Simulado Inss - 10-10

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Matéria 1 Simulado - Pref. Contagem SIMULADO 10/10/2014 INSS Técnico do Seguro Social SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO INSTRUÇÕES: 1. Esta prova contém 60 (sessenta) itens. 2. O tempo máximo permitido para a realização das provas será de 4 (quatro) horas, incluindo o preenchimento da folha de respostas. 3. Avalie os itens e marque a opção desejada na folha de respostas, usando caneta (tinta azul ou preta). 4. Existe somente uma resposta para cada questão. 5. A prova é sem consulta. 6. Não será admitido nenhum tipo de rasura na folha de respostas. As marcações rasuradas ou em branco ou duplicadas serão consideradas nulas. 7. É proibido o uso de máquinas calculadoras, telefones celulares ou outros similares. 8. Os candidatos somente poderão deixar o local de aplicação das provas após 1 hora de seu início. 9. Ao final da prova, entregue ao aplicador a folha de respostas, devidamente preenchida, assi- nada e conferida. 10. Os últimos três candidatos somente poderão deixar o local de aplicação das provas ao mesmo tempo.

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  • Matria

    1

    Simulado - Pref. Contagem

    SIMULADO10/10/2014

    INSS Tcnico do Seguro Social

    S ABRA QUANDO AUTORIZADO

    INSTRUES:

    1. Esta prova contm 60 (sessenta) itens.

    2. O tempo mximo permitido para a realizao das provas ser de 4 (quatro) horas, incluindo o preenchimento da folha de respostas.

    3. Avalie os itens e marque a opo desejada na folha de respostas, usando caneta (tinta azul ou preta).

    4. Existe somente uma resposta para cada questo.

    5. A prova sem consulta.

    6. No ser admitido nenhum tipo de rasura na folha de respostas. As marcaes rasuradas ou em branco ou duplicadas sero consideradas nulas.

    7. proibido o uso de mquinas calculadoras, telefones celulares ou outros similares.

    8. Os candidatos somente podero deixar o local de aplicao das provas aps 1 hora de seu incio.

    9. Ao final da prova, entregue ao aplicador a folha de respostas, devidamente preenchida, assi-nada e conferida.

    10. Os ltimos trs candidatos somente podero deixar o local de aplicao das provas ao mesmo tempo.

  • 2CONHECIMENTOS BSICOSCONHECIMENTOS BSICOS

    PORTUGUS

    Para responder as questes 1, 2 e 3, analise o texto abaixo

    TEXTO Quando confrontados pelos aspectos mais obscuros ou espinhosos da existncia, os anti-gos gregos costumavam consultar os deuses (naquela poca, no havia psicanalistas). Para isso, existiam os orculos locais sagrados onde os seres imortais se manifestavam, devidamen-te encarnados em suas sacerdotisas. Certa vez, talvez por brincadeira, um ateniense perguntou ao conceituado orculo de Delfos se haveria na Grcia algum mais sbio que o esquisito S-crates. A resposta foi sumria: No. O inesperado elogio divino chegou aos ou-vidos de Scrates, causando-lhe uma profunda sensao de estranheza. Afinal de contas, ele ja-mais havia se considerado um grande sbio. Pelo contrrio: considerava-se to ignorante quanto o resto da humanidade. Aps muito meditar so-bre as palavras do orculo, Scrates chegou concluso de que mudaria sua vida (e a histria do pensamento). Se ele era o homem mais s-bio da Grcia, ento o verdadeiro sbio aquele que tem conscincia da prpria ignorncia. Para colocar prova sua descoberta, ele foi ter com um dos figures intelectuais da poca. Aps al-gumas horas de conversa, percebeu que a auto-proclamada sabedoria do sujeito era uma casca vazia. E concluiu: Mais sbio que esse homem eu sou. provvel que nenhum de ns saiba nada de bom, mas ele supe saber alguma coisa e no sabe, enquanto eu, se no sei, tampouco suponho saber. Parece que sou um tantinho mais sbio que ele exatamente por no supor saber o que no sei. A partir da, Scrates comeou uma cruzada pessoal contra a falsa sabedoria humana e no havia melhor palco para essa empreitada que a vaidosssima Atenas. Em suas prprias palavras, ele se tornou um vagabun-do loquaz uma usina ambulante de insoln-cia iluminadora, movida pelo clebre bordo que Scrates legou posteridade: S sei que nada sei. Para sua tarefa audaz, Scrates empregou o mtodo aprendido com os professores sofistas. Mas havia grandes diferenas entre a dialtica de Scrates e a de seus antigos mestres. Em pri-meiro lugar, Scrates no cobrava dinheiro por suas lies aceitava conversar com qualquer pessoa, desde escravos at polticos poderosos, sem ganhar um tosto. Alm disso, os dilogos

    de Scrates no serviam para defender essa ou aquela posio ideolgica, mas para questionar a tudo e a todos sem distino. Ele geralmente comeava seus debates com perguntas diretas sobre temas elementares: O que o Amor? O que a Virtude? O que a Mentira? Em seguida, destrinchava as respostas que lhe eram dadas, questionando o significado de cada pala-vra. E continuava fazendo perguntas em cima de perguntas, at levar os exaustos interlocutores a concluses opostas s que haviam dado ini-cialmente e tudo isso num tom perfeitamen-te amigvel. Assim, o pensador demonstrava uma verdade que at hoje continua universal: na maior parte do tempo, a grande maioria das pessoas (especialmente as que se consideram mais sabichonas) no sabe do que est falando.

