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Autopeças são as maiores vítimas da crise na indústria automotiva Distribuição gratuita ANO 9 | Nº 99 | Setembro 2015 www.jornalreposicao.com.br | Página 6 FOTO: GENTE & MERCADO FOTO: HARLEY DAVIDSON Motorista de caminhão está cada vez mais conectado | Página 14 Consumidor de caminhões preza pela potência do motor | Página 16 ESPECIALISTA EM DIREÇÃO !! ALFA PEÇAS Distribuidores OFICIAIS Harley-Davidson apresenta linha 2016 | Página 20

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Edição número 99 do Jornal Reposição

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Autopeças são as maiores vítimas da crise na indústria automotiva

Distribuição gratuita ANO 9 | Nº 99 | Setembro 2015 www.jornalreposicao.com.br

| Página 6

FOTO: GENTE & MERCADO

FOTO: HARLEY DAVIDSON

Motorista de caminhão está cada vez mais conectado | Página 14

Consumidor de caminhões preza pela potência do motor | Página 16

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Aço forjado

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Désirée Sessegolo EDITORA

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Veículo de Comunicação da Projeto Marketing Rua Hermógenes de Oliveira 90 B Curitiba PR 81510-450 www.projetomarketing.com [email protected] Versão Eletrônica: www.acaoreposicao.com.br Direção: Désirée Sessegolo [email protected] Projeto Gráfi co: Désirée Sessegolo Arte e Produção: Carlos Zaguini Financeiro: Hilda Maria Monteiro Corrêa fi [email protected] (41) 3296-5020 Comercial: (41) 3296 2532 [email protected] Colaboradores: Raúl Candeloro, Genésio Guariente, Fernando Calmon Tiragem: 10.000 exemplares impressos e 25.000 exemplares eletrônicos Veiculação no portal www.alltopecas.com.br e redes sociais. Os conteúdo enviados por colaboradores são de inteira responsabilidade dos autores. Os anúncios aqui publicados são de responsabilidade exclusiva dos anunciantes.

expediente

Assim como o aço forjado é submetido a altas temperaturas e pressão para atingir fl exibilidade e resistência, seguimos o processo em busca de alternativas para suportar o momento, reposicionar nossos negócios e fi carmos preparados para o que virá.

Na indústria de autopeças, Paulo Butori, presidente do Sindipeças, prevê que a indústria terá em 2016 uma queda de 6,6% ante a estimativa para este ano e um recuo de 52,2% contra o resultado de 2013, de R$ 40,6 bilhões.

Porém apesar da crise econômica ser fortemente percebida principalmente pela indústria, nosso mercado continua sendo promissor e deve apresentar crescimento anual médio de 4,6%, refl exo do signifi cativo aumento da frota circulante nos últimos anos.

Entre os desafi os e o potencial do segmento, está o estímulo que precisamos para forjar o aço para a retomada.

Boa leitura!

Todos os dias, conteúdos relevantes. Acesse e acompanhe.

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notícia

AMPRI especialista em Direção e Suporte em pós venda!

“A Ampri especialista em Direção, situada em SP com um portfólio com mais de 200 itens de Sistema de direção, contando assim com sua família de produtos entre Mecanismos de Direção e Bombas Hidráulicas, conta com um time altamente qualificado para levar todo o resultado de um trabalho interno, para o campo de venda.

Contamos muito com a ajuda dos nossos profissionais, pois os mesmos procuram sempre estar conectados com o que a movimentação do nosso mercado, levando assim informações preciosas do ponto de venda para a fábrica.

O que entregamos ao cliente AMPRI:

Suporte técnico integrado fazendo a ponte entre o Distribuidor / Varejo e Reparador através do nosso Técnico Palestrante Jorge Guimarães, que leva um pouquinho de Ampri para dentro das oficinas.

Treinamento técnico, campanhas de incentivo também acontecem através de visitas focadas, onde o televendas é impulsionado com informações de mercado e informações técnicas,

Empresa genuinamente brasileira, atua no mercado automotivo há mais de 16 anos. A UNIBOMBAS alia tecnologia, inovação e criatividade acompanhando a g r an d e evo lu ç ã o d o m e rc a d o automotivo. Mantém a linha de produtos alinhada com a produção de novos veículos lançados pelas montadoras e assim destaca-se como especialista no mercado.No mês de maio, o sócio fundador Adalberto Nadur, adquiriu a totalidade das cotas da empresa, iniciando uma gestão dinâmica e inovadora.

ajudando assim no ato da venda.

E os nossos Promotores que viajam por todo Brasil levando a Palestra Comercial através de cafés da manhã inteligentes, onde além de oferecer ao nosso cliente uma manhã diferente, também levamos ao mesmo um pouquinho da fábrica dentro do Distribuidor de forma lúdica!

Convidamos a todos para conhecer um pouco mais de Ampri!” Conta Jane de Castro – Gerente de Marketing

Unibombas em nova fase

notícia

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notícia

O I QA – Ins t i tu to da Q ual i da d e Automotiva, organismo de certificação acreditado pela CGCRE (Coordenação Geral de Acreditação) do Inmetro, alerta para a atualização das normas ISO 9001 (Gestão da Qualidade) e ISO 14001 (Gestão Ambiental). As versões 2015 têm previsão de lançamento para setembro.De acordo com Carlos Motta, auditor l í d e r d o I QA , a s n o r m a s a g o r a apresentam estrutura unif icada. “O grande avanço das atualizações é permitir que as normas sejam mais compatíveis . As mudanças foram realizadas a partir de modelo que será implementado em todas as normas de gestão”, adianta.Essa unificação, segundo Motta, facilitará a integração de sistemas que atendem requisitos de diversas normas. “Empresas que estão certificadas de acordo com várias normas de gestão terão um sistema mais simples e, ao mesmo tempo, mais robusto. Já não será preciso desenvolver mais de um sistema, mas inserir as especificidades de cada norma no mesmo sistema”, explica.

AvançosEntre os avanços da atualização nas duas normas está o pensamento baseado em risco, o que pressupõe planejamento para que a empresa analise o seu sistema e levante possíveis riscos com o objetivo de definir ações que neutralizem os seus efeitos.

Outro avanço, segundo o auditor líder do IQA, é a inserção do conceito de contexto da organização, que visa criação de sistema com base em análise sobre expectativas do meio onde a empresa está inserida, de clientes, sociedade e acionistas. “É necessário verificar o que é importante para o seu contexto para assumir ações que atenderão essas expectativas”, diz Motta.Período de transição – As normas revisadas serão publicadas em setembro deste ano, conforme planejamento dos grupos de trabalho da ISO. O período de transição será de 03 anos para as empresas se adequarem aos novos requisitos.Para mais informações sobre certificações de sistemas automotivos, basta contatar o IQA por meio do telefone (11) 5091-4545.

