SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico...

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS URUTAI PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Urutaí -GO 2014 (Em constante atualização pelo NDE do curso)

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS URUTAI

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA

AGRÍCOLA

Urutaí -GO 2014

(Em constante atualização pelo NDE do curso)

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Missão Institucional

“Oferecer ensino, pesquisa e extensão

buscando o padrão de excelência, visando formar

cidadãos que contribuam com o desenvolvimento

sustentável e a qualidade de vida”.

(Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, 2009-2013)

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

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Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃOAloizio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAProf. Marco Antônio de Oliveira

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANOProf. Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINOProf. Virgílio José Tavira Erthal

DIRETOR DO CAMPUS URUTAÍProf. Gilson Dourado da Silva

DIRETOR DE ENSINOProf. Fernando Godinho de Araújo

COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃOProf. Guilherme Malafaia Pinto

DIRETOR DE PESQUISA & PÓS-GRADUAÇÃOProf. André Luís da Silva Castro

SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOREneides Tomaz TostaLuciana Araújo Noleto

Luciana Maria de Assis Silva

NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICOMiriã Nunes Porto Lima (Pedagoga)

Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra (Pedagoga)

COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRÍ-COLA

Prof. Marcus Vinicius Mendes dos Santos

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Sumário

Sumário..............................................................................................................................41. Apresentação.................................................................................................................51.2. Identificação da instituição.........................................................................................72. Justificativa ...................................................................................................................93. Perfil profissional do egresso......................................................................................103. Aspectos curriculares gerais........................................................................................115. Organização curricular ...............................................................................................146. Atividades complementares ........................................................................................877. Trabalho de Curso ......................................................................................................898. Estágio curricular supervisionado obrigatório.............................................................909. Avaliação do processo de ensino e aprendizado ........................................................9110. Plano de integração ensino, pesquisa e extensão.......................................................9311. Servidores..................................................................................................................9612. Infraestrutura ..........................................................................................................10013. Plano de Avaliação do Curso e Avaliação Institucional .........................................11614. Avaliação interna de curso (discentes)....................................................................11715. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)....................................11716. Comissão Própria de Avaliação...............................................................................11717. Acessibilidade às Pessoas com Deficiência/Mobilidade Reduzida ........................11817. Referencial Bibliográfico .......................................................................................119

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1. Apresentação

A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deverá es-

tar em contínuo desenvolvimento, adaptando às necessidades do mercado de

trabalho, que cada vez mais necessita de profissionais capacitados e em sinto-

nia com as novas tecnologias. Consiste que o mesmo não envolva apenas a

mera inclusão de conteúdos, disciplinas ou componentes curriculares, mas

também uma discussão mais ampla, buscando soluções para os problemas

diários sobre o ensino superior da atualidade. Nesse sentido, o PPC do curso

de bacharelado em Engenharia Agrícola do Instituto Federal Goiano – Câmpus

Urutaí constitui-se em um instrumento fundamental na determinação e seleção

de prioridades educacionais, para a evolução harmônica e qualitativa do ensino

de ligado à área agrícola.

1.1. Histórico do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí

A instituição de ensino agrícola mais tradicional em toda a região do Su-

deste Goiano foi criada pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o nome

de Escola Agrícola de Urutaí, Estado de Goiás, subordinada à Superintendên-

cia do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV), do Ministério da Agricultura. A es-

cola iniciou suas atividades em março de 1956, nas instalações da antiga Fa-

zenda Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.

A sua denominação foi alterada de Escola para Ginásio Agrícola de Uru-

taí, por meio do Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi

implantado o Curso Técnico em Agropecuária em nível médio, passando a ins-

tituição a ser denominada de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí (Portaria nº

32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de novembro de 1993, a então Es-

cola Agrotécnica Federal de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia Fe-

deral (Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993), vinculada à Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação

(MEC).

Em 1997, em função de sua credibilidade junto ao MEC, foi implantada a

Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um projeto de

parceria entre União, Estado e Municípios (Urutaí e Morrinhos).

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Em 1999, no Câmpus Urutaí foi implantado o curso de Tecnologia em Ir-

rigação e Drenagem, inserindo na realidade da instituição o ensino superior,

mesmo antes de sua transformação em uma Instituição de Ensino Superior

(IES). A escola se tornou Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí

por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002 e com o Decreto nº

5.225, de 1º de outubro de 2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a

oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (hoje deno-

minado de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Em 2006

realizou o primeiro vestibular para o curso superior de Tecnologia em Alimentos

e em 2007 passou a oferecer dois novos cursos superiores de tecnologia: Ges-

tão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informação.

Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender as

disposições da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a

Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o IF Goiano – Câmpus

Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição já consolidada no ensino

técnico de nível médio e experiência bem sucedida nos cursos superiores em

andamento, no primeiro semestre de 2008 a instituição ofertou vagas para o

curso de Bacharelado em Agronomia, que veio a atender a procura e a deman-

da mercadológica já existente. Em 2009 foi criado o curso de Licenciatura em

Matemática, em 2010 os cursos de Engenharia Agrícola (modalidade bachare-

lado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas. Já em 2011, a instituição

passou a ofertar o curso de Química, também na modalidade de Licenciatura e

em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina Veterinária na modalidade Ba-

charelado. O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

oferecidos na instituição atualmente.

Quadro 1. Sumário dos cursos superiores oferecidos pelo IF Goiano – Câmpus

Urutaí

Curso Ano aberturaConceitoINEP/MEC

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Tecnologia em Irrigação e Drenagem 1999 4Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas2003 4

Tecnologia em Alimentos 2006 4Tecnologia em Gestão Ambiental 2007 4

Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação2007 4

Bacharelado em Agronomia 2008 4Licenciatura da Matemática 2009 4

Bacharelado em Engenharia Agrícola 2010 -Licenciatura em Ciências Biológicas 2010 -

Licenciatura em Química 2011 -Bacharelado em Medicina Veterinária 2013 -

Legenda: (-) indica que o curso ainda não passou pelo processo de reconhecimento junto aoINEP/MEC.

1.2. Identificação da instituição

1.2.1. Dados da Instituição

Nome: Instituto Federal Goiano (Reitoria)

CNPJ: 10.651.417/0002-59

Endereço: Rua 88 nº 280, Setor Sul. Goiânia-GO. Caixa Postal 50. CEP

74001-970 - Fone: 55 (62) 3605-3601/3602 | Fax: 55 (62) 3605-3603/3604.

Reitor: Prof. Dr. Vicente Pereira de Almeida

1.2.2. Dados da Unidade de Ensino

Nome: Instituto Federal Goiano - Câmpus Urutaí

CNPJ: 73.965.097/001-40

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465-1900.

1.2.3. Corpo Dirigente da Unidade de Ensino

Cargo: Diretor Geral do IF Goiano - Câmpus Urutaí

Nome: Prof. Dr. Gilson Dourado da Silva

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1900.

E-mail: [email protected]

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Cargo: Diretor de Ensino do IF Goiano - Câmpus Urutaí

Nome: Prof. Dr. Fernando Godinho de Araújo

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1973.

E-mail: [email protected]

Cargo: Coordenador Geral dos Cursos de Graduação do IF Goiano - Câmpus

Urutaí

Nome: Prof. MSc. Guilherme Malafaia Pinto

Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –

Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1900.

E-mail: [email protected]

1.3. Identificação do curso

Resolução de Abertura de Curso: Ofício nº 165/2009GAB/REITORIA/IF

Goiano, de 29 de setembro de 2009 e Resolução Nº 012 de 28 de maio de

2010

Denominação: Bacharelado em Engenharia Agrícola

Título conferido: Engenheiro Agrícola

Modalidade de Ensino: Presencial

Turno de funcionamento: Integral

Quantidade de vagas ofertadas: 40 anualmente

Integralização curricular: Mínimo: 5 anos Máximo: 9 anos

Carga horária de disciplinas obrigatórias: 3.383 horas

Carga horária de disciplinas optativas: horas

Estágio curricular supervisionado obrigatório: 280 horas

Trabalho de Curso: 80 horas

Atividades complementares: 150 horas

Carga Horária total: 3.893 horas

Regime de Oferta: Seriado Anual

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Formas de Ingresso: Processo Seletivo (Vestibular. Sistema de Seleção

Unificada do MEC/ SISu e ENEM), Transferências, Reingresso e

Aproveitamento de Curso.

2. Justificativa

O Estado de Goiás, desde a década de 1990, vem despontando

como estado economicamente ascendente dentro do contexto nacional e se

firmando no panorama econômico-social brasileiro como um centro referencial

em práticas agrícolas, industriais, associativistas e de programas sociais.

O cerrado, onde se insere a grande extensão do solo goiano, é o

segundo maior bioma brasileiro, possuindo aproximadamente 10.000 espécies

de plantas, 4.000 delas endêmicas, 1.268 espécies de animais vertebrados,

117 deles endêmicos, dos quais estes últimos 22 ameaçados de extinção,

cinco deles em estado crítico. O cerrado é considerado um dos 34 ambientes

mundiais mais ameaçados, segundo o relatório da organização Conservação

Internacional (CI). Hoje, o Cerrado produz 40% da soja brasileira - esse número

correspondia a 6% no início da década de 1970 - além de 23% do milho e 20%

do arroz, do café e do feijão. Em relação à água, Goiás, em termos gerais, tem

uma disponibilidade relativamente satisfatória.

Diante deste cenário, no qual tecnologias são largamente desenvolvidas

e utilizadas, fica evidenciada de maneira inequívoca, a necessidade de

formação de recursos humanos em todos os níveis, preparados não apenas

para atuar em campanhas de sensibilização e conscientização, mas, sobretudo

para implantar e gerir sistemas sustentáveis de produção, com sólido

conhecimento dos aspectos edáficos, climáticos e de produção vegetal

racional, capaz apresentar proposições para a reversão da crise que se instala

no setor agrícola.

A inserção da região de abrangência no quadro de promoção e

desenvolvimento econômico do Estado de Goiás passa a ser um imperativo

frente aos desafios que as crises aventam, uma vez que a economia goiana é

sustentada em suas bases, pela agricultura. Além do que, a expansão da

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educação pública superior faz-se necessária a formação de profissionais de

Engenharia Agrícola que assumam a responsabilidade na busca de um modelo

de desenvolvimento sustentável.

A oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola pelo IF

Goiano - Câmpus Urutaí tem a iniciativa de ofertar mais um curso superior pela

rede pública e possibilitar o acesso a esse grau de ensino a todas as classes,

cumprindo com sua missão social.

3. Perfil profissional do egresso

O curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –

Câmpus Urutaí contempla a Resolução nº 02, de 2 de fevereiro de 2006 que

institui suas Diretrizes Curriculares Nacionais. Assim, o referido curso enseja

como perfil: sólida formação científica e profissional geral que possibilite

absorver e desenvolver tecnologia, capacidade crítica e criativa na identificação

e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento

às demandas da sociedade, compreensão e tradução das necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas

tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como

utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio

do ambiente e capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às

novas situações.

Em adição, o processo formativo pretendido pelo curso de Bacharelado

em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí almeja desenvolver nos

estudantes as seguintes competências: elaborar, orientar, executar e avaliar

projetos agrícolas em jardinagem, silvicultura, culturas anuais e culturas

perenes, pós-colheita, armazenamento e comercialização de produtos

agrícolas, irrigação e drenagem, conservação do solo e da água, operação e

manutenção de máquinas agrícolas, levantamento topográficos e

georreferenciamentos; desenvolver atividades de assistência técnica e

extensão rural na área de produção de culturas agrícolas e zootécnicas de

interesse econômico, prestando assessoria nas áreas de construções

agrícolas, secagem e armazenamento de grãos, manejo e conservação do solo

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e da água; promover e estimular o desenvolvimento de ações que visam à

preservação ambiental, por meio do monitoramento das explorações agrícolas

com enfoque na sustentabilidade e saúde do solo, realizar e monitorar

pesquisas tecnológicas com as culturas agrícolas e animais domésticos,

prestando assistência técnica e assessoria no estudo e desenvolvimento de

projetos e pesquisas tecnológicas; assistir à compra, venda e utilização de

produtos e equipamentos para a produção agropecuária, inclusive elaborando

orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra, coletar,

tratar e manipular dados de natureza técnico-científica, aplicar e padronizar

normas técnicas concernentes aos processos de trabalho com culturas e

pecuária, visando à qualidade do produto e a satisfação do cliente, projetar,

coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e

economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,

medidas e controle de qualidade, realizar vistorias, perícias, avaliações,

arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e

responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo

a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com

uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente, atuar na

organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e

influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de

políticas setoriais, produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros

produtos agropecuários, participar e atuar em todos os segmentos das cadeias

produtivas do agronegócio, exercer, respeitando a legislação em vigor,

atividades de ensino pesquisa e extensão no ensino técnico profissional,

ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação

técnica e extensão, enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações novas e

emergentes, atuar enfaticamente no desenvolvimento de comunidades rurais,

promovendo a agricultura ecológica e desenvolvendo tecnologias adaptadas ao

pequeno produtor.

3. Aspectos curriculares gerais

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3.1. Formas de ingresso

3.1.1. Processo seletivo

Atualmente, o Curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF

Goiano – Câmpus Urutaí oferece 40 vagas anuais no período diurno. O

processo seletivo acontece no final de cada ano para o ingresso no início do

ano seguinte. Recentemente o IF Goiano passou a adotar duas formas de

ingresso nos cursos de graduação: Processo Seletivo, por meio da nota do

ENEM (sendo destinadas 70% das vagas ofertadas) e SiSU (sendo destinadas

30% das vagas ofertadas). Salienta-se que o IF Goiano reserva 50% de vagas

destinadas ao presente processo seletivo, em todos os cursos oferecidos, a

estudantes que cursaram o Ensino Médio, integralmente, em Escolas Públicas,

segundo o disposto na Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, Decreto nº

7.824, de 11 de outubro de 2012 e Portaria Normativa MEC nº 18, de 11 de

outubro de 2012. Detalhes sobre o processo seletivo do IF Goiano podem ser

obtidos por meio do link: http://www.ifgoiano.edu.br/superior/.

3.1.2. Reingresso

De acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano

considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que tenham sido desligados

pela não efetuação da renovação de matrícula e ainda possuam tempo legal

para integralização curricular e que não tenham se beneficiado do reingresso

anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será integrado na matriz

curricular vigente. Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual

especifica normas e procedimentos para a solicitação desta modalidade de

ingresso no curso.

3.1.3. Transferência

Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de

graduação do IF Goiano oriundos de outro câmpus do IF Goiano ou de outra

Instituição de Ensino Superior (IES). O curso de origem deverá ser reconhecido

ou autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em caso de cursos

ministrados no exterior, deverá apresentar documentação autenticada pelas

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autoridades consulares e a respectiva tradução, por tradutor juramentado.

Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual especifica normas e

procedimentos para a solicitação desta modalidade de ingresso no curso.

3.1.4. Aproveitamento de curso

Candidato com diploma de curso de graduação, reconhecidos pelo MEC,

que queira concluir outro curso afim, caso haja possibilidade de adequação à

série/período onde houver vaga e condições de operacionalização na estrutura

curricular em vigor. Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual

especifica normas e procedimentos para a solicitação desta modalidade de

ingresso no curso.

4. Emissão de diploma

Após o estudo dos componentes curriculares que compõem o curso e a

realização da correspondente prática profissional, ou seja, após a

integralização curricular será conferido ao egresso o diploma de Engenheiro

Agrícola. Só será concedido diploma de habilitação aos alunos que concluírem

todas as unidades curriculares e práticas profissionais previstas no curso.

4.1. A formação do Engenheiro Agrícola

O Engenheiro Agrícola é o profissional qualificado para levar ao campo

soluções inovadoras que contribuem com o avanço tecnológico dos sistemas

de produção agrícola e agroindustriais, incluindo produção, processamento e

distribuição de produtos agrícolas em todas as fases da cadeia produtiva do

agronegócio, em harmonia com o meio ambiente e com o desenvolvimento

sustentado. Esse profissional é habilitado para: planejar métodos de

armazenagem e de conservação de produtos agrícolas, elaborando projetos de

unidades armazenadoras e sistemas de refrigeração; projetar e construir obras

e estruturas relacionadas a sistemas de produção animal e vegetal, dentro dos

princípios de ambiência e de preservação ambiental; otimizar o uso dos

recursos naturais e sua conservação, projetando açudes, barragens, obras

hidráulicas e sistemas de irrigação, drenagem e saneamento; elaborar,

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modificar e projetar máquinas e equipamentos agrícolas, sendo especializado

no uso de energia e de recursos naturais; contribuir dentro do conceito de

sustentabilidade, para a destinação adequada de resíduos gerados nas

atividades agropecuárias e agroindustriais, visando o controle de poluição e da

contaminação ambiental; atuar na administração e gerenciamento de

empreendimentos agrícolas, baseado em conceitos de agricultura de precisão

e visando a otimização do uso dos insumos agrícolas e a racionalização do uso

de energia; trabalhar em pesquisa nos setores agropecuário e agroindustrial,

gerando e desenvolvendo sistemas de produção e componentes tecnológicos;

atuar na gestão de recursos naturais, na perspectiva da sustentabilidade.

5. Organização curricular

O curso é desenvolvido a partir de um trabalho didático-pedagógico

resultante de reuniões de avaliação e planejamento do processo de ensino a

ser adotado a cada semestre.

A estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola

do IF Goiano – Câmpus Urutaí possui carga horária total de 3.893 horas, a ser

integralizada em no mínimo 5 (cinco) anos e no máximo 9 (nove), cumprindo

com o exigido pela Resolução CNE nº 02, de 18 de junho de 2007, a qual

dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O

curso possui disciplinas obrigatórias que contabilizam 3.383 horas; 80 horas

para o desenvolvimento do Trabalho de Curso (TC); 280 horas para Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório e 150 horas para as Atividades

Complementares.

O conjunto de atividades previstas no curso tem por objetivo fornecer ao

estudante maior amplitude em sua área de conhecimento. Este procedimento,

que favorece o desenvolvimento de atitudes críticas em relação ao processo de

ensino e aprendizagem, é colocado em prática por meio das atividades

curriculares que integram o curso de Engenharia Agrícola, buscando integrar

ensino, pesquisa e extensão de forma mais efetiva e flexível, considerando a

relação “teoria-prática”.

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5.1 Desenvolvimento curricular

O currículo do curso está organizado em uma sequência de disciplinas e

atividades ordenadas, de modo a atender aos objetivos da formação do

Engenheiro Agrícola, incentivar e fortalecer a articulação entre a teoria e a

prática e favorecer a interdisciplinaridade.

As atividades curriculares são ministradas dentro de uma abordagem

teórico-prática, desenvolvida por meio de disciplinas, monitorias para aquelas

que tradicionalmente apresentam demanda de estudantes, discussões de

temáticas diversas, práticas integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e

condução de projetos), vivências profissionais, incentivo à participação em

eventos diversos (congressos, simpósios, encontros e outros) e prestações de

serviços que desenvolvam as competências e habilidades previstas no PPC.

Os conteúdos estão interligados ao longo de três núcleos: núcleo de

conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionais essenciais e

núcleo de conteúdos profissionais específicos.

O núcleo de conteúdos básicos propicia o embasamento teórico

necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado.

O núcleo de conteúdos profissionais essenciais é composto por campos de

saberes destinados à caracterização da identidade do profissional. Já o núcleo

de conteúdos profissionais específicos procura atender as peculiaridades locais

e regionais, visando contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação

profissional do formando. Considerando estes núcleos, as unidades

curriculares do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –

Câmpus Urutaí estão assim relacionadas:

Tabela 1. Núcleos formativos que compõem o currículo do do curso deBacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

Núcleo de Conteúdos Básicos

Disciplina/ Unidade curricular Carga horária (h)

Cálculo I 68

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Geometria Analítica e Álgebra Linear 68

Desenho Técnico 51

Agricultura Geral 34

Química Geral 68

Física I 68

Metodologia Científica 34

Cálculo II 68

Física II 68

Estatística Básica 51

Biologia Geral 34

Desenho Técnico II 51

Língua Portuguesa 51

Informática Básica 51

Física III 68

Gênese e Morfologia do Solo 34

Física IV 68

Cálculo Numérico 68

Tecnologia dos Materiais 51

Carga Horária de Conteúdos Básicos 105429,3%

Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Disciplina/ Unidade curricular Carga Horária

Introdução à Engenharia Agrícola 34

Informática Aplicada 68

Estatística Experimental 68

Topografia Planimetria 51

Agroecologia 34

Topografia Altimetria 51

Física e Conservação do Solo 68

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Agrometeorologia 51

Relação Água-Solo-Planta 51

Eletrotécnica Geral 51

Resistência dos Materiais 51

Hidráulica 68

Mecânica dos Solos e Fundações 51

Economia Agrícola 34

Estabilidade das Construções 51

Hidrologia 51

Sensoriamento Remoto 51

Elementos de Maquinas 51

Tratores e Motores 34

Fisiologia e Manejo de Animais de Pequeno e Médio Porte 34

Estrutura de Canais e Barragens de Terra 51

Irrigação I 51

Geoprocessamento 51

Fisiologia e Manejo de Animais de Grande Porte 34

Máquinas e Implementos Agrícolas I 34

Drenagem Agrícola 51

Eletrificação Rural 51

Irrigação II 51

Máquinas e Implementos Agrícolas II 34

Administração Rural 68

Direito Agrário 34

Irrigação em Áreas de Jardins 34

Agroenergia e Energia Alternativa 34

Silvicultura 51

Extensão Rural 51

Secagem e Armazenamento de Grãos 51

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18

Tecnologia de Produtos Agropecuários 51

Carga Horária de Conteúdos Profissionais Essenciais 178549,6%

Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos

Disciplina/ Unidade curricular Carga Horária

Sociologia Rural 51

Sistemas de Automação Agrícola 34

Construções Rurais I 51

Avaliação de Impactos Rurais 51

Construções Rurais II 51

Tratamento e Abastecimento de Água 51

Projeto de Máquinas I 34

Quimigação 51

Projeto de Máquinas II 34

Controle de Resíduos em Áreas Rurais 51

Gestão de Recursos Hídricos 34

Projetos de Irrigação 51

Carga Horária de Conteúdos Profissionais Específicos 54415,1%

A classificação das unidades curriculares nos três núcleos de conteúdos

está distribuída conforme determina a Resolução nº 2/2006 e a Resolução

CNE/CSE 11, de 11 de março de 2002.

