Sindicato participa de Ato do 1° de Maio na Praça da Sé, em São...

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185 - de 06/05 a 21/05 de 2011 III Congresso III Congresso III Congresso III Congresso III Congresso da ca da ca da ca da ca da cate te te te tegoria oria oria oria oria Pág. 03 Pág. 03 Pág. 03 Pág. 03 Pág. 03 Denúncias Denúncias Denúncias Denúncias Denúncias das fábricas das fábricas das fábricas das fábricas das fábricas Pág. 02 Pág. 02 Pág. 02 Pág. 02 Pág. 02 Dia do Dia do Dia do Dia do Dia do Trabalhador balhador balhador balhador balhador Pág. 04 Pág. 04 Pág. 04 Pág. 04 Pág. 04 Sindicato participa de Ato do 1° de Maio na Praça da Sé, em São Paulo Mobilização denunciou ataques à classe trabalhadora Sindicato participa de Ato do 1° de Maio na Praça da Sé, em São Paulo Mobilização denunciou ataques à classe trabalhadora Participe do III Congresso dos Químicos Venha debater os rumos de luta da nossa categoria, a nossa campanha salarial deste ano e discutir mobi- lizações contra os ataques dos patrões e governos aos nossos direitos! Peça uma ficha de inscrição a um dirigente sindical, na sede, subsedes e você tam- bém pode se inscrever no nosso site: www.quimicosjc.org.br

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185 - de 06/05 a 21/05 de 2011

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Sindicato participa de Ato do 1° de

Maio na Praça da Sé, em São PauloMobilização denunciou ataques à classe trabalhadora

Sindicato participa de Ato do 1° de

Maio na Praça da Sé, em São PauloMobilização denunciou ataques à classe trabalhadora

Participe do III Congresso dos QuímicosVenha debater os rumos de luta da nossa categoria,a nossa campanha salarial deste ano e discutir mobi-

lizações contra os ataques dos patrões e governosaos nossos direitos! Peça uma ficha de inscrição a

um dirigente sindical, na sede, subsedes e você tam-bém pode se inscrever no nosso site:

www.quimicosjc.org.br

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BOCA NO TROMBONE - 02

Com a Boca no Trombone!

Yushiro Defasagem salarial

Há técnicos químicos com mais de seteanos de empresa ganhando quase me-tade de salário de técnicos com menosde três anos na empresa. Há casos detécnicos químicos ganhando menos queajudante de produção. A empresa temque rever isso!

MonsantoPericulosidade

Os trabalhadores do setor de Fosfatosnão recebem os 30% de periculosidade.Porém, o setor Flexsys, que é uma áreavizinha ao Fosfato paga. Na Monsanto,há um mapa que detalha o raio de açãoem caso de emergência de algumas áre-as (vazamento de amônia, explosão dacaldeira, vazamento de estireno). Omapa diz que caso ocorra acidente queatinja mais de 50% do Flexsys o setorde Fosfato também será atingido. En-tão, como há não periculosidade?

JohnsonSampro

Os supervisores Dentinho e Fernandopensam que são os donos da fábrica.Na avaliação, eles só atribuem nota cin-co para a panelinha. O serviço mais fá-cil fica para o grupo dele. Já os outrostrabalhadores ficam com a parte maispesada e ainda têm que agüentar ossupervisores jogando uns contra os ou-tros. Fiquem espertos, pelegões! A horade vocês vai chegar!

JohnsonISS

Os trabalhadores terceirizados sempresão prejudicados em muitos pontos. Aúltima agora foi a pressão para com-pensar o feriado de sábado de aleluia,23, na quinta-feira, 21, feriado deTiradentes. Até declaração circulou naempresa intimando os trabalhadores aassinarem. Quanta sacanagem com oscompanheiros!

JohnsonDPA Logística

O trabalhador agora não pode mais nemtomar café sossegado. Os coordenado-

res ficam olhan-do no relógio emarcando otempo. O as-sédio moralestá terrível! Ocoordenadorgeral e ogestor fazemvista grossa,mas isso sóocorre a mando deles. Pouca vergonha!

