1. 2 Organização funcional do sistema Disfunções sistema Ineficiências sistema.
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Sistema EsqueléticoConceito de Sistema Esquelético:
O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. ·.
Conceito de Ossos: Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindos-se aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o esqueleto. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras colágenas e proteoglicanas).
O osso é um tecido vivo, complexo e dinâmico. Uma forma sólida de tecido conjuntivo, altamente especializado que forma a maior parte do esqueleto e é o principal tecido de apoio do corpo. O tecido ósseo participa de um contínuo processo de remodelamento dinâmico, produzindo osso novo e degradando osso velho.
O osso é formado por vários tecidos diferentes: tecido ósseo, cartilaginoso, conjuntivo denso, epitelial, adiposo, nervoso e vários tecidos formadores de sangue.
Quanto a irrigação do osso, temos os canais de Volkman e os canais de Havers. O tecido ósseo não apresenta vasos linfáticos, apenas o tecido periósteo tem drenagem linfática.
Canais de Havers são uma série de tubos em torno de estreitos canais formados por lamelas concêntricas de fibras colágenas. Esta região é denominada osso compacto ou diáfise. Vasos sanguíneos e células nervosas em todo o osso comunicam-se por osteócitos (que emitem expansões citoplasmáticas que põem em contato um osteócito com o outro) em lacunas (espaços dentro da matriz óssea densa que contêm células ósseas). Este arranjo original é propício ao depósito de sal mineral, o que dá resistência ao tecido ósseo. Deve-se ainda ressaltar que esse canais percorrem o osso no sentido longitudinal levando dentro de sua luz, vaso sanguíneos e nervos que são responsáveis pela nutrição do tecido ósseo. Ele faz que os vasos sanguíneos passem pelo tecido ósseo.
Canais de Volkmann são canais microscópicos encontradas no osso compacto, são perpendiculares aos Canais de Havers, e são um dos componentes do sistema de Haversian. Os canais de Volkmann também podem transportar pequenas artérias em todo o osso. Os canais de Volkmann não apresentam lamelas concêntricas.
O interior da matriz óssea existem espaços chamados lacunas que contêm células ósseas chamadas osteócitos. Cada osteófito possui prolongamentos chamados canalículos, que se estendem a partir das lacunas e se unem aos canalículos das lacunas vizinhas, formando assim, uma rede de canalículos e lacunas em toda a massa de tecido mineralizado.
Conceito de Cartilagem: É uma forma elástica de tecido conectivo semi-rígido - forma partes do esqueleto nas quais ocorre movimento. A cartilagem não possui suprimento sangüíneo próprio; consequentemente, suas células obtêm oxigênio e nutrientes por difusão de longo alcance.
Funções do Sistema Esquelético: - Sustentação do organismo (apoio para o corpo) - Proteção de estruturas vitais (coração, pulmões, cérebro) - Base mecânica para o movimento - Armazenamento de sais (cálcio, por exemplo) - Hematopoiética (suprimento contínuo de células sangüíneas novas) Número de Ossos do Corpo Humano: É clássico admitir o número de 206 ossos. Cabeça = 22 Crânio = 08 Face = 14
Pescoço = 8
Tórax = 37 24 costelas 12 vértebras 1 esterno
Abdômen = 7 5 vértebras lombares 1 sacro 1 cóccix
Membro Superior = 32 Cintura Escapular = 2 Braço = 1 Antebraço = 2 Mão = 27
Membro Inferior = 31 Cintura Pélvica = 1 Coxa = 1 Joelho = 1 Perna = 2 Pé = 26
Ossículos do Ouvido Médio = 3 Divisão do Esqueleto: Esqueleto Axial - Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco. Esqueleto Apendicular - Composta pelos membros superiores e inferiores.A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica.
Classificação dos Ossos: Os ossos são classificados de acordo com a sua forma em: Ossos Longos: Tem o comprimento maior que a largura e são constituídos por um corpo e duas extremidades. Eles são um pouco encurvados, o que lhes garante maior resistência. O osso um pouco encurvado absorve o estresse mecânico do peso do corpo em vários pontos, de tal forma que há melhor distribuição do mesmo. Os ossos longos tem suas diáfises formadas por tecido ósseo compacto e apresentam grande quantidade de tecido ósseo esponjoso em suas epífises. Exemplo: Fêmur.
Ossos Curtos: São parecidos com um cubo, tendo seus comprimentos praticamente iguais às suas larguras. Eles são compostos por osso esponjoso, exceto na superfície, onde há fina camada de tecido ósseo compacto. Exemplo: Ossos do Carpo.
Ossos Laminares (Planos): São ossos finos e compostos por duas lâminas paralelas de tecido ósseo compacto, com camada de osso esponjoso entre elas. Os ossos planos garantem considerável proteção e geram grandes áreas para inserção de músculos. Exemplos: Frontal e Parietal.
Além desses três grupos básicos bem definidos, há outros intermediários, que podem ser distribuído em 5 grupos: Ossos Alongados: São ossos longos, porém achatados e não apresentam canal central. Exemplo: Costelas.
Ossos Pneumáticos: São osso ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. Exemplo: Esfenóide.
Ossos Irregulares: Apresentam formas complexas e não podem ser agrupados em nenhuma das categorias prévias. Eles tem quantidades variáveis de osso esponjoso e de osso compacto. Exemplo: Vértebras.
Ossos Sesamóides: Estão presentes no interior de alguns tendões em que há considerável fricção, tensão e estresse físico, como as palmas e plantas. Eles podem variar de tamanho e número, de pessoa para pessoa, não são sempre completamente ossificados, normalmente, medem apenas alguns milímetros de diâmetro. Exceções notáveis são as duas patelas, que são grandes ossos sesamóides, presentes em quase todos os seres humanos.
Ossos Suturais: São pequenos ossos localizados dentro de articulações, chamadas de suturas, entre alguns ossos do crânio. Seu número varia muito de pessoa para pessoa.
Estrutura dos Ossos Longos: A disposição dos tecidos ósseos compacto e esponjoso em um osso longo é responsável por sua resistência. Os ossos longos contém locais de crescimento e remodelação, e estruturas associadas às articulações. As partes de um osso longo são as seguintes:
Diáfise: é a haste longa do osso. Ele é constituída principalmente de tecido ósseo compacto, proporcionando, considerável resistência ao osso longo. Epífise: as extremidades alargadas de um osso longo. A epífise de um osso o articula, ou une, a um segundo osso, em uma articulação. Cada epífise consiste de uma fina camada de osso compacto que reveste o osso esponjoso e recobertas por cartilagem. Metáfise: parte dilatada da diáfise mais próxima da epífise.
