Sinais de Figueira 23

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Revista Sinais de Figueira

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  • d e F I G U E I R AF I

    G U E I R A

    24 anos

    1o trimestre de 2011

    Ano 9 Nmero 23 Circulao gratui ta

    ENCARTES: Pensamentos do trimestre

    Calendrio anual 2011

    AS ABELHAS EM FIGUEIRA

  • F I GU E I R A

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    EDITORIAL

    S i n a i S d e F i g u e i r a n o 2 3 j a n e i r o a m a r o d e 2 011

    Pg. 3 Artigo: As abelhas em Figueira

    Pg. 6 Acontece em Figueira: Devoo ao Reino Vegetal

    Pg. 8 Meditao: Chamado das Hierarquias ao mundo

    Pg. 9 Sugestes de estudo

    Pg. 10 Contatos

    Trazemos nesta edio novas atualizaes so-bre as reas e setores de Figueira. Conforme anunciado no ltimo editorial, o intuito o de dar a conhecer forma e abrangncia de atividades em andamento e, o que mais delicado, refletir sobre seu significado interno. apresentamos, nesta oca-sio, aspectos do trabalho com as abelhas e com as rvores, dois exemplos dos cuidados mantidos com o reino animal e o vegetal.

    os trabalhos em Figueira estendem-se tambm a outros reinos, como o mineral e o humano, os quais tero oportunidade de expresso nos prxi-mos nmeros deste peridico. no que concerne ao reino humano, podemos lembrar, entre outros, o trabalho com o canto, os estudos sobre a vida uni-versal e os inmeros desdobramentos das redes de ao abnegada, que de modo cada vez mais integra-do atuam no campo do servio, da cura, da orao e da difuso do conhecimento que conduz expan-so de conscincia.

    e ao lidarmos com conscincias, como nos instrui o chamado das Hierarquias apresentado na seo meditao, podemos perceber que as formas mu-dam: nascem, crescem e fenecem; mas a conscin-cia transcende e permanece na eternidade. com o esprito aberto a esse chamado que deveramos iniciar a leitura das pginas que se seguem.

    IRDIN EDITORA

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    As abelhas em Figueira

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    inda que sejam diminutos seres, as abelhas so funda-

    mentais para o prosseguimento da vida sobre a Terra, nos mol-des em que se desenvolveu at agora.Existem relatos cientficos e ou-tros profticos que vinculam o desaparecimento das abelhas com o final dos tempos.O relacionamento harmonioso com a conscincia dos reinos da Natureza , hoje, mais do que uma necessidade ecolgica ou de sobrevivncia da raa huma-na. uma questo de reconhe-cermos nossa real tarefa como seres deste planeta, deste mundo que nos acolhe. uma questo de integridade de carter, ou de termos amor na conscincia.Flores desabrocham, emanam aromas. rvores frutificam, apesar da nossa ao desespera-da e enlouquecida, que tem le-vado ao extermnio milhares de vidas no plano material. At quando seremos indiferen-tes ao que se passa em torno? pergunta aquela parte da nos-sa conscincia que busca o amor na ao e pelo bem.Desenvolvemos em Figueira, h vrios anos, um trabalho ab-negado com as abelhas. No utilitrio, pois no visa ao mel que produzem. Buscamos pro-ver um ambiente de harmonia no qual possam estar e cum-prir seu papel. Nessa relao de cooperao, colhemos apenas o excedente da produo, quan-do o caso.

    Visando despertar o amor por essas irms, as abelhas, compar-tilhamos neste texto algo da sua intimidade e de nossa experin-cia com elas.O reino das abelhas constitudo por milhares de espcies, cada uma cumprindo tarefas espec-

    ficas, com seu lugar bem preciso na ordem natural das coisas. Detodas as espcies, uma destaca-se, a que os cientistas chamam de Apis mellifera. a espcie que est presente em nossas mentes como o padro tpico do que so abelhas: seres que vivem em grupo e sob uma organizao quase perfeita, construtores de favos de cera formados por c-lulas hexagonais, produtores de mel e prpolis e que desempe-nham papel importante na poli-nizao de inmeras plantas. Os grupos de abelhas, chamados de colmeias ou famlias, so os verdadeiros indivduos, e no os

