SÍ NUM. 69 JOGO DO BICHO A'GUERRA- deste anno...

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Jtmmm RUA I Bibltothoca Nfeipijal # An«oòXXooo •••¦*' « 5erha«Cpe 15. ooo /^%^^tturiiero-a_Mtó^ Minonr Impressoêm papel da o*V& ^OBDSKOG & 0; - OtólBTlAIÍIA ^- WO RIO DBJA1 - 10— TERÇA-FEIRA, 29 DE FEVEREIRO DE 1016 SÍ<w-Ari_> NUM. 69 /- f* JOGO DO BICHO Entre os què jogam ha milhares de autores deplanos dissémelhantes... e infalíiveis... _c ___-**Ç3! __rl|__H_j ^_ _h__||S_w. I ^^T^*k **^^M^tmmwm^^tw^^mmBB*"Í?£h1 ^BPHH __E%__ti_G»fe ¦¦ ¦'- ^-W g]_B Ifc-JK WMÈm fl! -fÉB BPiln-8 I BB Ivt Li^mUII iil M I H ^llgy^irvl __|_'; '~fl_rC^ffl _M ¦Í^otI I __9____lrl4_flp_| Iw^IÍm K^k AwÊÊm Ir *-l_L' ---818- - mwK^mr^^^*^™^mjSSSr!f vi nli:'MJB' ¦¦¦ J&v " r' BÉllk «%£-_M8 IB^ papalvoi juntando-se para ver o resultado que o Lopes acaba de affixar *A alma do Barão de Drummond, o famoso (inventor do "jogo do bicho", deVe dormir num eanto reflorido -do paraíso, entre um elephanto e um porco, um camello e um burro. O barão, na impossibilidade de inventar o aeroplano, a telegraphia sem.fio, ou a hypothetica quadratu- ra do circulo... inventou o celebre jogo dos vinte e cinco bichos, e teve sorte, por que o seu invento cresceu >e multiplicou-se como as sardinhas e os pães do Evangelho» No Bio, entre,as mil paixões que agitam a maioria dos espíritos, duas existem realmente predominantes: o amor... e o "kogo do bi- ího". Todos amam desbragadanionte e fazem a sua- "fêzinha" na cabra on no jacaré, no urso ou no burro... Muito so tem escripto sobro o "jogo do bi- cho" e as suas relações com a inonomania de milhares ida pessoas.Ha. cavalheiros, por exemplo, que sonham iam o Corcovado... e jogam no camello ou»na (cobra; outros que entrevêm em conho^ a si- jhueta da sogra..; e zás! pespegam õÕ^-Ji na Ivacca on no-urso*, e nssim por diante. O nu- inero de bonds, das casas, das pessoas, .som- {nados stibtraliidos, multiplicados, divididos, bervcm para palpites de arromba sobre o cos- tado dos -banqueiros, quo por sua' vez descarre- gam sobre os seus collegas... 0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então uma rspecie de saranipo ou varíola moral numa ei- ^ade sem hygiene, proliferando como a tiririca ou quejandas gramineas mais ou monos tcirri- |TCÍS... Ora, lm-dias-J:i*«mios a. çachin^ia^ çat»;f logarmos em ordem. absoluta a classe dos fáí' briciratos do invontOS para so "ganhar na cer- jta"... Seria nm inquérito interessantissimo, bastante curioso e inoffensivo. A classe desses inventores é mais importante do que a quo joga mediamto o processo do so- nho oa a da operação arithnietica com os jilga- trismos deparados nas tabolotas, etc. Compõe-se de gente mais ou menos intolli- gente, quasi sempre basonda em cálculos infal- Üveis... PaTa cpie pudéssemos conhecel-a. mais de per- *o e pescal-a na rede da nossa observação, fl- Izemos publicar no Correio da Manhã o annun- W seguinte: DINHEIRO I QUEM QVER t Capitalista muito conhecido nesta praga ,-topoe sociedade a quem dispuzer do cálculos perfeitos para o "jogo do bicho". Desde que seja pTOvnda pela pessoa que se [apresentar a infallibllidude do systema, adiantar-se-a qualquer quantia; dirigir .cvirlas, com as iniciaes X. X. A., no es- criptorlo deste jornal.(A. 15.444 iQuc-riomos, porém,.ampliar o nosso estudo. - Seria licito que tambem dispuséssemos do um felano "batuta" para fornecer nma fortuna em. çoiko tempo... Tal eousa serviria para se jíiber que a cidade conta uma boa legião de jlmis ingênuas, capazes de so deixarem enga- jnu, tal a dose de infantilidade. Publicamos então no Jornal do Brasil outro ínminoio, que foi redigido assim: GANHAR HA CERTA-1 Pessoa conhecodòra do um processo in- falllvel para applicaçjo ao "jogo do bi- cho", pTecisa encontrar outra que dispo- ¦ nha de algum- capital, afim de formarem , sociedade. E' negocio sorio e garantido. ' -Curtas a este jornal, a J. I. (B.' 2.046 / Esperámos o resultado,'e o resultado foi sur- frelcndento I , As cartas dirigidas aos nossos Sina confrades dir-se-iam um dilúvio... pos- Ml... No fim do dons dias, estávamos sufficiente- pente apparclhados para concluirmos o nosso inquérito. j Licito é, porem, dizer-so que a primeira pro- posta, logrou obter maior numero do respostas, o que quer dizer q'ue banda mais gento possui- dora de "planos para se ganhar na corta'/ do jo,uo di?posta... a perder dinheiro na compra de um "plano" de. tal quilate... i Todos esses planos são "infalliveis", segundo p dizer dos seus autores. Por elles ee quo jHistem mathcmaticos, philosophos e outros es- fcecialistas que têm estudado o melhor gcito Jata ganhar no bicho... e esperam di- •beiro... IVsemos a reproduzir algumas das cartas ««c-bidas. A de um mathematico: l'*do lio Senhor un Tendcz-vous Do onde podo }e procurar, por lc apresentar un meo calculo matemático para gogó do bicho íoDdndo sopra 3o calculo de probabilita. Son disposto a date So Senhor ogni ex- r-riença, fondandoroi de Ia experiençn so- l>ra tudo 1'ano 1015. Engencro Ernesto Pclistcro, poste restante Como se vê, é interessante. O sr. Pclisscro i ,e«rvado; nada quiz dizer sobre o plano.' o 5't não aconteceu com outro inventor, o sr. ^itonío Stock, morador á rua José Clemente *•«, em S. Christovam. (•» carta do sr. Stock (f) acompanhada de "¦?¦ folhas de papel atulhadas do cálculos ex- «atos 6 a eegninte: Illmo. Sefir. X X A BNesta ^.íomando en a serio o anmincio feito por '• s". no .Tornai do Brasil de bontem, ve- If*' dizer-lhe que t-nho um. calculo para o J"?-> dn bicho", o que pode haver de bom. r-a,ta dizer-lhe que o meu calculo nüo é ii™*.' isto é, nao é feito por chapa, mas ^""fundado em trabalhos ja muito expe- ntadns. e qne falha sonntote 6. 7. on S tT* uurante o mez, nao em dias seguidos. eM sim intercalados. <«j ° 50°° regula 25 dias no mez; p*r- Li, o- * fflea "a1™1" 8 dias que sej«. s3o •vJ* ií. ° Banqueiro ganha; porém, eu -a- "** dias. O lncio, por tanto, é iníalli- vel. ÍPara prova, junto um calculo, feito com" acciuniilaQao, mostrando que em 12 mezes deve tirar-se um lucro de 12.200.000 rs. com o capital de 600.000 rs. I I V. S". queira marcar-me lognr, dia c hora em que eu possa mostrar-lho o meu calculo. Antônio Stock. Bio 10— 2_ 016 (Raia José Clemente 37 (S. Christovao) Nno pareça fantástico f Outro inventor de calculo infallivel:. Illm» Snr. ¦_ Sandacíés De confonnidude com o vosao annuncio, encontra ua rua Ernestina 75 Bocea do Matto Estacflo do Or-eyCr o que pede ;e com mafchêmíatica dnfnlivel, como posso provar promptamente. Aguardando Besposta Sou com estima At" Cd" Od* A. Ferreira Oome». Os meus cálculos silo os melhores que se possa inimnginar, sSo diversos Entre os concurrentes existem alguns boa- tantes curiosos.æ¦ Ha uma "senhora", por exemplo, moradora á. rua das Marrecas que, depois Ue fazer mil protestos quanto a sua seriedade, dir. mundos e fundos kio um plano do< arromba, com a pio- priedado do Tmlvcrisar todos os, banqueiros existentes e por existir!... Outra: uma professora publica de S. Paulo, aqui de passeio; a sua carta trescala a "Royal biclame"... mas o seu plano é medíocre... Entre as senhoras ha algumas bastauto syn- -thetiene. .<¦.„,»*¦- •- -¦' "¦¦—:" D. ¦ Júliã, por exemplo, quo no3 escreveu assim: Illm'' Sni-0 Lendo o seu annuncio peço-lhe a fineza cie dirigir-se A nossa casa nlim de camver- jarmos a respeito do assumpto Procm-nr por D, Julia liua do Sc- nado 311, «obrado. Entro os philosoplios existo uni turbilhão do idealiidadcs.... Dessa classe temos cm nosso poder para mais do 200 cartas verdadeiramente iucriveis, cada qual mais disparatada. O mais interessante é o seguinte: temos den- tro do unia gavota uns 000 plnuos "para so ganhar oia certa". Pois bem: todos são infal- liveis e disssUfelhuntcs. Do ondo so prova qne toda essa gente nno ganha dinheiro a rodo... ou a "vlan" (in- fluencias do Momol) porquo não quer... Um cavalheiro morador em Petropolis, pro- inotteu um almoço o o dinheiro- para a volta no trem, afim do que subissonios a serra, onde nos explicaria tini tim por tini tini, o seu "processo genial" com que tem ganho dinheiro a valer. E até um sacerdote, o reverendo Manuel S. P. tambem não foi indiffcrente á tcintatão, pois tainbem nos offerccou o 6eu planoI... Entre todos quantos poderiam enriquecer- nos, está o Br. Silva Bastos. A carta do sr. Silva Bastos é séria e circumspecta. Eil-a: Snr. X X A. Tenho concessão do Governo Federal para fazer sorteios com prêmios dinrin- mente, ultimn palavra nn espécie do seu annuncio. Esta minha concessão é o nuuor nego- cio que pédé haver,' é o mais seguro meio de se faze Tfortunn muito grande sem o menor risco.. Tudo esta publicado no Diário Official com todas as letras, nada feito.de ma fé. Preciso mito do Capitalista, porem, mais , (linda do um.' em quem possa confiar. !Dar-mc-lia' grando prazer se me uuvlr pes- .sonlmentc. Recado urgente a Silva Bastos. Hospício 117. Teleph. Norte 173. Isto. entre.os quo offfrocem processos. . Entro oi quo pretendem compral-os, ha tambem muitas pessoas, cada qual mais ado- ravel.¦ As cartas que dellas recebemos fornecem ma- terjja para um ligeiro cstiido'á parte. ¦E' o que faremos amanhã. m «il » A batalha de confetti d'A RUA Os cinco prêmios que serão distribuídos E' na próxima quinta-feira que, se o tempo permittir, se realizará, na Avenida Central, a batalha do confetti, promovida pela A Bua. A Avenida será festivamente ornamentada e profusamente illuminada com cordões do Iam- padas electricas. Varias bandas de musica to- carno. das S horas da noite em diante. O ciou da batalha será constituído pela sur- preza que os valentes Democráticos preparam ao publico carioca, tão pródigo nos applaueos qne annnalmento lhes tributa. Os prêmios qne a redaceâo A'A Rua vae con- ferir são os seguintes: TJm engradado de serpentinas ao automóvel qne mais galhardamente se portar na pugna; Uma dúzia de lanc;a-perfameNV]an, GO gram- mas. á fantasia de mais espirito; Uma dúzia de lança-perfume Tlan. 30 gram- mas. á fantasia infantil de mais espirito: Uma sombrinha de seda, offerecida pela Casa Leitão, á fantasia feminina de maior ele- gancia;. Uma fantasia para criança, da casa A Bola de Ouro, Ae T. Storino, para a f&atasia infsn- td de mais gosto._•_,_"-"_, ,„ Com estes elementos a batalha .lc confetti A'A Bua, não pôde deixar de ser um suecesso. Nos dornipios de Momo O Carnaval m deste anno será ou nao animado? j A apotheose de "Pierrot" e "Pierrettes" A catechese Bondon deu cabo dos "Indi||,?; A morte do "Diabinho?1 ;:>v-\ O Carnaval esta â porta, questão 6'[ de alguns dias mais, cujo decurso o Rio, in- Cioso, "espera.... Uns acreditam-n*o talseí, menos animado que o dos annos anterlo-. res. Outros affirmaih o contrario. Devla^ inos, pois, procurar sabel-o, consultando o eeu' principal pêndulo, que é, ho caso, p. çom-mercio que explora a venda de fanta-; slás é mais objectos carnavalescos. vA-. Demais outra curiosidade nos atorme» tavà:/;. ²Qual a fantaBia dominante nos tre»' próximos grandes dias Momo? - 'A'% , O Rio carnavalesco, tem, em cada anho, te ahl. estão os factos para attestal-p), uma predileegão. Carnaval houve' queiòu- tra coisa não se via cruzando as ruas, se- ,nâo "marinheiros americanos". Depois ap- 'pareceram os "apaches" e as "gt_oletteé''i Em seguida isto foi no anno passado surgiram os "fantomas". Qual seria a deste anno de crise, de 1916? A curiosidade levou-nos a varias casjs, a começar da Perfumaria Gaspar, & praça Tiradeates, onde fidalgamente nos recebeu o seu proprietário: ²Se o Carnaval vae animado? Pareça. Não que o negocio tenha melhorado sep,- Bivelmente. E' o mesmo, talvez pouca col- sa melhor que o do anno passado. Ha mil- ta venda de lanca-perfume "Rodo" e de. confctti. Mascaras de meia, tambem. , :\t- ²E de íantasias, qual a mais pr«- curada? ²As de "Pierrot" e "Plerrete". A pró- cura de-taes fantasias tem sido grande. "Dominas", poucos, quasi nenhum mesmo. —.E das fantasias, antigas?"»•'*¥- ²Nem vale a pena fallar nisto!;p A'GUERRA- L,','. ;¦•* Os allemâes perde- ram a batalha de Verdun f _E|P^r<ÍW?í ffil 1 Jmx ¦??'•_¦__ m^mèw^íiíwlÊÊÊÊm^wm:^M H 1 __lpv \ÀWÊ fl LI' "'' V n R ¦-Ifl fl'; ¦¦—:¦ ~^fc_^fl fl Irr _B -- - _k_| _^Kã-ÍS-Ã-:Í__B WErW$}W^& Bi 11Hk* :*: ;*:*:*::-i-S^^B __^k_*%?*?i*'S?raH® WwnmVmm 1 MBB ¦. ¦ fl ÉÉIIIIIP As fantasias mais procurada» "clown" ainda são um pouco, o "dominó* tambem. O "dia.binho", meu caro, falliu... Da Perfumaria Gaspar, onde a fregue- zla era animadora, fomos tor ft conhecida Casa Storino, onde uma freguezla fina, notadamente de senhoras e "demoiselles" tomava toda a attencão dos empregados. O sr. Storino diz-nos, satisfeito: O Carnaval deste a-nno?. Multo mais animado, penso, que o do anno passado. A nossa casa tem feito muito mais nego- cio, a freguezla tem sido niuilo maior e, aliás, mais dlstincta. ²Muitas encommemlas do fantasias; i —Nfto calcula, notadamente de "Pier- rots" e "Plerrétes", que serão, a meu vêr, a nota "chie" do próximo Carnaval. Es- sas, em que prevalecem as cores pérola e negro, com.as de "Diavolina" e "Odallsca", são as fantasias mais procuradas. Até o "Domino", que estava quasi desappareci- do, resurgirã este anno e com um corte mais artístico, o talhe "fln de siécle". Da Casa Storino fomoB A Casa Cotia, ha multo do propriedade do sr. José da Silva Oliveira. A Casa Cotia, que justifica o seu titulo do "mais popular das casas do Rio", é onde se fornecem os menos ricos. O sr. Oliveira, nfio com os mesmos bons olhos que os seus collegas, o caml- nhar dos negócios. Diz que existe meBmo uma differença, para menos, na venda, dez a doze contos, talvez. ²E mascaras, tem vendido multas ? ²Multas, principalmente mascaras de mela. O "índio" é que tein descido de co- taçfio... ²Influencia talvez da cathecheso Rnn- don? ²Deve ser lato. Daqui poucos "Índios" sahiram este anno. A pergunta do "Pae João" sahiu. O sr. Oliveira sorriu: ²Os "cordões" sempre fizeram grando sortimento aqui em casa. Ainda assim foi, até agora, este anno. Mas cahiram qua- si em desuso o "Pae João" e o seu séquito. Do "Dlabinho", ha muito que nfio ouço fallar. Rodámos, tomando nova direcção, a da Avenida, para a casa "A Exposição", que funcclona num dos departamentos do ter- reo do "Jornal do Commercio". Afregue- zia é ahi enorme e. com grande custo con- seguimos fallar, afinal, com o seu proprle- tario, o sr. Francisco Carneiro. Sobre fantasias, aqui como em todas as outras casas, "Pierrot" e "Plerrétes" do- minam. . ²Tem sido uma venda extraordinária, e de todas as cores. Parece que o Rio apostou de não vestir outra fantasia. ²E muita animação... commercial? ²Multa e o senhor mesmo pôde ob- serval-o. Faço neste anno negocio cinco vezes superior ao do anno passado, e nas encommendas, que envio para o Interior, de lanca-perfume "Alice", serpentinas pe- rolas do amor, bolas assyrias, confettl. mascaras,. fantasias, etc, tenho um au- gmento de mais de 50 *|*. ²Mascaras, tem vendido muitas? ²Multas, de todas as qualidades: de arame, de papelão, de seda, de mela. Até de Mr. FalIIércs e Rei Francisco Jorí. ²Que são? ²l'mi das maiores novidades que aqui temos. E ahi está feita uma pequena r»porta- gem sobre o próximo Carnaval. Que ve- nham os hipocondríacos com as suas la- murias! "Plerrots" e "Plerrétes" espe- ram-nos com as suas diabruras e gulzos IrrovorenteS..., .- » FRACASSO DOS ATAQUES L AELEMAES EM VERDUN . PARIS, 20. Communicado official das 11 horas da noite de hontem: ; " Na Argoune, as nossas, baterias de campanha canhoneurum as vias de acces- so do inimigo, sobretudo as da região do bosque Cheppy. - Na cota S55 fizemos explodir uma mina e oucupánios a exeavação^, _ue,delia.;ros,nl-J tou. ' Na região ao norte de Verdun, a acti-, -iilnde das duas artUhorias continua vi-; visslnin, exceptuando se no sector oeste do. Mosn, onde o bombardeio inimigo afiou- xou um pouco. Durante o dia tentaram os allemâes va- rios ataques parciaes contra as nossas po-' sieões, mas foram, repellidos. em todos ei-; les pelo fogo dos nossos contra-ataques. A oeste do Mosa,espccialniente em íren- te u Douaniont, travamos combate corpo a. corpo com o adversário, que foi expulso de' um pequeno redueto onde procurava In- stollar-se. No AVoevré fracassaram completamente dous ataques contra as nossas posições em Fresnes. Na Loi-ena a nossa artilhei-la manteve- se activissima no sector de Reillon e em Domovre e Badonviller." (Havas). NOTICIAS ALDEMAS SOBRE O COMBATE DE VERDUN NEW YORK, 39. (A.). Dando noti- cias relativamente ao proseguimento da luta em torno de Verdun, foi aqui publi- cado um telegramma de Berlim, vindo por intermédio das linhas de Amsterdam. Diz esse despacho que os allemâes avan- çaram até Macheranville e Bras. NEW YORK, 21). (A.). Está confil- mada a tomada, pelos allemâes, da granja conhecida por Navasia, na- região da Champagne, onde os atacantes fizeram 1.035 prisioneiros franeezes. ' NEW YORK, 29. (A.). Communt- cam officialmente de Berlim terem fra- cassado os grandes esforços dos franeezes com o fim de reconquistar o forte de Douamont. uma das bases de defesa ex- terna de Verdun e. a aldeia de Hardau- mont, ponto fortificado auxiliar daquella fortaleza./ S SALVADOS ÍX> "MALOJA" SO- BEM A 801 LONDRES, 29. Os proprietários do vapor "Maloja", que íoi a pique ao largo de Dover, declaram que, pelas. Investiga- ^jões.a_flue procederam, o numero de pes- Roas'Bflàíparecldas é de 155 e'o de so- breviventes de 301. (Havas). O COMMUNICADO RUSSO PETROGRAD, 29. Communicado do Estado-Malor do Exercito: " Na frente occldental, canhoneio e fu- sllai-ia ao sul de Frederikstadt. Na Galicia repelllmos um ataque do inl- mlgo quando tentava approxlmar-se das nossas trincheiras no médio Strypa. No Caucaso continuamos a perseguir os turcos." (Havas),•», ESSAD PAOHA* PARTIU PARA A FRANÇA ROMA, 29. O "M-essagero" informa que o general Essad Pachá partiu para a França, devendo regressar ,1 Albânia logo que fôr necessário. (Havas). As novidades que o "Bahia" nos trouxe Uma commissão ãrrolhadã O sr. Jonathas Pedrj mão do seu candidato Flagellados e ex Uma victima do governo Hertnes L^ m^ LmWtSÊX&mêí. J_PB_P^'.-::T^_g__gSj_l:tft_*^^Saj^L í\ylp _kv:''\\ w*T__,ffi SHHw luj&llP^ £%i&'^§ afe-ffEwBm |raM| ~S"***_P^ -! '^-^^^Êm^mÊmWÊÊ^^í^^^x^Ê^^ÈSÊ i Um aspecto ia 3* oXasso do Bahia •— Jfo primeiro medalhão, ao centra, o depu- tado Alfredo Mavignier ladeado pelo Dr. Mario (o de esouro) e AureUano de Oliveira. Xo segundo medalhão, o Sr. Raul Soares palestrando eom um seu collega da conmiuSó '¦'a Bahia", vindo 0 actor FerrueciÒ failece subitamente ROMA; 20. O notor Vcrruccio Beiiinl, qnn actualmente trabalhava no Thentro Cincs, falleceu subitamente hontem a noite, depois do espectaculo. (Havas). »» "-PIO »¦ Falleceu o capitão do porto do Ceará O Sr. Almirante Gustavo Gnrnicr, chefe do Bstado-AIaior da Armada, recebeu hoje em telegrninina comin. -.'ciando o falleci- mento, em Fortaleza, do Capitão da Fraga- ta Rodoldolpho Gustavo do Alvarim Costa que alli exercia o cirgo de Capitão do Poro. O Almirante Alexandrino de Alencar, Ministro da Marinha tcleírrapliou, ordenan- do providencias pnra o sou enterramento. O Capitão de Fragata Alvarim Costa em um official distineto, de rara competência, tendo sido por algum tempo nosso oddido naval era Portugal. Em sep-uida foi nomeado commandante da barra do Rio Grande do Sul, contraliin- do ahi uma pneumonia dupla. Kão obstnn- te. não quiz elle abandonar 'as suas funeções pelo que ns altas autoridades navaes o tran- sferiram para o Ceará, cujo clima c excel- lcnle para os qne soffrem do fraqueza pulmonar. Deixa viuva e nove filhos, todos menores, o mais moco dos quaes conta mezes apenas. Pelo melhoramento da raça Com ri.Ia. á Saúde Publica e As sociedades fporiitas e á$ família* patrícia*. A senhorita doa lempoa de hoje. do mf1irtw i fiye ó coisojt c oabuzetra* rGchiiicaa e o sfnho- rita. avia tutu. que prttfica o iport e cuida mtíhor do futuro. Chegou, pela manhã, do extremo-norte. A seu bordo eram esperados alguns poli- ticos o a celebre commissão de Fazenda, en- carregada de averiguar as roubalheiras da Alfândega de Becife. A chegada <la commissão que todos espe- ravam fazer revelações seiisacionaes dege- nerou em verdadeira decepção. Os membros da mesma parece que viajaram "incógnitos". Logo que pisamos no tomba- dilho- do "Bahia" fomos tratando de saber dos passageiros se couheewin alguns dos funecionarios do Sr. Pandiá Calogeras. A! uns dez íizonios a mesma pergunta e a resposta era sempre—o mesmo não. depois de muito tempo o graças á iu- formação de um criado de bordo foi que conseguimos fallar a um membro da com- missão. De nada nos valeu. 0 homemzinlio pare- cia mudo. depois do muito cucetendo pelos reporters disse-lhes que -quem >pode- lia dizei- alguma eousa eradSr. B-nul Soa- res.m Suamos para encontrar esso cavalheiro. Tambem era um passageiro f|uasi desço- nhecido se... o deputado Alfredo- Mavig- nier, um dos passageiros que o "Bahia" trouxe, não o conhecesse, embora nos dei- xasso transparecer a sua duvida sobre a identidade do Sr. Raul Soares, que o Sr. Mavignier nos apontava num canto, velho, com óculos e ó sou chapéo de chile e muito bnixiuho. Accrcumo-nos. E' o Sr. Raul Soares, com quem temos n honra de fallar ? inda- gamos ao cavalheiro quo o Dr. Movignièr nos indicou. ²Sim senhor. E' este seu criado... ²Somos d'"A Rua". Desejávamos o obséquio de ouvil-o sobre a commissão que o governo llic confiou jnnlo á Alfândega Ue Recife... ²W absolutamente impossível. Não posso fallar... ²Mas ura outro seu collega disse-nos que o 3r. é que poderia fallar aos repre- scntnntcs dos jornaes. ²Mas eu não fallo. Não tenho que dar contas do meu trabalho senão ao Ministro da Fazenda. Permite elle é que a Comiuis- são vae fazer a sua defezn. Fomos vilmen- te atncndos. villipendiados pelí de Pernambuco que sempre nos nulos olhos. Nós não lhch servíamos.'' Outros representantes de jornncs envol- veram-se, então, na conversa e fizeram-lho ver que a occasião era boa para a Commis- são fazer a sua defeza perante o publico, fazendo declarações aos jornaes sobre o mo- do por que procederam. O Sr. Raul Soares riu-se, mas um riso forçado que dava a perceber que S. S. não estava para stipportnr por mais lempo. as perguntas indiscretas que lhe faziam e res- pomlcn: ²Nós não precisamos de defezas publi- cas. So o tivéssemos de fazer teríamos fei- lo em Pernambuco. Deixando o Sr. Raul Soares, cnconlrámo- nos com dons políticos amazonenses. A po- lilica amozonense é um verdadeiro angu'. Os dous políticos quo vinham a bordo eram o Dr. Mario e o Sr. Aureliano de Oli- veirn, dcpulado no Congresso Estadual do Amazonas, perlcncenle ao partido que apoia o Dr. Jonathas Pcdrosn, governador do Estado. Os Srs. Mario c Aurelianoíilc Olivci- ra disseram-nos que a situação que o Esta- do atravessa c de franca prosperidade, em- bora a borracha não se tivesse conservado na alia attingida atí ha poucos dias antes de deixarem Mnnáos. 0 governador ponde fazer face ao pagamento do funecionalis- mo publico, tendo pago em Dezembro ffons mezes dos muitos em atrazo c prometten pa- gar mensalmente durante o corrente anno. A situação da praça melhorou bastante e o povo está mais satisfeito. ²E sobre a politica, que novidades nos trazem t ²Que vae bem. ²Mas a dualidade de Congressos. ²Não liene importância a esse facto. ²Mas o Dr. Urbano dos Santos, vice- presidente da Republica, diriçiu nm tele- granima ao presidente do Congresso do Sr. Guerreiro. Esse telegramma importa em re- conhecimento... Explica-se. Foi uma simples gentileza do vice. Os guerçeiristas tentaram espe- ! cular com esse telegramma porém, não sur- I tiu effeito. i Os Srs. Mario e Aureliano começaram ' então a fallar no "fnnding". Disseram-nos ter sido proposto com o consentimento do Sr. Presidente da Republica que cônsul tado u respeito approvou a idéa. Para esse fim e como garantia o Congresso votou imposto inter-estadual sobre o álcool e o fumo". Neste pouto fizemos ver aos* deputados amazonenses que o commercio protestara contra a creação desse imposto, recorrendo á Justiça Federal que lhe deu uma sentes- ça favorável. Os deputados amazonenses mostraram-se surprezos. Não sabiam disso até. embarca- rem.... Mas ó verdade dissemos. Passamos então a palestrar sobre a sue cessão presidencial no Estado. Citamos alguns candidatos indicados por elles próprios aos jornaes e tocamos tam- bem no nome do Sr. João Lopes que.o Sr. Jonathas Pedrosa e os seus amigos querem fazer o governador da infeliz terra amazo- nense. un prensa viu cora Perguntámos-llics se o Sr. Jonathas Pe- asa* ainda prestigiava esse candidato?' 'pfestigmv porque não * disseram O Sr. drffsa* ²E João Lopes Pereira 6 o indicado pelo nos- so partido para sueceder ao Dr. Jonathas. ²Mas dizem que o Presidente da Repu- blica não quer... ²Nós não sabemos. Podemos lhe ga- rniitii- que o Dr. Jonathas absolutamente não abrirá mãos dessa candidatura lutando até final pela sua victoria. O deputado Mavignier que partira h< tempos para o Amazonas afim de assumit o'cargo de Delegado Fiscal de Matto Gros- so no Amazonas, tendo desistido desse im- portante cargo de confiança, que lhe fora entregue em troca da sua cadeira de depu- Indo federal, voltou novamente ao Rio. Palestrando com "A Rua" disse que vol- lava a oecupar a sua cadeira na bancada de Matto Grosso. Não esperava encontrar o Amazonas nt situação rle melhora em que o encontrou. Quanto a arrecadação dns rendas pela De- legacin de Matto Grosso parece-lhe, ante a situação de melhora que se nota no merca- do de borracha, que deverá ser bon apezar cio imposto ter sido diminuído para 12 o|o. Sobre a politica amazonense não quiz fallar. Entre os passageiros vimos tambem o Dr. Drumond da Costa, ex-funecionario da De- legacin Fiscal do Thesoüro Nacional no Es. tado do Amazonas. O Dr. Drummond segundo nos dcclarot vem ao Rio acompanhar uma acção que move contra o governo federal que o demit- tiu do cargo de procurador fiscal. A demissão do Dr. Drummond contra quem não consta uma aceusação de desa- bono, foi demittido pelo Sr. Rivadavia no governo Hermes. Chegaram tambem os, cx-snrgciitos Corue lio Henrique Monteiro, João dos Santos, Mathias Ollemberg de Albuquerque. João de Mello Campcllo. João Barbosa Montai- ro e Antônio Gomes da Silva. Todos elles embarcaram com os seus fardamentos que foram substituídos a bordo por ternos de paisanos. Disseram terem sido bem trata dos na Bahia, pela officinlidadc. Segundo declararam não se fez aqui pro- va contra elles c foram castigados arbitra- rinmentc.p Para preencher os claros existentes nos corpos desta guarnição veiu um contingêti- te cie 53 praças do 4!)" batalhão de caçado- res aquartelado na Bahia. Esse contin- gente veiu sob o commando do Tencntp Joaquim Silveira. 0 concurso de quadros de revistas d'A RUA Encerrou-se hoje o concurso Encerrou-se hoje, depois de 29 dias, « concurso de quadros aberto pela "A Rua , no intuito de incentivar os nossos bons re- vistographos, com o apoio do Creio Thea- trai Brasileiro, que se comprometteu a montar a revista formada pelos cinco qua- dros ganecionados. Desses cinco quadros será premiado o melhor, recebendo o seu autor um obejeto artístico. Todos os cinco autores receberão, na devida proporção, os respectivos direitos autoraes. Os origlnaes serão entregues amanhã a commissão julgadora, que pronunciara o seu "veredlctum" no menor prazo, afim de que. logo depois do Carnaval, possa ser a revista entregue a companhia do.Palac* Theatre. i