Como se pode perceber nas unidades curriculares associadas aos

núcleos, a questão da Educação Ambiental é um componente essencial e

presente na organização curricular do curso. O tema é trabalhado de forma

articulada e contínua, procurando desenvolver nos sujeitos envolvidos o

incentivo à participação coletiva, permanente e responsável, na preservação do

equilíbrio do meio ambiente, entendendo que a defesa da qualidade ambiental

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constitui valor inseparável do exercício da cidadania, conforme sugere a Lei nº.

9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002 que dispõe sobre a Educação Ambiental.

As unidades curriculares destinadas à formação complementar do curso

de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

atendem a vocação do acadêmico e favorecem a flexibilização curricular

(informações detalhadas sobre as atividades complementares podem ser

obtidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano). A carga

horária da formação complementar somam 150 horas. A inscrição dos alunos

em disciplina optativa acontecerá no período regular de matrícula, sendo que

sua oferta levará em conta a matrícula de no mínimo 12 estudantes. O iten

5.2.2. deste PPC apresenta as disciplinas optativas ligadas ao curso

Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

Além das disciplinas optativas oferecidas pelo curso, o acadêmico

poderá solicitar matrícula em disciplinas de outros cursos, inclusive ofertadas

por outras IES, sendo seu pedido sujeito a aprovação do Colegiado do Curso,

cujo encaminhamento deverá ser feito pela Coordenação do Curso de

Engenharia Agrícola. Caso não seja aprovado o pedido, o acadêmico poderá

cursar a disciplina pretendida como Atividade Complementar.

O PPC de engenharia Agrícola prevê também a inserção da Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS) em sua estrutura curricular, como disciplina

optativa, atendendo as exigências do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de

2005. Assim como a oferta da disciplina LIBRAS, o curso, também, procurou

tratar de questões que dizem respeito às relações étnico-raciais em disciplinas

que compõe a estrutura curricular, conforme sugere a Resolução CNE/CP nº.

01 de junho de 2004.

5.2. Estrutura curricular

Para melhor visualização do desenvolvimento curricular segue a

estrutura curricular, a qual contempla a carga horária total de 3893 horas.

5.2.1 Matriz curricular (unidades curriculares obrigatórias)

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Sem. Código Disciplinas Créditos CH

1º Se-mes-tre

DEG-101 Calculo I 4 68

DEG-102 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 68

DEG-103 Desenho Técnico 3 51

DEG-104 Agricultura Geral 2 34

DEG-105 Química Geral 4 68

DEG-106 Física I 4 68

DEG-107 Introdução à Engenharia Agrícola 2 34

DEG-108 Metodologia Científica 2 34

Subtotal 25 425

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

2º Se-mes-tre

DEG-201 Cálculo II 4 68

DEG-202 Física II 4 68

DEG-203 Estatística Básica 3 51

DEG-204 Biologia Geral 2 34

DEG-205 Desenho Técnico II 3 51

DEG-206 Língua Portuguesa 3 51

DEG-207 Informática Aplicada 4 68

Subtotal 23 391

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

3º Se-mes-tre

DEG-301 Informática Básica 3 51

DEG-302 Física III 4 68

DEG-303 Estatística Experimental 4 68

DEG-304 Gênese e Morfologia do Solo 2 34

DEG-305 Topografia Planimetria 3 51

DEG-306 Agroecologia 2 34

Subtotal 18 306

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Sem. Código Disciplinas Créditos CH

4º Se-mes-tre

DEG-401 Topografia Altimetria 3 51

DEG-402 Física IV 4 68

DEG-403 Cálculo Numérico 4 68

DEG-404 Física e Conservação do Solo 4 68

DEG-405 Agrometeorologia 3 51

DEG-406 Relação Água Solo e Planta 3 51

DEG-407 Eletrotécnica Geral 3 51

Subtotal 24 408

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

5º Se-mes-tre

DEG-501 Resistência dos Materiais 3 51

DEG-502 Hidráulica 4 68

DEG-503 Sociologia Rural 3 51

DEG-504 Mecânica dos Solos e Fundações 3 51

DEG-505 Economia Agrícola 2 34

DEG-506 Estabilidade das Construções 3 51

Subtotal 18 306

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

6º Se-mes-tre

DEG-601 Hidrologia 3 51

DEG-602 Sensoriamento Remoto 3 51

DEG-603 Elementos de Máquinas 3 51

DEG-604 Tratores e Motores 2 34

DEG-605 Sistemas de Automação Agrícola 2 34

DEG-606Fisiologia e Manejo de Animais de Pe-

queno e Médio Porte2 34

DEG-607Estrutura de Canais e Barragens de

Terra3 51

Subtotal 18 306

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Sem. Código Disciplinas Créditos CH

7º Se-mes-tre

DEG-701 Irrigação I 3 51

DEG-702 Geoprocessamento 3 51

DEG-703 Construções Rurais I 3 51

DEG-704Fisiologia e Manejo de Animais de

Grande Porte2 34

DEG-705 Máquinas e Implementos Agrícolas I 2 34

DEG-706 Drenagem Agrícola 3 51

DEG-707 Avaliação de Impactos Ambientais 3 51

Subtotal 19 323

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

8º Se-mes-tre

DEG-801 Construções Rurais II 3 51

DEG-802 Eletrificação Rural 3 51

DEG-803 Irrigação II 3 51

DEG-804 Máquinas e Implementos Agrícolas II 2 34

DEG-805 Administração Rural 4 68

DEG-806 Direito Agrário 2 34

Subtotal 17 289

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

9º Se-mes-tre

DEG-901 Irrigação em Áreas de Jardins 2 34

DEG-902 Tratamento e Abastecimento de Água 3 51

DEG-903 Projeto de máquinas I 2 34

DEG-904 Quimigação 3 51

DEG-905 Agro energia e Energia Alternativa 2 34

DEG-906 Tecnologia de materiais 3 51

DEG-907 Silvicultura 3 51

Subtotal 18 306

Sem. Código Disciplinas Créditos CH

10º DEG-1001 Projetos de máquinas II 2 34

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Se-mes-tre

DEG-1002 Extensão Rural 3 51

DEG-1003 Controle de Resíduos em Áreas Rurais 3 51

DEG-1004 Secagem e Armazenamento de Grãos 3 51DEG-1005 Gestão dos Recursos Hídricos 2 34

DEG-1006 Tecnologia de Produtos Agropecuários 3 51DEG-1007 Projetos de Irrigação 3 51

Subtotal 19 323

5.2.2. Disciplinas optativas

Sem. Código Disciplinas Optativas Créditos CH

Vá-rios

AGR-403 Fertilidade do Solo e Nutrição de Plan-tas

4 68

AGR-306 Sistemática e Organografia Vegetal 3 51

AGR-404 Fisiologia Vegetal 4 68

AGR-602 Culturas I (Arroz, Trigo e Sorgo) 3 51

AGR-703 Cultura II (Algodão, Soja, Girassol eFeijão)

4 68

AGR-803 Cultura III (Café, Cana de açúcar eMandioca)

3 51

AGR-804 Fruticultura 4 68

AGR-607 Propagação de Plantas 2 34

AGR-606 Produção e Tecnologia de Sementes 3 51

AGR-903 Ética Profissional 2 34

- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 34

Subtotal 34 578

5.2.3. Totalização da carga horária total

Componentes Curriculares Carga HoráriaDisciplinas Obrigatórias 3383

Estágio Supervisionado Obrigatório 280Atividades Complementares 150

Trabalho de Curso 80Carga Horária Total 3893

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5.3. Programas das unidades curriculares

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-101 Cálculo I 1° 4 68

EMENTAConjuntos numéricos. Números reais. Desigualdades. Funções: definições e

aplicações. Matrizes. Determinantes e sistemas de equações lineares. Limite e

continuidade de funções. A derivada: conceitos e teoremas; interpretação geométrica;

propriedades e operações; aplicações das derivadas. A integral: conceitos e teoremas;

propriedades e desigualdades; integrais impróprias; técnicas de integração:

substituição, por partes e frações parciais; aplicações das integrais: comprimentos de

curvas, cálculo de áreas e volumes de revolução.BIBIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. 6. Ed., São Paulo: Makron Books, 2007.

LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6ª ed., São Paulo:

Editora LTC.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica – 3ª Edição, Vol. 1, Editora

Harbra, 1994.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, H.P. Álgebra Linear. Rio de Janeiro-RJ.SBM, 2006.

FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. 6. Ed., São Paulo: Makron Books, 1992.

HOFFMAN, L.D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro

(RJ): LTC, 1990.

LIMA, E.L. Análise Real: funções de uma variável. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.

MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro(RJ): LTC, 1982.CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-102 Geometria Analítica e

Álgebra Linear1° 4 68

EMENTAMatrizes, determinantes e sistemas lineares. Vetores no plano e no espaço. Retas,

planos e circunferências. Coordenadas polares. Cônicas. Translação e rotação dos

eixos. Quádricas. Coordenadas cilíndricas e esféricas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, I; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial, 3ª edição. São

Paulo (SP) Pearson Prentice Hall, 2005.

REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica, 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica Plana, 1ª edição. São Paulo:

McGraw-Hill, 1991.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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LIMA, E.L. Medida e forma em geometria: comprimento, área, volume e semelhança,

4ª edição. Rio de Janeiro: SBM, 2009.

LIMA, E.L. Geometria Analítica e Álgebra Linear, 2ª edição. Rio de Janeiro: IMPA,

2010.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Makron

Books, 1994.

IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar,7: Geometria analítica. 6 ed. São

Paulo: Atual, 1993.

REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-103 Desenho Técnico I 1° 3 51

EMENTASerão discutidos aspectos relacionados às aplicações do Desenho Técnico nas

diversas áreas dos Cursos de Ciências Agrárias, tais como, em desenhos

arquitetônicos, topográficos, paisagísticos, de estruturas de concreto, de madeira e

metálicas, etc. Serão tratados assuntos referentes ao emprego de escalas e ao uso

das Normas Técnicas vigentes de acordo com ABNT (Associação Brasileira de Normas

Técnicas). Diversos exemplos de projetos serão apresentados e discutidos, enfocando

as eficientes formas de representação e suas possíveis limitações.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, J. T. Bovinocultura leiteira: instalações. 5ed. São Paulo. 1985.

PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008.

SANTIAGO, A.C. Guia do técnico agropecuário: Topografia e desenho. 1982.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. 3ed. São Paulo: Livro Técnico, 1967.

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FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8ed. São Paulo: Globo, 2005.

MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de segundo grau e

faculdade de arquitetura. 3 ed. São Paulo. Edgard Blucher, 1978.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ed 32. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1997.

PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-104 Agricultura Geral 1° 2 34

EMENTAConceito, importância e complexidade da agricultura. Disponibilidade, aptidão,

adequação e incorporação de terras para agricultura. Desbravamento e limpeza dos

campos. Preparo do solo. Plantio, semeadura e tratos culturais. Métodos de

propagação de plantas frutíferas, ornamentais e olerícolas. Adubação verde, orgânica

e mineral. Consorciação de culturas. Rotação de culturas. Plantio direto. Erosão.

Práticas vegetativas e mecânicas de controle à erosão. Manejo agronômico-ecológico

de bacias hidrográficas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CORTEZ, L.A.B.; MAGALHAES, P.S.G. Introdução a Engenharia Agrícola. 2 ed.

Campinas (SP): Ed. Da Unicamp, 1993.

CANECCHIO, F.V. Administração técnica agrícola. 8ed. Campinas (SP): Ed. Do ICEA,

1973.

PRIMAVESI, A. Agricultura Sustentável. Edição única. São Paulo: Nobel, 1992.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GILIOLI, J.L. Agricultura tropical. Desafios, perspectivas e soluções. Edição única. Bra-

sília: abc BSB Gráfica, 2000.

MARTIM, P.S. Agricultura Suicida: um retrato do modelo brasileiro. Edição única. São

Paulo: Ícone, 1985.

NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de

maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, A. A agricultura camponesa no Brasil. Edição única. São Paulo: Contexto,

2001.

ROMEIRO, A.R.; et al. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões para de-

bate. Edição única. Jaguariúna (SP): Embrapa, 2006.

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27

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-105 Química Geral 1° 3 51

EMENTAModelos atômicos, estrutura da matéria e suas propriedades, classificação periódica

dos elementos químicos, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções

inorgânicas, reações químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções.BIBIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SARDELA, A.; MATEUS, E. Curso de Quimica 2: Fisico-quimica. 9ed. São Paulo:

Ática, 1991.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: lTC, 2011.

2002.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 1. 6ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 2. 6ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

MAXIMO, L.N.C. Práticas de Química geral. Edição única. Urutaí (GO): Ed. Pires do

Rio, 2012.

FELTRE, R. Química 1: Química Geral. 3ed. São Paulo: Moderna, 1988.

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28

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-106 Física I 1° 4 68

EMENTACinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia.

Conservação. Dinâmica de um sistema de partículas. Forças internas e externas.

Conservação do momento linear. Rotação de uma partícula. Momento angular. Torque.

Conservação do momento angular. Dinâmica do corpo rígido. Leis de Kepler, Lei da

Gravitação de Newton.BIBIOGRAFIA BÁSICA

ALVARES, B. A. Curso de física. 2 ed. São Paulo: Ed. Da Harrbra, 1987.

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Mecânica, vol.1 e

vol. 2, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.

TIPLER, P. A., Física: para cientistas e engenheiros: Mecânica, vol. 1, 3ª Edição, Rio

de Janeiro: Editora LTC, 1995.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTARHALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Eletromagnetis-

mo.8ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2009.

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Gravitação, ondas

e termodinâmica- Manual do professor.8ª Edição, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Ci-

entíficos Editora Ltda, 1992.

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J.,BIASI, R.S. Fundamentos da Física: Ótica e

Física Moderna. 8ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2009.

LUZ,A.M.R. Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2012.

OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper, 1982.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

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DEG-107 Introdução aEngenharia Agrícola

1° 2 34

EMENTASerão discutidos aspectos relacionados aos objetivos dos sistemas de seleção, as

características do aluno universitário (reais/desejáveis), a conduta universitária, o papel

do professor no processo ensino-aprendizagem, a criação da Engenharia Agrícola no

Brasil e no IF Goiano, o perfil do Engenheiro Agrícola, o currículo, a flexibilização

curricular e normas do curso, a legislação, regulamentação, atribuições profissionais e

o código de ética do engenheiro. Posteriormente, serão realizadas visitas a todos os

laboratórios, bem como palestras sobre temas de interesse na engenharia.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CORTEZ, L.A.B.; MAGALHAES, P.S.G. Introdução a Engenharia Agrícola. 2 ed.

Campinas (SP): Ed. Da Unicamp, 1993.

CANECCHIO, F.V. Administração técnica agrícola. 8ed. Campinas (SP): Ed. Do ICEA,

1973.

PRIMAVESI, A. Agricultura Sustentável. Edição única. São Paulo: Nobel, 1992.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, A. A agricultura camponesa no Brasil. Edição única. São Paulo: Contexto,

2001.

NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de

maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTIM, P.S. Agricultura Suicida: um retrato do modelo brasileiro. Edição única. São

Paulo: Ícone, 1985.

GILIOLI, J.L. Agricultura tropical. Desafios, perspectivas e soluções. Edição única.

Brasília: abc BSB Gráfica, 2000.

ROMEIRO, A.R.; et al. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões para

debate. Edição única. Jaguariúna (SP): Embrapa, 2006.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-108 Metodologia Científica 1° 3 51

EMENTAReflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão

histórica e as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o

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fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de

pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a

elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 5. Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2000.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, I.A. Filosofia da educação: reflexões e debates. Edição única.

Petrópolis(RJ): Vozes, 2011.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a

pesquisa. 28ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

SANTOS, J.A.; PARRA, F. D. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

SANTOS, B.S. Um discurso sobre ciências. 6ed. São Paulo: Cortez, 2009.

GATTI, B.A. A construção da pesquisa em educação no Brasil. 3ed. Brasília: Liber

Livro, 2012.

RODRIGUEZ, G. Bailarino, pesquisador, intérprete processo de formação. Edição

única. Rio de Janeiro (RJ): Funarte, 2005.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-201 Cálculo II 2º 4 68

EMENTAEstudo do cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis reais

BIBIOGRAFIA BÁSICASTEWART, J. Cálculo, vols. 1 e 2, 5ª edição. Thomson, São Paulo, 2005.

THOMAS, G. B. Cálculo, vols. 1 e 2, 10ª edição. Pearson, São Paulo, 2002.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 3ª edição. Harbra, São

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31

Paulo, 1994.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 1ª edição, Makron, São

Paulo, 1987.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte, vols. 1 e 2, 6ª edição. Bookman, Porto Alegre,

1999.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, vols. 2 e 3, 5ª edição. LTC, Rio de Janeiro,

2001.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 2ª edição. Makron,

São Paulo, 1987.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-202 Física II 2º 4 68

EMENTALeis de Newton e suas aplicações. Atrito e Dinâmica do Movimento Curvilíneo.

Trabalho, Energia e Potência. Leis de Conservação da Energia e do Momento linear.

Momento Angular e sua Conservação. Gravitação, oscilações e ondas e

termodinâmica.BIBIOGRAFIA BÁSICA

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena

Gravina. Ed. Porto Alegre. Bookman, 2002.

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32

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos da Física. 8. Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. V. 1 e 2;

TIPLER, P A.; MOSCA, G., Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. V. 1 e 2.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor.

4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. V. 1 e 2.

SERWAY, R. A., Física para Cientistas e Engenheiros, 4. Ed., Rio de Janeiro LTC,

1996. V.1 e 2.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. e YOUND, H. D., Física, volumes 1 e 2, LTC, Rio de

Janeiro, 1984.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-203 Estatística Básica 2º 3 51

EMENTAEstatística Descritiva. Conjuntos e Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Distribuições de

Probabilidade. Distribuições Especiais de Probabilidade. Teoria da Amostragem. Teoria

da Estimação. Teste de Hipóteses. Regressão Linear e Correlação.BIBIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

526p

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística . 5. Ed, 9ª Tiragem. Rio de Janeiro: Campus,

1980, 196 p.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-

1995 321 p. (Métodos quantitativos).BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOORE, David S. A Estatística Básica e Sua Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011. 555 p., il. ISBN 978-85-216-1790-7.

PIMENTEL GOMES, Frederico. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. 3

ed. Piracicaba (SP): Potafos, 1987. 162 p., il.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed.

UFV, 2011. 251 p., il. ISBN 978-85-7269-175-8.

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33

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-204 Biologia Geral 2º 2 34

EMENTAEvolução do conceito celular. Estudo comparativo da estrutura celular nos diversos

organismos (protozoários, fungos e vírus). Estrutura e funções das organelas.

Produção de energia celular. Movimento celular. Divisão, diferenciação, especialização

e ciclo celular. Biologia da celular cancerosa. Biologia das células: nervosa, do sangue

e do sistema imune. Considerações sobre a matriz extracelular. Métodos em biologia

celular. Microscopia eletrônica, microscopia de luz e histoquímica ultraestrutural.

Aspectos da ultraestrutura da célula vegetal e estrutura das membranas fotossintéticas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª edição. Guanabara

Koogan. 906 p. 2002.

RODRIGUES, V.E.G.R. Morfologia externa, organografia, organogenia vegetal. Lavras:

UFLA, 2001. 127p.

VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia. 3 ed. Viçosa: UFV. 2003. 124p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, D.A. Sistemática vegetal. Lavras: UFLA. 2001.173p.

MENEGOTTO, Milton; AZEVEDO, Antônio C. P. Biologia geral. [S.l.: s.n.]. 247 p., il.

BIZZO, Nelio. Darwin – dos Telhado das Américas à Teoria da Evolução. 1. Ed.

São Paulo: Odysseus, c2002. 230 p., il. ISBN 85-88023-30-X.

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34

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-205 Desenho Técnico II 2º 3 51

EMENTANormas e Padronização: cotas, cortes, ajustes e tolerâncias. Desenho mecânico:

croquis, projeções, perspectivas e cortes. Desenho de detalhes e conjuntos.

Representações de materiais.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, B.A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1998.

FRENCH, T.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Ed. Globo,

2002.

MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

MONTENEGRO, G.A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo: EPU-Edusp, 1976.

NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. GG, 2004.

OBERG, L. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1989.

WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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35

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-206 Língua Portuguesa 2º 3 51

EMENTALinguagem, língua e texto. As diversas normas e a adequação discursiva, com ênfase

no estudo da linguagem verbal nos processos de comunicação. Estudo dos tipos de

texto, estrutura e aspectos do desenvolvimento textual, de forma coerente e coesa.