Configuração Externa dos Ossos:
SALIÊNCIAS ÓSSEAS
Articulares Não Articulares
- Cabeça - Côndilo - Faceta
- Processos - Tubérculos - Trocânter - Espinha - Eminência - Lâminas - Cristas
Cabeça do Fêmur Processos Transverso e Espinhoso (Vértebras)
DEPRESSÕES ÓSSEASArticulares Não Articulares
- Cavidades
- Acetábulo
- Fóvea
- Fossas- Sulcos- Forames- Meatos- Seios- Fissuras- Canais
Cavidade Glenóide (Escápula)
Processos Transverso e Espinhoso (Vértebras)
Configuração Interna dos Ossos: As diferenças entre os dois tipos de osso, compacto e esponjoso ou reticular, dependem da quantidade relativa de substâncias sólidas e da quantidade e tamanho dos espaços que eles contém. Todos os ossos tem uma fina lâmina superficial de osso compacto em torno de uma massa central de osso esponjoso, exceto onde o último é substituído por uma cavidade medular. O osso compacto do corpo, ou diáfise, que envolve a cavidade medular é a substância cortical. A arquitetura do osso esponjoso e compacto varia de acordo com a função. O osso compacto fornece força para sustentar o peso. Nos ossos longos planejados para rigidez e inserção de músculos e ligamentos, a quantidade de osso compacto é máxima, próximo do meio do corpo onde ele está sujeito a curvar-se. Os ossos possuem alguma elasticidade (flexibilidade) e grande rigidez. Periósteo e Endósteo: O Periósteo é uma membrana de tecido conjuntivo denso, muito fibroso, que reveste a superfície externa da diáfise, fixando-se firmemente a toda a superfície externa do osso, exceto à cartilagem articular. Protege o osso e serve como ponto de fixação para os músculos e contém os vasos sangüíneos que nutrem o osso subjacente. O Endósteo se encontra no interior da cavidade medular do osso, revestido por tecido conjuntivo.
Tecido Ósseo Compacto Tecido Ósseo Esponjoso
Contém poucos espaços em seus componentes rígidos. Dá proteção e suporte e resiste às forças produzidas pelo peso e movimento. Encontrados
geralmente nas diáfises.
Constitui a maior parte do tecido
ósseo dos ossos curtos, chatos e irregulares. A maior
parte é encontrada nas epifises.
Ossos da Cabeça O crânio é o esqueleto da cabeça; vários ossos formam suas duas partes: o Neurocrânio e o Esqueleto da Face. O neurocrânio fornece o invólucro para o cérebro e as meninges encefálicas, partes proximais dos nervos cranianos e vasos sangüíneos. O crânio possui um teto semelhante a uma abóbada – a calvária – e um assoalho ou base do crânio que é composta do etmóide e partes do occipital e do temporal. O esqueleto da face consiste em ossos que circundam a boca e o nariz e contribuem para as órbitas.
NeurocrânioOito (08) ossos
Esqueleto da FaceQuatorze (14) ossos
Frontal (01)Occipital (01)
Esfenóide (01)Etmóide (01)
Temporal (02)Parietal (02)
Crânio como um Todo
Mandíbula (01)Vômer (01)
Zigomático (02)Maxila (02)
Palatino (02)Nasal (02)
Lacrimal (02)Concha Nasal Inferior (02)
Sistema MuscularConceito de Músculos: São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Este é efetuado por células especializadas denominadas fibras musculares, cuja energia latente é ou pode ser controlada pelo sistema nervoso. Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica. O músculo vivo é de cor vermelha. Essa coloração denota a existência de pigmentos e de grande quantidade de sangue nas fibras musculares. Os músculos representam 40-50% do peso corporal total. Funções dos Músculos: a) Produção dos movimentos corporais: Movimentos globais do corpo, como andar e correr. b) Estabilização das Posições Corporais: A contração dos músculos esqueléticos estabilizam as articulações e participam da manutenção das posições corporais, como a de ficar em pé ou sentar. c) Regulação do Volume dos Órgãos: A contração sustentada das faixas anelares dos músculos lisos (esfíncteres) pode impedir a saída do conteúdo de um órgão oco. d) Movimento de Substâncias dentro do Corpo: As contrações dos músculos lisos das paredes vasos sangüíneos regulam a intensidade do fluxo. Os músculos lisos também podem mover alimentos, urina e gametas do sistema reprodutivo. Os músculos esqueléticos promovem o fluxo de linfa e o retorno do sangue para o coração. e) Produção de Calor: Quando o tecido muscular se contrai ele produz calor e grande parte desse calor liberado pelo músculo é usado na manutenção da temperatura corporal. Grupos Musculares: Em número de nove. São eles: a) Cabeça
b) Pescoço c) Tórax d) Abdome e) Região posterior do tronco f) Membros superiores g) Membros inferiores h) Órgãos dos sentidos i) Períneo Classificação dos Músculos: Quanto a Situação:
a) Superficiais ou Cutâneos: Estão logo abaixo da pele e apresentam no mínimo uma de suas inserções na camada profunda da derme. Estão localizados na cabeça (crânio e face), pescoço e na mão (região hipotenar). Exemplo: Platisma.
b) Profundos ou Subaponeuróticos: São músculos que não apresentam inserções na camada profunda da derme, e na maioria das vezes, se inserem em ossos. Estão localizados abaixo da fáscia superficial. Exemplo: Pronador quadrado.
Quanto à Forma:
a) Longos: São encontrados especialmente nos membros. Os mais superficiais são os mais longos, podendo passar duas ou mais articulações. Exemplo: Bíceps braquial.
b) Curtos: Encontram-se nas articulações cujos movimentos tem pouca amplitude, o que não exclui força nem especialização. Exemplo: Músculos da mão.
c) Largos: Caracterizam-se por serem laminares. São encontrados nas paredes das grandes cavidades (tórax e abdome). Exemplo: Diafragma.
