SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS - Fiep · Gestão Global de Resíduos Hospitalares...

34
1 Passado, Presente e Futuro da Gestão de Resíduos Hospitalares em Portugal SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS Missão Técnica a Portugal – Logística Reversa 20 a 24 de Outubro de 2014

Transcript of SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS - Fiep · Gestão Global de Resíduos Hospitalares...

1

Passado, Presente e Futuro da Gestão de

Resíduos Hospitalares em Portugal

SISTEMAS INTEGRADOS DE

GESTÃO DE RESÍDUOS

Missão Técnica a Portugal – Logística Reversa

20 a 24 de Outubro de 2014

2

AGENDA

1

2

3

4

5

SUCH: Apresentação da Organização

Enquadramento na Gestão de Resíduos Hospitalares

Gestão Global de Resíduos Hospitalares

Melhores Práticas

Desenvolvimentos Futuros

3

1 SUCH

APRESENTAÇÃO DA

ORGANIZAÇÃO

4

SUCH - SERVIÇO DE UTILIZAÇÃO COMUM DOS HOSPITAIS

QUEM SOMOS

Associação de Direito Privado, Sem Fins Lucrativos

Actuação Especializada na Área da Saúde

MISSÃO

Promover a redução de custos, melhoria da qualidade e aumento da eficiência

dos seus Associados/Clientes e, consequentemente, do SNS.

VALORES

Excelência Aprendizagem e Inovação

Integridade e Credibilidade

Desenvolvimento Sustentável

Transparência

Responsabilidade Social

Proximidade aos Associados/ Clientes

Finalidade Missão de Serviço Público

5

O QUE FAZEMOS

348

Intervenções

14

Avaliações

68 Inst.

Microgeração

Fotovoltaica

42.227 KG

Resíduos

Processados

83.906 KG

Roupa

Lavada

33.198

Refeições

Servidas

A CADA 24 HORAS

SUCH - SERVIÇO DE UTILIZAÇÃO COMUM DOS HOSPITAIS

GRDM

6

O QUE FAZEMOS

42.227 KG

Resíduos

Processados

A CADA 24 HORAS

SUCH - SERVIÇO DE UTILIZAÇÃO COMUM DOS HOSPITAIS

GRDM

7

2 SUCH

ENQUADRAMENTO NA GESTÃO

DE RESÍDUOS HOSPITALARES

8

O PERCURSO DO SUCH NA ÁREA DOS RESÍDUOS

Início da Atividade na Área de Gestão e Tratamento de Resíduos (HUC) 1992

1996 Início da Exploração da Central de Incineração de Resíduos Hospitalares Perigosos (PSL)

(Única em Portugal)

1997 CI – Objecto de uma primeira requalificação

1999 Aprovado o PERH que prevê a existência de duas Incineradoras no País.

A CI do PSL preenche os requisitos.

2002 CI – objecto da segunda requalificação

2004

2006

Processo de AIA e emissão de DIA favorável

Início de funcionamento da Central de Autoclavagem do SUCH (Vila Nova de Gaia)

Licenciamento da Estação de Transferência de Resíduos (Pombal)

9

O PERCURSO DO SUCH NA ÁREA DOS RESÍDUOS

2007 Licenciamentos: Central de Autoclavagem (VNG)

Central de Incineração (PSL)

2008

2009

2012

2013

Arranque do projeto do Centro Integrado de Valorização e Tratamento de

Resíduos Hospitalares e Industriais (CIVTRHI)

Atribuição do Selo de Excelência do programa EUREKA ao projeto do (CIVTRHI)

Reconhecimento do CIVTRHI com o estatuto de PIN

Certificação do Sistema de Gestão Ambiental segundo NP EN ISO 14001:2004

Obtenção da Licença de Funcionamento da Unidade de Tratamento de

Resíduos Hospitalares do Grupo III por Microondas

Jornal “O Mirante”, 18 de Abril de 2013

10

3 GESTÃO GLOBAL DE

RESÍDUOS HOSPITALARES

11

GESTÃO GLOBAL DE RESÍDUOS HOSPITALARES

ETAPAS DO

PROCESSO

Ciclo Virtuoso

Responsabilização

Monitorização

Auditorias

Avaliação Planeamento

Planos de Gestão

e Emergência Formação

Informação

Sensibilização

Aquisição Produção

Triagem

5 R´s

Acondicionamento

Embalagem

Contentorização

Ecopontos

Recolha

Armazenamento

Ecocentros

Transporte /

Documentação

Armazenamento

Ecocentros

Tratamento

Valorização

Eliminação

12

C A

C C I

D G S

Prof.

GESTÃO GLOBAL DE RESÍDUOS HOSPITALARES

INTERVENIENTES

NO PROCESSO

13

GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES - TRIAGEM

Resíduos Hospitalares

Não perigosos

(Não Contaminados)

Perigosos

(Contaminados)

Risco Biológico

(Grupo III)

Não Perigosos

(Grupo II)

Equiparados a Urbanos

(Grupo I)

Risco Específico

(Grupo IV)

14

GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES – TRIAGEM

TRIAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARES

DESP. 242/96, de 13 de Agosto

15

GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES – DEFICIÊNCIAS DE TRIAGEM

16

ACONDICIONAMENTO E CONTENTORIZAÇÃO

ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES

DESP. 242/96, de 13 de Agosto

“Os resíduos hospitalares devem ser devidamente acondicionados de modo a permitir uma

identificação clara da sua origem e do seu grupo”

“Os contentores utilizados para armazenagem e transporte dos resíduos do Grupos 3 e 4 devem ser

facilmente manuseáveis, resistentes, estanques, mantendo-se hermeticamente fechados, laváveis e

desinfectáveis se forem de uso múltiplo”

17

ACONDICIONAMENTO E CONTENTORIZAÇÃO

18

ACONDICIONAMENTO E CONTENTORIZAÇÃO

SISTEMA RFID

Identificação por Rádio Frequência

Trata-se de um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e

armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de TAGs RFID.