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Page 1: SÍ NUM. 69 JOGO DO BICHO A'GUERRA- deste anno …memoria.bn.br/pdf/236403/per236403_1916_00059.pdf · 0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então uma rspecie de saranipo

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Minonr Impressoêm papel da o*V& ^OBDSKOG & 0; - OtólBTlAIÍIA ^- WO RIO DBJA1-

10— TERÇA-FEIRA, 29 DE FEVEREIRO DE 1016 SÍ<w-Ari_> NUM. 69

/- • f*JOGO DO BICHO

Entre os què jogam ha milhares de autoresdeplanos dissémelhantes... e infalíiveis...

_c ___-**Ç3! __rl|__H_j _¦ ^_ _h__| |S_w.

I ^^T^*k ** ^^M^tmmwm^^tw^^mm BB*"Í?£h1 ^BPHH__E%__ti_G»fe ¦¦ ¦'- ^-W g]_B Ifc-JK WMÈm fl! !¦ -fÉB BPiln-8

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O» papalvoi juntando-se para ver o resultado que o Lopes acaba de affixar*A alma do Barão de Drummond, o famoso

(inventor do "jogo do bicho", deVe dormir numeanto reflorido -do paraíso, entre um elephanto eum porco, um camello e um burro. O barão,na impossibilidade de inventar o aeroplano, atelegraphia sem.fio, ou a hypothetica quadratu-ra do circulo... inventou o celebre jogo dosvinte e cinco bichos, e teve sorte, por que oseu invento cresceu >e multiplicou-se como assardinhas e os pães do Evangelho»

No Bio, entre,as mil paixões que agitam amaioria dos espíritos, duas existem realmentepredominantes: o amor... e o "kogo do bi-ího". Todos amam desbragadanionte e fazema sua- "fêzinha" na cabra on no jacaré, nourso ou no burro...

Muito so tem escripto sobro o "jogo do bi-cho" e as suas relações com a inonomania demilhares ida pessoas. •

Ha. cavalheiros, por exemplo, que sonhamiam o Corcovado... e jogam no camello ou»na(cobra; outros que entrevêm em conho^ a si-jhueta da sogra..; e zás! pespegam õÕ^-Ji naIvacca on no-urso*, e nssim por diante. O nu-inero de bonds, das casas, das pessoas, .som-{nados stibtraliidos, multiplicados, divididos,bervcm para palpites de arromba sobre o cos-tado dos -banqueiros, quo por sua' vez descarre-gam sobre os seus collegas...

0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então umarspecie de saranipo ou varíola moral numa ei-^ade sem hygiene, proliferando como a tiriricaou quejandas gramineas mais ou monos tcirri-|TCÍS...

Ora, lm-dias-J:i*«mios a. çachin^ia^ çat»;flogarmos em ordem. absoluta a classe dos fáí'briciratos do invontOS para so "ganhar na cer-jta"... Seria nm inquérito interessantissimo,bastante curioso e inoffensivo.

A classe desses inventores é mais importantedo que a quo joga mediamto o processo do so-nho oa a da operação arithnietica com os jilga-trismos deparados nas tabolotas, etc.

Compõe-se de gente mais ou menos intolli-gente, quasi sempre basonda em cálculos infal-Üveis...

PaTa cpie pudéssemos conhecel-a. mais de per-*o e pescal-a na rede da nossa observação, fl-Izemos publicar no Correio da Manhã o annun-W seguinte:

DINHEIRO I — QUEM QVER tCapitalista muito conhecido nesta praga

,-topoe sociedade a quem dispuzer docálculos perfeitos para o "jogo do bicho".Desde que seja pTOvnda pela pessoa que se[apresentar a infallibllidude do systema,adiantar-se-a qualquer quantia; dirigir.cvirlas, com as iniciaes X. X. A., no es-criptorlo deste jornal. (A. 15.444iQuc-riomos, porém,.ampliar o nosso estudo.

- Seria licito que tambem dispuséssemos do umfelano "batuta" para fornecer nma fortuna em.çoiko tempo... Tal eousa serviria para sejíiber que a cidade conta uma boa legião dejlmis ingênuas, capazes de so deixarem enga-jnu, tal a dose de infantilidade.

Publicamos então no Jornal do Brasil outroínminoio, que foi redigido assim:

GANHAR HA CERTA-1Pessoa conhecodòra do um processo in-

falllvel para applicaçjo ao "jogo do bi-cho", pTecisa encontrar outra que dispo- ¦nha de algum- capital, afim de formarem

, sociedade. E' negocio sorio e garantido.' -Curtas a este jornal, a J. I. (B.' 2.046/ Esperámos o resultado,'e o resultado foi sur-frelcndento I , As cartas dirigidas aos nossosSina confrades dir-se-iam um dilúvio... pos-Ml...

No fim do dons dias, estávamos sufficiente-pente apparclhados para concluirmos o nossoinquérito.j Licito é, porem, dizer-so que a primeira pro-posta, logrou obter maior numero do respostas,o que quer dizer q'ue banda mais gento possui-dora de "planos para se ganhar na corta'/ dojo,uo di?posta... a perder dinheiro na comprade um "plano" de. tal quilate...

i Todos esses planos são "infalliveis", segundop dizer dos seus autores. Por elles ee vô quojHistem mathcmaticos, philosophos e outros es-fcecialistas que têm estudado o melhor gcitoJata ganhar no bicho... e só esperam di-•beiro...

IVsemos a reproduzir algumas das cartas««c-bidas.

A de um mathematico:l'*do lio Senhor un Tendcz-vous Do onde

podo }e procurar, por lc apresentar un meocalculo matemático para gogó do bichoíoDdndo sopra 3o calculo de probabilita.Son disposto a date So Senhor ogni ex-r-riença, fondandoroi de Ia experiençn so-l>ra tudo 1'ano 1015.

Engencro Ernesto Pclistcro,poste restante

Como se vê, é interessante. O sr. Pclisscroi ,e«rvado; nada quiz dizer sobre o plano.' o5't não aconteceu com outro inventor, o sr.^itonío Stock, morador á rua José Clemente*•«, em S. Christovam.(•» carta do sr. Stock (f) acompanhada de"¦?¦ folhas de papel atulhadas do cálculos ex-«atos 6 a eegninte:

Illmo. Sefir. X X ANesta

^.íomando en a serio o anmincio feito por'• s". no .Tornai do Brasil de bontem, ve-If*' dizer-lhe que t-nho um. calculo para oJ"?-> dn bicho", o que pode haver de bom.r-a,ta dizer-lhe que o meu calculo nüo éii™*.' isto é, nao é feito por chapa, mas^""fundado em trabalhos ja muito expe-"¦ ntadns. e qne falha sonntote 6. 7. on StT* uurante o mez, nao em dias seguidos.eM sim intercalados.<«j ° 50°° regula 25 dias no mez; p*r-

Li,

o- * fflea "a1™1" 8 dias que sej«. s3o•vJ* ií. ° Banqueiro ganha; porém, eu -a-"** J« dias. O lncio, por tanto, é iníalli-

vel. ÍPara prova, junto um calculo, feitocom" acciuniilaQao, mostrando que em 12mezes deve tirar-se um lucro de 12.200.000rs. com o capital de 600.000 rs. I I V.S". queira marcar-me lognr, dia c hora emque eu possa mostrar-lho o meu calculo.

Antônio Stock.Bio — 10— 2_ 016(Raia José Clemente N° 37

(S. Christovao)Nno pareça fantástico fOutro inventor de calculo infallivel: .

Illm» Snr. ¦_Sandacíés

De confonnidude com o vosao annuncio,encontra ua rua Ernestina 75 Bocea doMatto Estacflo do Or-eyCr o que pede ;ecom mafchêmíatica dnfnlivel, como possoprovar promptamente.

Aguardando BespostaSou com estima At" Cd" Od*

A. Ferreira Oome».Os meus cálculos silo os melhores que se

possa inimnginar, sSo diversosEntre os concurrentes existem alguns boa-

tantes curiosos. ¦Ha uma "senhora", por exemplo, moradora

á. rua das Marrecas que, depois Ue fazer milprotestos quanto a sua seriedade, dir. mundos efundos kio um plano do< arromba, com a pio-priedado do Tmlvcrisar todos os, banqueirosexistentes e por existir!...

Outra: uma professora publica de S. Paulo,aqui de passeio; a sua carta trescala a "Royalbiclame"... mas o seu plano é medíocre...

Entre as senhoras ha algumas bastauto syn--thetiene. • — .<¦.„,»*¦ - •- -¦' "¦¦—:"

D. ¦ Júliã, por exemplo, quo no3 escreveuassim:

Illm'' Sni-0Lendo o seu annuncio peço-lhe a fineza

cie dirigir-se A nossa casa nlim de camver-jarmos a respeito do assumpto

Procm-nr por D, Julia — liua do Sc-nado 311, «obrado.Entro os philosoplios existo uni turbilhão do

idealiidadcs....Dessa classe temos cm nosso poder para mais

do 200 cartas verdadeiramente iucriveis, cadaqual mais disparatada.

O mais interessante é o seguinte: temos den-tro do unia gavota uns 000 plnuos "para soganhar oia certa". Pois bem: todos são infal-liveis e disssUfelhuntcs.

Do ondo so prova qne toda essa gente nnoganha dinheiro a rodo... ou a "vlan" (in-fluencias do Momol) porquo não quer...

Um cavalheiro morador em Petropolis, pro-inotteu um almoço o o dinheiro- para a volta notrem, afim do que subissonios a serra, onde nosexplicaria tini tim por tini tini, o seu "processo

genial" com que tem ganho dinheiro a valer.E até um sacerdote, o reverendo Manuel

S. P. tambem não foi indiffcrente á tcintatão,pois tainbem nos offerccou o 6eu planoI...

Entre todos quantos poderiam enriquecer-nos, está o Br. Silva Bastos. A carta do sr.Silva Bastos é séria e circumspecta.

Eil-a:Snr. X X A.Tenho concessão do Governo Federal

para fazer sorteios com prêmios dinrin-mente, ultimn palavra nn espécie do seuannuncio.

Esta minha concessão é o nuuor nego-cio que pédé haver,' é o mais seguro meiode se faze Tfortunn muito grande sem omenor risco. .

Tudo esta publicado no Diário Officialcom todas as letras, nada feito.de ma fé.

Preciso mito do Capitalista, porem, mais, (linda do um.' em quem possa confiar.

!Dar-mc-lia' grando prazer se me uuvlr pes-.sonlmentc.

Recado urgente aSilva Bastos.

Hospício 117.Teleph. Norte 173.

Isto. entre.os quo offfrocem processos.. Entro oi quo pretendem compral-os, hatambem muitas pessoas, cada qual mais ado-ravel. ¦

As cartas que dellas recebemos fornecem ma-terjja para um ligeiro cstiido'á parte.

¦E' o que faremos amanhã.m «il »

A batalha de confettid'A RUA

Os cinco prêmios que serãodistribuídos

E' na próxima quinta-feira que, se o tempopermittir, se realizará, na Avenida Central, abatalha do confetti, promovida pela A Bua.

A Avenida será festivamente ornamentada eprofusamente illuminada com cordões do Iam-padas electricas. Varias bandas de musica to-carno. das S horas da noite em diante.

O ciou da batalha será constituído pela sur-preza que os valentes Democráticos preparamao publico carioca, tão pródigo nos applaueosqne annnalmento lhes tributa.

Os prêmios qne a redaceâo A'A Rua vae con-ferir são os seguintes:

TJm engradado de serpentinas ao automóvelqne mais galhardamente se portar na pugna;

Uma dúzia de lanc;a-perfameNV]an, GO gram-mas. á fantasia de mais espirito;

Uma dúzia de lança-perfume Tlan. 30 gram-mas. á fantasia infantil de mais espirito:

Uma sombrinha de seda, offerecida pelaCasa Leitão, á fantasia feminina de maior ele-gancia; .

Uma fantasia para criança, da casa A Bolade Ouro, Ae T. Storino, para a f&atasia infsn-td de mais gosto. _•_,_"-"_ , ,„

Com estes elementos a batalha .lc confettiA'A Bua, não pôde deixar de ser um suecesso.

Nos dornipios de MomoO Carnaval m

deste anno será ounao animado? j

A apotheose de "Pierrot" e"Pierrettes" — A catecheseBondon deu cabo dos "Indi||,?;— A morte do "Diabinho?1 ;:>v-\

O Carnaval esta â porta, questão 6'[ dealguns dias mais, cujo decurso o Rio, in-Cioso,

"espera.... Uns acreditam-n*o talseí,

menos animado que o dos annos anterlo-.res. Outros affirmaih o contrario. Devla^inos, pois, procurar sabel-o, consultando oeeu' principal pêndulo, que é, ho caso, p.çom-mercio que explora a venda de fanta-;slás é mais objectos carnavalescos. vA-.

Demais outra curiosidade nos atorme»tavà: /;. _¦Qual a fantaBia dominante nos tre»'próximos grandes dias dé Momo? - 'A'%

, O Rio carnavalesco, tem, em cada anho,te ahl. estão os factos para attestal-p),uma predileegão. Carnaval houve' queiòu-tra coisa não se via cruzando as ruas, se-,nâo "marinheiros americanos". Depois ap-'pareceram os "apaches" e as "gt_oletteé''iEm seguida — isto foi já no anno passado— surgiram os "fantomas". Qual seria adeste anno de crise, de 1916?

A curiosidade levou-nos a varias casjs,a começar da Perfumaria Gaspar, & praçaTiradeates, onde fidalgamente nos recebeuo seu proprietário:

Se o Carnaval vae animado? Pareça.Não que o negocio tenha melhorado sep,-Bivelmente. E' o mesmo, talvez pouca col-sa melhor que o do anno passado. Ha mil-ta venda de lanca-perfume "Rodo" e de.confctti. Mascaras de meia, tambem. , :\t-

E de íantasias, qual a mais pr«-curada?

As de "Pierrot" e "Plerrete". A pró-cura de-taes fantasias tem sido grande."Dominas", poucos, quasi nenhum mesmo.

—.E das fantasias, antigas? "»•'*¥-Nem vale a pena fallar nisto!;p

A'GUERRA-','. ;¦•*

Os allemâes perde-ram já a batalha

de Verdun

f

_E|P^r<ÍW?í ffil1 Jmx ¦??'•_¦__

m^mèw^íiíwlÊÊÊÊm^wm:^M H1 __lpv \ÀWÊfl LI' "'' V n R

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WwnmVmm 1MB B ¦. ¦ fl ÉÉIIIIIP

As fantasias mais procurada»"clown" ainda são um pouco, o "dominó*

tambem. O "dia.binho", meu caro, falliu...Da Perfumaria Gaspar, onde a fregue-

zla era animadora, fomos tor ft conhecidaCasa Storino, onde uma freguezla fina,notadamente de senhoras e "demoiselles"

tomava toda a attencão dos empregados.O sr. Storino diz-nos, satisfeito:

O Carnaval deste a-nno?. Multo maisanimado, penso, que o do anno passado.A nossa casa tem feito muito mais nego-cio, a freguezla tem sido niuilo maior e,aliás, mais dlstincta.

Muitas encommemlas do fantasias;i —Nfto calcula, notadamente de "Pier-

rots" e "Plerrétes", que serão, a meu vêr,a nota "chie" do próximo Carnaval. Es-sas, em que prevalecem as cores pérola enegro, com.as de "Diavolina" e "Odallsca",

são as fantasias mais procuradas. Até o"Domino", que estava quasi desappareci-do, resurgirã este anno e com um cortemais artístico, o talhe "fln de siécle".

Da Casa Storino fomoB A Casa Cotia, hamulto do propriedade do sr. José da SilvaOliveira. A Casa Cotia, que justifica o seutitulo do "mais popular das casas do Rio",é onde se fornecem os menos ricos.

O sr. Oliveira, nfio vê com os mesmosbons olhos que os seus collegas, o caml-nhar dos negócios. Diz que existe meBmouma differença, para menos, na venda,dez a doze contos, talvez.

E mascaras, tem vendido multas ?Multas, principalmente mascaras de

mela. O "índio" é que tein descido de co-taçfio...

Influencia talvez da cathecheso Rnn-don?

Deve ser lato. Daqui poucos "Índios"sahiram este anno.

A pergunta do "Pae João" sahiu. O sr.Oliveira sorriu:

Os "cordões" sempre fizeram grandosortimento aqui em casa. Ainda assim foi,até agora, este anno. Mas já cahiram qua-si em desuso o "Pae João" e o seu séquito.Do "Dlabinho", ha muito que nfio ouçofallar.

Rodámos, tomando nova direcção, a daAvenida, para a casa "A Exposição", quefuncclona num dos departamentos do ter-reo do "Jornal do Commercio". Afregue-zia é ahi enorme e. com grande custo con-seguimos fallar, afinal, com o seu proprle-tario, o sr. Francisco Carneiro.

Sobre fantasias, aqui como em todas asoutras casas, "Pierrot" e "Plerrétes" do-minam. .

Tem sido uma venda extraordinária,e de todas as cores. Parece que o Rioapostou de não vestir outra fantasia.

E muita animação... commercial?Multa e o senhor mesmo pôde ob-

serval-o. Faço neste anno negocio cincovezes superior ao do anno passado, e nasencommendas, que envio para o Interior,de lanca-perfume "Alice", serpentinas pe-rolas do amor, bolas assyrias, confettl.mascaras,. fantasias, etc, tenho um au-gmento de mais de 50 *|*.

Mascaras, tem vendido muitas?Multas, de todas as qualidades: de

arame, de papelão, de seda, de mela. Atéde Mr. FalIIércs e Rei Francisco Jorí.

Que são?l'mi das maiores novidades que aqui

temos.E ahi está feita uma pequena r»porta-

gem sobre o próximo Carnaval. Que ve-nham os hipocondríacos com as suas la-murias! "Plerrots" e "Plerrétes" espe-ram-nos com as suas diabruras e gulzosIrrovorenteS..., .-

» FRACASSO DOS ATAQUES LAELEMAES EM VERDUN

. PARIS, 20. — Communicado officialdas 11 horas da noite de hontem:; " Na Argoune, as nossas, baterias decampanha canhoneurum as vias de acces-so do inimigo, sobretudo as da região dobosque dé Cheppy.

- Na cota S55 fizemos explodir uma minae oucupánios a exeavação^, _ue,delia.;ros,nl-Jtou.

