio, vaser definitivamente relevada,

Será possível que o' feminism»antos dc sua victoria deseja*!»já desfruto do tanta força?

fl._:._'

-i. .

w.,7WÊ

O roeu. inc\|i!i.nv<-lNão damos os. parabéns no se

nhor Azevedo Lima. A «tia attltudo do hontem, com a.retirad:do requerimento do informaçõ.:que, na véspera, apresentara só vbro a Americana, tradijzum re ..cuo que não so explica. '

Não so. explica, prlnoipalmentecm fuço das palavras quo-o vi.branto deputado pelo; Dlstri .to Fe .doral proferiu o que são um . *bollo exacto contra o' oscandalfque representam as subvonçõe.'concedidas, desde longa data, pel(governo, a essa Agencia.

Nós mesmo levantánios daqui « -grito contra, a, clamòrosa lmn\o*rolidttdé. Batemos palmas, e.ba-temol-as sinceramente, quando oSr. Azevedo Lima levou para 0Câmara o ns-umpto,. Áh(, postaa questão sob os olhos do Exo- *cutivo, talvez so lograsse algum»,coisa...

Mas o deputado carioca, embora.oxpondo a enormWado, dlaçooah-do á luz de .um exame dosintores-sado o escândalo som-qualifica-tivòs, capitulava. A retirada: doseu requerimento significa |hb<vmals nada! *'

A maioria estava prompta a fe-7.jeitar o. pedido de Informações, .dir-se-á.¦ t*ols que o rejeita.sçí'Rejeitando-o, ficava a.ctftivicçãoia segurança do que o governo es- 'conde o contrato injurióso á ml»setíla do povo. Todavia, ,in,_aesta hypotheso não nos merececonfiança.. ...

'.. ¦., . „'.'O actual gpveyno;1 que não ei» ^

autor da , pi-ebeiída,-què '

.íão apodo ver com bons .oHíJDàifpQr cer»to tambem não lhe daria a suainteira solidariedade. Talvez agra-decesso ao deputado pelo Dte.rictoo. serviço _ valioso . jt^e," indirectà- .meiito lhe prestara*.'.*'."'' *.?*

; O Sr^,Azevedo Limaideixoú apromessa' do volt_r'á't'rl_íina.' Masque volte para exterminar, devez, o monstro.

Não so furtam ao suor dp povo,Impunemente, sem justificativanenhuma, oitocontos contos derGis para ntiral-os em regabofes,em automóveis e broditià nosboulovards parisienses!.,.

\ '

Sf> pnru homens,..A senhora Bertha Lutz' regres . \

sou da America do -Norte multo.enthuslasmada com o progressoqué ali verificou em matéria defeminismo e, sobretudo, sobre os',,direitos políticos da mulher. B aIllustre scientista asslgnala que aAmerica Central o a do Sul são .as únicas regiões do mundo cl-vilizado quo ainda não conferi-ram ao sexo fraco o direito de ,concorrer ás urnas com o outrasexo.

A campanha que, do ha muito» '¦

vem desenvolvendo n, senhoraBertha Lutz em- prol da eman-cipação da mulher, afim de quese não mantenham as restrlcçõe^quo ora so lhe fazom no terrenodo direito publico, não tem da \facto, conseguido os resultado»que se deveriam esperar da suaactuação intelligonto e persua»siva. /

O projecto ihstituinto do voto fe- :minino não tevo andamento na •Câmara, apesar do Sr. juvena^Lamartino lhe ter dedicado tpd.a sua solidariedade, conseguindomaioria para o parecer quo ela»borou, a respeito, na conu.is.ta •'de constituição o justiçai daquelleramo do Congresso Nacional.

Ha, na Câmara, uma phalangede iraperterritos feministas, entreos quaes estão, actuálnienle, logona prlmoira linha, os Srs. Auguij.to de Lima o Austregesilo, queperderam a companhia do senhor .Lamartlne, transferido para oSenado. Mas, essos feministas nãn )se preoecupam muito.com o voto --.feminino, cóm os airetfSs polltl. jt'cos da mulher a.. - . • r*' ¦_.

Dos feministas da Câmara, §^mais efficiente, neste momento, . \o coronel Marcoliiio Barreto. O

'

sympathlco deputado paulista ji|ÍJ Vso propõe a conseguir o voto f©<• '

minino, mas alcançou uma gran- ^de victoria para a,.causa, de queé esforçado campeão, instltuind». )o manteurismo na casa legisla* »tiva em que é um dos mais illui. ítres ornamentos. }

O nosso feminismo, ppr em-quanto, ê assim: não vota, masCaz as unhas rios pães da Pátria.E', IneontesUivelmente, um feml- 'nismo bem mais. feniini.sta"..do quo

'

aqüellp que faz da mullicl' orgíi.'>.,'"do Estado, a exercer a íuneçãoda. soberania... Polindo unhas nai-hs.i da soberania, a mulher exer-ee, ppr sem. duvida, 1'unccãu doEstado';.. . ."—"í — ¦"

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v a.haMW — niiwta-fciraj 22 tio Junho de 1927

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IV-

Emolsãode Scottde oleo paro de fígado de bacalhao da Noruegana sua forma natural, com hypophosphitos

abunda em. VITAMINAS

esses valiosos elementos de nutrição que todasas pessoas debilitadas tanto necessitam pararobustecerem-se. .

Proteja a sua saude: tome só a

Emnlsão <ie Scott jCINE MÂTOGRAPIilCAS

\ Norma Talmadgo — a vossa>, ouorida heroina dia "Sogro-

.:.-... ¦, d08"Ouve-se aindu, dia c noite, a

«cçlamaçüo que está recebendo ú:nfilm "cauipeão" do Programmaí*errador, ,e já outro- filai "cam-peão" daquella murca su anuuucialiara receber igiincs glorias. -

O seu nome 6 suggestivo — flsseus artistas queridos — o sauromance adorável. São ou tres re-

i <iuisitos com que se apresenta ávictoria o novo trabalho.

lento navio para viagens commer-cines, que llie rendia bcllas soui-mus.

Núnoii» porGm,, csquqccra o"seu" Sinitli — como ella o cliu-niiiya.

Smith ficará dc voltar, mas> oingrato bem dcpiíóssii olvidaraaquelle osculo, que' para cila fOrao primeiro recebido após a mortedos pães, faziam muitos an-nos...

Não se deixando vencer pelodesanimo, resolve procurul-o. De

Norma Talmad-zç cm "Segredos", super do Prog.breve o Odlon cxhibiri

Serraâor, que

O trabalho dc Cnrlyle, dç , so-berbo qne 6, não pode sor julga-do do relance na frieza dc umaapreciação, mas o publico, o nossopublico psrn quem a arte tem¦sempre o valor do sublime, ha de,reconhecer: o mérito real dessacreação c lia de lhe dar, nos diasde e.xhibição, os oppluusos quemerece o os louros que conquis-tou.. ,A MAIS SENSACIONAL RE*PORTAGEM DE AVIAÇÃODE TODOS OS TEMPOSO programma Serrador apre-

sentará hoje no Odeon Santos Du-mout, n maior, gloria do . Brasil,deslumbrando o mundo com m sua"Deinoiselle". e batendo Iodos osrecorda de aviação em 15)00. Lin-dberg, a^gloria americana, atra-vossa o Atlântico Norte o depoisde 38 lioras do vôo aterra no cam-po de Lc Boúrgctj em Paris. Nun-gessér o Coli, os intrépidos avia-dores fruneezes, partindo de Po-ris no "Pássaro Branco", victi-mas de sua temeridade.

Com um sorriso nos lábios eelle conquistava as mulheres...

Douglas Fulrbank», qwe em "OPirata Negro", encarna o jirin-cipal papel, apresenta um dostrabalhos mais 'interessantes <lasua carreira artística, -desde os ve-lhos diins da Trinngle, a dcijappà-recida .empresa de films, paru ondetrabalharam os mais famosos ecelebres artistas (la cinclandia."O Pirata Negro", um typo ud-miravel, amoroso, cheio de audáciaaventureiro, -amando o perigo e aluta, destemido, ardente, cru tam-bem um conquistador intemernto.As suas aventuras amorosas nãotinham conta, ern assim uma es-pecic de D. Juan dos mares, dei-xundo üm coração enamorado emcada porto que tocava...

Douglas, com o síeu sorriso con-quista para o papel que encarnanessa pellicula as synipnthias ' dopublico quí o admira o sempreestá disposto a uppluudir os seustrabalhos."O Pirata Negro", verá reno-v.ir-sc os SÚÇ03SS08 anterioresdesse querido astro, como o foram¦"Kobin Hood", "Ladrão de Ba-gdad" c outros lindos films que tiUnited Artists tem apresentadodesde a sua abertura neste paiz."O Pirata Negro", além de of-ferecer esplendidas momentos dealegria, deliciosa historia dn amor,scetóas impressionantes pei-u siinrealidade, offcrece um .espectaculoiredito: o film 6 todo colorido peloproaeMso technicolor, admirável,assombroso, todo a cores naturaese que agradam o impressionam.

Esta pellicula, que a UnitedArtists distribuo e que DouglasFairbanks posou vae constituirpela sua grande belleza a nttra-cçüo máxima dos próximos dias,devendo estrear no Cinema Gloria,no dia 4 de julho.

No elenco, que ti esplendido, fi-gura em primeiro logar a lindaestrella Billie Dove, a mais for-mosa e encantadora dns jovciisartistas americanas, Billie, consi-derada na America, um verdadeirotypo de belleza yankee, e queridapelos "fans" brasileiros que nellareconhecem grandes qualidades dra-mritiens, a par. de extrema delica-•dea», de maneiras, e du uma ex-pííssão physionomiea de primeiraordem.

Ella c o querido Douglas serãoos heróes do dia, ua próxima se-mana...

• Um verdadeiro assombro ei-nomatographico

O publico do Rio já está acos-tuinado a ver filins monúmentaes.Todas as grandiosas, producçoes

llfíll IllKÉH BUfltlHMBMBi rwsmsmmw

üovella de Karlo HodrlDues Filho.

WSjffl !iaiwSi^Hniiv~ ~ \^'"'^W aBStaESrai

fjl 'sMÊÊ-i ''^ÊÊSmW^^'^»^^^^^^^^Y h mgQwSwLuffÇl Jt •'*' itff r^^^Ê^mm^^^ímWSf 'ff/^m^ *«* .^'

"^5j9«B>ffi*jy^QiR-*v

SB& ¦f*BS$iWÉM'' ' IWnaffliBIffllaBoV Zj 2&*i$€'*<. - ^^LmWÊÊ2&

WÈk< ¦BmI'' -'il I¦BI S ¦ W^ÊWmm»^sÚ^^:^mmWmWmm

KsSSsM«S ¦ ¦'': -¦'¦¦ vsKsSmàlm CE ¦?* .^.- ¦- ' .|Sn li

- ms ãWÈÊÊÈÈmàWi

SOEM* ^mmmÊÊSmvKmrmí^mmmimi.i^BMwS^Êmm^^^^^^^^ÊlmWSm^m^mm^m^mBI I ^k%í' i x^mÊÊfflÈáMmgM, WÊM

mmi ¦' XS%éil\ W ^s&SmmWL\m\\WmlÊÉkWmm\A ¦WÊmXAmk wm W^^M WÊJlWímm %^W^^sWmm^mWBmmmWmmmk:!Á ÀkmmWb+imÉkWÊLWmmWmMtW&Êám«p$ '--^ si - $&& *WmwsmM Ww&mÊlÈfam mSlJifj ^^ÉL^oJ^ÊSm^Sm^áii^m^^ÊLymiai^^U

Eni "Ella", cujas primeiras cxMhiçõcs serãi. /cjt(»s, hoje, >«oCapiflolio, Carlylc Blackwell e lietly Blythc, encarnando Kallíkra-tes c Ayesha, crcam dois typos de extraordinário valor artístico

das fabricas americanas e. euro- j.duziu na cincmatograpliin. o pu-péas aqui foram ou serão cxbi- iblico do Rio ainda uno polido ad-bidas.' I jnirar| As circumstancias de todn,,,,.„ , , .. . Fu ordem impediram que fosse pro-Já Wu elle, portanto, blase e i ,„„.,. ona(lo ,?sso prazer enorme á

não se deixa levar pela adjectiva- p]atga carioca,ção mais ou menos pomposa dos Queremos nos referir ao "Bar-reclames. Sorri, incrédulo, quamlo rlflllciro dc. Volga", que so podo de-'

lincinm um sup,er tilm, e vae no inm,',iUnr «n producçãó máxima de'jmn meio desconfiado porque nk.,» rt -n0 Alilln".

annlincinmcinemalho parece que c impossivol no quejú"foi feito c ao que já viu.

A sua incredulidade, entretanto,vae soffròr um grande, abalo. Oque de mais grandioso, fòrniltla wl,emocionante e assombroso se pro-

.Cecil B. De JIillc!I' O. director deste trabalho quevae assombrar todas as platéas 6sobejamente, conhecido.

A sua especialidade, são asmontagens grandiosas, monumen-taes, esmagantos.

THEATRO '

ÔV JOSÉEmpresa Paschoal SesretoMatinées «llarlas a partir dc 2 horas

SALAMBÔ

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^^Segreilps" -ío titulo. Nor-ma -ÍTalmádge, a' principal inter-prete, tendo n seu Indo o ¦ esplon-<lido ;gftljl Etigeno 0'Bricn. E oromance alíorda um tlierna iute-aessautissimo, qual seja, o doamor de. um esposo por sim es-pòsn, mesmo quando a engana!' Tliema delicadíssimo, & verdade,mas que Norma diferido ncs?e filmesplendido, cm que ella nos surgeem tres idades, qual noiva, moça elinda;, csfposa. e mãe, ainda inoijao'heila;'c deliciosa qiuintlo ns cãs'jhe branqueiam a cabeça ondo sólia ideaes subliuies de amor c per-dão. , ;S(i mesmo uma Norma, a divi-nal• Norma poderia nns fazer crerna verdade desse tbema, o pára«iue • creiamoR nella, vemol-ii. emuma feéric esplendida de scenas¦em que a sua alma de artista se

•transborda, ,e:n que a sua physio-BOmia nos conta cada mu dos "se-gredos" de sua alma, desses sògré-

Ndos que cila gúardnyri iiyáraméntò',para que o marido não éüapèitiitssôque «lia sabia de tudo. dos "ca-(prichos"- que o arrastavam paraos braços de outras, quando o«oração delle. ella tinha, certeza,continuava a ser dellàs

O thema é esplendido, e oxalámuito esposa ciumenta o tomeconio uma lição.-, O romance nttrae, c nõs senti-mos a verdade do que vemos.

E assim a querida Norma Tal-madge vae nos proporcionar umaliora dc arte c de encantos, o aoOdeon, muito breve, outras cn-«•hentés que são certas, coiiio to-.daíi as.dos films "campeões" doprogramai» Serrador."Segnedos" Ò uma super-produ-cção da First National.

Ondo está o Smith? —RichardBartholmcss — 0 "Smith" do"Encantos á Boira-Mar"

Procurar rira Smith, em qual-flüe? cidade norte-americana —umÍJmith, <sõ,, sem outro, esclareci-,jpiento — e empreilndimcnto dcmuito difficil realização.• Ots Smitlis, uo» Estados Uni-dos, proliferam em maior nume-ro que as hervas dumuiiihns noHjàdo, comquanto nem todos osSmiths sejam damriihhos:j lia-o» bons rapazes, cavalheiros,jBstruidps"e elegantes.,'. ; '

r. Nessa Sas^s estava incluido oSmith que a protagonista d* "En-

' cantos n Beira-Mar!', procura, emdeterminada scena do film que oParisiense ostróu amanhã.

."' Essa protagonista (•¦ Dorothyjillacliaill, a magnífica lourinha, iiuetantos predicados invejáveis pos-éiie.".O Smith ansiosamente procurado~ 6 Kiehurd Barthèlmess.

.. TlTrattt-se de um 'garboso marujo

yankee, por quem u heroina dof^lm se apaixona loucamente.ijMius o Smith, depois de lhe atra-Tèssar o (período romanesco daexist.cucin eom a rapidez dvuamicnde um meteoro, de. lhe filar um«piparo almoço e de lhe haver

i dado, em retribuição, um s:iboi-(isoii beijos bem ua face. deixando-aaKJ^ais rubra que o "roíigiç'.' dè mii-AÍ'"Sior qualidade, partiu, para vol-

. íar, um. dia, mais tarde, só Deus«abia quando! E Deus não ignora,tambem, que os miirujos* são de«ama inconstância...

« ' Smith voltou, naturalmente, mas¦ «aquecido. Não procurou saber no-

ití.das' da isua carinhosa aimgui-Bba de.mwits antes.v A' pequena, entretanto, fora fa-#>fc.ciüa ipelü fortuna, nesse meiot«,mpo. ,*E dc uma pobre orpha. aban-(tonada, digna de compaixão. qUiOo marujo ^deixara,

'convertora-senuma pwiueiia de bons recursos fi-naneciros, possuidora dc um cxcel-

que 'maneira? Realizando uma fes-ta ruidosa, a bordo do seu navio,e convidando, para cila, todus osSmitli, marítimos. qu,e estivessemna cidade, naquella oceasião... O"seu" Smith tambem havia de up-parecer...

...E os Smith comparecem, áscentenas! E' a "s-oiróc-Smith". HaSmith de Iodos os typos, todos ostamanhos-, todas as idades. Smithlouros e morenos, altos e baixos,syinpatbicos c destestnveis, no-vos e velhos, do inarujo simplórioao almirante de renome,..' Só umSmith não veio: Esse c justamen-to Ò que ella esperava paru quemhavia preparado toda a recepçãodaquella noite...

Mas chegaria, -afinal? Melhor oío

1I0J1Ü, NA Tfcl.A:A grandiosa producçãó, adaptada do— ronianco do Guninvc FKlaulicríi —

icom gíaildo orchestra t musica apropriada.so- em Ji-vrtMSis

MEÜ D|A DE GLQR!AVTma linda prodücçaò da Furaiiiminti com JACK HOLT uAtlliBTTlO 'JIAHCHAL.

