Sinais vitai1

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Sinais vitais 1-Antipirético Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Antipiredico ou antitérmico (também pode ser chamado de febrífugo e antifebril) é um medicamento que previne ou reduz a febre , diminuindo a temperatura corporal que está acima do normal. Entretanto, eles não vão afetar a temperatura normal do corpo se um pessoa que não tiver febre o ingerir. Os antipiredicos fazem com que o hipotálamo "ignore" um aumento de temperatura induzido por interleucina . O corpo então irá trabalhar para baixar a temperatura e o resultado é a redução da febre. Contraditoriamente, a maioria dos antipiredicos são usados para outros fins. Por exemplo, os antipiredicos mais comuns no Brasil e nos Estados Unidos são a aspirina e o paracetamol , que são usados primariamente para o alívio da dor . Existe um debate sobre o uso apropriado de tais medicamentos: a febre é parte da resposta imune do corpo contra uma infecção . 2-apiretico 3-apneia 4-arritmia

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Page 1: Sinais vitai1

Sinais vitais

1-Antipirético

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Antipiredico ou antitérmico (também pode ser chamado de febrífugo e antifebril) é um medicamento que previne ou reduz a febre, diminuindo a temperatura corporal que está acima do normal. Entretanto, eles não vão afetar a temperatura normal do corpo se um pessoa que não tiver febre o ingerir.

Os antipiredicos fazem com que o hipotálamo "ignore" um aumento de temperatura induzido por interleucina. O corpo então irá trabalhar para baixar a temperatura e o resultado é a redução da febre.

Contraditoriamente, a maioria dos antipiredicos são usados para outros fins. Por exemplo, os antipiredicos mais comuns no Brasil e nos Estados Unidos são a aspirina e o paracetamol, que são usados primariamente para o alívio da dor. Existe um debate sobre o uso apropriado de tais medicamentos: a febre é parte da resposta imune do corpo contra uma infecção.

2-apiretico

3-apneia

4-arritmia

Arritmia cardíaca

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Arritmia cardíaca é o nome genérico de diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos. Pode dever-se a várias razões. As arritmias ou disritmias podem levar à morte e constituir, por isso, um caso de emergência médica. A maior parte delas é, no entanto, inofensiva. O nódulo sinusal, na

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aurícula direita, é um grupo de células que regula esses batimentos através de impulsos eléctricos que estimulam a contracção do músculo cardíaco ou miocárdio. Quando esses impulsos eléctricos são emitidos de forma irregular ou conduzidos de forma deficiente, pode ocorrer arritmia cardíaca. Esta pode ser caracterizada por ritmos excessivamente rápidos (taquicardia), lentos (bradicardia) ou apenas irregulares.

[editar] Lista de arritmias cardíacas comuns

Arritmias atriais o Arritmias de origem sinusal

Bradicardia sinusal Taquicardia sinusal Arritmia sinusal Parada sinusal Bloqueio sino-atrial do segundo grau tipo I Bloqueio sino-atrial do segundo grau tipo II

o Outras arritmias de origem atrial Ritmo atrial ectópico Batimento de escape atrial Extra-sístole atrial Extra-sístole atrial não conduzida Taquicardia atrial multifocal

Ritmo atrial multifocal Taquicardia atrial multifocal

Taquicardia atrial focal sustentada Taquicardia atrial focal não sustentada Fibrilação atrial Flutter atrial

Flutter atrial comum Flutter atrial incomum

Arritmias ventriculares o Ritmo idioventricular o Ritmo idioventricular acelerado o Taquicardia ventricular o Fibrilação ventricular o Extrassistolia ventricular

Arritmias átrio ventriculares o Taquicardia AV nodal reentrante o Taquicardia AV reentrante

Síndrome de Wolff-Parkinson-White Síndrome de Lown-Ganong-Levine

Arritmias juncionais o Ritmo juncional o Taquicardia juncional o Extrassistolia juncional

Bloqueios cardíacos o Bloqueio átrio ventricular de primeiro grau o Bloqueio átrio ventricular de segundo grau

Page 3: Sinais vitai1

Bloqueio átrio ventricular de segundo grau Mobitz I ou Wenckebach

Bloqueio átrio ventricular de segundo grau Mobitz II o Bloqueio átrio ventricular de terceiro grau ou Bloqueio Átrio Ventricular

Totalo Bloqueios de Ramo

Bloqueio do ramo esquerdo do feixe His Bloqueio da divisão ântero superior do ramo esquerdo

do feixe de His Bloqueio da divisão póstero inferior do ramo esquerdo

do feixe de His Bloqueio do ramo direito do feixe de His

5-bradicardia

Bradicardia

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Nome do Sintoma/Sinal:Bradicardia

Classificações e recursos externos

CID-10 R00.1

CID-9 427.81, 659.7, 785.9, 779.81

Bradicardia é um termo utilizado na medicina para designar uma diminuição na frequência cardíaca. Convenciona-se como normal no ser humano uma frequência cardíaca entre 60 e 100 batimentos por minuto. Frequências abaixo de 60 constituem a bradicardia.

Page 4: Sinais vitai1

A bradicardia pode ser devido a variações normais do funcionamento do organismo, neste caso chamada de bradicardia fisiológica, ou devido a alguma doença, neste caso bradicardia patológica.

A bradicardia sinusal é a forma mais comum, quando ocorre uma diminuição do cronotropismo do nó sinusal, o "pacemaker natural" do coração.

A bradicardia pode causar baixa pressão, devido à diminuição do esforço do músculo cardíaco. A bradicardia pode causar danos ao organismo devido a menor circulação do sangue, levando menos oxigênio às células.

[editar] Ver também

Taquicardia

[Esconder]

v • e

Sinais e sintomas (R)

Sistemas circulatório erespiratório

Taquicardia - Bradicardia - Palpitação - Sopro cardíaco - Sangramento nasal - Hemoptise - Tosse - Dispneia (Ortopneia, Trepopneia, DPN) - Estridor - Sibilos - Respiração de Cheyne-Stokes - Hiperventilação - Respiração pela boca - Soluços - Dor no peito - Asfixia - Pleurisia - Parada respiratória - Escarro - Bruit - Rinorreia - coriza

Sistema digestivo e abdômen

Boca seca - Dor abdominal - Abdômen agudo - Náusea - Vômito - Pirose (azia) - Disfagia - Flatulência - Arroto - Incontinência fecal - Encoprese - Hepatomegalia - Esplenomegalia - Hepatoesplenomegalia - Icterícia - Ascite - Halitose - Hematêmese - Melena

Pele e tecido subcutâneo

Hipoestesia - Parestesia - Hiperestesia - Rash cutâneo (Exantema) - Cianose - Palidez - Eritema - Petéquia - Descamação - Induração - Cacifo - Hipocratismo digital - Prurido

Sistemas nervosoe musculoesquelético

Tremor - Espasmo - Fasciculação - Perturbações da marcha - Ataxia - Tetania - Meningismo - Hiper-reflexia - Nistagmo - Disdiadococinesia - Bocejo

Sistema urinárioDisúria - Tenesmo vesical - Incontinência urinária - Retenção urinária - Oligúria - Poliúria - Noctúria - Hematúria - Cólica renal

Cognição, percepção, estado Astenia - Ansiedade - Sonolência - Coma - Amnésia

Page 5: Sinais vitai1

emocional e comportamentoanterógrada - Amnésia retrógrada - Tontura - Anosmia - Parosmia - Ageusia - Parageusia - Vertigem

Fala e voz Disartria - Alexia - Agnosia - Apraxia - Disfonia

Sinais e sintomas gerais

Febre/Pirexia - Dor de cabeça/Cefaleia - Dor crônica - Fadiga/Astenia - Debilidade - Desmaio (Síncope vasovagal) - Convulsão febril - Choque - Linfadenopatia - Edema/Anasarca - Hiperidrose - Retardo de maturação - Retardo do desenvolvimento - Baixa estatura (Idiopática) - Anorexia/Polidipsia/Polifagia - Caquexia - Xerostomia - Baqueteamento digital - Sensibilidade à palpação

6-Bradipneia

Bradipnéia é um ritmo respiratório lento, ou seja, a lentidão anormal da respiração também chamada de braquipnéia[1].