    ARTIGO

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    seres que os compem. Cada famlia apresen-ta um comportamento particular, individual, que podemos chamar de personalidade, e regida por uma ener-gia prpria, uma irra-diao do esprito da Colmeia, reconhecido no corao por todos que lidam com essas criaturas.Sobre a Terra, as v-rias raas de Apis mellifera manifes-taram-se no Velho mundo: europa e frica. as raas euro-peias tm uma ndole mais calma e produzem mel em grandes quan-tidades, enquanto que as africanas so mais agitadas, propensas a utilizar mais seus fer-res para a defesa das colnias. da europa, foram levadas para to-dos os cantos da Terra pelos seres humanos. no Brasil, as primeiras abelhas Apis chegaram no sculo XViii, vin-das da europa. em meados do sculo XX, vieram as africanas que rapidamente miscigena-ram-se com outras raas aqui presentes, originando uma nova raa de abelhas Apis, conhecidas atualmente como abelhas afri-canizadas.em Figueira, o grupo do api-rio lida com a raa de Apis mellifera gerada no Brasil. esse grupo foi criado h mais de 20 anos e o primeiro apirio foi instalado no sop do morro do Cristal, quando comeavam

    a ser levantadas as primeiras construes nas reas da Vida Criativa e da Casa do Ptio. Hoje so seis apirios instalados nas reas da fazenda e o local de trabalho e alojamento do grupo na cidade, onde as atividades acontecem sob a aura da Casa Luz da Colina. de certa forma, o trabalho com as abelhas em Figueira tem duas faces. a face externa segue as linhas e tcnicas da apicultura tradicional. alojamos as famlias em caixas de madeira, de acordo

    com os padres inter-nacionais, e seus pro-dutos o mel, a cera e a prpolis so colhidos de modo usual.a face interna o verdadeiro trabalho apresenta-se logo na primeira diferena em relao apicultu-ra tradicional: a no comercializao dos produtos, que ficam disposio de Figuei-ra para uso interno e doao, enquanto todas as necessidades materiais para o tra-balho prtico so es-pontaneamente supri-das pelos integrantes do grupo.

    Livres dos laos com a energia monetria, podemos aprofundar a conexo com o rei-no das abelhas, ainda carregado de mistrios para a nossa mente concreta. a postura que o grupo do api-rio adota diante de sua tarefa a de profunda reverncia por esse rei-

    no, de modo que, mantendo-se aberto irradiao do esprito da Colmeia, o trabalho trans-corre como se fosse uma orao fsica. de certa forma, os inte-grantes do grupo agem como se fossem abelhas e, de uma apa-rente confuso, as atividades terminam sendo cumpridas em ordem e harmonia.as abelhas so seres cuja energia primordial o amor e, por isso, so completamente isentas de medo. Tudo o que produzem

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    fruto dessa energia, pois trazem para a colmeia todo o amor que permeia o reino vegetal e que se manifesta finalmente na for-ma de f lores. O mel algo que poderamos chamar de amor lquido e seu uso pelos seres humanos deveria ser feito em profunda reverncia. Mesmo quando usam o seu ferro, rea-lizam um ato de amor, uma vez que o veneno das abelhas tem um poder de cura pouco com-preendido, e sequer imaginamos como ele atua em nossos corpos.As abelhas so influenciadas aci-ma de tudo por foras csmicas e pouco se deixam influenciar pelas foras dos nveis materiais que nos envolvem. Tal as-pecto visvel na prpria forma que do sua mora-dia. Os favos so construdos de cima para baixo, na vertical, sem contato com o solo, e as abelhas raramente to-cam o cho, estando quase sem-pre sobre os favos ou em voo.Nos tempos atuais, com o caos se instalando na superfcie do planeta, as abelhas no esto mais encontrando lugar para viver em concordncia com os altos padres de conduta que trazem dentro de si. Sem ter para onde ir, esto, em um certo sentido, retirando-se do plane-ta e retornando sua Morada Original. Esse movimento in-terno ref letiu-se num fenmeno j bem conhecido e divulgado

    pelos meios de comunicao, denominado pelos cientistas de CCD (Distrbio do Colapso das Colnias, em ingls). A CCD ca-rateriza-se principalmente pelo esvaziamento repentino e sem explicao das colmeias, e vem ocorrendo com frequncia cada vez maior pelo mundo todo, principalmente no hemisfrio norte.