NO PALCO ,— A'n 8 v. ÍO.ÜO —• lícln COMPANHIA ZIG-ZAG, p,inivaiíAvel revuette: ''''^¦¦/ÍÍVXíX ;-7y7"'"POR CONTA DO BOMIFACID

do AlvnrciiBU Fonxecii ,è S. itoim —. Musica do J. FnlNtnft eK. Priizerc». ;—i — Grande suecesso «lc PINTO .FILHO.

Um film dc Cecil B. De_ Miljoesgota tudo quanto a imaginaçãohumana seja capuá de. crcar,';c ngiente sente, ao vel-o, uma obrade gigante,, de artista! formidável.Quando dirige a producçãó do umapellicula, o seu talento immenioparece querer hombrear com opróprio Deus.

Sem esquecer, o menor dos de-talhes, dá ás scenas, ao enredo, áinterpretação, o máximo dc poder,o máximo de grandiosidade, o'máximo decmpòlgnncia. E as suasobras ficam indeléveis na memóriade quem ns vê..

A sua creação máxima, entre-tanto, o publico carioca ainda vãoteve o prazer de ver. E' "O bar-queiro do Volga".

Neste film colossal, para o qualnão ha adjectivoa suffioientcmentefortes, Cecil B.' De Millo so ex-cedeu a si próprio.

Reimiu toda a sua capacidadecreadora, todo s.eu talento incom-paracl, c fez uma obra primo.

Realizou na nrte cinematogra-phien o que Miguel Ângelo fez imesculputra, o que Wagner consc-guiu na musica. _ O maxino, omaior, o (extraordinário. ,

Ao ver "O bnrquciro do Vol-ga". que o Rialto promette pnrao dia Io de julho, o espectadorseute as emoções que provocam osgrandes espestaculos dn Natureza.E cm corto» momentos, quando odesenvolver dn acção attinge aoupice, emmudcce.

E' o terror sagrado que os ro-Iniuios attribuinm aos qiiio por ei-caso se punham em contacto conos deuzes.

Com este film, que ignal aindat.ãi viram as telas do Rio, o pro-gramma Matarazzo readquiro oseu antigo papei dominante de dis-tribuido" d.- films colossmes, taescomo "O Bello Brmmnell" o ou-tros.-O publico verá então a primeirada» -verdadeiras super-prodiícçõesdeste anuo, ao qual se. seguirá ^mbrcv,5 "D. Juan", a creação ma-xi.na de John Burrymoro. .O PRÓXIMO FILM DO RIALTOConrad Nagel é Edith Roüerts são

os protagonistas de "Paoá Forçai"

Ser pae 6 a aspiração supremade todo o mortal que veste calça,».Os que usam saias preferem sermãe. Questão de habito.

Conrad Nagel, entretanto, não.seria capaz de subscrever essa ex-pressão philosophica! A paterni-dade '

por descuido, tal como lheaconteceu no film que o Rialto an-nuncin a seguir a "O Jockey",não ô dns melhores cois'as. Por-que Conrad Nagel, foi pue, sim,mas "Pae á força!".

O caso explica-se cm duas pa-lavras: o rapaz gostava da filhado chefe que o destino lhe reser-váru... Coisas do destino! mas ochefe não estava pelos autos, nes-se casamento. OppOz-se! Os Jo-,vens fizeram pé firme... c"com-binaram fugir! No dia aprazndo,Conrad Nagel embarca no tremqúe previamente haviam" combina-do, e no' qual, estações adiante, seencontraria com a pequena de soussonhos.

Foi nhl que se deu a fatalida-dc! Uma illustre desconhecida, quetambem ia embarcar no mesmo"wagon", deposita-lhe nos bra-ços, sem maiores preâmbulos, umdelicado fardo dentro do.qnnl.cstáum innocentc re<!em-nnsC'(l°! Opeior 6 que a desconhecida, some-se cm meio do borborinho da cs-tação — e o trem parto, levandoo pobre- rupazj,.- a creançn que . apartir flo, então, ijaucr, queira, quernão teinide1 passar,como seu fi*

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lho próprio... Calcule o. leitor oembaraço cm que so encontraConrad Nagel, quando na estação -seguintei se encontra com a noi-va, e lhe deposita nos bruços, por jsua vez, o indesejável pimpolho,á vista dos demais passageiros,que não admittiriam, certamente,fosse o mesmo despejado pela ja-nella, em meio da viagem, nemabandonado num br.nco!

Foi desse modo quo, Conrad Na-gel sé viu, dc . um minuto, puraoutro, pae... mns "Pae a força!"Não ha memória de *um matrimo-nio que se fizesse era çontingen-cia semelhante,' isto ê, -^dois noi-vos, antes da matrimônio, quandofogem das vistas paternas, leva-rem o contrapeso dc um filho, quenão é filho delles, mas.de um ex-tranho qualquer...

As situações, a partir de então,assumem um aspecto cômico de-

les, o senhor das florestas. Seutodo altivo, verdadeira estatua deebano, perdida nas montanhasabruptas, Inspirava respeito. Mim,Rcx tinha cbrapão, e um dia seii-tiu-sn perdido de amores- pi>I,ibranca e delicada égua senhora,Esta correspondeu ao seu amor,o a explendida natureza ora tet,-tcmtinha daquelle idyllio. Matador,outro temível cavullo, cobiçouaquella felicidade,, e, tambem apai-xonado por senhora, .certo dia, ra*ptou-a. Saudosa de Rcx, Senho-ra conseguiu fugir, mas, não co-nhecendo bem o caminho, embre-nbou-se pela matta virgem. Fn\u sua perda, porque os lobo.--, ostigres, emfim grande ^quantidade

I de feras, perscguirnjn-ií'a temi-/.-mente. Mas, Rex, como adivinliim-do o perigo, foi á sua procura, e,para salvnl-a teve Ique.suslciitur

! tremendu luta com ò jaguar. O

u^^tta^^mmmmwmmmmmwmwmmmmmwmmsxwst

I IM--*-*-«mmmm^m^m.—»—*-—-»*---» m "¦"""

dirão Richard Barthèlmess '-*- oSmitli ansiosamente esperado —d Dorothy Maçkiiill, o sonhadoraorphã, que não esquecera, o -ardeu-to beijo dó marinheiro volúvel.

"Encantos á Bcirn-Mnr", deli-cioso film "First National", es-tréa amanhã no Parisiense, dosti-nandp-se a uni êxito absoluto, pai-pitante.CARLYLE BLACKWELL. E O

PRÓXIMO FILM DO CA-PITOLIO

Ha poucos dias, as revistas ei-neniutiigraphicu.s e os jornaes emgeral, noticiaram a chegada ao Riode Carlylc BlockvreH, o grandeactor americano.

Como se os fados o tivessemdisposto cilse .-acontecimento oc-correu justamente agora quo sennnunciam entre nós as primei-ras cxliibições de "Ella", o filmadmirável que substituirá "Louraou morena'?" rio Capitólio c que eaquelle em que o notável artistatem, segundo u critica, a sua maisnotável creação.

Cnrlyle, que teve os scus pri-meiros louros nn tela ha algunsannos, não 6 um interprete cujafaina comece a ter firmeza agorae delle se pode dizer, desapaixona-(lamente, que não sô interpretan-do o papel de Kalikrates na gran-de producçãó tirada do romance deSir Rlddor Iloggard. como tam-bem em muitos outros trabalhosprecedentes, creou sempre typosdos mais admiráveis o dos maiscompletos sob o ponto de vistaartístico.

Americano. Carlyle Blaclnvellnasceu em Philiulelpbia emlSSS.Sim primeira estréa foi feita no

•palco, onde durante seis annosconsecutivos conquistou os maio-res suecessos, passando depoispara o cinema, filiado á Vitagraph,npparecendo pela primeira vez era"A cabana do pae Thomaz''.

Produziu a seguir "Luk a Tát-tle Queon", "The Caso of Be-cky", "The Iíesthes Lex", alémde muitos outros trabalhos dc vul-to. ,Algum tempo depois, nttenden-do a propostas vantajosas, voltounovamente ao palco, percorrendoos Estados Unidos e o Canadá epartindo depois para a Inglaterraonde se dedicou exclusivamente aocinema e onde ainda é directorgerente dc uma das maiores fã-briens producloras de Londres.

"Ella", que a Paramount co-meçani brevemente u exhihir noCapitólio, foi filmado na Allema-nlia e fi o ultimo trabalho para fltela de Carlyle Blnckwell. Nessefilm. drama de amor c de paixão,t-íimiuiee em que a exaltação dumulher é feita por um prisma iri-

1 tçlfamcnte novo, vemol-o no ladoI de Betty Blythc, a artista de jilns-

tira admirável, creando em umambiente de lenda figuras de fan-tasia dc sonho.

<\

uma- caracterizaçãoEdith-Conrad Nagel, cm ''Pae á força", apresenta

bastante curiosa. Á gravura tnestra-nos o querido artista.,e LdiuiRoberts, nessa impãjiavel comedia ;qüe • jo .iíialto vae^ cxMbu

veras iimpagavel. «Pae á força!" Tufão Negro, .6 pois mm .film dé uma comedia, engraçadissimn, I emoções. Al,ém _dns ^mjaa <•sendo o seu enredo nbsolutamente honesto, sem qualquer irrevé-rcucia, provocando excellcntesgargalhadas, pelo disparato e ohumor das situações creadas na-turalmento.

Trata-se dc uma deliciosa pro-ducçao "Metro-Goldwyn-Mayer",que o Rialto vae exhibir, desdeque o suecesso triumphal dc Ja-ckie Coogan, "O Jockey", assimo permitta. Decerto, Conrad Na-gel e Edith Roberts vão provocarum' suecesso sem precedentes,quando "Pae 'á forçai" oecupar ocartaz do sympnthico e elegantecinema da Avenida...

REX, 0 FAMOSO CAVALLOHOJE NO PATHE'

Rex, 6 um lindo e csbelto ca-vallo, famoso pela sua intelligen-ciii e extraordinário pela formacom que representa. Dir-se-in, queelle sento o que faz c^ue nge im-pulsionado pelo raciocínio.

O Tufão Negro é o titulo dasensacional super-producção çmque este cavallo faz o papel prin-cipal. Pode-se mesmo dizer qneo drama fi inteiramente interpreta-do pelo soberbo Rex.

E' um argumento-novo, de ver-dadeira sensação.

Rex era o dominador dos vai-,

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arrojo, como saltos sobre preci-picios, lutas, corridas perigosas-,

-ba o bello romance de amor apoctisar os transes mais violen-tos.

PERDIDOS E ACHADOSUm cavalheiro encontrou hon-

tem na calçada da avenida RioBranco, no trecho comprehcndl-do entre o Cinema Central e aavenida Almirante Barroso, duaschaves que poderio ser procura-das na gerencia d'A MANHA.

—? 'Não pôde funecionar em

Conselho de JustiçaEstando o capitão Sebastião

Claudino de Oliveira Cruz no des-empenho de importante serviçodo S. Gnographlco Militar, emSilo Paulo, o ministro da Guerrapediu a sua dispensa do Conselhode Justiça para quo foi sorteado.

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— gosma — tejn dado seriaspreoecupações aos criadores deçalllnhas. E, por causa dessaspreoecupações, muitas espécies deremédios tôm sido applicados con-tra a gosma, A copia dos medi-camentos, s6rlos, alluslvos, 6 gran.de e 1'Mpeitavel. A soluqão dolugol glycerinada tem produzidoeffeito esplendido em tal enter-midade. A nossa experiência, to-davla, nos ensinou ciue, o me-lhor remédio contra a gosma éo azul de meüjylehòí que deveser usado do seguinte modo:

Tome-se uma colher de sopade azul do methyleno e mis-tura-se em cerca de cem centi-metros cúbicos de a^ua (meiocopo dos communs tambemserve). Isto posto pela manhã eá tarde, com unia penna do gal-linha improvisada em pincel, ia-cam-se repetidas embroca<:õeana bocea e ao longo da gxr-Santa.

PROFESSOR YICTOR HUGO

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177'X-:X-'-X-'X.'..X'.-:-. '¦ ¦¦¦.. '

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Page 5: ísmo trama * um í ra Seabrapri'*-'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00465.pdf^Saü^Hk: • ' '*-*^^%!íbBb BF• Â^^Ê *^H Senbrni dáquella imprensa saudosa do *'pungas"

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»4 MANIW — tJu.TTta-rcira, 22 de Junho de 1927

assegna de-.vitá italiana(notizie e commênti)

Sotto >a dirozlone dell'on.FRANOESCO FROLA, "AMANHA" pufc-blica quotidla-namonto una rassegna delia

vita politica italiana.Piu' che il notizlarlo, eho sipuó dosumero da tutti I glor»nali, por quanto contraffattodalle agonzio ilallnne, aglistipáidl di Mussolini, interes-sano il commonto o Tintar-

pretazlone.Ed ó In quosto senso che vienrcilatta Ia presente rassegna.

VANDERVELDE EMUSSOLINI

circoli politici italiani si oc»cupano di Vnndcrvcldc. In tut.toPambíente fascista c'«í una • sordarabbia contro il ministro belga,che fcilele ai proprii principii po-lítici e conoscitoré profondo deliaporsonalitá di Mussolini, non per-dn occasiòriç per manifestare il suodisprezzo per il, Rabagas italiano.

Tiitti ricordano como si sono>*volti i fatti. All'indomani deliamareia su Roma, Mussolini per Iaprima o 1'uitiina volta si reconlTcstero, nl convegno di Locar-no. II Duce pensava che tuttigli tiomiui -politici d'Europa Ioivri'bbei'0 fosteggiato o sísareb-beiro genuflessi dinanzi ai suosplondoré napoleonico.

Alcuni (lei ministri Io snlutaro-bo con curiosa pietú, altri intui-rono in lui un docile strumontoiilla loro politica contro gli in-teressi d'liulin, e Io ossoquinronocon effusinne. Quando vemie Involta di Vanderveldc, ministro de-gli esteri dol piceolo Belgio, Mus-sollni gli si avvicinó coi sorrisosulle labbra, tendendo Ia mano.

Mu Vanderveldc giro sui tal-loni e rifiutO di snlutarlo. II Du-ce trnngugió In lczio.ne sonsa un

, mottó. A Locarno non cVrano le. eamicie nere a prcstargli manforte.

A'an(lervcliie volle alióra signi-fienre il suo disprezzo per il Giu-dn «lei socialismo italinuo, per CO-lui clic dopo aver neceso In co-scienzn rivoluzionaria iteliaua. erasiilito ul potere calpestando 1 ca-daveri dei propriieonipagni e di-struggendo i fortHizii dei prole-tu riu to, •''¦;'v

II 1" mnggfo ultimo scorso Van-dervelrie. prese parte a Bruxcllesai comizio in cui paríarono duofuórtisciti italiani attaccando vio-loiitcmontc il governo fascista eRucccssivttinehtc rifiutó di_ inter-venire ai ricevimento che i mut.i-lati fascisti avevano -offerto alieautoritá belglie. ¦¦'¦-.¦. ••'.*

Questo contegno . onesto e co-raggioso di Vandcrvalde, ocensionóun'iuterpellaü'/.n. allft, Comera bel-ga. I (lue depútati dl- destra Siu-not e Mcrier si preoecuparono dei-lc "conseguenze che possono_ ave-

¦ re sulla politica . belga taluni attidei ministro degli esteri Vanilcl-volde". ,' '

Qnestn inte.rpellariza determ-ím* jnel nobile parlamento' belga una!vera dlmostrazioiio 'antifascista.

Prima ch.e Vanderveldc ovósseIa pa rola si alzô il Presidente deiOonsiglio, il cattolieo Jasphr, il(juale dichiarõ chevcra Solidale conVanderveldc. .-" "

Vandcrvelde estresse rudemen-te. il suo dissenso dai ihctom' fa-Bcisti e dn Mussolini, il maggiorcrcsponsnbilc degli innumerevolicrimini che si consumauo in Ita-Ha.

Al termine dei suo discorsoVanderveldc pronuncio' nna eppns.sionata difeBa dei diritto d'asit<>per i proscritti ddla rcaziono fn-scista ,e Ia scdüta delia Cameratermino ai grido di: "Viva ¦ l'Itn-lia! Âbbasso Mussolini, Passas-sino!" \

Questo avvenimeuto, com'é na-turale, ba preoecupato fortementeil Duce ed i suoi scheruni. ,

giornali fascisti proclamnno agran você Ia ineompntibilifá diVandcrvelde ai posto di ministrodegli esteri. .. .. .

• Anche in' questo caso i signnridei littorio giocano sull'cqulvoco.

Es-si cònfondono 1'interesse dei-1'Italia colla persona di Musso-lini e coi fascismo.

Vanderveldc nõn si 6 mui schiò-rato contro il popolo italiano cheama e difende, ma contro il suoopprcssore é 'enrnefice.

Ad ogni modo se Vanderveldcc Mussolini sono incompatibili.perché dcv'esscre' Vandervolde üiabbandonare il suo posto?

Vandervelde 6 una persona one-sta, che ha tenuto fede ai pro-prii ideali, che non ha mai assas-sinato gli nvversari. •

Neirititeresse delia • civiltá í'molto mcglio eho se ne vada Mus-solini. .'

IL DUCE PRIGIONIEROMussolini 16 prigioniero delia

própria paura. Non. esce piu' diessa; se non neirautomobile-- bljn-data, dopo aver'spazzato Ia stra-dn con uu'ondata di poliziotti edi eamicie nere.

Neppuré De. Pinedo .6 riuscitoa convincere Mussolini a romperlc catene dei terrore.

II Duce ha offerto un banchet-to a De Pinedo e ai suoi eom-pagui di valo, nell'Hotel Excelsior,ma- non compa rve.

Invió un mnssaggio che fu let-to dal gencralissiino Balbo, Tas-sássíno di Dou Miuwni.

