SISTEMA PARA VENDA DE IMPRESSOS PERIÓDICOS … · modificar a estrutura das bancas atuais, sendo...
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Ano II. V.1 - 2012 / SEÇÃO III: DESIGN
SISTEMA PARA VENDA DE IMPRESSOS PERIÓDICOS SUSTENTÁVEL
Ana Thaís Machado Farias1 Icaro Souza dos Santos2 José Wilker M. de Araújo3 Marcelo Geraldo Teixeira4
RESUMO Baseado nas necessidades encontradas dentro das bancas de revistas, este projeto tem como finalidade solucionar os problemas diários dos jornaleiros que tem dificuldade, pela falta de espaço, de organizar as variedades de revistas e alem disso o desconforto, já que não há espaço nem pra para ficarem dentro das bancas. Seguindo estes argumentos, e considerando os aspectos funcionais e econômicos, este projeto propõe uma intervenção para que possa amenizar ao máximo esses e outros problemas encontrados. Palavras-chave: Design de produto, banca, jornaleiro, revistas. ABSTRACT Based on the needs found within the newsstands, this project aims to solve the daily problems of day journeyman who have difficulty due to lack of space, to organize the variety of magazines and besides discomfort, since there is no space to get to inside the bunker. Following these arguments, and considering functional and economic aspect, this project proposes an intervention that could help mitigate the most these and other problems Key-words: Product design, journeyman, banking, magazines.
1. Bacharel em Design de Produtos – Faculdade da Cidade do Salvador.
2. Bacharel em Design de Produtos – Faculdade da Cidade do Salvador.
3. Designer, Especialista em Docência do Ensino Superior – FTC. Professor de Design da Faculdade da Cidade do Salvador
4. Designer, mestrado em Tecnologias Limpas, Professor da Faculdade da Cidade do Salvador.
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1. INTRODUÇÃO Banca de Revista ou Jornal é um tipo de atividade caracterizam-se pela
exposição e comércio de jornais, revistas, livros culturais, guias e mapas; álbuns e figurinhas; figurinos; almanaques; fascículos e coleções; opúsculos de leis; envelopes e papéis de carta; cartões postais e comemorativos de eventos; folhetos; adesivos; cartazes e “pôsteres” com motivos artísticos, científicos, esportivos e históricos; filmes fotográficos; discos, fitas cassete, de vídeo, CDs de áudio, CD-ROM, DVD, desde que encartados em publicações, cartões e fichas telefônicas, bilhetes de ônibus e de metrô, cartões de zona azul, podendo ainda alternativamente comercializar: doces, balas, goma de mascar, bombons e chocolates.
Para atuar nesse mercado é necessário obter a concessão junto à prefeitura do município sendo que, não é sempre que se encontram pontos disponíveis, especialmente em algumas cidades.
Após 150 anos de história do jornal impresso no país, o modo de venda desse vem evoluindo com o tempo, iniciando pela venda em cordel, passando da distribuição manual, em bancas de jornal (assunto que será abordado no artigo), e agora com a evolução digital ate e vendida ou lida pela internet. As bancas de jornal e revistas vem mudando de formato a cada dia, foi notado na pesquisa que a uma padronização que varia de bairro, só mudando certos aspectos, hoje a prefeitura de Salvador, Ba tenta padronizar esse sistema de vendas, porém foi notado algumas falhas estruturais e ergonômicas como o balcão giratório que serviria para a pessoa entrar ou sair da banca, só que de tão apertado que é eles preferem ficar do lado de fora da banca, como foi dito por um entrevistado no briefing.
Figura 1 – Banca de Impressos
Fonte: foto dos autores
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As bancas de jornal usadas como padrão na cidade de Salvador, Ba apresentam problemas de espaço para o seu bom desempenho das atividades do jornaleiro, bem como na permanência em seu posto de trabalho.
