Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

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CLAYTON FERRAZ ANDRADE SISTEMA WEB DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PAR A O CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ - CEULJI Ji-Paraná 2010

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CLAYTON FERRAZ ANDRADE

SISTEMA WEB DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PAR A O CENTRO

UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ - CEULJI

Ji-Paraná

2010

Page 2: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

CLAYTON FERRAZ ANDRADE

SISTEMA WEB DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PAR A O CENTRO

UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ - CEULJI

Trabalho apresentado para

obtenção de grau de bacharel em

Sistema de Informação, sob a

orientação da Professora Letícia C.

Pivetta.

Ji-Paraná

2010

Page 3: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

CIP-Brasil. Catalogação na Fonte

Biblioteca Central CEULJI/ULBRA

Ficha Catalográfica: Ana Cláudia da Silva Rodrigues – CRB11/604

A242s Andrade, Clayton Ferraz. Sistema Web de avaliação Institucional para o Centro Uni- versitário Luterano de Ji-Paraná-CEULJI./Clayton Ferraz Andra- de.Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, 2010. 66 f.:il. Orientadora: Profª. Letícia C. Pivetta. Monografia(Graduação) Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Curso de Bacharelado em Sistema de Infor- mação. 1.Avaliação Interna. 2.CEULJI/ULBRA. 3.Sistema Web. I.Pivetta, Letícia C. II.Título. CDU 004.05 1.Estabilidade provisória. 2.Mulher. 3.Proteção à materni- dade. I.Silva, Marlete Maria da Cruz Corrêa da. II. Título.

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CLAYTON FERRAZ ANDRADE

SISTEMA WEB DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PAR A O CENTRO

UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ - CEULJI

AVALIADORES

______________________________ - __________

Nome do 1º avaliador - Instituição Nota

______________________________ - __________

Nome do 2º avaliador - Instituição Nota

______________________________ - __________

Nome do 3º avaliador - Instituição Nota

_________________

Média

Ji-Paraná

2010

Page 5: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

Dedico este trabalho aos meus pais, a

minha irmã, a Deus e a todos que através da

informática, fazem desse mundo, um lugar melhor

para se viver.

Page 6: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

Agradeço a Deus por me abençoar a cada

dia, aos meus pais por sempre acreditarem em mim e

ter dado a mim, condições e apoio para meus

estudos, ao Governo Federal por ter criado o ProUni,

uma vez que sem ele, eu não teria condições para

cursar o nível superior, a todos o meus professores

que sempre me incentivaram a crescer a cada dia

mais, a professora Letícia por ter sugerido o tema e

incentivar para a realização do mesmo, a todos estes

meus agradecimentos sinceros!

Page 7: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

RESUMO

O CEULJI é uma Instituição de Ensino Superior (IES) que tem como missão a busca

permanente da excelência no ensino, pesquisa e extensão, visando se tornar uma instituição

referência no Norte do Brasil. Para alcançar esta missão, uma importante ferramenta é a

avaliação interna dos cursos deste centro universitário, pois proporciona um feedback dos

acadêmicos com relação aos professores, coordenadores e instituição. Para isso foi

desenvolvido um sistema web de avaliação institucional, objeto deste trabalho. Através deste

sistema cada aluno responde, de forma anônima, uma série de questões sobre professores,

coordenadores e instituição, bem como sobre seu próprio comportamento e atitude diante da

instituição. Para o desenvolvimento do sistema de avaliação, foram utilizadas as técnicas das

metodologias ágeis, através do método XP (Extreme Programming – Programação Extrema).

Quanto às tecnologias para desenvolvimento foram utilizados os recursos a seguir: para a

programação, utilizou-se o PHP; para o armazenamento dos dados, utilizou-se o sistema de

gerenciamento de banco de dados MySql. Na primeira fase do projeto foi desenvolvido o

núcleo principal do Sistema Web de Avaliação Institucional, composto: do banco de dados,

contendo as informações pertinentes à avaliação; e da aplicação web, responsável pela

interface com os usuários finais para obtenção dos dados e apresentação dos resultados. O

sistema foi disponibilizado para aproximadamente três mil alunos dos vinte cursos oferecidos

pela instituição. O sistema contabilizou os votos de mais de mil e setecentos acadêmicos, ou

seja, aproximadamente 60% fizeram a utilização efetiva do sistema. Após a realização da

avaliação, os resultados foram visualizados através de gráficos, onde se constatou que o

sistema foi eficaz tanto na coleta de dados, bem como na visualização dos resultados. Por fim,

o módulo administrativo foi desenvolvido, onde estão construídas interfaces para inserção de

dados necessários para que o sistema possa operar, tais como: cadastro de cursos, professores,

turmas e de perguntas do questionário. Este módulo permitirá que a inserção dos dados possa

ser transferida para o gerente do sistema, desonerando o administrador do banco de dados em

questão.

Palavras-chave:

Avaliação interna. Sistema Web. CEULJI/ULBRA.

Page 8: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

ABSTRACT

The CEULJI is a Higher Education Institution (HEI) has as its mission the constant

pursuit of excellence in teaching, research and extension, aiming to become a reference

institution in Northern Brazil. To achieve this mission, an important tool is the internal

evaluation of university courses in this center, it provides feedback from students over

teachers, engineers and institution. For this we developed a web system of institutional

evaluation, the current paper. Through this system each student answered, anonymously, a

series of questions about teachers, engineers and institution as well as on their own behavior

and attitude toward the institution. To develop the evaluation system, we used the techniques

of agile methodologies, using the method XP (Extreme Programming - Extreme

Programming). For technologies for development were used the following resources: for

programming, we used PHP, for the storage of data, we used the system for managing

MySQL database. In the first phase of the project was developed the core of Web System for

Institutional Evaluation, comprising: the database containing information relevant to the

evaluation, and web application responsible for interfacing with end users for data collection

and presentation of results. The system has been available for about three thousand students

from twenty courses offered by the institution. The system counted the votes of more than

seventeen hundred students, or approximately 60%, the effective utilization of the system.

Upon completion of the evaluation, the results were visualized through graphs, where he

found that the system was effective in collecting data and viewing the results. Finally, the

administrative module was developed, where interfaces are built for data entry required for

the system to operate, such as registration of courses, teachers, classes and quiz questions.

This module will allow the inclusion of data may be transferred to the system manager,

relieving the administrator of the database in question.

Keywords: Internal evaluation. Web System. CEULJI/ULBRA.

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SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................ 10

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS....................................................................... 11

INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 12

1- CONCEITOS E FERRAMENTAS ADOTADOS ...................................................... 14

1.1 Conceito De Aplicativos Web .................................................................................... 14

1.2 - Engenharia de Software para Web ....................................................................... 15

1.3 – Desenvolvimento Ágil de Aplicações ...................................................................... 17

1.4 – Extreme Programming (XP) ................................................................................... 19

1.5 - UML ........................................................................................................................ 21

1.6 – PHP ......................................................................................................................... 22

1.7 – Banco de Dados ....................................................................................................... 23

1.7.1 - O SGBD MySQL ............................................................................................. 23

1.8 - Biblioteca FusionCharts v3 ....................................................................................... 25

2 - ENGENHARIA DE SOFTWARE DO SISTEMA .................................................... 27

2.1 – Requisitos Funcionais .............................................................................................. 27

2.2. – Requisitos Suplementares: ................................................................................. 39

2.3. – Lista de Conceitos .................................................................................................. 40

2.4 – Lista de Consultas .................................................................................................. 40

2.5. – Diagramas UML ...................................................................................................... 41

2.5.1 - Casos de Uso Expandido do Administrador ...................................................... 42

2.5.2 - Casos de Uso Expandido do Coordenador ........................................................ 45

2.5.3 - Casos de Uso Expandido do Aluno ................................................................... 45

2.6 - Modelos do Banco de Dados .................................................................................... 47

3 – O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA ............................................................... 49

3.1 – Controle de Acesso ................................................................................................... 49

3.1.1 – Identificação e Autenticação ............................................................................ 49

Page 10: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

3.2 – Acesso do Administrador do Sistema....................................................................... 50

3.3 – Acesso do Coordenador do Curso ........................................................................... 58

3.4 – – Acesso do Aluno Para Avaliação .......................................................................... 60

4 – CONCLUSÃO ............................................................................................................ 64

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 67

ANEXOS ............................................................................................................................69

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Camadas da Engenharia de Software para Web ....................................... 17