Come siamo lontani dai giornidelle sagre, quando il Duce si es>'i-biva ogni giorno sulle pinzze d'Ita-lia, sul suo cavallo ammacstráto,tra i touanti alalá delle eamicienere!

'Oggi il tiranno teme- Ia folia.Non bnsta Ia maglia (l'accÍHÍ6,

non sono sufficienti lc centinaiadi poliziotti e di fascisti che vi-gilano sulla sua persona. Un ne-mico beffardo c iiiHfferrnbile sor-ge delPonibra e si impadroiiiscedei Duce: non ei sono niezzi percombatterlo.

lEteríoro, popolato-'di fantâsiíiisangulnanti, tiene prigionier O ' ilDuce eroico e leggendario. . '

LE FANDONIE DEL"JEVÉR^ ( iII "Toyore" ê nn giornale ft-

scista: di Roma, che gode Ia; sim-patia dei Duce. E! il' giornale

¦ preferito dagli sqnadristL II "T#-I vere" e 1' "lirlper»"* si- cftntendo-

no il' primato nciresarUzione deidelitto. ¦ •/ (Minndo .Duraipi ' seannft . Mat-teotti, il "Tevor»"; eriAo: "VivaDumini!" e 1'Impero fece eco pro-movendo una sottoscrizionè in fa-vore de] brigante. • ¦ -,

Ogni tanto il "Ttvtn" invtntadelle notiaie alio seopò di eccitarei fermenti criminali delle eamicienere.

I/ultima trovata: dei "Têvara"riguárda 1'atteggiamento degli án-ti fascisti di LondVa e: di New-York, i quali sr'safebbero- rivoltini cittadini d'Italia per. organlaza-re' secretamente lu rivòltà. ' '

U "Tevere" pubblioa; 1 docu-menti di questo plano clp.fa «?ontanta stupiditá che balzn agli oc-chi di chiunque legga .qucl testo,l'evidente contraítazione, matura-ta ed- esegiilla nelle: Htessa: rela-*zione dei giornale .romano.

I, documenti, diçe 11 ."Tevara",ammettono l'impicgo delia , vio-lenza.

Ecco costituittT In provoçjizioiieed ecco qulndi'giustiflcata

'Ia rc-azione fascista. * ; ' :

LIVROS NOVOS.—¥-

«iORGIA..."Este é o titulo dò interessanfó

e extravagante livro de' contos deÜrvacio-Santa Marnia.

Orvacib-Santá Marina (* nm no-me já conhecido nósnossoff^rcu-Io» literários,-- pois, tem cóílabo-ra<Jo em muitos, jornáese revistasdesta capital c dos Estados, espí-eiulmente Pernambuco, .ando' v*!»-tuaneceu algun tempo ..era - -uniacommlssfio' federal,. .'''. -Em.palestra eom o.joven "con*teur". «Jíir.oníitrou elle .dè.wj).: àeapparecer agora com o seu prl-tnèirb volnme que já estií proniptoe do qual .rioB, \én •.VJjiutis traba-IhM, que ;Bog «Bcanton'.'.'¦¦< ¦¦-•

Pensibiltilmle fina, fl^ir.ti*, 'ip-'íiíirto. -. alma quaai •¦alluciRatlii, OSr. Orvacío-Santa Marlua ' vaeagradar á todo» òs que'gostam daliteratura * tumultuosa; ,; de gentequè tem a vida presa' ao horrorda.. de»<venturn<„ Porque:b«J osdea-graçadaa," jm .que não tem nmor.némo pio para. matar a fome, Os quefem ' o .sóffrimento; por oxprep's3<}dé vida,ifi(* ^ss«B interessam,a.cs-pirito.e-.poVoam , o ;cercl)ro'.,docurjoso eseriptor.- Em ''Orgia'...";elle s6 focalisou o lado negro, da,vida.'A [fortuna, o praaer, a ven-turti ,e,a héllean de «/iver. jippn.recen»envoltos nüm erépe, obase livro bi.zarro... ¦,

««t-».<-4-^.»«.»*»>-«'-»-»-»»^»»»*'»*-»»»"»»« »»*•*•»*«»»».»•"•"•"•". '•"•"• '•"•' —*

DUMINI E'STAT0. ASSAS.SINATO

IN CÁRCERECirca nn mese. c, mezzo- fa gior»

nali tedeschi, francês! e inglesidnvano la- notizia . che -' Dumini,1'assnssino di < Giacomo Matteotti,era stnto assassinato nl,ln sun vol-ta nelle carberi d! Vitcrho.

Ora Ia uotlzia è confermata.Ahierigo Dumini. costltuívn , li»

testimonianza delia crlminalitá dclDiice, che gli nvcva ordinato disopprimerc Ma'!tCot.tÍ eíl/çra a)corrente di innamorevoli áltiri.dc-litti, organiíznti.per is^irazígne dl

, Mussolini o compiuti' dajla Ceka! fascista.

11 Duce da tempo voleya sba-! razzarsi di questo

' eomplfee' ineo-modo. Dopo il processo di Ohieti,Dumini era. diventato un pericoloed una minaccia. Ebbe una di-

. sputa movimentata con Mussolini,che Io fece arrestara o. còndan-nar.ç. per ingiurie ál ¦• capo dei go-verno."'.}'

Condotto ai cárcere di Viterbofu sottopofito ed una rigorosissi-ma sorveglianza.

Circa tre mesi fa scrisse allnmadre munlf es tando 11' tirhorè diessere ucciso.'

Infatti egli' 6 stnto "Strangolatonel segreto delia ,prigione,...

<m.|.*n.i|.|.|i|.«im i i i i iiiiik nl I *

As próximas promoções'j--:;i»o;Exercita --^'v

A reunião «1« hontem darespectiva commissão

Em. sossào ¦ extraordinária, re-unlür.se, hontem, a Commissão dePromoçües; «ío .Exercito, ,|» -

Foi p-PProvada a aegulnte lista:Na artilharia-: a:/coronel,.'um

dos tenentes-coro.nels, EJiamlhoh--das di; Lima e Silva, -Luiz Loboc José d*' Aylla Oarcez; a- tenep-te-coronel, um dos. majoros Bra-slllo..- Tabordá, Alberto AuroraTerra .e JoRo^Baptlsta Mascare-nhas de Moraes; a major, o. grn-duado Manoel Raymundo da PazFilho; e a capItRò, o l6 tenenteRoRorló"de Albuquerque Lima. :

A- Commlssílo' nllo apresentouproposta para o pre'onchimon'toda,s vagas de Io e-2" tenentes re-sultantcs, por nllo haver 200:. te-ntsntes-com.interstício, nem aspl-rantes a official.

GRAOrAÇAODe accôrdo com d árt, 1» da lei

n. 1.215, de .11 de agosto de 1904,a Commlssfio propoz quo sej»prraduado, :rio posto Immedlata-mente superior, o capitão.de ar-,tllharla. José de Abreu- Ara,ujo.

PAGAMENTOSNO THESOURÒ

Na Primeira Pasrádorla do The-souro.Nacional serSo pagas, hoje,ti, fs.fplhas do Montepio Civilda VIaçfie, de O, a Z.Ma prefeitura

Pagam-sa Hoje, na Prefeitura,as sepulntes .folhas de vene.imen-tos: Titulados do Matadouro deSanta, Cruz o^ os Postos da Llm-pena Publica,"'«"m Olaria, Tijucae Ilhas do Governador é Patjuetá.

"R Manha#wM prolefNoHcias, avisos, communicados e pRocIgrnáções

CONVOCAÇÕESUNIÃO DOS TRABALHADO.

RES GRAPHICOSSédc social: rua Frei Caneca, 4

i Haverá sexta-feira, 24 do cor-rente, ás 17' 1|2 horas, reunião se-manai do Conselho Coral de Itc-preseutantes, sendo a seguinte aordem do dia:

I — Leitura rn neta anterior;II --- Expediente; III — Exposi-ção do secretario geral sobre astnrefaé da O. 1*1, no novo períodoadministrativo', IV —AttitiKle dacorporação cm face do direito degrôyc, que se cogita de cercearpor meio de uma monstruosa mo-(lificaciio do Código Penal; V —rterenseamento graphicoj VI —Assumptos geraes.UNIÃO DOS OPERÁRIOS DA

INDUSTRIA DE BEBIDASSédc

CENTRO DOS OPERÁRIOSMARMORISTA8

Sede social: rua do Senado, 61-Haverá hoje, 22 (fo corrente, ás

10 horas, assembléa geral.AVISOS

UNIÃO BENEFICENTE DOSCHAUFFEURS DO RIO DE

JANEIROSede social: rua Evaristo da

Veiga, 130 ;«'. O procurador Sr. Carvalho, rnií-

dou-se para a praia-do Flamengou. 10. Telephone Beira-Mar 215o.ASSOCIAÇAbO BRASILEIRA DE

INQUILINOSSede roa Senador Pompeu n. 121

sobradoAOS INQUILINOS DESTA

CAPITAL

PARABEN.S AOS ESTU-DANTES

O DECRETO SORrtE AS FE-MAS DE JUNHO

Por décrko hontem assignadopelo Sr.*presidente' <ía Republicafoi conslderado.como de ferias es-eólaces, para todos' os Institutosde^ ensino federaes, o periodo de24-a 30 de-jujiho corrente.

social rua Visconde Itaunanumero 201

São convidados todos os delega-dos das fabricas c offieinas, acre-ditados junto desta União a toma-rem parte na assembléa do couse-lho geral de representantes, ama-nliã, quinta-feira, 23 do corrente,ás 10 horas.

UNIÃO DOS PINTORES EANNEXOS

Sedo social: rua Camerino nume-ro, 90

Amanhã, quinta-feira, 23 docorrente, haverá assembléa geralordinária, havendo antes, uma pa-lestra social, pelo sócio JoaquimLealSYNDICATO DOS OPERÁRIOS

VÁRIOSSedo social: praça da Republica

n. 42Amauhã, quinta-feira, 23 do

corrente, haverá reunião ns 20 ho-ms para a qual estão convidadostortos os operários.UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

CONSTRUCÇÃO CIVILSede social: rua Acre, 19

Hoje, quarta-feira, 22 do cor-rpnto, ás 10 horns, ua qual serãotratados importantes assumptospara a classe.UNIÃO DOS OPERÁRIOS ME-

TALLURGICOS DO BRASILSede social: rua da America 20Amanhã, quinta-feira, 23 do

corrente, ás 10 horas haverá reu-nião du directorià.

Xo dia 25, de accôrdo com -osKsratutos em vigor, haverá as-se ibléa gorai ordinária; Todos oswr-ios quites devem se esforçarpnrn comparecer o maior numeroP".-sivel.UNIÃO DOS OPERÁRIOS ME-

TALLURGICOS DO BRASILSride social: rua da America, 20

Haverá «ssembléu geral prai*hiirla, no dia 25 do corrente, ás 10lio ras.UNIÃO DOS TRABALHADO-

RES BRASILEIROSSédc social: rua Senador Pom-

pou. 121Amanhã, 2'' do corrente, quin-

tn-feira. ás 10 horas, haverá as-somblôa geral extraordinária paraqual são convidados toãos os as-SuCÍUílOf*.

Esta associação, vem, pelo pre»sente, lembrar nos inquilinos cmgeral, qne se achando próximo a_terminação da prorogaçáo da leid,e emergência (sustação doa des-pejos), dada pelo Congresso, e sernecesario a elaboração de umalei definitiva, resguardando osinteresses dos inquilinos, tornan-do-se necessário que exista paraisso uniformidade dí pensamentosdos interessados, e, sendo desejodesta associação, apresentar aooCongresso um memorial nrssse sen-tido. e trabalhar para qne s»iamacautelados os .intereses da collc-ctivade convida a todos nqnellesque se considerem inquilinos^ aprocurarem a sede desta asociação,para as explicações necessários, oexpediente da mesma, é dianar•r,*nte dns 10 ás 21 horas. — Rio,20—15—1027 — Joaquim DuartePilho, 1° secretario.

CONVITES•-"-0 DOS OPERÁRIOS ME»

TALLURGICOS DO BRASILEstá sendo convidado, o Sr.

Theodoro Sduvrtherff a compare-cer á sédc social, afim (lc se en-tender com o Sr. Luiz Corrêa deMello.

FESTIVAESGRANDE FESTIVAL

No amplo sn^io da União dosOperários em Fabricas de Teci-dos, realiza-se sabbado, 25 de ju-nho de 1027, um importante fes-tival em beneficio do operárioServnn Heitor de Carvalho.

Camaradas! Os operários nadatêm. de seu, Este que é chamadode alavanca do progresso, s6 temo direito de produzir, e extenuar-se sem tirar para si nenhum pro-veito. tendo como unicu recom-pensa uni ordenado tão insigmfi-cuute, que mal chega para a suaalimentação, -ainda estando sit.iei-to a toda sorte (le perseguições.

Guando reclama, afim de me-ihòrnr mais um pouco n sn'i situa-cãò e dos seus companheiros, ésitiado por todns- ns forças vivasdi exploração, nos obrigando aficar em posição na qual uão de-Sejamos.

Então com quem podemos con-tar-. Com duas cousas unicamen-te

' Com a foros dos nossos bra-

cos e n solidariedade dos compa-U

Mas quando a força (los nossosbraços, paralysa por motivos

á nossa vontade,

vel da solidariedade, Esta 6 a for-ça ...que e*,'tá predestinada a' tudovencer.;No :emt'anto,'ié' com esta,'que neste momehtoconta o bene-ficiado, esp'éra'n,<ío da parte de to-dos* os companheiros o,'concursoque não deve faltar nestas ocea-siõe'3, agradecendo desde já, o qúepor .elle possam faier-;'',..

O'festival réaliaárse ás 21. ho-ras,-,á rua Acre"a. ,19,..sobrado,.

Consta dò seguinte programma:Io — Conferência;' 2o ;• — Um

pequeno aefo-variatlo. 3°'— Sor?teio de um relógio, pulseira, de ac-cordo com o nnmero do cartão.4? — Distribuição, em i sorteio, ès-pedal. aos presentes, de dois Hn-dos prêmios. 5" — Bnjle fflmlliar.com. o concurso'de uma excellenteja?.z-band. .- .

Nota —--Este 'festival estavamarcado para .30 dé. abril, deviarealizar-se no írrupo Carnavflles-co Chuveirp de Oitro, coni séáe naGávea,

.Será ; realizado na UniSo dosOperários, cm Fabricas de. Teci-dos. ¦:.'.•''

Os antigos cartSes dévein , sertrocados pelos novos', oom as mes-mes pessoas a quem foram inlqui-ridos. Os cartões de ingrpfso

"se

encontram na socretnria .da União,e-ná porta no dia do festival.

AORADECIMENTO-SASf-oniAiíO pnOTECTORA

DOS 0PFRAR«OS DA E.F. C. B.

Sede soolal: Avenida Amaro Ca-valcanti n. 633. E. da Deatrt»

A commii-fi-Jo abaixo Rssisinfldn,incumbida da orgariWãtf do fes-tival realiisdo no di* 1ft do proxi-mo nassado, sensibilÍTUda peloacolhimento e enrrepr-"-. dada aomesmo por grande numero de pes.soas nsradeoe a todos, quantosconcorreram..pira o mesmo e hçmassim ás Exinns. familins nuc tão

O TEMPO/..'. ,.„i, ;¦»..-., ;í... .

BOLETIM DA. DIRECTORIÀDE METEOROLOGIA

D. Pèdérál é' Nictlieroy —Terá-POi in8taveI,"com chuvas.

Temperatura — Em detilinio.Ventos — De oeste a sul, fres-

cos.'. JEstado do:Hlo — Tempo: ins-

tnycl, com', chuvas, salvo a 'leste,onde de bom passará a instável,cora chuvas. •• Temperatura —* Em declínio.'. Estados «Io Sul — Tempo:-per-turbado Còm'çliuvns 'em' S. Pail-Io -e regiões -littòraes e serrsneadp Paraná e Santa Catharinn; btjmnos-.(lenrais''pontos. l

Temperatura .'— Em declínio:peadas-prováveis no decorrer de48 horns no Rio Grande.'do Snl.¦ Ventos —Dè oéste a1 sul, fres-còé; .'-''.'

ONDA DE FIUO, ~ Invadiu oterritório argentino uma prnln defrio, que deverá , mpvímentar-sepàrn norte e nordeste, attingindoost Estadas: do' Sul, dentro dè 2»a 48 horas.

Faculdade de Philosophiarienu reBolTÍ(lo na Congrega-

çãõ hontem realizada, concederem-¦ se á Associação Brasileira de Tin-prensa tres matrículas • gratuit"3em signal de gratidão pelo acolhi-mento'que tem dispensado a im-prens| a este instituto de ensinosuperior. .—- Foi offerccdoi & Congrega-ção pelo professor Ignaeio Rapo-so um rico álbum contendo variasmemórias acerca da Faculdade-Ãgradeccndo-o em nome do pro-fessorodo. propoz .o general Mo-reira Guimarães fosse lançado emacta iim voto de louvor peln dedi-cação do alludido cathedratico, oquè foi unanimemente approvado."Requerimentos despachados: Al-fredo Eulalio Ponman Filho: "de-ferido, em vista da informação daseeretarin da Faculdade" iAntonio

Na Feira das Vaidades. VICTIMAS DA MODAOs proprietários de avestruzes

da rígido d'Oudsthoorn no sul daÁfrica, | desesperam-se por notarque a .'«wxto novamente procurao. .magnífica phumagem dos Un-dos pássaros. Já foram mortos,duaentos mil, e esta calamidadeestá, apenas começando. ¦'¦',,

¦ Que vão fazer d'esse "stock".formidável de plumasf

. Irão Inpciitar urda nova ma-neira de utiUzal-asf-. ; .¦-,•-.

