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3
O que pretendemos nesta apresentação é mostrar um resumo das principais
alterações sofridas nesta revisão da norma ISO 12944 e principalmente os Sistemas
de Pintura para Galvanizados constantes da Parte 5
Resumo
A Parte 2 - Classificações das Categorias de Ambientes é muito utilizada como
referência para classificar a agressividade onde a pintura se localiza e a Parte 5 -
Sistemas de Pinturas pode orientar como montar um sistema adequado
Elaboradas pela ISO – International Standardization Organization,
as 8 partes da norma ISO 12944 “pararam” no tempo, pois desde 1998 não sofreram
nenhuma revisão, exceto a Parte 5 que foi revisada em 2007.
Por isso, as revisões de 2017/2018 foram muito bem recebidas. As mudanças em cada
parte compreendem exclusões de trechos, atualizações de alguns itens, adições de
outros e o texto na maioria das partes foi revisto editorialmente.
Foi acrescentada uma nova parte, a Parte 9.
4
Organização Internacional para Padronização ou
Organização Internacional de Normalização
ISO 12944-1:1998
ISO 12944-2:1998
ISO 12944-3:1998
ISO 12944-4:1998
ISO 12944-5:2007
ISO 12944-6:1998
ISO 12944-7:1998
ISO 12944-8:1998
ISO 12944-1:2017
ISO 12944-2:2017
ISO 12944-3:2017
ISO 12944-4:2017
ISO 12944-5:2018
ISO 12944-6:2018
ISO 12944-7:2017
ISO 12944-8:2017
ISO 12944-9:2018
5
A norma ISO 12944 trata da proteção contra a corrosão de estruturas de
aço carbono por Sistemas de Tintas Anticorrosivas.
Parte 9
(introduzida
em 2018)
Sistemas de pintura protetora e métodos de ensaio de desempenho de laboratório para
estruturas offshore e afins (Protective paint systems and laboratory performance test methods
for offshore and related structures)
Parte 1 Introdução Geral (General introduction)
Parte 2 Classificação dos Meio ambientes (Classification of environments)
Parte 3 Considerações sobre o Projeto (Design considerations)
Parte 4 Tipos de superfície e de preparação de superfície (Types of surface and surface preparation)
Parte 5 Sistemas de Pintura Anticorrosiva (Protective paint systems)
Parte 6 Ensaios de desempenho em laboratório (Laboratory performance test methods)
Parte 7 Execução e supervisão de trabalhos de pintura (Execution and supervision of paint work)
Parte 8 Desenvolvimento de especificações para obras novas e de manutenção
(Development of specifications for new work and maintenance)
7
ISO
12944
2017 – A durabilidade passou a ser expressa em:
baixa (low - L) até 7 anos;
média (médium – M) 7 a 15 anos;
alta (high - H) 15 a 25 anos;
muito alta (very high - VH) mais de 25 anos.
1998 – A durabilidade era expressa em:
baixa (low - L) 2 a 5 anos;
média (medium - M) 5 a 15 anos;
alta (high - H) mais de 15 anos.
9
5 Classification of environments
5.1 Atmospheric-corrosivity categories
5.1.1 For the purposes of ISO 12944, atmospheric
environments are classified into six atmospheric-
corrosivity categories:
C1 very low
C2 low
C3 medium
C4 high
C5-I very high (industrial)
C5-M very high (marine)
1998 2017 5 Classification of environments
5.1 Atmospheric-corrosivity categories
5.1.1 According to ISO 9223, atmospheric
environments are classified into six atmospheric-
corrosivity categories:
— C1 very low corrosivity
— C2 low corrosivity
— C3 medium corrosivity
— C4 high corrosivity
— C5 very high corrosivity
— CX extreme corrosivity
NOTE CX covers different extreme environments.
One specific extreme environment is the offshore
environment covered by ISO 12944-9. Other extreme
environments are not covered in the other parts of
ISO 12944.