JohnsonOs todo-poderosos

Os coordenadores Eduardo e Hebert daLogística se sentem muito bem sendodenunciados no Boca no Trombone enão estão nem aí com as maldades quefazem na cara dos gerentes. E mais:aplicam assédio moral, perseguição ebrutalidade com os trabalhadores e ain-da querem dar autógrafo. Não vamosmais aceitar isso!

JohnsonSuper-poderosas Parte II

Aquela facilitadora que da noite pro diaganhou o cargo está botando asmanguinhas de fora. Ela não tem edu-cação, comete assédio e pressiona opessoal do Acabamento de Suturas. ORH é responsável por esta barbárie evai ter que rever as ações e a promo-ção-relâmpago desta facilitadora! Che-ga de pressão!

JohnsonTerceirizada

O encarregadoRobertinho date r ce i r i zadaDream Cold tra-ta os funcioná-rios no coice. Aviolência do as-sédio moralcausa risco deacidentes naJohnson. Ocara manda o pessoal fazer serviço semautorização do bombeiro. Ainda diz quequem não fizer será mandado embora.A Johnson, que é co-responsável porestes trabalhadores, também é coniventecom essa prática. Nos finais de sema-na, o perigo é maior porque é quando oRobertinho quer arrebentar ainda maiscom os trabalhadores. Estamos de olho!

BasfRestaurante

Os trabalhadores têm se queixado da máqualidade das refeições. Há funcionári-

os saindo para fazer a refeição fora daempresa. Que fique claro: o problema écom a empresa terceirizada que forne-ce as refeições, não dos trabalhadoresterceirizados do restaurante. Os com-panheiros reclamam que a refeição no3º turno é pior ainda. Isso já foi discuti-do e cobrado da gerência da empresa,mas até agora, pelo jeito, continua tudona mesma. Eta gerentada incompeten-te!

OlgberPressão

A fábrica obriga os trabalhadores a fa-zerem horas extras. A jornada é das 5hàs 14h48, mas as vans só aparecem às16h para levar os trabalhadores embo-ra. Se o trabalhador sair no horário cor-reto, terá que pagar ônibus ou ir paracasa a pé. Que violência da empresa!Colocar ônibus só às 16h para obrigaro trabalhador a fazer hora extra é total-mente ilegal, além de imoral. A empresatem que acabar com essa pressão esafadeza e terá que responder por seusatos. O bicho vai pegar!

BrasilitExploração

Os trabalhadoressão obrigados aparticipar de reu-nião antes dohorário de traba-lho, mas só po-dem bater o car-tão após depoisdo DDS. Foraisso, há opera-dores exercendoa mesma funçãoque outros companheiros, mas receben-do menos. Ainda há problemas com oscritérios de avaliação. Para ser consi-derado um bom funcionário, é precisovarrer e lavar chão, banheiro, fazer pin-tura. Quem não faz é considerado ruim.O acúmulo de função e o excesso detrabalho são impostos na base do assé-dio moral e da pressão. Que pouca ver-gonha! Os trabalhadores não aceitammais essa patifaria!

ValinCadê o café?

A novela docafé ainda con-tinua. A menti-rosa Bethe,chefe do RH,não cumpriu oque prometeuaos trabalhado-res. Toma jeito!

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BOCA NO TROMBONE - 03

O processo do Sindicatoreivindicando o pagamento depericulosidade para os trabalhadoresda Industrial está em fase de cálculo.Nós vencemos a ação, mas ainda falta

Companheiros e companheiras,venha organizar a luta da categoria como Sindicato no III Congresso dosQuímicos. O encontro será nos dias 14e 15 de maio no hotel fazenda Aldeia doVale, em Jacareí. Haverá transporte ealojamento para hospedagem no local.

O Congresso é aberto a todos ossócios da categoria. É muito importanteque você venha discutir conosco osproblemas dos trabalhadores, elaborarestratégias de luta, definir os rumos daCampanha Salarial deste ano e deoutras mobilizações.