Pratica de leitura de textos em suas divisas superfícies. Produção e recepção de

textos: processos de entendimento, síntese, ampliação, avaliação e reescritura. Prática

de estimulo à produção e reflexão sobre o papel da produção textual em língua

portuguesa, observando a correção gramatical.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. Editora Lucema. Rio

de Janeiro, RJ. 2001.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Editora Lucema. Rio de Janeiro,

RJ. 2001.

CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa.

Editora Scipione. São Paulo, SP. 2003.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE HENRIQUES, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Curso

Superior. Atlas: São Paulo, 1997.

BAGNO, Marcos. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, 2000.

QUADROS, Jânio. Curso Prático da Língua Portuguesa e Sua Literatura. 1º ed.

São Paulo: Formar, 1966. 5 v., il.

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36

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-207 Informática aplicada 2° 3 68

EMENTAUtilização de programa de desenho computacional AutoCAD Básico. Conceitos e

ferramentas básicas no desenvolvimento de desenhos técnicos em 2D, com:

configuração da área de trabalho; comandos de construção de desenhos em 2D;

visualização em camadas; edição de textos; bibliotecas de símbolos; escalas; cotagem,

impressão ou plotagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATORI, Rosa; SIHN, Ieda M. Nolla. AutoCad 2010: desenhando em 2D. São Paulo:

SENAC, 2009. 228 p.

LIMA, Claudia Campos Netto Alves de; SIHN, Ieda M. Nolla. Estudo dirigido de

AutoCad 2010. São Paulo: Érica, 2009. 336 p.

BALDAM, Roquemar de Lima; SIHN, Ieda M. Nolla. AutoCAD 2010: utilizando

totalmente. São Paulo: Érica, 2009. 520 p.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTOS, João Henrique Volpini. Autocad 2000: trabalhando em duas dimensões.

São Paulo: Makron Books, 2000. 590 p.

OLIVEIRA, Mauro Machado de. Autocad 2010: Autodesk: guia prático 2D, 3D e

perspectiva. Campinas: Komedi, 2010. 193 p.

OMURA, George. Autocad 2000: guia de referência. São Paulo: Makron Books,

2000. 333 p.

OMURA, George. Dominando o autoca 13 para Windows. Rio de Janeiro: LTC,

1995. 1097 p.

YAMAMOTO, Arisol S. S. Tsuda. Curso de autocad 2000 : básico. São Paulo:

Makron Books, 2000. 569 p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-301 Informática Básica 3º 3 51

EMENTA

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37

Componentes ao computador. Periféricos. Conceito e funcionamento de sistema

operacional. Conceito e funcionamento de editor de textos. Conceito e funcionamento

de planilha eletrônica. Conceito e funcionamento de software de apresentação.

Serviços e principais ferramentas de acesso à Internet. Introdução à programação.

Fundamentos de algoritmos e sua representação. Programação em linguagem de alto

nível. Desenvolvimento, codificação e depuração de programas. Desenvolvimento de

programas em linguagem orientada a objetos. Desenvolvimento de aplicativo com

banco de dados.BIBIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, A.G.; CAMPOS, E.V. Fundamentos da programação de computadores.

Pearson Makron Books, 2005.

HERBERT, S.C. Completo e total. Pearson Makron Books, 2006.

CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.

CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de

contabilidade, administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.

COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 20007. BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COX, Joyce; PREPPERNAU Joan. Microsoft Office PowerPoint 2007: passo a passo.

Porto Alegre: ArtMed, 2008.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

KERNIGHAN, B.W.; RITCHIE, D.M. A linguagem da programação. Campus, 1986.

Levy, Pierre. A Máquina Universo : Criação, Cognição e Cultura Informática. 1998.

PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Windows Vista: passo a passo. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

Rodrigues, Miriam Cristina Garcia Rodrigues. Apostilado Informática e Arte. S.d

SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozeas Vieira. Introdução à Internet: tudo o que você

precisa saber para navegar bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006.

Schaff, Adam. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda

revolução industrial. 2007.

SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em

Software Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-302 Física III 3 4 68

EMENTACarga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e

dielétricos. Corrente e resistência elétrica. A força eletromotriz e circuitos elétricos. O

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38

campo magnético. A lei de Ampére. A lei de Faraday. Indutância. Circuitos de corrente

alternada.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, Fernando. Física 3. 2002.

EINSTEIN, ALBERT. A evolução da Física. 1966.

ENS, WALDEMAR. A energia : ciências, química e física. 2011

KELLER, F. J., et al., Física, v 2. Makron, 1999.

JOHNSON, David E. Fundamento de Análise de Circuitos Elétricos. 4.º ed. 1994.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos Elétricos. 1988.

RESNICK, R.; WALKER, J.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 3 –

Eletromagnetismo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TIPLER, P.A., Física para cientistas e engenheiros, v.3, 5 a ed., Rio de Janeiro: LTC,

2006.

YONG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky – Física III – Eletromagnetismo –

10ª ed. São Paulo: Adison Wesley, 2003.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-303 Estatística Experimental 3 4 68

EMENTAIntrodução à estatística experimental. Delineamentos experimentais. Testes de

comparação de médias. Regressão polinomial na análise de variância. Transformação

de dados. Análise de distribuição de frequências.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4ª ed. Jaboticabal:

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39

FUNEP, 2006. 237p.

BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos.

Arapongas: Ed. Midas, 2003. 208 p.

CAMPOS, H. Estatística experimental não-paramétrica. Piracicaba: ESALQ, 1983.

332p.

FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada a Agronomia. 3ª ed. Maceió:

EDUFAL, 2000. 419p.

NUNES, R.P. Métodos para a pesquisa agronômica. Fortaleza: UFC/Centro de

Ciências Agrárias, 1998. 564p.

PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14ª ed. Piracicaba: Nobel,

2000. 477p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos

agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de

aplicativos. 3ª ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p.

SAMPAIO, I.B.M. Estatística Aplicada à Experimentação Animal. Belo Horizonte:

Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia. 1998. 221 p.

SANTOS, J.W.; GHEYI, H.R. Estatística experimental aplicada. Campina Grande:

Marcone, 2003. 213p.

STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal.

Santa Maria: UFSM, 2000. 198p.

VIEIRA, S. Análise de variância: Anova. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 206p.

VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 185p.

ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Santo Antônio de

Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2004. 402p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-304 Gênese e Morfologia do

Solo3 2 34

EMENTARochas, minerais e intemperismo. Gênese do solo. Principais características físicas e

químicas dos solos. Matéria orgânica e ciclo do nitrogênio. Principais classes de solos

do Brasil.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

1989.

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40

COSTA, J.B. Caracterização e constituição do Solo. 5ed. Lisboa: Fundacao Calouste

Gulbenkian, 1995. 527p.

CURI, N. (Coord.). Vocabulário de ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p.

Duarte, Paulo Araújo . Fundamentos de Cartografia / 3 ed. 2008.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1995.

POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1994.TEIXEIRA, W.;

Place, Marian T. Geologia e geólogos. 1961

ERNST, W.G. Minerais e rochas. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1996. 163p.

KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 264p.

LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ed.

Campinas: SBCS/SNLCS, 1996. 84p.

LEPSCH, I.F. Solos: formação e conservação. 5ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993.

157p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORREA, G.F. Pedologia: base para

distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997. 367p.

RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e

aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 84p.

TOLEDO, M. C. M. DE; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo:

Oficina de Textos, 2000.

TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

568p.

VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

464p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-305 Topografia Planimetria 3 3 51

EMENTAFundamentos de topografia; Levantamentos topográficos de pequenas áreas com

equipamento convencional; Coordenadas no sistema local; Cálculo das áreas;

Orientação magnética; Taqueometria; Nivelamento; Locações.BIBIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Exercícios de Topografia. 3.ª edição. Editora

Edgard Blucher Ltda.

AUGUSTO ARANHA DOMINGUES. Topografia e Astronomia para Engenheiros e

Arquitetos. Ed. Mac. Graw-Hill do Bras-Felipe.

ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1 e 2.

Page 41: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

41

Ed. Edgard Blucher Ltda.

Borges, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à Engenharia Civil / 2. Ed.

Garcia, Gilberto José. Topografia: Aplicada às Ciências Agrárias / 5.ed. 1984.

Brasil. Ministério da Educação . Qualificação profissional para zonas rurais : desenho e

topografia. 1988.

ESPARTEL, LELIS. Curso de Topografia. Ed. Globo.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAGAS, C. BRAGA. Manual do Agrimensor. DSG do Exercito

J. GARCIA; GERTRUDES C.R. PIEDADE. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias.

Ed. Nobel-Gilberto

CARLOS LOCH E JUCILEI CORDINI. Topografia Contemporânea – Planimetria.

DAUFSC.

MCCORMAC, JACK. Topografia / 5 ed. 2013

SANTIAGO, Antero da Costa . Guia do Técnico Agropecuário : topografia e desenho.

1982

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-306 Agroecologia 3 2 34

EMENTAAtmosfera terrestre. Noções de meteorologia e climatologia. Radiação solar no sistema

terra-atmosfera. Termodinâmica e estática do ar atmosférico. Evapotranspiração.

Balanço hídrico climatológico. Principais fenômenos atmosféricos. Índices climáticos e

relações bio-climáticas. Principais técnicas usadas nos estudos diagnósticos e

prognósticos do tempo. Aparelhos meteorológicos, princípios de funcionamento e

interpretação de dados.BIBIOGRAFIA BÁSICA

PENTEADO, SILVIO ROBERTO. Adubação na agricultura ecológica: cálculo e

recomendação numa abordagem simplificada / 2 ed. 2010

EMBRAPA; Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica

sustentável. 2005.

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42

Encontro mineiro sobre produção orgânica; 2005.

PENTEADO, SILVIO ROBERTO. Implantação do cultivo orgânico: planejamento e

plantio. 2ª ed. 2010 .BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRIMAVESI, ANA. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. 1997.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão dos sistemas vivos. São

Paulo: Cultrix, 1996. 296 p., il. ISBN 978-85-316-0556-7.

ZAMBERLAM, Jurandir; FRONCHETI, Alceu. Agricultura Ecológica : Preservação

do Pequeno Agricultor e do meio Ambiente. 3 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007. 213

p., il. ISBN 978-85-326-2515-1.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-401 Topografia – Altimetria 4° 3 51

EMENTAGeneralidades e definições. Nivelamento. Instrumentos de nivelamento. Processos de

nivelamento. Representação do relevo. Traçado das curvas de nível. Sistematização

de terrenos. Locação de terraços.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro

(RJ): LTC, 2013.

MCCORMAC, J.; SILVA, D. C. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2013.

SANTIAGO, A. C. Guia do Técnico Agropecuário: topografia e desenho. Campinas

(SP): Ed. Do ICEA, 1982.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

BORGES, A. C. Topografia: aplicada à Engenharia Civil. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1992.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para zonas rurais:

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43

desenho e topografia. Paraná: CEFET- PR, 1988.

BRASIL- SERVIÇO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL.

Construção de instrumentos para locar curvas de nível. Brasília: [s.n.], 1985.

COMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia Aplicada: Medição, Divisão e

Demarcação. Viçosa (MG): Ed. Da UFV, 1998.

GARCIA, G. J. Topografia: Aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel,

1984.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. 3 ed. Florianópolis

(SC): UFSC, 2007.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-402 Física IV 4º 4 68

EMENTAMedidas e teoria dos erros. Gráficos. Experiências de mecânica, grandezas Físicas e

Sistemas de Unidades. Representação Gráfica para Grandezas Físicas. Uso de

Funções na Descrição do Movimento. Operações com Vetores. Cinemática em uma e

duas Dimensões. As leis de Newton.BIBIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, R.; WALKER, J.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. Vol.

1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

YONG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky – Física I – Mecânica – 10ª ed.

São Paulo: Adison Wesley, 2003.

LUZ, Antônio Máximo Ribeiro; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física. São

Paulo (SP): Scipione, 2012. V. 1. 400 p., il. ISBN 978-85-262-7700-7.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GROTCH, Howard; MCKELVEY, John P. Física. São Paulo: Harbra, c1978. 2 v., il.

VIANA, Ademar Alba; PACCINI, Ubiratã Lopes; LAGO, Samuel Ramos. Física:

Cinemática. São Paulo: IBEP, 1978. 112 p., il.

TALAVERA, Alvaro Csapo. Física: mecânica I. São Paulo: Nova Geração, 2002. 128

Page 44: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

44

p., il. ISBN 85-85446-61-7.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-403 Cálculo Numérico 4º 4 68

EMENTACálculo de raízes de equações. Decomposição LU e de Cholesky de matrizes.

Resolução de sistemas de equações lineares. Interpolação e integração numérica.

Solução numérica de equações diferenciais.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas.

Campinas: Editora Unicamp, 1993.

BARROSO L. C., M. M. de A.; BARROSO, F. F.; CAMPOS, M. L. B. de; Carvalho; e M.

L. Maia. Cálculo numérico:com Aplicações. São Paulo: Editora Harbra, 1987.

RUGGIERO, Márcia A. G. e LOPES, Vera L. da Rocha. Cálculo numérico: aspectos

teóricos e computacionais; 2. Ed., São Paulo: Makron Books, 1996.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENALES, Selma; DAREZZO Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2008.

CLAÚDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional – teoria e prática.

São Paulo: Editora Atlas, 2000.

HUMES, Melo; YOSHIDA, Martins. Noções de cálculo numérico. São Paulo: Editora

McGraw Hill, 1984.

STARK. Peter. Introdução aos métodos numéricos. Rio de Janeiro: Editora

Page 45: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

45

Interciência, 1979.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-404 Física e Conservação

do Solo4º 4 68

EMENTAMicro-bacia como unidade de planejamento; Sustentabilidade do uso do solo e água

em agricultura conservacionista. Introdução ao planejamento do uso das terras e ao

planejamento conservacionista. Metodologias de avaliação de terras para fins

agrícolas. Conservação do solo e da água. Erosão do solo e seu controle. Aspectos

físicos, químicos e biológicos do manejo de solos agrícolas. Operações agrícolas e

sistemas de preparo do solo. Mecanização conservacionista. Legislação em

conservação do solo e da água.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação. São Paulo:

Melhoramentos/MEC/Edusp.

EMBRAPA CNPSO. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, J. B. Caracterização e constituição do solo. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian.

KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres.

LEMOS, R. C. & SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.

Campinas:SBCS/CNPS.

Page 46: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

46

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-405 Agrometeorologia 4º 3 51

EMENTAElementos e fatores meteorológicos e do clima. Climas do Brasil. Energia radiante e

temperatura do ar: aspectos físicos e aplicações na agricultura. A água na biosfera:

umidade do ar: aspectos físicos e importância agrícola; evaporação e

evapotranspiração; balanço hídrico e aplicações na agricultura. Ventos e sua

importância na agricultura. Fenômenos climáticos adversos à agricultura. Clima,

crescimento, desenvolvimento e produção vegetal/animal. Sistemas de informações

agrometeorológicas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C.; Agrometeorologia:

Fundamentos e Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002.

VIANELLO, R.L. e ALVES. A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Imprensa

Universitária, Universidade Federal de Viçosa. 1991.

VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. INMET, 552p. 2001.

BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAREMBRAPA. Meteorologia: fatos e mitos. Gilberto Rocca Cunha. Passo Fundo (RS):

EMBRAPA Trigo, 2003. 440 p., il. ISBN 85-7574-005-9.

WOLFE, Louis. História da Meteorologia: explorando a atmosfera. [S.l.]: Fundo de

Cultura, 1961. 115 p., il.

TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à

climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 256 p., il. ISBN 978-85-221-1147-

3.

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47

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-406 Relação Água Solo

Planta4º 3 51

EMENTAO solo como um sistema físico, o solo como um sistema trifásico, relações massa-

volume, constantes de umidade do solo, estado energético da água, potenciais da

água no solo, curva característica do solo, potencial de água na planta, potencial de

água na atmosfera, movimento da água no solo saturado, condutividade hidráulica do

solo saturado, equações do movimento, homogeneidade e isotropia, movimento da

água no solo não saturado, condutividade hidráulica do solo não saturado, equações

do movimento, equação de continuidade, infiltração, redistribuição e drenagem,

infiltração da água no solo, determinação da “capacidade de campo” em campo,

determinação da condutividade hidráulica não saturada, evaporação da água desde o

solo, evaporação a partir de um solo sem vegetação e com lençol freático a pouca

profundidade, evaporação a partir de um solo sem vegetação e na ausência de lençol

freático, profundidade efetiva, requerimento de água pelas plantas, evapotranspiração

potencial. Evapotranspiração de referência, métodos de estimativa da

evapotranspiração de referência, disponibilidade de água para a planta, disponibilidade

máxima e atual, turno de rega e balanço hídrico.BIBIOGRAFIA BÁSICA

DOORENBOS, J. & PRUITT, W.D. Las Necessidades de Água de Los Cultivos.

Estudio FAO:Riego y Drenaje n. 24. Roma. 1980. 195p.

HILLEL, D. Soil and Water-Physical Principles and Process. New York Academic

Press. 1971. 288p.

HILLEL, D. Computer Simulation of Soil-Water Dynamics. IDRC. Ottawa. 1977. 214p.

KIRKHAM, D. & POWERS, W.L. Advanced Soil Physics. J.Wiley & Sons. Inc. 1972.

533p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLAR, A.E. A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. São Paulo. Nobel. 1984.

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48

408p.

LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. ESALQ/USP. Piracicaba – 2 a Edição 1999.

487p.

REICHARDT, K. Processo de Transferência no Sistema Solo-Planta-Atmosfera.

Piracicaba, Fundação Cargill. 1995. 286p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-407 Eletrotécnica 4° 3 51

EMENTA

Revisão de conceitos básicos: tensão; corrente; potência elétrica; energia e

rendimento. Elementos e leis de circuitos elétricos. Circuitos de corrente contínua.

Circuitos de corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada. Fator de

potência. Transformadores. Máquinas elétricas. Medidas elétricas.

BIBIOGRAFIA BÁSICACREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012.

MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed.

LTC, 1994.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1995.

FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. V. 4.

HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

MEDEIROS FILHO, S. Medição de Energia Elétrica. 4 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC,

1997.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC,

1996.

QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1988.

TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,

ótica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2.

TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Ed. PHB, 1999.

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49

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-501 Resistência dos

Materiais5° 3 51

EMENTAConceitos de tensão, deformação e deslocamento. Esforços simples. Isostática.

Tração, compressão e cisalhamento. Flexão. Torção. Deformações em vigas.

Flambagem.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5. Ed. São Paulo: Makron Books,

1994.

BOTELHO, M. H.C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2 ed. São

Paulo: Blucher, 2013.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORESI, A.P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

VIANA, A. A.; PACCINI, U. L.; LAGO, S. R. Física: Estática e Dinâmica. São Paulo:

IBEP, 1978.

SCHUHMANN, R. Jr. Ingenieria 49eficitário. [S.l.: s.n.], 1968.

WILNER, E.; MAJORANA, F. S.; CHOHFI, C. A. Física para a universidade. São

Paulo: EPU, 1979. V. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica. 5 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2013.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8 ed.

Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2008.

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CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-502 Hidráulica 5° 4 68

EMENTAPrincípios básicos e propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos e

manometria. Dinâmica dos fluidos. Bernoulli, Perda de carga contínua e localizada.

Recalque com múltiplas saídas. Blocos de ancoragens. Golpe de aríete. Hidrometria.

Bombas hidráulicas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J. M. de; EIJI ITO, A.; ARAÚJO, R. (Coord.). Manual de

Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

GRIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.

Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

PIMENTA, C. L. Curso de Hidráulica Geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1981.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998.

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7 ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

DENÍCULI, W. Bombas Hidráulicas. Viçosa: Ed. Da UFV, 1993.

JARDIM, S. B. Sistemas de Bombeamento. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzatto, 1992.

MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte.

Viçosa (MG): UFG, 2003.

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CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-503 Sociologia Rural 5° 3 51

EMENTATeorias de mudança social, Formação Histórica da Agricultura Brasileira ,

Industrialização e agricultura: de 1930 à primeira metade da década de 1960,

Industrialização e agricultura: constituição do novo padrão agrícola brasileiro,

Agricultura e globalização, Agricultura e Complexos Agroindustriais (Agribusiness),

Estruturas dos complexos agroindustriais, Atores sociais e situação de mercado,

Atores sociais e articulação de interesses, Diferenciação Social no Campo, Processo

de diferenciação social, Estrutura agrária e classes sociais, unidade de produção e

formas de organização da produção, Questão Agrária Brasileira, Perspectivas de

interpretação, Questão da reforma agrária, Debates recentes, Associativismo Rural,

Formas de associativismo, Sindicalismo, cooperativismo e associações de agricultores,

Associativismo e participação social.BIBIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e

Desigualdade Social. São Paulo: Atlas, 2012

OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006

RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e

Desigualdade Social. São Paulo: Atlas, 2008

DURKHEIM, É. Educação e sociologia. Lisboa: Ed. 70, 2007.

FREITAS, B. Escola Estado e Sociedade. 7 ed. São Paulo: Centauro, 2005.

GOMES, C. A. A educação em novas perspectivas 51eficitário51. 4. Ed. São Paulo:

EPU, 2005

JOHNSON, A. G. Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem

Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

OLIVEIRA, Pé. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-504 Mecânica dos Solos e

Fundações5° 3 51

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EMENTAO solo sob o aspecto da Engenharia. Propriedades e índices físicos do solo. Estrutura

dos solos. Tensões atuantes num maciço de terra. Permeabilidade dos solos.

