Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

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Simbologia de Fluxograma Normas ISA S-5 3ª. Edição Marco Antônio Ribeiro

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Simbologia de

Fluxograma

Normas ISA S-5

3ª. Edição

Marco Antônio Ribeiro

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Simbologia de

Fluxograma

Normas ISA S-5

3ª edição

Marco Antônio Ribeiro Quem pensa claramente e domina a fundo aquilo de que fala, exprime-se

claramente e de modo compreensível. Quem se exprime de modo obscuro e pretensioso mostra logo que não entende muito bem o assunto em questão ou então, que tem razão para evitar falar claramente (Rosa Luxemburg)

© Marco Antonio Ribeiro. Verão 2010, Salvador, BA

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Copyright © 2010, Marco Antonio Ribeiro Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Ribeiro, Marco Antonio, 1943 - Simbologia de Fluxograma ISA, por Marco Antonio Ribeiro, Salvador, BA, 2010

Bibliografia

Conteúdo. Instrumentação, Documentação, Simbologia.

CDD 620.0028 CDU 620.0028

2010

Índices para catalogo sistemático: 1. Instrumentação: Engenharia 620 2. Instrumentos: Engenharia 620 Salvador, BA, Verão 2010

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Dedicatória

Dedicado a Andréa Conceição do Espírito Santo Santos , minha aluna, minha professora e principalmente minha amiga

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Prefácio

Na área de Instrumentação, os documentos usam uma linguagem esquemática baseada em

símbolos que podem parecer hieróglifos egípcios ou maias para aqueles que não conhecem o assunto. Os símbolos, porém incluem uma informação valiosa para quem os entende.

Este trabalho foi preparado para dar uma uniformidade e consistência na simbologia e identificação de instrumentos, equipamentos e sistemas no campo da instrumentação.

O presente trabalho é dirigido a todo pessoal envolvido nas tarefas de projeto, montagem, instalação, manutenção e operação de instrumentos e equipamentos usados na medição, controle, alarme, intertravamento de processos industriais. Para melhor entender a documentação do processo, o trabalho mostra como, quando, por que, onde, por quem e para quem os documentos são desenvolvidos e usados. Para o profissional mais experimentado, ele irá oferecer efetivamente um maior entendimento no uso de símbolos e documentos, incluindo explicações para seus usos e mostrando as variações e imprevistos encontrados.

O trabalho se baseia nas seguintes normas: • ISA 5.1 (2009) - Símbolos e identificação de instrumentação (analógica e dedicada) • ISA 5.2 (1992) - Diagramas lógicos binários • ISA 5.3 (1983) - Símbolos gráficos para instrumentação distribuída, compartilhada, lógica

e computador • ISA 5.4 (1991) - Diagramas de malha • ISA 5.5 (1986) – Símbolos gráficos para displays

Os tipos de documentos discutidos incluem: • Fluxograma de processo • Diagramas de Processo & Instrumentos (ou Tubulações & Instrumentos) • Lista de Instrumentos • Diagramas Lógicos • Diagramas de Malhas • Detalhes de Instalação

Este livro é o resultado de um curso ministrado pelo autor. Esta terceira edição inclui as

recomendações obrigatórias e voluntárias da norma ISA 5.1 de setembro de 2009. Sugestões e críticas destrutivas são benvidas, no seguinte endereço: Rua Carmem Miranda 52, A 903, 41810-670, Salvador, BA Fone: (71) 3452 4286 Celular: (71) 9979 9955 Skype: marcotek27 E-mail: [email protected]

Marco Antônio Ribeiro Salvador, Verão 2010

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Autor

Marco Antônio Ribeiro se formou no ITA, em 1969, em Engenharia de Eletrônica blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá.

Durante quase 14 anos foi Gerente Regional da Foxbo ro, em Salvador,

BA blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá.

Fez vários cursos no exterior, possui dezenas de a rtigos publicados e já

ministrou mais de 400 cursos blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá.

Atualmente, é diretor da Tek Treinamento e Consulto ria Ltda , blablablá,

blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá que presta serviços de treinamento e consultoria na s áreas de Instrumentação, Controle, Automação, Medição, Metro logia, Qualidade e Segurança.

Na vida pessoal, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá,

blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá gosta de corrida, música de Beethoven, xadrez, fotografia, leitura, filmes, Cecília Leonor e filhos. Enfim, da vida.

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Conteúdo

SÍMBOLOS E IDENTIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS DEDICADOS1

NORMA ISA-5.1 .................................................... 2

1. OBJETIVO ......................................................... 5 2. ESCOPO............................................................ 5 3. DEFINIÇÕES...................................................... 7 4. TABELA DE LETRAS DE IDENTIFICAÇÃO.......... 12

4.1. Tabela de Letra de Identificação............ 12 4.2. Tabela 4.1 – Notas explanatórias de Letras de Identificação.................................. 14

5. TABELA DE SÍMBOLOS GRÁFICOS.................... 17 5.1. Tabelas de símbolos gráficos ................. 17 5.2. Tabelas a serem usadas para aplicações comuns........................................................... 17 5.3. Notas explicativas da Tabela de Símbolos Gráficos......................................................... 17 Tabela 5.1.1 – Equipamentos e funções de instrumentação .............................................. 20

6. TABELAS DE DIMENSÃO DO SÍMBOLO GRÁFICO ............................................................. 66

6.1. TABELAS DE DIMENSÃO DE SÍMBOLOS

GRÁFICOS........................................................... 66 6.2. UNIDADES DE MEDIÇÃO............................... 66 6.3. NOTAS EXPLICATIVAS DAS TABELAS DE

DIMENSOES PARA SÍMBOLOS GRÁFICOS............ 66

ANEXO A RECOMENDAÇÕES DO SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO (ANEXO INFORMATIVO) 76

A.1. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO....................... 76 A.2. INDICE DOS INSTRUMENTOS....................... 77 A.3. TAG NÚMEROS – IDENTIFICAÇÃO DE

INSTRUMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE MALHA ..... 77 A.4. Número de Identificação de Malha........ 77 A.5. Letras do Número de Identificação de Malha ............................................................ 78 A.6. Números para Número de Identificação de Malha ............................................................ 78 A.7. Prefixos opcionais de Número de Malha 79 A.8. Identificação do Instrumento/Tag Número....................................................................... 79 A.9. Letras de Identificação da Função ........ 79 A.10. Sufixos para Número de Malha e Tag Número do Instrumento................................. 80 A.11. Marcas de pontuação opcionais nos números de identificação............................... 81 A.12. Malhas multivariável, multifunção e multiponto...................................................... 81

A.13. Instrumentação secundária, auxiliar e acessória ........................................................ 82 A.14. Identificacao do Sistema....................... 83 A.15. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação .................................................. 83 A.16. Notas explicativas da Tabela de recomendação do Sistema de Identificação... 84

B. RECOMENDAÇÕES DE SÍMBOLOS GRÁFICOS (ANEXO INFORMATIVO) ............. 86

B.1. Símbolos gráficos ................................... 86 B.2. Identificação de instrumento aplicada aos símbolos gráficos ........................................... 86 B.3. Exemplos de símbolos gráficos com Tag Número/Instrumento atribuído ...................... 86 B.4. Aplicações de símbolos gráficos ............ 87 B.5. Símbolos de equipamento e função ........ 87 B.6. Exemplos de diagramas de instrumento e diagramas funcionais..................................... 88 B.7. Medições da variável de processo.......... 89 A.3. Elementos finais de controle ..................92 B.9. Conexões de sinal de instrumento para instrumento comum........................................ 94 B.10. Símbolos de bloco de função ................ 97 B.11. Indicadores de alarme.......................... 99 B.12. Instrumentos multiponto, multivariável e multifunção .................................................. 101 B.13. Um exemplo de diagrama de instrumento, funcional e elétrico para um processo simples..................................................................... 103

DIAGRAMAS LÓGICOS BINÁRIOS PARA OPERAÇÕES DE PROCESSO........................... 105

NORMA ISA-5.2................................................. 106

3.1. OBJETIVOS................................................. 106 3.2. USO DE SÍMBOLOS...................................... 106 3.3. SÍMBOLOS .................................................. 108

Entrada ........................................................ 108 Saída ............................................................ 108 (AND)........................................................... 108 OU (OR) ...................................................... 108 OU (OR) QUALIFICADO ........................... 109 NÃO (NOT) ou INVERSOR ......................... 109 Memória (flip flop) (básico)......................... 110 Elemento temporizador (básico).................. 111 Outros símbolos ........................................... 112

APÊNDICE A – EXEMPLO DE UMA APLICAÇÃO GERAL ........................................ 115

Introdução.................................................... 115 Fluxograma simplificado............................. 115

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Descrição em palavras................................ 116 Tab. 1. Descrição do esquema de atuação da válvula na operação de enchimento do tanque - Intertravamento 1, Rotina 1 ........................121

SÍMBOLOS GRÁFICOS PARA INSTRUMENTAÇÃO DE DISPLAY PARA CONTROLE DISTRIBUÍDO E COMPARTILHADO, SISTEMAS LÓGICOS E DE COMPUTADOR................................................. 123

NORMA ISA-5.3 ................................................ 124

1 OBJETIVO ...................................................... 124 2 ESCOPO......................................................... 124

2.1. Aplicação para atividades de trabalho. 124 2.2 Relação com outras normas ISA ........... 124 2.3 Relação com outras normas .................. 124

3 DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES......................... 125 4 SÍMBOLOS...................................................... 126

4.1 Geral...................................................... 126 4.2 Símbolos de displays compartilhados e controle distribuído ..................................... 126 4.3. Símbolos de computador ...................... 127 4.4 Símbolos de controle lógico e seqüencial..................................................................... 127 4.5 Símbolos de função do sistema interno . 127 4.6. Símbolos comuns .................................. 128 4.7. Registrados e outra retenção de dados históricos ..................................................... 128

5. IDENTIFICAÇÃO ............................................ 128 5.1. Alarme de software............................... 128 5.2. Contigüidade de símbolos .................... 128

6. ALARMES ..................................................... 129 6.1. Geral..................................................... 129 6.2. Alarmes do sistema de instrumentos..... 129

APENDICE A - EXEMPLOS ............................. 130

A1 – EXEMPLOS DE USO................................... 130 A.2 FLUXOGRAMAS TÍPICOS........................ 133

DIAGRAMAS DE MALHA DE INSTRUMENTOS............................................................................. 135

NORMA ISA-5.4 ................................................ 136

1 OBJETIVO ...................................................... 136 2 ESCOPO......................................................... 136 3 APLICAÇÕES.................................................. 136

3.2 Projeto................................................... 136 3.3 Construção ............................................ 136 3.4 Partida................................................... 136 3.5 Operação............................................... 136 3.6 Manutenção........................................... 136 3.7 modificação ........................................... 136

4 DEFINIÇÕES...................................................136 5 CONTEÚDO.................................................... 137

5.1. Geral..................................................... 137 5.2. Exigências de conteúdo mínimas.......... 137 5.3. Informação adicional ........................... 137

6 FORMATO ...................................................... 138 6.1 Consistência para facilidade de uso...... 138

6.2. Tamanho do desenho ............................138 6.3 Conteúdo do desenho............................. 138 6.4 Layout geral........................................... 138

7 SÍMBOLOS...................................................... 138 7.1 Conexão de instrumentos e informação de ação ............................................................. 138 7.2 Terminal geral ....................................... 138 7.4 Fonte de alimentação do sistema de instrumentação ............................................ 138

8 EXEMPLOS..................................................... 139 8.1 Símbolos típicos para vários equipamentos de controle ................................................... 139 8.2 Exemplos de itens mínimos requeridos.. 139 8.3. Exemplos de itens mínimos mais itens opcionais...................................................... 139

SÍMBOLOS GRÁFICOS PARA DISPLAYS DE PROCESSO......................................................... 147

NORMA ISA 5.5 ................................................. 148

2 ESCOPO.......................................................... 148 2.1 Aplicação para atividades de trabalho.. 148 2.2 Relação com outras normas ISA............ 148 2.3 Relação com outras normas de símbolos..................................................................... 148

3 SÍMBOLOS...................................................... 149 3.1. Uso de símbolo...................................... 149 3.2 Agrupamento de símbolos...................... 153 3.3 Estrutura de símbolos ............................ 155 3.3 Estrutura de símbolos ............................ 156 3.3 Estrutura de símbolos ............................ 157 3.3 Estrutura de símbolos ............................ 158 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 159 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 160 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 161 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 162 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 163 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 164 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 165 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 166 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 167 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 168 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 169 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 170 3.3. Estrutura de Símbolos........................... 171

APÊNDICE A – EXEMPLOS DE USO.................... 172

MISCELÂNEA ...................................................... 177

DIAGRAMAS ELÉTRICOS................................... 177 SÍMBOLOS DE DESENHO E NOTAS...................... 177

DETALHES DE INSTALAÇÃO ............................ 187

INTRODUÇÃO.................................................... 187 ESTILO E FORMATO........................................... 187

BIBLIOGRAFIA ...................................................199

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1

Símbolos e identificação de instrumentos analógicos

dedicados

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Norma ISA 5.1

2

Norma ISA-5.1 (1) Esta introdução, bem como qualquer

rodapé, observações e anexos informativos, é incluída para fins de informação e como pano de fundo na evolução desta norma e não como uma parte normativa da ANSI/ISA-5.1-2009.

(2) Os sistemas de simbolismo e identificação de instrumentação descritos nesta norma acomodam os avanços na tecnologia e refletem a experiência industrial coletiva adquirida desde Prática Recomendada original ISA RP5.1, publicada em 1949, foi revista, afirmada e subsequentemente publicada como ANSI/ANSI/ISA-5.1-2009 -1984 e depois reafirmada em 1992.

(3) Esta versão 2009 tenta consolidar esta norma em sua função como uma ferramenta de comunicação em todas as indústrias que dependem de sistemas de medição e controle para operar e proteger seus processos de fabricação, máquinas e outros equipamentos. Comunicação pressupõe e é facilitada por uma linguagem comum. Esta versão 2009 da norma continua a construir nos fundamentos para esta linguagem comum.

(4) Quando integrada em um sistema, as designações e símbolos apresentados aqui formam uma linguagem dedicada que comunica conceitos, fatos, intenções, instruções e conhecimento acerca dos sistemas de medição e controle em todas as indústrias.

(5) A prática recomendada de 1949 e a norma de 1984 foram publicadas como não obrigatórias e não como um documento de consenso mandatório. Como tal, elas tinham muitas vantagens e desvantagens. Sua principal vantagem era que elas poderiam ser usadas de modo amplo e interdisciplinar. Sua principal desvantagem era que elas não eram suficientemente específicas, em alguns casos, para satisfazer as exigências especiais de determinados grupos de interesse.

(6) Esta versão 2009 é publicada como uma norma consensual e contém declarações obrigatórias e não-obriagatórias, que foram revistas e aprovadas por um grande grupo de praticantes no campo da instrumentação e controle. Este grupo é bem versado no uso de sistemas de identificação e símbolos como um meio de comunicar o objetivo dos sistemas de medição e controle para todos que precisam de tal informação. É esperado que o consenso atingido por este grupo para o que é mandatório e o que nãoé, irá aumentar as

vantagens e diminuir as desvantagens das edições anteriores.

(7) Versões desta norma estão em uso por mais de cinqüenta anos e a maioria das letras de identificação e dos significados de símbolos ou definições que estavam contidas na ISA RP5.1-1949 e ISA-5.1-1984 (R 1992), tem tomado uma natureza proprietária e tem se tornado uma prática de indústria aceita e assumido ser mandatório. Os significados e definições de novos símbolos serão mandatórios. Esta ação está sendo tomada em resposta a questões e comentários que ocorrem frequentemente por causa de definições não claras.

(8) Definições mandatórias ou significados para letras usadas na identificação e por símbolos usados em apresentações gráficas de equipamentos e funções de medição e controle são dadas. São dadas as dimensões de símbolo mínimas mandatórias. Identificação informativa e recomendações de símbolos gráficos incluem definições alternativas de identificação e símbolos e métodos de uso. Consistência é um critério que deve orientar a seleção e aplicação de identificação e esquemas gráficos.

(9) Esta norma tem sido vista no passado como sendo orientada para os processos químicos e de petróleo. Esta percepção, mesmo que não pretendida, resultou do fato que o pessoal que escreveu o original e as revisões posteriores trabalhava principalmente nestas indústrias. É intenção do comitê ISA5 que os Relatórios Técnicos da ISA serão usados para atender este tipo de problema. É esperado que o formato do relatório técnico seja suficientemente específico para satisfazer as exigências especiais de grupos particulares de interesse pelo fornecimento de exemplos e recomendações para uso da identificação e métodos de simbolização para indústrias específicas. Estas indústrias incluem, mas não estão limitadas a refino de metal, geração de potência, papel e celulose e fabricação de peças discretas. O formato do relatório técnico apresenta o melhor enfoque para tornar esta norma aplicável a indústrias fora das indústrias de processo, que podem ter muitos usos e práticas aceitáveis que não são usadas nas indústrias de processo.

(10) Os exemplos extensivos em versões anteriores desta norma que ilustravam definições de identificação e simbolização tem

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Norma ISA 5.1

3

sido removidas e serão movidos para relatórios técnicos que serão preparados após a publicação desta norma revisada.

(11) Os símbolos e métodos de identificação contidos nesta norma têm evoluído pelo método consensual e são pretendidos para larga aplicação através de todas as indústrias. Os símbolos e designações são usados como conceitualizando ajudas, como ferramentas de projeto, como equipamentos de ensino e como meios concisos e específicos de comunicação em todos os tipos e espécies de documentos técnicos, engenharia, comissionamento, construção e manutenção (e não apenas em diagramas de instrumentação e processo (P&IDs).

(12) Versões anteriores desta norma têm sido flexíveis o suficiente para servir a todos os usos descritos anteriormente e devem continuar fazendo isso no futuro. Para este fim, esta revisão esclarece as definições de símbolos, identificação e definições para conceitos que eram previamente descritos, tais como, por exemplo, controle e display compartilhado, controle distribuído e controle programável. Ela também adiciona definições para novos símbolos requeridos para diagramação funcional de instrumentos e diagramas simples de circuitos elétricos.

(13) Esta revisão muda extensivamente o formato da norma ANSI/ISA S5.1 1984 (R 1992). Cláusulas 1, 2 e 3 são essencialmente as mesmas anteriores com algumas adições e modificações. Cláusulas 4, 5 e 6 e os Anexos informativos A e B são novos ou revistos extensivamente.

(14) Cláusula 4, “Tabelas de Letras de Identificação” eram previamente a Cláusula 5, “Tabelas”. É quase a mesma que a versão anterior e trata somente da Tabela 4 – “Letras de Identificação”, que era previamente a Tabela 1, “Letras de Identificação”.

(15) Cláusula 5, “Tabelas de Símbolos Gráficos” é uma nova cláusula que contém novos símbolos e os símbolos que estavam previamente na Cláusula 6, “Desenhos” apresentados em um formato de tabela que inclui texto descrevendo a aplicação dos símbolos, mas não dava exemplos de seu uso.

(16) Cláusula 6, “Dimensões de símbolos gráficos”, é uma nova cláusula que estabelece as dimensões mínimas mandatórias para os símbolos mostrados nas tabelas da Clausula 5 quando usados na preparação de desenhos de engenharia em tamanho pleno.

(17) Anexo A, “Recomendações para o Sistema de Identificação” (Informativo), era previamente a Cláusula 4, “Roteiro do Sistema de Identificação”, e apresenta os métodos de identificação de instrumentação e função mais

comumente usadas. Foram incluídas tabelas “Combinação de letras de malha e função permitida” e adicionadas tabelas “Esquema de letra de malha permitido”.

(18) Anexo B, “Recomendações do Sistema de Símbolo Gráfico” (Informativo) é uma nova cláusula informativa que substitui os exemplos anteriormente dados na Cláusula 6, “Desenhos”, para fornecer alguma ajuda limitada na aplicação dos símbolos na Cláusula 5.

(19) Definições para letras de identificação e símbolos são agora mandatórios para reduzir a confusão causada por dar significados para identificação e símbolos não pretendidos por nesta norma. Ao mesmo tempo, o número de simbologia e balões de tagueamento requeridos para mostrar um esquema de medição ou controle era permitido para variar de “tudo deve ser mostrado” para o mínimo requerido para atender a instrumentação e funcionalidade requeridas. Recomendações são fornecidas para ajudar na aplicação de identificação e simbologia e para incluir alguns métodos conhecidos como usos alternativos.

(20) os significados de “display compartilhado, controle compartilhado e controle lógico programável” foi explicado e expandido por causa das mudanças da tecnologia e uso desde sua publicação na ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumento com Display Compartilhado, Lógica e Sistemas de Computador”. Os significados comumente assumidos de “círculo no quadrado” como funções de sistema de controle distribuído (SDCD), e “losango no quadrado” como funções de controlador lógico programável não são mais exatas, pois elas não mais refletem os significados atualmente aceitáveis. SDCSs e PLCs podem ambos executar funções de controle contínuo e binário. As mesmas funções são executadas por computadores pessoais (PCs) e por equipamentos de campo (fieldbus e devicebus). Os dois símbolos “círculo no quadrado” e “losango no quadrado” são classificados como display compartilhado e controle compartilhado. “Círculo no quadrado” irá mostrar ou (a) escolha de sistema de controle primário ou (b) PBCS, sistema de controle de processo básico (basic process control system). “Losango no quadrado” irá mostrar ou (a)escolha de sistema de controle alternativo ou (b) SIS, sistema instrumentado de segurança (Safety instrumented system). Usuários que continuam a usar os símbolos, como no passado, devem mudar para os significados revistos, o mais cedo possível.

(21) Esta revisão utiliza, com permissão, informação da excelente SAMA (Scientific

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Norma ISA 5.1

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Apparatus Makers Association) PMC 22.1-1981, “Diagramação funcional de instrumentos e sistemas de controle”, um documento ainda usado por muitos engenheiros e projetistas de sistemas de controle. Símbolos e descrições de símbolos de processamento de sinais ou blocos de função ou designadores da SAMA foram adaptados na norma ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para uso em diagramas esquemáticos de malha. Esta revisão adiciona os símbolos e descrições SAMA para invólucros de função lógica para uso em diagramas funcionais, diagramas lógicos e funções de aplicação de programas. Recomendações para um número limitado de aplicações dos símbolos serão encontradas no Anexo B, “Recomendações para Sistemas com Símbolos Gráficos” (informativo).

(22) Os símbolos de linhas binárias, que foram introduzidas na ANSI ISA-5.1-1984 (R 1992) para ajudar as indústrias com processos de batelada, foram eliminados por causa de sua falta de uso geral e aceitação e as várias objeções ao seu uso. Se seu uso for desejado dentro das indústrias com processos de batelada, um Relatório Técnico da ISA poderia ser produzido para cobrir esta necessidade única.

(23) Os vários exemplos contidos na Seção 6 da ANSI/ISA-5.1-1984 (R 1992) foram reduzidos em número e estão agora localizados no Anexo B. É esperado que Relatórios Técnicos da ISA sejam preparados baseados nesta norma para cobrir a aplicação de identificação e métodos de simbolização e práticas nos detalhes requeridos por usuários nestas várias indústrias além das indústrias de processo, que dependem desta norma em seu trabalho diário.

(24) O comitê ISA5 e subcomitê ISA5.1 reconhece e aprecia profundamente o trabalho dos subcomitês ISA5.1 anteriores e tem tentado tratar seu trabalho com o grande respeito que ele merece.

(25) IS5 e ISA5.1 tambem agradece o trabalho feito pelos subcomitês anteriores da ISA5.2 e ISA5.3 em desenvolver ISA-5.2-1976 (R 1992), “Diagramas Lógicos Binários para Operações de Processo” e ISA-5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumentação de Display Compartilhado, Sistemas Lógicos e com Computador”. Os elementos chave da ISA-5.3-1983 foram incorporados na ANSI/ISA-5.1-1984 (R1992) e tem sido expandidos nesta revisão. Os elementos chave da ISA 5.2-1976 foram incorporados e integrados com os símbolos lógicos da SAMA PMC 22.1-1981 para simbolizar e descrever funções binárias. Recomendações para a aplicação do sistema

binário podem ser encontradas no Anexo B (Informativo), “Recomendações para Sistema de Símbolos Gráficos”.

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Norma ISA 5.1

5

1. Objetivo Esta norma estabelece um meio uniforme

de mostrar e identificar instrumentos ou equipamentos e suas funções inerentes, sistemas e funções de instrumentação, e funções de programas de aplicação usados para medição, monitoração e controle, apresentando um sistema de designação que inclui esquemas de identificação e símbolos gráficos.