'

Na região ao norte de Verdun, a acti-,-iilnde das duas artUhorias continua vi-;visslnin, exceptuando se no sector oeste do.Mosn, onde o bombardeio inimigo afiou-xou um pouco.

Durante o dia tentaram os allemâes va-rios ataques parciaes contra as nossas po-'sieões, mas foram, repellidos. em todos ei-;les pelo fogo dos nossos contra-ataques.

A oeste do Mosa,espccialniente em íren-te u Douaniont, travamos combate corpo a.corpo com o adversário, que foi expulso de'um pequeno redueto onde procurava In-stollar-se.

No AVoevré fracassaram completamentedous ataques contra as nossas posições emFresnes.

Na Loi-ena a nossa artilhei-la manteve-se activissima no sector de Reillon e emDomovre e Badonviller." — (Havas).

NOTICIAS ALDEMAS SOBRE OCOMBATE DE VERDUN

NEW YORK, 39. (A.). — Dando noti-cias relativamente ao proseguimento daluta em torno de Verdun, foi aqui publi-cado um telegramma de Berlim, vindo porintermédio das linhas de Amsterdam.

Diz esse despacho que os allemâes avan-çaram até Macheranville e Bras.

NEW YORK, 21). (A.). — Está confil-mada a tomada, pelos allemâes, da granjaconhecida por Navasia, na- região daChampagne, onde os atacantes fizeram1.035 prisioneiros franeezes.

' NEW YORK, 29. (A.). — Communt-cam officialmente de Berlim terem fra-cassado os grandes esforços dos franeezescom o fim de reconquistar o forte deDouamont. uma das bases de defesa ex-terna de Verdun e. a aldeia de Hardau-mont, ponto fortificado auxiliar daquellafortaleza. /

S SALVADOS ÍX> "MALOJA" SO-BEM A 801

LONDRES, 29. — Os proprietários dovapor "Maloja", que íoi a pique ao largode Dover, declaram que, pelas. Investiga-

^jões.a_flue procederam, o numero de pes-Roas'Bflàíparecldas é de 155 e'o de so-breviventes de 301. — (Havas).

O COMMUNICADO RUSSOPETROGRAD, 29. — Communicado do

Estado-Malor do Exercito:" Na frente occldental, canhoneio e fu-sllai-ia ao sul de Frederikstadt.

Na Galicia repelllmos um ataque do inl-mlgo quando tentava approxlmar-se dasnossas trincheiras no médio Strypa.

No Caucaso continuamos a perseguir osturcos." — (Havas), •»,

ESSAD PAOHA* PARTIU PARAA FRANÇA

ROMA, 29. — O "M-essagero" informaque o general Essad Pachá partiu para aFrança, devendo regressar ,1 Albânia logoque fôr necessário. — (Havas).

As novidades que o "Bahia"nos trouxe

Uma commissão ãrrolhadã — O sr. Jonathas Pedrjrá mão do seu candidato — Flagellados e ex

Uma victima do governo Hertnes Lm̂^LmWtSÊX&mêí.J_PB_P^'.-::T^_g__gSj_l:tft_*^^Saj^L

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|raM| ~S"***_P^ -! '^-^^^Êm^mÊmWÊÊ^^í^^^x^Ê^^ÈSÊ i

Um aspecto ia 3* oXasso do Bahia •— Jfo primeiro medalhão, ao centra, o depu-tado Alfredo Mavignier ladeado pelo Dr. Mario Sã (o de esouro) e AureUano deOliveira. — Xo segundo medalhão, o Sr. Raul Soares palestrando eom um seu

collega da conmiuSó'¦'a

Bahia", vindo

0 actor FerrueciÒ failecesubitamente

ROMA; 20. — O notor Vcrruccio Beiiinl,qnn actualmente trabalhava no Thentro Cincs,falleceu subitamente hontem a noite, depoisdo espectaculo. — (Havas).-¦ »» "-PIO »¦

Falleceu o capitão do porto doCeará

O Sr. Almirante Gustavo Gnrnicr, chefedo Bstado-AIaior da Armada, recebeu hojeem telegrninina comin. -.'ciando o falleci-mento, em Fortaleza, do Capitão da Fraga-ta Rodoldolpho Gustavo do Alvarim Costaque alli exercia o cirgo de Capitão do Poro.

O Almirante Alexandrino de Alencar,Ministro da Marinha tcleírrapliou, ordenan-do providencias pnra o sou enterramento.

O Capitão de Fragata Alvarim Costa emum official distineto, de rara competência,tendo sido por algum tempo nosso oddidonaval era Portugal.

Em sep-uida foi nomeado commandanteda barra do Rio Grande do Sul, contraliin-do ahi uma pneumonia dupla. Kão obstnn-te. não quiz elle abandonar 'as suas funeçõespelo que ns altas autoridades navaes o tran-sferiram para o Ceará, cujo clima c excel-lcnle para os qne soffrem do fraquezapulmonar.

Deixa viuva e nove filhos, todos menores,o mais moco dos quaes conta mezes apenas.

Pelo melhoramentoda raça

Com ri.Ia. á Saúde Publica e As sociedadesfporiitas e á$ família* patrícia*.

A senhorita doa lempoa de hoje. do mf1irtwi fiye ó coisojt c oabuzetra* rGchiiicaa e o sfnho-

rita. avia tutu. que prttfica o iport e cuidamtíhor do futuro.

Chegou, pela manhã,do extremo-norte.

A seu bordo eram esperados alguns poli-ticos o a celebre commissão de Fazenda, en-carregada de averiguar as roubalheiras daAlfândega de Becife.

A chegada <la commissão que todos espe-ravam fazer revelações seiisacionaes dege-nerou em verdadeira decepção.

Os membros da mesma parece que viajaram"incógnitos". Logo que pisamos no tomba-dilho- do "Bahia" fomos tratando de saberdos passageiros se couheewin alguns dosfunecionarios do Sr. Pandiá Calogeras.A! uns dez íizonios a mesma pergunta e aresposta era sempre—o mesmo não.

Só depois de muito tempo o graças á iu-formação de um criado de bordo foi queconseguimos fallar a um membro da com-missão.

De nada nos valeu. 0 homemzinlio pare-cia mudo. Só depois do muito cucetendopelos reporters disse-lhes que -quem >pode-lia dizei- alguma eousa eradSr. B-nul Soa-res. m

Suamos para encontrar esso cavalheiro.Tambem era um passageiro f|uasi desço-nhecido se... o deputado Alfredo- Mavig-nier, um dos passageiros que o "Bahia"trouxe, não o conhecesse, embora nos dei-xasso transparecer a sua duvida sobre aidentidade do Sr. Raul Soares, que o Sr.Mavignier nos apontava lá num canto, jávelho, com óculos e ó sou chapéo de chile emuito bnixiuho.

Accrcumo-nos. E' o Sr. Raul Soares,com quem temos n honra de fallar ? inda-gamos ao cavalheiro quo o Dr. Movignièrnos indicou.

Sim senhor. E' este seu criado...Somos d'"A Rua". Desejávamos o

obséquio de ouvil-o sobre a commissão que ogoverno llic confiou jnnlo á Alfândega UeRecife...

W absolutamente impossível. Nãoposso fallar...

Mas ura outro seu collega disse-nosque o 3r. é que poderia fallar aos repre-scntnntcs dos jornaes.

Mas eu não fallo. Não tenho que darcontas do meu trabalho senão ao Ministroda Fazenda. Permite elle é que a Comiuis-são vae fazer a sua defezn. Fomos vilmen-te atncndos. villipendiados pelíde Pernambuco que sempre nosnulos olhos.

Nós não lhch servíamos.''Outros representantes de jornncs envol-

veram-se, então, na conversa e fizeram-lhover que a occasião era boa para a Commis-são fazer a sua defeza perante o publico,fazendo declarações aos jornaes sobre o mo-do por que procederam.

O Sr. Raul Soares riu-se, mas um risoforçado que dava a perceber que S. S. nãoestava para stipportnr por mais lempo. asperguntas indiscretas que lhe faziam e res-pomlcn:

Nós não precisamos de defezas publi-cas. So o tivéssemos de fazer teríamos fei-lo em Pernambuco.

Deixando o Sr. Raul Soares, cnconlrámo-nos com dons políticos amazonenses. A po-lilica amozonense é um verdadeiro angu'.Os dous políticos quo vinham a bordo eramo Dr. Mario Sá e o Sr. Aureliano de Oli-veirn, dcpulado no Congresso Estadual doAmazonas, perlcncenle ao partido queapoia o Dr. Jonathas Pcdrosn, governadordo Estado.

Os Srs. Mario Sá c Aurelianoíilc Olivci-ra disseram-nos que a situação que o Esta-do atravessa c de franca prosperidade, em-bora a borracha não se tivesse conservadona alia attingida atí ha poucos dias antesde deixarem Mnnáos. 0 governador pondefazer face ao pagamento do funecionalis-mo publico, tendo pago em Dezembro ffonsmezes dos muitos em atrazo c prometten pa-gar mensalmente durante o corrente anno.A situação da praça melhorou bastante e opovo está mais satisfeito.

E sobre a politica, que novidades nostrazem t

Que vae bem.Mas a dualidade de Congressos.Não liene importância a esse facto.Mas o Dr. Urbano dos Santos, vice-

presidente da Republica, diriçiu nm tele-granima ao presidente do Congresso do Sr.Guerreiro. Esse telegramma importa em re-conhecimento...

Explica-se. Foi uma simples gentilezado vice. Os guerçeiristas tentaram espe-

! cular com esse telegramma porém, não sur-I tiu effeito.i Os Srs. Mario Sá e Aureliano começaram' então a fallar no "fnnding". Disseram-nos

ter sido proposto com o consentimento do

Sr. Presidente da Republica que cônsultado u respeito approvou a idéa. Para essefim e como garantia o Congresso votou

imposto inter-estadual sobre o álcool e ofumo".

Neste pouto fizemos ver aos* deputadosamazonenses que o commercio protestaracontra a creação desse imposto, recorrendoá Justiça Federal que lhe deu uma sentes-ça favorável.

Os deputados amazonenses mostraram-sesurprezos. Não sabiam disso até. embarca-rem....

— Mas ó verdade dissemos.Passamos então a palestrar sobre a sue

cessão presidencial no Estado.Citamos alguns candidatos indicados por

elles próprios aos jornaes e tocamos tam-bem no nome do Sr. João Lopes que.o Sr.Jonathas Pedrosa e os seus amigos queremfazer o governador da infeliz terra amazo-

nense.

un prensaviu cora

Perguntámos-llics se o Sr. Jonathas Pe-asa* ainda prestigiava esse candidato?''pfestigmv

porque não * disseram — O Sr.drffsa*

EJoão Lopes Pereira 6 o indicado pelo nos-so partido para sueceder ao Dr. Jonathas.

Mas dizem que o Presidente da Repu-blica não quer...

Nós não sabemos. Podemos lhe ga-rniitii- que o Dr. Jonathas absolutamentenão abrirá mãos dessa candidatura lutandoaté final pela sua victoria.

O deputado Mavignier que partira h<tempos para o Amazonas afim de assumito'cargo de Delegado Fiscal de Matto Gros-so no Amazonas, tendo desistido desse im-portante cargo de confiança, que lhe foraentregue em troca da sua cadeira de depu-Indo federal, voltou novamente ao Rio.

Palestrando com "A Rua" disse que vol-lava a oecupar a sua cadeira na bancada deMatto Grosso.

Não esperava encontrar o Amazonas ntsituação rle melhora em que o encontrou.Quanto a arrecadação dns rendas pela De-legacin de Matto Grosso parece-lhe, ante asituação de melhora que se nota no merca-do de borracha, que deverá ser bon apezarcio imposto ter sido diminuído para 12 o|o.

Sobre a politica amazonense não quizfallar.

Entre os passageiros vimos tambem o Dr.Drumond da Costa, ex-funecionario da De-legacin Fiscal do Thesoüro Nacional no Es.tado do Amazonas.

O Dr. Drummond segundo nos dcclarotvem ao Rio acompanhar uma acção quemove contra o governo federal que o demit-tiu do cargo de procurador fiscal.

A demissão do Dr. Drummond contraquem não consta uma aceusação de desa-bono, foi demittido pelo Sr. Rivadavia nogoverno Hermes.

Chegaram tambem os, cx-snrgciitos Coruelio Henrique Monteiro, João dos Santos,Mathias Ollemberg de Albuquerque. Joãode Mello Campcllo. João Barbosa Montai-ro e Antônio Gomes da Silva. Todos ellesembarcaram com os seus fardamentos queforam substituídos a bordo por ternos depaisanos. Disseram terem sido bem tratados na Bahia, pela officinlidadc.

Segundo declararam não se fez aqui pro-va contra elles c foram castigados arbitra-rinmentc. p

Para preencher os claros existentes noscorpos desta guarnição veiu um contingêti-te cie 53 praças do 4!)" batalhão de caçado-res aquartelado na Bahia. Esse contin-

gente veiu sob o commando do 2° TencntpJoaquim Silveira.

0 concurso de quadrosde revistas d'A RUAEncerrou-se hoje o concursoEncerrou-se hoje, depois de 29 dias, «

concurso de quadros aberto pela "A Rua ,no intuito de incentivar os nossos bons re-vistographos, com o apoio do Creio Thea-trai Brasileiro, que se comprometteu amontar a revista formada pelos cinco qua-dros ganecionados. Desses cinco quadrosserá premiado o melhor, recebendo o seuautor um obejeto artístico. Todos os cincoautores receberão, na devida proporção,os respectivos direitos autoraes.

Os origlnaes serão entregues amanhã acommissão julgadora, que pronunciara oseu "veredlctum" no menor prazo, afimde que. logo depois do Carnaval, possa sera revista entregue a companhia do.Palac*Theatre.

i

Page 2: SÍ NUM. 69 JOGO DO BICHO A'GUERRA- deste anno …memoria.bn.br/pdf/236403/per236403_1916_00059.pdf · 0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então uma rspecie de saranipo

.:;'«-f-"-S--,::«.. :-,:--.. .,-¦ * • , • *.,.. £,»Sj.-..y.- :.v« ¦¦ ¦' __._

A.RTJÁ r^^^l-S^iW?'^ """•"""aF?-_*i!?t

npvpv. t Et:%Ha em Larvlnhas (M nas) um cavalhel-

rode nome Manuel Pinto Horta, que se

diz amigo, compadre e intimo do sr Weu-•MláeT Brw: Verdade ou nilo verdade o

que é «irto 6 que o sujeito é troço em

Larvlnhas, nao pelo dinheiro que, dizem,

nôssurr, nêm também pelos seus salões da

Smas pela cI«»Wta»ç*C_buS.mldade com o presidente Ja R°Pu^llca__„

Em principio, de Dezembro do anno

passado, ia passar por I-arvlnhas em trem

especial em direccao de °ut.™n,S„ T*i8bòa

maior Importância, o sr. A™0^" hí, dódirector da Estrada do Ferro Central do

Brasil. Pinto Horta soubo que o trem do

director da Central nSo toeava,«m LerU-

unas. e foi ao conferem* da ^t™"- ST;

Lincoln Fellx para exigir que este, por ar

tes do demônio, fizesse eom que o trem

alli fizesse nma parada. •« ._...- fn.O coníeronte recusou-se, mas tantas Io-

ram as tíirúmções de Pinto Horta a-«*-

peito da sua intimidade cora o sr. Wen-

ce«l'o Braz, que o homem cedeu.

S e.ffirTS-W.nt. da Republicaentrou no "vagon" do director da Csntral

e pediu que, daquelle dia em deante, fl-i

zesse parar os trans rápidos e expressosdaquelle logarejo, alli cm Larvlnhas, onde

havia um intimo do sr. Wen=en^,,n__m-O sr Arrojado damnou-se. Pois fl/.etam

parar o trem para aquillo! E nfic. sC ver-berou o procedimento do conferente,ameaçando-o de suspensão como se negouao pedido do fazendeiro Pinto Horta- O

compadre do presidente empertigou-se.Do alto de suas tamancas afflrmou ao sr.

Arrojado quo o seu desejo sq faria.— •Fique o doutor sabendo que de ama-

nhã om deante. todos os trens pararaoaqui.

Dito o feito. ,Dous dias depois, com surpreza de toiia

; a gente e para gáudio do coronel fazendei-ro, os trens paravam em Larvlnhas.

Que teria relto o compadre do sr. Wen-ceslfto? Ninguém sabe, o que se sabe e queLarvlnhas, uma estação de quinta classee próximo de uma estacüo de primeiraclasse tem agora o prazer de ver os ex-

,pressos c rápidos alli parados durante'tres

ou cinco minutos.O conferente, esse foi removido para

Brunier. E ninguém siibe se o foi por cas-ttgo ou por premio.

. Em Campo Bello deu-se qunsl que a'mesma

coisa. O dr. Homero Baptista fezao sr. Arrojado egual pedido ao do coro-nel manda-chuva dc Larvlnhas. O directorda Centrnl negou-se.

E os,trens estão agora parando em Cam-po Bello. , , . ,,„

Nfio nos eoryan que o sr. Arrojado Lis-boa se sinta fnollndrado.

*t * *Afflrmam os jornaes do Paríl que o sr.

Enôas Martins esta mandando propalarpelos seus domínios que conta com onpoio do governo federal para a sua re-eleição. ,

Para satisfazer o seu Intento o clipio-mata dos nnneis procura servir-se dastransferencias feitas ultimamente por mo-tlvo dn» roubalheiras da Alfândega do Re-cite, conseguindo a remoção de emprega-

•dos federaes, tanto da Alfândega como daDelegacia Fiscal paraense para outros Es-tados, escolhendo a dedo os oppostcionis-tas ao seu governo ou aquelles de quemsusrieita opposlç&o futura,

Na repartição dos Correios do Pari 6onde mais pressão tem exercido ultima-mente o governador, servlndo-ae da von-ta.de do actual administrador «forno se forade um seu subalterno, tendo conseguidoat6 que a repartição dos Correios se trans-ferisse para outro predio Inferior ao emque estava e por aluguel quasi egual, só

iporquo o predio pertencia ao coronel JosôMiranda Pombo, corellglonnrlo do sr. Po-dro Chermont.

Com estas colsInluiB o sr. Enéas esta fa-zendo acreditar no Para quo o sr. Wen-cesliío Braz quor a sua roeleiçao.

O presidente da Ttepubllca precisa fazeruma manifestação em contrario.

¦„ TOfiEiHA PE ICABAEY'SCorno João Barreto encara a

sua situaçãoNão tenho medo nem ©òWgeiii, f

confio ha justiça...Mal fora anuunciado o adiamento do

terceiro julgamento de João Pereira Barre-to, dirigimo-nos a elle.

O autor das "Selvas o Cúos", trajandorigoroso luto, de physiouomia abatida, ca-bisbnixo,. ouvia a leitura de umas tiras de

papel que lhe fazia o seu amigo, o profes-sor da Faculdade Livre do Direito, Dr.Fróes da Cruz.

O uxoricida escutava-a attontamen-te, fugindo aos olhraes dos ouriosos, quese apinhavam além da grade que dividia a

ampla sala da secretaria. Terminada ademorada leitura, abordamol-o e dissemos:

A "A Rua" quer ouvil-o.E João Pereira Barreto, pedindo per-

missão ao professor, approximou-se, cnm-

primentando-nos amavelmente.Conhecendo a nossa intenção, alli mesmo

próximo ao banco dos réus, o autor dá tra-

gedia do Icarahy, fallou-nos sem preambu-los. . ,. ,

Meu amigo, já estaria livre desse mat-tyrio, a que me sujeitaram mais uma vez,

se não fosso a antipathia quo me votam

gratuitamente. Estou velho e cansado, aba-tido physica e moralmente com o evoluirdos acontecimentos posteriores ao crime.

Esse terceiro julgamento nugmentnmeus soffrimentos, precipita o fim da nu-nha vida. .

A imprciiBa, que se mostrou tao revol-

tosa com o meu delicio, a principio, esque-cendo-se de circumstancias de que me vali,

do quanto me achva e .me acho intimamen-te lidado a ella e nos seus obreiros, a im-

prensn,--repitG— já não o tão injusta, pnn-cipalmcnte a do Rio, que faz outro imzo,diametralmente opposto ao anterior. A de

Nictberov, porém, é implacável. O Fliinii-nenBe" não me perdoa. Escnlpellla-me, fe-

re-me profunda e gravemente com as suas

necusações quando em estado lastimável,

pedindo misericórdia, que acho nas quatro

paredes de um cárcere.

Não queria'; affirmo-lhe, que a Imprensa

altiva do Brasil, cujo "leader" é a do Bio,

fossse benevoln. Não lhe peço mesmo nuse-

rícordia. Desejava tão somente que ella

fosse imparcial.O terceiro julgamento, que considero int-

quo, apoiado nas declarações do jnnsconsul-tosnonlndissimos nunca pensei vir. Ja bas-

lavam os dous outros que devoraram a mi-

nha robustez, fuzeiido-me avisinhar do fim

da vida , .Devo, porém, mais esse mnrlyno no pro-

motor Dr. Cortes Júnior.

Vãomsmm mvtsíÈ

Absolvido, aquelle representante:'do Mi-uisterio Publico appellou; Das tres causas

que motivam a appellnção, não podendoutilizar-se de duas, lançou elle mno da res-tanto, "a communicabilidade dos jurados .

Atirando-mé ao terceiro julgamento, a

esse supplicio que, parece, não me abando-

nará jamais, o Dr. Cortes Júnior, desaca-

tou o juiz Dr. "Pinho Júnior ...'Desacatou-o

porque, só depois do proferida a sentença

conhecido o resultado que me fora favora-

vel, é que aquelle promotor lançou mao des-

se recurso, para me fazer regressar á barra

do tribunal.Se os guardas se communicavam com ex-

tranhos, assim diz o promotor em a sua ap-.

pellação, os delinqüentes devenam-ser pre-sos em flagrante, para surtir effeito seme-

lhante aceusação. De outro modo nuo deve

ser tomado a serio esse recurso.Communicabilidade não foi provada.

Nfio a testemunharam e o promotor, ape

soube ou viu, calou-se até pronunciar-se o

conselho de juradors. ¦Agora de má fé. Agora, porem, tenho

que me conformar com as conseqüências,isto é, com o novo julgamento. Aguardo-oresignado e obediente.

Accusaram-me de medroso por ter sicio

adiado o julgamento de sabbado ultimo e o

de hoje. miNão tenho medo nem coragem. ¦ lenno

somente confiança, na justiça 1 Desta re-

presentada pelo conselho de sentença, de-

pende a minha sorte, isto é, doa últimos

dias da minha vida.O julgamento de hoje, foi adiado porque

os patronos da minha causa, mais do queissof os meus amigos, Evaristo de Moraes

e Maurício de Medeiros, adoeceram, apre-

sentando excessos, ás qunes nunexaram nl-

testados firmados por dous médicos.O adiamento de sabbado teve umn causa

aliás condemnada por todos que delia tive-

ram conhecimento, chamaram-me a barra

do tribunal, mns o processo não estava pre-

parado . Já se vê que não têm razão aquel-

les que mo chamam de medroso.A'nossa palestra continuava, quando o

official de justiça Porciuncula da Silva,

avisou a João Barreto que a conducçao o

esperava. .,Elle, sempre esboçando um sorriso ameno,

despediu-se exclamando: qí,0 vocês me lancem a bancam e

niam com imparcialidade ó o que aspiro.

Confio na- nossa justiça e na imprensa e

abraço aos velhos amigos e collegas.

"¦'¦'.-;.Ú*í.:y í ,.'V^:'-,-..:¦^"¦^v^t%j|

C-íméiljü àecide nte ?Ém&isintroidB uma valia_55K*i.-:. ..'.i:_. « J- « IL • '

A antiga chácara do'padre

Ja „'tnmõs livres daa hortas a dos capta-w> c_-saíè, nn zona urbana i

^tSTüo,...„, npezar dos rigores dos poderos muia-oipaca que so hontem distribuíram os seus re-prescntnntes, por todos os cantos da nossa «r-bt multumdp a granel os «proprietários de • ca-ninwics,' «uc altfda conservavam aquelles to-cos, epidêmicos cm pleno funccionámento..

Os acentos municlpnes, com um séquito m-tcroiinaval de fiscaes, que as vezesi nilo davamit cara; temendo que a gorgeta, habitual esens-sensse, correram "sueca c méca . ¦'¦

JToi um multar quo- nunca mais acabava IOs infractores, indignados, protestavam

sempre, si bem que tivessem o aviso daquellavisita, *in conseqüência dn terminação do pra-zo.jlç mudança prorogndn varais vezes, peloDr. Bivadavia Corrêa. ,.'. ¦:::

Hóutom mesmo, alguns hortelBcs e chaca-relros obedecernm fi iutimnçilo. devastando oterreno quclui annos cultivavam e exploravam.Outros, tioi-cm, reunirain-se, propondo os maisiuílucntes, cm. vehenientes oraçOes dc prptsto,que a classe não deveria deixar que os sOTtkd-1 .. .• ..»i.!«nniun(lo3 e as suas bemfei-

sem uma indemnisaçüo Itorln» damnifiéadns, -. ,Acccitnvam tudo .isso mns de outro modo.

A'precipitação devia ser punida.Outros cidadãos attingi.los pelas multas,

resolveram crear uma sociedade pujiintc, fi se-melhnnca diiduclln que, com o anrilio (le seuspatronos, conseguiua «prorognçuo do prnzo paraà mudança dos estnbulos da zona urbana.