Nós vamos discutir também ofortalecimento das CIPA´s como

a justiça determinar quando e como seráfeito o pagamento. A justiça sóconsiderou 129 sócios do Sindicato naIndustrial como requerentes desta ação,que é de 2003. Há muito mais sócios

nesta fábrica. O Sindicato entrou comum novo processo para reivindicar apericulosidade para todos ostrabalhadores. Esta outra ação é de2007 e ainda não foi julgada.

Processo de periculosidade da Industrial/Johnson

Participe do III Congressoda categoria química!

instrumento de defesa do trabalhador,formas para combater o sucateamentodo local de trabalho, a chinalização daprodução (máxima produção, exploraçãoe lucro para os patrões), as lutaspolíticas da classe trabalhadora no paíse outros pontos.

Participe conosco da luta dacategoria por melhores condições detrabalho, manutenção dos direitos e aluta contra os ataques dos governos epatrões e por mais direitos!

Peça uma ficha de inscrição aodirigente sindical na fábrica ou na sedee subsedes do Sindicato.

Os dirigentes do Sindicato jáavisaram há vários meses que asituação dos equipamentos da Basfainda iria criar um acidente. Dito efeito. Na última segunda-feira, 2, aparte elétrica de uma empilhadeirapegou fogo.

O trabalhador que operava oequipamento não se feriu, mas passouum tremendo susto e teve que se jogarda empilhadeira para não se queimar.

Má conservação e negligência causam acidente na BasfNo momento Cognis, agora Basf,

o companheiro Hélio do Sindicato jáhavia cobrado o gerente industrial,Vagner Braga, vulgo cavalão, e a gerenteda área de materiais, Elisabete Renó,sobre a gravidade da situação. Nenhumdeles deu bola, o que é negligência!Eles foram avisados da gravidade doestado dos equipamentos, mas fingiramque estava tudo certo.

O que eles estão esperando para

tomar uma providência? Umacidente com grandes proporções? Oferimento de algum trabalhador?

A irresponsabilidade daempresa e destes dois incompetentescom a segurança no local de trabalhotem que acabar! Os trabalhadoresexigem melhores condições detrabalho e que a empresa resolva oproblema do maquinário sucateado/mal conservado.

Os trabalhadores vota-ram em assembleias a propos-ta de PPR 2011. Nós conse-guimos avançar na mesa denegociação e os companhei-ros aprovaram, emmobilização, 8% de aumento,com adiantamento de R$1.950,00 para pagamento nodia 13 de maio.

Parabéns, companhei-ros! Nós conseguimos avan-çar na proposta inicial da em-presa graças à mobilização eparticipação dos trabalhado-res nas assembleias. Agora se-guimos firmes em frente!

PPR 2011 da JohnsonA companheirada da Monsanto vol-

tou a ficar em pé de luta. Os companhei-ros aprovaram em assembleia o fim dasmetas globais, valor mínimo de R$ 4 milde PLR e três salários nominais (alcan-çando as metas).

Na quinta-feira, 5, o pessoal atra-sou a entrada do primeiro turno e do ad-ministrativo em duas horas. Os trabalha-dores estão em estado de greve. Durantea paralisação, a empresa, que tinha en-cerrado as negociações, chamou paranova reunião para o dia 10 de maio.

Parabéns até aqui,companheiros! A fábri-ca teve que reconhecera força da mobilizaçãoe dar o braço a torcer.Se a empresa não aten-

der as reivindicações, nós partiremosnovamente pra luta e, se for preciso,para greve!

Os terceirizados se juntaram amobilização e também apresentaramreivindicações. O pessoal da Katoenquer PLR igual para todos destaterceirizada. Também é reivindicadoque ajudante que trabalha comoamarrador receba como amarrador. Jáa companheirada da RIP reivindicaPLR.É só na luta que se avança! Va-mos em frente, companheiros!