2. Escopo

2.1. Geral Esta norma pretende atender os

procedimentos diferentes de vários usuários que precisam identificar e graficamente mostrar equipamentos e sistemas de medição e controle. Estas diferenças estão reconhecidas quando elas forem consistentes com os objetivos desta norma, fornecendo métodos alternativos de símbolo e identificação.

Um número limitado de exemplos são fornecidos para ilustrar como:

a) Projetar um sistema de identificação e construir um número de identificação

b) Usar símbolos gráficos para construir: 1) Diagramas esquemáticos de

instrumentos de instrumentos, equipamentos e funções requeridas para malhas de monitoração e controle.

2) Diagramas funcionais de instrumentos, malhas e funções de programa de aplicação.

3) Diagramas lógicos binários 4) Diagramas ladder para circuitos

elétricos

c) Adicionar informação e simplificar diagramas.

Exemplos de aplicações de símbolos e de identificação pretendem ilustrar os conceitos básicos na construção de sistemas e diagramas de identificação cobertos por esta norma que são aplicáveis a todas as indústrias de usuário.

2.2. Aplicação nas indústrias Esta norma é adequada para uso em

indústrias químicas, petróleo, geração de potencia, refino de metal, papel e celulose e várias outras continuas, batelada, processamento de peças discretas e manipulação de material. Estas indústrias e outras requerem o uso de esquemas de sistema de controle, diagramas funcionais e

esquemas elétricos para descrever a relação entre o equipamento de processamento e a funcionalidade do equipamento de medição e controle.

2.3. Aplicação às atividades de trabalho Esta norma é conveniente para uso sempre

que se referir a instrumentação de medição e controle, equipamentos e funções de controle e aplicações e funções de programas que devam ter identificação e simbolização, tais como:

a) Esquemas de projeto. b) Exemplos de ensino. c) Relatórios, literatura e discussões

técnicas. d) Diagramas de instrumento, malha,

lógica e funcional. e) Descrições de função. f) Desenhos conceituais incluindo mas

não limitados a 1) Fluxograma de Processo

(Process flow Diagram – PFD) 2) Fluxograma de Utilidade (Utility

Flow Diagram – UFD)

g) Desenhos de construção incluindo mas não limitado a:

1) Fluxograma de Engenharia (Engineering Flow Diagram – EFD)

2) Fluxograma Mecânico (Mechanical Flow Diagram – MFD)

3) Diagrama de Tubulação e Instrumento (P&ID)

4) Fluxograma de Sistema (System Flow Diagram – SFD)

h) Especificações, ordens de compra, manifestos e outras listas.

i) Identificação e Tag Números de instrumentos e funções de controle.

j) Instruções, desenhos e registros de instalação, operação e manuteçao.

Esta norma fornece informação suficiente para permitir qualquer pessoa que tenha um razoável conhecimento de processo e instrumentação e que esteja revisando documentos mostrando medição e controle, para entender os meios e objetivos da instrumentação mostrada.

O conhecimento detalhado de um especialista em instrumentação ou sistemas de controle não é um pré-requisito para entender esta norma.

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Norma ISA 5.1

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2.4. Aplicação em classes de instrumentação e em funções de instrumento

Os métodos de identificação e de simbolismo fornecidos nesta norma são aplicáveis a todas as classes e tipos de instrumentos ou funções de medição e controle.

Os métodos podem ser usados, mas não são limitados a, para descrever e identificar:

a) Instrumentos discretos e suas funções. b) Display e funções de controle

compartilhadas. c) Funções de controle distribuídas. d) Funções de controle de computador. e) Funções de controle e display do

controlador lógico programável. f) Display e funções de controle de

programas de aplicação.

2.5. Classificação da instrumentação A instrumentação pode ser classificada

como primária, secundária, auxiliar ou acessória para responsabilizar identidades funcionais e malha e símbolos, como definidos na Cláusula 4 e mostrado no Anexo A.

Instrumentação primária consiste de equipamentos e dispositivos para medir, monitorar, controlar ou calcular e suas funções inerentes e funções de programa que incluem, mas não são limitadas a, transmissores, registradores, controladores, válvulas de controle, equipamentos de segurança e controle auto-atuados e funções de programa de aplicação que requerem ou permitem ao usuário atribuir identificações.

Instrumentação secundária consiste de equipamentos e dispositivos de medição, monitoração e controle que incluem, mas não são limitados a, visores de nível, manômetros, termômetros e reguladores de pressão.

Instrumentação auxiliar consiste de equipamentos e dispositivos que medem, controlam ou calculam e que são necessários para a operação efetiva da instrumentação primária ou secundária, elas incluem, mas não são limitados a, equipamentos de calculo, purgadores, sistemas de manipulação de amostra e conjuntos de filtro-regulador de ar de instrumentos.

Instrumentação acessória consiste de equipamentos e dispositivos que não medem ou controlam, mas são necessários para a operação efetiva do sistema de medição, monitoração ou controle, elas incluem, mas não são limitadas a tubos retos para medição de vazão, retificadores e condicionadores de vazão e potes de selagem.

2.6. Extensão da malha e identificação funcional

Esta norma fornece códigos de identificação e métodos para a identificação alfanumérica de malhas, instrumentos e funções de monitoração e controle.

Estes métodos de identificação dependem do tagueamento de acordo com a função e não de acordo com a construção ou forma; por exemplo, um transmissor de pressão diferencial não é identificado como um transmissor de pressão diferencial, mas como um:

a) Transmissor de vazão quando conectado a uma placa de orifício quando medindo vazão.

b) Transmissor de nível quando conectado ao lado de um vaso quando medido nível de liquido.

O usuário é livre para aplicar identificação adicional por número de serial, equipamento, unidade, área ou planta ou qualquer outro meio adicional requerido para a identificação única de uma malha, instrumento ou função.

Um número de identificação de função única deverá ser atribuído para identificar cada:

a) Instrumento ou equipamento da malha e suas funções integrais ou inerentes.

b) Função configurável da malha, que requer ou permite um único endereço de microprocessador ou computador atribuído pelo usuário.

2.7. Extensão da simbolização Esta norma fornece conjuntos de símbolos

para a apresentação gráfica de um instrumento ou equipamento com funcionalidade parcial ou total, monitor inteiro ou malhas de controle ou circuitos de controle.

A quantidade de detalhe a ser mostrada pelo uso de símbolos depende do objetivo e audiência para que o documento esteja sendo preparado.

Símbolos suficientes devem ser usados para mostrar a funcionalidade da instrumentação ou da malha de controle sendo mostrado; ele não é considerado necessário para fornecer um símbolo para cada instrumento ou equipamento e cada função requerida por uma malha.

Detalhes adicionais de construção, fabricação, instalação e operação de um instrumento são mais bem descritos em uma especificação conveniente, folha de dados, diagrama de malha, desenho ou esquema de instalação ou fiação ou outro documento específico para estes que requerem tais detalhes.

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Norma ISA 5.1

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2.8. Inclusão e modificao desta norma em documento de engenharia e projeto do usuário

Esta norma pode ser usada, se usada, deverá ser acreditada por um Usuário ou Proprietário na preparação de normas, recomendações e especificações de engenharia, projeto ou design, ou sem exceção ou com exceção para o seguinte:

a) Sem exceção, em que caso esta norma em sua inteireza deverá ser mandatória com relação a:

1) Letras atribuídas a significado específico na Tabela 4.

2) Símbolos e seus significados atribuídos nas Tabelas 5.1 até 5.8.

3) Dimensões dos símbolos nas Tabelas 6.1 at/e 6.8.

b) com exceções, em que casos as partes desta norma para que a exceção é:

1) Tomada deverá ser totalmente descrita e detalhada nas normas do Usuário/Proprietário, ou especificações e em legendas na folha de capa do desenho e notas.

2) Não tomadas devem ser mandatórias.

Símbolos diferentes daqueles dados nesta norma e letras de Escolha do Usuário, quando usados, deverão ser totalmente descritos e detalhados nas normas do Usuário/Proprietário, ou especificações e em legendas na folha de capa do desenho e notas.

Um usuário deve escolher um esquema de numeração, símbolos gráficos e outras escolhas onde requeridas e documentar estas escolhas.

Quando uma edição anterior desta norma estiver incluída por referencia com ou sem exceção nas normas de engenharia e projeto do Usuário/Proprietário, recomendações ou especificações, esta norma em parte ou em sua inteireza deverão ser mandatórias até o momento que as normas ou recomendações do Usuário/Proprietário sejam revistas.

Símbolos e os significados de letras e símbolos de versões anteriores desta norma que sejam diferentes dos contidos nesta versão podem continuar a ser usados desde que eles sejam claramente referenciados nas normas, praticas ou recomendações de engenharia e projeto do Usuário/Proprietário.

3. Definições

3.1. Definições Para os objetivos desta norma, as seguintes

definições se aplicam.Para informação adicional, ver ISA-51.1-1979 (R 1993), “Process Instrumentation Terminology,” e ANSI/ISA-75.05.01-2000 (R 2005), “Control Valve Terminology.”. Termos em itálico em uma definição são também definidos nesta cláusula.

3.1.1. acessível: Uma característica de um equipamento ou

função, uma característica de uma função de sistema compartilhado interativo ou uma característica que pode ser usada ou vista por um operador com o objetivo de executar operações de controle, tais como mudanças de ponto de ajuste, transferência auto-manual u operações liga-desliga.

3.1.2. alarme: Um instrumento de leitura que fornece uma

indicação visível ou audível se e quando o valor uma variável medida ou inicializada estiver fora dos limites, tenha mudado de uma condição segura para insegura ou tenha mudado de um estado ou condição de operação normal para anormal.

a) Atuação pode ser por uma chave ou função discreta ou por um transmissor ou função analógica.

b) Indicação pode ser por qualquer ou todos do seguinte: painéis anunciadores, lâmpadas piscantes, impressoras, buzinas, sirene, sinos ou sistemas de display gráfico compartilhado.

3.1.3. analógico Um sinal ou equipamento que não tenha

posições ou estados discretos e muda o valor quando sua entrada mudar o valor e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal analógico” como oposto a “sinal binário”, o termo denota uma quantidade varieo continuamente.

3.1.4. programa de aplicação Programa específico para uma aplicação do

usuário que é configurável e em geral contem seqüências lógicas, expressões de permissão e limite, algoritmos de controle e outros códigos requeridos para controla a entrada apropriada, saída, cálculos e decisões; ver também programa.

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Norma ISA 5.1

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3.1.5. atribuível (assignable): Uma característica do sistema que permite

canalizar ou direcionar um sinal de um equipamento ao outro sem a necessidade de alterar a fiação, ou por meio de jumper, chaveamento ou via comando de teclado para o sistema.

3.1.6. estação auto-manual: Uma estação de carga manual ou estação

de controle que também fornece chaveamento entre os modos de controle manual e automático de uma malha de controle; ver sambem estação manual.

3.1.7. balão (baloon): Um termo alternativo para o símbolo circular

usado para denotar e identificar o objetivo de um instrumento ou função que pode conter um número de tag; ver o termo preferido bubble.

3.1.8. sistema básico de controle de processo (BPCS):

Instrumentação e sistemas que são instalados para monitorar e controlar operações de produção normais useo mas não limitado a combinações de simples monitores de malha pneumática e eletrônica e controladores, controladores lógico programáveis e sistemas de controle distribuídos.

Um PBCS é necessário para operar uma planta ou processo.

3.1.10. atrás do painel Um local que em um sentido amplo significa

“não normalmente acessíavel ao operador”, tal como através de umpainel de instrumento ou de controle, um armário fechado ou gabinete de instrumento ou um painel de instrumento dentro de uma área que contém um painel.

3.1.10. binário: Um sinal ou equipamento que tem apenas

dois estados ou posições discretas; e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal binário”como oposto ao “sinal analógico”, o termo denota um estado “ligado-desligado”ou “alto-baixo”.

3.1.11. armário (board): Uma estrutura livremente sustentada

consistindo de uma ou mais seções, cubículos ou consoles que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface operador-processo e é escolhido para ter uma única designação; ver painel.

3.1.12. bubble: O termo preferido para os símbolos

baseados em círculo usado para denotar e identificar o objetivo de um instrumento ou função que possa conter um número de tag: ver termo alternativo balão (balloon).

3.1.13. link de comunicação: Um fio, cabo ou circuito eletromagnético ou

sistema de barramento (bus) que conecta sistemas dedicados baseados em microprocessador ou baseado em computador tal que eles compartilham uma base de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação hierárquica ou ponto a ponto (peer-to-peer); ver datalink.

a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.

b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.

3.1.14. sistema de controle a computador:

Um sistema em que toda ação de controle é realizada dentro de um computador de controle, como um computador mainframe ou minicomputador, que pode ser simples ou redundante.

3.1.15. equipamento de computação: O termo preferido para um equipamento que

executa uma ou mais operações de calculo ou lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também relé de computação.

3.1.16. relé de computação: Um termo alternativo para um equipamento

que executa uma ou mais operações de calculo ou lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também equipamento de computação.

3.1.17. função de computação: Um função de equipamento ou de programa

que executa uma ou mais operações de calculo ou lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes.

3.1.18. configurável: Um termo para equipamentos ou sistemas

cuja característica funcional ou de comunicação pode ser selecionada ou rearranjada através de ajuste ou chaves de programa, programas de aplicação, formulários e preencher espaços, menus pull-down, valores ou textos entrados ou outros métodos, outros que refiação como um meio de alterar a configuração.

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3.1.19. controlador: Um equipamento tendo uma saída que varia

para regular uma variável controlada de um modo específico que pode ser um instrumento isolado analógico ou digital, ou pode ser o equivalente a um instrumento em um sistema de controle compartilhado.

a) Um controlador automático varia sua saída automaticamente em resposta a uma entrada direta ou indireta de uma variável de processo medida.

b) Um controlador manual ou estação de carga manual, varia sua saída em resposta a um ajuste manual; ela não depende de uma variável de processo medida.

c) Um controlador pode ser um elemento integral de outros elementos funcionais de uma malha de controle.

3.1.20. estação de controle: Uma estação de carga manual que também

fornece chaveamento entre os modos de controle manual e automático de uma malha de controle, ver também estação auto-manual.

A interface do operador de um sistema de controle distribuído pode ser referida como uma estação de controle.

3.1.21. válvula de controle: Um equipamento, outro que uma válvula de

bloqueio de processo atuada manualmente ou válvula de retenção auto-operada, que manipula diretamente a vazão de um ou mais fluido do processo.

A designação “válvula de controle manual” deverá ser limitada a válvula atuadas manualmente que quando usadas para controlar o processo requerem identificação como um instrumento ou equipamento de controle.

3.1.22. conversor: Um equipamento que recebe informação

como uma forma de um sinal de instrumento e transmite um sinal de saída como outra forma, tal qual um conversor de sinal corrente para pneumático.

a) Um instrumento que muda a saída do sensor para um sinal padrão é apropriadamente chamado de transmissor e não um conversor. Tipicamente, um elemento de temperatura [TE] é ligado a um transmissor [TT] e não a um conversor [TY].

b) Um conversor é geralmente chamado de transdutor, um termo totalmente genérico não recomendado para conversão de sinal.

3.1.23. datalink: Um fio, cabo ou rede eletromagnética ou

sistema de barramento que liga equipamentos localizados no campo com microprocessadores dedicados de modo que eles compartilham uma base de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação hierárquica ou ponto a ponto (peer-to-peer) para outro equipamento ou sistemas compatíveis baseados em microprocessador; ver também link de comunicação.

a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica.

b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas.

3.1.24. detector: Um equipamento que é usado para sentir a

presença de algo, tal como gases inflamáveis ou tóxicos ou peças discretas; ver também elemento primário ou sensor.

3.1.25. equipamento ou dispositivo: Uma peça de instrumento físico que é

projetado para desempenhar uma ação ou função específica, tal como um controlador, indicador, transmissor, anunciador ou válvula de controle.

3.1.26. digital: Um sinal ou equipamento que gera ou usa

sinais digitais binários para representar valores contínuos ou estados discretos.

3.1.27. instrumento físico discreto Um equipamento ou dispositivo que tem

uma entidade separada, tal como um controlador ou registrador em um único invólucro.

3.1.28. sinais discretos: Sinais que têm qualquer número de estados

ou posições não contínuos distintos ou definidos.

a) Sinais binários são um subconjunto dos sinais discretos.

3.1.29. sistema de controle distribuído (SDCD em português e DCS em inglês)

Instrumentação, equipamentos de entrada e saída, equipamentos de controle e equipamentos de interface do operador, que alem de executar as funções de controle e indicação estabelecidas, também permitem a transmissão de controle, medição e informação de operação para e de locais únicos ou múltiplos especificados pelo usuário, ligado por um ou vários links de comunicação.

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3.1.30. instrumento de campo: Um instrumento que não está montado em

um painel ou console ou na sala de controle mas geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle: ver instrumento local.

3.1.31. elemento final de controle: Um equipamento, tal como uma válvula de

controle, que controla diretamente o valor da variável manipulada de uma malha de controle.

3.1.32. função: O objetivo de ou a ação executada por um

equipamento ou programa de aplicação.

3.1.33. equipamento (hardware): Equipamento físico diretamente envolvido e,

fazer as funções de medição, monitoração e controle.

3.1.34. sistema de controle de alto nível (HLCS):

Um sistema que fornece sofisticação acima do BPCS. Suas funções são tipicamente baseadas em computador de processo ou equipamento de mais alto nível que interage com o processo pela manipulação de pontos de ajuste no BPCS. (Por exemplo, funções de controle no HLCS incluem, mas não estão limitada a controle estatístico de processo e controle preditivo antecipatório).

Um HLCS não é necessário para operar uma planta ou processo.

3.1.35. identificação: A seqüência de letras ou números ou

ambos, usada para designar uma função ou instrumento individual ou malha.

3.1.36. instrumento: Um equipamento usado para direta ou

indiretamente medir, monitorar ou controlar uma variável, incluindo elementos primários, indicadores, controladores, elementos finais de controle, equipamentos de computação e equipamentos elétricos tais como anunciadores, chaves e botoeiras.

O termo não se aplica aos componentes ou peças internas dos equipamentos, tais como fole receptor ou resistor.

3.1.37. instrumentação: Uma coleção de instrumentos,

equipamentos, dispositivos ou funções ou sua aplicação para o objetivo de medir, monitorar ou controlar processos industriais ou maquinas ou qualquer combinação deles.

3.1.38. instrumento local: Um instrumento que não está montado em

um painel ou console ou na sala de controle, mas geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle; ver instrumento de campo.

3.1.39. painel local: Um painel que não é um painel central ou

principal e é geralmente localizado na proximidade de subsistemas ou subáreas da planta.

O termo instrumento de painel local não deve ser confundido com instrumento local.

3.1.40. malha: Instrumentação arranjada como uma

combinação de dois ou mais instrumentos ou funções arranjados de modo que os sinais passam de um para outro com o objetivo de medição e indicação ou controle de uma variável do processo.

Um equipamento auto-contido que mede e controla uma variável de processo.

3.1.41. estação de carga manual: Um equipamento ou função que tem uma

saída ajustável manualmente e pode também ter indicadores, lâmpadas ou outras funções, que é usado para atuar ou modular um ou mais equipamentos, mas não fornece chaveamento entre modos auto-manual de uma malha de controle.

3.1.42. medição: A determinação da existência ou da

magnitude de uma variável de processo.

3.1.43. monitor: Um termo geral para um instrumento ou

sistema de instrumentos usados para medir ou sentir o estado ou magnitude de uma ou mais variáveis para o objetivo de derivar informação útil e que geralmente significa analisador , indicador ou alarme.

3.1.44. lâmpada monitor Uma lâmpada que indica que um número de

condições normais mas não anormais de um sistema ou equipamento existe, ver também lâmpada piloto.

3.1.45. painel: Uma estrutura livremente sustentada ou

embutida consistindo de uma ou mais seções, cubículos, consoles ou mesa que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface operador-processo e é escolhido para ter uma única designação.

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3.1.46. montado em painel: Um instrumento ou outro equipamento que

é alojado em um painel ou console e é acessível para o uso normal do operador.

Uma função que é normalmente acessível ao operador em um sistema com display compartilhado é o equivalente de um equipamento montado em painel discreto.

3.1.47. lâmpada piloto: Uma lâmpada que indica que um número de

condições normais de um sistema ou equipamento existe. Ela não é uma lâmpada de alarme, que indica uma condição anormal. Ver também lâmpada piloto.

3.1.48. elemento primário: Um instrumento externo ou interno ou

elemento do sistema que converte quantitativamente a variável medida em uma forma conveniente para medição; ver também detector ou sensor.

a) Uma placa de orifício é um elemento primário externo

b) A porção sensível de um transmissor é um elemento primário interno.

3.1.49. processo: Qualquer operação ou seqüência de

operações envolvendo uma alteração de energia, estado, composição, dimensão ou outra propriedade que pode ser definida com relação ao zero ou algum outro valor inicial definido.

3.1.50. variável de processo: Qualquer propriedade mensurável de um

processo, usada nesta norma para aplicar a todas as variáveis exceto os sinais do instrumento entre os equipamentos em uma malha.

3.1.51. programa: Uma seqüência repetível de ações que

define o estado de saídas como uma relação fixada para o estado de entradas.

3.1.52. controlador lógico programável: Um controlador, usualmente com várias

entradas e saídas, que contem um programa alterável que é tipicamente usado para controlar lógica discreta ou binária ou funções seqüenciais e pode também ser usado pra fornecer funções de controle continuas.

3.1.53. relé: Um equipamento, cuja função é passar a

informação em uma forma inalterada ou em alguma forma modificada, geralmente usado

para significar o termo preferido equipamento de computação.

Relé é um termo aplicado especificamente a um equipamento de chaveamento elétrico, pneumático ou hidráulico que é atuado por uma sinal e para funções executadas por um relé.

3.1.54. sistema instrumentado de segurança:

Um sistema composto de sensores, resolvedores de lógica e elementos finais de controle com o objetivo de levar o processo para um estado seguro quando condições pré-determinadas forem violadas.

3.1.55. varredura (scan): Para amostrar, em um modo pré-

determinado, cada uma das variáveis periodicamente ou intermitentemente.

3.1.56. sensor: Uma parte separada ou integral ou função

de uma malha ou um instrumento que primeiro detecta o valor de uma variável de processo, que assume um estado predeterminado correspondente e inteligível ou gera um sinal de saída indicativo de ou proporcional à variável de processo; ver também detector e elemento primário.

3.1.57. ponto de ajuste: Uma variável de entrada que estabelece o

valor desejado da variável controlada manualmente, automaticamente ou por meio de um programa na mesma unidade que a variável controlada.

3.1.58. controle compartilhado: Uma característica de um equipamento de

controle ou função que contem um número de algoritmos pré-programados, que são recuperáveis, configuráveis e conectáveis pelo usuário e permite que estratégias ou funções de controle definidas pelo usuário sejam implementadas.

a) Geralmente usada para descrever as características de controle de um sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em microprocessador ou computador mainframe.

b) Controle de múltiplas variáveis de processo pode ser implementado compartilhando as capacidades de um único equipamento desta espécie.

3.1.59. display compartilhado: O equipamento de interface com o

operador, um vídeo, diodo emissor de luz, cristal liquido ou outra unidade de display, usada para mostrar a informação de controle

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de processo de um número de fontes ao comando do operador, geralmente usado para descrever as características visuais de um sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em microprocessador ou em computador mainframe.

3.1.60. programa (software): Os programas, códigos, procedimentos,

algoritmos, padrões, regras e documentação associada requerida para a operação ou manutenção de sistemas a microprocessador ou a computador; ver também programa de aplicação.

3.1.61. link de programa: A interligação de componentes do sistema

via rede de comunicação ou funções via programa ou instrução de teclado.

3.1.62. sistema de controle com ponto de ajuste supervisório:

A geração de ponto de ajuste ou outra informação de controle por um sistema de controle a computador para uso com controla compartilhado, display compartilhado ou outros equipamentos de controle regulatórios.

3.1.63. chave: Um equipamento que conecta, desconecta,

seleciona ou transfere um ou mais circuitos e não é projetado como um controlador, um relé ou uma válvula de controle. O termo é também aplicado às funções executadas pelas chaves.

3.1.64. ponto de teste: Uma conexão de processo para que

nenhum instrumento está permanentemente conectado, mas que é aplicado para conexão intermitente de um instrumento.

3.1.65. transdutor: Um termo geral para um equipamento, que

pode ser um elemento primário, transmissor, relé, conversor ou outro equipamento que recebe informação na forma de uma ou mais quantidades físicas, modifica a informação ou sua forma ou ambas se requerido e produz um sinal de saída resultante.

3.1.66. transmissor: Um equipamento que sente uma variável de

processo através do meio de um sensor ou elemento de medição e tem uma saída cujo valor de regime permanente varia apenas como uma função pré-determinada da variável de processo.

O sensor pode ser uma parte integral ou não do transmissor.

