síntese de projetos

32

Transcript of síntese de projetos

Page 1: síntese de projetos
Page 2: síntese de projetos
Page 3: síntese de projetos

3

Índice

CARACTERIZAÇÃO DO IPP

I&DT

COOPERAÇÃO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

EMPREENDEDORISMO

4

9

18

25

27

Page 4: síntese de projetos

4

CARACTERIZAÇÃO

O Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) é uma instituição pública de Ensino Superior.

Integra quatro Escolas: a Escola Superior de Educação (ESE), a Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) e a Escola Superior de Saúde (ESS), em Portalegre, e a Escola Superior Agrária, em Elvas (ESAE).

O IPP foi criado legalmente em 1980, mas iniciou o seu funcionamento, com a nomeação do Presidente da primeira comissão instaladora, apenas em 1989.

A ESE deu início às suas atividades em 1985, a ESTG em 1989 e a ESAE em 1995. A atual ESS (ex-Escola Superior de Enfermagem) integrou o IPP em 2001.

Nas suas quatro Escolas, o IPP oferece vários cursos de licenciatura e de mestrado, bem como pós-graduações e cursos de especialização tecnológica.

A oferta formativa do IPP abarca áreas diversificadas do saber, de acordo com a matriz formativa de cada uma das suas escolas. A educação/formação, a ação social, o turismo, o jornalismo/comunicação, a gestão, a engenharia, a informática, o design, o marketing, a agricultura, a equinicultura, a enfermagem e as tecnologias da saúde são as áreas fundamentais do saber que sustentam a formação, a investigação e a intervenção do IPP e das suas escolas.

O Instituto Politécnico de Portalegre tem como uma das suas grandes preocupações o desenvolvimento regional, tendo uma forte relação com a comunidade envolvente. Por outro lado, preocupa-se em acompanhar a inserção profissional dos seus alunos, criando condições para a sua fixação na região. Apesar desta forte aposta regional, o IPP não descura o intercâmbio e as relações externas nacionais e internacionais.

Neste sentido, projetos como o Centro de Investigação (C3i), o Centro de Línguas e Culturas (CLiC), o Gabinete de Empreendedorismo, as Relações Externas e Cooperação e o Gabinete Europe Direct, são apostas fortes e consolidadas de unidades de intervenção do Instituto Politécnico de Portalegre.

A preocupação social tem sido lema e aposta do IPP, desde a sua fundação. A criação e aprofundamento dos serviços de ação social (SAS), o desenvolvimento de ensino de qualidade e de excelência, o apoio à comunidade escolar, o apoio aos diplomados na inserção na vida ativa e a interação com o meio envolvente são preocupações dominantes.

Mas também a inclusão social, a criação de condições para a prática desportiva, a preocupação com a saúde e a segurança de alunos, docentes e funcionários são práticas sociais do IPP que se vão afirmando institucionalmente.

De forma coerente com as suas preocupações e princípios, o IPP vai criando condições cada vez mais sustentáveis de apoio à comunidade, favorecendo a prática do voluntariado de alunos e colaboradores, bem como criando condições para fazer frente a situações internas de emergência social, nomeadamente desenvolvendo o Gabinete de apoio psicopedagógico, que possui um conjunto alargado de programas de trabalho e de intervenção.

Page 5: síntese de projetos

5

A Responsabilidade Social no IPP, um processo integrado e integrador

O IPP integra de forma natural preocupações sociais e ambientais na sua estratégia de desenvolvimento. O seu programa de desenvolvimento incorpora eixos estratégicos claros de responsabilidade social que visam a melhoria do seu trabalho fundamental, o bem-estar dos seus alunos, funcionários docentes e não docentes e uma permanente interação com parceiros locais, regionais, nacionais e internacionais.

Se é natural que objetivos de Responsabilidade Social façam parte da vida de uma instituição de ensino superior que se preocupa com a formação integral dos seus alunos, no que ao Instituto Politécnico de Portalegre diz respeito, outra razão interfere de uma forma permanente, a relação com o meio e a comunidade envolvente.

Integrado numa região de baixa densidade populacional, com uma forte influência na vida económica da região, o IPP está muito perto das instituições da região e com elas estabelece um conjunto alargado de parcerias, que se materializam em projetos, serviços, fóruns, seminários, transferências de conhecimento, atividades culturais e científicas, etc. Este envolvimento e grau de proximidade faz do IPP um parceiro privilegiado com as instituições do poder local, da área social e empresarial, bem como um agente crucial do desenvolvimento da região. É nesta vocação regional que encontramos outra das razões fundamentais para exercer de forma clara o sentido e os valores da Responsabilidade Social.

A vontade de aprofundar a integração da Responsabilidade Social no desenvolvimento das diferentes atividades realizadas, a vontade de aprofundar o Sistema de Gestão de Qualidade, integrando-lhe programas de responsabilidade social, dando-lhe um cunho mais humanista, levou-nos a equacionar a certificação do IPP na área da Responsabilidade Social. Já algumas empresas apostavam na certificação nesta área, por que não experimentar numa instituição de ensino superior com as características da nossa?

Tínhamos também a consciência que aprofundar o trabalho nesta área da

O Instituto Politécnico de Portalegre foi a primeira instituição pública portuguesa de ensino superior certificada na sua globalidade (em abril de 2008).A certificação NP EN ISO 9001:2008 concedida ao nosso Sistema de Ges-tão da Qualidade abrange: forma-ção, investigação e desenvolvimento científico e tecnológico, serviços à comunidade e serviços sociais, em todas as unidades orgânicas do IPP.Em novembro de 2011, a APCER certificou o Sistema de Gestão da Responsabilidade Social do IPP. Também neste caso, o Instituto Poli-técnico de Portalegre foi a primeira instituição de ensino superior portu-guesa a conseguir esta certificação, segundo o referencial normativo NP 4469-1:2008.

Page 6: síntese de projetos

6

Responsabilidade Social passava pelo processo de certificação, quer pelo grau de exigência destes processos, quer pelo maior envolvimento da comunidade académica do IPP. Criou-se um grupo de trabalho transversal a todas as unidades orgânicas do IPP, lançou-se com esse grupo um processo de formação sobre a Norma de Responsabilidade Social (NP 4469-1:2008), desenvolveu-se mais comunicação com os nossos parceiros internos e externos (as partes interessadas, os nossos stakeholders), sistematizou-se programas de trabalho, criou-se um código de ética, aumentou a consciência interna para as questões da Responsabilidade Social.

Foi um caminho que se fez caminhando com algumas dificuldades é certo, mas com a naturalidade de quem já tem práticas sociais que fazem parte da sua matriz de desenvolvimento. Esta característica diferenciadora do IPP tornou-se agora mais marcante com a certificação. Este trabalho que se iniciou em 2009, teve em 2010 e 2011 os anos de maior atividade. Passadas que foram uma auditoria interna e uma auditoria externa realizada em duas fases, o IPP viu o seu Sistema de Responsabilidade Social, segundo a Norma 4469-1:2008, certificado pela APCER, uma Agência para a Certificação independente e de referência no sector.