ISO 12944-Parte 2:
NOTA: CX abrange diferentes ambientes
extremos. Um ambiente de extremo específico é
o ambiente offshore coberto pela norma ISO
12944-9. Outros ambientes extremos não são
abordados em outras partes da ISO 12944.
10
ISO 12944-Parte 2: Classificação dos Ambientes
Perda de massa por m2 / perda de espessura
(depois do primeiro ano de exposição)
Exemplos de ambientes típicos de um clima
temperado (informativo somente)
Aço carbono Zinco
Exterior
Interior
Categoria de
corrosividade
Perda de
massa
g/m2
Perda de
espessura
mm
Perda de
massa
g/m2
Perda de
espessura
mm
C1 (Muito baixa)
< 10 < 1,3 < 0,7 < 0,1
-
Edificações condicionadas para o
conforto humano. Ex. escritórios,
lojas, escolas, hotéis.
C2 (Baixa)
>10 a 200 >1,3 a 25 >0,7 a 5 >0,1 a 0.7 Atmosferas com baixo
nível de poluição .
Áreas rurais úmidas
Edificações sem aquecimento
onde a condens. pode ocorrer,
Ex. depósitos, salões de esportes
C3 (Media)
>200 a 400 >25 a 50 >5 a 15 >0,7 a 2,1 Atmosferas urbana e
industrial, moderada
poluição com dióxido
de enxofre. Áreas
costeiras com baixa
salinidade
Ambientes industriais com alta
umidade e alguma poluição,
Ex.indústrias de alimentos,
lavanderias, cervejarias,
laticínios
C4 (Alta)
>400 a 650 >50 a 80 >15 a 30 >2,1 a 4,2 Áreas industriais e
costeiras com
moderada salinidade
Industrias químicas, coberturas
de piscinas, navios costeiros e
estaleiros
C5-I (Muito alta industrial)
>650 a
1500
>80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4 Áreas industriais com
alta umidade e
atmosfera agressiva
Edificações ou áreas com
condensação quase que
permanente e com alta poluição
C5-M (Muito alta matítima)
>650 a
1500
>80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4 Áreas costeiras e
offshore com alta
salinidade
Edificações ou áreas com
condensação quase que
permanente e com alta poluição
11
Perda de massa por m2 / perda de espessura
(depois do primeiro ano de exposição)
Exemplos de ambientes típicos de um clima
temperado (informativo somente)
Aço carbono Zinco
Exterior
Interior
Categoria de
corrosividade
Perda de
massa
g/m2
Perda de
espessura
mm
Perda de
massa
g/m2
Perda de
espessura
mm
Nota: Os valores de perdas usados para as categorias de corrosividade são idênticas às da ISO 9223
ISO 12944-Parte 2: Classificação dos Ambientes
C1 (Muito baixa)
< 10 < 1,3 < 0,7 < 0,1
-
Edificações condicionadas para o
conforto humano. Ex. escritórios,
lojas, escolas, hotéis.
C2 (Baixa)
>10 a 200 >1,3 a 25 >0,7 a 5 >0,1 a 0.7 Atmosferas com baixo nível de
poluição. Áreas rurais úmidas
Edificações sem aquecimento
onde a condensação pode
ocorrer, Ex. depósitos, salões de
esportes
C3 (Media)
>200 a
400
>25 a 50 >5 a 15 >0,7 a 2,1 Atmosferas urbana e industrial,
moderada poluição com dióxido de
enxofre. Áreas costeiras com baixa
salinidade
Ambientes industriais com alta
umidade e alguma poluição do ar,
Ex.indústrias de alimentos,
lavanderias, cervejarias, laticínios
C4 (Alta)
>400 a
650
>50 a 80 >15 a 30 >2,1 a 4,2 Áreas industriais e costeiras com
moderada salinidade
Industrias químicas, coberturas de
piscinas, navios costeiros e
estaleiros
C5 (Muito alta)
>650 a
1500
>80 a 200 >30 a 60 >4,2 a 8,4 Áreas industriais com alta umidade
e atmosfera agressiva e áreas
costeiras com alta salinidade
Edificações ou áreas com
condensação quase que
permanente e com alta poluição
CX (Extrema)
>1500 a
5500
>200 a 700 >60 a 80 >8,4 a 25 Áreas offshore com alta salinidade
e áreas industriais com extrema
umidade e atmosfera agressiva e
atmosferas tropicais e subtropicais
Áreas Industriais com extrema
umidade e atmosfera agressiva
2017
14
O ambiente C1 é classificado apenas para áreas internas de edificações com ar condicionado e ar limpo. Ex. escritórios, lojas, escolas, hotéis, etc...