_ A multa, diziam alguns, não serfi pagacuste o que custar.

Sinicão, bois pelomanh*.A classe- desprotegida da sorte (jne se abas-

tecia nessas hortas fez hontem. aa suas des-pedidas, "avançando"- nas hortaliças e legumes,arrancados pelos fiscaes.

Fonum xegalo I A disputa desíes vea«taeschegou a provocar dlscn«st5es o conflicto, ca-recendo'a intervençllo da polida para mantera ordem, acalmar osUnlmos e garantir a pene

" «Hoje bem cedo as antigas hortas e chácaras

apresentavam um aspecto extravagante: algii-mas tinham os seus. portBes hermctlcamentefechados, montando-lhes guarda policlaes, paraevitarem os assaltos da gurysada', que por suavez não abandonava um instante as circumvisi-nhanens dos terrenos'devastados.

Algumas, porém, mantiveram-se ainda denortõés escancarados e outras assim se conser-vavam, porque elles jft tinham sido arrombados116As'«hortas' visitadas pelos subordinados dpSr. Itiva npresentavnm um aspecto tristissi-mo: a vegetação, nu sun quasi. totalidade, estavaas portas da morte A falta- de rega hoje. e asdepredações de hontem liaviam-n as deixado cmmizerrimo estado. . •¦

A agonia dos pis do legumes c de outras hor-tnliças causava do. noselrns e craveiros, ou-tr'ora cheios dc vida, debruçavam sobre a gra-ma, que se confundia com a terra, revolta pelosinstrumentos dc lavoura •naae"^dospn,'1»ft,,I*.0rlB*santes mãos dos trabalhadores da rrofcltuia.As pétalas das flores, despedaçadas, espargiam-se pelo solo c, dc longe, jft se sentia o tresandnrdo boloT dus mesmas.

Tudo Iridloa tratar-se da const.»

\- \ quenola de um aooidente

-NiiMaila Zeferina era uma preta do 20 annos,:qmvemiriagada eflmpro, vagava polas ruas do33° ai»tricto,poíieial, acompanhada do.'outras,coni as quaes, volta e meia, ia.para o xadrez,ahl passando dias-e dias.

•Hoje, a infeliz «appareceu niorta doutro danma,' valia-quê coa-re ao'longo da rua Por.tella, em "Maílúroirai, ontre os prédios de ns. 33e 35.*Um operário .que'por alli passava, ás primei.ras horas «da manhã, para o aon trabalho, dejin.rou com o cadáver do Maria Sicferina. e deupreBsá ora communicar easo. encontro á policia.

:do 23° 'dlstrioto...

: On commissarlq^Baul Falcão soguiu logo,para o local, dádi «ciência do caso ao respe.etivo delegado, dr™. Santos Netto, quo tambémpouco depois! chegava, dando-se então essas -m.torldades aos trabalhos de investigações.

O cadáver dá- pobre rapariga estava do bru.ços, tendo o rosto voltado e afundado na lama.A cabeça "minersa na água, quo por alli corrin.

Não havia nas cercanias signal algum daviolência. Próximo, uma pedra quo serve depassádíço por. essa valia.

Parece que Maria Zeferina tentou passar,de nm para outro" lado, acontecendo cahir mcitada valia, de onde não p&de mais orguer-sc,

por estar muito embriagada, :porencomdo, eu-tão, laíogada.- -;•.-' '

0 volume dágua não é pequeno. Sobe a maude um palmo,, oceulto por uma alta e esperacamadd de matto.

As famílias moradoras nas casas mais pro-ximas ao local do íunebro encontro, ouvidas,declararam ás autoridades não terem percebi-do; durante a noite, rumor algum vindo da

Maria Zeferina fora vista hontem, á noite.completamente embriagada no largo do Madu-reira, que dista poucos passos do local cmque foi encontrado o sou corpo.

üma carrocinha da Assistência Policial ro-moveu o cadáver para o Necrotério da. Policia,ondo ainda hoje será aütopsiado pelos medicouleglstas.; A policia- aguarda o respectivo laudo

para proceder a inquérito, no sentido de cscla-recer completamente, esto caso.

Maria. Zeferina não timha oecupação e rwi.aia, por favor, a rua Pliilomcna Fragoso n. li,.

Ura pesponto de consequéncias funestas

Mais flagellados pechegam

ÍOiravr.e a situação docom a

Vinte mil letiraates ade Fortaleza

Consta que o Inspector interino da guar-da civil quer quo esta pnsso a usar arma-mentos — rarablna, sabre, etc, etc.

_ -uma Idéa e:;travng!into c infeliz. Aguarda civil, ate hoje, sem nenhuma armadescoberta, conseguiu Impôr-sé ao respeitoda população o para Isso nunca teve no-cessldade de chanlalhos e pftos furados.

O Inspector Interino da guarda civilbem mostra que «5 o homem que regeu asruidosas façnnhns du turma "Pígn-boi".Acostumado a levar tudo a cacete, a fiode espada e a tiros, quer agora Introduziresses processos nn conectividade que esta,Infelizmente, dirigindo.

E" melhor que o substituto do generalIvaurentlno se accommode e considero nguarda civil uma coisa séria.

MOURA BRASIL

Cura as Inflauinui-ções do3 olhos.

It. Uniguaynnu, .'17

0 novo director da iwcola Livre de Cdon-

Quando todos pensavam que, com «"'¦h'vás .uc, uo mez patsiido, cahiram no Ceara,

i , o «odo de einigrantes para om .'norte do paiz. eis que se recrudesce «!<ii.,°-l".ÍI- que se observou no começo da ca-

la,?ttd„mMe1feito. uma como. que parada-ú'„ rafcllz gente victima dos horrores da

l.rcá, logo que çahinrn. «8 primeiras clun-as"""Nrni"".^

oUò^fpesaoa* que aguardavam,c„, Foítalei» a vez de embargue, resressa-rfàm ft'seal

'lares, nn esperança, de que con-tlnnnsscni n<« chuvas.

Chcgi.il a haver plantaçDes,falto d'nfrna, quo dns

A GUERRA

peHi

tologiaNa ultima reunião da Congregação desta

Escola foram eleitos os professores dr. 15.Chapot Prevo«t o Mlnnncz dos Siwitos, director<¦ vlee-direclor para o anno «Io líUfi.

A escolha da douta congregação não podiafpr mais feliz, porquonto o dr. R. ChapotPrevost c possuidor dc grande tinn administra-tivo c uma actividade exlrnor.linnri.i qne rc-vertera cm grande melhoramento para a Es-co'a £. dd Odontologia. Muito lucrará roína acertada indicação a organização desta Es-cola, que está ooffren.lo rmlicaes modlficnçüc"tendentes a prestigiar altamente o ensino o.lon-U.logico.

O dr. Itoloipo Chapot Preii(i«t í o represei.-tante geral no Bra«il da 1'ederaçiio DentariaInternaeional e presidoníc honorário da Asso-eiação Central Brasileira de Cirurgiões. Dcn-íistn».

DR. OÁSMO (iflMAUAKS. — Espolhos, garsanta, nariz e ouvidos. Tleslden-cia, rua Hilário dc Gouvêa 80, Copacaba-na; telep. (UO-Sul. — Consultório. Rodri-go Silva Í8, das -' âs

nitns

4.

Surraram-no em IgiiassúDe Iílinsstl. "ndc resido e trabalhtrabalhn. rumo

pára a Santa Cn*ajavrador, foi r*'m.>vi<io lu.J ..'. Misericordiíi. onde deu entraria nn ..¦ ení-r-roaria. o proto Antônio Francisco 1«i.ie apr^sentavn prave^ e dirtraóspelo corpo e cab<^:». cm c«nse.|uenci« «1surra qip- lhe «leram naiiuelle município.

i m i ***•* *CASCATINHA — Exeellente e purissl-

ma cerveja da Hanseatira.

ferimento!iiinfi

Obtem-se com o uso do St;DONOI>,único que tira sardas, pannos. manchasda pelle, espinhas, cravos, marcas de va-rlola por mais profundas que sejam, bro-toejas e todis as manifestações cutâneas— Vidro. 51000.

Pharmacia Medlna — Rua Luiz de Ca-~' -- fi. próximo ao largo de S. Francisco.

, ,. „_— — i« -_»»1 —

O general Reyes em LimaBCEXOí: AIRES. 2» (A.> — Ch*sou »

«t* capií»!, 'ssi transito, o «x-prefld«ote d»Celmnbia. geatral Bafa«l Rciíí -' --

mas estas,nuvens cessaram,

oTrernm de sedo e"'(ievòradas pelas lngarras,Üüe om considerável «úmero appareceram.

Não chove uo Cearft desde começo do cor-réute mez. c por isso o «kwnnimo lavra comintonaldaile.'

^^ t>lwl.uhn> quc enlrcvistf.-mos bolo' a bordo do "Cearft", chegado estain.i ii hn. c que foi pnusngeiro deswe navio, nosdisse íjíie a situação do Conrfl se agrava de;im modo espantoso. _

"Xcndo cessado as chuvas diz-nos o Ur.Padilha v.iltarara os «ertnnejos a procurar no-vãmente «. capital, donde, esperançosos, snlii-rum parn suas terra*. Actualmente a Forra-\nn apresenta nm aspecto desolador; ns -runs

estão cheias dc flugcllndos famintos tt ped -rem pf.o. Imagine o Sr. que a hora das refei-e.les V.insi todns ns cnsns .fecham as portas (inrun. íinrmic oa famintos, ao perceberem queem uma cn«i qualquer «'Sta ne fazendo refei-rã.i investem de portas II dentro como qiiclesesperndos, a pedirem comida. Nunea »e viucousa ...ssim. nem mesmo, dizem OS qne OSS»tiram n secca de "7. obsérvarçjn os quoUroadc mlsería qne om se observam no Cearft.

«E o tnl Campo de ConcentraçãoíEse não existe mnis, porque o governo do

Estndo não tem mnis recurao parn nolle mnnt r «»s flngellndovs. Todas as forçns no Cearftestilo exhaustns, não ha mais nlli para quemnmicllnr senão pnm o governo dn União, por-nue o do Estndo. que. seja dito n bem da ver-rindo tem andado liem cm tudo lt.to, nada tem

i fazer. que. como nf.s outros ver. «Imdin. cnl.ircm, mortos peln «fome os nossos des-

ventnrndos pntricins. que tnmbem silo hrnsilei-ros e nor i»»o mesmo dignos de melhor sorte.

Uém dn fome temos a peste, qne irrompeuultimamente em qim.<.i todos os pontos do Es-tado. soifando a torto o a direito.

E oiM> pesta ' esta .... _ ,)n typho. aejtnmlo n op.n.ão dos me-

jiro. _ « Uto devido f. agglomernção de po-ro «iue "rn se observa na Capital.

Existem lã. presentemente cerca «ie doze-mil e t nntos flngellndos e?pnlhn.l«\s ..orto>ln -s cidade. ícm pão. sem assistência medi-ea e s-m abri-.-o. constando que em eam.nho c.em direccao a Fortaleza estão para roíi.g dnrlnte mil' pesons.

O Dr Padilha. neorese«inlo.i por ultimo, qnen ef<omercio «le Fortaleza esta prestes a fe-cl.nr suns trnnsncçíies. cxhaurido pela ntuaç.iopreí^nte do Estndo.

O enpiifio Moreira dn Silva esteve a bordocom« representante do Directorio ]i.,-FlaSeI-Indo* nrnvidencínn.lo sobre o dcsemb.ir.iue dosflagellados. tendo levado tnmbem pequenos «oc-"^Amanhã,

o Sr. Moreira da Silva, deveraprovidenciar j.inro à Cruz Branrn. ,obrc a dis-tritmição de niiipaa noa flagellados.

DR. nEN*ATO DE SOV7.A IcOPES —Doenças do estomaso. Intestinos e fígado.Doenças nervosa». — Exames pelos ralosS; rua S. José 39. das 2 As '•

» *****—•O novo governo paranaense

CVBITVBA. 29 (A. A.) — O general Se-tembrino de Carvalho congTitnlo-j;e com o pre-sidente da Aweciaçío CoBimercial. eommen-dador Jote Ribeiro de Macedo, pe!» a-teasíoao poder do sr. Affoo»o Camargo.

AS PRESAS DE GUERRA PEITASEM DURAZZO

NEW YORK, 29. (A.). — Está publl-cada pelo Estado-Maior austríaco a rela-

çüo das presas de guerra feitas pelos sol-dados do imperador Francisco José, depoisda tomada de Durazzo. ,„„„,,

Os austríacos apprehenderam lO.ouofusis, 23 canhões e vários navios taianosque se achavam no porto.

O "UliTIMATUM" AMi-MAO APORTUGAD

NEW YORK, 29. (A.). — Saibe-se aqui

que a Allemanha communlcou a Portugalque espera do governo portuguez a anuul-laçilo da ordem que requisitou os vaporesaustro-ullemfies Internados no porto doLisboa e outros da Republica.

OS RUSSOS XA MESOrOTAMIANEW YORK, 29. (A.). — Telegrammas

vindos de Petrograd confirmam a noticiado tor uma divisão do exercito russo se dl-rígido para Valny, afim de alli embarcarcom destino ft Mesopotamla.

Segundo os mesmos telegrammas essasforças embarcarilo em vapores japonezes,fazendo a travessia no prazo mais curtopossível, afim de Ir em auxilio dos inglc-zes naquelle theatro da guerra.

OS IJÍGDEZES E OS TURCOSNEW YORK, 29. (A.). — Os lnglezes

bombardearam os acampamentos turcosem Hannah, tendo jft conseguido Impedirvários ataques tentados pelo inimigo.

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í ¦SI-.'>rv?\?9£_tr*'___B^____B _cÉ&fiH—h!

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Msm»BSEiÉiii ~ i i,.riiv-niJ_Si™""

Primeiras

'"""T «_M**fi,*A>!

eri: túcos efelxe3. Pro-ços modlco3.Praia de Bo-

.-tafogo-n..,78.,"¦•—- 'íTeleoho-

rn 33S. Sul.

Dois assassinatos, em S. Luiz eem Encruzilhada

PORTO ALEGRE. 29 (A. A.) —¦ Foi ns-«assinado cm R. Luiz, o sr. Antônio dos San-tos Gonven. O criminoso Josó Vieira Marques,consecuiu fugir.

PORTO ALEGRE. 29 (A. A.) — Comnui-nicnm de Encruzilhada, qne foi alli assassinadoo sr. João Antônio Cunha.

»—»¦»

PEREIRA, ARAÚJO & C. —Importadores do cimento branco JASPEo do gesso LUKSOR para artísticos tra-balhos de estaque, assim como metal DE-PLOYE' e outros materiaes de conslrti-cça0. _ CASA BORLIDO MONIZ — Rimdo S. Pedro n. 87,

Uma exposição-feira no RioGrande do Sul

POIITO ALEGRE, 29 (A. A.) — Por ini-ciativa «lo dr. Borges dc Medeiros, presidentedo E«tado a 13 dc Maio vindouro, realizarseüno nntijro Prado Rio-Grnndonse, nma grandeexposiçfio-fcira. _____-T- _-_¦_*--*-¦ m*~ "*• .?_ -

Dr. A. Guedes de MelloCIRURGIÃO-UENTISTA

Professor livre de technlca odontologicana Faculdade de Medicina

AVENIDA RIO BRANCO. 144—1" andar

CURITYBA, 29 (A. A.1 — O dr. AffonsoCamargo, presidente do Estado, contin<>a areceber grande numero dc telcfjrammas de fc-licitações pela sna posfe, salicntando-se os detodos os ministros^ogeneral Sctembrino «leCarvalho, do senador Antônio Azeredo, do depu-tado Antônio Carlos, do dr. Nilo Peçanha, pre-sidente do Estado do Rio de Janeiro, do mi-nistro dr. Hvppolito do Ar.-ui.jo. dn bispo deRibeirão Preto, dos governadores dos Estadoso outras penonilidades de destaque.

» «ji— HANSEATICA — Deliciosa cerveja fa-

bricada, com água da Tijuca, captada naprópria nascente

Aceacio Bernardo Jii/mifl ,'

Velhos amigos, compatriotas ç sapãtèlrosjos- taliaiios aímilio Meira Conti e AceacioBornHrdo Infnnti. «ha tempos trtfbnlhavam jun-tos ÜM dia, irai motivo futll apartou:os, doserviço o da casa em que moravam juntos.Emílio foi morar.ii run be»«dorITI^m,'1>,!'l!n311;i"mero •_'.'<- e Aceacio ft de Joilo Ilomein «n. 0.Dahi pnm.-cá. tornaram-se elles dous, Inirn -

gos figádatà. Hoje, dc manha Infnnti c Conticncontrimiin-so ft rua Acre. .

Palavrn puxa pnlnvni, nltorcnçOos«com mo-lencia, acabando em luta corporal. Coin uieiiodelle, emquanto Conti dava uma dentndu uojoelho de Infnnti. este, sncnndo de uma fnen,embobi.i a sua lamina, por duas vezes, Mscostas do Conti,

A polida, chesou. uno pondo prender o oE-fe.nsor que «e evndiru. Muis tarde, porem, ca-,pturava-o uo Cftes do Porto. O ferido, depoisdo pensado pela Assistência, tetirou-se. nbrm-rio inquérito n policin local.

n> **_ i m ~—*O bosque Rodrigues Alves, de

. Belém, voltou ás mãos daIntendencia

BELE'M, 29 (A. A.) — A Intendencia Mu-nicipal estíi terminando os reparos exigidos noBosque Rodrigues Alves, que cm 1912 foi dadopelo então intendente municipal, sr. VirgílioMendonça, á exploração do nm particular quoo devastou.

Hontem Jíl foram entregues de novo, ao ser-viço publico, n'jrumas partes do referido par-quo, (|ue passaram por melhoramentos,join.- _ 1

'

Via as horas no relógio alheioJaiimis tivera uni relosio o ladrão .TosC Júlio

da Silvai npezar de veterano cm officio tfto ren-doao.hioje, porCm. o Silva arribou com um re-lo-io de ouro de D. Rosa Teixeira, moradoraft

"rua Camerino n. 132. Quando calmamente

via ns horas, defronte daquella casa. a lesada,que jft dera por fnlta dn machina, abriu a boc-ca'; fazendo a.-iulir a policiu.-

Estn. som preâmbulos, prendeu o ladino, quetentara czulir o chronnrnctro, que, por sergrnnde, mio atravessou o esophago..''.

O Süvn foi iiiitoiido e ft Rosa foi restituiria a0 Q BtUm 9

Os senadores por SaltaBUENOS AIRES. 20 (A.) — A Assem-

bléa Legislativa da província do'Salta elegeusfnndores nucionnes os democratas. Srs. In-tron Costas, e.\:governi.(lor dn referido provin-ela, c Luiz Lifiátes.

¦+-—j.«»—?

Estava preparando o "boteCon. um pneo bem feito, ft vanguarda do

mini se via umn eeduln de 105, estava, nn tra-VCSSn de S. dosí. nn Mattoso. ft espera.de nl-giimi pactt, o vis.iristn Juâtino dos Santos Mo-

A* pelieia local, porém, eonhecondo-o. pornreveneno, prend'ti-o. npprehcndindo o j.nco.*—•«>•«»—*

Dois tombos de conseqüênciasfunestas

O portuguez Domingos Pinl<. de Carvalho,enixeiro. levou um tombo em sun residência, ftrua Aristides Lobo n. 103, fracrurando o bra-ço direito. ... , •

Qunsi n.t mPsma occMifiO, oo andaime ar-mr.do A frente do novo edifício do Lyceu de Ar-tes e Officios. li Avenida Kio ISranco. cnhm omenor Adelino, .servente dc pedreiro, dc 10 an-nos de idade, filho de Antônio Lniz_de Barros.re»:dente ft travessa dn Sereno n. .<•"».

\mbos os ferid'.'. «m RTave estado, depoisde pensados pfln Assistência, fnrnin internadosnn IP." enfermaria da Santa Casa,

¦Segunda feira. Depois de «tres dias de chu-va toFrencinl, tínhamos emfim uma bella tor-de Um lindo dia, o eco azul e uma deliciosatemperatura. Nilo se «podia ficar cm- casa com„ dia assim, cheio de sol e alegna. VovUaoa Avenida movimentou-se c, como era nntura.1os cinemas encheram-se. Coincidia ser o diade

õ^P-àhéf ^""gnato e confortável casa dodiversões do. Avenida, abriu logo a primeira,sessão do matinée" com a sua lotação quasirepleto do uma assistência "chie". O primeiro"film" "O doido das fragas", mamiflco dramac_ quatro actos do "Film d'Art". Sesulu-se"Quand mOme", vibrante drama- patriótico çmi actos «no qual so patenteia- o patriotismo dosfilhos dn. França, capaaes dos mais. .sublimessacrifícios no momento em que a Pátria, pe-"""Completou

o .programma o commoyente dra-ma em A aotos "Rainha escrava", dolorosa pa-Bina de amor do uma escrava pelo seu senhor, eo ódio implacável aos oppressores dos sons ir-milos de soffrimcnto. Tres bellos "films'' qualdelles o melhor, que agrada ao mais exigente.

í| CINEMA AVENIDAOonio cm todos os cinemas, o Avenida tam-

bom renovou hontem o sou programma, cxui-bhido dois magníficos "films", cada um no sou_p_Gro. --• • »»

O primeiro, "A mulher de Mona Diggins ,6 um passante drama da vida real editado pelaacreditada ínbrlca americana "Universal ten-do como principal interprete a notável actrizmiss Julin Dcnn. „, . „ . . ,,

Na "«Mulher de Mona Diggras , que 6 <"-vidido.cm seis empolgantes actos, & o triBto ro-mnnce de uma mulher, que experimenta todasas vlclcltudes da vida. Completou o progrtiinman hilariante fnrça "As façanihas do Iapae ,verdadeira fabrica de gnrgalhndas.

E' uni .progranuna digno de ser visto o queo "Avenida" estft exhiblndo.

Por isso o publico, concorreu hontem lissessões desse conhecido cinema, que teve «em-pro as sessõs compitas.

GominsmQTdcoss fanebros por alma documraandanta Pessoa

Renlisaram-se boje, «s 10 horas, naBgrejada Candelária, no nltnr-mõr o nos Intcroesmlssís por nlma do saudoso <*omrnandante

Maria -Pessoa, antigo commnndanto__<lo

M. MOREIRA "— Alfaiate — Ouvidor

n. 176.' Especialidade em roupas sob ma-dída.

' -. '

Ò dr. Paulo de.Queiroz chegoua Belém \

BBLE'M, 29. (A. A.) — Qhegou hontem aesta capital o dr. Paulo de Queiroz, quo seguo

para o Rio de Janeiro no dia 4 de Março pro-ximo, n bordo do vapor "Maranhão ':

O dr. Paulo de Queiroz tom recebido aqui,altas provas de consideração, de toda n sócio-dado o personalidades políticas.."•';'. i - . »—? —

DR. PEREIRA PASSOS«Vindii sobro o "Gfennde «Prefeito":'Consta-nos

mie sô. .ogora o tcstamentelrodo Dr. Porolra Passos, • esta satisfazendo. In-tegralmeiite,'"¦ cbnfòrrhó m* vontade do mortotres pequenos legados do cinco contos aulaum: demora esta devida'a pequenos inclden-te» durante o inventario,. felizmente, «resolvi-dos, com sntisfaçilo dos interessados.

PUulns de HalfeW (a base de hellenlnae ferro). — O remédio das senhoras. In-falllvel naB affecçfJes próprias do sexo eque têm como sym.ptomas a pallidez, afalta de appetlte, a molleza seral, o em-magrecimento, etc — S. José 86 e eintodas as pharmacias e drogarias. ;

JoãoLloyd Brasileiro. Essoí. netos «funebres, niBii-dados celebrar pela Directoria do Lloyd, pelafamília do finado e pela Congregação da Mn-rlnha Civil, tiveram a maior conctirrencia.No cOro, durante'toda a. ceremonla, fez-se ou-vir a banda do Bntnlhiio Naval, cm compo-slçilo adequada ao acto. „„.„_

Entre a numerosa osslstencin, conseguimosnotar: Dr. Pnndill OnlogeraB, ministro da Fa-zenda; E. Pereira Pinto, TCprcsentondo o ai-mii-ante ministro da Marinha, almirante JoséRamos da Eonsecn, almirante P. V. de un-veirn Santos, gencrnl Agricola Lwcrton im-tn. vice-nlmirnnte Jeronymo do Lamarc, coro-nel Servulo Dourado e commandnnto <_«vriosde Castilho Midosi, directores do Lloyd Bra-sileiro; commnndantc 'Muller «los Res. l* te-nente Afario Perry. representando o nlmirnn-te S. Adelino Martins; Io tenente Luiz deCastilho, representando o almirante KioppeRiibim- Or. M. Buarque do Mncedn. Juvcn-cio Wntson. Carlos Marques «Ia Silva o se-nhoni: José Ramos de Azevedo, Dr. Beliza-rio Tavora e fniniün; directoria do gfrCOWdos Officiaes Reformados; Raimundo Teixel-ra Mendes, Jeronymo E. <hi Siivn. Abílio va*dn Silva, representante dn A Rua; Correioda Manhã: Paiz, Epova e Jornal do Brasil(iastftn Olavo «lc Almeida. Raul -Mala, JoséGonçalves Vianna, viuva Pr. Heitor Març-il.coronel Jonnthaa. líarrcto, Or. Mello BarretoFilho. Cleobnlo Frcitns, Dr. Affonso (.«wtn.José Bcrfnrt Vieira. D. Anna Vieçns. ArthiirScheefer, José F. Oliveira Valhm Pilho. L)r.Victnrin dn Costa. José -VuRiisto S. R«cl«i.Manuel Clareia. Noel da Cnaia Moret- rheo-tnnin Chermont de Miranda. Enrico Ferreirar,ege.v, Albert T. Weyland. Manuel dc .Carvn-lho Júnior, pela Companhia Commercioe«a-véiacfto: capitão de cnrvctn Pedro Mnnot Sar-rnt. Oswaldo de Castro Saldanha AntônioFerras por si r pelo oominnníliintc MantielPacheco de Caniilho Jnn-or; Francisco S. deOliveira. Luiz dn Rosário, Uerculano IM.Thomp«í<.n. l-ompilio F. Camp«w.. A. lertulin-nn d«M-Santos Aueuslo I.eal Teixeira. 1'nin-,cisco I. S. dc Oliveira, Theodoro Sniks, Al-vnro Lolwto « outros.