A síndrome de apneia-bradipneia obstrutiva do sono (SAHOS) faz parte das anomalias respiratórias relacionadas com o sono sendo uma entidade relativamente frequente nas crianças. A sua prevalência calcula-se entre 1-3% na população infantil com uma distribuição semelhante entre ambos os sexos.

Outras considerações:

É mais frequente entre os 2 e 6 anos, talvez devido ao abundante tecido linfóide que existe na via respiratória superior em relação ao diâmetro da mesma nestas idades

A causa mais frequente de SAHOS na infância é a hipertrofia adenoamigdalina. Na sua etiologia também estão envolvidas certas doenças neuromusculares (malformação de Arnold-Chiari I-II, distrofia miotónica e miopatias diversas) e anomalias craneo-faciais (microretrognatia, palato ogival, síndrome de Down, síndrome de Apert e síndrome de Crouzon, entre outras). Diversos factores pró-inflamatórios como a proteína C reactiva (PCR), factor de necrose tumoral á (TNF-á) e interleucina 6 (IL-6), que produzem a inflamação local da mucosa da via aérea, podem contribuir para a obstrução da mesma, pelo que também são considerados factores importantes na etiopatogenia desta entidade

O ressonar e a suspeita de apneias durante o sono, bem como a necessidade de considerar a indicação de amigdalectomia nos casos de hipertrofia amigdalina, são as indicações mais frequentes para o estudo de SAHOS nas crianças. Por isso, achámos oportuno comunicar a nossa experiência nesta patologia através do estudo com poligrafia respiratória (PR) durante o sono nocturno.

7-débito cardiaco

Débito cardíaco

Page 6: Sinais vitai1

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Débito cardíaco ou Gasto cardíaco é o volume de sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto. É igual à frequência cardíaca multiplicada pelo volume sistólico.

Portanto, se o coração está batendo 70 vezes por minuto e a cada batimento 70 mililitros de sangue são ejetados, o débito cardíaco é de 4.900 ml/minuto. Este valor é típico para um adulto médio em repouso, embora o débito cardíaco possa atingir 30 litros/minuto durante exercícios extremos.

Quando o débito cardíaco aumenta em um indivíduo saudável, mas não treinado, a maior parte do aumento pode ser atribuída à elevação da freqüência cardíaca. Mudanças de postura, aumento da atividade do sistema nervoso simpático e diminuição de atividade do sistema nervoso parassimpático também podem aumentar o débito cardíaco. A freqüência cardíaca pode variar por um fator de aproximadamente 3, entre 60 e 180 batimentos por minuto, enquanto que o volume sistólico pode variar entre 70 e 120 ml, um fator de apenas 1,5.

Índice[esconder]

1 Medindo o débito cardíaco o 1.1 O Princípio de Fick o 1.2 Métodos de Diluição o 1.3 Método Doppler o 1.4 Pletismografia por Impedância

2 Equações

[editar] Medindo o débito cardíaco

Existem muitos métodos invasivos e não invasivos de medir o débito cardíaco em mamíferos.

Um método não invasivo extremamente grosseiro, geralmente usado para o ensino de Fisiologia a estudantes de graduação, segue os princípios abaixo:

A pressão no coração aumenta quando o sangue é forçado para dentro da aorta.

Quanto maior a distensão da aorta, maior a pressão de pulso. Em indivíduos jovens e saudáveis, cada 2 ml adicionais de sangue geram um

aumento de 1 mmHG na pressão (esta é a suposição grosseira, porque mesmo que o indivíduo tenha uma “aorta modelo”, as propriedades elásticas da aorta fazem com que ocorram resistência crescente a expansão para pressões crescentes).

Page 7: Sinais vitai1

Desta maneira o volume sistólico = 2 ml x Pressão de Pulso O débito cardíaco é portanto 2 ml x Pressão de Pulso x Freqüência Cardíaca

8-défice de pulso

9-Pressão arterial diastólica

Pressão arterial diastólica (PAD) é o menor valor verificado durante a aferição de pressão arterial. Exemplo: 120x80; onde 120 refere-se à pressão arterial sistólica e 80 refere-se à pressão arterial diastólica, ambas medidas em milímetros de mercúrio (mmHg).

10-MEDICINA E SAÚDE -- Pressão arterial -

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FORMALMENTE AUTORIZADA PELA RH VIDA (378 KB)

Definição:

            A hipertensão arterial é o aumento desproporcionado dos níveis da

pressão em relação, principalmente, à idade. A pressão arterial normal num

adulto alcança um valor máximo de 140 mmHg (milímetros de mercúrio) e

mínimo de 90 mmHg. Valores maiores indicam hipertensão (pressão alta).

            A incidência de pressão alta é observada em relação a:

Idade e Sexo: A pressão alta é mais comum nos homens do que nas mulheres,

e em pessoas de idade mais avançada do que nos jovens.

Genética: Pessoas com antecedentes familiares de hipertensão têm maior

predisposição a sofrer da mesma.

Estresse.

Page 8: Sinais vitai1

Excesso de peso (obesidade).

Causas

            As causas que provocam a pressão alta são muitas e variadas. Na

maioria dos casos, a causa é desconhecida ou não está bem definida. Entre as

causas conhecidas estão as doenças dos rins, das glândulas (endócrinas), do

sistema nervoso, o abuso de certos medicamentos e a gravidez.

Sintomas

            Na primeira fase a hipertensão arterial não apresenta sintomas, mas, à

medida que os anos vão passando, eles começam a aparecer. Os mais

comuns são: dor de cabeça, falta de ar, enjôos, visão turva que pode estar

acompanhada de zumbidos, debilidade, sangramento pelo nariz, palpitações e

até desmaios.

            A importância da pressão alta não está nos sintomas, mas nas graves

complicações que podem provocar um enfarte agudo de miocárdio, ou um

derrame cerebral e até a morte de forma instantânea.

Tratamento e prevenção

            A melhor forma de prevenir a doença é mediante um controle periódico

(tirar a pressão), não abusar das comidas com sal, caminhar e evitar o fumo e

o café, que aumentam a pressão arterial. Em resumo, tentar modificar o estilo

de vida.