O que se pode fazer para melhorar esses aspectos das bancas de Jornal? Após a observação de algumas bancas foi notada uma padronização, essas bancas são feitas de vidro e metal, que apesar de bonito não é nada confortável. Muitos jornaleiros têm de ficar em pé e necessitam improvisar assentos para descanso.
Além desses problemas ainda convivem com a falta de segurança, já que a banca de jornal inicia seu expediente às 4 horas da manhã e abrindo para os clientes às 7 horas.
Figura 2 – Banca de Jornal na Pituba.
Fonte: foto dos autores
O objetivo será desenvolver um sistema que facilite a permanência e a mobilidade do jornaleiro no seu posto de trabalho de forma confortável, rápida e organizada e assim atender às necessidades dos mesmos, através de um estudo sobre as bancas vigentes na cidade de salvador, fazendo briefing com alguns jornaleiros, levantamento histórico da banca, observando os similares e coletando dados contendo possíveis erros e criando alternativas melhores.
Para amenizar as dificuldades principalmente em relação a espaço que são encontradas nas bancas de jornal, tem-se a necessidade de projetar uma banca que atenda a realidade dos jornaleiros.
Uma vez que nesses locais, são bastante apertados, feitos na maioria de metal e vidro, ficando muito tempo exposto ao sol, transformando a banca num forno. Nesses locais o jornaleiro não nem espaço para almoçar.
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2- REFERENCIAL E CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA
2.1. A banca Poucos sabem, mas dia 30 de setembro se comemoram o dia do
jornaleiro. Assim, o Rede de Letras, através de sua coluna "Revistando as bancas", presta essa homenagem a esses profissionais, contando um pouco da sua história.
Ao que tudo indica, os jornaleiros contam com mais de 150 anos de história na vida do país. Tudo começaria com negros escravos que saiam nas ruas gritando as principais manchetes estampadas nas primeiras páginas do jornal A Atualidade (primeiro jornal a ser vendido avulso, no ano de 1858).
Coube aos imigrantes italianos, chegados ao Brasil no século 19, a expansão da atividade, paralela ao desenvolvimento da imprensa no País. Na época, os "gazeteiros", como eram chamados, não tinham ponto fixo, perambulando pela cidade com as pilhas de jornais amarradas por uma fita de couro, que carregavam no ombro.
Foi um dos imigrantes italianos, Carmine Labanca, quem primeiro montou um ponto fixo, na cidade do Rio de Janeiro – razão para muitos associarem o nome dos pontos-de-venda ("banca") ao sobrenome do fundador. A curiosidade fica por conta do modo como essas primeiras bancas eram montadas, sobre caixotes de madeira, com uma tábua em cima, onde eram acomodados os jornais para serem vendidos. (Figura 3)
Com o tempo, os caixotes evoluíram para bancas de madeira, que começaram a surgir em torno de 1910 e continuaram a habitar o cenário carioca, até mais ou menos a década de 50, quando foram sendo paulatinamente substituídas pelas bancas de metal – o que perdura até hoje. (Figuras 4 e 5)
Figura 3 Distribuição de Jornais
Figura 4 Primeira Banca
Fonte: arquivos da coleção pessoal dos autores
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Figura 5 – Banca de Jornal
Fonte: arquivos da coleção pessoal dos autores
A regulamentação das bancas veio com o então prefeito da cidade de São Paulo, Jânio Quadros, em 1954, por conta do paisagismo da cidade: entendeu o prefeito que as bancas de madeira não combinavam com o aspecto progressista da cidade. Por isso, ele passou a conceder licenças para novos modelos, o que veio a gerar um grande avanço na organização do espaço.
2.2. Sustentabilidade Sustentabilidade é promover o melhor para as pessoas e para o
ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (ONU, 1987) sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas".[
O termo original foi criado para o uso da reciclagem "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo, pois implica desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.
3. ETAPA INFORMACIONAL 3.1. Briefing
Chama-se briefing às informações preliminares contendo todas as instruções que o cliente fornece à agência para orientar os seus trabalhos. É baseado nele e completado com as informações de pesquisas que se esboça o planejamento publicitário. O briefing é “uma fase completa de estudos e deve conter as informações a respeito do produto, do mercado, do consumidor, da empresa e os objetivos do cliente”. (S’ANTANNA, 1989: 109).