Vamos continuar. O caminho é integrar de forma plena o Sistema de Gestão da Responsabilidade Social no Sistema de Gestão da Qualidade, aprofundar o Sistema Integrado de Gestão, articulando-o com as exigências do Sistema Interno de Garantia da Qualidade proposto pela Agência de Acreditação e Avaliação do Ensino Superior (A3ES), na certeza que este rumo melhora e organiza o nosso trabalho nuclear e o nosso trabalho de suporte.

Nestes tempos de grande dificuldade para as populações, para as famílias e para as instituições, um trabalho do IPP assente em preocupações e programas sociais, atento às emergências sociais, realizado em estreita ligação com a comunidade envolvente, pode fazer a diferença e pode ser um factor diferenciador fundamental para a afirmação do IPP.

Ano letivo de 2011/2012 N.º de alunos – 2489

2011Nº de docentes – 230N.º de não docentes –159

Page 7: síntese de projetos

7

Oferta formativa

Licenciaturas

Administração de Publicidade e Marketing; Agronomia (Ramos: Agronomia/Espaços Verdes); Animação Sociocultural; Bioengenharia (Ramos: Engenharia Alimentar/Biomédica); Design de Comunicação; Design e Animação Multimédia; Educação Artística; Educação Básica; Enfermagem; Enfermagem Veterinária; Engenharia Civil; Engenharia das Energias Renováveis e Ambiente; Engenharia e Gestão Industrial; Engenharia Informática (Ramos: Multimédia e Software de Entretenimento/Programação e Sistemas de Informação); Equinicultura; Gestão (diurno e pós-laboral) (Ramos: Contabilidade/Gestão de Empresas/Gestão de Marketing); Higiene Oral; Jornalismo e Comunicação (Perfis: Jornalismo/Comunicação Empresarial: Publicidade e Relações Públicas); Relações Públicas e Secretariado; Serviço Social (diurno e pós-laboral); Tecnologias e Gestão da Informação; Turismo.

Mestrados

Agricultura Sustentável; Educação Pré-Escolar; Educação e Proteção de Crianças e Jovens em Risco; Empreendedorismo e Gestão de PME; Enfermagem (Áreas de Especialização: Enfermagem Comunitária, Saúde na Família e Gestão de Unidades de Saúde); Enfermagem Veterinária em Animais de Companhia; Ensino de Inglês e Francês no Ensino Básico; Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico; Ensino do Português*; Formação de Adultos e Desenvolvimento Local; Gerontologia; Jornalismo, Comunicação e Cultura; Planeamento, Auditoria e Fiscalização de Espaços Verdes; Reabilitação Urbana; Tecnologias de Valorização Ambiental e Produção de Energia.

Cursos de Especialização Tecnológica

Automação, Robótica e Controlo Industrial; Condução de Obra; Contabilidade; Desenvolvimento de Produtos Multimédia; Instalação e Manutenção de Espaços Verdes; Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos; Manutenção Industrial; Produção Enológica; Qualidade Alimentar; Tecnologia Eletromecânica.

* Aguarda acreditação

Page 8: síntese de projetos

8

Page 9: síntese de projetos

9

C3i – Coordenação Interdisciplinar de Investigação e Inovação 1

O centro de investigação C3i é uma estrutura do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), criado em 2010 com o objetivo de promover os trabalhos de investigação, inovação e desenvolvimento regional, nos diversos domínios científicos patentes nas escolas do Instituto, constituindo assim uma unidade de investigação interdisciplinar.

Através do C3i é promovida a transferência para a região de uma componente de conhecimentos, com a realização de projetos de investigação e da prestação de serviços tendo em vista o desenvolvimento regional nos diversos sectores socioeconómicos.

O objetivo de fomentar a convergência de áreas do saber nas unidades de ensino do Instituto é já uma realidade no que diz respeito à articulação entre o sistema de ensino e o sistema de investigação. A sua afirmação a nível local, regional, nacional e internacional é conseguida através da cooperação com diversas entidades, e da participação em projetos de investigação científica e tecnológica com elevado impacto.

O C3i integra atualmente dois Núcleos de Investigação, o BioEnergia – Núcleo de Sistemas Sustentáveis de Energia, Agricultura e Ambiente, e o NEISES – Núcleo de Estudos para a Intervenção Social, Educação e Saúde, que representam respetivamente áreas das ciências e tecnologias, e das ciências sociais e humanas, refletindo o leque de saberes e de competências das quatro unidades orgânicas do IPP.

Assente num modelo de intervenção em rede através da cooperação com entidades nacionais e regionais, com especial incidência na região do Alto Alentejo, o C3i tem concretizado a aproximação ao mundo empresarial e a outras organizações sedeadas na região, com a prestação de serviços especializados e da investigação aplicada.

Gestão e divulgação de projetos e serviços

É assegurado um conjunto de atividades, no plano interno e externo, centrando-se a intervenção na valorização do potencial endógeno do Centro e na promoção de atividades que contribuem para o seu desenvolvimento, com particular ligação à região em que se encontra implantado. É valorizado o relacionamento externo a nível nacional e internacional, no âmbito de programas e projetos e no contexto dos espaços do ensino superior e da investigação. Neste âmbito destacam-se as seguintes atividades, ao nível da gestão de projetos:

I&DT

1 Nova designação que substitui a anterior “Centro Interdisciplinar de Investigação e Inovação”.

Page 10: síntese de projetos

10

– Apoio técnico de natureza administrativo-financeira na elaboração de propostas de candidatura no que respeita a projetos de investigação de financiamento nacional e internacional, incluindo a elaboração de orçamentos, e a revisão e validação de candidaturas a projetos de I&DT;

– Submissão de candidatura (2ª fase) do projeto Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA) ao Programa Operacional Regional INALENTEJO, Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento – Sistema de Apoios a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras;

– Submissão de candidatura (2ª fase) do Centro de Atendimento Veterinário Escolar/Análises Clínicas Veterinárias ao Programa Operacional Regional INALENTEJO, Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento – Sistema de Apoio a Infra-estruturas Cientificas e Tecnológicas;

Projetos de I&DT

As atividades de investigação e desenvolvimento no C3i têm registado um crescimento quantitativo e qualitativo, resultado do crescente reforço das parceiras com outras instituições de I&D e com sectores económicos e industriais.

São desenvolvidos projetos nas diferentes áreas de investigação, enquadrados nas áreas de intervenção/ação dos dois núcleos de I&DT. Os projetos em execução são financiados por fundos nacionais e europeus.