Perda de massa do aço por ano
<10 g/m2
C1 (muito baixa corrosividade)
15
Atmosferas com baixo nível de poluição, como áreas rurais
Sol, Chuva, Umidade, Poeira natural de solo
Perda de massa do aço por ano
> 10 a 200 g/m2
C2 (baixa corrosividade)
16
Sol, Chuva, Umidade, Fuligem, e SO2 (depende da intensidade do tráfego)
Atmosferas urbana e industrial, moderada poluição com SO2. Áreas costeiras com baixa salinidade
Perda de massa do aço por ano
> 200 a 400 g/m2
C3 (média corrosividade)
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Chuvas ácidas: CO2 + H2O H2CO3 Gás carbônico + água ácido carbônico
Chuvas ácidas: SO2 + H2O + ½ O2 H2SO4
Atmosferas urbana e industrial, moderada poluição com SO2. Áreas costeiras com baixa salinidade
Perda de massa do aço por ano
> 200 a 400 g/m2
Dióxido de enxofre + água + oxigênio ácido sulfúrico
C3 (média corrosividade)
18
Antes Depois
Desgaste da estátua de mármore por ação das chuvas ácidas
C3 (média corrosividade)
19
Áreas industriais e costeiras com moderada salinidade
C4 (alta corrosividade)
Canal de São
Sebastião
Baia de
Guanabara
Terminal
São Sebastião
Terminal
Campos Elíseos
Perda de massa do aço por ano
> 400 a 650 g/m2
20
Áreas Industriais com alta umidade e atmosfera agressiva e Áreas Costeiras com alta salinidade
Perda de massa do aço por ano
> 650 a 1500 g/m2
C5 (muito alta corrosividade)
Presença de gases gerados por atividades industriais e
por veículos automotores
21
0 20 40 60 80 100
U m i d a d e r e l a t i v a (%)
T a
x a
d
e c
o r
r o
s ã
o
A taxa de corrosão cresce com o aumento da umidade
Corrosão do aço em função da umidade
relativa contendo 0,01% 100 ppm de SO2
durante 55 dias de exposição
C5 (muito alta corrosividade)
22
Névoa salina (salt spray)
aerossol
Vento
Áreas costeiras e offshore com alta salinidade
Perda de massa do aço por ano
> 650 a 1500 g/m2
C5 (muito alta corrosividade)
23
Cortesia: Ademir Alves
Construido em aço patinável
C5 (muito alta corrosividade)
Monumento ao jangadeiro na Praia do Futuro (Fortaleza-CE),
em aço patinável exposto à forte ação da névoa salina
O que restou do
Monumento ao
Jangadeiro, após 5 anos
de exposião à forte ação
da névoa salina
(Praia do Futuro)
Cortesia: Ademir Alves
C5 (muito alta corrosividade)
25
Compostos de enxofre (SO2, SO3, H2S, sulfatos);
Compostos de nitrogênio (NO, NO2, NH3, HNO3, nitratos);
ambiente atmosférico com poluição de SO2 muito elevada (superior a 250 mg/m3)
incluindo fatores de produção e seus efeitos secundários e/ou forte efeito de cloretos.