Quanto à Disposição da Fibra: a) Reto: Paralelo à linha média. Ex: Reto abdominal. b) Transverso: Perpendicular à linha média. Ex: Transverso abdominal. c) Oblíquo: Diagonal à linha média. Ex: Oblíquo externo. Quanto à Origem e Inserção: a) Origem: Quando se originam de mais de um tendão. Ex. Bíceps, Quadríceps. b) Inserção: Quando se inserem em mais de um tendão. Ex: Flexor Longo dos Dedos. Quanto à Função: a) Agonistas: São os músculos principais que ativam um movimento específico do corpo, eles se contraem ativamente para produzir um movimento desejado. Ex: Pegar uma chave sobre a mesa, agonistas são os flexores dos dedos. b) Antagonistas: Músculos que se opõem à ação dos agonistas, quando o agonista se contrai, o antagonista relaxa progressivamente, produzindo um movimento suave. Ex: idem anterior, porém os antagonistas são os extensores dos dedos. c) Sinergistas: São aqueles que participam estabilizando as articulações para que não ocorram movimentos indesejáveis durante a ação principal. Ex: idem anterior, os sinergistas são estabilizadores do punho, cotovelo e ombro. d) Fixadores: Estabilizam a origem do agonista de modo que ele possa agir mais eficientemente. Estabilizam a parte proximal do membro quando move-se a parte distal.
Quanto à Nomenclatura: O nome dado aos músculos é derivado de vários fatores, entre eles o fisiológico e o topográfico: a) Ação: Extensor dos dedos. b) Ação Associada à Forma: Pronador redondo e pronador quadrado. c) Ação Associada à Localização: Flexor superficial dos dedos. d) Forma: Músculo Deltóide (letra grega delta). e) Localização: Tibial anterior. f) Número de Origem: Bíceps femoral e tríceps braquial.
Tipos de Músculos:
a) Músculos Estriados Esqueléticos: Contraem-se por influência da nossa vontade, ou seja, são voluntários. O tecido muscular esquelético é chamado de estriado porque faixas alternadas claras e escuras (estriações) podem ser vistas no microscópio óptico.
b) Músculos Lisos: Localizado nos vasos sangüíneos, vias aéreas e maioria dos órgãos da cavidade abdômino-pélvica. Ação involuntária controlada pelo sistema nervoso autônomo. c) Músculo Estriado Cardíaco: Representa a arquitetura cardíaca. É um músculo estriado, porém involuntário – AUTO RITMICIDADE.
Componentes Anatômicos dos Músculos Estriados: a) Ventre Muscular é a porção contrátil do músculo, constituída por fibras musculares que se contraem. Constitui o corpo do músculo (porção carnosa). b) Tendão é um elemento de tecido conjuntivo, ricos em fibras colágenas e que serve para fixação do ventre, em ossos, no tecido subcutâneo e em cápsulas articulares. Possuem aspecto morfológico de fitas ou de cilindros.
c) Aponeurose é uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos musculares. Geralmente apresenta-se em forma de lâminas ou em leques.
d) Bainhas Tendíneas são estruturas que formam pontes ou túneis entre as superfícies ósseas sobre as quais deslizam os tendões. Sua função é conter o tendão, permitindo-lhe um deslizamento fácil. e) Bolsas Sinoviais são encontradas entre os músculos ou entre um músculo e um osso. São pequenas bolsas forradas por uma membrana serosa que possibilitam o deslizamento muscular. Tipos de Contrações:
O nome dado aos músculos é derivado de vários fatores, entre eles o fisiológico e o topográfico: a) Contração Concêntrica: o músculo se encurta e traciona outra estrutura, como um tendão, reduzindo o ângulo de uma articulação. Ex: Trazer um livro que estava sobre a mesa ao encontro da cabeça. b) Contração Excêntrica: quando aumenta o comprimento total do músculo durante a contração. Ex: idem anterior, porém quando recolocamos o livro sobre mesa. c) Contração Isométrica: servem para estabilizar as articulações enquanto outras são movidas. Gera tensão muscular sem realizar movimentos. É responsável pela postura e sustentação de objetos em posição fixa. Ex: idem anterior, porém quando o livro é sustentado em abdução de 90°.
Anatomia Microscópica da Fibra Muscular:
O tecido muscular consiste de células contráteis especializadas, ou fibras musculares, que são agrupadas e dispostas de forma altamente organizada. Cada fibra de músculo esquelético apresenta dois tipos de estruturas filiformes muito delgadas, chamadas miofilamentos grossos (miosina) e finos (actina).
Componentes Anatômicos do Tecido Conjuntivo: a) Fáscia Superficial separa os músculos da pele. b) Fáscia Muscular é uma lâmina ou faixa larga de tecido conjuntivo fibroso, que, abaixo da pele, circunda os músculos e outros órgãos do corpo. c) Epimísio é a camada mais externa de tecido conjuntivo, circunda todo o músculo. d) Perimísio circunda grupos de 10 a 100 ou mais fibras musculares individuais, separando-as em feixes chamados fascículos. Os fascículos podem ser vistos a olho nu. e) Endomísio é um fino revestimento de tecido conjuntivo que penetra no interior de cada fascículo e separa as fibras musculares individuais de seus vizinhos.
Músculos da Face
Couro Cabeludo
1. Epicrânio2. Temporoparietal3. Gálea Aponeurótica
Pálpebras1. Orbicular do Olho2. Corrugador de Supercílio
Nariz
1. Prócero2. Nasal (Transverso do nariz)3. Depressor de Septo
Orelha 1. Auricular Anterior
2. Auricular Superior 3. Auricular Posterior
Boca
1. Levantador do Lábio Superior2. Levantador do Lábio Superior e Asa do Nariz3. Levantador do ângulo da Boca4. Zigomático Maior5. Zigomático Menor6. Risório7. Depressor do Lábio Inferior8. Depressor do Ângulo da Boca9. Mentoniano10. Transverso do Mento11. Orbicular da Boca12. Bucinador
EPICRÂNIO
Couro Cabeludo
O Epicrânio é uma vasta lâmina musculotendinosa que reveste o vértice e as faces laterais do crânio, desde o osso occipital até a sobrancelha. É formado pelo ventre occipital e pelo ventre frontal e estes são reunidos por uma extensa aponeurose intermediária: a gálea aponeurótica.
* Ventre Occipital
Origem: 2/3 laterais da linha nucal superior do osso occipital e processo mastóide
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramo auricular posterior do nervo facial
Ação: Trabalhando com o ventre frontal traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte
* Ventre Frontal
Origem: Não possui inserções ósseas. Suas fibras são contínuas com as do prócero, corrugador e orbicular do olho
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Trabalhando com o ventre occipital traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados
TEMPOROPARIETALCouro Cabeludo
O Temporoparietal é uma vasta lâmina muito delgada.
Origem: Fáscia temporal
Inserção: Borda lateral da gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Estica o couro cabeludo e traciona para trás a pele das têmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a fronte e ampliar os olhos (expressão de medo e horror)
GÁLEA APONEURÓTICA
Couro Cabeludo
A Gálea Aponeurótica reveste a parte superior do crânio entre os ventres frontal e occipital do occipitofrontal.
