Simpósio Brasileiro sobre Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos 08 a 11-abr-2006. Fortaleza, CE -...

Simpósio Brasileiro sobre Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos08 a 11-abr-2006. Fortaleza, CE - Brasil BF&A_ 1

Laboratório de Resíduos de Pesticidas e Análises CromatográficasLARP_USP

Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola (DEF)Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ)

Universidade de São Paulo (USP)

Processo de Acreditação de Laboratório Público em BPL no Brasil: Dificuldadese FacilidadesEncontradas

Dr. Gilberto Casadei de BaptistaProfessor Titular Aposentado

Laboratório de Resíduos de Pesticidas e Análises CromatográficasLARP_USP

Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola (DEF)Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ)

Universidade de São Paulo (USP)

Processo de Acreditação de Laboratório Público em BPL no Brasil: Dificuldadese FacilidadesEncontradas

Dr. Gilberto Casadei de BaptistaProfessor Titular Aposentado


O trabalho do LARP_USP

Elaborar Relatórios de Ensaios de Resíduos de Pesticidas , como parte de um Estudo de Magnitude de Resíduos.Elaborar Relatórios de Ensaios de Resíduos de Agrotóxicos como parte de um Estudo de Magnitude de Resíduos.

O estudo de magnitude de resíduos é:

exigência nacional para registro dos novos produtos em uma dete rminada

cultura ou produtos consagrados para uma nova cultura;

exigência internacional para exportação de produtos agrícolas ( import

tolerance)

O estudo de magnitude de resíduos é:

exigência nacional para registro dos novos produtos em uma determinada

cultura ou produtos consagrados para uma nova cultura;

exigência internacional para exportação de produtos agrícolas ( import

tolerance)

Devem ser comparáveis (rastreáveis) e confiáveis (competência)

Devem ser feitos com base nos Princípios das Boas Práticasagrícolas

laboratório


Imagem do trabalho da universidade para iniciativa privada

Falta de compromisso com prazo e

atendimento às exigências do mercado

Reconhecimento da competência científica

(laboratórios oficiais)

Focalizar o conhecimento para área de especialização específica.

“Profissionalizar o atendimento, entendo as necessidades e gerar recursos para auto-suficiência.

Tarefa:

Tarefa:

Imagem do trabalho da universidade para iniciativa privada

Falta de compromisso com prazo e

atendimento às exigências do mercado

Reconhecimento da competência científica

(laboratórios oficiais)

Focalizar o conhecimento para área de especialização específica.

“Profissionalizar o atendimento, entendo as necessidades e gerar recursos para auto-suficiência.

Tarefa:

Tarefa:


Controle documentos e registros

(dados brutos & relatório final)

Planejamento, gerenciamento, execução, monitoramento, registro, arquivamento e relatório (ensaios e estudos)

Monitoramento(condução dos ensaios &

inspeções periódicas)

Condições ambientais (onde são realizados os ensaios), descarte de resíduos / reagentes e substâncias.

Gestão do Estudo(processo a ser controlado

– plano do estudo)

Infra-estrutura (fontes de recursos), treinamento, organização, planejamento, análise crítica periódica e controle dos “gargalos”

Controle documentos e registros

(dados brutos & relatório final)

Planejamento, gerenciamento, execução, monitoramento, registro, arquivamento e relatório (ensaios e estudos)

Monitoramento(condução dos ensaios &

inspeções periódicas)

Condições ambientais (onde são realizados os ensaios), descarte de resíduos / reagentes e substâncias.

Gestão do Estudo(processo a ser controlado

– plano do estudo)

Infra-estrutura (fontes de recursos), treinamento, organização, planejamento, análise crítica periódica e controle dos “gargalos”

Diretrizes da Norma NIT-DICLA 028

elementos da norma (síntese) processo objetivo

Confiabilidade

Rastreabilidade


Contratação de consultoria especializada em técnicas instrumentais de análise e gerenciamento da qualidade,1999

1999/2000

Planejamento estratégico, reorganização e adaptação da infra-estrutura e treinamento técnico e da qualidade,

2001/2002

Implantação de gestão da qualidade baseada na IN 50 (MAPA), contratação de colaboradores, divulgação do laboratório e auditoria do MAPA.