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Foi aplicado um briefing para saber as principais reclamações ou não dos jornaleiros e suas necessidades. Nessas entrevistas o que mais foi apontado é a falta de espaço contida nas bancas atuais, “Eu acho que esta banca é muito apertada, pequena. As bancas anteriores eram mais espaçosas e podíamos ficar dentro delas...” Disse Daian Lucas, jornaleiro.
Houve muita dificuldade na coleta desses dados, das 5 bancas visitadas apenas 2 quiseram participar do briefing e mesmo assim com empecilho, já que os jornaleiros temiam que a entrevista se tratava de uma “armadilha” da dona da Banca querendo saber se eles estariam reclamando de algo pelas costas, ou só paquerava um dos entrevistadores. 3.2. Análise de Similares Foram analisados alguns similares já existentes na praça, para melhor conhecimento sobre as vantagens e desvantagens desses similares. Esses similares servirão de base para o desenvolvimento do novo produto em estudo.
Quadro 1 – Análises de Similares
SIMILAR 1: Rio de Janeiro Características PNI
Positivo O tamanho já que foge do padrão.
Negativo
Toma quase todo o passeio além de ficar localizado em Rio de Janeiro.
Interessante Local para leitura na própria estrutura.
SIMILAR 2: Salvador Características PNI
Positivo N/a
Negativo
Não há espaço para o jornaleiro.
Interessante N/a
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SIMILAR 3: Salvador Características PNI
Positivo Mostruários nas portas.
Negativo
Não tem espaço interno
Interessante Balcão giratório.
3.3 – Análise de Tarefa Nesta etapa foi observada a dificuldade que os jornaleiros e seus clientes na sua jornada de trabalho, após o convencimento para a retirada das fotos da analise.
Figura 6
Jornaleiro dentro da banca Figura 7
Espaço interno
Interior da banca, não da nem pra colocar uma cadeira e o jornaleiro (não querendo aparecer) só pode ficar em pé. (Figura 6).
Jornaleiro atrás do balcão, não podendo nem se abaixar para procurar alguma revista. (Figura 7).
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3.4. Análise estrutural dos similares
3.4.1. Análise Funcional dos similares
Mecanismo Possui portas frontais, que abertas para os lados servem de vitrines de propaganda ou revistas.
Reciclagem 100% reciclável pelo processo de prensagem e fundição
3.4.2. Análise Ergonômica dos Similares
Praticidade É um produto bem simples e funcional, sendo fácil de ser montado e fácil na usabilidade.
Manutenção e Reparo
O material é de fácil manutenção, barato e facilmente encontrado.
Após a analise dos dados pretendemos identificamos alguns problemas modificar a estrutura das bancas atuais, sendo assim este projeto será fabricado com materiais de baixo custo para facilitar a aquisição por parte do governo, e tentara ao máximo amenizar os problemas dos jornaleiros e sua clientela.
3.5. Requisitos
• Espaço interno
• Conforto térmico
• Material leve e ou ecológico.
• Aproveitamento ao máximo de energia natural.
Quadro 2 Análise estrutural dos similares
Número de componentes
As bancas analisadas têm estruturas metálicas com mostruários de vidro, estante, porta-jornal, balcão, banqueta, calculadora convencional e de cartões créditos geladeira, no similar 3 que é no que vamos focar, seu balcão possui um sistema giratório que serve como passagem de entrada e saída.
Sistemas de união Os módulos e as estruturas unidos, através de parafusos e soldas, as estruturas e módulos feitos de perfis recobertos de chapas dobradas tipo bandeja.