Figura 2- Fases do Desenvolvimento do software e os seus atributos ...................... 19

Figura 3 – Programação Extrema ............................................................................. 21

Figura 4 – Diagrama de Caso de Uso. ....................................................................... 37

Figura 5 – Modelo Conceitual do Banco de Dados .................................................. 43

Figura 6 – Modelo Lógico do Banco de Dados ........................................................ 44

Figura 7 – Tela de acesso do Administrador ............................................................. 46

Figura 8 – Tela de cadastro e edição de professores ................................................. 47

Figura 9 – Tela de Cadastro e Edição de Disciplinas. ............................................... 48

Figura 10 – Tela de edição de dados das turmas ....................................................... 49

Figura 11 – Tela de edição de dados das Coordenações ........................................... 50

Figura 12 – Tela de relacionar Turma/Professor ....................................................... 51

Figura 13 - Tela de edição de dados. ......................................................................... 52

Figura 14 - Tela de geração do Relatório em Gráficos ............................................. 53

Figura 15 – Tela de acesso do Coordenador ............................................................. 54

Figura 16 – Tela de geração de relatório da Coordenação. ....................................... 55

Figura 17 – Tela de login do aluno ........................................................................... 56

Figura 18 – Tela de votação do tipo múltipla escolha ............................................... 57

Figura 19 – Tela de enviar sugestões ........................................................................ 58

Figura 20 - Tela de saída da avaliação. ..................................................................... 59

Page 12: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

API (Application Programming Interface)

CSS (Cascading Style Sheets)

HTML (HyperText Markup Language)

HTTP (Hypertext Transfer Protocol)

IES (Instituição de Ensino Superior)

JDBC (Java Database Connectivity)

ODBC (Open Data Base Connectivity)

PHP (Hypertext Preprocessor)

RUP (Rational Unified Process)

UML (Unified Modeling Language)

XP (Extreme Programming)

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INTRODUÇÃO

Os avanços da tecnologia da informação possibilitam novas formas de comunicação

entre as pessoas. Entre as tecnologias que agruparam maior velocidade às mudanças nas três

últimas décadas, encontra-se a microeletrônica, impulsionada pelos computadores pessoais e

redes de computadores, com destaque para a Internet (TANENBAUM, 1997).

A Internet se tornou uma ferramenta presente e quase indispensável para uma boa

parte da população. Com a Internet, as possibilidades de comunicação ganham um incremento

incomparável, permitindo a milhões de pessoas se comunicarem, compartilharem grande

volume de informação, produzirem através do trabalho cooperativo, e participarem de grupos

de interesse (MOECKEL, 2001).

As organizações empreendedoras e com foco no cliente, buscam cada vez mais

melhorar a qualidade de seus serviços. Uma das formas de atingir este objetivo é através de

um diagnóstico institucional, obtido através de um processo de avaliação.

Diante do exposto acima, este trabalho propõe o desenvolvimento de um sistema web

para dinamizar tanto os processos de elaboração, aplicação, e verificação dos resultados de

uma avaliação institucional realizada em uma IES (Instituição de Ensino Superior –

CEUJI/ULBRA). A construção do sistema foi dividido em três etapas: a primeira etapa foi a

elaboração do questionário on-line e anônimo, onde os acadêmicos realizaram a avaliação; a

segunda etapa foi constituída do desenvolvimento do painel administrativo, onde o

administrador do sistema pode incluir ou editar os dados tais como

professores,turmas,matérias; a terceira etapa, foi o desenvolvimento da geração de relatórios,

Page 14: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

14

através de gráficos interativos e dinâmicos, onde a instituição poder ter de forma clara e

simples o resultado do processo de avaliação institucional.

Para a construção do sistema, utilizou-se parte das metodologias de desenvolvimento

ágeis, no caso o XP (Extreme Programing) e as seguintes ferramentas: MySQL, PHP 5,

Notepad++ e a Biblioteca FusionCharts 3.

A organização desta monografia é descrita conforme a seguir:

No Capítulo 1 é apresentada os conceitos, metodologia e ferramentas adotados no

desenvolvimento do sistema, são feitas uma explanação referente aos conceitos da web, e da

engenharia da web, apresentando seus principais atributos e atividades. Outro aspecto

abordado neste capítulo é o uso da UML como ferramenta para modelagem do sistema;

também e apresentada o estudo das tecnologias utilizadas no desenvolvimento do sistema.

São abordadas as tecnologias: PHP, banco de dados MySQL e a Biblioteca FusionCharts 3.

O Capítulo 2 descreve os modelos para o desenvolvimento do sistema.

O Capítulo 3 apresenta como foram implementados os modelos construídos para o

desenvolvimento do sistema.

O Capítulo 4 é dedicado à conclusão e os resultados alcançados neste trabalho. Por

fim, são disponibilizadas as referências bibliográficas.

Page 15: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

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1 – CONCEITOS, METODOLOGIA E FERRAMENTAS ADOTADOS

Neste capitulo são descritos os conceitos de uma aplicação web, bem como a

metodologia e as ferramentas utilizadas para o desenvolvimento do sistema.

1.1 - Conceito de Aplicativos Web

A web é baseada no protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol), um protocolo

de pedido de resposta. Um agente usuário, isto é, um browser, envia um pedido HTTP para

um servidor web, esta solicitação, junto com a informação sobre o servidor, é identificado

pela URL (Universal Resource Locator) correspondente. O servidor analisa o pedido e envia

de volta a resposta HTTP, comumente uma página HTML (SANTOS 2000). As aplicações

web evoluíram de web sites para sistemas web. Um sistema web é um sistema de hipermídia,

porque seus recursos são vinculados uns aos outros. O termo web vem da visão do sistema

como um conjunto de nós com links de interconexão. Os links proporcionam um meio de

navegar pelos recursos do sistema. A maioria destes links conecta documentos de texto, mas o

sistema pode ser usado também para distribuir áudio, vídeo e dados personalizados

(CONALLEM, 2003).

A principal diferença entre um web site e uma aplicação web, é que o web site tem

Page 16: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

16

conteúdo estático, enquanto que as aplicações web o conteúdo é dinâmico. O conteúdo

estático não permite uma dinamização dos trabalhos sendo que sua alteração demanda um

serviço manual e dependendo do seu volume é muito repetitivo e cansativo. Para que isto se

torne uma tarefa mais fácil e rápida de ser fazer é necessária à criação de uma aplicação web,

que consiste num sistema que permite que seus usuários executem as regras de negocio com

um navegador web. Se não houver nenhuma regra de negócio em um servidor, o sistema não

deverá ser visto com uma aplicação web. Para (CONALLEM, 2003), essencialmente, uma

aplicação web usa um web site com front-end 1 para uma aplicação de negócio.

1.2 - Engenharia de Software para Web

O Sistema de avaliação que foi desenvolvido utilizando-se dos conceitos da

Engenharia de Web, que trata de peculiaridades pertinentes a aplicações web.

Alguns atributos diferenciam aplicações web de aplicações comuns, chamadas de

aplicações Desktop, segundo FORTES (2002):

Uso intensivo de rede – aplicações web estão na rede (Internet, intranet ou

extranet) e devem servir a diversas comunidades de clientes;

Direcionados a conteúdo – uso da hipermídia para apresentar texto, gráfico,

áudio e vídeo aos usuários;

Evolução contínua – aplicações web evoluem muito rapidamente

Ainda são relatados alguns atributos de qualidade para aplicações web:

Usabilidade – entendimento global do site, feedback online e recursos de

ajuda, interface e estética;

Funcionalidade – capacidade de pesquisa e recuperação, facilidade de

navegação e apresentação, características do domínio da aplicação;

1 Em uma aplicação web, existem duas partes distintas, o Beck-end e o Front-end. O Beck-end é a parte

administrativa da aplicação, onde são inseridas as regras do negócio, já Front-end é a parte da aplicação em que

o usuário pode acessar de acordo com as regras inseridas.

Page 17: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

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Confiabilidade – processamento adequado dos web-liks, cobertura de erro,

validação da entrada do usuário;

Eficiência – Tempo de resposta satisfatório, velocidade de geração da página,

velocidade de geração de gráficos;

Manutenibilidade – Facilidade de correção, adaptabilidade, extensibilidade;

Portabilidade – Compatibilidade com diversos navegadores, plataformas.