Os projetos que estão atualmente a ser executados são:

Projetos em execução com financiamento:

RITECA II – Red de Investigación Transfronteriza de Extremadura, Centro y Alentejo II Programa: POCTEP – Eixo 1 – Cooperação e gestão conjunta para o fomento da competitividade e promoção do empregoResumo do Projeto: criação de uma rede, ligando organizações públicas de investigação e universidades, que estabeleça um quadro de trabalho coordenador para promover sinergias e complementaridades em matéria de Investigação, Desenvolvimento e Inovação.Parceiros: Junta de Extremadura; RECET – Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal; Universidade de Évora; INRB – Instituto Nacional de Recursos Biológicos; Instituto Politécnico de Beja; Centro Operativo e da Tecnologia de Regadio; ADR-IPP – Associação de Desenvolvimento Regional do Instituto Politécnico de Portalegre.

Page 11: síntese de projetos

11

ALTERCEXA – Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático a través del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo Programa: POCTEP – Eixo 3 – Cooperação e gestão conjunta em acessibilidades e ordenamento do territórioEntidade Financiadora: FEDERResumo do Projeto: O objetivo geral do projeto é promover a produção de energia de fontes alternativas nas Regiões Centro, Alentejo e Extremadura.Parceiros: Consejería de Industria, Energía y Medio Ambiente – Junta de Extremadura; Instituto Politécnico de Beja; RECET – Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal; AreanaTejo; GESAMB – Gestão Ambiental e de Resíduos; Universidade de Évora; ADPM – Associação de Defesa do Património de Mértola.

ALTERCEXA II – Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático a través del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo, fase II Programa: POCTEP – Eixo 3 – Cooperação e gestão conjunta em acessibilidades e ordenamento do territórioEntidade Financiadora: FEDERResumo do Projeto: O objetivo geral do projeto é promover a produção de energia de fontes alternativas nas Regiões Centro, Alentejo e Extremadura.Parceiros: Consejería de Industria, Energía y Medio Ambiente – Junta de Extremadura; Instituto Politécnico de Beja; RECET – Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal; AreanaTejo; GESAMB – Gestão Ambiental e de Resíduos; Universidade de Évora; ADPM – Associação de Defesa do Património de Mértola; AGENEX – Agencia Extremenã de la Energía; Centro de Investigación Agraria La Orden Valdesequera; CTCV – Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro; CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário; ARECBA – Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo.

Colheita, conservação e valorização de germoplasma de poejos e coentros no Alentejo Programa: PRODER – Componente Vegetal, Aviso n.º 1/sub-acção 2.2.3.1/2010Entidade Financiadora: Co-financiado pelo FEADERResumo do Projeto: O projeto visa estabelecer refúgios ex-situ dos taxas medicinais e aromáticos de Mentha cervina, Mentha pulegium e Coriandrum sativum de forma a manter, dentro do possível, as

Page 12: síntese de projetos

12

suas populações, e prevenir os efeitos da erosão genética. Isto inclui a sua conservação no Banco Português de Germoplasma Vegetal, assim como a preservação das populações no Banco Português de Germoplasma Vegetal, assim como a preservação das populações inventariadas de M. cervina em “colecções de referência” instaladas em Elvas, na ESAE, de forma a conservar a diversidade genética do material vegetal autóctone. Como resultado final deste projeto, pretendemos candidatar ao Catálogo Nacional da Variedades, uma variedade de cada um das espécies objeto deste projeto.

Nutrição de bovinos de carne Programa: PRODER – Redes Temáticas de Informação e Divulgação, Aviso n.º 1/Acção 4.2.2/2009Entidade Financiadora: Cofinanciado pelo FEADERResumo do Projeto: Caracterização técnica das explorações de bovinos de carne; recolha de informação científica sobre a temática em estudo; descodificação e transformação da linguagem científica; divulgação ao público-alvo dos resultados dos vários estudos efetuados.Parceiros: Associação de Agricultores do Distrito de Portalegre; Natur-Al-Carnes; Agrupamento de Produtores Pecuários do Norte Alentejano; Universidade de Évora.

Rede de informação estratégica agrícola Programa: PRODER – Redes Temáticas de Informação e Divulgação, Aviso n.º 1/Acção 4.2.2/2009.Entidade Financiadora: Cofinanciado pelo FEADERResumo do Projeto: O projeto visa criar Redes Temáticas que serão os instrumentos e os modos de articulação para tratamento e divulgação de informação técnica e científica, de forma estruturada e contínua, em áreas estratégicas dos sectores agrícola, florestal e alimentar, em que participam entidades com competências na matéria, para adequar a produção de conhecimento aos seus potenciais utilizadores e responder a necessidades identificadas. Parceiros: CNJ – Confederação Nacional de Jovens Agricultores de Portugal; Associação dos Escansões de Portugal; IDIM – Instituto de Desenvolvimento e Investigação em Marketing; Instituto Politécnico da Guarda; ADRO – Agência de Desenvolvimento Regional do Oeste; Instituto Politécnico de Santarém; Associação do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo; Universidade do Algarve; Instituto Politécnico de Viana do Castelo; Instituto Politécnico de Coimbra.

Page 13: síntese de projetos

13

SATFOR – Desarrollo de soluciones tecnológicas avanzadas para la mejora de la prevención, la eficacia y la seguridad en materia de extinción de incendios forestalesPrograma: INTERREG IV B, SUDOE – Tema 53, Gestão de riscosEntidade Financiadora: FEDERResumo do Projeto: O objetivo final do projeto é definir e implementar várias atividades inovadoras de elevado valor tecnológico diagnosticadas como necessárias para prevenir e melhorar a segurança e eficiência na extinção de grandes incêndios florestais, assim como difundir o seu uso aos diversos países da zona SUDOE, lançando as bases para uma plataforma de tecnologia de grande utilidade para a gestão e prevenção de riscos e diminuição das suas consequências, tanto nas pessoas como no meio ambiente.Parceiros: Empresa de Transformación Agraria, S.A. (TRAGSA); Tecnologías Y Servicios Agrarios, S.A. (TRAGSATEC); Cancelería de Medio Rural; Gobierno del Principado de Asturias; Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino.

Nano-estruturas tetrapirrólicas para obtenção de marcadores moleculares para uso em biomedicinaPrograma: Projetos de Investigação Científica e DesenvolvimentoEntidade Financiadora: FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia)Resumo do Projeto: O objetivo final do projeto é realizar uma ampla divulgação dos resultados entre a comunidade científica (química, física, medicina, etc.) e outras entidades, feita em seminários e publicada em revistas técnico científicas, beneficiando desta forma a saúde e a indústria farmacêutica. Parceiros: Instituto Superior Técnico; Instituto Politécnico de Portalegre.

