SIMULAÇÃO DE SISTEMA DE COMÉRCIO DE EMISSÕES · Criação de conhecimento junto às empresas:...

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SIMULAÇÃO DE SISTEMA DE COMÉRCIO DE EMISSÕES INDICADORES E COMPETITIVIDADE 2º Seminário PMR Brasil 04 de outubro de 2017

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SIMULAÇÃO DE SISTEMA DE

COMÉRCIO DE EMISSÕES

INDICADORES E COMPETITIVIDADE

2º Seminário PMR Brasil04 de outubro de 2017

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Engajar empresas brasileiras no debate sobre uma abordagem

de mercado para reduzir emissões de GEE

SIMULAÇÃO DE SISTEMA DE COMÉRCIO DE EMISSÕES

Iniciativa pioneira na

América do Sul

Criação de conhecimento junto às empresas: preparação do

setor para se colocar como ator relevante no debate

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SIMULAÇÃO DE SISTEMA DE COMÉRCIO DE EMISSÕES

35 Empresas Participantes no Ciclo 2017

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17%

47%

5%

8%

6%

3%

14%

Energy Industry Finance Transport and Logistic Mining Retail Agribusiness

REPRESENTAÇÃO SETORIAL

137 MtCO2e

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Emissões de Escopo 1 das empresas participantes

Média histórica de emissões

Meta global de redução

Cálculo do cap global

Alocação inicial gratuita: recursos financeiros e permissões de emissão

Classificação das empresas a

partir de indicadores de intensidade carbônica

Conciliação das emissões de Escopo 1 com títulos

Emissões reais

Emissões reais

Moeda, permissões e

offsets fictícios

Offsets reais

Leilões, mercados spot e futuro

SIMULAÇÃO DE SISTEMA DE COMÉRCIO DE EMISSÕES

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Importante para minimizar o impacto da precificaçãoe corrigir possíveis distorções

Alocação baseada nobenchmarking setorial e subsetorial

Indicadores intrasetoriais

Análise de eficiência das

emissões/produção das empresas:

reconhecimento de “early action”

Indicadores de intensidade carbônica:fundamentais para o estabelecimento domecanismo de compensação para setores commenor capacidade de resposta

ALOCAÇÃO GRATUITA DE PERMISSÕES NA SIMULAÇÃO

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INDICADOR DE INTENSIDADE CARBÔNICA

Emissão do Escopo 1Unidade de Atividade

Setor Subsetor Indicador de Intensidade Carbônica

AgronegócioCommodities Escopo 1 (tCO2e)/ ton grãos

Sucroenergético Escopo 1 (tCO2e)/ ton cana própria moida

Construção Edificações Escopo 1 (tCO2e)/ homem hora trabalhada

ElétricoGeração Emissões Estacionárias (tCO2e)/Gwh energia gerada

Distribuição Escopo 1 (tCO2e)/ Gwh energia distribuída

Financeiro Banco Escopo 1 (tCO2e) /R$ receita consolidada

Indústria

Cimento Escopo 1 (tCO2e)/ton cimento produzido

Cosméticos Escopo 1 (tCO2e)/ unidade produto acabado

Louças Escopo 1 (tCO2e)/unidades peças produzidas

Painéis Escopo 1 (tCO2e)/m3 painéis produzidos

Papel Escopo 1 (tCO2e)/ ton papel

Celulose Escopo 1 (tCO2e)/ ton celulose

Petroquímica Escopo 1(tCO2e)/ ton produção hidrocarboneto e outros

Química Escopo 1 (tCO2e)/ ton produto acabado

Siderurgia Escopo 1 (tCO2e)/ ton aço

Vidro Escopo 1 (tCO2e)/ ton vidro fundido

Mineração

Bauxita Escopo 1 (tCO2e)/ ton massa processada bauxita

Níquel Escopo 1 (tCO2e)/ ton massa processada níquel

Ouro Escopo 1 (tCO2e) /ton massa processada ouro

Residuos Tratamento de ResíduosEscopo 1 (tCO2e)/ m3 esgoto tratado

Escopo 1 (tCO2e)/ ton resíduo sólido aterrado

Transporte e Logística

Aéreo Escopo 1 (tCO2e)/ RTK tonne Kilometre

Rebocadores Escopo 1 (tCO2e)/ unidades manobra portuária

Terminais Escopo 1 (tCO2e)/ TEU conteiners movimentados

Varejo Comércio Escopo 1 (tCO2e) /R$ receita líquida

Ponto de Partida

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CONSTRUÇÃO DOS INDICADORES

1 2 3 4

Etap

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Em

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o

“Input” oriundode fornecedores

Empresas do mesmo setor/subsetor podem ter etapas de produção diferentes!

1 2 3 4

Emissões diretas etapas 2 , 3 e 4Tonelada de aço

A

B

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CONSTRUÇÃO DOS INDICADORES

1

Etap

as d

e p

rod

uçã

o>>

Em

issã

o

Empresas do mesmo setor/subsetor podem ter subprodutos!

2 3

1 2 3P

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Secu

nd

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!Emissões diretas etapas 1, 2, e 3 –

descontado as emissões do produto 2Tonelada de aço

A

B

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CONSTRUÇÃO DOS INDICADORES

Padronização da quantificação das emissões!

GHG Protocol >> diretrizes para contabilização das

emissões, e não quantificação!

Agrotóxico

Ureia

Fertilizante

Lixiviação

Volatização

Empresas do mesmo setor/subsetor podem mapear fontes diferentes de emissões!

Fertilizante Nitrogenado

Ureia

Resíduos Industriais

Corretivos

BagaçoUso

de

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Empresa A Empresa B

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CONSTRUÇÃO DOS INDICADORES

Junto com as empresas do setor de agronegócio a equipe da Simulação

está padronizando a quantificação das emissões de uso de

fertilizantes >> fonte relevante de

emissão do setor agronegócio

Com cobertura das emissões (uso

de fertilizantes) dos principais

fornecedores

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PRÓXIMO PASSOTABELA DE ASSISTÊNCIA INDÚSTRIA

Aprimoramento do processo de alocação gratuita de permissão

da Simulação , considerando o risco de carbon leakage;

InspiradoCalifornia Cap and Trade Program!

Risco de fuga

de carbono

Intensidade

de emissões

(EI)

Exposição

Comercial (TE)

Fator de

Assistência

(2018-2020)

AltoAlto

Alto

100%Médio

Baixo

Médio Alto

Médio

MédioMédio

75%Baixo

BaixoAlto

Médio

Baixo

Baixo Baixo

50%Muito Baixo

Alto

Médio

Baixo

Fonte: CARB (2011, 2013)

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TABELA DE ASSISTÊNCIA INDÚSTRIA- EM CONSTRUÇÃO

Intensidade Carbônica- Análise Quantitativa

Emissões do Escopo 1 (tCO2e)- 2016

Valor Adicionado (R$) - 2016

Exposição Comercial – Análise Qualitativa

Parceiro comercial e representatividade da receita

Localização dos concorrentes

Estão sob regime de precificação?

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OBRIGADA!

BETÂNIA VILAS [email protected]

WWW.FGV.BR/CES