Sermão Para Deus Não Há Impossóveis

5
PARA DEUS NÃO HÁ IMPOSSÓVEIS Porque para Deus nada é impossível. Lucas 1:37 Mas ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus. Lucas 18:27 O impossível de não ocorre sempre onde é precisado mas aonde é desejado esperado onde tenha a fé para que ele ocorra DEUS SE LIMITA Grandes líderes surgem em tempos difíceis. As pessoas que têm a paixão necessária para se ter grandes conquistas, está paixão é muitas vezes gerada em um processo de dor. Deus traz grandeza da fraqueza, Ele traz força da tribulação, da adversidade; quanto mais somos afligidos de alguma forma, mais crescemos. Essa é uma das crises que pessoas ricas e bem sucedidas têm com seus filhos, pois elas dão aos filhos tudo, exceto o que os faz crescer. O que as faz crescer é a adversidade, dão todos os benefícios aos filhos, mas benefícios não as crescer, e sim a adversidade. Quando você treina levantamento de pesos é o treinamento de resistência que desenvolve os músculos; quanto mais os pesos te resistem, mais forte você fica. Quanto mais a vida te resiste, mais forte você fica. Quanto mais desvantagens você tem, mais enérgico e persistente você fica. Quanto mais você puxa a flecha para trás, mais longe ela vai.

description

sermão

Transcript of Sermão Para Deus Não Há Impossóveis

PARA DEUS NO H IMPOSSVEISPorque para Deus nada impossvel. Lucas 1:37Mas ele respondeu: As coisas que so impossveis aos homens so possveis a Deus. Lucas 18:7! impossvel de no ocorre sempre onde precisado mas aonde dese"ado esperado onde #enha a $ para que ele ocorraD%&' '% L(M()AGrandes lderes surgem em temps d!"#e!s$As pessoas que #*m a pai+o necess,ria para se #er-randes conquis#as. est% pa!&' ( mu!tas )e*es geradaem um pr#ess de dr.Deus #ra/ -rande/ada $raque/a. %le#ra/ $or0ada#ri1ula0o. da adversidade2 quan#o mais somos a$li-idos deal-uma $orma. mais crescemos.%ssa(umadas#r!ses+uepessasr!#ase1emsu#ed!das#*mcomseus$ilhos. poiselasdoaos$ilhos#udo. e+ce#o o que os $a/ crescer. O +ue as "a* #res#er (aad)ers!dade. do#odosos1ene$ciosaos$ilhos. mas1ene$cios no as crescer. e sim a adversidade.,uand)#-tre!nale)antamentdepesoso#reinamen#oderesis#*nciaquedesenvolveos m3sculos2quan#omaisospesos#eresis#em. mais$or#evoc*$ica.,uant ma!s a )!da te res!ste. ma!s "rte )#- "!#a.,uant ma!s des)antagens )#- tem. ma!sen(rg!# e pers!stente )#- "!#a$,uant ma!s )#- pu&a a "le#/a para tr%s. ma!slnge ela )a!$4por issoquea51liadi/: 67oi8me1om#er sidoa$li-ido6. pois se no #ivesse sido a$li-ido. no#eriaconhecido a -l9ria. a 1ondade. e o poder do 'enhor.,uetds s a"l!g!ds d!gam am(m$ Sl 001$20O E3EMP4O DA GUIAA ,-uia come0a a-i#ar as asas no ninho e ele se #ornadescon$or#,vel para os $ilho#es onde an#es es#avamcon$or#,veis.Deus #orna as coisas incomodas para #e desper#a #irarda /ona de con$or#o da cadeira da pre-ui0a para #e colocarem lu-ar com proposi#o e des#ino para e+pandir dons quee+is#em em voc* e nem sa1e. Para a1rir as asas e desco1rirque ,-uiaPara voar as al#uras do seu prop9si#o do seu chamadovoar acima das adversidades voar como ,-uia que Deus #echamou para ser.D!ga a seu !rm' eu su %gu!aD, pra no#ar quando Deus sacode o ninho. A si#ua0o$ica $eia A a-uia/inha #en#a se sen#ar onde sempre es#evecon$or#,vell, vem a me ,-uia a1anar as asas. vaiparaou#ro lu-ar ", #em que levan#ar e pular.'9 por que as coisa no es#o dando cer#o no querdi/er que a#aque mali-no.:er a si mesmo pela suas len#es impede de voc* olhara len#e de Deus para que %le #e chamou para ser.;o e+is#e nada mais $rus#ran#e que #en#ar ressusci#arquemDeus ", ma#ou. 4 preciso #er men#e a1er#a esensi1ilidadeparamudardecomovoc*sev*paraondeDeus es#, #e chamando.'evoc*sevecomouma,-uiaseden#,riasen#adacon$or#,vel no ninho.'er, di$cil se v* uma ,-uia voandoal#oA$inal decon#avoaral#od,#ra1alhousarm3sculosprecisa mais es$or0o -as#a mais ener-ia.4mais $,cil$icar dei#adanoninhoedi/er: med,comida. me ame. me e+al#e. me a1en0oe a1ra os caminhosa1ra as por#as. eu. eu. eu e eu. De repen#e a comida aca1a e quando aca1a sinal deir adian#e.A mame ,-uia no #e d, mais comida na 1oca.Aora0odaa-uia/inha#,reprendidoemnomedead* a mame ainda noche-ou.!ra. ora. ora. mas no $unciona. :oc* repreende masno adian#a% di/ como es#ou $ome a comida no vai che-ar.:em os pro1lemas. os espinhos aparecem. no se #emo sus#en#o para descansar onde voc* $icava.;o h, mais -ra0a de Deus para $a/er is#oA -ra0a de Deus #e anes#esia para supor#a ospro1lemas e #orna $,cil voc* passar por eles.Masquandoa-ra0a#erminaosespinhosapareceevoc* #em que se mover para ou#ra dimensoRm 0$02 vis#o que a "us#i0a de Deus se revela no evan-elho. de $ em $. como es#, escri#o: ! "us#o viver, por $.SEM 56 6 IMPOSS7VE4 AGRADAR A DEUS 00$89esus n' es#l/eu! >en#urio M# 8.1? vos di-o que nem mesmo em (srael encon#rei #an#a F.. ! Paral#ico M# @. % !;>L&'D!! '%;)(D!' % A 74 que move os mila-res!uvir:a $ vem pelo ouvir)ocar: se eu apenas #e #ocar7alar: A ln-ua #em poder so1re a vida e so1re a mor#e2 os que -os#am de us,8la comero do seu $ru#o. Provr1ios 18:1Meus l,1ios no $alaro maldade. e minha ln-ua no pro$erir, nada que se"a $also. omo prome#i a Moiss. #odo lu-ar onde puserem os ps eu darei a voc*s. 'eu #erri#9rio se es#ender, do deser#o ao L1ano. e do -rande rio. o %u$ra#es. #oda a #erra dos hi#i#as. a# o mar Frande. no oes#e.