A aquisição do imóvel na planta, via de regra, ocorre em plantões, lançamentos ou feirões promovidos pelas próprias construtoras, ou até mesmo em feirões promovidos por terceiros, como por exemplo, o feirão da casa própria promovido pela Caixa Econômica Federal, e na maioria das vezes em parceria com empresa intermediadora (imobiliária) ou corretores, os quais ficam responsáveis por recepcionar o consumidor interessado e firmar com este o contrato de compromisso de compra e venda. No momento da formalização do instrumento particular de compromisso de compra e venda, não raro, o consumidor depara-se com a obrigação de pagar uma serie de taxas, que vão desde a Comissão de Corretagem, Serviço de Assistência Técnica Imobiliária – SATI, a prêmios destinados à intermediadora (imobiliária e corretores). Na grande maioria dos negócios o total do valor pago pelo consumidor a título das referidas taxas varia de 5% a 8% do valor do imóvel.Contudo, a jurisprudência majoritária de nossos tribunais, em observâncias aos princípios nor teadores da relação de consumo, e as regras de proteção trazidas pelo Código de Defesa do Consumir tem entendido que, nestas hipóteses a cobrança das mencionadas taxas é ilegal, devendo os consumidores serem ressarcidos de tais valores.A jurisprudência firmou-se no sentido de ser ilegal a cobrança da comissão de corretagem por entender que nestas hipóteses não há intermediação imobiliária, pois, esta se caracteriza pela aproximação das partes interessadas em realizar determinado n e g ó c i o , e n o c a s o , o c o n s u m i d o r respondendo a informe publicitário dirige-se espontaneamente ao ponto de venda e lá realiza o negócio diretamente com a construtora (vendedora). Ainda que no local de venda exista um corretor terceirizado, a regra legal aponta que o responsável pelo pagamento de sua comissão é quem contratou o serviço, ou seja, a construtora (vendedora).Entende ainda a jurisprudência que, embora a legislação permita que as partes acordem que o comprador fique obrigado pelo pagamento da comissão de corretagem, a cláusula, que de praxe existe no compromisso de compra e venda, impondo ao comprador (consumidor) a responsabilidade pelo pagamento da comissão, não tem força para sujeita-lo ao pagamento, pois, diante da impossibilidade da alteração das cláusulas pelo comprador (consumidor) e do fato da construtora vincular a aquisição do imóvel ao pagamento da comissão de corretagem, resta configurada a prática de “venda casada” o que torna a cláusula nula, por constituir conduta vedada pelo Código de Defesa o Consumidor.Observa-se ainda que, tal obrigação em alguns casos pode estar prevista em outro documento assinado pelo comprador no momento da aquisição do imóvel, até mesmo

de contrato de intermediação imobiliária, e do mesmo modo, e pelas mesmas razões é ilegal. Por f im, destaca-se que, tem entendido a jurisprudência que não faz sentido o comprador contratar um corretor vinculado à construtora (vendedora) para assessorá-lo, pois, o corretor está ligado à vendedora, e, portanto, não é isento, há uma parcialidade do profissional que atende aos interesses da vendedora, o que torna sua orientação questionável, será que alertaria o consumidor (comprador) de todos os riscos que envolvem o negócio? Por essas razões, os compradores tem obtido sucesso no judiciário em ver reconhecido seu direito a restituir os valores pagos a título de comissão de corretagem. Igualmente a jurisprudência tem reconhecido a ilegalidade da cobrança da taxa de Serviços de Assistência Técnica Imobiliária – SATI determinando o seu reembolso. As construtoras justificam que a cobrança a referida taxa destina-se a cobrir despesas com advogado que é colocado à disposição do comprador para esclarecer dúvidas sobre o negócio e o contrato.Contudo, o mesmo questionamento quanto à imparcialidade do corretor deve ser feito quanto à imparcialidade do advogado, pois este também está vinculado à construtora e é remunerado pela comissão da venda do imóvel. Além disso, em praticamente todos os casos não há indicação de forma clara ao comprador sobre a que título à referida taxa esta sendo cobrada, comumente estando singelamente indicada em meio à comissão de corretagem, conduta que viola o princípio da transparência que deve estar presente em toda relação negocial, o direto a informação do consumidor e por consequência a boa-fé e equilíbrio contratual.Destaca-se ainda que, geralmente não há indícios de que o referido serviço foi prestado, e se foi, não poderia ser cobrado, pois constitui obrigação do fornecedor (construtora) esclarecer o consumidor sobre as características e riscos do negócio, ao que se limitaria o advogado já que, por tratar-se de contrato de adesão, não permite alteração de suas cláusulas. Por isso, e em razão do pagamento da taxa SATI, do mesmo modo que ocorre com a comissão de corretagem, constituir “venda casada”, uma vez que seu pagamento é imposto ao consumidor como requisito para a realização do negócio, é que a cobrança da referida taxa do consumidor tem sido reconhecida pela jurisprudência como conduta ilegal, tendo o consumidor direito a devolução dos valores pagos a este título. Quanto aos Prêmios, a situação é ainda mais absurda, já que, tratar-se de pagamento de recompensa pela venda da unidade imobiliária, fato que só beneficia a vendedora (construtora) e quem procedeu à venda. A exemplo das demais taxas, a relação obrigacional se constituí entre a vendedora (construtora) e a equipe de vendas, mediante

promessa de premiação por resultado. O autor, não faz parte da relação obrigacional. Sendo certo que, o pagamento da premiação é de responsabilidade de quem realizou a promessa e se beneficiou do resultado, ou seja, a construtora (vendedora).Destaca-se ainda que, somente as partes envolvidas na relação obrigacional são beneficiadas por ela, pois uma é contemplada com a venda da unidade e a outra recebe a premiação prometida. Deste modo, é evidente que, não existe qualquer coerência lógica em o comprador arcar com o pagamento dos prêmios, pois, não faz parte da relação obrigacional, e não aufere nenhum benefício. Ressalta-se que, como igualmente ocorre com as demais taxas, em regra não há anuência do consumidor pelo pagamento do prêmio, ainda que exista cláusula imponde-lhe esta obrigação à referida cobrança é ilegal, pois, além do serviço não ter sido prestado ao consumidor (comprador), a mencionada cláusula é abusiva por ter sido imposta ao consumidor como requisito para a realização do negócio. Diante disso, o consumidor faz jus a ser restituído dos valores pagos a este título também. Cumpre mencionar ainda que em alguns casos é possível requerer ao judiciário a restituição em dobro das referidas taxas. Diante de todo o exposto, aquele que entender que faz jus a restituição das mencionadas taxas, deverá procurar um advogado de sua confiança eajuizar a ação pertinente.Salienta-se, por f im, que embora exista divergência quanto ao prazo prescricional, o entendimento que tem prevalecido é no sentido de que o prazo prescricional para o ajuizamento da ação para restituição dos valores pagos a titulo de comissão de corretagem, Sati, e demais taxas é de 10 anos, por forças do artigo 205 do Código Civil.

Por Hamir de Freitas Nadur – Advogado (escritório Nadur Sociedade de Advogados, São Paulo.)Telefone: (11) 5085-8107e - m a i l p a r a s u g e s t õ e s : c o n t a t o @naduradvogados.com.br

SITE: WWW.NADURADVOGADOS.COM.BR

Aquisição de imóvel na plantaIlegalidade da cobrança da taxa de corretagem, SATI e outras e o direito do consumidor a restituição dos valores desembolsados.

jurídicoHamir de Freitas Nadur

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aumentou 5% no primeiro semestre, o equivalente a uma queda real de 0,5%, se descontada a infl ação medida pelo IGP-M. Quase nada, em comparação às perdas do restante do segmento.A curitibana Gauss, que fabrica reguladores de voltagem e retif icadores elétricos, faturou 11% mais nos sete primeiros meses deste ano. Afonso Borgonovo, conselheiro administrativo e sócio, conta que a empresa vem se preparando para a crise desde o ano passado. Uma das medidas foi ampliar a base de clientes. “Vendemos para lojas de autopeças e oficinas mecânicas. Algumas quebraram, outras estão inadimplentes. Ao procurar novos clientes, diluímos o risco”, explica.Outra estratégia foi aumentar o portfólio de produtos, com a colaboração da fábrica da empresa em Jiaxing, na China. Aberta em 2007, ela recentemente começou a produzir bombas de injeção, lâmpadas e buzinas que são exportadas para o Brasil. Com isso, metade do faturamento da Gauss já vem da unidade chinesa, que tem custos menores. Nessa transição, a fábrica curitibana foi enxugada, com o corte de 35 funcionários – hoje 120 trabalham no local. (FJ)

MVC amplia portfólio para suavizar perdas

A fabricante de compostos plásticos MVC, com sede em São José dos Pinhais, prevê que seu faturamento com o setor automotivo deve cair perto de 50% neste ano. A empresa fechou uma das sete fábricas e dispensou 40% dos funcionários. H o j e 1.150 p e s s o a s t r a b a l h a m n a companhia, 600 delas no Paraná.“Estamos desenvolvendo uma nova linha de acessórios para veículos leves, para tentar compensar a retração do mercado.