            Os tratamentos são destinados a manter a pressão arterial dentro dos

limites normais, por um lado insistindo nas formas acima descritas de

prevenção, e por outro, mediante medicamentos que, por diferentes ações,

mantêm a pressão dentro dos limites normais. Os fármacos mais receitados

são os diuréticos, os betabloqueadores e os vasodilatadores.

Como ocorre a pressão arterial máxima e mínima?

Page 9: Sinais vitai1

            A intensidade da pressão arterial é estabelecida no chamado centro

circulatório situado numa parte do cérebro e adapta-se a cada situação através

de mensagens enviadas aos centros nervosos. A pressão arterial ajusta-se

através de alterações na intensidade e freqüência do ritmo cardíaco

(pulsações) e no diâmetro dos vasos circulatórios.

            Este último efeito ocorre através de músculos finíssimos situados nas

paredes dos vasos sanguíneos.

            A pressão arterial altera-se ciclicamente no curso da atividade cardíaca.

            Atinge o seu valor máximo (pressão sangüínea sistólica), durante a

“expulsão” do sangue (sístole) e o seu mínimo (pressão arterial diastólica),

quando o coração termina o “período de repouso” (diástole).

            Para evitar certas doenças, estes valores devem manter-se entre limites

normais específicos.

Quais são os valores considerados normais?

            A pressão arterial é considerada elevada se em repouso a pressão

diastólica for superior a 90 mm/Hg e/ou a pressão arterial sistólica for superior

a 140 mm/Hg.

            Se este for o caso você deve procurar imediatamente um médico.

            O prolongamento destes níveis de pressão arterial podem fazer perigar

a sua saúde, pois causam o progressivo deterioramento dos vasos sangüíneos

do organismo.

            Deve também consultar o seu médico se os valores da pressão arterial

sistólica estiverem entre 140 mm/Hg e 160 mm/Hg, e/ou os valores da pressão

diastólica estiverem entre 90mm/Hg e 95 mm/Hg. Deverá também proceder

regularmente a medições de auto-controle.

Page 10: Sinais vitai1

            Se os valores forem demasiados baixos, isto é, se a pressão sistólica

for inferior a 105 mm/Hg e/ou a diastólica inferior a 60 mm/Hg, deverá também

fazer uma visita ao médico cardiologista.

Nível

Pressão

arterial

sistólica

Pressão

arterial

diastólica

Ação a tomar

Hipotensão inferior a 100 inferior a 60check-up

médico

Valores normaisentre 100 e

140entre 60 e 90 auto-medição

Hipertensão

limite

entre 140 e

160

entre 90 e

100

check-up

médico

Hipertensão

moderada

entre 160 e

180

entre 100 e

110

consultar o

médico

Hipertensão

grave

superior a

180

superior a

110

consultar o

médico com

urgência

Hipertensão

sistólica

específica

superior a

140inferior a 90

consultar o

médico

Informações adicionais:

Se a maioria dos valores é normal em repouso, mas excepcionalmente

elevada em condições de esforço físico ou psicológico, é possível que

estejamos em presença de uma situação de hipertensão lábil ou

instável. Se você suspeitar que esse pode ser o seu caso, consulte o

seu médico;

Valores de pressão arterial diastólica superiores a 120 mm/Hg,

provenientes de uma medição correta, requerem tratamento médico

imediato.

Page 11: Sinais vitai1

O que fazer quando os registros obtidos são freqüentemente muito

elevados ou muito baixos?

1)      Contate seu médico;

2)      A presença de valores da pressão arterial elevados, (diversas formas

de hipertensão), conduz a médio e longo prazo, a elevados riscos para a

saúde. Estes riscos dizem em particular respeito às artérias, mediante o

seu endurecimento causado por depósitos nas paredes vasculares

(arteriosclerose). Como resultado, o fornecimento do sangue a órgãos

vitais é insuficiente (coração, cérebro, músculos). Por outro lado, o

coração, quando os valores da pressão permanecem superiores aos

níveis normais por um longo período de tempo, pode sofrer danos

estruturais;

3)      As causas da hipertensão são múltiplas: deve diferenciar-se

hipertensão primária comum (essencial) da hipertensão secundária. Este

último grupo pode ser circunscrito a disfunções orgânicas específicas.

Você deve sempre consultar o seu médico para obter informações sobre

as possíveis origens dos seus valores elevados;

4)      Há certas medidas que podem ser tomadas, não só para reduzir a

pressão arterial comprovada pelo médico, mas que podem também ser

adotadas para a sua prevenção. Estas medidas dizem respeito ao seu

modo de vida. 

A)    Hábitos alimentares:

        · Tente manter um peso equilibrado para a sua idade. Livre-

se do excesso de peso;

        · Evite o consumo excessivo de sal;

        · Evite os alimentos gordos.

Page 12: Sinais vitai1

                        B)    Doenças anteriores:

               Siga cuidadosamente as instruções do médico para o

tratamento de doenças tais como:

· Diabetes (diabetes mellitus);

· Disfunções do metabolismo;

· Gota.

 

                          C)    Consumo de substâncias nocivas:

        · Deixe de fumar;

        · Modere o consumo de bebidas alcoólicas;

        · Reduza o consumo de cafeína (café).

 

                            D)    Forma física:

        · Pratique esportes regularmente - após ter feito um check-

up médico;

        · Escolha esportes que requeiram resistência física e não

força;

        · Não se esforce até atingir o seu limite da forma física;

        · Se sofre de alguma doença e/ou tem mais de 40 anos,

antes de iniciar qualquer atividade desportiva, você deve

consultar o médico, que lhe recomendará o tipo de esporte

adequado ao seu caso, e a intensidade com que o deve

praticar.

Page 13: Sinais vitai1

11-difusão

12-Esfigmomanômetro

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Esfigmomanômetro mecânico e um estetoscópio

O esfigmomanômetro ou aparelho de pressão é um dispositivo utilizado por diversos profissionais da área da saúde, como médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, farmacêuticos e nutricionistas. Consiste num sistema para compressão da artéria braquial. É composto por uma bolsa inflável de borracha de formato laminar, a qual é envolvida por uma capa de tecido inelástico (braçadeira, cuff com manguito = bladder) e conectada por um tubo de borracha a um manômetro e por outro tubo, que contém uma válvula controlada pelo operador, conectado a uma pêra, que tem a finalidade de insuflar a bolsa pneumática. Usado para medida indireta da pressão arterial.

Com o auxílio de um estetoscópio para a ausculta dos sons de Korotkoff é possível a verificação tanto da pressão sistólica quanto da pressão diastólica.

Page 14: Sinais vitai1

[editar] Galeria

Esfigmomanómetro mecânico e estetoscópio

Esfigmomanómetro digital

[editar] Técnica da medida indireta da pressão arterial usando o esfigmomanómetro

O tamanho do manguito ('borracha') deve circundar pelo menos 80% da circunferência do braço(quando é menor - ex.: obeso - a PA será superestimada). O manguito deve ser inflado até 20mmHg acima da PA sistólica, estimada pelo desaparecimento do pulso radial, e então, desinsuflado na velocidade de mais ou menos 3mmHg/seg, para auscultarmos os sons de Korotkoff, através do uso da campânula do estetoscópio. Tanto no adulto quanto na criança, a PA sistólica é a fase I (aparecimento do som), enquanto que a PA diastólica é a fase V (desaparecimento do som). A fase II é o início do gap auscultatório; a fase III, o reaparecimento do som, e a fase IV é o abafamento do som. Nos pacientes com insuficiência aórtica, é a fase IV que determina a PA diastólica, já que a fase V pode ser o zero. O esfigmomanómetro utilizado pode ser o de coluna de mercúrio (mais fidedigno), aneróide ou o electrónico. Os dois últimos devem ser calibrados de 3/3 meses com um manómetro de coluna de mercúrio adequado.