    (Jos Francisco Botelho. Revista Vida Simples, edio 91, abril de 2010 / com adaptaes)

    01. Marque V para as afirmativas VERDADEI-RAS e F para as FALSAS:( ) Em no havia psicanalistas (1), a forma verbal havia poderia estar no plural, concor-dando com psicanalistas.( ) Em onde os seres imortais se manifestavam (1) a palavra destacada pode ser substituda, sem que haja alterao do sentido do perodo, por nos quais.( ) A colocao de uma vrgula depois do termo perguntou (1) mantm o sentido e a corre-o gramatical do perodo.( ) Em mas ele supe saber alguma coisa e no sabe (2), a palavra em destaque pode ser substituda, sem alterao do sentido do pero-do, por todavia.( ) O emprego de preposio em a concluses opostas (3) justifica-se pela regncia de in-terlocutores (3).

    A sequncia est CORRETA em:a)F, V, F, V, F b) F, V, V, F, V c) V, F, F, F, F d) F, V, V, F, F e) V, V, F, F, V

    02. Assinale a alternativa em que a alterao feita tenha gerado mudana do sentido do texto e erro de concordncia:a) onde os seres imortais se manifestavam (1) / onde os seres imortais manifestavam-se.b) Mais sbio que esse homem eu sou (2) / Eu sou mais sbio que esse homem.c) Se ele era o homem mais sbio da Grcia, ento o verdadeiro sbio aquele que tem

  • 3conscincia da prpria ignorncia. (2) / Se ele era o homem mais sbio da Grcia, logo o verdadeiro sbio aquele que tem conscincia da prpria ignorncia.d) a grande maioria das pessoas (...) no sabe (3) / a maioria das pessoas (...) no sabem.e) E continuava fazendo perguntas em cima de perguntas, at levar os exaustos interlocutores a concluses opostas s que haviam dado inicial-mente (3) / E continuava fazendo perguntas em cima de perguntas, at levar os exaustos in-terlocutores a concluses opostas s que havia dado inicialmente.

    03. Analise as afirmativas a seguir:I. Em E continuava fazendo perguntas em cima de perguntas, at levar os exaustos interlocutores a concluses opostas (3), o termo destacado pode ou no receber o acento grave por tratar-se de um caso em que a crase facultativa.II. No trecho Para isso, existiam os orculos locais sagrados onde os seres imortais se ma-nifestavam, devidamente encarnados em suas sacerdotisas (1), podemos usar a vrgula em substituio ao travesso.III. Em e a de seus antigos mestres (3), a elipse do termo dialtica evita uma repetio desnecessria, proporcionando coeso ao texto.IV. Quanto tipologia textual, podemos afirmar que o texto predominantemente descritivo.

    Esto CORRETAS apenas as afirmativas:a) II, III b) I, II c) III, IV d) I, II, III e) II, IV

    04. Quanto concordncia verbal, est inteira-mente CORRETA a seguinte frase: a) De diferentes afirmaes do texto podem-se depreender que os atos de grande violncia no caracterizam apenas os animais irracionais. b) O motivo simples de tantos atos suposta-mente cruis, que tanto impressionaram o autor quando criana, s anos depois se esclareceram. c) Ao longo dos tempos tem ocorrido incont-veis situaes que demonstram a violncia e a crueldade de que os seres humanos se mostram capazes. d) A todos esses atos supostamente cruis, come-tidos no reino animal, aplicam-se, acima do bem e do mal, a razo da propagao das espcies. e) Depois de paralisadas as lagartas com o ve-neno das vespas, advir das prprias entranhas o martrio das larvas que as devoram inapelavel-mente.

    REDAO OFICIAL

    05. Ao redigir um documento a ser enviado a uma autoridade, necessrio empregar o pro-nome de tratamento adequado. Assinale a opo em que a relao estabelecida entre as colunas no est de acordo com a normatizao do emprego dos pronomes de tratamento.a) Vossa Excelncia / presidente da Repblica.b) Vossa Senhoria / senhor Jos da Silva.c) Vossa Excelncia / desembargador.d) Vossa Senhoria / presidente do Supremo Tri-bunal Federal.e) Vossa Magnificncia / reitor de Universidade

    Ofcio GC/EAS n 265Braslia, 15 de janeiro de 2013.

    SenhoraFulana de TalSecretria de Gesto de PessoasSetor de Autarquias Sul70000-000 Braslia, DF

    Assunto: Certificados de Especializao

    Senhora Secretria, Em resposta ao ofcio n 005/2012/SGP, de 30/11/2012, encaminhamos os Certificados de Especializao em Direito Pblico, bem como a relao dos servidores dessa Instituio que se matricularam no referido curso, mas no o concluram. Atenciosamente,

    Jos SicranoJos Sicrano

    GERENTE DE CAPACITAOEscola de Aperfeioamento de Servidores

  • 4Simulado - Pref. Contagem

    06. Observe as alternativas abaixo e assinale a INCORRETA, para que o ofcio hipottico acima esteja de acordo com os padres estabelecidos no Manual de Redao da Presidncia da Repblica, a) a identificao do tipo e do nmero do ex-pediente deve ser alterada para: Ofcio n. 265/2013/GC-EAS.b) o nome do rgo em que trabalha a pessoa que subscreve o documento deve ser retirado do espao destinado identificao do signatrio, permanecendo, nesse espao, apenas o nome e o cargo de quem assina o expediente.c ) o pargrafo e o fecho devem ser numerados.d) o nome e o cargo do signatrio devem ser mo-dificados, pois esto grafados de forma incorreta.e) a crase utilizada no destinatrio deve ser mantida.

