Sistema de avaliação e monitoramento
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Indicadores
Assistenciais: o uso do
SIM e SINASC na gestão
hospitalar
Gestão do cuidado nos hospitais
Denise Schout
Cenário
Sistemas de Serviços de Saúde
Desafio dos sistemas de saúde no mundo organização e gestão dos sistemas para garantir ganhos em:
EFETIVIDADE
EQUIDADE
CUSTO-EFETIVIDADE
SEGURANÇA
Cenário
Sistemas de Serviços de Saúde
Gestão e regulação “acreditação de programas (doenças)” indicadores
Modelos tecno-assistenciais redes de atenção e linhas assistenciais (linhas de cuidado)
Participação crescente dos pacientes nas decisões e busca do envolvimento com auto-cuidado – prevenção quaternária
Avaliação e Atenção em Saúde
Conceitos de referência
Avaliação de sistemas de saúde
Avaliação de sistemas de serviços de saúde
Elaboração Matriz de avaliação – “Projeto de avaliação de desempenho de serviços de saúde - PROADESS”
Dimensões de avaliação www.proadess.cict.fiocruz.br
Viacava F, Almeida C, Caetano R, Fausto M, Macinko J, Martins M, Noronha JC, Novaes HMD, Oliveira ES, Porto SM, Silva LMV, Szwarcwald CL. Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de saúde brasileiro. Ciênc. saúde coletiva. 2004; 8(3): 711-24.
Ava
liação
Determinantes de saúde
Condições de Saúde da população
Estrutura do sistema de
saúde
Desempenho do sistema de
saúde
EQ
UID
AD
E
Contexto ambiental Contexto social
Fatores sócio-econômicos Fatores individuais-comportamentais
Morbidade Estado Funcional
Bem-estar Mortalidade
Condução Financiamento
Recursos
Efetividade Acessibilidade
Eficiência Respeito ao direito das pessoas
Aceitabilidade Continuidade
Adequação Segurança
Matriz de dimensão da avaliação de desempenho do sistema de saúde
Segurança Adequação Continuidade Aceitabilidade
Capacidade do
Sistema de Saúde
de identificar,
evitar ou minimizar
os riscos potenciais
das intervenções
em saúde ou
ambientais
Grau com que
os cuidados
prestados às
pessoas estão
baseados no
conhecimento
técnico-
científico
existente
Capacidade do
Sistema de
Saúde de
prestar serviços
de forma
coordenada
entre diferentes
níveis de
atenção
Grau com que
os serviços de
saúde ofertados
estão de acordo
com os valores,
e expectativas
dos usuários e
da população
Capacidade do Sistema
de Saúde de assegurar
que os serviços
respeitem o indivíduo
e a comunidade, e
estejam orientados às
pessoas
Relação entre
o produto da
intervenção
de saúde e os
recursos
utilizados
Capacidade das
pessoas em
obter os
serviços
necessários no
lugar e
momento certo
Grau com que a
assistência,
serviços e
ações atingem
os resultados
esperados
Respeito aos direitos
das pessoas Eficiência Acesso Efetividade
Desempenho do sistema de serviços de saúde
Valorização da performance
(resultado) Gestão assistencial
Os sistemas de saúde identificam como prioridade
Ampliar a capacidade de gestão dos serviços de saúde
Diminuição da iniqüidade, aumento de intervenções que tenham maior custo-efetividade
Valorização da gestão focada em resultados processo assistencial e efetividade na
prática clínica
Avaliação e monitoramento – indicadores
Indicadores x Performance
Dados
O que dizem a respeito da organização?
Indicadores
Qual o significado?
Dados coletados rotineiramente, padronizados e que
permitem a comparação dentro e/ou fora do serviço.
Devem fornecer informações a respeito das
características do problema escolhido para ser
monitorado
Servem para discriminar serviços, problemas ....