Act«a.'»K?ntc oa . .*)e«3«««ín<)»cA«i.p«íoí* que realçam a -.. 6elte*ndas damas não offerecem espaçosufficiente-,para tal. enfeite. En-tretanto a meda- é. tão 'eapri-ehosa,,; e,. às. . vezes, . adeptapassos ^que jd ha tanto tempofizeram. furor, què não seria "deadmirar si a romântica época deLuiz JÇ1I1 lembras te os grandesmfídlstas de que os. homenseram ¦ multo mais encantadoresquando utilizavam-se de Unidoschapéps emplumadoa pt/ra :iaeb'.rem uma reverencia graciosa ' ecumprimentar sorridente a umagentil senhorinha.

Entretanto é de lastimar que.estejam destruindo as avcs*tâcdesapieiádamenie, quando possui-mos tantos apparatos que - semcausar damno algum agradam aobello,sexo'da mesma forma.p»co3',";;

Esta'semana a Companhia deComédias Jayme Costa iniciaráno Trianon, 'a

sua temporada de-<n'i>«íTn«)i offcreccnão ao publicofliio

'è culto que'freqüentao.ele-gante "boite" da Avenida^ emprerniero, o' comedia' "Senhorita1927!', da autoria do eseriptorMario Domingos. '

 iniciativa que é sympathica,assignalará na nossa alta soci/ti-dade um dos. mais felizes acon-tcoimentos mundano da presenteestação:

* '¦

Esteve bastante animada a re-unido' 'da commissão de damasorganizadoras'da "Festa' da Màr-garida", effcctuada hontem naresidência da Sra. :Léo Azevedoda Süveira.

ficaram- assentadas na mesmareunião, «wt ultimo»' providenciasda linda festa, cujo produeto apu-rado reverterá em beneficio da''CarUa Social".',¦-*,

Promette ser interessantíssima0 festa organizada pela "dlseusç"patrícia fira. Angela Vargas, mar-cada para o dia 2 <i«? julho proxi-mo, no Theatro Phenia.

*No Atlântico Club, haverá ama-

nhkã, Wa grandioso festival.ANNIVERSARIOS

Fez annos hontem r Sra. OlgaMagalhães Herdy Alves, esposado Sr. capitão Herdy Alves, com-merciante da nosaa praça. •• =r- Faz annos amanhã, a senho-rlriha Ondtna! Dias da Purificação.

Passou hontem, oanniversá:rio' naíalició do illustre eseriptorGraça Aranha'.

— Fiz annos hoje, o Sr. Ar-naldo Hess, alto funccionarlo dnGontadoria ¦ Central Ferroviária.NOIVADOS .

Com a senhorinha Maria Scor-za, filha: do capitalista, Sr. JoséScorza, contratou casamento o «e-nhor Jácyntho da Fonseca c Sil-va, funcclonario do' Tribunal deContas. .-. • ' .CASAMENTOS

' Realiza-se, amanhã,- o enlacematrimonial da dlstlncta e «ra-oiiwa senhorinha Cidella da SilvaPaninhos, filha do Sr. Thorhazda Silvn Paranhos, official daDi-reotorla'. dó Povoamento, com oSr'. Juarez Rinper, funcclonarioda; Alfândega desta capital,, e. ti-lho do..capitão João Gomes daCunha Rlpper. • : •

O acto, civil. será, pela manha.no cartório da .2" Pretória Cível,e' o .rèIi**joso na residência da fa-miíla'da noiva,, á rua Dr. Anto-nio ^Sálemá n. 50. .BODAS •

vssmsmsssBfsaKM TlülilA - - -

wmK9MSBB1

FOOT-BALLOS JOGOS DE DOMINGOSerão , realizados no próximo

domingo os seguintes jogo» decampeonato.

NA AMEA1". DIVISÃO

. Botafogo, x Vasco da Gama —,Juizes do Andara!)*'.

RepreMntate,' Dr Dulcidio Gon-çalves, do Fluminense.

S. ChristovSo x Fluminense —Juizes do ^sco dn Gama.

Representante, Benjumin Ma-galhães, dó America.'

America x Andarahy — Juizesdo Fluminense. ,

Representante, Dr. Raphael Si-falo, do Flamengo.

Flamengo x Brasil — Juizes doBotafogo.

Representante, Ernesto- Lourái-ro, do Amlaraliy.

Villa Isabel' x Bangu' — Juizesdo Brasil.

. Representante, Alberto Rollo.do São Christovão.

21 DIVISÃO,Domingo não haverá jogos de

2" divisão.NA LIGA METROPOLITANAMavilis x Fidalgo.Engonho de Dentro x Drama-

tico. *Metropolitano x Campo Grande.Esperança x Modesto.

O QUE RESOLVEU A COMMIS-SAO EXAMINADORA DE JUI-ZES DA LIGA METROPOLI-

TANAEm sua ultima -reunião a com-

missão examinadora de juizes daLiga. Metropolitana tomou as se-guintes resoluções:

a) tomar couhecimicnto do» of-fieios do Fundição Nacional A. C,ft! Modesto' F. C, apreseutaudoassociados afim de prestaremexame;

b) propor a directorià a inclu-são no quadro official dos Srs.Carliudo Nogueira c Eurico Fon-loura, do Fundação Nacional A.Club;

c) convocar parn segunda-feirapróxima, 27 do cornentu, ás 10 ho-ras," afim de prestarem exame osSrs. Jupy de Oliveira e PauloCordeiro de Mello, do DramáticoA. fi.; Acilio Magalhães c Aris-teu éí Souza Freire, do CampoGrande A. C; Agnvino SantaAnna, do Engenho de Dentro A.Club; Joaquim de Oliveira -e Silva,.do..Metropolitano A. C; AntônioSilva, Alberto Silva c CainilloTrani, do S. Paulo-Rio F. C:Joaquim da Silva Oliveira, do Ame-ricimo F%. C.v José BiiTtholonicu,do Espoíançn F. C; João Antunesde Abreu e João Bruncut, do Fim-dição . Nacional A. G'i AntônioCaetano.e Isidro «lc Lima,'Macha-do, do Modesto F. O.

sovino, Sacha, Sévrcs, Electrlco,Eecuna e Lombardo.

Pureo "Velocidade" — 1.100metros — 3:5OO$00O — Tljucn,Quero!, Gloria, Pola Negrl, Poe-slo, Marreco, TIny, ex-Mivcetao;Guadlana, Solino e Mac.

Pareo "Dois de Agosto" — 1.250metros —¦ SiSOOJOOÜ — Asmodéa,Enfantine, Centauro, Aventureiro,; cid^7ao"s" se"us'¥ssoTla3o's;Mangarntlba, Nenuza, Decisiva,

LAWNTENNISGRAJAHU' F. C. '

. Baile mensalO distineto club sportlvo-soclal

Grajahú Tennis Club dará sabba-do próximo, no ; sou tnagnlflc*»salão, um baile, que será. ofíero-

UMA ASSEM BLE'A NAMETROPOLITANA

LIGA

Re2ou-se,' hontem, com concor-,rida assistência, nâ Cathedral deNictheroy, a missa aue os filhosdo casal ^Osçar .Bri*nnct .maiida-

. rám celetírar em acqão de graçaspela passagem do. 25o' anniversa-rio do consórcio.. Por esse moti-vo, o. Sr/03car Brupnet, directordo Registo dós Eleitores do' Dis-tricto Federal, e eua Exma. ae-nhofa receberam cumprimentose visitas em sua. residência.

Festejaram hontem o 25° an-ntvèrsarlo de seu feliz consórcioo Sr. Jullo Cordador, da EmprezaPereira- Carneiro, e sua .esposa.

Commemoram hoje o 35° ân-nlversarlo do seu casamento, oDr. Arthur da Silva Castro, Juizda-4a Vara Cível e sua esposa,

I D. Maria Magdalena MachadoCastro.

condignamente, abrilhantaram . o »J>edr0 BariK)Sa. «.Como pede",nosso festival.

As nossas co-irmãs os nossosnrntestós Ac estima e -rpconheci-^mento pela acolhida de nossosin-jrressns 0 que demonstra a solida-riedsde que. n nassos larcos s«vbp flesenvolvenrio nas classes tra-npiv,irloriis no Prnsil.

Pedimos ás «urnas co-irmãs qnenindn não responderam o nosso of-ficio n fine-.ii de responderem omnís breve possivel, — A commis.são.

USE SABÃO RUSSO(solido .e liquido), o mais hygicnl-co, saudável e perfumado, contraassüdurus, contusões, qneimndu-ras, dores, espinhas, pannos. cas-pas, comlchões, suores fétidos.Amada e embelleza a cutis.

Cachorra desapparecidaDesapparoceu, no dia 20 do cor-

rente, urna cachorra "Coley'* quedá pelo nome de "Palowa". Pe-de-se á pessoa que a encontroua fine-a de a entregar á avenidaGomes Freire, 89, onde ser A gra-tlfiçado. Prevlne-se de Tio seudono.- procederá judicialmentecontra quem a retlver. .

0 caso da luz de CamposA Prefeitura'dé Campos nSo se

julga devedora retardatarla paracom a companhia fornecedora deenergia electrlea aquella cidade.Pelo contrario: — o Dr. PereiraNunes, prefeito empossado ha vln-te dias, pos á disposição dò re-presentante da companhia umcheque visado do Banco do Bra-sil, na Importância de clncoentacontos, quantia que nunca foracobrada por fornecimento mensalde energia.

O que o prefeito actual não po-dia fa2er, era pagar- os cento edoía contos de débitos atrasados,que foram impugnados pelo seuantecessor e <iue sSo objecto deum Iitigio, cujo resultado arbitraiainda nâo fora devidamente solu-clonado e que o prefeito nâo sojulga habilitado a derimlr a con-tenda.

O Sr. presidente convida os re-presentantes dos clubs filiados ~ aas' reunirem cm assembléa geral,segunda-feira, 27 do corrente, ás20 horas c 30 minutos, para cmsessão solemne fazerem a eutregados prêmios aos vencedores docampeonato e torneio de footballde 1023; ¦

COMPAREÇAMSuo convidados a comparecei* a

sede da L. Metropolitana, dns 17ás 18 horns, afim de se registaremos Srs.: Arnaldo Vnscorfoallos Bit.(¦'•nçoürt e Arthur VascoucellosBittencourt. Júnior, do Modesto F.C; Claudioiior da Silveira Fran-co. e João Soares, do Metropoli-tano -A. C.; Joaquim dos .Santos,W8iiderá'<\e Oliveira Fontes; ,Toa-qurm Custodio, Francisco :«le OH-veira,-Júlio, Fiorrcira. Nesi, ManoelCanto de' Oliveira, Manoel ArautesSobrinho,. Annibal dos Santos. JoséMaria Silva. Manoel de Almeida,Nelson de Oliveira, Vicente AccnrdoLope,s Gualter- José Cardoso, Se-bastião Costa, Hermogencá. daCruz Silva, João Antunes de. Abreu.José Maria da .Silva, JoaquimCustodio, Attila das Santo» A'*vim, Carolino de Oliveira. Frap-cisco Oliveira,. José' Nogueira,Georgolino Silva, José Peneira, Eu-rico Fontoura, Oscar Fernandes;.Mnnoel Jonquim de Souza, MarioAmeys.-Antónino da Silva, Theo-tóuio Almeida Sampaio. Miguel Ala-baso, Lino de Paula Ariiujo, Dur-valino Santos Pnclieco, AntônioMachado «Ia Roch.á Franoj.sco LuizPereira, Mário Vteira da Silva,Jayme Lessn, Accriano FranciscoBn1 Silveira, Octnvio Mendes deOliveira, Manoel Souza Gomes,João Damasceno, João Florenza-no Júnior. Eloy dos Santos, Manoelde Carvalho ,e Paulo Moreira deAndrade, do Fundição Nacional F.C; José Ribeiro Machado e Af-fonso José Ferreira* do Drama-üco A, C.

PELOTAPAULINO ITUARTE

Faz anno» hoje o Sr. PaulinoItuarte, popular pclotario do Ele-ctro Bali.

TURFDERBY-CLUB

As corridas dos dias 26 a 29Para as reuniCes dos dias 26 o

29 do corrente, a se realizaremno Hippodromo de ltamaraty, fi-caram organizados os seguintesprogrammas:

Corrida do dia 26:Grande Prêmio "Initium" —

1.100 metros — 10:000$ — San-

Mlstinguot, Monotombo, Panurgoo Luouillas.

Parôo "ítamaraty" — 1.609metros — <*(:000$000 — Prlncezl-nha, Galllpá, Edison, Vípéro, LaPrlnceza, Peccador o Pnckard.

Pareo "Seis de Março" — 1.809metros —- 3:5001000 — Sônia,Harmonia, Cervantes, Quitute,Derby, Recusa, Rcducto e Wer-ther. : -

Pareo "Internacional" — 1.750metros — S:5OO$000 — Tupy. Ne-gresno, Cocquidan, Alpino Fllght,Esplendor, Fragorj-AnchOa o Re-paro.

Pareo "Brasil" — 1.609 metros—/3:500$000 — Baroneza, Ba-ta-clan, Chineza, Sinceridade, Barba-ra, Dictador, São Gonçalo, Obe-lisco, Diplomata, Valete e Milcl.

Pareo "Progresso" — 1.75'0 me-troa — 3:6005000 — Quito, Vero-na, ltaquera, Itapühl, Bombarda,Dn.llla e Caleplno.

Páreo "Dr. Frontin" — 2.100metros — 5:000t000 — Ernbnixa-dor, Patusco, Bruce, CadunV.Ga-vnrni, Decamps, Esplendida o Vi-sigodo.

Corrida do dia 29:Pareo "Nacional" — 1.500 me-

tros — 3:0008000 — Saca-Rolhos,Dogma, Barbara, Lontra, Dantc,Cigarra, Sans Tnche. Granito, Ou-vidor, Bruxa, Hindu*. Tietê, GoodStar, Roducto, Riachuelo, Activa,Fascista o Gávea,

Pnreo "Europa — 1.000 metros3:5005000 — Guadiana, Flora,

Panard e Peter Pan.Pareo "Dezeseto de Setembro"

1.750 metros — 3:500$000 —Esplendor, Cocquidan, Negresco,Personero, Anchôa e Falucho.

Pareo "Velocidade" — 1.500metros — 3:000$000 — Sincera,Solino,- Querol, Vermouth, PolaNegrl, Monotombo, Poesia, Mole-cuia. Marreco, Tijuca, Chuna eGloria.

Pareo * "ltamaraty" — 1.609metros — 3:5005000 — VIpére, Pa-nurem, Lunuillas, Pfocndor, Pa-ckard, Princezlnha, Galllpá, Man-garatiba, Aventureiro e Monroe.

Pareo "Brasil" — 1.609 metros3:5O0$Ò0Õ — Rhodesia, Dieta-

dor, São _Gonçaclo, Obelisco, Da-lila, Baroneza, Ba-ta-clah o Tat-torsal.

Pareo "Proeresso" — 1.609 me-tros '— 3:500SOOO — Capanga,Ratles, Calepino, Quito, Verona,Bombarda e ltaquera.

Pareo "Derbv Club" — 2.500metros — 4:OO0ÍO0O ,— JRoIante,Fortuniò, Cônsul, Itapuhy e Ba-ta-clan.

DAMASGRAJAHU' F. C.

TIROO CAMPEONATO DE RE-

VOLVERDomingo próximo será disputada

a taça /'Roôli* Miranda"No próximo domingo, 26 do cor-

rente, será, disputada no "stand"do Fluminense P. C. o campeo-nato do revólver, para a con-qulsta da taqa "Rocha Miranda".

O .-campeonato obedecerá' ásseguintes normas: revólver, 60metros, alvo internacional; 30 ti-ros, 3 de ensaio. As provas te-rão inicio Ss 9 horas, e nenhumatirador poderá iniciar a sua sé-rle depois das 11 l|2 horas. Otompo do duraqão da série será deurna hora. Os alvos sorão leues,com marcaçãodo tiro a tiro, e vc-rificacão no final, pela commissão.A COMMISSÃO JULGADORA

A commissão que presidirá otorneio de domingo será com*ios-ta do director da secção, Sr. Dr.Benjnmin Oliveira Filho, Dr. Afrn-nio Costa e Alberto P. Brátra.A AMEA NOMFOU UMA COM-

MISSÃO REGULADORADO TIRO

O Sr. presidento da Amea com-munica aos Interessados que, doaccôrdo com o orecelto do arti-go 12S dos estatutos, a Associa-ção ' Metropolitana . de EsportesAthleticos vae regulamentar osport do tiro, ficando nomeadapara esse fim, a seguinto com-missão:

Dr. Benjnmin Antunes de 011-veira. capitão José de AlmeidaFreitas e Sr. Thiers de Faria.

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarró Pereira

ADVOGADOSflounrlo. 10":. ¦<t*»-Ti>l. Kottt 25«3

Senliarita Mil Ifouecenlos e GinooeníaMa de Diário Rodrigues Fio, sppnerã amanha

ESGRÍMADESAFIOU E PERDEU

Ha dias, foi lançado nm desa-fio aos esgrimistas cariocas.

Esse desafio foi acecito peloCirculo de Esgrimn do Club deRegntas Guanabara, onde fOracombinado um encontro, á espada,para o dia 16 do corrente, ás 17horas, em um combate de 20 gol-pes, entre o desnfinnte e o so-cio daquelle club, general ValerioFalcão. *

Rcnlizou-se, effectivamente, oalludido encontro em presença dndirectorià do club e vários assis-tentes, conslatando-se a derrotado esgrimistn Fnliani, por 20 ma-gnifieo8 toqes de espada do seuconteudor genernl Falcão. Apc-sar da desigualdnde de forças, con.seguiu O'Sr. Faliani localizar tam'-bem 6 golpes, sendo o resultadofinal de vistorias: general Vale-rio Falcão, 20, c Carlos Faliani, C.

Graças ás Iniciativas partícula-res, os sports de mesa estão sedesenvolvendo bastante entronós., '

Ainda ha dias chegou-nos anoticia de que o novel e futurosogrêmio snortlvo-soeial GrajahúTennis Club havia começado, comgrande exlto um torneio Interno ¦de damas.

Agora sabemos que este tor-nelo está prestes- a termipar elogo que tal se vorlflquo será. ini-cindo um campeonato intaivoo. dexadrez.