4. Tabela de letras de identificação

4.1. Tabela de Letra de Identificação

Esta cláusula fornece em uma forma tabular os blocos construtivos alfabéticos do Sistema de Identificação Funcional de um modo conciso e facilmente referenciado.

Tabela 4, junto com a Cláusula 4.2 define e explica os significados das letras individuais quando usadas para identificar malhas e funções de equipamento.

As letras na Tabela 4 deverão ter significados atribuídos exceto o usuário atribuirá:

a) Variáveis para as letras Escolha do Usuário na coluna 1 e funções para as letras Escolha do Usuário nas colunas 3, 4 e 5 quando tais letras forem usadas.

b) Significados para as colunas em branco 2, 3, 4 e 5 quando funções ou modificadores adicionais forem atribuídos.

c) Quando tais atribuições são feitas elas serão documentadas nas normas ou recomendações de engenharia e projeto e em folhas de legenda no desenho.

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4.2. Tabela 4.1 – Notas explanatórias de Letras de Identificação

As seguintes notas, indicadas na Tabela 4 por parêntesis são para serem usadas como uma ajuda no entendimento dos significados das letras quando eles forem usadas em certas posições nas Letras de Identificação da Malha ou Identificações Funcionais.

(1) Primeiras Letras são uma Variável Medida ou Inicializada e, se necessário, uma combinação de uma Variável Medida ou Inicializada e um Modificador de Variável que serão referidos pelo significado combinado.

(2) Os significados específicos dados para as Variáveis Medidas ou Inicializadas [ A], [B], [E], [F], [H], [I], [J], [K], [L], [P], [Q], [R], [S], [T], [U], [V], [W], [Y] e [Z] não serão modificados.

(3) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] será usada para todos os tipos de composição de fluido do processo e análise de propriedade física. O tipo de analisador e para analisadores de componente de fluido os componentes de interesse serão definidos fora do balão de tagueamento.

Variáveis Medidas/Inicializadas “Escolha do Usuário” [C], [D] e [M] são atribuídas para identificar análise de condutividade, densidade e umidade, respectivamente, quando isto para prática comum do usuário.

(4) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] não será usada para identificar vibração ou outros tipos de analises mecânicas ou de maquinas, que serão identificadas pela Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V].

(5) As letras “Escolha do Usuário”[C], [D], [M], [N] e [O] que cobrem significados repetitivos não listados que podem ter nenhum significada como uma Variável Medida ou Inicializada e outra como Letra Sucessiva serão definidas somente uma vez. Por exemplo, [N] pode ser definida como “módulo de elasticidade” como uma Variável Medida/Inicializada e “osciloscópio” como uma Função Leitura/Passiva.

(6) Variável Medida/Inicializada multivariável [U] identifica um instrumento ou malha que requerer muitos pontos de medição ou outras entrada para gerar uma ou múltiplas saídas, tal como um PLC que usa múltiplas medições de pressão e temperatura para regular o chaveamento de múltiplas válvulas liga-desliga.

(7) Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V] é usada para executar a função na monitoração de maquina que a Variável Medida/Inicializada análise [A] executa na monitoração do processo e exceto para

vibração, é esperado que a variável de interesse seja definida fora do balão de identificação.

(8) A Primeira Letra ou Letra Sucessiva para equipamentos ou funções não classificados [X] para significados não repetitivos que são usados somente uma vez ou para uma extensão limitada pode ter qualquer número de significados que serão definidos fora do balão de identificação ou por uma nota no documento. Por exemplo, [XR-2] pode ser um registrador de stress e [XX-4] pode ser um osciloscópio de stress.

(9) Variável Medida/Inicializada evento, estado ou presença [Y] é para ser usada quando as respostas de controle ou monitoração não são acionadas pelo tempo ou programa de tempo, mas acionadas por eventos, presença ou estado.

(10) Combinações de Variável Medida/Inicializada e Modificador de Variável serão selecionadas de acordo de como a propriedade sendo medida é modificada ou mudada.

(11) Variáveis medidas diretamente que serão consideradas como Variável Medida/Inicializada para Numeracao de Malha serão incluídas não são limitadas a:

a) Diferencial [D] – pressão [PD] ou temperatura [TD].

b) Totalização [Q] – totalizador de vazão [FQ], quando medido diretamente, tal como por um medidor de deslocamento positivo.

c) Eixo X, eixo Y ou eixo Z [X], [Y] ou [Z] – vibração [VX], [VY] e [VZ], força [WX], [WY] ou [WZ] ou posição [ZX], [ZY] ou [ZZ].

(12) Derivada ou calculada de outras variáveis medidas diretamente que não devem ser consideradas como Variável Medida/Inicializada ou Numeração de Malha incluirão mas não estão limitados a:

a) Diferença [D] – temperatura [TD] ou peso [WD].

b) Relação [F] – Vazão [FF], pressão [PF] ou temperatura [TF].

c) Taxa de variação de tempo [K] – pressão [PK], temperatura [TK] ou peso [WK].

(13) Modificador de Variável tempo ou programa de tempo [K] em combinação com uma Variável Medida/Inicializada significa uma taxa de variação de tempo da variável medida ou inicializada; [WK] representa uma malha de variação de perda de peso.

(14) Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida diretamente mas é usada para identificar elementos primário e final com proteção de

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emergência auto-atuada somente quando usada em conjunção com Variável Medida/Inicializada vazão [F], pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS, PS e TS] deve ser considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação de Malha.

a) Válvula de segurança de vazão [FSV] se aplica a válvulas usadas para proteger contra excesso de vazão de emergência ou perda de vazão. Válvula de segurança de pressão [PSV] e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura. Isso se aplica independente da construção ou modo de operação da válvula colocada na categoria de válvula de segurança, válvula de alivio ou válvula de alivio e segurança.

b) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita operação de um sistema de fluido em uma pressão maior que a desejada pelo alivio do fluido do sistema é uma válvula de controle de pressão a montante [PCV], mesmo se a válvula não é para ser usada normalmente. Porém, esta válvula é projetada como válvula de segurança de pressão [PSV] se ela protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não são esperados subir normalmente.

c) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplica a todos os sensores ou elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura.

d) [S] não deverá ser usado para identificar Sistemas Instrumentos de Segurança e componentes, ver (30).

(15) A forma gramatical dos significados da Letra Sucessiva será modificada quando requerido. Por exemplo, “indicar” [I] pode ser lido como “indicador” ou “indicando”; “transmitir”[T] pode ser lido como “transmissor” ou “transmitindo”.

(16) Função Leitura/Passiva visor, gauge ou equipamento de vista [G] deve ser usada em vez da Função Leitura/Passiva indicar [I] para instrumentos ou equipamentos que fornecem uma visão secundária, tal como visor de nível, indicadores locais de pressão (manômetros) e visores de vazão. (rotâmetro de purga).

Também usada para identificar equipamentos que fornecem uma vista não

calibrada de operações da planta, tal como monitores de televisão.

(17) Função Leitura/Passiva indicar [I] se aplica a leitura analógica ou digital de uma medição atual ou um sinal de entrada para um instrumento físico ou uma unidade de display de vídeo de um sistema de controle distribuído.

No caso de um estação manual (loader), ela será usada para o dial ou indicação do sinal de saída sendo gerado [HIC] ou [HIK].

(18) Função Leitura/Passiva varredura [J], quando usada, indicará uma leitura periódica não continua de duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma ou de diferente espécie, tais como registrador multiponto de temperatura e pressão.

(19) Função Leitura/Passiva lâmpada [L] identifica equipamentos ou funções que são usadas para indicar status de operação normal, tal como motor liga-desliga, posição de atuador, etc. e não deve ser usada para indicação de alarme.

(20) Função Leitura/Passiva registrar [R] se aplica a qualquer meio de armazenamento de informação ou dado em papel ou em meio eletrônico permanente ou semi-permanente em uma forma facilmente recuperável.

(21) Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa multifunção [U] é usada para:

a) Identificar malhas de controle que tenham mais do que as funções usuais de indicar-registrar e controlar.

b) Economiza espaço em desenhos não mostrando balões tangentes para cada função.

c) Uma nota descrevendo as funções múltiplas deve ser usada no desenho, se necessário para esclarecimento adicional.

(22) Função Leitura/Passiva acessório [X] é usada para identificar equipamento ou dispositivos que não medem ou controlam mas são necessários para a operação adequada da instrumentação.

(23) Há diferenças no significado a ser considerado quando selecionando Função Saída/Ativa para controle [C], chave [S], válvula, damper ou basculante [V] e equipamento auxiliar [Y].

a) Controlar [C] significa um equipamento automático ou função que recebe um sinal de entrada gerado por um Variável Medida/Inicializada e gera um sinal de saída variável que é usado para modular ou chavear uma válvula [V] ou equipamento auxiliar [Y] em um ponto de ajuste pré-determinado para o controle de processo ordinário.

b) Chavear [S] significa um equipamento ou função que conecta, desconecta ou

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transfere um ou mais sinais ou circuitos pneumáticos, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos que podem ser atuados manualmente ou automaticamente diretamente por uma Variável Medida/Inicializada ou indiretamente por um transmissor da Variável Medida/Inicializada.

c) Válvula, damper ou basculante [V] significa um equipamento que modula, chavea ou liga-desliga um jato de fluido do processo após receber um sinal de saída gerado por um controlador [C], chave [S] ou equipamento auxiliar [Y].

d) Equipamento auxiliar [Y] significa um equipamento automático ou função atuada por um sinal do controlador [C], transmissor [T], ou chave [S] que conecta, desconecta, transfere, computa ou converte sinais ou circuitos pneumático, eletrônicos, elétricos ou hidráulicos.

e) É incorreto usar as letras sucessivas CV para qualquer outra coisa que não seja uma válvula de controle auto-atuada.

(24) Estação de Controle Função Saída/Ativa [K] será usada para:

a) Designar uma estação de controle acessível ao operador usada com um controlador automático que não tem uma chave auto-manual acessível ao operador integral ou chave de modo de controle.

b) Arquitetura dividida ou equipamento de controle de campo onde as funções do controlador estão localizadas remotamente da estação do operador.

(25) Equipamentos auxiliares e funções de Função Saída/Ativa [Y] incluem, mas não são limitados a, válvulas solenóides, relés e equipamentos e funções de conversão.

(26) Equipamentos auxiliares Função Saída/Ativa [Y] para computação e conversão de sinal quando mostrados em um diagrama ou desenho serão definidos fora de seus balões com um símbolo apropriado da Tabela 5.6, Blocos de Função Matemática e quando escritos em texto incluirão uma descrição da função matemática da Tabela 5.6.

(27) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a posições de válvulas e outros equipamentos de abrir-fechar, são definidos como segue:

a) Alta [H], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente aberta. Aberta [O] pode ser usado como uma alternativa.

b) Baixa [L], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente

fechada. Fechada [C] pode ser usado como uma alternativa.

c) Média ou intermediaria [M], a válvula está se movimentando ou localizada entre a posição totalmente aberta e totalmente fechada.

(28) Modificador de Função desvio [D], quando combinado com Função Leitura/Passiva alarme [A] ou Função Saída/Ativa chave [S] indica que a variável medida tem se afastado de um ponto de ajuste do controle do controlador mais do que um valor predeterminado.

Modificadores de Função alto [H] ou baixo [L] serão adicionados somente se um desvio positivo ou negativo, respectivamente, é importante.

(29) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a alarmes correspondem a valores da variável medida , não a valores do sinal de alarme atuante, a não ser que seja notado diferente.

a) Um alarme de alto nível derivado de um sinal de transmissor de nível com ação reversa é um LAH, mesmo que o alarme seja atuado quando o sinal cai para um valor baixo.

b) Os termos serão usados em combinação, quando apropriado, para indicar níveis múltiplos de atuação da mesma medição. Por exemplo, alto [H] e alto-alto [HH], baixo e baixo-baixo [LL] ou alto-baixo [HL].

(30) Modificador de Variável [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é usado para identificar os componentes do Sistema Instrumentados de Segurança.

[Z] não será usado para identificar os equipamentos de segurança, como dito em (14)

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5. Tabela de símbolos gráficos

5.1. Tabelas de símbolos gráficos

Esta clausula fornece em forma tabular os blocos gráficos constituintes que são usados para construir diagramas para malhas de medição e controle, instrumentos e funções em um modo conciso, facilmente referenciado.

Os conjuntos de símbolos gráficos incluídos nesta cláusula são para ser usados para preparar:

a) Diagramas de instrumentos b) Diagramas funcionais c) Diagramas locicos binários d) Esquemas elétricos

Os símbolos gráficos mostrados nas tabelas são desenhados em tamanho pleno para uso em esquemas ou desenhos de tamanho pleno.

Os símbolos de equipamento e função mostrados na Tabela 5.1.1 são baseados no formato tradicional do círculo com 11 mm de diâmetro mas podem ser alterados para o formato geralmente usado de círculo com 12 mm (½ “).

Deve-se considerar o tamanho dos símbolos de P&IDs reduzidos.

Todos os símbolos devem manter as relações de tamanhos mostradas nas tabelas quando em tamanho aumentado ou reduzido.

5.2. Tabelas a serem usadas para aplicações comuns.

Diagramas de instrumentação que representam equipamentos e funções de instrumentação serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – Equipamentos ou funções de medição e controle.

b) Tabelas 5.2.1 e 5.2.2, 5.23 e 5.2.4 – Elementos e transmissores de medição.

c) Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Linhas de conexão do instrumento para o processo ou do instrumento para instrumento.

d) Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3 e 5.4.4 – Elementos finais de controle.

e) Tabelas 5.6 – Blocos de função de processamento de sinal.

Diagramas funcionais que representam malhas de monitoração e controle serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabela 5.5 – Símbolos de diagrama funcional.

b) Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal.

c) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários.

Diagramas lógicos binários que representam processos lógicos serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle.

b) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários. Esquemas elétricos que representam

circuitos elétricos serão construídos dos símbolos mostrados em:

a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle.

b) Tabela 5.8 – Símbolos elétricos esquemáticos..

Símbolos podem ser desenvolvidos para mostrar equipamentos e funções não cobertos por esta norma ou para simplificar a representação de instrumentação frequentemente usada. Tais usos serão totalmente detalhados por diagramas ou notas na legenda do desenho e folhas de detalhes.

Se símbolos novos ou revisados forem desenvolvidos, eles devem ser submetidos ao comitê ISA-5.1 para inclusão na próxima revisão desta norma.

5.3. Notas explicativas da Tabela de Símbolos Gráficos

As seguintes notas, indicadas nas Tabelas 5.1 até 5.8 por parêntesis, serão usadas como uma ajuda no entendimento dos significados dos símbolos.

Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – símbolos equipamento e função de instrumentação:

(1) Equipamentos e funções representadas por estes símbolos de balão são

a) Usados em display compartilhado, controle compartilhado, configurável, baseado em microprocessador e instrumentação conectada a dados onde as funções são acessíveis pelo operador através de display compartilhado ou monitor.

b) Configuradas em sistemas de controle que incluem, mas não são limitados a, sistemas de controle distribuído (DCS), controladores lógico programáveis (CLP), computadores pessoais (PC) e transmissores e posicionadores de válvulas inteligentes.

(2) O usuário selecionará e documentará um dos seguintes para uso destes símbolos em um:

a) Display primário compartilhado, sistema de controle compartilhado

b) Sistema de Controle de Processo Básico (BPCS).

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(3) O usuário selecionará e documentar um dos seguintes para uso destes símbolos em um:

a) Display compartilhado alternativo, sistema de controle compartilhado.

b) Sistema Instrumentado de Segurança (SIS).

(4) Equipamentos e funções representaddos por estes símbolos de balao são configurados em sistemas de computador que incluem, mas não são limitados a

a) Controladores de processo, otimizadores de processo, controle estatístico de processo, pversão 2009 de modelos, controle de processo, controladores analisadores, computadores de negocio e sistemas de execução de manufatura e outros sistemas que interagem com o processo manipule pontos de ajuste no Sistema de Controle de Processo Básico (BPCS).

b) Sistema de Controle de Alto Nível (HLCS)

(5) Equipamentos discretos ou funções que são baseadas em equipamento físico e são isoladas ou são conectadas a outros instrumentos, equipamentos ou sistemas que incluem, mas não são limitados a transmissores, chaves, relés, controladores e válvulas de controle.

(6) Acessibilidade inclui ver, ajustar ponto de ajuste, alterar modo de operação e qualquer outra ação do operador necessária para operar a instrumentação.

(7) Funções representadas por estes símbolos são usadas em lógica simples de intertravamento:

a) Uma descrição da lógica será mostrada perto pó ou na seção de notas do desenho ou esquema se a lógica usada não para claramente entendível.

b) Estes símbolos não são recomendados para mostrar aplicações complexas de sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou Sistemas Instrumentados de Segurança que requerem outros sinais lógicos além das portas de sinal AND e OR.

(8) Uma identificação de número lógico, letra ou combinação de número e letra será usada se mais de um esquema lógico é usado no projeto para:

a) Substituir [I], [A] e [O] com a identificação lógica.

b) Ser apêndice da identificação lógica fora do símbolo.

Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4 e 5.2.5 – Símbolos de medição:

(1) Medições são mostradas por:

a) Apenas balões. b) Balões e gráficos.

(2) Estes símbolos serão usados para medições de processo ou equipamento se:

a) Um símbolo gráfico não existe. b) O usuário não utiliza símbolos gráficos.

(3) Transmissor [T] pode ser controlador [C], indicador [I], registrador [R] ou chave [S].

(4) Engenharia do usuário e normas de projeto, práticas ou recomendações documentarão que escolhas foram selecionadas.

Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Símbolos de linhas:

(1) Fontes de alimentação serão mostradas quando:

a) Diferentes daquelas normalmente usadas, e.g., 120 V cc quando o normal é 24 V cc.

b) Quando o equipamento requerer uma fonte de alimentação independente.

c) Afetada pelas ações do controlador ou chave.

(1) Setas serão usadas se necessário para esclarecer a direção do fluxo do sinal.

(2) Engenharia do usuário e normas de projeto, práticas ou recomendações documentarão que escolhas foram selecionadas.

(3) Os símbolos de linha conectam equipamentos e funções que são partes integrais de sistemas dedicados, tais como sistema de controle distribuído (DCS), controlador lógico programável (PLC), sistemas com computador pessoal (PC) e sistemas de controle a computador (CCS) sobre um link de comunicação dedicado.

(4) Os símbolos de linha conectam sistemas baseados em microprocessador ou em computador para cada outro sobre um link de comunicação dedicado, usando mas não limitado o protocolo RS 232.

(5) Os símbolos de linha conectam equipamentos de campo inteligentes, tais como transmissores baseados em

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microprocessador e posicionadores de válvula de controle que contenham funcionalidade de controle, a outros tais equipamentos e a sistema de instrumentação, usando mas não limitando a protocolos de campo Ethernet.

(6) Os símbolos de linha conectam equipamentos inteligentes, tais como transmissores, a terminais de sinal de entrada de sistema de instrumentação e fornece um sinal digital superposto que é usado para diagnostico e calibração de instrumento.

Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.43 e 5.4.4 – Símbolos de elementos finais de controle (1) Normas de engenharia e projeto do

usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

(2) Símbolos de elementos 1 até 14 quando combinados com símbolos de atuador 1 até 16 representam válvulas de controle.

(3) Símbolo do elemento 2, quando combinado com símbolos do atuador 20 e 21, representa válvulas de segurança de pressão.

(4) Símbolos de elementos 15 até 19 quando combinados com símbolos de atuadores 13, 14 e 15 representam válvulas solenóides liga-desliga.

(5) Símbolo do elemento 21, quando combinado com símbolos do atuador 1 até 16, representa uma unidade de controle de velocidade.

(6) Símbolo do elemento 21 representa um motor que manipula ou controle uma variável de processo.

(7) Símbolos de atuador 1 até 16, quando combinados com símbolos de elementos 1 até 14 representam válvulas de controle de processo e com símbolo do elemento 21 representa uma unidade de controle de velocidade variável.

(8) Símbolos de atuador 17, 18 e 19, quando combinados com símbolos de elementos 15 até 19 representam válvulas solenóides liga-desliga.

(9) Símbolos de atuador 20 e 21, quando combinados com símbolo de elementos 2 representam válvulas de segurança de pressão.

(10) Os símbolos são aplicáveis a todos os tipos de válvulas de controle e atuadores.

Tabela 5.5 – Símbolos de diagramas funcionais:

(1) O fluxo do sinal é assumido ser de cima para baixo e da esquerda para direita.

(2) Símbolos são mostrados em um formato de diagrama vertical.

(3) Símbolos serão girados de 90 graus no sentido anti-horário em um formato de diagrama horizontal.

(4) Inserir símbolo de processamento de sinal da Tabela 5.6 em (*).

Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal:

(1) Símbolos em quadrados e retângulos pequenos são usados com símbolo #1 da Tabela 5.1.2.

(2) Símbolos em retângulo grande são usados com símbolo #5 da Tabela 5.5.

(3) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários: (1) Sinais Verdade são iguais ao binário 1 e

sinais Falso são iguais ao binário 0. (2) Símbolos alternativos serão usados

somente para as portas AND e OR. (3) Normas de engenharia e projeto do

usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

Tabela 5.8 – Símbolos de esquema elétrico: (1) Todos os equipamentos são mostrados na

condição não atuada ou desenergizada. (2) Contados de chave 2, 3 e 4 serão atuadas

por: a) Manual. b) Símbolos de atuadores 5 e 6.

(3) Símbolos do atuador 5 r 6 atuarão nos símbolos de chave 2, 3 e 4.

(4) Símbolos de chave 7, 8 e 9 serão atuadas por: a) Manual. b) Símbolos de atuadores 11 até 16. c) Símbolo de balão para equipamento ou

função atribuída para atuar o símbolo da chave.

(1) Símbolos do atuador 5 r 6 atuarão nos símbolos de chave 2, 3 e 4.

(2) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que símbolos foram selecionados.

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Tabela 5.1.1 – Equipamentos e funções de instrument ação

Nota: Números entre parêntesis se referem às notas explicativas na Cláusula 5.3.1.

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6. Tabelas de dimensão do símbolo gráfico

6.1. Tabelas de dimensão de símbolos gráficos 6.1.1. As tabelas seguintes fornecem unidades de medicao para dimensionar paramatos

que são necessários para construir os símbolos gráficos. 6.1.2 . Os formatos nas tabelas são desenhados em tamanho dobrado de seu tamanho

mínimo normal por clareza. 6.1.3. Símbolos serão desenhados para um:

a) Tamanho maior, aumentando a unidade dimensional, quando a redução requerida de um desenho original resulta em um diagrama ilegível.

b) Tamanho menor, diminuindo a unidade dimensional, quando as limitações de espaço requeridas de um desenho ou documento original.

6.1.4. Todos os símbolos mostrados na Cláusula 5 não estão individualmente dimensionados, mas os formatos geométricos requeridos para construir todos os símbolos das tabelas dos símbolos gráficos estão incluídos.

6.1.5. O tamanho mínimo tradicional para simbolos de equipamento e função da Tabela 6.1, um círculo de 10.5mm (7/16”), pode ser aumentado para um circuito aumentado menos comumente usado de 12 mm (1/2”).

6.2. Unidades de medição 6.2.1. As dimensões são representadas por unidades de medição (u.m.) que, como um

mínimo, devem ter dimensões equivalentes iguais a:

a) 1/16” ou 0.0625”.

b) 1,50 mm.

6.2.2. Simbolos desenhados em qualquer diagrama de tamanho grande devem ser o produto da u.m. do formato geométrico do símbolo vezes uma dimensão equivalente selecionada igual ou maior do que a dimensão equivalente mínima.

6.2.3. Letra mostrada é o tamanho minimo permitido para simbolos de tamanho grande.

6.3. Notas explicativas das tabelas de Dimensoes pa ra Símbolos Gráficos

6.3.1. Tabela 6.1 — Dimensões para símbolos de equipamento ou funcao de instrumentacao de medicao e controle, Tabelas 5.1.1 e 5.1.2

a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico.

6.3.2. Tabela 6.2 — Dimensões para símbolos de medicaao: elementos primários e transmissores, Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4, e 5.2.5

a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico.

b) Tubo mergulhado mostrado, mostrado como requerido para os outros equipamentos.

6.3.3. Tabela 6.3 — Dimensões para símbolos de linha, Tabelas 5.3.1 e 5.3.2

a) Espessura da linha de sinal máxima recomendada para todos os usos.

b) Linhas de sinal nunca são mais grossas que linhas de processo e equipamento.

c) Espessura da linha de sinal mínima recomendada para processo e equipamento para esquemas de instrumentos.

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d) A distância em torno do símbolo deverá ser igual à metade da largura do símbolo.

6.3.4. Tabela 6.4 — Dimensões para elementos finais de controle, Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3, e 5.4.4.

a) Tabela não requer qualquer nota adicional.