A engenharia web utiliza vários princípios e conceitos da engenharia de software,

enfatizando algumas atividades técnicas e gerenciais. Porém princípios e conceitos podem

requerer diferentes adaptações.

À medida que aplicações web se tornam cada vez mais integradas às estratégias de

negócios das organizações, como por exemplo, o e-commerce, é altamente necessário que se

construam sistemas de alta usabilidade, adaptáveis e principalmente seguros. Para isso é de

suma importância que se utilize uma abordagem disciplinada, para o desenvolvimento desse

projeto.

A engenharia da Web aplica princípios científicos sólidos de engenharia e de gestão,

além de abordagens disciplinadas e sistemáticas para o bem-sucedido desenvolvimento,

implantação e manutenção de sistemas e aplicações de alta qualidade baseados na Web

(PRESSMAN, 2006. p. 379).

O processo de desenvolvimento de sistemas e aplicações baseados na Web incorpora

modelos de processo especializados, métodos de engenharia de software adaptados as

necessidades do desenvolvimento de WebApp e varias outras tecnologias.

Os processos, métodos e tecnologias (ferramentas) fornecem uma abordagem em

camadas (Figura 1) para web que é conceitualmente idêntica as camadas de software

engenharia clássica.

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Figura 1 – Camadas da Engenharia de Software para Web

(PRESSMAN, 2006).

Os modelos de processos no desenvolvimento web são fundamentados na filosofia de

desenvolvimento ágil. Desenvolvimento ágil enfatiza uma abordagem de desenvolvimento

simples que incorpora ciclos rápidos de desenvolvimento.

1.3 – Desenvolvimento Ágil de Aplicações

Um dos maiores gargalos nas metodologias clássicas é o excesso de documentação e

formalidades a serem cumpridas, chegando ao ponto de alguns softwares terem mais

documentação do que funcionalidades (Pressman 2006, p. 57)..

As metodologias ágeis nasceram para simplificar as praticas de desenvolvimento sem

perder a qualidade e essência da engenharia de software. Hoje é notória a necessidade de que

o desenvolvimento de software seja de forma rápida, mas com qualidade, principalmente

quando a aplicação se trata de web. Esse desenvolvimento poder ser obtido utilizando

métodos ágeis e padrões organizacionais e de processo. Outro fato importante são os prazos

de entrega do software, que para este projeto tinha uma data já fixada para entrega.

“A engenharia de software ágil combina uma filosofia e um

conjunto de diretrizes de desenvolvimento. A filosofia encoraja a satisfação

do cliente e a entrega incremental do software logo de inicio; equipes de

projeto pequeno, altamente motivado; métodos informais; produtos de

trabalho de engenharia de software mínimo e simplicidade global do

desenvolvimento. As diretrizes de desenvolvimento enfatizam a entrega em

contraposição à análise a e ao projeto (apesar dessas atividades não serem

Foco na Qualidade

Processo

Métodos

Ferramenta

Page 19: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

19

desencorajadas) e a comunicação ativa e continua entre desenvolvedores e

clientes.” (Pressman 2006, p. 58).

A popularização dos métodos ágeis ocorreu com “Manifesto Ágil”, que indica alguns

princípios que são compartilhados por tais métodos:

• Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas;

• Software funcionando é mais importante do que documentação detalhada;

• Colaboração dos clientes é mais importante do que negociação de contratos;

• Adaptação às mudanças é mais importante do que seguir um plano.

Relata-se que nos últimos anos, os métodos ágeis como o XP (Extreme

Programming) passaram a serem utilizados em empresas, universidades, institutos de

pesquisa e agências governamentais. O reuso de software é uma atividade comum durante o

processo de desenvolvimento. Juntamente com outras técnicas, por exemplo,

desenvolvimento de software baseado em componentes, os padrões de software auxiliam e

contribuem para o reuso em níveis mais altos de abstração, como em nível de analise,

arquitetural, organizacional e de processo (Pressman 2006, p. 58)..

A figura 2, mostra como são divididas as fases do desenvolvimento de um software

em geral, e seus atributos, que deve ser tratada em cada etapa pelos desenvolvedores.

Page 20: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

20

Figura 2- Fases do Desenvolvimento do software e os seus atributos

(Romam ET AL, 2004).

Para Rezende (2002, p. 122-151) das diversas categorias de padrões que surgiram, os

padrões organizacionais e de processo são os que têm por objetivo apoiar a construção do

software e melhorar os seus desenvolvimentos. Além de estarem divididos em categorias, os

padrões podem ser agrupados em linguagens de padrões. Uma linguagem de padrão é um

sistema de padrões organizados em uma estrutura que guia a sua aplicação.

1.4 – Extreme Programming (XP)

O XP (Extreme Programming) usa uma abordagem da orientação a objetos como o

seu paradigma de desenvolvimento. Inclui um conjunto de regras e práticas que ocorrem no

contexto de quatro atividades de arcabouço: planejamento, projeto, codificação e teste

(PRESSMAM, 2006, p. 65).

Testes/Entrega

Roteiro de Testes

Doc. de

homologação

Implementação

Módulos na

plataforma da

produção de

software.

Componentes

Design

Especificação dos

módulos na

plataforma da

produção de

software.

Estimativa dos

módulos na

plataforma.

Requisitos

Visão e escopo

Especificação de

requisitos

Glossário

Casos de Uso

Matriz de Casos de Uso

GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÕES E MUDANÇAS

AMBIENTE

METODOLOGIA

QUALIDADE

GERÊNCIA DO PROJETO

Gerência de

configurações

Gerência de mudanças

Gerência de versões

Cronograma

Plano de projeto

Plano de versões

Controle de custos

Page 21: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

21

O Planejamento começa com a criação de um conjunto de histórias (chamado

também de histórias de usuário) que descrevem as características e funcionalidades requeridas

para o software a ser construído. Se a historia precisar mais do que três semanas de

desenvolvimento, pede-se ao cliente para dividir a história em histórias menores e a atribuição

de valor e custo ocorre novamente.

O Projeto segue rigorosamente o principio KIS (keep it simple – mantenha a

simplicidade). Um projeto simples é sempre preferível em relação uma representação mais

complexa. Fornece também diretrizes de implementação para uma história como ela está

escrita. Se um problema de projeto difícil é encontrado como parte do projeto de uma história,

o XP recomenda a criação de um protótipo operacional daquela parte do projeto.

Na Codificação, o XP recomenda que depois que as histórias forem desenvolvidas e

trabalho preliminar de projeto for realizado, a equipe não avance para o código, mas em vez

disso, desenvolva uma série de testes unitários que exercitarão cada uma das histórias que

devem ser incluídas na versão atual (incremento de software). Criado os testes unitários, o

desenvolvedor estará mais bem preparado para focalizar o que precisa ser implementado para

passar no teste unitário.

Uma atividade muito importante também no processo de codificação do XP é a

programação em pares. Onde duas pessoas trabalham juntas em uma estação de trabalho de

computador para criar o código correspondente a uma história. Sendo assim, isso fornece um

mecanismo de solução de problemas em tempo real e qualidade.

Os Testes unitários que são criados devem ser implementados usando um arcabouço

que lhes permita serem automatizados, consequentemente, eles podem ser executados fácil e

repetidamente (PRESSMAM, 2006, p. 65).

À medida que os testes unitários individuais são organizados em uma espécie de

sequência universal de testes, os testes de integração e validação do sistema podem ocorrer

diariamente. Isso fornece à equipe do XP uma indicação continua de progresso e também

pode levantar sinais de alerta se as coisas estiverem se deteriorando. No decorrer deste

trabalho foi utilizas as boas práticas do XP como a interação diretamente com o Cliente.

Ressalta-se ainda, não foram utilizadas todas as práticas do XP. Entre elas, a programação em

Page 22: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

22

pares, em virtude do trabalho de conclusão de curso, ser realizado por apenas um acadêmico.

As histórias do XP foram representadas através dos diagramas de caso de uso.

Figura 3 Programação Extrema

(AgilCoop.org.br, 2009).

1.5 – UML

O valor real dos modelos e da modelagem está na capacidade de ver uma

simplificação de um sistema através de um ponto de vista específico, onde o sistema se torna

mais fácil de entender (CONALLEM, 2003).

Segundo (BOOCH, RUMBAUGH & JACOBSON, 2000), com a modelagem

alcançamos quatro objetivos:

1. Os modelos ajudam a visualizar o sistema como ele é ou como desejamos que

fosse;

2. Os modelos permitem especificar a estrutura ou o comportamento de um

sistema;

Page 23: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

23

3. Os modelos proporcionam um guia para a construção do sistema; Os modelos

documentam as decisões tomadas.