2003/2004

Adaptação da estrutura organizacional, treinamento de novos colaboradores, formação do Unidade de Garantia da Qualidade e transição para sistema de gestão da qualidade baseada em BPL,

2005/2006

Acreditação pelo INMETRO, planejamento da expansão (física) do laboratório, aquisição de novos equipamentos e técnicas analíticas, ampliação da lista de resíduos e metabólitos para outras matrizes (ambientais, farmacêuticas, industriais e animais)

1978 Início das atividades,

Cronologia de implantação do sistema de gestão da qualidade


História

Aproximação das empresas para atendimento da legislação

1978 Legislação dispersa e conflitos de competências

1989 Lei 7802, de 11-Jun-1989 “Lei dos Agrotóxicos”

1990 Decreto no 98.816, de 11-Jan-1990Regulamentação da lei no 7802, substituído pelo decreto no 4074 de 04-Jan-2002.

1991 MS / Secretaria Nacional de Vigilância SanitáriaDiretrizes e exigências referentes à autorização de registros, renovação de

Registro e extensão de uso de produtos agrotóxicos e afins no 1 de 09-Jan-1991

1992 Portaria no 3 de 16-Jan-1992Ratifica os termos das Diretrizes

1999 Lei 9782 de 26-Jan-1999, cria a ANVISA (MS)

2000 Resolução RDC no 44 de 10-Mai-2000

2004 Decreto no 4074 de 04-Jan-2004

2006 Resolução RDC no 72

1978 Legislação dispersa e conflitos de competências

1989 Lei 7802, de 11-Jun-1989 “Lei dos Agrotóxicos”

1990 Decreto no 98.816, de 11-Jan-1990Regulamentação da lei no 7802, substituído pelo decreto no 4074 de 04-Jan-2002.

1991 MS / Secretaria Nacional de Vigilância SanitáriaDiretrizes e exigências referentes à autorização de registros, renovação de

Registro e extensão de uso de produtos agrotóxicos e afins no 1 de 09-Dez-1991

1992 Portaria no 3 de 16-Jan-1992Ratifica os termos das Diretrizes

1999 Lei 9782 de 26-Jan-1999, cria a ANVISA (MS)

2000 Resolução RDC no 44 de 10-Mai-2000

2004 Decreto no 4074 de 04-Jan-2004

2006 Resolução RDC no 72


Contratação da Consultoria Especializada

Conhecimento dos mecanismos de ação dos agrotóxicos,

Comportamento do composto na planta e nos organismos de importância fitossanitária

(inseto, fungos, bactérias, ervas daninhas, etc),

Atualização de técnicas analítica de extração, isolamento da matriz, etc.

Detectores mais seletivos e de maior sensibilidade, etc.

Conhecimento de vários sistemas de gestão da qualidade

Avaliação & Planejamento estratégico (equipamento, pessoal e treinamento),

Auxílio na busca de recursos e na Implantação do Sistema de Gestão da Qualidade,

Atualização de pessoal, equipamentos e treinamento em técnicas de ensaios,

Objetivos

Resultados sinérgicos


Organização

DIRProf. Dr. Gilberto

UGQ (3)

GERDr. Luiz

AUX. ADM (5)

COORD. TÉCNICO (2)

ANALISTAQUÍMICO

(5)

ANALISTAINTERNO

(10)

SEC ORC INFRPA

COIE (1)

AUX. LIMPEZA (1)

FT 03

Consultor (1)

DIR : administração

GER: gerenciamento técnico e da qualidade

LAB: laboratório

SEC: secretaria

RPA: manipulação das amostras e

EQP: equipamentos críticos

MET: métodos de análise

Áreas estratégicas definidas pelos POP’s


Certificado

Escopo


Laboratório de Resíduos de Pesticidas e Análises Cromatográficas

LARP_USP

Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola (DEF)

Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ)

Universidade de São Paulo(USP)

Relatório de Ensaios

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