Compactação. Muros de arrimo. Estabilidade de taludes. Fundações. Recalques.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Fundamentos.

Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., Vol I, São Paulo.

CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Mecânica das

Rochas - Fundações - Obras de Terra. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A.,

Vol II, São Paulo.

CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Exercícios e

problemas resolvidos. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., Vol III, São Paulo.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORGE, José Antônio. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas (SP): Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola, 1985.

LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos,

2002

IMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de

análise de solo. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa solos, 1997.

VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. 2

ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1988.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-505 Economia Agrícola 5° 2 34

EMENTAIntrodução à Economia Agrícola. Introdução à Microeconomia: demanda, oferta,

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53

equilíbrio de mercado, elasticidade. Introdução à Macroeconomia: renda e produto

nacional, política monetária, política de câmbio, política de inflação e política externa.BIBIOGRAFIA BÁSICA

VASCONCELOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. 4 ed., São Paulo: editora Atlas.

2007.

VASCONCELOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 2. Ed., São

Paulo: editora Saraiva. 2004.

SHAPIRO, R.; EDWARD, A. Análise Macroeconômica. 2 ed., São Paulo: editora

Atlas, 1981.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34. Ed., . São Paulo: Nacional, 2007.

MOTTA, R. S. Economia ambiental. Rio Janeiro: FGV, 2006.

SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 19. Ed. São

Paulo (SP): Saraiva, 2010.

STONIER; ALFRED, W. Teoria Econômica. 7. Ed. 1975.

VIEIRA, P, A. Política Agrícola. 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-506 Estabilidade das

Construções5° 3 51

EMENTACargas estruturais. Estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas. Estruturas de

madeira. Estruturas metálicas. Estruturas de concreto.BIBIOGRAFIA BÁSICA

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54

BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5. Ed. São Paulo: Makron Books,

1994.

BOTELHO, M. H.C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2 ed. São

Paulo: Blucher, 2013.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas,

fundações, obras de terra. 6. Ed. Rio Janeiro: LTC, 1987. V. 2.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORESI, A.P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 7. Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1975.

GUIA de construções rurais: à base de cimento. [S.l.: s.n.]. v. 2.

SCHUHMANN, R. Jr. Ingenieria deficitário. [S.l.: s.n.], 1968.

VIANA, A. A.; PACCINI, U. L.; LAGO, S. R. Física: Estática e Dinâmica. São Paulo:

IBEP, 1978.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-601 Hidrologia 6º 3 51

EMENTAIntrodução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração.

Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d’água.

Controle de enchentes. BIBIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A.; PRUSKI, F. F. Infiltração da Água no Solo. 3 ed.

Viçosa: Ed. Da UFV, 2006.

Page 55: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

55

GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.

GRIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.

Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

GRIBBIN, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.

Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

PINTO, N. L. S et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgar Blücher, 1976.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAR, J.; VERRUIJT, A. Modeling groundwater flow and pollution. [S.l.: s.n.].

CHOW, Ven Te. Open-Channel Hydraulics. [S.l.: s.n.].

MARSILY, G. Quantitative Hydrogeology: Groundwater hydrology for engineers. [S.l.:

s.n.], 1981.

PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento Superficial. 2 ed. Viçosa

(MG): UFV, 2004.

TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 3. Ed. São Carlos:

Rima, 2009.

VALENTE, O. F. Conservação de Nascentes: produção de água em peguenas bacias

hidrográficas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-602 Sensoriamento Remoto 6º 3 51

EMENTAHistórico e conceitos básicos, aplicações na fotogrametria, cartografia e SIG,

elementos físico, comprimento da onda, espectro eletromagnético, influência da

atmosfera, reflexão, absorção, transmissão, níveis de aquisição de dados, nível

terrestre, nível sub-orbital, nível orbital. Características das imagens digitais, resolução

das imagens digitais, estrutura das imagens digitais, matriz dos níveis de cinza a cor

no processamento digital das imagens , teoria básica das cores, as cores e o sistema

visual humano, composições coloridas, comportamento espectral de alvos,

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comportamento espectral de vegetação, comportamento espectral de solos,

comportamento espectral de água, interpretação visual de imagens, métodos de

interpretação, confiabilidade do mapeamento processamento digital de imagens,

técnicas de realce das imagens, manipulação de contraste, filtros, transformação de

ihs, componentes principais, operações aritméticas, adição de imagens, subtração de

imagens, multiplicação de imagens, divisão de imagens (razão de banda), índices de

vegetação, classificação digital classificação não supervisionada, classificação

supervisionada, definição das amostras de controle definição de amostras de

controle, coeficiente de concordância, avaliação da concordância, análise

multitemporal, registro de imagem, exemplos de aplicação.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CREPANI, E. Principios básicos de Sensoriamento Remoto. São José dos Campos:

INPE, 1983. 45p.

COSTA, A.P. Processamento digital de imagens de Sensoriamento Remoto. 3a ed.

Campinas: IG/UNICAMP, 1993. 170p.

MOREIRA, M.A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de

Aplicação, 1a ed. São José dos Campos SP-INPE, 2001. 250pBIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOVO, E.M.L. de M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo:

Edgard Blücher, 1988. 308p.

SABINS, F. Remote sensing: principles and interpretation. W.H. Freeman & Co. New

York, 1987, 449p.

SCHOWENGERDT, R.A. Techniques of image processing and classification in remote

sensing. Academic Press. New York, 1983. 249p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-603 Elementos de máquinas 6° 3 51

EMENTAAnálise de esforços. Cargas simples e variadas. Concentração de tensões. Eixos e

arvores. Parafusos. Pinos e chavetas. Soldas e rebites.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, c2000.

701 p., il. ISBN 85-216-1228-1

HIBBELER, R.C. RESISTÊNCIA dos materiais: para entender e gostar. 2. Ed. São

Paulo (SP): Blucher, 2013. 244 p. ISBN 978-85- 212-0749-8.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa ( MG):

Aprenda Fácil, 2001. 290 p., il. (Mecanização; v. 4). ISBN 858821606-X.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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57

ARNOLD, Robert. Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. Da EPU, 1976. 2 v., il.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas.

Viçosa ( MG): Aprenda Fácil, 2001. V. 3. 334 p., il. (Mecanização; v. 3). ISBN 85-

88216-89-2.

MÁQUINAS operatrizes: elementos gerais. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 60 p., il.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-604 Tratores e Motores 6º 2 34

EMENTATratores agrícolas: princípios de funcionamento e características dos motores de

Combustão, funcionamento, sistemas de injeção, lubrificação e arrefecimento.

Componentes do trator. Sistemas de transmissão. Mecânica do chassi. Equilíbrio

estático e transferência de peso.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. 1ª Ed. São Paulo: Editora Manole Ltda,

1987. 307p.

CASTRO, O.M. Preparo do solo para a cultura do milho. Campinas: Cargill, 1989.

41p.

COAN, O. Arado de discos: constituição, regulagens e manutenção. Jaboticabal:

FUNEP, 1997. 27 p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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58

COAN, O. Ferramentas para manutenção de máquinas e implementos agrícolas.

Jaboticabal: FUNEP, 1997. 37p.

GADANHA JÚNIOR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHNN, C.H.; TOMIMORI,

S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: Núcleo Setorial

de Informação em Maquinaria Agrícola, 1991. 468p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-605 Sistemas de

Automação agrícola6° 2 34

EMENTAIntrodução ao princípio da automação de sistemas agrícolas. Processo agrícola a

automatizar. Ferramentas utilizadas para a automação. Projeto de sistemas

automatizados projetos de instalações elétricas rurais, e racionalizar o uso de energia

em sistemas agrícolas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações elétricas residenciais básicas.

São Paulo: Blucher, 2012. 156 p., il. ISBN 978-85-212-0672-9.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura.

4. Ed. São Paulo: Blucher, 2013. 262 p. ISBN 978-85-212-0743-6.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013. 428 p.,

il. ISBN 85-216-1567-5.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações elétricas residenciais básicas.

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São Paulo: Blucher, 2012. 156 p., il. ISBN 978-85-212-0672-9.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, c1995. 515 p.,

il. ISBN 85-216-1036-X.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, c1995. 480 p.,

il. ISBN 85-216-1299-0.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. Colaboração

de Luiz Sebastião Costa. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 443 p., il. ISBN 978-85-

216-2213-0.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-606 Fisiologia e manejo de

Animais de Pequeno eMédio Porte

6° 2 34

EMENTAPrincípios gerais de fisiologia de pequenos animais. Aparelho locomotor. Sistema

cardiovascular. Aparelho respiratório. Aparelho digestório e Fisiologia da digestão.

Aparelho urogenital.. Bioclimatologia. Avicultura de Corte e postura. Suinocultura.

Anatomia e fisiologia dos aparelhos reprodutivos de aves (machos e fêmeas).

Sistemas: endócrino, reprodutivo, digestivo, circulatório, respiratório e urinário.

Anatomia e fisiologia geral do aparelho locomotor, dos sistemas: circulatório;

respiratório, urogenital, tegumentar, ênfase no sistema digestivo dos monogástricos:

suínos e aves.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GESSULI, O. P. Avicultura Alternativa. “Caipira”. Gessuli. Porto Feliz: SP, 1999.

FRANDSON, Rowen D.; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e fisiologia

dos animais de fazenda. 7. Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2011. 413

p., il. ISBN 978-85-277-1818-9.

REECE, William O. (Ed.). Dukes, fisiologia dos animais domésticos. 12. Ed. Rio de

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Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 926 p., il. ISBN 978-85-277-1184-5.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROMERO, Nilo Ferreira. Alimente seus Pastos com seus Animais. Guaíba (RS):

Agropecuária, 1994. 106 p., il.

TEIXEIRA, Antônio Soares. Alimentos e alimentação dos animais. 4. Ed. Lavras:

UFLA/FAEPE, 1998. 402 p., il.

DEUTSCH, Ladislau; PUGLIA, Lázaro Ronaldo R. Animais silvestres: proteção,

doenças e manejo. Rio de Janeiro (RJ): Globo, 1988. 191 p., il. (Coleção do Agricultor).

ISBN 85-250-0650-5.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-607 Estruturas de canais e

barragens de terra6° 3 51

EMENTAConceitos de regimes de escoamento, dimensionamento de canais para condução de

água em perímetros irrigados, canais retangulares, trapezoidais, circulares e

triangulares, equação de Manning, dimensionamento de pequenas barragens de terra,

medição de vazão, vertedores e calhas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda,

1998, 669p.

PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

DAKER, A. Hidráulica Aplicada à Agricultura: a água na agricultura. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1987.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1989.

KLAUS, R. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

SALASSIER, B. Manual de Irrigação. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.

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CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-701 Irrigação I 7º 3 51

EMENTA

Conhecer parâmetros físicos do solo- Desenvolver estudo agronômico,

dimensionamento hidráulico, selecionar equipamentos. Calcular necessidades hídricas

das culturas, escolher materiais- Dimensionar tubulações – Avaliar sistemas de

irrigação. Conceitos gerais.

Determinação dos parâmetros físicos do solo, Dimensionamento agronômico, Irrigação

aspersão convencional (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação

auto propelido (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação por pivô

central (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação por superfície- teste

de avanço e infiltração de água no solo.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:

Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Superfície. Piracicaba: Departamento de Engenharia

Rural/ESALQ/USP, 1993. (Série Didática, 005)

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van Nostrand

Reinhold, 1990. 652p.

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62

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e

Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.

MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi

Prensa Libros S. A., 2007. 255p.

PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros S.

A., 1990.

YAGUE, J. L. F. Técnicas de Riego. Madrid: Mundi Prensa Libros, 2003. 483p..

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-702 Geoprocessamento 7º 3 51

EMENTACaracterísticas das fotografias aéreas verticais, cálculo da escala de uma fotografia

aérea vertical, estereoscopia e mosaicos aerofotogramétricos. Critérios gerais de

fotointerpretação dando-se ênfase à interpretação e descrição da vegetação e da rede

de drenagem. Cartografia. Processamento digital de imagens. Sistemas de

Informações Geográficas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na

Agricultura. Embrapa. Brasília, 1998 Cap. 2 Mapas e suas Representações

Computacionais.

MARCHETTI, D. A. B. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo:

Nobel, 1988

MENDES, C.A.B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos:

princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. Cap 2: Estrutura de

dados geográficos .BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINA, M. de F; CRUZ, C. M; MOREIRA, R. I. Conceitos Básicos de Sistemas de

Informação Geográfica e cartografia aplicados à Saúde. Brasília: Organização

Panamericana da Saúde, Ministério da Saúde, 2000.

SAMPAIO, Antonio Carlos Freire; SAMPAIO, Adriany de Ávila Melo (Org.). Para

ensinar e aprender cartografia: contribuições teórico-metodológicas para a formação

docente. Uberaba-MG: Vitória, 2011. 151 p., il. ISBN 978-85-912825-0-0.

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CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-703 Construções Rurais I 7º 3 51

EMENTAEstudo das diversas técnicas de construção civil aplicadas na construção rural.

Modelos de instalações para fins rurais. Dimensionamento de estruturas simples.

Noções de planejamento e projeto de instalações agrícolas e zootécnicas.

Infraestrutura de instalações: hidráulica, elétrica, e de saneamento.BIBIOGRAFIA BÁSICA

GRAZIANO, F. P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. Coleção:

Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. São Paulo: O Nome da Rosa,

2006. 160p.

MACHADO, A. P. Reforço de estruturas de concreto armado com estruturas de

carbono. São Paulo: Pini, 2002. 282p.

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2ª ed.

Ampliada/5ª reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARETO, L. Mecânica e cálculo de estruturas. São Paulo: Hemus, 2004. 150p.

PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1999.

REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2000.

376p.

PFEIL, M.; PFEIL, W. Estruturas de aço – dimensionamento prático. 7ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2000. 336p.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240p.

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CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-704 Fisiologia e Manejo de

Animais de GrandePorte

7º 2 34

EMENTAIntrodução á fisiologia de animais de grande porte; Sistemas reprodutivos e

endócrinos. Bioclimatologia; Ezoognosia; bovinocultura de corte; bovinocultura de leite.

Noções de Equinocultura. Técnicas de manejo. Noções de anatomia animal.BIBIOGRAFIA BÁSICA

LUCCI, C. / nutrição e manejo de bovinos leiteiros / sp.: editora manole, 1997.

EZEQUIEL, R. V. DO; ANDREOTTI, R.; THIAGO, L. R. L. S. / estratégias para

aumento da eficiência reprodutiva e produtiva em bovinos de corte / campo grande /

embrapa – cnpgc, 1998.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C. DE; FARIA, V. P. DE / produção de bovinos a pasto.

Piracicaba: fealq, 1996BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C. DE; FARIA, V. P. DE / bovinocultura de leite:

fundamentos da exploração racional, Piracicaba: fealq, 1986

TEIXEIRA, Antônio Soares. Alimentos e alimentação dos animais. 4. Ed. Lavras:

UFLA/FAEPE, 1998. 402 p., il.

DEUTSCH, Ladislau; PUGLIA, Lázaro Ronaldo R. Animais silvestres: proteção,

doenças e manejo. Rio de Janeiro (RJ): Globo, 1988. 191 p., il. (Coleção do Agricultor).

ISBN 85-250-0650-5.

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CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-705 Máquinas e

Implementos Agrícolas I7 2 34

EMENTATratores agrícolas (Constituição). Motores de combustão interna. Pontos de

acoplamento. Mecânica e manutenção de máquinas agrícolas. Máquinas e

implementos para preparo do solo, semeadura, aplicação de corretivos e defensivos.

Máquinas para silagem e fenação.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. 1ª Ed. São Paulo: Editora Manole Ltda,

1987. 307p.

CASTRO, O.M. Preparo do solo para a cultura do milho. Campinas: Cargill, 1989. 41p.

COAN, O. Arado de discos: constituição, regulagens e manutenção. Jaboticabal:

FUNEP, 1997. 27 p.

COAN, O. Ferramentas para manutenção de máquinas e implementos agrícolas.

Jaboticabal: FUNEP, 1997. 37p.

GADANHA JÚNIOR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHNN, C.H.; TOMIMORI,

S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: Núcleo Setorial de

Informação em Maquinaria Agrícola, 1991. 468p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASSEN, D.; GASSEN, F. Plantio direto: o caminho do futuro. Passo Fundo, Aldeia

Sul, 1996. 207p.

MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, 1990.

139p.

PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 252p

PRADO, R.M.; NATALE, W.; FURLANI, C.E.A. Manejo mecanizado de atividades para

implantação de culturas. Jaboticabal: SBEA, 2002. 99p.

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66

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-706 Drenagem Agrícola 7º 3 51

EMENTAImportância da drenagem dos solos agrícolas. Estática da água no solo. Escoamento

da água nos meios porosos saturados. Necessidade de lixiviação e análise de dados

pluviais. Sistemas de drenagem do solo. Sistema de drenagem de superfície.

Construção e manutenção de sistemas de drenagem.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Nobel, 1986.

MILLAR, A. A. Drenagem de Terras Agrícolas: Bases Agronômicas. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1978.

SCHILFGAARDE, J. V. Drainage for Agriculture. Madison: American Society of Agron-

omy, 1974. (Monograph 17.)BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SKAGGS, R.W.; SCHILFGAARDE, J. Van. Agricultural Drainage. Madison: American

Society of Agronomy, 1999. (Agronomy Series # 38)

SMEDEMA, L. K.; RYCROFT, D.W. Land Drainage: Planning and Design of Agricultural

Drainage Systems. Ithaca: Cornell University, 1983.

SOIL CONSERVATION SERVICE. Drainage of agricultural land. New York: W.I.C.,

1973.

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67

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-707 Avaliação de Impactos

Ambientais7º 3 51

EMENTAHistórico. Conceituação de impacto ambiental: utilização dos recursos ambientais nos

processos produtivos e EIA/RIMA. Metodologias para identificação, descrição,

qualificação e quantificação de impactos ambientais. Licenciamento ambiental:

autorização, competência, atividades e etapas. Aplicação dos estudos de avaliação de

impacto ambiental: cenários regional, nacional e internacional.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BITAR, O. O meio físico em estudos de impacto ambiental. IPT: 1990, 25p. (Boletim

56)

BURSZTYN, M.A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: IBAMA, 1994.

IAP. Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IBAMA, 1994.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e

ferramentais. Brasília: IBAMA, 1995.

PARTIDÁRIO, M.; JESUS, J. Avaliação de impacto ambiental. Lisboa:CEPGA, 1999.

TOMMASI, L.C. Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1994.

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68

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-801 Construções Rurais II 8º 3 51

EMENTAO ambiente e sua influência sobre a produção animal e vegetal. Acondicionamento

térmico natural e artificial das instalações agrícolas e zootécnicas. Planejamento e

projeto de edificações para sistemas zootécnicos, agroindustriais, agrícolas e

complementares. Perspectivas para o futuro.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.

246 p.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 5ª Ed. São Paulo: Nobel, 2000. 129p.

LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2ª Ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

110p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240p.

PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008. 330 p., il.

ISBN 978-85-2131-538-4.

CARNEIRO, Orlando. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1984. 719 p., il. ISBN

85-213-0008-5.

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69

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-802 Eletrificação Rural 8° 3 51

EMENTAFornecimento de energia elétrica ao meio rural. Aspectos social e econômico da

Energia elétrica no meio rural. Cálculo de linhas de transmissão em alta tensão.

Cálculo de demanda de uma fazenda e localização da subestação. Distribuição elétrica

em baixa tensão. Racionalização do uso de energia em processos agrícolas.

Conversores de fase. Fontes alternativas de energia.BIBIOGRAFIA BÁSICA

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012.

FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. V. 4.

MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed.

LTC, c1994.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Santa Maria

(RS): Ed. Da UFSM, 1999.

CREDER, H. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1995.

FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. V. 4.

HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. 3. Ed. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2003.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC,

1996.

PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-803 Irrigação II 8º 3 51

EMENTA

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Identificar os componentes do sistema de irrigação localizada. Sistemas de

gotejamento e micro aspersão. Determinar a quantidade de água necessária.

Conhecer o dimensionamento agronômico e hídrico destes sistemas. Conhecer a

metodologia para avaliação de projetos. Realizar cálculos para dimensionamento.

Caracterizar os componentes do sistema de irrigação localizada determinar a

quantidade de água necessária para os projetos, dimensionamento agronômico e

hidráulico dos sistemas, calcular a potência instalada.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

CUADERNOS, V. Riego 70eficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.

FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba: Depar-

tamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van Nostrand

Reinhold, 1990. 652p.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e

Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.

MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi

Prensa Libros S. A., 2007. 255p.

PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros S.

A., 1990.

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-804 Máquinas e

Implementos AgrícolasII

8º 2 34

EMENTAA disciplina visa dar aos alunos conhecimento sobre terminologia, formas de realizar o

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71

plantio, semeadura, adubação e correção do solo; principais tipos de máquinas

utilizadas nessas operações, princípios de funcionamento. Tração animal, motorizadas,

tratorizadas, terminologia e classificação das plantadoras manuais, tração animal,

motorizadas, tratorizadas, transplantadoras, formas de realizar a semeadura e plantio

em linha, convencional (em sulcos, no plano, em camaleões/canteiros), cultivo mínimo,

direto e a lanço, formas de realizar a fertilização e correção do solo, á lanço e

semeadoras.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307p.**

BALASTREIRE, L.A.; COELHO, J.L.D. Aplicação Mecanizada de Fertilizantes e

orretivos. São Paulo: ANDA, 1922.47p.