    Em Figueira tem acontecido, de certa forma, um movimento

    contrrio ao da CCD. Nos lti-mos dois anos temos observado a chegada de famlias de abe-lhas nas reas da fazenda, em nmero nunca observado ante-riormente. Elas procuram qual-quer espao que possam ocupar, como interiores de telhados, tambores vazios, interiores de forros, ocos de rvores, etc. V-se que procuram um lugar que consideram seguro, como se es-tivessem em busca de um cami-nho para o resgate.

    Essa aproximao das abelhas de re-as onde encontram r e c e p t i v i d a d e , como as de Figuei-ra, deve ser perce-bida como mais uma forma de ser-vio aos reinos e ao Plano. Devemos receber, com amor e caridade, cada famlia de abelhas que procura gua-rida em Figueira, pois ali esto seres procura de um lar no planeta.

    Para auxiliar o reino das abe-lhas neste momento, o Grupo do Apirio est distribuindo caixas de madeira por vrios locais da fazenda, que podem ser ocupadas pelas abelhas que se aproximam de Figueira. Es-sas caixas so ofertadas sem nenhuma expectativa de au-mentar a produo de mel ou de qualquer outro resultado do trabalho das abelhas; trata-se apenas de uma pequena con-tribuio para esses seres que tanto fazem por ns sem pedir nada em troca. tanto fazem por ns sem pedir

    As abelhas so seres cuja

    energia primordial o amor e,

    por isso, so completamente isentas de medo

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    devoo ao reino Vegetal

    conhecido o fato de que o contato direto e amoroso com

    um representante do reino vegetal repercute positivamente em todo o reino. Transcende, portanto, aquele indivduo-vegetal. Quantos de ns tm, na calada ou jardim de sua casa, uma r-vore ou mesmo pequenos arbus-tos? e a maioria de ns prossegue passando diante deles, dia aps dia, sem dispensar-lhes nenhuma ateno... Somos muito ocupados! diz nossa mente. Porm, a presena das plantas mais que uma presena ornamen-tal ou de equilbrio ecolgico. alm de todo o trabalho conheci-do que cumprem no plano mate-rial, as plantas e em especial as grandes rvores desempenham um papel oculto, sutil, em toda a aura do planeta.

    a presena de rvores dignifi-ca o carter humano eleva-o. os devas, conscincias criadoras invisveis aos olhos fsicos, que trabalham com o reino vegetal, atuam tambm sobre a aura hu-mana. retiram dela material es-prio, resqucios de sentimentos, reaes, desejos e pensamentos desatualizados para o ser.

    Por que nos sentimos to aliviados quando estamos em um ambiente natural? Podemos retribuir a ajuda que recebemos continuamente des-se reino, que alcanou uma expres-so de tanta harmonia no planeta.

    Por tudo isso, e por amor s rvo-res, h cerca de seis anos alguns colaboradores de Figueira se uni-ram em torno de um propsito: servir a esses seres nas reas da

    fazenda e da cidade. no se trata-va de um cuidado de carter pai-sagstico ou de reflorestamento tradicional, mas de considerar as rvores como smbolo da vida, de ver na sua verticalidade um mo-vimento em direo ao alto, de ligao entre o Cu e a Terra.o grupo foi formado sob a coor-denao de Trigueirinho e con-tou, desde o incio, com sua viso consciente sobre a natureza. des-

    ACO N T ECE EM FIGUEIRA

    de ento, servidores e colaborado-res vm se reunindo semanalmen-te para interagir com os reinos nas estradas, nas matas, nos jardins e arredores das reas de Figueira. a aspirao que guardam com-partilhada por todos: um contato cada vez mais real com o reino d-vico e anglico.o trabalho com as rvores so-bretudo simblico e representa o que deveria ser assumido pela humanidade. um modo de im-primir, na superfcie do planeta, o respeito e o servio incondi-cional aos nossos irmos do rei-no vegetal contribuio que era esperada do reino humano

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    O grupo tem tambm trabalhado com rvores regen-tes de Figueira, como o Jequitib que est em F1, e a Figueira que reside na Vida Criativa e inspirou o nome do Centro Espiritual manifestado na contraparte fsica de Mirna Jad.