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Autopeças são as maiores vítimas da crise na indústria automotiva

O tombo na produção brasileira de veículos, que baixou mais de 30% de 2013 para cá, dificulta

a vida das montadoras. Mas os maiores estragos aparecem no elo mais frágil da cadeia automotiva: os fabricantes de peças e acessórios. Com menos encomendas, empresas fazem cortes drásticos no quadro de pessoal ou acordos para reduzir jornada de trabalho e salários. Ao mesmo tempo, cresce o número das que não conseguem pagar as contas em dia.Segundo o Sindipeças, o faturamento da indústria nacional de componentes para veículos caiu 16% em 2014, em termos reais. No primeiro semestre deste ano, o recuo nominal foi de 13% – o que corresponde a uma queda real de 18%, se descontada a infl ação medida pelo IGP-M.

A redução nos pedidos aumentou a ociosidade das fábricas. Desde o início de 2014, ela subiu de 26% para 37% da capacidade instalada, o que provocou demissões em massa. Dados do Ministério do Trabalho revelam que os fabricantes dispensaram 47 mil funcionários em 18 meses.Algumas companhias buscam medidas menos radicais. A Grammer e a Rassini, de São Paulo, estão entre as primeiras a aderir ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que permite a redução de até 30% da jornada e dos salários. Por outro lado, há fábricas inteiras sendo fechadas – a norte-americana Delphi, por exemplo, encerrou a produção em três de suas nove unidades brasileiras neste ano.Um relatório da Serasa Experian reforça a gravidade da situação. Segundo a empresa, a inadimplência dos fabricantes de autopeças aumentou 33% em 12 meses. No mesmo intervalo, o nível de calote de todo o setor industrial subiu 21%.“Temos um efeito em cascata. Houve

O faturamento da indústria brasileira de autopeças encolheu 16% no ano passado, e cai 18% neste ano. A retração tem forte impacto sobre o emprego, inclusive no Paraná, um dos principais polos automotivos do país.

matéria de capa

retração na produção de veículos, o que reduziu as encomendas das montadoras, o que por sua vez gera inadimplência entre os fornecedores”, diz Viviane Magalhães, gerente de recuperação de crédito da Serasa Experian. “Quando falamos de empresas de autopeças, falamos, na maioria dos casos, de empresas de pequeno porte, mais vulneráveis a qualquer sopro negativo do mercado.”

Paraná

Não há dados atual iz ados sobre o faturamento ou a inadimplência das fábricas de autopeças no Paraná. Mas os números do emprego indicam que a realidade local não é melhor que a do restante do país. Em 2014, 2,9 mil trabalhadores do ramo foram demitidos no estado. Nos seis primeiros meses deste ano, outros 1,1 mil perderam o emprego.

Em 18 meses, portanto, foram extintas 4 mil vagas, o que faz do segmento de autopeças o mais afetado de todo o setor automotivo

paranaense – que demitiu 8,2 mil pessoas nesse período, em cálculo que inclui as montadoras de carros, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas e os fabricantes de carrocerias e reboques. O impacto é maior em Curitiba e região, onde está a maioria das fábricas.“Não existe empresa no setor em que esteja tudo bem”, resume José Luis Rauch, diretor-presidente da Metalkraf t, de Quatro Barras, que produz peças fundidas e usinadas em alumínio para motores de automóveis. Desde o segundo semestre de 2014, a fábrica reduziu em 15% o quadro de pessoal, hoje com 400 pessoas. “A indústria [de carros] sinaliza que deve fechar o ano com 23% ou 24% de redução de produção, e para 2016 a tendência é de estabilidade. Para voltar aos números de 2013 ou 2014, só a partir de 2018”, avalia.Na BMV, que produz peças usinadas para caminhões e máquinas agrícolas, a carteira de encomendas despencou 60% neste ano. “E a perspectiva é de que não haja mudança nos próximos seis, oito meses”, conta o diretor, Tiago Czarnecki. “Quando a economia se retrai, os veículos pesados são os primeiros a sentir os reflexos. O transportador evita trocar o caminhão e o mercado para”, explica. Segundo ele, a empresa de Colombo teve de cortar 40% dos funcionários – restaram 95 – para adequar os custos fixos ao faturamento mais baixo.

Consumidor adia troca do carro e dá fôlego ao mercado de reposição

Quem adia a troca do veículo em tese gasta mais com a manutenção. É o que parece dar alento aos fabricantes de autopeças que atuam no mercado de reposição – eles estão sofrendo menos que os fornecedores das montadoras. Segundo o Sindipeças, o faturamento nominal do “after market”

““Não existe empresa no setor em que esteja tudo bem.no setor em que esteja tudo bem.no setor em que

José Luis Rauchdiretor-presidente da Metalkraft

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alta rodaFernando Calmon

CONTINUAÇÃO

Fazemos isso porque queremos continuar fornecendo para o setor”, diz Gilmar Lima, diretor-geral.A MVC, que nasceu como fornecedora de montadoras, abriu o leque nos últimos anos, passando a atuar em áreas como energia eólica e construção civil.Segundo Lima, o esforço em continuar trabalhando com a indústria automotiva, hoje destino de 20% da produção, se deve ao fluxo de caixa garantido – mesmo em crise, as montadoras continuam pagando em dia.Por outro lado, no ramo da construção, r e s p o n s á v e l p o r q u a s e 7 0 % d o faturamento, a inadimplência disparou. A MVC fabrica sistemas construtivos para escolas, creches e casas. Cerca de 90% dos contratos são com diferentes esferas do setor público, que, com dificuldades de caixa, têm atrasado sistematicamente os pagamentos. (FJ)

EXPORTAÇÕES

A alta do dólar ajuda algumas empresas do setor a suavizar as perdas em 2015. Em reais, a receita da indústria nacional com as vendas ao exterior subiu 7,2% no 1º semestre.

Gazeta do Povo por Fernando Jasper

União e forçaRoberto Scaringella, engenheiro civil e jornalista, falecido em 2013, fundador da Companhia de Engenharia de Tráfego da cidade de São Paulo, ex-presidente do Contran e conhecido por sua dedicação aos temas de segurança de trânsito, cunhou a frase: “Justiça social não se confunde com a necessidade de Inspeção Técnica Veicular (ITV)”. Ele se referia aos sucessivos adiamentos da ITV, em razão de muitos acharem injusto tirar de circulação veículos velhos, na realidade mal conservados. Seus donos não têm dinheiro para fazer manutenção, evitar acidentes e diminuir a poluição, mas elegem políticos.Em 2015, completam-se 18 anos que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabeleceu a abrangência nacional da inspeção. No 23º Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (Simea), realizado no final do mês passado em São Paulo, nada menos de 20 entidades pela primeira vez assinaram uma carta aberta, entregue ao representante do Ministério das Cidades, Aílton Brasiliense, sobre a urgente implantação, por todos os Estados, da ITV. Será que a maioridade do CTB agora será respeitada em meio à crise econômica e política?O Simea, organizado pela Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, com mais de 1.200 participantes ao longo de dois dias, foi muito mais que isso. O escopo desta edição, Tecnologia e Conectividade

Melhorando a Mobilidade, atraiu cerca de 60 trabalhos técnicos.Uma das apresentações mais interessantes foi da Ericsson com seu projeto de tráfego conectado em nuvem. Trata-se de plataforma de Internet das Coisas para compartilhar anonimamente as condições de trânsito em tempo real entre veículos conectados e administradores de circulação em ruas e estradas, sem desrespeitar a privacidade das pessoas. Para a Microsoft, o telefone celular é o novo painel do automóvel, capaz de informar, controlar e até assumir comandos antes exclusivos dos motoristas.No Brasil, rodovias pedagiadas também vão implantar novas tecnologias para se chegar ao ideal de o sistema cobrar por trecho percorrido. No futuro, ainda um pouco distante, as cabines de cobrança poderão ser substituídas por cortina de raios laser que ajudarão na identificação de cada veículo e o uso que fez da estrada. Afinal, espera-se que um dia o carro seja usado mais “a passeio” em viagens e menos nos deslocamentos urbanos.Pensando mais no presente, três empresas de autopeças apresentaram no Simea um novo sistema universal de partida a frio para motores flex quando usam etanol. Iniciativa da Mahle, criadora do inovador módulo de pré-aquecimento, contou com laboratórios da Continental para testes e gerenciamento eletrônico. Como é mais eficiente que os

dispositivos atuais em termos de consumo de energia da bateria, emissões e economia de combustível, surgiu a ideia de incluir novo catalisador de custo menor e para tanto a Umicore participou.Projeto idealizado por engenheiros brasileiros, que dividiram conhecimentos sem visar vinculação entre as três empresas e a preço bastante competitivo, será oferecido a qualquer fabricante de motor com os atuais equipamentos de injeção indireta de etanol/gasolina (mais de 90% dos modelos à venda, hoje). União fez a força.