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Esfigmoman%C3%B4metro"

Categorias: Cardiologia | Instrumentos de medida

13-Eupneia

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No sistema respiratório humano, eupnéia é a respiração normal, silenciosa e sem esforços.

Page 15: Sinais vitai1

[editar] Veja também

Apnéia Bradipnéia Dispnéia Taquipnéia

14-Febre

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Nota: Para outros significados, veja Febre (desambiguação).

Febre

Aviso médico

Classificação e recursos externos

Um termômetro analógico médico mostrando uma temperatura de 38,7 °C.

CID-10 R 50.

CID-9 780.6

DiseasesDB 18924

A Febre ou pirexia, é a elevação da temperatura do corpo. É uma reação orgânica de múltiplas aplicações contra um mal comum, interpretada pelo meio médico como um simples sintoma. A reação descrita como um aumento na temperatura corporal nos seres humanos para níveis até 37,5 °C Celsius chama-se estado febril; ao passar dessa temperatura, já pode ser caracterizado como febre e é um mecanismo adaptativo próprio dos seres vivos. A febre é uma reação do corpo contra patógenos; a sensação ruim que sente a pessoa febril faz com que ela poupe energia e descanse, funcionando também através do maior trabalho realizado pelos linfócitos e macrófagos. Apesar da maior parte das febres ser causada por infecções, nem sempre febre é indicador de infecção. Mede-se tradicionalmente a temperatura corporal através da testa e pescoço (com a

Page 16: Sinais vitai1

mão), da boca, da axila e do ânus (utilizando um termômetro, que pode ser eletrônico ou não.)

As crianças são mais afetadas pela febre porque, para o organismo delas, praticamente todos os vírus e bactérias são desconhecidos. Então, quando esse microorganismos invadem o corpo, ele logo produz a prostaglandina.

Índice[esconder]

1 Valores normais de temperatura 2 Mecanismo 3 Tipos 4 Tratamento 5 Causas de febre no pós-operatório 6 Outras causas não infecciosas de febre 7 Padrões característicos 8 Referências externas

[editar] Valores normais de temperatura

Temperatura axilar: 35,5 a 37 °C, com média de 36 a 36,5 °C. Temperatura bucal: 36 a 37,4 °C. Temperatura rectal: 36 a 37,5 °C, isto é, 0,5 °C maior que a axilar. A temperatura rectal maior que a axilar em valores acima de 1 °C, pode ser

indicativo de processo inflamatório abdominal baixo ou pélvico.

[editar] Mecanismo

A febre geralmente ocorre em resposta a substância pirogênicas (o mais conhecido é a interleucina 1 a 6), que são secretados pelos macrófagos como resposta inflamatória. Essas substâncias pirogênicas agem proporcionando liberação de prostagladinas que agem no centro termorregulador , o hipotálamo anterior, reconfigurando o set point da termoregulação para uma temperatura mais alta, e ao fazê-lo, evoca os mecanismos de aumento de temperatura do corpo, fazendo-o aumentar a temperatura a níveis acima do normal (níveis homeostásicos)

O corpo tem várias técnicas para aumentar a temperatura:

Aumento da temperatura corporal - tremores, que envolvem movimentos físicos e que produzem calor

Diminuição da perda de calor - vasoconstrição, ou seja, a diminuição do fluxo sanguíneo da pele, reduzindo a quantidade de calor perdido pelo corpo.

A temperatura do corpo é mantida nesses níveis até que os efeitos dos pirógenos cessem.

Page 17: Sinais vitai1

Temperatura (axilar) do corpo

Normal - de 36,3 °C por volta das 6h; 37,0 °C por volta das 16h Febre baixa - de 37,5 °C a 38 °C Febre moderada - de 38,1 °C a 39 °C Febre alta - acima de 39,1 °C

[editar] Tipos

A febre pode ser classificada como de baixa intensidade (37,5 a 38 °C), moderada (38 a 39 °C) ou alta (mais de 39 °C), dependendo de quanto a temperatura corpórea subiu.

A febre pode ser benéfica, e é parte da resposta do corpo a uma doença; no entanto, se a febre for acima de 42 °C, então pode causar danos significativos aos neurônios, com risco de afetar a meninge e essa fase é chamada de hipertermia maligna.

A temperatura normalmente flutua ao longo do dia, e o mesmo se aplica à febre. Se esse padrão característico estiver ausente, a temperatura aumentada do corpo pode ser por causa de insolação, uma disfunção mais séria. A insolação é causada pelo excesso de exposição ao sol e desidratação.

A ausência de febre é chamada de apirexia.

[editar] Tratamento

Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia.Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.

Embora a febre seja uma resposta imunológica própria do organismo contra algum mal, a medicina moderna chegou a desenvolver algumas drogas chamadas de antipiréticos que podem reduzir a febre a níveis tolerados. Os antipiréticos mais comuns são o paracetamol e a dipirona. No interior do Brasil a febre é controlada com a ingestão de folhas de frutos cítricos em infusão ou por meios mais naturais como banhos frios.

[editar] Causas de febre no pós-operatório

Após uma cirurgia, é comum haver a elevação da temperatura corporal até 37,8 graus Celsius sem maiores significados. No entanto, temperaturas maiores de 38 graus Celsius podem representar, conforme o tempo decorrido desde a cirurgia:

até 48 horas - atelectasia (problema pulmonar). terceiro e quarto dia: pneumonias quinto dia: abcesso (coleção purulenta na área cirúrgica).

Page 18: Sinais vitai1

[editar] Outras causas não infecciosas de febre

Em transfusões sanguíneas incompatíveis Doenças reumáticas Doenças auto-imunes

[editar] Padrões característicos

Algumas doenças apresentam um padrão febril bem característico, chamando a atenção para seu diagnóstico:

Tuberculose - febre vespertina (todo final de tarde), não muito alta. Malária - febre alta por algumas horas e que se repete todo dia ou em dias

alternados, dependendo da espécie de Plasmodium que está causando a infecção e de quantas vezes o indivíduo foi contaminado.