BERNACKI, H.; HAMAN, J. & KANAFOJSKI, C. Agricultural Machines, Theory and

Economic Information, Wasaw, Poland, 1972, 883p.

BREECE, H.E.; HANSEN, H.V.; HOENER, T.A. Fundamentals of machine operation –

planting. Illinois: Deere & Company, 1975, 171p.

CAÑAVATE, J.O. Las máquinas agrícolas y su aplicación, 5 ed Ver. Y ampl. Madrid:

Mundi-prensa, 1995. 465p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAÑAVATE, J.O., HERNAZ, J.L. Tecnica de la mecanización agraria. 3.ed. Ver. Y

atualizada. Madrid: Mundi-prensa, 1989. 641p.

DELAFOSSE, R.M. Maquinas sembradoras de grano gruesso: descripción e su uso.

Santiago. Chile: Oficina regional de la FAO para América latina y el Caribe, 1986. 48p.

SILVEIRA G.M. da. Máquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 275p.

TOURINO, M.C.C. Máquinas e Técnicas para Semeadura e Aplicação de Insumos.

Parte 1 Semeadura e Adubação. 1 ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2003. 85p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-805 Administração Rural 8º 4 68

EMENTAFundamentos em administração. A empresa rural. Avaliação econômica da empresa

rural. Planejamento da empresa rural. Contabilidade. Custo de produção na

agropecuária. Noções de política agrícola e marketing.BIBIOGRAFIA BÁSICA

MARION, J.C. Contabilidade Rural. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004.

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72

ROBBINS, S.P., DECENZO, D.A. Fundamentos de administração: conceitos

essenciais e aplicação. São Paulo: Pratice Hall, 2004.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática. São Paulo: Elsevier, 2007.

DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São

Paulo: Elsevier, 2005.

QUEIROZ, T.M., ZUIN, L.F.S. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,

2007.

CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.

SANTOS, M.L., VIEIRA, W.C. Agricultura na virada do milênio: velhos e novos

desafios. Viçosa: UFV, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-806 Direito Agrário 8º 2 34

EMENTATeoria geral do direito agrário. Institutos básicos. Imóvel rural. Contratos agrários.

Posse agrária. Usucapião especial. Zoneamento e cadastro. Colonização. Reforma

agrária. Tributação da terra. Legitimação de posse. Assistência à economia rural.

Cooperativismo. Crédito rural. Reforma agrária. Desapropriação. O meio ambiental

como objeto do direito. Estudo do impacto ambiental. A responsabilidade por danos

ecológicos. Meios processuais de proteção ambiental.BIBIOGRAFIA BÁSICA

Direito Agrário e Ambiental. Ed. Forense, Rio, 2003. 319 p.

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73

Atividade Agrária e Proteção Ambiental: simbiose possível. Ed. Cultural Paulista, SP,

1997. 140 p.

Política e Direito Agroambiental. Ed. Forense, Rio, 1994. 346 p

Direito Rural. José Konfino Ed., 2ª ed., Rio, 1948. 368 p.

BIBIOGRAFIA COMPLEMENTARTratado de Direito Rural Brasileiro. Ed. Saraiva, SP, 1953. 3 v.

Direito Agrário e Reforma Agrária. Liv. Legislação Brasileira Ed., SP, 1968. 253 p.

O Módulo Rural e suas Implicações Jurídicas. LTr Editora, SP, 1975. 255p.

Direito Agrário. LTr Editora, SP, 1984. 344 p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-901 Irrigação em Áreas de

Jardins9º 2 34

EMENTADesenvolvimento de projeto paisagístico e hidráulico para áreas de parque, jardins e

residências. Utilização de equipamentos destinados a este fim, como micro aspersores,

aspersores escamoteáveis, painéis de controle. Automação dos sistemas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

CUADERNOS, V. Riego deficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.

FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba: Agropecuá-

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74

ria, 1999.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:

Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-902 Tratamento e

Abastecimento de Água9º 3 51

EMENTAIntrodução. A água na natureza e seu uso pelo homem. Impurezas encontradas na

água. Parâmetros de qualidade de água. Qualidade da água para irrigação.

Tratamento da água para irrigação. Poluição das águas. Características das águas

residuárias urbanas e agroindustriais. Estudos dos processos biológicos de tratamento.

Critérios básicos para escolha do tipo de tratamento. Tratamento das águas

residuárias. Tratamento da água para irrigação.BIBIOGRAFIA BÁSICA

AYERS, R. S.; WESTCOT. D. W. A qualidade da água na agricultura. Campina

Grande: UFPB. 1991 (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29 Revisado).

BRAILE, P. M. E CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual e tratamento de águas residuárias

industriais CETESB – 1993, 764p.

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75

CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento de águas residuárias, reatores

anaeróbicos, 1997. 246p.

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 27, 1998. Poços de

Caldas, MG. Manejo de irrigação. Lavras: UFLA/SBEA, 1998. 378p.

GALDY, ª; GALDY. E. Microbiology for Environmental Scientists and Engineers, 1980.

963p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRADY, C. P. L.; LIN, H. C. Biological wastewater treatment theory and applications.

1980. 963p.

HAMMER, M. J. Sistemas de abastecimento da água e esgotos. 1979. 573.

HASSAN, F. H. Water quality for micro irrigation. Irrigation journal, Cathedral city, v. 48,

n. 4. May/Jun 1998.

TEISSETER, J. M. Qualidade da água para irrigação. Brasília ABEAS, 1988, 30p.

(ABEAS. Curso de elaboração de projetos de irrigação. Modelo 3.2)

VON SPERLING, M. “Introdução a qualidade as águas e ao tratamento de esgotos”.2

ed. Belo Horizonte; DESA-UFMG, 1996. V. 1. 243p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-903 Projeto de Máquinas I 9º 2 34

EMENTAMateriais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de órgãos,

mecânicos. Ergonomia. Projeto de máquinas. Otimização. Objetivos: Capacitar o

aluno a desenvolver e elaborar um projeto mecânico de uma máquina e/ou implemento

agrícola.BIBIOGRAFIA BÁSICA

COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. Rio de Janeiro: Editora

LTC, 2006. 760p.

MELCONIAN, S. Elementos de Maquinas. São Paulo: Editora: ERICA, 1990. 376p.

NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blücher

Ltda., 2004. 220p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher

Ltda., 2004. 207p.

NORTON, R.L. Projeto de máquinas. Editora Bookman. Rio Grande do Sul.

SHIGLEY, J.E.; MISCHIKE, C.E.; RICHARD, G. Projeto de Engenharia Mecânica.

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76

Editora Bookmam. Rio Grade do Sul.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-904 Quimigação 9º 3 51

EMENTAConhecer os conceitos básicos de quimigação (insetigação, herbigação, fungigação e

nematização), Conhecer os principais fertilizantes (nitrogenados, potássicos e

fosfonados e micronutrientes), usados na água de irrigação, compreender os tipos de

perdas e movimentação dos nutrientes no solo, verificar e analisar a compatibilidade

dos nutrientes, conhecer os principais métodos de injeção de fertilizantes e formas de

calibração, calcular as taxas de aplicação dos agroquímicos, conhecer e discutir

problemas relacionados a contaminação ambiental.BIBIOGRAFIA BÁSICA

EMBRAPA. Quimigação na cultura do milho. Décio Karam, Paulo A. Viana. Sete

Lagoas: EMBRAPA, 2002. 19 p. (circular técnica; v. 18). ISBN 1518-4269.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA; COSTA, Enio Fernandes da; VIEIRA,

Rogério Faria; VIANA, Paulo Afonso (Ed.). Quimigação. Brasília: EMBRAPA, 1994.

315 p., il. ISBN 85-85802-01-4.

MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F; ALCARDE, J. C. Adubos e Adubações. São

Paulo (SP): Nobel, 2000. 200 p., il. ISBN 978-85-213-1074-7.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Quimigação – Aplicação de produtos químicos e biológicos via Irrigação. E. F. Costa ...

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77

(et al) 1ª ed. Brasília Embrapa 1994

Fertirrigação – Citrus- Flores e Hortaliças Marcus Vinícius Folegatti 1ª ed.Guaíba

Agropecuária 1999

Quimigação – Enio F. da Costa 1ª ed. Brasília EMBRAPA 1994

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-905 Agroenergia e Energia

Alternativa9º 2 34

EMENTAGrupos agroenergéticos: florestas, biogás, biodiesel, etanol e resíduos. Formas de

obtenção de energia. Matéria orgânica como matriz agroenergética. Culturas

bioenergéticas. Formas renováveis de energia. Processamento de resíduos. Aspectos

ambientais. Formas secundárias de energia. Biomassas. Balanço energético.

Sustentabilidade ambiental. BIBIOGRAFIA BÁSICA

Maria Luisa Mendonça e Marluce Melo, América Latina en Movimiento, Colonialismo

e Agroenergia , No. 419, ALAI, Quito, abril 2007.

Edivan Pinto, Marluce Melo e Maria Luisa Mendonça – O Mito dos Biocombustíveis ,

Brasil de Fato, fevereiro de 2007.

Plácido Junior, Expansão da Cana no Brasil: Conseqüências e Perspectivas, Co-

missão Pastoral da Terra, março de 2007.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Maria Aparecida de Moraes Silva – Trabalhadores Rurais: A Negação dos Direitos,

Seminario Sobre la Industria de la Caña de Azúcar en América Latina, São Paulo-

Brasil, fevereiro de 2007.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Bombeamento de água para pequena

irrigação: energia alternativa na propriedade rural. Brasília: [s.n.], 1984. 74 p., il.

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78

PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002. 358 p.,

il. ISBN 852890394-X.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-906 Tecnologia de Materiais 9º 3 51

EMENTAIntrodução ao estudo dos materiais de construção. Aglomerantes. Cimento Portland.

Agregados. Propriedades, dosagens, produção e controle tecnológico do concreto.

Materiais metálicos. Madeiras. Materiais cerâmicos. Materiais plásticos. Tintas e

vernizes. Materiais alternativos.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. V.1. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 448p.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. V.2. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 498p.

GUIMARÃES, J. E. P. A Cal : Fundamentos e aplicações na engenharia civil. 2ª Ed.

São Paulo: Editora PINI Ltda, 2002. 341p.

HELENE, P. R. L., Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Editora

PINI, 2004. 349p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Tecnologias e materiais alternativos de construção.

Campinas: Editora UNICAMP, 2003. 336p.

CINCOTTO, M. A.; SILVA, M. C.; CASCUDO, H. C. Argamassas de revestimento:

características, propriedades e métodos de ensaio – Boletim 68. 3ª Ed. São Paulo: IPT,

1995. 118p.

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79

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-907 Silvicultura 9º 3 51

EMENTAIntrodução à Silvicultura. Dendrologia, fitogeografia brasileira, viveiros florestais,

reflorestamento, implantação, tratos culturais, manejo florestal, exploração florestal,

preservação da madeira, dendrometria.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério do Trabalho. Silvicultor. 3. Ed. Brasília: [s.n.], 1983. Il. (Coleção

Básica Rural).

XAVIER, Aloisio; WENDLING, Ivan; SILVA, Rogério Luiz da Silva. Silvicultura Clonal:

princípios e técnicas. Viçosa: Ed. UFV, 2009. 272 p., il. ISBN 978-85-7269-349-3.

RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil. 2. Ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 1990. 196 p., ilBIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TAYLOR, Charles J. Introdução à silvicultura tropical. São Paulo: Edgard Blucher,

1969. 200 p., il.

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual da identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do Brasil. 3. Ed. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2009. V. 2.

384 p., il. ISBN 85-86714-32-0.

LORENZI, Harri et al. Árvores exóticas no Brasil: 79eficitário, ornamentais e

aromáticas. [S.l.]: Instituto Plantarum, 2003. 368 p., il. ISBN 85-86714-19-4.

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80

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1001 Projetos de Máquinas

II10º 2 34

EMENTAMateriais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de órgãos,

mecânicos. Ergonomia. Projeto de máquinas. Realizar outro projeto de máquinas com

base no primeiro elaborado na disciplina projetos I, tentando melhorá-lo. BIBIOGRAFIA BÁSICA

COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. Rio de Janeiro: Editora

LTC, 2006. 760p.

MELCONIAN, S. Elementos de Maquinas. São Paulo: Editora: ERICA, 1990. 376p.

NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blücher

Ltda., 2004. 220p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher

Ltda., 2004. 207p.

NORTON, R.L. Projeto de máquinas. Editora Bookman. Rio Grande do Sul.

SHIGLEY, J.E.; MISCHIKE, C.E.; RICHARD, G. Projeto de Engenharia

Mecânica.EditoraBookmam. Rio Grade do Sul.

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81

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1002 Extensão Rural 10º 3 51

EMENTAContexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. A sociologia

contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Fundamentos da Extensão

Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e Dualismo. Metodologia da

Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e

Desenvolvimento de Comunidades Rurais.BIBIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília,

MEC/ABEAS, 1989.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. Atlas, 2000.

SANTANDER, F. O Extensionista. São Paulo, Hucitec, 1987.

ALMEIDA, Jalcione, NAVARRO, Zander (org.). Reconstruindo a agricultura: idéias e

ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: UFRGS,

1997. P. 19-55 e 72-105.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BICA, E. F. Extensão rural. Da pesquisa ao campo. Guaíba: Agropecuária, 1992.

BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.

CASTRO, A. Maria; DIAS, E. Fernandes. Introdução ao pensamento sociológico.

São Paulo: Centauro, 2001.

Page 82: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

82

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1003 Controle de Resíduos

em Áreas Rurais10º 3 51

EMENTACaracterização de resíduos provenientes de atividades agrícolas. Manejo de resíduos:

aspectos microbiológicos, epidemiológicos e de saúde pública. Sistemas de controle de

poluição atmosférica. Tratamento e aproveitamento agrícola de resíduos sólidos.

Operações, processos unitários e sistemas de tratamento de águas residuárias na

atividade agropecuária.BIBIOGRAFIA BÁSICA

ANDREOLLI, C. V. (ed) Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem

e disposição final. Rio de Janeiro: Rima/ABBES, 2001. (disponível em pdf)

BARRERA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São

Paulo: Ícone editora, 1993.

ÁVILA, U. Criação de minhocas sem segredo. Guaíba: Agropecuária, 1999. 74p.

BERNARDO, L. D.; DANTAS, A. D. B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água.

São Carlos, SP: RIMA, 2002.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGHESAN, L.; ALBERGUINI, A.; SILVA, L. C. DA; REZENDE, M. O. O. Tratamento

de Resíduos Químicos: Guia Prático para a Solução dos Resíduos Químicos em

Instituições de Ensino Superior. São Paulo: RIMA, 2005.

CEREDA, M. Resíduos da Industrialização da Mandioca no Brasil. São Paulo: Editora

Pauliceia, 1994.

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola.

São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

Page 83: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

83

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1004 Secagem e

Armazenamento deGrãos

10 3 51

EMENTADefinição e histórico, rede armazenadora, classificação dos armazéns, equipamentos

de um armazém, características dos grãos armazenados, conservação da qualidade

dos grãos, pragas dos grãos armazenados, tratamento de grãos e combate a pragas,

expedição de produtos agrícolas.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BROERSMA, G. Behaviour os granular materials. The Netherlands. 1972. 265p

BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying and storage of grains

and oilseeds. New York. Van Nostrand Reinhold, 1992, 450p.

BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying cereal grains.

Connecticut. The AVI Publisher Company, Inc. 1978, 265p.

CARVALHO, N.M. A Secagem de sementes. Jaboticala : FUNEP, 1994, 165P.

DENDY, D. A.V; DOBRASZCZYK, B.J. Cereals and Cereal Products: Chemistry and

Technology . Aspen Publishers, Gaithersburg, 2001. 429p.

GOLOB, P.; FARRELL, G; ORCHAR, J. Crop Post-Harvest: Science and Technology

volume 1: Principles and practice. Blackwell Publishing, Natural Research Institute.

2002. 265p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HODGES. R; FARRELL, G Crop Post-Harvest: Science and Technology. Volume 2:

durables. Blackwell Publishing, Natural Research Institute. 2002. 265p.

JAYAS, D.S.; WHITE, N.D.G.; MUIR, W.E. (eds.) Storage-grain 83eficitári. New York.

Marcel Dekker, inc. 1995. 757p.

KRUYT, P.N. Aspects of constitutive relations for cohecionless granular materials.

1994. 142p.

LASSERAN J.C. Aeração de grãos. Viçosa: CENTREINAR. Série n. 2, 1981, 128p.

NAVARRO, S. The Mechanics and Physics of Modern grain aeration management.

CRC Press. New York. 2001. 320p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro de Ciências

Agrícolas. Campinas, 1986.603p.

Page 84: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

84

SAUER, D.B. (ed) Storage of Cereal grains and their products. St. Paul: AACC. 1992,

615p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1005

Gestão de RecursosHídricos

10º 2 34

EMENTASistemas de gestão de recursos hídricos no mundo. O Sistema Nacional de Recursos

Hídricos. Comitês de bacias hidrográficas, constituição e composição. A importância de

gestão de forma descentralizada, participativa e integrada em relação aos demais

recursos naturais, sem dissociação dos aspectos quantitativos e qualitativos e das

peculiaridades das bacias hidrográficas. Cobrança pelo uso da água. Gestão dos

recursos obtidos. Agência de bacias hidrográficas. Principais comitês de bacias

hidrográficas no Brasil. Potencial de prestação de serviços pelos diferentes

profissionais das áreas de ciências agrárias, florestais, ambientais e biológicas. BIBIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, P.B. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1996.

ARAÚJO, R.C. Direitos de natureza no Brasil. Rio de Janeiro: Líber Júris, 1991.

BENJAMIN, A.H.V. Dano ambiental: prevenção e repressão. São Paulo: RT, 1993.

CARVALHO, C.G. Introdução ao direito ambiental. Cuiabá: Verde pantanal, 1990.

DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é Bioética. São Paulo: COLEÇÃO PRIMEIROS

PASSOS. 2005.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, G.P.; FREITAS, V.P. Crimes contra a natureza. São Paulo: RT, 1991

MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malhareiros, 1996.

MANCUSO, R.C. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente, patrimônio cultural e

dos consumidores. São Paulo: RT, 1996.

SIRVINSKAS, L.P. manual do direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2002.

WAINER, A.H. Legislação ambiental brasileira: subsídios para a história do direito

ambiental. Rio de Janeiro: forense, 1991.

Page 85: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

85

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGAHORÁRIA

DEG-1006 Tecnologia de ProdutosAgropecuários

10 3 51

EMENTAImportância da tecnologia de alimentos. Fundamentos da tecnologia de alimentos.

Fisiologia pós-colheita. Propriedades físicas dos materiais biológicos. Técnicas de

conservação de produtos de origem animal e vegetal. Técnicas de processamento de

produtos de origem animal e vegetal. Controle de qualidade. Assepsia e higienização

de instalações agroindustriais. Análise sensoriais. Embalagens.BIBIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2ª Ed. Viçosa: UFV, 1989. 269p.

GONÇALVES, J. S.; AMARO, A. A.; MAIA, M. L.; SOUZA, S. A. M. Estrutura de

produção e de mercado da uva de mesa brasileira. Agricultura em São Paulo, v. 43, n.

1, p. 43-93, 1996.

SILVA, J. S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. 1. Ed. Viçosa: Editora

Aprenda Fácil, 2000. 502 p.

SILVA, J. S.; BERBERT, P. A. Colheita, secagem e armazenagem de café. 1ª Ed. Viço-

sa: Aprenda Fácil, 1999. 146p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, J. S.; MACHADO, M. C.; DONZELES, S. M. L.; SAMPAIO, C. P. Sistema

Híbrido para Secagem – Solar e Biomassa. 1. Ed. Viçosa: Jard, 2003. 65 p.

SILVA, J. S.; NOGUEIRA, R. M.; ROBERTO, C. D. Tecnologias de Secagem e

armazena –gem para a Agricultura Familiar.1. Ed. Visconde do Rio Branco: Suprema

Gráfica e Editora, 2005. 138 p.

WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 1ª Ed. São

Paulo: Autor, 2005. 586p.

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1007 Projetos de Irrigação 10º 3 51

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86

EMENTADefinir parâmetros para elaboração de projetos de irrigação, considerar os fatores,

edafoclimáticos, dimensionar os componentes dos sistemas de irrigação, Elaborar

projetos básicos e definir a aquisição dos equipamentos de irrigação.BIBIOGRAFIA BÁSICA

ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration:

guidelines for computing crop water requirements. Rome: FAO, 1998. 328p. (FAO,

Irrigation and Drainage Papers, 56).

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.

Viçosa: UFV, 2006. 625p.

CUADERNOS, V. Riego 86eficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:

Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.

FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e

Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:

Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)

FRIZZONE, J. A. Irrigação por Superfície. Piracicaba: Departamento de Engenharia

Rural/ESALQ/USP, 1993. (Série Didática, 005)

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van Nostrand

Reinhold, 1990. 652p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e

Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.

MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi

Prensa Libros S. A., 2007. 255p.

PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros S.

A., 1990.

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e

aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.

6. Atividades complementares

As atividades complementares, de caráter obrigatório, serão

desenvolvidas considerando as especificações do Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, com a carga horária mínima de 150 horas. São

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87

consideradas atividades complementares, aquelas de natureza acadêmica,

científica, artística e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e

extensão e que não estão compreendidas nas práticas pedagógicas previstas

no desenvolvimento regular das unidades curriculares obrigatórias ou optativas

do currículo pleno, sem que se confunda com Estágio Curricular

Supervisionado Obrigatório.