RODA VIVA

CONFIRMADA fim de produção do Celta (antecipada aqui), restam ainda em linha dois “veteranos de guerra”: Chevrolet Classic (praticamente igual desde 1995) e Fiat Palio Fire (de 2006). Aquele sem data de aposentadoria e este deve parar em 2016 com a estreia do segundo subcompacto da Fiat. Primeiro deste segmento foi o 147, depois o Ford Ka original e agora VW up!.GENERAL MOTORS, em plano mundial, diversifica além dos motores de 3 cilindros de 1 a 1,5 L (aspirado e turbo). No seminário sobre inovações atuais e futuras em junho último, em Detroit, mostrou câmbios manuais de cinco, seis e sete marchas e três tipos de automáticos: CVT, DCT (dupla embreagem) e convencionais (epicíclico) de seis, oito e, em breve, dez marchas.HYUNDAI IX35 recebeu mudanças de meia-geração, basicamente em faróis e lanternas. SUV médio-compacto produzido em Anápolis (GO) agora tem três versões, cujos preços vão de R$ 99.990 a R$ 122.990, o que dá flexibilidade de escolha. Previsão de vendas: 1.800 unidades/mês. Suspensões ficaram mais macias e confortáveis, mas seu curso poderia ser um pouco maior.TERMINOU, depois de três anos e meio, a disputa na Justiça internacional entre Suzuki e Grupo VW. Marca japonesa queria recomprar dos alemães o lote de ações vendidas (19,9% do seu capital) em 2009 porque o acordo de transferências mútuas de tecnologias não funcionou a contento. Tribunal deu ganhou de causa à Suzuki.APROVADA na Câmara dos Deputados, mas ainda dependendo do Senado, obrigatoriedade de uso de faróis durante o dia nas estradas. Há dúvidas sobre a exigência em países tropicais. Os EUA, com a maior frota de veículos do mundo e depois de longos estudos, recusaram a proposta. Bom mesmo são luzes de uso diurno (LEDs) que não se confundem com faróis comuns.

[email protected] www.facebook.com/fernando.calmon2

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A Gauss promove de 01 a 10 de setembro sua convenção nacional de vendas. A novidade é que desta vez a convenção será na CHINA, onde a empresa possui sua segunda fábrica. Toda a equipe de representantes embarcará para o outro lado do mundo, conhecerá a estrutura internacional da Gauss e discutirá as estratégias e os desafios para o futuro – além de conhecer belos lugares turísticos. A

Gauss vem investindo forte na sua expansão comercial, desenvolvendo novos produtos, abrindo novos mercados e qualifi cando cada vez mais sua equipe. Neste ano de 2015, a Empesa está aumentando suas vendas em 12% e espera superar esse ano de desafios enquanto se fortalece para outros ainda maiores.

GAUSS

Lançados neste mês pela Editora Alaúde, os volumes Gurgel e Chevette da coleção Clássicos do Brasil, contam por meio de fotografias e outras imagens de época as características e a importância desses veículos que fizeram sucesso dentro e fora do nosso país. A coleção, composta por mais de 15 obras, como Brasília, Fusca, Opala, entre outros, retrata a origem de importantes veículos brasileiros, seu desenvolvimento, a evolução dos modelos ano a ano e dados técnicos, como, por exemplo, tabelas de produção e vendas.

No lançamento Clássicos do Brasil – Gurgel, Anderson de Assis Nunes conta a história de um marco da indústria autimobilística nacional: a primeira fábrica de automóveis 100% brasileira, criada em 1969, chamada Gurgel Motores. Os principais automóveis utilitários lançados pela marca – Ipanema, QT, X-12 e BR-800 –são ilustrados junto com a história da fábrica, por meio de fotografi as inéditas e de material de época e de inúmeras curiosidades.

Sobre o autor:Anderson de Assis Nunes é jornalista e apaixonado por carros antigos. Seus primeiros textos foram publicados no site Best Cars. Posteriormente, colaborou com as revistas Fusca, Opala&Cia e Quatro Rodas Clássicos.

Ficha técnica do Livro GurgelTítulo: GurgelAutor: Anderson de Assis NunesFormato: 18 x 18 cmNº de Páginas: 112Edição: 1a, 2014Acabamento: capa dura, miolocoloridoISBN: 978-85-7881-292-8Preço: 19,90

Já no livro Clássicos do Brasil – Chevette, os autores Rogério de Simone e Rogério Ferraresi contam a história completa do veículo que foi lançado no ano de 1973 no Brasil e ficou conhecido como o primeiro carro pequeno produzido pela General Motors brasileira e o primeiro carro mundial da GM. Na obra, é possível conhecer a história completa deste carro que vendeu

Convenção da Gauss na China

Uma nova unidade de negócios Plain Bearings, da KSPG Automotive, está sendo construída em Supa, na Índia, com a edifi cação de instalações para a produção de matérias-primas utilizadas na fabricação de mancais deslizantes. As obras tiveram início na primavera deste ano e foram inauguradas em evento com a presença de Sascha Putz, Presidente da divisão Bearings e Ratan Mohapatra, Diretor Administrativo da KPSG India, na companhia de altos executivos e membros do Conselho da KSPG. A conclusão do projeto está prevista para o fi nal de 2015. A fábrica conta com uma área de cerca de 40.000m² - adquirida especificamente para a produção de bronzinas e mancais deslizantes. Supa está localizada a cerca de 75 km ao leste de Pune. “O novo edifício é um passo importante nos esforços de fortalecer nossas atividades no mercado indiano e um compromisso com o futuro de nossa empresa”, diz Putz. As novas instalações serão usadas principalmente para a produção dos materiais upstream que são utilizados nos mancais. A produção antiga em Ahmednagar será dividida: o equipamento para fazer as capas dos apoios do motor será transferido para a unidade da KSPG em Takwe, perto de Pune, onde uma

grande parte das instalações de produção já está situada.Supa será o centro de produção de materiais upstream, incluindo o equipamento de sinterização para fazer os materiais de bronze, bem como a planta para fabricação da matéria-prima e conformação dos materiais de base de alumínio.Atualmente a KSPG Automotive India Private Ltd. possui dois locais de produção de mancais deslizantes: Takwe e Ahmednagar. A gama de produtos dispõe de bronzinas, buchas e arruelas de pressão para carros, caminhões, veículos agrícolas e ferroviários. Entre os clientes estão Maruti Suzuki, Mahindra & Mahindra, Tata Motors, Honda, Cummins e Kirloskar Oil Engines.A empresa também dispõe de produção direcionada ao aftermarket. Além dos mancais deslizantes para motores I.C., a linha de produtos inclui elementos deslizantes para outros conjuntos, como transmissões e freios. A planta de Takwe da KSPG também fabrica bombas de óleo, líquido de arrefecimento, bombas de ar e válvulas EGR.Foto divulgação: visualização em 3D da planta em Supa, Índia.