    Quem tiver afinidade com as rvores e sentir o chamado para participar desse trabalho, pode entrar em contato pelo e-mail: [email protected]

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    no mbito do Plano evolutivo. mesmo sendo simblica, a tarefa prtica requer elementos e pro-cedimentos que o grupo rene sob a energia de ordem e ceri-monial para alcanar seu prop-sito bsico.muitas rvores de grande altura precisam de poda, para acertar galhos quebrados pelo vento ou j secos e sem utilidade para a planta. isso feito respeitando sempre a sua constituio ori-ginal e no sentido de alivi-las, para que elas possam se desen-volver e cumprir melhor seu pa-pel de ligao com o alto, de co-nexo com os planos superiores. Para isso, o grupo lida com equi-pamentos especiais: de escalada, de segurana, escadas de muitos lances, cordas, e assim por dian-te. Todos os seres que participam

    do grupo mantm uma atmosfe-ra de fraternidade e cooperao. o trabalho comea ao amanhe-cer e a diviso de tarefas feita com naturalidade e harmonia: alguns planejam a engenharia de corte dos galhos, outros sobem nas rvores, enquanto quem fica no solo segura as cordas, e uma parte do grupo se encarrega de organizar os galhos e folhas que vo caindo.Parte do resultado desse movi-mento e dedicao, a que se refle-te no plano fsico, pode ser vista ao percorremos as reas externas de Figueira. Quem aqui esteve h 20 anos tem na memria uma re-ferncia de como as matas eram rarefeitas e do quanto a vegetao estava empobrecida. Hoje vemos que o reino vegetal respondeu, e muito, ateno simblica

    que a ele tem sido dispensada. Tneis verdes esto se formando nas estradas que ligam as reas, a mata se expandiu e ganhou mais diversidade, as marcas de pasto e de monocultura agrcola ati-vidades predominantes nesta re-gio comearam a desaparecer, sendo substitudas pelo f lorescer da vegetao natural.recentemente, o grupo ampliou o ritmo de trabalho, passando a se reunir duas vezes por semana. Tal iniciativa decorre da grande necessidade de servio e sobre-tudo do fato de que cabe aos se-res humanos a tarefa de irradiar energia espiritual aos reinos da natureza, de imbu-los da cons-cincia que devem alcanar. ima-ginemos qual seria o resultado se essa tarefa ocorresse no mbito planetrio. n

    Jequitib

    Figueira

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    MEDITAO

    s tempos atuais imprimem sinais

    profetizados no decorrer das pocas. nossa irmandade sempre esteve presente entre vs, mas poucos quiseram nos ouvir. dos pou-cos que ouviram, a maioria se esqueceu. diminuto o nmero dos que decidiram obedecer instru-o transmitida.no nos queixamos da falta de resposta humana. apenas constatamos, piedosamente, a triste situao pela qual o ser humano constri sua prpria morta-lha. Todavia, persistimos. Sempre persistiremos. Tal o poder do amor. nossa ajuda estar presente, ainda que de maneira diversa do que podereis imaginar. no impediremos a ao libertadora da lei universal que, por graa di-vina, inexoravelmente se derramar no planeta para o advento dos novos tempos. Lidamos com conscin-cias. as formas mudam: nascem, crescem e fenecem. a conscincia transcende e permanece na eternidade.o poder transformador do universo um poder di-vino, um princpio criador por meio do qual a Cons-cincia nica imprime o Seu propsito na substn-cia universal e permanentemente o atualiza. esse o maior bem possvel e est acessvel a todas as criaturas. um poder que eleva, cura e redime. um poder magntico, emanado do grande m do universo, fonte de amor-Sabedoria, o princpio es-sencial da irmandade.Porm, intensa nvoa recobre vosso cotidiano. Por que insistis neste modo de vida? existe uma pri-so mental e psquica por vs mesmos construda e continuamente alimentada. Ser essa a vontade de deus para seus filhos amados? Ser que podereis conceber a existncia de uma civilizao embasada no bem e na fraternidade? Ser o dinheiro, a posse e a propriedade a razo de existir, ou a humanidade e o universo foram criados para, em sua realizao, serem canais de uma vida divina?estamos convosco. essa frase tornou-se frequente entre os seres contatados. Quantas pginas foram es-critas sob nossa inspirao? muitas. Porm pergun-

