Sistemas de Transportes e Gestão Urbana
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Congresso Brasileiro de Arquitetos
Fortaleza –CE
25 de Abril, 2014
Sistemas de Transportes
e Gestão Urbana
André DantasDiretor Técnico
Estrutura da apresentação
1. Questões fundamentais;
2. Perspectivas de atuação;
3. Instrumentos;
4. Iniciativas; e
5. Conclusões.
Oque queremos para as nossas cidades?
Oque devemos e podemos fazer?
Quais os instrumentos disponíveis?
Como podemos usar esses instrumentos?
1. Questões fundamentais
2. Perspectivas de atuação
CICLO VICIOSO-Falta de prioridade e infraestrutura;
- Alta carga tributária; e- Aumento dos insumos e gratuidades.
- Aumento dos custos do transporte público;-Aumento das tarifas; e
- Degradação da qualidade do serviço.
- Transferência dos usuários para o transporte individual.
- Maiores congestionamentos;- Elevação da emissão de gases poluentes;
-Aumento do número de acidentes; e- Desigualdades urbanas.
2. Perspectivas de atuação
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: USO DO SOLO E TRANSPORTES
2. Perspectivas de atuação
Impostos e tributos do
transporte público
MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA URBANA
Priorização do transporte
público +Demanda Transporte Público Urbano
Ineficiências poluição, acidentes e congestionamentos
Investimentos outras áreas
(saúde, educação, segurança)
Acessibilidade atividades
(socioeconômicas e culturais)
Arrecadação dos demais
impostos
3. Instrumentos
Definições, princípios, objetivos e diretrizes claras (“regras do jogo”);
Critérios para gestão, operação e fiscalização;
Controle dos modos de transporte, serviços e infraestruturas; e
Preconiza a otimização dos deslocamentos de pessoas e cargas em áreasurbanas.
CAPÍTULOS
I – Disposições gerais
II – Das diretrizes...(regulação)
III – Dos direitos dos usuários
IV – Das atribuições
V – Das diretrizes (planej./gestão)
VI - Dos instrumentos de apoio a mobilidade
urbana
VII – Disposições finais
LEI 12.587 - POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA
4. Iniciativas
Recife-PE;
Salvador-BA;
Belo Horizonte-MG;
Campo Grande-MS;
Cascavel-PR
Curitiba-PR;
Goiânia-GO;
Maringá-PR;
Porto Alegre-RS;
Rio de Janeiro-RJ;
Uberlândia-MG; e
Vitória-ES.
4. Iniciativas
ESTUDOS DE CASO: Fortaleza-CE;Recife-PE;Belo Horizonte-MG;Campo Grande-MS;Curitiba-PR;Goiânia-GO;Londrina-PR;Manaus-AM;Porto Alegre-RS;Rio de Janeiro-RJ;São Paulo-SP;Cingapura; eLondres.
4. Iniciativas
Capítulos IV e V – Diretrizes para o planejamento e gestão dos sistemas demobilidade urbana
SOROCABA - SP
4. Iniciativas
Capítulos IV e V – Diretrizes para o planejamento e gestão dos sistemas demobilidade urbana
BELO HORIZONTE - MG
4. Iniciativas
OBJETIVOReduzir custos e melhorar a qualidade dos serviços, com a implantação
de 4.000 km de faixas exclusivas nas capitais e principais cidades
brasileiras, nos próximos 12 meses.
MOTIVAÇÃO
Dar resposta de curtíssimo prazo ao clamor popular;
Momento oportuno para priorizar o coletivo; e
Criar legado permanente e inquestionável.
PROPOSTA DE VIABILIZAÇÃO Alocação de R$5 bilhões de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) para a
realização deste programa; e
Adoção de um processo SIMPLIFICADO de enquadramento de projetos e
liberação de recursos.
Visão geral dos principais elementos da faixa exclusiva
Faixa exclusiva
Recuo da Parada de Ônibus
Sinalização Vertical
Radar Eletrônico
4. Iniciativas
Recuo e ponto de embarque e desembarque
Vista aérea dos principais elementos
Tachão
Painel de Informações
Abrigo
Faixa Livre para Circulação de Pedestres
(mínimo 1,20m)
Faixas de Serviço para Implantação de
Mobiliário Urbano
4. Iniciativas
• Temos a oportunidade de influenciar a transformação da mobilidade urbana;
• Podemos atuar tecnicamente ao longo de todo o processo;
• Existem inúmeros instrumentos legais, tecnológicos,institucionais disponíveis:
É preciso saber utilizá-los corretamente;
• Diversas iniciativas estão em andamento:
O conjunto de ações de curto, médio e longo prazos.
• A construção do legado futuro já começou.
5. Conclusões