Abcesso : Febre persistente, baixa, com piora à noite

[editar] Referências externas

O Wikcionário possui o verbete Febre

O que é Febre? Ela é prejudicial? Como se produz a Febre? US National Institute of Health factsheet (em Inglês) BUPA factsheet (em Inglês)

[Esconder]

v • e

Sinais e sintomas (R)

Sistemas circulatório erespiratório

Taquicardia - Bradicardia - Palpitação - Sopro cardíaco - Sangramento nasal - Hemoptise - Tosse - Dispneia (Ortopneia, Trepopneia, DPN) - Estridor - Sibilos - Respiração de Cheyne-Stokes - Hiperventilação - Respiração pela boca - Soluços - Dor no peito - Asfixia - Pleurisia - Parada respiratória - Escarro - Bruit - Rinorreia - coriza

Sistema digestivo e abdômen

Boca seca - Dor abdominal - Abdômen agudo - Náusea - Vômito - Pirose (azia) - Disfagia - Flatulência - Arroto - Incontinência fecal - Encoprese - Hepatomegalia - Esplenomegalia - Hepatoesplenomegalia - Icterícia - Ascite - Halitose - Hematêmese - Melena

Pele e tecido subcutâneo Hipoestesia - Parestesia - Hiperestesia - Rash cutâneo

Page 19: Sinais vitai1

(Exantema) - Cianose - Palidez - Eritema - Petéquia - Descamação - Induração - Cacifo - Hipocratismo digital - Prurido

Sistemas nervosoe musculoesquelético

Tremor - Espasmo - Fasciculação - Perturbações da marcha - Ataxia - Tetania - Meningismo - Hiper-reflexia - Nistagmo - Disdiadococinesia - Bocejo

Sistema urinárioDisúria - Tenesmo vesical - Incontinência urinária - Retenção urinária - Oligúria - Poliúria - Noctúria - Hematúria - Cólica renal

Cognição, percepção, estadoemocional e comportamento

Astenia - Ansiedade - Sonolência - Coma - Amnésia anterógrada - Amnésia retrógrada - Tontura - Anosmia - Parosmia - Ageusia - Parageusia - Vertigem

Fala e voz Disartria - Alexia - Agnosia - Apraxia - Disfonia

Sinais e sintomas gerais

Febre/Pirexia - Dor de cabeça/Cefaleia - Dor crônica - Fadiga/Astenia - Debilidade - Desmaio (Síncope vasovagal) - Convulsão febril - Choque - Linfadenopatia - Edema/Anasarca - Hiperidrose - Retardo de maturação - Retardo do desenvolvimento - Baixa estatura (Idiopática) - Anorexia/Polidipsia/Polifagia - Caquexia - Xerostomia - Baqueteamento digital - Sensibilidade à palpação

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Febre"Categoria: Sintomas

15-golpe de calor

16- Hipertensão arterial

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Hipertensão

Aviso médico

Classificação e recursos externos

Page 20: Sinais vitai1

Um esfigmomanômetro eletrônico

CID-10 I 10. ,I 11. ,I 12. ,I 13. ,I 15.

CID-9 401

OMIM 145500

DiseasesDB 6330

MedlinePlus 000468

A hipertensão arterial (HTA), hipertensão arterial sistêmica (HAS) conhecida popularmente como pressão alta é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, aferida com esfigmomanômetro (aparelho de pressão) ou tensiômetro, tendo como causas a hereditariedade, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo, o estresse, o fumo e outras causas.[1]Pessoas negras possuem mais risco de serem hipertensas.[2] A sua incidência aumenta com a idade, mas também pode ocorrer na juventude.[3]

Existe um problema para diferenciar a pressão alta da pressão considerável normal. Ocorre variabilidade entre a pressão diastólica e a pressão sistólica e é difícil determinar o que seria considerado normal e anormal neste caso. Alguns estudos farmacológicos antigos criaram um mito de que a pressão diastólica elevada seria mais comprometedora da saúde que a sistólica. Na realidade, um aumento nas duas é fator de risco.[4][5]

Considera-se hipertenso os indivíduos que mantém uma pressão arterial acima de 140 por 90 mmHg ou 14x9, durante seguidos exames, de acordo com o protocolo médico. Ou seja, uma única medida de pressão não é suficiente para determinar a patologia.[1][2]A situação 14x9 inspira cuidados e atenção médica pelo risco cardiovascular.

Pressões arteriais elevadas provocam alterações nos vasos sanguíneos e na musculatura do coração. Pode ocorrer hipertrofia do ventrículo esquerdo, acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, morte súbita, insuficiências renal e cardíacas, etc.[6]

O tratamento pode ser medicamentoso e/ou associado com um estilo de vida mais saudável. De forma estratégica, pacientes com índices na faixa 85-94 mmHg (pressão diastólica) inicialmente não recebem tratamento farmacológico.[6]

Page 21: Sinais vitai1

Índice[esconder]

1 Epidemiologia o 1.1 Fatores de risco

2 Descrição o 2.1 Síndrome da bata ou jaleco branco o 2.2 Hipertensão mascarada

3 Diagnóstico 4 Sintomatologia 5 Classificação 6 Complicações 7 Causas 8 Etiopatogenia 9 Prevenção 10 Tratamento

o 10.1 Medidas não farmacológicas o 10.2 Medidas farmacológicas

11 Referências 12 Ver também 13 Ligações externas

[editar] Epidemiologia

O termo prevalência indica o número de doentes em um determinado momento. A prevalência da hipertensão arterial no Brasil foi levantada por amostras em algumas cidades. Estes estudos mostraram uma variação de 22,3% a 43,9% de indivíduos hipertensos conforme a cidade considerada. Pode estimar assim que entre uma a duas pessoas a cada cinco são hipertensas. Em 2004, 35% da população brasileira acima de 40 anos estava hipertensa.[2]Acredita-se que 20% da população mundial apresente o problema.[3]

A proporção de óbitos por doença cardiovascular no Brasil em 2007, segundo dados do DATASUS, foi de 29,4%. Dentro deste grupo, a distribuição por doença foi como abaixo:[7]

Óbitos por Doenças Cardiovasculares (29,4% do total) Percentual

Acidente vascular cerebral 31,4%

Doença isquêmica do coração 30,0%

Hipertensão arterial 12,8%

Page 22: Sinais vitai1

Outras 25,1%

[editar] Fatores de risco

A hipertensão arterial pode ou não surgir em qualquer indivíduo, em qualquer época de sua vida, mas algumas situações aumentam o risco. Dentro dos grupos de pessoas que apresentam estas situações, um maior número de indivíduos será hipertenso. Como nem todos terão hipertensão, mas o risco é maior, estas situações são chamadas de fatores de risco para hipertensão. São fatores de risco conhecidos para hipertensão:[7]

Idade : Aumenta o risco com o aumento da idade.[3]

Sexo : Até os cinquenta anos, mais homens que mulheres desenvolvem hipertensão. Após os cinquenta anos, mais mulheres que homens desenvolvem a doença.

Etnia : Mulheres afrodescendentes tem risco maior de hipertensão que mulheres caucasianas.[8]

Nível socioeconômico : Classes de menor nível sócio-econômico tem maior chance de desenvolver hipertensão.

Consumo de sal : Quanto maior o consumo de sal, maior o risco da doença.[9]

Consumo de álcool : O consumo elevado está associado a aumento de risco. O consumo moderado e leve tem efeito controverso, não homogêneo para todas as pessoas.

Obesidade : A presença de obesidade aumenta o risco de hipertensão. Sedentarismo : O baixo nível de atividade física aumenta o risco da doença.

[editar] Descrição

A hipertensão ocorre quando os níveis da pressão arterial encontram-se acima dos valores de referência para a população em geral.

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) os valores admitidos são:120x80mmHg, em que a pressão arterial é considerada ótima e 130x85mmHg sendo considerada limítrofe.

Valores pressóricos superiores a 140x90mmHg denotam Hipertensão.