•— — ¦— «¦ ' ,Os g3rmnasianos de Maceió

MACEIÓ'. 2D'(A. A.) — Acham-se ma-triciilados nò? cursos do Ciymnasio o Lyeeu. 43alumnos até agora, parecendo que att.ngira acerca dc *>0.

,.¦» mmM4» ~A presidência da Câmara Ar-

gentinaB0ENOS AIRES. 20 (A.)

xnndre Carbn reassnmiu amara dos Depntndos.

A direcção da Faculdade de Di-reito. do Pará '

BELE'M,-29 (A. A.)—- O dr. Luiz Es-levam de Oliveira, juiz seccional, assumiu a dl-recçao da Faculdade Livro de Direito, da qual.desde 1014, foi nomeado vice-director pelo go-veimaidor do Estado,

O director da Toferída .Faculdade, desembar-gador Augusto Borboroma passou-le o exercioiodo cargo, por motivo de doença.

A Faculdado está tomando sérios providtn-cins a, respeito dos seus exames e trabalos. ¦

Apostam com o sr,Rivadavia !,

;.'• '¦<t*r -¦'.

Um popular entrou hoje pel$ reaaçca»a dentro ';.'-¦'¦;.?>-¦« i-.jf.-lfe'

Bom .dia '• ¦'<' :. . _'"' -.'"-?¦'¦

E sem maie aquella foi-hos dizendo : ¦>

Os Srs.. são capazes de lançar um re-

pio ao Sr. Kivadavia i

Orepto Veste':'Se o Sr. Rivadavia,repimpado no seu automóvel, entrar pelarna Argentina para subir no Campo do ,_ao

Christovam pela rua General Argollo, frano»uma manifestação. poRylar o um retrato «

óleo. ,,O homem viron-nos as costas, poz o ena-

pen na cabeça e foi andando.E se ello não sahir no Campo dc b»o

Christovam 1 perguntamos ainda.0 homem voltou-se da porta c nn atu-

tude litlmrgica de nm fe.ilicciro, disse :Rogo-lho umn praga quo elle nunca

será vice-presidente da Republica, nem ago-

ra. no próximo quatrienuio, nem em temp»

nlprnm.E foi-se. ' -

íris AA — Cigarro,? mistura, par»is, com brindes. — Lopes ba a, «-•

300 réi

Agita-se o commercio de Maceió...» »**i A/»mmpríir O commertj

do MO-»'MACEIÓ'. 2!» ,dosta capital cffectuou uma granrto rpara deliberar sobro varias m<>«< •rpssc collectivo

A falta de naviosS; LUIZ. -9 (A. A.) — A Associação Com-

mercial reclama contra o eommandsote do va-

por "Brasil", que reênBOO-*e a receber cargaaqui. com destino ao Estado do Ceara, preja-<l:cando o commercio.

O Sr. Ale--rc-iden.ia. da. Ca-

Consta que o actual inspector do Ar.

hal .le Marinho do ^^^jS» **Ia João Huct Baeellqr PintoJ3uc.es.nomeado commandante da flotilha do A»

zonas. »'

t

Ainda os andarilhos.... Aca-?e nes!»

'

J-^M^ro

O "Guardiã Nacional" encalhouBfENOS AIKF.S. 29 ÍA.) — O jornal La

Xacion "at6rma

qne o transrort» de guerra da^larinha areentina Guardiã yacional encaltiouna entrada do porto de -San Julian, achando seem situaçio difficil.

S." LVIZ, 20 (A. A.)pitai o andarilho chileno. .... ,, ..que já percorreu o Chile, a W»''"*1, ,, Go'Equador, a Colômbia, a ^ «f«*^ '^

nas Hollandeza, Inglc» c J«M«3;V!h a;sp

no Brasil, pe'o Oyapock. Ess. wftjn itaita um premio de «*»«*_*£„ do Sc

_„I™ n<.r.-n-rer toda a Ame».1-*

\

Page 3: SÍ NUM. 69 JOGO DO BICHO A'GUERRA- deste anno …memoria.bn.br/pdf/236403/per236403_1916_00059.pdf · 0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então uma rspecie de saranipo

¦¦¦•-.¦-

A SUA —— Terça-feira, 29 de Fevereiro de 1916

l|S|| «06,

¦ --.. --.,¦,-¦ — -,;....--,; ,«,

ULTIMA HORGUEfiRA

0 emYerdatn é deciávo

PARIS, 20.-rKos círculos militares ê cor-

rente a opinião "de*

que a. derrota inflingida«os allemães cm

"Verdum, contra o qual o

Bstado-Maior* allemão, num impulso que de-

ota desespero e irritação, lançou; enormes

éífeotivos e os. seus melhores recüraos-em

artilheria ebomens, representa umvdos me-

lliores feitos de armas da guerra actual.

Já está oíficialmente confirmado que, nas

ultimas-24 horas, os franeezes obtiveram na

,c«iáo de Verdum vantagens deoissivas.

A maneira heróica como a guarnição da

.raça cumpriu o seu dever, supportando o

orimeiro choque do formidável ataque alie-,,50 cedendo terreno, pela pressão' do nu-

Inoió, mas lentamente e, fazendo-o pagartaro aos aggressores, deu tempo ao Estado

Maior francez de reunir e empregar os ele-

Jueiitos necessários para o impetuoso contra

ntnque que deu ás armas da. Republica o

domínio do campo de batalha-.Soldados allemães aprisionados em; Ver-

ilun mostram-se assombrados com os cffei-

tos da artilheria franceza nas grandes mas-

sas de infanteria • teulonica. Foi um yerda-deh-o massacre, dizem elles. nma carnificina

(•siiiinlosá. ..-._,- , ,Esses prisioneiros informam tambem que

linlíain ordem dc avançar fossem quaes fo.-ise as perdas e os obstáculos oppostos pelojnimip-o.

Os íillemães começaram a fraquejar pn-âjeh-o' a oeste de Dournont, depois foram

expulsos 'das minas do forte.

Desde esse momento os 'acontecimentos se

precipitaram e os allemães foram obrigados

a recuar na região de Do.aumont. Os.regi-

mentos francezes que deram a carga decisi-

va manobraram com tanta rapidez que ser-

taram numerosas tropas allemães.—(Ha-

vas) ¦O BOMBARDEIO DE VERDUN

CONTINITA CRESCENTE¦"".RIS, 29! —(Official). — O-.bombar-

feio'de Verdun continua com intensidadecrescente. , .'*«¦_.

Dentro da cidade oahlram alguns obu-?,es allemães que mataram vinte e um ha-bltantes. — (Havas).

A NOMEAÇÃO DO GENERALKUROPATKINE FOI BEM BECE-

BIDA'PETROGRAD, 29. (À.K —¦ Foi recebi-

As aqui com a maior satisfação a noticiada nomeaçêo do general Kuropatkine paracommandar o» esereitos-russos do norte.

">S AUSTRÍACOS AVANÇAM EMDIRECÇÃO A VAIiLONA

••; ATHENAS, 28..' (Ai)..' -r- Noticias aquileccbldas dizem quo os austríacos, depoisde terem oecupado <a- cida.de deDurazzo,continuam no seu avanço para o sul da-nuelle território, em direcção aVallona.

Acredita-se que' nesta' praia a reslsten-cia aos invasores sorfi grande, por isso quealli é que os italianos fizeram seu quartelgeneral, estando, ao que se sabe, bem for-'Ificados.

UM ATAQUE INESPERADONEW YORK, 29. (A.). — Embora sur-

prebendidoa quando repousavam em suastrincheiras cm Peuma, os Italianos canse-guiram dominar o ataque que a esseponto realizou o inimigo.

TODOS OS ATAQUES AXiLEM.IEBREPEIiLIDOS

PARIS, 29. (A.). — Noticias de Verdun-So como repellidos todos os ataques ai-lemães, os quaes deade ante-hontem tomdiminuído de intensidade. A cota 255, as-saltada por grandes massas allemas, pro-tegidas por artilheria de grosso calibre,resistiu, estando alli travados combatesparciaes para a posse de terrenos adjacen-teu.

BATERIAS TURCAS ALVEJADASPOR UM " DESTRÓIER "

NEW YORK, 29. (A.). — Um "destro-!?er" Inglez bombardeou com vantagens asbaterias turcas em Tinsber e Orchanl.

A politica dó Piaahj

O Sr. Elias Martins vem ahi ácusta dós cofres do Estado

THHREZINAi 29. ("A Rua"). — Comdestino a essa "capital embarcou, hontem odeputado Elias Martins, auxilla,r dá pollti-q-uice de Miguel Rosa.

Sabe-se qeu elle vae ahi trabalhar a fã-vor da candidatura Antônio Costa que.alidsja se considera perdida.

Sabe-se mais que o mesmo deputadoviaja,por conta dos estalados coires esta-doaes, onde apenas existem agora os dl-nheiros dos' famintos," já quasi todos gas-tos em proveito d» politicagem' do governa-dor. ,. ¦ .

-» :*^**»g>- » '¦ '¦* ' ¦

Um outro pharmaceu-fico «encrencado» ?

N3o ha muitos Vtia-s noticiaram os jornaes ocaso de intoxicação observado numa senhoraresidente na Estrada Real dc Santa Cruz, porimpericia do pharmaceiitioo, que em vez de umadroga npplicIVra outra no aviamento da rc-ccita.

Agora, no 4° districto, apparecou um outrocaso: desta vez a victima foi o architecto Vir-gilio Guimavriles, de 27 annos, casado, portu-guez e. residente. il rua General Camnra 327.Sentindo-se mal, Virgilio mandou buscar umacápsula de phinacetina, porém, depois de a in-gerir, sentiu-se tilo mal, que se viu forçado arecorrer á Assistência, que o deixou, felizmen-te, fora de perigo, embora padecendo ainda.-.O Dr. Pereira Guimarües, delegado do 4"districto, eahedo rdo facto, ordenou a abertu-ra de um inquérito, procurando saber qual apharmacia em que foi adquiridas*, cápsula.

Vae ser organizada a plaocheta de tiroda fortaleza de S. João

Uma commissão de offlcines da fortaleza deiS. João, composta dos Srs. enpitilo SamuelCaldas e 1° tenento Jlareollino Fagundes, foiincumbida de organizar u palu-nchcta de tirodaquella praça de guen-a.

A commissilo deu inicio aos seus trabalhos,requisitando do Observatório Astronômico doRio de Janeiro os apparelhos necessários a esteimportantíssimo trabalho.

Com isto, se d. inicio # solução de um pro-blenia que multo ha de contribuir para a. cfn-ciência dc nossas posic.es artilhadas da barra.

Desastre em Bom-suecesiso

A Leopoldina faz maisduas victimas

Os jornaes têm Bempre a noticiar desastrespossoaes nas cáncellas das linhas férreas,-nossubúrbios da cidade.

Se, muitas vezes, são elles motivados pela-imprudência do nosso povo,' quo transita ;porlogáTes perigosos como se estivesse a' "fazer a'Avenida", por outro lado mão so pôde deixarde recriminar os guardas-cancellas, já por nãoos cerrar quando isso se faz. necessário, já quan-do deixam passagem aos imprudentes, mesmona liypotbese acima.

Dessa inadvertencia resultou hòjo a mortede uma joven viuva, por um trem da Leopol-dina, na estação do Bomsuccesso, bem como aprobabilidade do idêntico desonlace, em umacriança de quatro annos, que a infeliz, já porprecaução, botara ao collo, ao atravessar alinha.

A viuva Eulina Gomes, residente & rua Ura-do n. 79, em Bomsuccesso, eahira de casa, nointuito dc fazer uma compras.

Não queria sahir só e por isso pediu a es-posa do sargento da Brigada Policial EosaldbCosta, deixar acompanhal-a a sua filhinha Dar-valitaa, lima interessante criança, de quatroannos.

Em freute á rua Urano ha uma cancella ed. Eulina teve o cuidado do apanhar a criançaao collo afim de atravessar as linhas da Leo-polidina.

Antes, porém, de ter tempo de o fazer, uratrem do subúrbio, que descia com destino, áPraia Formosa, se approxiinava de Bomauc-cesso.

Quando a joven senhora avistou-o foi tardedo mais para escapar ao perigo. A pesadamachina colheu-a, e a criança foi jogada ágrande distancia, indo oahir íobre o calçamentodo nivel da cancella.

D. Eulina tova morto súbita e a sua pe-quenina companheira do infortúnio, menos in-feliz, recebeu nm grave ferimento na cabeça,perdendo os sentidos.

O agente da estação participou o lamentávelfacto á- policia do 22° districto, seguindo parao local o commissario Manuel Peixoto.

Essa autoridade-requisitou os soecorros daAssistência para a criança, que depois de me-dicada voltou á casa dos seus pães, que resi-dcm tambem i rua Urano.

O cadáver do d. Eulina foi removido parao Necrotério da Policia.

A infeliz senhora contava 18 annos e residiacom os eeus pães. ,

rv 'INFORMAÇÕESJmWIIIWMBiÍI SSSI J"lll ¦S W í T—- ~-'--**™m*—mmmm~=m*XXlmn'rY—-:MtZ

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Aéíío i politica siteciistaJ ie Santa lataa

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NOTICIAS, ^TELEGRAMMAS. E.odo-BE TODA A PABTÈ

'iPÜ-y

A policia bo CarnavallAlndá sobro o policiamento da cidade dn-

ranto os tres dias de carnaval teve o <-liefcde 'Policia hoje uma longa conferência com o2" Delegado Auxiliar. Dr. Osório do Almeida,Tu<nior, deeisnodo para superintender o ser-viço de -policiamento durante as festas UeMomo,

O tenente Mario Limoeiro, inspector «Ja.guarda civil apresentou «o Chefe a -relação

dos guardas quo dlspDe para o serviço du-ranto aquelles dins.

O numero dc guardas cleva-so a mil.Ainda sobre o serviço- do carnaval esteve

com o 1"'Delegado Auxiliar o officml de ga-bineto do prefeito. Dr. 'Mario Bilbao.

0 MO M "BAHIA»

0 sr. Seabra offerece almoço aofflcialidade

BAHIA, 29 (A Rua) — O governadordoestado offcrcceu om «na. resideracia um ai-moço intimo ao commandante e demais offi-cí«m do cruzador-torpedeiro Tamot/o, ora. aqui.

Compareceram ao aijapo os Srs. AntônioMoniz futuro governador, presidente do Sena-op, srrrptario geral do E*tado, chefe de poli-da. coronel Rego Barros e o deputado federalSr. Erasmo de Macedo.

0. officiaes da nossa marinha naAmerica do Norte vão regressar

Ha cerca de dois annos, foram mandados a•Hudos aos Estados Unidos, tendo embarqneBo» navios da respectiva esquadra, os 2°* te-»'nt«s Paulo Nogueira Penido, Carlos PennaBotto e Antônio Fojucan Õavalcanti.

.E*ws officiaes, que têm enviado para aqui«•ireiinistiinciados e esplendidos Tclatorios dafitnaiisp.io qlle exercem, tiveram ordem de re-IW-sar atí Junho próximo, ípocn em que ter-"J" o tímiKi de embarque, ao Rio."•"mo

prcmio aos seus esforços e dedicação,* ». ministro da Marinha pretende desi-^"11-os para fazerem parte da officinlidnde do''•nitcr Crnrn, cuja construcção eatâ concluida™ epe„zia (Itália).

0 Ministro da Guerra

passa um pito numcapitão

Tendo o capitão Miguel do Oliveira Csr-nelro informado o bom comportamento de-uma praqa, num requerimento por estafeito, e constando dos Beus assentamentosuma prisão e varias penas discipllnares, osr ministro da Guerra recommendou quechamasse a attenção desse capitão, parao referido facto, passando um attestadoque não é a expressão da verdade.

Proseguiram hoje as provas doconcurso de médicos legistas

. Proseguiram hoje as provas para o concursodo módicos legistas da policia.

A prova do hojo foi do autópsia, sendo dia-miúdos dous conciiTrentos.

A's 2 horas da tardo com a presonça do mi-oiisti-o do interior, chefo de policia, dr. More- ,---,, ., i .thson .Barbosa, director do Gabineto Medico: A bancada federal. • avacalhada, !Legal; médicos -ofrfstas e os canditfotof-intcrís' 'inteira

no lado do poder; isto c, tio

ptos tevo inicio a prova de autópsia. «,•-,,A hora cm que escrevemos o dr.-*Attila Tor-

res, o candidata chamado ainda procedia aautopBia.' /*«-..

A esta prova assistiram diversos médicos oacadêmicos do medicina.

Santos Dumont no ChileSANTIAGO, 20 (A. A.) — O Acro-Club

'estã organlsando uma manifestação cm honrado acronauta brasileiro Sr. Santos Dunont,quo se realisará por oceasião da sua chegadaa «-.tu capital, e na qual tomarão parte todasas nossas a-ssociacSos sportivns.

Um colono austríacopede uma melem-*

nisaçàoPor oceasião da rcbelllão dos famintos

do Contestado, o colono Jolianl Tomazle,de nacionalidade austríaca, Tesldente emCanoinhas, teve as suas propriedades in-cendiadas, não so sabendo se pelos solda-dos ou pelos fanáticos.

Antes este facto o austríaco reclamou

perante a Legacio da Áustria que pediuprovidencias ao ministro do Exterior.

O sr. Lanro Muller', de posse dos papeisreferente A reclamação transmlttlu-os aosr. ministro da Guerra.

;A origem da briga entre ossrs.Sclmiidte Vidal Kamos

Temos base para confirmar uma nota queJia dias publicámos, sobre fundas desaven-gas ua politica situacionistas de Santa Ca-tharina, não obstante o desmentido quenos trouxeram.

E' quasi certo o rompimento dos Srs. Vi-dal Ramos e Pereira de Oliveira com o go-yernador Sclunidt.

Para chegarmos a esta conclusão não éinopportmjo lembrar rapidamente o que.setem passado na politica daquelle Estado,desde que deixou o governo o Sr. Vidal.

E' sabido qne, quando se negociava asuecessão do Sr. Vidal Ramos,, havia douscandidatos á governança de Santa Catba-rina: um, o Sr. Abdon Baptista, em favordo qual trabalhou o Sr. Lauro Muller.

E o Sr. Lauro queria o Sr. Abdon por-qüe este era favorável á solução da couten-da de limites Paraná-Snnta Catlmrina pormeio de um accordo. E o Ministro do Ex-terior era naquclle tempo, partidário até do¦arbitramento.

O outro candidato era o Sr. Shmidt, par-tidario vermelho da execução da sentença doSupremo Tribunal, relativamente á mesmaquestão.

E o Sr. Shmidt por isso ganhou as sym-patbias populares da sua terra e—mais queisso—conseguiu o apoio dos filios do Sr.Vidnl, então governador, senbohr da machi-na eleitoral do Estado, portanto. Em breve,o Sr. Vidal era tambem partidário da can-ditatnra Scbmidt que, afinal, venceu nopleito e subiu á cadeira do governo.

Um dos filhos do Sr. 'Vidal, porém, o

mais velho, conseguira tambem o compro-misso por parte dos mandões politicos desua torra, segundo o qual, elle seria eleitodeputado fadèfál.

A' ultima hora, no entanto, não se lem-braram do seu nome e esperançoso jovemrompeu com o Sr. Sehmidt, fundando logoum jornal opposicionistff "A Opinião" quevem atacando o governo estadual rude-menle.

O caso reflcctiu no espirito do Sr. Vidal,que como bom pae, tomou o partido dos fi-lhos.

Indignado com os ataques d'"A Opi-mão", o Sr. Scbmidt ordenou que o "Es-

tado", orgam officioso descobrisse as bato-rias contra o Sr. Vidal Ramos.

E as cousas estão nesse pé, esperarido-sea qualquer momento uma luta franca en-tre os Srs. Sclimidt o Vidal Enmos.

Acompanharão este ultimo, no cnso dascisão, os Srs. Pereira de Oliveinr e PnulnRumos, dn opposição o qije se lia de aprò-veitar da opportunidnde!" " ficará

Sr.Snhmidt

Agora, ainda surge outra complicação se-ria lia polilica dc Santa Catliarina: a suo-cessão do Sr. Sehmidt em que já se pensa.

— E sabem quem está formando o-pulodesde já para se aprescnlnr candidato .1

O Sr. deputado Celso Bnj-mn.O trabalho cslú sendo feito de mansinho,

ás escondidas... com a apresentação dessecandidato, mais fundas divergências surgi-rão na politica da terra dos "liarrigas-ver-

<W.E eis tudo que lia nos domimos políticos

do Coronel Philippe Sehmidt.

0 sr. Affonso Camargonomeia e promove

CURITYBA, 29 ("A Rua") .—Por de-cretb do governo, foram feitas as' seguintes

nomeações: superintendente do ensino, oSr. Sebastião Paraná, e 2° promotor publi-co da'capital Dr. Antônio Martins Franco.

Foram promovidos: a Capitão o TenenteJoão Busse, á Tenento o Alferos Deoclecia-no Gomes Miranda e á Alferos o sargentoJoão Garret.'

Nem o chará escapouQuando so retirava do 1° andar do pre-

dio n. 52 da rua Acre sobraçando um em-brnlho contendo roupas e objectos avaliadosem 500$, pertencentes ao Sr. José Joaquimde Almeida, alli residente, foi preso o la-drão José Joaquim da Silva, que a policiado 2° Districto metteu no xadrez.

.—. -» OI»—**- ¦ .

Fugiu da casa do pae por sermaltratado

A roqiiisição da policia de S. Paulo foipreso hoje, em uma padaria da rua Had-dock Lobo, onde estava empregado, o me-nor Francisco Augusto, que fugiu da casalde seus pães.

Ao guarda Viriato, que o foi buscar, de-clarou o menor ter fugido por ser con-stantement-e espancado pelo seu progeni-tor.

O dr. Ozorio de Almeida Júnior, 2o de-legado auxiliar, vae enviar o pequeno pa-ra S. Paulo.

Trecho de Carta

:Faça como eu- to-me o remédio idealpara todas as doen-cas do utero, tome

ASaudedaMulher<? ficará curada deseus ineommodos."

De.udt_<'J_ai,gunilla - RiofapBBi ¦ Q i - ¦ BBBüMPgPflMSI

f¥Hí inFQKlAÀÇOEôLCO/Ta£J£IAEÔ

liilezis são todas as cas»miras que a WHI.TE STAR COM-,

PANlf emprega nos ternos poimedida, h.503. 60£ e TOS

Pura lã, cmiitíccâo a rigor. Aviamento!de 1* qualidade. Attenção: iaâo confundi)com osr.imltadores; Hnn Drnguayana, 14«3,entréTHbsplclpSe.'Alfandegaí''-- "*— J""'flir-r-ihos nas portas.

-'-.Tem don!

. . OA1IBIO

Os trabalho, deste merendo foram iniciadoscm condições inílccis:if>. com os bancos decla-ranclo sacar a 11 23|32 e 11 3!-l d. c com-prar 1115 letras dc cobertura a 11 1311*3 d.

Momentos depois da abertura o mercadonflirouxou, passando qnflsi todos os bancos asacar*a 11 *-U!32 d.

O Banco do Brasil nio alterou a taxa11 35|G- d. para os vales ouro.

No correr do dia o mercado firmou-se, vi-serrando para o fornecimento de cambia es astaxas de 11 3|4 c 11 25132 <1. e onomeatosdepois esta e a deli 13|16 d. c para a acifui-.vicão do pnpel particular a de 11 27|32 d. ecm seguida as de 11 7|8 e 11 21|32 d.

Os negócios conhecidos ao encerrarmos onosso noticiário eram regulares, ficando o mer-cado em calma, sendo feito os saques lli-<r>|í)-2

11 13110 d. c a compra das letras dc cObcr-tura a 11 718 e 11 20J32 d.

T.IBRAS

O mercado dc ouro conservou-BC durante toclon dia de hoje completamente pára1j*sndo. pe-dindo os vendedores o pretjo do -.C^OOU e o£-íeLXCendo os compr.wlr.os o' de 20$,7QO.