    tamo-vos: quantos viveram o que nela escreveram? a instruo, irmos, para ser colocada em prtica. o que aconteceria se as nascentes parassem de jorrar gua? Se o vento deixasse de soprar? Se as abelhas deixassem de polinizar? ou se o Sol no mais bri-lhasse no firmamento?Se considerais que todas essas expresses so essen-ciais ao prosseguimento da vida, refliti, abrindo-vos graa da lucidez:

    Qual ser o meu papel, como integrante inteligente da vida universal?em que aplico minha energia mental?em que aplico minha energia emocional?em que aplico meu tempo e minha capacidade de agir?Sei diferenciar o que evolutivo do que retrgrado?Sou capaz de manter-me fiel s minhas ntimas e mais elevadas decises?

    no se constri casa firme sobre areia. no se escalam altos picos com uma carga pesada. no se acerta o alvo com uma flecha curva. os prazos encurtam-se. jubilosa a libertao da conscincia. jubilosa e bem-vinda a transformao planetria. Porm, onde esto os humanos que com-partilharo das ddivas dos novos tempos, da vida futura e da nova Terra?no podemos transgredir vosso livre-arbtrio, tam-pouco vos forar a soltar aquilo que vos aprisiona. mas prosseguiremos chamando... Que os ventos da transformao anunciem: chegada a hora. o gran-de Hierofante prepara-se para a Cerimnia maior. Que compaream os que por amor ao Plano evolutivo ousam transcender. os que por amor ousaram amar.Que a Paz de Samana preencha vossos coraes, hoje inquietos e inseguros. Que a Paz de Samana vos pro-teja de vs mesmos. repetimos, estamos convosco e vos aguardamos para uma nova vida, ainda nestes tempos de transio.

    (adaptado de uma transmisso teleptica)

    Chamado das Hierarquias ao mundo

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    SUGE STE S DE E STUDO

    O Chamado das rvoresDorothy MacleanIrdin Editora124 pginas

    Anjos e DevasTrigueirinhoArturShimani7 palestrasudio em MP3

    Irdin Editora

    Pensamentos do trimestre extrados e adaptados dos livros:

    Padres de Conduta para a Nova HumanidadeTrigueirinhoPensamento175 pginas

    O Nascimento da Humanidade FuturaTrigueirinhoPensamento206 pginas

    Palestras sobre as abelhasA vida dos essnios / Trigueirinho fev. 1989 Conversas com Trigueirinho no 1 jun. 2001Conversas com Trigueirinho no 243 out. 2004

    Conversas com Trigueirinho no 274 jan. 2005Conversas com Trigueirinho no 473 abr. 2007

    Livro e palestras sobre as rvores e os devasA Hierarquia Kajih e o reino vegetal / Artur ago. 2002Stimo raio e devas / Trigueirinho ago. 2003Figueira como Parque / Trigueirinho jul. 2005As rvores e sua conscincia / Trigueirinho dez. 2005A sutil construo de um novo mundo / Artur abr. 2006Irm rvore / Chara dez. 2006

    Colaborao com orestas, plantas e devas / Trigueirinho mar. 2007Conversas com Trigueirinho no 489 jun. 2007Temas especiais para estudo - 17 / Trigueirinho dez. 2007Tempos de esforos especiais / Trigueirinho jan. 2009As profecias - 9 / Trigueirinho nov. 2009Conversas especiais - 1 / Trigueirinho dez. 2009