4. A UML (Unified Modeling Language) é uma linguagem-padrão para a

elaboração da estrutura de projetos de software. A UML e adequada para a modelagem de

sistemas, cuja abrangência poderá incluir sistemas de informação corporativos a serem

distribuídos a aplicações web e até sistemas complexos embutidos de tempo real.

SANTOS (2005,p 22) diz que a UML utiliza diagramas no seu processo de

modelagem. Um diagrama é uma representação gráfica de um conjunto de elementos. Um

diagrama é uma projeção em um sistema.

Os seguintes diagramas são usados na modelagem UML

Diagrama de Classe – Um diagrama estrutural que mostra um conjunto de

classes, interfaces, colaborações e seus relacionamentos.

Diagrama de casos de uso – Um diagrama comportamental que mostra um

conjunto de casos de uso e atores e seus relacionamentos.

1.6 - PHP (Personal Home Page)

O PHP surgiu inicialmente em 1995, quando Rasmus Lerdorf criou para uso pessoal

uma ferramenta chamada PHP/FI (Personal Home Page/Forms Interpreter) (NIEDERAUER,

2004).

O PHP é uma linguagem de elaboração de scripts embutida que opera do lado do

servidor. Isso significa que ela funciona dentro de um documento HTML, para conferir-lhe a

capacidade de gerar instruções especificas (SCOLLO, 2001).

O PHP é um software de código-fonte aberto, e conseqüentemente também gratuito.

O PHP é uma linguagem que pode ser utilizada, baseado no modelo de Orientação a Objetos,

a partir do PHP5. A linguagem PHP foi projetada para trabalhar na Web e, nesse ambiente, ela

se distingue; acessar e consultar um banco de dados é uma tarefa simples que pode ser

realizada com duas ou três linhas de código. Além disso, o sistema de processamento de

scripts PHP é otimizado para os tempos de resposta necessários nos aplicativos Web.

Page 24: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

24

A linguagem PHP é uma linguagem de programação de domínio específico, ou seja,

seu escopo se estende a um campo de atuação que é o desenvolvimento web, embora tenha

variante, como o PHP-GTK. Seu propósito principal é de programar soluções web velozes,

simples e eficientes.

Características:

Velocidade e robustez

Estruturado e orientação a objeto

Portabilidade - independência de plataforma - escreva uma vez, rode em

qualquer lugar;

Tipagem fraca

Sintaxe similar a Linguagem C/C++ e o PERL

1.7-Banco de Dados

Um banco de dados é uma coleção de dados de forma organizada. Para (SOARES

2001), citado por (SANTOS 2005), a não utilização de bancos de dados nos dias atuais é

simplesmente impensável, pois é preciso armazenar uma grande quantidade de dados, também

é preciso acessá-los o mais rápido possível e espera-se que os dados estejam sempre seguros e

íntegros.

Para o armazenamento das informações da aplicação web, foi utilizado o sistema de

gerenciador de banco de dados MySQL, conforme a descrito a seguir.

1.7.1 - O SGBD MySQL

O programa MySQL é um servidor robusto e leve de banco de dados SQL

(Structured Query Language – Linguagem Estruturada para Pesquisa) também é rápido,

multitarefa e multiusuário (MYSQL AB 2004).

Page 25: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

25

O MySQL é disponibilizado de forma gratuita, sob a licença Open Source, ou então a

baixo custo para uma licença comercial.

De acordo com (YARGER, RESEE & KING 2000), uma área na qual o MySQL se

sobressai é no desenvolvimento de aplicações web. Uma das muitas vantagens para se utilizar

o MySQL para aplicações web está no fato que o banco suporta varias conexões simultâneas.

Outra característica significativa é que não há perda de desempenho nem na integridade física

dos dados enquanto essas conexões estejam simultaneamente em atividade

( BERTHOLINI & PETILO 2004).

São enumerados por WELLING & THOMSON (2001), alguns pontos altos do

MySQL tais como: alto desempenho, baixo custo, facilidade de uso, portabilidade dos dados

Características do MySQL, segundo o manual do MySQL AB (2004):

Compatibilidade (existem drivers ODBC, JDBC e .NET e módulos de interface

para diversas linguagens de programação, como Delphi, Java, C/C++, Python, Perl, PHP,

ASP e Ruby);

Pouco exigente quanto a recursos de hardware;

Facilidade de uso;

É um Software Livre com base na GPL;

Contempla a utilização de vários Storage Engines como MyISAM, InnoDB,

Falcon, BDB, Archive, Federated, CSV, Solid;

Suporta controle transacional;

Suporta Triggers;

Suporta Cursors (Non-Scrollable e Non-Updatable);

Suporta Stored Procedures e Functions;

Replicação facilmente configurável;

Interfaces gráficas (MySQL Toolkit) de fácil utilização cedidos pela MySQL

Inc.

Page 26: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

26

1.8 - Biblioteca FusionCharts v3.

FusionCharts versão 3, é uma biblioteca que ajuda a criar gráficos interativos para

aplicações web . Existem duas versões: a comercial e a gratuita, para o desenvolvimento do

sistema utilizou-se a versão gratuita. A biblioteca é um componente de gráficos, que funciona

sem problemas em várias plataformas e diversos dispositivos, tais como computadores,

celulares, smartphones etc. A FusionCharts utiliza recursos dos Adobe Macromedia Flash e

Java Script (HTML5) para criar as visualizações de dados de um modo dinâmico por

componentes convencionais do lado do servidor. Como ela trabalha com dados XML e JSON,

ele pode ser integrado com qualquer tecnologia server-side , tais como o PHP e banco de

dados. Todas as opções de produção são interativas e dinâmicas, podendo seus gráficos ser

impressos ou então exportados como imagem, PDF, CSV e Java Script.

Vantagens na utilização FusionCharts v3, sobre :

Funciona com todas as tecnologias web e bases de dados:

FusionCharts trabalha com ASP, ASP.NET, PHP, JSP, ColdFusion, Ruby on

Rails, JavaScript ou até mesmo páginas HTML simples. Ele se conecta a

qualquer banco de dados (MS SQL, MySQL, Oracle, PostgreSQL) e web-

service para permitir fazer um mapa em tempo real.

Aparência impressionante e relatórios completos:

FusionCharts a adição de recursos de relatórios inteligentes, como dicas, drill-

down, a exportação do gráfico, exibição seletiva de dados e de rolagem e zoom

para o gráfico. Alguns gráficos também permitem a edição visual de dados

utilizando simples arrastar e soltar.

Reduz a carga nos servidores:

Na imagem tradicional baseada sistemas gráficos, os gráficos são gerados

como uma imagem no lado do servidor. Assim, para cada gráfico que você

precisa servir a um usuário, é necessário criar imagens complexas no servidor e

depois transmitir para o cliente. Quando há um grande volume de acesso, isso

pode causar uma sobre carga no servidor, como a criação da imagem torna um

grande peso ao servidor. Nesta conjuntura, FusionCharts ameniza essa sobre-

Page 27: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

27

carga, uma vez que todos os gráficos são renderizados no lado do cliente

usando o amplamente instalado o Adobe Flash Platform. O servidor é apenas

responsável pela transmissão dos dados pré-processados com SWF e seus

dados através do arquivos XMLl. A partir daí, o Flash Player tem o ônus de

prestar os gráficos. Além disso, o gráfico SWF podem ser armazenadas de

forma que é necessário apenas atualizar os dados, sem gerar sobre carga no

servidor outra vez.

Exportação para JPG, PNG, PDF e CSV:

Embora os gráficos sejam gerados usando o Flash, eles também podem ser

exportados para JPG, PNG ou PDF. Os dados também podem ser copiados a

partir do gráfico como CSV. Isso pode ser feito através de interação com o

usuário ou até mesmo de programação.

Page 28: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

28

2 - ENGENHARIA DE SOFTWARE DO SISTEMA

Este capítulo destina-se a apresentar os modelos do sistema de avaliação.

2.1 Requisitos Funcionais

Um requisito é definido como: uma condição ou uma capacidade com a qual o

sistema deve estar de acordo.

Os requisitos funcionais especificam ações que um sistema deve ser capaz de

executar, sem levar em consideração restrições físicas. Os requisitos funcionais especificam,

portanto, o comportamento de entrada e saída de um sistema.