    CDIGO DE TICA07. Sobre posturas do servidor pblico, analise os itens abaixo: I. Fazer uso do cargo ou funo, de amizades, do tempo, da posio e de influncias para obter qualquer favorecimento para si ou para outrem.II. Usar de artifcios para dificultar o exerccio re-gular de direito por qualquer pessoa, causando--lhe dano moral ou material. III. Utilizar os avanos tcnicos e cientficos ao seu alcance ou do seu conhecimento para aten-dimento e bom andamento do seu ofcio. IV. Evitar que perseguies, simpatias, antipa-tias, caprichos, paixes ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o pblico. V. Alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providncias.

    So INADEQUADASa) I e II.b) I, III e IV.c) IV e V. d) I, II e V.e) III e IV

    REGIME JURDICO NICO08. (FCC - 2012 - TST - Analista Judicirio - Taquigrafia) A estabilidade do servidor pblicoa) no impede que sentena judicial transitada em julgado decrete a perda do cargo.b) confere ao servidor pblico o direito de per-manecer no cargo at o falecimento.c) confere ao servidor pblico vitaliciedade.d) impede a instaurao de processo administra-tivo disciplinar.e) impede o controle do poder judicirio e afas-ta a possibilidade de ajuizamento de ao para perda do cargo.

    DIREITO CONSTITUCIONAL09. Sobre a disciplina das garantias processuais na Constituio Federal brasileira, considere: I. O contraditrio e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, so assegurados aos litigantes tanto em processo judicial como em processo administrativo. II. So inadmissveis no processo as provas obti-das por meios ilcitos, salvo ratificao posterior pela autoridade judiciria competente. III. Ningum ser processado seno pela autori-dade competente. IV. A publicidade dos atos processuais somente poder ser restrita por lei quando o interesse so-cial o exigir.

    Est correto o que se afirma APENAS em:a) I e III.b) II e IV.c) I, II e III.d) I, III e IV.e) II, III e IV.

    10. Nos termos da Constituio Federal garan-tido a aquele que se achar ameaado de sofrer coao em sua liberdade de locomoo, por ile-galidade ou abuso de poder e a qualquer cidado que vise anular ato lesivo ao patrimnio pblico, moralidade, entre outros, respectivamente, oa) descumprimento de preceito fundamental e da ao penal pblica.b) mandado de segurana e da ao civil pblica.c) habeas corpus e da ao popular.d) mandado de injuno e do habeas data.e) habeas data e da ao de improbidade.

    11. Karen, brasileira nata, trabalha como mo-delo e reside na cidade de Milo, na Itlia. L conhece o italiano Stefano, com quem tem um filho, Luigi, nascido na cidade de Milo, no ms de dezembro de 2011. Nos termos preconiza-dos pela Constituio Federal de 1988, Luigi ser considerado brasileiro nato desde quea) venha a residir na Repblica Federativa do Brasil e opte pela nacionalidade brasileira antes de completar 21 anos de idade.b) seja registrado em repartio brasileira compe-tente ou venha a residir na Repblica Federativa do Brasil e opte, em qualquer tempo, depois de atingi-da a maioridade, pela nacionalidade brasileira.c) seja registrado em repartio brasileira compe-tente, ou venha a residir na Repblica Federativa do Brasil, antes da maioridade e, alcanada esta, opte, em doze meses, pela nacionalidade brasileira.d) seja registrado em repartio brasileira com-petente e venha a residir na Repblica Federativa do Brasil a qualquer momento, independente-mente da opo pela nacionalidade.e) seja registrado em repartio brasileira com-petente e resida na Repblica Federativa do Bra-sil pelo prazo mnimo de quinze anos.

  • 5DIREITO ADMINISTRATIVO12. Sobre os princpios bsicos da Administrao Pblica, considere:I. O administrador pblico est, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e s exigncias do bem comum.II. Exigncia de que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeio e rendi-mento funcional.III. Dever de expor expressamente os motivos que determinam o ato administrativo.

    As afirmaes acima dizem respeito, respectiva-mente, aos princpios daa) motivao, razoabilidade e legalidade.b) eficincia, impessoalidade e finalidade.c) legalidade, eficincia e motivao.d) proporcionalidade, finalidade e eficincia.e) legalidade, proporcionalidade e fundamenta-o.

    13. No que tange aos atos administrativos, ana-lise:I. A licena e a autorizao so espcies de atos administrativos discricionrios.II. A imperatividade o atributo pelo qual o ato administrativo pode ser posto em execuo pela prpria Administrao, sem necessidade de in-terveno do Poder Judicirio.III. Os atos complexos so os que resultam da manifestao de dois ou mais rgos, cuja von-tade se funde para formar um ato nico.IV. Dentre os requisitos do ato administrativo, a competncia inderrogvel e decorre sempre da Lei.

    correto o que consta APENAS em:a) III e IV.b) II, III e IV.c) I e III.d) I, II e IV.e) I e II.

    14. NO constitui caracterstica do poder hie-rrquico:a) delegar atribuies que no lhe sejam priva-tivas.b) dar ordens aos subordinados, que implica o dever de obedincia, para estes ltimos, salvo para as ordens manifestamente ilegais.c) controlar a atividade dos rgos inferiores, tendo o poder de anular e revogar atos adminis-trativos.d) avocar atribuies, desde que estas no sejam da competncia exclusiva do rgo subordinado.e) editar atos normativos que podero ser de efeitos internos e externos.

    INFORMTICA

    15. Os aplicativos abertos pelos usurios no Windows XP, que podem ser alternados como janela ativa ou inativa, so apresentados na forma de a) botes na barra de tarefas. b) cones na rea de trabalho. c) opes no menu iniciar. d) ferramentas no painel de controle. e) cones na rea de notificao.