Origem: Protuberância occipital externa e linha nucal suprema do osso occipital
Inserção: Frontal. De cada lado recebe a inserção do temporoparietal
Inervação: O ventre frontal e temporoparietal são supridos pelos ramos temporais, e o ventre occipital, pelo ramo auricular posterior do nervo facial
Ação: Traciona para tras o couro cabeludo elevando a sobrancelha e enrugando a fronte, como uma expressão de surpresa.
ORBICULAR DO OLHO
Pálpebras
Este músculo contorna toda a circunferência da órbita. Divide-se em três porções: palpebral, orbital e lacrimal.
Origem: Parte nasal do osso frontal (porção orbital), processo frontal da maxila, crista lacrimal posterior (porção lacrimal) e da superfície anterior e bordas do ligamento palpebral medial (porção palpebral)
Inserção: Circunda a órbita, como um esfíncter
Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do nervo facial
Ação: Fechamento ativo das pálpebras
CORRUGADOR DO SUPERCÍLIO
Pálpebras
Origem: Extremidade medial do arco superciliar
Inserção: Superfície profunda da pele
Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do nervo facial
Ação: Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, produzindo rugas verticais na fronte. Músculos da expressão de sofrimento
PRÓCERO
Nariz
Origem: Fáscia que reveste a parte mais inferior do osso nasal e a parte superior da cartilagem nasal lateral
Inserção: Pele da parte mais inferior da fronte entre as duas sobrancelhas
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha e origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz
NASAL (TRANSVERSO DO NARIZ)
Nariz
Origem:
* Porção Transversal - Maxila, acima e lateralmente à fossa incisiva
* Porção Alar - Asa do nariz
Inserção:
* Porção Transversal - Dorso do nariz
* Porção Alar - Imediações do ápice do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilatação do nariz
DEPRESSOR DO SEPTO
Nariz
Origem: Fossa incisiva da maxila
Inserção: Septo e na parte dorsal da asa do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona para baixo as asas do nariz, estreitando as narinas
AURICULAR ANTERIOR
Orelha
Origem: Porção anterior da fáscia na zona temporal
Inserção: Saliência na frente da hélix
Inervação: Ramos temporais
Ação: Traciona o pavilhão da orelha para frente e para cima
AURICULAR SUPERIOR
Orelha
Origem: Fáscia da zona temporal
Inserção: Tendão plano na parte superior da superfície craniana do pavilhão da orelha
Inervação: Ramos temporais
Ação: Traciona o pavilhão da orelha para cima
AURICULAR POSTERIOR
Orelha
Origem: Processo mastóide
Inserção: Parte mais inferior da superfície craniana da concha
Inervação: Ramo auricular posterior do nervo facial
Ação: Traciona o pavilhão da orelha para trás
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR
Boca
Origem: Margem inferior da órbita acima do forame infra-orbital, maxila e zigomático
Inserção: Lábio superior e asa do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR E ASA DO NARIZ
Boca
Origem: Processo frontal da maxila
Inserção: Se divide em dois fascículos. Um se insere na cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga no lábio superior
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superior
LEVANTADOR DO ÂNGULO DA BOCA
Boca
Origem: Fossa canina (maxila)
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco nasolabial
ZIGOMÁTICO MENOR
Boca
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Lábio superior (entre o levantador do lábio superior e o zigomático maior)
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco nasolabial
ZIGOMÁTICO MAIOR
Boca
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para cima (risada)
RISÓRIO
Boca
Origem: Fáscia do masseter
Inserção: Pele no ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forçado)
DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR
Boca
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Tegumento do lábio inferior
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expressão de ironia)
DEPRESSOR DO ÂNGULO DA BOCA
Boca
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão de tristeza)
MENTONIANO
Boca
Origem: Fossa incisiva da mandíbula
Inserção: Tegumento do queixo
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Eleva e projeta para fora o lábio superior e enruga a pele do queixo
TRANSVERSO DO MENTO
Boca
Não é encontrado em todos os corpos.
Origem: Linha mediana logo abaixo do queixo
Inserção: Fibras do depressor do ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Auxilia na depressão o ângulo da boca
ORBICULAR DA BOCA
Boca
Não é encontrado em todos os corpos.
Origem: Parte marginal e parte labial
Inserção: Rima da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Fechamento direto dos lábios
BUCINADOR
Boca
Importante músculo acessório na mastigação, mantendo o alimento sob a pressão direta dos dentes.
Origem: Superfície externa dos processos alveolares da maxila, acima da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Deprime e comprime as bochechas contra a mandíbula e maxila. Importante para assobiar e soprar
MÚSCULOS DA FACE - VISTA ANTERIOR
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DA FACE - VISTA LATERAL
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos da Articulação Têmporo-MandibularA articulação têmporo-mandibular (ATM) responsável pelos movimentos da mandíbula (fonação, mastigação). Articulação: Fossa mandibular do osso temporal e cabeça do côndilo da mandíbula. Principais Movimentos: Oclusão - Contato dos dentes da arcada superior com a arcada inferior.
Protrusão - É um movimento dianteiro (para frente) como ocorre na protrusão da mandíbula. Retrusão - É um movimento de retração (para trás) como ocorre na retrusão da mandíbula.