Observatório Regional do Turismo do Alentejo Programa: INALENTEJO – SIAC – Sistema de Apoio às Acções ColectivasEntidade Financiadora: Programa Operacional Regional do Alentejo - INALENTEJOResumo do Projeto: O Observatório Regional de Turismo do Alentejo é um projeto da iniciativa do Turismo do Alentejo, ERT (TA). O Observatório Regional do Turismo do Alentejo pretende ser um instrumento de apoio ao planeamento e prospetiva do Sector Turístico no Alentejo, capaz de produzir informação técnica fiável e independente, que favoreça a promoção, a qualificação, a diferenciação, a sustentabilidade, e a inovação do seu tecido empresarial. Parceiros: Instituto Politécnico de Beja; NERBE/AEBAL – Associação

Page 14: síntese de projetos

14

Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral; NERE – Núcleo Empresarial da Região de Évora; NERPOR – Núcleo Empresarial da Região de Portalegre; Universidade de Évora; coordenador pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo.

InovEnergy – Eficiência Energética no Sector Agro-Industrial Programa: COMPETE, QREN – Aviso 01/SIAC/2011/Sistema de Apoio a Acções Colectivas.Entidade Financiadora: Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC)Resumo do Projeto: Identificação dos perfis de consumo energético atuais das unidades agroindustriais e promoção e desenvolvimento de ações que contribuam para uma melhoria efetiva da eficiência energética e, consequentemente, da competitividade deste sector. Parceiros: Universidade da Beira Interior; Instituto de Soldadura e Qualidade; Instituto Politécnico de Bragança; ADAI – Associação para o Desenvolvimento de Aerodinâmica Industrial; Associação para o Desenvolvimento da Agro-Indústria; Instituto Politécnico de Viana do Castelo; Coordenado pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Contribuição para o aumento da realidade e da sustentabilidade ambiental dos regadios a Sul do Tejo Programa: Programa para a Rede Rural NacionalEntidade Financiadora: FEADERResumo do Projeto: O objetivo geral desta operação é o de transmitir experiência e conhecimento aos agricultores e técnicos agrícolas da região do Alentejo no que respeita à gestão do regadio, por forma a aumentar a rentabilidade económica do uso desta tecnologia e a sustentabilidade ambiental desta prática. Parceiros: ADER-Al – Associação para o Desenvolvimento em Espaço Rural do Norte Alentejano; Instituto Superior de Agronomia – Unidade de Investigação e Química Ambiental; Instituto Politécnico de Portalegre; COTR – Centro Operativo de Tecnologia do Regadio; coordenado pela Associação de Agricultores do Distrito de Portalegre.

Construindo caminhos para a morte: uma análise de quotidianos de trabalho em cuidados paliativosPrograma: Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico em todos os domínios científicos 2010Entidade Financiadora: Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)Resumo do Projeto: O projeto visa estabelecer as bases de uma

Page 15: síntese de projetos

15

investigação sociológica sólida sobre o trabalho dos profissionais de saúde em cuidados paliativos em Portugal. Os seus propósitos centrais são descrever e analisar as formas pelas quais os profissionais de saúde lidam, nos cuidados paliativos, com a complexidade em situações sociais de modo a promoverem o conforto dos doentes e a diminuírem o seu sofrimento nas suas trajetórias de final de vida. Parceiros: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa – Centro de Estudos de Sociologia (CesNova); Escola Superior de Enfermagem de Coimbra; Haute École de Santé Genève; Haute École de Travail Social Genève; Instituto Politécnico de Portalegre.

Materiais funcionais para a produção electrolítica de hidrogénioPrograma: Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico em todos os domínios científicos 2010Entidade Financiadora: Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)Resumo do Projeto: Com esse projeto pretende-se construir um pequeno eletrolisador laboratorial, com uma solução aquosa alcalina, que funcione entre 25-85 ºC, à pressão de 1 atm, em soluções de hidróxido de potássio concentrado, com novos electro catalisadores e com uma configuração que permite minimizar a resistência óhmica do reator. Parceiros: Instituto Superior Técnico (IST-UTL) e Instituto Politécnico de Portalegre.

Desenvolvimento de Biocombustíveis de 2ª geraçãoPrograma: Programa de Cooperação Universidade – EmpresasEntidade Financiadora: Fundo de Apoio à InovaçãoResumo do Projeto: O projeto visa contribuir para a criação de conhecimento em diversas etapas da cadeia de valor de produção de Biodiesel a partir de óleo vegetal, permitindo identificar as melhores opções tecnológicas, mitigando os riscos hoje identificados e criando as condições necessárias a que estes investimentos se tornem atrativos do ponto de vista do investidor, majorando a redução de emissões no sector dos transportes, e permitindo em paralelo o desenvolvimento social e económico de regiões deprimidas.Parceiros: Unidade de Desenvolvimento de Biocombustíveis da PETROGAL; Universidade de Trás-os-Montes; Universidade Técnica de Lisboa – Instituto Superior de Agronomia; Universidade de Évora e Instituto Politécnico de Portalegre.

Page 16: síntese de projetos

16

O distrito de Portalegre na fronteira: do contrabando ao desenvolvi-mento industrialPrograma: Ideias PACAEntidade Financiadora: ADER-AL – Associação para o Desenvolvimento em Espaço Rural do Norte AlentejoResumo do Projeto: O objetivo central deste projeto é proceder a levantamento de informação sobre o contrabando nos concelhos raianos do distrito, nomeadamente Portalegre, Marvão, Arronches e Nisa com o país vizinho, através da envolvência de diversos atores da região. Desse trabalho resultará uma monografia sobre o contrabando e os seus protagonistas, um relatório com propostas de atividades culturais e turísticas a desenvolver no futuro com base neste estudo, a criação de uma página da internet com a divulgação dos resultados obtidos (vídeos, fotos, testemunhos, …) e uma atividade de reconstituição histórica do contrabando, envolvendo associações locais, grupos de teatro, alunos de diferentes cursos do IPP, etc.

Projeto em execução sem financiamento:

A contribuição das instituições de ensino superior para o desenvolvi-mento regionalResumo do Projeto: O projeto tem como propósito central desenvolver um modelo, adaptado ao contexto português, que permita estimar o impacto económico das instituições de ensino superior para as regiões em que se encontram inseridas. A informação empírica objeto de análise tem origem num conjunto de indicadores e variáveis, reunidos em quatro inquéritos por questionário, on-line, junto de uma amostra aleatória constituída por estudantes, docentes, colaboradores e ex-alunos que, no caso concreto do IPP, é transversal às quatro unidades orgânicas do IPP e às ofertas formativas atualmente disponibilizadas (CETs, cursos de 1º e 2º ciclos). A organização de seminários à escala nacional, bem como a elaboração de um relatório e de um livro constituem alguns dos produtos do projeto. Parceiros: Universidade do Minho, Universidade do Porto, Institutos Politécnicos de Viana do Castelo, Bragança, Viseu, Castelo Branco, Leiria, Portalegre e Setúbal.