    16. Para criar um cabealho novo em um documento Word 2007 deve-se primeiramente a) clicar duas vezes na rea do cabealho, apenas.b) selecionar a opo Cabealho e Rodap no menu Inserir, apenas. c) selecionar a opo Cabealho e Rodap no menu Exibir, apenas. d) clicar duas vezes na rea do cabealho ou selecionar a opo Cabealho e Rodap no menu Inserir. e) clicar duas vezes na rea do cabealho ou selecionar a opo Cabealho e Rodap no menu Exibir.

    17. Considere: I. Uma Intranet uma rede pblica e uma Extra-net uma rede privada. II. O protocolo padro da Internet o TCP/IP. III. Os softwares plug-ins acrescentam funciona-lidades aos navegadores da Internet.

    Est CORRETO o que se afirma em: a) I, II e III. b) I, apenas. c) I e III, apenas. d) I e II, apenas. e) II e III, apenas.

    RACIOCNIO LGICO

    18. Se Anamara mdica, ento Anglica m-dica. Se Anamara arquiteta, ento Anglica ou Andrea so mdicas. Se Andrea arquiteta, en-to Anglica arquiteta. Se Andrea mdica, ento Anamara mdica.Considerando que as afirmaes so verdadei-ras, segue- se, portanto, que:a) Anamara, Anglica e Andrea so arquitetas.b) Anamara mdica, mas Anglica e Andrea so arquitetas.c) Anamara, Anglica e Andrea so mdicas.d) Anamara e Anglica so arquitetas, mas An-drea mdica.e) Anamara e Andrea so mdicas, mas Anglica arquiteta.

  • 6Simulado - Pref. Contagem

    19. Uma estatstica sobre o perfil dos inscritos em um concurso pblico revelou que 60% so homens e 40% so mulheres, entre eles 80% dos homens possuem curso superior e 30% das mulheres no possuem curso superior. Qual a porcentagem dos candidatos que j possuem curso superior ?a) 40%b) 50%c) 62%d) 76%e) 82%

    20. Uma proposio uma sentena que pode ser julgada como verdadeira (V) ou falsa (F), mas no como V e F simultaneamente. Uma pro-posio simbolizada por AB, em que A e B so proposies quaisquer, lida se A, ento B, e ser F quando A for V e B for F. Nos demais casos, ser sempre V. Uma argumentao uma pro-posio que tem a forma P1 P2...Pn Q, em que as proposies Pv1in so denominadas premissas e a proposio Q a concluso. Uma argumentao denominada vlida se, sempre que as premissas Pv1in forem V, a concluso Q for V como consequncia das premissas.

    A validade de uma argumentao pode ser de-cidida por meio de um diagrama formado por conjuntos correspondentes aos elementos que possuem determinada propriedade. Essa pro-priedade expressa nas proposies que com-pem a argumentao.

    Considere que, no diagrama acima, A seja o conjunto de todos os juzes; B, o conjunto de todos os funcionrios pblicos concursados; C, o conjunto de todos os engenheiros; D, o con-junto de todos os advogados. Com base nessas informaes, assinale a opo correspondente argumentao cuja validade determinada pelo diagrama acima.a) Premissas: Existem juzes que so funcio-nrios pblicos concursados; Todos os funcio-nrios pblicos concursados so engenheiros; Todos os juzes so advogados. Concluso:Existem engenheiros que so advogados.

    b) Premissas: Existem juzes que so funcion-rios pblicos concursados; Existem funcion-rios pblicos concursados que so engenheiros; Todos os advogados so juzes. Concluso: Existem advogados que so engenheiros.c) Premissas: Todos os funcionrios pblicos concursados so juzes; Todos os engenheiros so funcionrios pblicos concursados; Exis-tem juzes que so advogados. Concluso: To-dos os advogados so engenheiros.d) Premissas: Todos os juzes so funcion-rios pblicos concursados; Todos os funcio-nrios pblicos concursados so engenheiros; Existem advogados que so juzes. Concluso: Existem advogados que so engenheiros.e) Premissas: Todos os juzes so funcionrios pblicos concursados; Existem funcionrios pblicos concursados que so engenheiros; Existem advogados que so juzes. Concluso:Existem advogados que so engenheiros.

    ANOTAES

  • 7CONHECIMENTOS ESPECFICOSLEGISLAO

    PREVIDENCIRIA21. A Seguridade Social encontra-se inserida no ttulo da Ordem Social da Constituio Federal e tem entre seus objetivos:a) promover polticas sociais que visem redu-o da doena.b) uniformizar o atendimento nacional.c) universalizar o atendimento da populao.d) melhorar o atendimento da populao.e) promover o desenvolvimento regional.

    22. Entre as fontes de financiamento da Seguri-dade Social encontra-sea) o imposto de renda.b) o imposto sobre circulao de mercadorias.c) a contribuio do Fundo de Garantia do Tempo de Servio.d) a contribuio social sobre a folha de salrios.e) a contribuio de melhoria.

    23. O INSS, autarquia federal, resultou da fuso das seguintes autarquias:a) INAMPS e SINPAS.b) IAPAS e INPS.c) FUNABEM e CEME.d) DATAPREV e LBA.e) IAPAS e INAMPS.

    24. CORRETO afirmar que a Seguridade So-cial compreendea) a Assistncia Social, a Sade e a Previdncia Social.b) a Assistncia Social, o Trabalho e a Sade.c) o Sistema Tributrio, o Lazer e a Previdncia Social.d) a Educao, a Previdncia Social e a Assistn-cia Social.e) a Cultura, a Previdncia Social e a Sade.