LELLIS ASSESSORIA DE IMPRENSA E CONSULTORIA

Nova fábrica KSPG em Supa, Índiarápidas

Gurgel e Chevette: Editora Alaúde lança dois novos exemplares da série Clássicos do Brasil

O A550 foi desenvolvido como um tratamento multifuncional para evitar a corrosão, prevenir a oxidação e o surgimento de borras, decorrentes da contaminação por bactérias, fungos e leveduras que se alimentam do diesel e do biodiesel. A tecnologia do produto forma uma nanopelícula garantindo uma proteção duradoura a cada aplicação, que varia conforme a especifi cidade do tanque ou motor.

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Benefícios do Actioil A550

Anderson de Assis Nunes é jornalista e apaixonado por carros antigos. Seus primeiros textos foram publicados no site Best Cars. Posteriormente, colaborou com as revistas Fusca, Opala&Cia e Quatro Rodas

mais de 1,6 milhão de unidades no país e se tornou um dos maiores acertos da história da montadora.

Sobre os autores:José Rogério Lopes de Simone é apaixonado por automóveis desde criança. Criou e editou a revista Automóveis Históricos e já escreveu diversos livros sobre o tema.Rogério Ferraresi é jornalista, radialista e ator. Escreve sobre automóveis desde o início da década de 1990 e é autor de artigos e colunas para diversos sites e revistas especializadas. Além disso, é correspondente da revista portuguesa Topos & Clássicos no Brasil.

Ficha técnica Livro ChevetteTítulo: ChevetteAutores: Rogério de Simone e Rogério FerraresiFormato: 18x18 cmNº de Páginas: 108Edição: 1a, 2014Acabamento: capa dura, miolo coloridoISBN: 978-85-7881-291-1Preço: R$ 19,90

Sobre a editora:Pioneira no país na publicação de livros de automobilismo, a Alaúde vem ampliando e diversificando suas linhas editoriais com títulos na área de alimentação, saúde, filosofia prática, espiritualidade, desenvolvimento pessoal e profi ssional. Para mais informações, visite o site www.alaude.com.br.

VIRTA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

Foto divulgação: visualização em 3D da planta em Supa, Índia.

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Nes tes com ent ár ios , pretendemos estabelecer um comparativo entre organismo de uma empresa com o nosso organismo e uma caixa de marcha (câmbio).O organismo é composto por vários órgãos, células, neurônios, etc. Cada um tem sua importância e exerce uma função para o bem de todos, interagindo-se uns aos outros para que o objetivo seja cumprido: Manutenção da vida.Pensar sobre esse milagre e imaginar que os imperceptíveis glóbulos brancos têm a missão de defender todo o processo infeccioso possível em nosso organismo e os vermelhos a missão de levar o oxigênio e eliminar o dióxido de carbono, tão importantes para a nossa sobrevivência, e, da mesma forma, sem a nossa medula eles não existiriam, porque e ela quem os produz. Tudo isso num processo fantástico!Mas, além dos órgãos e seus cinco sensores, temos a força maior sobre os demais animais: o poder do raciocínio, a força do pensamento.Por que não se pensar em uma empresa como um organismo vivo e ou a sincronia de uma caixa de troca de marchas? Por que cada um dos seus componentes n ã o s e i m a g i n a e s e c o m p a r a perguntando: O que eu represento nesse organismo? Qual é a minha impor tância efetiva nesse processo? É possível que isso seja uma utopia, porém fico a pensar de que forma poder-se-ia, numa empresa, buscar atingir esse conceito? Quer nos parecer que seria através de treinamentos constantes, buscando, exaustivamente, a conscientização de cada colaborador em suas funções. Mostrar ao colaborador o que ele representa na empresa, qual é a importância de sua função, independente daquilo que se avalia como maior ou menor responsabilidade. Todos fazem parte de um sistema.E xemplo disso, podemos, também, comparar a vida de uma empresa com uma caixa de marcha de um veículo. Várias engrenagens: pequenas, médias, grandes e um anel sincronizado de cor diferente. Acreditamos que esse anel é o de menor valor na escala de preços, porém de vital importância. Todas as demais engrenagens dependem de sua proteção; se ela falhar, pode comprometer toda a caixa. Guardando as proporções, será diferente numa empresa qualificar quem é o mais importante? Como exemplo, fazemos

alusão a uma venda bem elaborado pelo vendedor e quando o pedido é entregue à expedição, ante a necessária rapidez na preparação, é olhado pelo separador com brilho nos olhos, valorizando ainda mais a venda e, isso, certamente, provocará ao cliente, a certeza de que ele fez uma boa compra. O mesmo deve ocorrer nos outros setores da empresa: recepcionista, caixa, sistema de créditos e cobrança, etcEsses podem ser, provavelmente, os maiores afastadores de “crise”. São os órgãos vitais do nosso organismo funcionando harmonicamente e anéis sincronizados bem lubrifi cados, dando vida longa à caixa de câmbio.Hoje, mais do que nunca, o líder de uma equipe deve se preocupar constantemente para que todo o processo funcione adequadamente em todos os setores e todos estejam comprometidos e conscientes na mesma direção: buscar a

melhor qualidade de atendimento. Isso só se consegue com

t r e i n a m e n t o s d e b o a qualidade, direcionados

especif icamente na conscientização de cada colaborador, mostrando-lhes como se consegue fazer a diferença e manter a clientela encantada.

Não basta ter cliente satisfeito; a maioria

das empresas faz isso. O que interessa nas épocas

de “vacas magras” é fazer a diferença. E a diferença está na

qualidade do atendimento.Finalizando o nosso pensamento, voltamos ao nosso organismo, quando alguém há muitos anos disse: “Mente sadia e corpo sadio”. Assim, uma empresa que mantém uma equipe forte, coesa, onde todos estão comprometidos em busca do mesmo objetivo, é uma empresa de organismo vivo, de mente e corpo sadio, e com uma caixa de marcha bem lubrifi cada, deixando a “crise” para a concorrência.Augusto Cur y, em seu livro “você é insubstituível”, escreveu: “Temos que aproveitar as oportunidades que a vida se nos oferece. Precisamos encontrar os oásis em nossos desertos. Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e, com ela, a oportunidade de cultivar. Os perdedores ficam paralisados diante das perdas e dos fracassos. O vencedores veem a oportunidade para começar tudo de novo”.

administraçãoGenésio Guariente

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técnico

Novas tecnologias para a melhoria da eficiência energética dos veículos e combustíveis é objeto de estudo da Umicore, principal fabricante de catalisadores automotivos e especialista em controle de emissões da América do Sul, e das sistemistas globais Mahle e Continental. Os componentes em desenvolvimento serão apresentados em um carro conceito na área de exposição, durante o Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (SIMEA), que acontece nos dias 25 e 26 de agosto, no WTC Events Center, em São Paulo (SP).

Alinhada às necessidades das fabricantes de otimizar o uso da energia, atingir as metas do Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento d a C a d e i a P r o d u t i v a d e V e í c u l o s A u t o m o t o r e s ( I n o v a r - A u t o ) e a o s anseios da sociedade por veículos mais econômicos e limpos, a pesquisa pretende desenvolver e testar novas tecnologias para aquecer o combustível com mais eficácia. Reduzir as emissões de poluentes e o consumo de gasolina e etanol são os principais objetivos do estudo. “ E m b o r a a m e t a s e j a d e m o n s t r a r s o l u ç õ e s t é c n i c a s , s e m q u a l q u e r aliança comercial entre as empresas,

a parceria entre a Umicore, Mahle e Continental viabilizará a criação de novos componentes, sistemas e estratégias que poderão equipar veículos em curto espaço de tempo”, avalia Cláudio Furlan, gerente de Vendas da Umicore. “É uma grande oportunidade para desenvolver catalisadores automotivos dimensionados para ambientes de exaustão mais limpos, agregando mais valor aos produtos dos nossos clientes”, acrescenta Miguel Zoca, gerente de Aplicação e Desenvolvimento do Produto. Para a realização do trabalho foi criado um veículo conceito, no qual os novos componentes são testados e comparados aos seus similares. Novas estratégias de calibração do motor otimizadas para as novas tecnologias também são aplicadas durante o processo. O t rabalho é rea l i zado no Centro Tecnológico de Emissões Veiculares da Umicore, em Americana, interior de São Paulo. O laboratório é o único da América do Sul e conta com estrutura moderna, atendendo à demanda de fabricantes de autopeças e montadoras de veículos leves e pesados de dentro de fora do País.