As atividades complementares, conforme as Diretrizes Curriculares

devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas fora do

ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências

acadêmicas, internas ou externas ao curso.

O cumprimento da carga horária das atividades complementares pelos

estudantes, para efeito de integralização do currículo pleno, deverá ser

desenvolvido ao longo do curso, não podendo ser integralizada em um único

período letivo e, a validação da categoria escolhida pelo discente somente

ocorrerá quando o mesmo cumprir, no mínimo, 30% da carga horária prevista

no PPC, para a atividade complementar.

As atividades complementares estão divididas nas seguintes categorias:

Ensino: monitorias; grupos de estudos supervisionados por um docente;

unidades curriculares que não integram a matriz curricular do curso;

elaboração de material didático com orientação de um docente; curso regular

de língua estrangeira e/ou estágio extracurricular.

Pesquisa: participação em projetos de pesquisa; apresentação de trabalhos

em eventos científicos; trabalhos publicados em periódicos científicos e/ou

participação em evento científico.

Extensão: participação em eventos de extensão (ligados a Agrocerrado Júnior

– Empresa Júnior do IF Goiano – Câmpus Urutaí), Núcleo de Estudos de

Pesquisa em Agroecologia (NEPA), participação em oficinas; participação em

minicursos; apresentação de trabalhos em eventos de extensão; organização

de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e culturais, vinculados

à instituição e/ou participação como voluntário em atividades de caráter

humanitário e social, programadas e organizadas pela instituição.

Page 88: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO … · A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso ... O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação

88

As atividades complementares serão contabilizadas em horas,

considerando que sejam realizadas em, no mínimo, duas categorias de

atividades (ensino, pesquisa e extensão).

No caso da participação de alunos em atividades de ensino, pesquisa,

extensão e culturais promovidas pelo IF Goiano - Câmpus Urutaí, ou por outras

instituições, serão consideradas como atividades complementares se

devidamente reconhecidas pela Coordenação do curso e registradas na

Secretaria de Ensino Superior. Vale ressaltar que o Estágio Curricular Não

Obrigatório poderá ser contabilizado na carga horária das atividades

complementares. Deste modo, terá caráter de aperfeiçoamento profissional

sendo, portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto

nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico.

Nesse sentido, as atividades complementares além de estimular a prática de

estudos independentes, transversais, opcionais, também promovem a

interdisciplinaridade e a atualização profissional específica, sobretudo nas

relações com o mundo do trabalho

7. Trabalho de Curso

É componente curricular obrigatório com carga horária de 80 horas, a

ser desenvolvido pelos estudantes regularmente matriculados, conforme

sugere as Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agrícola. O

Trabalho de Curso (TC) deve ser centrado em determinada área teórico-prática

ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de

conhecimento e consolidação das técnicas de ensino, pesquisa e extensão.

O TC tem como objetivo propiciar ao acadêmico a iniciação à pesquisa

científica, mediante aprofundamento de estudo em área de seu conhecimento

e interesse; qualificar o acadêmico na elaboração de projeto e relatórios de

natureza acadêmica e científica; estimular a prática de estudos científicos,

visando consolidar com uma progressiva autonomia metodológica, profissional

e intelectual do acadêmico.

Para desenvolver esse trabalho de modo satisfatório, além do

orientador, existe a figura do Coordenador de TC, que é representado por um

docente do curso, o qual compete: apresentar o regulamento (específico de

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cada curso) aos alunos e aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos

orientadores; manter contato com os orientadores de TC; manter o

coordenador de curso informado e atualizado da relação de orientadores e

orientandos; deliberar sobre eventuais problemas ocorridos durante o período

de desenvolvimento do TC e outras especificadas no Regulamento dos Cursos

de Graduação do IF Goiano. Algumas das atribuições do orientador, entre

outras explicitadas no Regulamento, é a de orientar o aluno na escolha do

tema da pesquisa, no preparo e elaboração do TC; colaborar na elaboração do

plano de trabalho e analisar o trabalho final; presidir a defesa junto aos

membros da banca respeitando-se os prazos regimentais; lavrar a versão final

da ata de defesa do TC, obter assinaturas dos membros da banca e repassá-la

ao coordenador.

Ao discente orientado compete: definir o tema a ser desenvolvido, junto

ao orientador; executar todas as atividades necessárias para a concretização

do TC; subsidiar os custos das cópias encadernadas; apresentar as atividades

desenvolvidas e os resultados obtidos no TC à banca examinadora e público

interessado, assim como manifestar-se perante as arguições da banca e outras

atribuições indicadas no Regulamento dos Cursos de Graduação.

As defesas dos TC serão realizadas sempre nas dependências do IF

Goiano, constituindo-se em audiências públicas, com uma banca examinadora

composta de três membros que tenham formação ou atuação profissional na

área de desenvolvimento do TC, com titulação mínima de especialista.

Para obter aprovação no TC, o aluno deverá ter a média final composta

pelas notas dos membros da banca examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis)

pontos.

O TC deverá ser cumprido pelo acadêmico, conforme as

particularidades previstas no Regulamento de TC específico do curso de

Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí.

8. Estágio curricular supervisionado obrigatório

O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório possui carga horária de

280 horas, podendo ser realizado a partir do quinto período, sendo um requisito

indispensável para a conclusão do curso. O referido estágio tem como objetivo

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oportunizar de forma eficiente a integração do aluno em atividades da área da

Engenharia Agrícola, objetivando proporcionar uma visão da profissão, da

realidade social e do mercado de trabalho, por meio de contatos e atividades

desenvolvidas dentro de instituições públicas ou privadas que atuam nas

diferentes áreas das Ciências Agrárias.

Os requisitos para a realização do estágio curricular supervisionado

obrigatório, bem como as atribuições do docente orientador do estágio, do

supervisor e do estagiário constam no Regulamento dos Cursos de Graduação

do IF Goiano. Cabe ressaltar que a supervisão dos estágios curriculares

obrigatórios deve ser entendida como apoio didático dado ao acadêmico no

decorrer de sua prática profissional, por docentes e/ou profissionais do campo

de estágio, de forma a proporcionar aos estagiários o pleno desempenho de

ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se

processa a vivência prática.

Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os

órgãos de administração pública, as instituições de ensino, pesquisa e

extensão e o próprio IF Goiano.

As atividades de estágios são supervisionadas e acompanhadas pela

Gerência de Integração Escola Comunidade (GIEC), segundo regimento

próprio que está de acordo com a Lei de Estágio nº.11.788 de 25 de setembro

de 2008, cujas informações são repassadas à Secretaria de Ensino Superior.

9. Avaliação do processo de ensino e aprendizado

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem se constitui em um

processo contínuo, visando à garantia e qualidade da formação acadêmica e

profissional, no sentido da consecução das competências político-sociais, ético,

morais, técnico-profissionais e científicas.

São formas e instrumentos de avaliação do processo de ensino e

aprendizagem: avaliações escritas e orais, apresentação de seminários,

trabalhos de revisão bibliográfica, relatórios de aulas práticas, participação em

sala de aula, relatórios de visitas técnicas, entre outras.

Nas disciplinas teóricas, os docentes apresentam listas de exercícios

aos discentes para que estes sejam, posteriormente, discutidos em sala de

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aula. Para as disciplinas básicas e profissionais que exigem laboratório e/ou

práticas de campo são previstas na estrutura curricular carga horária para

aulas práticas para as quais as turmas, quando necessário, são divididas em

número menor de componente, o que resulta em maior eficiência de

aprendizagem por possibilitar tratamento individual. Visitas técnicas em

propriedades rurais, indústrias ou laboratórios complementam o conhecimento.

Todo processo de avaliação ligado ao curso de Bacharelado em

Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí contempla as

especificações do Regulamento dos Cursos de Graduação (no Capítulo XII, do

art 72 ao art 88) do IF Goiano. A avaliação do aproveitamento do acadêmico é

contínua e de forma global, mediante a verificação de competências e de

aprendizagem de conhecimentos em atividades de classe e extraclasse. A

avaliação do rendimento escolar, de acordo com o Regulamento, dar-se-á por

meio da aplicação de, no mínimo, dois instrumentos de avaliação

preestabelecidos no plano de ensino. As notas deverão ser expressas, numa

escala de zero(0) a dez(10) com uma casa decimal. Será aprovado na unidade

curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior 6,0 pontos e

frequência mínima de 75% nas aulas ministradas. Será reprovado, na unidade

curricular, o aluno que obtiver média final inferior a 3,0 pontos e/ou frequência

inferior a 75% nas aulas ministradas. Será submetido a uma avaliação final na

unidade curricular o estudante que possuir média final igual ou superior a 3,0

pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas

ministradas. Essa avaliação deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino. A média geral

na unidade curricular será obtida por meio da média aritmética entre a média

final e a avaliação final. O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0

pontos será considerado aprovado na unidade curricular.

Ressaltamos que cabe ao docente atribuir notas de avaliação e é

obrigatório o controle da frequência dos alunos, com registro no diário de

classe. O aluno tem direito a vista da avaliação em sala de aula após sua

correção.

O aluno que faltar a algum procedimento de avaliação deverá requerer

junto à Secretaria de Ensino Superior uma segunda chamada, num prazo

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máximo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de retorno às atividades

acadêmicas.

Os pedidos de segunda chamada deverão ser acompanhados de

justificativa e documentos comprobatórios. Vale salientar que o ato de requerer

não garantirá que a solicitação seja atendida. Outras informações sobre a

segunda chamada constam no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF

Goiano.

O aluno do curso, ainda, tem o direito de requerer o exame de

proficiência podendo ter abreviado o tempo de duração de seu curso. O exame

de proficiência poderá ser solicitado para a dispensa de disciplinas.

Orientações técnicas sobre esse exame são publicadas pela Direção da

instituição semestralmente.

Outras informações sobre os requisitos e formas de avaliação estão no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

10. Plano de integração ensino, pesquisa e extensão

A pesquisa e a extensão são atividades geralmente intrínsecas em

instituições de ensino superior, sendo de grande importância para a educação,

capacitação e treinamento de discentes e da comunidade envolvida. Assim,

além das atividades de ensino, as atividades de pesquisa e de extensão serão

realizadas com objetivos didático-pedagógicos em consonância com o Plano

de Desenvolvimento Institucional.

Para fins de geração de conhecimento científico, de aprendizado e

capacitação dos estudantes, programas de iniciação científica são

desenvolvidos e incentivados no IF Goiano – Câmpus Urutaí. A Instituição

contou, em 2012, com 40 bolsas de iniciação científica (Programa Institucional

de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC), sendo 20 destinadas à graduação

(10-CNPq e 10-Programa Institucional).

O Núcleo de Estudos de Pesquisa em Agroecologia (NEPA) mantém 08

bolsistas. Além dessas, o Programa de Educação Tutorial (PET) oferece 12

bolsas para os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Em

2011, a Instituição foi contemplada com o Programa Institucional de Bolsa de

Iniciação à Docência (PIBID), voltada para os cursos de Licenciaturas.

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A instituição ainda disponibiliza bolsas de monitoria a fim de: estimular a

participação e inserção de alunos dos cursos de graduação no processo

educacional; oferecer atividades de reforço escolar ao aluno com a finalidade

de superar problemas de repetência escolar, evasão, falta de motivação e

deficiência de conhecimentos; criar condições para inserção e iniciação da

prática da docência, através de atividades de natureza pedagógica,

desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade; propor

formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de aprendizagem;

contribuir, através da formação de monitores de ensino, com a formação de

recursos humanos para o ensino superior. No primeiro semestre de 2013 foram

disponibilizadas 79 bolsas distribuídas em diversas áreas entre os cursos

superiores do IF Goiano – Câmpus Urutaí. Desde a implementação do

Programa de Monitoria no IF Goiano, diferentes estudantes do curso de

Bacharelado em Engenharia Agrícola do Câmpus Urutaí têm se beneficiado.

Informações mais detalhadas podem ser obtidas em documentação anexa a

esse PPC.

Como veículo de disseminação da pesquisa, extensão e ensino, a

Instituição conta com a revista BARU de cunho científico multidisciplinar, que

tem como objetivo valorizar as características da educação oferecida em

ciências integradas aos recursos do cerrado, a preservação e educação

ambiental, as tecnologias de alimentos, a preservação do meio ambiente e de

seus recursos, a agropecuária, a gestão e o manejo dos recursos naturais

numa confluência da educação e de tecnologia. A revista contribui para o

desenvolvimento da ciência e construção do conhecimento, envolvendo

professores e alunos nas diversas áreas do saber. A diretoria de pesquisa

estimula a presença dos orientadores e orientandos, dos servidores e alunos

em geral, nos eventos científicos que realiza para assistirem e apresentarem

os resultados das pesquisas. Também incentiva a publicação dos trabalhos

nos diversos periódicos, tanto na Instituição quanto de outras instituições,

oferecendo transporte para participação de docentes e discentes em eventos

científicos.

Os projetos científicos fomentam demonstrações e práticas didáticas.

Por meio da Agrocerrado Empresa Júnior (criada em 2010) e do trabalho

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envolvendo docentes e discentes, o curso desenvolve vários projetos, abertos

à comunidade, que articula ensino, pesquisa e extensão, entre os quais:

• Semana de Ciências Agrárias – SECIAGRI – organizada e realizada pelos

alunos regulares dos cursos das áreas de Ciências Agrárias. É constituído por

palestras e mini-cursos, ministrados por conceituados especialistas regionais e

nacionais, tendo como público alvo, estudantes, professores, técnicos e

produtores rurais.

• Jornada de Iniciação Científica – JIC – organizada e realizada pelos alunos

vinculados a iniciação científica das diferentes áreas de estudo do IF Goiano –

Câmpus Urutaí e Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação. Tem como objetivo

difundir os resultados de pesquisa do próprio câmpus e outras instituições.

• Eventos do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Agroecologia –

organizados e realizados por estudantes e professores vinculados ao Núcleo

de Estudo e Pesquisa em Agroecologia – NEPA. Tem como objetivo difundir os

resultados das técnicas referentes a produção agroecológica, evidenciando

métodos alternativos de produção orgânica para o cultivo de olerícolas e

culturas anuais, por meio do uso de biofertilizantes líquidos, composto

orgânico, uso de extratos vegetais e de plantas inseticidas.

Como política de formação integral, os discentes são estimulados a se

envolverem com atividades de pesquisa e a participarem de eventos regionais

e nacionais, nos quais são divulgadas as experiências adquiridas nessas

atividades. O discente tem participação ativa, desde a concepção do projeto

até a coleta de dados, análise estatística, redação técnico-científica e

divulgação dos resultados. Espera-se, com isso, proporcionar aos discentes

maior competitividade, principalmente àqueles que pleiteiam competir em

editais de cursos de pós-graduação. A cada ano, sob a coordenação de

docentes do IF Goiano – Câmpus Urutaí, vários projetos de pesquisa de

iniciação científica são encaminhados para apreciação da Gerência de

Pesquisa e Extensão.

A Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC), setor

responsável pela extensão do IF Goiano – Câmpus Urutaí, oferece aos

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diversos segmentos sociais o acesso aos saberes construídos e produzidos

pelo IF Goiano – Câmpus Urutaí, utilizando ações que proporcionem a

democratização do acesso à informação. A fim de concretizar essas ações,

promove eventos, cursos de extensão e a divulgação de estágios e empregos.

A extensão, o processo educativo, cultural e científico que articulará

ensino e pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora

entre o Câmpus Urutaí e a comunidade, também, intensifica a sua relação com

o ensino, oferecendo elementos para transformações no processo pedagógico,

em que os sujeitos do ato de ensinar e aprender, professores e alunos,

socializam e aplicam o saber acadêmico.

Evidencia-se que o ensino permeia as dimensões da pesquisa e

extensão, estabelecendo como meta a utilização de novas tecnologias

educacionais, discutindo e revendo o currículo sempre que necessário,

adequando-o à contemporaneidade, como ferramenta interativa e

contextualizada para a construção do conhecimento.

11. Servidores

11.1. Coordenação do Curso de Engenharia Agrícola

A Coordenação do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF

Goiano – Câmpus Urutaí zela pela aplicação e reformulação do respectivo

PPC, convoca o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso

para ações relativas às suas atribuições, as quais constam no Regulamento

dos Cursos de Graduação.

O atual coordenador do curso de Engenharia Agrícola, Marcus Vinicius

Mendes dos Santos, é professor efetivo em regime de dedicação exclusiva do

IF Goiano – Câmpus Urutaí desde 2003. Possui graduação em Engenharia

Agrícola pela Escola Superior de Agricultura de Lavras obtida no ano de 1988,

mestrado e doutorado em Engenharia Agrícola (Irrigação e Drenagem e

Engenharia de Água e Solo) pela Universidade Federal de Lavras – MG no ano

de 1996 e 2010, respectivamente. Foi professor substituto do curso de

Tecnologia em Irrigação e Drenagem da Escola Agrotécnica Federal de Urutaí

e posteriormente CEFET Urutaí no período de 2000 a 2002.

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11.2. Núcleo docente estruturante

O NDE do Curso de Engenharia Agrícola foi constituído seguindo os

princípios e atribuições estabelecidos na Resolução CONAES nº 01, de 17 de

junho de 2010. O NDE constitui-se em um grupo de docentes, com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC. O atual NDE do curso

é composto pelo Coordenador do Curso (presidente) e pelos professores

listados a seguir.

Quadro 2. Membros do NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola

do IF Goiano – Câmpus Urutaí

Nome Titulação CH Regime de TrabalhoMarcus Vinicius Mendes dos Santos Doutor 40 Dedicação ExclusivaEduardo Henrique Mendes dos Santos Doutor 40 Dedicação ExclusivaJosé Antônio Rodrigues de Souza Pós-Doutor 40 Dedicação ExclusivaManoel Teixeira de Faria Doutor 40 Dedicação ExclusivaRute Quélvia de Faria Mestre 40 Dedicação Exclusiva

11.3. Colegiado do curso

O Colegiado de curso reúne-se, ordinariamente, para realização do

planejamento do semestre seguinte e discute as atividades cotidianas

relevantes do curso. Extraordinariamente, poderá ser convocado para reuniões

pela Coordenação do curso. Ao colegiado de curso compete: acompanhar,

monitorar e supervisionar as atividades do curso; assessorar a coordenação do

curso nas decisões; apreciar propostas de inserção, alteração e/ou exclusão de

componentes curriculares; nomear comissões; normatizar o funcionamento do

NDE, definindo suas atribuições e critérios de constituição.

11.4. Corpo docente

As atividades básicas do professor consistem em ensino, pesquisa e

extensão. Além de suas atividades, têm os docentes a responsabilidade de

orientação geral dos estudantes, visando a integração destes à vida

acadêmica, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro

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exercício da cidadania profissional. Cabe ressaltar que todo corpo docente do

curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

tem formação em pós-graduação, conforme estabelecido no Art. 66 da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996 (Quadro 3).

Quadro 3. Relação do corpo docente atuante no curso de Bacharelado em

Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí

11.5. Equipe Didático Pedagógico de Atendimento ao Discente e Docente

Nome Titulação CHRegime de Tra-

balhoAline Sueli de Lima Rodrigues Doutora 40 DEAnicézio José da Silveira Guimarães Especialista 40 DECaíke da Rocha Damke Mestre 40 DECarlos Alberto Gomes da Silva Mestre 40 DEDébora Astoni Moreira Pós-Doutor 40 DEEduardo de Faria Viana Doutora 40 DEEduardo Henrique Mendes dos Santos Doutor 40 DEEduardo Nunes Magalhães Mestre 40 DEFlávio Gonçalves de Jesus Doutor 40 DEJonatas Teixeira Machado Especialista 40 DEJosé Antônio Rodrigues de Souza Pós-Doutor 40 DELoraine Vidigal Lisboa Mestranda 40 DELuciana Aparecida Siqueira Silva Mestre 40 DEManoel Teixeira de Farias Doutor 40 DEMarcos Antônio Rocha Cavalcanti Doutor(Mestre) 40 DEMarcos Fernandes Sobrinho Mestre/Doutorando 40 DEMarcus Vinicius Mendes dos Santos Doutor 40 DEMarcus Vinicius Vieitas Ramos Doutor 40 DEMilton Sérgio Dornelles Doutor 40 DEPatrícia Alexandre Miziara Teixeira Especialista 40 DEPedro Luiz Costa Carvalho Mestre/Doutorando 40 DERicardo Gomes Assunção Especialista/Mestrando 40 DERute Quélvia de Faria Mestre/Doutorando 40 DESue Éllen Ester Queiroz Mestre/Doutorando 40 DEVabson Guimarães Borges Mestre 40 -Wagner Santos Gonçalves Doutor 40 DEWalter da Costa Mendes Mestre/Doutorando 40 DECleitonPávelPriscilla Larcerda???

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11.5.1. Diretoria de Ensino/Coordenação de Graduação

A Diretoria de Ensino atua juntamente com a Coordenação Geral de

Graduação e Coordenação de Curso.

A Diretoria tem como função: atuar no planejamento estratégico e

operacional do campus, visando a definição das prioridades na área de ensino;

supervisionar a implementação das políticas e diretrizes voltadas ao

desenvolvimento da oferta de educação nos níveis técnico e de graduação;

incentivar e assessorar a melhoria do Projeto Político-Pedagógico Institucional

e de Cursos, e zelar pela garantia da qualidade do ensino e executar outras

funções que, por sua natureza, lhe sejam atribuídas.