    25. No tocante Previdncia Social, CORRETO afirmar quea) organizada sob a forma de regime especial e observa critrios que preservem o equilbrio financeiro.b) descentralizada, de carter facultativo.c) tem carter complementar e autnomo.d) baseia-se na constituio de reservas que ga-rantam o benefcio contratado.e) contributiva, de carter obrigatrio.

    26. Joo exerce individualmente atividade de pescador artesanal e possui embarcao com

    5 toneladas de arqueao bruta, com parceiro eventual, que o auxilia. Nessa situao, Joo a) segurado facultativo.b) segurado especial.c) contribuinte individual.d) trabalhador avulso.e) no segurado da Previdncia Social.

    27. Lcia exerce a atividade de professora do ensino fundamental desde dezembro de 1986, tem 56 anos de idade e pretende obter benefcio previdencirio em dezembro de 2011. Nessa si-tuao, segundo o INSS, Lcia tem direito a a) aposentadoria por idade.b) auxlio-doena.c) aposentadoria especial.d) aposentadoria por invalidez.e) aposentadoria por tempo de contribuio.

    28. Joo carpinteiro, exerce atividade como empregado da empresa Carpintaria So Jos desde dezembro de 2010.Ele sofreu acidente no relacionado ao trabalho, ocasio em que teve limitada a flexo de seu membro superior direito, leso esta j consolida-da. Joo passou por reabilitao profissional e foi treinado para outra profisso e no se recolocou ainda no mercado de trabalho. Nessa situao, Joo tem direito aa) auxlio-doena seguido de auxlio-acidente.b) aposentadoria especial.c) aposentadoria por invalidez.d) aposentadoria especial.e) aposentadoria por invalidez seguida de aux-lio-acidente.

    29. Joo fora casado com Maria, com quem teve trs filhos, Joo Junior, de 22 anos e universit-rio; Marlia, com 18 anos e Renato com 16 anos, na data do bito de Joo, ocorrido em dezem-bro de 2011. Joo se divorciara de Maria que renunciou ao direito a alimentos para si. Pos-teriormente, Joo veio a contrair novas npcias com Norma, com quem manteve unio estvel at a data de seu bito. Norma possui uma fi-lha, Miriam, que mora com a me e foi por Joo sustentada. Nessa situao, so dependentes de Joo, segundo a legislao previdenciria:a) Joo Junior, Marlia e Renato.b) Joo Junior, Maria, Marlia, Renato e Norma.c) Marlia, Renato, Miriam e Norma.d) Maria, Joo Junior, Marlia, Renato e Norma.e) Joo Junior, Marlia, Renato, Maria, Norma e Miriam.

  • 8Simulado - Pref. Contagem

    30. Mrcio administrador, no-empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada XYZ, e recebe remunerao mensal pelos servi-os prestados. Nessa situao, Mrcioa) no segurado obrigatrio da previdncia social.b) segurado facultativo da previdncia social.c) segurado especial da previdncia social.d) contribuinte individual da previdncia social.e) segurado eventual da previdncia social.

    31. Joo montou seu prprio negcio em 2010, obteve receita bruta, no ano-calendrio anterior, de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e optante do Simples Nacional. Joo no pretende receber aposentadoria por tempo de contribuio.Nessa situao, a contribuio previdenciria a ser recolhida por Joo dea) 20% (vinte por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.b) 11% (onze por cento) do limite mnimo do salrio de contribuio.c) 8% (oito por cento) do limite mnimo do sal-rio de contribuio.d) 9% (nove por cento) do limite mnimo do sa-lrio de contribuio.e) 5% (cinco por cento) do limite mnimo do sa-lrio de contribuio.

    32. Jos exerce a atividade de garom, na quali-dade de empregado do Restaurante X, e recebeu no ms de dezembro, alm do salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, gorjetas, vale-refeio, de acordo com o programa do Ministrio do Tra-balho, horas extras, vale-transporte, na forma da legislao prpria, frias indenizadas e res-pectivo adicional constitucional. Nessa situao, integram o salrio de contribuio de Josa) o salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, asgorjetas e as horas extras.b) o salrio mensal, o vale-transporte, o dcimo terceiro salrio e o vale-refeio.c) o salrio mensal, as frias indenizadas e res-pectivo adicional e o vale-refeio.d) o salrio mensal, o dcimo terceiro salrio, as gorjetas e o vale-refeio.e) o dcimo terceiro salrio, as gorjetas, o vale-re-feio, as frias indenizadas e o respectivo adicional.

    33. Silvia trabalhou na empresa X, de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, como digitadora, quan-do foi acometida de tendinite, por 30 dias, que a impedia de exercer suas atividades habituais. Submetida a tratamento mdico, recuperou-se para suas atividades. Nessa situao, Silvia tevedireito a recebera) auxlio-acidente.b) aposentadoria por invalidez.c) auxlio-doena.d) reabilitao profissional.e) tratamento mdico fornecido pelo INSS.

    34. Cludio exerceu atividade de caldeireiro na fbrica X de 01 de janeiro de 2009 a 01 de ju-lho de 2009 e sofreu acidente de trabalho que acarretou a perda de dois dedos da mo. Nessa situao, Cludioa) no ter direito a receber benefcio previden-cirio por ausncia do cumprimento do perodo de carncia.b) receber auxlio-doena e aps a consolida-o da perda dos dedos, auxlio-acidente.c) ter direito reabilitao profissional e apo-sentadoria por invalidez.d) no ter direito a benefcio.e) ter direito a auxlio-acidente e aposentadoria por invalidez, aps a consolidao da perda dos dedos.