REMOA REGATA INAUGURAL DA

TEMPORADAPromove-a o S. C. Boqueirão dti

PasseioNo próximo domingo será leva-

da a effeito a regata inauguralda temporada, sob o patrocínioda Foderação do Remo.

Promove-a o C. R. Boqueirãodo Passeio. - V-

O programma comporta 14. Jn-teressantes provas, destacando-sévarias provas clássicas a serem..disputadas pelos melhores rema- '.dores do classo o pareôs rcserV '¦¦vados aos clubs da Lagoa Èo-drlgo de Freitas e Liga de Sportsda Marinha. ; .!

Por todos os motivos, afigu-ra-se-nos brilhante a regata.çjuò;assignalará a abertura da "sea- .:son" náutica deste anno. ' '¦',

¦¦A BARCA DO BOQUEIRÃOQ C. R. Boqueirão do Passeidh,

fretou á Companhia , Cantareira"!a barca "Nictheroy", para' condii-*'zir seus associados o suas fáinii';'--lias ,1 enseada, do Botafogo, -por'-oecaesião dá regata que fará tfea-:lizar no dia 26 do corrèri.tè;'.,^!,";'.!".'

Uma matinée dansante'-corri -rjr;:concurso do jazz-barid do R.dgtf;;--mento Naval sdrá realizada^,-.%r*.bordo da confortável barca. \ *\

O Ingresso dos associados.., sjj:"!:fará na forma do costumç,.;.obi»>servada8 as disposições .do regí^mçnto interno. .--/"--.: *->"¦•»--•¦.

Nos salões doX^.R: Bolafóga.^orgrinizadó pela sua esforçado.-' dl»*"rectorla, será realizada no dlâ; 2íy;do corrente, duranto ns

"regafaái?';uma vesperal. dansante reser,va-.-da aos seus ass^ociados e-Exinas.Vfamílias. : ,.• ¦'.'.;,'.'..-'?Ti

O ingresso para essa.. reHniao»*será feito mediante a apresenta'»"'''ção do recibo do corrente mèa"*acompanhado da carteira de Ufen.'tidade. . . ..; 4.-Í*

A PRÓXIMA REGATAAudax — Gonthan — PiraquêO departamento financeiro do

Audax Club, ,chama , a 'attenpã»dos sócios para as seguintes' de-liberações: i ¦¦¦-¦

a) o ingresso Será feito me«li»ante a apresentação do recibo'riu:mero 7, e da respectiva carteirade identidade, podendo os sóciosfazerem-se ücómpiinhar 'de pes-sons de sua fnmilin, mãe, esposa,filhas- e .irmãs solteiras; , :

b) não haverá em absoluto, <»n.vites,.e nem será attendida qiial:quer solicitação de ingresso paripessoas estranhas ao quadro so-ciai;

c) nenhuma proposta de novpasócios será tomada em conside-ração se for apresentada depoiiido dia 2S. Os cobradores, estarão,ii disposição dos sócios, no <lin Ôq.festn, dns 11 horas em díapt»,no Pavilhão Central, á Praia, deBotafogo.

Gonthan Club — O Sr. AntoníeGarcia, vice-ípresidonto «ío Gon-than Club, solicitou, da Liga Nautica o registo do yole a 2 remos"Isolina", o eanôii a 4 reinos'.'Ibiapas", para concorrer á rega-,ta de 3 de julho próximo.

Club de Regatas Piraquâ — Atliesournria do Club de Regdta»Piraquc. tomou as seguintes re-soluções: ' •^r'

Não haverá convites e nemserá attendida qualquer solicita-ção de ingresso de pessoas ostra-nhas ao quadro social, perntittinrdo o Audax Club, o ingresso 'aossócios quites, com a apresentaçãodo recibo n. G, no pavilhão laterul;-podendo fazer-se acompanhar dèpessoas de sua família. inãe| es-posa, filhas c irmãs solteiras. jl';

Club de Regatas icarahy —- Esteglorioso club de regatas, de Ni-cthcroy, comparecerá á regata dòdia 8 de. julho próximo, dá LigaNáutica da Lagoa Rodrigo deFreitas. rf.

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Page 6: ísmo trama * um í ra Seabrapri'*-'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00465.pdf^Saü^Hk: • ' '*-*^^%!íbBb BF• Â^^Ê *^H Senbrni dáquella imprensa saudosa do *'pungas"

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k.Á \ixmx—Quarta-rcfra, 82. de Junilo ffo W2?

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Í-:S

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^•SENHORINHA 1027". A PEÇAEM ENSAIOS NO TIUAKON

Ligeira palestra com o Meu autorE' ja na próxima sexta-feira

que vamos assistir no Trianon aiiova comedia do Mario Domin-BUes, "Senhorinha 1927".

JayMe Costa e todo» os artis-tas Uo lindo'theatrlnho têm líran-de cnthusiásmo pela peça, O en-thusiasmo de Jaymo Costa pela"Senhorinha 1927', e tão sinceroquo o artista desejando prestaruma homonugem ao escriptor Al-

Mario Domingos, autor de "Se-•nhoniia 1927", quo. sobe sexta-

letra

varo Moreyra vao lhe dedicar oprimeiro espectaculo da comediario Mario Domingues; ínauguran-

• do ao mesmo tempo a tomporu-da do inverno do Trianon.

Diante do tüo grandes elogiosquo temos ouvidos, á "Senhorl-nha 11127'' tivemos desejos de on-trevistur o seu autor. 13 com Mario Domingues entrotlvemos, pois,tu seguinte palestra. Falou-nos ocomedlographo:

—"Senhorinha 1527' í, no meu1 modo ile pensar, o meu melhor

original. Não quero oom issodizer quo seja úín trabalho in-i,èressante, upexar dos amigos atfirmarem, quo é uma linda peca.Mas os amigos são parclaes. Emum ponto eu concordo com cl-los: fui foliz na escolha do am-hiento em que so desenvolvo aacção da comediu. Basta dizerque o primeiro acto passa.se naanto-sala do um hotel de luxo(Copacabana ou Gloria) dtirantoum chá danaaüle. O mulo o, pois,elegantíssimo, de accordo, comas exigências para a inaugura-i;ão da tomporada de inverno doTrianon. E nos chás, que sãofreqüentados por gente multobem vestida, de linha impeccavel,cultura admirável do mundanls-mo, são também caracterlsadospor uma promiscuidade de cara-cteres que não passam desaper-cobldos aos olhos do observador.No exterior todos ali so igualam:qstíio com boas roupas, o sabemse portar com distlncção numa«ala d» ©llte; mas no intimo¦aquella gente ê tão differente,encara a moral sob pontos dejyistas tão desiguaes: Prcquen-

. "tando os chás dansantes do Cio-ria o do Copacabana, surprehon-<U. typos admiráveis para umapeça. Com elles fiz um enrodo,

,do qual uma parle, o primeiroíioto, como jíi disse, passa-se du

,'S-anto um chá dansanto. Nesse/jacto procurei photographar daijmelhor maneira possível essas

[.[ Jreunloos do mundanismo carioca,'Apresento, então, os typos que'obsorvei, dos quaes são prinol-

jmes: Elza (a Senhorinha 1927),[encantadora o riquíssima creatu-rinha, com lihordodo americana!•lima Costa, typo do rapaz cario-ca, alegre, "blagucr", intelligon-te, disposto a voncor na vida semíazer grande força; Dr. Sylvio(Antunes, joven sábio do Institu-t0 Oswaldo Cruz, differente doliima, no modo de pensar, comoa água do vinho; major Trinda-ile, parasita do governo, graçasa um rendoso cartório, o que lhejicrmitto passar uma vida fácildo bolibmlo gosador, envelhecesolteiro; Nona e Zaira, lindas ga-rotas de dezoito annos, creadasquasi com a liberdade dos rapa-

.«os; Braga Pinto, carioca do vin.te e cinco annos, dono do umabaratinha o companheiro insepa-íavol do Nona o Zaira; Henricttoe Margol, "cocottes-chies"

qúesabem se portar com distlncçãonos- meios familiares; Dr. Mon-donça, industrial provinciano,cheio de dinheiro; jniss Katy, in-gleza, dama. do companhia deElza; Barcellinhos, Joven cocai-

. nomano.Toda essa gento ou a faço co-¦*.lihooor entre si de modo quo ella

Be reuha no segundo acto numa! festa roquintadamente chie naelegante "garçonniere" do BragaPinto. Ha ali muita alegria.

O torceiro acto passa-se duran-te o verão num hotel em Petro-poliu. Líl vemos, de novo, todosos typos da peça. O espectadorterá, por vários motivos, anseios" tíe conhecer o 'desenlace

de "So-inhorlnha 1927", sendo quo a sua'maior curiosidade será sabem

ffiquom' vonco o coração do Elza:J*pe O Dr. Sylvio Antunes, moço,fjírnteUigontc, culto, do princípios

rijldos sobro a moral, gloria dojiíilz, porque 6 um sábio bactorlo-Bgista de renomo mundial ape-

lar dc sua pouca idado, não sa-bondo, porCm, dansar o nem somanter com os requintes do ele-

fanota

e dosombaraço nas re-líiõos mundanas; ou so Limaosta, rapaz Intelllgòhtissimo; 6erdade, mas sem preparo fora

joao convmum, eximio dansarino deÇtáhgò, oharleston, fox-trottor...'¦"habitue" das reuniões elegantes,¦ V- ''21

conhoefidor perfeito das regrasdos salücs mundanos. Qual dosdois ,EÍza prefere? Dizer agora,meu' caro redactor, se a lindamillionaria prefere Sylvio, seprefere Dima, seria tirar, antesde ir A seena, o sabor que con-stltue o inédito de toda a" peça.Perdoa-me,- mas silencio sobçoesse ponto', Será interessante sn-ber o que suecede com o majorTrindade,, Barcellinhos o Honriette. SSo também personagens degrande importância da "Senhorl-nha 1927" Em torno dos casosdessas creatu ras farei tambémsilencio, Assim 6 melhor. Nadade tirar a surpresa do espectador,A NOVA REVISTA DO CARLOS

- GOMESDado o exito da revista "Para

todos..." sô no.final da sema-na começarão os ensaios da re-vista dos Srs. Tavares e Payá,musicada pelos maestros Rada eSouto o á qual os autores aindanão' quizernm dar o titulo defl-nltivo. Aseenographia já foi on.comtnendada aos melhores ar-tlstas e o guarda roupa está sen-da feito nos "atellérs" da em-presa.

OITRA REVISTA PARA ORECHEIO

Firmada por uma nova parçe-ria quo se vae apresentar aopublico do Recreio, talvez aindaeste anno, com os nomes deGamma e Delta, foi entregue arevista i "Ladra, Cão!", para aqual o maestro Sicrano está es-crevendo Interessante o • alegrepartitura. Os autores apresentar-se-ão com a probidade literáriado Ratil Pompôa.

MARGARIDA SIMÕESNo conjunto formado para con-

stituir a Grande. Companhia I..y-rica do Theatro Phunlx, destinado por certo nos mais francosapplausos da nossa platéa, avul-Iam dois nomes de inconfundívelireroclmento: Carmen Elras e-Margarida Simões, Quanto á prl-meira, a ella já nos referimosem notas anteriores cm que re-alçamos o seu grande valor.

Margarida Simões, dentre ascantoras do Rio que se destinamá vida do theatro, 6 quem reúnetodos os apreciáveis dotes vocuesnecessários a um suecesso com-ploto: canta com afinação Im-poccavcl; é de admirar.O SUCCESSO DE ALDA GARRIDO

A ostría do Alda Garrido, nocinema Gloria verificou-se damaneira inais brilhante. O cine-ma da ompreda Serrador tevesuas casas super-lotadas, sendo,átê, requisitada a presença dapolicia para evitar possíveis tu-muitos.

A festejada actrlz que tem,realmente, na peca de Freire Ju-nior, uma de siias melhores creações, no papel de criada Josephi-nn, recebeu muitos applausos egrande numero de-"corbeille', ütrabalho de Olga Vieira, no pa-pel de ingênua, foi, outro tanto,apreciável. Alda prepara, agora,a burleta de Antônio Guimarães— Nha Severina, em quo ellaobterá, certamente, outro suecos-ro semelhante.

MAESTRO LOL1S HILLIERRocebemos hontem a visita do

maestro Lpúis Hillier, que acabade chegar de Paris e que \ vomao Brasil como director da com-panhia do operetas francozas ocomédias musicadas' que organi-zou, em Paris, por conta do Co-pacabana Caslno Theatro e que,como já está vastamente divul-gado, «strêar-sè-á amanhã.

O maestro Hillier manifostou-nos a sua grande satisfação porse encontrar de novo no Rio. Pa-lando da companhia de que ê di-rector, necrescentou o illustre artlsta que, foi com grande diffl-cuidado, que conseguiu formarum bom conjunto artístico, pois0 sabido o suecesso quo "trou-pes' do tal natureza vêm obten-do actualmento nas prlneipaes ci-dades europías. ,

Crê, ontretanto, ter conseguidoum elenco e um repertório ex-cepclonaes do maneira a sátisfa-zer as exigências do culto publi-co carioca, tendo, disso, muitoem vista, a ctrcumstãhcla de ha-ver sido incumbido pela direcçãodo Casino de organizar compa-nhias para fazerem ns estaçõesde inverno no seu theatro.

PEPITA DE ABREURealiza-so na próxima quinta-feira, SO o festival promovido

por um grupo de escriptoros ejornalistas em homenagem a quoJ-ida actriz Pepita de Abreu. Afesta será ein espectaculo intei-ro, constando de um acto da re-vista actualmente em seena o da"feerie" em 24 quadros "Via La^tea", que pela primeira o únicavez será representada essa noite.Os "sketchs" foram escriptos es-peclalmente para esta noite pe-los ilíustres oscriptores Srs.: Dr,Cláudio do Souza (da Academiade Letras), Dr. «Gilberto de Andrade, Dr. Goulart de Andrade(da Academia Brasileira de Letrás), Knlixto, Luiz Peixoto, Marquos Porto o Olegario Mariano(da Academia Brasileira do Le-trás). Por esta pequenina amos-trn. so poderá fazer uma idéa dobrilhantismo de que so revesti-rá essa encantadora festa de arteMas muito mais surprezas nosreservará essa noite do requinta-da arte, como foram sempre asnoites cm que Pepita realiza nssuas festas de artista,O GRANDE COMPOSITOR OTTO.

HIXO RESPIGHIPara se ter uma idéa da ma-neira porque a musica desse

grando compositor Influiu no es-pirllo da critica paulista bastaler o que djsse o "Correio Pau-listano', de 5 do corrente mez:"A sua musica é o melhor at-testado com que elle so apresen-ta na America como reformadordos moldes velhos, produetos da

FRUTO PROHIBIDOHoutcin, n "Cocota" "negou" o

Gato.Para Iioje ella organizou a se-

Knlntc. "ehnpihlia"!

V^M

sr.u 339

H^Ü;) ; 4iow' ' •

Fui no morro dn Cnnuo,Para farer uniu "fé"..:Cerquei Goto o Borboleta.A' tarde, deu Jacaré.

408 Sll

NO "ANTIGO". INVERTIDO'' EM CENTENAS

2851

INVERTIDO, EM CENTENASPELOS SETE LADOS

4038 .

O PALPITE DO "CORCUNDA"

NO QUADRO NEGRO

O RESULTADO DH HONTEM

Antigo - Burro (JOIO2" premio - Touro 6081it" premio - Cachorro «817,4° premio - Gnllo 2SI530° premio - Gato 3S56

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imposição violenta de uma cul-tura quo nâo mais podo subsls-tir.

Elle comprehendou tudo o quelatejava nas artérias de um cor-po sadio e moço, com aspiraçõesdo adolescente vivaz e prlvile.gindo.

O Municipal, literalmente cheio,n.pplaudio com frenesi a oxpres-suo maravilhosa, do croador.au-daz em cujos surtos omotivos umusica moderna tem uma expressao toda pessoal, encantadora ebrilhante.

Com esse programma quiz Res-pighi marcar que e um represen-tatlvo; que a sua arte colorida,variada, moderna, de um tao ar-dento impressionlsmo, luminosa eforte, fi, por oxcelleiicia, umaarte italiana.

E assim são todos os ci-iticospaulistas unanimes em proclamaros altos dotes artísticos desseinslgne symphonista que, na nol-te de 30 do corrente, a empresaOttavio Scotto aipresontará aopublico carioca, em um recitalde homenagem ao Sr. presidenteda Republica, pois a sua apre-sentação coincidirá com a da So-ciodade de Concertos Syniphonl-cos, que pela primeira vez vemao Uio, associação esta quo gozahojo de um prestigio artísticoinconfundível.

Dr. Castro AraújoCirurgião, Director do H. Evan>

sellco. Telephone, Villa 2201

Noticias FúnebresMISSAS

hoje as seguintesRezam-semissas:

Catharina Naegoll, ás !> horas,na igreja do São Francisco dePaula; João Rodrigues Lima,:'as» horas, na igreja dc São Krnn-cisco de Paula; Eugênio de Mo-raes, ás 0 1J2 horas, na Igreja deSao João Baptista ((.'athedral deNictheroy); Elisa dc Lemos Gou-vên; ás 9 1|2 horas, na igreja dcSao Francisco de Paula; Luiz Al-ves da Silva, ás 9 horas, na igre-ja. de São João Baptista de Ni-Cthoroj",

O Sr. José Damus-cveno. func-eionario da Policia Civil, faz ce-lobrar; hojo, ás 9 horas, na igre-ja da rua Cardoso, no Àtèyèr, mis-s'á de sétimo dia pelo ropouso daalma de sua esposa, Sra. O. Eu-phrásià l.conor.

Em suffràgio dá alma dc Ar-naldq Cplhjbrai sorá rezada hoje,ás I) horas', missa na. igreja daCruz dos Jlililares.

Hojo, ria igreja, de São Fran-cisco de Paula, ás Si;2 horas,sci-.i rezada missa dè seis mezesem surfragio da alma do chro-nisla sportivo Ernesto Piorei,ox-próprietàrlo d'"0 Sport".