    Palestras disponveis para download gratuito em www.irdin.org.br

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    CONTATOS

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    AssociAo irdin EditorA

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    Verso digital disponvel no site www.irdin.org.brJornalista responsvel: Ana Maria Freitas MTb 15.670-SP

    A Irdin Editora no tem fins lucrativos. Para colaborar com seus projetos de difuso, doaes podem ser feitas por depsito bancrio:

    AssoCiAo irdiN EditorA Bradesco (ou Banco Postal, nos Correios) | Agncia 1487-7 | C/C 680.680-5

    d e F i g u e i r a

    NCLEOs dE FIGUEIRA

    em Belo Horizonte Rua Astolfo Bueno, 20, Cu Azul Belo Horizonte / MG CEP 31545-350 Tel. (31) 3496-1019 Telefax (31) 3447-2736 E-mail [email protected] So Carlos Rua Abraho Joo, 1.074 Jd. Bandeirantes So Carlos / SP CEP 13562-150 Tel. (16) 3307-6790 E-mail [email protected] So Paulo Rua Georgi Tibiria, 65, Vila Mariana So Paulo / SP CEP 04126-000 Telefax (11) 5081-7550 E-mail [email protected]

    OUTROs CONTATOs

    Brasil (DDI 55)Alfenas / MG Teresa Brasil (35) 3292-2916Aracaju / sE Maria Luza de Souza (79) 3044-0099 / 9944-7528Atibaia / sP Maria Helena Rolli (11) 4412-4937Barra do Garas / Mt Mnica Lobo (66) 3405-1157Belo Horizonte / MG Aparecida Barquete (Mira) (31) 3496-1019 Cibele Caporali (31) 3334-7432 Elizabeth Picorelli (31) 3332-4579 / 9638-0853 Regina Celli Prata (31) 3491-3619 Renata Falci (31) 3353-7045 / 9633-2238 Walma Gomide (31) 3225-4098 / 8798-1938Braslia / dF Helena Alves (61) 3568-1241 Lcia Tourino (61) 3272-3541 Neyde Barreto (61) 3242-3639Campinas / sP Plinio Neves (19) 3281-4991Chapada dos Guimares / Mt Corina Marta Gomes (65) 3821-4991Curitiba / Pr Lila Hossaka (41) 3233-4902Florianpolis / sC Levi Flores (48) 9104-8932 / 3245-6323 Regina Santos (48) 3234-2808Formiga / MG Julianne Caetano (37) 3322-4434 / 9985-2796Fortaleza / CE Maria do Socorro e Vasconcelos Meira (85) 3263-3176

    Franca / sP Slvia Goulart (16) 3702-8186 Guaruj/ sP Francisca Santana (13) 3352-2687 / 9719-4481Juiz de Fora/ MG Margarida Di Filippo (32) 3213-1215 Lavras / MG Lenilce Gomide (35) 3821-1673Londrina/ Pr Sonia Martins (43) 3338-8074Nova Friburgo / rJ Denise de Ruiz (22) 2522-8190Piracicaba / sP Jos Luiz Pereira (19) 3433-6191Porto Alegre / rs sis Borella (51) 3319-1626 / 8414-2823recife / PE Lenilza Cabral (81) 3459-4332 Lcia Pereira Silva (81) 3459-2249 Snzio Cabral (81) 9133-3930 / (83) 3241-6207ribeiro Preto / sP Giselda Barban (16) 3625-5224 / (14) 3622-4719rio de Janeiro / rJ Suely Cidade (21) 2426-1187 Vera Beatriz (21) 2537-3001 / 2539-0393 Vera Elian (21) 2502-3373salvador / BA Maria da Conceio Ferreira (71) 3332-4289 / 9977-0173 Vitoria Barbosa dos Santos (71) 3331-3650so Carlos / sP Lia Mertzig (16) 3307-6790 Fernanda Janurio (16) 3411-2609so Joo da Boa Vista / sP Edson Coelho (19) 3631-8753so Jos dos Campos / sP Jos Reis Carvalho (12) 3921-3231so Paulo / sP Camila Pavo (11) 8556-6697 Gizelda Ladeira (11) 3816-6889 / 9981-4973 Iany Moreira (11) 3865-1421 Lcia Drumond (11) 3722-4448 Mirian Galvo (11) 3864-3285 Yara Fernandez (11) 2673-9889trs Coraes / MG Cllia Sarrpio (35) 3231-2344Uberlndia / MG Valda de Oliveira (34) 3238-8108Viosa / MG Zenilda Vieira (31) 3891-8201Vinhedo/ sP Cecilia Grellet (19) 3856-8169Vitria / Es La Penedo (27) 3345-0528