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4. ETAPA CONCEITUAL 4.1. Geração de Conceitos
Esse projeto visa resolver alguns problemas encontrados nas bancas de revistas encontradas nas praças de salvador, tem-se a necessidade de criar uma outra estrutura que de mais conforto ao jornaleiro, e seus clientes tais como espaço interno. Visando também a aplicação dos conceitos de sustentabilidade com o aproveitamento de água, uso da transparência do teto, economizando energia sendo essa energia absorvida por placas solares, exaustor eólico deixando a banca mais ventilada e confortável termicamente.
4.1.2. Geração de alternativas O PNI foi desenvolvido por professores cariocas José Abramovitz e
Sidney Freitas e trazido para Salvador para o curso do PÓSDESIGN em 2001 na forma de uma apostila, método esse que visa estudar três aspectos de um objeto, coletado assim o que ele tem de positivo, negativo e interessante, de acordo com os dados obtidos foram geradas algumas alternativas.
Quadro 3 – Geração de alternativas
Alternativa 1 Características PNI
Positivo • Teto transparente de
fibra de vidro. • Prateleiras internas
Negativo
• Por ser oval não há aproveitamento do espaço externo para mostruários e propagandas
Interessante • Seu formato.
Alternativa 2 Características PNI
Positivo
• Formato popular
• Espaço lateral para propagandas
Negativo • Não há prateleiras internas
Interessante
• Protetor anti-chuva transparente
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Alternativa 3 Características PNI
Positivo
• Formato popular • Espaço lateral para
propagandas • Banheiro • Mostruários nas portas
laterais e no fundo
Negativo • É necessário ligação de tubos para o banheiro.
Interessante
• Banheiro • Exaustor eólico • Protetor retrátil
Alternativa 4 Características PNI
Positivo
• Acesso a internet. • Balcão para venda de
bebidas (refrigerante água)
Negativo • Pouco espaço para os computadores.
Interessante • Venda de produtos e
serviços além do impressos
Alternativa 5 Características PNI
Positivo
• Formato popular • Espaço lateral para
propagandas • Mostruários nas portas
laterais e no fundo
Negativo • Pouco espaço para os computadores.
Interessante • Venda de produtos e
serviços além do impressos
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Alternativa 6 Características PNI
Positivo
• Reforço na estrutura por causa do formato.
• Placas solares e armazenador de água da chuva.
Negativo • N/a
Interessante
• Sua base com forma de um prisma Hexagonal.
• Aproveitamento de energias naturais.
Cada alternativa foi elaborada visando principalmente a necessidade do usuário, a partir dos dados coletados, e variando a alguns aspectos
4.2. Matriz de seleção
Tabela que analisará os prós e contras das alternativas geradas de acordo com os critérios abordados.
Quadro 4 – Matriz de decisão
ALTERNATIVAS REQUISITOS
1 2 3 4 5 6
ESPAÇOSO CONFORTÁVEL
CICLO DE VIDA
ECOLÓGICA MATERIAL
RECICLÁVEL MATERIAL
RESISTENTE ESTÉTICA
Legenda:
- Atende completamente as necessidades do usuário - Atende parcialmente as necessidades do usuário - Não atende as necessidades do usuário.
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Após a analise das alternativas e de acordo com o a proposta ecológica, a proposta que mais se adequou foi a 6ª alternativa, contendo aspectos anteriores como o exaustor eólico para climatização dentro da banca, proteção anti – chuva para as portas e aproveita o máximo da energia natural, como deposito de água da chuva pra uso de higienização do teto sendo transparente para ajudar na iluminação interna, sendo que nesse teto há placas de solares para absorção de energia solar.
4.3. Rendering Rendering da alternativa escolhida.
Figura 17 Rendering da alternativa escolhida.
5. CONCLUSÃO Este trabalho visou resolver problemas encontrados em algumas bancas
de jornal e revistas espalhados pela cidade, buscando ao máximo amenizar esses problemas foi projetada uma nova banca, ou seja, este produto tem como objetivo buscar segurança, satisfação e bem estar dos usuários no seu relacionamento com o sistema produzido. Sabendo que ainda pode haver melhorias no projeto, provavelmente sendo solucionado em um estudo prolongado.
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