Os quadros de 1 a 12 destinam-se a apresentar os requisitos funcionais do sistema:

O Quadro 1, representa o requisito de cadastrar o curso para ser avaliado.

F1 Cadastrar Curso ( ) Oculto

Descrição: Permite que o administrador realize o cadastro (inclusão, alteração, exclusão) dos

dados de um curso.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF1.1

Nome do

Curso

Nome do curso permite a sua

identificação no sistema (obrigatório)

Interface ( ) (x)

Page 29: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

29

NF1.2

Nome do

Coordenador

Nome do coordenador responsável

pelo curso, também cadastra login e

senha para o coordenador.

Especificação ( ) (x)

Quadro 1: Referente a função de Cadastrar Curso.

O Quadro 2, representa o requisito do sistema de lançar um novo semestre para ser

realizada um nova avaliação.

F2 Lançamento de Novo Semestre ( ) Oculto

Descrição: Permite que o administrador realize o lançamento de um novo semestre.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF2.1

Identificação

do Semestre

O semestre é identificado a partir

do ano seguido pelo semestre.

Interface (x) ( )

NF2.2

Características

do semestre

Cada ano tem dois semestres: 1 que

identifica o primeiro semestre; 2

que identifica o segundo semestre.

O semestre lançado sempre será

seqüencial, por exemplo, se o

último semestre lançado foi 2008-1

(primeiro semestre do ano do

2008), o próximo semestre será

2008-2 (segundo semestre do ano

do 2008). A abertura de um novo

semestre, necessariamente encerra

o semestre anterior.

Especificação ( ) (x)

Quadro 2: Referente a função de lançar um novo semestre.

Page 30: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

30

O Quadro 3, representa o requisito do sistema de se cadastrar todos os professores da

instituição.

F3 Cadastro dos Professores ( ) Oculto

Descrição: Permite que o administrador realize o cadastro (inclusão, alteração, exclusão) dos

mesmos.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF3.1

Nome do

Professor

Nome do professor relacionado ao

curso.

Interface ( ) (x)

NF3.2

Titulação

do

Professor

Titulação do professor relacionado ao

curso.

Especificação ( ) (x)

NF3.3

Código do

Professor

Código do professor no sistema

Ensino da ULBRA.

Especificação ( ) (x)

Quadro 3: Referente a função de Cadastrar Professores.

Page 31: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

31

O Quadro 4, representa o requisito do sistema de se cadastrar as disciplinas dos

cursos da instituição.

F4 Cadastro das disciplinas do Curso ( ) Oculto

Descrição: Permite que o administrados realize o cadastro (inclusão, alteração, exclusão) das

disciplinas relacionados ao curso.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF4.1 Nome

da Disciplina

Nome da disciplina relacionado ao

curso.

Interface ( ) (x)

NF4.2 Dados

da disciplina

Código da disciplina, número de

créditos, carga horária, semestre

(qual o semestre na grade

curricular)

Especificação ( ) (x)

Quadro 4: Referente a função de Cadastrar Disciplinas do Curso.

Page 32: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

32

O Quadro 5, representa o requisito do sistema de se cadastrar as turmas de alunos dos

cursos da instituição.

F5 Cadastro das turmas do semestre ( ) Oculto

Descrição: Permite que o administrador realize o cadastro (inclusão, alteração, exclusão) das

turmas do semestre relacionado ao curso, para o semestre aberto.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF5.1

Seleciona

Disciplina

Escolhe a disciplina a partir das

disciplinas cadastradas para o curso

Interface ( ) (x)

NF5.2

Seleciona o

professor

Escolhe o professor a partir dos

professores cadastrados na instituição,

caso o professor não esteja cadastrado,

o coordenador deverá efetuar o seu

cadastro.

Interface ( ) (x)

NF5.3

Número da

Turma

Número que identifica a turma Especificação ( ) (x)

NF5.4 Dia

da semana

Seleciona de segunda a sábado Especificação (x) ( )

NF5.5

Período

Seleciona entre matutino, vespertino

ou noturno

Especificação (x) ( )

Quadro 5: Referente a função de Cadastrar Turmas do Semestre.

Page 33: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

33

O Quadro 6, representa o requisito do sistema de se cadastrar uma nova avaliação.

F6 Cadastro da avaliação ( ) Oculto

Descrição: Permite que o administrador realize o cadastro (inclusão, exclusão) de uma

avaliação. E acesse o cadastro de perguntas para esta avaliação.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF6.1

Identificação

da Avaliação

Nome pelo qual a avaliação será

identificada.

Interface ( ) (x)

NF6.2

Seleciona o

semestre

Escolhe o administrador escolhe o

semestre ao qual a avaliação estará

ligada. O semestre default será o

último aberto, isto é, o atual.

Interface ( ) (x)

NF6.3

Disponibilidade

da avaliação

O administrador pode alterar o

estado da avaliação para

disponível ou indisponível.

Interface ( ) (x)

Quadro 6: Referente a função de Cadastrar Avaliação.

Page 34: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

34

O Quadro 7, representa o requisito do sistema de se cadastrar as perguntas para que

seja realizada a avaliação.

F7 Cadastro das perguntas ( ) Oculto

Descrição: Permite que o administrador realize o cadastro (inclusão, alteração, exclusão) das

perguntas relacionadas a uma avaliação.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF7.1

Identificação

da Pergunta

Nome pelo qual a pergunta será

identificada.

Interface ( ) (x)

NF7.2 Tipo

da pergunta

Escolhe entre os tipos: questão aberta

e múltipla escolha.

Interface (x) ( )

NF7.3 Texto

da pergunta

Texto do corpo da pergunta. Especificação (x) ( )

NF7.4

Opções das

perguntas

Insere cinco possíveis escolhas para

resposta, no caso de escolher

pergunta de múltipla escolha.

Especificação ( ) (x)

Quadro 7: Referente a função de Cadastrar Perguntas.

Page 35: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

35

O Quadro 8, representa o requisito do aluno responder o questionário da avaliação.

F8 Responder Questionário ( ) Oculto

Descrição: Permite que o aluno responda uma determinada avaliação.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF8.1

Seleção de

curso

Aluno seleciona o curso a que

pertence

Interface ( ) (x)

NF8.2

Seleção das

disciplinas

Aluno seleciona as turmas que estão

matriculadas (através do nome da

disciplina e nome do professor)

Interface (..) (x)

NF8.3

Envio do

questionário

Após responder as questões o aluno

deverá enviar o questionário. Caso

alguma questão de múltipla escolha

tenha ficado sem resposta, a mesma

de deverá ser solicitada ao aluno.

Questões abertas podem ficar sem

resposta.

Especificação ( ) (x)

Quadro 8: Referente a função de Responder a Avaliação.

Page 36: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

36

O Quadro 9, representa o requisito do sistema que deverá gerar os relatórios da

avaliação das coordenações de cada curso.

F9 Relatórios Coordenação ( ) Oculto

Descrição: O administrador ou coordenador pode obter (por curso ou total geral da IES)

relatórios com base nas informações fornecidas ao sistema.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF9.1 Seleção

da semestre da

avaliação.

O usuário informa o semestre da

avaliação.

Interface (x) ( )

NF9.2 Seleção

da avaliação.

O usuário informa a avaliação. Interface (x) ( )

NF9.3 Relatório

da avaliação da

Coordenação;

O sistema informa para:

- questões de múltipla escolha,

através de gráfico, as opções de

cada pergunta e mostra o total

de votos para cada opção;

- questões abertas, o conteúdo

de cada texto digitado pelos

alunos.

Especificação () (x)

Quadro 9 : Referente a função de Gerar Relatórios da Coordenação .

Page 37: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

37

O Quadro 10, representa o requisito do sistema que deverá gerar os relatórios da

avaliação da Instituição como um todo.

F10 Relatório da Instituição ( ) Oculto

Descrição: O administrador pode obter (por curso ou total geral da IES) relatórios com base

nas informações fornecidas ao sistema.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF9.1 Seleção

da semestre da

avaliação.

O usuário informa o semestre da

avaliação.

Interface (x) ( )

NF9.2 Seleção

da avaliação.

O usuário informa a avaliação. Interface (x) ( )

NF9.3 Relatório

da avaliação da

Instituição;

O sistema informa para:

- questões de múltipla escolha,

através de gráfico, as opções de

cada pergunta e mostra o total

de votos para cada opção;

- questões abertas, o conteúdo

de cada texto digitado pelos

alunos.