Innacõãs CominerciaesCAMBIO".Sem

maior movimento.. de pro-cura de letras para remessas _ ecom poucos papeis par-..;._alaresofferecidos, abriu, e funccionou omercado de cambio, ainda' hon-tem, as mesmas taxas anteriores.Foram assim pouco Importantesos negócios realizados em letras.O Banco do Brasil sacou à 5 20(32d., e os estrangeiros a 5 7|8 d.,cotandó-se o particular a 5v 29(64d., com alguns negócios a.'.....\5 117(128 d. O mercado fechou es-tacionario..

Os soberanos regularam de réis42$500 a 431 e as libras-papel do"42$ a 42*500.. O dollar cotou-,se fi. vista -.de8$460 a SS530 e a prazo de 8Ç390a 8|430. • '

-Os bancos af fixaram as seguín-tes taxas:

Á^ QO d|v — Londres, 5.55|64 a5 29|S2 (libra, 40$960 a 40J634);-Paris, $828 a $333; Nova York,8$390 íi 8$430; Canadá, 8$410;Allemanha, 1$995.' A 3 d|v. — Londres, 5 51)64 aB 27(32 (libra, 411401.o 41?009);Paris, $331 a $335; Itália, $474a $478; Portugal, $425 a $442;províncias, $432 a $445; NovaYork, 8$460 a 8$530; Canada, réis8$500; Hespanha, 1$458 a 1$470;províncias, 1$468 a 1$430; Suis-sa, 1$627 a 1$650; Buenos Aires,papel, 3$620 a 3$660; ouro, 8$220-. 8$280; 'Montovldéo, 8$500 a8$580; Japão, 4$007; Suécia, réis21280 a 2$286 Noruega, ^$200 a2*220; Dinamarca, 2$275 a 2S280;1-Jollanda. 3$4Q5 a 3$480;

"Syria,

$333: Bélgica, ouro, 1$175 a 1$190;papel, $235 a $237; Slovaquia'$252 a $253; Rumania, $057 a$062; Áustria, 1$198 a 4$210; Al-lemanha, 2$006 a 2f020; Vales-café, $334 a $335 por franco.

SAQUES POR CABOGRAMMAA' vista: — Londren, 5 25|82

a 5 13|18 d.; Paris, $334 a $336;Nova York, 8$505 a 8$580; Itã-lia," $478 a $580; Portugal, $432a $433; Hespanha, 1$467; Suissa,3 $635 a 1$645; Bélgica, papel,$238 a $242; ouro, 1$190; Hollan-da, 3$420 a 3$425; Canada, 8$530;Japão, 4$017; Suécia, 2$290; No-ruega, 2$210, e Dinamarca, réis2*385.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontom, o Banco do Brasil co-

tou a^llhra-papel a -:'"?r;80; dol-lar, papel, a 8$520; idem, ouro,a 8J750; peso uruguayb, ouro, a8$610; peso argentino, papel, a3$615; peseta, a 1$467; lira, a$485 e escudo, a 1455.CAMBIO NO ESTRANGEIRO

O mercado de cambio em Lon-dres abriu hontem com as seguiu-tes cotações:

S|Nova York, 4.85 :?.J?2; Pa-ris, 124.00; Itália, 86.85; Belgi»ca, ouro, 34.96; papel, 174,80;Hespanha,' 28.30.

VALES-OUROO Banco do Brasil, "cotando o

dollar à vista a 8$460 e a prazoa 8$á90, emittiu os chequos-ouro>'(•/¦- pagamento de direitos naAlfândega & razão do 4$630, pa-pel, por 1$000, ouro.

CAPEO mercado de café regulou flr-

mo, tendo os preços áccusádp no-va melhoria. Subiu o typo 7 a33$200 por arroba c a procuracontinuou activa.. Venderam-sena abertura 6.847 saccas e á tar-do mais 3.216 ditas, no total de10.063 ditas. O mercado fechoubem collocado, demonstrandotendenecias. para proseguir na ai-ta. As ultimas entradas foramdo 16.324 saccas, sendo 12,614pela Leopoldínà, 2.805 pela Cen-trai e 905 por cabotagem. .

Oa embarques foram de 17.608saccas, sendo 5.779 para os Es-tados Unidos, 10.595 para a Eu-ropà, 1.134 para o Rio da Pratae 100 por cabotagem. Havia emstock, hontem, 222.651 saccas.

COTAÇÕESQualUladea Por arroba

Typo 3Typo 4Typo 5Typo 6Typo 7Typo 8

35*60035$00034$40O3388003.1$20032ÇC00

O mercado a termo funecio-nou sustentado, sem negócios apraso na 1" Bolsa.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Junho, por 10 kllos,

22J800 vendedores e 22$600 com-pradores; julho, 229825 c 22$725;agosto. 22$300 e 22$825; setem-bro, 22Í050 e 21$875; outubro,21Í925 o 21S550 e novembro, reis215800 e 21$200, respectivamente.

Em Santos, o mercado regu-lou osttavel, dando o tvpo 4 abase de 23$700 por 10 kilos, con-tra o de 2Ç$500, no anno passado.

Entraram, nesse mercado, ....30.504 saccas, sairam 86.682 o fi-caram em "stock" 934.536, con-tra 1.335.950 ditas, no anno pas-sado.

ASSUCARO morcado de assucar a termo

funccionou cem alta na primeiraBolsa, com vendas do 2.000 sac-cos u prazo.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Junho, vendedores,

SOS e. compradores 775700; julho,69S c G7Í200; agosto, 63$4Ô0 e62$50Q: setembro, 56$ o 55$80Ò;outubro, 50$800 e 49$200, o no-vembro, 49$ c 48$000, respectiva-mente.

Verificou-se para-o mez cor-rente umil alta de 1$200; pura ju-lho de 8800, e para outubro do11800.

O movimento verificado sobreo disponível, foi pequeno", man-.tendo-se' os poinpradoros retrai-dos, Entraram 8.821 saccos esaltam 4,196, ficando em "stack"134'.266. .

Os preços corriam nominaes.

ALGODÃOO mercado de algodão a termo

regulou calmo, sem vendas reali-zadas na primeira Bolsa.REGULARAM ÀS SEGUINTES

OPÇÕES"Ü. Mezes ¦— Junho, vendedores36$50Ò e compradores, 35$70'0;Julho, 361400 e 35$8Q0; agosto,36$600 o 36$200; setembro, 36Ç300e 35|700; outubro, 36$ e 34*800, onovembro, 35*200 e 33Ç000 respe-ôtivaménte.

O mercado disponível funcclo-nou estável, tendo os preços me-lhorado dè condições. As saldasforam de 806 fardos e não houveentradas,, sendo o "stock" de22.957 ditos.'. CòtaçõOS por 10 kllos — Ser-toes, 38$ a 39$; primeiras sortes,37$ a 38$; medianos o paulistas,86$ a 37$fl0ó:

CORREIOA Repartiqao Geral doa Cor-

rolos, hoje e amanhã, expediramalas pelos seg.ulntes vapores:

Hoje:-.. -AVELONA, quo sairá para

Lisboa, Plymouth, Boulogno 'eLondres, recebendo impressos atéas 7 horas" e cartas tom porteduplo at6 Às 8 horas./MARANGUAPE, que sairá,

pari, Santos, Paranaguá, S. Fran-cisce, Rio. Grande'e Montevidéo,recebendo impréasos o cartaspara o inferior da Republica atoas 4 horas, cartas com porte du-pio e para o exterior da Republi-va até ás 5 horas. • .

Amanha:SIERRA MORENA, que sairá

para Santos é Rio da Prata, re-cebendo impressos e cartas' parao Interior da. Republica até ás 7horas, objectos para registar atéás 18 horas de hoje, cartas comporto duplo e para o exterior daRepublica até ás 8 horas.

ASTURIAS, que sairá paraBahia, Vigo, Cherburgo e Sou-thampton, recebendo Impressos ocartas para o Interior da Repu-blica ata âs 5 horas, objectospara registar até ás 18 horas dehoje, cartas com porte duplo epara o exterior da Republica atéas 8 horas.

ITAQUATIA', que sairá paraSantos o portos do sul, recebendoImpressos e cartas para o inte-rior da Republica

"até ás 7 horas,

objectos para registar até á,s 18horas de, hoje e cartas com porteduplo até ás 8 horas.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

OuroPapel

Total.......

282:809*575220:509*301

G12:318$876

De 1 a 21 docorrente 10.015:575*782

Em igual períododo 19,26 9.376:040*013

Differ. a maior

em. 1927 ..'639:535*769

De 1 do janeiro >a 21 do junhoinclusive) i 67.809:451*868

Em igual periododo 1926 67.'326:280$812

Differ. a maiorem 1927 i 483:171*056

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM 21 DE JUNHO

1.028 —- De Glasgow, vapor in-glez "Raphael" (vários gêneros),consignado a Lamport & Holt, aoescripturarlo Manoel Santiago.

1.029 — Do Londres, vapor in-glez "Highland Lock" (váriosgêneros), consignado á Mala RealIngleza, ao escripturarlo DanielCésar.

1.030 — De Buenos Aires, va-por inglez "Demerara" (em las-tro), consignado á Mala RealIngleza, ao escripturarlo Lou-reir.o.

1.031 — De Rio Grande do Sul,vapor allemão "Tenerife" (emlastro), consignado ã TheodorWille, a0 escripturario Mamede.

1.032 —. Do Buenos Aires, va-por japonez "Hawail Marú"(trigo), consignado n, WilsonSons, ao esarjpturario Cavai-canti.

1.033 — De Buenos Aires, va-por francez "Florida" (em las-tro), consignado á CompanhiaCommercial Marítima, ao escrl-pturarlo Brightmor.

1.034 — De Buenos Aires, va-por francez "Linois" (em Ias-tro), consignado á CompanhiaChrageurs Reunis, ao escriptu-rario Ferreira. .

1.035 — De Alberg, vapor no-rueguez "Skegland" (vários ge-neros), consignado o "Skoeland

Lingie, ao escripturario BrasilEM DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM 21 DE JUNHOChatas diversas (manganês),armaáem 1.Vapor nacional "Flamengo"

(cabotagem), armazém 1.Vapor nacional "Stella" (cabo-tagem), arnwem 2.Vapor nacional "Júpiter" (ca-botagem), armazém 2.Vapor nacional "Anna" (cabo-tagem), armazém 2.\tapor norueguez "Terrlcr"

(R. carga), armazém S.Vapor inglez "Nollington

Court" (carvão), armazém 4.Vapor allemão "Neuwerlr"

(D., G,), armazém 1, 5 c exter-no A.

Vapor sueco "Suécia" (D. G )armazém 1, 6. B. _ , '¦'.:'

Vapor . hoilandez "Poeldyck"

LOTERIA DA CAPITAL FEDERALV-SICA

HojeAmniili*Depois ile nmnnbfi

GARANTIDA PRI.O FEDERAI.ínoiooofooosoiooimmo2010007000

GOVERNO!VOi00090601 Sabbado, 25 . . . .•iOtmrtôOO Se«çnndn-felra, 37 . .2Oi0OÔ*OOO I Tercn-feira, 28 . , .

Bilhete» A rendn nau srirnlnteii caaaatCastt.Gulmarfies — Rua do Rosário, 71 — Tel. N. 3319Ao Mundo Loterico — Ouvidor, 139 (com direito aos 10 finaes)Casa Odeon — Av. Rio Branco, 1 51, com brinde' grátis ao freguezOs ns. em negrito foram vendidos pelo "Ao Mundo loterico"

IIÉSUI.TADO DE HOiVTEM36010 20:000*00016H81 5:000*000'1GS17 3:000*000

2 prrmios dc 1 tOOOÇOOO63255 2852

7 prcmioH ile MKKOOO25501 C0812 32310 697ü3 29456

201.T0 2374;10. prrmlos de 2009000

-10103 G44H3 8027 Slf.Sii 6829S21382 28546 ,",1483 9SI 5754255(187 5215 16351 .".24MÍS 14370

3834 20871 18225 3148.

64 prêmios de lOOfOOO9218 59669 61866 33123 67400

25777 60986 12169 4658 1194651554 58785 51774 1654 5753437136 55191 28250 48432 S88227107 16S 3341S 10124 4387612190 «8200 4.1004 68519 415053772 63142 11521 52798 367196733 7408 54443 48905 30341

19392 60755 12502 4890 4478!)89180 57773 r.MM 56795 35263

58660 2S946 58-189 69129$20 ctaoin shrdlu cmfpyk

-A Loteria não prejudica ninguém, assim o affir-mam os innumeros fregueses çoivtemnlados pelaCASA GUIMARÃES. "

"OP — 50 contos., J

i ' '

INEDITORIAES

InslilHcolo

¦1

Io flefflIÉ I fBMlll lü-¦

IIdo LM io lio fle ilsiey:y < EDITAL

De concurrencia, para a constru-cção, em concreto armado,' doedifício destinado:'ao Instituto doFomento" o Economia Aorioolado Estado do Rio de JanoiroFaço publico, do ordem do Hxmo.

Sr. Dr. Presidente, que ne recebempropostas neste Instituto,-pnra aconstrução acima mencionada,orçada .em lf21T:000.$orH» (mil du-zentos 18 de/.csete coitos), ilcvcudo.a praga realizar-sc no dia 28 dò.'corrente, ás 14 horas, na stfdeaetuu! do ln«tittito, ú rua Viscon-'Se

de Scpetiba. n. S37, em Ni-ctheroy,

O projecto e as especificaçõespara esta .eonstrucção nclniin-sclieste Instituto, todos os diasúteis dns 11 ns 15 horas, á dis-posição dos pretendentes une qui-zerem ,exa:ninal-os.

Os Srs. proponentes deverãoapresentar no acto <la praça, ,'.>inenveloppe fechado, os documentosabaixo mencionados, todos soltadosoom ostampilhas estaduaes no va-lor de 500 réis, além dos sellosfederaes exigidos por lei e com usfirmas reconhecidas os dois pri-meiros;

PRIMEIRO — Attcstado dc ido-neidade tcchnica;

SEGUNDO — Declaração és-cripta dc fiador de que se respon-sabiliza pelo proponente desde oneto. da praça até a conclusão dostrabalhos, obrigundo-Siu mesmo nopagamento da» multas, cm queporventura elle incorrer; .:

TERCEIRO — Dbcuáicuto pro.

viindò ter pago o imposto do in-,dustrius e profissões no Estado,caso seja cominercinute .estatele-cido no mesmo; o ;

QUARTO — Conhecimento daTh-cHoiirnrju do Estu-.lo provandoter feito a caução > do valor de(1135)0$'- -('sesíleiiitii c mm- contostrcwutos o cincoenta mil réis),para garantir 11 assignntüra docontrato,--se aeccita alguma dnspropostas.

Essa' caução poderá ser consti-tuidii em moeda corrente, 'apólice

do Estudo ou da União, ou nmdn,em caderneta da Caixa Econômica.

Em '-cnvelopr-ie 'i -parto o fecha-do, os Srs. proponentes api-oscn-tiirão as suas propostas se|lndascom 1$()00 (iuíl réis) de ostamni-lhas estaduaos na Io folha e íjSDOO(quinhentos réis), nas restantes,nssiguatlas pelos próprios e seusfiadores, com as firmas reconheci-das,- podendo essa api-osentaçãoser feita por procurador legal-mente constituído, devendo constardns inesinus a íwsidencia dos pro-poncnlics, opreço polo quul se obri-'ga a fanér a eonstrucção do edifi-cio, escripto cm algarismos e porextenso, e o prazo para a couclu-são da mesma, q«,u será de 0 (seis)mezes.

A Directoria do Instituto sq re-;-.r.rva o direito de iinnulliu' n pra-ço, rejeitando todas as propostasapresentadas, • se assim lho panu-cor conveniente.

liiÃtituto de Fomento e. Econo-mia Agrícola do Estado do Rio doJanoiro. ém 18 dc junho do 1027.— FrancUsoo C. do Figueiredo,gerente. §

Io Sr. Presl

(Sobre a sentença íe indemnlsa-(8o a Alberto de 0. Mala e outro)

"Quantitô tle ménnges viventainsi de la beautê do fcmme; lemari ferme les ycux parfois oules ouvre; dans eo cas, c'est pourmieux rempllr ses poclies".

Nao sei a que propósito movem lembrar esse conceito do H.Taine a respeito da vida conju-gal em Roma de 1806.

O facto ô: o vellio cabrum sen-tlu forte o meu jurídico commu-nicado contundente d'"0 Jornal"de 15 do corrente, que lhe ilcn dccorpo — sobre os duros c "con-NoIidnrioH chifres ile vendo. Como prestigio, talvez, das "guam-pas" do unguinosa Vncea My»-terioaa, o safardana cavou oscobres com os quaes dou o odorde cachorro molhado íis mlrubo-lantes patifarias da defesa con-cessionária.

O Procurador Geral da Fazcn-da. tem bastante cultura jurldi-ca, amparada do moral profissio-nal para cortar os arrancos des-se vagabundo que, Imbecilmente,confessa tor sido a concessãoconferida a actuar em NovaIguassu' ou Merity, rolando do-zenas do kiloinotros "por ostra-das já feitas no Districto ¦ Fe-deral", mediante tarifas esta-duaes até esta Capital.

Esse patife 6 sarnento até nospróprios chifres para não deixarver a "planta" nos termos emque confessa; 6 que esse gatunodé 12 apólices cm usufruto estilein véspera do sor conduzido ácadeia por depreenda do respe-otivo juiz de Máòàhê; è" que esse"bacharel" comeu, mensalmente,a mesada dé um conto dé réis,durante seis annos, 'total de 72contos do "ladravaz" do hoje; 6que esse locndor suI-ReuerlN,com a sua "tarifa" constitüè estealcalóide: —"Sé conheço, minhaMãi, nas Laranjeiras tres. se-nhoras honestas — a prima L.,a esposa do Doctor P. R. e asenhora; ê quo osso pulha já foientupido, quanto á riqueza ma--terna, com a publicidade do "fo--lheto" sob o titulo: "Os Malasque o Iflça esqueceu", é quo esserclaitio tonfado do phobia por-que sou attento á defeza dos de-pauperados cofres do Estado doRio, pois estou certo de que o seugoverno saberá fazer o expurgocontra o asqueroso, cuja indu-montaria transuda infâmia, tan-tas vezes, babada contra mim eá memória de sua Mal, do quemfurtou, para levar ao "prego",um par de brincos dc brilhantes,agora consignado na collação porir.vetüario.