19

ACONDICIONAMENTO E CONTENTORIZAÇÃO

SISTEMA RFID

TAG ou Etiqueta RFID

Mais-Valia: Rastreabilidade

Proveniência (Serviço)

Tipologia

Contentor

Data

Quantidade Hora

20

TRANSPORTE / REQUISITOS LEGAIS

Portaria n.º 335/97

Regras para o transporte de resíduos em território nacional

Obriga ao cumprimento do RPE/ADR, para mercadorias perigosas

Obrigatoriedade de uso de guias de acompanhamento e respectivos modelos

Decreto-lei 126/2009

CAM

CQM

Armazenamento Refrigerado em AMAR

21

TRANSPORTE

O compartimento de carga isolado e

revestido a material sintético para

facilitar a limpeza e descontaminação

diárias.

O transporte de resíduos é feito em

viaturas apropriadas e de uso

exclusivo para o efeito.

22

TRATAMENTO

RH

Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV

Incineração Tratamento

Eficaz Compostagem

Resíduos

Orgânicos

Resíduos

Recicláveis

Resíduos

Indiferenciados Escórias Cinzas

Volantes

TRATAMENTO FQ

CIRVER

(ECODEAL)

Aterro Sanitário

Controlado Aterro

Resíduos

Industriais

Banais

23

TRATAMENTO – INFRAESTRUTURAS SUCH

13.800 kg / dia

9.680 kg / dia

6.300 kg / dia

Capacidade Instalada

24

TRATAMENTO

CENTRAL DE AUTOCLAVAGEM DE RESÍDUOS HOSPITALARES DE RISCO BIOLÓGICO

Desde 2006 ao serviço da Saúde em Portugal.

A primeira central de autoclavagem da região Norte, situada em Vila Nova de Gaia.

Muito avançada tecnologicamente a Central responde, desde 2006 às mais elevadas

exigências de segurança ambiental, garantindo o tratamento alternativo de resíduos

hospitalares de risco biológico (Grupo III), de forma segura e eficaz.

25

TRATAMENTO

Situada no Parque da Saúde em Lisboa iniciou a sua exploração em 1996.

Respeita todas as medidas de minimização e condicionantes ambientais previstas na DIA e está

autorizada a tratar Resíduos Hospitalares de Risco Biológico (Grupo III) e de Risco Específico

(Grupo IV), destinando-se essencialmente ao tratamento de Resíduos do Grupo IV. É atualmente

a única incineradora em Portugal licenciada pela Direcção Geral de Saúde.

CENTRAL DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES PERIGOSOS

26

TRATAMENTO

Inaugurada em Abril de 2013, a primeira Unidade de Tratamento por Micro-Ondas em Portugal, está

instalada no Eco-Parque do Relvão, um local um local seleccionado pelas potenciais sinergias que

propicia. Esta Unidade, que utiliza uma tecnologia inovadora com inertização, foi introduzida pelo

SUCH em Portugal e é constituída por um equipamento que não produz emissões líquidas nem

gasosas, contribuindo para um desenvolvimento sustentável.

UNIDADE DE TRATAMENTO POR MICROONDAS

27

4 CERTIFICAÇÕES

28

Certificações

A atividade desenvolvida pelo SUCH é alicerçada

na garantia de Qualidade e na melhoria contínua

dos processos e métodos associados à Prestação

e Serviços aos nossos Associados e Clientes.

• Sistema de Gestão da Qualidade, desde 2002

Norma NP EN ISSO 9001:2008 pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER) –

Certificação de Conformidade

n.º 2002/CEP 1675 e pela International Certification Network (IQNet)

• Sistema de Gestão Ambiental, desde 2012

Norma NP EN ISO 14001:2004

• Sistema de Segurança Alimentar, desde 2012

Norma NP EN ISO 22000:2005

• Sistema de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho, desde Maio 2014

Norma NP 4397:2008 / OHSAS 18001:2007

29

Certificações: ACADEMIA SUCH

30

5 DESENVOLVIMENTOS

FUTUROS

31

PRESENTE E FUTURO

Despacho n.º 4860/2013, de 9 de abril

Implementação das medidas de boas práticas identificadas

no Guia em todas as entidades públicas do sector da saúde

PRESENTE

32

FUTURO

Criação de Novas Fileiras de Resíduos Hospitalares Recicláveis;

Clarificação / Diferenciação de Novas Tipologias de Resíduos;

Estabelecimento de Novas Regras ao Nível da Pigmentação de Sacos e Contentores;

Elevado Nível de Toxicidade TiO2

Definição de parâmetros para avaliação do grau de contaminação dos RH tratados;

Criação de um Ranking de Performance de Gestão de Resíduos com Integração do Sector

Público e Privado, que tenha por base os indicadores para avaliação definidos;

Responsabilização aos diversos níveis, incluindo Gestão de Topo.

33

SUCH: Desenvolvimento Futuro

CENTRO INTEGRADO DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES

O SUCH pretende deslocalizar a Central de Incineração do PSL e assegurar a sua atividade de

Gestão e Tratamento de Resíduos Hospitalares através do CIVTRHI, em construção na

Chamusca.

Principais vantagens do CIVTRHI

Assente nas melhores práticas internacionais;

Minimização do impacte ambiental;

Maximização da eficiência energética;

Geração de créditos de carbono;

Exploração de sinergias entre diferentes

tipos de resíduos e tecnologias.

34 20 de Outubro de 2014

CONT@TOS

ABRAÃO RIBEIRO……[email protected]

FÁTIMA GONÇALVES…[email protected]