Especificação () (x)

Quadro 10 : Referente a função de Gerar Relatórios da Instituição.

Page 38: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

38

O Quadro 11, representa o requisito do sistema que deverá gerar os relatórios da

avaliação dos Professores.

F11 Relatório dos Professores ( ) Oculto

Descrição: O administrador pode obter (por curso ou total geral da IES) relatórios com base

nas informações fornecidas ao sistema.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF9.1 Seleção

da semestre da

avaliação.

O usuário informa o semestre da

avaliação.

Interface (x) ( )

NF9.2 Seleção

da avaliação.

O usuário informa a avaliação. Interface (x) ( )

NF9.3 Relatório

da avaliação dos

Professores;

O sistema informa para:

- questões de múltipla escolha,

através de gráfico, as opções de

cada pergunta e mostra o total

de votos para cada opção;

- questões abertas, o conteúdo

de cada texto digitado pelos

alunos.

Especificação () (x)

Quadro 11 : Referente a função de Gerar Relatórios dos Professores.

Page 39: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

39

O Quadro 12, representa o requisito do sistema que deverá gerar os relatórios da auto

avaliação do Aluno.

F12 Relatório da Auto Avaliação do Aluno ( ) Oculto

Descrição: O administrador pode obter os relatórios com base nas informações fornecidas ao

sistema.

Requisitos Não-Funcionais (NF)

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

NF9.1 Seleção

da semestre da

avaliação.

O usuário informa o semestre da

avaliação.

Interface (x) ( )

NF9.2 Seleção

da avaliação.

O usuário informa a avaliação. Interface (x) ( )

NF9.3 Relatório

da Auto

Avaliação do

Aluno.

O sistema informa para:

- questões de múltipla escolha,

através de gráfico, as opções de

cada pergunta e mostra o total

de votos para cada opção;

- questões abertas, o conteúdo

de cada texto digitado pelos

alunos.

Especificação () (x)

Quadro 12 : Referente a função de Gerar Relatórios da Auto Avaliação do Aluno.

Page 40: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

40

2.2-Requisitos Suplementares:

Os requisitos que não são funcionais são chamados de requisitos não funcionais. Os

requisitos que não são funcionais descrevem apenas atributos do sistema ou atributos do

ambiente do sistema.

O Quadro 13 apresenta os requisitos não funcionais pertinentes ao sistema como um

todo.

Quadro 13: Referente a função de Controle de Acesso ao Sistema.

S1 TIPOS DE ACESSO AO SISTEMA Oculto (X)

Descrição: O sistema deve cadastrar os diferentes usuários

Nome Restrição Categoria Desejável Permanente

S 1.1 controle

de acesso

O usuário só fará acesso se estiver

cadastrado

Segurança ( ) (x)

S 1.2 cadastro

de usuários

O sistema cadastrara os usuários. Segurança. ( ) (x)

S 1.3 níveis de

acesso

Administrador: controle e

manutenção do sistema, insere novas

turmas, e novos usuários, cadastra

ou altera a avaliação.

Coordenador: faz inclusões no

sistema pertinente ao seu curso.

Aluno: avalia a instituição.

Segurança ( ) (x)

Page 41: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

41

2.3 - Lista de Conceitos.

O Quadro 14 apresenta os conceitos.

Conceito I A E C Observação Ref. Cruzadas

Administrador x x x x Só é possível alterar os dados do

sistema ou para gerar os

relatórios se tiver autenticado

F1, F2, F3, F4,

F5, F6, F7, F9,

F10, F11 e F12

Coordenador x x Só tem acesso ao seu curso. F3, F4, F5 e F9

Aluno x Anônimo, porem deve autenticar

no sistema, com senha delegada.

F8

Relatório da

avaliação

x Será impresso na tela do sistema

na forma de gráfico

F9, F10, F11 e

F12

Quadro 14: Referente aos Conceitos do Sistema.

2.4 - Lista de Consultas.

O quadro 15 apresenta a lista de Consultas do sistema

Nome Referencias Cruzadas

Relatórios da Coordenação F9

Relatórios da Instituição F10

Relatórios da Auto Avaliação do Aluno F12

Relatório Professor F11

Quadro 15: Referente a Lista de Consultas do Sistema.

Page 42: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

42

2.5- Diagramas UML

Um diagrama provê uma parcial representação do sistema. Ele ajuda a compreender

a arquitetura do sistema em desenvolvimento.

O Diagrama de Caso de Uso tem o objetivo de auxiliar a comunicação entre os

analistas e o cliente. Um diagrama de Caso de Uso descreve um cenário que mostra as

funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de

Caso de Uso as principais funcionalidades de seu sistema.

A Figura 4 apresenta os casos de uso do sistema.

Figura 4: Diagrama de Caso de Uso

Page 43: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

43

2.5.1 - Casos de Uso Expandido do Administrador

Caso de Uso 1 : Cadastrar Professor

Fluxo principal:

1. [EV] Administrador acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção cadastrar professor.

2. [EV] Administrador digita os dados do Professor no sistema.

3. Sistema verifica se o professor não é cadastrado.

4. Sistema cadastra o professor.

4. [RS] Sistema mostra os dados cadastrais do professor.

Tratamento de exceções:

3a. Professor já está cadastrado.

3a.1- [RS]O sistema informa que no momento o professor já está cadastrado.

3a.2- Retorna ao fluxo principal no passo 5 sem incluir os dados digitados.

Caso de Uso 2 : Cadastrar Disciplinas

Fluxo principal:

1. [EV] Administrador acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção cadastrar disciplinas.

2. [EV] Administrador digita os dados da disciplina e seleciona a qual curso ira pertencer.

3. Sistema verifica se a disciplina não é cadastrada.

4. Sistema cadastra a disciplina para o curso selecionado.

4. [RS] Sistema mostra os dados cadastrais da disciplina.

Tratamento de exceções:

3a. Disciplina já está cadastrada.

3a.1- [RS]O sistema informa que no momento a disciplina já está cadastrada.

3a.2- Retorna ao fluxo principal no passo 5 sem incluir os dados digitados.

Page 44: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

44

Caso de Uso 3 : Cadastrar Turmas

Fluxo principal:

1. [EV] Administrador acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção cadastrar turmas.

2. [EV] Administrador digita os dados da turma no sistema e seleciona qual disciplina

pertence.

3. Sistema verifica se a turma não é cadastrada.

4. Sistema cadastra a turma para a disciplina.

5. [RS] Sistema mostra os dados cadastrais da turma.

Tratamento de exceções:

3a. Turma já está cadastrada.

3a.1- [RS]O sistema informa que no momento a turma já está cadastrada.

3a.2- Retorna ao fluxo principal no passo 5 sem incluir os dados digitados.

Caso de Uso 4 : Cadastrar Coordenação

Fluxo principal:

1. [EV] Administrador acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção cadastrar coordenação.

2. [EV] Administrador digita os dados da coordenação no sistema.

3. Sistema verifica se a coordenação não é cadastrada.

4. Sistema cadastra a coordenação.

5. [RS] Sistema mostra os dados cadastrais da coordenação.

Tratamento de exceções:

3a. Coordenação já está cadastrada.

3a.1- [RS]O sistema informa que no momento a coordenação já está cadastrada.

3a.2- Retorna ao fluxo principal no passo 5 sem incluir os dados digitados.

Page 45: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

45

Caso de Uso 5 : Relacionar Turma/Professor

Fluxo principal:

1. [EV] Administrador acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção relacionar turma professor.

2. [EV] Administrador seleciona a turma e o professor para relacionar no sistema.

3. Sistema verifica se a turma já não está relacionada ao professor.

4. Sistema relaciona a turma ao professor.

5. [RS] Sistema mostra os dados da turma e seu respectivo professor.

Tratamento de exceções:

3a. Turma já está relacionada ao professor.

3a.1- [RS]O sistema informa que no momento a turma já está relacionada.

3a.2- Retorna ao fluxo principal no passo 5 sem incluir os dados selecionados.

Caso de Uso 6 : Cadastro de Avaliações

Fluxo principal:

1. [EV] Administrador acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção cadastro de Avaliação.

2. [EV] Administrador digita os dados da nova avaliação no sistema.

3. Sistema verifica se a avaliação para o período não é cadastrada.

4. Sistema cadastra a avaliação.

5. [RS] Sistema mostra os dados cadastrais da avaliação.