Page 17: síntese de projetos

17

Candidaturas em preparação e avaliação: projetos e serviços

– Avaliação da candidatura à 2ª fase do concurso para Parque de Ciência e Tecnologia em BioEnergia (INALENTEJO – SAPCT/SAICT);

– Avaliação da candidatura do Laboratório de Veterinária – (INALENTEJO - SAPCT/SAICT);

– Avaliação da candidatura ao Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (2007-2013), intitulado “Modernização e inovação tecnológica com base em TIC’s em sectores estratégicos e tradicionais”;

– Submissão de candidaturas à FCT – todos os domínios científicos 2012, com os seguintes projetos:

Domínio científico: Ciências da Vida e Saúde• “Aleitamento Materno no Sul de Portugal: Descrever os determinantes biopsicossociais da duração e abandono”

Domínio científico: Ciências Exatas e da Engenharia;• “Transformação de resíduos de minas em ligantes geopoliméricos para produtos de construção técnico-artísticos de valor acrescentado”

Domínio científico: Ciências Sociais e Humanidades• “Design, Inovação Social e Sustentabilidade”• “Governar a vulnerabilidade na Escola: um olhar pragmático sobre os dispositivos institucionais de gestão do risco e dos handicaps”• “A Contribuição das Instituições de Ensino Superior para o Desenvolvimento Regional” • “Análise de redes sociais dos serviços de saúde no apoio às crianças com diabetes”

Domínio científico: Ciências Exatas e da Engenharia• “Rede óptica de monitorização estrutural global automatizada com alimentação remota”

Domínio científico: Ciências Naturais e do Ambiente.• “Funcionamento de um sistema SOFC utilizando SYNGAS resultante da gaseificação de biomassa”

– Candidatura à Iniciativa Prémios Europeus de promoção empresarial: projeto “ENOVE+ Feira de Emprego e Empreendedorismo”;

– Candidatura ao Prémio Nutrition Awards com o projeto de alimentação saudável nas escolas do concelho de Portalegre;

– Apresentação de propostas para prestação de serviços:• Evertis Ibérica, S.A.: valorização de subprodutos de base PET;• ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A.): realização de workshops formativos na área do empreendedorismo (enquadrado no projecto Alentejo Empreende);• Delta Cafés: para o desenvolvimento de filmes de animação tradicional, animação 3D e integração/3D;• Selenis: conceção de filmes de animação tradicional, animação 3D e integração/3D.

Page 18: síntese de projetos

18

COOPERAÇÃO

Parcerias I&DT

Estabelecer parcerias com as mais diferentes entidades, regionais, nacionais e internacionais, tem sido um objetivo primordial para o fortalecimento da rede de cooperação científica. Assim, foram estabelecidas as seguintes parcerias:

Universidad de Extremadura (intercâmbio de alunos, docentes e investigadores nas diversas áreas científicas de ensino, de formação e investigação; dinamização conjunta de mestrados; planeamento, elaboração e execução conjunta de trabalhos de investigação técnico-científica de interesse comum e de publicações, estudos e material de investigação e de ensino);

Universidade Nova de Lisboa (ações no domínio da investigação; colaboração de investigadores e docentes na promoção de projetos comuns de investigação, quer os diretamente financiados quer os que são passíveis de candidatura a fontes de financiamento externo);

ADRAL-AL (cooperação para a elaboração de um manual de boas práticas agrícolas para o regadio no Norte Alentejo);

GALP (projeto de Desenvolvimento de Biocombustíveis de 2.ª geração);

INOVCLUSTER – Associação do Cluster Agroindustrial do Centro (cooperação em projetos de investigação e inovação, além do desenvolvimento de estratégias comuns entre associados para aumentar a competitividade do sector agroindustrial);

Centro de Biomassa para a Energia (desenvolvimento de atividades de investigação e valorização tecnológica; incubação de spin-offs, com acesso aos equipamentos do centro de BioEnergia e contratação de serviços ao centro de Bioenergia – produção de combustíveis);

Câmara Municipal de Portalegre (desenvolvimento de actividades de investigação e valorização tecnológica; incubação de spin-offs, com acesso aos equipamentos do centro de BioEnergia; colaboração na disponibilização de biomassa florestal, aquando das limpezas e desflorestações);

Page 19: síntese de projetos

19

Evertis Ibérica, S.A. (contratação de serviços de BioEnergia, conexos à produção de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos; além do acesso a equipamentos do centro de Bioenergia e serviços disponibilizados para a incubação de empresas);

Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro (contratação de serviços ao CTCV na área da eficiência energética e auditorias a sistemas energéticos; contratação de serviços ao centro de BioEnergia, conexos à produção de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos; além da valorização de atividades de investigação e valorização tecnológicas conjuntas, com apoio do centro de BioEnergia a implementar;

Valnor – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. (atuação conjunta no desenvolvimento de atividades de investigação e valorização tecnológica, na incubação de spin-offs, com recurso aos equipamentos do centro de BioEnergia e aos serviços disponibilizados);

Casal & Carreira Biomassa, Lda. (cooperação no desenvolvimento de atividade de investigação e valorização tecnológica conjuntas, com acesso aos equipamentos do centro de BioEnergia e aos serviços de apoio para as empresas em incubação, a par da disponibilização de biomassa da empresa para o centro);

AREANATEJO – Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo (cooperação na divulgação e disseminação das atividades do centro de BioEnergia, na dinamização do centro de BioEnergia junto do meio empresarial e dos agentes de mercado relacionados com a BioEnergia, na contratação de serviços ao centro , conexos à produção de combustíveis sólidos, líquidos e/ou gasosos, no fomento da incubação de spin-offs, com acesso aos equipamentos e serviços do centro e na cooperação em atividades de investigação e desenvolvimento tecnológicos);

Novadelta – Comércio e Indústria de Cafés, S.A. (desenvolvimento de atividades conjuntas no campo da investigação e desenvolvimento de tecnologias; incubação de spin-offs, com acesso dos equipamentos do centro de BioEnergia e dos serviços disponíveis para as empresas em incubação; contratação de serviços ao centro de BioEnergia, conexos à produção de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos; apoio logístico para o estabelecimento de investigadores em Portalegre através da cedência de habitação nas residências académicas;

Page 20: síntese de projetos

20

Águas do Norte Alentejano (atuação conjunta no desenvolvimento de atividades de investigação e valorização tecnológica, na incubação de spin-offs, com recurso aos equipamentos do centro de BioEnergia e aos serviços disponibilizados);

CTIC – Centro Tecnológico das Indústrias do Couro (contratação de serviços de BioEnergia, conexos à produção de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos; além do acesso a equipamentos do centro de Bioenergia e serviços disponibilizados para a incubação de empresas).

Mobilidade

O Instituto Politécnico de Portalegre participa, praticamente desde o seu início, em actividades de cooperação nacional e internacional, quer com empresas, quer com outras instituições de ensino superior. Com a recente criação do gabinete de Relações Externas e Cooperação, essas actividades ganharam um novo e decisivo impulso.