Tem atributos: validade, reprodutibilidade,
consistência, interpretabilidade
Indicadores Atributos:
Validade – mede o que se propõe a medir; é baseado em evidências
Precisão – define com clareza o que deve ser medido
Reprodutibilidade – se duas pessoas fizerem a medida baseado na definição do indicador chegarão ao mesmo resultado
Oportunidade – o indicador é coletado em tempo para tomar medidas de correção
Comparabilidade – permite comparações entre serviços, entre regiões ou países
Sensibilidade/ especificidade
Viés de seleção e de informação
Facilidade
Consistência
Interpretabilidade - Capacidade do indicador discriminar e agregar valor na análise
Custo - levar em conta o custo inerente a coleta 9
Validade/Comparabilidade/
Reprodutibilidade
Evidência científica
Ficha técnica - padronização
Teste - para avaliar quanto discrimina
Integrado ao sistema de gestão
Rotinas de coleta, consistência e análise
documentadas e revisadas
Essencial para acompanhar os processos
assistenciais ou para tomada de decisão
em algum nível de gerência
Programa de Avaliação para a Qualificação
do Sistema Único de Saúde
Dimensões de avaliação
Indicadores segundo dimensão
Cobertura
Qualidade
Eficiência
Efetividade
Acesso
Satisfação
Indicadores segundo áreas de atenção, modalidade e complexidade e âmbito de gestão
Gestão Clínica
É a aplicação de tecnologias de
microgestão dos serviços de saúde com a
finalidade de assegurar padrões clínicos
ótimos e melhorar a qualidade da atenção
á saúde
FONTES: DEPARTMENT OF HEALTH (1998) e
MENDES (2001)
Revisão extensa sobre o tema Eugênio
Vilaça Mendes
Mendes EV, 2010 – Ciência e saúde coletiva
Conceitos
Indicadores de saúde: medidas padronizadas
internacionalmente, relacionadas a condições de saúde
(adoecimento e morte) – diagnóstico de saúde – necessidades,
demanda e oferta de serviços de saúde
Indicadores de serviços de saúde - dados coletados
rotineiramente , padronizados e que permitem a comparação
dentro e/ou fora do serviço. Devem fornecer informações a
respeito das características do problema escolhido para ser
monitorado. Para utilizar em monitoramento devem ter padrões
bem estabelecidos de coleta e análise
Critérios: componente ou aspecto da estrutura, processo ou
resultado do cuidado em saúde que está relacionado ou
discrimina a qualidade desse cuidado.
Padrões: é uma medida precisa, explicitada num valor que
significa determinado grau de qualidade.
Gestão de sistemas de serviços de saúde
Diretrizes Recomendações desenvolvidas de forma sistemática para auxiliar profissionais e usuários na escolha do melhor cuidado
Critérios extraídos das diretrizes
Aderência na linha assistencial
Patologias marcadoras sensíveis a qualidade do processo assistencial
Indicadores Processos nos serviços
Resultados nos serviços
Impacto nos indicadores de saúde da população
Nomenclatura e definições -
referências
Indicadores hospitalares – Padrões
internacionais e padrão nacional
Portaria 312.
Indicadores de enfermagem - NAGEH
Indicadores de infecção hospitalar –
National Healthcare Safety Network
(NHSN) – antigo NISS; ANVISA
Classificação de serviços Grau de incorporação tecnológica
Equipamentos diagnósticos
Equipamentos centro cirúrgico
Recursos terapêuticos – diálise, sangue, hemodinâmica
Hospitais Nº de leitos
Porta de entrada
Especialização (geral x especializados)
UTI e Semi
UTI Neonatal
Centro Cirúrgico – nº salas
Habilitação especialidade SUS competência técnica das equipes
Consultórios - Ambulatórios Nº de salas (com e sem procedimentos)
Equipamentos
Recursos diagnósticos e terapêuticos
Classificação Hospitais
Pontu
ação
Nº de
leitos
Leitos de
UTI
Tipo de
UTI
Alta
complexi
dade
Urgência e
emergência
Gestação
de Alto
Risco
Salas
Cirúrgicas
1 20 a 49 1 a 4 ------ 1
Pronto
Atendimento ----- Até 2
2 50 a 149 5 a 9 tipo II 2
Serviço de
Urgência e
Emergência Nível I Entre 3 e 4
3 150 a 299 10 a 29 ------ 3
Referência
Nível I ou II Nível II Entre 5 e 6
4
300 ou
mais 30 ou mais tipo III 4 ou mais
Referência
Nível III ----- Acima de 8
Hospitais Porte I, II, III, IV (Portaria 5/12/2002)
Porte I
1 a 5
pontos
Porte II
6 a 12
pontos
Porte III
13 a 19
pontos
Porte IV
20 a 27
pontos
Maior ou
igual a 7
Modelo Sistema de medição
Variáveis de Controle
Dados
Sistema de informações
Variáveis de Controle
Dados
Sistema de informações