MÚSCULOS DA ATM
1. Temporal
2. Masseter
3. Pterigóideo Medial
4. Pterigóideo Lateral
TEMPORAL
ATM
Origem: Face externa do temporal
Inserção: Processo coronóide da mandíbula e face anterior do ramo da mandíbula
Inervação: Nervo temporal (Ramo mandibular do nervo Trigêmeo - V Par Craniano)
Ação: Elevação (oclusão) e retração da mandíbula
MASSETER
ATM
Origem: Arco zigomático
Inserção:Fascículo Superficial: Ângulo e ramo da mandíbulaFascículo Profundo: Ramo e processo coronóide da mandíbula
Inervação: Nervo massetérico (Ramo mandibular do nervo Trigêmeo - V Par Craniano)
Ação: Elevação (oclusão) da mandíbula
PTERIGÓIDEO MEDIAL
ATM
Origem: Face medial da lâmina lateral do processo pterigóideo do osso esfenóide
Inserção: Face medial do ângulo e ramo da mandíbula
Inervação: Nervo do pterigóideo medial (Ramo mandibular do nervo Trigêmeo - V par craniano)
Ação: Elevação (oclusão) da mandíbula
PTERIGÓIDEO LATERAL
ATM
Origem:Cabeça Superior: Asa maior do esfenóideCabeça Inferior: Face lateral da lâmina lateral do processo pterigóide do osso esfenóide
Inserção:Cabeça Superior: Face anterior do disco articularCabeça Inferior: Côndilo da mandíbula
Inervação: Nervo do pterigoideo lateral (Ramo mandibular do nervo Trigêmeo - V par craniano)
Ação: Abertura da boca e protrusão da mandíbula. Move a mandíbula de um lado para o outro
MÚSCULOS DA ATMMasseter e Temporal
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DA ATM
Pterigóideos Lateral e Medial - Vista Lateral
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DA ATM
Pterigóideos Lateral e Medial - Vista Inferior
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Pescoço
Região Anterior do Pescoço
Platisma ou Cutâneo do Pescoço
Músculos Supra-hióideos Músculos Infra-hióideosDigástrico
Estiloióideo Miloiódeo
Genioióideo
Esternoióideo Esternotireóideo
Tireoiódeo Omoióideo
Região Lateral do Pescoço Região Pré-VertebralEsternocleidomastóideo
Escaleno Anterior Escaleno Médio
Escaleno Posterior Reto Lateral da Cabeça
Longo da Cabeça Reto Anterior da Cabeça
Longo do Pescoço
PLATISMARegião Anterior do Pescoço
Inserção Superior: Face inferior da mandíbula, pele da parte inferior da face e canto da boca
Inserção Inferior: Fáscia que recobre as partes superiores dos músculos peitoral maior e deltóide
Inervação: Ramo cervical do nervo Facial (7º par craniano)
Ação: Traciona o lábio inferior e o ângulo bucal, abrindo parcialmente a boca (expressão de horror). Puxa a pele sobre a clavícula em direção à mandíbula
DIGÁSTRICORegião do Osso Hióide - Músculos Supra-Hióideos
Inserção Superior: Ventre Anterior: Fossa digástrica da mandíbula Ventre Poterior: Processo mastóide
Inserção Inferior: Corpo do osso hióide
Inervação: Nervo Facial (ventre posterior) e Nervo Mandibular (ventre anterior)
Ação: Elevação do osso hióide e abaixamento da mandíbula (abertura da boca). O ventre anterior traciona o osso hióide para frente e o ventre posterior para trás
ESTILOIÓDEORegião do Osso Hióide - Músculos Supra-Hióideos
Inserção Superior: Processo estilóide
Inserção Inferior: Corpo do osso hióide
Inervação: Nervo Facial (VII par craniano)
Ação: Elevação e retração do osso hióide
MILOIÓDEORegião do Osso Hióide - Músculos Supra-Hióideos
Inserção Superior: Linha milo-hióidea da mandíbula
Inserção Inferior: Corpo do osso hióide
Inervação: Nervo Mandibular (Ramo do nervo Trigêmeo - V par craniano)
Ação: Elevação do osso hióide e da língua
GENIOIÓDEORegião do Osso Hióide - Músculos Supra-Hióideos
Inserção Superior: Espinha mentoniana da mandíbula
Inserção Inferior: Corpo do osso hióide
Inervação: Nervo Hipoglosso (C1)
Ação: Tração anterior do osso hióide e da língua
ESTERNOIÓIDEORegião do Osso Hióide - Músculos Infra-Hióideos
Inserção Superior: Corpo do osso hióide
Inserção Inferior: Face posterior do manúbrio do esterno e ¼ medial da clavícula
Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do Hipoglosso) com fibras de C1 à C3
Ação: Baixar o osso hióideo
ESTERNOTIREOIÓIDEORegião do Osso Hióide - Músculos Infra-Hióideos
Inserção Superior: Cartilagem tireóide
Inserção Inferior: Face posterior do manúbrio do esterno
Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do Hipoglosso) com fibras de C1 à C3
Ação: Baixar a cartilagem tireóide
TIREOIÓIDEORegião do Osso Hióide - Músculos Infra-Hióideos
Inserção Superior: Corno maior do osso hióide
Inserção Inferior: Cartilagem tireóide
Inervação: Nervo do Hipoglosso (C1 e C2)
Ação: Baixar o osso hióide
OMOIÓIDEORegião do Osso Hióide - Músculos Infra-Hióideos
Inserção Superior: Corpo do osso hióide
Inserção Inferior: Borda superior da escápula
Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do Hipoglosso) com fibras de C1 à C3
Ação: Baixar o osso hióide
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEORegião Lateral do Pescoço
Inserção Superior: Processo mastóide e linha nucal superior
Inserção Inferior: Face anterior do manúbrio do esterno junto à face superior e borda anterior do 1/3 medial da clavícula
Inervação: C2, C3 e parte espinhal do nervo Acessório (11º par craniano)
Ação:
* Fixo Superiormente: Ação inspiratória
* Fixo Inferiormente: Contração Unilateral: Flexão, inclinação homolateral e rotação com a face virada para o lado oposto Contração Bilateral: Flexão da cabeça
ESCALENO ANTERIORRegião Lateral do Pescoço
Inserção Superior: Tubérculos anteriores dos processos transversos da 3ª à 6ª vértebras cervicais
Inserção Inferior: Face superior da 1º costela (tubérculo do escaleno anterior)
Inervação: Ramos dos nervos cervicais inferiores
Ação: Elevação da primeira costela e inclinação homolateral do pescoço [1] - Ação inspiratória
ESCALENO MÉDIORegião Lateral do Pescoço
Inserção Superior: Tubérculos anteriores dos processos transversos da 2ª à 7ª vértebras cervicais
Inserção Inferior: Face superior da 1ª costela
Inervação: Ramos dos nervos cervicais inferiores
Ação: Elevação da primeira costela e inclinação homolateral do pescoço - Ação inspiratória
ESCALENO POSTERIORRegião Lateral do Pescoço
Inserção Superior: Tubérculos posteriores dos processos transversos da 5ª à 7ª vértebras cervicais
Inserção Inferior: Borda superior da 2ª costela
Inervação: Ramos anteriores dos 3 últimos nervos cervicais
Ação: Elevação da segunda costela e inclinação homolateral do pescoço - Ação inspiratória
RETO LATERAL DA CABEÇARegião Lateral do Pescoço
Inserção Superior: Processo jugular do occiptal
Inserção Inferior: Processo transverso de atlas
Inervação: Ramo da alça cervical entre o 1º e 2º nervos cervicais
Ação: Inclinação homolateral da cabeça
LONGO DA CABEÇARegião Pré-Vertebral
Inserção Superior: Processo basilar do occipital
Inserção Inferior: Tubérculos anteriores dos processos transversos da 3ª à 6ª vértebras cervicais
Inervação: C1, C2 e C3
Ação: Flexão da cabeça
RETO ANTERIOR DA CABEÇARegião Pré-Vertebral
Inserção Superior: Processo basilar do occipital
Inserção Inferior: Processo transverso e superfície anterior de atlas
Inervação: Ramo da alça cervical entre C1 e C2
Ação: Flexão da cabeça
LONGO DO PESCOÇORegião Pré-Vertebral
Porção Oblíquo Superior: Inserção Superior: Tubérculo do arco anterior do Atlas Inserção Inferior: Tubérculo anterior dos processos transversos de C3 e C5
Porção Oblíquo Inferior: Inserção Superior: Tubérculo anterior dos processos transversos de C5 e C6
Inserção Inferior: Corpos vertebrais de T1 a T3
Porção Vertical: Inserção Superior: Corpos vertebrais de C2 a C4 Inserção Inferior: Corpos vertebrais de C5 a T3
Inervação: Ramos de C2 à C7
Ação: Flexão do pescoço e inclinação homolateral
MÚSCULOS DO PESCOÇO
Vista Anterior
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
MÚSCULOS DO PESCOÇO
Vista Lateral
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO PESCOÇO
Supra e Infra-hióideos
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO PESCOÇO
Supra e Infra-hióideos
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO PESCOÇO
Gênio-hióideo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO PESCOÇO
Milo-hióideo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO PESCOÇO
Escalenos e Pré-Vertebrais
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do TóraxO tórax se localiza na região superior do tronco, é definido anteriormente pelo osso esterno, lateralmente pelas costelas e posteriormente pela coluna vertebral.