1-ETlt.AS DO TlMiíiOURO

As letras papel foram eòradas ao rebatede .11 por cento, ficando compradores, confor-me a data de oraissilo, aos extremos do 11 a12 por cento e vendedores dc 10 a 11 porcento.

Os neswios realizados durante o dia fo-riim escassos.

CAPE'

desde o dia

Dr., Gastão ReisParticipa ao. seus clientes e demaij

amigos que mudou o seu consultório cl-rurglco-dentario para a rua GonçalveíDias 78, onde dâ consultas diariamente,das 12 ás G horas da tarde.

MOVEISJilii*ínlliães Machado & O. — JEUia tloa

Andradas ns. 11) e 31. — Os maiores at>mnzens desta Capital.

DAMTTAS cigarros mistura que mai. sevendem actualmente, finos, curtos, ama de-licia.

PRÊMIO: £ 100, OPFEHEOE O ANTIGOPROP..IETAI-IO DO

WEITE STAR ríOMPANYALFAIATARIA INGLEZA

a todo o freguez que provar que as caze-miras que emprega nos ternos feitos.sobmedida, a 50$, 00$ e 70$ contêm algodão,feitos pelos últimos figurinos, aviamentosde 1" qualidade. Não confundir com osimitadores.120, Rua da Uruguayana, 120

N. B. — Esta cnsa tem um Inglez nocentro fumando cachimbo, com a compe-tento bengala em baixo do braço.

Um medico americano visita ohospital de Jurujuba

Acompanhado-pelo director daSaudc l'u-blica e do Dr. Tliouiaz Alves, esteve hoje cmJurujuba ,o major .Dr. Baile-,-, .medico doExercito americano e membro da (JommissaoRoc-áeller, onde visitou o hospital Paula Can-dido, sendo recebido pelo respectivo director.

O medico americano, ao que parece, tçveboa inipress-o, externando-se em tal sentidoao director daquele estabelecimento e ao Oucíeda nossa Saúde Publica.

O carbúnculo na Argentina'DÜ©NÕS AIJtES. 20 (A.A.) — Commu-

nieam de San Luiz, (iuc esta amgmcntanitoalli. a epidemia .Ie carbúnculo, tendo-se regis-trado alguns casos dc peísons atacadas peloterrível mal.

Os ladrões preparam-se paraMomo...

[Procurou lioje, íi tarilc, a policia do 13"Districto: a cocottc Sopliia Clame, residente4 rua da Gloria n. SO. Sophia. foi queixar-sede que do bolso do cusaco de seu amantedesapparecera a quantia de 6:t>7O$000.

A queixosa tem em casa uma hospede euma criada, das quaes desconfia.

A policia esta apurando o facto...A policia logo âs primeiros diligencias fei-

tas. desconfiou que o roubado tivesse simula-do isso para se vêr livre da amante, tanto cs-morilhou o caso que foi apurar mais isto : —

j que o amante de -Sylvia Pewcl a unien inquilinaO sr. ministro da Guerra, que de nada d- ^puia ciaine, e qu« se chama Morris Sm-

sabia, pediu informações ao inspector da6* região, em S. Paulo, que disse nfio poderattrlbuir aos soldados o incêndio da pro-priedade do austríaco, que pareço ter sidoobra dos fanáticos.

Esse processo, que estft actualmente em-raâos do Chefe do Departamento do Pes-soai da Guerra, vae ser ultimado, parecen-do quo nada ficou perfeitamente esclareci-do, vae ser enviado ao ministério daGuerra.

O austríaco, que nâo é nada tolo, pedenelos damnos causados com a casa Incen-diada moveis e utensílios destruídos e amadeira desapparecida, a pequena Impor-tancia de 5:000$000.

0 sr. Rivadavia deixara aPrefeitura a •< de Março ?

.•,*•' ultima hora corria na Prefeitura que" Sr. Rivadavia Corria deixará o canto der"t"ito no dia 3 do me. entrante. Dina-se

J". o Sr. Riva j« se acha dc paf-*aeem to-y."!* r-ira o Hio Grande, em um. vapor a sa-"" « 5 dc Marco.

• fita» f> '

0 Congresso bahiano começou a fa-w a apuração di eleição pira

goierosâorBAHIA. 29 (A Rua) — O ConBresío.ele-' •> «*.-mti namores para a apuração da eleição* «remador, os Srs. «enador Jeron.vmo

_?""?lve- e d<»r>iitados Cândido Villa» Boas e

O Sr. Peregrino em BuenosAires

HÜBJfOS AIRKS.. 29 (L A-> — O Dr.Manuel fictro Peresrino, director <la Biblio-t.ee" Nacional do Rio de Janeiro «compa-So do Sr.'Carlos Ux Klett. ex-consulge-ÍS da ItepuMi"1 Arsentina..n^_sa capital,vi-«itou o jrande poeta nrgentmo Gnido i»pano..

Amanha, o Dr. Cicero Peregrino «cpicpara Montevldeo. devendo refrressar esla #-mana ao Itio *"Gelria".

I" 250.C33 saccasem csual período l»i'.).37S di-

(Mii nosso mercado 0 de......o cm Santos 6 dc 2.237.072

de Janeiro, « bordo do vapor

i-fS1- a commiíisao de estodo das actas fo-;?-*'«.*>s os Srs. eenadores Manuel Duarter/lJ*,»r*3o VeHoso e deputados Bapbael Si*1**

*_Urios PiOto c Pedro Ramos.

0 julgamento de hoje»• i,.,,-,,!.» enc-rrarmos o nosso noticiário

.Ma e«»va sendo jalgaío pelo Tribunal doJurv o rS> Antônio Francisco Guimarfles.

gte rSpond. pelo crime dc aasasinato na

PeE?aadese"und"anav«'l« Ant0DÍn F,rflncir,C°.™ ii birra do tribunal popular. Da

SJSKtavo*foi Sndemaado a 24 annos de pri;

ck, é "ctüten", tendo para aqui rinilo ha .poucod» Buenos Aires. ^'--_. ¦_-.

Morris.foi mandado apresentar â 2* Dele-gacia Auxiliar.

Goyaz emitte 400 contos emapólices

GOYAZ, 2Q (A. A.) — O governo decretoua emissão do -00 contos, em apólices nomina-tivas, dos valores de duxentos, cem e cineoentamil réis, e com ellas esti procedendo áo paga-mento dos vencimentos «m atra/o do funceio-nalismo, tendo pago a dinheiro somente o nicjde Janeiro ultimo.

As aggressões anonymasSeguindo a regra dos individuos qiie silo

feridos por seus desaffectos, em D. Clara, eque, por temerem TindíctdJt, nilo- aceusmn oaseus aggressores. esta tarde., compareceu an23»Districto o portuguez Antônio Tavares, <le 30annos, residente d travessa Maria Josí nu-mero 56. na localidade acima, apresentandoum ferimento produ.ido por navalha no braçoesquerdo.

Quem o agjrredin. nio soube, dizer Tavares.A policia fel-o pensar pela Assistência.

As victimas do trabalhoJoaquim Henrique», portusuez. de 40 .um ¦«.

casado e residente a rna Santa Amélia n. •"*•'.pedreiTO da Prefeitura, trabalhava esta tardena eons-ruccSo dc nma ponte da rua DanielCarneiro, quando um grande bloco de tei-rn oapanhou, contundindo-o bastante nos braços eno ventre.

A Assistência medicou o inforrunsdo opera-rio. removendo-o em seguida para a banta

O Jury de Nictheroy faz "sueto"Por falta dc numero deixou dc haver sessilo

oo tribunal do Jury dc Nictheroy.O resnectivi presidente, Dr. Pinho Júnior,

a vista dsisso, mondou multai* na importânciado 30$, os Srs. jurados que preferiram pas-seav... *—??»—*

O ex-deputado Raul Alves to-mou assento no Senado

BahianoBAHIA, 29 ("A Rua") — OSr. l)r. ItaiU

Alves cx-deputfido federal por esto hiitado to:mou assento no Senado estndoal pura onde ii>ieleito. k

«1 fffHftf» «

fioiieias de BelloHorizonte

BBL.I-0 HOBIZONTE. 29 (A. A.) —O "Minas Gcraes" recebeu conimunicaçuodo «Serviço de Informações do Ministério «IaAgricultura, de que a firma John C. Wicld *Comp., chimicos em Brocklin, New Tork. pro-curam relacionar-se com empresis exportado-ras de maganez, no Brasil.

BBIiLO HORIZONTE. 29 (A. A.) —A Prefeitura Municipal Iniciou o calçamentoda ma Bio de Janeiro, nos trechos entre asniti.f Goytacaz e Tnpys.

BKI-TX> HORIZONTE. 29 (A. A.) —O "Diário Mercantil" dc Juiz de 1-V.ra. insereuma cbromica do Sr. Lindolpho Gome», tecen-do grandes elogios A reforma das Escolas -»nr-mães. feita pehj- Dr. Américo Lopes, secretariodo Interior.

BEt,I.O HORIZONTE. 29 (A. A.) —Está Mn concurso o lugar de professor suhsd-tuío da sétima secçiio da E«cola de Minas dcOuro Preto.

BET-T-O HORIZONTE. 29 (A. A.V —Foram apuradas as eleições da Junta C"ú*n-mercinl. sendo expedidos os respectivos d.plo-

Entr.iTnmoinbarcárám

tas.A existência

I04.'!6õ saccaditos.

Hoje. esj;c mercado apresentou-se desuni--mudo, com csousscb dé procura -e dc lotes natnboa, nilo tendo sido [registradade nuinlilt noCentro nenhuma trantaccüo.¦STo correr do dia foram nerrooíadflfl cercadc 3.000 suecas, ao preço de 8$Sffll. a arroba,pelo typo 7. ficando o merendo em oalmn.

Hontem. no fechamento, a Roltai -do XcwYork ncccàou 2 n 3 pontos dc baixa o hojeeonservon-se tniilterad*..

Passaram por Jundiah.v 10.500 sacras eentraram barra a dentro 1.317 ditas.

MIDRCAD0 DE A-SSUCÀiR

Entradas no dia 2S: não houve.* Sn-hirám no mesmo din, 5.305 saccos.

Existência em 29. dc tarde:Tra piches: 218.197 saccas « armazéns ge-

raes 72.934 ditas.' 'Posição do mercado, firme.MERCADO DE ALfiODAO

Entradas no dia 2S: nilo houve.Sal]iram no niesnu. dia S31 fardos.Existência cm 20. de tarde: 10.002 dlios.PosicHo do merendo, calmo.

VILLA PAVUNANeste bairro eslão á veuda eni peque-

nas prestações de 5$ em diante, niagnifi-cos lotes de terreno. Os srs. pretendentespoderão tomar os trens da Linha Auxiliaie Rio d'Ouro, cujas estações estão emfrente ao eseriptorio da Companhia Pre .dial. — Projectos e plantas na rua da Al-fandegn n. 28.

Collyrio:.-VS!T

Curr. aa lnfiamma*ções dos olhos.

iSv^-'-¦ÍJ;S.Wn'¦,• 8*

WMgmÊÊÍ

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Belleza da pelleOl.tum-ic ».u. . -_u ii. -;...)0 -OLi,

unlco:quo'tlriisnrdu3, ;* limos, au~..chasda pelic. espinhas, cravos, marcas'de va-.lola pbrmals profundas que selam, bro-tòejas'e. todas as maiilfostaçõescutaneaB.^-"-Vidi-o,-r.5000. \v - i

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DAHLIA BRANCA — A verdade queima,como o sol. a mão que o quer empnnar. >ãovaleu a pena procurar com disfarce melindrarme. pois tenho como alma bastante *:cncr«*a-

paia esquecer a" perfídia de que fui alvo.Confunde-me entretanto ter ella partido dc

vo. a quem sempre rendi a hou-onns-cm ri:,minha admiração com palavras delicadas ccontpotlveis com o respeito que me merecei*.Nem assim vos quero mal. pois convicto c.»toiioue o vo^o (resto nasceu do despeito... ile ai--uma fi.lr — ella? ãs vcr.es sorriem peles seusespinhos... ferem mas não sanjcrani. — ííatio! 3 ^. g j,oras ja {arâc

VET/OCINO — O carnaval estii próximo c com pezar não tive a ventura de vôr-te comoha dous annos na jamais esquecida batalha ae

. nleçria daquela noite memorável ainda¦ruardo com recordações, .emhriaçndo g—

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BEI.LO HORIZONTE. 29 (A. A.. —Em benefício da Associação do -ífiaTndo Cora-ção de Jesus", haverá no dia 3 de Março prox.-mo no Theatro Municipal. Um arande festival

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AVISOS

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^ ^leana Clinica medica esp. de crianças-^B^LO^ORIZONTE.

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A administraç-o dos Correios desta capital, re- obesidade, — Cons. Asse-nb.ía 10. *S d noras,colheu aos cofres da Delegacia Fiscal, a r.nan- j _ R Doajinzos Ferreira 35S (Copacabana),tia de 31:635*000 reis, saldo da sua renda de26 do corrente. — Telephone- SS1S.

O BICHODeratn hoje :

Antieo — Porco .Moierno — TouroRio — Pcrn . ¦ •Salteado — Peru .

Pan- «manha :

0702S247S

| -__sí2Í--HÍS£í3 --fff-S.-.^j.-» "*'

lilARirOSA.

Page 4: SÍ NUM. 69 JOGO DO BICHO A'GUERRA- deste anno …memoria.bn.br/pdf/236403/per236403_1916_00059.pdf · 0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então uma rspecie de saranipo

A KOJL '%&

Tertjfrialf*, 29 d» Wvwrtw dê lÒfom^*^mt\\mlr^itTm^^i^^^^^^^i^'

1 Argentina bellicosaOs conselhos que os publicistas dão

sobre armamento e a idéa qnedo A. B. G.

Scenas ft TelasBOATOS... THEATRAES

Abaixo damos aos nossos leitores um

iattfessante artigo publicado por uma. re-

Vi" Anilaftórrlvels realidades da guerra

suro£éa, havemos dado, nós americanos-do? explicável opposição — em apegarmo-nos desesperadamente as nossas caras 11-

lusões pacltlstas. .,Odiámos a guerra com o mesmo ódio

pueril aue se pôde sentir contra o Irio, o

calor ou a chuva. ._Execramos o inevitável com. toda a W-

genufdadè^de um vao e estéril sentlmen-"o

«°èsmo faziam as alma* boas e gene-rosas da Franca, Inglaterra e Itália antesdVlTcontecirnen4tòs

posteriores, nos hãode servir de esplendida lição. Para con-atrulrmos pátria temos que cimentar quan-to antes o nosso poder militar e.naval.

Devemos armar-nos até aos dentes du-niioando, triplicando cada anno o materialbellico, fazendo'valer em toda a Americaa nossa preponderância guerreira. ,

Temos de nos convencer de Que o aboe o pan-amerlcanlsmo

-sao simples (listra-cçfles pacifistas sem maior transcendência"o"

certo, o positivo, é que neste contl-nente tôm-sa de reproduzir em futuro maiBou menos próximo, os mesmos problemaseconômicos, políticos o sociaes do velhoinundo. . ,,,.,,.,„

\caso nós americanos somoB de aistm-ctà* classe? N5o é europeu tudo o que te-mos, desde a civillsaçao e o idioma ate ásMesmas theorias pacifistas? '

Aqui ha também fronteiras, nacóes e in-tèresses oppostos. ^,,.„_

Quando as povoaçõas daa republicassul-americanas se tenham densificado e aespansão territorial e econômica seja tam-bem aqui uma Inilludlvel necessidade,combateremos -violentamente com a Bra-sil, o Chile, ou com a Republica mais.ideantada, tal qual suecede no velho con-tlnente.

Para Isso, pois, devemos de preparar-nos sem tardanca. Acolhamos sem rldi-cuIob sentimentalismos as toscas lições darealidade, e preparemo-nos para viveruma época differente aquella decorridaaté Agosto de 1914.

Quanto aos pacifistas so sao de verdade que trabalhem com mais lógica e se-

jam mais conseqüentes com os seus ale-vantados ldoaos.

Um pacifista sincero nao pôde tolerarnenhuma das inlquidados que fazem pos-slvel uma guerra. Deva atacar ao exercitoe A marinha, aconselhando a deserção, aIndisciplina, o perdão de todo o ultraje, adesapparlçao de todas as fronteiras naclo-naes. .....

Assim, claro estft, não subsistira a pa-tria. porque aos pacifistas se annlquilaráqualquer palz vlslnho mais forte e maissentimental.

Assim teremos a sonhada paz,E, como dizia Molchor de Vogüé "a cer-

teza da paz engendraria antes do melo se-culo uma corrupção e uma decadênciamais dostruldora no homem que a peorIas guerras"."

Coiuo na política, o thentro & um campofcrtiliaslmo de boatos. Uma conversa,^ uma n-discrição qualquer,, um projecto, >¦«** «'PP'"Idía mal esboçada é o eufficiente para quedepressa se espalhe, seja exagerada e tomevulto, correndo aos quatro vento* com visosde verdade. O chronUta theatral, po,-sua vez.li vido de novidades para a sua seccão, vaoapadrinhando todas as noticias •«»«»"*»«"?•.diariamente e cuja origem sempre se ignora

^Neste momento, por exemplo, oo boatos maisabsurdos correm. E assim, depois do carnavala situação do nosso tlieatro vae «•»«•"?»;sideravelmente. J4 nío tem conta «.novascompanhias que se .vão 01'*«»1M*.' ..i1^™"das existentes proparam-se para viajaT. outrasttao a cbíga/o^ctor A foi

^'Tnffiz"o elenco de tres novas companhias. A acmzX. eatrclla de primeira grandesa. não seguecom a companhia porque vae fazer parte deoutra nova... Emflm, boatOB de todos os ta-manhos e feitie,,. Esperemos P^a^epois docarnaval e veremos o impulso que o theationacional vae tomar com as novas <«mI,"n,1"1^'com todas as casas/de «spcctaculos *\to*<*}°-nar e ns novas pecos promettldas «me farftobrUliantcs e duradouros suecessos. Vão todosganhar muito dinheiro: emprezarios, artistas,autores, sccnogrnphos, todos...

No entanto, o que ha de real e positivo «que dentro do nm mez teremos os nfMfwÇ1.*"*principaes theatros oecupadoa por companhiasestrangeiras. E' umn triste perspectiva...Ooptimismo porém domina «, "n»it°s

g*mconfiados que passe esse «maldito camaval.qnL,«^„» n nenqnmento-de todos eeauni

|UC

absorve o penYamcnroTdetodos a 6 a únicanreoccupacão do nosso piiblicp, não o dcixnn-do pensar no theatro. Sins depois do cama-vai... vlio ver. — Cheques Pery.

NOTAS E RECLAMESNO TRIANON

\. companhia infantil Galhardo continua aobte"r franco suecesso no Trianon. Roje ftnoite em duas sessões repetir-sc-a a PÇCaA artista em miniatura,y^^^J'^

cEi-nestlnn.

(Síerr'di»eTUqii«' o" Trianon terft üioje duas ea-sua cheias. •

VIUVA ALEGRENo Carlos Gomes teremos hoje ft noite»

celebre opereta de Franz Lelinr luiva Alegre,o rmilor suecesso tboatral, sendo.VoiPapelideAnua Glavary, a protagonista, ' interpretadopola actriz 'Palmyra Bastos,

pequenas artistas dessa companjun c um acldc prcstidigitac.no pelo Vjscond., r». M«exereiciof) dos atiradores Harris e Ernestinf

S. A. COMPANHIA BRINDEFnbricn de sabão

O nosso sabão especial nao tem concor-rentes no mercado. Escrlptorio: "JornalIo Brasil". — Telep.: Central 3.448.

, m.m a.

jjait;. Lulú de PomeraniDesapparocou da rua D. Marianna 118,

sra Botafogo, um cnchorrlnho do côr cré-me claro, poquono e esgulo o que attondopelo nome de "Nipper". Gratlflca-so mui-to bem a quem o levar nessa direcção.polstrata-se do um cachorrlnho de estimação,emprestado.

n— m •*»•»»* »

Associação Brasileira de Phar-maceuticos

Reunom-se hoje os srs. pharmaceuticosem assembléa geral, ãs 20 horas, na sededa Associação, ft rua de S. José 110, paraapprovação dos estatutos e eleigao doconselho administrativo.

fE' portanto uma enchente certa que hojeapniílm o «Sarios Gomes.

"O 31"flldis duas representações Ida engraçadis-

slma revista portuguem "O 31" teremos logoft noite no Patacc-Tlicatre.."O 31" é uma das revistas de maior eme-cesso, estando os dou* principaes .papeis,"o 31" e "o 17". confiados aos artistas PintoFilho e «Edmundo Maia, que muito ojrradam.

O Pnlace-Theatre, sem duvida, tom nojeduas magníficas casas.

«DANSA DE VELRO"No popular theatro S. José continua o es-

trondoso miccesso da jft famosa burleta-revietacarnavalesca Dansa Ao velho, ^.^}n^°pelo hilariante poema de Carlos, Bittencourt eLuiz Peixoto e n saltitante musica do opplau-dido maestro José Nunes.

Os dois primeiros actos da burleta preparamo publico qne assiste, a vários episódios desen-rolados entre.carnavalescos, para o ultimo, quetermina «m plena Avenida Rio Branco, com apresença dos tres clubs veteranos — Tenentes,Fenlnnos e Democráticos, que despertam umenthusiasmo Inigualável:

A passagem dos blocos, pela platéa, compôs-tos de toda a companhia, acompanhados dacbaranga, e outro numero que cahiu no goto

O' Maehadinho,. dansando de velho,., .é, obrl-gado a bisar diversas vezes; ¦",- ¦.;.'.. >, . s.

Junte-se a isto.uma verdadeira,orgia de luz,flores, scenarlos e nm.guardaTrtSupa. luxuoso,que justifica pcrfeltainente o suecesso estton-doso da flaiwo-.tf» Velho,- que ge jerpetuarflno cartas do S. José por muito tempo, dandoti-es sessDes por noite e.pos domingos nvanndfl.

no p.beníz . - { ;.'¦•' j ;'.:;aCVInis uma' brilhante funcefio nos darft logp:

ft noite a iroupo de variedades é'áttraCcoes.,queesta trabalhando no Fhenix.' '

; .'"Estrear» hojo o notável bailarino,russo Mr.

Stanislawsky, continiinndo o suecesso da can-tora norte-americana Annita Patti Brovvn.

Ainda outros bellos números completarno api-ogramma, .,

' , . • , •-. .

E1 mais uma .enchente que hoje apanharA oPhenix.

NOVA COMPANHIA fDisia-se.!aontem que o áctor Alexandre Azo-

vedo organizara uma companhia de comediu,nara o Trianon, da qual farão pírtp muitoselementos, artísticos do Theatro da Natureza.Si non e vero... '<

¦¦ CAIXA BENEFICENTE THEATRAL.¦ Rcálizii-sè hoje «s ' 5' horas' nma ; assembléa

Keral, para cleiclto da nova directoria da Oai-xa Beneficente Theatral,.antiga e prospera so-ciodade.

NOVIDADES THEA'PRAjB1SPor todo o mez do Marco teremos o prazer

de ouvir «Juas companhia;, de primeira ordeni,c^tractadas pela Wp«za Pasdhoal Sogrcto.

8Ro ellas- A Grande Companhia: JuyeaxilItaliana de Operas e Operetas, dirigida porGudoBilland, quo. tão gratas recordacees dei-xou entre néB e colheu farta messede apprau-SM

Ainda não nos é dado conhecer todo o den-co, porque depende ainda do "demarches masmuitos dos artistas ja são conhecidos da nossa^Asègunda é a Companhia Italiana do Ope-ras o Operetas Piotro Maroach.

Estas companhias, estrearão por todo omez vindorp, cm theateo da Empreza Paschoal'SCgStabemos

que ambas a« companhias trazemgrandes novidades rateiramento desconhecidasda nossa platéa.ANNÜNOIADO PARA HOJE :

Trianon, por sessBes "Artistas om «niniatn-ra" e variedades; PJicnix, espMtaçulo• varia-do- S. José, por sessões a Tevista "Dansa develho": Pnlace-'Phcatrc, por sessões, p. revistu."O 31"; Carlos Gomes, a opereta "Viuva Ale-gre"; JVpoHo, por sessões a revista 'Me deixabaliiano' .

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[fgj-v:/bet^çfAfíNlVKKSARIOS

in-

Cinemas¦PATHE' — Continua no "Pathé" o sue-

cesso do programma que actualrnente estft cxhi-bindo : *'o doido daa fragas", magistral drn-ma em 4 actos; "Quando memo". vigoroso dra-ma patriótico cm 4 actos; "Rainha

çserava(»mimovente drama. Como suecede todos osdias. o "Pathé" terft todas as suss sessões con-C°AVENIDA — Novo

"suecesso projnette rpara

hoje o programma que o "Avenida estft oxhi-bindo "A mulher de iMona Dlgglns", extensa eempolgante drama por si sé garanto o exitodo espectaeulo, tendo ainda a hilariante come-dia "As facanlhnB do papae", que multo tem"acusado

serft dizer hue o "Avenida" terfthoje repletas as suas sessões.

dada

PATHÉHOJE

Uma formidávelvictoria

0 maior e melhorprogramma do dia

II tetos de films inéditos

trianonHOJE —A's 4 horas e ás 8 3(4 — HOJE

Dois spectaculos com a celebre troupeinfantil GALHARDO

fiBiifclO VISCONDE DR. SA'A

Os celebres atiradores Harris e Erncstina

As Amoricanistas em iodou on seus triibn-lhos tém todo o npplauso da imprensa em ge-

Brevemente — Kfltréa dn opereta em 1neto "Lua de Mel".