Estratégico
Gerencial
Operacional
In
dic
ad
ore
s
Estratégico
Gerencial
Operacional
Estratégico
Gerencial
Operacional
In
dic
ad
ore
s
Sistema de saúde
Mercado
Hospital – Desempenho
Institucional
Hospital
processos internos
Sistema de avaliação e acompanhamento
Três níveis de avaliação
Comitê Executivo Coordenação Rede assistencial Contrato de gestão – Modelo assistencial rede de hospitais
10 a 12 metas – volumes, indicadores e resultados por linha de cuidado
Coordenação Rede Hospitais Volumes contratados – internações clínicas, cirúrgicas, oncologia, Transplantes, Perinatologia e Pediatria
Indicadores segundo dimensões de avaliação
Indicadores segundo linhas assistenciais
Hospitais internamente Indicadores clássicos (Taxa de ocupação, media de permanência, taxa de mortalidade institucional, taxa de mortalidade cirúrgica, intervalo de substituição, índice de giro, taxa de cancelamento de cirurgias, taxa de mortalidade por faixa de peso dos rn, % de prontuários preenchidos adequadamente)
Sistema de avaliação e acompanhamento
Três níveis de avaliação
Nível estratégico “CONSELHO” Gestão dos serviços – rede
Compromisso atingir a missão e visão e com satisfação de necessidades de saúde
Impacto em qualidade de vida
Mercado ampliação ou direcionamento – oferta x necessidades
Adequação (Grau com que os cuidados prestados às pessoas estão baseados no conhecimento técnico-científico existente
Gestão de conhecimento (Patrimônio clínico, qualificação profissionais e desenvolvimento científico)
Gestão de capital humano (clima organizacional)
Resultados assistenciais de excelência – Governança clínica – Gestão de rede – Tempos e padrões ideais de atenção na linha de cuidado
Satisfação da clientela (ampliação da participação do paciente nas decisões)
Resultados econômico-financeiros – sustentabilidade (economia de luz, água, etc)
Sistema de avaliação e acompanhamento
Três níveis de avaliação
Nível Gerencial
Equipe Diretiva da rede de serviços
HOSPITAL parte da linha assistencial
Gestão por Linhas de cuidado
Indicadores segundo dimensões de avaliação
Dimensões de avaliação Acesso, efetividade,
qualidade e segurança, eficiência, gestão, adequação,
respeito ao direito das pessoas, aceitabilidade e
continuidade da assistência
Linhas Assistenciais
Desenvolvimento de matriz para construção de
necessidades e expectativa de demanda para cada
linha assistencial
Elaboração de Projeto para cada linha assistencial
com detalhamento de necessidades
epidemiológicas populacionais pra região
metropolitana e capital (por grande área) e
estimativa de recursos para implantação
Pediatria, Perinatologia, Clínica Médica (Neuro Cardio
Vascular e Doenças respiratórias), Oncologia Clínica,
Cirurgia
Saúde Mental e Programa do Idoso linhas transversal
Sistema de avaliação e acompanhamento
Dimensões de avaliação
Acesso Tempo de espera no PS – classificação de risco
Taxa de internação via PS
Tempo de espera para realização de Procedimentos cirúrgicos
de média complexidade – encaminhamento da rede e
realização
Taxa de readmissão em 48 hs
Efetividade Tempo porta-ECG / Porta-balão – casos de IAM
Taxa de mortalidade hospitalar
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de mortalidade Rn por faixa de peso
Taxa de mortalidade cirúrgica
Taxa de reinternação em até 30 dias (mesmo diagnóstico)
Tempo para realização de procedimentos: Fratura de fêmur > 60 a (até 48 hs entre ocorrência e procedimento)
Câncer de mama – 14 dias entre detecção do tumor e realização da cirurgia
Sistema de avaliação e acompanhamento
Qualidade e Segurança Taxa de densidade de incidência de infecção hospitalar nas UTIs
Taxa de densidade de incidência de infecção hospitalar associada a cateter venoso central nas UTIs
Taxa de utilização de CVC
Cirurgia segura – implantação e conformidade com demarcação de lateralidade
Taxa de conformidade antibioticoterapia profilática
Taxa de conformidade – preenchimento de prontuários
Índice de úlcera de pressão
Erros de medicação
Sistema de avaliação e acompanhamento
Eficiência - Desempenho Taxa de ocupação Geral e UTI
Média de permanência
Índice de rotatividade do leito
Intervalo de substituição
Taxa de cancelamento de cirurgias
Taxa de transferências externas
Taxa de cancelamento de cirurgias
Taxa de consultas novas/realizadas
Taxa de cancelamento de consultas