O fngno Frocuradpr da Fazen-da sabe também que, versandoa concessão sobre a ligação dePetropolls á Capital Federal,não pôde ser sclndida, por nãoo consentir o regimen Federal,estatuído ná Carta de 24 tio Fe-vereiro. As galhadns do O. Malanão são adaptáveis ao "Ingá"nem ao Supremo Tribunal deJustiça.

Quem so der á leitura da con-cessão verá. á primeira vista,que a rescisão tem por principiojurídico o moral corrigir o errotios Lycurgos do Estado e dogoverno que sanecionou o mos-trengo.

Rio, 21 de Julho de 1ÍI27.-HYtilNÓ DE BASTOS MUI.1,0

O-ll-U

(D. G.), armazém 1, 7 o extor-no A.

Chatas diversas do "Thèspsis"(D. G.), armazém 7 e externo E.

Vapor inglez "Rafael" (D. G.)armazém 1. 9 o externo A. '

Vapor iiiRiez "Focio" (doscar.carvã'0), pateo 10.

Vapor allemão "Tenerife"-"(re-col)endovcarga), armazém 10.

Vapor" sueco "Gruecia" (des-carga de trigo), pateo 11.

Pontuo nacional "Marajó" (ca-botagem), p.aton 11.Vapor argentino "Fluminense"

(dese. trigo), pateo 13.Hiato nacional "Perinas" (ca-botagem), armazém 16.Hiute nacional "Eva" . (cabota-

gem), armazém 10.Vapor inglez "Highland Locti"

(D. G.), armazém 18 e externo CVapor ingi«z "Demerara" (pas-sageiros), piaca Slãuá,ACTOS DA INSPECTORIA

O Sr. inspector da Alfândegabaixou portaria designando osfunecionarios abaixo para servi-rem nos seguintes pontos:

Conferências internas:Àrmazéra 3 — Pedro de Souza

Carvalho.Cabotagem:Armazéns 13, 14 o. 15 — °Ánio-

nio Pacheco Ribeiro .Tunlor.O CENTRO DA BOA IMPREN-

SA RECORREFoi entregue hontem n0 pro-tocollo geral da Alfandenra, um

recurso dn Centro ã:i Roa Im-pren.sa., que reclama do Sr. ml-nistro da Fazenda, do acto doinspector relativo á veiida, emleilão de um lote de 15 bobinas depápél, de propriedade do mesmo

kCentro, e nup íorani vendidas em((.hasta publica, não obstante esta-¦irem dependendo de decisfw finald" Sa-.. ministra da, Fnzánil!»;"

mimI1íWmé

Cortinado AatomaOw

O melhor domundo'

Ríia do Rosaria147'oleph. Norte 6771

Professor dc LinguasRecentemente chegado de São

Paulo, oom longa pratica do ma-glstorlo naquella e nesta cidade,aocelta aula3 de Portuguez,Francez e Inglez, em colloglos ecasas particulares. "Prepara can-dldntns para ^taraes finaes noCollogio Pedro II. Apresenta asmelhores referencias Bobro a suaIdoneltlado moral o profissional.

STPEILB ?SO' O PODEROSO

EIHMlllmrci da atteitada»

médicos e de pencas eu-rudaj provam cna grudoverdade I Grande dopu*tivo do langtic.

mmm m$Mk&MA TOrços quo soffrem de moles-tias do polto, bronchite, .-isthma,toseo rebelde, catarrho chronico,grippo ou fraqueza pulmonar, cn-sino, de grafia, o melhor meiotle allivinr os seus- soffrlmentos.Mande c-ndoroço a O. Costa, Cal-xa postal n. 2.745.

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Page 7: ísmo trama * um í ra Seabrapri'*-'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00465.pdf^Saü^Hk: • ' '*-*^^%!íbBb BF• Â^^Ê *^H Senbrni dáquella imprensa saudosa do *'pungas"

ti\w?titiWB$Ês$Êm#'''''-',':*i' '•-¦'¦' ¦¦'Ki-'-' •¦¦^r^^^mÊKw^:- '''¦;'""':^-^^m^^ '%.

MUtíCOU, 21 (U. P.) ¦— Communícam de Tiflis que

houve um ligeiro tremor de terra na Geórgia, a uma

distancia de trinta kilometros daquella cidade. i

II »; Ul II I .1.' ... """ m—m—m———"LampeâQ" c rei no

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io entrar em mmm to adeus i amanteque pr.sírara a punhalados

ll» i n IE i i M li m~»l«i iWpiiiWp— .«pH»»B*H^»

Plrcctor-propr-gtario MARIO RODRIGUES

WIMBLEDCtN, 21 (U. P_) — Nos matchs d, tenntt

para a disputa do campeonato qae ora se rcalisa nesta

cüdade, o francez Lacoste venceu Jacob por 2-6, 6-0, 6-$

6M. **

sertão

,___0___o—«|i

Sainí Romon estará E Wanda chorou cjuándòsoube que elle morrera

Em torno da traíeflia ia Praça TírafcntosCuriosa commiinicação espiritarniiimunicnm-nos:"Um médium inconsciente oD-

teve do Além a seguinte commu-___.„-f «... nio foi «Io 40" mas_ku <le 40 milhns a S. AV. o pontoindicado. Hoje porém;;Saint ho-mon já so não acha no mesmolocal, «nie era 40 milhas a S. W.«Ia Guvanna franceza. Porém, sealguém nlii for, ,_neoutrurii sigiwçsevidentes da-sua estadia nn.MmtKlonou osso ponto depoi. (Jamorto «le sieu companheiro que nao

pondo resistir nes f.-rinieutos re-cebidos, deixando po,_6m um cs-ciiiito sob uma pedra, (ino.seacha junto no pau quo tem, umnnnno dopciiilurndu. , ¦ .

Bfllrit-Komnn é uin verdadeirohércw que ape/.ar do grande des-astro, teve o sangue frio; neces-na rio para orgariisar o salvamcii-to. Fez umn jangada com umadas azas c sc não tivesse perdidoo leme improvisado, certamenteteria dado á costa cm ponto lia-bitado. A sim energia,-;;, com. acraca de Deus, lhe (Iara forçasliará chegar a ponto do salva-mento. Vae muito fraco o quasi nuc procuro com a poqiwnu bussoluorientar-sc cm liulin recta para acosta." .

dIsmõSÍmbo opaiz ho estrangeiro

(Coii.iiniação «Ia 1" pag.)

importadores do gente. Chegadosaquelles, cuja vinda foi solto ta-

«la, não lhes deram a proniettidacollocacão. Orlglnou-se, pois, na-

tural irritação contra taça pro-acasos. Os homens, que vinham

cm busca de trabalho honesto e

livre, volveram & pátria ou ru-

niaram outro paiz. sob a pai|.cruel cíeslllusâo, com que so \ae

firmando, no estrangeiro, o des-credito das nossas riquezas e

possibilidades;Os faction dessa natureza se

suecedem, cem continuidade.Ainda ha pouco, om um Joa nal

íe Bucàrest, Uumanja, do. 23 deMaio do 1^7, saiu um telegran -

ma, tão «lesairoso para o Brn_.il,mas ciue inCelizmente revela uma

triste realidade'. Reza o despachoo seguinte:"CiU-lUL 21 — Chegou ao mu-niclpio de Baurci, voltando do

Bral.ll. üm grupo do D iamil.as,oue tinham emigrado o anno pas-sado O sen estado c lastimável.Os parentes quasi não os reco-nhrc.cram. A còr dos _C.f, rostosé quasi bronzeada. Todas as fa-milias deixaram ali mortos, ve

uma das famílias, só voltaramcreanças. Elles contam coisashorríveis. A selvagcria com queforam tratados e os trabalhos pe-sados a que foram obrigados, ul-tra passam toda a imaginação, nie-didas foram, tomadas poja garan-iir a sua alimentação."

Ahi estíi a triste verdade. Naod«vemos censurar a _ssa gente,que volta do nosso paiz pnra asua pátria sacrificada e desillu-dida. • . ,

A lastima e a culpa cabom <inossa desorganização administra-tiva. o, ahi. fica. o exemplo vivo«Io desm.izelo a que chegaram osincumbidos desse serviço, bemcomo se impõe a regulamentaçãodo iniciativas dessa, ordem, quan-do tomadas particularmente.«H-r-S.0 homem queria morrer

e golpeoib-sb comuma navalha

O empregado municipal Lou-ronco Jorge, morador a rua Ma-rln Lulza sin., tentou matar-se,hontem â noite, golpcando^se nopescoço, com profunda nava-lliada. , •

O facto occor«u na própria re-sldencia do Infeliz, do onde a As-slstencla do Meyer o removeu emestado grave, para o Hospital doPrompto Soccorro. ...

Esteve no local o commlssanoGuilherme Cruz, do 10° districtopolicial, que apurou o caso, musnada conseguiu saber quanto ascausas que o motivaram, poisJorge nenhuma declaração dei-xou.

O momento interna-cional

A _U.PRESENTAC.-0 «E^OR-rü-GAI, NA LIGA DAS NAÇÕES

LISBOA, 21 (U. P . - Foramnomeados para representar por-tugal em Genebra, na assembleada Liga das Nações, que se reuni-ri eht setembro próximo, of &rs.Freire de Andrade, BartholomeuFerreira e Augusto do Vaseoncellos.

"Wanda Loguro, a joven queante-hontem fl. noite foi-prostra-da.a, punhaladas, por seu áman-te Arthur Johnston, na leltariaPrimorosa, na praça Tlraderites,Calou ligeiramente fl, reportagem,hontem, no Hospital do PromptoSoccorro. A deçrventura&a acaba-ra então de receber a nova damorto do seu amante o tinha ain-da os-olhos portados de lagrimassentidas.

. Foi um quadro profundamenteemotivo o que

'so nos deparou aovermos Wanda em seu lolto, tqdaentregue agora fl. grande dôr da.porda do companheiro, cujo amortanto despresara. Movida por es-se sentimento a infeliz havia pe-dido a um seu parente que co-brisso do flores a sepultura on-de foram repousar, os despojosmortuarios de Johnston,, o autordo bárbaro drama.

Disse ella', passados momentos,quo não regatearia um minuto; si-

quer 'para

ceder seu sangue aoamante se isso o 'livrasse damorte.

E' que o Dr. João Alfredo, seu

medico a», contou-lhe ter utlli-

_za«Jo o seu próprio sangue numatranfusão, tentativa essa que em-

prehendera inutilmente, para sal-

var o desvairadp moço.• Wanda tinha-p .perdoado, ja, e,

dlsso-o, então,' aos clrcumstantes.Arthur Johnston, ao sentir pro.

xlma a hora final, chamou peloDr. João Alfredo, segundo sesoube, mais tarde, e pediu-lhe quelhe levasse Wanda. Ia morrer,sabia-o bem e queria despedlr-seda amante antes'quo as sombrasda morte o envolvessem...

... ¦

Contava ,o suicida .-2 annos dcIdade, era brasileiro, solteiro, re-servlsta do Exercito, cujas filei-

I ras havia deixado ha menos de

| seis mezes, tendo servido ha Com-lpa,n'hia de .Estabelecimentos,aqüartela'da a Avenida Pedro IIe residia com seus pães à rua.Fonseca Tclles n. 1, em S. Chrls-tovam'.

O seu sepultamento se deu hón-tem, á tarde, tendo o ferotro sai-do do necrotério do Instituto Me-dlco Legal para o .cemitério deS. Francisco Xavier. .

DR. CASPER LIBERO... ; ',

SEGUE, AMANHA, PARA AEUROPA, O CONHECIDO

DIRECTOR DA "AGAZETA"

"SenhoritaMilNovecentos

e Cincoenta le as illustra-

ções de Roberto Rodrigues

A bordo do "Aisturias", segue,amanhü, para a J^urppa, em via-

gem do recreio, o Dr. Caflper JL,i-bero, dlrector-proprlctarlo. do co-nhecido vespertino paulista "A

Gazeta", jornal cú.a' probidade ecuja independência lhe t6m assei-gurado um logar de perfeito des-taquo na imprensa paulistana.

Caçper Libero ô um nome fes-tejádo nas rodas jornalísticas esociaes de S. Paulo e do Rio. Asua actuação nesses dois centrosda cultura brasileira, quer comohomem de sociedade, quer comohomem do imprensa, 6 exercidacom admirável serenidade, graçasao que, tanto numa quanto rrou-tra posição, ello sô tem sabido

grangear amigos e admiradores.Para quo se veja quão notável

é a sua capacidade nós'domíniosdo jornalismo, basta mencionai"a obra efflciente por ello levada

a effeito com referencia a "A

Gazeta", da qualô hoje proprle-tario-director..-

Esse vespeftlno, fundado pelotalento dispersivo do, fAflolphoAraújo, estava em mão do Sr.Antônio Covello, quando CasperLibero o adquiriu. Era um or-

gão de tiragem pequena e quenão tinha repercussão pondera-véi no meio em -que circulava.Casper Libero, com persistênciae honestidade, fez d"'A Gazeta",cm pouco mais de um lustro, a

potência quo ella. é hoje, com of-

flcinas próprias e perfeitamentemontadas, transformando-a num

jornal que tem sido, em S. Pau-

Io, o baluarte de varias e justascampanhas, «om HgáçSes parti-darias de nenhuma espécie e ba-talhando* sempre pela grandezade nossa terra,

Eis porque, nôs outros, que co-

nhecemos bem a difficuldade' com

que lutam aquelles que vencem

sem se valerem dos caminhostortuosos, eis porque admiramos

o nosso Illustre eollega de S. Pau-

Io, a quem rendemos, daqui, as

ntossas homenagens. ,

_„__.,¦-_,¦—n—_•>-_.—•¦—_¦____,-__n__-f<___,i--.-i---»—..•_-_,—«!• gi £ £

DEFENDAMOS 0 DIREI-TO DE MANDAR EM

NOSSA CASA!(Continuação da 1* paa.)

Vejamos em que eituaçio eeen&ontra — para exemplo ape-nas — um ferroviário, adstri-cto ao regimen lira-camisa emoírer-do-fome qué a Leopol-dina instituiu.

Um ferroviário, principal-meiate o do interior, sem folgae sem descanço de espécie ai-guma, trabalha consecutiva-mente desde ás 4 ou 5 horasaté, no minimo, ás 22 ou 23horas.

Um organismo humano que,nessa lide brutal, se. .consumadurante 30 annos, está reduzi-do, ao final desse tempo, numaverdadeira ruina physica. Eyô-se, depois, sufficientemen-to garantida para o resto daexistência? ; . .

iNadal -!:- -';.-'; ,;Examinemos. *.Di? a lei: o empregado que

prestar 35 ou ma'is annos Qêserviço ininterrupto na mes-ma pmpresa, será aposentadocora. todos os seus vencimen-(os. A regulamentação, entre-tanto, desvirtua a lei, dandocomo aposentadoria a impor-tancia que o'empregado já'per-çebia quando ontre 27 o 30 an-„08 do casa.' .

Nestas condições, em muitosoutros púnlos saem prejudica-dissimos os que por um man-dovanismo da sorte se vônipresos á cadeira de bronze dasomitica e garganlanica Leo-poldina..

, Cabe, pois, ao ministro daAgricultura, nesta injuneção,correr em auxilio do braço bra-sileiro, fazendo-lhe justiça, istoé, amoldando a regulamentaçãoferroviária pela fôrma da ver?(ladeira le).

Obriguemos essas duas "pi-lantras" das nossas leis a en-trar nos trilhos do respeito edo decoro que nos devem..

'Não será sem tempo.

"' . ¦'

BgoIlSIffl GfflliSffl 601 míiíBIISS iilliillDresíãeníe i ieiri!

0 "beróe 1vivas ao

-38 83 88-

Scenas .eríontos .r_li.ail_s pela polia piriflãisa

Notícias de AlagoasMACEIÓ, 21 (Do còrrcsponden-

tc) —'Costa Rego vaereorganl-zar a Policia o reformar a Jus.«ça. : ->. .'-_ -'. ¦

0 Sr. (Guerreiro Antonygravemente enfermo

MANAOS, ¦ 21 (Do corresppn-dente) —•' Está gravemente- en-formo n Sr, Güerroiro Antony. .

PERNAMBUCO PELOTELEGRAPHO

RECIFE, 21 (Do ' oorresfonden-te) fc _3s jornaes Independentescontinuam a criticar a mensa-gem governamental. Os deputadosBezerra Filho. Octavio Guerra oArruda Falcão declararam na Camara, que se estivessem presen.tes teriam impugnado a moçãode solidariedade a Estacio.

Chegou o mecaalco Men-donga, sendo recebido com fes-tas, especialmente .por parte dacolônia portugueza. Mendonçaseguirá para o Rio no ''Jahu'".—Em editorial a "Província" cen-

sura o manifesto dos estudantesdizendo ciue combate o poder.-constituído ataca a congregaçãoo deprime a própria Faculdade.B termina "O que vale, estudan-tes, 6 que & frente dos poderesde Pernambuco estão homensfeitos na 'escola.da mais indul-gente liberalldado". O artigo da"Província" causou verdadeiradecepção,

— Foi assassinado o sargentocommandante do destacamento de

I Joaquim Nabuco.

-O-

0 PROBLEMA DA IN-FANC1A EXPLORADA

(CoiitiiiHociío (ío 1" pagina')vil, o ordenou apoio fi. acçao do

juiz.O juiz Mello Mattos não quer

menores na rua tartle da noite,

c exiije que os pães daquolles quetrabalham por necessidade, har-

montam esso trabalho com a

saúde das creanças e as suas fre-

quencias nus escolas da capital.