    35. Maria trabalhou de 02 de janeiro de 2006 a 02 de julho de 2006 como empregada de uma empresa, vindo a contrair molstia no relacio-nada ao trabalho, com prejuzo do exerccio de suas atividades habituais. Nessa situao, Mariaa) no ter direito ao recebimento do auxlio-do-ena, por ausncia do cumprimento da carncia.b) ter direito aposentadoria por invalidez, que independe do cumprimento de carncia.c) ter direito ao auxlio-acidente, que no exige carncia.d) ter direito ao auxlio-doena, que independe de carncia.e) poder receber aposentadoria por invalidez, se recolher mais duas contribuies.

    36. O salrio de benefcio serve de base de clculo da renda mensal do benefcio. Para os segurados inscritos na Previdncia Social, at 28/11/1999, calcula-sea) o auxlio-doena, pela mdia aritmtica simples dos maiores salrios-de-contribuio, corrigidos ms a ms, correspondentes a oitenta por cento do perodo contributivo decorrido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previdencirio.b) a aposentadoria especial, pela mdia aritm-tica simples dos maiores salrios-de-contribui-o, corrigidos ms a ms, correspondentes a oitenta por cento do perodo contributivo decor-rido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previdencirio.c) a aposentadoria por tempo de contribuio, pela mdia aritmtica simples dos oitenta por cento maiores salrios-de-contribuio, corrigi-dos ms a ms, de todo o perodo contributivo, decorrido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previdencirio.d) as aposentadorias por idade e tempo de con-tribuio, inclusive de professor, pela mdia arit-mtica simples dos oitenta por cento maiores salrios-decontribuio, corrigidos ms a ms, de todo o perodo contributivo, decorrido desde julho de 1994.

  • 9e) o auxlio-doena, aposentadoria por invali-dez, pela mdia aritmtica simples dos maiores salrios-decontribuio corrigidos ms a ms, correspondentes a cem por cento do perodo contributivo, decorrido desde julho de 1994, multiplicada pelo fator previdencirio.

    37. Joo trabalhou na lavoura em sua peque-na propriedade, sem o auxlio de terceiros, salvo de sua famlia, no perodo de janeiro de 1975 a 1990, sem contribuio, ocasio em que mudou--se para a cidade e passou a exercer a funo de pedreiro, como empregado de uma construto-ra, at completar 60 anos, em janeiro de 2011. Nessa situao, Jooa) ter direito a aposentar-se por idade em 2011.b) ter direito a aposentar-se por tempo de con-tribuio em 2011.c) ter direito aposentadoria especial em 2011.d) no ter direito a aposentar-se por idade em 2011.e) no possui a carncia exigida para aposentar--se por idade em 2011.

    38. Em relao ao valor da renda mensal dos benefcios, CORRETO afirmar quea) o auxlio-doena corresponde a 100% (cem por cento) do salrio de benefcio.b) a aposentadoria por invalidez corresponde a 91% (noventa e um) por cento do salrio de be-nefcio.c) a aposentadoria por idade corresponde a 70% (setenta por cento) do salrio de benefcio.d) a renda mensal da aposentadoria especial no est sujeita ao fator previdencirio.e) a renda mensal da aposentadoria por tempo de contribuio no est sujeita ao fator previ-dencirio.

    39. Maria adotou uma criana de 6 (seis) anos de idade, sendo que a me biolgica da criana j havia recebido o salrio-maternidade. Nessa situao, Mariaa) no tem direito ao salrio-maternidade.b) tem direito ao salrio-maternidade por 120 (cento e vinte) dias a contar da data da adoo.c) tem direito ao salrio-maternidade por 60 (sessenta) dias a contar da data da adoo.d) tem direito ao salrio-maternidade por 90 (noventa) dias a contar da data da adoo.e) tem direito ao salrio-maternidade por 30 (trinta) dias a contar da data da adoo.

    40. Joo fora casado com Maria, com quem teve dois filhos, Artur e Lia de 6 e 8 anos respectiva-mente, na data do bito de Joo, ocorrido em 2011. Maria j fora casada com Mrcio, de quem teve uma filha, Rosa, de 10 anos, que era manti-da por Joo, porque Mrcio no tivera condies

    de prover seu sustento. O falecido ajudava fi-nanceiramente, tambm, sua me, Sebastiana e seu irmo, Antnio que era invlido. Nessa si-tuao, a penso por morte de Joo ser conce-dida a:a) Artur, Lia, Maria e Rosa.b) Artur, Lia, Maria, Rosa e Sebastiana.c) Artur, Lia, Rosa e Sebastiana.d) Artur, Lia e Sebastiana.e) Artur, Lia, Sebastiana e Antnio.

    41. Joana trabalhou como empregada rural de janeiro de 1978 a dezembro de 1979. Ela foi, tambm, escrevente do Poder Judicirio do Es-tado de So Paulo de janeiro de 1980 a janei-ro de 1982, com regime prprio de previdncia social. De janeiro de 1983 at janeiro de 2011 trabalhou no servio pblico federal ao mesmo tempo em que ministrava aulas como professora em faculdade particular, regida pela CLT. Joana completou 60 anos em janeiro de 2011. Nessa situao, Joanaa) poder computar no Regime Geral de Previ-dncia Social tanto o perodo exercido como pro-fessora como o do servio pblico federal.b) no poder computar o tempo de servio como escrevente do Poder Judicirio do Estado de So Paulo.c) no poder receber aposentadoria por dois re-gimes previdencirios.d) poder receber aposentadoria por idade no Regime Geral de Previdncia Social e aposenta-doria por outro regime previdencirio.e) no poder computar o tempo de contribuio como empregada rural.