6.3.5. Tabela 6.5 — Dimensões para símbolos de diagrama funcional, Tabela 5.5

a) Gráficos mostrados para fluxo de sinal de cima para baixo.

b) Girar gráficos 90 graus no sentido anti-horário para fluxo de sinal da esquerda para direita.

6.3.6. Tabela 6.6 — Dimensões símbolos de bloco de função de processamento de sinal, Tabela 5.6

a) Gráfico quadrado pequeno é usado com gráficos da Tabela 6.1.

b) Gráfico quadrado grande é usado com gráficos da Tabela 6.5.

6.3.7. Tabela 6.7 — Dimensões símbolos lógicos binários, Tabela 5.7

a) Dimensões da linha de conexão da entrada são um mínimo suficiente para:

(1) Cinco entradas.

(2) Três entradas.

(3) Duas entradas.

(4) 2 u.m. serão adicionadas para cada entrada adicional.

b) Mínimo espaçamento entre entradas.

c) Linha de sinal da saída será centralizada no símbolo.

6.3.8. Tabela 6.8 — Dimensões símbolos de esquema elétrico, Tabela 5.8

a) Tabela não requer qualquer nota adicional.

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Anexo A Recomendações do Sistema de Identificação (Anexo informativo)

A.1. Sistema de Identificação A.1.1. Este anexo informativo para a norma

descreve um Sistema de Identificação comum e quase universalmente usado para equipamentos e funções de instrumento de monitoração e controle que é lógico, único e consistente em aplicação com um mínimo de exceções, usos especiais ou exigências.

A.1.2. Um sistema de identificação é necessário para identificar instrumentacao em texto e em esquemas e desenhos quando usado com simbolos graficos como descrito no Anexo B.

A.1.3. Os métodos do Sistema de Identificação para identificar instrumentacao necessária para monitorar, controlar e operar uma planta de processamento, uma operação unitária, caldeira, máquina ou qualquer outro sistema que requer medição, detecção, indicação, controle, modulcao ou chaveamento de variáveis ou estados.

A.1.4. Os métodos mostrados são baseados nos mais comuns atualmente em uso nas indústrias químicas e indústria de petróleo.

A.1.5. Qualquer método diferente em uso nestas indústrias deverá ser

a) Revisado para ficar conforme este anexo.

b) Submetido à ISA (email to [email protected]) para determinar se ele é para ser:

1) incluído na proxima desta norma.

A.1.6. ISA deverá ser informada de diferenças que sao práticas comuns em outras indústrias de modo que estes métodos possam ser incorporados na proxima revisão desta norma.

A.1.7. Um monitor multi-componente ou malha de controle consiste de algum ou todos dos seguintes (como indicado):

a) Medição ou detecção de variável ou estado do processo (monitorar e controlar):

1) Elemento de medição, tal como uma placa de orifício ou um termopar.

2) Transmissor ou indicador de medição:

• Com um elemento integral à medição, tal como indicador ou transmissor de pressão.

• Com um elemento não integral à medição, tal como um transmissor ou indicador com termopar.

b) Condicionamento do sinal de medição ou de entrada (monitorar e controlar):

1) Equipamentos de cálculo.

2) Funções de cálculo

c) Monitoração da variável de processo (monitorar):

1) Equipamento de indicao ou registro.

2) Função de display de programa de aplicação.

d) Controle da variável de processo (controle):

1) Equipamento de controle e indicacao ou registro.

2) Função de display de programa de aplicação.

e) Condicionamento do controlador ou do sinal de saída (controle):

1) Equipamentos de cálculo.

2) Funções de cálculo.

f) Modulação da variável controlada (controle):

1) Modulação ou ação liga-desliga da válvula de controle.

2) Resetando outro ponto de ajuste da malha de controle.

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3) Limitando outro sinal de saída da malha de controle.

A.1.8. Um número de malha é atribuído a cada grupo de componentes necessários para executar a função desejada do esquema de monitoração ou controle.

A.1.9. Uma malha de monitoração ou controle com um único componente consiste de algum ou de todos dos seguintes:

a) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de controle de pressão ou temperatura.

b) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de segurança de pressão ou temperatura.

c) Equipamentos de monitoração de um único ponto, tais como, manômetros ou termômetros.

A.1.10. Cada componente simples pode ser atribuído:

a) Um único número de malha, indexada com a instrumentação da planta.

b) Um tag número do instrumento, indexado separado da instrumentação da planta primária.

c) Um número codificado.

A.2. Indice dos Instrumentos A.2.1. Números de identificação da malha e

Tag Números/Identificação de Instrumentos são registrados em um Índice de Instrumentos que deverá ser mantido por toda a vida da planta para o registro e controle de todos os documentos e registros pertinentes às malhas e instrumentação e funções.

A.2.2. Um Índice de Instrumentos deverá conter referencias a todos os dados da instrumentação requeridos pelo proprietário ou agencia regulatória do governo, gerenciar as exigências de mudança e conter, como um mínimo para cada malha:

a) Número de Identificação da Malha.

b) Descrição do serviço.

c) Tag Números e Identificação do Instrumento.

d) Números de desenhos do P&ID.

e) Números de Folha de Dados do Instrumento.

f) Location Plan drawing numbers.Números de desenho de Planta Baixa da instalação.

g) Números de desenhos de Detalhes de Instalação.

A.3. Tag Números – Identificação de Instrumento e Identificação de Malha

A.3.1. Números de Identificação de Malha são uma combinação única de letras e números que são atribuídos a cada malha de monitoração e controle em uma facilidade para identificar a variável do processo ou da maquina que está sendo monitorada ou controlada.

A.3.2. Tag Números / Identificação de Instrumentos são uma combinação única de letras e números que são formados pela adição de letras ao Número de Identificação de Malha para definir o objetivo de cada equipamento ou função da malha que constitui uma malha de monitoração e controle.

A.3.3. Tag Números – Identificação de Instrumentos são também chamados de Número de Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag Número.

A.3.4. Exemplos de Tag Números – Identificação de Instrumentos para uma típica malha com referencias a sub-cláusulas relevantes aos componentes dos Tag Números – Identificação de Instrumentos são dados na Tabela A.1 — Tag Números – Identificação de Instrumentos Tipicos.

A.4. Número de Identificação de Malha

A.4.1. Um Número de Identificação de Instrumentos é uma combinação única de letras e números que é atribuída a cada malha de monitoração e controle em uma planta para identificar a variável do processo ou da maquina que está sendo monitorada e controlada e deve ser atribuída a cada:

a) Malha primária de monitoração e controle.

b) Equipamento de medição ou controle auto-contido.

c) Equipamento secundário de monitoração e controle se as

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malhas primárias futuras são antecipadas ou se é uma prática normal do Usuário.

A.4.2. Números de Identificação de Malha devem ser atribuídos a equipamentos auxiliares ou acessórios.

A.4.3. Número de Identificação de Malha é atribuído:

a) Primeiras Letras da Tabela 4 para identificar a Variável Medida/Inicializada.

b) Números para formar uma identidade única da malha.

c) Sufixos opcionais da malha para identificar malhas iguais em partes iguais de equipamento ou serviços.

A.5. Letras do Número de Identificação de Malha

A.5.1. Letras do Número de Identificação de Malha serão selecionadas da Tabela 4 para identificar a Variável Medida/Inicializada de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo usuário final:

a) Variável Medida/Inicializada: somente uma Variável Medida/Inicializada é selecionada, tal como análise [A], vazão [F], nível [L], pressão [P], temperatura [T], etc.

b) Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável: uma Variável Medida/Inicializada e, quando aplicável, um Modificador de Variável é selecionado, tal como análise [A], vazão [F], vazão quantity [FQ], nível [L], pressão [P], pressão diferencial [PD], temperatura [T], temperatura diferencial [TD], etc.

c) Primeiras Letras:: uma Variável Medida/Inicializada e, quando aplicável, um Modificador de Variável, somente se a combinação resultante da Primeira Letra define uma variável da malha que pode ser medida diretamente, tal como pressão diferencial [PD] como contrario a que é matematicamente derivada, tal como relação de vazão [FF].

A.5.2. Uma Variável Medida/Inicializada em combinação com o Modificador de Variável segurança [S] é sempre tratada como uma variável de malha em cada um dos métodos de seleção anteriores para identificar equipamento auto-

operantes usados para proteger contra concieos de emergência que podem ser perigosas para pessoal, meio ambiente ou equipamento da planta.

A.5.3. Uma Variável Medida/Inicializada é selecionada de acordo com a propriedade física ou mecânica que está sendo medida, derivada ou iniciada uma ação e não de acordo com a construção ou modo de atuação do equipamento de medição ou a propriedade ou ação que ele inicia:

a) Uma malha que controla pressão em um vaso manipulando a vazão do gás ou vapor para ou do vaso é uma malha de pressão [P] e não uma malha de [F].

b) Uma malha que mede pressão diferencial através:

1) Uma placa de orifício da qual a vazão instantânea é calculada é uma malha de vazão [F] malha e não uma malha de pressão [P] ou de pressão diferencial [PD].

2) Uma interface de fluido em um vaso é uma malha de nível [L] e não uma malha de pressão [P] ou malha de pressão diferencial [PD].

3) Um elemento de filtro é uma malha de pressão [P] ou malha de pressão diferencial [PD].

A.6. Números para Número de Identificação de Malha

A.6.1. Os números para Número de Identificação de Malha serão atribuídos para letras da variável medida da malha de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo usuário final:

a) Paralelo: seqüências numéricas duplicadas para cada letra da variável da malha combinação da primeira letra.

b) Serial: seqüência numérica única independente da letra da variael da malha ou da combinação da primeira letra.

c) Paralela/Serial: seqüências paralelas para letras da variável da malha ou combinações de primeira

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letra selecionadas e uma seqüência serial para o restante.

A.6.2. Sequencias numéricas do Número de Malha são normalmente com três ou mais dígitos, , -*01, -*001, -*0001, etc. onde o asterico * pode ser:

a) Qualquer digito de zero a nove.

b) Dígitos codificados relacionados com os números de desenho, números de undiades, números de equipamentos, etc.

A.6.3. *00, *000, *0000, etc. serão usados somente para malhas especiais, significativas ou críticas, quando definidas pelo Usuário.

A.6.4. 000, 0000, 00000, etc. não serão usadas. A.6.5. Letras e números de Identificação da

Malha Identification serão atribuídos de acordo com um dos seguintes Esquemas de Numeração de Malha: a) No. 1 Paralela –

Variável Medida/Inicializada. b) No. 2 Paralela –

Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.

c) No. 3 Paralela – Primeira(s) Letra(s).

d) No. 4 Serial – Variável Medida/Inicializada.

e) No. 5 Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.

f) No. 6 Serial – Primeira(s) Letra(s).

g) No. 7 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada.

h) No. 8 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável.

i) No. 9 Paralela/Serial – Primeira(s) Letra(s)..

A.6.6. Intervalos devem ser deixados em qualquer seqüência para permitir a adição de malhas futuras.

A.6.7. Ver Tabela A.2 — Combinações permitidas de letras-números para esquemas de numeração de malha para exemplos típicos de atribuições de Número de Malha.

A.7. Prefixos opcionais de Número de Malha

A.7.1. Prefixos de Número de Malha consistindo de qualquer combinação de caracteres alfanuméricos que podem ser adicionador aos Números de Malha para

identificar o local da malha, tais como um complexo, planta ou unidade será localizado antes da Variável Medida/Inicializada, por exemplo, uma malha de vazão na planta de processamento #1 poderia ser [PP1-F*01].

A.7.2. Prefixo de Número de Malha: a) Não será necessariamente

mostrado para todos os usos em desenhos ou índices, mas cobertos por uma nota geral na folha de legenda ou uma nota em cada desenho ou na folha de índice.

b) Será mostrado para todos os usuários em desenhos onde mais de um prefixo é necessário para malhas mostrado no desenho.

c) Será mostrado quando usado em texto.

A.8. Identificação do Instrumento/Tag Número

A.8.1. Uma Identificação do Instrumento/Tag Número é uma combinação única de letras e números que é atribuída para definir o objetivo de cada equipamento ou função de cada malha ou função que constitui uma malha de monitoração ou controle.

A.8.2. Adicionando um Modificador de Variável, se necessário, e Letras Sucessivas para as letras do Número de Identificação de Malha forma um Identificação do Instrumento/Tag Número.

A.8.3. Identificação do Instrumento/Tag Número pode também ser chamado de Número de Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag Número.

A.9. Letras de Identificação da Função

A.9.1. Letras de Identificação da Função do Instrumento serão selecionadas da Tabela 5.1, Letras de Idenfiicacao e adicionadas às letras do Número de Identificação de Malha para forma uma Identidade Funcional do Instrumento.

A.9.2. A seqüência de letras em uma Identificação da Função será na mesma ordem da esquerda para a direita como as colunas na Tabela 5.1: a) Variável Medida/Inicializada , da

Coluna 1. b) Modificador, se requerido, da

Coluna 2.

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c) Função de Leitura Passiva, da Coluna 3.

d) Função de Saída Ativa, da Coluna 4.

e) Modificador (es), se requerido, da Coluna 5.

A.9.3. Identificação da Função usará uma Função Passiva/Leitura ou uma Função Saída/Ativa para identificar cada quipamento ou função, exceto, com é comum para: a) Instrumentos ou funções de

indicação – registro, controlador-chave em que uma Função Passiva, indicacao [I] ou registro [R] e uma Função ATiva, controle [C] ou chave [S], é combinada para formar, por exemplo, controlador registrador de pressão [PRC], ou chave com indicação de pressão baixa [PISL].

b) Válvulas de controle auto-atuada, em que duas Funções Ativas, controle [C] e valvula [V] são combinadas para formar, por exemplo, válvula de controle de pressao [PCV].

A.9.4. O número de letras em uma Identificação da Função será suficiente para descrever totalmente a funcionalidade do equipamento ou função sendo identificada, mas geralmente não deve exceder a oito.

A.9.5. Modificador de Função designa o valor relativo da Variável Medida/Inicializada que atua o instrumento ou função, por exemplo, para Modificador de Função baixo [L]: a) [PSL-*01] indica atuação por

pressão abaixo do ponto de ajuste, normalmente usado para indicar um nível de processo que requer intervenção do operador para evitar o desligamento do processo ou outro resultado indesejado.

b) [PSLL-*01] indica atuação abaixo do ponto de ajuste mais baixo que o exemplo anterior, normalmente usada indicar um um nível de processo que resultou em um desligamento do processo.

A.9.6. Um equipamento ou função comum a duas ou mais malhas deve ser atribuído à Letra de Identificação de Malha para a malha que atua o instrumento. a) Uma válvula solenóide é atuada por

uma chave de nível alto [LSH] para desligar uma válvula de controle de vazão [FV] é atribuída para a malha de nível [L] como um [LY] e não

para a malha de vazao [F] como uma [FY].

b) Um equipamento ou função seletor de sinal alto que seleciona o maior sinal da malha de vazão [F] e de uma malha de nível [L] (controle auto-seletor ou override) é atribuída para a malha de vazão [F]-malha como um [FY] e não para a malha de nível [L] como um [LY].

A.9.7. Para as combinações permissíveis das letras de função ver Tabelas:

a) A.3.1.1 e A.3.1.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função leitura/passiva A, B, e E e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

b) A.3.2.1 e A.3.2.2. — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função leitura/passiva C, I, L, N, e O e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

c) A.3.3.1 e A.3.3.1 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função leitura/passiva P, Q, R, W, e X. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

d) A.3.4.1 e A.3.4.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função Saída/Ativa C e K. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ..

e) A.3.5.1 e A.3.5.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função Saída/Ativa S e T. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

f) A.3.6.1 e A.3.6.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função Saída/Ativa U, V, X, Y, e Z. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.

A.10. Sufixos para Número de Malha e Tag Número do Instrumento

A.10.1. Um Sufixo de Número de Malha pode ser colocado em um Número de Malha para identificar malhas idênticas em equipamentos idêticos na umesma unidade de processo quando o servico ou equipamento tiver o mesmo número de identificação com um sufixo, tais como reatores, trocadores de calor e bombas.

A.10.2. Um Sufixo de malha pode usar caracteres alfabeticos ou numericos de acordo com a prática estabelecida pelo Usuário/Proprietário e deve ser colocado

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após o Número de Identificação de Malha como ilustrado na Tabela A.1.

A.10.3. Um Sufixo de Malha pode ser colocado após as Letras da Malha quando o usuário, proprietário, computador ou sistemas de informação baseados em microprocessador não permitirem caracteres alfabéticos ou numéricos adicionais na parte numérica de um número de identificação.

A.10.4. Um sufixo pode ser colocado após o Tag Número/Identificação na malha para designar dois ou mais equipamentos ou funções similares: a) Caso 1 – em serviços diferentes,

tais como válvulas de controle que direceionam a vazão para locais diferentes ou equipamentos auxiliares, tais como aqueles que executam funções diferentes

b) Caso 2 – no mesmo serviço, tais como válvulas de controle que direcionam vazão para o mesmo local ou equipamentos auxiliares tais como os que executam a mesma função.

A.10.5. Sufixos adicionais do Tag Número/Identificação serão adionados quando dois ou mais equipamentos ou funções similares são também duplicadas, usando caracteres alfanuméricos alternativos.

A.10.6. Para exemplos de Número de Mlaha e Tag Número/Instrumento, ver Tabela A.4.

A.11. Marcas de pontuação opcionais nos números de identificação

A.11.1. Marcas de pontuação, hífens, barras, etc., podem ser usadas para separar seções de números de identificação, quando requerido por: a) Usuário/Proprietário. b) Sistema de gerenciamento de base

de dados. c) Programa de aplicação de sistema

de controle. A.11.2. Pontuacao é recomendada para uso

entre: a) Um prefixo alfabético de Número de

Malha e letras da Variável Medida/Inicializada: [AB -P*05].

b) Números do Número de Malha e um sufixo número do Número de Malha: [AB-P*05-1, AB-P*05-2],

c) Números do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10-P*05-A1A or 10-P*05-1ª1]

d) Um sufixo do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10PT*05ª-A or 10PT*05-1-A].

A.11.3. Pontuaçãoé opcional para uso entre: a) Um prefixo numérico do Número de

Malha e a letra da Variável Medida/Inicializada: [10-P*05].

b) Uma letra da Variável Medida/Inicializada e numeros do Número de Malha: [10P*-05].

A.11.5. Pontuacao não deve ser usada entre:

a) Números de Número de Malha e um Sufixo alfabético de Número de Malha: [10P*05ª].

b) Sufixos adicionais de Tag Número: [10PV*05ª-A1A or 10PV*05B-A1A ].

A.11.6. Barras inclinadas (/) são usadas normalmente entre letras de Identificação da Função para equipamentos multifuncionais quando usados em texto, [TR/TSH-*108].

A.12. Malhas multivariável, multifunção e multiponto

A.12.1. Malhas que tem mais de uma entrada ou saída são classificadas como:

a) Multivariável: quando duas ou mais Variáveis Medidas/Inicializadas da mesma espécie ou diferentes geram uma Função Saída/Ativa e uma ou mais Função Leitura/Passiva.

b) Multifunção: quando uma Variável Medida/Inicializada gera duas ou mais Função Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva.

c) Multivariável/multifunção: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma espécie ou diferente gera duas ou mais Função Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva.

d) Multiponto: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada de mesma espécie ou diferentes gera duas ou mais Função Leitura/Passiva.

A.12.2. Atribuições de Número de Malha Multivariável usando malhas de pressão [P-*07],], temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam: a) Variáveis Medida/Inicializada

ordenadas alfabeticamente com números de Número de Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada: [PTS-*07] or [PTS-*10].

b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01]

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A.12.3. Componentes da Malha Multivariável devem ser atribuídos aos Tag Número/Instrumento como um exemplo para: a) Entradas: [PT-*07], [TT-*03], e [ST-

*02]. b) Saidas:: ou [PTSV*07], [PTSV-*10],

ou [UV-*01]. A.12.4. Atribuições de Tag Número –

Instrumento multifunção assignments usando uma malha de vazão [F] com funções de indicação [I], controle [C], e chaveamento [S], por exemplo, seriam ou [FICS-*05].ou [FU-*05].

A.12.5. Atribuições de Número de Malha Multivariável/multifunção usandos malhas de vazão [F-*05], pressão [P-*07], temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam ou: a) Variáveis Medida/Inicializada

ordenadas alfabeticamente com números de Número de Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada líder: [FPTS-*05] or [FPTS-*10].

b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01]

A.12.6. Componentes da Variável Medida/Inicializada Multivariável devem ser atribuídos Tag Número / Instrumento como exemplo para: a) Entradas: [FT-*05], [PT-*07], [TT-

*03], e [ST-*02]. b) Saída: ou [PTSV*07] ou [PTSV-*10],

e [FV-*05], ou [UV-*01ª] e [UV-*01B].

A.12.7. Atribuicoes de letra de identificação de Tag Número/Instrumento de Malha Multiponto para:

a. Variável Medida/Inicializada única, usando temperatura [T] como um exemplo, será:

(1) Número de Malha: [T-*11]. (2) Entrada: [TE-*11-01], [TE-

*11-02], etc. or [TJE]-*11-01, [TJE-*11-02], etc.

(3) Leitura: [TI-*11] or [TJI-*11] (4) Ponto de Leitura; [TI-*11-01],

[TI-*11-02], etc [TJI-*11-01], [TJI-*11-02], etc.

b. Variável Medida/Inicializada Múltipla, usando pressão [P] e temperatura [T] como um exemplo, será:

(1) Número de Malha: [PT-*11] ou [U-*01].

(2) Entrada: [PT-*11-01], [TE-*11-02], etc. ou [PJT-*11-01], [TJE-*11-02], etc.

(3) Leitura: [PTI-*11] or [PTJI-01] ou [UI-*01] ou [UJI-*01].

(4) Ponto de Leitura: [PI-11-01], [TI-11-02], etc or [PJI-11-01], [TJI-11-02], etc.

A.13. Instrumentação secundária, auxiliar e acessória

A.13.1. Instrumentação secundária, tal como visor de nível, manômetros e termômetros, pode ser atribuídos como:

a) Um Tag Número/Identificação que seria um de:

1) LG-*01, PG-*01, TG-*01, etc.

2) LI-*01, PI-*01, TI-*01, etc.

b) Um número de identificação genérico que define o tipo e faixa do instrumento que seria:

1) LG-24 – 0-2,4 m, PG-200 – 0-200 kPa, TG-250 – 0-250 oC.

2) LI-24 – 0-2,4 m, PI-200 – 0-200 kPa, TI-250 – 0-250 oC.

A.13.2. Letra para Função Leitura/Passiva para visor, indicador local ou equipamento de vista [G] é recomendada para uso para visor de vazão [FG], visor ou indicador local de nível [LG], indicador local de pressão ou manômetro [PG], indicador local de temperatura ou termômetro [TG], etc. para evitr problemas no gerenciamento de base de dados com indicadores de vazao [FI], indicadores de nível [LI], indicadores de pressão [PI], indicadores de temperatura [TI], etc.

A.13.3. Uso comum atual é [FG] e [LG] para vazão e nível e [PI] e [TI] para pressão e temperatura. A.13.4. Instrumentacao auxiliar, tais como,

computador de sinal e relé conversor, válvulas solenóides, condicionador de amostra de análise, etc. são identificados por uma Variável Medida/Inicializada e a Função Saída/Ativa [Y], como em, [FY], [PY], etc.

A.13.5. Acessórios de Instrumentação, tais como tubo de medição de vazão, purgadores, conjuntos filtro-reguladores pneumáticos, potes de selagem, etc., que podem ou não ser mostrados explicitamente no diagrama serão tagueados no índice de Instrumento.

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A.13.6. Um medidor de purga para um transmssor de pressão [PT-*23] pode ser tagueado:

a) Com o Tag Número/Identificação do Instrumento do instrumento que eles servem, seguido por uma palavra ou frase que descreve sua função, por exemplo: [PT-*23 PURGE].

b) Com um Tag Número/Identificação do Instrumento como um componente da malha: [PX-*23] com uma nota fora do balão ou na seção de notas do desenho descrevendo seu uso.

c) Como um instrumento secundário: [FC-*11].

a. [FI-*11] se não controlando a vazao de purga.

b. [FICV-*11] se controlando a vazão de purga.

A.13.7. Atribuir um número de tag para um acessório:

a) Significa que ele deve ser listado em um índice de instrumento.

b) Não significa que ele deva ser mostrado em um P&ID.

c) Signficica que ele deve ser tagueado em um P&ID, se mostrado.

A.13.8. Os métodos de identificação escolhidos para o projeto devem ser documentados nas recomendações e normas de engenharia e projeto do Proprietário ou Usuário e na folha de legenda do desenho ou documento.