Áreas offshore com alta salinidade e áreas
industriais com extrema umidade e atmosfera
agressiva e ambientes tropicais e subtropicais
27
Tabela C.5 – Sistemas de pintura para aço carbono para categoria de corrosividade C5
Sistemas de pintura da
norma ISO 12944-5:2018
28
Tabela C.5 – Sistemas de pintura para aço carbono para categoria de corrosividade C5
. low (L) baixa (até 7 anos);
. medium (M) média (de 7 a 15 anos);
. high (H) alta (de 15 a 25 anos);
. very high (VH) muito alta (mais do que 25 anos).
Sistemas de pintura da
norma ISO 12944-5:2018
C5 muito alta
corrosividade
30
Sinergia do sistema Zinco/Tinta
Tubos de aço galvanizado pintados
Nesta região a
camada de zinco
foi removida para
fazer a rosca:
Não houve
sinergia
Sistema: Tinta de fundo epóxi-isocianato + alcatrão de hulha epóxi
Cortesia: Fernando de Loureiro Fragata Ambiente C5 (siderúrgico)
C5 (muito alta corrosividade)
31
GA
LV
AN
IZA
ÇÃ
O +
PIN
TU
RA
O aço pintado levou cerca de 3 anos para apresentar ferrugem. O mesmo aço, porém
galvanizado, durou cerca de 4 anos e este aço galvanizado e pintado, durou 11 anos.
A explicação é a sinergia:
Sinergia do sistema
Zinco/Tinta
PIN
TU
RA
GA
LV
AN
IZA
ÇÃ
O
3
4
11
Tem
po
pa
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1ª
man
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ão
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no
s)
7
GA
LV
AN
IZA
ÇÃ
O +
PIN
TU
RA
Do dicionário Aurélio
sinergismo
1. Ação cooperativa de duas ou mais substâncias, de modo que o efeito resultante é maior que a soma dos efeitos individuais destas. sinergia
2. Associação simultânea de vários fatores que contribuem para uma ação coordenada.
Australazian Zinc Development Association
32
AÇO COMUM AÇO GALVANIZADO
PRODUTOS
DE CORROSÃO
1500 g/m2/ano
PRODUTOS
DE CORROSÃO
60 g/m2/ano
Os produtos de corrosão do aço são mais volumosos, possuem maior
solubilidade e em 3 anos levantam e destroem a tinta. Já os do zinco são menos
volumosos, menos solúveis e após 11 anos a tinta continua protegendo.
O tempo total (11) é maior do que a soma das parcelas individuais (3 + 4 = 7).
A tinta é a mesma, a espessura da camada é a mesma, mas a sua durabilidade
sobre o zinco é maior do que sobre o aço. Isto é sinergia
Sinergia do sistema
Zinco/Tinta
33
Tabela B.3 – Resumo do número mínimo de camadas (MNOC – minimum number of
coats) e espessura nominal mínima de camada seca (NDFT – nominal dry film thickness) do
sistema de pintura, dependendo da durabilidade e categoria de corrosividade em substrato
de aço galvanizado de acordo com ISO 1461 e ISO 2063..
ISO 12944-5:2018 Anexo D
(informativo)
34
EXPESSURAS
X
DURABILIDADE
EP EPÓXI
PUR POLIURETANO
AY ACRÍLICO
1
Primer
EP, PUR
Acabam
EP, PUR, AY
2
Primer
EP, PUR
Acabam
AY
Os números dos sistemas de revestimento consistem na letra "G", o
número da categoria de corrosividade e um número sequencial.
35
Sistemas de Pintura sobre aço galvanizado a quente De acordo com os requisitos do Anexo B, formulações específicas para
Sistemas de Pintura em aço galvanizado a quente de acordo com ISO
1461 foram comprovados por uma combinação de experiência de campo
e testes de laboratório de acordo com a ISO 12944-6.