(Oulnta-felra

2 actos

Borboleta negra4 actos

! DOrUMEMOSe BltlLHANTES]4 actos

Mais um imprudente e mais umleito oecupado na Santa CasaO Manoel Ferreira do Almeida, que é nm

rapaz lavrador em Santa Clara, Gtiaratiba,comprou hontem. nm revélver c, li noite «levolta do seu trabalho, poz-Se a cxiinnnal-o.Esse exame fel-o iManoel tao imprudentemente,que a arina disparou e o projeetil foi alojar-se-lhe no braço esquerdo, „-.„,.,.,

A» nutoriilndes policiaes do 2t,° distiielo en-vinrora o iroprdiidente Manoel pnrn a SuntaCasa.

ADVOCACIA— GUMERCINDO RIBAS,ex-maÈistrndo. Avenida Rio Branco, 15a.

O "Ceará" chegado hoje trouxeum rendimento de 162 contos

de réisNo "Ceara" entrado esta' manlifl de Mn-

naus c escalas, vieram pnra o Rio 123 .P"*»''-Kfiros de 1" classe, 25 de 2- e 244 do 3', ta-cintado 9 ex-snrgentos, dos que foram exclui-dos do exercito c embarcaram era rernnmbuco" Bl

viagem do "Cearft" foi magnífica, ren-dendo 102:808f670 c trazendo para estepro-to 0121 volumes dc carga.

Luvas e leques.só Formosinho

Lambrequins e tectos de zincoem relevo

CHARLES BONAVITA

'-i-^^-^-^^le^z^^^^^^ry.^^r.-r-.z.z.-z,--^ - - --'- -•-- ^^ ^ ^v ^ encontraTa „ Into- Iríamos a um theatro. Era todo

Folhetim d'"A RUA" (2s-3í«LÍ-L«y-^^

HÉLIO PRADO

Opilação ITratamento seguro e e£fi-— caz com o emprego doPhenatol dc Alfredo de Car-

valho. Iiinumems curas aqui c nos Estados.Milhares de attestados. Fácil de usar; nilo exi-ge purgantes e t bem accelto pelas crianças. Avenda nas Pharmaeias do Hio e dos Enfados.Deposito: — Run Primeiro de Marco n. 10

Fazem annoa hoje: .A senhorlta Chrlstina de Almeida, [Ilha

do dr. Frederico de Almeida;o sr. Luiz Neherer;o sr. José de Mattos Silva; '

o sr. H. J. de Figueiredo, do InstitutoCommercial;

o sr. Nestor Lima;o coronel Davld EugenIo.de Araújo,o pharmaceutlco Orlando Rangel,

dustrial e capitalista; .'''_-¦£: "' •_-'¦

o sr. Jovlta Bloy, director da De&pezaPUo

sr? José Alberto PoUer, do "Jornal do"'exma.

sra. d. Antonia Manhães Flores,esposa do dr. Eduardo Alfredo Flores, cll-nico nesta capital; _

a senhorlta Odette Paixão, alumna doInstituto Nacional de Musica;

o joven Edmundo Lopes CarneiroFontoura, filho do general CarneiroFontoura; , ;

o sr. Alamiro Bastos, do commercio des-ta prasa.CASAMENTOS

O dr. Carlos Thontrestein, contratou ca-samento com a senhorita ClementinaCher-mont, filha do saudoso almirante Marquesdo Assis Chermont.

— Com a senhorita Plácida Nunes Pe-reira, filha do capitão Aurélio Nunes Pe-reira, contratou casamento o sr. PauloLeitão. , ,No juízo da 3" pretoria cível, corremos seguintes editaes de casamento: Agapl-to dos Santos Magalhães com Etelvina'Gomes

e Romeu Mendes Ribeiro coçn Eu-rydice AnguBta Telles.NASCIMENTOS ^ ^ ,

Acha-se em festas o lar do sr. Robertoda Silví Braga, empregado no commercio,pelo nascimento de mais uma fllhlnha,que na pia receberá o nomo de Hilda.RECEPÇÕES

Dilah, a encantadora Dllah, enlelo e ml-mo do talentoso e consagrado maestroFrederico Mállls,' seu pae, completa hojeseis mezes de edade.

Devido a isso, instintivamente elegantee polida, Dilah recepcionara, hoje, em suaresidência, todos os seus numerosoB adrai-radores.aontíoEs

Depois da e.tplendida batalha de confetti,(|iie s« ti-nvou nn rua dò Uruguny. os irniílos¦Kv-erest", promotores da mesmo, organizaramum siiriiu nn residência do tenente Orlnndode Assis, do 35" bntallifio ile cacadoTcs, um dosmembros da citada commlssilo, abrllhantnndo-aumn haudn musical.

Em melo da "soirêe" a coiranissilo promo-tora distribuiu os prêmios que haviam pro-lucttido ao carro mais bem CJifeltndo, ao gru-po mais espirituoso, no mascara mais engrnen-ílo e a. senhoritn mnis grnclosn. Foram premia-ilos o "Grupo Victoria", num carro artisti-ciimcnte ornamentado e o "Grupo da Crise ,a «ineni coube a lembrança dd casa Daniel &Con>p. , ; ,

A" iMle. Leoniliua Pinto e no joven AntônioDuarte, 03 prêmios oDferccidos pelo nosso col-lega de imprensa. Xavier de Freitas, que brln-dou os felizardos, offerccendo-lhcs c nos convi-ias urna meai de doces, regada por finos vi-dIioíi « chopps.

Bsllvernm presentes fl "soiv.le ns senhorasc senhoritas: Lcodinn.. Maria, Nair o SouzaTinto, Ililn Carvalho, Iracema Pinho França,Ijiura, Maria de 'Lourdcs, Oign. Leonor deCurvalho. Octnvia e Irene da Silva, Alice eAiirorn Bittencourt, Nnzurcth Baptista. Ceei-liana Bezerra Antunes, Carmen Almeida, An-nita Bnptistn. Zulka <le Barros e Liuza Ba-ptista «i senhoras : Herminla de Sil Couto. Ma-ria de Carvalho o Mariada Ounhn.

Foi um suecesso a festa dnnsante dos Ir-mãos "Evercs".HAILES

Para sabbado próximo, annuncla-se umbaile ".cosrtLmé", offerecido pelo embaixa-dor americano.

Não é dlHlcll prever nue será uma testaabsolutamente encantadora. Quem ja co-nhecé o fino gosto de s. ex. e as i-wi-thias de que goza em nossa alta societtane,tem disto uma certeza prévia.

— Esta sendo anclosamenta espergtto,em Retròpolis, o baile & fantasia, no pala-cio de Crystal, organizado por um grupode veranistas, .para segunda-feira gorda.

Da commissfio organizadora dessa lestafazem parte««pessoas da mais alta dlstin-ccão.HOMENAGEM

No Gabinete Portuguez de Leitura et-fectuou-se hontem, & noite, uma sessão dohomenagem a memória do Illustre escrl-.ptor Ramalho OrtigSo. •

A sala estava repl«íta, tendo compare-cido alli as autoridades diplomáticas dePortugal, grande numero de sooios do Ga-bihete, eseriptores, artistas 6 Htteratos.

Analysando o homem, o escrlptor e asua obra, numerosa e brilhante, fallaramlongamente e por entre as, «nthuwastlcasacclamações da assistência o conde de Aí-fonso Celso e o professor portuguez «r.Antônio GuimaraeB.

à todos deixou magnlfic* impressão afesta de hontem no Gabinete Portuguw deLeitura.FESTA WTTERARIÁ

Raul Pederneiras, Luiz Peixoto e Car-valho Guimarães realizam, depois de ama-nha, no theatro João Caetano, em Nlçthe-roy, uma "aoirée" humorística litteraria,de exito garantido.

Carvalho Guimarães recitará os melho-res de seus versos a Raul Pederneiras eLuiz Peixoto farão "cljarges" e caricafu-ras doB assistentes e de varias outrau pes-soas conhecidas em Nictheroy. ,

0 sr.BeDJMDin Çarroso manda gente• tiMílâto seu no Rio pOomo no» explica o oaso o ar. Mo»• xart Monteiro

Ha dlasí ohegbu'' «ò Cearft, o Sr. JloairMonteiro, e.alguni jornaes attribuiram a euiVÜnda «o' "Rio, a-altas incumbências do Sr.Sen jamin Barroso. ,

X pror/ostto • <ravimol-o hoje.Teria ruearno 8. fi..vindo «im missão espe.

claí do -orfaídente' «eárense?rflab - tem o menor fundamento. Não é

senão u»'-manejo . Político, cuja habilidade.aliftB,'. por'mais <jhe me esforce nüo comslgeenxergar — affirmòu-nos o Sr. Mozart.

Um <*onsta... Que vale um consta «nie eu-volve' aecusacBo tio grave e que nüo se baseiaem cousa alguma*. . •

O próprio receio do correspondente d'iNoite em asseverar que vim ao Rio em mi&sfio Ao governo '«arenec, patenteia o não fim-damento dessa, noticia.

Com a minha vinda nada tem o Sr. Bon-jamin Barroso. Vim porque 6 «qui ondn haannos motrreja e onde.tenho mtoresse que me

A minliá ida ao Cearfl, onde demovei a -nas dous mezes, foi motivada por moléstia'(tm-ve «m peasoa da miniha família. Fnlleccue eu. vdtel. , ...¦Não vim como emissário de ninguém.

«Demais,- quo tenho eu dito na imprensnein favor do governo do Cearfl? Como 6 que,tendo eu vindo incumbido pelo governo con.rense de faaer-lhe a apologia.na imprensados-ta Capital, «istou- ha dí oito dias aqui c Meescrevi cousa alguma sobre esse governo <

nem mesmo sobre o Ceara em geral?iPorqne «*oncedi uma entrevista no dia do

minha chegada? Mas que disse eu nella? Dissoque o Sr. Benjamin Barroso nüo estava fn.zendo brilhante gestüo financeira porque isso£ hoje no Ceara uma cousa absohitament»impossível, dada a situacSo dc miséria em qu«esse Estado se acha".

i «Porque eti disso que o "coupon" de Maiodo empréstimo externo Jl estA pago adianta-damento t rende juros na Franca até oqnolle

'Más eu podia occultar um facto dessa or.dem a .quem. me inquiriu sobre a .«ltuncao li-nanecira do Ceara?'

IE esse facto milo é ivm facto notável, quoredunda em bem do nome do «Estado e atí dopaiz no cstrangeitfo. neste momento de nVscre.dtto que Infelizmente o Brasil atravessa?

: iNüo é um facto tão-notável quanto o pa.gamento do "coupon" do Estado do itio. quomotivou repetidos o justos elogios ao Dr. XiloPecanha? , , ,

Porventura, serii inverdade ter o governecearense posto A disposição dos banqueiro»francezes n. importância do alludido coiinen,'

Ora, Sr. collega, lima entrevista rimpL-sdessa ordom, concedida' apressadamente n. nmcollega de Imprensa, ainda «. bordo, cnh-ovistaem que nüo mostrei nem tive o menor inter-esse de exaltar o governo cea-ensc. constituiráporventura objecto de uma. missão íio Rioconfiada por um governo estadoal?

Sô so é qne fnco propaganda do governipor melo do silencio que tenho guardado so-bre cousa* do Ccarfl.

O telegramma d'A "Woiíc, numa palavra,nSo tem o menor fundamento.

E' -um consta, iim simples consta aesir*r-rado. eem base e sem rumo. .....

¦Admira como 6 que a Gazeta de.Noticu»o aproveitou pnra um artigo dc fundo.

«»——ai

Loteria do Estado do Rio Gran-de do Sul

Resultado do ultimo sorteio —. (Recebidopor telegramma) :

1030 (*)....

VIAJANTES .O dr. Bruno Menoscal, chegou do

Ceara.S8o esperados nesta capital os medi-

cos que compõem a commissão Rockfèller,e que jâ embarcaram em Porto Alegre. •

Seguirá brevemente para Çaxambuo sr. Vargas de Andrade.

Para a cidade de Rio Preto seguiuhoje o dr .Antônio EsperidiBo Gomes daSilva. , _

Seguiu hoje para Vassouras o dr.Se-bastião Lacerda.MISSAS

Na egreja de 3. Francisco de Paula, âs0 horas, por alma do sr. José Maria Pe-reira de Castro;

na mesma egreja, As 9 1|2, por alma ded. Luíza Husselmann Campos;

na egreja do Coração de Jesus, âs 9horas, por alma de d. Amélia Ferreira Sil-va Pinto;

na matriz de SanfAnna, âa 9 horas, poralma de d. Maria Rosa da Cruz;

na matriz da Gloria, fis 9 horas, por ai-ma d^ d. Elvlra/ Uchôa Vieira de Mello;

na matriz de S. João Baptlsta, ris 9 ho-rns, por alma do.ar. Manuel Domingos daSilva.FALLECIMENTOS

Falleceu hoje, âs 8. 1|2 ¦ da manhã, ftrua Visconde de Iblturuna ri. 53, o sr. co-ronel Antônio Vieira de Almeida,, "leader"da Assembléa Estadoal de Matto Grosso.

O coronel Vieira de Almeida deixa viu-,va e filhos e era jornalista mattogrossense.

O seu enterramento effectua-se âs 5 ho-ras da tarde, no cemitério de 8. João Ba-ptista. . • .

¦» eia «ANTES DO

CARNAVALsede criterioso: Pònâe o vosso dinheiro ajuros, habllltandò-vos para um empregomelhor.

Matriculae-vos no Curso Commercial,ou estudae Dactylograiphla, Tachygraphla,Línguas Estrangeiras, Desenho, etc, etc,na A. C. M., Quitanda, 47.

Pedi prospectos HOJE.

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liooofooo(») Vendido om 'Porto Alegre.

* msam *>

Como se podem neutralizar osperigosoá ácidos gástricos

Afora os médicos, poucos tem unia 1101:51exaeta da Importância (pie ha em conservarem-se livres de fermentação ácida uo estômago osalimentos ingeridos. Nilo é possível uma di-gestüo normal e sadia emquanto n delirndamembrana do estômago se mantiver «jb a.accao inflámmntoria o distensiva do ácidos «gazes — resultado dki fermentação dos an-mentos rno estômago. Afim do asscgurar-numa digestão perfeita, fi necessário se mter-romper, senão prevenir, n fermentação e neu-tralízar-se o ácido. Nesto sentido TccoraTaon-dam os médicos obter-se da pbarmacia. umpouco de

'Magncsia Biturada e tomnr-senioincolhei-, das de châ. diluída em um pouco d aguíquente ou fria logo depois da a-efeicão. I. ro-commeudnin a Magncsia Bisurada porque «•

gruta ao paladnr e não produz outros effeito.'aenSo a cessação inimedlnta da fermentação,n neutralização do aeldo, tornando suave *doce/Onllmcnfo ácido e facilitando a sua dl*

O emprego constante dn Magncsia Bm-i'ada- —- e í preciso ter ciiidadoqüu seja Ms-gnesia Bisurada,' pois qne a nrognes a soli ou-traaíornuiH « de deffeito» insignificante.':--serii uma garantia absoluta dc uma digestãosadia e normal, por isso que cila vence e pro-vine aquella acidez que é a unica origom aetodo o inal. ,, ,

Convém, portanto,' ter o cuidado <lc pedirno phnrmaceutico a Magnesia Bisurada. ncon-dicionnda em frasco azul, garantia contra "'effcltos da claridade. — e conservnl-o semprebem tapado. _ _

V «A Moda de Paris"E' o figurino mais "chie", mais elegan-

te e mais moderno que se publica em nor-tuguez.

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Quitanda n. 114 e nos pontos de Jornaes.Vejam o numero de Março

Eugênio Pradelno Rio de Janeiro

Tout est vrais lihdetlans, rien»'•/ est exact — Mauricc Barrei.

Vinruem . Minutos depois senti pousarno meu «ombro mão amiga. Voltoi-me.com um sorriso, julgando que fosse o Dr.Campello. Jâ prompto a dar-lhe largas no-•leias de nossa terra, que o nSo via de namuito. Mas era o homem de vastos bigo-ies que me offerccera o hotel.

Então nâo veiu o deputado?

Tive um gesto de arrebatamento. aduci-do pelo sorriso amável de cavalheiro, a in-«lstlr commlgo. que o seu hotel cra nlli

perto, dispunha de conforto, a minha Ia-diga, teria fome certamente. Caminhava* suk ilharga em demanda de repouso, afl-nal. maldizendo o político por quem me ba-téra tantas vezes, com calor, nas column.isnonesta* da "A Voz da Malta . Calcara.entretanto, a minha magua. Mudo, lavei-¦me, vesti roupa limpa e vim para a mesaqne me esperava, muito bem posta, aro-matlea. tentadora. O hoteleiro sentoo-setambém. E emquanto en comia com appe-tlte, pois a viagem fora longa o penosa, ohomem discorreu, curioso, indagando mnl-

i,| do estado em que se encontrava o Into.rior a lavoura, porque a crise era geral eameaçava o paiz com transes amargos.Vgltaçfles por toda a parte, falta de com-postura nos políticos, falta de probidadeno funcclonallsmo, falta de coragem nasclasses ruraes. Desfalques quotidianos,roubalheiras nas repartições, suborno aos

que erguiam a voz um pouco Um kralcestúpido! Tuco com a Republica! O Brás 1

enveredara por ratto rumo. O novo regi-men não lhe dera ainda nm homem. Nemum !...

Obtemperel appellando para FlorianoPeixoto, a energia austera, o exemplo quetínhamos sempre ante os olhos ataimados.Erguendo-se, porém, ourlçando o bigode.-Uirindo os braços o homem bradou altivo:

O Floriano ! Mas o Floriano foiapenas e simplesmente uma pilhéria '. Le-vou este palz a ferro e a fogo, emittlu dl-nhelro recolhido c nunca teve uma idéa so-bre assumpto algum! O seu silencio crao véo recatado de íua pasmosa ignorância!

Tive assomos de indignação. Lâ do meuremoto canto mineiro sempre vira em Fio.rlano Peixoto o typo excepcional de chefe.Acreditava-o um Napoleão em ponto pe-queno. herée Inflexível. Napoleão patrício.Nunca ouvira de ninguém palavras deeis -vas assim contra o Ídolo que minha Imagl-nação creára. O chefe de Estado, paramim, era qualquer cousa do intangível, desupremo, de defeso. Ao momento sô meveiu ã inspiração uma pergunta:

O senhor é brasileiro?Não. Sou portuguez.

Fiquei atordoado de ouvir um estrangei-ro atacar daquclle modo os homens nota-veis dc meu paiz. A repulsa, que brotarasubito no meu espirito de provinciano, foi.entretanto, desfeita logo pelo conviteamável que o homem amável me fizera.Se não estava muito fatigado, e quizesse,

que me possuirá desde a partida. Qulzéraporém, conhecer a cidade, os seus pontosprincipaes. Sahlmos ambos de automóvel.E aqui foram os meus esforços para evitaros sinaplsmos estúpidos de meu cicerone,a insistir que o Brasil era um grande palz,grande povo, rico, prospero, de futuro im-previsto. Mas precisava civismo, corageme vergonha. Sobretudo vergonha. Porqueeu não imaginava o que por ahi se fazia.Uns crápulas! Defrontávamos o mnr, po-rém, vencendo a Avenida, que me aturdiracom a sua profusa luz. O vulto negro doPão de Assucar, ao fundo, como um dese-nho a carvão, que eu conhecia de tantoscartazes e de varias alegorias, encheu-mea alma de orgulho incomprehensível. Ouosso automóvel esfusiou por um labyrin-tho de casas e palácios, de Jardins c focosdo luz, que me ouravam dellciailamcnte.O hoteleiro expunha-me tudo, nomeandologares, esclarecendo a minha anciã. Aocabo de algum tempo gabava a capacidadecom que eu colhia impreasfles. Só ai novehoras, ao entrarmos no theatro, fiquei sa-bendo o seu nome. Trocámos cartões. Osenhor Gomes Braga confessava-se encan-tado com a minha cordialidade. Eu, quede começo me irritara com as suas manei-ras obtemperel sinceramente que queriaser] no Rio de Janeiro, doa seus amigos.

IILevantei-me tarde, com a cabeça csvaM-

da, o corpo pesado, o paladar amargo. Nãoforam, primeiro a anciã de conhecer a ci-dade.depois o encontro que marcftra.e fica-ria ainda na cama por algum tempo quieto.Mas, o criado avisara-me da porta, queeram dex horas. O almoço esperava-me Amesa. Ao meio-dia. Domingos promettéraapparecer e conduzir-me ft Câmara, ondedesejava fallar ao Dr. José Antônio Cam-pello. Encontraramo-nos na véspera, eu e

odoo-deBéio esse velho camarada de infância, no «haai; „tí,,;o?^&^tâ°*^ ^^JtSSS^ O Ka.^do theatro, a que fOra levado pelo hotelelro solicito. De muitos annos não nos via-mos, pois Domingos partira quando euainda terminava o curso primário, naomais voltando, apezar de ter família namesma villa em que a minha embobla tun-das raízes. Desde a chegada que toda a es-perança era encontrar dous ou tres amigose conterrâneos que conhecia. No numerodesses, entretanto, nno Incluíra DomingosFilho, que o acaso agora me entregava,com a sua palavra estimulante, a sua vi-vacldnde cordeal. o seu sorriso confortável.Enchera-me de perguntas sobre a nossaterra distante, os velhos moradores, a fa-milla, a politlca — e que eu estava umhomem ! forte ! bello ! solido ! Ma-gnifico parn tirar raça, caramba! —

A'b minhas cxcusas o Sr. Gomes Bargaoppunha os applausos de sua bondade.Mas, que diabo ! e sentamo-nos os treslogo p'r'âll, numa mesa fortuita, emquantoeu afogava o curioso interesse do amigo.A surpreza toda fOra termo-nos reconheci-do, assim, depois de tantos annos de au-sencla. Agora, afinal, éramos bem felizes.Ao grupo viera uma raparigulta inquieta ecurva, um perfil de cadella galga, que aminha simplicidade provinciana reparoucom guloso respeito. Sentou-se, ao convitedo amigo, que fez a apresentação muitofamiliar, pediu um "grog" e para mimatordoado, com tudo aquillo:

Ficas por cá, não ?Fico. Fico. Trago cartas para o

deputado Campello. que me: vae auxiliar.Confias nisso 7Confio. Por que?

Aquillo è uma besta, um Idiota,egoísta, imprestável!

Quiz Intervir explicando que o Dr. JoséAntônio Campello sempre tivera em mimum dedicado ao seu partido. Reconhecia

histórico, o representante digno do nossotorrão natal. Os nomes, como o do poli-tico a quem vinha confiado, inspiravam-merespeto pânico .admiração muda, acata-mento resoluto. Tinha quasi certeza deque o Dr. Campello me daria a mão.

Duvido que elle o faça. Os políticos,meu velho, são todos assim. Não nos co-nhecem! Verás.

E continuou o escnndaloso relato davida do Dr .Campello -no Rio, tendal de pa-tirarlas. Na Câmara passava como som-bra, mudo e translgente, íemençoao aosdesejos do governo, advogando negociatase concessões equivocas nos orçamentos.

Uma nullidadé, uma besta, meu caroEugênio . .

Não concordava, mas notei que nao soo hoteleiro apoiou as palavras de Domin-gos mas a creaturinha flexível, de olhosaccesos e lábios querençosos, mostrara asduas filas magníficas de dentes, satisfeitadaquella objurgatoria. Ao <iue. Instigado,aturdido, curioso, entretanto. Intervlm,indagando sem rebuços:

Conhece o doutor Campello tam-bem „

"Mais oui c'est un cochon ...Encontrara, afinal, alguém que conhe-

cia o dr. Campello, o republicano histo-rico a quem "A Voz da Matta" acclamouem artigos fortes e doutrinários. AquiDomingos ergueu-se, a despedlr-se, riso-nho e amigo:

Ella conhece. Sim, conhece. Fer-nande conhece todo o mundo.