Sistema de avaliação e acompanhamento
Gestão
Rotatividade de funcionários (turn over)
Índice de absenteísmo
Taxa de Enfermagem por leito
Taxa de enfermeiro por leito
Clima organizacional
Índice de glosas
Logística
Indicadores econômico-financeiros
Sistema de avaliação e acompanhamento
Respeito ao direito das pessoas Satisfação da clientela
Questionário – conhecimento e poder de decisão
Adequação Avaliação incorporação tecnológica
Desenvolvimento do sistema de informação e prontuário eletrônico
Continuidade do cuidado Patologias traçadoras fratura de fêmur, ca de mama, icc, AVC, gestante de alto risco, asma, diabetes, Doenças respiratórias
Sistema de avaliação e acompanhamento
Nível operacional - Setores internamente Setores Substituir PA, CC, Unidades de internação, UTIs,
Maternidade, CCIH, Reabilitação, SADT, RH, Comercial....por
Áreas – coordenação de cuidado
Perinatologia
Pediatria
Clínica Médica
Clínica Cirúrgica – Centro Cirúrgico e HD cirúrgico
Oncologia Clínica
Áreas transversais
Emergência e Terapia intensiva
Epidemiologia hospitalar – gerência de risco, CCIH...
Patrimonio Clinico – Arquivo Médico
Apoio Diagnóstico – Patologia Clínica, cirúrgica,
Terapêutico – Terapia renal substitutiva, Hemoterapia
Reabilitação
Assistência ambulatorial
Consultórios médicos – “redes de cuidado”
Assistência de enfermagem
Cultura de informação e gestão assistencial
Arquivo Médico – Patrimônio Clínico Comissão de prontuário e de óbitos
Análise dos óbitos – revisão preenchimentos atestados
Auditoria de prontuários – quantitativa e qualitativa
Qualidade e Segurança assistencial Check-list Cirúrgico
Avaliação Centros de Material esterilização
Notificação IH e DNC
Preenchimento SINASC
Sistematização da enfermagem – discussão, implantação e organização de registro dos indicadores de enfermagem
Eventos adversos – gerência de risco
Desenvolvimento científico Capacitação e avaliação contínua
Avaliação de habilidades
Parametrizações dos Sistemas
Definição de equipe focada em Patrimônio
Clínico e Gestão Assistencial Cadastro de pacientes nos sistemas
Censo hospitalar – padrões e armazenamento
Participação do desenvolvimento do Prontuário
eletrônico
Revisão extensiva dos fluxos nos sistemas
Sistematização dos formulários padronizados para os
hospitais de prontuário eletrônico (Resumo de alta,
Evolução, Check-list cirúrgico, entre outros)
Definição e cuidados na migração das tabelas de cadastro
consistências de sexo, raça, escolaridade, religião,
diagnóstico, procedimento
EXEMPLOS
Hospital das Clínicas
Histórico HC-FMUSP
2002 – Criação do Núcleo de Informações em
Saúde
Núcleo de Epidemiologia desde 1988
Serviço de Monitoramento de Indicadores
Comitê de Representantes dos Institutos
Padronização dos indicadores básicos
Necessidades da Superintendência
Núcleo de Informações em Saúde Responsabilidades de Divisão papel de
formação de recursos humanos e
produção científica
Serviços em atividade:
Núcleo de Epidemiologia
Monitoramento de Indicadores Assistenciais
Gerência de Risco Sanitário
Registro hospitalar de Câncer ICESP
Informações em Saúde - Hospitais
Informação no HC - assistenciais
Demandas externas (obrigatórias)
NEHC –
DNC (diária, semanal) SINAN - SMS/SES/MS
Óbitos (semanal) SMS – Comitê Morte Materna e Infantil
Gerência de risco (diária, semanal) ANVISA
Indicadores assistenciais MS/IBGE
Avaliação do desempenho como hospital de ensino
RHC -Neoplasias malignas (trimestral) FOSP /SES
Demandas internas
Superintendência / Diretoria Clínica
GPO
Comissões
Assessoria de Imprensa
Clínicas do HC
Farmácia
Informação Óbitos
Análise e revisão dos óbitos
Avaliação dos óbitos ocorridos nas últimas
24hs por Doenças Infecciosas - diariamente
Investigação de todos os casos enviados
para necropsia
Óbitos maternos e infantis
Programa preceptores – correção
preenchimento atestado de óbito
Participação na CAIP – comissão de óbitos
Análise dos óbitos – perfil clínico e
epidemiológico
Investiga e notifica os casos de DNC e envia as fichas epidemiológicas preenchidas por meio eletrônico (e-mail) através do SINAN e EPI-TB
E E E P P P H H H
FARMÁCIA
LABORATÓRIO
ARQUIVO MÉDICO – PRONTUÁRIOS - ALTA
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
OUTROS (ex.: DIR)
INSTITUTO ADOLPHO LUTZ
PRODESP - Terminal
AMBULATÓRIOS
AMCA
ARQUIVO MÉDICO – FICHAS DE P.S.