PRINTER PRESS COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

Umicore, Mahle e Continental desenvolvem pesquisa na área de efi ciência energética Organismo

de uma empresa

Quatro motivos para contar com um bom fi ltro de ar condicionado no seu carro

Motorista deve fi car atento aos sinais de desgaste dos amortecedores

Sabó com novidades para os motores fi at e-torq na reposição

Velas aquecedoras para motores diesel da NGK chegam ao mercado brasileiro

Continental lança plataforma digital para consulta completa sobre produtos

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Pesquisa recente desenvolvida a pedido do Grupo Volvo Latin America mostrou que 38% dos caminhoneiros que rodam pelas estradas brasileiras possuem smartphones . “É um índice bastante alto e indica que o

internet

Pesquisa da Volvo: Motorista de caminhão está cada vez mais conectado

motorista e o transportador estão cada vez mais adotando novas tecnologias no ambiente de trabalho”, afi rma Daniel Homem de Mello, gerente de marketing da Volvo no Brasil. “Um dado curioso é que, quanto mais longo o trecho, mais conectado é o caminhoneiro.

A utilização do smartphone chega a 50% para caminhoneiros que fazem distâncias mais longas”, ressalta Mello.O l e v a n t a m e n t o r e v e l a o u t r o s dados que chamam a atenção: 62% dos ouvidos informam ter desktop (computador de mesa) em casa ; 24% dizem ter tablet em casa e 4% afirmam usar tablet nas viagens de caminhão; 38% têm notebook em seu domicílio e 4% declaram que usam notebook na estrada. “Quando olhamos exclusivamente para o caminhoneiro que faz viagens de longa distância, 60% indicam ter notebook em casa”, destaca Mello, lembrando que o motorista de rotas longas é, de uma maneira geral, um profissional que apela mais para a internet. O levantamento mostra ainda que, dos 38% de motoristas que têm smartphones, 67% usam os aparelhos para fazer ligações, 62% para acessar a internet e 5 5 % p a r a c o n v e r s a r n o WhatsApp . “O smartphone do

caminhoneiro é usado como uma multiplataforma: além de ferramenta de trabalho, é fundamental para mantê-lo próximo da família e amigos enquanto viaja”, diz Mello. De acordo com a pesquisa, 54% dos motoristas estão no Facebook, 33% usam o aparelho para enviar mensagens e 44% para transmitir fotos. O estudo revelou também que 31% dos caminhoneiros, ou cerca de um terço do total de pessoas ouvidas, acessam a internet diariamente. “E isto tudo comprova que estamos no caminho certo, pois oferecemos a linha de caminhões mais conectada e mais avançada que existe no mercado”, observa o gerente.

NEWTON CHAGAS ‒ ASSESSORIA DE IMPRENSA

Conectividade vai zerar paradas não planejadas e criar soluções e serviços compartilhados

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linha pesada

São Paulo, 31 de agosto de 2015 – Pesquisa online realizada com 25 mil internautas brasileiros interessados no segmento de caminhões revela as preferências dos consumidores de pesados (caminhões). A marca preferida dos caminhoneiros é a Mercedes-Benz, apontada por 32% dos respondentes. A Volvo vem em segundo, com 19%, logo seguida pela Volkswagen (18%) e a Scania (17%). Ford, Iveco, Hyundai e International tiveram a preferência de 5%, 4%, 3% e 1%, respectivamente. Entre os motivos de admiração da marca, o principal é a história da marca (47%). O melhor motor é o segundo (25%), seguido por design e acabamento (21%) e melhor preço (16%).

Já entre os motivos de compra de um caminhão, o estado geral de conservação do veículo foi o item mais citado na pesquisa (76% de menções), seguido pela disponibilidade de peças no mercado (72%); pelo preço (61%)

Pesquisa MercadoLivre Classificados: Consumidor de caminhões preza pela potência do motor

e a potência do motor (59%). Marca, quilometragem, valor de revenda e equipamentos e acessórios foram também apontados com 53%, 49%, 50% e 39%, respectivamente. Em relação ao valor a ser investido para trocar ou comprar um caminhão, a maioria (55%) aponta que irá investir de R$ 51 mil a R$100 mil; 31% entre R$ 101 mil e R$ 200 mil; 9% entre R$ 201 e R$ 300 mil e 4% acima de R$ 300 mil. “Esta pesquisa mostra a diferença entre admirar uma marca e comprar uma marca”, afirma Caio Ribeiro, diretor do MercadoLivre Classificados. “A compra de um caminhão é uma decisão bastante racional: o que vale é o custo-benefício, o que inclui a potência do motor. Este último fator (o motor), aliás, se mostrou estratégico na pesquisa: foi o único que apareceu bem mencionado tanto como motivo de admiração quanto de compra”, completa.

Pesquisar sobre as marcas e os modelos e comparar preços são os principais

motivadores dos respondentes para usarem a Internet no processo de compra ou venda de um caminhão, com 96% de citações cada. A busca por lojas/agências e por pessoas físicas também teve 89% de citações. Outros pontos interessantes são:

- 95% apontam a experiência de comprar/vendar/buscar na internet como Muito Positiva ou Positiva;- 49% afirmam utilizar as redes sociais para maximizar as vendas de seus caminhões, e 39% também comunica a familiares, amigos e pessoas próximas;- 46% dos respondentes já utilizaram o MercadoLivre para anunciar, comprar ou pesquisar sobre um caminhão Sobre MercadoLivre Classificados

É uma área exclusiva onde pessoas e empresas podem anunciar online veículos, imóveis e serviços dentro da plataforma MercadoLivre. Atualmente a

plataforma conta com mais de 500.000 anúncios de veículos, imóveis e serviços no ar.

O site MercadoLivre.com contabiliza 132 milhões de usuários cadastrados e oferece um mercado online para a negociação de uma ampla variedade de bens e serviços de uma forma fácil, segura e eficiente. É o décimo site de e-commerce mais acessado do mundo, segundo métr icas da comScore . Através de suas seis áreas de negócios MercadoLivre.com, MercadoLivre C l a s s i f i c a d o s , M e r c a d o P a g o , M e r c a d o S h o p s , M e r c a d o L i v r e Publicidade e MercadoEnvios, oferece s o l u ç õ e s p a r a q u e i n d i v í d u o s e empresas possam comprar, vender, anunciar, pagar e gerenciar envios pela internet. A companhia está listada na Nasdaq (NASDAQ:MELI), desde sua oferta pública inicial em 2007.

PORTA-VOZ COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA

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Uma pesquisa realizada pelo Google entre junho e agosto de 2015 revelou que os consumidores bras i le i ros pesquisam os produtos na internet enquanto estão decidindo o que comprar numa loja física. De acordo c o m a o r g a n i z a ç ã o , d o s 1 . 2 0 0 entrevistados que tem smartphone e, idade entre 14 e 54 anos das classes A, B e C, 74% assumiram efetuar a pesquisa.Os dados reforçam a tendência no

varejo, o “Omni-Channel”, que integra lojas físicas e virtuais. Esse conceito mostra que o consumidor está cada vez mais multicanal e digital.Para conceder entrevista sobre o assunto, deixo à disposição o diretor de expansão de franquia da HOPE Lingerie, Sylvio Korytowski, que acredita que o consumidor vem mudando há um bom tempo e não quer mais só o produto, quer solução e experiência de consumo.