Tratamento de exceções:

3a. Avaliação já está cadastrada.

3a.1- [RS]O sistema informa que no momento a avaliação já está cadastrada.

3a.2- Retorna ao fluxo principal no passo 5 sem incluir os dados digitados.

Page 46: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

46

Caso de Uso 7 : Cadastrar Perguntas

Fluxo principal:

1. [EV] Administrador acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção cadastrar Perguntas.

2. [EV] Administrador digita os dados da pergunta no sistema, em seguida escolhe a categoria

ela pertence.

3. Sistema verifica se a pergunta não é cadastrada.

4. Sistema cadastra a pergunta.

5. [RS] Sistema mostra os dados cadastrais da avaliação.

Tratamento de exceções:

3a. Perguna já está cadastrada.

3a.1- [RS]O sistema informa que no momento a pergunta já está cadastrada.

3a.2- Retorna ao fluxo principal no passo 5 sem incluir os dados digitados.

2.5.2 - Casos de Uso Expandido do Usuário

Caso de Uso 8 : Gerar Relatório

Fluxo principal:

1. [EV] O usuário acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e

seleciona a opção gerar relatório.

2. [EV] O sistema apresenta quais os tipos de relatório e possível gerar.

3. [EV] O usuário seleciona qual o tipo de relatório deseja que o sistema gere.

4. [RS] Sistema gera o relatório.

5. [EV] O usuário solicita a impressão do relatório.

6. [RS] Sistema envia o relatório para ser impresso.

Page 47: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

47

2.5.3 - Casos de Uso Expandido do Aluno

Caso de Uso 9 : Responder Avaliação

Fluxo principal:

1. [EV] O Aluno acessa o site e faz o login informando o nome de usuário e senha e seleciona

a instituição que deseja avaliar.

2. [RS] Sistema apresenta o questionário da avaliação da instituição.

3. [EV] O Aluno responde as questões objetivas da avaliação da instituição.

4. Sistema grava os dados da avaliação.

5. [RS] Sistema automaticamente mostra as coordenações de curso que o aluno pode escolher

para avaliar.

6. [EV] O Aluno seleciona a coordenação do seu curso para avaliar.

7. [RS] Sistema apresenta o questionário da avaliação da coordenação do curso.

8. [EV] O Aluno responde as questões avaliativas sobre a coordenação do curso.

9. Sistema grava os dados da avaliação.

10. [RS] Sistema apresenta o questionário da avaliação da relação da auto avaliação.

11. [EV] O Aluno responde as questões avaliativas.

12. Sistema grava os dados da avaliação.

13. [RS] Sistema apresenta os cursos entre os quais o aluno deve selecionar

14. [EV] O Aluno seleciona seu curso.

15. [RS] Sistema apresenta as turmas e respectivos professores para o aluno avaliar.

16. [RS] O aluno seleciona a turma

17. [RS] Sistema apresenta o questionário da avaliação do professor.

18. [EV] O Aluno responde as questões avaliativas.

19. Sistema grava os dados da avaliação.

20. [RS] Sistema questiona o aluno se ainda existem professores para serem avaliados.

21. [EV] O Aluno informa que ainda existem ou não professores para serem avaliados.

22. Caso a resposta do aluno seja afirmativa, retorna ao fluxo principal no passo 15, caso seja

negativa retorna ao fluxo principal no passo 23.

24. Sistema encerra o processo de avaliação.

Page 48: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

48

2.6 - Modelos do Banco de Dados

A figura 5 mostra o Modelo Conceitual do banco de dados do sistema.

Figura 5 - Modelo Conceitual do Banco de Dados

Page 49: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

49

A Figura 6 mostra o modelo lógico do bando de dados do sistema.

Figura 6 – Modelo Lógico do Banco de Dados

Page 50: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

50

3- O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA

O presente sistema destina-se a realizar a avaliação on-line de professores, alunos e

instituição de nível superior. Ao acessar o sistema, o aluno deverá informar qual é o seu curso

bem como as disciplinas que está cursando. A partir destes dados o sistema apresentará uma

série de perguntas que o aluno deverá responder. A qualquer momento poderão ser

consultados e impressos relatórios contendo resultados das avaliações feitas. O sistema

permitirá o cadastro de perguntas de dois tipos: múltipla escolha e questão aberta.

3.1 - Controle de Acesso

O controle de acesso, na segurança da informação, é composto dos processos de

autenticação, autorização e auditoria. Neste contexto o controle de acesso pode ser entendido

como a habilidade de permitir ou negar a utilização de um objeto (uma entidade passiva,

como um sistema ou arquivo) por um sujeito (uma entidade ativa, como um indivíduo ou um

processo). A autenticação identifica quem acessa o sistema, a autorização determina o que um

usuário autenticado pode fazer.

3.1.1 - Identificação e Autenticação

A identificação e autenticação fazem parte de um processo de dois passos que

determina quem pode acessar determinado sistema. Durante a identificação o usuário diz ao

Page 51: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

51

sistema quem ele é (normalmente através de um nome de usuário). Durante a autenticação a

identidade é verificada através de uma credencial (uma senha, por exemplo) fornecida pelo

usuário. A autorização define quais direitos e permissões têm o usuário do sistema. Após o

usuário ser autenticado o processo de autorização determina o que ele pode fazer no sistema.

No sistema de avaliação, cada usuário tem seu nível de acesso, a saber:

• Administrador: acessa as funções administrativas do sistema, porém

não acessa a avaliação.

• Coordenador: acessa as funções da coordenação do seu respectivo

curso, onde pode gerar os relatórios pertinentes ao curso.

• Aluno: acessa de forma anônima, porém autenticado, somente a parte

do sistema que realiza a avaliação.

3.2 - Acesso do Administrador do Sistema.

Tela apresentada na figura 7 permita o acesso do administrador para consultar,

incluir, alterar ou excluir os dados e ainda gerar os relatórios.

Figura 7 – Tela de acesso do Administrador

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A Figura 8 apresenta o cadastro e edição de professores que são avaliados. Esta tela

implementa o caso de uso 1 do administrador: cadastrar professor.

Figura 8- Tela de cadastro e edição de professores

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A Figura 9 apresenta o cadastro e edição de disciplinas/matérias que são avaliados.

Esta tela implementa o caso de uso 2 do administrador: Cadastrar Disciplina.

Figura 9- Tela de Cadastro e Edição de Disciplinas

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A Figura 10 apresenta o cadastro e edição de turmas. Esta tela implementa o caso de

uso 3 do administrador: Cadastrar turma.

Figura 10 – Tela de edição de dados das turmas.

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A Figura 11 apresenta o cadastro e edição das coordenações. Esta tela implementa o

caso de uso 4 do administrador: Cadastrar Coordenações .

Figura 11 – Tela de edição de dados das Coordenações.

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A Figura 12 apresenta o cadastro de professores para as turmas. Esta tela implementa

o caso de uso 5 do administrador: Relacionar Turma/Professor

Figura 12 – Tela de relacionar Turma/Professor.

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A Figura 13 apresenta a edição de dados. Esta tela implementa o caso de uso do

administrador para edição dos dados.

Figura 13 – Tela de edição de dados.

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A Figura 14 apresenta a geração de relatórios. Esta tela implementa o caso de uso 8

do administrador Gerar Relatórios .

Figura 14 – Tela de geração do Relatório em Gráficos.

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3.3 - Acesso do Coordenador do Curso.

A Figura 15 apresenta a tela de acesso do Coordenador do Curso, onde o mesmo tem

somente acesso ao seu curso respectivo. Esta tela implementa o caso de uso 8 gerar relatório.

Figura 15 – Tela de acesso do Coordenador.

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A Figura 16 apresenta a tela de geração de relatório da Coordenação. Esta tela

implementa o caso de uso 8 gerar relatório.

Figura 16 – Tela de geração de relatório da Coordenação.

Page 61: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

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3.4 - Acesso do Aluno Para Avaliação.

A tela de acesso apresentada na Figura 17, permite que o aluno realiza o login no

sistema, onde o mesmo só poderá (fazer logoff) após ter encerrada toda a avaliação:

Figura 17 – Tela de login do aluno.

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A Figura 18 apresenta a tela de votação do tipo múltipla escolha. Esta tela

implementa o caso de uso 9 do aluno, responder avaliação.

Figura 18 – Tela de votação do tipo múltipla escolha.