A.14. Identificacao do Sistema

A.14.1. Instrumentação é geralmente montada em sistemas por várias razoes incluindo facilidade de compra, facilidade de aplicação, compatibilidade, etc e estes sistemas precisam ser identificados em desenhos e texto.

A.14.2. Alguns dos mais comuns sistemas de instrumentação e códigos de sistemas geralmente usados para identificá-los sao:

a) ACS = Sistema de Controle de Análise

b) CCS = Sistema de Controle de Computador

c) CEMS = Sistema de Monitoração de Emissões Contínuas

d) DCS = Sistema de Controle Distribuído

e) MMS = Monitoração de Máquina

f) PCCS = Sistema de Controle com Computador Pessoal

g) PLC = Controlador Lógico Programável

h) SIS = Sistema Instrumentação de Segurança

i) VMS = Sistema de Monitoração de Vibração

A.14.3. Sufixos podem ser adicionados aos códigos do sistema de instrumentação [SC]:

a) [SC 1, SC 2], etc., quando mais de um sistema é usado em um complexo.

b) [SC-M, SC-L], quando são usados sistemas principal e local em uma unidade.

c) [SC-‘identificador da unidade’], quando sistema é dedicado a uma única unidade em uma planta com várias unidades.

A.15. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação

A.15.1. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação são baseadas nos usos mais comuns encontrados nas indústrias de processo químico e de petróleo e gás natural.

A.15.2. As tabelas são usadas como uma recomendação para construir tais Tabelas baseadas nas necessidades reais dos Usuários.

A.15.3. Malhas são baseadas na variável sendo medida e não na variável sendo manipulada. A.15.4. Tag Números de instrumento são

baseados no número e funcionalidade da malha requeridos dos componentes da malha.

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A.16. Notas explicativas da Tabela de recomendação do Sistema de Identificação

A.16.1. As seguintes notas, indicadas nas A.1, A.2, A.3, e A.4 entre parêntesis, são usadas como uma ajuda no entendimento do significado e uso das letras.

A.16.1. Tabela A.1 — Malha Típica e Tag Número/Identificação do Instrumento

1) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de números.

2) Números entre colchetes indicam sub-cláusula relevante para a descrição da linha.

A.16.2. Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 — Combinações permitidas de letras/números para esquemas de numeração de malha.

1) Primeira Letra não inclui todas as possibilidades.

2) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de números.

3) Modificador de Variável do sistema instrumentado de segurança [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é usado para identificar malhas em um Sistema Instrumentado de Segurança. E por causa da natureza crítica de tais malhas, qualquer Variável Medida/Inicializada seguida por [Z], tais como [FZ], [PZ], e [TZ], deve ser considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação da Malha.

(1) Um modo alternativo de identificar malhas do Sistema Instrumentado de Segurança é adicionar fora dos balões das malhas do Sistema Instrumentado de Segurança e como um prefixo ou sufixo para o Número de Malha quando usado em texto, por exemplo, Número de Malha para malhas de pressão e temperatura em um SIS pode ser [(SIS)PZ-*01] or [TZ-*09(SIS)].

4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:

a) Primeiro, para letras de Escolha do Usuario [C], [D], [G], [M], [N], e [0] para identificar Variável Medida/Inicializada não atribuída a letra obrigatoria.

b) Segundo, para espaços do Modificador de Variável [A], [B], [C], [E], [G], [H], [I], [L], [M], [N], [O], [P], [R], [T], [U], [V], e [W] para identificar Modificador de Variável não atribuído a uma letra obrigatória.

5) O Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida direta, mas é usado para identificar elementos primários e finais de controle auto-atuados para protecao de emergenciasomente quando usado em conjunto com Variável Medida/Inicializada vazão [F], pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS], [PS], e [TS] devem ser consideradas como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação da Malha.

a) Não sera usado para identificar Sistema Instrumentado de Segurança e componentes.

6) Variável Medida/Inicializada [V], [W], ou [Z] quando usada em um Sistema Instrumentado de Segurança e:

a) Não axialmente orientada usará [VZ], [WZ], e [ZZ] como Variável Medida/Inicializada.

b) Axialmente orientada usará [VZX], [VZY], [VZZ], e [WZX], [WZY], [WZZ] e [ZZX], [ZZY], [ZZZ] como Variável Medida/Inicializada.

A.16.3. Tabelas A.3.1.1, A.3.1.2, A.3.2.1, A.3.2.2, A.3.3.1, A.3.3.2, A.3.4.1, A.3.4.2, A.3.5.1, A.3.5.2, A.3.6.1, A.3.6.2: Tabela A.3.1.1 — Combinações permitidas de letras sucessivas para letras e primeira letra de Função Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa.

(1) Células marcadas NA indicam combinações não permitidas.

(2) Primeiras Letras são atribuídas de acordo com as Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e

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Norma ISA 5.1

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A.2.2.2 — Esquemas de numeração de malha.

(3) Modificador de Função são adicionados onde indicado à direita de combinações de funcao de alarme.

(4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados:

(a) Letras de Função Escolha do Usuário [B] e [N]

(b) Vazios da Função Leitura/Passiva [C], [D], [F], [H], [J], [K], [M], [S], [T], [V], [Y], e [Z];

(c) Vazios da Função Saída/Ativa [A], [D], [E], [F], [G], [H], [I], [J], [L], [M], [O], [P], [Q], [R], e [W] para identificar funções não atribuídas à letra obrigatória.

(d) Vazios do Modificador de Função [A], [E], [F], [G], [I], [J], [K], [P], [Q], [T], [U], [V], [W], [Y], e [Z] para identificar Modificadores de Função não atribuidos à letra obrigatória.

(5) Função Leitura/Passiva [G] (glass, gauge) é mostrada para equipamentos locais montados diretamente, tais como visores de vazão, visores de nível, manômetros, termômetros e também para escalas de peso (balanças) e indicadores de posição. Estes equipamentos fornecem uma vista simples de uma condição de processo.

(a) A Função Leitura/Passiva [I] (indicação) pode continuar sendo usada em facilidades onde é normalmente usada.

(6) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplicam a todos os sensores ou elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão ou temperatura.

(7) As combinações na coluna [C] são usadas para:

(a) Instrumentos de caixa simples discreta que não tem indicação visível para o operador da variável medida, ponto de ajuste ou sinal de �unçã.

(b) Funções do controlador configuradas em display

compartilhado, sistema de controle compartilhado, onde a indicação e registro são funções configuráveis disponíveis sob demanda.

(8) As combinações nas colunas [IC] e [REDE DE CONTROLE] indicam a ordem a ser seguida na formação da Identificação Funcional de um equipamento ou �unção de controlador que também fornece indicação ou registro.

(9) As combinações nas colunas [CV] Coluna indicam a ordem a ser seguida na formação da Identificação Funcional de válvulas de controle auto-atuadas.

(10) Válvula de Segurança de Vazão [FSV] se aplica a válvulas usads para proteger contra excesso de vazão de emergência ou perda da condição de vazão. Válvula de segurança de pressão [PSV], e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger contra condições de emergência de pressão e temperatura.

(11) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita a operação de um sistema de fluido em uma pressão maior do que a desejada liberando fluido do sistema é uma válvula de controle de pressão a montante (backpressure) [PCV], mesmo se a válvula não é normalmente usada.

(a) Esta válvula deve ser designada como uma válvula de segurança de pressão [PSV], se ela protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não são esperados subir normalmente.

A.16.4. Tabela A.4 — Sufixos de Tag Número de Identificação e de Malha

(1) Substituir asterico no Número de Malha por qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de números.

(2) Pontuação mostrada é recomendada.

(3) Caso 1 e Caso 2 podem ser trocados ou um único caso pode ser usado para todas as aplicações.

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Norma ISA 5.1

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B. Recomendações de Símbolos Gráficos (anexo informativo)

B.1. Símbolos gráficos

B.1.1. Este anexo informativo para a norma descreve o uso de símbolos gráficos que são usados para mostrar equipamentos e funções da malha, funções de programa de aplicação e as interligações entre eles que é lógica, única e consistente na aplicação com um mínimo de exceções, usos especiais ou exigências especiais.

B.1.2. Símbolos gráficos, quando usados com letras e números de identificação construídos como descrito no Anexo A devem descrever, no mínimo, a funcionalidade da malha e, se atribuído um número de malha, fornecer uma identidade única para cada equipamento e função mostrada.

B.2. Identificação de instrumento aplicada aos símb olos gráficos

B.2.1. A identificação do instrumento aplicada aos símbolos gráficos deve incluir, no mínimo, uma identificação funcional alfabética para identificar a funcionalidade do equipamento e funções mostrados no diagrama, como descrito no Anexo A.

B.2.2. Tabelas A.3.1.1 até A.3.6.2 fornecem exemplos de identificações funcionais permitidas. B.2.3. Notas explicativas curtas ou outro texto pode ser adicionado adjacente ao símbolo ou na seção

de notas do desenho ou diagrama para esclarecer o significado e objetivo de um equipamento ou função.

B.2.4. Os dígitos do Número de Identificação de Malha, quando atribuídos de acordo com A.6, completam a identidade da malha sendo mostrada.

B.2.5. As fontes das letras seriam similares ao Arial Narrow e terão uma altura mínima de 1,124 mm e o máximo de 13 caracteres por cada largura de 25 mm.

B.2.6. O prefixo do Número de Identificação de Malha deve:

a) Não ser usado com balões nos desenhos, mas indicados na seção de notas.

b) Ser usado com balões, se mais de um prefixo está sendo usado.

c) Ser usado no texto.

B.3. Exemplos de símbolos gráficos com Tag Número/I nstrumento atribuído

B.3.1. Símbolos no balão do instrumento usarão a metade superior de cada simbolo para as Letras de Identificação Funcional e a metade inferior para o Número de Malha.

a) Cinco (5) caracteres ou menos:

b) Seis (6) caracteres ou mais, aliviar os lados do balão ou aumentar a largura do balão, como requerido:

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Norma ISA 5.1

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(1) Símbolos de diagramas funcionais, lógica binária e esquemas elétricos devem ser tagueados em ou (A), (B), (C), ou (D):

B.4. Aplicações de símbolos gráficos

B.4.1. Símbolos gráficos fornecem representação da instrumentação e funções requeridas pelo processo, maquinas ou equipamentos, tais como medição, indicação, controle, modulação, chaveamento de variáveis por qualquer um ou todos do seguinte:

a) Diagramas de instrumentos

b) Diagramas de função

c) Diagramas lógicos binarios

d) Esquemas eletricos

B.4.2. Os usos mais comuns para:

a) Diagramas de instrumento são fluxogramas de processo (PFD), diagramas de tubulação e instrumentos (P&ID), fluxogramas de engenharia (EFS) e fluxogramas mecânicos (MFD).

b) Diagramas funcionais são detalhes de equipamento e funcao da malha e detalhes de programa de aplicação para sistemas de controle e monitoracao baseados em microprocessador.

c) Esquemas elétricos são diagramas elétricos para controle de motor e outros controles liga-desliga .

d) Diagramas lógicos binários são intertravamentos completos e são ferramentas para programação lógica e programa de aplicação para sistemas lógicos binários baseados em microprocessadores.

B.4.3. Todas as aplicações podem ser construídas para esquemas, desenhos e diagramas pelo uso de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos específicos encontrados na Cláusula 5.

B.5. Símbolos de equipamento e função

B.5.1. Funções e equipamentos de instrumentação são construídos para esquemas, desenhos e diagramas pelo uso de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos específicos encontrados na Cláusula 5.

B.5.2. Não é necessário mostrar um símbolo ou um balão para cada função ou equipamento requerido por uma malha se a necessidade do equipamento ou função ou seu tag número é claramente entendio, por exemplo:

a) Símbolos não são requerido mas podem ser usados, para posicionador da válvula de controle e componentes do condicionador da amostra de produto.

b) Balões não são requerido mas podem ser usados, para símbolos gráficos para placa de orifício, termopar e válvula de controle.

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B.5.3. Quando desenhos “smart”, tais como P&ID gerado por computador, que são lincados aos índices ou folha de dados do instrimento são usados, um balão ou símbolo gráfico para o qual um tag número de instrumento é associado, será usado para todos os equipamentos e funções que são indexadas ou requerem folhas de dados.

B.6. Exemplos de diagramas de instrumento e diagram as funcionais

B.6.1. Fluxogramas de Processo (PFDs) são desenvolvidos por engenheiros de processo para fornecer os dados básicos do processo e para descrever a operação do processo. Diagramas simples de instrumento são usados para indicar os fluxos principais de medição e controle requeridos para operar o processo. Monitoração do processo e pontos de alarme e outros controles e montiroes secundários e auxiliares não são mostrados, mas são adicionados durante o projeto detalhado do processo e desenvolvimento do P&ID.

B.6.2. A exigência de um simples controle de vazão será mostrada em um fluxograma de processo (PFD) como:

a) Números do tag do instrumento não são atribuídos no PFD.

A exigencia de um diagrama funcional orientado para instrumento e equipamento desenvolvido em um diagrama fluxograma de processo (PFD):

a) Balões [FE-*01] e [ZC-*01] são opcionais e não recomendados.

b) Balão [FV-*01] é opcional, mas é recomendado.

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Diagramas funcionais orientados para equipamento e função típica desenvolvido para um diagrama fluxograma de processo (PFD):

B.7. Medições da variável de processo

Equipamentos de medição da variável de processo são inseridos ou montados em tubulações e equipamento para medir uma propriedade física ou para analisar uma composição química e incluir mas não ficar limitado a:

a) Elementos primários, tais como placas de orifício e termopares, que geram sinais analógicos, equipamentos mecânicos de posição ou são usados por transmissores para gerar sinais compatíveis com o sistema de controle.

b) Transmissores com elementos primários integrais,tais como medidores de vazão tipo vortex e sensores de temperatura com fluido de enchimento que geram sinais compatíveis com o sistema de controle

Medições de processo são indicadas por:

a) Balões como mostrado na Tabela 5.2.1 para:

(1) Elementos primários genéricos.

(2) Elementos primários que não possuem um símbolo gráfico na Tabela 5.2.3.

(3) Usuários que não usam símbolos gráficos da Tabela 5.2.3.

b) Símbolos gráficos para Tabela 5.3.2.

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Elementos primário de um analisador localizado em um fluxo do processo ou equipamento com tipo de analisador e componentes de interesse notados em (**) e (***) respectivamente:

a) Com condicionador de amostra que contem componentes que não são normalmente mostrados.

b) Sem condicionador de amostra:

c) Elemento primário do analisador ou transmissor inserido no jato do processo ou equipamento.

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Elemento primário placa de orifício, com ou sem a seta opcionional da vazão, usar símbolo genérico da placa com o balão do transmissor conectado para indicar a localização das tomadas de pressão, como flange, canto, tubo ou vena contracta.

a) Conexão simples do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação.

b) Conexão dupla do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação.

Válvulas de bloqueio de processo devem ser mostradas quando requerido pelo pessoal de

engenharia de tubulação. Tubos ou trechos com placa de orifício que são especificados e requeridos pela instrumentação

devem ser mostrados nos desenhos e diagramas como:

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A.3. Elementos finais de controle

Elementos finais de controle instalados na tubulação e equipamento modula ou manipula o jato do processo ou equipamento afetando a variável medida da malha.

Elementos finais de controle incluem, nas não são limitados a, válvulas de controle, válvulas solenóides, basculantes, dampers, motores, variadores de velocidade e componentes de máquina.

Válvulas de controle são geralmente operadas pneumaticamente e fornecidas com posicionadores que podem:

a) Ser atuados por um sinal pneumático ou eletrônico.

b) Não ser mostrado se todas as válvulas de controle forem fornecidas com posicionadores.

A.3.4. Válvulas de controle com sinal pneumático ou eletrônico:

a) Sem posicionador:

b) Com posicionador:

(1) Traços cruzados do posicionador para o atuador são opcionais.

c) Com solenóide de desligamento, com e sem posicionador:

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Instrumentação com componentes integrais que:

a) Mede as variáveis de processo e transmitem ou controlam outras funções, como uma parte integral de um transmissor:

b) Manipula válvulas de controle como uma parte integral de um posicionador da válvula de controle:

c) É um conjunto integral que contem um transmissor, um controle e uma válvula de controle:

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B.9. Conexões de sinal de instrumento para instrume nto comum

Instrumentação pneumática discreta: Instrumentação eletrônica discreta: B.9.3. Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado: Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, com diagnostico e bus de

calibração na fiação de campo: B.9.5. Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação wireless:

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Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, sistemas principal e alternativa, sem comunicação de inter-bus:

Display compartilhado, controle compartilhado, sistemas principal e alternativa, com comunicação

de inter-bus:

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Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação fieldbus, comunicação interbus:

a) Transmissor/controlador fieldbus e posicionador de válvula eletrônico:

b) Posicionador de válvula/controlador fieldbus e transmissor eletrônico:

c) Transmissor Fieldbus e posicionador de válvula/controlador:

Controlador/posicionador de válvula fieldbus, transmissor e indicador:

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Transmissor integral fieldbus, controlador e posicionador de válvula: Diagramas funcionais e de instrumento não serão usados para identificar especificamente

tubulação de sinal, fiação e métodos de construção de barramento (bus) usado para implementar um sistema de controle e monitoracao.

B.10. Símbolos de bloco de função

Funções de processamento de sinal deverão ser identificadas por um símbolo de bloco de função da Tabela 7.6, ou seja:

a) Como apêndice ao balão, se um Tag Número – Instrumento é requerido:

b) Anexado tangencialmente ao balão afetado e em linha com o sinal, se a função é uma parte integral do balão afetado:

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Um exemplo de uma aplicação comum é o cálculo da vazão mássica com uma placa de orifício como elemento primario:

a) Equipamentos ou funções separadas que requerem balões e Tag Números separados:

b) Equipamentos ou programas de aplicação separados que não requerem balões ou Tag Números separados para cada função:

c) Equipamentos ou programas de aplicação integrais que não requerem balões ou Tag Números separados para cada função:

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B.11. Indicadores de alarme

Funções de controle e monitoração compartilhadas geralmente permitem a indicação de quatro alarmes configuráveis para desvios das variáveis de processo e pontos de ajuste.

Somente alarmes que devem ser configurados são mostrados. Diagrama de instrumento:

a) Alarmes da variável do processo:

b) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste:

c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo:

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Diagrama funcional:

a) Alarmes da variável do processo:

b) Alarmes de desvio da variavel de processo e do ponto de ajuste:

c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo:

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B.12. Instrumentos multiponto, multivariável e mult ifunção

Instrumentos multipontos são indicadores ou registradores de uma variável ou multivariáveis que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores.

Instrumentos multivariáveis são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores e controlam uma (1) variável manipulada.

Instrumentos multifunções são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores e controlam duas (2) ou mais variáveis manipuladas.

Indicadores e registradores multipontos de uma variável ou multivariáveis para dois (2) ou mais pontos são desenhados com balões ou:

a) Tangente a cada outro na mesma ordem, da esquerda para direita, com as atribuições da pena ou do ponteiro:

b) Separar de cada outro com o número de pena indicado e uma nota definindo o instrumento multiponto:

Indicadores e registradores multipontos para quatro (4) ou mais pontos, desenhados com balões

separados para cada ponto, com o número do ponto indicado pela adição de um sufixo aos Tag Números:

a) Única variável:

b) Multivariável:

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Norma ISA 5.1

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Exemplo de um controlador multivariável desenhado com balões para cada entrada da variável medida, a saída para o elemento final de controle e indicadores das variáveis medidas:

Exemplo de um controlador multivariável multifunção desenhado com balões para entradas das

variáveis medidas, funções do controlador e indicador e elementos finais de controle, por exemplo:

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Norma ISA 5.1

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B.13. Um exemplo de diagrama de instrumento, funcio nal e elétrico para um processo simples

Descrição do controle do processo: a) Descrição do processo:

1) Tanque periodicamente cheio com um fluido, em volumes pequenos e grandes durante períodos pequenos e longos.

b) Descrição do controle:

1) Sistema de controle projetado para:

a) Pequenos volumes para longos e curtos periodos permitirão o tanque encher até um nível auto para automaticamente ligar a bomba e depois parar a bomba quando o nível estiver baixo

b) Grandes volumes para longos períodos permitirão a bomba operar continuamente e manter um nível determinado com uma malha de controle em cascata do nível sobre a vazão.

1) Controle da bomba é selecionado por uma chave seletora de três posições: Manual-Desligada-Auto:

a) Método a) chave seletora na posição “Manual”. b) Método b) chave seletora na posição “Auto”.

1) Bomba deverá parar a qualquer momento:

a. Automaticamente, se o nivel baixo for atingido. b. Pela operação da botoeira Desligar. c. Colocando a chave seletora H-D-A na posição “Desligada”.

B.13.2. Diagrama de instrumentos:

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Norma ISA 5.1

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B.13.3. Diagrama funcional Diagrama esquemático elétrico: =

Apostilas DOC/Documentação NormasISA S5-1 2009 P.doc 13 DEZ 09

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Diagramas lógicos binários para operações de

processo

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Norma ISA 5.2

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Norma ISA-5.2

3.1. Objetivos O objetivo da norma: Diagramas Lógicos

Binários para Operações de Processo, ISA S5.2, é o de fornecer um método de diagramação lógica de sistemas de intertravamento e seqüencial binários para a partida, operação, alarme e desligamento de equipamentos e processos em industrias de processo. A norma ajuda o entendimento e operação de sistemas binários e melhora a comunicação entre pessoal técnico de gerência, projeto, operação e manutenção que lida com o sistema em comum.

A norma fornece símbolos, básicos e não básicos para funções binárias de operação, de modo que eles possam ser aplicados em qualquer tipo de equipamento, eletrônico, pneumático, fluídico, hidráulico, mecânico, óptico, manual ou automático.

3.2. Uso de símbolos Usando os símbolos chamados de

básicos, os sistemas lógicos podem ser descritos com o uso de apenas os mais fundamentais blocos lógicos. Os símbolos básicos são: AND, OR, NOT, NOR, NAND e OR EXCLUSIV. Há ainda os blocos funcionais de TEMPO (temporizador) e de CONTAGEM (contador).

Os símbolos restantes, não básicos, são mais compreensíveis e permitem que os sistemas lógicos sejam diagramados com mais concisão. O uso dos símbolos não básicos é opcional. Exemplo de informações não básicas: identificação dos documentos, números de tags, marcação de terminais.

Um diagrama lógico pode ser mais ou menos detalhado, dependendo de seu uso. A quantidade de detalhe em um diagrama lógico depende do grau de refinamento da lógico e se está incluída a informação auxiliar não-lógica. O diagrama pode ser fornecido com o nível de detalhe apropriado, por exemplo, para a comunicação entre um projetista de circuitos pneumáticos e um projetista de circuitos elétricos ou pode apenas fornecer uma descrição genérica para um gerente de fábrica.

Também como exemplo de refinamento de detalhes: um sistema lógico pode ter duas entradas opostas, e.g., um comando para abrir e um comando para fechar, que não

existem simultaneamente. O diagrama lógico pode especificar ou não o resultado se ambos os comandos existirem simultaneamente. Além disso, podem ser adicionadas notas explicativas ao diagrama para registrar o tipo de lógica.

A existência de um sinal lógico pode corresponder fisicamente à existência ou não de um sinal do instrumento, dependendo do tipo do equipamento e da filosofia do circuito. Por exemplo, um projetista pode escolher um alarme de vazão alta para ser atuado por uma chave elétrica cujos contatos abrem em vazão alta, mas o alarme de vazão alta pode ser projetado para ser atuado por uma chave elétrica cujos contatos fecham em vazão alta. Assim, a condição de vazão alta pode ser representada fisicamente pela ausência ou pela presença de um sinal elétrico. O diagrama lógico não tenta relacionar o sinal lógico a um sinal de instrumento de qualquer tipo.

Um símbolo lógico pode ser mostrado no diagrama como tendo três entradas, A, B e C, porém é típico para uma função lógica ter qualquer número de duas ou mais entradas.

O fluxo de informação é representado por linhas que ligam estados lógicos. A direção normal do fluxo é da esquerda para a direita e do alto para baixo. Podem ser colocadas setas nas linhas para dar mais informações ou quando o fluxo das linhas não é no sentido normal.

Um resumo do status de uma operação pode ser colocado no diagrama sempre que for útil, para dar um ponto de referência na seqüência lógica.

Uma condição lógica específica pode ser mal entendida quando ela envolve um equipamento que pode ter mais de dois estados alternativos. Por exemplo, se é estabelecido que uma válvula não está fechada, isto pode significar que

1. a válvula está totalmente aberta ou 2. a válvula está simplesmente não

fechada, ou seja, em uma posição intermediária entre aberta e fechada. O diagrama deve ser interpretado literalmente.

