SIG Arquivo06

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Prof. Amilton Novaes

Sistemas de Informações Gerenciais

Prof. M.Sc. Amilton Luiz Novaes

Arquivo 06

Prof. Amilton Novaeswww.do.ufgd.edu.br/amiltonnovaes

OPERACIONALIZAÇÃO DO SIG


Operacionalização do SIGAspectos Básicos

� Administração;

� Geração e arquivamento;

� Controle e avaliação;

� Disseminação;

� Utilização;

� Retroalimentação;



� Administração do SIG:

�Corresponde à identificação, análise e definição das necessidades de informações estratégicas, táticas e operacionais;

�Começar por exemplo, com quais são as informações necessárias de acordo com a missão da organização;



� Geração e Arquivamento de Informações:�Utilização de técnicas de pesquisa e de

análise de mercado;�Alimentar o SIG;�A pesquisa propicia um planejamento de

mercado com alta probabilidade de sucesso;�As pesquisa tornam-se um instrumento de

redução de riscos na tomada de decisão;



� Geração e Arquivamento de Informações:

�Analisar o custo versus benefício para saber qual o nível de profundidade a utilizar as fontes de dados identificadas:

� Fontes internas;�Realidade interna da organização;

� Fontes externas;�Relativo ao ambiente;

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� Geração e Arquivamento de Informações:

�Deve-se trabalhar com várias fontes, e ainda, realizar cruzamentos de informações;

�Evitar a prática comum de que sejam arquivados dados e informações inúteis;

�Deve-se buscar consolidar a inteligência organizacional;


Fontes e Aplicações deDados e Informações

Fonte Instrumentos a serem

utilizados

Formas de utilização

Governo - Projetos governamentais

- Contatos com técnicos de

órgãos governamentais

- Registros de marcas e patentes

- Participações em concorrências

públicas

- Revelam oportunidades de

negócios

- Revelam políticas e pretensões

governamentais

- Revelam a tecnologia e a

composição de custos e preços

dos concorrentes

Concorrentes - Balanços e relatórios

explicativos

- Entrevistas dos principais

executivos

- Revelam a situação econômico-

financeira e principais projetos

- Revelam prioridades e

propósitos da empresa

Fonte: Rebouças, 2007


Fontes e Aplicações deDados e Informações

Fonte Instrumentos a serem

utilizados

Formas de utilização

Fornecedores - Fornecedores de insumos

produtivos

- Revelam planos de produção e

de novos produtos

Clientes - Produtos e campanhas

mercadológicas;

- Revelam planos de produção,

novos produtos e serviços e

suas prioridades

Associações

de classe

- Reuniões - Revelam preocupações,

expectativas e planos

Empregados - Empregados da empresa - Revelam dados e informações

gerais

Consultores

especializados

- Contratos de consultoria - Revelam análises e tendências

da economia, do mercado e da

tecnologia

Fonte: Rebouças, 2007


Fontes de InformaçõesInternas e Externas

� Funcionários das áreas de Marketing e Vendas:

�Volume de vendas e números de empregados;

�Práticas de vendas;

�Canais de distribuição;

�Programas de treinamento;

�Métodos de remuneração;



� Funcionários das áreas de Marketing e Vendas:

�Diferenciação de produtos;

�Práticas de fixação de preços e tendências;

�Mix de promoção;

�Atividades de desenvolvimento de mercado e de clientes;

�Estratégias futuras específicas;Prof. Amilton Novaeswww.do.ufgd.edu.br/amiltonnovaes


� Funcionários da área Operacional:�Natureza e especificações das operações;�Facilidades de informação;�Mix do quadro de funcionários;�Tendências de custos;�Nível de mecanização e automação;�Utilização da capacidade instalada;�Pesquisa e desenvolvimento de produtos

(bens e serviços);

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� Funcionários da área Financeira e de Controladoria:

�Desempenho histórico;

�Projeção financeira;

� Indicadores chaves comparativos;

�Análises econômico-financeiras;



� Funcionários da área de Recursos Humanos:

�Estrutura organizacional;

�Desenvolvimento administrativo;

�Processo de recrutamento e seleção;

�Programas de treinamento;

�Atuação perante os sindicatos;



� Controle e Avaliação:

�Consiste em analisar os dados e informações

obtidos para verificar sua relevância,

consistência, urgência, confiabilidade e

precisão, bem como em interpretar e

transformar esses dados em informações

gerenciais, facilitando o processo decisório.



� Controle e Avaliação:

�Análise criteriosa;

�Valores diferentes a cada item da análise para diferentes usuários da informação;

� Por exemplo: é relevante e urgente para a produção, e é relevante, mas não urgente para a função financeira;



� Controle e Avaliação:�Confiabilidade:

� Não existe regra para esta análise;� Verificação posterior pela validade dos dados;

�Precisão:� Análise com base na relação custo x benefício;

� Interpretação dos dados e informações:� Correspondem à sua incorporação ao processo

decisório da organização;



� Disseminação dos dados e informações:

�Corresponde à operacionalização de uma

sistemática e estruturada distribuição das

informações, de acordo com o perfil de

interesse e necessidade de cada

gestor/usuário;

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�Aspectos para racionalizar as informações:

� Evitar a duplicação de informações, enviar exatamente as informações que precisa saber, evitar a dispersão de informações;

� Analisar, selecionar e resumir as informações;