Região Ântero-Lateral Região Costal
Peitoral Maior Peitoral Menor Serrátil Anterior
Subclávio
Intercostais Externos Intercostais Internos
Levantadores das Costelas Subcostais
Transverso do Tórax
PEITORAL MAIORTórax - Região Ântero-Lateral
Inserção Medial: 1/2 medial da borda anterior da clavícula, face anterior do esterno, face externa da 1ª a 6ª cartilagem costais e aponeurose do oblíquo externo do abdome
Inserção Lateral: Crista do tubérculo maior
Inervação: Nervo do Peitoral Lateral e Nervo do Peitoral Medial (C5 - T1)
Ação: Adução, rotação medial, flexão e flexão horizontal do ombro
PEITORAL MENORTórax - Região Ântero-Lateral
Inserção Superior: Processo coracóide
Inserção Inferior: Face externa da 3ª, 4ª e 5ª costelas
Inervação: Nervo do Peitoral Medial (C8 - T1)
Ação:
* Fixo no Tórax: Depressão do ombro e rotação inferior da escápula
* Fixo na Escápula: Eleva as costelas (ação inspiratória)
SERRÁTIL ANTERIORTórax - Região Ântero-Lateral
Porção Superior: Inserção Posterior: Ângulo superior da escápula Inserção Anterior: Face externa da 1ª e da 2ª costelas
Porção Média: Inserção Posterior: Borda medial da escápula Inserção Anterior: Face externa das 2ª a 4ª costelas
Porção Inferior: Inserção Posterior: Ângulo inferior da escápula Inserção Anterior: Face externa das 5ª a 9ª costelas
Inervação: Nervo Torácico Longo (C5 - C7)
Ação: * Fixo na Escápula: Ação inspiratória * Fixo nas Costelas: Rotação superior, abdução e depressão da escápula e propulsão do ombro
SUBCLÁVIOTórax - Região Ântero-Lateral
Inserção Lateral: Face inferior da clavícula
Inserção Medial: 1ª costela e cartilagem costal
Inervação: Nervo do subclávio (C5 - C6)
Ação: Depressão da clavícula e do ombro
INTERCOSTAIS EXTERNOSTórax - Região Costal
Inserção Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior)
Inserção Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior)
Inervação: Nervos intercostais correspondentes
Ação: Elevação das costelas (ação inspiratória)
INTERCOSTAIS INTERNOSTórax - Região Costal
Inserção Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior)
Inserção Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior)
Inervação: Nervos intercostais correspondentes
Ação: Depressão das costelas (ação expiratória)
Os músculos intercostais internos e externos se cruzam em "X". As fibras dos intercostais externos se dirigem de superior para inferior e de posterior para anterior. Já as fibras dos intercostais internos se dirigem de superior para inferior e deanterior para posterior.
LEVANTADORES DAS COSTELASTórax - Região Costal
Inserção Superior: Processo transverso da 7ª vértebra cervical à 11ª torácica
Inserção Inferior: Face externa da 1ª à 12ª costela
Inervação: Nervos intercostais correspondentes
Ação: Elevação das costelas (ação inspiratória) e estabilização intercostal
SUBCOSTAISTórax - Região Costal
Inserção Superior: Face interna da costela suprajacente
Inserção Inferior: Face interna da 2ª ou 3ª costela infrajacente
Inervação: Nervos intercostais correspondentes
Ação: Estabilização intercostal
TRANSVERSO DO TÓRAX (TRIANGULAR DO ESTERNO)Tórax - Região Costal
Inserção Superior: Face interna do esterno
Inserção Inferior: Face interna da 2 á 6ª cartilagem costais
Inervação: Nervos intercostais correspondentes
Ação: Estabilização da parte antero-inferior do tórax
MÚSCULOS DO TÓRAX
Vista Anterior - Dissecação Superficial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO TÓRAX
Vista Anterior - Dissecação Profunda
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO TÓRAX
Vista Interna
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Abdome
Região Ântero-Lateral Região PosteriorReto Anterior do Abdome
Piramidal do AbdomeOblíquo Externo do AbdomeOblíquo Interno do Abdome
Transverso do Abdome
Quadrado LombarIliopsoas
Psoas Menor
Região Superior Região Inferior
DiafragmaLevantador do Ânus
Isquiococcígeo
RETO ANTERIOR DO ABDOMEAbdome - Região Ântero-Lateral
Inserção Superior: Face externa e inferior da 5ª à 7ª cartilagens costais e processo xifóide
Inserção Inferior: Corpo do púbis e sínfise púbica
Inervação: 5 últimos nervos intercostais
Ação: Aumento da pressão intra-abdominal (Expiração, Vômito, Defecação, Micção e no Parto)
* Fixo no Tórax: Retroversão da pelve
* Fixo na Pelve: Flexão do tronco (+ ou - 30°)
PIRAMIDAL DO ABDOMEAbdome - Região Ântero-Lateral
Inserção Superior: Linha alba
Inserção Inferior: Corpo do púbis e ligamento púbico anterior
Inervação: 12º nervo intercostal
Ação: Tencionar a linha alba
OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOMEAbdome - Região Ântero-Lateral
Inserção Superior: Face externa das 7 últimas costelas
Inserção Inferior: ½ anterior da crista ilíaca, EIAS, tubérculo do púbis e linha alba
Inervação: 4 últimos nervos intercostais, nervo ílio-hipogástrico e ílio-inguinal
Ação:
* Contração Unilateral: Rotação com tórax girando para o lado oposto
* Contração Bilateral: Flexão do tronco e aumento da pressão intra-abdominal
OBLÍQUO INTERNO DO ABDOMEAbdome - Região Ântero-Lateral
Inserção Superior: 3 últimas cartilagens costais, crista do púbis e linha alba
Inserção Inferior: Crista ilíaca, EIAS e ligamento inguinal
Inervação: 4 últimos nervos intercostais, nervo ílio-hipogástrico e ílio-inguinal
Ação: Idem ao Oblíquo Externo, porém realiza rotação do tórax para o mesmo lado
TRANSVERSO DO ABDOMEAbdome - Região Ântero-Lateral
Inserção Posterior: Face interna das últimas 6 cartilagens costais, fáscia toracolombar, crista ilíaca e ligamento inguinal