11.5.2. Secretaria de Ensino Superior

Os serviços da Secretaria de Ensino Superior são exercidos por três

secretárias acadêmicas em conjunto com a Direção de Ensino, Coordenação

de Graduação e Coordenação do Curso. Cabe a esse setor, todas as

atividades de registro acadêmico relativas ao ingresso, transferências até a

colação de grau e montagem do processo para expedição de diploma. A

secretaria também é responsável pela divulgação das notas. Os registros de

frequência, notas e conteúdo são feitos pelo professor de cada disciplina, em

diário impresso, ficando essas informações disponibilizadas aos docentes,

discentes e Secretaria de Ensino Superior.

11.5.3. Gerência de Assistência Estudantil

A Gerência de Assistência Estudantil (GAE) é uma coordenação

vinculada a Direção de Ensino do IF Goiano – Câmpus Urutaí. A finalidade da

GAE é assistir ao educando dando-lhe todo o suporte necessário para a

promoção de seu acesso, seu desenvolvimento e sua permanência integral nos

diversos setores da instituição e acompanhamento ao estudante por meio de

ações articuladas com a Coordenação de Alimentação e Nutrição (Refeitório),

Coordenação de Saúde (Centro Médico) e Área de Esporte e Lazer. O GAE é

também responsável por planejar, orientar, acompanhar, supervisionar e

avaliar a execução de eventos e de atividades relativas a permanência dos

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alunos nos setores da escola, observando para que cumpram as normas,

orientações e procedimentos de acordo com a boa convivência, respeito a

ordem e a disciplina, condizente com a as Normas Disciplinares da instituição.

11.5.4. Gerência de Integração Escola-Comunidade

A Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC) é responsável

pelo planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação das atividades

ligadas à extensão, à integração e ao intercâmbio da Instituição com o setor

produtivo e a sociedade em geral. Tem como objetivo a realização de um

sólido e intenso trabalho de integração do IF Goiano – Câmpus Urutai com o

setor produtivo, regional, estadual, e outros estados da federação, empresas

públicas e privadas, instituições de ensino, órgãos públicos, prefeituras e

Governo Estadual, visando que a Instituição possa constituir-se num polo de

referência na educação profissional de nível básico, técnico e tecnólogo da

região e do estado.

11.5.5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação é responsável pelo

planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação das atividades ligadas à

pesquisa, pós-graduação. Tem como objetivo implementar, organizar e

consolidar grupos de pesquisa no Instituto Federal Goiano - campus Urutaí

alinhados com o setor produtivo, regional, estadual, e outros estados da

federação, empresas públicas e privadas, instituições de ensino, órgãos

públicos, prefeituras e Governo Estadual, visando que a Instituição possa

constituir-se num polo de referência na pesquisa e pós-graduação,

respondendo a demanda da sociedade local e regional.

11.5.6. Núcleo de Apoio Pedagógico

O curso em Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –

Câmpus Urutaí, também conta com um atendimento educativo a ser realizado

pelo Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP (criado em 2010), cujo objetivo é

proporcionar aos docentes e discentes subsídios, informações e

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assessoramento de cunho pedagógico; identificar e minimizar as causas das

dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam o trancamento de

disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão; assessoramento

pedagógico ao corpo docente e ao NDE para a concepção, consolidação,

avaliação e contínua atualização do PPC; e outros.

12. Infraestrutura

12.1. Biblioteca

O acervo bibliográfico do IF Goiano – Câmpus Urutaí tem tido um

considerável acréscimo tanto em títulos quanto em quantidade de volumes

disponibilizados à comunidade acadêmica, fruto de uma política de atualização

do acervo que permite uma contínua participação dos docentes na sugestão de

atuais títulos, bem como dos discentes por meio de sugestões de títulos,

encaminhadas à Coordenação do Curso.

A política de atualização e expansão do acervo da biblioteca do Câmpus

é composta por critérios de seleção e aquisição com o objetivo de atender às

demandas informacionais do curso. A seleção do acervo compõe-se dos

seguintes critérios: bibliografias básica e complementar da ementa curricular,

título condizente com a proposta pedagógica dos cursos oferecidos,

autoridade/renome do autor e atualização do material.

Vale lembrar que a escolha de livros, periódicos e multimeios são

realizadas pelo corpo docente, juntamente com a Coordenação do curso,

considerando as especificidades do curso. As seleções quantitativas das obras

pertinentes das bibliografias básica e complementar são baseadas nos critérios

estabelecidos nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.

A biblioteca encontra-se informatizada (Sistema Sophia) e todos os

títulos encontram-se tombados junto ao patrimônio da Instituição, contando

com um profissional da área (bibliotecária) responsável pelas atividades. O

empréstimo domiciliar é um serviço para discentes, docentes e técnicos-

administrativo que permite a retirada de material bibliográfico por um período

pré-determinado.

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12.2. Ambientes

Prédio Antônio Teixeira Vianna: Composto por 8 (oito) salas de aula.Prédio Benedito Vaz: Composto por 3 (três) salas de aulas, 16 (dezesseis)salas individuais para professores e uma sala de reunião.

Prédio Sebastião Louzada: Composto por 7 laboratórios e 6 salas individuaispara professores.

Prédio Lesilane Silva de Araújo: composto por 05 salas de aula, laboratórios e

salas individuais para professores.

Área de Esportes e Lazer – Campo de Futebol gramado e iluminado; Campo

Society gramado e iluminado; Quadra Poliesportiva coberta; Quadra de Tênis;

Ginásio Poliesportivo Coberto, com vestiários, Palco, Camarins e dependências

desportivas; Pista de Atletismo; Piscina Semi-Olímpica; Sauna e Academia

completa.

12.3. Auditórios

Auditório Principal: Equipado com projetor multimídia, computador,

retroprojetor, sistema de som, quadro e ar condicionado.

Anfiteatro: Em construção

Centro de treinamento: Equipado com projetor multimídia, computador,

videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar

12.4. Laboratórios

12.4.1. Laboratórios de Informática

Objetivos: Visam atender a demanda prática das disciplinas dos cursos

técnicos, tecnológicos e superiores ofertados pelo Instituto Federal Goiano –

Campus Urutaí.

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Espaço e Equipamentos: São 05 laboratórios de Informática, sendo 03

laboratórios com 15 máquinas e 02 com 20 máquinas. Conta também com 01

Laboratório de Internet com 12 máquinas (Biblioteca).

Especificação dos Equipamentos: microcomputador, mesa, cadeira,

estabilizador, filtro de linha e nobreak.

12.4.2. Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas

Objetivos: Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de

fertilidade de solo e nutrição de plantas por meio de análises de nutrientes do

solo e de tecido foliar, vinculadas a aulas práticas, projetos de pesquisa e análi-

se para produtores rurais da região.

Espaço e instalações físicas: Compreende área total de 106,04m², incluindo

sala de recepção, sala escritório, sala de análises físicas, sala de pesos e me-

didas (balanças e pHmentro), sala de determinação analítica (espectrofotôme-

tro), sala de estocagem, sala de secagem e moagem e sala de preparo de

amostras.

Principais Equipamentos: 01 capela c/ exaustor; 01 bloco disgestor; 01 estufa

de secagem por ventilação forçada; 01 estufa de secagem de solo; 02 barrile-

tes, 02 coqueteleira, 01 armários em aço, 01 compressor 60 litros, 01 deioniza-

dor, 01 destilador de água, 36 peneiras ABNT p/ solo, 01 arquivo tamanho ofi-

cio, 01 balança analítica, 01 exaustor de 30mm, 01 desumificador de ar, 01

conjunto laboratório de analise de solo (vidrarias ), 01 fogão à gás, 01 geladeira

260 litros, 01 estante em aço dupla face, 01 fotômetro de chama digital micro-

processado, 01 fotocolorímetro digital microprocessado, computador completo,

01 pHmetro de bancada digital, 01, macropipetador manual cap. 0,1 a 100ml.

Atualmente (fev/2010) esse laboratório está passando por uma reforma com-

pleta, da infraestrutura física e de equipamentos. No final da reforma será pos-

sível efetuar análise química de macro e micronutrientes em solo, planta, água

e fertilizantes e corretivos. Podendo atender a comunidade externa e aos proje-

tos de ensino e pesquisa da instituição.

12.4.3. Piscicultura

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Objetivos: Contribuir com o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto,

propicia aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática, todas as

atividades de manejo inerentes a piscicultura.

Espaço e instalações físicas: o setor de Piscicultura possui cinco viveiros de

1.250 m² cada, um tanque de abastecimento e um viveiro de decantação de

800 m². Possui uma sala de aula, dois banheiros, um quarto para alunos inter-

nos, uma sala para técnico do setor e mais um almoxarifado pequeno. 139

Máquinas e Equipamentos: um kit de análise de água, uma balança digital,

uma balança tipo gancho, duas redes para despesca, seis tanques-rede, uma

canoa, um computador, um estabilizador, mesas e cadeiras de escritório,

carteiras escolares, dois ventiladores de parede, um condutivímetro de

bancada.

12.4.4. Estação Agro-climatológica

Objetivos: tomar medidas e acompanhar a mudança das variáveis físicas

atmosféricas – temperatura do ar, velocidade e direção do vento, pressão

atmosférica, umidade relativa do ar, fotoperíodo, hora do nascer e pôr do sol,

tempo de insolação, pluviosidade, temperatura do ponto de orvalho.

Informações básicas para estudo do comportamento da atmosfera, o qual

influencia diretamente o desenvolvimento vegetal e animal, além de ser

essencial para a prática da irrigação. Esses dados podem ainda ser

complementados por aqueles coletados na Estação Climatológica

Convencional no município de Ipameri, GO, distante 30 km da cidade de

Urutaí. Os dados desta Estação Convencional são referentes aos últimos 20

anos, constituindo uma base de dados mais ampla para os estudos.

Espaço e instalações físicas: área ao ar livre, plana, gramada e cercada,

possuindo termômetros, anemômetro, barômetro, sensor de umidade do ar,

sensor de radiação solar, pluviômetro. Existe um “datalog”, um transmissor de

dados via “wireless” e um console de recepção de dados acoplado a um

computador em área coberta.

Principais Equipamentos: 01 computador, 01 Conjunto de Sensores

Integrados, 01 Módulo de Interface do Sensor, 01 painel solar, 01 coletor de

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chuva, 01 sensor solar, 01 anemômetro com indicador da direção do vento, 01

console de recepção de dados.

12.4.5. Laboratório de Hidráulica

Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área,

estudando a dinâmica de escoamento em condutos livres e forçados.

Espaço e instalações físicas: Formado por uma estrutura física de

aproximadamente 42 m² onde abriga-se os equipamentos e utensílios

necessário as atividades de rotinas.

Principais equipamentos: equipamento para experimento em escoamento

interno que possibilita medir a queda de pressão por manômetros de coluna

líquida, medida da vazão por método volumétrico, podendo calibrar tubo pitot,

diafragma e venturi, perda de carga contínua, perda de carga localizada, curva

característica vazão x pressão de bomba hidráulica, sistema de filtragem.

Avaliação de Coeficiente de Uniformidade de Aspersores entre outros.

12.4.6. Laboratório de Física do Solo

Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área,

estudando as características físicas do solo.

Espaço e instalações físicas: O laboratório é formado por uma estrutura

física de aproximadamente 42 m² onde se abriga os equipamentos e utensílios

necessários às atividades de rotinas.

Principais equipamentos: amostradores de solos com estrutura indeformada,

mesa de fusão para determinação de macro e microporosidade, penetrômetro

de solo para análise da resistência à penetração, permeâmetro de carga

constante, pesos granulométrica, dispersor de solos, extrator de Richards para

a determinação da curva característica dos solos.

12.4.7. Laboratório de Fitotecnia

Objetivos: Uso como laboratório didático-pedagógico para atender os alunos

dos cursos da área de Ciências Agrárias que contemplam as disciplinas relaci-

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onadas às culturas de milho, feijão, soja, cana-de-açúcar, feijão, arroz, sorgo,

plantas daninhas e outras pertinentes à área de Fitotecnia. Tem como finalida-

de também de dar suporte as atividades de pesquisa e extensão realizadas no

campus por alunos e docentes inseridos nos grupos e programas de pesquisa,

como o PIBIC/CNPq/IF Goiano, e outras modalidades de pesquisa relaciona-

das à área de Fitotecnia

Espaço e instalações físicas: O laboratório possui estrutura física de 42 m²,

contemplando equipamentos, utensílios e material de consumo (vidrarias e rea-

gentes) necessário para as atividades de ensino e pesquisa na referida área.

Para as atividades realizadas em condições de campo envolvendo a área de

Fitotecnia o IF Goiano – Campus Urutaí consta também com área experimental

de 20 hectares irrigada e com outras estruturas, como estufas para cultivo em

ambiente protegido, estufas climatizadas, áreas de cultivo com olerícolas, frutí-

feras, plantas ornamentais, etc.

Principais Equipamentos: Possui uma estufa de secagem com circulação for-

çada de ar de 480 litros para secagem de material vegetal, um pulverizador

pressurizado a CO2 para atividades de pesquisa, um incubadora BOD, uma ge-

ladeira duplex, um determinador eletrônico de umidade de grãos, duas balan-

ças semi-analíticas e uma analítica, paquímetros, anemômetro, duas estante

de aço com 6 prateleiras, dois armários de aço, quatro bancadas para aulas di-

dáticas com banquetas, duas mesas de escritório, um destilador, um conjunto

lavador de pipetas, barrilete, vidrarias e demais utensílios usados em ativida-

des de rotina.

12.4.8. Laboratório Produção e Tecnologia de Sementes

Objetivos: Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área es-

pecífica de sementes. Avaliar a qualidade fisiológica e física de sementes atra-

vés de teste de germinação, tetrazólio, testes de vigor, pureza física, umidade,

dentre outros.

Espaço e instalações físicas: Constitui-se de recepção (12,91m²), escritório

(6,58 m²), sala de preparo de amostras (14,42 m²) , laboratório para análises

externas (18,30 m²), sala de germinação (13,34 m²), câmara fria (10,00 m²), la-

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boratório didático e pesquisa (62,88 m²), encontrando-se em processo de

adaptação às necessidades ergonômicas e à ISO 17025.

Principais Equipamentos: 03 (três) Germinadores tipo BOD, 01 (um) Estufa

de esterilização e secagem, 02 (dois) Dessecadores , 01 (um) Condutivímetro

de mesa, 01(um) Destilador/Deionizador, 01 (um) Barrilete 50 litros, 06 (seis)

Lupa 6X , 01 (um) Balança semi-analítica, 01 (um) Homogenizador tipo Gamet,

01 (um) homogeneizador com 16 canaletas, 01 (um) Geladeira, 02 (dois) Ar

condicionados e 01 (um) Paquímetro digital.

12.4.9. Laboratório de Geoprocessamento

Objetivos: Desenvolver atividades na área de Sensoriamento Remoto e Geo-

processamento através da análise de imagens de satélites para a confecção de

mapas que auxiliem na tomada de decisão nas diversas áreas das ciências

agrárias.

Espaço e Equipamentos: Trata-se de um laboratório com uma área física de

42 m² com 20 microcomputadores (02 alunos por máquina), sendo estas

conectadas a Internet. Especificação dos Equipamentos: microcomputador,

mesa, cadeira, estabilizador, filtro de linha e nobreak, impressora e software.

12.4.10. Laboratório de Zoologia

Objetivos: Utilizar o espaço para manutenção de animais vivos, identificação,

fixação, conservação, observação macroscópica e microscópica, estudo de

anatomia, ecologia, comportamento e fisiologia. O laboratório é utilizado para

aulas práticas do Ensino Médio/Técnico e Superior e para atividades de

projetos de Iniciação Científica.

Espaço e instalações físicas: uma sala com área de 42 m², com janelas e

cortinas persianas, uma bancada fixa de ardósia, com 2 pias, 1 bancada de

MDF, 1 bancada de inox, 20 banquetas de inox, 2 prateleiras metálicas, 1

prateleira de madeira, 1 mesa para estudo, 2 cadeiras almofadadas, 1

esqueleto bovino completo, 1 esqueleto equino completo, animais vertebrados

e invertebrados dos diferentes filos e classes conservados em via úmida (álcool

70%) ou via seca. Acesso à internet cabeada e wireless.

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Principais Equipamentos: 5 microscópios estereoscópicos, material cirúrgico,

paquímetro, 1 tarrafa, 3 aquários, 2 bombas para aquários e equipamentos

para coleta de peixes.

12.5. Unidades Educativas de Produção

As unidades educativas de produção são espaços usados no desenvolvimento

de aulas teórico-práticas para os cursos da área das Ciências Agrárias.

As Unidades Educativas de Produção - UEP’s são laboratórios práticos de

aprendizagem. Todas as unidades comportam uma sala ambiente e áreas

destinadas à realização dos projetos, sejam agrícolas, zootécnicos ou

agroindustriais. Os projetos técnico-pedagógicos implantados, conduzidos e

concluídos com fins de atender às disciplinas ministrados nos diferentes

cursos, oportunizarão meios articulados pela aprendizagem do educando

naquele período e em todas as fases do processo. Vislumbra características

empresariais onde a liquidez do investimento é o fator determinante na análise

de sua viabilidade. Esta estrutura, associada aos laboratórios viabilizam a

execução de aulas práticas “in situ”, uma vez que a infraestrutura do Instituto

Federal Goiano - Campus Urutaí permite o trânsito e acesso dos alunos a

estes ambientes em horário integral.

As estratégias pedagógicas compreendem ainda as visitas técnicas e

programas interdisciplinares integradores, desenvolvidos em parcerias com

empresas e programas de outros cursos e instituições.

12.6. Unidade de Produção de Animais de Pequeno Porte

Objetivos: Propiciar aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática,

todas as atividades de manejo inerentes à Avicultura, Cunicultura,

Cotonicultura e Apicultura. E ainda, dar suporte aos projetos de pesquisa

desenvolvidos.

Máquinas e Equipamentos: I) Setor de Avicultura: 41 Comedouros pendulares

adultos de 25 kg em chapa de aço de 2 mm; 20 Comedouros pendulares

infantis de 5 kg em chapa de aço de 2 mm; 13 Bebedouros de pressão de 5

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litros em plástico; 15 Bebedouros automáticos infantis de 2 litros; 01 Balança

digital com capacidade para até 25 kg; 01 Balança mecânica com capacidade

de até 200 kg; 01 Debicador elétrico semi-automático; 01 Carrinho de mão de

pneu; 01 Computador de mesa; 241 gaiolas metálicas de confeccionadas com

4 box; 30 gaiolas metálicas para coelhos; 01 Estante de madeira para

armazenagem de ovos; 02 Arraçoadores de metal com capacidade de 1 kg; 01

Armário com 4 prateleiras e portas de vidro; 08 estrados de madeira medindo

1,5x2,0 m; 01 Timer elétrico; 02 ventiladores para aviário; Ferramentas de mão

(enxada, enxadão, pá, rastelo e facão). II) Setor de Apicultura: 15 Macacões

com máscaras; 01 Mesa Desoperculadora em aço com 32 quadros marca

IMESUL METAL; 01 Fumegador; 01 Centrífuga automática para 32 quadros

Marca Laboratorius; 01 Derretedor de cera a vapor em aço inox para 30

quadros Marca Laboratorius; 01 Fogão Industrial com 2 bocas, com registro e

botijão de gás; 01 Tanque de decantação, em aço inox com capacidade de 200

litros Marca Laboartorius; 15 Formões para apicultura; 04 Peneiras inox para

coar mel; 15 Garfos desoperculadores; 06 Telas para transporte; 03 Coletores

de pólen; 10 Alimentadores ABS; 03 Telas excluidoras; 04 Bandejas inox; 06

Baldes de plástico atóxico; 50 Potes para envasar mel; 03 Vassourinhas de

pêlo para apicultura; 01 Carretilha; 01 Balde inox de 20 litros; 10 kg de cera

alveolada; 03 Jalecos; 15 Pares de luvas.

Espaço e instalações físicas: a Unidade Educativa de Produção de Animais

de Pequeno Porte está situada a 300 m do prédio pedagógico, a 300 m da

sede administrativa e a 250 m dos principais laboratórios do Campus Urutaí,

com área total de 3 hectares. As instalações físicas da Unidade abrangem a

construção de:

1) 05 Galpões de alvenaria, medindo 25 x 8, laterais com tela, mureta de 40

cm, beiral de 1 m, pé direito de 3 m, cobertura de telhas de barro, calçamento

lateral de 1m, instalações elétricas e hidráulicas suficientes para alojar 2400

aves (corte ou postura), todos os galpões contam também com depósitos.

Apenas um dos galpões possui 24 box de 1 x 1,5 com sistema de luz e água

individuais para a condução de experimentos;

2) 01 Galpão de alvenaria, medindo 33 x 3,0, laterais vazadas, mureta de

40cm, beiral de 1m, pé direito de 2,8m, cobertura de telhas de amianto,

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calçamento lateral de 1,0m, instalações elétricas e hidráulicas suficientes para

alojar 1000 aves de postura, suporte para gaiolas de 4 box 0,40x1,0m;

3) 01 Galpão de alvenaria medindo 8x15, com telas nas laterais, pé direito de

3m e vala de contenção de dejetos;

4) 01 Prédio de alvenaria contendo uma sala de aula, dois banheiros, um

escritório, uma lavanderia e dois alojamentos;

5) 01 Prédio de alvenaria com dois compartimentos medindo 8x16m;

6) 100 ha de Cerradão e 4 ha de eucalipto.