    ExTERIOR

    alemanha (DDI 49)Berlim Gabriele Braun (163) 348-0254 [email protected]

    angola (DDI 244)Luanda Francisco Keth (2) 92418-6710 [email protected]

    argentina (DDI 54)Buenos Aires Angelita Bianculli (11) 4831-1648 Isabel Luna (11) 4832-2454 Liliana Machado (11) 153327-1192 / (220) 483-1094 Roxana Nogueira (11) 156-710-5860Crdoba Ana Londero (3543) 44-3071 Graciela Surez (351) 471-0077Corrientes Mercedes Cardozo (3783) 42-9257Formosa Mercedes Anchea (3717) 1530-9787 / 43-5733La Plata Ema Robledo (221) 424-1682Mar del Plata Mara Dolores Gutirrez (223) 451-3462Mendoza Ftima Saada (261) 452-4188 Iris Mabel Gmez (261) 432-6108Posadas Nilda Mendez (3752) 42-7570 Sara Ins Gutirrez (3752) 43-7584 Teresita (Alicia Snchez) (3752) 45-6916santa Fe Marina Reinares (342) 460-6125Viedma Hernn Prez Huez (2920) 1569-9988

    austrlia (DDI 61)sidney / N s W Isabel Portaro (2) 9826-8732 [email protected]

    Bolvia (DDI 591)santa Cruz de la sierra Margarita de Ishu (3) 333-5000

    CanadVictoria, BC Ivana Cavallo: [email protected]

    Chile (DDI 56)santiago Sara Muena (2) 202-3827 / (9) 8249-3810

    equador (DDI 593)Quito / Pichincha Yolanda Jaramillo (2) 254-0526

    espanha (DDI 34)Barcelona / Barcelona Concepcin Zamora (93) 430-3223 / 62974-5785

    eua (DDI 1)Mount shasta / CA Alan Berkowitz (Micha-El) (530) 938-3889 Beatriz Berkowitz (Gran) (530) 938-3889tahlequah / oK John David Cutrell (918) 431-0260

    Frana (DDI 33)Lourdes Antonio Bernall [email protected] Clos (334) 6896-4761

    paraguai (DDI 595)Asuncin Emma Mir Ibars (21) 42-0416 Mara Epifnia Salinas (21) 67-5406 / 48-0297Fernando de la Mora Central Santa Cardozo de Acosta (21) 52-4254

    peru (DDI 51)Lima Rosa Eliana Ferreccio (1) 241-7868 / 99591-2684

    portugal (DDI 351)oeiras Margarida Pereira (2) 1441-2875 / (91) 9227297

    suCia (DDI 46)Kungsgarden Susanne Bilski (290) 707-22 88 52

    uruguai (DDI 598)Montevideo Alicia Rodriguez (2) 508-8145

    venezuela (DDI 58)Caracas Nancy Rodriguez (212) 257-5730

    Centro Espiritual que presta servios abnegados.Suas atividades so realizadas por voluntrios e mantidas por doaes espontneas.Para visitar ou se hospedar, contate a Secretaria ou os colaboradores abaixo.

    Caixa Postal 29 | Carmo da Cachoeira / MG Brasil | CEP 37225-000tel. (35) 3225-3100 (das 6h30 s 20h) | Fax (35) 3225-3128 (a qualquer hora)E-mail [email protected]

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