Page 63: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

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A Figura 19 apresenta a tela de enviar sugestão . Esta tela implementa o caso de uso

9 do aluno, responder avaliação.

Figura 19 – Tela de enviar sugestões.

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A Figura 20 apresenta a tela onde o aluno encerra o processo de avalição ou então o

aluno volta ao passo de avaliar os professores. Esta tela implementa o caso de uso 9 do aluno,

responder avaliação.

Figura 20 – Tela de saída da avaliação.

Page 65: Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji Ulbra

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4- CONCLUSÃO

O objetivo deste trabalho é a implementação uma aplicação web, no caso um sistema

de avaliação institucional, através do qual a instituição do CEULJ/ULBRA poderá ter um feed

back dos acadêmicos sobre como ela vem desenvolvendo suas atividades educacionais. Foram

estudados vários aspectos envolvidos no desenvolvimento para web, para definição de um

melhor conjunto de recursos necessários para implementação do sistema. Sendo assim, optou-

se por uma arquitetura que melhor adequasse um banco de dados com características e

funcionalidades que atendesse as necessidades da aplicação web, além da escolha da

linguagem de implementação de que oferecesse os recursos suficientes. Atendendo a esses

aspectos técnicos as ferramentas utilizadas foram: A linguagem de programação PHP; o

sistema de gerenciador de banco de dados MySQL;o aplicativo Notepadd++ para o

desenvolvimento das paginas do sistema; a biblioteca de geração de gráficos FusionChart v3;

e como metodologia foi utilizada parte das técnicas de desenvolvimento da Programação

Extrema, o XP.

No inicio da implementação, a primeira dificuldade encontrada foi escolher a

ferramenta, uma vez que havia um prazo determinado para que a aplicação fosse utilizada.

Em seguida as dificuldades foram à absorção dos conceitos de HTML, PHP, conexões com

banco de dados e também na área do design gráfico da página. Nesse último, ficou nítido que

se faz necessário um profissional da área de design para o desenvolvimento web, enquanto

que o desenvolvedor preocupa-se somente com as regras de negócio do sistema. Mas a

experiência foi muito proveitosa, uma vez que o aprendizado só alcança todo o seu potencial

quando se faz uso prático do conhecimento teórico adquirido. Após ter sido implementado a

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primeira fase do sistema, a parte do processo de avaliação, o sistema foi disponibilizado para

um percentual de 60% dos acadêmicos da instituição. Os dados coletados da avaliação, após

prévia análise pôde-se observar a validação dos mesmos bem como e eficiência do sistema em

coletar os dados de forma precisa e consistente. Ainda vale ressaltar que foram apresentados

dois trabalhos, no Salão de Iniciação Científica do Ceulji/Ulbra, onde se relataram os

resultados prévios já obtidos, como também os resultados a serem alcançados.

Como resultado do trabalho, obteve-se um sistema web que permite: coletar dados de

uma avaliação institucional, de forma anônima e segura; administrar o banco de dados para

inclusão, exclusão, alteração e consulta dos dados pertinentes ao processo de avaliação; e o

principal recurso, a visualização dos resultados da avaliação através de relatórios em gráficos,

onde é possível ter de forma simplificada e eficiente a visualização do seu desempenho, bem

com ter em suas mãos uma ferramenta que possibilita fazer uma administração estratégica

eficiente e eficaz.

Apesar das dificuldades, a implementação deste sistema trouxe grande motivação. A

cada desafio que surgia, via-se uma oportunidade para o crescimento do conhecimento bem

como a experiência adquirida. Outro fator importante é que a própria internet oferece um

gama de recursos, para resolução de problemas que aparecem no decorrer do trabalho.

Muitos consideram a informática uma ciência exata, mas a construção de um sistema

está muito longe disto. Durante todas as fases de desenvolvimento, sempre ocorrem situações

não previstas e conclusão no tempo previsto torna-se um desafio.

No desenvolvimento deste sistema não foi diferente, com isso muitos aspectos

podem e devem ser melhorados e outros acrescentados.

Entre melhorias propostas estão:

Implementação de segurança no banco de dados;

Correção de erro detectado durante o processo de avaliação;

Mecanismo para garantir que os votos não são repetidos;

Melhor divulgação do sistema para os acadêmicos da Instituição.

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Essas melhorias e implementações deverão ser realizadas para uma futura versão

comercial do sistema, onde qualquer Instituição poderá utilizá-lo. Para isso serão buscados

novas tecnologias, para serem adicionadas ao sistema e consequentemente colher os

benefícios proposto por este trabalho.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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NIELSEN, Jacob, Projetando Web Sites, 1 ed, Rio de Janeiro, Campus, 2000 cap 1,2 e 3.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software; 6 ed. São Paulo: McGraw-Hill,2006.

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SANTOS, Claudinei Teles dos. TCC- Web-Sistema De Controle De Trabalho De

Conclusão De Curso Via Web, Ji-paraná, Ceulji/Ulbra 2005.

SEIXAS, Cleber de Oliveira. TCC- Um Protótipo de Ferramenta de Auditoria para

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Analises Físico-Químico e Microbiológicas do Leite In-Natura, Ji-paraná, Ceulji/Ulbra

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VELOZO, Verbenia Bezerra. TCC – Fonoaudioweb – um Ambiente de Apoio a

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Moderna. 2000. 491p.

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ANEXOS

Questionários utilizados para avaliação

1) Instituição.

1. Os laboratórios atendem as necessidades dos alunos:

2. Acesso a Internet:

3. Preparação (oferecida pelo curso/instituição) ao aluno para o mercado de trabalho:

4. Integração teórico / prática das disciplinas:

5. Preocupação com bom desempenho do aluno:

6. O acervo da Biblioteca:

7. O atendimento na Biblioteca:

8. As instalações físicas (salas de aula, sanitários, etc.) em relação á quantidade.

9. As instalações físicas em relação à qualidade (limpeza, iluminação, conforto, etc.).

10. O atendimento na Secretaria:

11. O atendimento na Tesouraria:

12. O atendimento na Direção Geral:

13. O atendimento na Ouvidoria:

Sugestão

2) Aluno.

1. Sua pontualidade no inicio e no término do período das aulas:

2. Sua assiduidade (comparece sempre às aulas):

3. Seu relacionamento com os professores:

4. Seu relacionamento com os outros alunos:

5. Você complementa o conteúdo visto em sala através de outras leituras em livros,

revistas, etc.:

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6. Sua participação em sala de aula, com questões e sugestões ao professor para

ampliar o seu conhecimento e:

7. Realização das atividades acadêmicas (leituras, trabalhos, exercícios, etc) previstas

nas disciplinas;

Sugestão.

3) Coordenação do Curso

1. Disposição do coordenador para auxiliá-lo nos problemas rotineiros do curso:

2. Acessibilidade para responder as dúvidas e questionamentos sobre as disciplinas e o

curso:

3. O coordenador procura resolver os meus problemas com rapidez e agilidade:

4. Iniciativa do Coordenador para melhorar a integração dos alunos:

5. Esforço do coordenador para melhorar o desempenho e a qualidade do curso:

6. Incentivo da coordenação à participação em atividades extra-classe, como pesquisa,

extensão, palestras e eventos científicos:

7. Relacionamento do Coordenador com os alunos:

Sugestão.

4)Disciplinas/Turmas

1. Esforço do professor para iniciar e terminar a aula no horário correto:

2. Postura, clareza na exposição do conteúdo e tom de voz do professor:

3. Segurança e domínio do conteúdo por parte do professor:

4. O professor, com relação a resolução de duvidas, problemas e possíveis

questionamentos sobre a disciplina, é:

5. Postura ética e profissional do professor de acordo com a disciplina ministrada:

6. Esforço do professor para demonstrar a importância da disciplina para o futuro

profissional do aluno:

7. Professor utiliza recursos audiovisuais (data show, retroprojetor, laboratório, etc.) e

tradicionais de forma:

8. Professor faz emprego atividades complementares (trabalhos, leituras, etc.) para

auxiliar no conteúdo da disciplina:

9. Professor faz atribuição notas com clareza, especificando as formas de avaliação:

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10. Professor tem cumprido o conteúdo programático da matéria proposto no inicio do

semestre:

11. O professor realizou a apresentação do conteúdo pertinente a disciplina no inicio

do semestre:

12. O professor apresenta (no inicio do semestre) as referências bibliográficas

pertinentes a disciplina:

Sugestão.