ECONOMIDIA

notícia

NGK inaugura prédio e moderniza operação logística

Pesquisa do Google comprova: Consumidores pesquisam na internet antes de comprar na loja física

Para modernizar os seus processos e atender às necessidades de seus clientes, a NGK construiu um novo prédio para centralizar todas as operações logísticas em sua fábrica, na cidade de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. A cerimônia de inauguração reuniu executivos da empresa, autoridades municipais e parceiros logísticos da fabricante mundial de componentes automotivos. A ampliação é parte do plano de investimento da multinacional no Brasil, que tem como meta ampliar sua capacidade produtiva anual para 100 milhões de velas até 2020.

O novo prédio permite dupl icar a capacidade operacional de armazenagem e entrega dos produtos comercializados p e l a N G K . N o s ú l t i m o s a n o s , a multinacional investiu fortemente na modernização das instalações de Mogi das Cruzes, aprimorando a sua eficiência e reforçando a sua competitividade.

“A logística é uma área extremamente importante e estratégica dentro das

organizações. Este investimento faz parte do plano da NGK para aumentar a sua capacidade produtiva e atender a demanda crescente no Brasil e América do Sul”, afirma Edson Miyazaki, diretor Comercial da NGK do Brasil. Atualmente, 270 mil peças saem diariamente das linhas de produção da empresa.

Estiveram na cerimônia de inauguração Marco Aurélio Bertaiolli e José Antonio Cuco Pereira, prefeito e vice-prefeito de Mogi das Cruzes, André Hiratsuka, assessor, João Francisco Chavedar, secretário do Planejamento e Urbanismo, Antonio Lino da Silva, presidente da Câmara de Vereadores, Rinaldo Sadao Sakai, primeiro vice-presidente, Pedro Hideki Komura, segundo vice-presidente, Luiz Carlos Gondim Teixeira e Marcos Damasio, deputados estaduais, Takeshi Kawai, diretor gerente da NGK do Japão, a diretoria e os colaboradores da área de logística da NGK do Brasil.

PRINTERPRESS

internet

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Com design mais moderno inspirado nas bobbers feitas em garagens, a nova Iron 883™ mantém seu espírito minimalista, sem supérfl uos. O modelo mantém as características de uma motocicleta ágil, com acabamento ainda mais agressivo, trazendo menos cromados e mais peças na cor preta. A grande novidade do modelo está em sua ciclística. A suspensão dianteira foi totalmente redesenhada, a suspensão traseira possui capacidade de ajuste, as novas rodas estão mais leves e o assento mais confortável.

Assim como a Iron 883™, a nova Forty-Eight® também recebeu melhorias nas suspensões e no assento, e possui rodas mais leves. O modelo apresenta um visual ainda mais imponente com seu pneu dianteiro corpulento envolvendo novas rodas de liga leve, e uma nova suspensão dianteira com tubos de 49 mm. O design da motocicleta também foi renovado, a p r e s e nt a n d o u m a co m b i n a ç ã o perfeita entre tonalidades coloridas, cromados e preto.

Os modelos Street 500 e 750 também trazem novidades, especialmente no sistema de freios dianteiro e traseiro, projetados para a característica mais urbana dos modelos.

Nova suspensão para a família Sportser

As melhorias nas suspensões e no assento anteriormente citadas estão presentes em toda linha Sportster 2016, tornando a condução destes modelos ainda mais prazerosa. Os novos bancos trazem mais conforto e incorporam m a t e r i a i s p r e m i u m e f o r m a t o s ajustados.A suspensão dos modelos, por sua vez , foi totalmente redesenhada. O s am o r te ce d o re s t r as e i ros s ã o

pressurizados com nitrogênio, que diminui a possibilidade de ocorrer aeração, trazem uma válvula interna com pistões de 36 mm, além de óleo de alta per formance, que permite m e lh o r co ntro l e d e co mp ress ã o e retorno da mola, reagindo mais rápido às imperfeições. A pré-carga do amortecedor traseiro pode ser ajustada de maneira simples, com uma ferramenta localizada embaixo do banco.E para completar, a suspensão dianteira possui um conjunto de válvulas e pistões especialmente calibrados com molas progressivas, permitindo controle uniforme por toda faixa de compressão e expansão da suspensão.

A linha Cruiser mais potente da história

Os pneus traseiros vão implorar por misericórdia com a linha de modelos cruiser mais potente da história da Harley-Davidson. Impulsionados pelos motores Screamin’ Eagle 110, as novas Fat Boy® S e Softail Slim® S, recebem potência e desempenho antes apenas disponível nos modelos da linha CVO™ (Custom Vehicle Operations). Ambos são de edição limitada e apresentam v i s u a l a g r e s s i v o q u e c o m b i n a perfeitamente com o perfi l robusto dos modelos.A Softail Slim S está disponível na cor Olive Gold Denim, com estilo e i n s p i r a ç ã o m i l i t a r, p r e s t a n d o homenagem aos costumes do pós-guerra que lançaram o movimento bobber.A outra grande novidade que chega para toda a linha Softail a partir de 2016 é o motor High Output Twin Cam 103™,

Harley-Davidson apresenta linha 2016herança do Projeto Rushmore, que entrega mais potência às motocicletas.

Cruise Control para os modelos Softail

E as novidades para as motos cruisers 2016 não param por aí. Pela primeira vez na história, o sistema de “piloto a u t o m á t i c o ” e l e t r ô n i c o e s t a r á disponível para todos os modelos Softail. A disponibilização deste sistema se deve ao novo controle eletrônico do acelerador. O item passa a ser equipamento de série para os modelos Heritage Sof tai l® Classic , Sof tai l® Deluxe, Fat Boy® S e Softail® Slim S, e estará disponível como acessório para todos os demais modelos Softail.

Heritage Softail® Classic

Combinando estilo nostálgico com desempenho moderno, a Heritage Softail® Classic recebe além do motor High Output Twin Cam 103™, e “piloto automático” eletrônico de série, novos elementos de design e estruturas de suporte reforçadas para os alforjes laterais.

Road Glide Ultra

Os dois anos em que fi cou fora do line up da Harley-Davidson foram bem utilizados para trazer a Road Glide Ultra de volta com todas as melhorias do Projeto Rushmore em termos de design, per formance, tecnologia, aerodinâmica e ergonomia, tanto para o piloto quanto para o passageiro. Imp uls io na da p e l o d es e mp e nh o impecável do motor High Output Twin Cam 103™, a Road Glide Ultra irá exceder as expectativas dos mais

exigentes motociclistas.A s n o v a s m o t o c i c l e t a s H a r l e y -Davidson® da linha 2016 já começaram a che gar nas concessionár ias da marca nos EUA e também em alguns mercados internacionais. O lançamento no Brasil, assim como a confirmação de quais modelos farão parte do line up nacional, acontecerá no Salão Duas Rodas, que ocorre de 06 a 12 de outubro, no pavilhão do Anhembi, em São Paulo. Harley-Davidson, Inc . é a empresa contro la d or a da Har l ey - Dav ids on Motor Company e da Harley-Davidson Financial Services. A Harley-Davidson Motor Company produz motocicletas Custom, Power Cruiser e Touring e possui uma linha Harley-Davidson completa de peças de motocicleta, acessórios, vestuário, equipamentos funcionais e artigos em geral. A Harley-Davidson Financial Services oferece fi nanciamento no atacado e varejo, seguros, garantia estendida e outros planos de proteção e cartão de crédito para concessionárias Harley-Davidson e motociclistas nos Estados Unidos e em outros mercados internacionais. Para mais informações, visite o site da Harley-Davidson em www.harley-davidson.com.

duas rodas

Iron 883 Forty Eight

m a t e r i a i s p r e m i u m e f o r m a t o s ajustados.A suspensão dos modelos, por sua vez , foi totalmente redesenhada. O s am o r te ce d o re s t r as e i ros s ã o