Inserção Anterior: Linha alba e crista do púbis
Inervação: 5 últimos intercostais, nervo ílio-hipogástrico e ílio-inguinal
Ação: Aumento da pressão intra-abdominal e estabilização da coluna lombar
QUADRADO LOMBARAbdome - Região Posterior
Inserção Superior: 12ª costela e processo transverso de1ª a 4ª vértebras lombares
Inserção Inferior: Crista ilíaca e ligamento ileolombar
Inervação: 12º nervo intercostal e L1
Ação: Inclinação homolateral do tronco e depressão da 12ª costela
ILIOPSOASAbdome - Região Posterior
Ilíaco
Inserção Superior: 2/3 superiores da fossa ilíaca, crista ilíaca e asa do sacro
Inserção Inferior: Trocânter menor
Inervação: Nervo Femural (L2 - L3)
Ação: Flexão de quadril, anteroversão da pelve e flexão da coluna lombar (30° - 90°)
Psoas Maior
Inserção Superior: Processo transverso das vértebras lombares, corpos e discos intervertebrais das últimas torácicas e todas lombares
Inserção Inferior: Trocânter menor
Inervação: Nervo superior e inferior do músculo psoas maior (L1 - L3)
Ação: Flexão da coxa, flexão da coluna lombar (30° - 90°) e inclinação homolateral
PSOAS MENOR (Geralmente está ausente)Abdome - Região Posterior
Inserção Superior: Corpo vertebral de T12 e L1
Inserção Inferior: Eminência iliopectínea
Inervação: L1
Ação: Flexão da pelve e coluna lombar
DIAFRAGMAAbdome - Região Superior
Origem: Face interna das 6 últimas costelas, face interna do processo xifóide e corpos vertebrais das vértebras lombares superiores
Inserção: No tendão central (aponeurose)
Inervação: Nervo Frênico (C3 - C5) e 6 últimos nervos intercostais (propriocepção)
Ação: Inspiratório, pois diminui a pressão interna da caixa torácica permitindo a entrada do ar nos pulmões, estabilização da coluna vertebral e expulsões (defecação, vômito, micção e parto)
LEVANTADOR DO ÂNUSAbdome - Região Inferior
O levantador do ânus em geral mostra uma separação em duas partes: - Pubococcígeo - Iliococcígeo
Origem: Entre o ramo superior do púbis e espinha isquiática
Inserção: Cóccix, esfíncter do ânus e no ponto tendíneo central do períneo
Inervação: Plexo Pudendo (S3 - S5)
Ação: Suporta e eleva ligeiramente o soalho pélvico, resistindo à pressão intra-abdominal aumentada, como durante a expiração forçada
ISQUIOCOCCÍGEOAbdome - Região Inferior
Origem: Ápice da espinha do ísquio e do ligamento sacroespinhal
Inserção: Margem do cóccix e na face lateral do sacro
Inervação: Plexo Pudendo (S4 - S5)
Ação: Traciona o cóccix ventralmente, suportando o soalho pélvico contra a pressão intra-abdominal
MÚSCULOS DO ABDOME
Vista Anterior - Camada Superficial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO ABDOME
Vista Anterior - Camada Intermédia
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO ABDOME
Vista Anterior - Camada Profunda
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO ABDOME
Iliopsoas
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DA ABDOME
Ação do Iliopsoas
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO ABDOME
Vista Interna da Parede Posterior do Abdome
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Dorso
Região Posterior do Tórax Região Posterior do PescoçoTrapézio
Latíssimo do DorsoRombóide
Levantador da EscápulaSerrátil Póstero-SuperiorSerrátil Póstero-Inferior
Esplênio da CabeçaEsplênio do Pescoço
Semi-Espinhal da CabeçaSemi-Espinhal do Pescoço
Semi-Espinhal do Tórax
Goteira Vertebral Triângulo SuboccipitalEretores da Espinha
Rotadores Multífidos
Intertransversais Interespinhais
Reto Posterior Maior da Cabeça Reto Posterior Menor da Cabeça
Oblíquo Superior da Cabeça Oblíquo Inferior da Cabeça
TRAPÉZIORegião Posterior do Tórax
Inserção Medial: Linha nucal superior, ligamento nucal e processos espinhosos da C7 a T12
Inserção Lateral: Borda posterior da clavícula, acrômio e espinha da escápula
Inervação: Nervo Acessório (XI par craniano) e nervo do trapézio (C3 - C4)
Ação:
* Fixo na Coluna: Elevação do ombro, adução das escápulas, rotação superior das escápulas e depressão de ombro
* Fixo na Escápula: Contração Unilateral: Inclinação homolateral e rotação contralateral da cabeça Contração Bilateral: Extensão da cabeça
LATÍSSIMO DO DORSORegião Posterior do Tórax
Inserção Medial: Processos espinhosos da 6ª últimas vértebras torácicas e todas lombares, crista do sacro, 1/3 posterior da crista ilíaca e face externa da 4 últimas costelas
Inserção Lateral: Sulco intertubercular
Inervação: Nervo Toracodorsal (C6 - C8)
Ação: Adução, extensão e rotação medial do braço. Depressão do ombro
ROMBÓIDERegião Posterior do Tórax
Inserção Medial: Processos espinhosos da C7 á T5
Inserção Lateral: Borda medial da escápula
Inervação: Nervo dorsal da escápula (C5)
Ação: Adução e rotação inferior das escápulas e elevação do ombro
LEVANTADOR DA ESCÁPULARegião Posterior do Tórax
Inserção Inferior: Ângulo superior da escápula
Inserção Superior: Processo transverso do atlas ate à C4
Inervação: Nervo dorsal da escápula (C5)
Ação: Elevação e adução da escápula. Inclinação e rotação homolateral da coluna cervical e extensão da cabeça
SERRÁTIL PÓSTERO-SUPERIORRegião Posterior do Tórax
Inserção Medial: Processos espinhosos da C7 à T3
Inserção Lateral: Borda superior e face externa da 2ª a 5ª costelas
Inervação: Ramos dos 4 primeiros nervos intercostais
Ação: Elevação das primeiras costelas (ação inspiratória)
SERRÁTIL PÓSTERO-INFERIORRegião Posterior do Tórax
Inserção Medial: Processos espinhosos da T11 à L3
Inserção Lateral: Borda inferior e face externa da 4 últimas costelas
Inervação: 9º ao 12º nervos intercostais