SECRETARIA Municipal de SAÚDE
UVIS Pinheiros CCD – SMS DIR I
CVE - SES
MINISTÉRIO DA SAÚDE
CRECHE _ PAMB Necrópsia
SVO – RELATÓRIOS DE NECRÓPSIA
Sim
Sim
Sim
Localizar nos bancos EPH
Caso já
notificado
Verificar Pendência
Caso fechado
Verificarlaboratóri
o
Preencher/Completar FE
Suspeito deDNC
Arquivar
Inserir nosBanco ePlanilha
Necrópsia
Relatóriosde necrópsia
Não
Não
Não
FIMFIM
INÍCIO
Mortalidadematerna
MortalidadeNeonatal
MortalidadeInfantil
Registrode Câncer
Anexar FE
Não
Mulherentre 15 e
49 anos
Gruposselecionados
Sim
RN ounatimorto
Meores de15 anos
Neoplasia
Fluxograma Necropsia
SINASC
Identificação de problemas na
qualidade das informações – 2004
Discussão com equipe de obstetrícia e
arquivo médico
Participação
Valorização e utilização das
informações
Mudança de comportamento no
hospital
nº % nº %
10 a 14 anos 3 0,5 3 0,5 0,0
15 a 19 anos 57 10,3 47 8,3 -17,5
20 a 24 anos 135 24,4 117 20,8 -13,3
25 a 29 anos 126 22,8 138 24,5 9,5
30 a 34 anos 126 22,8 119 21,1 -5,6
35 a 39 anos 65 11,8 99 17,6 52,3
40 a 44 anos 36 6,5 32 5,7 -11,1
mais de 45 anos 3 0,5 8 1,4 166,7
Ignorado 2 0,4 - - -
Total geral 553 100,0 563 100,0 1,8
Faixa etária
ano
Distribuição dos nascidos vivos segundo faixa etária da
mãe - HCFMUSP - 1º trim 2005 e 1ºtrim 2006
Var.
2006/
2005
1º trim 20061º trim 2005
nº % nº %
Nenhuma - - 4 0,7 -
1 a 3 anos - - 25 4,4 -
12 e mais - - 48 8,5 -
4 a 7 anos - - 169 30,0 -
8 a 11 anos - - 312 55,4 -
Ignorado 553 100,0 5 0,9 -99,1
Total geral 553 100,0 563 100,0 1,8
Escolaridade da
mãe
ano Var.
2006/
2005
1º trim 2005 1º trim 2006
Distribuição dos nascidos vivos segundo escolaridade da
mãe - HCFMUSP - 1º trim 2005 e 1ºtrim 2006
nº % nº %
Nenhuma 14 2,5 20 3,6 42,9
de 1 a 3 37 6,7 36 6,4 -2,7
de 4 a 6 109 19,7 138 24,5 26,6
7 e mais 348 62,9 356 63,2 2,3
Ignorado 45 8,1 13 2,3 -71,1
Total geral 553 100,0 563 100,0 1,8
Distribuição dos nascidos vivos segundo número de
consultas de pré-natal da mãe - HCFMUSP - 1º trim
2005 e 1ºtrim 2006
consultas de pré-
natal
ano Var.