Se uma válvula é aberta-fechada, é necessário fazer o seguinte para evitar mal entendidos:

1. desenvolver o diagrama lógico de modo que diga exatamente o que se quer. Se a válvula é para estar aberta, então isto deve ser estabelecido. A válvula não deve ser descrita como estando não-fechada.

2. fazer uma nota separada especificando que a válvula sempre

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Norma ISA 5.2

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assume ou a posição totalmente aberta ou totalmente fechada.

De modo diferente, há equipamento que está ligado ou desligado, operando ou parado. Para dizer que uma bomba não está operando usualmente se diz que ela está parada.

As seguintes definições se aplicam a equipamentos que tem posições aberta, fechada ou intermediária.

Posição aberta : uma posição que está 100% aberta. Posição não-aberta : uma posição que é menos do que 100% aberta. Um dispositivo que está não-aberto pode estar fechado ou não. Posição fechada : uma posição que está 0% aberta. Posição não-fechada : uma posição que é mais do que 0% aberta. Um dispositivo que está não-fechado pode estar aberto ou não. Posição intermediária : uma posição especifica que é maior do que 0% e menor do que 100% aberta. Posição não-intermediária : uma posição que é acima ou abaixo de uma posição intermediária especifica.

Deve-se notar que nem sempre o diferente de totalmente aberto é totalmente fechado, pois pode-se ter também parcialmente aberto. Somente em sistemas binários o diferente de aberto é fechado, pois neste sistema um estado só pode ser totalmente aberto ou totalmente fechado e não há parcialmente aberto.

Para um sistema lógico tendo um status de entrada que é derivado indiretamente (por inferência), pode aparecer uma condição que induz a uma conclusão errada. Por exemplo, assumir que exista vazão porque o motor da bomba está ligado pode ser falso, porque pode haver uma válvula fechada, um eixo do motor quebrado, o acoplamento motor-bomba defeituoso. Deve-se estabelecer declaração baseando-se em medida positiva confirmando que uma determinada condição realmente existe ou não existe.

Uma operação do processo pode ser afetada pela perda da alimentação elétrica ou pneumática. Para levar em conta esta possibilidade, deve-se considerar o efeito da perda da potência a qualquer componente lógico ou ao sistema lógico total. Em tais aplicações, a alimentação ou a perda da alimentação deve ser considerada como entrada lógica para o sistema. Para memórias eletrônicas, é obrigatório entrar com a alimentação. Pelo mesmo raciocínio, é

também necessário considerar o efeito da volta da alimentação.

Os diagramas lógicos não necessariamente devem cobrir o efeito das fontes de alimentação da lógica nos sistemas de processo, porém podem fazê-lo, para ficar o mais completo possível.

É recomendável, por clareza, que um único símbolo função do tempo seja usado para representar cada função de tempo em sua totalidade. Embora não incorreto, deve-se evitar a representação de uma função temporizada não comum ou complexa usando um símbolo da função tempo em seqüência imediata com um segundo símbolo de função tempo ou com um símbolo NOT.

Na norma de diagramas lógicos binários são usados símbolos de instrumentos analógicos e digitais compartilhados, provenientes das normas ISA S5.1 e ISA S5.3 mas que não fazem parte da norma ISA S5.2.

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Norma ISA 5.2

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3.3. Símbolos Os símbolos para diagramar a lógica

binária são definidos a seguir.

Entrada

Definição Uma entrada para a seqüência lógica.

Símbolo

Símbolo alternativo

Exemplo A posição partida de uma chave manual

HS-1 é atuada para fornecer uma entrada para ligar uma esteira.

Diagramas alternativos:

Saída

Definição Uma saída da seqüência lógica.

Símbolo

Símbolo alternativo

Exemplo

Uma saída de seqüência lógica comanda a válvula HV-2 para abrir

Diagramas alternativos:

(AND)

Definição A saída lógica D existe se e somente

todas as entradas lógicas A, B e C existirem

Símbolo

Exemplo Operar bomba se 1. nível do tanque estiver algo e 2. válvula de descarga aberta

OU (OR)

Definição Saída lógica D existe se e somente se

uma ou mais entrada lógica A, B e C existirem

Símbolo

Page 121: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

109

Exemplo Parar compressor se

1. pressão água resfriamento for baixa

2. temperatura mancal for alta

OU (OR) QUALIFICADO

Definição Saída lógica D existe se e somente se um

número especificado de entradas lógicas A, B e C existirem.

Os seguintes símbolos matemáticos podem ser usados, quando apropriado:

= igual a ≠ diferente de < menor que > maior que < não menor que > não maior que ≤ menor ou igual a (igual a f) ≥ maior ou igual a (igual a e)

Símbolo

* Detalhes internos representam quantidades numéricas

Exemplo 1 Operar misturador se dois e somente dois

silos estiverem em serviço

Exemplo 2 Parar reator se pelo menos dois

dispositivos de segurança solicitarem a parada

Exemplo 3 Fazer alimentação se, no mínimo, um e

não mais que 2, moedor estiver em serviço.

NÃO (NOT) ou INVERSOR

Definição Saída lógica B existe se e somente se a

entrada A não existir.

Símbolo

Page 122: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

110

Exemplo1 Desligar entrada de gás combustível se

queimadores 1 e 2 estiverem desligados

Alternativa de notação

Alternativa de lógica

Memória (flip flop) (básico)

Definição S representa memória set R representa memória reset A saída lógica C existe tão logo exista a

entrada A. C contínua a existir, independente do estado subseqüente de A, até que a memória seja resetada, ou seja, terminada pela entrada lógica B existente. C permanece terminado, independente do estado subseqüente de B, até que A faça a memória ser estabelecida.

A saída lógica D, se usada, existe quando C não existe e D não existe quando C existe. Em outras palavras mais simples: a saída D é a saída C invertida.

Opção de superposição (override) de entrada

Se as entradas A e B existirem simultaneamente e se é desejado ter A superpondo B, então S deve ser envolvida em um circulo S .Se B é para superpor A, então R deve ser envolvido por um circulo. R

Opção de perda da alimentação A letra S não modificada denota que

nenhuma consideração é dada à ação da memória quando se perde a alimentação da lógica.

Símbolo *A saída D não precisa ser mostrada, quando não

usada

Exemplo Se pressão do tanque se torna alta, ventar

o tanque e continuar ventando, independente da pressão, a não ser que o vent seja desligado manualmente, através da chave HS-1, desde que a pressão não esteja alta. Se o vent é desligado, o compressor pode partir.

Memória perdida com falta de alimentação

Similar à memória convencional, exceto que a memória é perdida quando há falta de energia de alimentação da lógica.

Exemplo Se o alimentador começar a fluir, o

resfriador deve operar até que o tanque de alimentação fique vazio. No caso da perda de alimentação da lógica, o resfriador deve parar.

Page 123: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

111

Memória mantida na falta de alimentação

Similar à memória convencional, exceto que a memória é mantida quando há falta de energia de alimentação da lógica.

Símbolo

Exemplo Se a operação da bomba reserva é

iniciada, a bomba deve operar, mesmo com a perda da alimentação da lógica, até que a seqüência do processo seja terminada. A bomba deve operar se os comandos PARTIDA e PARADA existirem simultaneamente.

Memória independe da falta de alimentação

Similar à memória convencional, exceto que após a consideração ser julgada não importante, com relação ao processo, se a memória é mantida ou não quando há falta de energia de alimentação da lógica.

Exemplo Se o nível do tanque é baixo, operar a

bomba de enchimento até que o nível fique alto ou que a qualidade da água seja insatisfatória. Não importa para o processo o que acontece com a bomba no caso de perda de energia da lógica. Se os comandos PARAR e PARTIR forem apertados simultaneamente, a bomba deve parar.

Elemento temporizador (básico)

Símbolo

Definição A saída lógica B existe com uma relação

de tempo para a entrada lógica A. Esta relação de tempo pode assumir várias lógicas.

Inicialização atrasada da saída ( Delay Iniciation)

A existência contínua da entrada lógica A durante o tempo t faz a saída B existir quando t expira. B termina quando A termina

Exemplo Se a temperatura do reator exceder um

determinado valor, continuamente durante 10 segundos, bloquear a vazão do catalisador. Recomeçar a vazão, quando a temperatura não exceder este valor.

Page 124: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

112

Terminação atrasada da saída (Delay Termination )

A existência contínua da entrada lógica A faz a saída B existir imediatamente. B termina quando A terminar e não tem ainda existido durante um tempo t.

Exemplo Se a pressão do sistema cair abaixo de

um limite de baixa, operar o compressor ainda. Parar o compressor quando a pressão ficar abaixo do limite continuamente por 1 minuto.

Saída de pulso A existência da entrada lógica A,

independente de seu estado subseqüente, faz a saída B existir imediatamente. B existe durante um tempo t e depois termina.

Exemplo Se a purga do vaso falha por um período

de tempo, operar a bomba de vácuo por 3 minutos e depois parar a bomba.

Outros símbolos

Um método geral para diagramar todas as funções temporizadas é mostrado a seguir. Os símbolos que estão definidos pretendem ilustrar, mas não incluem tudo.

O tempo em que a entrada lógica A é

iniciado é representado pelo canto esquerdo da caixa. A passagem do tempo e da esquerda para a direita é usualmente mostrada sem escala.

A saída lógica B sempre começa e termina no mesmo estado dentro da caixa temporizada.

Mais do que uma saída pode ser mostrada, se necessário.

e2 A temporização da lógica pode ser

aplicada tanto para o estado de existência como para o estado de não existência, conforme aplicação.

f1 A existência contínua da entrada lógica

para o tempo t1 causa a saída lógica B existir, quando t1 expirar. B termina quando A termina.

Page 125: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

113

Exemplo Evitar alarmes falsos de nível alto,

atuando o alarme somente se o tiver permanecer continuamente alto por 0,5 segundo. O sinal de alarme termina não houver nível alto.

f2 A existência contínua da entrada lógica A

pelo tempo t1 causa a saída lógica B existir, quando t1 expirar. B termina quando A tiver sido terminada continuamente para o tempo t2.

Exemplo Purgar imediatamente com gás inerte

quando a concentração dos combustíveis estiver Alta. Parar a purga quando a concentrada não estiver alta continuamente por 5 minutos.

f3 A terminação da entrada lógica A e sua

não existência contínua pelo tempo t3 causa a saída lógica B existir quando t3 expirar. B termina quando ou (1) B tiver existido pelo tempo t4 ou (2) A ainda existir, o que ocorrer primeiro.

Exemplo Vapor é ligado por 15 minutos,

começando 6 minutos depois que o agitador parou, exceto que o vapor deve ser desligado se o agitador volta a operar.

f4 A existência da entrada lógica A,

independente de seu estado subseqüente, causa a saída lógica B existir quando o tempo t1 expirar. B existe pelo tempo t4 e então termina.

Exemplo Se a pressão cai para baixo

momentaneamente, o controle modulante da turbina é bloqueado imediatamente, mantido por 2 minutos, enquanto libera o controle modulante da turbina.

f5 A existência contínua da entrada lógica A

pelo tempo t1 causa a saída lógica B existir quando t1 expirar. B existe pelo tempo t4, independente do estado de A e então termina.

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Norma ISA 5.2

114

Exemplo Se o pH ficar baixo continuamente por um

minuto, adicionar soda cáustica por 3 minutos.

f6 A existência contínua da entrada lógica A

pelo tempo t1 causa a saída lógica B existir quando t1 expirar. B termina quando ou (1) B tiver existido pelo tempo t4 ou (2) A termina, o que ocorrer primeiro.

Exemplo Se a temperatura ficar normal

continuamente por 5 minutos, adicionar reagente por 2 minutos, exceto que o reagente não de ser adicionado se a temperatura ficar anormal.

Nota Para os símbolos f4, f5 e f6, a ação da

porta lógica B depende de quanto tempo a entrada lógica A existe continuamente, até a linha de quebra de A. Além da quebra da linha A, o estado de A não tem significado para a execução da seqüência B.

Se for desejado ter um segmento de tempo B, por exemplo, t1, ir para a execução somente se A existir continuamente, então A deve ser desenhada além deste segmento. Se A é desenhada depois do início mas não além do fim de um segmento de tempo, então o segmento será iniciado e vai para a execução, independente de A existir somente momentamente ou mais tempo.

Especial A saída lógica B existe com uma relação

com a entrada lógica A como especificado na execução da ação especial. O comando pode cobrir uma função lógica não especificada em nenhuma parte desta norma ou um sistema lógico que será definido posteriormente em algum lugar.

Page 127: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

115

Apêndice A – Exemplo de uma aplicação geral

Introdução

Este exemplo usa um processo representativo cujos instrumentos estão mostrados por símbolos da norma ISA 5.1. Os símbolos dos equipamentos estão incluídos somente para ilustrar aplicações de símbolos de instrumentação. O exemplo não é uma parte da norma ISA 5.2.

Fluxograma simplificado

Fig. A.1. Fluxograma simplificado da Operação de Enchimento do Tanque

Page 128: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

116

Descrição em palavras

Partir a bomba O produto pode ser bombeado para o

tanque A ou B. A bomba pode ser operada manualmente ou automaticamente, conforme a posição da chave seletora, HS-7, que tem três posições: Ligada, Desligada e Automática. Quando a bomba estiver operando, a lâmpada piloto vermelha L8-A deve estar acesa e quando estiver para, a lâmpada verde L8-B deve estar acesa. Depois de ligada, a bomba contínua a operar até ser parada manualmente ou faltar a energia de alimentação.

A bomba pode ser operada manualmente, a qualquer momento, desde que não exista defeito. A pressão de sucção não pode ser baixa, a pressão da água de selagem não pode ser baixa, o motor da bomba não pode ser sobrecarregado e a partida deve estar rearmada.

Para operar a bomba automaticamente, todas as seguintes condições devem ser satisfeitas:

1. As botoeiras HS-1 e HS-2 devem ser ligadas para encher os tanques A e B, respectivamente. Cada chave tem 2 posições: PARTIR e PARAR. PARTIR desenergiza as válvulas solenóides associadas, HY-1 e HY-2. Desenergizando uma válvula solenóide, faz a válvula ir para a condição de falha segura, que é aberta para a atmosfera (vent). A solenóide desligada despressuriza o atuador pneumático da válvula de controle associada, HV-1 e HV-2. Despressurizando uma válvula de controle faz a válvula ir para a posição segura, que é aberta. As válvulas de controle tem chaves associadas na posição aberta, ZSH-1 e ZSH-2 e chaves de posição fechada, ZAL-1 e ZSL-2.

2. A posição PARAR das chaves HS-1 e HS-2 causa a ocorrência das ações opostas para quando as válvulas solenóides estiverem energizadas, os atuadores ficam pressurizados e as válvulas de controle fechadas.

3. Se a potência do circuito de partida é perdida, a memória de partida é perdida e a operação de enchimento é parada. O comando para parar o enchimento se sobrepõe ao comando de começar o enchimento.

4. Para partir a bomba automaticamente, uma das válvulas de controle HV-1 ou HV-2 devem estar aberta e a outra deve

estar fechada, dependendo se o tanque A ou B deve ser enchido.

5. A pressão de sucção da bomba deve estar acima de um valor dado, que está ajustado no pressostato PSL-5.

6. Se a válvula HV-1 é aberta para permitir o bombeamento no tanque A, o nível do tanque deve estar abaixo de dado valor, como ajustado na chave de nível LSH-3, que também atua uma lâmpada piloto de nível alto situado no painel de leitura, LLH-3. De modo similar, a chave de nível alto LSH-4, permite o bombeamento no tanque B, se não atuada e acende a lâmpada piloto LLH-4, se atuada.

7. A pressão da bomba de água de selagem deve estar adequada, como indicado no manômetro montado no painel, PI-6. Esta é uma exigência que não interfere no intertravamento, que depende da atenção do operador antes de começar a operação. A chave de pressão, PSL-6, atrás do painel, atua o alarme de baixa pressão montado no painel de leitura, PAL-6.

8. O motor de acionamento da bomba não pode estar sobrecarregado e seu starterr deve ter sido resetado.

Page 129: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

117

Parar a bomba A bomba pára se existir alguma das

seguintes condições: 1. Durante o bombeamento para o tanque,

sua válvula de controle deixa a posição totalmente aberta ou a válvula do outro tanque deixa a condição totalmente fechada, desde que a bomba esteja em controle automático.

2. O tanque selecionado para bombeamento se torna cheio, desde que a bomba esteja em controle automático.

3. A pressão de sucção da bomba fique continuamente baixa por 5 segundos.

4. O motor de acionamento da bomba esteja sobrecarregado. Não importa para o processo se a memória do motor da bomba sobrecarregado é retida na perda de potência neste sistema, por que a memória mantida que opera a bomba é definida como perdendo memória em caso de falta de potência e isto, por si, causa a bomba parar. Porém, uma condição existente de sobrecarga evita o starter do motor de ser resetado.

5. A seqüência é parada manualmente através da chave HS-1 ou HS-2. Se os comandos PARAR e PARTIR para a operação da bomba existirem simultaneamente, o comando PARAR prevalece sobre o comando PARTIR.

6. A bomba é parada manualmente através de HS-7.

7. A pressão da bomba de água de selagem é baixa. Esta condição não está no intertravamento e requer intervenção manual para parar a bomba.

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Norma ISA 5.2

118

Fig. A.2. Operação de Enchimento do Tanque – Intertravamento – Parte I

Page 131: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

119

Fig. A.3. Operação de Enchimento do Tanque – Intertravamento – Parte II

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Norma ISA 5.2

120

Válvula

solenóide

Válvula controle

HY-1

HY-2

HY-2

HY-2

Atuador

Passagem

Válvula aberta

Desenergizada

Ventado

Aberta

Operação

Válvula fechada

Energizada

Pressurizado

Fechada

A informação desta tabela é necessária para detalhar o trabalho a ser feito. A informação pode ser

apresentada em qualquer outra forma conveniente.

Page 133: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

121

Tab. 1. Descrição do esquema de atuação da válvula na operação de enchimento do tanque - Intertravamento 1, Rotina 1

Comentários sobre o diagrama lógico para intertrava mento 1: O diagrama pode ser simplificado pelo uso de notas gerais (NG) para um projeto, especialmente

para itens repetitivos. Por exemplo, a lâmpada piloto associada à operação da bomba pode ser omitida do diagrama usando uma nota geral que diz: Todas as bombas têm lâmpadas piloto verde e vermelha para denotar que o motor da bomba está o perando (verde) ou não operando (vermelha) . Assim,

Um outro exemplo, o detalhe de intertravamento do motor pode ser : Que pode ser simplificado por uma nota geral que diz: O starter da motor fica bloqueado

quando desligado , assim: A função memória que mantém a bomba em operação pode ser, mas não necessariamente,

fornecida por um disjuntor para o motor da bomba. As outras de memória-mantida no diagrama podem ser fornecidas por relés de memória (latching) pneumático ou elétrico ou outros equipamentos. Isto ilustra a natureza independente do equipamento da porção de lógica operacional do diagrama e o ênfase na função lógica.

O diagrama lógico enfatiza a lógica de operação do processo mas não detalha o mecanismo do sistema par abrir ou fechar válvulas de controle. Assim, esta informação é fornecida por meio da Rotina 1, que pode aplicar a equipamento similar de um projeto inteiro bem como para o Intertravamento 1. Porém, se for desejável fazer o diagrama mais auto-contido pela inclusão das funções do equipamento, isto pode ser feito como se segue, usando um pedaço do diagrama como um exemplo.

Alternativa

Page 134: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.2

122

Page 135: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

123

Símbolos gráficos para Instrumentação de display para controle distribuído e compartilhado, sistemas lógicos e de computador

Page 136: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

124

Norma ISA-5.3

1 Objetivo O objetivo desta norma é o de estabelecer

documentação para esta classe de instrumentação consistindo de computadores, controladores programáveis e sistemas baseados em minicomputadores e microprocessadores que possuem controle compartilhado, display compartilhado e outras características de interface. Os símbolos são fornecidos para interfacear a instrumentação de campo, instrumentação da sala de controle e outros equipamentos aos anteriores. A terminologia é definida na forma genérica mais ampla para descrever as várias categorias destes equipamentos.

Não é intenção desta norma obrigar o uso de cada tipo de símbolo para cada ocorrência de um equipamento genérico dentro do sistema de controle completo. Tal uso poderia resultar em uma complexidade indevida no caso de um Diagrama de Processo e Instrumentos (P&ID). Se, por exemplo, um componente de computador é uma parte integral de um sistema de controle distribuído, o uso do símbolo de computador seria normalmente uma redundância indesejável. Se, porém, um computador de uso geral separado é interfaceado com o sistema, a inclusão do símbolo do computador pode fornecer o grau de clareza necessário para o entendimento do sistema de controle.

Esta norma tenta fornecer aos usuários o simbolismo definido e as regras para uso que podem ser aplicados quando necessário para fornecer clareza suficiente. A extensão em que destes símbolos são aplicados a vários tipos de desenhos depende dos usuários. Os símbolos podem ser tão simples ou complexos como necessário para definir o processo.

2 Escopo Esta norma satisfaz as exigências para

simbolicamente representar as funções de instrumentação de controle distribuído, display compartilhado, sistemas lógicos e sistemas de computador. A instrumentação é geralmente composta de equipamento de campo da rede de comunicação e equipamentos de operação da sala de controle. Esta norma é aplicável a

todas as indústrias que usam sistemas de controle e instrumentação de processo.

Nenhum esforço será feito no diagrama para explicar a construção interna, configuração ou métodos de operação deste tipo de instrumentação, sistemas lógicos e de computador. Quem precisar entender os fluxogramas, devem ter um entendimento básico do sistema total para interpretar corretamente o diagrama. O tipo de computação ou o uso de variável de processo dentro de um programa não é indicado, exceto nos casos em que a variável de processo é uma parte integral da estratégia de controle. Em aplicações onde toda a informação da base de dados do sistema de instrumentos é disponível para o computador através do link de comunicação, a apresentação das interligações do computador é opcional para conservar espaço no fluxograma.

2.1. Aplicação para atividades de trabalho

Esta norma se destina ao uso sempre que qualquer referencia a um instrumento é requerida. Tais referencias podem ser requeridas para os seguintes usos:

Fluxogramas, processo e mecânica Diagramas de sistema de Instrumentos Especificação, ordem de compra, manifesto

e outras listas Desenho de construção Artigos técnicos, literatura e discussões Identificação de instrumentos Instruções de instalação, operação e

manutenção, desenhos e registros.

2.2 Relação com outras normas ISA

Esta norma complementa a norma ISA 5.1, Instrumentation Symbols and Identification, para símbolos e formatos representando códigos de identificação funcional. Para esclarecer exemplos, uma parte limitada da simbologia da ISA 5.1 foi incluída neste documento.

2.3 Relação com outras normas

Quando aplicável, definições não incluídas na Seção 3 estao de acordo com ANSI X3/TR -1-77: American National Dictionary for Information Processing:e com a ISA 5.1.

Page 137: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.4

125

3 Definições e abreviações

Acessível Característica do sistema que é visível por e

interativo com o operador e permite ao operador executar ações de controle permissíveis ao usuário, e.g., mudanças de ponto de ajuste, transferências de automático para manual ou ações liga-desliga.

Assinalável Uma característica do sistema que permite

um operador canalizar ou dirigir um sinal de equipamento a outro, sem a necessidade de alterar a fiação, ou por meio de chaves ou através de comandos de teclado para o sistema.

Link de comunicação – o equipamento físico necessário para interligar equipamentos com o objetivo de transmitir e receber dados.

Sistema de controle com computador – um sistema em que toda ação de controle ocorre dentro do computador de controle. Podem ser usados computadores simples ou redundantes.

Configurável – uma característica do sistema que permite a seleção através da entrada de comandos de teclado de uma estrutura básica e características de um equipamento ou sistema, como algoritmo de controle, formatos de display ou terminações de entrada e saída.

CRT – Tubo de raio catódico.

LCD – Display de cristal líquido.

Sistema de Controle Distribuído A classe de instrumentação (equipamentos

de entrada e saída, equipamentos de controle e equipamentos de interface de operação) que além de executar as funções de controle estabelecidas, permite a transmissão do controle, medição e informação de operação para e de um único ou diversos locais específicos do usuário, ligados a um link de comunicação.

I/O – Entrada/Saída

Controlador compartilhado Um equipamento de controle que contem

uma variedade de algoritmos pré-programados que são retidos pelo usuário, configuráveis e conectáveis e permite a implementação de funções ou estratégias de controle definidas. Controle de varias variáveis de processo pode ser implementado pelo compartilhamento de capacidades de um único equipamento desta espécie.

Display compartilhado A interface de operação usada para mostrar

sinais ou dados em uma base compartilhada de tempo. Os dados e sinais, ou seja, gráficos e alfanuméricos, residem em uma base de dados de onde a acessibilidade seletiva para o display está sob o comando de um usuário.