ISO 12944-5:2018 Anexo D
(informativo)
G5.01
G5.02
G5.03
G5.04
G5.05
G5.06
Devido ao tipo individual e extremo de estresse
corrosivo definido na categoria CX, não podem ser
dadas recomendações gerais para sistemas de
pintura. Sistemas de pintura adequados e critérios
de avaliação para CX devem ser especificados
pelos contratantes.
Nota dos autores: Há um erro na numeração da
ISO 12944-5, que corrigimos na Tabela D1
36
Tabela D.1 — Sistemas de Pintura
sobre aço galvanizado a quente para as
categorias de corrosividade C2 a C5
Nota 1 As abreviações estão descritas na Tabela A.1.
Nota 2 Além da tecnologia de poliuretano, outras tecnologias
de revestimento podem ser adequadas, por exemplo Polissiloxanos, Poliaspárticos, e Fluorpolimeros
(Fluoroetileno/vinil éter co-polímero (FEVE).
a A durabilidade neste caso está relacionada com a aderência
do Sistema de Pintura a superfície do aço galvanizado a
quente. No caso de danos ao Sistema de Pintura, a camada
galvanizada restante ainda oferece proteção ao aço.
Notas da Tabela D.1 — Sistemas de Pintura sobre aço
galvanizado a quente para as categorias de corrosividade C2 a C5
38
2007 2018
Tabela A.7 – Sistemas de pintura para aço
galvanizado a quente para as categorias
de corrosividade C2 a C5-I e C5-M
Tabela D.1 — Sistemas de Pintura
sobre aço galvanizado a quente para
as categorias de corrosividade C2 a C5
39
2007 Faixa de espessura
C2 80 a 320 mm
C3 80 a 320 mm
C4 160 a 320 mm
C5 I 160 a 320 mm
C5 M 160 a 320 mm
Quadro resumo de espessuras de camada de tipos de
tintas em função dos ambientes corrosivos:
2018 Faixa de espessura
C2 80 a 160 mm
C3 80 a 200 mm
C4 80 a 200 mm
C5 120 a 240 mm
40
Nos sistemas para a pintura de galvanizados a partir de 2017,
para os mesmos ambientes as espessuras são ligeiramente
menores o máximo de espessura em 1998 para C5M de era de
160 a 320 mm e em 2018 o máximo para C5 é de 120 a 240 mm.
A diminuição na espessura máxima foi de cerca de 25%.
Outra constatação é que a espessura diminuiu e a expectativa
de durabilidade, aumentou:
2007 >15 anos,
2018 > 25 anos
A explicação foi a evolução da tecnologia das tintas que
proporcionou produtos com maior desempenho quanto a
aderência, impermeabilidade, flexibilidade e coesão de camada.
45
Como o foco desta apresentação foi a Pintura sobre Galvanizados, pudemos
constatar que os Sistemas foram melhor organizados e que a espessura de
praticamente todos os Sistemas diminuíram em relação a 2007 o que nos leva a
concluir que de fato a tecnologia das tintas evoluiu e o conceito de Sistema
Duplex foi mantido e reafirmado
Empresas Públicas ou Privadas, Empresas de Engenharia ou Departamentos de
Engenharia de Empresas se valem da norma ISO 12944 e suas classificações
das categorias de ambientes agressivos na Parte 2 e dos sistemas de pinturas
existentes na Parte 5, para ter convicção de serem adequadas.
A revisão de 2017/2018 foi muito bem recebida. Uma referência tão importante
não poderia ficar tão defasada. As mudanças em cada parte compreendem
exclusões de trechos, atualizações de alguns itens, adições de outros e o texto
na maioria das partes foi revisto editorialmente.
Foi acrescentada uma nova e necessária parte, a Parte 9. Também novas
tecnologias de resinas e consequentemente de tintas foram atualizadas.
Organização: Celso Gnecco & Felipe Fredo Naciuk [email protected] [email protected]