Conforme a IV Diretrizes Brasileira de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia, compreende em estágios: 1 (leve - 140x90mmHg e 159x99mmHg), 2 (moderada - 160x100mmHg e 179x109mmHg) e 3 (grave - acima de 180x110mmHg).

Qualquer indivíduo pode apresentar pressão arterial acima de 140x90mmHg sem que seja considerado hipertenso. Apenas a manutenção de níveis permanentemente

Page 23: Sinais vitai1

elevados, em múltiplas medições, em diferentes horários e posições e condições (repouso, sentado ou deitado) caracteriza a hipertensão arterial.

Esta situação aumenta o risco de problemas cardiovasculares futuros, como Infarto agudo do miocárdio e Acidente Vascular do tipo Cerebral, por exemplo. A possibilidade destes problemas é log-linear, ou seja, cresce de maneira contínua em uma escala logarítmica.

[editar] Síndrome da bata ou jaleco branco

Síndrome da bata branca ou normotensão do avental branco é a situação na qual a média da pressão arterial determinada através de Monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA) ou Monitorização residencial de pressão arterial (MRPA) está normal e a medida de pressão arterial em consulta médica está elevada.[10] A hipertensão de bata branca é o oposto de hipertensão mascarada.

[editar] Hipertensão mascarada

É o fenómeno oposto à hipertensão de bata branca e é também designada por hipertensão isolada no consultório. Inclui indivíduos que apresentam valores de Tensão arterial (TA) normais no consultório e valores elevados em casa ou ambulatório. A prevalência é semelhante à hipertensão de bata branca e calcula-se que afecte 1 em 7 ou 8 indivíduos com TA normal no consultório. Apesar de ainda pouco esclarecida os indivíduos afectados parecem apresentar maior dano de órgão.[5]

[editar] Diagnóstico

Um esfigmomanômetro e um estetoscópio, equipamentos utilizados para aferir a pressão arterial.

A medida da pressão arterial deve ser realizada apenas com aparelhos confiáveis.[11]

Para medi-la, o profissional envolve um dos braços do paciente com o esfigmomanômetro, que nada mais é do que uma cinta larga com um pneumático interno acoplado a uma bomba de insuflação manual e um medidor desta pressão. Ao insuflar a bomba, o pneumático se enche de ar e causa uma pressão no braço do paciente, pressão esta monitorada no medidor. Um estetoscópio é colocado sobre a artéria braquial (que passa na face interna medial do cotovelo). Estando o manguito bem insuflado, a artéria estará colabada pela pressão exercida e não passará sangue na artéria braquial. Não haverá ruído algum ao estetoscópio. Libera-se, então, a saída do ar pela bomba, bem devagar e observando-se a queda da coluna de mercúrio no medidor.

Page 24: Sinais vitai1

Quando a artéria deixa de estar totalmente colabada um pequeno fluxo de sangue inicia sua passagem pela artéria provocando em ruído de esguicho (fluxo turbilionar). Neste momento anota-se a pressão máxima (sistólica). O ruído persistirá até que o sangue passe livremente pela artéria, sem nenhum tipo de garroteamento (fluxo laminar). Verifica-se no medidor este momento e teremos a pressão mínima (pressão diastólica). Em geral, medimos a pressão em milímetros de mercúrio (mmHg), sendo normal uma pressão diastólica (mínima) entre 60 e 80 mmHg (6 a 8 cmHg) e pressão sistólica entre 110 e 140 mmHg (11 a 14 cmHg) (cmHg = centímetros de mercúrio).[11]

[editar] Sintomatologia

A hipertensão arterial é considerada uma doença silenciosa, pois na maioria dos casos não são observados quaisquer sintomas no paciente. Quando estes ocorrem, são vagos e comuns a outras doenças, tais como dor de cabeça, tonturas, cansaço, enjôos, falta de ar e sangramentos nasais. Esta falta de sintomas pode fazer com que o paciente esqueça de tomar o seu medicamento ou até mesmo questione a sua necessidade, o que leva a grande número de complicações.[11]

[editar] Classificação

A finalidade de classificações de pressão arterial é determinar grupos de pacientes que tenham características comuns, quer em termos de diagnóstico, de prognóstico ou de tratamento. Esta classificações são embasadas em dados científicos, mas são em certo grau arbitrárias. Numerosas sociedades científicas tem suas classificações próprias.

Classificação das Sociedade Européia de Hipertensão e Sociedade Européia de Cardiologia. [12]

Categoria PA diastólica (mmHg) PA sistólica (mmHg)

Pressão ótima < 80 <120

Pressão normal 80-84 120-129

Pressão normal alta 85-89 130-139

Hipertensão grau 1 90-99 140-159

Hipertensão grau 2 100-109 160-179

Hipertensão grau 3 ≥110 ≥180

Hipertensão sistólica isolada < 90 ≥140

Page 25: Sinais vitai1

Classificação das Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão e Sociedade Brasileira de Nefrologia. [7]

Categoria PA diastólica (mmHg) PA sistólica (mmHg)

Pressão ótima < 80 <120

Pressão normal < 85 <130

Pressão limítrofe 85-89 130-139

Hipertensão estágio 1 90-99 140-159

Hipertensão estágio 2 100-109 160-179

Hipertensão estágio 3 ≥110 ≥180

Hipertensão sistólica isolada < 90 ≥140

Classificação da American Heart Association.[13]

Categoria PA diastólica (mmHg) PA sistólica (mmHg)

Pressão normal < 80 <120

Pré-hipertensão 80-89 120-139

Hipertensão estágio 1 90-99 140-159

Page 26: Sinais vitai1

Hipertensão estágio 2 ≥100 ≥160

[editar] Complicações

Principais complicações da hipertensão arterial

A hipertensão arterial é um dos fatores envolvidos em uma série de doenças. Entre outras, as doenças abaixo são provocadas, antecipadas ou agravadas pela hipertensão arterial.

Cardíaca - Angina de peito, Infarto Agudo do Miocárdio, Cardiopatia hipertensiva e Insuficiência cardíaca.

Cerebral - Acidente vascular cerebral, Demência vascular. Renal - Nefropatia hipertensiva e Insuficiência renal. Ocular - Retinopatia hipertensiva.

[editar] CausasVer artigo principal: Hipertensão arterial secundária

1. Hipertensão arterial primária. Na grande maioria dos casos a Hipertensão Arterial é considerada essencial, isto é, ela é uma doença por si mesma. Nenhum dos mecanismos que geram a hipertensão é isoladamente muito mais influente que os demais.

2. Hipertensão arterial secundária.Ocorre quando um determinado fator causal predomina sobre os demais, embora os outros possam estar presentes.

1. Hipertensão por nefropatias.2. Hipertensão renovascular . O fator causal principal é isquemia renal, em

geral provocada por estreitamento da artéria renal, unilateral ou bilateral.

Page 27: Sinais vitai1

3. Hipertensão relacionada a gestação . Situações de hipertensão arterial durante e/ou devido à gestação.

4. Hipertensão medicamentosa . Situações de hipertensão arterial desencadeadas ou exacerbadas por uso de medicamentos.[14]

1. Corticóides 2. Anti-inflamatórios não esteróides3. Drogas de ação sobre o sistema nervoso simpático4. Antidepressivos 5. Anestésicos e Narcóticos6. Outras drogas'

5. Hipertensão por endocrinopatias. Situações de hipertensão arterial desencadeadas ou pioradas por doenças do sistema endócrino, envolvendo um ou mais hormônios.