� Organizar e estruturar a leitura dos gestores, melhorando a utilização do tempo;




�Aspectos para racionalizar as informações:

� Fazer com que a informação chegue em momento oportuno, de acordo com a sua urgência, em tempo hábil;

� Cada gestor/usuário é um caso (individualidade), ou seja, cada um pode desejar receber a informação de determinada forma (gráficos, comentários, tabelas e etc.);




�É imprescindível que se faça uma análise previa do perfil básico e ideal da necessidade e utilidade de cada gestor/usuário;

�De qualquer forma as informações devem atender a critérios básicos como:� objetividade; eficácia; eficiência; efetividade;

clareza; rapidez; prioridade; necessidade específica; brevidade; conteúdo; e, atualidade;



� Utilização das informações:

�Consiste na sistemática incorporação das

informações no processo decisório da

organização, em nível estratégico, tático ou

operacional;



� Utilização das informações:

�Cada vez maior o uso do planejamento estratégico como forma de garantir sucesso;

�Precisando estar informados sobre as mudanças no ambiente que afetam os negócios, bem como as ameaças e as oportunidades geradas por essas mudanças;



� Retroalimentação das informações:

�Compreende na sistemática e estruturada

adaptação do processo decisório, de acordo

com os resultados obtidos pela empresa para

atender cada vez melhor às necessidades de

informações;

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ADMINISTRADOR DO SIG


Características Básicas do Administrador do SIG

� Quem é o executivo/gestor/gerente catalisador do SIG?

� Características:�Sabe ouvir as solicitações inerentes a um

processo decisório;�Sabe ordenar os vários aspectos inerentes ao

processo decisório;�Sabe dialogar, interagir e dizer “sim” e “não”

com a mesma postura;


Características Básicas do Administrador do SIG

� Características:

�Sabe planejar, organizar, dirigir e controlar os itens inerentes ao processo decisório;

�Sabe treinar os envolvidos;

�Sabe assumir responsabilidades; e,

�Sabe comprometer-se com resultados.


Principais Responsabilidades do Administrador do SIG

� Descobrir o que os vários usuários necessitam em termos de informações gerenciais;

� Planejar e estruturar todo o processo de desenvolvimento e implementação do SIG;

� Manter a equipe funcionando até que o SIG esteja em efetivo e otimizado funcionamento.


Administrador do SIG

� Para operacionalizar suas responsabilidades deve:

�Ter ampla visão administrativa;

�Efetiva abordagem de planejamento;



� Deve evitar:� Definições inadequadas de solicitações de usuários;

� Situação do problema real não identificado adequadamente;

� Solicitações ambíguas;

� Objetivos não entendidos, não disseminados ou não aceitos;

� Não-entendimento do que realmente é solicitado; e,

� Critérios e parâmetros inadequadamente estabelecidos.

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� Deve ter atitude interativa;

� Empenhar-se, dedicar-se, alocando todos os esforços para que as coisas aconteçam;

� Ele não pode ser:� Apenas observar as coisas acontecerem, ficando “em

cima do muro”;� Surpreender-se porque as coisas aconteceram, pois

permaneceram-se alienados, passivos e indiferentes;� Não ter qualquer conhecimento dos fatos ocorridos;


Administrador do SIG(De forma detalhada)

Arquiteto;

Negociador;

Psicólogo;Sintetizador;

Catalisador;Cartógrafo;Navegador;Cético;

Realista;Analista;Otimizador;Sinérgico;Antecipador;

Escritor;Artesão;

Historiador.


Características de Atuação

� Iniciativa;

� Espontaneidade;

� Objetividade;

� Responsabilidade;

� Criatividade;

� Empatia;


Iniciativa

� Iniciativa é a capacidade de desencadear um processo, iniciar uma ação, visando a solução do problema ou do fato em questão (Rebouças, 2007, p.239).

� É considerada uma situação em que coexistem a espontaneidade, a

objetividade e a responsabilidade


Espontaneidade

� Espontaneidade é manter um estado de disponibilidade e flexibilidade que permita à pessoa adequar-se, rapidamente, aos estímulos e produzir respostas que sejam, ao mesmo tempo, prontas e corretas, tanto do ponto de vista da realidade interna como externa.(Rebouças, 2007, p.240)


Objetividade X Subjetividade

� Objetividade é a capacidade de perceber as coisas e atuar sem envolvimento emocional (ver a realidade como ela de fato se apresenta) (Rebouças, 2007, p.241).

� Subjetividade é a visão da realidade externa fortemente envolvida pelas emoções do indivíduo (Rebouças, 2007, p.241).

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Responsabilidade

� Responsabilidade é a atitude mental de não esperar que venha de fora uma solução para a situação, mas contar consigo mesmo e com a sua atuação para a resolução das situações que se criarem (Rebouças, 2007, p.243).


Criatividade

� Criatividade é a capacidade de produzir uma coisa essencialmente nova, para cada indivíduo que a elabora e para cada situação (Rebouças, 2007, p.244).

� “Essencialmente nova” quer dizer: não repetitiva, produzida no aqui e agora. Não

recorrer a respostas prontas “enlatadas”, pré-fabricadas.


Características de Atuação

� Empatia é a capacidade de um indivíduo abstrair-se de sua identidade e colocar-se, momentaneamente, dentro do outro, para assim sentir a realidade interior de outra pessoa (Rebouças, 2007, p.245).


Rede de Comunicação do Administrador/Executivo


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