1. Cooperação nacional

Na vertente nacional, o IPP integra, entre outras, a rede Politécnica, Associação dos Institutos Politécnicos do centro (Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Portalegre, Santarém, Tomar, Viseu), no seio da qual se têm desenvolvido actividades de cooperação interna e externa, com destaque para o Consórcio ERASMUSCENTRO. Este Consórcio, o primeiro de nível regional, integra os Institutos da Associação (à excepção de Tomar) e mais de 70 empresas, das mais significativas nas regiões onde se inserem, que se comprometem a proporcionar oportunidades de estágio a estudantes estrangeiros. Por outro lado, a integração do IPP no Consórcio abre aos seus estudantes a possibilidade de acederem a um muito maior leque de oportunidades de estágio no estrangeiro.

Paralelamente, todas as Escolas do IPP têm estabelecido protocolos de cooperação com as mais diversas entidades, de cariz local, regional e nacional, para a realização de estágios curriculares dos seus estudantes.

Ainda na vertente nacional, e estritamente na área do ensino, o IPP participa no programa Vasco da Gama, que tem permitido o intercâmbio de estudantes entre instituições de ensino superior nacionais.

Page 21: síntese de projetos

21

2. Cooperação internacional

No âmbito dos distintos programas de cooperação internacional, que se foram sucedendo no quadro Europeu de cooperação na área da educação e do ensino superior, muitas e variadas foram as actividades levadas a cabo no IPP, envolvendo professores e estudantes.

A face mais visível destas actividades talvez seja a mobilidade de estudantes, de docentes e de funcionários não docentes, no âmbito do Programa Sectorial ERASMUS.

Em 2003/04 foi outorgada ao IPP a Carta Universitária Europeia (EUC – European University Charter), que passou a enquadrar todas as actividades de cooperação no âmbito do PALV, e que, em 2007, foi modificada, passando do tipo “normal” para “alargado”, o que permite a candidatura a programas de mobilidade também para estágios.

O IPP possui, neste momento, mais de 60 acordos bilaterais com instituições de ensino superior da Europa, para onde envia e de onde recebe estudantes, docentes e não docentes para períodos de ensino ou de formação.

Nos últimos 3 anos, o IPP recebeu um total de 91 estudantes, 21 docentes e 10 não docentes estrangeiros. Por sua vez, enviou para algumas das instituições parceiras 80 estudantes, 41 docentes e 5 não docentes para períodos/missões de ensino ou de formação. Se a estes números juntarmos, os estudantes e docentes recebidos no âmbito do Programa Intensivo Erasmus coordenado pela ESTG em 2011/12, bem como os estudantes e docentes recebidos pontualmente ao abrigo de outros projectos/programas, o total de mobilidades de entrada atinge, no conjunto dos 3 últimos anos, cerca de 200.

Com o reforço significativo de fluxos para 2012-13 no âmbito da mobilidade Erasmus e com o envio, pela primeira vez, de estudantes para o Instituto Politécnico de Macau (IPM), ao abrigo do protocolo entre o CCISP e o IPM, e para o Brasil, no âmbito de acordos pontuais, bem como da participação, também pela primeira vez, no programa sectorial Leonardo da Vinci, estima-se que o total de mobilidades de saída, de todos os tipos, atinja mais de 80 fluxos num só ano lectivo, número assinalável num Instituto com a dimensão do IPP e nunca anteriormente atingido.

Paralelamente, o número de fluxos de entrada atingirá, também, números recorde, não só em resultado das mobilidades regulares Erasmus, mas também como resultado dos dois Programas Intensivos que irão funcionar em 2012-13.

Ainda no que respeita à participação do IPP em actividades de cooperação internacional, refira-se que o Instituto ocupa uma das vice-presidências da EAEC (European Association of Erasmus Coordinators), sendo também membro da rede UASNet (Rede de Universidades de Ciências Aplicadas).

A cooperação internacional do IPP não se resume ao espaço Europeu, nem ao intercâmbio de estudantes, docentes e não docentes. Com efeito, como se refere acima, o IPP coopera com instituições da Ásia (IPM) e Brasil, prevendo-se, a curto prazo, a oficialização de acordos com outras instituições da América

Page 22: síntese de projetos

22

do Sul, em especial do Brasil e de África, nomeadamente Moçambique. Por outro lado, para além dos acordos no âmbito do programa sectorial Erasmus, o IPP celebrou protocolos de cooperação que visam o alargamento dos intercâmbios bem como o desenvolvimento de projectos comuns, com algumas instituições de ensino superior europeias, nomeadamente, a University of Information Technology and Management in Rzeszów, Polónia, para efeitos de mobilidade, e com a Universitá Degli Studi della Basilicata, Itália, para a integração de estudantes do IPP na International Doctoral School in BioEcoSystems and BioTechnology.

3. Cooperação com Espanha

A cooperação académica e científica com instituições da vizinha Espanha tem merecido uma atenção particular por parte do IPP.

As instituições espanholas ocupam o primeiro lugar no que respeita à origem dos estudantes recebidos, bem como destino dos estudantes enviados em programas de intercâmbio, nomeadamente o programa sectorial Erasmus, ao abrigo dos cerca de 20 acordos bilaterais em vigor.

Para além disso, o IPP possui acordos e protocolos com algumas instituições de Espanha, nomeadamente, para efeitos de ensino/formação, ou visando o desenvolvimento de projectos de investigação.

O IPP celebrou um acordo com a Universidad de Córdoba, visando a formação e o intercâmbio de pessoal, o desenvolvimento de projectos de investigação, a participação em cursos de pós-graduação e o intercâmbio de publicações.

Com a Universidad de Extremadura foram celebrados vários protocolos e convénios, de que destacamos:

– o acordo multilateral para colaboração no campo da docência, da investigação e da difusão de cultura e para o intercâmbio de estudantes e de docentes e para o desenvolvimento de projectos de investigação conjuntos. Deste acordo nasceu a participação de investigadores de ambas as instituições nos projectos: HIDRANATURA (Campus de Excelência Internacional para a Gestão Eficiente dos Recursos Hidro-Naturais); Eléctrodos e Sistemas de Protecção contra a Corrosão de Sistemas Electroquímicos de Produção de Energia.

– a possibilidade de dupla titulação na área das ciências agronómicas, já em execução, prevendo-se o seu alargamento a outras áreas.

Page 23: síntese de projetos

23

Outros projetos

Plataforma Alto Alentejo XXI

A Plataforma Alto Alentejo XXI assumiu, numa primeira fase, e prestes a ser concluída, um papel de fórum regional que se propôs estimular um conjunto de debates com o objetivo de promover espaços de reflexão, diagnóstico e consolidação de uma visão prospetiva para o Alto Alentejo, suporte de uma estratégia de desenvolvimento sustentado para o território.

Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, o Instituto Politécnico de Portalegre e a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A., com o propósito de promover um ciclo de debates em torno de problemas que afetam a região para, depois, ser criado um documento que defina a preparação de uma estratégia de desenvolvimento para o território.

A Plataforma Alto Alentejo XXI é uma parceria que procura juntar ao “saber fazer” técnico e especializado, e ao trabalho desenvolvido pela ADRAL e CIMAA, o conhecimento académico e científico do IPP que consiga, de forma organizada e sistematizada, apontar para um conjunto de medidas e soluções que nos permitam, por completo, enquanto região e suas gentes, inverter um cenário que nos tem sido imposto como inevitável.