1. Acromegalia . Doença causada por produção excessiva de hormônio do crescimento em adultos.

2. Hipertireodismo . Doença causada por excesso de hormônios tireoideanos (T3 - tri-iodotironina e T4 - tiroxina) circulantes.

3. Hipotireodismo . Doença causada por deficiência de hormônios tireoideanos circulante.

4. Hiperparatiroidismo . Doença causada por excesso de paratormônio circulante.

5. Síndrome de Cushing . Doença causada por excesso de glicocorticóides circulantes

6. Hiperaldosteronismo primario . Doença causada por produção inapropriadamente elevada de aldosterona pela glândula supra-renal.

7. Feocromocitoma . Tumor, em geral supra-renal, produtor de catecolaminas.

6. Miscelânea. 1. Apneia do sono - Doença por descontrole dos mecanismos

respiratórios do sono, comhipóxia intermitente.2. Outras causas.

[editar] EtiopatogeniaVer artigo principal: Etiopatogenia da hipertensão arterial

A hipertensão arterial primaria não pode mais ser considerada como uma entidade única.[15] O conjunto dos indivíduos hipertensos contem pelos menos três subconjuntos:

Hipertensão Sistólica em adultos jovens. Hipertensão Diastólica na meia idade. Hipertensão Sistólica em adultos idosos.

Envolvidos no comportamento da pressão arterial existem múltiplos fatores, agrupados conforme abaixo:[15]

Page 28: Sinais vitai1

Mecanismos neurais. Mecanismos que envolvem fatores ligados ao sistema nervoso.

Mecanismos renais. Mecanismos ligados ao funcionamento dos rins. Mecanismos vasculares. Mecanismos ligados a estrutura e função dos vasos

sanguíneos. Mecanismos hormonais. Mecanismos ligados a hormônios.

[editar] Prevenção

A prevenção é o processo de evitar o surgimento de uma situação. Como a pressão arterial tende a aumentar com a idade com as alterações vasculares que acompanham o envelhecimento, pode-se questionar se a hipertensão arterial é prevenível. Mas existem medidas que podem postergar este aumento de pressão. Estas medidas devem ser chamadas de medidas preventivas, mesmo que não impeçam, mas retardem o surgimento da hipertensão arterial. Neste contexto, são medidas preventivas[7]:

Alimentação saudável. Consumo controlado de sódio. Consumo controlado de alcool, combate ao alcoolismo. Aumento do consumo de alimentos ricos em potássio. Combate ao sedentarismo. Combate ao tabagismo.

Em algumas situações específicas, com alto risco de doença cardiovascular, pode ser considerado o uso de medicamentos para a prevenção da Hipertensão[7].

[editar] Tratamento

Embora não exista cura para a Hipertensão Arterial , é possível um controle eficaz, baseado quer na reformulação de hábitos de vida, quer em medicação, permitindo ao paciente uma melhor qualidade de vida.

[editar] Medidas não farmacológicas

Certas medidas não relacionadas a medicamentos são úteis no manejo da Hipertensão Arterial, tais como

Moderação da ingestão de sal (Cloreto de sódio) e álcool (Etanol). Aumento na ingestão de alimentos ricos em potássio. Prática regular de atividade física. Fomentar práticas de gestão do stress; Manutenção do peso ideal (IMC entre 20 e 25 kg/m²). Minimizar o uso de medicamentos que possam elevar a pressão arterial, como

Anticoncepcionais orais e Anti-inflamatórios.

Page 29: Sinais vitai1

[editar] Medidas farmacológicas

Nos casos que necessitam de medicamentos, são utilizadas várias classes de fármacos, isolados ou associados. Entre outras possibilidades à disposição dos pacientes sob prescrição médica, encontram-se:[6]

Diuréticos Inibidores do sistema nervoso simpático

o Drogas de ação centralo Drogas de ação intermediária

Bloqueadores ganglionares Bloqueadores pós-ganglionares

o Drogas de ação periférica Antagonistas alfa adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos

Inibidores de endotelina Antagonistas dos canais de cálcio Inibidores da enzima conversora da angiotensina II Antagonistas do receptor AT1 da angiotensina II Inibidores diretos da renina Vasodilatadores diretos Nitratos

Referências

1. ↑ a b Biblioteca Virtual de Saúde. Hipertensão. Página visitada em 28/06/2010.2. ↑ a b c Ministério da Saúde do Brasil. Pratique Saúde contra a Hipertensão

Arterial. Página visitada em 28/06/2010.3. ↑ a b c BARROS, Alba Lúcia Botura Leite de et al . Alterações do nível pressórico

e fatores de risco em graduandos de enfermagem. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 22, n. 6, Dec. 2009 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002009000600008&lng=en&nrm=iso>. access on 28 June 2010. doi: 10.1590/S0103-21002009000600008.

4. ↑ WOODS, Susan L. et. al. Enfermagem em cardiologia. [trad.Shizuka Ishii]. Barueri: Manole, 2005

5. ↑ a b MION JUNIOR, Celso. et. al. MRPA: monitorização residencial da pressão arterial - Como fazer e interpretar. Barueri: Manole, 2006

6. ↑ a b c Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. [tradução da 10. ed. original, Carla de Melo Vorsatz. et al] Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2005.

7. ↑ a b c d e Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão e Sociedade Brasileira de Nefrologia / (2010). "VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial". Arq Bras Cardiol 95 (supl.1): 1-51. DOI:10.1590/S0066-782X2010001700001.

8. ↑ CDOF. A SAÚDE CARDÍACA DAS MULHERES E UM ESTILO DE VIDA FISICAMENTE ATIVO AMERICAN COLLEGE OF SPORT MEDICINE - CURRENT COMMENT November - 1999. Página visitada em 28/06/2010.

Page 30: Sinais vitai1

9. ↑ Terra. Cuidado com o consumo de sal. Página visitada em 28/06/2010.10. ↑ Prometeu. Síndrome do jaleco branco vitima um em cada três hipertensos.

Página visitada em 28/06/2010.11. ↑ a b c TUDOR, J. Tudo sobre hipertensão arterial. Andrei, 2000. ISBN 85-7476-

263-612. ↑ Mancia G et.al. (2007). "2007 Guidelines for the Management of Arterial

Hypertension - The Task Force for the Management of Arterial Hypertension of the European Society of Hypertension (ESH) and of the EuropeanSociety of Cardiology.". Eur Heart J 28 (12): 1462–1536. DOI:10.1093/eurheartj/ehm236. PMID 17562668.