Ação: Depressão das últimas costelas (ação expiratória)
ERETORES DA ESPINHAMúsculos da Goteira Vertebral - Paravertebrais
ESPINHAL (+ Medial)
Porção da Cabeça: Ligado ao semi-espinhal da cabeça
Porção do Pescoço: Origem: Ligamento nucal e processos espinhosos de C7 a T2 Inserção: Processos espinhosos C2 a C4
Porção do Tórax: Origem: Processos espinhosos T11 a L2 Inserção: Processos espinhosos das torácicas superiores (varia de 4 a 8)
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais)
Ação: Extensão da coluna vertebral
DORSAL LONGO (Intermédio)
Porção da Cabeça: Inserção Superior: Processo mastóide Inserção Inferior: Processos transversos de T1 até T4 e processos articulares de C4 até C7
Porção do Pescoço: Inserção Superior: Processos transversos de C2 à C6 Inserção Inferior: Processos transversos de T1 à T4
Porção do Tórax: Inserção Superior: Processos transversos das vértebras torácicas e das 10 últimas costelas Inserção Inferior: Processos transversos das vértebras lombares e aponeurose lombocostal
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais)
Ação: Extensão e inclinação homolateral da coluna vertebral
ILIOCOSTAL (+ Lateral)
Porção Cervical: Inserção Superior: Processos transversos de C4 à C6 Inserção Inferior: Ângulo da 3ª à 6ª costelas
Porção Torácica: Inserção Superior: Ângulo da 6 primeiras costelas e processo transverso de C7 Inserção Inferior: Ângulo das 6 últimas costelas
Porção Lombar: Inserção Superior: Ângulo das 6 últimas costelas Inserção Inferior: Face dorsal do sacro
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais)
Ação: Extensão e inclinação homolateral da coluna vertebral
ROTADORESMúsculos da Goteira Vertebral - Paravertebrais
Inserções: Estende-se do sacro até a C2. Ligam o processo transverso de uma vértebra com o processo espinhoso da vértebra suprajacente
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Extensão e rotação contralateral da coluna vertebral
MULTÍFIDOSMúsculos da Goteira Vertebral - Paravertebrais
Origem: Dorso do sacro, EIPS, processos mamilares das lombares, processo transverso das torácicas e processos articulares da C4 à C7
Inserção: Processo espinhoso de 3 a 5 vértebras acima
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Estabilização e extensão da coluna vertebral
INTERTRANSVERSAISMúsculos da Goteira Vertebral - Paravertebrais
Inserção Superior: Processo transverso da vértebra superior
Inserção Inferior: Processo transverso da vértebra inferior
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Inclinação homolateral da coluna vertebral
INTERESPINHAISMúsculos da Goteira Vertebral - Paravertebrais
Inserção Superior: Processo espinhoso da vértebra superior
Inserção Inferior: Processo espinhoso da vértebra inferior
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Extensão da coluna vertebral
ESPLÊNIO DA CABEÇARegião Posterior do Pescoço
Inserção Superior: 1/3 lateral da linha nucal superior e processo mastóide do osso temporal
Inserção Inferior: Processos espinhosos da C7 à T4
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Extensão, inclinação e rotação homolateral da cabeça
ESPLÊNIO DO PESCOÇORegião Posterior do Pescoço
Inserção Superior: Processo transverso das 3 primeiras vértebras cervicais
Inserção Inferior: Processo espinhoso da T3 à T6
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Extensão, inclinação e rotação homolateral da cabeça
SEMI-ESPINHAL DA CABEÇARegião Posterior do Pescoço
Inserção Superior: Entre a linha nucal superior e inferior
Inserção Inferior: Processo transverso da T1 à T7 e processos articulares da C5 a C7
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Extensão da cabeça e inclinação homolateral da cabeça
SEMI-ESPINHAL DO PESCOÇORegião Posterior do Pescoço
Inserção Superior: Processo espinhoso da C1 à C7
Inserção Inferior: Processos transversos das T1 à T6
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais)
Ação: Extensão e rotação contralateral do pescoço
SEMI-ESPINHAL DO TÓRAXRegião Posterior do Pescoço
Inserção Superior: Processo espinhoso C6 a T4
Inserção Inferior: Processos transversos das T6 à T10
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais)
Ação: Extensão e rotação contralateral do pescoço
RETO POSTERIOR MAIOR DA CABEÇASuboccipitais - Trígono Suboccipital
Inserção Superior: Linha nucal inferior
Inserção Inferior: Processo espinhoso do áxis
Inervação: Plexo Cervical (C1)
Ação: Extensão da cabeça e rotação contralateral
RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇASuboccipitais - Trígono Suboccipital
Inserção Superior: Linha nucal inferior
Inserção Inferior: Tubérculo do arco posterior do atlas
Inervação: Plexo Cervical (C1)
Ação: Extensão da cabeça
OBLÍQUO SUPERIOR DA CABEÇASuboccipitais - Trígono Suboccipital
Inserção Superior: Entre as linhas nucais superior e inferior
Inserção Inferior: Processo transverso do atlas
Inervação: Plexo Cervical (C1)
Ação: Extensão, inclinação homolateral e rotação contralateral da cabeça
OBLÍQUO INFERIOR DA CABEÇASuboccipitais - Trígono Suboccipital
Inserção Superior: Processo transverso do atlas
Inserção Inferior: Processo espinhoso do áxis
Inervação: Plexo Cervical (C2)
Ação: Extensão e rotação homolateral do atlas
MÚSCULOS DO DORSO
Vista Posterior - Camada Superficial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO DORSO
Vista Posterior - Camada Intermediária
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MÚSCULOS DO DORSO
Vista Posterior - Camada Profunda
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.