Triumph Riding Experience prepara roteiro de viagens de fi nal de ano pela América do Sul

Harley-Davidson comemora 50 anos da icônica Electra Glide®

Como evitar que o alarme da moto dispare à toa

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A ZF participa da Transpúblico 2015 com a apresentação do seu portfólio de soluções destinadas ao transporte urbano. Os produtos atendem operações em BRT’s (Bus Rapid Transits), itinerários convencionais e aplicações em linhas alimentadoras e corredores. Destaque no evento, o eixo AVE 130 será exposto pela primeira vez no Brasil, e permite sua aplicação em veículos com conceitos de energia híbridos em série, linhas de trólebus, bateria ou célula de combustível. O evento acontecerá no Transamérica Expo Center, em São Paulo, entre os dias 1 e 3 de setembro. A ZF marcará presença na Transpúblico com a exposição de produtos que mostram a versatilidade do seu portfólio para o transporte urbano e interurbano. A s s o l u ç õ e s v i s a m a r e d u ç ã o d e impactos negativos ao meio ambiente, menor consumo de combustível, maior segurança, conforto e acessibilidade aos usuários.Alexandre Marreco, gerente de Vendas e Desenvolvimento de Negócios de Sistemas de Transmissão da ZF, afirma que “acima de tudo, a ZF preza pela qualidade, s e g u r a n ç a e b e m - e s t a r q u e s e u s

produtos garantem aos usuários. Para nós, participar da Transpúblico com essas soluções é uma excelente oportunidade para ofertarmos toda nossa tecnologia voltada à mobilidade urbana, além de ser mais uma forma de nos aproximarmos dos nossos clientes”, finaliza o executivo.

Transmissão automática Ecolife: 6 marchas combinadas com menor consumo de combustível

Comparada à transmissões de gerações anteriores, a Ecolife apresenta a redução de consumo em até 6%. O número pode ser ainda maior quando comparado a transmissões automáticas com menos marchas, podendo ultrapassar 10% de economia, de acordo com a operação. Os ganhos aos frotistas vão além da redução de custos com combustível. A Ecolife é equipada com retarder primário de série, que freia o veículo até 6 km/h

sem o acionamento dos freios de serviço. Consequentemente, existe o aumento de segurança e a redução do gasto de pneus e freios, com menor emissão do pó de freios. Marreco destaca que “foi avaliada uma frota de 1.800 ônibus. Durante o teste, 19 toneladas desse material deixaram de ser emitidas por ano no meio ambiente, graças ao uso do retarder primário da ZF”.A transmissão também recebe o software Topodyn Life, responsável por reconhecer a topografia e realizar mudanças de marchas em tempo real. A escolha se dá por conta da comunicação contínua que o programa realiza entre a transmissão e os diversos componentes do veículo. A partir das informações, o programa calcula a marcha adequada para tornar a operação mais lucrativa, segura e confortável, o que reduz o consumo de combustível. Estes e outros benefícios como o maior intervalo na troca de óleo durante operações e menores níveis de ruídos f a z e m d a E c o l i f e 6 m a r c h a s u m a transmissão Ecofr iendly, referência mundial no segmento de transporte de passageiros.

ZF participa da Transpúblico 2015 com soluções para melhoria da mobilidade urbana

linha pesada

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A transmissão automatizada AS Tronic proporciona trocas de marchas rápidas e eficientes

Voltada para aplicação rodoviária, a AS Tronic com 12 marchas da ZF dispensa o uso de pedal de embreagem e garante maior segurança e conforto, já que não causa trancos durante a troca de marchas. Também presente na Transpúblico, a transmissão oferece significativa redução no custo operacional do veículo, uma vez que reduz o consumo de combustível por meio da combinação de trocas ágeis e certeiras das marchas. Dessa forma, existe significativo aumento da vida útil da embreagem e de todo trem-de-força.Com poucas modificações, a AS Tronic está apta a receber o Intarder, sistema que protege o sistema de freio do veículo contra o desgaste causado por esforços constantes. O Intarder da ZF chega a efetuar até 90% das frenagens e, em comparação aos concorrentes, seu maior diferencial está na integração com a transmissão, fator este que eleva a eficiência da operação. Em exposição pela primeira vez no País, eixo elétrico AVE 130 será destaque da ZF durante o evento

O eixo elétrico AVE 130, apresentado pela primeira vez no Brasil durante a Transpúblico, garante a operação de ônibus urbanos sem que haja emissão de

poluentes no meio ambiente, uma vez que sua aplicação é possível em veículos com conceitos de energia híbridos em série, linhas de trólebus, bateria ou célula de combustível. O modelo conta com discos de freios facilmente acessíveis, além de poder ser utilizado em conjunto com combinações de pneus e rodas comuns, graças aos itens que foram adicionados para que assegurassem essa funcionalidade. A solução desenvolvida pela ZF suporta até 13 toneladas e possui carga máxima de 2x120 kW. O eixo também pode ser aplicado em ônibus bi-articulado, quando dois AVE 130 são usados em resposta à topografia difícil, melhorando significativamente as características de tração. Os motores assincronizados r e s f r i a d o s p o r á g u a a c i o n a m individualmente as rodas com alta densidade de potência e com redução de desmultiplicação fixada em duas etapas. Em termos de combustível, a operação híbrida combinada com o acionamento elétrico do AVE 130 resulta na redução de consumo de combustível em até 30% na operação em comparação aos ac ionados por motores d iese l convencionais. Entre tantas vantagens, o AVE 130 oferece importante ganho em relação ao peso. Devido aos dois motores elétricos integrados que compõem o eixo, seu peso pode ser de 200 a 500 kg menor do que o das demais soluções equipadas com motor central elétrico,

transmissão intermediária e eixo acionado convencional. O produto ZF também a p r e s e n t a e s s a v a n t a g e m q u a n d o comparado a soluções com motores sem transmissão, integrados nos cubos de rodas. O AVE 130 comprovou sua versatilidade ao ser amplamente testado e já utilizado em ônibus articulados com operação híbrida em série, combinado com um motor diesel de tamanho reduzido. Outro exemplo de sua adequação está na aplicação em ônibus acionados por baterias, que foram testados na China com o fabricante Foton, e na Turquia com o fabricante Bozankaya. Eixo AV 132 para ônibus de piso baixo - Acessibilidade e menor tempo de parada

Os frotistas também podem contar com soluções da ZF para garantir maior acessibilidade aos passageiros. O eixo AV 132 destinado para aplicação em ônibus de piso baixo (low floor) facilita o embarque e desembarque e, por isso, reduz em cerca de 50% o tempo de parada dos veículos nos pontos.O equipamento pode ser aplicado tanto em BRTs como em ônibus convencionais. Seu design no centro do eixo em forma de gota permite a redução da altura do piso no eixo traseiro em até 405 mm, o que oferece mais conforto e segurança ao passageiro na hora de entrar ou sair do veículo. Também por conta do design

do eixo AV 132 desenvolvido pela ZF, é possível que a tecnologia de piso baixo seja aplicada em todo o ônibus, inclusive na parte dianteira. Marreco explica que “o piso baixo é caracterizado pela ausência de degraus, o que evita acidentes e aumenta a velocidade na operação. Outro ganho importante que o piso baixo proporciona é o melhor f luxo dos passageiros e aproveitamento do espaço interno, já que não existem obstáculos dentro do veículo”, finaliza.O AV 1 3 2 a g e c o m o u m s i s t e m a c o m p l e t o , c o m c o m p o n e n t e s d e frenagem, suspensão, molas e itens de amortecimento, bem como sensores de desgaste de freios. Além de ser silencioso, o eixo é mais leve do que um eixo de piso normal: seu peso pode variar de 799 a 998 quilos. A redução ajuda na economia de combustível e no aumento da capacidade de carga dos ônibus.MM EDITORIAL

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