13. ↑ The Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection,Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure - Complete Report USA (2004)

14. ↑ IZZO JR., Joseph L.. Hypertension Primer: The Essentials of High Blood Pressure (em inglês). 4ª ed. Philadelphia, PA, USA: Linppincott Willians & WIlkins, 2008. Capítulo: 166 - Management of Drug-Induced and Iatrogenic Hypertension, ISBN 978-0-7817-8205-0

15. ↑ a b KAPLAN, Norman M.. Kaplan’s Clinical Hypertension (em inglês). 10ª ed. Philadelphia: Linppincott Willians & WIlkins, 2010. Capítulo: Primary Hypertension: Pathogenesis, ISBN 978-1-60547-503-5

[editar] Ver também

Anti-hipertensivo

[editar] Ligações externas

Conselho Federal de Farmácia. Não viva sob pressão: oriente-se. Revista do Farmacêutico. n°98. 2010. pag.26

Eu sou 12 por 8

[Expandir]

v • e

Fármacos para o tratamento da hipertensão

[Expandir]

v • e

Doença cardiovascular: doença cardíaca · Patologia do sistema circulatório (I)

Page 31: Sinais vitai1

CoronarianaDoença arterial coronariana · Trombose coronariana · Vasoespasmo coronariano · Aneurisma de artéria coronária

Isquemia ativaAngina pectoris (Angina de Prinzmetal, Angina estável) · Síndrome coronariana aguda (Angina instável, Infarto do miocárdio)

Sequelashoras (Myocardial stunning, Miocardio hibernante) · dias (Ruptura do miocárdio) · semanas (Aneurisma cardíaco, Síndrome de Dressler)

PericárdioPericardite (Aguda, Chronic/Constritiva) · Derrame pericárdico (Hemopericárdio, Tamponamento cardíaco)

Miocárdio

Miocardite (Doença de Chagas)

Cardiomiopatia: Dilatada (Alcoólica) · Hipertrófica · Restritiva (Endocardite de Loeffler, Amiloidose cardíaca, Fibroelastose endocardíaca)

Displasia arritmogênica do ventrículo direito

Endocárdio/válvulas

EndocarditeEndocardite infecciosa (Endocardite bacteriana subaguda) · endocardite não-infecciosa (Endocardite não-bacteriana trombótica, Endocardite de Libman-Sacks)

Válvulasmitral (regurgitação, prolapso, estenose) · aórtica (estenose, insuficiência) · tricúspide (estenose, insuficiência) · pulmonar (estenose, insuficiência)

"

17-hipertermia

HipertermiaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa

Page 32: Sinais vitai1

Hipertermia, é uma temperatura do corpo elevada, relacionada à incapacidade do corpo de promover a perda de calor ou reduzir a produção de calor. Isso significa uma quebra da homeostade do corpo humano.

Este aumento pode ser causado tanto por elementos externos, como exposição ao Sol, exposição por longo tempo a fornos ou locais de grande temperatura, como também, podem ser causados reação do organismo, frente a alguma doença ou proteção.

Qualquer doença ou trauma do hipotálamo pode comprometer os mecanismos de perda de calor. A hipertermia maligna é a condição hereditária da produção não-controlada de calor que ocorre quando pessoas suscetiveis recebem determinadas substâncias anestésicas.

A temperatura humana normal está próxima aos 36,5 °C. A partir de 37,5ºC até 40ºC não há riscos graves. Mas, se a temperatura passar dos 41ºC (o que é muito raro acontecer no ser humano) - sendo ativada como mecanismo de defesa contra processos infecciosos, inflamatórios e de intoxicação - pode provocar convulsões. Se exceder 43ºC, pode levar o indivíduo ao hospital e, em casos extremos, à morte, devido à destruição parcial da estrutura das proteínas.

É importante diferenciar a hipertermia da febre no manejo terapêutico dessas afecções.Porém, a febre é um tipo de hipertermia.

Várias são as causas de hipertermia. São menos comuns do que as síndromes febris. Dentre elas, destacam-se a intermação ou "Heat-Stroke Syndrome", a síndrome neuroléptica maligna, a hipertermia maligna e a síndrome serotoninérgica.

A hipertermia pode ser também usada como forma de tratamento médico de algumas doenças, através de sua indução por meio de medicamentos ou dispositivos médicos.

18-hipertermia maligna

19-hiportensão

HipotensãoA manutenção da pressão sanguínea é essencial. A pressão deve ser suficientemente alta para que oxigênio e nutrientes sejam fornecidos a todas as células do corpo e para que sejam removidos os produtos metabólicos.

A pressão arterial baixa(hipotensão) é a pressão arterial baixa o suficiente para produzir sintomas, geralmente inferior a 90/60 mmHg.

Causas mais comuns: Calor (as artérias tendem a ficar dilatadas e, por isso, o sangue tem mais espaço para circular exercendo menos pressão nas paredes dos vasos); mudança brusca de posição; desidratação (diminui o volume do sangue); acidentes circulatórios.

Sintomas: tontura, enjoo, escurecimento da visão, sensação de fraqueza e desmaio.

Page 33: Sinais vitai1

O que fazer: Ir a um lugar arejado, sentar-se e colocar a cabeça entre as pernas, ou deitar-se com as pernas levantadas. Os sintomas são inespecíficos e se se mantiverem, procure um médico

20-Hipotensão posturalOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa

Dá-se o nome de hipotensão postural ou ortostática à queda súbita de pressão sanguínea quando um indivíduo assume a posição erecta.

Pode ser causada por hipovolemia (diminuição da quantidade de sangue no corpo), resultado do uso excessivo de diuréticos e vasodilatadores, de desidratação ou de se assumir prolongadamente uma postura horizontal.

Esta desordem pode estar associada com a aterosclerose, diabetes, doença de Addison e outras desordens neurológicas como a síndrome de Shy-Drager.

Alguns dos sintomas são: tonturas, visão turva e perda temporária de consciência.

Em idosos, pode haver hipotensão postural devido a dificuldade do retorno venoso. Dessa forma, no ato da medição da pressão arterial, o médico deve estar atento se o paciente realmente é hipertenso, ou a elevação é devido a "síndrome do jaleco branco" ou efeitos externos, a fim de não considera-lo hipertenso e medicar erroneamente o paciente com risco de Hipotensão grave. Lembrando:

23-Perfusão é a introdução lenta e contínua duma substância medicamentosa, ou sangue, num organismo ou órgão. (Praticam-se perfusões intravenosas, subcutâneas, retais).

28-Saturação do oxigênio no sangue arterial (SO2) é o percentual de hemoglobina do sangue arterial que está ligada ao oxigênio. O normal fica em torno de 97% ou 98%. O aparelho que registra esse valor é chamado de oxímetro de pulso, cujo sensor fica colocado num dos nossos dedos, registrado a SO2 e a freqüência de pulso. É equipamente indispensável em salas de emergência, em UTIs e em centros cirúrgicos. Valor abaixo de 90% indica insuficiência respiratória, e isto requer a inalação de oxigênio

29-Sinais vitaisOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Page 34: Sinais vitai1

Os sinais vitais são medidas de várias estatísticas fisiológicas procuradas por vários profissionais de saúde para avaliar as funções corporais básicas.

[editar] Os quatro sinais vitais

Existem quatro sinais vitais básicos[1] na maioria das situações médicas, havendo discussão sobre a inclusão da dor como o quinto sinal vital[2]:

1. Temperatura corporal 2. Pulso (ou frequência cardíaca)3. Pressão arterial 4. Frequência respiratória

São necessários um termômetro, um esfigmomanômetro e um relógio para os poder avaliar.

Embora o pulso possa frequentemente ser avaliado manualmente, um estetoscópio pode ser requerido para um doente com um pulso muito fraco.

Referências30-sistólica