2006/
2005
1º trim 2005 1º trim 2006
nº % nº %
22 a 27 sem 10 1,8 17 3,0 70,0
28 a 31 sem 24 4,3 23 4,1 -4,2
32 a 36 sem 103 18,6 127 22,6 23,3
37 a 41 sem 393 71,1 390 69,3 -0,8
42 sem e mais 2 0,4 4 0,7 100,0
Ignorado 21 3,8 2 0,4 -90,5
Total geral 553 100,0 563 100,0 1,8
Distribuição dos nascidos vivos segundo Idade
gestacional - HCFMUSP - 1º trim 2005 e 1ºtrim
2006
Idade
gestacional
ano Var.
2006/
2005
1º trim 2005 1º trim 2006
nº % nº %
Nenhum 110 19,9 233 41,4 111,8
1 a 3 filhos 133 24,1 278 49,4 109,0
4 a 6 filhos 14 2,5 42 7,5 200,0
7 e mais 6 1,1 10 1,8 66,7
Ignorado 290 52,4 - - -
Total geral 553 100,0 563 100,0 1,8
Distribuição dos nascidos vivos segundo número de
gestações da mãe* - HCFMUSP - 1º trim 2005 e 1ºtrim
2006
Nº gestações
ano Var.
2006/
2005
1º trim 2005 1º trim 2006
Tendências
Utilização crescente dos dados do
SINASC para gestão da assistência
Indicadores do hospital e para a área de
Perinatologia
Avaliação de redes de serviços
Acreditação hospitalar
Contratos de gestão - maternidades
Organizações Sociais
Levantamento de indicadores utilizados pelos hospitais – 2003/2004
Apresentação e discussão dos sistemas de monitoramento de desempenho assistencial hospitalar no mundo e no Brasil
Apresentação de proposta e seleção de grupo de indicadores
Acesso
Desempenho assistencial
Resultado/efetividade
Qualidade
Gestão
Padronização das fichas técnicas dos indicadores - glossário
Treinamento – censo hospitalar
Indicadores selecionados
Acesso
Desempenho
Efetividade
Qualidade
Gestão
Indicadores propostos - OSS
Acesso
Tempo de espera para cirurgia eletiva
Desempenho assistencial
Taxa de ocupação (operacional)
Tempo médio de permanência
Intervalo de substituição
Índice de rotatividade
Resultado/Efetividade
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de mortalidade operatória em cirurgias eletivas
Taxa de reinternação em 30 dias
Indicadores propostos - OSS
Qualidade Taxa de densidade de incidência de IH em UTI
Taxa de densidade de incidência IH em corrente sangüínea associada a cateter venoso central em UTI
Taxa de cesárea em primigesta
Taxa de mortalidade neonatal intra-hospitalar - RN 500 – 999g
Taxa de mortalidade neonatal intra-hospitalar - RN 1000g 2499g
Gestão Índice de rotatividade dos funcionários
Funcionários/leito
Enfermeiro/leito
Técnicos e auxiliares de Enfermagem/leito
% de médicos com residência e/ou título de especialista
Perspectivas de Aprimoramento
Indicadores para IAM, AVCI, Pneumonia e Sepse diretrizes
Indicadores para avaliação da assistência na rede
Taxa de internação por pneumonia adulto e criança
Taxa de internação por diabetes descompensada
Taxa de internação por hipertensão
Taxa de internação por asma pediátrica
Monitoramento da complexidade materno infantil O10-O16 e P05-P08 (diag. Principal e secundário)
Taxa de trauma no parto
Sistema de avaliação e acompanhamento
Qualidade de preenchimento dos prontuários – auditoria – conformidade em avaliação amostral nas quatro grandes clínicas
Qualidade de preenchimento das AIH – presença de diagnóstico principal (diferente de sintomas) em todos as saídas e presença de 80% de diagnósticos secundários
Registro dos óbitos – preenchimento correto do Atestado de óbito
Preenchimento do SINASC – completitude e utilização para gestão assistencial
Comissões – óbitos e prontuário Análise dos óbitos evitáveis
Comissão de Infecção hospitalar – monitoramento dos indicadores e ações
Desafios e Tendências
Mudança das organizações e da prática assistencial
foco na garantia de continuidade da assistência para o paciente
maior efetividade e melhor utilização dos recursos e informações assistenciais
Maior investimento em prevenção secundária e terciária
Equidade, segurança e continuidade na assistência
Obrigada