    42. Maria advogada, empregada de uma em-presa desde 1990 e, a caminho do Frum, bateu seu automvel por cruzar o farol vermelho, so-frendo ferimentos que se agravaram em razo de Maria ser portadora de diabetes e a incapaci-taram para suas atividades habituais, por mais de 15 (quinze) dias. Nessa situao, Mariaa) no ter direito a receber benefcio acident-rio, em razo de o acidente no ter ocorrido no local de trabalho.b) no ter direito a benefcio acidentrio em ra-zo de a incapacidade decorrer da diabetes.c) receber aposentadoria por invalidez acidentria.d) no receber benefcio acidentrio por estar dirigindo veculo prprio e no da empresa.e) receber auxlio-doena acidentrio.

    43. Jos recebe aposentadoria especial no Regi-me Geral de Previdncia Social. Nessa situao, Josa) no poder retornar ao mercado de trabalho.b) no poder retornar funo que ocupava anteriormente aposentadoria.

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    Simulado - Pref. Contagem

    c) gozar de iseno da contribuio previdenci-ria se retornar ao mercado de trabalho.d) est invlido para o exerccio da atividade la-borativa.e) deve provar o nexo de causalidade entre o agente nocivo e o trabalho desempenhado.

    44. Maria trabalhou de 02 de janeiro de 1990 at 02 de fevereiro de 2005 como empregada de uma empresa, desligando-se do emprego para montar um salo de beleza.

    Apesar de ter passado categoria de contribuin-te individual, deixou de recolher contribuies para a Previdncia Social durante dois anos, at fevereiro de 2007. Nessa situao, o perodo de graa de Maria dea) 12 (doze) meses.b) 24 (vinte e quatro) meses.c) 36 (trinta e seis) meses.d) 48 (quarenta e oito) meses.e) 60 (sessenta) meses.

    45. Jos exerceu atividade rural em regime de parceria com Joo, no tinha empregados, con-tava com a ajuda de seus familiares para o culti-vo de subsistncia e pretende aposentar-se por idade, em 2011, no valor mnimo. Nessa situa-o, Jos devea) comprovar o exerccio de atividade rural no perodo de 36 meses que antecedem o requeri-mento do benefcio.b) comprovar o exerccio de atividade rural por contrato de parceria firmado em 2011, por seu parceiro, Joo.c) comprovar o exerccio de atividade rural no perodo de 180 meses que antecedem o benef-cio, por prova testemunhal.d) requerer o processamento de justificao ad-ministrativa, acompanhada de incio de prova documental.e) apresentar declarao de duas testemunhas com firma reconhecida em cartrio.

    46. Para fins de clculo do salrio de benefcio, CORRETO afirmar quea) o trabalhador domstico est dispensado de provar os recolhimentos Previdncia Social.b) podero ser utilizados os salrios de contribui-o constantes do CNIS Cadastro Nacional de Informaes Sociais para os segurados em geral.c) o empregado deve apresentar os recibos de pa-gamento para fins de clculo do valor do benefcio.d) o contribuinte individual no poder valer-se das informaes constantes do CNIS Cadastro Nacional de Informaes Sociais.e) o segurado especial dever comprovar o re-colhimento das contribuies para fins de clculo do salrio de benefcio.

    47. Em relao s contribuies previdencirias devidas pelos contribuintes da Previdncia So-cial, CORRETO afirmar quea) o segurado especial est dispensado de reco-lh-las.b) presume-se o recolhimento das contribuies do empregado.c) presume-se o recolhimento das contribuies do trabalhador eventual.d) o prazo de vencimento da contribuio das empresas no dia 10 de cada ms.e) o empregado domstico deve recolher sua contribuio at o dia 10 de cada ms.

    48. Entre as obrigaes previdencirias da em-presa, assinale a alternativa INCORRETA.a) Declarar Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do FGTS dados re-lacionados aos fatos geradores das contribuies previdencirias.b) Arrecadar as contribuies dos empregados que lhe prestam servios.c) Efetuar a reteno de 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal quando contra-tar servios a serem executados com cesso de mo de obra.d) Preparar as folhas de pagamento das remu-neraes pagas ou creditadas a todos os segu-rados a servio da empresa de acordo com as normas estabelecidas pelo rgo competente.e) Repassar aos empregados os valores devidos a ttulo de contribuio previdenciria para fins de recolhimento.

    49. Em relao comprovao da inexistncia de dbito perante a Previdncia Social, COR-RETO afirmar quea) a regularidade fiscal indispensvel para a contratao com o Poder Pblico.b) exigida para a lavratura de contrato que constitua retificao do contrato anterior para o qual j foi feita a prova.c) no exigida dos Municpios que tenham em-pregados lhe prestando servios.d) impede a cobrana de dbitos previdencirios apurados posteriormente emisso da Certido Negativa de Dbito.e) no exigida na alienao pela empresa, de bem imvel ou direito a ele relativo.

    50. Jos foi segurado da Previdncia Social at janeiro de 2010 e recebia a ttulo de auxlio--doena R$ 580,00 (quinhentos e oitenta) reais. Nessa ocasio, envolveu-se com drogas e foi recolhido priso em regime fechado, fugindo em julho de 2011. Ele foi casado com Ldia com quem teve dois filhos, menores de 21 anos, na data do recolhimento priso. Posteriormente priso, Ldia separou-se de Jos e casou-se com Joo, em janeiro de 2011.