Software Programa digital, procedimentos, regras e

documentação associada requerida para a operação e manutenção de um sistema digital.

Link de software A interligação de componentes ou funções

de um sistema via software ou instrução de teclado.

Sistema de controle de set point supervisório

A geração do ponto de ajuste e outras informação de controle por um sistema de controle com computador para uso por controle compartilhado, display compartilhado ou outros equipamentos de controle regulatório.

Page 138: Simbologia Fluxograma ISA 2009 3a Ed

Norma ISA 5.4

126

4 Símbolos

4.1 Geral

Símbolos padrão de instrumentação como mostrados na ISA 5.1 são mantidos, tanto quanto possível, nos fluxogramas, mas são suplementados quando necessário por novos símbolos.

O tamanho do símbolo deve ser consistente com ISA 5.1. As descrições do símbolos listados à direita de cada símbolo são destinadas como guias para aplicações e não são sempre completas. O símbolo pode ser usado se uma ou mais das descrições se aplica. Linhas de sinal compartilhado podem ser expressão pelo símbolo para um link de sistema.

4.2 Símbolos de displays compartilhados e controle distribuído

Avanços nos sistema de controle trazidos pela instrumentação baseada em microprocessador permitem funções compartilhadas, tais como display, controle e linhas de sinal. Assim, a simbologia definida aqui deveria ser Instrumentos compartilhados , que significa display compartilhado e controle compartilhado. A porção quadrada do símbolo, como mostrado abaixo, tem o significado de instrumento tipo compartilhado.

4.2.1 Normalmente acessível ao operador

Indicador/Controlador/Registrador ou Pontos de Alarme, usualmente usado para indicar display de vídeo.

1) Display compartilhado 2) Display compartilhado e controle

compartilhado 3) Acesso limitado para link de comunicação 4) Interface do operador no link de

comunicação

Equipamento de interface auxiliar do operador

1) Montado em painel – normalmente tendo um faceplate não normalmente montado no console principal do operador.

2) Pode ser um controlador reserva ou uma estação manual

3) Acesso pode ser limitado ao link de comunicação.

4) Interface do operador via o link de comunicação

Não normalmente acessível ao operador

1) Controlador cego compartilhado 2) Display compartilhado instalado no campo 3) Condicionamento de sinal de computador

em controlador compartilhado 4) Pode ser sobre link de comunicação 5) Operador normalmente cega 6) Pode ser alterada por configuração

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Norma ISA 5.4

127

4.3. Símbolos de computador

Os símbolos seguintes devem ser usados onde sistemas incluem componentes identificados como computadores, como diferentes de um processador integral, onde aciona várias funções de um sistema de controle distribuído. O componente computador pode ser integrado com o sistema via link de dados ou ele pode ser um computador isolado.

Normalmente acessível ao operador Indicador/Controlador/Registrador ou Ponto

de alarme – usualmente usado para indicar display de vídeo.

Normalmente não acessível ao operador

1) Interface de entrada/saída 2) Sinal de computação 3) Pode ser usado como um controlador cego

ou um cálculo de software

4.4 Símbolos de controle lógico e seqüencial

Símbolo geral Para controle lógico ou seqüencial de

ligação complexa e indefinida (Também ver ISA 5.1)

Controlador lógico interligando controle distribuído com funções lógicas binárias ou seqüenciais

1) Controlador lógico programável em pacote ou controles lógicos digitais para o equipamento de controle distribuído.

2) Não normalmente acessível ao operador

Controle distribuído interligando controlador lógico com funções lógicas binárias ou seqüências

1) Controlador lógico programável em pacote ou lógica digital.

2) Normalmente acessível ao operador

4.5 Símbolos de função do sistema interno

Computação e Condicionamento de sinal

1) Para identificação do bloco, referir à norma ISA 5.1, Tabela 2: Designação de função para relés.

2) Para exigências computacionais extensivas, usar a designação C, explicando em documentação suplementar.

3) Usado em conjunto com balões de relé de função por ISA 5.1.

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Norma ISA 5.4

128

4.6. Símbolos comuns

Link do sistema

1) Usado para indicar ou um link de softwares ou conexões fornecidas pelo sistema do fabricante entre funções.

2) Alternativa, link pode ser implicitamente mostrado por símbolos contíguos.

3) Pode ser usado para indicar um link de comunicação, na operação do usuário.

4.7. Registrados e outra retenção de dados históricos

Registradores com fiação física convencional, tais como registradores com carta em tira devem ser simbolizados conforme ISA 5.1.

Para simbolizar equipamentos de registro, usar Símbolo 4.2.1.

Armazenagem de massa a longo termo de uma variável de processo por meio de memória digital, como fita, disco rígido, deve ser mostrado de acordo com 4.2 ou 4.3 desta norma, dependendo da localização do equipamento.

5. Identificação Pelos objetivos desta norma, códigos de

identificação devem ser consistentes com ISA 5.1, com as seguintes adições:

5.1. Alarme de software

Alarmes de software podem ser identificados colocando as letras de identificação da ISA 5.1, Tabela 1 nas linhas de sinal de entrada ou saída dos controles ou outras componentes de sistema integral específicos.

5.2. Contigüidade de símbolos

Dois ou mais símbolos podem ser juntados para expressar o seguinte significado, além daqueles mostrados na ISA 5.1:

1) Comunicação entre instrumentos associados, e.g., • fiação física • link interno do sistema

2) Instrumento integrado com funções múltiplas, e.g.,

• registrador multiponto • válvula de controle com controlador

montado integralmente. A aplicação de símbolos contínuos é uma opção do usuário. Se a intenção não é mostrar claramente, os símbolos contíguos não devem ser usados.

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Norma ISA 5.4

129

6. Alarmes

6.1. Geral

Todo equipamento padrão ou alarme fiado fisicamente, que não sejam aqueles dispositivos e alarmes mostrados especificamente nesta norma, devem ser mostrados de acordo com a ISA 5.1, Tabela 1.

Os exemplos mostrados a seguir ilustram os princípios dos métodos de simbolização e identificação. Aplicações adicionais que aderem a estes princípios podem ser inventadas, quando requeridas. O local identificador de alarme é à esquerda, à escolha e conveniência do usuário.

6.2. Alarmes do sistema de instrumentos

A capacidade de alarme múltiplo é fornecida na maioria dos sistemas. Alarmes cobertos por esta norma devem ser identificadas como mostrado nos exemplos seguintes.

Alarmes em variáveis medidas devem incluir os identificadores da variável.

Pressão: PAH Alta PAL Baixa dP/dt Taxa de variação PDA Desvio do ponto de ajuste

Alarmes na saída do controlador devem ser usados com o identificador de variável indefinido, X.

XAH Alto XAL Baixo d/dt Taxa de variação

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Norma ISA 5.4

130

Apendice A - Exemplos

A1 – Exemplos de uso As seguintes figuras ilustram algumas das várias combinações de símbolos apresentados nesta

norma e na ISA 5-1. Estes símbolos podem ser combinados quando necessário para satisfazer as necessidades do usuário.

Controladores localizados na linha principal de informação são considerados os controladores

principais. Todos os equipamentos fora da linha principal fornecem uma função reserva ou secundária.

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Norma ISA 5.4

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Norma ISA 5.4

133

A.2 Fluxogramas típicos A Figura abaixo combina os símbolos básicos desta norma em um desenho simplificado. É destinado a

fornecer um exemplo hipotético e para simular a imaginação do usuário na aplicação do simbolismo para este equipamento. A figura é arranjada do seguinte modo:

1) Vazões volumétricas de óleo combustível e ar fornece entradas para a queima do sistema de combustão e a relação óleo – ar via instrumentação de controle distribuída. Os pontos de ajuste para a vazão instantânea e a relação podem ser geradas pelo computador.

2) As pressões do ar de combustão e do gás são monitoradas pelas chaves de pressão que controlam a válvula de fechamento de segurança do gás via UC 600: lógica de ligação do controle distribuído.

3) O conteúdo da umidade do material é medido, o peso seco do material de entrada é calculado e a vazão de alimentação é controlada por MT 300 e SC 301. O conteúdo da umidade do material de descarga é lido por MT 302. Neste ponto a taxa de queima e a taxa de alimentação poderiam ser controladas pela instrumentação do Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) ou pelo computador tomando outras variáveis de processo em consideração.

4) A analise da energia em Jouse ou caloria é medida por AT-97 e é entrada para o sistema de computador para gerar controle preditivo antecipatório ajustando a taxa de queima, em Joule/hora. O ponto de ajuste é calculado pelo computador, baseado na vazão de alimentação, peso e conteúdo de umidade.

5) Os links do sistema interno são mostrados para as entradas e saídas do computador, enquanto os pontos de ajustes da taxa de queima e da relação são implicados. Mostrados do mesmo modo, os links entre os módulos de calculo e os controladores são implicadas pelos símbolos contíguos, enquanto a vazão livre para o controle de relação é mostrada no símbolo do link do sistema.

Fig. A.14 – Exemplo – desenho simplificado

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Norma ISA 5.4

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A Fig. A.15 combina os simbolos para mostrar a malha cascata com alarmes. Notas são adicionadas no diagrama em si somente para objetivo de esclarecimentos.

Figura A.15 – Fluxograma típico – malha de controle de cascata.

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135

Diagramas de malha de instrumentos

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Norma ISA 5.4

136

Norma ISA-5.4

1 Objetivo Esta norma fornece orientação para a

preparação e uso de diagramas de malha de instrumentos no projeto, construção, partida, operação, manutenção e modificação dos sistemas de instrumentação.

Esta norma irá assistir o entendimento dos diagramas de malha dos instrumentos e melhorar a comunicação entre o pessoal técnico, não-técnico, gerentes, projetistas, operadores, construtores e pessoal de manutenção.

2 Escopo Esta norma estabelece a informação

mínima requerida e identifica informação opcional adicional para um diagrama de malha para uma malha de instrumentação individual. Esta malha é tipicamente parte de um processo mostrado em desenhos de engenharia referidos como Diagrama de Processo e Instrumentos ou Diagrama de Tubulação e Instrumentos (P&ID).

Esta norma é conveniente para uso em industrias químicas, petróleo, geração de energia, ar condicionado, refino de metal e muitas outras industriais.

Certos campos, como astronomia, navegação e medicina, usam instrumentos muito especializados que são diferentes dos instrumentos dos processos industriais convencionais. Nenhum esforço especifico tem esta norma de atender os exigências destes campos. Porem, esta norma é flexível suficientemente para satisfazer muitas das necessidades destes campos especiais.

3 Aplicações Os diagramas de malha servem para muitos

objetivos. Vários destes mostrados abaixo estão na cronologia do desenvolvimento do projeto.

3.2 Projeto

1. Ilustra a filosofia de controle e confirma a completude de dados submetidos.

2. Uma extensão do P&ID, que mostra os componentes e acessórios da malha de instrumentos, conexões entre equipamentos e identificação da ação dos componentes.

3. A especificação de itens dos equipamentos dos instrumentos e um meio de exigências de comunicação com vendedores.

3.3 Construção

1. Interligação da instrumentação de painel e diagrama de verificação.

2. Referencias da instalação da instrumentação e exigências especiais.

3. Interligações da instrumentação. 4. Verificação da malha de

instrumentação 5. Inspeção e documentação.

3.4 Partida

Comissionamento da pré-partida e calibração

Ferramenta de treinamento e ajuda.

3.5 Operação

1. Meio de comunicação entre pessoal da operação, manutenção e engenharia.

2. Dispositivo de treinamento para operação.

3.6 Manutenção

Rearranjo Calibração de rotina Ferramenta de manutenção preventiva e

corretiva.

3.7 modificação

1. Rearranjo 2. Reconstrução 3. Melhoria

4 Definições Esta norma é uma extensão das

comunicações definidas por ISA 5-1: Símbolos de Instrumentação e Identificação e portanto as definições daquela norma se aplicam . As recomendações desta norma cobrem o conteúdo de um desenho do diagrama de malha e não produz qualquer definição nova para este processo de apresentação.

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Norma ISA 5.4

137

5 Conteúdo

5.1. Geral

O diagrama de malha de instrumentos é uma representação composta de informação da malha do instrumento. Ele contem todas as conexões elétricas e tubulações associadas e deve conter toda a informação necessária para acomodar os usos pretendidos. O classificado a seguir é o mínimo requerido e algumas opções estabelecidas que podem ser usadas para satisfazer os usos desejados.

5.2. Exigências de conteúdo mínimas

1. A identificação da malha e dos seus componentes está mostrada no P&ID. Outros componentes importantes da malha a serem mostrados e identificados conforme ISA 5-1: Símbolos e Identificação de Instrumentação.

2. Descrição das funções da malha em palavras dentro do titulo. Se não adequado, usar uma nota suplementar. Identificar qualquer característica especial ou funções de desligamento e circuitos de segurança.

3. Indicação da inter-relação a outras malhas de instrumentação, incluindo over rides, intertravamento, pontos de ajuste cascateados, e circuitos de segurança e de desligamento.

4. Todas as ligações ponto a ponto com números de identificação ou cores de cabos elétricos, condutores, multi-tubos pneumáticos e tubos individuais pneumáticos e hidráulicos. Esta identificação de interconexões inclui caixas de junção, terminais, entradas, portas e conexões de aterramento.

5. A localização geral de equipamentos, tais como campo, painel, equipamento auxiliar, armário, gabinete de terminais, sala de recebimento de cabos, gabinete i/O.

6. Fontes de alimentação de equipamentos tais como alimentação elétrica, alimentação pneumática e hidráulica. Identificar tensão, pressão e outras especificações aplicáveis. Para fontes elétricas, identificar números de circuito e desligamento.

7. Linhas de processo e equipamento suficiente para descrever o lado do processo da malha e fornecer clareza da ação de controle. Incluir o que está

sendo medido e o que está sendo controlado.

8. Ações ou posições de falha segura (eletrônica, pneumática ou ambas) de equipamentos de controle, tais como controladores, chaves, válvulas de controle, válvulas solenóides e transmissores (se ação reversa). Estas ações devem ser identificadas conforme ISA 5/1.

5.3. Informação adicional

1) Equipamento de processo, linhas e seus números de identificação, fonte, designação ou direção do fluxo.

2) Referência a registros e desenhos suplementares, tais como detalhes de instalação, P&IDs, desenhos de localização, diagramas ou desenhos de fiação e especificações de instrumento.

3) Localização especifica de cada equipamento, como elevação, área, subdivisão de painel, armário ou número e localização de gabinete, localização I/O.

4) Referencia cruzada entre malhas que compartilham um componente discreto comum, como registradores multipontos, indicadores duais.

5) Referencias às descrições do equipamento, fabricantes, números de modelo, tipos de equipamento, folhas de especificações ou dados, número de ordem de compra.

6) Faixas de sinal e informação de calibração, incluindo valores de pontos de ajuste para chaves e alarme e intertravamentos.

7) Números de referencia a software, tais como endereços I/O, tipos e nomes de bloco de controle, interfaces de rede, nomes de ponto.

8) Informação de legenda ou gravação que ajude identificar o instrumento ou acessório.

9) Acessórios, tagueados ou identificados de outro modo, tais como reguladores, filtros, purgadores, válvulas distribuidoras (manifolds), válvulas de bloqueio.

Referências à documentação do fabricante, tais como esquemáticos, detalhes de ligação, instruções de operação.

10) Identificação do código de cor para condutores ou tubos que usam números de diferenciação.

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Norma ISA 5.4

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6 Formato

6.1 Consistência para facilidade de uso

As seguintes convenções de formato devem ser empregadas de modo consistente para melhorar a comunicação e facilitar o uso.

6.2. Tamanho do desenho

O tamanho mínimo para o desenho original deve ser A4 (21 x 30 cm). Atenção ao tamanho apropriado de texto e símbolos para que sejam legíveis em cópias reduzidas. (Por conveniência de impressão e encadernação, esta norma usa figuras de exemplo em tamanho reduzido).

6.3 Conteúdo do desenho

Um diagrama de malha de instrumentos contem tipicamente somente uma malha. Evitar mostrar uma malha em páginas ou folhas múltiplas, onde prático. Usar bom senso para acomodar as situações individuais onde malhas que compartilham componentes comuns possam ser adequadamente e completamente comunicar em um único diagrama. Evitar colocar informação demais e fornecer espaço para adições futuras e dados da malha.

6.4 Layout geral

Manter um layout consistente (horizontal ou vertical) através de todo projeto. Um layout sugerido é para dividir o desenho em seções para localização relativa dos equipamentos.

7 Símbolos

7.1 Conexão de instrumentos e informação de ação

Os símbolos em ISA 5-1 se aplicam para os diagramas de malha de instrumentos. Porém, a expansão destes símbolos para incluir pontos de conexão, fonte de alimentação (elétrica, pneumática, hidráulica) e ação do instrumento é necessária para fornecer a informação requerida nos diagramas de malha de instrumentos.

Nota: os terminais ou entradas mostradas não devem ser pictoriais.

7.2 Terminal geral

7.3 Terminais ou portas do instrumento

7.4 Fonte de alimentação do sistema de instrumentação

7.4.1 Fonte de alimentação elétrica Identificar a fonte de alimentação seguida

pelo nível de alimentação apropriado e número do circuito ou identificação de desligamento

7.4.2. Alimentação pneumática Identificar a alimentação de ar seguida pela

pressão de suprimento do ar de instrumento.

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7.4.3 Alimentação hidráulica Identificar a alimentação hidráulica seguida

pela pressão de suprimento do fluido.

7.5. Identificação da ação do instrumento

Mostrar a direção do sinal do instrumento colocando letras apropriadas próximo ao balão do instrumento. Identificar um instrumento em que o valor do sinal de saída aumenta ou muda para seu valor máximo, como entrada (variável medida) aumenta pelas letras DIR. Identificar um instrumento em que o valor do sinal de saída diminui ou muda para seu valor mínimo, como o valor, da entrada (variável medida) aumenta pelas letras VER. Porém, como a maioria absoluta dos transmissores é de ação direta, a designação DIR é opcional para eles.

8 Exemplos

8.1 Símbolos típicos para vários equipamentos de controle

As figuras dos exemplos ilustram os símbolos desta norma e as identificações que são típicas para os vários tipos de instrumentos físicos. Este uso não implica, porém, que as aplicações ou designações dos símbolos ou identificações são restritas deste modo. Nenhuma interferência é feita na escolha de qualquer informação mostrada como sendo uma recomendação para o método de controle ilustrado.

8.2 Exemplos de itens mínimos requeridos

Diagramas de malha de instrumentos amostrados ilustram o uso dos símbolos para várias malhas de controle a realimentação negativa relativamente simples. Figuras 1, 2 e 3 mostram os itens mínimos requeridos nestes diagramas de malha.

8.3. Exemplos de itens mínimos mais itens opcionais

Figuras 4, 5 e 6 mostram os itens mínimos requeridos, mais exemplos de itens opcionais apresentados em vários formatos alternativos.

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Fig. 1 – Diagrama de malha, controle pneumático, itens mínimos requeridos.

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Fig. 2 – Diagrama de malhas, controle eletrônico, itens mínimos requeridos

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Fig. 3 – Diagrama de malha, display e controle compartilhados, itens mínimos requeridos

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Fig. 4 – Diagrama de malha, controle pneumático, itens mínimos requeridos mais itens opcionais

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Fig. 5 – Diagrama de malha, controle eletrônico, itens mínimos requeridos mais itens opcionais

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Fig. 6 – Diagrama de malha, display e controle compartilhados, itens mínimos e opcionais.

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Símbolos gráficos para displays de processo

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Norma ISA 5.5

148

Norma ISA 5.5

1 Objetivo O objetivo desta norma é estabelecer um

sistema de símbolos gráficos para displays de processo que são usados por operadores de planta, engenheiros e projetistas, para monitorar e controlar processos contínuos. O sistema é destinado para facilitar a compreensão rápida pelos usuários da informação que é fornecida através de displays e para estabelecer uniformidade de pratica através de todas as indústrias de processo.

Os benefícios resultados devem ser os seguintes:

1. Uma diminuição dos erros dos operadores

2. Uma diminuição do tempo de treinamento dos operadores

3. Melhor comunicação entre o projetista do sistema de controle pretendido e os usuários do sistema.

Um objetivo da norma é garantir a máxima compatibilidade de símbolos nas unidades de display visual (FCU) do processo com os símbolos usados em outras disciplinas.

Os símbolos nesta norma pretendem mostrar processos e equipamentos de processo. Os símbolos são convenientes para uso em display visual (VDU), tais como tubo de raios catódicos, display de cristal líquidos e outros.

2 Escopo A norma é conveniente para uso em

indústrias químicas, petróleo, geração de potencia, ar condicionado, refino de metais e numerosas outras indústrias.

Embora a norma possa fazer uso de símbolos padrão agora usados para diagramas de processo e instrumentos, diagramas lógicos, diagramas de malha e outros documentos, os símbolos da norma são geralmente esperados a ser usados em modos complementando os tipos existentes de documentos de engenharia.

O simbolismo pretende ser independente do tipo ou marca de equipamento, computador ou programa.

2.1 Aplicação para atividades de trabalho

Esta norma é adequada para uso sempre que qualquer referencia a equipamento de processo com VDU é requerido. Tais referencias podem ser requeridas para os seguintes usos, além de outros:

1. Display de processo com CRT 2. Display de processo com LCD 3. Displays de processo com outro

meio visual, tais como plasma/

2.2 Relação com outras normas ISA

Esta norma complementa, sempre que possível, as normas

1. ISA 5-1: Instrumentation Symbols and Identification

2. ISA 5.3: Flow Diagram Graphic Symbols for Distributed Control/Shared Display Instrumentation Logic and Computer Systems

3. RP60.05: Graphic Displays for Control Centers

4. ANSI/ISA 51.1: Process Instrumentation Terminology

2.3 Relação com outras normas de símbolos

Este documento complementa a norma ANSI para folhas de especificação de processo, sempre que possível e prático

1) ANSI Y32.11M — Graphic Symbols for Process Flow Diagrams in the Petroleum and Chemical Industries e

2) ANSI/NEMA ICS 1-1978: General Standards for Industrial Control and Systems.

2.4 Definições

Relação de aspecto Relação da altura de um símbolo para sua

largura.

Background O campo que a informação é mostrada por

contraste.

Piscamento Uma mudança periódica de matriz,

saturação ou intensidade de uma unidade de pixel do display de vídeo.

Caractere Um termo usado para referir a um grupo

pré-defindo de pixels.

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Norma ISA 5.5

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Cromaticidade Qualidade colorida da cor, que é

caracterizada por seu comprimento de onda dominante e pureza.

Código de cores O uso de diferentes cores no fundo e na

frente para representar simbolicamente processos, atributos de equipamentos de processo, tais como status, qualidade, magnitude, identificação, configuração e animação.

Foreground Elemento de informação em um campo de

fundo.

Símbolo gráfico Uma representação pictorial facilmente

reconhecida.

Highlight (destaque) Um termo englobando várias técnicas de

chamar a atenção, tais como piscamento, intensificação, sublinhamento e código de cores.

Intensidade O nível de iluminação (i.e., brilho) dos pixels

de um VDU.

Pixel O menor elemento de display controlável

em um VDU. Também referido como o elemento de fotografia (Picture Element – PEL).

Display visual de processo Um display dinâmico com a finalidade de

operar, monitorar e controlar processos.

Vídeo Reverso A mudança de atributos do pano de fundo e

de frente, tais como intensidade, cor.

Relação Tarefa/iluminação vizinha A relação de luminancia entre o teclado e a

tela (tarefa) e local de trabalho (vizinhança) dentro do campo de vista do operador.

Unidade de Display Visual Um termo genérico usado para unidades de

display baseada em tecnologias tais como Tubo de Raios Catódicos (CRT), Painel de Descarga de Plasma (PDP), Equipamentos Eletroluminescente (EL), Display de Cristal Líquido (LCD).

3 Símbolos

3.1. Uso de símbolo

Geral 1) Os símbolos gráficos nestas norma são

destinados para uso em VDU. 2) Por causa das variações de tamanho

dos símbolos representando as várias partes do equipamento são antecipadas, nenhuma escala é indicada nos esquemas de símbolos gráficos. A integridade dos símbolos definidos deve ser preservada pela manutenção da relação de aspecto apresentada.

3) Código de cores para melhorar a percepção da informação e facilitar a interpretação da imagem mostrada é antecipado.

4) Símbolos gráficos devem ser arranjados para mostrar relações espaciais, energia, fluxos de material e dados de um modo consistente (e.g., esquerda para direita, cima para baixo). Silhuetas de equipamento e linhas de tubulação devem ser diferenciadas por cor, intensidade ou espessura.

5) Símbolos podem ser girados em qualquer orientação em um VDU para representar o processo do modo mais efetivo.

6) Setas podem ser usadas nas linhas de processo para indicar direção do fluxo.