No turbilhão da vida quotidiana ha sempre um

rosto oceulto de mulher.Só a alma apaixonada vê esse *osto-Se o leitor folhear o livro "Senhonta Mil Nove-

centos e Cincoenta", conhecerá essa creatura que es-

tá desenhada pelo artista singular que e Roberto

Rodrigues, — um allucinado da belleza, que chega

a vêr nas flores corpos de mulher...Roberto Rodrigues lembra aquelle personagem

do "Dorian GrayVque se apaixonou pelos mo-

Roberto Rodrigues vive insulado dentro de si

mesmo, e, á palavra — recurso passadista das emo-

ções — elle prefere o pincel. .; ;;£._.,,E o seu pincel é mágico. . .O leitor sente, no nervosismo das suas mulhe-

res, o que ellas pensam, e escutará, olhando, o que

ellas querem dizer..;. .--.:.._:¦¦Mario Rodrigues Filho, escrevendo este novo

livro, em que solidifica o seu pendor de artista, con-

fiou a Roberto as illustrações.O livro tem assim o movimento das figuras dos

períodos do "conteur", figuras de todos os dias, e

por isso mesmo muito raras no convívio da popula-ção. ,.,. , .....s,-,_.,,,.

E' paradoxo?Os escriptores que declinam andaram dizendo

que o paradoxo é o absurdo.Os paradoxos apenas parecem absurdo.Elles são, entretanto, a verdade, parecendo des-

propósito.Se o leitor já viu 'Senhorita Mil Novecentos e

Cincoenta", com certeza *já esqueceu.Vae vel-a, de novo, agora.Mario Rodrigues Filho vae recordal-a na vossa

"chaise", na almofada do vosso automóvel, ou noconvez de um vapor...

Como é o olhar dessa creatura?Essa creatura não é aquella do soneto de d*Ar-

vers, tão celebre.Todos sabem quem ella é.Ella também sabe, melhor do que ninguém...O poeta francez dizia que a sua eleita não ha-

via de comprehender sua anciã anonyma..."Senhorita Mil Novecentos e Cincoenta" com-

prehende tudo...Seus olhos, queimados de um amor doente,

são fontes de perfume.E se ella chorar, as lagrimas perfumarão ainda

mais o seu "manteaux ...

FORTALEZA, 21 (A-. B.) '—

O "Ceará" entrevistou FranciscoLages que assistiu á entrada de"Lampeão" em Limoeiro e dissoo seguinte:

"A primeira noticia que tivemosde "Lampeão" foi um telegram-ma dc Mossoró, noticiando umataque a esta cidade do Rio Gran-de do Norte, partindo cm seguidacom rumo a Limoeiro. A guarni-ção de Limoeiro compunha-se deum cabo chamado Pedro e de umsoldado que estava doente.

Q major Moysís de Figueiredoencontruva-sé com o destacamentoda policia por ello commandado,aa cidade de União. A populaçãoalarmada, depois da, noticia doataque'á fuzeuda'"Solidão", ten-tou fugir. .O assalto na rodoviaMossorõ-Limoeiro confirmava anoticia do que "Lampeão" ruma-va a esta cidade.

No dia 14, ás 18 horas, o bandosinistro ¦attingiu. a propriedade doagricultor Anisiò Baptista • dosãantos o -ali se arranchou, collo-cantlo piquetes em todas as estra-das.

Em seguida, "Lampeão" per-guntou áo proprietário: "B' Cea-rá pu Rio Grande do Norte?"

Ánisio respondeu que era Cea-rá, catão o facinora "Lampeão"

gritou aos bandidos: "E' Ceará.Daqui para deante' nem mais umafolha."

E voltando-se para Anisio dis-se:

"Se fosso Rio Grande do Nor-•te virava tudo cm frege".

No dia seguinte, 15 de junho,Anisio, a mando de "Lampeão'',entrou ás 6 da manhã em Limoei-ro, para transiiiittir um seu telè-gramma ao Sr. Antônio Gurgel,em Mossoró, pedindo a remessaurgente de avultada quantia dea-tinada a resgate.

Anisio levava ainda a incumben-cia «lc comprar bebidas finas eavisar a população que "Lam-

peão" viria occupnr a cidade comum effcctivo de 180 homens, acon-solhando a população a não óffe-recer resistência.

Anisio, sob as ameaças, qbriga-ra-se a dizer que viriam 180, nãoobstante o bando constasse,' ape-nas, de 42 facínoras.

Em seguida, o mensageiro vol-tou para o logar cm que se encon-trava "Lampeão", acompanhadode um rapaz de Limoeiro, paraprovar-lhe que não havia hostili-dado alguma.

Perante a noticia da approxima-ção de "Lampeão" as autorulndescominunicaram-so com o presiden-te «Io Estado, que não respondeua telegramma algum. Em seguida,em Limoeiro, recebou-se um des-pacho do Trajano Borges, dccla-rando. que não esperassem recur-sos officiaes, tendo o mnjor.Moy-sés, que já se encontrava em Rus-sas, avisado que seguiria para Li-moeiro com 4 praças.

A população, considerando a in-significancia dc taes recursos, pe-diu-lhc que não viesse, sendo at-tendida.

"Lampeão" entrou cm Limoei-ro ás 14 horas do dia 15, ergucn-do vivas no Ceará, a Limoeiro eao desembargador Moreira da Cos-ta.

As autoridades, que se achavamfora, foram chamadas e vieram tercom os chefes dos bandidos, sendobem recebidas pelo grupo invasor.

• Em seguida, "Lampeão" foi aotelcgraplio, onde prohibiu os ap-parclhos Morse, c, utilizando-se «Iotelephone falou com Aracaty, Rus-sas, União, Mofrada Nova, cxanii-nando toda a correspondência te-lcgrnphica e fazendo varias cora-immicações, pessoalmente. E co-mo-seus'homens já.estivessem jan-tando, "Lampeão" dirigiu-se aohotel, deixando o telegrapho guar-dado por seus prepostos.

Lcvnntando-se depois do jantar,"Lampeão", Sabino e um chefe dcferi grupo, ordenaram ao .ontrevis-tudo que providenciasse para ac-quisição de baralhos e se cucam.-gasse de arrecadar o barato dojogo, no qual os seus homens de-..eriain passar toda a noite, adi-autnndo que exigia que o baratoproduzisse o mínimo dc dois con-tos. _ „

Depois disso, "Lampeão saiu'do hotel, encaminhando-se á igre-ja, ás 17 horas, acompanhado pelovigário padre Victal Guedes. Umnvez no templo, "Lampeão", decln-rando-se muito religioso, fez ya-rias orações, e, como o padre lheapresentasse o cofre da matriz,"Liimpeão" tirou da carteira umacédula dc 200. e çhctteu-a no co-fre, ordenaiulo aos bandidos quetambém concorressem com esmo-Ias. As cedulus foram calcadas, a

punhal, no cofre já cheio.Retirando-se da igreja, 'Lam-

p,eão" dirigiu-se novamente aotelegrapho, commuhicandp-so comAracaty, pnra manifestar sympn-thias no governo cearense, o «íualnunca procurara perseguil-o.

Em conversa com o telegraphis-ta de Limoeiro, Eugênio Mina,"Lampeão" disse quo elle « seufilhp responderiam com avidn, sealgumo força chegasse a locali-dnde. Momentos depois, o tele-giapliista de Russas, conversandoao telephone com Limoeiro, per-guntou se "Lampeão" estava nacidade. Dessa palestra resultounoticias da chegada de forças cmRussas. ,"Lampeão", que sc achava notelegrapho, inteirou-se dc tudo emandou íormar a tropa, pedindonos habitantes de Limoeiro que seretirassem, pois desejava resistirao ataque, por sc tratar de forçanão cearense. Mas as .autoridadestemendo fls conseqüências de umaluta de adversidade, obtivcrnm, de-

pois de muita insistência, qu«"Lampeão" se retirasse. .

Com um feliz ardil. FranciscoLíiec aproveitnndo-se da qualidadede agente de um club «le sorteios

"Làmncjlq"

do Credito Operário SIercao.il,pediu a "Lampeão,, que mnndnsscseus homens inscrever.?iii-sc nomesmo, o tomivuda as cadernetasdo club, Lampoão accedeii, mas sflse inscreveram 24 pessoas, porqueo serviço foi interrompido polaimprovisa retirada «los bandidos,l.ssn ínfceiligentè lembrança per-mittiu que sc obtivesse a seguintecuriosa lista nominal: CapitãoVirgulino Ferreira da Silva "Lam-

peão"; tenente Sabino Gomes, 2"tenente Ezequiel Fenv.ira dn Silva,irmão de "Lampeão" vulgo "PontaFina"; Gencsio Vaqueiro, "Mou-

lão"; Benjamim Silva, "Trovão";Manuel Cordeiro, "Pinhão"; Ma-riano de A\_ncar, "Pedra Mnrmo-re"; Luiz Ferreira, "Casca Gros-sa"; Euclydes Ribeiro, "Nevoei-

ro"; Zegones Silva, "Pinga Fo-go"; José Isiíloro, "Jatobá"; Mi-guel Gonçalves Rouz, "Cravo Rô-xo"; Antônio Manuel, "Pntury";Mnnuel Gom.cs, "Alecrim"; .Ipn-quim Soares, "Aragáo"; Antônio

4* .t<t«"»«l ¦•§« _.»••«•»'#•'•*••*•»•??•"

Bnptista, ""Moreno"; ,.os_ Lopeí

da Silva, "Coqueiro"; , VirginioFortiimito Silva. "Meu fine": M'i-ximiiiiiiuo RodrigucB, "Noviciro".i> (.'iixi.ido Go.iies.

Alí-in desses, que deixaram a*referidas inscripções, o informai}-t'o leinbrá-sc dos nomes dc Muci-lon, Anlnnio Leite, e tambcm domono_ Oliveira, de 12 nnnos decdade, considerado por "Lanipeão"como um atirador eximio, capazde atirar num olho sem estragarns pestanas,

Quando o Sr. Francisco Lage,quo concedeu a entrevista, foi com..^

I prur barulhos, saiu acompanhadoI pólos tros baii-tidos referidos, on-, tiumlo no estabelecimento do Ro-! baque Miro, onde teve aopportu-

nidado .de verificar que os seuscompanheiro- occasiónãòs leva-vam muito dinhoiro c compravamobjectos dc luxo, inclusive vidrosdo extractos caríssimos; que que-íiriiviiui com a bocea ou com ospiiiilines, sobre lis próprias ves-

, Os bandidos tnmbom so mostra-: ram bons compradores do bara-

lhos, pois chegavam a pagar até80,000 por uni desses.

"Lnmpcflo'" retirou-se do Li-moeiro, sís- 22,1|2 horns, despedin-do-se dus pessoas que ainda seencontravam nn cidade.

Quando nn din seguinte, ás 8horas dn niniilni, entraram cm Li-moeiro 30 praças parnhybnnns, aocòmmtiricò do sargento CleinentinoJosé FmVido, conhecido pela ai-cunha do í.ilello, "hiinipoão" ain-dn se nelinvn om Tnbpleiro doAreia, distante duas léguas daforra pnraiiybána. .

Os soldados e o sargento Quol-lc entrarem fardados, mus algunsdelles usavam cliailéos de couro.,

Foram logo om busca do tple-griiphlstn u quem diziam precisa-vam arrancar a cabeça, mas. esteescapou por scr desconhecido.

O sargento não subia manter adisciplina da tropa, cujos excessosrevoltaram o população. Assim,foram cspunciulos, som motivo, 8rapazes o foram tomados diversosobjectos que haviam sido presen-toados por "Lumpcão".

A população foi insultada des-brapadiunoi-to.

Essas declarações do ontrovis-tado foram confirmadas polo so-guinte tologrniiima posterior:

"Limoeiro, 18 — As autoridadeslocaes têm recebido queixas di-versas dc espaldeira mentos prati*citdos pela policia parahybonn. Tc.mos nota de 13 pessoas surradas,nlém do inimmerns senhoras insul-tndas. o quo tiveram as restesrasgadas a viva força, ameaçadaspor rifles. Esse procedimento dfttropa é bem singular, pois os ban-doleiros respeitaram tudo o todos.

Entretanto, a força publica quodiz perseguir o facínora para portermo as façanhas do maior ban-dido do nordeste, não se preoecupaabsoluta mente com isso, nem aomenos procura noticias de "Lam-

peão".

iil iii lijÉj i gjlilovella de Mario Rodrigues Fio, mmmí amanha

Sllll M _!S§_Si! 'lalÉHíiisprA POLICIA Í-ÒCAII IMPOTJBNTHPARA REPRIMIU A LAIJUQA-

GEJIE' sabido que as delegacias

«Üstrictaea não dispõem «lc pes-soai necessário para a missãoou. lhes está attecta. Isso, po-rém; não justifica o completoabandono em que se encontraquasi toda a cidade, máxima noque diz respeito a ladroagem.

Assim, para citar a exemplo, aestação (Io Meyer, onde aliasoxistei uma secqão dá 4« delega-eia auxiliar. São innumoras asqueixas de furto apresentadas ndelegacia local; liihumeros osassaltos, muitos dos quaes empleno dia, sem que medidasenérgicas sejam tomadas, comoso impõem, pelas autoridades.

Ainda agora, os amigos doalheio penetrando na casa n. 11da rua Barão de S. Borges, resi-dencia «to despachante mun.lclpalSr. Octavlano 'Lopes da Cruz, li-zeram uma "limpeza" cm regra,sô não furtando Indo que lã lia-via por terem sido presentiaosem melo do assalto.

O prejudicado, segundo nos in-formou, procurou o delegado doli)» districto e pediu providen-cias Estas, porém, embora pro-mettidas. ficaram como sempreno rol das coisas esquecidas.

Descarrilou, hontem, pela ma-nha, nn rua do Cattete, próximoá nia Buarqüe de Macedo, o re-boquo n. 1.-03, puxado pelo bon-de n. 8G, «ia linha "Praia Ver-molha", lemlo motivado o accl-dente a bjaétla da pfi de, um dosoperários que li'abalhn_vam nolocal, sobre c« trilhos.

Ifma carroça da Prefeituraque so aclin\a parada ü margemda linha, foi foi colhida pelo rebo-'que, recebendo avarias.

Em conseqüência do desastreficaram ligeiramente feridos oconduetor do reboque, Miguel-Soares do Almeida, o o carpin-telrp Domingos Martins, passa-geiro dn mesmo vehiculo.

Ambos receberam os soc.çorroft^da Assistência. i

Éiojrtli1 IliSIl

O empresado da Central doBra"li Trios Francisco de Mat-tos, com 22 annos de edade. ca-sado, morador fl. rua José da Mot-ta n. 34, hontem, na estação deDeodoro, foi colh.ido por um trem,ficando com a müo direita esrjia-ga.la.

A Assistência do Meyer apa-nhou o ferido no local, medicán.do-o e internando-o depois noHospital de Prompto Soccorro.

slri-isíaÉ 'f

Victima. de um accidente no» ,trabalho, falleceu hontem, noHospital do:; Inglèzes, onde se .achava Internado, o electriclsta(.astão Géstelra Caiiinos, de' 42annos de cdade. morador na es-taqão de Palheiras.

O cadáver do inditos.. operáriofoi renv__i_]o para o necrotério.;

4- —

A g.ierra nos Balkans?BELGRADO, .1 (U. P.) — ÜS-

tão circulando boatos ainda naoconfirmados de que a Albâniafstá concentrando tropas na fron-teira com a Yugoslavia, simulta-npamente com a recr.udèscenolados rumores, sem conflrnui(;i-0, Aaestarem sendo feitas remessa»para os portos albaneses de mu-nições italianas.

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«•ó, Joflo Sltvn, OljBa Vlcirn, Guilhermlnn do» Anjos, V, x„.

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HOJE HOJE

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lÉIllI NEGROE' o aixlego e fogoso cavallo que, nessa super-

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HOJE- Ás83|4 ——— HOJE' 2a recita dè assignatura

. Primeira, representação da opereta em 3 actos, Hyo de.Rodrigo do OU Alfaro, musica do Franz Lehar

FRA50UITANotável trabalho de ESPERANZA ÍRIS

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Sexlà-felra, 24 — A revista Internacional dc Brandlosamontagem —• ""KISS-ME" (Beijn-nie).

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í^-WS^cáamt^fiil-~.:4. KWA xgKwSlg

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NEGRO!) dominador das riqr-.csj.as senlo. ama, o, para

.• .'i.egua ([tieridii, desafia o poderoso rival, o ter-cavallo Matador, mima luta trágica e sonsa-

in-i.yiavcl nos recessos na natureza virgem, c1 '^ Pf -I'•¦''''':i-}n ¦'iíl':'^de(lii,,iH;â(> jrelo homem, auxiliando-o po-' MçrQhinncii'^ para a conquista de üih amor.

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Com nm xorrino irônico no» In-liios, o olhnr cliniiiuif.líiiitr, o PI-rnta Negro iisü.-iKnvn n» cnrnvcl-Iiin íipjiiilii.s «le ouro c peilmrliiM...Com o mesmo s.irri.so «onqulula-va ns mulheres formnsiis c ns1I1111111.K iciiliiiiH-s, nlc que uma lln-1I11 prinver.11 o fer. vollur no liomcnminlio...

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, tica c pelo publico numeroso

-> ELDORADO -:-A reclame «le "ELDORADO" i feita pelo publico.

Sexta-feira, 24 -: Recita do autor,'em homenagem ás classes armadasA Nékuirt — "SALADA DE FRUCTAS», que será uma rcvoluçflo. • . .

*> dará as penúltimas repfqsdntasões da engràçadlssima revista ^de «dualidades:

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SEATA-FISIRA, "I — Primeiras representações da nova re- <»x vista, em dois actos. original de Leda Rlon e Henrique Pongeiil: $k i f* «. m Partitura original do maestro Antônio l.ngo. *

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