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    Nessa situao,a) Ldia no poder receber auxlio-recluso.b) nenhum dependente poder receber o aux-lio-recluso.c) o auxlio-recluso ser devido a todos os de-pendentes, da data do recolhimento priso at a data da fuga.d) o auxlio-recluso ser devido Ldia, desde a data da priso at suas novas npcias.e) o auxlio-recluso ser devido aos filhos de Jos, desde o recolhimento priso at que completem 21 anos.

    51. Luciana possua em dezembro de 1998, 21 (vinte e um) anos de contribuio para a Previ-dncia Social, e continuou trabalhando at julho de 2005, quando completou 48 (quarenta e oito) anos de idade. Nessa situao, Luciana ter di-reito aa) aposentadoria integral por tempo de contri-buio.b) aposentadoria especial.c) aposentadoria por idade.d) aposentadoria proporcional por tempo de contribuio.e) aposentadoria por invalidez.

    52. Jos pleiteou aposentadoria por tempo de contribuio perante o INSS, que foi deferida pela autarquia e pretende a reviso do ato de concesso do benefcio para alterar o valor da renda mensal inicial. O prazo decadencial para opedido de Jos de a) dez anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.b) cinco anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.c) trs anos contados a partir do primeiro dia do ms seguinte ao do recebimento da primeira prestao.d) cinco anos contados da cincia da deciso que deferiu o benefcio.e) dez anos contados da cincia da deciso que deferiu o benefcio.

    53. Em relao ao auxlio-acidente, assinale a resposta INCORRETA.a) Tem carter indenizatrio.b) Cessa com o advento de qualquer aposenta-doria.c) Corresponde a 50% (cinquenta por cento) do salrio de benefcio.d) Somente devido aps a consolidao das leses decorrentes de acidente.e) devido se no houver a concesso do aux-liodoena previamente.

    54. Em relao ao salrio-maternidade e ao sa-lrio-famlia pagos s seguradas empregadas, correto afirmar que soa) pagos pela empresa que poder compens--los com as contribuies incidentes sobre a fo-lha de salrios.b) pagos pelo INSS.c) pagos pelas empresas sem direito compen-sao.d) pagos pela Assistncia Social.e) indevidos s seguradas autnomas.

    55. Em relao s contribuies previdencirias, assinale a alternativa CORRETA.a) O pequeno produtor rural est isento de reco-lhimento da contribuio.b) O empregado, em qualquer caso, recolhe o percentual de 11% (onze por cento) sobre o sa-lrio de contribuio.c) O trabalhador autnomo no est obrigado a recolher contribuio.d) O empregador domstico recolhe o mesmo percentual de contribuio que as empresas em geral.e) A contribuio da empresa para financiamen-to da aposentadoria especial tem alquotas vari-veis de doze, nove ou seis pontos percentuais.

    56. Maria requereu aposentadoria especial e teve seu pedido indeferido pela Agncia da Pre-vidncia Social. Nessa situao, Maria poder in-terpor recurso para:a) Cmara de Julgamento.b) Ministrio da Previdncia Social.c) Junta de Recursos da Previdncia Social.d) Gerncia Executiva.e) Juizado Especial Federal.

    57. Jos trabalhou como empregado na empre-sa So Joo Ltda., no perodo de 01/09/2004 a 01/09/2007, quando pediu demisso do empre-go. Voltou a trabalhar em julho de 2010 e no ter-ceiro ms de trabalho, outubro de 2010, foi aco-metido de apendicite que o impedia de exercer suas atividades habituais. Nessa situao, Josa) ter direito ao auxlio-doena.b) ter direito aposentadoria por invalidez.c) ter direito ao auxlio-acidente.d) no ter direito aposentadoria por invalidez.e) no ter direito ao auxlio-doena.

    58. Integra o salrio de contribuio:a) o salrio-maternidade;b) a parcela in natura concedida pelo empre-gador de acordo com os programas de alimenta-o aprovados pelo rgo competente, segundo as normas de regncia;c) a importncia recebida pelo empregado a ttu-lo de abono de frias;

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    Simulado - Pref. Contagem

    d) o valor recebido em decorrncia da cesso de direitos autorais;e) a importncia recebida pelo empregado a t-tulo da indenizao pela resciso antecipada do contrato a termo de que trata o art. 479 da CLT.

    59. Entende-se por salrio-de-contribuio,a) para contribuinte individual e segurado facul-tativo, o valor livremente declarado no ms, ob-servados os limites mnimo e mximo.b) para o empregado domstico, a remunerao formalmente registrada na CTPS, no incidindo contribuies sobre valores diretamente pagos em dinheiro, desde que clara e inequivocamente assim tenha sido ajustado.c) para empregado e autnomo, o salrio au-ferido em uma ou mais empresas, a qualquer ttulo e valor, durante o ms, quer pelos servios efetivamente prestados, quer pelo tempo dis-posio da empresa tomadora.d) para empregado e avulso, a remunerao auferida em uma ou mais empresas, a qual-quer ttulo, durante o ms, quer pelos servios

    efetivamente prestados, quer pelo tempo dis-posio da empresa.e) para empregado e avulso, a remunerao au-ferida em uma ou mais empresas, a qualquer ttulo e valor, durante o ms, exclusivamente pe-los servios efetivamente prestados.

    60. No integram o salrio de contribuio, EXCETO:a) o salrio maternidade recebido da previdncia social;b) o adicional mensal recebido pelo aeronauta;c) os valores correspondentes a transporte, ali-mentaao e habitao fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em canteiro de obras;d) o abono pecunirio relativo converso de 1/3 do periodo de frias a que o empregado tiver direito;e) a metade da remunerao a que o empregado teria direito at o trmino do contrato a prazo determinado, rescindido antecipada e imotiva-damente.

    ANOTAES