Entre janeiro e maio de 2012, a discussão pública centrou-se num conjunto de áreas com impacte no território, designadamente:

– Mobilidade e transportes; – Saúde, apoio social, segurança e proteção civil;– Educação, formação e qualificação; – Redes de abastecimento público e de águas residuais; resíduos sólidos

urbanos;– Turismo; – Desenvolvimento económico e social/ criação de emprego.

Principais objetivos – Proporcionar a participação ativa de todos os “agentes-chave”, públicos

e privados, e da sociedade civil em geral;– Consolidação de uma rede de inovação, informação e conhecimento;– Competitividade regional;– Assumir compromissos que contribuam para uma região coesa e

competitiva;

Page 24: síntese de projetos

24

– Retomar uma dinâmica de convergência, empreendedorismo e empregabilidade, a par da alavancagem de clusters estratégicos que potenciem aquele desígnio.

Centro de Informação Europe Direct do Alto Alentejo / IPP

O Centro de Informação Europe Direct do Alto Alentejo é um gabinete de informação europeia criado ao abrigo de uma convenção entre o IPP e a Representação da Comissão Europeia em Portugal, tendo como missão a divulgação de todo o tipo de informação comunitária com impacto no desenvolvimento da região.

Nesse âmbito, divulga entre as empresas e autoridades locais informação sobre regulamentos, programas e oportunidades de financiamento comunitário para o desenvolvimento de projetos, apoio à inovação e I&DT, internacionalização e oportunidades de parcerias europeias. Em 2013 irá, por exemplo, disponibilizar na sua página web informações dirigidas ao setor empresarial sobre a Extremadura espanhola, no âmbito de uma parceria com o Gabinete Europe Direct dessa região.

Este gabinete divulga ainda em toda a região informação sobre os diversos programas e redes de apoio à mobilidade europeia no contexto da aprendizagem ao longo da vida.

Page 25: síntese de projetos

25

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Prestação de Serviços I&DT

Paralelamente à atividade de investigação, o C3i engloba igualmente o campo da prestação de serviços de Investigação, Desenvolvimento e Inovação que envolvem meios humanos e materiais do Instituto, em diversas áreas, visando responder às necessidades das empresas, comunidade local/sociedade civil e promover o desenvolvimento de parcerias.

Deste modo, foi promovido um conjunto de serviços laboratoriais associados ao Núcleo de BioEnergia e num segundo momento, uma grande aposta no estabelecimento de contactos com entidades pertinentes para o estabelecimento de parcerias, fomentando uma cultura de desenvolvimento regional.

• Trabalhos de consultoria técnica e científica (especializada nas diversas áreas de competência do Centro):

– Elaboração de um Manual de Boas Práticas para o Regadio no Norte Alentejo (Protocolo entre ADER-Al e C3i-IPP);– Elaboração do Plano Regional de Gestão Integrada (NAP7 – BB – Beira Baixa);– Projetos TEIP (Territórios Educativos de Intervenção Prioritária);– Consolidação do Estado da Arte da Oferta dos Centros de Saber e Organização de Workshops de Difusão (Projeto Alentejo Invest, aprovado pelo INALENTEJO);

• Serviços laboratoriais: – Análises químicas e microbiológicas a águas;– Análises químicas e microbiológicas a produtos alimentares diversos;– Análises a terras, plantas, resíduos orgânicos e a alimentos para animais; – Caracterização química de biomassa; – Ensaios de:

Determinação de poderes caloríficos; Análise elementar; Espectroscopia de absorção e de fluorescência molecular; Espectroscopia de infravermelho; Espectroscopia de absorção atómica; Cromatografias líquida e gasosa;

– Ensaios com betão, pedra e solos.

Page 26: síntese de projetos

26

Centro de Línguas e Culturas

O Centro de Línguas e Culturas (CLiC), um projeto do Instituto Politécnico de Portalegre, tem como objetivo o ensino, divulgação e promoção das línguas, junto da comunidade do IPP e do público externo em geral, crianças, a partir dos 6 anos, alunos dos Ensinos Básico e Secundário, adultos, empresas e instituições.

No âmbito da formação linguística e cultural o CLiC oferece cursos de línguas, de formação geral (alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, português para estrangeiros) e formação em áreas específicas, em forte ligação ao mundo empresarial (profissionais de saúde/ atendimento ao público/ hotelaria/ negócios/imobiliárias; entre outros).

Os cursos funcionam em formato de cursos regulares (semestrais e anuais), cursos intensivos (módulos de 30 horas e Workshop de 3, 6 ou 9h) e cursos “à medida” (aulas em grupo ou em formato individual que dão resposta a necessidades de formação em áreas de interesse profissional ou particular) e adotam o sistema de níveis definido pelo Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas.

O CLiC oferece também apoio linguístico e cultural, com serviços de consultoria linguística, tradução, revisão de traduções e atividades culturais.

No ano letivo de 2012/2013, o CLiC prevê alargar a sua atividade a Elvas, na Escola Superior Agrária, estando prevista a abertura de cursos de Língua Inglesa (1 a 2 níveis) e de Português para Estrangeiros (1 a 2 turmas).

Page 27: síntese de projetos

27

EMPREENDEDORISMO

Constituição de empresas

O Instituto Politécnico de Portalegre tem conhecimento da existência de dezenas de empresas, criadas por diplomados das suas Escolas.

A instituição está a levar a cabo um trabalho de levantamento e caracterização destas mesmas empresas − que será oportunamente divulgado − com o qual também se procura medir o impacte na economia (em particular na economia local).

Projetos

Poliempreende

Sendo o Poliempreende um concurso que pretende o desenvolvimento de projetos de vocação empresarial com vista à criação de empresas capazes de gerar riqueza, o IPP tem procurado intervir com os seus estudantes de 1º e 2º ciclos de forma ativa nas últimas edições.

Decorre em várias fases, iniciando-se com a divulgação do Poliempreende junto dos estudantes de 1º e 2º ciclos, seguindo-se as oficinas E e E2 que procuram desenvolver competências financeiras, de mercado e de promoção do produto, um concurso regional que seleciona o projeto que irá representar o Instituto no concurso nacional. A este concurso nacional têm acesso todos os projetos vencedores em cada um dos Institutos Politécnicos, Escolas Politécnicas integradas em Universidades e Escolas não integradas.

Terminada em setembro a 9ª edição do concurso, participámos pela primeira vez, embora de forma incipiente, na 6ª edição, retomámos a participação na 8ª e consolidámos na 9ª, com a convicção de que esta participação se manterá nas futuras edições.

Temos vindo a aumentar de forma progressiva os projetos que se submetem a concurso regional, sendo que na 6ª edição foram apresentados 3 projetos, na 8ª edição 5 projetos e na 9ª edição 7 projetos.