Rebanho: 493 Aves de postura da linhagem Lohmann LSL e 295 Lohmann

Brown com 45 semanas de idade; 32 Coelhos das raças Borboleta e Nova

Zelândia (7 em recria, 3 reprodutores e 22 fêmeas em reprodução); 04 Aves de

linhagem caipira (Caipira Francês). Obs: As aves de corte são abatidas a cada

50 dias em média (Lotes de 500 aves Cobb); 12 Colméias completas; 10

Caixas iscas de abelhas. 145

12.7. Unidade de Produção de Animais de Médio Porte

Objetivos: Possibilitar a manutenção e produção de animais (Suinocultura,

Caprinocultura e Ovinocultura), destinados ao uso como material didático na

complementação de aprendizado e formação dos alunos dos cursos da área de

ciências agrárias. A unidade de suinocultura tem potencial para alojamento de

24 matrizes no SISCOM, com produção anual de aproximadamente 500

animais terminados, enquanto que o SISCAL tem capacidade para alojamento

de 12 matrizes e produção anual de aproximadamente 200 terminados.

Máquinas e Equipamentos: 01 balança para pesagens de animais com

capacidade para até 1500 Kg. 01 bomba de alta pressão fixa; 01 carroça de

tração animal; 01 carrinho de mão; 08 celas parideiras com comedouros e

bebedouros tipo chupeta; 22 bebedouros do tipo chupeta com regulagem de

altura; 01 balança tipo relógio com capacidade para até 50Kg; 01 televisor de

29”; 01 aparelho para reprodução de DVDs; 01 refrigerador ; 02 armários de

aço e portas com vidros, para guarda de produtos e materiais de uso

veterinário; 01 computador de mesa com impressora; 01 mesa em aço e tampo

em fórmica com três gavetas; 01 mesa para computador e impressora; 01

torquês para castração de ovinos e caprinos; 01 grosa para aparelhamento de

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cascos de animais; 01 seringa metálica para administração de medicamentos;

01 alicate para aparação de cascos; 01 alicate elastrador; 01 alicate mossador,

01 bomba de alta pressão móvel; 01 bebedouro para alunos.

Espaço e instalações físicas: O espaço físico destinado aos animais de

médio porte está assim distribuído: i) Área de 5 ha de pastagens e instalações,

dividida em 5 piquetes destinada a criação de ovinos e caprinos, dotada de

aprisco elevado, construído em alvenaria e madeira coberto com telhas de

cimento amianto e área coberta de 180 m², dividido em nove baias, sendo

destas , duas baias individuais e sete coletivas, todas as baias com piso ripado,

providas de bebedouros automáticos, fenil e cochos para alimento picado e/ou

concentrado. O corredor de manejo e circulação tem piso em concreto rústico.

O aprisco é provido ainda de sala de ordenha, sala de leite, depósito de rações

local para farmácia, banheiro e 5 currais de manejo e lazer. ii) Área de 24000

m² destinados a criação de suínos em dois sistemas de criação a saber: um

sistema em confinamento (SISCON), e, um sistema ao ar livre - SISCAL. O

SISCON é constituído por um galpão com 522 m² divididos em áreas de

reprodução com 2 baias individuais para cachaços e 8 baias coletivas para

matrizes; área de creche com 4 baias para alojamento de leitões desmamados;

área de recria com 4 baias e, área de terminação com 4 baias. O SISCON

conta ainda com uma maternidade fechada, equipada com 8 gaiolas/celas

parideiras elevadas e com sistema de abrigo e aquecimento para os leitões.

Todas as instalações são providas de sistema de canaletas para coleta e

escoamento dos dejetos até as fossas de armazenamento. O SISCAL ocupa

uma área de 20000 m² dividida da seguinte maneira; 6 piquetes para matrizes

em gestação, 2 piquetes para matrizes na fase de pré-cobrição, 1 piquete para

animais de reposição, 6 piquetes para partos, um piquete pra cachaço e 4

piquetes creche. iii) Área destinada a acomodações de pessoal docente,

discente e de apoio composto de salas de aula com capacidade para até 40

alunos em número de duas, escritórios, banheiros e sanitários.

Rebanho: Ovinos: 16 matrizes mestiças santa inês/morada nova, 02

reprodutores da raça santa inês, 06 borregos mestiços e duas borregas

também mestiças. Caprinos: 04 matrizes da raça boer, 01 cabrita e 01 cabrito

Boer. Suínos: 01 cachaço Pietrain, 01 cachaço Duroc, 02 cachaços Piau, 02

matrizes da raça Duroc, 06 matrizes Pietrain, 14 matrizes hibridas industrial, 06

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matrizes da raça Piau e 11 matrizes mestiças Piau/Pietrain, 59 animais em

amamentação, 61 animais de creche,

12.8. Unidade de Produção de Animais de Grande Porte

Objetivos: Contribuir com o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto,

propicia aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática, todas as

atividades de manejo inerentes à Bovinocultura, Bubalinocultura e

Equinocultura. E ainda, a participação em projetos de pesquisa ali

desenvolvidos e o acompanhamento do trabalho de gestão realizado nesta

unidade. Atualmente a UEP produz em torno de 450 litros de leite diários,

objetivando chegar a 1000 litros/dia. O setor de bovinocultura de corte termina

atualmente 50 animais por ano, e pretende alcançar o número de 100 nos

próximos anos. O setor de equinocultura atende as necessidades da instituição

com relação aos animais de trabalho.

Máquinas e Equipamentos: 01 tanque resfriador com capacidade para 2000

litros; Estábulo, 01 sala de ordenha, com 08 baias com os medidores de leite;

01 brete e 01 tronco para manejo sanitário e reprodutivo; 05 troncos de metal

para curso de inseminação; 08 chivas peças utilizadas para auxiliar no curso,

pinças de 25 cm; 02 termômetros digitais; 30 doses de sêmen sexado

Holandês malhado de preto e branco; 30 doses de sêmen Girolando; 01 botijão

de nitrogênio líquido com capacidade para 20 litros; 01 aplicador universal

importado; 01 balança eletrônica para pesagem de animais; 01 carroça.

Espaço e instalações físicas: i) Bovino de leite: 50 ha de pastagens com

capim Brachiária brizantha cv. Marandu, divididos em 8 piquetes; 30 ha de

pastagens com Brachiária brizantha cv. Marandu consorciado com Estilosante,

divididos em 5 piquetes; 08 ha com Brachiária brizantha, divididos em 04

piquetes, com sistema de irrigação implantado; 05 ha com cana-de-açúcar para

uso como forragem ou silagem; 05 silos de trincheira com capacidade para 200

toneladas silo-1. ii) Bovino de corte: 08 piquetes com forrageira Brachiaria

brizantha cv. Marandu, totalizando 220 ha de pastagem formada, incluindo

bebedouros e cochos; 01 piquete de 350 m², incluindo 01 brete, 01 tronco, 01

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apartador e 04 currais de manejo; 1 curral (s) de 200 m², com balança

eletrônica para pesagem de animais, 2 comedouros e 2 bebedouros. iii)

Equinos: 01 piquete de 8 ha formado com Panicum maximum cv. Mombaça

utilizado para os equinos; 01 piquete de 2 há formado com Grama Estrela cv.

Africana (Cynodon plectostachyius) com sistema de irrigação implantado,

utilizado na alimentação do garanhão.

Rebanho: i) Bovino de leite: 90 vacas da raça Girolando; 01 Touro Holandês;

01 Touro Gir registrado; 20 novilhas Girolando; 20 bezerras Girolando; 15

vacas de descarte utilizadas nos cursos de inseminação artificial. ii) Bovino de

corte: 100 vacas nelore; 04 touros; 50 novilhas; 40 bezerros desmamados; e 30

bezerros ao pé. iii) Cavalos: 01 garanhão Quarto de Milha registrado; 08 éguas

1/2 sangue quarto de milha; 06 potros; 02 cavalos 1/2 sangue castrados

utilizados para tração animal.

12.9. Setor de Mecanização Agrícola

Objetivos: Consiste em um setor de apoio à pesquisa, ao ensino e à produção

da Unidade, realizando trabalhos mecanizados desde o preparo do solo, até a

colheita da maioria das culturas agrícolas.

Espaço e instalações físicas: 01 sala ambiente com abrigo para máquinas

agrícolas medindo 242 m², 01 posto de combustível medindo 120 m², 01 abrigo

para máquinas e veículos medindo 402,5 m², galpão para máquinas agrícolas

175 m², 01 rampa para lava jato.

Máquinas e Equipamentos: 1 aparelho de DVD, 2 aparelhos de solda elétrica,

1 aparelho de telefone, 1 arado de trator de 4 discos, 1 arado de aiveca, 1

arado terraceador de 16 discos, 1 armário de madeira, 1 arquivo de aço, 1

batedeira de cereais, 1 bebedouro, 1 betoneira, 1 bigorna, 1 bomba de graxa, 1

bomba de maconel, 1 caçamba agrícola, 1 cadeira fixa com estrutura em aço, 1

calibrador automotivo, 1 cama de madeira, 3 carretas agrícolas, 1 carrinho de

mão, 39 carteiras escolares, 1 chave inglesa de 15”, 1 circulador de ar, 2

colhedoras de forragem, 1 computador, 2 cultivadores, 1

desenraizador/enleirador, 1 distribuidor de adubo, 1 distribuidor de calcário, 1

distribuidor de esterco, 2 esmeril, 1 estabilizador de energia, 1 extintor de

incêndio, 1 fichário com 20 gavetas, 1 frigobar, 1 furadeira de bancada, 2

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furadeiras manuais, 2 grades aradoras, 2 grades niveladoras, 1 guincho

hidráulico agrícola, 1 guincho de oficina mecânica, 1 impressora jato de tinta, 3

jogos de chave, 1 lâmina agrícola, 1 macaco hidráulico, 1 macaco tipo garrafa,

2 macacos tipo jacaré, 1 policorte, 4 mesas de aço, 1 mesa de escritório, 1

micro-trator, 1 morça de bancada, 1 pá carregadeira de acoplagem ao trator, 1

perfurador de solo, 1 plataforma transportadora para trator, 1 prensa hidráulica,

2 pulverizadores, 1 quadro com moldura de alumínio, 4 reboques agrícolas

(carreta), 1 retro-cavadeira de acoplagem ao trator com caçamba, 5 roçadeiras

hidráulicas, 1 roçadeira de arrasto, 2 rolos-faca, 1 semeadeira a lanço, 1

semeadeira/adubadeira para plantio direto, 1 sulcador de 2 linhas, 1 talha

manual, 1 televisor em cores 20”, 1 trono fixo, 1 torno de ferreiro, 2 carreta

unidade móvel de eletrificação rural, 3 tratores 50 cv, 2 tratores 65 cv, 1 trator

70 cv, 1 trator 86 cv, 1 trator 140 cv, 2 ventiladores de teto e 1 vídeo cassete.

Setor de transporte apresenta ainda: 1 Pickup Toyota de carroceria em

madeira, 1 Pickup Chevrolet D-20, 1 pickup ford ranger, 1 pickup nissan de

cabine dupla, 1 ônibus VW (48 lugares) , 1 ônibus Mercedes benz (52 lugares),

1 microônibus Agrale (26 lugares), 1 caminhão VW, 1 kombi, 1 veículo de

passeio Renault Clio, 1 VW parati, 1 Fiat Linea.

12.10. Setor de Olericultura

Objetivos: Produção de diversas espécies oleráceas dos diferentes grupos;

hortaliças fruto, hortaliças herbáceas e hortaliças tuberosas, com a finalidade

de promover pesquisas e/ou atividades práticas complementando as aulas

teóricas para os alunos dos cursos técnicos e superiores. A produção é

destinada ao abastecimento interno, por meio do refeitório e da UPFH (Unidade

de Processamento de Frutas e Hortaliças), o excedente é comercializado no

posto de vendas. O setor conta também com sistema de irrigação por aspersão

que auxiliam nas aulas práticas desse método de irrigação.

Espaço e instalações físicas: O setor possui área de aproximadamente

25.000 m² onde estão instaladas uma sala de aula com 56 m², um dormitório

com banheiro de 28 m², uma sala para escritório com dois banheiros de 39 m² ,

um deposito para armazenamento de insumos e ferramentas de 17 m² , uma

área coberta com um tanque para lavagem dos produtos de 10 m² . Possui

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cinco casas de vegetação modelo em arco, estrutura de metal, coberta com

agrofilme e telado nas laterais, sendo uma sementeira para formação de

mudas com 82 m², uma com sistema de hidropônia com 120 m² e três casas de

vegetação com sistemas de irrigação por microaspersão e gotejamento,

medindo 210 m² cada. No campo, área irrigada com sistema de aspersão

convencional de 5000 m².

Máquinas e Equipamentos: 01 Mini trator Tobata Yanmar tc 11 com enxada

rotativa; 01 Trator Ursus 4512 modelo CT, com enxada rotativa, canteirador,

grade niveladora, roçadeira e arado de disco.

12.11. Setor de Minhocultura

Objetivo: Produção de húmus, fertilizante orgânico economicamente viável,

para consumo interno nas diversas Unidades de Produção e comercializado

através do posto de vendas do Instituto. O setor é utilizado para aulas práticas.

Espaço e instalações físicas: Apresenta estrutura física compreendida por 14

canteiros de 2,5 x 1 x 0,5 m, 01 depósito para ferramentas de 7 m² ambos sob

galpão coberto medindo 102 m².

Máquinas e Equipamentos: 01 Conjunto de Peneira elétrica.

12.12. Setor de Fruticultura (Irrigada)

Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como

desenvolver atividades de pesquisa e extensão na área da fruticultura bem

como auxiliar em aulas práticas de microirrigação.

Espaço e instalações físicas: 6 ha de área não contínua, ou seja, estão em

mais de uma unidade educativa de produção. Consta de um viveiro de 8 x 8 m

com sombrite e 8 x 8 m telado.

Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por microasperção e

gotejamento composto de moto bomba, filtro e caixa d' água.

Espécies cultivadas: Banana – 1,5 ha com 2.500 touceiras – sequeiro;

Laranja – 0,65 ha com 180 plantas - irrigadas por microasperção;

Figo – 0,12 ha com 30 plantas - irrigadas por microasperção;

Manga – 0,2 ha com 25 plantas - irrigadas por gotejamento;

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Goiaba – 0,2 ha com 40 plantas - irrigadas por gotejamento;

Maracujá – 0,2 ha com 100 plantas - irrigadas por gotejamento;

Acerola – 0,03 ha com 25 plantas - irrigadas por microasperção;

Mamão - 0,1 ha com 125 plantas - irrigadas por gotejamento;

12.13. Setor de Culturas Anuais

Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como

desenvolver atividades de pesquisa e extensão, bem como auxiliar na aulas

práticas de irrigação.

Espaço e instalações físicas: apresenta área 60 hectares, sendo 18 há

irrigado por pivô-central.

Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por tipo Pivô-Central,

tratores, plantadeiras, semeadouras, arados, grades, pulverizadores, etc.

13. Plano de Avaliação do Curso e Avaliação Institucional

A avaliação do curso e consequentemente do PPC se constituem em

uma ação contínua acompanhada pelo NDE, Colegiado de Curso,

representante discente e técnico administrativo e, também, pelo Núcleo de

Apoio Pedagógico.

A avaliação do PPC é considerada como ferramenta em permanente

construção que contribui para melhorias e inovações. As avaliações têm como

resultado o levantamento das potencialidades e fragilidades dos pontos fortes e

frágeis do processo de ensino e aprendizagem, para que ações possam ser

tomadas, a fim de ajustar melhorias no curso.

O estabelecimento de objetivos a curto, médio e longo prazo norteia os

esforços de projeção do Curso, propondo a formulação de políticas de

aperfeiçoamento e de revitalização, uma vez que surge como um processo

estratégico para redefinir seu perfil.

Para que haja um aperfeiçoamento de estratégia, a avaliação é

fundamental, pois, por meio desta, é que se obtém subsídios necessários para

a formulação das ações pedagógicas ou administrativas, necessárias a esta

finalidade, gerando um processo acadêmico de reflexão, onde há necessidade

de se assumir a responsabilidade efetiva da gestão acadêmica, compondo

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desta forma, um processo global que abarca todas as dimensões e sistemas

na busca da constante auto avaliação do curso.

Assim, é desenvolvida uma sistemática de trabalho, visando a realização

de avaliação interna de forma continuada, por meio de reuniões do NDE e

Colegiado de Curso, de modo que todos os membros façam suas

considerações, apontando os aspectos a serem reforçados e aqueles que

necessitam serem revistos, promovendo dessa forma novas propostas de

trabalho. Na avaliação interna são utilizados:

14. Avaliação interna de curso (discentes)

Formulário escrito disponibilizados semestralmente, compostos por itens

que se propõem avaliar o curso a partir de três dimensões: didático-

pedagógica, docentes e infraestrutura. As informações recolhidas servirão de

subsídios para que ações sejam implementadas em prol da melhoria qualitativa

do curso. Essa ação é coordenada e motivada pelo Núcleo de Apoio

Pedagógico juntamente com o Coordenador de Curso.

A GIEC mantém um contato permanente com empresas e instituições

que ofertam oportunidades de emprego, e as comunica não só via homepage

do Câmpus Urutaí, mas também via e-mail para os egressos com perfil

compatível, apoiando a sua inserção no mundo do trabalho.

15. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)

O ENADE é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação,

conforme determina a Lei nº. 10.861 de 14 de abril de 2004. É aplicado

periodicamente aos estudantes de todos os cursos de graduação. Assim, o

ENADE torna-se parte do processo de avaliação do curso, possibilitando

docentes e equipe administrativa e pedagógica reunirem-se, fundamentando-se

nos resultados do Exame para identificar fragilidades, implementar melhorias e

reforçar as potencialidades do curso.

16. Comissão Própria de Avaliação

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Com a Lei nº 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES) ficam em evidência algumas dimensões

institucionais na avaliação da educação superior e se estabelece a auto

avaliação como um componente essencial do processo avaliativo.

O IF Goiano – Câmpus Urutaí passou a contar em 2010 com uma

Subcomissão Própria de Avaliação (SCPA), vinculada à Comissão Própria de

Avaliação (CPA) da Reitoria do Instituto Federal Goiano, que desenvolve o

processo de avaliação institucional com base na regulamentação do SINAES.

Os relatórios anuais dessas avaliações são amplamente divulgados entre os

servidores e encontram-se disponível na página institucional na internet (link:

http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=5315).

17. Acessibilidade às Pessoas com Deficiência/Mobilidade Reduzida

No IF Goiano – Câmpus Urutaí foi criado, em 2004, o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) pela

Portaria nº 105 de 14/09/2004, com o objetivo de promover um espaço para

discussão e implantação de estratégias que garantam o ingresso, acesso e

permanência de alunos com necessidades específicas.

Com a criação do NAPNE, que faz parte de um programa do Governo

Federal denominado Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas

com Necessidades Específicas na Rede Federal de Educação Tecnológica

(TECNEP) que visa a inserção das Instituições Federais de Educação

Tecnológica no atendimento as Pessoas com de Necessidades Específicas.

Este programa busca implantar políticas de atendimento aos alunos com

necessidades educacionais específicas, o que exige uma organização dos

serviços a serem desenvolvidos nas diferentes instâncias, inclusive na

Instituição.

Esse Núcleo articula pessoas e instituições com o objetivo de

desenvolver ações de implantação e implementação do Programa TECNEP no

âmbito interno, envolvendo psicólogos, pedagogos, técnico-administrativos,

docentes, discentes e pais. Tem como objetivo principal criar na Instituição a

cultura da “educação para a convivência”, reconhecimento da diversidade e,

principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e

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atitudinais. Os integrantes desse núcleo não são designados, mas, uma vez

conscientes da necessidade e importância do trabalho, aderem-se ao grupo,

estabelecendo assim um trabalho contínuo de articulação interna e externa

com vistas a programar efetivamente as ações.

A Lei Federal 10.098/2000 versa sobre o atendimento às pessoas com

deficiência e o Decreto Federal 5.296/2004 - Decreto de Acessibilidade –

regulamenta a Lei nº. 10.048/2000 e estabelece normas gerais e critérios

básicos para a Acessibilidade às Pessoas com Deficiência e/ou com

Mobilidade Reduzida.

De modo a atender este Decreto, no que se refere à infraestrutura

específica, o câmpus está em processo de adaptação de suas estruturas

físicas, procurando garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência e/ou

mobilidade reduzida.

17. Referencial Bibliográfico

BRASIL, Resolução CNE/CES 02/2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

19 jun. 2007, Seção 1, p. 6.

BRASIL, Resolução CNE/CP nº 01 de 2004. Institui as diretrizes curriculares

nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história

e cultura afro-brasileira e africana.

BRASIL, Lei nº 9.795 de 2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

BRASIL, Decreto nº 5.626 de 2005. Regulamente a Lei nº 10.436 de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art. 18

da Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

BRASIL, Parecer CNE/CES nº 02/2007. Dispõem sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

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bacharelados, na modalidade presencial. Republicada no Diário Oficial da

União, Brasília, DF, 17 set. 2007, Seção 1, pag. 23.

BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, v. 143, n.

248. 158

BRASIL, LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõem sobre o estágio

de estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 set. 2008. 23.

INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional –

2009-2013.

INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Regulamento dos Cursos de Graduação,

2011. Disponível em: <www.ifgoiano.edu.br/>. Acesso fev. 2011.

CONFEA. Resolução 1.002/02 - Código de Ética Profissional da

Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da

Meteorologia.