7) Símbolos devem ser mostrados somente quando eles são importantes para entender a operação ou fazem parte integral do processo mostrado. Qualidades do símbolo, tais como luminancia, tamanho, cor, enchimento e contraste devem ser considerados coletivamente e com critério, de modo a evitar qualquer máscara psicofisiológica de alvos adjacentes do display, tais como valores de medição, alarme, mensagens, etiquetas.

8) Valores numéricos e texto devem ser incluídos para melhorar a compreensão. Os valores podem ser estáticos ou dinâmicos.

9) Displays gráficos podem conter símbolos e dados estáticos e dinâmicos. O conjunto do símbolo, enquanto destinado para displays coloridos, também deve ser útil em displays branco e preto.

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Norma ISA 5.5

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10) Características especiais do displays devem ser usadas para melhorar o entendimento dos símbolos do processo. Estas características podem ser usadas para indicar o status dos equipamentos do processo: • Vídeo reverso • Piscamento • Variação de intensidade • Código de cores

Estas características podem ser usadas para aplicações com símbolos estáticos e dinâmicos: 11) O uso de contorno e formas sólidas

(preenchidas) para indicar status é o seguinte:

12) Uma forma de símbolo de contorno indica estado parado, desligado ou inativo.

13) Uma forma de símbolo sólido (preenchido) é um estado ligado, operando ou ativo.

14) A designação de status pelo uso de formas sólidas ou de contorno são principalmente aplicáveis a equipamentos rotativos e válvulas e atuadores. Prudência no julgamento deve ser usado quando aderindo a estas práticas quando alguns símbolos não devem altear sua forma de contorno. Para mostrar posição de válvula, usar formas sólidas para mostrar aberto (material fluindo ou ativo) e contorno para mostrar fechado (material parado ou não ativo). Outro uso é sólido/contorno para representar uma bomba rodando ou parada, como é geralmente feito. Algumas industrias, tais como industria de geração de energia, usam sólido/contorno para mostrar fechado (ativo ou energizado) ou aberto (não ativo ou desenergizado). Nestes casos especiais, o uso explicito destas convenções devem ser claras para o operador e anotado nos manuais de operação.

15) Um símbolo pode ser parcialmente cheio ou sombreado para representar a característica do conteúdo de um vaso, e.g., nível, temperatura.

16) Propriedades de estados físicos ou químicos, como medido por elementos primários ou instrumentos, podem ser representadas em um VDU por caracteres simbólicos. É normal mostrar estes caracteres em um display de processo, mas eles são disponíveis, se requerido. Apêndice B contem os caracteres recomendados e

um exemplo de seu uso. Esta lista pode ser derivada das designações de caractere da norma ISA 5-1: Símbolos e Identificação de Instrumentação. Ele foi modificada para uso em displays VDU.

Cor 1) A cor é um código efetivo usado ou

isoladamente ou como redundância de outro símbolo, formato e código alfanumérico. Embora esta norma cubra exclusivamente a definição e configuração de símbolos de display, certas recomendações de aplicação de cor têm sido incluídas para a conveniência do projetista do display. Estas recomendações são:

2) Os esquemas de cor com informação devem ser simples, consistentes e sem ambigüidade.

3) A tecnologia colorida mais comum é o TRC usando esquema do display e uma técnica de geração de cor aditiva baseada nas três cores principais: vermelho, azul e verde. O número de cores selecionáveis pode variar de seis mais preto e branco até milhares. O numero de cores em um display deve ser limitado ao mínimo necessário para atender os objetivos de interface do processo. Cor é uma técnica de codificação efetiva para identificação dinâmica e classificação de elementos de display. Usada com critério, ela pode melhorar o desempenho da operação, e.g., reduzindo o tempo de procura, melhorando a identificação de elemento. Inversamente, cor irrelevante age como ruído visual e elimina os efeitos positivos do código de cores. Tipicamente, quatro cores podem acomodar as exigências de código dinâmico dos displays de processo.

4) Grandes áreas de background devem ser pretas. Em situações onde o background negro resulta em uma alta relação tarefa/iluminação do ambiente, um background mais claro pode ser usado, preferivelmente o cinza e o marrom. Combinações compatíveis de cores, i.e., aquelas com alto contraste cromático, devem ser usadas. Boas combinações incluem: preto sobre amarelo, vermelho sobre branco, azul sobre branco e verde sobre brando. Combinações de cores que devem ser evitadas incluem: amarelo sobre branco, amarelo sobre verde, vermelho sobre magenta e azul sobre verde. Em

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Norma ISA 5.5

151

cada caso, o peso ou tamanho do elemento de frente deve também ser considerado. Certas combinações como azul sobre preto pode ser aceitável somente quando o elemento azul é suficientemente grande. Estas generalizações desconsideram os efeitos dos níveis de iluminação e as luzes ambientes. Cada par deve ser avaliado em uma base individual.

5) Usar cor como indicador redundante ao longo do texto, símbolo, formato, tamanho, vídeo reverso, piscamento e código de intensidade para preservar comunicação de estados críticos de processo e a informação qualitativa com indivíduos tendo percepção limitada da cor.

6) Para garantir resposta rápida do operador, usar cores altamente saturadas, tais como vermelha ou amarela.

7) Cores não devem ser usadas para indicar valores quantitativos.

8) O projetista do display deve estabelecer um conjunto de significados de cor genéricos relacionados com o projeto antes de desenvolver uma lista de cores especificas para associações cor para elemento de display. Este conjunto genérico deve ser baseado em convenções e recomendações de agencias, normas e empresas (OSHA, ANSI, ISA). Cada projeto pode ser seu conjunto único de definições genéricas, e.g., Projeto A usa vermelho para indicar fechado ou desligado ou inativo, enquanto o projeto B usa verde. Em alguns casos especiais, tais como industria de geração de potencia, vermelho pode indicar fechado e ativo ou unidade energizada. Isto é conveniente enquanto os significados de cor sejam definidos para determinado projeto. Abaixo há uma lista de exemplo de um plano de cores para determinado projeto.

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Norma ISA 5.5

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Exemplo de plano de cores

Cor Significado genérico Associação de elemento Preto Background ou fundo Vermelho Emergência A. Parar

B. Alarme de mais alta prioridade C. Fechado D. Desligado

Amarelo Cuidado A. Condição anormal B. Alarme com prioridade menor

Verde Seguro A. Operação normal B. Partida C. Abrir D. Ligar

Azul claro Estático e significante A. Equipamento do processo em serviço B. Etiquetas, principais

Azul Não essencial A. Equipamento de processo stand by B. Etiquetas, tags

Magenta Radiação C. Alarmes de radiação D. Valores questionáveis

Branco Dados dinâmicos A. Medições e estado B. Mensagens do sistema C. Tendência D. Passos seqüenciais ativos

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Norma ISA 5.5

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3.2 Agrupamento de símbolos

Os símbolos gráficos para displays de processo podem ser divididos em grupos relacionados. Há 13 grupos e seus conteúdos são os seguintes:

Grupo Símbolo Seção Conectores 3.3.1

Containers e Vaso 3.3.2

Torre de destilação 3.3.2

Vaso jaquetado 3.3.2

Reator 3.3.2

Processo

Vaso 3.3.2

Tanque atmosférico 3.3.2

Lata 3.3.2

Tanque com teto flutuante 3.3.2

Recepiente de gás 3.3.2

Vaso pressurizado 3.3.2

Armazenagem

Silo de pesagem 3.3.2

Disjuntos 3.3.3

Contator manual 3.3.3

Conexão delta 3.3.3

Fusível 3.3.3

Motor 3.3.3

Indicador de estado 3.3.3

Transformador 3.3.3

Elétrico

Conexão Wye 3.3.3

Filtro de liquido 3.3.4 Filtro

Filtro a vácuo 3.3.4

Trocador 3.3.5

Trocador a ar forçado 3.3.5

Fornalha 3.3.5

Equipamento de transferência de calor

Forno rotativo 3.3.5

Torre de resfriamento 3.3.6

Evaporador 3.3.6

Ventilação de aquecimento e condicionamento de ar

HVAC (Heating Ventilating and Air Conditioning)

Trocador com tubos 3.3.6

Manipulação de material Esteira 3.3.7

Moinho 3.3.7

Roll Stand 3.3.7

Alimentador rotativo 3.3.7

Esteira com parafuso 3.3.7

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Norma ISA 5.5

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Grupo Símbolo Seção Misturador Agitador 3.3.8

Misturador em linha 3.3.8

Equipamento reciprocante Compressor ou bomba 3.3.9

Equipamento rotativo Ventilador 3.3.10

Compressor 3.3.10

Bomba 3.3.10

Turbina 3.3.10

Scrubbers e Precipitadores Precipitador eletrostático 3.3.11

Scrubber 3.3.11

Separador Separador a ciclone 3.3.12

Separador rotativo 3.3.12

Secador a spray 3.3.12

Válvulas e atuadores 3.3.13

Atuadores Atuadores 3.3.13

Atuadores contínuos 3.3.13

Atuador manual 3.3.13

Válvulas Válvula 3.3.13

Válvula de 3 vias 3.3.13

Válvula borboleta 3.3.13

Válvula de retenção 3.3.13

Válvula de segurança 3.3.13

Os simbolos sao apresentados na secao 3.3, Estrutura de simbolos. Os simbolos sao divididos em

categories em seus respectivos grupos e sao apresentados em ordem alfabética. Cada símbolo é descrito com as seguintes informações:

Grupo Uma classificação associada de símbolos similares

Subgrupo Representa uma divisão adicional dentro de um grupo

Nome do símbolo O nome do símbolo do processo

Mnemônico do símbolo Nome com 4 caracteres dado ao símbolo a ser usado como seu nome de referencia em um sistema de computador

Descrição Uma breve descrição do que o símbolo representa Desenho do símbolo O desenho real do símbolo em si. Embora nenhuma relação de

aspecto especifico seja dada, o formato que é desenho deve ser mostrado tão perto quanto possível. Conexões de processo e direções de fluxo devem ser incluídas com alguns símbolos para claridade funcional. Isto pode ser arranjado, quando necessário. Tampas mostradas em containers e vasos são aquelas mais frequentemente encontradas para este tipo especifico. Porém, tampa circular, elíptica, hemisférica, cônica ou plana podem ser substituídas onde apropriado para satisfazer a configuração real do equipamento

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3.3 Estrutura de símbolos

3.3.1 Grupo: Conectores

Subgrupo: N/A

Nome do Símbolo: N/A

Mnemônico do símbolo: N/A

Descrição: Para o objetivo deste documento, os vários conectores possíveis têm sido excluídos. Na maioria

dos casos, as conexões de tubulação não precisam ser detalhadas. Uma pratica recomendada é evitar qualquer confusão no display de vídeo, não usando quebras de linhas para indicar que as linhas não se juntam. As linhas mais importantes devem ser mantidas sólidas com as linhas secundarias sendo quebradas. Se todas as linhas são de igual importância, uma convenção usual é quebrar a linha vertical.

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3.3 Estrutura de símbolos

3.3.2 Grupo: Containers e vasos

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3.3 Estrutura de símbolos

3.3.2 Grupo: Containers e vasos (continuação)

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3.3 Estrutura de símbolos

3.3.2 Grupo: Containers e vasos (continuação)

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3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.3. Grupo: Elétrico

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3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.3. Grupo: Elétrico (continuação)

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Norma ISA 5.5

161

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Filtros

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Norma ISA 5.5

162

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Equipamento de transferência de calor

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Norma ISA 5.5

163

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: HVAC (Ventilação de aquecimento & con dicionamento de ar)

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Norma ISA 5.5

164

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Manipulação de material

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Norma ISA 5.5

165

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Manipulação de material (continuação)

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Norma ISA 5.5

166

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Equipamento Reciprocante

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Norma ISA 5.5

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3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Equipamento Rotativo

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Norma ISA 5.5

168

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Scrubber e Precipitadores

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Norma ISA 5.5

169

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Separadores

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Norma ISA 5.5

170

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Válvulas e Atuadores

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Norma ISA 5.5

171

3.3. Estrutura de Símbolos

3.3.4. Grupo: Válvulas e Atuadores (continuação)

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Norma ISA 5.5

172

Apêndice A – Exemplos de uso

Fig. A.1 – Limpeza de gás e coleção de partículas

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Norma ISA 5.5

173

Fig. A-2 – Processo químico

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Norma ISA 5.5

174

Fig. A-3 – Sistema de bomba quente

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Norma ISA 5.5

175

Fig. A-4 . Sistema de óleo quente

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Norma ISA 5.5

176

Fig. A-5. Sistema de potencia elétrica

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177

Miscelânea

Diagramas Elétricos Há uma grande interface entre a elétrica e o sistema de controle. Como atualmente a maioria da

instrumentação é de natureza elétrica, a realização do projeto dos sistemas de controle é principalmente elétrica.

O assunto de simbolismo e identificação elétrica pode preencher um livro inteiro. É admirável a simplicidade do simbolismo elétrico e modo em que este simbolismo é usado para expressar uma grande quantidade de informação detalhada.

Tab. Lista de Desenhos de Projeto 1. Índice de Desenhos 2. Notas de Símbolos e Normas 3. Classificação de áreas 4. Diagramas unifilares 5. Conjuntos de instalação 6. Desenhos de aterramento 7. Desenhos de cabos e conduites subterrâneos 8. Esquemas de conduites 9. Esquemas de cabos e circuitos 10. Desenhos de potência aérea 11. Desenhos da subestação 12. Desenhos de Iluminação 13. Desenhos de instrumentação elétrica 14. Desenhos dos prédios de controle 15. Desenhos lógicos elétricos 16. Diagrama elementar (ladder) 17. Diagramas de ligação 18. Desenhos e polos e linhas 19. Desenhos de miscelânea 20. Desenhos de aquecimento (heat tracing) 21. Esquemas de plaquetas Das duas grandes divisões do trabalho elétrico, potência e controle, somente o controle interessa

à instrumentação.

Símbolos de desenho e notas Como sempre, a folha de legenda vem antes do índice dos desenhos. Cada companhia tem seu

formato próprio, mas os símbolos usados geralmente se baseiam nas normas ANSI e ISA. A Fig. 9.1 mostra símbolos, definições e notas típicas que aparecem na maioria das folhas de

desenhos elétricos. A beleza e importância de uma folha de legenda é que ela dá ao projetista blocos constituintes

com os quais ele cria diagramas complexos. Ela também define símbolos e aplicações em um projeto específico. Por exemplo, uma nota relacionada com cor de lâmpada piloto poderia ser:

G para ser usado para Potência Disponível, Motor Parado ou Disjuntor Aberto. R para ser usado para Motor Operando, Disjuntor Fechado ou Condição de Alarme. Em

aplicações de controle de motores, a convenção é geralmente inversa. Por isso a folha de legenda é o lugar para eliminar ambigüidades.

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Miscelânea

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Unifilar Detalhado Definição Notas

Fusível

Mostrar o valor da corrente de atuação

Fusível de encaixe

Mostrar o valor da corrente de atuação

Desligador de circuito

Mostrar o valor de ajuste e tamanho

Conector separável

Combinação de starters e disjuntores em painéis de controle de motores

Transformador de corrente

• Polaridade 400/5 é relação de espiras

Transformador de potencial

Transformador de potência

Delta WYE Terra

Chave de desligar não fusível

100 = Ampère 3 P = trifásica

Fig. 9.1. Símbolos da folha de legenda para desenho elétrico típico

400/5

100

3 P

100

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Miscelânea

179

Botoeira de partida

Contato momentâneo (não retentivo)

Botoeira de parada

Contato momentâneo (não retentivo)

Combinação de Botoeiras de partida e parada

Funções independentes, (não mecanicamente ligadas)

Combinação de Botoeiras de partida e parada com lâmpada piloto

Lâmpada indica normalmente ligada A lâmpada esta ligada ao relé no circuito de controle

Estação de botoeira (Partida Momentânea e Parada Mantida) mecanicamente ligada

Especificar funções com palavras

Lâmpada piloto ou de indicação

A – ambar G – verde (green) W – branca (white) B – azul (blue) R – vermelha (red) Y – amarela (yellow)

Fig. 9.1. (continuação): Definições e notas típicas

PARTIDA

PARADA

PARADA

PARTIDA

PARADA

PARTIDA

PARADA MANTIDA

PARTIDA MOMENTANEA

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Miscelânea

180

Símbolo Definição Notas

Contato normalmente aberto (NA)

Normalmente aberto se refere à posição na prateleira

Contato normalmente fechado (NF)

Normalmente fechado se refere à posição na prateleira

Contato de sobrecarga termal

Contato de sobrecarga magnético

Contatos mostrados como contatos NF

Conexão de terra

Conforme National Electric Code (NEC)

Chave com atraso de tempo

Contato NF com abertura temporizada

Chave com atraso de tempo Contato NO com fechamento temporizado

Bobina operando, de relé ou starter de motor

Designação é de acordo com o esquema de identificação

Bateria

Mostra tensão e polaridade

Fig. 9.1. (continuação): Definições e notas típicas

R1 R1

TDC

TDO

12 V cc

-

+

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Miscelânea

181

Chave de vazão, FS

NA ou NF se referem à posição da chave na prateleira

Chave de nível, LS

NA ou NF se referem à posição da chave na prateleira

Chave de pressão, PS

NA ou NF se referem à posição da chave na prateleira

Chave de temperatura , TS

NA ou NF se referem à posição da chave na prateleira

Chave de posição ou chave limite, ZS

NA ou NF se referem à posição da chave na prateleira

Buzina ou sirene

Fig. 9.1. (continuação): Definições e notas típicas

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Miscelânea

182

Item Descrição Quantidade 1 Bucha, ¾ “x ½ “ 6 2 Conexão (Nipple), ½ “ 1 3 Corpo do conduite 2 4 União, macho, ½ “ 1 5 Cabo flexível, ½ “, X-Proof 1 6 Plug, ½ “ 1

Detalhe No: Válvula solenóide ou equipamento selado de fábrica, Classe 1, Grupos B, C e D, Divisão 1. Fig. 9.3. Desenho de montagem de instrumentação padrão

Equipamento

Ver desenho de planta para conduite

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Miscelânea

183

Fig. 9.4. Aterramento de instrumento Desenhos de aterramento são muito complexos. Há geralmente dois tipos: 1. um similar a um detalhe de instalação, consiste de uma série de detalhes de equipamentos

individuais (Fig. 9.4) e interessa ao instrumentista. 2. desenho tipo layout que mostra locais, pontos de ligação e roteamento dos cabos. Geralmente

não interessa ao projetista ou técnico de instrumentação.

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Miscelânea

184

Fig. 9.9. Desenho elementar de motor Exemplo de combinação de diagrama elementar e de ligação, normalmente usado para mostrar o

controle de motor. Este diagrama permite o entendimento da lógica de controle e fixa os locais e números de terminal de todos os equipamentos importantes.

Na porção esquemática do desenho, as linhas solidas representam a fiação interna ao cubículo. As linhas pontilhadas representam a fiação externa, ou seja, a fiação que o eletricista deve instalar no campo.

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Miscelânea

185

Fig. 9.10. Desenho chave de ligação O diagrama é um esquema de interligação elétrico típico, usado como uma chave para entender

os equipamentos complexos. Ele mostra que as válvulas de controle e os transmissores montados no campo são ligados a caixas de junção separadas. O roteamento dos cabos é mostrado. Deve haver uma identificação suficiente para permitir ao usuário ter uma visão geral e ver também os detalhes.

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Miscelânea

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Fig. 9.11. Detalhe de instalação de caixa terminal O diagrama mostra detalhes de instalação de uma caixa de terminais de campo. Ela dá muita

informação com poucas palavras. As conexões dos conduites estão na parte de baixo para preservar a integridade do topo da caixa (para não entrar água). A fiação entra no centro, através de conduite e vai para duas barras de terminais. A fiação de campo está do lado de fora. A Fig. 9.12 mostra a montagem interna da caixa terminal.

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187

Detalhes de Instalação

Introdução Os detalhes de instalação dão as

instruções especificas, de um modo conciso, para um técnico, de como instalar um determinado instrumento e seu equipamento correspondente. Cada detalhe individual é geralmente acompanhado de uma lista de materiais associados, que identifica especificamente cada item no detalhe de instalação. O desenho é usualmente limitado para uma determinada tarefa. Por exemplo, desenhos separados devem ser feitos para a montagem do instrumento, ligações com o processo, conexões elétricas, conexões com a tubulação.

Estilo e formato O formato para um detalhe de instalação

de instrumento é usualmente A4 ou carta, por questão de conveniência de uso para o instalador, que só pode montar um equipamento por vez. Por isso, não é recomendável usar desenho com formato grande ou combinar mais de um detalhe no mesmo documento. Deve se sempre ter em mente o usuário final.

O estilo pode ser ortogonal ou isométrico. Um estilo isométrico mostra a localização relativa dos equipamentos e permite ao instalador alterar livremente as dimensões.

A numeração dos desenhos deve estar de conformidade com o índice dos instrumentos. Geralmente o instalador deve:

1. verificar no Diagrama de Fluxo de Engenharia os detalhes do equipamento que vai ser instalado

2. procurar o instrumento pelo tag número no Índice de Instrumentos

3. achar os detalhes aplicáveis 4. instalar os instrumentos de acordo

com as instruções dadas no Detalhe de Instalação de Instrumento.

O detalhe pode ser de um instrumento determinado ou pode ser dado como típico. Há também detalhes de instalação para categorias e funções de instrumentos. Por exemplo, um projetista geralmente possui centenas de desenhos, coletados durante anos, todos catalogados por função ou tipo. Quando há uma nova instalação, alguns poucas alterações nos desenhos existentes facilita e abrevia o trabalho.

Pode haver categorias de desenhos quanto à variável envolvida (pressão, vazão, nível, temperatura e análise), tipo de medidor (placa de orifício, turbina), aplicação (medição de vazão de gases ou líquidos).

Os detalhes de instalação são geralmente usados para transferir informação entre disciplinas. Por exemplo, a simples representação da folha de fluxo deve ser transformada em algo mais específico para a instalação completa. Antes do instrumentista instalar o instrumento, o projetista de tubulação deve providenciado os acessórios para receber o instrumento.

Como nos outros tipos de documentos, deve haver a folha de legenda. A Fig. 10.1 é um exemplo típico de folha de legenda.

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Detalhes de Instalação

188

Fig. 10.1. Folha de legenda típica

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Detalhes de Instalação

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Fig. 10.2. Desenho isométrico da alimentação pneumática de um instrumento Este desenho é suficientemente específico para cobrir detalhes que não podem faltar, como as

distancias acima do tubo para evitar sujeira e qualquer entrada possível de condensado. Ele também permite a escolha do caminho e distâncias entre instrumentos colocados lado a lado.

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Detalhes de Instalação

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Fig. 10.3. Desenho isométrico para proteção e suporte de tubo de tomada de impulso.

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Detalhes de Instalação

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Fig. 10.7. Divisão de trabalho e responsabilidade

Fig. 10.11. Exemplo de um detalhe de instalação para medição de vazão de líquido

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Detalhes de Instalação

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Fig. 10.12. Desenho instrucional, com quatro detalhes separados de instalação.

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Detalhes de Instalação

193

Fig. 10.13 Desenho ortográfico, mostrando porque o desenho isométrico é melhor.

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Detalhes de Instalação

194

Fig. 10.14. Detalhes de instalação de conexões de instrumentos de pressão

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Detalhes de Instalação

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Fig. 10.15. Detalhes de manômetros Embora haja vários desenhos em um único diagrama, o engenheiro escolhe o tipo a ser usado em

determinada aplicação Não é o instalador que decide qual detalhe usar. Geralmente, o Índice de Instrumento define o detalhe a ser usado em cada aplicação específica.

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Detalhes de Instalação

196

Fig. 10.16. Desenho ortográfico mostrando instrumentos de nível (visor e controlador) em um separador

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Detalhes de Instalação

197

Fig. 10.22. Alimentação e tomada de processo (capilar) de transmissor pneumático.

Fig. 10.17. Três exemplos de conjuntos filtro-reguladores pneumáticos

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Detalhes de Instalação

198

Fig. 10.18. Detalhe de instalação de transmissor de pressão diferencial usado em tanque fechado

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199

Bibliografia

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processo. 3. ISA 5.3 (1983) - Símbolos gráficos para controle distribuído,

instrumentação de leitura compartilhada, lógica e sistemas de computador.

4. ISA 5.4 (1991) – Diagramas de malhas de instrumentos. 5. ISA 5.5. (1985) – Símbolos gráficos para mostradores de

processo. 6. ISA TR 20.00.01 (2004) – Formulários de Especificação para

Instrumentos de Medição e Controle de Processo.

7. Lipták, B, , Process Software and Digital Networks, Research Triangle Park, ISA, 2002.

8. Mulley, R. , Control System Documentation – Applying Symbols and Identification, Research Triangle Park, ISA, 1994.