Partiu,., promettendo procurar-me nodia immediato. Não tinha pratica da ci-dade e desejava fallar ao político. Iria-mos os dous ft Câmara. Fiquei ainda aolhar com delicia a mulherxlnha que meuamigo levava pelo braço. Fina. curra,

lldade exqulslta. _ —. .adornava-lhe o corpo vassoirudo paradireita e para a esquerda. *>.^'»n°? ,escarcella de longa corrêa e bordada a

missanga. Não fora a fadiga e teria .ac*

ceito o convite que Domingos toera, «ceiar no Leme. O sr. Gomes Braga, en

tretanto, consolava-me : tudo tinha.**tempo. Agora ia ficar no IUo» /«de e immenso Rio de Janeiro, terra,w»>

generosa e de fuüiro. Tinha saudades «

sua aldeia portugueza, ft Beira Alta, m»-.

ralos do dlabol gOBtava disso, o J?rconqulstara-o definitivamente. Todosseus filhos eram brasileiros, todos, em"mero de quatro Jft, e elle se °«ulna«,do facto. Raios do diabo! que o «J«JSera um grande paiz! Ah! sso ntajjg

poderia negar! Riquezas nao falta"n,fontes inexhaurlvels. veios çoplosos.diacho era a política. Os polttlço» aca°ivam com tudo! Uma mocidade, VOTemdespontava, cheia de esperança. *<»nós, moços, que competia nof'eanr,lfl cne-tria futuramente. A mim, a -«•» °-u'",„**,

gava decidido para %Tld8d«.ztíspf0rãn0camea..com fé no esforço, elle d,z'a,,"?nlo, fão--que pugnasse sempre por princípios

0

e. patrióticos.intimo, o aS-

Perdoei ao hoteleiro, no »"™£m0, igravo da hora do jantar. * tB,iasm*'*0

porta do meu qnarto. •; e»^1?»»

pelas suas palavras, apertei be

leal que me estendera, prometteulemnemente .mizoi

_ Trabalharei pela Pf^^fTrabalharei com ardor e «»»{"£ de um»

E fui deitar-me. sob o domin^Is„m-'«vaga esperança. A. Idéw «$£\t glo-na minha cabeça ardente, sonn»ria. crenças políticas. escdPO» *™

tçonti***'

Page 5: SÍ NUM. 69 JOGO DO BICHO A'GUERRA- deste anno …memoria.bn.br/pdf/236403/per236403_1916_00059.pdf · 0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então uma rspecie de saranipo

A .RUA --»-.it«fiJlt-f«í«. 29 de Fewriro 4i >W« ____________

SISPMRIOS GIIYOT2I500

CARNAVAL '

Camisaria *& JF»oi^_ti*rttã-c*i«* LocãoCotyRAMOS SOBRINHO -& C. d 7i6ooftuasdo Wospioio ià e Rosário 94- «io Feríumes Anos, vidro 7*600

seccão de constrncçãonaval

'As batalhas de "confetti" e achuva

Parecia nue houtcm íl noite afinal ficaria-mos livres da chuva e. por Isto, o "Bloco dasBorboletas Azues", A rua Felix da Cunha e. '«Bloco dos Irmítos do "Evercste", A ruaCrugúaj'. aiinunoiara-n as batalha» intrim-fc-riveis que fariam ">un_ ou no outro ponto.. ,.

; A animaçío dos carnavalescos foi grandemas como ntto houvesse multo lança perfumecá. por baixo, Ia a folhas' tantas,S. Pedro en-.endeu dc abrir as torneiras celestes e, apezardo entrudo ser pronibido, deu um formidávelbanho nos foliões. Estes iporôtn estavam firmese apenas o Patriarcha fechou as torrentes daazua. atirara*n-so com sofregnidão íls lutas, queestiveram d'ahl em deante deliciosas.

Registra-se nqui a nota -realmente espiri-tuosa de um carnavalesco que appareceu narua UruKuay, vestido de guarda «noeturno. Es-teve delicioso !

'«'_' •Devem estar a estas horas, satisfeitíssimos,

ultra contentes, os irmilos do Evorcst, organi-zadores daquelia batalha de confetti c lança-perfiimes quo se travou hontem, num trecho ex-tenso da rua do üruguay, onde havia luz. fio-res gambiarras, lnai-a perfumes e confetti emprofusão. Da -musica nem se deve falar. Miatocou incessantemente atí 1 hora da madru-coda. Os gladiadores, que nüo fuginm tt funaInimigo, enfrentando-os com vordndeiro amorao reinado... de Momo, luctavam atí vencerou serem vencidos, no caso da municio esgotar,isto é. de faltar lança perfume ou. confetti.

V commlssüo .promotora da bella festa car-navalesca, composta dos "Bverestes" Xavierde Freitas, nosso colega de Imprensa, dos Ir-nidos Ananios de Assis e Tenente Orlando- ao.Usis o das Interessantes folionas ".lies. Li-

íi c Aurora Bettencourt, Irene e OctaviaSih-n, nilo poupou estorços para o exi-lo da pelejo. Cada qual tomava uma provi-dencin. animando a ¦ manifesta-a» a-Momo, quese prolongou até.alta hora da madrugada em-minuto se manteve ó corso do carruagens.

Depois do encerrados os festejos dediendcwa Momo, na. opvazlvl. residência. 4o tenente Or-laudo de Assis fez-se om baile, que, animado,durou atí alta 'tnadnipmda.

A commleBilo cumulou.a.imprensa dc gen-Jilezas offereeendo. nos representantes e con-vidados, chopps; vinhos finos e lauta mesa dedoces. ¦ ¦ ' '

SEE DEIXA, BAHIANO;; :; "'" Este novel bloco, do bairo de S. Christo-iam, que.se vae juntar-com os demais gruposnas lutas carnavalescas, tem a seguinte dire-K Octavio Silva, (If rd Winh„) p,cs .

Ja Zona), 2; secretario;- Mario Nascimento,i(Ix,rd Poeira), tlicsourciroi Mauric.o de Luea|.I/>rd Pinga).' procurador; Josí Pires, (Lordlorota), V fiscal; Carlos Mello (Ix>rd Bi-J.aca) 2' fiscal; James Mello (Lord EstouTe»)V mestre geral; Januário •.Martins (Lord•Bombncha), bibliothccnrio.OS GRANDIOSOS RAII.ES CARNAVA-

v LESCOS DO THEATRO PHENIX

\miunciain-sc desde j.l «raiidlosos bailes«nmléKOS no querido theatro «n»^»•¦iioilrs dc-Jiobbado, domingo, segunda e-terça-'*'S_Kr"o

que süo ns festas carnovaleBcasn-jp

"alli tCm sido «realizadas ç a da noite dc

„-b'*fldo passado, cntHo, constituiu verdadeiro'UCrBrlnea-se

no Pticm*: com espirito o com"eeencia, sob nma chuva incessante de ser-

pentinos e "confetti". Alli se .feunem °s ver-«k.leiros carnavalescos, os mais decididos ti-lhos do Momo. Calcule-se, pois, o que nilo se-Tiio os bailes A fantasia do Phenix I

BLOCO CARNAVALESCO TIRA O DEDODAHI

!*.' esto o pessoal decidido que constltue aairpctoTla do alegro grupo:

Kduordo Wnlker (Lord Gatnramo) ; Ar-mando do Pinho. (Lord Baçurú) : A bertodoPinlio. (Lord SabiA) ; Arnohlo S. Mcllo,(I^>TdGavião) : Affonsinbo Beis, (Lord Cambaçhir-ra); Atícoch Lacomb' («Lord Tico-Tico) ;'Aris-ton Heis (Lord Pardal); .Tayv. (Lord Mor-curai: Oswaldo G. Fonseca, (Lord Penqui-to); Octnvio Teixeira, (Lord Melro) ; Ayr-

Recebemos a seguinte carta: _ '<

"Arsenal de Marinha do Rio'de Janoi-'ro, em 25 -de Fevereiro de 1916.

. Amigo e sr. redactor da "A Rua" —Saudações respeitosas. — Lendo no vossojornal de liontomr o invento Interessantedo engenheiro Chiaronl, .n&o pobso-deixarde protestar quanto A phrase: Nada depratico consegui então, por nâo possuir a¦Marinha seccão de uonstrucc&o . naval.Isto é uma Inverdade, porque desde 1876que trabalho na supra mencionada seccãocom os conhecidos e dignos engenheirosnavaea; Bacellar, Brasil Barata, Portella,Godofredo, Rocha e muitos outros que fo-ram antecessores destes, como os srs. Le-vel, Mourão e José Marques.

Pedindo, .portanto, a publicáçüo destaslinhas, sou um dos vossos constantes leito-rés — Marcellino Rodrigues de Aaévedo.— Da secyâo de Construcsões Navaes doArsenal de Marinha do Rio de Janeiro.(Desenhista).

* «ao——?Pílulas de Hnlfeld (a base de hellenlna

e ferro), para anemia das senhoras. SãoJosé 86 e em todas as pharmacias e dro-

ton Tsixeira, (Lord «Papagaio) ;CosemiroTei-xcira. («Lord Andorinha) e Mario Mesquita.(«Lord Cardeal).

BLOCO DÓS BATUTAS'Foi fundado,, no Engenho dc Dentro, por

um grupo de denodados rapazes c mimosassenhoritas que trazem n'almn o alto credo de'Momo.

O "Bloco dos Batutas" promette _ fazerum grande kuccosro nos tres grandes dias doCarnaval e tem a dirigil-o a seguinte dii-e-ctoria:

Presidente. Vicente Silveira , (Batuta-mOr) ;ücevotario, Octoviono Santos 'Batuta da zona;director <1<í canto, 'ÃTlfitotéles F-errcira, Batu-tinha; sulwlircctor, Arthur Cardoso, Agucn-ta na batute.

EMPREZA PASOHOAL' SECRETOMATINÉE INFANTIL CARNAVALESCA

A Enipr**_i iPasehoal Segreto. que contacentenas dw amiguinhos no omitido infantil, nointuito de assoeinl-os âs grandes homenagensconsagradas a Folia a proporcionar-lhe., úinatarde de encantos, Tesolveu realizar domingode «Carnaval, uma grande matinée, cheia, dcsurpreza.-. que vae provocar infinita alegriaa petisnda que por muito tor-sc Tcconftir des-

oo festival.O programma fjue. ostrt sendo confeccionado

com carinhoso cuidado, vne deixar com uninariz desse tamanho os petizes, que vfio as-slstir II festa e delia, tiverem noticia peloscanmradiiiha.". que tiverem a ventura dc nssis-til-a.

O Pascüionl. que ê todo habito pelas crian-cas estíl ímügin-ando cousas do arco du velha,-s6 para gosnr o chilrcor doa híbís.

Vuo...líl ia eallindo mdlscre.il... maisalgumas iioras e ontiio a organisil.üo dcixarfidc ser segredo.

Estíímos daqui a ver as niatníís e os pApâaati-apalhndos com as- exigencias dos 'petizesque vílo fazer questiío de ir a nialtiido infnn-til no S. :Pedro, que vne ser a noto bizarra eencantadora de domingo próximo.

O BAILE INFANTIL DO PALACETHEATRE

Tudo se prepara porá que o hoile-infnntilque, sob o patrocínio das nos>sos collegas doCarreio da Manhã, se Tooüzará na-segundo-feiro, do Carnaval no Pnlflce-Theotre se revis-ta de imponência o brilhnntismo f'ro do vul-gnr.

«Esse hoilc-infanlil ser.l sobretudo umafesto rfiii* e elegante, esperando-se que a ellnconeorra-m as principnw familias enriocas, quecom as suas crianças linda c ricamente fan-tiiRiíidup transformarão nesse dia o Palace-

Theatre em ponto de rciiniilo, pnra gáudio dnpetizada.

No Palncc sei-ilo cgiioimeníe distribuídosprêmios d* <lez crianças que melhores fanta-sios exhibirem.

Vae ser certamente uma festa encantado-ra. A Empreza e o delegado do Correio daManhã continuam diariamente em contncto,occunnndo-sc dn orgnnisnçüo <io baile-infantil.

Toda n correspondência desta seeeilo deveser dirigida a «Mauro.

^syr i^vr^^C^C Kt_ií ^.C-tC í 3.3tC j-*IOÍ _¦ t JKÍC t g/v*TOf5>l6.TtT'frtT1~.~rri~<~«'-í ri-Sr^ rrtTvtf- ^ J-.^ ^ t».. 1^1

D RBY PETROPO-HTANO

'¦< -BS

Reunida hontem em sessilo, deliberou a di-rectoria do Derby Petropclitario effectivar asuspens-o por uma corrida imposta ao, jockeyJoaquim Coutinho, que. montando a cgua Bat-tery, dcsgarriíra violentamente -Scamp c He-brén, ao ser feita a ultima curva.

A mesma directoria resolveu ainda chamar5- ÍSecretaria, para explicações, o jockey Fer-nnndo Barroso, que, pilotando Jandyra \r, des-giiTrilra ligeiramente, aliís sem Intenção, aégua-Mistella II.' O projecto para a próxima corrida, que sotérA logar no dia 12 de Margo, esta jll sendoestudado, devendo ser dado a publico ninda emfins desta scmnnu.

As inscripeões respectivas scrüo, provável-mente, realizadas depois do Carnaval, quere.mos crer que na quarta-feirn.ANIMAES«NOVOS

Chegaram hontem, pelo Tercncc, sete dosanimaes ultimamente adquiridos na Inglaterrapelo Sr. Carlos Coutinho.

Esses pnrelheiros lizeram uma viagem demo-iradíssima e desembarcaram, por isso, eom dc-ploravcl aspecto. Todavia, alguns delles haque possuem lindas fôrmas e que, portanto,muito pronicttein.

A questf.o serjl apenas de tempo, para quepossnm recuperar o que perderam durante atravessia do Atlântico.

PZQIHNA l STATiSTIOARelacüo dos promios levantados na actual

temporada do Derby Petropoliti.no, inclusivea corrida do ultimo domingo:

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¦I :4UOÇO0O;i lüainíooü2 :701!fOOU_ :<W_!"000•J ::!..ã!*000_ :330SOOO_ :274«00O1 :Ü71$0W1:8üU$O0O1 ;KMS00O1:48SÍ5001:43 4 !í_Ot>1:30õ$00()1:0I)4.$0«O1:05õ.fCÍIO

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CRIADORES

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L. Paula Machado..... 1:071*000 '

Victor Torres I:õ24§000POR NACIONALIDADES

Argentina 10:722*000Inglaterra 14:226*000França 1:965*000Brasil 11:802*000

NACIONAES POR ESTADOSParaná 5;OGO*000

R. 0. do Sul...-- 4:705*000• S. i.uilo 1:071*000

OS JORNAES PAULISTASSão do Correio Paulistano &s seguintes no-

ticios sobre o turf paulista:Para a cxposiçiio de produetos. paulistas, a

Tca,li_ar-se no próximo dia 12 de Marco, j_se aebom inscriptos os seguintes animaes:

"Ilurraii!". por Zirapanet e Amandinc."llnerta'', por Mnlfla e Karysta."Ilyovava", por Uuolc e Torboine."llelvetia", por Zimnanet e Pucininr.."Hygea'', por Zimpanet e Fifl."Ilortcncia", por Zimpanct e Mochmitte.Todos estes animaes pertencem ao Sr, Dr.

Linnen de Pnula Machado."Aei-o", por I^e Duc e Merépe, do Sr. Al-berto Fonim.

Foraiu hontem T-egifitrados no Stud BookPaulista, os seguintes animaes:"•Angus", Vi sangue, por l-e Duc e eguopelludn, propriedade do Sr. Otto Bnekcuser."Pieopiiii", Vi sangue, por Herodes e éguapolindo, propriedade do Sr. Sebastião Sam-paio."Dudfl", ._ sangue, por Herodes . cgua pel-lurlo. pertejicéntè ao Sr. Sehostião «Sampaio.

"Itup.1", Vz sangue, por Vlan c cgua pel-Iucla."Tnnlio". % sangue, por Vlnn e SupftlJcn."Poste.uo", % sangue, por Vlan eCrcoula."Piraporinha", ._ sangue, por Vlon e éguapclludo."Milagre", ._ sangue, por A'Ian e égua pel-luda, todos estes últimos pertencentes oo Sr.Dr. Herculano dc Freitas.

O projecto para grandes prêmios c cios-fiioos. reservados a animaes estrangeiros e na-clonncs, conjunetomente, serRo publicados op-portunamente.O Sr. director dc corridos pede aos eti-traiiunirs que enviem a secretaria dó JookcyClub mno lista dos animaes em condiçües decorrer, afim dc serem chamados poro a» cor-ridos que o Jockey Club pretende realizar nodia 0 de Marco próximo. ,O Sr. José Garitano. proprietário dosanimaes Rubi e Fcniano. está em trato eomo Sr. Francisco Losso parn adquirir o eguoDynamite.

As -negociações estão qúasi concluído*.TAÇA CENTRO TURFJST

àc-ffsiaa-Heg H3ioio>ciMOK<oiacic:citixioioiofò

Praças do juizo dos (citos da Fazcnd.JitiDicipal

No dia 2 dc Mar.o de lülli. i 1 hora da tar-de, apôs a audiência do Juiz dos Feitos da Va-zenda Municipal, 4 rua MenczeB Vieira n. 152,edifício do Fórum, irão a praça, para paga-mento dâ impostos devidos, os seguintes inimo-"**is:

Predio no morro dos Amlrarlnst n. 1, hojf*rua d03 Andradas n. 31 (20° districto). 1*praça, avaliado em 4:000*00(1:

predio A rua S. Luiz Gonzaga u. 04 (1(1°districto), 1" pra«..., avaliado cm 10:000*000.;

predio 11 rua Torres Homem n. 02. hojo20S (14° districto), 1« praça, avaliado cm4:000*000;

predio A rua N. S. de Copacabana n. 1.004(10° districto), 1» praça, por infrac.BO depôs-turn. avaliado em 12:000?000;

predio fl rua Luiz Barbosa n. 5, hoje 47(14° districto), 1" praça, avaliado em 30

contos de réis.Xo dia 4 de .Marco, apfls a audiência do

juiz dos Feitos da Fazenda Muni-i-jal, noedifieio do Fórum, .1 rua Menezes Vieira nu-mero ir.2, irão A praça, íls 12 horas, parn pa-gun.cnto do impostos devido» e muitas, os se-guintes immoífils; terreno :1 rua Dr. LinoTeixeira, lote n. 10, 2* praja, Tedllzido aavnliacão a 540*000: predio A rua GeneralBoca n. SO (17° Districto^ 1" praça, ava-liado os 3|5 do immovel em 11:000?; prcdlono morro no Telegrapho s|n, com entradapeln Tua S. Luiz Gonzaga n. 409, 1" praça,avaliado era 300*000; predio 5 rua Thcodoroda Silva ii. 404 (1S° Districto) 1* praça, ava-liado em ,1:000*; predio ft rua Amando nu-mero 44. hoje 132 (1S° Dintricro) 1" pra.jo,avaliado cm 1:5005; predio A rua FonsecaTelles n. 142. 1" praça, avaliado cm 12:000;avenida II rua Martins Costa n. 34. antigo,hoje UO (17° Districto) 2' praça, reduzida aavaliação a 4:000*: predio .ft rua D. Mar-dana n, 18, 8* prnça, reduzida a avaliação de1|S porte a 400*; terrenos A rua Jardim Bo-tanico ns. 101 o 10"*. 1* praça, avaliados cm20:000*: quatro vaccas depositadas no ruaJuvenal Sampaio n. 71, 3* praça, reduzida aavaliação A 450*000; predio ft rua Tres Bo-cas n, 37, em ruinns, 1* praça, avaliado cin800*000: predio ft rua Passos Manuel n. 3,(9° Districto) 1" praço, avaliado em20:000*000; prcdlo ft rua Xpiranga n. 27. emruiuas, 1" praça, avaliado em 8:000*; prediofi rua Condido Benicio n. 15, antigo (19° Dis-tricto) 1* praco, nvnüado em 4:000*: prediofi rua Barão de Mesquita n. 16; hoje 202,(13° Districto) 1* praça, avaliado em1:500*; villa 148 do predio fi -rua Vidal deNcgreiros n. 13 (11° Districto) 3* praça, re-duzida a avaliação a 1:653*31S: terreno fi la-deirn do livramento n. 24, antigo (5° Dlstri-cto) 1* prnça, avaliado em 5:000í: terreno firua Coronel Pedro Alves, s|n (5° Districto)

1" prnea, avaliado em 2:000*: terreno ft ruaMiguel Ângelo n. 347, 2" praça, reduzida aavaliação o 300*; predio 11 rua da Saúde nu-mero 132. 1" praça, avaliado em 50:000*000.

Com o resultado da corrida de domingo fi-cou sendo a soguinte a elasslfleação dos cliro-nistns sportivos concurrentes d Taça CentroTurfisto:

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XOMKSLudgero Guimarães . .•T. LapaAzeredo Coutinho. . . .Cleantho JiquiriçA. . .Briani JúniorVictor AlacidDaniel BlattcrArthur ViannaFrancisco ArnlleOzorio Duti-oManuel V«l!cAdjalme Corrêa. . '. . .Cardoso do Almeida .Floriano Lemos. . . .Luiz MeirellesSimões FerreiraAbel NovaesOscar CarvalhoFernando Costa. ....Aldo KlassA. V. BoscoliJorge Vasconcellos. . .Bduardo Moti?José Calmon

CONCURSODO DERBY PETRC-POLITANO

L' a íegiiinte a eiassificação actual dos chro-nistas sportivos concurentes ao torneio de pai-pites instituído pelo Derby Petropoiitano:

Io' Dn- Pon-NOMES logs pias tos

Briani Júnior 23 1!> 42J. Lnpa 20 21 41Cleantho .liquiriçá. . . . 23 15 MSOzorio Duque ü< '!« :'."-Vijaimc Corria. . . .José CalmonFrancisco Valio. . . .

Io' Du-logs pios24 2024' ' IP23 ¦ 1323 1522 1620 1720 1B.1!) 1710 17ia n.17 1717 1317 1317 III18 111.1 .1415 '1315 1115 1115 1014 1114 1110 S

3

Pon-tos44-13333S383736363635343030302920282020252525249

.t*J.»lA.-.-.- t\t**±rW-) A"ivTvl .•*! vi*íl,--rvTv'ív

LUTAS A GRANELTres duellos e emeo presos- <O primeiro foi a bom, entro o cal__r_irt»

F.lyseu Beis VllUi-, residente â rn« Senado*Pompeu *. 21 ( » vagaibundo Antônio Pintí>.morador ft. mesma rua n. 20.

Depois do terceiro i-oi.i.d, d? um minutocoda um. os "boxeurs". exhaustos, estavames'hido ao tolo. A policia prendeu-os, antuoü-o*depois da Assistência medical-os.

O segundo duello foi a -cacete e "casse-tête". Os lutadores foram o guarda noetnrnon. 10. Manuel Ft-rnandes e o vagabundo Sa-hino Seiina, vulgo "Ma.iáco". «Este deu umtapa-ollio no vigilante, deixando-o com II vlstiosiperda inchado, quasi vagada. O aggrcdido.que não ê moilc nem nada. lançou mão doJcasse-tête", esbordoiindo o "Manéco", que fi-cou com a cabeça, em jtedaços. A Assistênciamedicou os feridos e a policia, por causa dasduvidas, abriu inquérito, jncttendo "Manéco"no xadreu e deixando Fernandes, de molho, uasala dos detidos.

O terceiro ducilo. teve dous protagonistas,porém um so resolvido, liste íoi o vagabundoconhecido Bosllio Jo?é dos Santos, que. porcauso de uma .«oleiro, "metteu o braço" novaqueiro Antônio Iguacio Itiboii-o, morador IIrua II-<ldock «Lobo n. 454. defronte a cata«.sa, deixando-o bem contundido. A AasUten-cia medicou o aggredido c a policia do 15°Districto, que estava a postos, prendeu o of-fensor. nutoando-o.

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lista dr. Linneu de Paula Machado está pro-movendo oo hnras que possuo em S. José doBio..Olarcrj doverno tomar parte, entre outrospessoas, os drs. Francisco Calmon o Cavai-cante de Albuquerque, Alfredo Snntos, RicardoRamos, Camillo Mourão. Alfredo Brito e o re-prefontonte desta folho.

Os mofsos collegas do Gazeta publica-ram lioje as seguintes varias:

"O entraiiienr Manuel Barroso adquiriu hon-tem. do sr. dr. Pereira Filho, os animaes Dy-namite e Stromboli, que devem seguir hoje cm-barcados parn esta capital.

—O cavallo Hcredio, quando honlein eraconduzido do hippodromo para as cocheirnsonde está alojado, soltou-se .los mãos do ladquo o conduzia e disparou pela rua D. A«nnaGuimarães, sendo seguro no. estn_üo do I"ocliopor um grupo de populares.

Quando hontem galopava no pista doJocltej- Club, a égua Ipamery, cahiu. cuspindoda scllo o envailariço que o montava.

O Derby Pctropolitono encerrai'... prova-velmente. a sua temporada ,-ictnol no dio 2 deAbril, fnzerado disputar nesse dia o GrandePrêmio Encerramento, dc 3.000 metros c•1:000* no vencedor, devendo tomar porte .."-.".provo os melhores animaes do nosso turf".

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DIVERSASE' provável que estreie na corriia da c.a

12 de Mar.o próximo, em Buencs Aires, a

potranca E»tJgi«, de piopriedadc do dr. lo-bi&s Machado.

Na exearsõo que o disuacto creador psu-

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extra: AS FAÇANHAS DE PAPAIRir — Fabrica de gargelhadas - JFr-

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Page 6: SÍ NUM. 69 JOGO DO BICHO A'GUERRA- deste anno …memoria.bn.br/pdf/236403/per236403_1916_00059.pdf · 0 "jogo do.bicho" passou^ a ecr então uma rspecie de saranipo

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Memorial d'A ROA•*«OR CHAPOT S*B*STO«T — Ope-

rfcS»To»1»ra%»ral.,Cui» da» h«r-Tua.bydroceltaa eatreltamen-to» da oratra.- Turnore* «o»Mio* '• do .veutra. Doença» «lo"aro-

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