Monsanto enfrenta mobilização dos trabalhadores

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BOCA NO TROMBONE - 04

28 de abril: Dia Internacional em memória das Vítimasde Acidentes e doenças provocadas pelo Trabalho

Esquerda realiza 1º de maio de lutaTrabalhadores celebram Dia do Trabalhador como marco do enfrentamento à exploração

28 deabril marcaa luta daclasse tra-balhadorapor saúde esegurançano local de

trabalho. Segundo estimativas da O I T ,ocorrem anualmente no mundocerca de 270 milhões de aciden-tes de trabalho, além de aproxi-madamente 160 milhões de ca-sos de doenças ocupacionais.Dos trabalhadores mortos, 22 mil

são crianças, vítimas do trabalho infan-til.

28 de abril é dia dos mortos noambiente de trabalho, mas também é diade lutar pela vida. Para denunciar e com-bater as situações de riscos que ceifamvidas de pais e mães de família dentroda empresa, o movimento sindical da re-gião realizou atos públicos e passeatas

O movimento sindical de esquer-da realizou um dia de luta na Praça daSé, em São Paulo, no primeiro de maio.O 1º de Maio não é dia de festa, já que osdireitos do trabalhador estão correndosério risco com os sequentes ataquesdos governos e patrões. A data é um diade luta e manifestação operária contra aluta de classes, contra a esculhambaçãodos direitos do trabalhador.

Enquanto isso, os setorespelegos das maiores centrais sindicaisusaram o 1º. de maio para fazer festa, re-alizando shows e distribuição de prêmi-os.

Hoje, o Dia do Trabalhador é co-memorado praticamente em todo o mun-do, muitas vezes com a repressão vio-lenta da polícia. Apesar disso, a data lem-bra o histórico de luta da classe trabalhadora, asconquistas ao longo dos anos e os enfrentamentosque marcaram a luta do trabalhador por melhorescondições de trabalho e remuneração.

quinta-feira, 28, em São José dos Cam-pos e na sexta, em Jacareí. O Sindicatodos Químicos e a Unidos Pra Lutar par-ticiparam das mobilizações!

As passeatas denunciaram tam-bém as demissões de cobradores de ôni-bus, os problemas criados pela Bandei-rante Energia àpopulação e aspolíticas públi-cas para atacaros direitos dostrabalhadores àPrevidência So-cial pública.

Lembrar os mortos é lutar contra os fatores de risco para a categoria!

No dia do Trabalhador, mas uma vítima da exploraçãoJustamente na semana em que

a classe trabalhadora mais combateuo sucateamento das condições detrabalho, uma trabalhadora morreuvítima da exploração. Uma operadorade telemarketing morreu na TIVITdomingo, 1º de maio, Dia doTrabalhador. A funcionária engasgoucom um pedaço de carne porque a

empresa obriga as trabalhadoras acomer em apenas 15 minutos paraatingir as metas. Por conta dapressão, as funcionárias efuncionários ficam suscetíveis a essetipo de sucateamento das condiçõesde trabalho.

Da mesma forma que ocorreucom um trabalhador terceirizado que

morreu nas obras da Revap, emfevereiro, o atendimento médicodemorou a aparecer. A trabalhadorapoderia ter sobrevivido se tivesserecebido a devida atenção doambulatório. As más condições detrabalho, a pressão, a exploraçãoabsurda são crimes contra a classetrabalhadora!

Parte da delegação dosQuímicos no 1º de MaioParte da delegação dosQuímicos no 1º de Maio

EXPEDIENTE: Publicação do Sindicato dos Químicos de São José dos Campos

e Região - Redação/edição/fotos: Emerson José MTB:31.725

Diagramação/edição: Manuel Alberto Iraola MTB:58.611 - Impresso na

Gráfica Imperial. Site: www.quimicosjc.org.br e-mail: [email protected]

SJC: R. Cons. Rodrigues Alves, 51 CEP 12209-540 - fone/fax: 12-3921-

8177 Jacareí: R. Floriano Peixoto, 78 Centro CEP 12308-030 - fone: 12-

3953-3277 Taubaté: R. Sebastião Gil, 319 CEP 12100.000 - fone: 12-

3632-0932. Caçapava: Av. Coronel Alcântara, 690 - fone: 12-3655-6044