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SISTEMAS ESTRUTURAIS DE VETOR ATIVO 2o. GRUPO ESTRUTURAL CLASSIFICADO POR HENRICH ENGEL CARACTERÍSTICAS VETORES ORGANIZADOS EM MONTAGENS DE PEÇAS TRIANGULARES

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SISTEMAS ESTRUTURAIS DE VETOR ATIVO

2o. GRUPO ESTRUTURAL CLASSIFICADO POR HENRICH ENGEL

CARACTERÍSTICAS – VETORES ORGANIZADOS EM MONTAGENS DE PEÇAS TRIANGULARES

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EXEMPLOS DE ESTRUTURAIS DE VETOR ATIVO

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EX : SEN / COS / TG EX: MASSA TEMPERATURA

EX: VELOCIDADE ACELERAÇÃO FORÇA

Massa = 70 kg Temp = 20oC.

Força peso = 70 kg x 10 m/s (gravidade) Força peso = 700 kgf ou N

KGF é a abreviatura de quilograma-força, que é a força exercida por uma massa de 1 quilo , sujeita à gravidade terrestre. Atualmente esta unidade não é mais usada nos meios científicos , tendo sido substituída pelo newton. Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/kgf/

Fonte: www.fisicainterativa.com

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Por isso que quando avaliamos a estabilidade e resistência de uma estrutura estamos trabalhando com forças vetoriais. Porque as grandezas peso, velocidade e pressão dos ventos, forças atuantes nas estruturas, são todas unidades de natureza vetorial, porque todas elas possuem:

número dimensional; unidade de medida; direção; sentido.

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Os vetores destas cargas de ação e reação podem vir a ser decompostos em componentes horizontais e componentes verticais, nas situações em que a geometria da estrutura apresentar cargas atuantes e cargas de reação diagonais.

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Dentro deste raciocínio podemos observar que em cada componente, a soma das forças de ação deve apresentar igual valor à soma das forças de reação, mantendo a estabilidade de cada componente e ao final a estabilidade do conjunto.

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Todo vetor é decomposto em componentes que se organizam ortogonalmente entre si, que se somados estes componentes resultam no vetor Pode-se dizer que o vetor é o resultado de soma de sua componente x com sua componente y

V = Vx + Vy

V

Vx

Vy

DECOMPOSIÇÃO DE VETORES

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TRIÂNGULO RETÂNGULO

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TEOREMA DE PITÁGORAS A soma do quadrado dos catetos É igual ao quadrado da hipotenusa

Observação O triângulo 3-4-5 é muito utilizado por empreiteiros experientes na hora da locação da obra pois é uma maneira fácil de criar ângulos de 90 graus no cercado de madeira de gabaritagem da obra, apenas com o uso de um metro

Quando o empreiteiro desenha um triângulo de medidas 3-4-5 nos cantos do cercado da locação inicial ele se assegura de estar deixando este cercado com ângulos retos, de 90 graus.

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TRIGONOMETRIA Trabalha com a relação entre ângulos e lados dos triângulos O Seno, Cosceno e Tangente auxiliam para descobrir ângulos no desenho

Sen Ä = cateto oposto ao ängulo / hipotenusa Cos Ä = cateto adjacente ao ângulo/ hipotenusa (lembrete pela sonoridade – é o ângulo do Cateto “encostado” ao ângulo = “costado” = cosceno) Tg Ä = cateto oposto / cateto adjacente Obs – na calculadora digite (sen / cos ou tg) e logo após o valor do ängulo, para poder encontrar o seno, cosceno ou tangente daquele ängulo. Depois é só usar uma das 3 fórmulas acima para calcular a medida que se quer dentro do triângulo.

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SOMA DE VETORES

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Exercício : quanto é o valor da força resultante deste conjunto de vetores

aplicados em determinada estrutura:

Vetor F1 = 20 N

Vetor F2 = 8 N

Vetor F3 = 6 N

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Pelo Teorema de Pitágoras, temos que a hipotenusa é:

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FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=VY8bzi9-ppA Prof. Reinaldo Souza – vetores - youtube

RESUMINDO

Quando tiver que achar o vetor resultante de dois vetores que partem do

mesmo ponto, e que estes vetores estejam formando entre eles um ângulo de

90 graus, aplica-se a regra da poligonal fechada ou do paralelogramo para

encontrar o vetor resultante (= Faz-se paralelos dos dois vetores e o vetor

resultante será o vetor determinado pela bisetriz deste paralelogramo.)

Depois, para achar o módulo (ou valor) do vetor resultante, aplica-se o

teorema de Pitágoras (= a soma dos quadrados dos catetos é igual à soma do

quadrado da hipotenusa).

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Mas e quando o ângulo for um ângulo qualquer, diferente de 90 graus,então:

Quando tiver que achar o vetor resultante de

dois vetores que estejam formando entre eles

um ângulo diferente de 90 graus, aplica-se:

PARA ACHAR O VETOR RESULTANTE :

Regra da poligonal fechada – qdo um vetor

começa no fim do outro - para encontrar o

vetor resultante, basta unir o início de um

vetor com o fim do outro;

Regra do paralelogramo – qdo os vetores

partem do mesmo ponto - para encontrar o

vetor resultante (= Faz-se paralelos dos dois

vetores e o vetor resultante será o vetor

determinado pela bisetriz deste

paralelogramo.)

PARA ACHAR O MÓDULO DO VETOR:

Depois, para achar o módulo (ou valor) do

vetor resultante, aplica-se a Lei dos co-senos

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Obs – para os casos em que é um ângulo diferente de 90 graus.

Se fosse 90 graus, então a2 = b2 + c2 (Teorema de Pitágoras)

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a2 = b2 + c2 – 2 . b . C (- cos )

a2 = b2 + c2 + 2 . B . C . cos

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O vetor normal de uma superfície é aquele que é perpendicular a esta dada superfície.

A força normal é a força originada do contato de duas superfícies

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A força normal não representa a reação à força peso. A força N é uma força de ação entre duas superfícies.

Pela 3a lei de Newton as forças de ação e reação atuam em corpos diferentes.

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Neste exemplo a força N e a força P são iguais e se anulam, embora não sejam ação e reação.

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Nas situações em que as forças não são iguais e a resultante das forças não é zero

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Nas situações em que as forças não são iguais e a resultante das forças não é zero, ocorrerá um deslocamento e/ou deformação do objeto

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Alguns conceitos da cinemática segundo a física:

Trabalho é a medida da energia transferida por uma força a um corpo. Para haver trabalho é preciso haver a transferência de energia, caso contrário não haverá trabalho

T = força x deslocamento unidade Newton/metro = Joule

Energia é a capacidade de realizar trabalho

Potência é a medida da rapidez com que se transfere energia ou se realiza um trabalho

P = Trabalho/ tempo unidade Joule/segundo = watt

Obs – qdo falamos que uma estrutura “trabalhou” é porque ela se movimentou ou regaiu diante de uma energia tranferida a ela por conta de uma força aplicada.

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Tipos de energia

ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL

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Tipos de energia

ENERGIA POTENCIAL QUÍMICA

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Tipos de energia

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA

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Tipos de energia

ENERGIA POTENCIAL NUCLEAR

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Tipos de energia

ENERGIA CINÉTICA

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Tipos de energia

ENERGIA EÓLICA

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Tipos de energia

ENERGIA SOLAR