Verificou-se nos projetos apresentados na última edição ao concurso regional um maior potencial de se virem a constituir em empresa ou a registar patente. O projeto regional vencedor pretende avançar para investigação que fundamente a potencialidade do produto a patentear.

Até ao momento foi constituída uma empresa na área da apicultura e um spin-off na área da auditoria ambiental.

Page 28: síntese de projetos

28

Page 29: síntese de projetos

29

Enove+

A Associação de Desenvolvimento Regional/IPP em estreita colaboração com o Instituto Politécnico de Portalegre já realizou quatro edições da ENOVE+ Feira de Emprego e Empreendedorismo. Podemos dizer que a ENOVE+ se revelou ser uma montra do melhor que se faz na região, dando a conhecer projetos potenciadores de emprego e de inovação, capazes de criar valor e desenvolvimento, transformando as fragilidades e os constrangimentos em pontos fortes e em oportunidades de crescimento.

Ao longo destas quatro edições decorreram várias atividades de cariz científico, todas elas ligadas às questões do emprego e empreendedorismo. Foram cerca de 48 conferências, seminários, workshops que ligaram a inovação, o turismo e o desenvolvimento local ao empreendedorismo e à criação do autoemprego, entendidos como geradores de valor.

Estiveram presentes 217 empresas/instituições onde foram apresentadas 1211 ofertas de emprego, 125 propostas de estágios, 2498 ofertas de emprego futuras, 5 propostas de estágios futuros, 53 projetos atuais e 11 projetos futuros. Entre as empresas e instituições presentes foram efetuados 168 contactos de negócio.

Bolsa de Emprego

A Bolsa de Emprego do Instituto Politécnico de Portalegre procura responder à maior preocupação dos alunos finalistas e recém licenciados, o 1º emprego.

Este é um serviço que concentra numa só plataforma todos os pedidos de estágios bem como outro tipo de ofertas que o IPP e as suas unidades orgânicas recebem regularmente.

Neste espaço os alunos e ex-alunos podem fazer o seu registo, o registo nesta plataforma permite aos utilizadores disponibilizarem os seus dados necessários para poderem ter um Curriculum Vitae, tipo EUROPASS. O seu curriculum fica disponível às entidades que apresentam as propostas podendo os candidatos responder a qualquer oferta de emprego de uma forma instantânea.

As empresas recebem rapidamente a candidatura do aluno ou ex-aluno do IPP.

A Bolsa de Emprego do IPP aproxima o mundo empresarial da academia o que facilita esta ligação que é inevitável.

Page 30: síntese de projetos

30

Projeto de Desenvolvimento e Dinamização Local – Ouguela / Campo Maior – APRENDER FAZENDO – Empreender o Mundo Rural

O presente projeto visa, através da parceria e trabalho conjunto do Instituto Politécnico de Portalegre, da Câmara Municipal de Campo Maior e da Associação de Solidariedade Social - Coração Delta, desenvolver soluções integradas que possibilitem revitalizar a aldeia de Ouguela no concelho de Campo Maior, no âmbito do desenvolvimento das zonas do interior alentejano, promovendo a fixação de jovens com formação superior, de forma a potenciar a criação de negócios que possam traduzir-se como mais-valias para a aldeia, potenciando por um lado os seus recursos, materiais e humanos e a sua cultura e tradições, e por outro a ligação de Ouguela não só a Campo Maior mas também à sua envolvente próxima como é disso exemplo o município de Albuquerque situado na raia Espanhola.

Pretende-se assim através da implementação do projeto “Ouguela / Campo Maior – APRENDER FAZENDO – Empreender o Mundo Rural” integrar um conjunto de licenciados e/ou mestres, preferencialmente de cursos ministrados pelo Instituto Politécnico de Portalegre, nas áreas da Agronomia, da Saúde, da Biotecnologia, do Design, do Turismo, da Animação Sociocultural, da Gestão de Empresas, e das Engenharias, no “mundo do trabalho” numa perspetiva baseada no saber fazer que privilegie a relação simbiótica entre o grupo de trabalho e a população local de modo a atingir os seguintes objetivos:

– Desenvolver competências empreendedoras nos estudantes do IPP;– Estimular o empreendedorismo e a cultura organizacional;– Incentivar os estudantes à aplicação prática dos conhecimentos adquiridos;– Potenciar os recursos culturais e as tradições locais;– Procurar soluções para revitalizar a área de estudo no concelho de Campo Maior, no âmbito da revitalização e - desenvolvimento das zonas do interior;– Promover a fixação de jovens com formação superior no interior alentejano e potenciar a criação de negócios;– Promover uma interligação dos participantes oriundos do Instituto Politécnico de Portalegre com a população local e que permitirá receber os conhecimentos e conselhos de quem melhor conhece a área de intervenção.

Neste sentido, seguindo a filosofia do projeto-piloto “DA TEORIA À ACÇÃO – Aprender Fazendo”, realizado em Querença no concelho de Loulé, o presente projeto tem por fundamento uma ação do tipo problem-solving/

Page 31: síntese de projetos

31

investigação-ação, que permitirá, através do contato direto com os problemas e com a população local, apreender e empreender localmente, promovendo a interligação dos participantes oriundos do IPP com a população residente de modo a possibilitar a troca de experiências e conhecimentos, com quem conhece e vive não só na Aldeia de Ouguela mas, em todo o concelho de Campo Maior.

Projeto de cooperação “Foro de Activación Empresarial”

O Gabinete de Empreendedorismo e Emprego do IPP é uma entidade associada da Consejeria de Empleo, Empresa e Innovación do Governo da Extremadura no projeto Foro de Activación Empresarial.

O GEE participa como entidade associada, definida na convocatória como “organización que acuerda com la entidad organizadora acuerdos de participación sin contraprestación económica, si bien aporta material, apoyo técnico o recursos propios”.

Este projeto foi aprovado e financiado pela Dirección General de Industria y de la Pequeña y Mediana Empresa de Espanha.

Projeto Alentejo Empreende

O projeto Alentejo Empreende – Ações de Prospeção e Promoção do Empreendedorismo, iniciativa cofinanciada pelo INALENTEJO, tem como objetivos:

• Capacitar os agentes locais e regionais para promover, atuar e apoiar iniciativas e a cultura do empreendedorismo;

• Operacionalizar atividades de ação direta com empreendedores com base na iniciativa empreendedora, nomeadamente através do apoio direto aos mesmos no desenvolvimento das ideias e na criação das empresas;

• Identificar as oportunidades de financiamento e incentivos disponíveis para implementação dos projetos e ideias existentes.

Este projeto envolve uma parceria regional alargada, contando com a participação de organismos públicos de apoio ao tecido empresarial e à criação de emprego, onde se inclui o Gabinete de Empreendedorismo e Emprego do IPP, assim como entidades privadas com intervenção na área do empreendedorismo.

Page 32: síntese de projetos